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Bases  

Biológicas  I

Tráfego  Vesicular
Tráfego  Vesicular
Tráfego vesicular  à troca de  componentes entre  os compartimentos

Caráter de  um  compartimento é definido por proteínas da  membrana


(marcadores)  à orientando o  tráfego
Como  as  vesículas sabem qual direção
elas devem seguir?

• Marcadores moleculares expostos na


superfície citosólica da membrana serve como
sinais de orientação para o tráfego que se
aproxima e asseguram que as vesículas
transportadoras fundam-­‐se somente com o
compartimento correto
MP MP que deixam de
microtúbulos causava a redistribuição dos lisossomos,
ser encontrados principalmente na região perinuclear para se espalhar
na periferia da célula.
MP

Vesículas ou organelas deslizam


endossoma inicial
Sobre os microfilamentos e  microtúbulos
microtúbulo Figura 25.2: O direcio-
namento das vesículas
microtúbulo Figura 25.2: OFigura 25.2: O direcio-
direcio-transportadoras da via
microtúbulo endocítica depende dos
namento das namento
vesículas das vesículas
microtúbulos.
transportadoras
transportadoras da via da via
endocítica
endocítica depende dos depende dos
microtúbulos. microtúbulos.
TGN
endossoma tardio

lisossoma

TGN TGN
CEDERJ 73
tráfego intracelular de vesículas (até onde se sab
ENTO que as vesículas da via secretóri
Quando analisamos as direções seguidas
de mamífero (Figura 25.1), podemos perceber
analisamos as direçõesnúcleo, seguidasonde pelasse vesículas
encontram no retí
secretóriacitoplasma
se deslocam da região próxima ao
de uma célula de mamífero (Figura 25.1
DIRECIONAMENTO
ma
ramcélula de mamífero (Figurae 25.1), podemos perceber
retículo
que as vesículas Golgi,
endoplasmático da para
complexo
via a periferia
secretória de se da célula
deslocam da
da via secretória se Quando daanalisamos
deslocam região as direções
próxima ao seg
da célula, até chegar à membrana plasmática. chamar essa d
Convencionou-se
núcleo, onde se encontram
citoplasma de uma retículo
célula de endoplasmát
mamífero (Figura
encontram retículo endoplasmático
r essa direção de tráfego de anterógrada. Já e complexo de
Golgi, para queaas as vesículas
periferia
vesículas endocíticas
dadacélula,
via até chegar
secretória sesedesloca
àdesl
me
eriferia da célula,
se deslocam até chegar
passando pelos àendossomas
membrana plasmática.
Convencionou-se
núcleo, chamar
onde
inicial se
e essa direção
encontram
tardio em de tráfego
retículo
direção endopl
ao
eeção
chamar essa direção de tráfego
aos lisossomas, que costumam estar de anterógrada. Já
as Golgi,
vesículas para a periferia
endocíticas se da célula,passando
deslocam até chegar
docíticas se deslocam
egião perinuclear; essapreferencialmente
passando
direção depelos tráfego na região p
endossomas
inicial e Convencionou-se
tardio em direçãochamaraos essa direção de qu
lisossomas, tr
em direção aos lisossomas, que costumam estar
é dita retrógrada.
as vesículas endocíticas se deslocam passa
nte na preferencialmente
região perinuclear; na
essa região
direção
prendeu nas últimas aulas, já poderia apostar perinuclear;
de tráfego essa
inicial e tardioCom emodireção
que você aosaprendeu
lisossoma
da. doé citoesqueleto
mento dita retrógrada.estaria envolvido no
preferencialmente
que algum tipo na região perinuclear;
de filamento do
Vias Biossíntéticas/Secretora,  
Recuperação e  Endocítica

Secretora
Fluxo Retrógrado
(Via  de  Recuperação)
Endocítica
Destinos (Vias)  das  vesículas
• Via  Biossintética/Secretora

• REà CGà endossomo inicial/tardio à lisossomos (1)


• RE  à CG  à Via  constitutiva
• RE  à CG  à Via  regulada

(1)

RE  à CG  à Via  constitutiva

RE  à CG  à Via  regulada


• Vias de  Recuperação

• Endossomo inicial à Membrana Plasmática (reutilização)


• Endossomos iniciais ou tardios à CG
• CGà RE
• Via  Endocítica

• Endossomos iniciais à tardios à lisossomos


Revestimentos e  Origem das  vesículas
Revestimento (proteínas) é descartado permitindo que
as  membranas se  fundam
Concentra  e  seleciona moléculas para o  transporte

Modela a  vesícula em formação


Vesículas revestidas por Clatrina,  COPI  e  COPII
Via  Biossintética/Secretora
Vias de  Recuperação
Via  Endocítica
Via  Endocítica
CG  à endossomo tardio

Brotam da  Membrana Plasmática

Via  Biossintética/Secretora
REà CGà membrana

Vias de  Recuperação
Endossomos iniciais ou tardios à CG
CGà RE
Montagem das  vesículas à Clatrina
Proteína adaptadora liga a  clatrina à membrana
Clatrina à formação da  vesícula

Responsável pela fusão da  membrana


Proteínas adaptadoras se  ligam aos fosfoinositídeos
Montagem das  vesículas à COPI  e  II
iologia Celular I | Tráfego Intracelular de Vesículas
Biologia Celular I | Tráfego Intracelular de Vesículas
I | Tráfego Intracelular de Vesículas
As GTPASE MONOMÉRICA que regulam o tráfeg
As que As GTP ASE MONOMÉRICA que r
GTP
Biologia Celular I | Tráfego ASE
têm MONOMÉRICA
uma de
Intracelular outra característica tráfego
Vesículas regulam o em comum: intracelular
são pro
têm uma outra característica em têmcomum:uma outra característica
são proteínas ligadasem c
covalentemente a uma cadeia de ácido graxo, o qu
Controlam
covalentemente a uma As GTP
o   ácido que
decovalentemente
ASE MONOMÉRICA
cadeia regulam
graxo, o a queo tráfego
uma lhescadeia intracelular
permitede áci
inserir-se em membranas. Controlam
A cadeia o  
revestimento
têm uma da   outra característica em comum:desão ácido graxo ligadas
proteínas fica e
inserir-se em membranas. A cadeiainserir-se de revestimento da  
em membranas.
ácido graxo fica COPII  no  
exposta RAEquando
cadeia de á
GTPASE a proteína
no  CG está
clatrina e  covalentemente
COPI   a umaligada
cadeiaa GTP e se esconde
de ácido graxo, o quando que lhes apermite
prot
a proteína está ligada a GTP e se esconde a proteínaquando
estáaligada
proteína a GTP está eligada
se escond
MONOMÉRICA GTP ASE
a GDP. Por isso, o estado ligado a GTP é ativo e o quando
inserir-se em membranas. A cadeia de ácido graxo fica exposta ligado
a GDP. PorMONOMÉRICA
isso, o estado ligado a GTP aGTP
GDP.é ativo
Por eisso,
o ligado
o estado a GDP desliga
ligado a GTP
É uma proteína
GTPASE a proteína está ligada a e se esconde quando a proteína está ligada
a proteína da membrana, inativando sua função (Figura
formada a proteína
por
MONOMÉRICA
uma dauma
É membrana,
proteína
a GDP. Por isso,inativando
o estadoa sua função
ligado
proteínaa GTP
da ativo e o25.9).
é(Figura
membrana, ligado a GDP desliga
inativando su
única cadeia que está formada por uma
É uma proteína
ligada a GTP e é capazúnicaacadeia
proteína da estámembrana, inativando sua função (Figura 25.9).
az formada por uma Sar e  Aque
rf são proteínas adaptadoras das  COPI  e  II  respectivamente
de hidrolizá-lo. Assim
m única cadeia que está ligada a GTP e é capaz
como asaoutras
ligada
ases GTP e éGTPases
capaz de hidrolizá-lo. Assim
*  COPII  =  Sec24  e  Sec  23
Controlam o  
revestimento da  COPII  no  RE
COPI  ou II  conseguem se  
ligar
Na  GTPase (proteína que
está ligada ao GTP)

Vem o  GEF  e  troca GDP  por


GTP
ular
lar II | | Tráfego
TráfegoIntracelular
Intracelularde
deVesículas
Vesículas

Aocontrário
Ao contráriodo
dorevestimento
revestimentode
declatrina,
clatrina,que
quedespolimeriza
despolimerizalogo
logo
que
que aa vesícula
vesícula sese solta
solta do
do compartimento
compartimento doador,
doador, as
as COPs
COPs continuam
continuam
revestindo
revestindoas
asvesículas
vesículasaté
atéque
queelas
elasatinjam
atinjamseu
seudestino.
destino.Por
Porisso,
isso,quando
quando
os
osrevestimentos
revestimentosdo
dotipo
tipoCOP
COPforam
foramdescobertos,
descobertos,tentou-se
tentou-secorrelacionar
correlacionar
as
asetapas
etapasdo
dotráfego
tráfegoem
emque
quecada
cadaum
umdeles
delesocorria
ocorriacom
comaadireção
direçãoque
queaa
vesícula iria seguir, anterógrada ou retrógrada. Depois, com tantas etapas
vesícula iria seguir, anterógrada ou retrógrada. Depois, com tantas etapas
identificadas, essa idéia não ficou muito clara (Figura 25.12).
identificadas, essa idéia não ficou muito clara (Figura 25.12).
via endocítica
via endocítica
LEGENDA
LEGENDA
clatrina
clatrina

COP I
Fusão das  vesículas aos
compartimentos
Figura 25.12: As etapas do tráfego e os revestimentos que as regulam.

FUSÃO DE MEMBRANAS E A ESPECIFICIDADE DO TRÁFEGO


FUSÃO
DE
DE MEMBRANAS E A ESPECIFICIDADE DO TRÁFEGO
VESÍCULAS
FUSÃODE
FUSÃO DE MEMBRANAS E ESPECIFICIDADE
A ESPECIFICIDADE DO TRÁFEGO
FUSÃO DE MEMBRANAS
DE VESÍCULAS MEMBRANAS E
EAA ESPECIFICIDADE DO TRÁFEGO
DO TRÁFEGO
DE VESÍCULAS
DE
DEVESÍCULAS
VESÍCULAS
Por que as vesículas só se fundem com o compartimento a que estão
Por que
destinadas? as
Por
Por vesículas
Oque
que
queassignifi
as sóestarem
ca sesófundem
vesículas
vesículas com
se destinadas?
só se fundem
fundem comocom
ocompartimento
Cada vesícula tem emaa sua
o compartimento
compartimento queaestão
que estão
que estão
Por que as vesículas só se fundem com o compartimento a que estão
membrana,
destinadas? voltado
O que
destinadas? O paraca
signifi
que o citoplasma,
estarem
signifi ca um conjunto
destinadas?
estarem de marcadores
Cada
destinadas? vesícula
Cada quetem
serátem
vesícula emsua
sua
destinadas? O que signifi ca estarem destinadas? Cada vesícula tem
destinadas? O que significa estarem destinadas? Cada vesícula tem em em suaem sua
reconhecido por marcadores complementares no compartimento-alvo (Figura
membrana, voltado
membrana,
membrana,
membrana, para para
voltado
voltado
voltado o para
citoplasma,
para umum
oo citoplasma,
citoplasma, conjunto
o citoplasma,
um um
conjunto
conjuntode
demarcadores
conjunto
de marcadores
marcadores queserá
de marcadores
que
que será
que será
será
25.13). Assim, todas as vesículas se fundirão ao compartimento certo.
reconhecido
reconhecido
reconhecido por
pormarcadores
marcadores
por marcadores
reconhecido por complementares
complementares
marcadores no
complementares
nono
complementares compartimento-alvo
compartimento-alvo
compartimento-alvo (Figura
no compartimento-alvo (Figura
(Figura
(Figura
Os dois tipos mais importantes de marcadores de membrana das
25.13).25.13).
25.13).Assim,
25.13).
Assim, Assim,todas
Assim,
todas todas as
astodas vesículas
asas
vesículas
vesículas se
vesículas fundirão ao compartimento
se fundirão
se fundirão
se fundirão aoao compartimento certo.certo.
ao compartimento
compartimento certo.
certo.
vesículas e compartimentos celulares são as SNAREs e as Rabs.
OsOsdois
doistipos
tiposmais
maisimportantes marcadores
de marcadores
importantes de membrana
de marcadores
de membrana das das
de membrana
Os doisOstipos
dois tipos
mais mais importantes
importantes de demarcadores de membranadas
das
vesículas
vesículas eeecompartimentos
vesículas compartimentos
compartimentos celulares sãosão
celulares
celulares são as SNAREs
as SNAREs ee as
as SNAREsas Rabs.
Rabs.
e as Rabs.
vesículas e compartimentos celulares são as SNAREs e as Rabs.
Compartimento A

Compartimento Compartimento A
Compartimento A
Compartimento A
doador
Compartimento A
Compartimento Compartimento B
Compartimento
Compartimento
doador
doador
doador
Compartimento
doador CompartimentoBB
Compartimento
Por que as vesículas só se fundem com o compartimento a que estão
destinadas? O que significa estarem destinadas? Cada vesícula tem em sua
membrana, voltado para o citoplasma, um conjunto de marcadores que será
reconhecido por marcadores complementares no compartimento-alvo (Figura
25.13). Assim, todas as vesículas se fundirão ao compartimento certo.
Os dois tipos mais importantes de marcadores de membrana das
vesículas e compartimentos celulares são as SNAREs e as Rabs.

Compartimento A

Compartimento
doador

Compartimento B
SNARES
SNARES
As SNAREs são proteínas de cadeia longa e superespiralada
As SNAREs
responsáveis pelosão proteínas de cadeia
reconhecimento longa
entre e superespiralada
vesículas e compartimentos e
responsáveis pelo reconhecimento entre vesículas e compartimentos e
também pela própria fusão entre suas membranas. Elas estão presentes
também pela própria fusão entre suas membranas. Elas estão presentes
tanto na membrana da vesícula quanto na membrana do compartimento
tanto na membrana da vesícula quanto na membrana do compartimento
receptor. A SNARE do compartimento doador, que vai ser incluída na
receptor. A SNARE do compartimento doador, que vai ser incluída na
vesícula queestáestá
vesícula que brotando,
brotando, é ditaév-SNARE
dita v-SNARE
(de vesicle(de vesiclee aSNARE) e a
SNARE)
SNARE complementar
SNARE complementar quena
que está está na membrana
membrana do compartimento-alvo
do compartimento-alvo é é
aa t-SNARE
t-SNARE(de(de
target SNARE)
target 25.14). 25.14).
(Figura(Figura
SNARE)

Figura 25.14: O reconhe- Compartimento A


t-SNARE
Figura
cimento25.14: O reconhe-
entre v-SNARE e Compa
t-SNARE éentre
cimento o responsável
v-SNARE e t-SNARE
pela especificidade da
conjunto de conhecimentos atuais sobre o assunto. A estrutura do complexo
SNARE formado antes da fusão de vesículas foi resolvido pelo seqüenciamento
das proteínas envolvidas e modelagem molecular de sua interação (Figura 25.15).

t-SNARE
(sinaptobrevina) CITOPLASMA
t-SNARE
(sanap-25)

membrana plasmática
do neurônio
t-SNARE
(sintaxina)

Figura 25.15: Quando uma vesícula sináptica vai ser exocitada, a sinaptobrevina (v-
SNARE) que está em sua membrana será reconhecida pela sintaxina e pela snap-25
(t-SNAREs) que estão na face citoplasmática da membrana do neurônio.
propriedades fisico-químicas das bicamadas lipídicas (Figura 25.17).
Fi
h
H2O H2O d
H2O n
H 2O H2O H O H2O
2 se
H2O H2O H2O
p
H 2O H2O H2O H2O
H2O co
H2O re
c
um
m
a
A (b
a
du
H2O
H2O H2O
co
p
H2O dD um
H 2O
q
b
(d
B
b ro

eE
10nm
duas memb
H2O bicamadas em uma só contato est
H2O H2O
(d), que termina por se pelas SNAR
H2O dD romper (e). um “ poro d
H 2O
que transfo
bicamadas
(d), que ter
B
b romper (e).
eE
10nm
eE
pare que as duas SNAREs, a que veio com 10nm

mpartimento, passaram a estar


Volte à Figura 25.16 ena mesma
repare que as duas SNAREs, a que veio com
a vesícula
função. Para e a que estava
separá-las, no compartimento,
é necessário ATP passaram a estar na mesma
membrana, o que inviabiliza sua função. Para separá-las, é necessário ATP
iares. A mais conhecida é chamada NSF,
e o trabalho de proteínas auxiliares. A mais conhecida é chamada NSF,
vel no citoplasma, que pode agir, com a
uma espécie de chaperona solúvel no citoplasma, que pode agir, com a
, na separação
ajuda dedeproteínas
complexos v-t SNARE
adaptadoras, na separação de complexos v-t SNARE
25.18). de
Depois
qualquerdemembrana
separar (Figura
o complexo,
25.18). Depois de separar o complexo,
a SNARE
ula pode voltar aoque
seuveio com a vesícula pode
compartimento de voltar ao seu compartimento de
origem, numa nova vesícula que vai brotar, fazendo o caminho de volta.
vai brotar, fazendo o caminho de volta.
complexo
elular I | Tráfego Intracelular de Vesículas

A ESPECIFICIDADE DOS PROCESSOS DE FUSÃO DE


VESÍCULAS TEM GARANTIAS: O PAPEL DAS RABS

As Rabs também são marcadores de vesículas, assim como as


SNAREs, e agem em conjunto com elas para garantir a especificidade
do processo de fusão, ou seja, para garantir que uma vesícula não
vá se fundir acidentalmente com o compartimento errado. Rabs são
GTPases monoméricas que têm uma cadeia lipídica exposta no estado
ativo – ligado a GTP – e escondida no estado inativo – ligado a GDP
– quando então a Rab fica solúvel no citoplasma, exatamente como na
Figura 25.9. Veja na Figura 25.19 como as Rabs agem em conjunto
com as SNAREs.
Tráfego Intracelular de Vesículas

A ESPECIFICIDADE DOS PROCESSOS DE FUSÃO DE


VESÍCULAS TEM GARANTIAS: O PAPEL DAS RABS

As Rabs também são marcadores de vesículas, assim como as


SNAREs, e agem em conjunto com elas para garantir a especificidade
do processo de fusão, ou seja, para garantir que uma vesícula não
vá se fundir acidentalmente com o compartimento errado. Rabs são
GTPases monoméricas que têm uma cadeia lipídica exposta no estado
ativo – ligado a GTP – e escondida no estado inativo – ligado a GDP
– quando então a Rab fica solúvel no citoplasma, exatamente como na
Figura 25.9. Veja na Figura 25.19 como as Rabs agem em conjunto
com as SNAREs.
– quando então a Rab
– quando fica asolúvel
então nosolúvel
Rab fica citoplasma, exatamente
no citoplasma, como na
exatamente como na
Figura 25.9.Figura Nem todas
na Figura
Veja 25.9. as funções
25.19 como das Rabs
Rabssão
as como conhecidas.
agem Enquanto uma
Veja na Figura 25.19 as Rabsem conjunto
agem em conjunto
Rab está ativada e inserida em uma membrana, ela pode ativar outras
Figura 25.19:com as SNAREs.
No com- com as SNAREs.
partimento doador, a moléculas, que são ditas efetoras de Rab. Dentre os efetores de Rab,
Rab será ativada por supõe-se que estejam as moléculas que interagem com as proteínas
uma GEF (como na Rab ativa
motoras e fazem as vesículas deslizarem ao longo de microtúbulos.
19:fiFigura
gura
No com-25.10), que rouba
25.19: No com-
seu
o doador, GDP
partimento a e doador,
substituia 2
por
Rab GTP,
ativada por causando
será ativada pora v-SNARE
exposição
(como
uma GEF na da (como cadeia
naRab ativa Rab ativa
), lipídica
que rouba
figura e a conseqüente
25.10), que rouba Rab inativa
e inserção
substitui
seu GDP naeCEDERJ
membrana
substitui 2
84 2
causando
daquele
por GTP, a
compartimento
causandov-SNARE
a 1
v-SNARE
da cadeia
exposição
(é a membrana queda cadeia
conseqüente
lipídica e a conseqüente CITOPLASMA
está mais perto e a Rab inativa
Rab inativa
a membrana
inserção na
cadeia lipídica membrana
preci-sa
mpartimento
daquele compartimento 1 1
se esconder da água
(é a que
brana membrana que
rápido!). No com- CITOPLASMA
CITOPLASMA
está emais
perto a perto e a
dicapartimento-alvo
cadeia a Rab
lipídica preci-sa
preci-sa
er será reconhecida
se esconder
da água da águapor
uma
No molécula
rápido!).
com- No que vai
com-
prendê-la,
-alvo a Rab funcionando
partimento-alvo a Rab
será receptor,
como
hecida reconhecida
por por
e depois
ula uma
quemolécula
estimular que vai
vai sua atividade
prendê-la,
funcionando funcionando
GTPásica. Ao hidrolizar o
tor, como receptor,
e depois
GTP, a Rab e depois
volta ao estado
estimular sua atividade
uasolúvel
atividade
no citoplasma.
GTPásica.oAo hidrolizar o
o hidrolizar FUSÃO
RECONHECIMENTO
olta GTP, a Rab volta ao estado
ao estado
solúvel no citoplasma.
toplasma. COMPARTIMENTO ALVO
FUSÃO FUSÃO
RECONHECIMENTO
RECONHECIMENTO
COMPARTIMENTO ALVO
COMPARTIMENTO ALVO
Rab à ancoram
SNARE  à fundem
Até agora  nós vimos sobre as  
vesículas:  
• Revestimento
• Origem
• Formação
• Reconhecimento e  destinos (biossintética/  
secretória,  recuperação e  endocítica)  
• Fusão
Características gerais dos  diversos
tipos de  Transporte Vesicular  (via  
Secretora e  Endocítica)  
Secretora

Recuperação

Endocítica
Secretora
Recuperação
Endocítica
Endocitose Exocitose

Secretora
Recuperação
Endocítica
Características do  transporte
Vesicular  RE  à CG
Após as  vesículas COP  II  liberarem a  carga ao CG
As  COPs  II  retornam ao RE

Proteínas de  cobertura =  COP


Ainda não são bem conhecidos
Proteínas exibem sinais de  saída (para sair do  RE)  e  são recrutadas pelos receptores
Como  as  proteínas sabem que é para elas ficarem no  RE?
E  o  que acontecem quando elas escapam do  RE?
Reconhecimento de  parentes
Não são sinais de  saída e  sim residentes para que a  proteína permaneça
17.2 • Molecular no  compartimento
Mechanisms of Vesicular Traffic 711

TABLE 17-2 Known Sorting Signals That Direct Proteins to Specific Transport Vesicles

Vesicles That Incorporate


*
Signal Sequence Proteins with Signal Signal Receptor Signal-bearing Protein

Lys-Asp-Glu-Leu ER-resident luminal proteins KDEL receptor in COPI


(KDEL) cis-Golgi membrane

Lys-Lys-X-X ER-resident membrane COPI " and # subunits COPI


(KKXX) proteins (cytosolic domain)

Di-acidic Cargo membrane proteins in COPII Sec24 subunit COPII


(e.g., Asp-X-Glu) ER (cytosolic domain)

Mannose 6-phosphate Soluble lysosomal enzymes M6P receptor in trans- Clathrin/AP1


(M6P) after processing in cis-Golgi Golgi membrane

Secreted lysosomal enzymes M6P receptor in plasma Clathrin/AP2


membrane

Asn-Pro-X-Tyr LDL receptor in the plasma AP2 complex Clathrin/AP2


(NPXY) membrane (cytosolic domain)

Tyr-X-X-$ Membrane proteins in trans- AP1 (%1 subunit) Clathrin/AP1


(YXX$) Golgi (cytosolic domain)
Sinais de  recuperação KDEL
Proteínas que escaparam do  RE  para o  CG  voltam do  CG  para o  RE  através de
sinais de  recuperação
Chega as  vesículas

Sai as  vesículas
Células Caliciformes especializadas na secreção de  muco

muco =  glicoproteínas e  proteoglicanos sintetizados no


Re  e  CG
Tipos de  glicosilação
s / COMPLEXO DE 'OLGI Ï UMA ORGANELA LOCALIZADA NAS PROXIMIDADES DO ENVOLTØRIO
NUCLEAR E FORMADA POR UM SISTEMA DE CISTERNAS ORDENADAS EM PILHA

s 0ROTEÓNAS SINTETIZADAS NO RETÓCULO ENDOPLASMÉTICO SÎO TRANSPORTADAS EM


VESÓCULAS PARA O COMPLEXO DE 'OLGI %SSAS VESÓCULAS SE FUNDEM ÌS CISTERNAS DA
FACE CIS DO 'OLGI

s .O COMPLEXO DE 'OLGI AS PROTEÓNAS VINDAS DO RETÓCULO SÎO MODIlCADAS


GLICOSILADAS OU SULFATADAS E DESPACHADAS PARA A MEMBRANA PLASMÉTICA
LISOSSOMAS OU VESÓCULAS DE SECRE ÎO

s !S PROTEÓNAS SÎO TRANSPORTADAS DE UMA CISTERNA DO 'OLGI PARA OUTRA CISTERNA


ADJACENTE SEMPRE ATRAVÏS DE VESÓCULAS QUE BROTAM EM UMA CISTERNA E SE FUNDEM
Ì SEGUINTE

s %M CADA CISTERNA DO COMPLEXO DE 'OLGI AS PROTEÓNAS SÎO MODIlCADAS


PELA ADI ÎO OU SUPRESSÎO DE MOLÏCULAS DE A ÞCAR DA SUA CADEIA PRIMÉRIA DE
AMINOÉCIDOS %SSE PROCESSO SE CHAMA GLICOSILA ÎO

s ! GLICOSILA ÎO PODE SER DE DOIS TIPOS . E /

s ! GLICOSILA ÎO DO TIPO . TEM INÓCIO AINDA NO RETÓCULO ENDOPLASMÉTICO E OS


A ÞCARES SE LIGAM AO AMINOÉCIDO ASPARAGINA NA CADEIA POLIPEPTÓDICA

s ! GLICOSILA ÎO DO TIPO / TEM INÓCIO NO 'OLGI E OS A ÞCARES SE LIGAM A UM


AMINOÉCIDO SERINA OU TREONINA
São  adicionados no  RE
Sofrem desbaste e  adição
de  novos açúcares

São  adicionados no  CG


Não sofrem desbaste
e  nem a  adição de  
novos açúcares
Oligossacarídeo completo é transferido à proteínas à proteoglicanos
ADJACENTE SEMPRE ATRAVÏS DE VESÓCULAS QUE BROTAM EM UMA CISTERNA E SE FUNDEM
Ì SEGUINTE

s %M CADA CISTERNA DO COMPLEXO DE 'OLGI AS PROTEÓNAS SÎO MODIlCADAS


PELA ADI ÎO OU SUPRESSÎO DE MOLÏCULAS DE A ÞCAR DA SUA CADEIA PRIMÉRIA DE
AMINOÉCIDOS %SSE PROCESSO SE CHAMA GLICOSILA ÎO

Promove
s !• GLICOSILA o  dobramento
ÎO PODE da  proteína
SER DE DOIS TIPOS . E /
• Previne a  sua agregação
s ! GLICOSILA ÎO DO TIPO . TEM INÓCIO AINDA NO RETÓCULO ENDOPLASMÉTICO E OS
• Tem  flexibilidade limitada previnindo a  aproximação de
A ÞCARES SE LIGAM AO AMINOÉCIDO ASPARAGINA NA CADEIA POLIPEPTÓDICA
macromoléculas
s! Torna a  ÎO
• GLICOSILA proteína
DO TIPO mais
/ TEMresistente a  ação
INÓCIO NO 'OLGI E OSdas   proteases
A ÞCARES SE LIGAM A UM
• Glico-­‐código que medeia a  sua ligação às chaperonas
AMINOÉCIDO SERINA OU TREONINA
• Processos de  adesão
• Processos
s #ADA CISTERNA DOde  sinalização
'OLGI modificando
TEM UM CONJUNTO DIFERENTEa  DE
especificidade de
ENZIMAS QUE PARTICIPAM
DA receptores
GLICOSILA ÎO para proteínas sinal que ativam o  mesmo

!S CADEIAS DE A ÞCAR DAS GLICOPROTEÓNAS lCAM SEMPRE EXPOSTAS PARA O MEIO


EXTRACELULAR E SÎO AS PRINCIPAIS MOLÏCULAS NO RECONHECIMENTO ENTRE CÏLULAS
Modelo dinâmico nas quais as  próprias
Cisternas apenas receberiam as  vesículas cisternas se  moveriam.
modelo estático.
Características do  transporte
Vesicular  CG  à Lisossomos
Produção de  nutrientes na célula

Destruição de  microorganismos fagocitados

Quebra de  restos intracelulares e  extracelulares

Podem acumular material  não digerido à corpo residual


A  diversidade morfológica revela como os lisossomos
se  formam

Contém material  proveniente da Endossomos tardios


membrana plasmática fusionam-­‐se   a  endossomos
por endocitose preexistentes para formar
os endolisossomos
Englobam grandes quantidades de  membranas invaginadas
e    de  vesículas brotadas

Carregam proteínas endocitadas que serão degradadas

Essas proteínas ligam-­‐se  aos receptores das  membranas


dos  corpos multivesiculares

Dessa maneira as  proteínas tornam-­‐se  acessíveis à


digestão nos lisossomos
Estocagem de  nutrientes e  compartimento degradador
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&IGURA  /S LISOSSOMAS SÎO O ÞLTIMO COMPARTIMENTO DA VIA ENDOCÓTICA 0ARA ELES
CONVERGEM E SE FUNDEM OS FAGOSSOMAS OS ENDOSSOMAS CONTENDO MOLÏCULAS ENDOCITADAS
As  hidrolases saem do  RE  passam pelo CG  e
são transportadas até os lisossomos.

Os lisossomos reconhecem através de  um  açúcar


manose -­‐6-­‐fosfato  – M6P

Sinal de  reconhecimento
Transporte de  hidrolases lisossômicas recém sintetizadas
aos lisossomos
Algumas hidrolases escapam para a  membrana plasmática e  são recapturadas
novamente por endocitose mediada
É adicionado à hidrolase um  GlcNac-­‐P  no  CG
Depois a  GlcNac-­‐P  é retirada e  a  M6P  é exposta sendo reconhecida
por receptores da  membrana do  CG  à formação da  vesícula à
endossosmosà lisossomos
Leia  pág 785
Características do  transporte a  partir
da  Membrana Plasmática à
Endocitose
Microorganismos,  células mortas

Fagocitose à requer ativação de  receptores.

Pinocitose é um  processo constitutivoà


ocorre continuamente indiferente às necessidade
da  célula
Fagocitose à requer ativação de  
receptores.
Mecanismo pouco conhecido
Exemplo de  fagocitose mediada por caveolinas
Macromoléculas ligam – se  a  proteínas receptoras

Ligantes são seletivamente capturados pelos receptores


Destinos dos  receptores endocitados
O  Receptor  LDL  segue  pela via  reciclagem
Receptor  de  transferrina segue  pela via  de  
reciclagem porém recicla receptor  e  o  seu
ligante

Endocitose de
Transferrina
Transferrina ligada ao seu receptor
nos endossomos iniciais solta o
mediada por
ferro se  convertendo em
ves ículas de
apotransferrina

clatrinaligada
Apotransferrina : ao receptor
retorna à membrana e  se  dissocia do  
efeito do pHmais ferro
receptor  capturando

na reciclagem
do receptor
Receptor  de  EGF  é degradado em lisossomos
Endossomos de  Reciclagem podem servir como locais de  
armazenamento possibilitando que essas sejam mobilizadas
quando necessário
Características do  transporte
Exocitose
Vias secretoras constitutivas e  reguladas

Opera  contiuamente

Células especializadas em secreção


de  necessidade urgenteà
hormônios,   meurotransmissores,
enzimas digestivas
As  3  vias de  distribuição de  proteínas
da  via  trans  golgi mais conhecidas
1-­‐ Proteínas com  M6P  são direcionadas aos lisossomos
Vesícula vai icando cada vez mais ácida
Muitos hormônios,  enzimas são sintetizados como
moléculas precursoras inativas

Para  a  sua ativação à Proteólise


Vesículas esperam um  sinal

à hormônio ou sinal elétrico

Células nervosas

neurotransmissores
Exocitose localizada
Mastócito Exocitose massiva
Estimulante solúvel

Estimulante preso a  uma esfera


Proteínas que são direcionadas para
um  domínio específico na
célula epitelial também são
direcionadas ao domínio
correspondente
de  células nervosas
Devem haver diferentes mecanismos para direcionar as  vesículas
para que elas carreguem diferentes cargas para os diferentes domínios
da  membrana plasmática.  

Para    que a  célula secrete  seus produtos em diferentes regiões na célula


REs, as in the fusion of secretory vesicles de- vesicles is a rise in the Ca2! concentration in the cytosol near
usly (see Figure 17-11). vesicles from "0.1 #M, characteristic of resting cells, to
1–100 #M following arrival of an action potential in stimu-
ong evidence for the role of VAMP in neurotrans- lated cells. The speed with which synaptic vesicles fuse with
ter exocytosis is provided by the mechanism of the presynaptic membrane after a rise in cytosolic Ca2! (less
ion of botulinum toxin, a bacterial protein that than 1 msec) indicates that the fusion machinery is entirely
paralysis and death characteristic of botulism, a assembled in the resting state and can rapidly undergo a con-
poisoning. The toxin is composed of two polypep- formational change leading to exocytosis of neurotransmit-
nds to motor neurons that release acetylcholine at ter. A Ca2!-binding protein called synaptotagmin, located
h muscle cells, facilitating entry of the other in the membrane of synaptic vesicles, is thought to be a key
a protease, into the cytosol of the axon terminal. component of the vesicle fusion machinery that triggers exo-
tein this protease cleaves is VAMP. After the bot- cytosis in response to Ca2! (Figure 17-36).
ase enters an axon terminal, synaptic vesicles that Several lines of evidence support a role for synaptotag-
y docked rapidly lose their ability to fuse with the min as the Ca2! sensor for exocytosis of neurotransmitters.
Vesículas sinápticas estocam neurotransmissores
brane because cleavage of VAMP prevents assem-
E complexes. The resulting block in acetylcholine
For instance, mutant embryos of Drosophila and C. elegans
that completely lack synaptotagmin fail to hatch and exhibit
romuscular synapses causes paralysis. However, very reduced, uncoordinated muscle contractions. Larvae
are already docked exhibit remarkable resistance with partial loss-of-function mutations of synaptotagmin
ndicating that SNARE complexes may already be survive, but their neurons are defective in Ca2!-stimulated
assembled, protease-resistant state when vesicles vesicle exocytosis. Moreover, in mice, mutations in synapto-
n the presynaptic membrane. ❚ tagmin that decrease its affinity for Ca2! cause a corresponding

Presynaptic cell N eurotransmitter/


4 transporter

Synaptic vesicle

Synoptotag min
3
1
Clathrin

Shibire
mutation 2
+ Ca 2+

Dyna min
S N ARE Botulinum
co m plex toxin
Synaptic
cleft N eurotransmitter

N eurotransmitter
Postsynaptic cell receptors
http://www.fmrp.usp.br/revista O ciclo da vesícula sináptica, espinhos dendríticos e a transdução de sinal

Figura 2: O ciclo da vesícula sináptica. Primeiramente os neurotransmissores são ativamente transportados para dentro das vesículas
Figura 2: O ciclo da vesícula sináptica. Primeiramente os neurotransmissores são ativamente transportados para dentro das vesículas
sinápticas graças a uma bomba de prótons que acidifica o lume das mesmas, gerando assim um gradiente de pH. Quando recarregadas,
sinápticas graças a uma bomba de prótons que acidifica o lume das mesmas, gerando assim um gradiente de pH. Quando recarregadas,
as vesículas se organizam em cluster e se posicionam próximas à zona ativa pré-sináptica. Após essa etapa, as vesículas se ancoram
as vesículas
e se se organizam
ligam à membrana em clusterfase
pré-sináptica, e se posicionam
essa chamadapróximas
de primingàou
zona ativa pré-sináptica.
iniciação, o que as tornaApós essa etapa,
competentes para as
suavesículas se ancoram
fusão e abertura.
eCom
se ligam à membrana pré-sináptica, fase essa chamada de priming ou iniciação, o que as torna competentes para
a entrada de Ca++ elas se fundem, liberam o neurotransmissor e são recicladas por meio de pelo menos três prováveissua fusão e abertura.
vias
Com
endocíticas: reutilização local; reciclagem rápida sem envolvimento endossomal; ou endocitose mediada por clatrina com ou sem vias
a entrada de Ca++ elas se fundem, liberam o neurotransmissor e são recicladas por meio de pelo menos três prováveis
endocíticas: reutilização(Modificada
intermédio endossomal local; reciclagem rápida2008).
de Chapman, sem envolvimento endossomal; ou endocitose mediada por clatrina com ou sem
intermédio endossomal (Modificada de Chapman, 2008).

sores. Elas são relativamente simples, com uma razão e seria dependente da concentração de moléculas dos
Estudo dirigido
1-­‐ Quais  são  as  proteínas  que  revestem  as  
vesículas?

2-­‐ Qual  é  a  função  do  revestimento?

3-­‐ Como  ocorre  a  formação  de  vesículas  pelas  


clatrinas?  Qual  é  o  sentido  do  transporte?
Estudo dirigido
4-­‐Como  ocorre  a  formação  de  vesículas  pelas  COPI  e  COPII?  Qual  é  o  
sentido  do  transporte?

5-­‐ Como  as  vesículas  são  guiadas  aos  seus  respectivos  


compartimentos  alvo?

6-­‐ Como  ocorre  a  fusão  das  vesículas  à  membrana?

7-­‐ Qual  é  o  destino  de  proteínas  que  escapam  do  RE  para  o  CG?

8-­‐ Qual  é  o  mecanismo  que  os  compartimentos  utilizam  para  


organizar  e  reter  as  suas  proteínas?
Estudo dirigido
9-­‐ Qual  é  o  propósito  da  glicosilação?

10-­‐ Quais  são  as  vias  que  levam  materiais  aos  lisossomos?

11-­‐ Como  as  hidrolases lisossomais são  transportadas  até  os  


lisossomos?

12-­‐ Explique  como  as  hidrolases ácidas  não  degradam  


proteínas  presentes  no  RE  ou  CG?
Estudo  dirigido  
13-­‐ O  processo  de  fagocitose  é  uma  forma  de  endocitose na  qual  
microorganismos e  células  mortas  são  fagocitadas.  Cite  outra  função  
desse  processo.

14-­‐ Qual  é  o  destino  das  proteínas  receptoras  endocitadas?

15-­‐ Como  a  endocitose mediada  por  receptores  pode  ser  regulada?

16-­‐ Qual é a  função do  processo de  ubiquitinação no  tráfego


vesicular?

17-­‐ Qual  a  vantagem  do  processamento  proteolítico  na  via  secretora?

18-­‐ As  membranas  plasmáticas  não  aumentam  de  tamanho  pois  o  


tempo  todo está  formando  vesículas  da  via  secretora  e  endocítica
mantendo  o  balanço. Em  que  situação  esse  balanço  não  ocorre?

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