Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Biológicas I
Tráfego Vesicular
Tráfego Vesicular
Tráfego vesicular
à troca de
componentes entre
os compartimentos
lisossoma
TGN TGN
CEDERJ 73
tráfego intracelular de vesículas (até onde se sab
ENTO que as vesículas da via secretóri
Quando analisamos as direções seguidas
de mamífero (Figura 25.1), podemos perceber
analisamos as direçõesnúcleo, seguidasonde pelasse vesículas
encontram no retí
secretóriacitoplasma
se deslocam da região próxima ao
de uma célula de mamífero (Figura 25.1
DIRECIONAMENTO
ma
ramcélula de mamífero (Figurae 25.1), podemos perceber
retículo
que as vesículas Golgi,
endoplasmático da para
complexo
via a periferia
secretória de se da célula
deslocam da
da via secretória se Quando daanalisamos
deslocam região as direções
próxima ao seg
da célula, até chegar à membrana plasmática. chamar essa d
Convencionou-se
núcleo, onde se encontram
citoplasma de uma retículo
célula de endoplasmát
mamífero (Figura
encontram retículo endoplasmático
r essa direção de tráfego de anterógrada. Já e complexo de
Golgi, para queaas as vesículas
periferia
vesículas endocíticas
dadacélula,
via até chegar
secretória sesedesloca
àdesl
me
eriferia da célula,
se deslocam até chegar
passando pelos àendossomas
membrana plasmática.
Convencionou-se
núcleo, chamar
onde
inicial se
e essa direção
encontram
tardio em de tráfego
retículo
direção endopl
ao
eeção
chamar essa direção de tráfego
aos lisossomas, que costumam estar de anterógrada. Já
as Golgi,
vesículas para a periferia
endocíticas se da célula,passando
deslocam até chegar
docíticas se deslocam
egião perinuclear; essapreferencialmente
passando
direção depelos tráfego na região p
endossomas
inicial e Convencionou-se
tardio em direçãochamaraos essa direção de qu
lisossomas, tr
em direção aos lisossomas, que costumam estar
é dita retrógrada.
as vesículas endocíticas se deslocam passa
nte na preferencialmente
região perinuclear; na
essa região
direção
prendeu nas últimas aulas, já poderia apostar perinuclear;
de tráfego essa
inicial e tardioCom emodireção
que você aosaprendeu
lisossoma
da. doé citoesqueleto
mento dita retrógrada.estaria envolvido no
preferencialmente
que algum tipo na região perinuclear;
de filamento do
Vias Biossíntéticas/Secretora,
Recuperação e
Endocítica
Secretora
Fluxo Retrógrado
(Via
de
Recuperação)
Endocítica
Destinos (Vias)
das
vesículas
• Via
Biossintética/Secretora
(1)
Via
Biossintética/Secretora
REà CGà membrana
Vias de
Recuperação
Endossomos iniciais ou tardios à CG
CGà RE
Montagem das
vesículas à Clatrina
Proteína adaptadora liga a
clatrina à membrana
Clatrina à formação da
vesícula
Aocontrário
Ao contráriodo
dorevestimento
revestimentode
declatrina,
clatrina,que
quedespolimeriza
despolimerizalogo
logo
que
que aa vesícula
vesícula sese solta
solta do
do compartimento
compartimento doador,
doador, as
as COPs
COPs continuam
continuam
revestindo
revestindoas
asvesículas
vesículasaté
atéque
queelas
elasatinjam
atinjamseu
seudestino.
destino.Por
Porisso,
isso,quando
quando
os
osrevestimentos
revestimentosdo
dotipo
tipoCOP
COPforam
foramdescobertos,
descobertos,tentou-se
tentou-secorrelacionar
correlacionar
as
asetapas
etapasdo
dotráfego
tráfegoem
emque
quecada
cadaum
umdeles
delesocorria
ocorriacom
comaadireção
direçãoque
queaa
vesícula iria seguir, anterógrada ou retrógrada. Depois, com tantas etapas
vesícula iria seguir, anterógrada ou retrógrada. Depois, com tantas etapas
identificadas, essa idéia não ficou muito clara (Figura 25.12).
identificadas, essa idéia não ficou muito clara (Figura 25.12).
via endocítica
via endocítica
LEGENDA
LEGENDA
clatrina
clatrina
COP I
Fusão das
vesículas aos
compartimentos
Figura 25.12: As etapas do tráfego e os revestimentos que as regulam.
Compartimento Compartimento A
Compartimento A
Compartimento A
doador
Compartimento A
Compartimento Compartimento B
Compartimento
Compartimento
doador
doador
doador
Compartimento
doador CompartimentoBB
Compartimento
Por que as vesículas só se fundem com o compartimento a que estão
destinadas? O que significa estarem destinadas? Cada vesícula tem em sua
membrana, voltado para o citoplasma, um conjunto de marcadores que será
reconhecido por marcadores complementares no compartimento-alvo (Figura
25.13). Assim, todas as vesículas se fundirão ao compartimento certo.
Os dois tipos mais importantes de marcadores de membrana das
vesículas e compartimentos celulares são as SNAREs e as Rabs.
Compartimento A
Compartimento
doador
Compartimento B
SNARES
SNARES
As SNAREs são proteínas de cadeia longa e superespiralada
As SNAREs
responsáveis pelosão proteínas de cadeia
reconhecimento longa
entre e superespiralada
vesículas e compartimentos e
responsáveis pelo reconhecimento entre vesículas e compartimentos e
também pela própria fusão entre suas membranas. Elas estão presentes
também pela própria fusão entre suas membranas. Elas estão presentes
tanto na membrana da vesícula quanto na membrana do compartimento
tanto na membrana da vesícula quanto na membrana do compartimento
receptor. A SNARE do compartimento doador, que vai ser incluída na
receptor. A SNARE do compartimento doador, que vai ser incluída na
vesícula queestáestá
vesícula que brotando,
brotando, é ditaév-SNARE
dita v-SNARE
(de vesicle(de vesiclee aSNARE) e a
SNARE)
SNARE complementar
SNARE complementar quena
que está está na membrana
membrana do compartimento-alvo
do compartimento-alvo é é
aa t-SNARE
t-SNARE(de(de
target SNARE)
target 25.14). 25.14).
(Figura(Figura
SNARE)
t-SNARE
(sinaptobrevina) CITOPLASMA
t-SNARE
(sanap-25)
membrana plasmática
do neurônio
t-SNARE
(sintaxina)
Figura 25.15: Quando uma vesícula sináptica vai ser exocitada, a sinaptobrevina (v-
SNARE) que está em sua membrana será reconhecida pela sintaxina e pela snap-25
(t-SNAREs) que estão na face citoplasmática da membrana do neurônio.
propriedades fisico-químicas das bicamadas lipídicas (Figura 25.17).
Fi
h
H2O H2O d
H2O n
H 2O H2O H O H2O
2 se
H2O H2O H2O
p
H 2O H2O H2O H2O
H2O co
H2O re
c
um
m
a
A (b
a
du
H2O
H2O H2O
co
p
H2O dD um
H 2O
q
b
(d
B
b ro
eE
10nm
duas memb
H2O bicamadas em uma só contato est
H2O H2O
(d), que termina por se pelas SNAR
H2O dD romper (e). um “ poro d
H 2O
que transfo
bicamadas
(d), que ter
B
b romper (e).
eE
10nm
eE
pare que as duas SNAREs, a que veio com 10nm
Recuperação
Endocítica
Secretora
Recuperação
Endocítica
Endocitose Exocitose
Secretora
Recuperação
Endocítica
Características do
transporte
Vesicular
RE
à CG
Após as
vesículas COP
II
liberarem a
carga ao CG
As
COPs
II
retornam ao RE
TABLE 17-2 Known Sorting Signals That Direct Proteins to Specific Transport Vesicles
Sai as
vesículas
Células Caliciformes especializadas na secreção de
muco
Promove
s !• GLICOSILA o
dobramento
ÎO PODE da
proteína
SER DE DOIS TIPOS . E /
• Previne a
sua agregação
s ! GLICOSILA ÎO DO TIPO . TEM INÓCIO AINDA NO RETÓCULO ENDOPLASMÉTICO E OS
• Tem
flexibilidade limitada previnindo a
aproximação de
A ÞCARES SE LIGAM AO AMINOÉCIDO ASPARAGINA NA CADEIA POLIPEPTÓDICA
macromoléculas
s! Torna a
ÎO
• GLICOSILA proteína
DO TIPO mais
/ TEMresistente a
ação
INÓCIO NO 'OLGI E OSdas
proteases
A ÞCARES SE LIGAM A UM
• Glico-‐código que medeia a
sua ligação às chaperonas
AMINOÉCIDO SERINA OU TREONINA
• Processos de
adesão
• Processos
s #ADA CISTERNA DOde
sinalização
'OLGI modificando
TEM UM CONJUNTO DIFERENTEa
DE
especificidade de
ENZIMAS QUE PARTICIPAM
DA receptores
GLICOSILA ÎO para proteínas sinal que ativam o
mesmo
-iÊÃÊÃÃÃ>ÃÊ«ÃÃÕiÊiâ>ÃÊV>«>âiÃÊ`iÊ`}iÀÀÊvÃv«`Ã]Ê
-iÊÃÊÃÃÃ>ÃÊ«ÃÃÕiÊiâ>ÃÊV>«>âiÃÊ`iÊ`}iÀÀÊvÃ
-iÊÃÊÃÃÃ>ÃÊ«ÃÃÕiÊiâ>ÃÊV>«>âiÃÊ`iÊ`}iÀÀÊvÃv«`Ã]Ê
-iÊÃÊÃÃÃ>ÃÊ«ÃÃÕiÊiâ>ÃÊV>«>âiÃÊ`iÊ`}iÀÀÊvÃv«`Ã
«ÀÊ µÕiÊ KÊ `}iÀiÊ ÃÕ>Ê «À«À>Ê iLÀ>>¶Ê Ê ÀiëÃÌ>Ê iÃÌ?Ê >Ã
«ÀʵÕiÊ
«ÀÊ µÕiÊKÊ
KÊ`}iÀiÊ
`}iÀiÊ ÃÕ>Ê
ÃÕ>Ê «À«À>Ê
«À«À>Ê iLÀ>>¶Ê
iLÀ>>¶Ê Ê ÀiëÃÌ>Ê
Ê ÀiëÃÌ>Ê iÃÌ?ÊiÃÌ?Ê
>ÃÊ>ÃÊ
«ÀÊ µÕiÊ KÊ `}iÀiÊ ÃÕ>Ê «À«À>Ê iLÀ>>¶Ê Ê ÀiëÃÌ>
}V«ÀÌi>ÃÊ`iÃÃ>ÊiLÀ>>°ÊÃÊ«ÀÌi>ÃÊ`>ÊiLÀ>>ÊÃÃÃ>
}V«ÀÌi>ÃÊ`iÃÃ>ÊiLÀ>>°ÊÃÊ«ÀÌi>ÃÊ`>ÊiLÀ>>ÊÃÃÃ>Ê
}V«ÀÌi>ÃÊ`iÃÃ>ÊiLÀ>>°ÊÃÊ«ÀÌi>ÃÊ`>ÊiLÀ>>ÊÃÃÃ>Ê
ÛÌ>`>ÃÊ«>À>ÊÊÖiÊÃKÊvÀÌiiÌiÊ}VÃ>`>ÃÊiÊÃÕ>ÃÊ?ÀÛÀiÃÊ}V`V>Ã
}V«ÀÌi>ÃÊ`iÃÃ>ÊiLÀ>>°ÊÃÊ«ÀÌi>ÃÊ`>ÊiLÀ>>Ê
ÌiÀ>ÊiÊ?V`ÊÃ?V°ÊÊiâ>ÊV>«>âÊ`iÊÀiÌÀ>ÀÊÊ?V`ÊÃ?V]Ê>
ÛÌ>`>ÃÊ«>À>ÊÊÖiÊÃKÊvÀÌiiÌiÊ}VÃ>`>ÃÊiÊÃÕ>ÃÊ?ÀÛÀiÃÊ}V`V>ÃÊ
ÛÌ>`>ÃÊ«>À>ÊÊÖiÊÃKÊvÀÌiiÌiÊ}VÃ>`>ÃÊiÊÃÕ>ÃÊ?ÀÛÀiÃÊ}V`V>ÃÊ
Ã>`>ÃiÊÕÊiÕÀ>`>Ãi®ÊjÊ>ÊÖV>Ê}VÃ`>ÃiʵÕiÊKÊiÃÌ?Ê«ÀiÃiÌi
ÌiÀ>ÊiÊ?V`ÊÃ?V°ÊÊiâ>ÊV>«>âÊ`iÊÀiÌÀ>ÀÊÊ?V`ÊÃ?V]Ê>Ê
ÌiÀ>ÊiÊ?V`ÊÃ?V°ÊÊiâ>ÊV>«>âÊ`iÊÀiÌÀ>ÀÊÊ?V`ÊÃ?V]Ê>Ê
ÛÌ>`>ÃÊ«>À>ÊÊÖiÊÃKÊvÀÌiiÌiÊ}VÃ>`>ÃÊiÊÃÕ>ÃÊ?ÀÛÀi
ÊÃÃÃ>°ÊÃÃ]Ê>ÃÊÕÌÀ>ÃÊiâ>Ã]ÊV>«>âiÃÊ`iÊ`>wV>ÀÊ>ÊiLÀ>>
Ã>`>ÃiÊÕÊiÕÀ>`>Ãi®ÊjÊ>ÊÖV>Ê}VÃ`>ÃiʵÕiÊKÊiÃÌ?Ê«ÀiÃiÌiÊ
Ã>`>ÃiÊÕÊiÕÀ>`>Ãi®ÊjÊ>ÊÖV>Ê}VÃ`>ÃiʵÕiÊKÊiÃÌ?Ê«ÀiÃiÌiÊ
ÃÃÃ>]ÊëiÃiÌiÊKÊÌkÊ>ViÃÃÊ>Êi>Ê}ÕÀ>ÊÓä°£Ó®°
ÌiÀ>ÊiÊ?V`ÊÃ?V°ÊÊiâ>ÊV>«>âÊ`iÊÀiÌÀ>ÀÊÊ?V`
ÊÃÃÃ>°ÊÃÃ]Ê>ÃÊÕÌÀ>ÃÊiâ>Ã]ÊV>«>âiÃÊ`iÊ`>wV>ÀÊ>ÊiLÀ>>Ê
ÊÃÃÃ>°ÊÃÃ]Ê>ÃÊÕÌÀ>ÃÊiâ>Ã]ÊV>«>âiÃÊ`iÊ`>wV>ÀÊ>ÊiLÀ>>Ê
Ã>`>ÃiÊÕÊiÕÀ>`>Ãi®ÊjÊ>ÊÖV>Ê}VÃ`>ÃiʵÕiÊKÊiÃÌ
ÃÃÃ>]ÊëiÃiÌiÊKÊÌkÊ>ViÃÃÊ>Êi>Ê}ÕÀ>ÊÓä°£Ó®°
ÃÃÃ>]ÊëiÃiÌiÊKÊÌkÊ>ViÃÃÊ>Êi>Ê}ÕÀ>ÊÓä°£Ó®° 0ROTEÓNA
ÊÃÃÃ>°ÊÃÃ]Ê>ÃÊÕÌÀ>ÃÊiâ>Ã]ÊV>«>âiÃÊ`iÊ`>wV>ÀÊ>Ê
%NZIMAS
ÃÃÃ>]ÊëiÃiÌiÊKÊÌkÊ>ViÃÃÊ>Êi>Ê}ÕÀ>ÊÓä°£Ó
0ROTEÓNA 0ROTEÓNA 'LICÓDIO
%NZIMAS
%NZIMAS
-EMBRANA
0ROTEÓNA
iÛÛiÊ>Ê«>ÀÌV«>XKÊ`iÊÃÃÃ>ð
&IGURA /S LISOSSOMAS SÎO O ÞLTIMO COMPARTIMENTO DA VIA ENDOCÓTICA 0ARA ELES
CONVERGEM E SE FUNDEM OS FAGOSSOMAS OS ENDOSSOMAS CONTENDO MOLÏCULAS ENDOCITADAS
As
hidrolases saem do
RE
passam pelo CG
e
são transportadas até os lisossomos.
Sinal de
reconhecimento
Transporte de
hidrolases lisossômicas recém sintetizadas
aos lisossomos
Algumas hidrolases escapam para a
membrana plasmática e
são recapturadas
novamente por endocitose mediada
É adicionado à hidrolase um
GlcNac-‐P
no
CG
Depois a
GlcNac-‐P
é retirada e
a
M6P
é exposta sendo reconhecida
por receptores da
membrana do
CG
à formação da
vesícula à
endossosmosà lisossomos
Leia
pág 785
Características do
transporte a
partir
da
Membrana Plasmática à
Endocitose
Microorganismos,
células mortas
Endocitose de
Transferrina
Transferrina ligada ao seu receptor
nos endossomos iniciais solta o
mediada por
ferro se
convertendo em
ves ículas de
apotransferrina
clatrinaligada
Apotransferrina : ao receptor
retorna à membrana e
se
dissocia do
efeito do pHmais ferro
receptor
capturando
na reciclagem
do receptor
Receptor
de
EGF
é degradado em lisossomos
Endossomos de
Reciclagem podem servir como locais de
armazenamento possibilitando que essas sejam mobilizadas
quando necessário
Características do
transporte
Exocitose
Vias secretoras constitutivas e
reguladas
Opera contiuamente
Células nervosas
neurotransmissores
Exocitose localizada
Mastócito Exocitose massiva
Estimulante solúvel
Synaptic vesicle
Synoptotag min
3
1
Clathrin
Shibire
mutation 2
+ Ca 2+
Dyna min
S N ARE Botulinum
co m plex toxin
Synaptic
cleft N eurotransmitter
N eurotransmitter
Postsynaptic cell receptors
http://www.fmrp.usp.br/revista O ciclo da vesícula sináptica, espinhos dendríticos e a transdução de sinal
Figura 2: O ciclo da vesícula sináptica. Primeiramente os neurotransmissores são ativamente transportados para dentro das vesículas
Figura 2: O ciclo da vesícula sináptica. Primeiramente os neurotransmissores são ativamente transportados para dentro das vesículas
sinápticas graças a uma bomba de prótons que acidifica o lume das mesmas, gerando assim um gradiente de pH. Quando recarregadas,
sinápticas graças a uma bomba de prótons que acidifica o lume das mesmas, gerando assim um gradiente de pH. Quando recarregadas,
as vesículas se organizam em cluster e se posicionam próximas à zona ativa pré-sináptica. Após essa etapa, as vesículas se ancoram
as vesículas
e se se organizam
ligam à membrana em clusterfase
pré-sináptica, e se posicionam
essa chamadapróximas
de primingàou
zona ativa pré-sináptica.
iniciação, o que as tornaApós essa etapa,
competentes para as
suavesículas se ancoram
fusão e abertura.
eCom
se ligam à membrana pré-sináptica, fase essa chamada de priming ou iniciação, o que as torna competentes para
a entrada de Ca++ elas se fundem, liberam o neurotransmissor e são recicladas por meio de pelo menos três prováveissua fusão e abertura.
vias
Com
endocíticas: reutilização local; reciclagem rápida sem envolvimento endossomal; ou endocitose mediada por clatrina com ou sem vias
a entrada de Ca++ elas se fundem, liberam o neurotransmissor e são recicladas por meio de pelo menos três prováveis
endocíticas: reutilização(Modificada
intermédio endossomal local; reciclagem rápida2008).
de Chapman, sem envolvimento endossomal; ou endocitose mediada por clatrina com ou sem
intermédio endossomal (Modificada de Chapman, 2008).
sores. Elas são relativamente simples, com uma razão e seria dependente da concentração de moléculas dos
Estudo dirigido
1-‐ Quais
são
as
proteínas
que
revestem
as
vesículas?
7-‐ Qual é o destino de proteínas que escapam do RE para o CG?
10-‐ Quais são as vias que levam materiais aos lisossomos?