Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
- ª 1 2),
$MBTTJ¹DBmkPEBT"SDBEBT
1BSDJBMNFOUF%FTEFOUBEBT
IKCÍH?E:E97FÐJKBE Embora os relatos recentes tenham mostrado um declínio cons-
tante na prevalência da perda dentária durante as últimas
3FRVJTJUPTEFVN.nUPEPEF$MBTTJ¹DBmkP"DFJUgWFM décadas, permanece uma variação significativa na distribui-
$MBTTJ¹DBmkPEF,FOOFEZ ção da perda dentária. Seria mais útil considerar quais combi-
3FHSBEF"QQMFHBUFQBSBB"QMJDBmkPEB$MBTTJ¹DBmkPEF nações de perda dentária são mais comuns e classificá-las com
,FOOFEZ o propósito de auxiliar o tratamento de pacientes parcialmente
desdentados. Várias classificações de arcadas parcialmente des-
dentadas têm sido propostas e estão sendo utilizadas. Esta varie-
dade tem levado a algumas confusões e discordâncias sobre qual
classificação descreve melhor todas as possíveis configurações e
deve ser adotada.
As classificações mais familiares são aquelas originalmente
propostas por Kennedy, Cummer e Bailyn. Beckett, Godfrey,
Swenson, Friedman, Wilson, Skinner, Applegate, Avant, Miller e
outros também propuseram classificações. É evidente que se
deve realizar uma tentativa para combinar as melhores caracte-
rísticas de todas as classificações de modo que uma classificação
universal possa ser adotada.
Uma classificação que é baseada em critérios diagnósticos foi
proposta recentemente para desdentados parciais.1 O propósito
deste sistema de classificação é facilitar as decisões do trata-
mento com base na complexidade do caso. A complexidade é
determinada por quatro amplas categorias diagnósticas que
incluem: local e extensão da área desdentada, condição dos
pilares, características e requisitos oclusais e características do
rebordo residual. A vantagem deste sistema de classificação em
comparação àqueles mais utilizados atualmente ainda não foi
documentada.
Hoje, o método de Kennedy é provavelmente a classificação
mais amplamente aceita de arcadas parcialmente desdentadas.
Em uma tentativa de simplificar o problema e encorajar uma
utilização mais universal de uma classificação, e no interesse de
comunicação adequada, será utilizada neste livro a classificação
de Kennedy. O estudante pode consultar a seção Recursos de
Leitura Selecionados para informações relativas a outras
classificações.
>MnQRIL I>PPFCF@>igLA>PO@>A>P->O@F>IJBKQB!BPABKQ>A>P
<_]khW)#' &YFNQMPTSFQSFTFOUBUJWPTEFBSDBEBTQBSDJBMNFOUFEFTEFOUBEBTDMBTTJ¹DBEBTQFMPNnUPEPEF,FOOFEZ
->OQB& LK@BFQLP$BO>FP-I>KLAB1O>Q>JBKQL
GkWZhe)#'
3&(3"41"3"""1-*$"b¨0%0.c50%0%&,&//&%:
3FHSB 3FHSB
"DMBTTJ¹DBmkPEFWFTFSGFJUBBQwTRVBJTRVFSFYUSBm{FTEFEFOUFT ÂSFBT EFTEFOUBEBT DPN FYDFmkP EBRVFMBT RVF EFUFSNJOBN B
RVFQPTTBNBMUFSBSBDMBTTJ¹DBmkPPSJHJOBM DMBTTJ¹DBmkPTkPEFOPNJOBEBTNPEJ¹DBm{FTFTkPEFTJHOBEBTQPS
TFVO|NFSP
3FHSB
4FVNUFSDFJSPNPMBSFTUgGBMUBOEPFOkPnQBSBTFSTVCTUJUVrEP 3FHSB
FMFOkPnDPOTJEFSBEPOBDMBTTJ¹DBmkP "FYUFOTkPEBNPEJ¹DBmkPOkPnDPOTJEFSBEB BQFOBTPO|NFSP
EFgSFBTEFTEFOUBEBTBEJDJPOBJT
3FHSB
4FVNUFSDFJSPNPMBSFTUgQSFTFOUFFTFSgVUJMJ[BEPDPNPTVQPSUF 3FHSB
FMFnDPOTJEFSBEPOBDMBTTJ¹DBmkP ÂSFBT EF NPEJ¹DBmkP OkP QPEFN TFS JODMVrEBT OBT BSDBEBT
$MBTTF*7 0VUSBTgSFBTEFTEFOUBEBTRVFTFFODPOUSBNQPTUFSJPS
3FHSB hT|OJDBTgSFBTCJMBUFSBJTDSV[BOEPBMJOIBNnEJBEFUFSNJOBNB
4F VN TFHVOEP NPMBS FTUg BVTFOUF F OkP TFSg TVCTUJUVrEP FMF DMBTTJ¹DBmkPWFKB3FHSB
OkP n DPOTJEFSBEP OB DMBTTJ¹DBmkP Q FY TF P TFHVOEP NPMBS
PQPTUPUBNCnNFTUgBVTFOUFFOkPWBJTFSTVCTUJUVrEP
3FHSB
"gSFBEFTEFOUBEBNBJTQPTUFSJPS PVgSFBT TFNQSFEFUFSNJOB
BDMBTTJ¹DBmkP
<_]khW)#) /PWFDPO¹HVSBm{FTEFBSDBEBTQBSDJBMNFOUFEFTEFOUBEBT*EFOUJ¹RVFBT"TSFTQPTUBTQPEFNTFSFODPOUSBEBTOP¹OBM
EPDBQrUVMP BQwTBSFGFSpODJB
->OQB& LK@BFQLP$BO>FP-I>KLAB1O>Q>JBKQL
Uma das principais vantagens do método de Kennedy é que ter uma base de extensão mucosossuportada, a prótese deve ser
ele favorece a visualização imediata da arcada parcialmente des- desenhada de forma semelhante à prótese Classe I. Frequente-
dentada e possibilita uma fácil distinção entre a prótese dentos- mente, entretanto, um componente dentossuportado, ou Classe
suportada e a dentomucosossuportada. Aqueles que aprenderam III, está presente em outras partes da arcada. Portanto, a prótese
esta classificação e que conhecem os princípios de desenho de parcial Classe II cai justamente entre a Classe I e a Classe III por
próteses parciais podem prontamente fazer a relação com o incorporar características de desenho comuns a ambos. De
desenho da configuração da arcada para ser utilizada na prótese acordo com o princípio de que o desenho é fundamentado na
parcial básica. Este método torna possível uma abordagem classificação, a aplicação de tais princípios de desenho é sim-
lógica dos problemas do desenho da prótese. Ele torna possível plificada retendo-se a classificação original de Kennedy.
a aplicação dos bons princípios de desenho de próteses parciais A Figura 3-3 apresenta uma oportunidade de testar suas
e é, portanto, um método lógico de classificação. Entretanto, habilidades. Reveja a figura e classifique as arcadas parcialmente
um sistema de classificação não deve ser utilizado para estereo- desdentadas ilustradas. As respostas estão relacionadas a seguir.
tipar ou limitar os conceitos de desenho de próteses.