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Vanessa Bastos – Turma 104
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Vanessa Bastos – Turma 104
CLASSE II
Topográfica Desdentado posterior
unilateral.
Kennedy Ausência dos posteriores
apenas de 1 lado.
O criador da base
topográfica.
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Nesse caso tem um molar (38) 4. O segundo molar, se
atrás. Segundo essa regra a ausente e não for
classificação se dará depois do prevista a sua
preparo prévio (preparo de reposição protética,
boca). não deverá ser
levado em
Nesse caso se esse molar (38)
consideração ao se
no exame clínico apresentar
classificar o caso (De
uma alta mobilidade iremos
Fiori, 1989).
extraí-lo, e caso faça a extração será uma
classe diferente da que é observada. Pergunta: O 2° molar está ausente e por que
não colocaria ele no planejamento para
O planejamento para essa situação se não
repor?
fizer a exodontia será um, caso faça a
exodontia será outro planejamento R: Por conta da arcada curta. Alguns
completamente diferente. trabalhos científicos estudaram que mesmo
sem o 2° molar a eficiência mastigatória
2. Se o terceiro molar estiver
permanece a mesma e não teremos prejuízo
ausente, não se deve levar em
com a estética.
consideração essa região
desdentada durante a Há laboratórios (alguns cobram por QTD de
classificação (De Fiori, 1989). dente reposto – com isso não deixariam de
repor os molares) que nesse caso da foto
Ninguém vai repor o 3° molar, e
colocaria os incisivos e mais 2 molares atrás,
se não vai repor, não entrará na
mas só pela questão financeira. Alguns
classificação.
dentistas repõem o dente por conta do
Foto: A bola vermelha representa a antagonista, pois caso haja ausência do
ausência do pré-molar, então se eu não elemento, ele irá extruir (há condutas).
levarei em conta a ausência do 3° (não
Caso pegue um paciente e ele perdeu esse
entrará no planejamento/não vou repor o
dente há um bom tempo (1, 2 anos) e o
3° molar) → seria Classe III.
antagonista não extruiu, ele não irá extruir
mais, ou seja, não vou repor. Mas caso
pegue um paciente que teve uma exodontia
3. Se o terceiro molar estiver recente, o professor opta pela reposição do
presente e for prevista a sua 2° molar. É uma questão só de conduta.
utilização como dente pilar,
deverá ser levado em O caso da foto acima é Classe I (extremidade
consideração ao se classificar o posterior bilateral – áreas desdentadas
caso (De Fiori, 1989). posteriores determinam a classificação).
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6. As regiões desdentadas O planejamento será praticamente os
adicionais, são denominadas mesmos para essas diferentes classes.
modificações e designadas
O planejamento não existe um só não,
quanto ao número (De Fiori,
poderemos pegar alguns
1989).
atalhos/alternativas e conseguir o mesmo
Foto: Como vou classificar aqui? objetivo, não existindo um só.
Foto → Classe II modificação 2. Nesse caso não tem reposição de posterior. Pela regra o
espaço desdentado mais posterior é o que classifica →
Classe III. Fora o espaço desdentado mais posterior, têm
OBS.: classificação de Kennedy colocar em
mais dois espaços → modificação 2. Aqui se tem 3 espaços
algarismo romano, a modificação colocar desdentados, pela regra 5 o espaço mais posterior
em arábico. determinará a classificação e fora esse os outros serão
chamados de modificação independente na QTD de perda
7. A determinação da de dente. Nesse caso os dois espaços estão na mesma
posição posterior, posso escolher tanto o do hemiarco
modificação de certa classe esquerdo ou direito, ou seja, um hemiarco vai determinar a
depende unicamente do número classificação → Classe III.
de regiões desdentadas OBS.: se não tivesse os 2° molares seria Classe I modificação
secundárias. Independente pois, 1.
da extensão dessas regiões, ou do
número de dentes ausentes (De
Fiori, 1989).
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Sobre o caso acima: não precisa ser a partir de um pré, ou
algo do tipo, precisa ser extremidade livre bilateral nesse
caso.