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4. Os Diáconos
CAPÍTULO II
[34.] Os diáconos, «que receberam
imposição de mãos não são um
sacerdócio ordinário, mas sim um A PARTICIPAÇÃO DOS FIÉIS
ministério ordinário» [77] , homens LEIGOS
de boa fama [78] , devem atuar de NA CELEBRAÇÃO DA
tal maneira, com a ajuda de Deus, EUCARISTIA
que sejam conhecidos como
verdadeiros discípulos [79] daquele 1. Uma participação ativa e
«que não veio a ser servido mas consciente
sim a servir» [80] e esteve em meio
de seus discípulos «como o que [36.] A celebração da Missa, como
serve». [81] E fortalecidos com o ação de Cristo e da Igreja, é o
dom do mesmo Espírito Santo, pela centro de toda a vida cristã, em
imposição das mãos, sirvam ao favor da Igreja, tanto universal
como particular, e de cada um dos da Eucaristia, não só de
fiéis, [87] aos que «de diverso convivência mas sim também, e
modo afeta, de acordo com a sobretudo, como Sacrifício, deve
diversidade de ordens, funções e ser retamente considerada como
participação atual. [88] Deste modo uma das chaves principais para a
o povo cristão, “raça eleita, plena participação de todos os fiéis
sacerdócio régio, nação santa, povo em tão grande
escolhido”, [89] manifesta sua Sacramento. [97] «Privado de seu
coerente ordem e valor sacrificial, vive-se como se
hierarquia». [90] «O sacerdócio não tivera outro significado e valor
comum dos fiéis e o sacerdócio que o de um encontro de
ministerial ou hierárquico, embora convivência fraternal». [98]
diferentes essencialmente e não
somente em grau, ordenam-se, sem [39.] Para promover e manifestar
dúvida, um ao outro, pois ambos uma participação ativa, a recente
participam de forma peculiar do renovação dos livros litúrgicos, de
único sacerdócio de Cristo». [91] acordo com o espírito do Concílio,
tem favorecido as aclamações do
[37.] Todos os fiéis, pelo Batismo, povo, as respostas, salmos,
têm sido libertados de seus pecados antífonas, cânticos, assim como
e incorporados à Igreja, destinados ações, gestos e posturas corporais, e
pelo caráter ao culto da religião o sagrado silêncio que
cristã, [92] para que por seu cuidadosamente se deve observar
sacerdócio em alguns momentos, como
régio, [93] perseverantes na oração prevêem as rubricas, também de
e na louvação a Deus, [94] eles parte dos fiéis. [99] Além disso, se
mesmos se ofereçam como hóstia tem dado um amplo espaço a uma
viva, santa, agradável a Deus e adequada liberdade de adaptação,
todas suas obras o fundamentada sobre o princípio de
confirmem, [95] e testemunhem que toda celebração responda à
Cristo em todos os lugares da terra, necessidade, à capacidade, à
dando razão a todo o que nele pede mentalidade e à índole dos
e em quem está a esperança da vida participantes, conforme às
eterna. [96] Portanto, também a faculdades estabelecidas nas
participação dos fiéis leigos na normas litúrgicas. Na escolha dos
celebração da Eucaristia, e nos cantos, melodias, orações e leituras
outros ritos da Igreja, não pode bíblicas; na realização da homilia;
equivaler a uma mera presença na preparação da oração dos fiéis;
mais ou menos passiva, mas sim nas intenções que as vezes se
que se deve valorizar como um pronunciam; e ao decorar (enfeitar)
verdadeiro exercício da fé e a a igreja nos diversos tempos; existe
dignidade batismal. uma ampla possibilidade de que em
toda celebração se possa introduzir,
[38.] Assim pois, a doutrina comodamente, uma certa variedade
constante da Igreja sobre a natureza para que apareça com maior clareza
a riqueza da tradição litúrgica e, [41.] São de grande utilidade, para
atendendo às necessidades suscitar, promover e alimentar esta
pastorais, se comunique disposição interior de participação
diligentemente o sentido peculiar litúrgica, a assídua e difundida
da celebração, de modo que se celebração da Liturgia das Horas e,
favoreça a participação interior. o uso dos sacramentais e os
Também se deve recordar que a exercícios da piedade popular
força da ação litúrgica não está na cristã. Este tipo de exercícios «que,
mudança freqüente dos ritos, mas embora no rigor do direito não
sim, verdadeiramente, em pertencem à sagrada Liturgia, têm,
aprofundar na palavra de Deus e no sem dúvida, uma especial
mistério que se celebra. [100] importância e dignidade», se devem
conservar pelo estreito vínculo que
[40.] Sem dúvida, por mais que a existe com o ordenamento litúrgico,
liturgia tenha esta característica da especialmente quando têm sido
participação ativa de todos os fiéis, aprovados pelo mesmo
não se deduz necessariamente que Magistério; [103] isto vale
todos devam realizar outras coisas, sobretudo para a reza do
em sentido material, além dos rosário. [104] Além disso, estas
gestos e posturas corporais, como práticas de piedade condicionam o
se cada um tivera que assumir, povo cristão a freqüentar os
necessariamente, uma tarefa sacramentos, especialmente a
litúrgica específica. A catequese Eucaristia, «também a meditar os
procure com atenção que se mistérios de nossa Redenção e a
corrijam as idéias e os imitar os insignes exemplos dos
comportamentos superficiais, que santos do céu, que nos fazem assim
nos últimos anos se têm difundido participar no culto litúrgico, não
nalgumas partes, nesta matéria; e sem grande proveito
desperte sempre nos fiéis um espiritual». [105]
renovado sentimento de grande
admiração frente à altura do [42.] É necessário reconhecer que a
mistério de fé, que é a Eucaristia, Igreja não se reúne por vontade
em cuja celebração a Igreja passa humana, mas sim convocada por
continuamente «do velho para o Deus no Espírito Santo, e responde
novo» [101] . Em efeito, na pela fé ao seu chamado gratuito
celebração da Eucaristia, como em (com efeito, ekklesia tem relação
toda a vida cristã, que dela obtém a com Klesis, isto é,
força e para ela se dirige, a Igreja, a chamado). [106] Nem o Sacrifício
exemplo de Santo Tomé Apóstolo, eucarístico se deve considerar como
se põe em adoração ante o Senhor «concelebração», em sentido
crucificado, morto, sepultado e unívoco, do sacerdote ao mesmo
ressuscitado «na plenitude de seu tempo que do povo
esplendor divino, e perpetuamente presente. [107] Ao contrário, a
exclama: “Meu Senhor e Meu Eucaristia celebrada pelos
Deus!”». [102] sacerdotes é um dom «que supera
radicalmente o poderio da serviços, descritos no Missal
assembléia [...]. A assembléia que Romano, [114] como também a
se reúne para celebrar a Eucaristia tarefa de preparar as hóstias, lavar
necessita absolutamente, para que os panos litúrgicos e similares.
seja realmente assembléia Todos «os ministros ordenados e os
eucarística, de um sacerdote fiéis leigos, ao desempenhar seu
ordenado que a presida. Por outra função ou ofício, façam tudo e
parte, a comunidade não está somente aquilo que lhes
capacitada para dar-se por si só sem corresponde» [115] , fazendo-o na
o ministro ordenado». [108] Urge a mesma celebração litúrgica, ou em
necessidade de um interesse sua preparação, sendo realizado de
comum para que se evitem todas as tal forma que a liturgia da Igreja se
ambigüidades nesta matéria e se desenvolva de maneira digna e
procure o remédio das dificuldades decorosa.
destes últimos anos. Portanto,
somente com precaução, faça-se [45.] Deve-se evitar o perigo de
acabar com termos do tipo: obscurecer a complementaridade
«comunidade celebrante» ou entre a ação dos clérigos e dos
«assembléia celebrante», em leigos, para que as tarefas dos
equivalentes em outras línguas leigos não sofram uma espécie de
vernáculas: «celebrating «clericalização», como se fala,
assembly», «assemblée célébrante», enquanto os ministros sagrados
«assemblea celebrante», e outros assumem indevidamente o que é
termos deste tipo. próprio da vida e das ações dos
fiéis leigos. [116]
2. Tarefas dos fiéis leigos na
celebração da Santa Missa [46.] O fiel leigo que é chamado
para prestar uma ajuda nas
[43.] Alguns, dentre os fiéis leigos, Celebrações litúrgicas e deve estar
exercem reta e louvavelmente devidamente preparado e ser
tarefas relacionadas com a sagrada recomendado por seu vida cristã,
Liturgia, conforme à tradição, para fé, costumes e sua fidelidade para o
o bem da comunidade e de toda a Magistério da Igreja. Convém que
Igreja de Deus. [109] Convém que haja recebido a formação litúrgica
se distribuam e haja ensaio entre as correspondente a sua idade,
várias tarefas e as diversas partes de condição, gênero de vida e cultura
uma mesma tarefa. [110] religiosa. [117] Não se eleja a
nenhum cuja designação possa
[44.] Além disso, nos Ministérios suscitar o escândalo dos fiéis. [118]
instituídos de leitor e
acólito, [111] entre as tarefas acima [47.] É muito louvável que se
mencionadas, em primeiro lugar conserve o benemérito costume de
estão os acólitos [112] e os que crianças ou jovens,
leitores [113] com um encargo denominados normalmente
temporal, aos que se unem outros assistentes (coroinhas), estejam
presentes e realizem um serviço não pode constituir a matéria
junto ao altar, similar aos acólitos, válida, para a realização do
mas recebam uma catequese Sacrifício e do Sacramento
conveniente, adaptada à sua eucarístico, o pão elaborado com
capacidade, sobre esta outras substâncias, embora sejam
tarefa. [119] Não se pode esquecer cereais, nem mesmo que leva a
que do conjunto destas crianças, ao mistura de uma substância diversa
longo dos séculos, tem surgido um do trigo, em tal quantidade que, de
número considerável de ministros acordo com a valorização comum,
consagrados. [120] Institucionalizar não se pode chamar pão de
e promover associações para eles, trigo. [124] É um abuso grave
nas que também participem e introduzir, na fabricação do pão
colaborem com os padres, e com os para a Eucaristia, outras substâncias
quais se proporcionam aos como frutas, açúcar o mel. É claro
assistentes (coroinhas) uma atenção que as hóstias devem ser
pastoral eficaz. Quando este tipo de preparadas por pessoas que não só
associações tenha caráter se distingam por sua honestidade,
internacional, fica de mas sim que, além disso, sejam
responsabilidade da Congregação peritas na elaboração e disponham
para o Culto Divino e a Disciplina dos instrumentos adequados. [125]
dos Sacramentos erigir, aprovar e
reconhecer seus estatutos. [121] A [49.] Convém, em razão do sinal,
esta classe de serviço ao altar que algumas partes do pão
podem ser admitidas meninas e eucarístico que resultam da fração
mulheres, de acordo com o critérios do pão, se distribuam ao menos a
do Bispo diocesano e observando alguns fiéis, na hora da comunhão.
as normas estabelecidas. [122] «Não obstante, de nenhum modo se
excluem o uso das hóstias
pequenas, quando o número dos
que vão a receber a sagrada
CAPÍTULO III Comunhão não requer, ou outras
razões pastoral não
A CELEBRAÇÃO CORRETA exijam»; [126] mais bem, de
DA SANTA MISSA acordo com o costume, sejam
usadas sobretudo formas pequenas,
1. A matéria da Santíssima que não necessitam uma fração
Eucaristia anterior.
[48.] O pão que se utiliza no santo [50.] O vinho que se utiliza na
Sacrifício da Eucaristia deve ser celebração do santo Sacrifício
ázimo, só unicamente de trigo, feito eucarístico deve ser natural, do
recentemente, para que não haja fruto da videira, puro e dentro da
nenhum perigo de que se estrague validade, sem mistura de
por ultrapassar o prazo de substâncias estranhas. [127] Na
validade. [123] Por conseguinte, mesma celebração da Missa se lhe
deve misturar um pouco d’água. pronunciada em sua totalidade, tão
Tenha-se diligente cuidado de que somente pelo Sacerdote. [131]
o vinho destinado à Eucaristia se
conserve em perfeito estado de [53.] Enquanto o Sacerdote
validade e não se avinagre.[128] celebrante pronuncia a Oração
Está totalmente proibido utilizar Eucarística, «não se realizarão
um vinho de quem se tem dúvida outras orações ou cantos e estarão
quanto ao seu caráter genuíno ou à em silêncio o órgão e os outros
sua procedência, pois a Igreja exige instrumentos
certeza sobre as condições musicais», [132] salvo as
necessárias para a validade dos aclamações do povo, como rito
sacramentos. Não se deve admitir aprovado, de que se falará mais
sob nenhum pretexto outras bebidas adiante.
de qualquer gênero, que não
constituem uma matéria válida. [54.] Sem dúvida, o povo participa
sempre ativamente e nunca de
2. A Oração Eucarística forma puramente passiva: «se
associa ao sacerdote na fé e com o
[51.] Só se podem utilizar as silêncio, também com as
Orações Eucarísticas que se intervenções indicadas no curso da
encontram no Missal Romano ou Oração Eucarística, que são: as
aquelas que têm sido legitimamente respostas no diálogo do Prefácio, o
aprovadas pela Sé apostólica, na Santo, a aclamação depois da
forma e maneira que se determina consagração e a aclamação
na mesma aprovação. «Não se pode «Amém», depois da doxologia
tolerar que alguns sacerdotes final, assim como outras
reivindiquem para si o direito de aclamações aprovadas pela
compor orações Conferência de Bispos e
eucarísticas», [129] nem modificar confirmadas pela santa Sé». [133]
o texto aprovado pela Igreja, nem
utilizar outras composições feitas [55.] Em alguns lugares se tem
por pessoas privadas. [130] difundido o abuso de que o
sacerdote parte a hóstia no
[52.] A proclamação da Oração momento da consagração, durante a
Eucarística, que por sua natureza, é celebração da santa Missa. Este
pois o cume de toda a celebração, é abuso se realiza contra a tradição da
própria e exclusiva do sacerdote, Igreja. Seja reprovado e corrigido
em virtude de sua mesma com urgência.
ordenação. Por tanto, é um abuso
fazer que algumas partes da Oração [56.] Na Oração Eucarística não se
Eucarística sejam pronunciadas omita a menção do Sumo Pontífice
pelo diácono, por um ministro e do Bispo diocesano, conservando
leigo, ou ainda por um só ou por assim uma antiqüíssima tradição e
todos os fiéis juntos. A Oração manifestando a Comunhão eclesial.
Eucarística, portanto, deve ser Com efeito, «a reunião eclesial da
assembléia eucarística é a unidas entre si e formam ambas um
Comunhão com o próprio Bispo e só e mesmo ato de culto. Portanto,
com o Romano Pontífice». [134] não é lícito separar uma de outra,
nem celebrá-las em lugares e
3. As outras partes da Missa tempos diversos. [135] Tampouco
está permitido realizar cada parte
[57.] É um direito da comunidade da sagrada Missa em momentos
de fiéis que, sobretudo na diversos, mesmo sendo feiras num
celebração dominical, haja uma mesmo dia.
música sacra adequada e idônea, de
acordo com costume, e sempre o [61.] Para escolher as leituras
altar, os paramentos e os panos bíblicas, que se devem proclamar
sagrados, de acordo com as normas, na celebração da Missa, devem-se
resplandeçam por sua dignidade, seguir as normas que se encontram
nobreza e limpeza. nos livros litúrgicos, [136] a fim de
que verdadeiramente «a mesa da
[58.] Igualmente, todos os fiéis têm Palavra de Deus se prepare com
direito a que a celebração da mais abundância para os fiéis e se
Eucaristia seja preparada abram a eles os tesouros bíblicos».
diligentemente em todas suas [137]
partes, para que nela seja
proclamada e explicada com [62.] Não está permitido omitir ou
dignidade e eficácia a palavra de substituir, arbitrariamente, as
Deus; a capacidade de selecionar os leituras bíblicas prescritas nem,
textos litúrgicos e os ritos deve ser sobretudo, modificar «as leituras e
exercida com cuidado, de acordo o salmo responsorial, que contém a
com as normas, e as letras dos Palavra de Deus, com outros textos
cantos da celebração Litúrgica não bíblicos». [138]
guardem e alimentem devidamente
a fé dos fiéis. [63.] A leitura evangélica, que
«constitui o momento culminante
[59.] Cesse a prática reprovável de da liturgia da palavra», [139] nas
que sacerdotes, ou diáconos, ou Celebrações da sagrada Liturgia,
mesmo os fiéis leigos, modificam e reserve-se apenas ao ministro
variem, à seu próprio arbítrio, aqui ordenado, conforme à tradição da
ou ali, os textos da sagrada Liturgia Igreja. [140] Por isso não está
que eles pronunciam. Quando permitido a um leigo, embora seja
fazem isto, trazem instabilidade à religioso, proclamar a leitura
celebração da sagrada Liturgia e evangélica na celebração da santa
não raramente adulteram o sentido Missa; nem tampouco nos outros
autêntico da Liturgia. casos, nos quais não seja
explicitamente permitido pelas
[60.] Na celebração da Missa, a normas. [141]
liturgia da palavra e a liturgia
eucarística estão intimamente
[64.] A homilia, que se fez no curso cristã, e oferecendo um comentário
da celebração da santa Missa é dos textos do Ordinário e do
parte da mesma Próprio da Missa, e dos outros ritos
Liturgia, [142] «será feita, da Igreja. [147] É claro que todas
normalmente, pelo mesmo as interpretações da sagrada
sacerdote celebrante, ou ele se Escritura devem conduzir a Cristo,
delegará a um outro sacerdote como ele sendo centro da economia
concelebrante, ou às vezes, de da salvação, onde isto se deve
acordo com as circunstâncias, realizar examinando-o desde o
também ao diácono, mas nunca a contexto preciso da celebração
um leigo. [143] Em casos litúrgica. Ao fazer a homilia,
particulares e por justa causa, procure-se iluminar, em Cristo, os
também pode fazer a homilia um acontecimentos da vida. Faça-se
bispo ou um presbítero que está isto, sem dúvida, de tal modo que
presente na celebração, mesmo que não se esvazie o sentido autêntico e
não esteja concelebrando». [144] genuíno da palavra de Deus, por
exemplo, tratando só de política ou
[65.] Lembre-se que deve se ter de temas profanos, ou tomando
revogada, de acordo com não como fonte idéias que provém de
prescrito no cânon 767 § 1, movimentos pseudo-religiosos de
qualquer norma precedente que nossa época. [148]
admita, aos fiéis não ordenados,
poder fazer a homilia na celebração [68.] O Bispo diocesano vigie com
eucarística. [145] Reprove-se esta atenção a
concessão, sem que se possa homilia, [149] difundindo, entre os
admitir nenhuma força do costume. ministros sagrados, inclusive
normas, orientações e ajudas e
[66.] A proibição de admitir os promovendo para este fim reuniões
leigos para pregar, dentro da e outras iniciativas; desta maneira
celebração da Missa, também é terão ocasião freqüente de refletir
válida para os alunos de com maior atenção sobre o caráter
seminários, ou estudantes de da homilia e encontrarão também
teologia, para os que têm recebido a uma ajuda para sua preparação.
tarefa de «assistentes pastorais» e
para qualquer outro tipo de grupo, [69.] Na santa Missa e em outras
irmandade, comunidade ou Celebrações da sagrada Liturgia
associação, de leigos. [146] não se admita um «Credo» ou
Profissão de fé que não se encontre
[67.] Sobretudo, se deve cuidar que nos livros litúrgicos devidamente
a homilia se fundamente aprovados.
estritamente nos mistérios da
salvação, expondo ao longo do ano [70.] As oferendas que são de
litúrgico, desde o textos das leituras costume apresentadas, pelos fiéis,
bíblicas e os textos litúrgicos, os na santa Missa, para a Liturgia
mistérios da fé e as normas da vida eucarística, não se reduzem
necessariamente ao pão e ao vinho Santíssima Eucaristia. [151] O
para celebrar a Eucaristia, mas sim sentido de conversão ou de
que também podem compreender reconciliação entre os irmãos se
outros dons, que são oferecidos manifesta claramente no ato
pelos fiéis em forma de dinheiro ou penitencial que se realiza ao inicio
bem de outra maneira útil para a da Missa, sobretudo na início de
caridade com os pobres. Sem suas formas.
dúvida, os dons exteriores devem
ser sempre expressão visível do [72.] Convém «que cada um dê a
verdadeiro dom que o Senhor paz, sobriamente, só aos mais
espera dos outros: um coração próximos a si. O sacerdote pode dar
contrito e o amor a Deus e ao a paz aos ministros, permanecendo
próximo, pelo qual nos sempre dentro do presbitério, para
configuramos com o Sacrifício de que não altere a celebração. Faça-se
Cristo, que se entregou a si mesmo do mesmo modo se, por uma causa
pelos outros. Pois na Eucaristia razoável, deseja dar a paz a alguns
resplandece, sobretudo, o mistério fiéis». «No que se refere ao
da caridade que Jesus Cristo significado (sinal) para se desejar a
revelou na Última Ceia, lavando os paz, estabeleça, a Conferência de
pés dos discípulos. Contudo, para Bispos, qual é a forma mais
proteger a dignidade da sagrada apropriada», com o reconhecimento
Liturgia, convém que as oferendas da Sé apostólica, «de acordo com a
exteriores sejam apresentadas de idiossincrasia (características
forma idônea. Portanto, o dinheiro, próprias) e os costumes dos
assim como outras oferendas para povos». [152]
os pobres, se ponham em um lugar
oportuno, fora da mesa [73.] Na celebração da santa Missa,
eucarística. [150] Salvo quando a fração do pão eucarístico é
uma pequena parte dos outros dons realizada somente pelo sacerdote
oferecidos é conveniente, por razão celebrante, ajudado, se é o caso,
do sinal, mas ainda assim é pelo diácono ou por um
preferível que sejam apresentadas concelebrante, mas jamais por um
fora da celebração da Missa. leigo; inicia-se esta fração do pão
depois de dar a paz, enquanto se
[71.] Conserve-se o costume do fala o «Cordeiro de Deus». O gesto
Rito romano, de dar a paz um da fração do pão, «realizada por
pouco antes de distribuir a sagrada Cristo na Última Ceia, que no
Comunhão, como está estabelecido tempo apostólico deu nome a toda a
no Ordinário da Missa. Além disso, ação eucarística, significa que os
conforme à tradição do Rito fiéis, sendo muitos, formam um só
romano, esta prática não tem um corpo pela Comunhão de um só pão
sentido de reconciliação, nem de de vida, que o Cristo morto e
perdão dos pecados, mas sim ressuscitado para a salvação do
significa a paz, a Comunhão e a mundo (1 Cor 10, 17)». [153] Por
caridade, antes de receber a isto, se deve realizar o rito com
grande respeito. [154] Sem dúvida, quando que se tornaria um caráter
deve ser breve. O abuso, superficial e sem importância.
encontrado em alguns lugares, de
prolongar sem necessidade este [76.] Além disso, de acordo com a
rito, inclusive com a ajuda de antiqüíssima tradição da Igreja
leigos, contraria às normas, ou romana, não é lícito unir o
atribui uma importância exagerada, Sacramento da Penitência com a
devendo ser corrigido com grande santa Missa e fazer assim uma
urgência. [155] única ação litúrgica. Isto não
impede que alguns sacerdotes,
[74.] Quando se considera a independentemente dos que
necessidade de que instruções ou celebram ou concelebram a Missa,
testemunhos sobre a vida cristã escutem às confissões dos fiéis que
sejam expostos por um leigo aos assim não desejem, mesmo estando
fiéis congregados na igreja, sempre no mesmo lugar, de participar da
é preferível que isto se faça fora da Missa, para atender as necessidades
celebração da Missa. A não ser dos fiéis. [158] Para isso, faça-se de
causa grave, sem dúvida, está maneira adequada.
permitido dar este tipo de
instruções ou testemunhos, depois [77.] A celebração da santa Missa,
de que o sacerdote pronuncie a de nenhum modo, pode ser inserida
oração depois da Comunhão. Mas como parte integrante de uma ceia
que isto não pode se tornar um comum, nem se unir com qualquer
costume. Além disso, estas tipo de banquete. Não se celebre a
instruções e testemunhos de Missa, a não ser por grave
nenhuma maneira podem ter um necessidade, sobre uma mesa de
sentido que possa ser confundido refeição [159] , ou num refeitório,
com a homilia, [156] nem se ou num lugar que será utilizado
permite que, por isso, seja para uma festa, nem em qualquer
suprimida totalmente a homilia. sala onde hajam alimentos, nem os
participantes na Missa se sentem à
4. A união de vários ritos com a mesa, durante a celebração. Se, por
celebração da Missa uma grave necessidade, deva-se
celebrar a Missa no mesmo lugar
[75.] Pelo sentido teológico onde depois será a refeição, deve-se
inerente à celebração da Eucaristia mediar um espaço suficiente de
ou de um rito particular, os livros tempo entre a conclusão da Missa e
litúrgicos permitem ou prescrevem, o início da refeição, sem que se
algumas vezes, a celebração da exibam aos fiéis, durante a
santa Missa unida com outro rito, celebração da Missa, alimentos
especialmente dos ordinários.
Sacramentos. [157] Nos outros
casos, sem dúvida, a Igreja não [78.] Não está permitido relacionar
admite esta união, especialmente a celebração da Missa com
acontecimentos políticos ou
mundanos, ou com outros cuidem diligentemente a catequese,
elementos que não concordem para que a doutrina cristã sobre esta
plenamente com o Magistério da matéria se transmita aos fiéis.
Igreja Católica. Além disso, se deve
evitar totalmente a celebração da [81.] O costume da Igreja manifesta
Missa pelo simples desejo de que é necessário que cada um se
ostentação ou celebrá-la de acordo examine a si mesmo em
com o estilo de outras cerimônias, profundidade [163] para que, quem
especialmente profanas, para que a seja consciente de estar em pecado
Eucaristia não se esvazie de seu grave, não celebre a Missa nem
significado autêntico. comungue o Corpo do Senhor sem
recorrer antes à confissão
[79.] Por último, o abuso de sacramental, a não ser que ocorra
introduzir ritos tomados de outras um motivo grave e não haja
religiões na celebração da santa oportunidade de confessar-se; neste
Missa, contrários ao que se caso, lembre-se que está obrigado a
prescreve nos livros litúrgicos, fazer um ato de contrição perfeita,
devem ser julgar com grande que inclua o propósito de se
severidade. confessar o quanto antes
possível. [164]
CAPÍTULO IV
[82.] Além disso, «a Igreja tem
A SAGRADA COMUNHÃO dado normas que se orientam a
favorecer a participação freqüente e
1. As Disposições para receber a frutuosa dos fiéis na Mesa
Sagrada Comunhão eucarística e, ao mesmo tempo, de
determinar as condições objetivas
[80.] A Eucaristia seja proposta aos nas que não devam ser
fiéis, também, «como o antídoto administradas a Comunhão». [165]
pelo qual somos libertados das
culpas cotidianas e preservados dos [83.] Certamente, o melhor é que
pecados mortais», [160] como se todos aqueles que participam na
mostra claramente em diversas celebração da santa Missa e tem as
partes da Missa. Eis porque se devidas condições, recebam nela a
refere ao ato penitencial, situado ao sagrada Comunhão. Sem dúvida,
início da Missa, que tem a alguma vez sucede que os fiéis se
finalidade de dispor a todos para reúnam em grupo e
que celebrem adequadamente os indiscriminadamente à mesa
sagrados mistérios, [161] embora sagrada. A tarefa dos pastores é
«careçam da eficácia do sacramento corrigir com prudência e firmeza tal
da Penitência», [162] e não se pode abuso.
pensar que substitua, para o perdão
dos pecados graves, não [84.] Além disso, onde se celebre a
correspondendo ao sacramento da Missa para uma grande multidão
Penitência. Os pastores de almas ou, por exemplo, nas grandes
cidades, deve-se vigiar para que [87.] A primeira Comunhão das
não se receba a sagrada Comunhão, crianças deve estar sempre
por ignorância, os não-católicos ou, precedida da confissão e absolvição
inclusive, os não-cristãos, sem ter sacramental. [169] Além disso, a
em conhecimento o Magistério da primeira Comunhão sempre deve
Igreja e de se referir à doutrina e a ser administrada por um sacerdote
disciplina. Corresponde aos e, certamente, nunca fora da
pastores advertir, no momento celebração da Missa. Salvo casos
oportuno, aos presentes sobre a excepcionais, é pouco adequado
verdade e disciplina que se deve que se administre na Quinta-feira
observar estritamente. Santa, «in Cena Domini». O melhor
será escolher outro dia, como os
[85.] Os ministros católicos domingos II-VI do tempo Pascal,
administrem licitamente os ou na solenidade do Santíssimo
sacramentos, só aos fiéis católicos, Corpo e Sangue de Cristo o nos
os quais, igualmente, só recebam domingos do Tempo Comum, posto
licitamente de ministros católicos, que o domingo é justamente
salvo quando se prescreve nos considerado como o dia da
cânon 844 §§ 2, 3 e 4, e no cânon Eucaristia. [701] Não se deixe
861 § 2. [166] Além disso, as receber a sagrada Eucaristia «as
condições estabelecidas pelo cânon crianças que ainda não têm chegado
844 § 4, das que nada se pode ao uso da razão ou os que» o
anular, [167] são inseparáveis entre pároco «não julgue suficientemente
si; visto que é necessário que dispostos». [171] Sem dúvida,
sempre sejam exigidas quando acontece que uma criança,
simultaneamente. de modo excepcional,
respectivamente aos de sua idade,
[86.] Os fiéis devem ser guiados seja considerado maduro para
com insistência para o costume de receber o sacramento, não se lhe
participar no sacramento da deve negar a primeira Comunhão,
penitência, fora da celebração da sempre que esteja suficientemente
Missa, especialmente em horas instruído.
estabelecidas, para que assim se
possa administrar com 2. A distribuição da Sagrada
tranqüilidade, sendo para eles de Comunhão
verdadeira utilidade e não
impedindo uma participação ativa [88.] Os fiéis, habitualmente,
na Missa. Os que freqüentam ou recebam a Comunhão sacramental
diariamente seguem o costume de da Eucaristia na mesma Missa e no
comungar, sejam instruídos para momento prescrito pelo mesmo rito
que se aproximem do sacramento da celebração, isto é,
da penitência a cada certo tempo, imediatamente depois da
de acordo com a disposição de cada Comunhão do sacerdote
um. [168] celebrante. [172] É de
responsabilidade do sacerdote
celebrante distribuir a Comunhão, receber a Eucaristia ajoelhado ou
se é o caso, ajudado pelos outros de pé.
sacerdotes e diáconos; e este não
deve prosseguir a Missa até que [92.] Todo fiel tem sempre direito a
haja terminado a Comunhão dos escolher se deseja receber a sagrada
fiéis. Só aonde a necessidade o Comunhão na boca [178] ou se, o
requeira, os ministros que vai comungar, quer receber na
extraordinários podem ajudar ao mão o Sacramento. Nos lugares
sacerdote celebrante, de acordo aonde Conferência de Bispos o haja
com as normas do direito. [173] permitido, com a confirmação da
Sé apostólica, deve-se lhe
[89.] Para que também, «pelos administrar a sagrada hóstia. Sem
sinais, apareça melhor que a dúvida, ponha-se especial cuidado
Comunhão é participação no em que o comungante consuma
Sacrifício que se está imediatamente a hóstia, na frente
celebrando», [174] é desejável que do ministro, e ninguém se desloque
os fiéis possam receber as hóstias (retorne) tendo na mão as espécies
consagradas na mesma eucarísticas. Se existe perigo de
Missa. [175] profanação, não se distribua aos
fiéis a Comunhão na mão. [179]
[90.] «Os fiéis comunguem de
joelhos ou de pé, de acordo com o [93.] A bandeja para a Comunhão
que estabelece a Conferência de dos fiéis se deve manter, para evitar
Bispos», com a confirmação da Sé o perigo de que caia a hóstia
apostólica. «Quando comungarem sagrada ou algum fragmento. [180]
de pé, recomenda-se fazer, antes de
receber o Sacramento, a devida [94.] Não está permitido que os
reverência, que devem estabelecer fiéis tomem a hóstia consagrada
as mesmas normas». [176] nem o cálice sagrado «por si
mesmos, nem muito menos que se
[91.] Na distribuição da sagrada passem entre si de mão em
Comunhão se deve recordar que mão». [181] Nesta matéria, Além
«os ministros sagrados não podem disso, deve-se suprimir o abuso de
negar os sacramentos a quem os que os esposos, na Missa nupcial,
pedem de modo oportuno, e administrem-se de modo recíproco
estejam bem dispostos e que não a sagrada Comunhão.
lhes seja proibido o direito de
receber». [177] Por conseguinte, [95.] O fiel leigo «que já tendo
qualquer batizado católico, a quem recebido a Santíssima Eucaristia,
o direito não o proíba, deve ser pode receber outra vez no mesmo
admitido à sagrada Comunhão. dia somente dentro da celebração
Assim pois, não é lícito negar a eucarística na qual participe,
sagrada Comunhão a um fiel, por quando a salvo o que prescreve o
exemplo, só pelo fato de querer cânon 921 § 2». [182]
[96.] Reprova-se o costume que concelebrantes, sempre, a
contrarie às prescrições dos livros Comunhão sob as duas espécies.
litúrgicos, inclusive que sejam Note-se que se um sacerdote ou
distribuídas, semelhantemente a diácono entrega aos concelebrantes
maneira de uma comunhão, durante a hóstia consagrada ou o cálice, não
a Missa ou antes dela, quer sejam fale nada, ou se falar, em nenhum
hóstias não consagradas, quer caso pronunciar as palavras «o
sejam outros comestíveis ou não Corpo de Cristo» ou «a Sangue de
comestíveis. Posto que estes Cristo».
costumes, de nenhum modo,
concordam com a tradição do Rito [99.] A Comunhão sob as duas
romano e levam consigo o perigo espécies está sempre permitida «aos
de induzir a confusão aos fiéis, sacerdotes que não podem celebrar
respectivamente à doutrina ou concelebrar na ação
eucarística da Igreja. Onde em sagrada». [185]
alguns lugares exista, por
concessão, o costume particular de 4. A Comunhão sob as duas
abençoar e distribuir pão, depois da espécies
Missa, tenha-se grande cuidado de
que se dê uma adequada catequese [100.] Para que, no banquete
sobre este ato. Não se introduzam eucarístico, a plenitude do sinal
outros costumes similares, nem apareça ante os fiéis com maior
sejam utilizadas para isto, nunca, clareza, são admitidos à Comunhão
hóstias não consagradas. sob as duas espécies também aos
fiéis leigos, nos casos indicados nos
3. A Comunhão dos Sacerdotes livros litúrgicos, com a devida
catequese prévia e no mesmo
[97.] Cada vez que celebra a santa momento, sobre os princípios
Missa, o sacerdote deve comungar dogmáticos que nesta matéria
no altar, quando assim determina o estabeleceu o Concílio Ecumênico
Missal, além do que antes de que se Tridentino. [186]
proceda à distribuição da
Comunhão o fazem também os [101.] Para administrar aos fiéis
concelebrantes. Nunca espere para leigos a sagrada Comunhão sob as
comungar, o sacerdote celebrante duas espécies, devem-se ter em
ou os concelebrantes até que conhecimento, convenientemente,
termine a Comunhão do as circunstâncias, sobre as que
povo. [183] devem julgar, em primeiro lugar, os
Bispos diocesanos. Deve-se excluir
[98.] A Comunhão dos sacerdotes totalmente quando exista perigo,
concelebrantes se realize de acordo inclusive pequeno, de profanação
com as normas prescritas nos livros das sagradas espécies. [187] Para
litúrgicos, utilizando sempre uma maior coordenação, é
hóstias consagradas na mesma necessário que a Conferência de
Missa [184] e recebendo todos os Bispos publique normas, com a
aprovação da Sé apostólica, por uma colher pequenina». [191] No
meio da Congregação para o Culto que se refere à administração da
Divino e a Disciplina dos Comunhão aos fiéis leigos, os
Sacramentos, especialmente no que Bispos podem excluir, nos lugares
se referir «ao modo de distribuir onde não seja costume, a
aos fiéis a sagrada Comunhão sob Comunhão com palheta ou com
as duas espécies e à extensão da colher pequenina, permanecendo
capacidade». [188] sempre, não obstante, a opção de
distribuir a Comunhão por intinção.
[102.] Não se administre a Para se utilizar esta forma, usam-se
Comunhão com o cálice aos fiéis hóstias que não sejam nem
leigos onde seja tão grande o demasiadamente delgadas nem
número dos que vão demasiadamente pequenas e o
comungar [189] que resulte difícil comungante receba do sacerdote o
calcular a quantidade de vinho para sacramento, somente na boca. [192]
a Eucaristia e exista o perigo de que
«sobre demasiada quantidade de [104.] Não se permita ao
Sangue de Cristo, o qual deve ser comungante molhar por si mesmo a
consumido ao final da hóstia no cálice, nem receber na
celebração»; [190] Tampouco onde mão a hóstia molhada. No que se
o acesso ordenado ao cálice só seja refere à hóstia que se deve molhar,
possível com dificuldade, ou onde esta deve ser de matéria válida e
seja necessária tal quantidade de estar consagrada; estando
vinho que seja difícil poder absolutamente proibido o uso de
conhecer sua qualidade e sua pão não consagrado ou de outra
proveniência, ou quando não esteja matéria.
disponível um número suficiente de
ministros sagrados nem de [105.] Se não for suficiente um
ministros extraordinários da cálice, para a distribuição da
sagrada Comunhão que tenham a Comunhão sob as duas espécies aos
formação adequada, ou onde uma sacerdotes concelebrantes e aos
parte importante do povo não fiéis, nada impede que o sacerdote
queira participar do cálice, por celebrante utilize vários
diversas e persistentes causas, cálices. [193] Recorde-se, não
diminuindo assim, em certo modo, obstante, que todos os sacerdotes
o sinal de unidade. que celebram a santa Missa têm que
realizar a Comunhão sob as duas
[103.] As normas do Missal espécies. Dê preferência
Romano admitem o principio de louvavelmente, por razão do sinal,
que, nos casos em que se a um cálice principal mais grande,
administra a sagrada Comunhão junto com outros cálices mais
sob as duas espécies, «o sangue do menores.
Senhor se pode ser bebido
diretamente do cálice, ou por [106.] Sem dúvida, deve-se evitar
intinção, ou com uma palheta, ou completamente, depois da
consagração, descartar a Sangue de destinado para a conservação da
Cristo de um cálice em outro, para Eucaristia. [196]
excluir qualquer coisa que possa
resultar num agravo do tão grande
mistério. Para guardar a Sangue do
Senhor nunca se utilizem frascos, CAPÍTULO V
vasilhas ou outros recipientes que
não respondam plenamente às OUTROS ASPECTOS QUE SE
normas estabelecidas. REFEREM A EUCARISTIA
[26] Cf. S. Congr. para os Sacram. [32] Cf. 1 Cor 11, 17-34; João
e para o Culto Div., Paulo II, Carta Encíclica, Ecclesia
Instr., Inaestimabile donum, 3 de de Eucharistia, n. 52: AAS 95
abril de 1980: AAS 72 (1980) p. (2003) pp. 467-468.
333.
[33] Cf. Código de Direito
[27] João Paulo II, Carta Canônico, 25 de janeiro de 1983,
Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, c. 1752.
n. 52: AAS 95 (2003) p. 468.
[34] Conc. Ecumênico Vaticano II,
[28] Cf. Conc. Ecumênico Vaticano Const. sobre a S.
II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium,
Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n. 22 § 1. Cf. Código de Direito
nn. 4, 38; Decreto sobre as Igrejas Canônico, c. 838 § 1.
Orientais Católicas, Orientalium
Ecclesiarum, 21 de novembro de [35] Código de Direito Canônico, c.
1964, nn. 1, 2, 6; PAULO VI, 331; cf. Conc. Ecumênico Vaticano
Const. Apostólica, Missale II, Const. dogmática sobre a Igreja,
Romanum: AAS 61 (1969) pp. 217- Lumen gentium, n. 22.
222; Missale Romanum, Institutio
Generalis, n. 399; Congr. para o [36] Cf. Código de Direito
Culto Divino e a Disc. dos Canônico, c. 838 § 2.
Sacramentos, Instr., Liturgiam
authenticam, 28 de março do 2001, [37] João Paulo II, Const.
n. 4: AAS 93 (2001) pp. 685-726, Apostólica, Pastor bonus, 28 de
isto p. 686. junho de 1988: AAS 80 (1988) pp.
841-924; isto arts. 62, 63 e 66, pp.
[29] Cf. João Paulo II, Exhortação 876-877.
Apostólica, Ecclesia in Europa, n.
72: AAS 95 (2003) pp. 692. [38] Cf. João Paulo II, Carta
Encíclica, Ecclesia de Eucharistia,
[30] Cf. João Paulo II, Carta n. 52: AAS 95 (2003) p. 468.
Encíclica, Ecclesia de Eucharistia,
n. 23: AAS 95 (2003) pp. 448-449; [39] Cf. Conc. Ecumênico Vaticano
S CONGR. RITOS, II, Decreto sobre o ministério
Instr., Eucharisticum mysterium, pastoral dos Bispos, Christus
25 de maio de 1967, n. 6: AAS 59 Dominus, 28 de octubre de 1965,
(1967) p. 545. n. 15; cf. também, Const. sobre a S.
Liturgia, Sacrosanctum Concilium,
[31] Cf. S. Congr. Sacramentos e n. 41; Código de Direito Canônico,
Culto Divino, Instr., Inaestimabile c. 387.
[40] Oração da consagração dogmática sobre a Igreja, Lumen
episcopal em rito gentium, nn. 21 e 27; Decreto sobre
bizantino: Euchologion to mega, o ministério pastoral dos
Roma 1873, p. 139. Bispos, Christus Dominus, n. 3.
[121] Cf. João Paulo II, [129] João Paulo II, Carta
Constitução Apostólica, Pastor Apostólica, Vicesimus quintus
annus, n. 13: AAS 81 (1989) p. Liturgia, Sacrosanctum Concilium,
910. n. 51.
[152] Cf. ibidem, nn. 82, 154. [159] Cf. Congr. para o Culto Divino e
a Disciplina dos Sacramentos,
[153] Ibidem, n. 83. Instr., Liturgicae instaurationes, n. 9:
AAS 62 (1970) p. 702.
[154] Cf. Congr. para o Culto Divino,
Instr., Liturgicae instaurationes, n. 5: [160] Conc. Ecumênico Tridentino,
AAS 62 (1970) p. 699. Sessão XIII, 11 de outubro de 1551,
Decr. de Ss. Eucharistia, cap. 2: DS
[155] Cf. Missale Romanum, Institutio 1638; cf. Sessão XXII; 17 de setembro
Generalis, nn. 83, 240, 321. de 1562, De Ss. Missae Sacrifício, caps.
1-2: DS 1740, 1743; S CONGR.
RITOS, Instr., Eucharisticum
mysterium, n. 35: AAS 59 (1967) p. (1973) p. 410; Congreg. Sacramentos e
560. Culto Divino e Congr. Clero, Carta aos
Presidentes das Conferências de
[161] Cf. Missale Romanum, Ordo Bispos, In quibusdam, 31 de março de
Missae, n. 4, p. 505. 1977: Enchiridion Documentorum
Instaurationis Liturgicae, II, Roma,
[162] Missale Romanum, Institutio 1988, pp. 142-144; Congreg.
Generalis, n. 51. Sacramentos e Culto Divino e Congr.
Clero, Responsio ad propositum
[163] Cf. 1 Cor 11, 28. dubium, 20 de maio de 1977: AAS 69
(1977) p. 427.
[164] Cf. Código de Direito Canônico,
c. 916; Conc. Ecumênico Tridentino, [170] Cf. João Paulo II, Carta
Sessão XIII, 11 de outubro de 1551, Apostólica, Dies Domini, 31 de maio do
Decr. de Ss. Eucharistia, cap. 7: DS 1998, nn. 31-34: AAS 90 (1998) pp.
1646-1647; João Paulo II, Carta 713-766, isto pp. 731-734.
Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n.
36: AAS 95 (2003) pp. 457-458; [171] Cf. Código de Direito Canônico,
CONGR. RITOS, Instr., Eucharisticum c. 914.
mysterium, n. 35: AAS 59 (1967) p.
561. [172] Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II,
Const. sobre a S.
[165] João Paulo II, Carta Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n.
Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n. 55.
42: AAS 95 (2003) p. 461.
[173] Cf. S. Congr. Ritos,
[166] Cf. Código de Direito Canônico, Instr., Eucharisticum mysterium, n. 31:
c. 844 § 1; João Paulo II, Carta AAS 59 (1967) p. 558; Pont. Comis.
Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, nn. para a Interpr. Aut. do Código de
45-46: AAS 95 (2003) pp. 463-464; cf. Direito Canônico, Respuesta ad
também, Pont. Copnselho para a propositum dubium, 1 de junho de
Promoção da Unidade dos Cristãos, 1988: AAS 80 (1988) p. 1373.
Direct. para a aplicação dos princípios e
as normas sobre o ecumenismo, La [174] Missale Romanum, Institutio
recherche de l’unité, 25 de março de Generalis, n. 85.
1993, nn. 130-131: AAS 85 (1993) pp.
1039-1119, isto p. 1089. [175] Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II,
Const. sobre a S.
[167] Cf. João Paulo II, Carta Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n.
Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n. 55; S Congr. Ritos,
46: AAS 95 (2003) pp. 463-464. Instr., Eucharisticum mysterium, n. 31:
AAS 59 (1967) p. 558; Missale
[168] Cf. CONGR. RITOS, Romanum, Institutio Generalis, nn. 85,
Instr., Eucharisticum mysterium, n. 35: 157, 243.
AAS 59 (1967) p. 561.
[176] Cf. Missale Romanum, Institutio
[169] Cf. Código de Direito Canônico, Generalis, n. 160.
c. 914; Congr. Disciplina dos
Sacramentos, Declaração, Sanctus [177] Código de Direito Canônico, c.
Pontifex, 24 de maio de 1973: AAS 65 843 § 1; cf. c. 915.
[178] Cf. Missale Romanum, Institutio 665; Instr., Liturgicae instaurationes, n.
Generalis, n. 161. 6a: AAS 62 (1970) p. 699.
[180] Cf. Missale Romanum, Institutio [192] Cf. ibidem, nn. 285b e 287.
Generalis, n. 118.
[193] Cf. ibidem, nn. 207 e 285a.
[181] Ibidem, n. 160.
[194] Cf. Código de Direito Canônico,
[182] Código de Direito Canônico, c. c. 1367.
917; cf. Pont. Comis. para a Interpr.
Aut. do Código de Direito Canônico, [195] Cf. Pont. Conselho para a Interpr.
Responsio ad propositum dubium, 11 de Textos Legislativos, Responsio ad
de julio de 1984: AAS 76 (1984) p. 746. propositum dubium, 3 de julho de 1999:
AAS 91 (1999) p. 918.
[183] Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II,
Const. sobre a S. [196] Missale Romanum, Institutio
Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n. Generalis, nn. 163, 284.
55; Missale Romanum, Institutio
Generalis, nn. 158-160, 243-244, 246. [197] Código de Direito Canônico, c.
932 § 1; cf. Congr. para o Culto Divino
[184] Cf. Missale Romanum, Institutio e a Disciplina dos Sacramentos,
Generalis, nn. 237-249; cf. também nn. Instr., Liturgicae instaurationes, n. 9:
85, 157. AAS 62 (1970) p. 701.
[207] Cf. ibidem, n. 332; S. Congr. [221] Cf. S. Congr. para os Ritos,
Sacramentos e Culto Divino, Instr., Eucharisticum mysterium, n. 54:
Instr., Inaestimabile donum, n. 16: AAS AAS 59 (1967) p. 568; Instr., Inter
72 (1980) p. 338. Oecumenici, 26 de setembro de 1964,
n. 95: AAS 56 (1964) pp. 877-900, isto
[208] Cf. Missale Romanum, Institutio p. 898; Missale Romanum, Institutio
Generalis, n. 333; Apéndice IV. Ordo Generalis, n. 314.
benedictionis calicis et patenae intra
Missam adhibendus, pp. 1255-1257; [222] Cf. João Paulo II,
Pontificale Romanum ex decreto Carta, Dominicae Cenae, n. 3: AAS 72
sacrosancti Oecumenici Concilii (1980) pp. 117-119; S. Congr. para os
Vaticani II instauratum, auctoritate Ritos, Instr., Eucharisticum
mysterium, n. 53: AAS 59 (1967) p. Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n.
568; Código de Direito Canônico, c. 25: AAS 95 (2003) pp. 449-450.
938 § 2;Rituale Romanum, De sacra
Communione et de cultu Mysterii [229] Cf. Heb 9, 11; João Paulo II,
eucharistici extra Missam, Carta Encíclica, Ecclesia de
Praenotanda, n. 9; Missale Romanum, Eucharistia, n. 3: AAS 95 (2003) p.
Institutio Generalis, nn. 314- 317. 435.
[223] Cf. Código de Direito Canônico, [230] João Paulo II, Carta
c. 938 §§ 3-5. Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n.
25: AAS 95 (2003) p. 450.
[224] Congr. Disciplina dos
Sacramentos, Instr., Nullo unquam, 26 [231] Paulo VI, Carta
de maio de 1938, n. 10d: AAS 30 Encíclica, Mysterium Fidei: AAS 57
(1938) pp. 198-207, isto p. 206. (1965) p. 771.
[225] Cf. João Paulo II, Carta [232] Cf. João Paulo II, Carta
Apostólica «motu proprio Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n.
datae», Sacramentorum sanctitatis 25: AAS 95 (2003) pp. 449-450.
tutela, 30 de abril de 2001: AAS 93
(2001) pp. 737-739; Congr. para a [233] Código de Direito Canônico, c.
Doutrina da Fé, Carta ad totius 937.
Catholicae Ecclesiae Episcopos
aliosque Ordinários et Hierarchas [234] João Paulo II, Carta
quorum interest: de delictis gravioribus Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n.
eidem Congregationi pro Doutrina 10: AAS 95 (2003) p. 439.
Fidei reservatis: AAS 93 (2001) p. 786.
[235] Cf.Rituale Romanum, De sacra
[226] Cf.Rituale Romanum, De sacra Communione et de cultu Mysterii
Communione et de cultu Mysterii eucharistici extra Missam, nn. 82-100;
eucharistici extra Missam, nn. 26-78. Missale Romanum, Institutio Generalis,
n. 317; Código de Direito Canônico, c.
[227] João Paulo II, Carta 941 § 2.
Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n.
25: AAS 95 (2003) pp. 449-450. [236] João Paulo II, Carta
Apostólica, Rosarium Virginis Mariae,
[228] Cf. Concílio Ecumênico 16 de outubro de 2002: AAS 95 (2003)
Tridentino, Sessão XIII, 11 de outubro pp. 5-36, isto em n. 2, p. 6.
de 1551, Decr. De Ss. Eucharistia, cap.
5: DS 1643; Pio XII, Carta [237] Cf. Congr. para o Culto Divino e
Encíclica, Mediator Dei: AAS 39 a Disc. dos Sacramentos, Carta da
(1947) p. 569; PAULO VI, Carta Congregação, 15 de janeiro de
Encíclica, Mysterium Fidei, 3 de 1998: Notitiae 34 (1998) pp. 506-510;
setembro de 1965: AAS 57 (1965) pp. Penitenciaria Apostólica, Carta ad
753-774, isto pp. 769-770; S Congr. quemdam sacerdotem, 8 de março de
Ritos, Instr., Eucharisticum mysterium, 1996: Notitiae 34 (1998) p. 511.
n. 3f: AAS 59 (1967) p. 543; Congr.
Sacramamentos e Culto Divino, [238] Cf. S Congr. Ritos,
Instr., Inaestimabile donum, n. 20: AAS Instr., Eucharisticum mysterium, n. 61:
72 (1980) p. 339; João Paulo II, Carta AAS 59 (1967) p. 571;Rituale
Romanum, De sacra Communione et de 1215, cap. 1: DS 802; Clemente VI,
cultu Mysterii eucharistici extra Carta a Mekhitar, Catholicos dos
Missam, n. 83; Missale Romanum, Armenios, Super quibusdam, 29 de
Institutio Generalis, n. 317; Código de setembro de 1351: DS 1084; Conc.
Direito Canônico, c. 941 § 2. Ecumênico Tridentino, Sesión
XXIII, 15 de julho de 1563, Doutrina et
[239] Cf.Rituale Romanum, De sacra canones de sacramento ordinis, cap. 4:
Communione et de cultu Mysterii DS 1767-1770; Pio XII, Carta
eucharistici extra Missam, n. 94. Encíclica, Mediator Dei: AAS 39
(1947) p. 553.
[240] Cf. João Paulo II, Const.
Apostólica, Pastor bonus, art. 65: AAS [249] Cf. Código de Direito Canônico,
80 (1988) p. 877. c. 230 § 3; João Paulo II, Alocução no
Simpósio «de laicorum cooperatione in
[241] Código de Direito Canônico, c. ministério pastorali presbyterorum», 22
944 § 2; cf.Rituale Romanum, De sacra de abril de 1994, n. 2: L'Osservatore
Communione et de cultu Mysterii Romano, 23 de abril de 1994; Congr.
eucharistici extra Missam, Praenotanda, para o Clero e outras, Instr., Ecclesiae
n. 102; Missale Romanum, Institutio de mysterio, Proêmio: AAS 89 (1997)
Generalis, n. 317. pp. 852-856.
[242] Código de Direito Canônico, c. [250] Cf. João Paulo II, Carta
944 § 1;Rituale Romanum, De sacra Encíclica, Redemptoris missio, nn. 53-
Communione et de cultu Mysterii 54: AAS 83 (1991) pp. 300-302; Congr.
eucharistici extra Missam, Praenotanda, para o Clero e outras, Instr., Ecclesiae
nn. 101-102; Missale Romanum, de mysterio, Proêmio: AAS 89 (1997)
Institutio Generalis, n. 317. pp. 852-856.
[243] João Paulo II, Carta [251] Cf. Conc. Ecumênico Vaticano II,
Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n. Decreto sobre a atividade missionária
10: AAS 95 (2003) p. 439. da Igreja, Ad gentes, 7 de dezembro de
1965, n. 17; João Paulo II, Carta
[244] Cf.Rituale Romanum, De sacra Encíclica, Redemptoris missio, n. 73:
Communione et de cultu Mysterii AAS 83 (1991) p. 321.
eucharistici extra Missam, Praenotanda,
n. 109. [252] Cf. Congr. para o Clero e outras,
Instr., Ecclesiae de mysterio,
[245] Cf. ibidem, nn. 109-112. Disposições práticas, art. 8 § 2: AAS 89
(1997) p. 872.
[246] Cf. Missale Romanum, In
sollemnitate sanctissimi Corporis et [253] Cf. João Paulo II, Carta
Sanguinis Christi, Collecta, p. 489. Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n.
32: AAS 95 (2003) p. 455.
[247] Cf. Congr. para o Clero e outras,
Instr., Ecclesiae de mysterio, Princípios [254] Código de Direito Canônico, c.
teológicos, n. 3: AAS 89 (1997) p. 859. 900 § 1.
[248] Código de Direito Canônico, c. [255] Cf. ibid., c. 910 § 1; cf. também
900 § 1; cf. Conc. Ecumênico João Paulo II, Carta, Dominicae Cenae,
Lateranense IV, 11-30 de novembro de n. 11: AAS 72 (1980) p. 142; Congr.
para o Clero e outras, Instr., Ecclesiae Disposições práticas, art. 2 §§ 3-4: AAS
de mysterio, Disposições práticas, art. 8 89 (1997) p. 865.
§ 1: AAS 89 (1997) pp. 870-871.
[263] Cf. João Paulo II, Carta
[256] Cf. Código de Direito Canônico, Apostólica, Dies Domini, espec. nn. 31-
c. 230 § 3. 35: AAS 90 (1998) pp. 713-766, isto pp.
731-746; João Paulo II, Carta
[257] Cf. Congr. Disciplina dos Apostólica, Novo Millennio ineunte, 6
Sacramentos, Instr., Immensae caritatis, de janeiro de 2001, nn. 35-36: AAS 93
proêmio: AAS 65 (1973) p. 264; Paulo (2001) pp. 290-292; João Paulo II, Carta
VI, Carta Apostólica «motu proprio Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n.
datae», Ministeria quaedam, 15 de 41: AAS 95 (2003) pp. 460-461.
agosto de 1972: AAS 64 (1972) p. 532;
Missale Romanum, Appendix III: Ritus [264] Conc. Ecumênico Vaticano II,
ad deputandum ministrum sacrae Decr. sobre o ministério e vida dos
Communionis ad actum distribuendae, presbíteros, Presbyterorum ordinis, n.
p. 1253; Congr. para o Clero e outras, 6; cf. João Paulo II, Carta
Instr., Ecclesiae de mysterio, Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, nn.
Disposições práticas, art. 8 § 1: AAS 89 22, 33: AAS 95 (2003) pp. 448, 455-
(1997) p. 871. 456.
[258] Cf. Congr. Disciplina dos [265] Cf. Congr. para os Ritos,
Sacramentos, Instr., Inaestimabile Instr., Eucharisticum mysterium, n. 26:
donum, n. 10: AAS 72 (1980) p. 336; AAS 59 (1967) pp. 555-556; Congr.
Pont. Comissão para a Interpr. Aut. do para o Culto Divino e a Disciplina dos
Código de Direito Canônico, Responsio Sacramentos, Directório para as
ad propositum dubium, 11 de julho de Celebrações dominicais na ausência de
1984: AAS 76 (1984) p. 746. presbítero, Christi Ecclesia, 2 de junho
de 1988, nn. 5 e 25: Notitiae 24 (1988)
[259] Cf. Congr. Disciplina dos pp. 366-378, isto pp. 367, 372.
Sacramentos, Instr., Immensae caritatis,
n. 1: AAS 65 (1973) pp. 264-271, [266] Cf. Congr. para o Culto Divino e
espec. pp. 265-266; Pont. Comissão a Disciplina dos Sacramentos,
para a Interpr. Aut. do Código de Directório para as Celebrações
Direito Canônico, Responsio ad dominicais na ausência de
propositum dubium, 1 de junho de presbítero, Christi Ecclesia, n.
1988: AAS 80 (1980) p. 1373; Congr. 18: Notitiae 24 (1988) p. 370.
para o Clero e outras, Instr., Ecclesiae
de mysterio, Disposições práticas, art. 8 [267] Cf. João Paulo II,
§ 2: AAS 89 (1997) p. 871. Carta, Dominicae Cenae, n. 2: AAS 72
(1980) p. 116.
[260] Cf. Código de Direito Canônico,
c. 767 § 1. [268] Cf. João Paulo II, Carta
Apostólica, Dies Domini, n. 49: AAS 90
[261] Cf. Código de Direito Canônico, (1998) p. 744; Carta Encíclica, Ecclesia
c. 766. de Eucharistia, n. 41: AAS 95 (2003)
pp. 460-461; Código de Direito
[262] Cf. Congregação para o Clero e Canônico, cc. 1246-1247.
outras, Instr., Ecclesiae de mysterio,
[269] Código de Direito Canônico, c. segunda parte, C.I.C., 15 de maio de
1248 § 2; cf. Congr. para o Culto 1997, nn. 1-2: AAS 90 (1998) pp. 63-
Divino e a Disciplina dos Sacramentos, 64.
Directorio para as Celebrações
dominicais na ausência de [277] No que se refere a sacerdotes que
presbítero, Christi Ecclesia, nn. 1- obtiveram a dispensa do celibato, cf.
2: Notitiae 24 (1988) p. 366. Congr. para a Doutrina da Fé, Normas
de dispensa do celibato
[270] João Paulo II, Carta sacerdotal, Normae substantiales, 14 de
Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n. outubro de 1980, art. 5; cf. também
33: AAS 95 (2003) pp. 455-456. Congr. para o Clero e outras,
Instr., Ecclesiae de mysterio,
[271] Cf. Congr. para o Culto Divino e Disposições práticas, art. 3 § 5: AAS 89
a Disciplina dos Sacramentos, (1997) p. 865.
Directório para as Celebrações
dominicais na ausência de [278] S. Tomás D'Aquino, Summa
presbítero, Christi Ecclesia, n. 22: Theol., II, 2, q. 93, a. 1.
Notitiae 24 (1988) p. 371.
[279] Cf. João Paulo II, Carta
<p[272] João Paulo II, Carta Apostólica, Vicesimus quintus annus, n.
Encíclica, Ecclesia de Eucharistia, n. 15: AAS 81 (1989) p. 911; cf. também
30: AAS 95 (2003) pp. 453-454; cf. Conc. Ecumênico Vaticano II, Const. de
também Pont. Conselho para a S. Liiturgia, Sacrosanctum Concilium,
Promoção da Unidade dos Cristãos, nn. 15-19.
Direct. para a aplicação dos princípios e
as normas sobre o ecumenismo, Le [280] Cf. João Paulo II, Carta
recherche de l'unité, 25 de março de Apostólica motu
1993, n. 115: AAS 85 (1993) pp. 1039- próprio, Sacramentorum sanctitatis
1119, isto p. 1085. tutela: AAS 93 (2001) pp. 737-739; cf.
Congr. para a Doutrina da Fé, Carta aos
[273] Cf. Pont. Conselho para a Bispos da Igreja Católica e aos Outros
Promoção da Unidade dos Cristãos, Ordinários e Hierarcas interessados: de
Direct. para a aplicação dos princípios e delictis gravioribus eidem
as normas sobre o ecumenismo, La Congregationi pro Doutrina Fidei
recherche de l'unité, n. 115: AAS 85 reservatis: AAS 93 (2001) p. 786.
(1993) p. 1085.
[281] Cf. Código de Direito Canônico,
[274] Código de Direito Canônico, c. c. 1367; Pont. Conselho para a Interpr.
292; cf. Pont. Conselho para a Interpr. de Textos Legislativos, Responsio ad
de Textos Legislativos, Declaração da propositum dubium, 3 de julho de
reta interpretação do c. 1335, segunda 1999: AAS 91 (1999) p. 918; Congr.
parte, C.I.C., 15 de maio de 1997, n. 3: para a Doutrina da Fé, Carta aos Bispos
AAS 90 (1998) p. 64. da Igreja Católica e aos Outros
Ordinários e Hierarcas interessados: de
[275] Cf. Código de Direito Canônico, delictis gravioribus eidem
cc. 976; 986 § 2. Congregationi pro Doutrina Fidei
reservatis: AAS 93 (2001) p. 786.
[276] Cf. Pont. Conselho para a Interpr.
de Textos Legislativos, Declaração da [282] Cf. Código de Direito Canônico,
reta interpretação do cânon 1335, cc. 1378 § 2 n. 1 e 1379; Congr. para a
Doutrina da Fé, Carta aos Bispos da Sacrosanctum Concilium, n. 14; cf.
Igreja Católica e aos Outros Ordinários também nn. 11, 41 e 48.
e Hierarcas interessados: de delictis
gravioribus eidem Congregationi pro [294] Cf. S. Tomás d'Aquino, Summa
Doutrina Fidei reservatis: AAS 93 Theol., III, q. 64, a. 9 ad primum.
(2001) p. 786.
[295] Cf. Missale Romanum, Institutio
[283] Cf. Código de Direito Canônico, Generalis, n. 24.
cc. 908 e 1365; Congr. para a Doutrina
da Fé, Carta aos Bispos da Igreja </p</p
Católica e aos Outros Ordinários e
Hierarcas interessados: de delictis
gravioribus eidem Congregationi pro
Doutrina Fidei reservatis: AAS 93
(2001) p. 786.