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Calculo Luminotécnica

Eletrotécnica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP)
58 pag.

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Instalações Elétricas Industriais
IEIE-4
Turma : Técnico em Eletrotécnica
2º semestre de 2019
Professora Suzy Nogueira

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PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE
INTERIORES
 Nos projetos luminotécnicos eficientes, devemos sempre buscar:
 Boas condições de visibilidade;
 Boa reprodução de cores;
 Economia de energia elétrica;
 Facilidade e menores custos de manutenção;
 Preço inicial compatível;
 Utilizar iluminação local de reforço;
 Combinar iluminação natural com artificial.

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ETAPAS DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE
DE INTERIORES
1) Determinação dos objetivos da iluminação e dos efeitos que se pretende alcançar;
2) Apuração de dados pertinentes ao ambiente ;
3) Análise dos Fatores de Influência na Qualidade da Iluminação;
4) Cálculo da iluminação geral;
5) Adequação dos resultados ao projeto;
6) Cálculo da iluminância média;
7) Definição dos pontos de iluminação;
8) Avaliação do consumo energético.

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ETAPAS DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE
DE INTERIORES
 DETERMINAÇÃO DOS OBJETIVOS DA ILUMINAÇÃO E DOS EFEITOS QUE
SE PRETENDE ALCANÇAR
 Definir o nível de iluminância no local, de acordo com a utilização do ambiente.
Para isso existem normas técnicas brasileiras (NBR 5413, NBR 8995) e
internacionais que orientarão o projetista. O nível recomendado varia, também,
com a duração do trabalho sob iluminação artificial, devendo ser mais elevado para
as longas jornadas.
 Obter uma distribuição razoavelmente uniforme das iluminâncias nos planos
iluminados.

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ETAPAS DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE
DE INTERIORES

 Evitar o deslumbramento das pessoas que utilizam o local. O deslumbramento é a


impressão de mal-estar que o olho humano experimenta quando recebe fluxo
luminoso de uma fonte de grande intensidade luminosa. Sua consequência imediata
é a perturbação da capacidade visual do indivíduo, sendo capaz de dificultar e
mesmo impedir a função visual perfeita.

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ETAPAS DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE
DE INTERIORES

 Obter uma correta reprodução das cores dos objetos e ambientes iluminados. A
impressão da cor de um objeto depende da composição espectral da luz que o
ilumina, de suas refletâncias espectrais e do sentido da visão humana. Portanto a
cor não é exatamente uma propriedade fixa e permanente em um objeto, mas o
que se enxerga como cor é o fluxo luminoso refletido pelo mesmo.

 Escolher com critério os aparelhos de iluminação e o tipo de lâmpada a ser


empregada para que se verifiquem as condições anteriores de uma forma
econômica, e que essas condições não se degradem sensivelmente com o tempo.

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ETAPAS DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE
DE INTERIORES

 Lembrar que a iluminação é parte de um projeto


global, devendo se harmonizar com o mesmo.
Ela define, em muitos casos, as características de
um ambiente. Em resumo, ao se projetar a
iluminação de um ambiente, não se deve levar
em conta unicamente os aspectos quantitativos,
mas também os qualitativos, de modo a criar
uma iluminação que responda a todos os
requisitos que o usuário exige do espaço
iluminado.

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APURAÇÃO DE DADOS PETINENTES AO AMBIENTE

 A iluminação é um fator determinante para a boa produtividade no ambiente de trabalho e


para as vendas dos produtos expostos nos estabelecimentos comerciais. Em um local bem
iluminado há menos fadiga, menor incidência de erros, redução de problemas com a visão,
conforto visual, melhor desempenho visual das atividades e realce das texturas e cores
através da reprodução com fidelidade

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APURAÇÃO DE DADOS PETINENTES AO AMBIENTE

 Um projeto de iluminação eficiente deve começar com uma análise criteriosa do


ambiente em projeto, abordando os seguintes itens:
1. Características do ambiente
2. Componentes do sistema e da instalação elétrica
3. Forma e horário de funcionamento
4. Nível de iluminância nos planos de trabalho
5. Faixa etária das pessoas que trabalham no local
6. Tarifa de energia

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CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE
 FORMA E HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
 Reduz-se o consumo de energia com o
sistema funcionando apenas no horário de
ocupação e também através de acionamentos
automatizados (tais como sensores de
presença).
 Um consumo maior fora do horário de pico
do consumo energia , gera uma economia
maior.

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CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE

 TARIFA DE ENERGIA
 Deve-se verificar, junto ao usuário, qual a classe tarifária a que está submetida a
instalação, para que os possíveis ganhos com a redução do consumo possam ser
avaliados. É recomendável obter uma cópia das contas de energia do local nos
últimos 12 meses e, se possível, avaliar a participação do sistema de iluminação no
total.

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CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE

 Refletâncias: É a relação entre o fluxo luminoso refletido e o incidente. Varia


sempre em função das cores ou acabamentos das superfícies e suas características
de refletância.

 Deve-se estimar a refletância das paredes, teto e piso, para subsidiar cálculos
futuros. É importante a adoção de cores claras, que aumentam o rendimento do
sistema, diminuindo a variância entre iluminâncias mínimas, médias e máximas;

Link: https://www.youtube.com/watch?v=0bOuorWXLTY#action=share

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Índice de reflexão (%)
Grau de reflexão característico de alguns materiais e cores

Os fabricantes costumam apresentar para as suas


luminárias um quadro relacionando o índice de recinto
com as refletâncias do teto, parede e piso. Desse
modo, para a determinação do fator de utilização da
luminária, basta relacionar a refletância do teto, parede
e chão com o índice de recinto, demonstrado no
quadro.
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Contribuição da luz natural
 Iluminação natural é uma fonte de energia
renovável que pode ser explorada para reduzir o
consumo de energia elétrica do sistema de
iluminação artificial de uma edificação, mas é
preciso saber controlá-la devido aos ganhos
térmicos provenientes da radiação solar.

 Deve ser avaliada através de sua contribuição no


plano de trabalho. Com a iluminação desligada,
pode-se medir o nível de iluminância no plano de
trabalho devido à luz natural e assim avaliar sua
contribuição.

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COMPONENTES DO SISTEMA E DA INSTALAÇÃO
ELÉTRICA
 Luminária: Principal item para aplicação da revitalização, podendo ser substituída ou
reformada. É importante verificar seu estado de conservação, possibilidades de reforma e
forma de fixação. Recomenda-se a retirada de uma luminária, de cada modelo, para
subsidiar os estudos junto ao fabricante que irá fornecer as luminárias eficientes para a
revitalização;
 Lâmpada: Deve ter seu tipo e fabricante anotados para a avaliação do rendimento no
sistema atual. Grandezas tais como, temperatura de cor, índice de reprodução de cor,
fluxo luminoso, potência e eficiência energética devem ser levantadas através de consultas
a catálogos de fabricantes;
 Reator: Elemento responsável pela quase totalidade das perdas no sistema atual. Deverão
ser verificados seus modelos, fabricante, tensão nominal, fator de potência e perdas
nominais.

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NÍVEL DE ILUMINÂNCIA NOS PLANOS DE TRABALHO

 O nível de iluminância atual deverá ser mapeado de forma simples, com o objetivo
de se ter uma noção do nível médio. Este valor será o ponto de partida para os
estudos de alternativas de revitalização. Recomenda-se medir o nível de
iluminância sobre as mesas de trabalho, abrangendo todo o ambiente por
amostragem.
 A NBR 5413 e a norma brasileira que define os níveis mínimos para a iluminação
de interiores. De acordo com essa norma, os níveis de iluminação são divididos em
conformidade com a classe de tarefa desenvolvida no ambiente. O quadro
apresenta os níveis mínimos previstos na norma:

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Iluminâncias por classe de tarefas visuais

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Faixa etária das pessoas que trabalham no local
 A norma NBR 5413 – Iluminância de Interiores, em sua “Tabela 2 – Fatores
determinantes da Iluminância Adequada”, estabelece a “Faixa Etária dos Usuários”
como um desses fatores e atribui-lhe um “peso”. A soma dos “pesos” desses
diferentes fatores determina qual dos três níveis apresentado na norma é o mais
adequado.

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Exemplo
 A primeira coluna representa algumas perguntas que devem ser respondidas, enquanto
que a primeira linha, as notas a serem atribuídas a cada uma das respostas. Por exemplo :
 Idade: entre 40 e 55 anos →(0);Velocidade e precisão: crítica → (1); Refletância do
fundo da tarefa: superior a 70% → (-1)
 Portanto : 0+1+(-1) = 0
 Segundo a norma:
a) Quando o valor total é igual a -2 ou -3, utiliza-se a iluminância mais baixa do grupo;
b) Quando o valor total é igual a +2 ou +3, utiliza-se a iluminância mais alta do grupo;
c) Quando o valor total é igual a -1,0 ou +1, utiliza-se a iluminância media do grupo.

A citada norma já fez alguns exercícios e classificou algumas atividades comerciais como
barbearias, bibliotecas, cinemas, escolas, anfiteatros, farmácias, etc. Nas páginas 3 a 13 da
norma, você encontrará os níveis de luminancia para as diversas atividades.

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ANÁLISE DOS FATORES DE INFLUÊNCIA NA
QUALIDADE DA ILUMINAÇÃO
 O ponto de equilíbrio procurado pelo projetista e pelo seu cliente e que os ambientes possuam o
melhor conforto luminoso, com a melhor qualidade de iluminação possível e com o menor custo
de implantação do projeto. Encontrar esse ponto de equilíbrio, no entanto, não e uma tarefa
simples.

 Podem estar relacionadas com a produtividade, a segurança, o lazer, a exposição e venda, a


aquisição de informação, ou para a criação de uma atmosfera apropriada. Nestas e em outras
circunstâncias, a quantidade de luz (medida em Luiz), deve ser orientada especificamente para a
superfície que pretendemos ver

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Conforto luminoso e qualidade da iluminação
 O conforto luminoso esta relacionado com a resposta fisiológica do usuário. Mas o
que seria uma resposta fisiológica? Bom, uma resposta fisiológica, ou uma reação
fisiológica, ocorre quando o nosso cérebro, independente da nossa vontade,
interpreta alguma situação e todo o nosso organismo passa a desenvolver uma serie
de alterações. Desse modo, um ambiente provido de luz natural, ou mesmo luz
artificial, produz estímulos aos indivíduos presentes que interpretarão esse
ambiente em termos de quantidade e qualidade da luz.
 Podem estar relacionadas com a produtividade, a segurança, o lazer, a exposição e
venda, a aquisição de informação, ou para a criação de uma atmosfera apropriada.

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Conforto luminoso e qualidade da iluminação
 Assim, um individuo, ao entrar em um ambiente iluminado, recebera um estimulo
e julgara se aquele ambiente possui uma iluminação confortável, ou se ela esta
inadequada. Destaca-se também que o conforto luminoso tem relação próxima
com o tipo de atividade que se desenvolve. Por exemplo, o grau de conforto
luminoso de um cinema e diferente do conforto luminoso de uma biblioteca ou sala
de aula.

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QUANTIDADE DE LUZ, NÍVEIS DE ILUMINAMENTO
 Em ambientes escuros, nossa pupila se dilata
para que captemos mais luz, nos permitindo
enxergar melhor. Igualmente, em ambientes
muito claros, nossa pupila se contrai, nos
protegendo da luz excessiva. Assim, quanto
melhores forem os estímulos do ambiente,
menor será o esforço que nosso olho terá de
fazer para adaptar-se as condições ambientais
e realizarmos nossas tarefas. Ou ainda,
quanto menor for o esforço de adaptação do
individuo, maior será sua sensação de
conforto.

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QUANTIDADE DE LUZ, NÍVEIS DE ILUMINAMENTO
 Quanto menor for o detalhe, ou mais baixo o contraste, maior quantidade de luz
necessitam os nossos olhos para o seu difícil trabalho. A iluminação deficiente tem
um efeito negativo no bem estar humano, além de conduzir a uma execução
ineficiente ou perigosa das tarefas humanas, incluindo circulação nos edifícios e
estradas, aumentando o risco de acidentes.

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QUANTIDADE DE LUZ, NÍVEIS DE ILUMINAMENTO
 Norma Brasileira NBR5413, por exemplo, indica os níveis adequados de
iluminâncias de interiores para a execução de tarefas em diversos tipos de
ambientes.

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Qualidades de uma iluminação
 Definiram-se três qualidades de uma iluminação, na tentativa de categorizar sua
qualidade.
a) iluminação ruim: quando o sistema de iluminação sofre defeitos de qualidade.
b) iluminação imparcial: quando o sistema de iluminação não tem defeitos de
qualidade.
c) iluminação excelente: quando o sistema de iluminação esta tecnicamente
correto, sem defeitos, e estimula os sentidos do observador, atingindo o estado da
arte.

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OFUSCAMENTO

 O ofuscamento (seja direto da fonte de luz ou refletido) resulta, normalmente, em


desconforto ou, em casos extremos, pode conduzir à incapacidade de visão
(ofuscamento provocado por faróis de automóvel). O ofuscamento desconfortável
é geralmente experimentado por pessoas expostas a um pequeno ofuscamento
durante períodos de tempo prolongados. É frequentemente acompanhado por
sensações de fadiga ou dor de cabeça, sem que a pessoa identifique a causa.
 É importante limitar o ofuscamento aos usuários para prevenir erros, fadiga e
acidentes (ABNT NBR 8995-1, 2013:6). O cuidado com o ofuscamento nos
projetos ocorre em sua maioria nas áreas de tarefa, uma vez que são os locais de
medição e avaliação exigidos na norma NBR 8995-1 (2013:1).

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OFUSCAMENTO
 As luminárias, os revestimentos do local de
trabalho, a refletância do ambiente, os
acabamentos no entorno são todos fatores
relevantes que interferem no resultado do
ofuscamento.
 Os padrões da tabela UGRL (Índice de
Ofuscamento Global Limite) são exigidos na
norma de iluminação brasileira NBR 8995-1 que
devem ser comparados ao resultado final do
ambiente.

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OFUSCAMENTO
 Há vários métodos de avaliação do ofuscamento adotados em diferentes países
europeus. Um dos mais utilizados baseia-se na satisfação visual dos observadores
em função dos níveis de iluminação, ângulo de visão φ e das dimensões D e Hno.
 O ângulo φ igual a 45º representa o valor máximo acima do qual são considerados
os limites de luminância para luminárias observadas sob uma direção normal da
visão.
 As normas alemãs DIN 5035 apresentam três classes de ofuscamento, de acordo
com a qualidade exigida para o ambiente de trabalho: Classe C1; Classe C2 e
Classe C3.
 Abordaremos apenas a Classe C1

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OFUSCAMENTO
 Classe C1
 Deve-se adotar uma excelente qualidade em relação ao ofuscamento. São ambientes
característicos de salas de aula, lojas de exposição, museus, salas de desenho,
recintos de trabalho manual fino, recintos com máquinas operatrizes de produção
de alta velocidade.

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UNIFORMIDADE DA ILUMINAÇÃO

 A distribuição adequada da iluminação é muito importante para evitar sombras


acentuadas e assegurar o conforto e a segurança para a prática da atividade exercida
na área. O contraste demasiado produzirá um efeito de agitação que, por vezes,
pode ter resultados desastrosos no que diz respeito ao desempenho visual. Por
outro lado, sombras em demasia não proporcionam boa impressão tridimensional
relativamente a pessoas e objetos, tornando mais difícil a sua identificação. A
uniformidade de uma iluminação é medida pela relação entre a iluminância mínima
e a média obtida na área iluminada.

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REPRODUÇÃO DE CORES
 Existem normas que regulamentam o uso de fontes de luz com determinados
índices, dependendo da atividade a ser desempenhada no local, assim como para
Iluminância média.

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EFEITOS LUZ E SOMBRA
 Deve-se tomar cuidado no direcionamento do foco de uma luminária, para se
evitar que essa crie sombras perturbadoras, lembrando, porém, que a total ausência
de sombras leva à perda da identificação da textura e do formato dos objetos. Uma
boa iluminação não significa luz distribuída por igual

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Características quanto à direção do fluxo luminoso

 Para a iluminação geral, a IEC adotou as seguintes classes para as luminárias:


 Direta: Quando o fluxo luminoso é dirigido diretamente ao plano de trabalho.
Nesta classe se enquadram as luminárias refletoras espelhadas, comumente
chamadas de spots.
 Indireta: Quando o fluxo luminoso é dirigido diretamente em oposição ao plano
de trabalho. As luminárias que atendem a esta classe, em geral, assumem uma
função decorativa no ambiente iluminado.

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Características quanto à direção do fluxo luminoso

 Semidireta: Quando parte do fluxo luminoso chega ao plano de trabalho


diretamente dirigido e outra parte atinge o mesmo plano por reflexão. Neste caso,
deve haver predominância do efeito direto
 Semi-indireta: Quando parte do fluxo luminoso chega ao plano de trabalho por
efeito indireto e outra parte é diretamente dirigida ao mesmo. Neste caso, o efeito
predominante deve ser o indireto.
 Geral-difusa: Quando o fluxo luminoso apresenta praticamente a mesma
intensidade em todas as direções.

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Cálculo de iluminação
 Podem ser utilizados três métodos de cálculo para a determinação do iluminamento dos
diversos ambientes de trabalho:
 Método dos lumens;
 Método das cavidades zonais;
 Método do ponto por ponto.

 O primeiro método é de resolução simplificada, porém de menor precisão nos resultados.


 O segundo é mais complexo, podendo levar a resultados mais confiáveis.
 O terceiro e último método, também conhecido como método das intensidades
luminosas, permite calcular o iluminamento em qualquer ponto da superfície de trabalho
a partir do iluminamento individual dos aparelhos, sendo muito complexa sua elaboração.

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CÁLCULO DA ILUMINAÇÃO
 Método dos Lumens: Consiste na determinação do fluxo luminoso total (Ø), necessário
para atender ao nível de iluminância adequado para a atividade a ser executada no
ambiente.

 Onde:
Ø: fluxo luminoso total a ser emitido pelas lâmpadas, em lumens.
S: área do recinto, em m2.
E: iluminamento médio requerido pelo ambiente a ser iluminado, em Luiz.
u: fator de utilização.
d: fator de depreciação do serviço da iluminação ou de perdas.

Iluminamento: a densidade do fluxo luminoso sobre uma superfície;


iluminancia.

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Área do ambiente (S)
 A Equação acima mostra a forma de obter o
fluxo luminoso total que as lâmpadas, ao serem
instaladas, devem emitir. Como mostrado, esse
fluxo depende da área do ambiente, do
iluminamento médio, do fator de utilização e do
fator de depreciação do serviço da iluminação
ou de perdas. Assim, o primeiro fator a se
considerar e a área do ambiente que, quanto
maior, maior devera ser o numero de lâmpadas
ou luminárias necessárias para manter um nível
de iluminamento. A área do ambiente e simples
de se obter e esta representada na Equação pela
letra S.

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Área do ambiente (S)
 Em geral, as construções industriais têm
um pé-direito que pode variar de 3,5 m até
9 m. É comum a utilização de projetores de
facho de abertura média com lâmpadas a
vapor de mercúrio ou de luminária com
pintura difusora com lâmpadas
fluorescentes. As luminárias fluorescentes
podem ser dispostas em linha de maneira
contínua ou espaçadas. Os projetores são
fixados em pontos mais elevados, a fim de
se obter uma uniformidade desejada no
plano de trabalho

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Área do ambiente (S)
 Índice do local (K)

 Onde:
C – Comprimento do ambiente
L – Largura do Ambiente
h – Altura do pé direito (pé direito do
ambiente – altura do plano de trabalho –
altura de suspensão da luminária)

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Iluminamento (E)
 O segundo parâmetro utilizado é o iluminamento médio requerido pelo ambiente a
ser utilizado. Cada tarefa possui sua luminancia adequada. Por exemplo, a
iluminancia de uma sala de cirurgia é maior quando comparada com a iluminancia
de uma sala de cinema. O nível de iluminancia de cada atividade pode ser obtido na
norma NBR 5413.

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Fator de utilização (u)
 O terceiro parâmetro, representado pela letra u na equação, é o fator de utilização,
que mede a relação entre o fluxo luminoso que chega ao plano de trabalho e o
fluxo luminoso total emitido pela lâmpada. Um fluxo luminoso emitido se dissipa
até chegar ao plano de trabalho, isso porque a luminária e as paredes do recinto
podem absorver parte desse fluxo emitido. Desse modo, o fator de utilização deve
levar em consideração a eficiência da luminária, as dimensões do recinto e a
refletância de suas paredes.

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Fator de utilização (u)
 Tabela de Fator de Utilização de Luminária

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Fator de depreciação/perdas (d)
 A ultima grandeza apresentada para a determinação do fluxo luminoso, é o fator de
depreciação, que tem relação próxima com a diminuição do fluxo luminoso no
ambiente com o decorrer do tempo. O fator é utilizado para que se consiga obter
no período de manutenção o nível de iluminamento exigido pela NBR 5413. Dessa
forma, no período de implantação do sistema de iluminação, ou logo após a
manutenção delas, o recinto apresentara níveis superiores aos requeridos pela
norma.
 As perdas luminosas consideram o acúmulo de poeira nas luminárias e a
depreciação das lâmpadas:

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Cálculo da Quantidade de Luminárias
 Após esses procedimentos, deve-se calcular o número de luminárias necessárias para a
iluminação do ambiente.

 Onde:
N = Quantidade de luminárias
E = Iluminância (lux)
C = Comprimento do ambiente (m)
L = Largura do ambiente (m)
n = Quantidade de lâmpadas por luminária
f = Fluxo luminoso da lâmpada (lm) - ver tabela no catálogo do fabricante
u = Fator de utilização
d = Fator de perdas luminosas
O valor calculado para N pode não ser um número inteiro, recomenda-se, quando isto acontecer, arredondá-lo de
forma a obter uma distribuição de luminárias o mais uniforme possível.
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Distribuição das luminárias
 O espaçamento que deve existir entre as luminárias depende de sua altura útil, que
por sua vez pode conduzir a uma distribuição adequada de luz. A distância máxima
entre os centros das luminárias deve ser de 1 a 1,5 m da sua altura útil. O
espaçamento da luminária à parede deve corresponder à metade deste valor.

Dependendo da distribuição, a quantidade de luminárias pode


ser alterada, sendo necessário recalcular a iluminância média.

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AVALIAÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO

 É muito usual a utilização de índices de Eficiência Energética para avaliar o grau de


eficiência energética de uma determinada instalação ou projeto. O valor da
“Potência por m²” ou da “Densidade de Potência Relativa” são índices amplamente
divulgados; para tanto, calcula-se, inicialmente, a potência total instalada.

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Potência total instalada
 A potencia total instalada e representada pelo somatório da potencia de todos os
aparelhos instalados no projeto de iluminação. Trata-se, portanto, da potência das
lâmpadas multiplicadas pela quantidade de unidades utilizadas, somada a potencia
utilizada pelos reatores e/ou transformadores. Usualmente, a potência total
instalada e expressa em quilowatts (kW).
 Os valores da potência consumida pelos reatores, relacionados aos diversos tipos de
lâmpadas, podem ser encontrados nos catálogos dos fabricantes.

Onde:
Pt: potência total instalada;
n: numero de conjuntos lâmpada + acessórios.
Wtotal: potência consumida pelo conjunto lâmpada + acessórios.

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Potência total instalada
 Exemplo :
 Imaginemos que um projeto utilize 30 lâmpadas que, em conjunto com seus
acessórios, consumam 70 watts. Qual a potência total instalada em quilowatts desse
projeto?

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DENSIDADE DE POTÊNCIA
 Símbolo: D
 Unidade: W/m2
 É a Potência Total Instalada em watt para cada metro quadrado de área.

D = (Pt * 1000) [ W/ m2]


A
 Onde:
Pt = Potência Total Instalada (kW)
A = Área do ambiente Iluminado (m2)

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DENSIDADE DE POTÊNCIA

 A eficiência energética de um determinado sistema de iluminação já instalado ou de


projeto luminotécnico só pode ser avaliada quando comparada com outro que
apresente mesmo nível médio de iluminância; ou seja, um sistema de iluminação já
instalado ou de projeto luminotécnico é mais eficiente que outro se apresentar
mesmo nível médio de iluminância e menor Densidade de Potência.

 Essa grandeza é muito útil para os cálculos de dimensionamento e revitalização de


sistemas de ar-condicionado ou mesmo dos projetos elétricos de uma instalação.

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DENSIDADE DE POTÊNCIA RELATIVA
 Símbolo: Dr
 Unidade: W/m2 p/ 100 lux
 É a Densidade de Potência Total Instalada para cada 100 lux de Iluminância.

D= D [W/m2 p/ 100 lux ]


E* 100

Onde:
D = Potência total Instalada em watt para cada metro quadrado de área
E = Iluminância média obtida no ambiente iluminado
A = Área do ambiente Iluminado

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Projeto de iluminação Industrial
 Sempre que desejável e possível, utilizar sensores de presença associados a sensores de nível de
iluminação para desligar os circuitos de iluminação Industrial;
 Tornar a iluminação o mais uniforme possível.
 A relação entre as iluminâncias dos pontos de menor e maior iluminamento, preferencialmente,
não deve ser inferior a 0,70.
 Em prédios com pé-direito igual ou inferior a 6 m, é conveniente utilizar lâmpadas fluorescentes
em linhas contínuas ou ininterruptas.
 Em prédios com pé-direito superior a 6 m, é conveniente utilizar lâmpadas de descarga de alto
fluxo luminoso.
 Em ambientes onde é exigida uma boa reprodução de cores, não utilizar lâmpadas a vapor de
sódio.
 Nos ambientes em que operam pontes-rolantes, tomar cuidado com o posicionamento das
luminárias.

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Projeto de iluminação industrial
 Quando possível, é aconselhável projetar um sistema de iluminação com iluminância
adequada somente para a circulação de pessoas e movimentação dos produtos processados,
instalando pontualmente luminárias dirigidas para o plano de trabalho com iluminância
que satisfaça ao desenvolvimento das tarefas.
 O cálculo do nível de iluminamento deve expressar o iluminamento médio, máximo e
mínimo.
 Sempre que possível, deve-se projetar utilizando softwares de cálculo independentes.
Muitos fabricantes fornecem gratuitamente softwares que calculam os níveis de
iluminamento com base nos valores fotométricos de suas luminárias. Já os softwares
independentes podem ser utilizados com luminárias de qualquer fabricante, desde que
sejam conhecidos os dados fotométricos das luminárias a serem utilizadas. Os softwares
independentes utilizam fotometrias no padrão de arquivo .IES. Alguns exemplos de
softwares independentes são: Relux, Dialux, Visual Lighting Software, AGI32 e
Lúmen Micro.

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NORMAS ABNT
 NBR 10898 -Sistema de Iluminação de Emergência
 NBR 5413 -Iluminância de Interiores –Procedimento
 NBR 5461 -Iluminação –Terminologia
 NBR 6854 -Aparelhos de Iluminação para Interiores –Especificação
 NBR 7195 -Cor na Segurança do Trabalho –Procedimento
 NBR 9077 -Saída de Emergência em Edifícios –Procedimento
 NBR 10637 -Bloco Autônomo de Iluminação de Segurança para Balizamento e Aclaramento –
Especificações
 NBR 5461 -Esta norma define termos relacionados com diversos assuntos, a parte voltada para
iluminação esta descrita a seguir:
 h) componentes de lâmpadas e dispositivos auxiliares
 i) luminotécnica: iluminação diurna
 j) luminárias e suas componentes

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Exercícios
1. Defina iluminação.
2. A cor da luz esta diretamente relacionada com quais fatores?
3. Qual a faixa de temperatura ( em Kelvin) para as lâmpadas classificadas como :
fria, morna e quente?
4. Por que devemos ter o descarte correto para as lâmpadas do tipo fluorescentes ?
5. Quais os objetivos da iluminação?
6. Defina Intensidade Luminosa, Fluxo Luminoso, Iluminancia e Luminancia, com
suas respectivas unidades e formula matemática.

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Exercícios
5. Como são definidas as qualidades de uma iluminação?
6. Imagine que um projeto utilize 50 lâmpadas que, em conjunto com seus
acessórios, consumam 100 watts. Qual a potencia total instalada em quilowatts
desse projeto?
7. Segundo a NBR 5413, norma brasileira que define os níveis mínimos para
iluminação de interiores, quais são as atividades que estão dentro da classe de
tarefa A?
8. Qual o nível de iluminancia que se deve utilizar na seguinte situação: idade do
individuo e acima de 55 anos, a velocidade e precisão são criticas e a refletância
do fundo da tarefa esta entre 30 e 70%?

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EXEMPLO DE CÁLCULO DE PROJETO DE ILUMINAÇÃO
EFICIENTE DE INTERIORES
 Exemplo de aplicação
 Considerar o galpão industrial
central da Figura com medida de 12
× 17 m e altura de 7,5 m,
destinado à fabricação de peças
mecânicas. Sabe-se que o teto é
branco, as paredes claras e o piso
escuro. Determinar o número de
projetores necessários, utilizando
lâmpadas a vapor de mercúrio de
400 W.

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