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Bases  

Biológicas

Filamentos  Intermediários  
Filamentos Intermediários

Grande resistência a tensão

Formam uma rede

Ancorados em junções (desmossomos e hemi-


desmossomos)

No interior do núcleo à lâmina nuclear


Estrutura – Filamentos Intermediários
cabo
Resistência à tensão
Miócitos unidos jamais serão vencidos!

A importância dos filamentos intermediários para a integridade dos tecidos pode


ser bem compreendida se analisarmos a estrutura e o funcionamento do músculo
cardíaco. Formado por células uninucleadas que se contraem em seqüência, esse
tecido deve exercer uma pressão eficiente sobre o sangue nas câmaras cardíacas
para bombeá-lo. É natural portanto, que existam entre as células cardíacas muitas
junções formadas por filamentos de desmina (Figura 22.6).
Figura 22.6: Junções
reforçam a adesão e
as células muscula
Figura 22.6: Junções que
cardíacas. Filamen
reforçam aintermediários
adesão entreforma
as célulaspormusculares
desmina partici
cardíacas.dessas estruturas.
Filamentos
intermediários formados
por desmina participam
dessas estruturas.

célula 1 célula 2
junções
Filamentos intermediários são, praticamente, o que resta d

Além de dentes e ossos, as sepulturas antigas contêm,


Diversidade pele, cabelos e unhas dos falecidos. Nessas estruturas,
bilizada por pontes de dissulfeto entre os filamentos,
grande estabilidade a essa proteína.
DiversidadeDiferentemente dos microtúbulos e dos microfi
O ditado “do pó vieste, ao pó retornarás” é bem ma
Grande parte da poeira que se acumula nas nossas c
Diferentemente dos células mortas que
microtúbulos e dossemicrofi
descamam naturalmente
lamentos, formados de nossa
pelas proteínas tubulina e actina respectivamente, cad
já mortas, resta apenas uma rede de queratina que ser
pelas proteínas tubulina eácaros
actina microscópicos
respectivamente,
quecada tipo celular
coabitam possui
conosco e são causa
filamentos intermediários específicos. Dentre os tip
filamentos intermediários deespecífi
alergia.
cos. Dentre os tipos de proteínas que
formam os filamentos intermediários, as queratinas formam o maior
formam os filamentos intermediários, as queratin
grupo. Mais de 20 tipos de queratina já foram identificadas em células

grupo. Mais
lamentos
As queratinas sãode 20 tiposabundantes
especialmente de queratina já foram
nas células epiteliaisiden
epiteliais humanas e outros 10 tipos em cabelos e unhas. Cada tipo de
Neurofi
epitélio possui determinados tipos de queratina.
de locais sujeitos a humanas
epiteliais estresse mecânico (no focinho
e outros dos bovinos
10 tipos e suínos,
em cabelos eu
Enquanto os filamentos de queratina são característicos de células
noepiteliais,
nosso calcanhar etc.). Nos desmossomas e hemidesmossomas dos
os neurofilamentos são tipicamente encontrados nos neurônios
epitélio possui determinados tipos
Filamentos intermediários de queratina.
são, praticamente,
pitélios, os filamentos intracelulares de ancoragem são de queratina,
o que resta de nó
(Figura 22.4).
Além de dentes e ossos, as sepulturas antigas contêm, em g
ou seja, o “cabeamento” para a transdução da tensão aplicada ao teci- Figur
mam entre duas células (os primeiros) ou entre uma
untivo (os segundos), para aumentar a adesão entre
mais sobre eles em Biologia Celular II).

Os filamentos intermediários podem ajudar no tratamento do câncer

A célula cancerosa perde muitas das características da célula normal da


qual se originou; entretanto, os filamentos intermediários característicos de
determinado tipo celular permanecem presentes mesmo quando este se torna
canceroso. Ao identificar os tipos de filamento intermediário das células de
um tumor, o médico pode saber em que tipo celular ele se originou e com isso
escolher o melhor tratamento, evitando usar drogas ou outras terapias que
não seriam eficazes para aquele tipo de câncer.

CEDERJ 19
Filamentos Intermediários

Queratinas Vimentina Neurofilamentos Laminas nucleares


Queratina defeituosa
Queratina é a mais diversificada
classe que compõem os filamentos
intermediários

Subunidades diferentes
Envelope nuclear é sustentado por uma rede de filamentos
Intermediários

Reorganizam na mitose
Controladas pela fosforilação à Dissociam
Filamentos intermediários no
envelope nuclear

Figure  17-­7b   Essential  Cell  Biology   (©  G arland  Science  2010)


Progéria
Defeitos nas laminas

à envelhecimento prematuro
à perda de dentes de cabelos
à instabilidade nuclear pode levar a capacidade
reduzida do reparo tecidual
Tabela 22.1
Tipo de filamento Proteínas componentes Localização celular

Queratina Queratinas tipo I (ácidas) Células epiteliais eeus


Queratinas tipo II (básicas) derivados (cabelos, unhas,
pêlos, cascos)

Neurofilamento NF-L (baixo peso molecular) neurônios


NF-M (médio peso molecular)
NF-H (alto peso molecular)

Vimentina Vimentina Tecido conjuntivo,


cartilaginoso,

células do sangue

Desmina Músculo
Proteína acídica glial (GFAP) Células da glia
(astrócitos, células de
Schwan, microglia)

Periferina Alguns neurônios


periféricos

Lamina Laminas A, B e C Revestimento interno


do envoltório nuclear
(lâmina)
RESUMO

Os filamentos intermediários são formados por proteínas fibrilares que se organizam


em tetrâmeros onde as duas extremidades são idênticas.

Os filamentos intermediários não são polarizados, isto é, suas duas extremidades


são idênticas. Novos tetrâmeros podem ser acrescentados ou subtraídos de ambas
as extremidades.

Embora se comportem dinamicamente, os filamentos intermediários são mais estáveis


que microfilamentos e microtúbulos.

Os filamentos intermediários são mais resistentes à deformação que microfilamentos

22 MÓDULO 4
e microtúbulos.

As principais funções dos filamentos intermediários estão ligadas à sustentação da


24 CEDERJ

AULA
membrana plasmática, do envoltório nuclear e ao posicionamento das organelas no
citoplasma.

Os filamentos intermediários conferem aos tecidos muscular e epitelial resistência às


tensões.

Os filamentos intermediários podem ser agrupados em “famílias” de acordo com a


tabela 22.1.

Os filamentos intermediários podem formar conexões com os microtúbulos,


acompanhando sua distribuição celular.
EXERCÍCIOS DE AUTO-AVALIAÇÃO

1. Diferencie uma proteína fibrilar de uma globular, fazendo um esquema da


cada tipo.

2. Que tipo de proteína forma os filamentos intermediários: fibrilar ou


globular?

3. O que é um tetrâmero? Por que os tetrâmeros que formam os filamentos


intermediários não são polarizados? Como as proteínas poderiam se organizar
para formar tetrâmeros polarizados?

4. Em que tipos celulares são encontrados filamentos de queratina? Que outras


estruturas são formadas por queratina?

5. Quais os tipos de filamentos intermediários encontrados nas células do sistema


nervoso (neurônios, células gliais e neurônios periféricos)?

6. Como os filamentos intermediários podem ser úteis no diagnóstico do


câncer?

7. De que tipos celulares são característicos os filamentos de vimentina e desmina,


respectivamente?
Elabore uma tabela

Estrutura
Estabilidade
Função
Função das proteínas associadas
Bases  Biológicas  I

Ciclo  Celular  
Introdução
Como as células se reproduzem?

Como as células duplicam seu conteúdo?

Como elas repartem seu conteúdo


duplicado e se separam em duas?

Como elas coordenam toda a maquinaria


que é necessária para os dois
processos?
As células se reproduzem pela duplicação do seu conteúdo e pela
divisão em duas à CICLO CELULAR
PORQUE ERAM AS DIVISÜESA CELULARES CICLO MAIS
DINÊMICA DOQUE CELULARCHAMAVAM
&IGURA   A ATEN ÎO ERAM
PORQUE ERAM AS DIVISÜES CELULARES QUE MAIS CHAMAVAM A ATEN ÎO ERAM
MAIS FÉCEIS DE OBSERVAR POR ISSO MAIS ESTUDADAS #OM O TEMPO lCOU CLARO
MAIS FÉCEIS DE OBSERVAR POR ISSO MAIS ESTUDADAS #OM O TEMPO lCOU CLARO
QUE Ï DURANTE A INTÏRFASE QUE A CÏLULA DESEMPENHA TODAS AS SUAS FUN ÜES
QUE Ï DURANTE A INTÏRFASE QUE A CÏLULA DESEMPENHA TODAS AS SUAS FUN ÜES
.ESSE PERÓODO OCORRE A SÓNTESE DE COMPONENTES CELULARES CITOPLASMÉTICOS
.ESSE PERÓODO OCORRE A SÓNTESE DE COMPONENTES CELULARES CITOPLASMÉTICOS
E A DUPLICA ÎO DO $.! 5MA DIVISÎO Ï SEMPRE PRECEDIDA DE UMA INTÏRFASE
&IGURA  / CICLO CELULAR DE UMA CÏLULA DE MAMÓFERO
E A DUPLICA ÎO DO $.! 5MA DIVISÎO Ï DURA SEMPRE
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A DINÊMICAA DO CICLO CELULAR
DINÊMICA CELULAR
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&IGURA   UMA FASE DE CRESCIMENTO '
INCLUI A DUPLICA ÎO DO


$.! 3 E UM SEGUNDO PERÓODO DE CRESCIMENTO ' 

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SEGUNDODE
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FUNÇÃO  DO  CICLO  
CELULAR
• Duplicar o material celular

• Distribuir igualmente esse material células filhas

• Responsável pelo desenvolvimento do organismo e


renovação dos tecidos, reprodução

• Mantém a homeostase
o Mantêm a homeostase

Exemplos:

o 5 milhões/ml de hemácias – 2,4 milhões destruídos por segundo

Mitose de células primordias da medula


óssea e posterior diferenciação

o Aumento da taxa mitótica gerando a neutrofilia em resposta a


infecções.

o Reposição das células da camada epidérmica da pele, células


epitelias do trato gastrointestinal.
FASES  DO  CICLO  
CELULAR
A mitose
CICLO CELULAR
Controle do ciclo celular 1
 O Ciclo Celular é uma seqüência ordenada de eventos através
do qual as células duplicam seus componentes e se dividem

MITOSE
8-1. Um indivíduo adulto é formado por cerca de 10 13 células
A capacidade de se reproduzir é uma propriedade fundamental da célula. Podemos ter uma idéia
a magnitude da reprodução celular se considerarmos que o indivíduo adulto é formado por bi-
ões de células ( 10 13 ) todas derivadas de apenas uma, o zigoto. A multiplicação continua sendo
otável ainda em um ser adulto que deixou de crescer. Um exemplo marcante é dado pelas hemá-
as (ou eritrócitos), cuja vida média é de apenas 120 di as. Deste modo , o organismo deve produ-
r aprÔximadamente 2,5 milhões de hemácias por segundo para manter seu número relativamen-
constante. Essa reprodução celular deve ser regulada de maneira perfeita para que a formação
e novas células compense as perdas e o equilíbrio seja mantido.

8-2. No ciclo celular intercalam-se períodos de


com divisões celulares
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Duração  das  fases
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A duração do ciclo celular varia de acordo com o tipo, função e estágio
de desenvolvimento celular

Ausência das fase G1 e G2


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-ULTIPLICA ÎO SEM CRESCIMENTO 3ERÉ QUE PODE
-ULTIPLICA ÎO SEM CRESCIMENTO 3ERÉ QUE PODE
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CARACTERÍSTICAS  
GERAIS  DE  CADA  FASE
Interfase à FASE G1, S e G2

Durante toda a interfase ocorre

Transcrição de genes
Síntese de proteínas
Aumento da massa
Interfase à FASE G1 e G2

• Fase de intervalo = Gap


• Monitora o meio interno e externo à assegura as
condições adequadas
• Pontos de checagem G1 à S e G2 à M
• Duplicação das organelas
• Crescimento da célula.
Interfase à FASE S

S= Síntese

Replica o seu DNA nuclear


Mitose

Prófase
Prometáfase
Metáfase
Anáfase
Telófase
Citocinese
PONTOS  DE  CHECAGEM  
DE  CADA  FASE
O DNA está danificado?

Temos nutrientes e
Moléculas específicas?
FASE G0?
Ponto de verificação em G1 oferece para a célula uma
encruzilhada

PONTO DE CHECAGEM G1/S


 Recebeu estímulo para se dividir.
O DNA não está danificado

Corrigir danos no DNA


antes de duplicá-lo
•Fase S
•Morte celular

Não recebeu estímulos


para se dividir
Diferenciação
Em algumas células que entram permanentemente em G0
G
 Goo -- estado
várias Cdks modificado
estado e ciclinasde
modificado G
G11,, no
no qual
desaparecem
de qual oo sistema-controle não
não está
e alguns complexos
sistema-controle está ativo,
Cdks
ativo,
porque
porque estão
estão ausentes
ausentes as
as CDKs
CDKs ee as as ciclinas.
ciclinas.
ciclinas estão inibidos
Parada irreversível
Parada irreversível ou
ou reversível:
reversível: Na
Na ausência
ausência de
de estímulos
estímulos de
de proliferação
proliferação
aa fase
fase G
Goopode
pode permanecer
permanecer por por dias,
dias, semanas
semanas ou
ou anos
anos
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
Diferenciam-se e perdem a capacidade dede
divisão =
divisão==
 Diferenciam-se
Diferenciam-seeeperdem
perdemaacapacidade
capacidadede divisão
Hemácias,
Hemácias,células musculares
células estriadas,
musculares glândulares
estriadas, glândularesee
Hemácias, células musculares estriadas, glândulares e
neurônios
neurônios
neurônios
São
Sãorepostas
Sãorepostaspor
repostasporcélulas-tronco
porcélulas-tronco
células-tronco
Diferenciam-se
Diferenciam-se
Diferenciam-se mas
mas
mas não
nãoperdem
nãoperdem
perdemaaa
capacidade
capacidadede
capacidadede
de
divisão
divisão===
divisão Linfócitos,
Linfócitos,hepatócitos
Linfócitos,hepatócitos
hepatócitos
Dividem-se
Dividem-sequando recebem estímulos
Dividem-sequando
quandorecebem
recebemestímulos
estímulos
Células  que  estão  
continuamente  
Células  que   entrando  em  MITOSE  
estão  em  G0,   à Células  lábeis

estão  em  
atividade,  porém  
só  entram  em  
MITOSE  se  
houver  
necessidade   à
Células  estáveis  
ou  quiescentes

Células  que  não  se  


dividem  à Células  
permanentes
G0 permanente e irreversível
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vai se dividir até morrer
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FASES?
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O Sistema de controle interno do ciclo celular
à proteínas cinases dependentes de ciclinas -
Cdks

+
Atividade aumenta e diminui de
maneira cíclica

[ciclinas]à variam de maneira cíclica

Direcionam as fases

Fosforila proteínas à progressão


do ciclo
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ÕÀ>Ê£°Ç®°Ê ÃÃ>ÃÊ«ÀœÌi‰˜>ÃÊvœÀ>“ÊL>̈â>`>Ê`iÊVˆVˆ˜>ð
As concentrações de ciclinas aumentam gradualmente mas a
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atividade dos complexos Cdk tendem ser ativados
`ÕÀ>˜ÌiÊ>Êv>ÃiÊ-]ÊV>ˆ˜`œÊ>LÀÕ«Ì>“i˜ÌiʵÕ>˜`œÊ>ÊVjÕ>Êi˜ÌÀ>Û>ʘ>Êv>ÃiÊ subitamente
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 ! CONCENTRA
&IGURA ÎO CITOPLASMÉTICA
 ! CONCENTRA DA CICLINA
ÎO CITOPLASMÉTICA DISPARADORA
DA CICLINA DA MITOSE
DISPARADORA AUMENTA
DA MITOSE AUMENTA GRADATIVA
GRADATIVA
MENTE DURANTE A INTÏRFASE CAINDO ABRUPTAMENTE AO FINAL DA MITOSE ! CONCENTRA ÎO DA QUINASE
URANTE A INTÏRFASE CAINDO ABRUPTAMENTE AO FINAL DA MITOSE ! CONCENTRA ÎO DA QUINASE
PROMOTORA DA MITOSE Ï CONSTANTE AO LONGO DE TODO O CICLO CELULAR APENAS SUA ATIVIDADE VARIA
ORA DA MITOSE Ï CONSTANTE AO LONGO DE TODO O CICLO CELULAR APENAS SUA ATIVIDADE VARIA
Para cada fase uma ciclina
Regulação das Cdks

Ativação ao máximo
Adiciona P inibidor

Retira o P inibidor

Quinases Fosfatase
CAK à + Cdc 25à +
Wee à -
Além de fosforilação e desfosforilação o que pode
Inibir as CdKs?
Proteínas que inibem a Cdks (CKIs) podem interromper o
ciclo celular em pontos de verificação

Proteínas inibidoras (CKIs):

Auxilia e ajuda a manter as Cdks em um estado inativo no início do


ciclo celular:

atrasando a progressão da G1àS isso permite que dê tempo para


a célula crescer e também a fase S-Cdks

As células usam as CKIs primordialmente para regular as atividades


das G1/S Cdks e S-Cdks
Inibição de um complexo de ciclina-Cdk por uma CKI
Em resumo a regulação das Cdks pode ocorrer:

• Fosforilação e desfosforilação (fosfato ativador e inibidor)

• Proteínas inativadoras das Cdks à CKI (no início G1 e S)

*A cada fase as ciclinas sofrem ciclos de degradação por


ubiquitinação
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Proteínas irão ser ubiquitinadas pelo APC e SCF
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à APC (complexo promotor de anáfase)
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APC

1) Securinas
2) S ciclinas e M ciclinas
1) APCà ubiquitina securina

Proteína inibitória
Securina
APC ubiquitina Enzima proteolítica
a securina inativa
Separase
Ubiquitinação e
liberando a Cdc20 degradação da
separase Securina

APC ativa

Separase
Complexo Coesinas clivadas e
coesina dissociadas
Fuso
mitótico

Cdc20 à proteína que se liga ao APC ativando-o


2) APCà ubiquitina as S ciclinas e M ciclinas

APC ( promove a ubiquitinação)


permanece ativo em G1 inativando as S ciclinas e M ciclinas

Ao final do G1 APC é inativado permitindo o acúmulo de ciclinas


progressão do ciclo
APCà ubiquitinação M ciclinas
SCFà ubiquitina certas proteínas CKIs no final da G1 ajudando
assim a controlar a ativação das S-Cdks ( replicação do DNA)

SCF
SCF

CKI ubiquitinada

CKI
As células usam as CKIs primordialmente para regular as atividades
das G1/S Cdks e S-Cdks
Em G1 estão ativos:

APC inibe (ubiquitinação) à S e M ciclinas

SCF ubiquitina CKIs à elas não podem inibir


G1/S e S CDKs

• Proteínas inativadoras das Cdks à CKI estarão ativas (no início G1 e S) para
fazer com que a célula não progrida de fase e aumente o seu tamanho. Quando
entra em S a CKI é ub pela SCF
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ÕÌÀ>Ê Proteólise
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>̜Êۈ˜`œÊ à APC (complexo promotor de anáfase)
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ubiquitina: iÝ«iÀˆ“i˜ÌœÊ Vœ˜ÃˆÃ̈>Ê
S ciclina i“Ê ÀïÀ>ÀÊ Vœ“Ê
e M ciclina
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`iÊÃiÀÊ à SCF : ubiquitina CKI no final da G1(ajuda a entrar na
iÛiÀ̈`>Ê Vœ˜ÌiÖ`œÊi“ÊՓʜ۝VˆÌœÊ˜KœÊviV՘`>`œÊ­ˆ}ÕÀ>Ê£
fase S)
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Sistema de controle do ciclo celular pode interromper
o ciclo em vários pontos de verificação

DNA Meio DNA danificado Cromossomo ligado


Danificado extracelular ou replicado de forma imprópria
desfavorável imcompletamente ao fuso mitótico
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Nutrientes
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Disponibilidade de espaço
Fatores de crescimento à se ligam a receptores
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* MITÓGENOS
Atuar não somente estimulando a proliferação à
Estimular crescimento, sobrevivência
PODEM SER
Específicos para um tipo celular OU
Atuar em mais de um tipo celular
Resumindo...
Resumindo...
Resumindo...
Acumulação da ciclina
Acumulaçãoda
Acumulação daciclina
ciclina
Associação com a CDK correspondente
Associaçãocom
Associação coma aCDK
CDKcorrespondente
correspondente
Ciclina
Ciclina
Ativação da CDK Quinase d
Ativaçãoda
Ativação daCDK
CDK dependente de ciclina
Quinasedependente
Quinase
(fosforilação e desfosforilação)
(fosforilação e desfosforilação) dedeciclina
ciclina(CDK)
(CDK)
(fosforilação e desfosforilação)

CDK ativa  fosforilação de


CDK ativafosforilação
CDKativa proteínas
fosforilação de
de específicas
Que as Cdks fosforila
proteínas específicas
proteínas específicas
em cada fase?
Eventos do ciclo celular
Eventosdo
Eventos dociclo
ciclocelular
celular
RESUMO GERAL

• Que ocorre em cada fase?

• Qual complexo está sendo ativado? O que ele fosforila?

• O que pode interromper cada fase?

• Quais são as proteínas que interrompem a fase em


caso de algum problema?
INTÉRFASE
Fase G1 = “Gap”

o Período que precede a citocinese da mitose anterior

1) O que ocorre nessaofase?


Célula está aumentando seu tamanho e duplicando se
citoplasmático
• Célula aumentando de tamanho e duplicando seus componentes
o Em G1 a célula recebe estímulos para se dividir
citoplasmáticos
• Recebe estímulos para se dividir
 Acúmulo de ciclinas da fase S
 Ligação com moléculas de CDKs específicas
 Passagem para a fase S

Fase com tempo de duração variável de aco


com as condições fisiológicas (3 hrs – ano
2) Qual complexo está sendo ativado?
• Condições adequadas estimulam a síntese de G1-Cdk
• G1-Cdks estimulam a síntese de G1/S Cdk
• G1/S Cdk àconduz a progressão do ponto de verificação e
ativação das S-Cdks
• SCF (Skp, Cullin, F-box containing complex)à ubiquitina
certas proteínas CKIs no final da G1 ajudando assim a
controlar a ativação das S-Cdks e a replicação do DNA)
• APC está ativo à inibindo S e M ciclinas
3) O que pode interromper essa fase?
Ocorre o 1 ponto de verificação em G1:
• Ambiente desfavorável?
• Temos nutrientes necessários?
• Verificação de dano ao DNA na fase G1 e S previnem a
célula de iniciar ou completar a fase S e replicar o DNA
danificado.

4) Quais são as proteínas que interrompem a fase em


caso de algum problema?
O mecanismo de ponto de verificação do DNA na fase G1
é bastante compreendido onde os danos ao DNA causam
um aumento da proteína p53 que ativa a expressão da p21
a qual se liga na G1/S-Cdk e S-Cdk
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 -ECANISMO DE INIBI ÎO DA ATIVIDADE DO COMPLEXO CICLINA #DK PROVOCADO POR UMA LESÎO NO $.!
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REGULADORA DO GENE P
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4RANSCRI ÎO
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INIBIDORA DE #DK `iÊ Vj
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• Ativação da p53
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• Síntese da p21 (CKI) `iÊV@˜
• p21 inibe a Cdk !4)6/ ).!4)6/
COMPLEXO CICLINA #DK
COMPLEXO CICLINA #DK
DE FASE 3 P DE FASE 3
INTÉRFASE
Fase S

1) O que ocorre nessa fase?


o Duplicação do material genético da célula
• Duplicação do material genético
o 2 mol. de DNA (cromátides-irmãs) estão ligada po

2) Qual complexo está sendo ativado?

• S- Cdks
• S-Cdk aciona a replicação de DNA e assegura que
a replicação de DNA seja iniciada

2n=46 (4C = 92 moléculas de DNA)


O Cromossomo duplicado permanece unido até a mitose

As coesinas
ajudam a manter
São quebradas unidas as
ao final da mitose cromátides irmãs
de cada
cromossomo
3) O que pode interromper essa fase?

• Se o DNA foi duplicado incorretamente no final da fase G2


ocorre o 2 ponto de verificação onde verificará se esse DNA
foi duplicado de maneira correta
INTÉRFASE
Fase G2

 Intervalo entre o término da intérfase e o início d


1) O que ocorre nessa fase?

• Célula continua aumentando


 Célula
decontinua
tamanhoaumentando de suas
e duplicando tamanho e dupl
organelas celulares organelas celulares

 Acúmulo de ciclina que ativa a CDK  complexo den


(fator de promoção da mitose)
2) Qual complexo está sendo ativado?
MPF vai fosforilar proteínas responsáveis pelo
• Início da síntese da M-Cdk (complexo denominado
mitose
MPF (fator de promoção da mitose)
• Fosforilar proteínas responsásveis Descoberta por estudos
pelos eventos utilizando-se ovos de
da mitose
3) O que pode interromper essa fase?

• O mecanismo de ponto de verificação do DNA na fase G1 é


bastante compreendido onde os danos ao DNA causam um
aumento da proteína p53 que ativa a expressão da p21 (é
uma CKI) a qual se liga na G1/S-Cdk e S-Cdk

• No final da fase G2 ocorre o 2 ponto de verificação onde


verificará se esse DNA foi duplicado de maneira correta.
Nesta fase se o foi DNA foi duplicado incorretamente a
atividade da M-Cdk permanece fosforilada em seu sítio
inativador e portanto inativa, pois a fosfatase ativadora
(Cdc25) é inibida.

• Na G1(final) ocorre a verificação do DNA


• Na G2 (final) ocorre a verificação da duplicação correta do DNA
Cdc 25 (fosfatase ativadora)
É uma fosfatase que retira o fosfato
Inibidor. Nesse caso (parada do ponto de verificação)
ela estará inibida
- CICLINA
- CICLINA
1UINASE
1UINASE &OSFATO
&OSFATO
-0&
-0&INIBIDO
INIBIDO INIBITØRIA
INIBITØRIA INIBIDOR
INIBIDOR

&OSFATO
&OSFATO
ATIVADOR
ATIVADOR
- #DK
- #DK 1UINASE
1UINASE
- #DK
- #DK ATIVADORA
ATIVADORA

&IGURA  / COMPLEXO PROMOTOR DE MITOSE DEPENDE &OSFATASE


&IGURA  / COMPLEXO PROMOTOR DE MITOSE DEPENDE &OSFATASE
DA FOSFORILA ÎO DE UM SÓTIO E DA DEFOSFORILA ÎO DE ATIVADORA
DA FOSFORILA ÎO DE UM SÓTIO E DA DEFOSFORILA ÎO DE ATIVADORA
OUTRO DA #DK PARA QUE O COMPLEXO SE TORNE ATIVO
OUTRO DA #DK PARA QUE O COMPLEXO SE TORNE ATIVO

-0& ATIVADO
-0& ATIVADO
No final da fase G2 ocorre o 2 ponto de verificação onde
verificará se esse DNA foi duplicado de maneira correta.
Se a resposta for sim o ciclo continua… ativação da
M-Cdk à fosforilação de proteínas para o início da
mitose
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MITOSE Prófase

o Condensação dos cromossomos


o Início da desestruturação do envelope nuclear
o Migração dos centrossomos para lado opostos da célula

Formação do fuso mitótico


Início da condensação da cromatina

MPF (Ciclina-CDK)

Fosforilação de enzimas
responsáveis pela condensação
cromossômica (condensinas)
As condensinas ajudam a enrolar as cromátides irmãs em
estruturas menores mais compactas que podem ser mais
facilmente integradas durante a mitose
Formação do fuso mitótico

MPF  Fosforilação de proteínas associadas aos microtúbulos e alteram suas


propriedades
 Instabilidade dinâmica = Microtúbulos encurtam-se e crescem por
despolimerização e polimerização (remoção ou adição de subunidades de tubulina)

Fuso mitótico é formado


+ pela estabilização
seletiva de microtúbulos
que interagem

-
Fragmentação do envoltório nuclear início
• MPF  Fosforilação das laminas A e C
• Envoltório nuclear desintegra-se em vesículas
• Laminas B ficam assossiadas as vesículas
MITOSE Prometáfase

• Cromatina mais condensada


• Nucleolo não é mais visualizado
• Envoltório nuclear e organelas membranosas fragmentam-se em
pequenas vesículas
• Os microtúbulos do fuso ligam-se ao cinetocoro
• Remoção das coesinas nas cromátides-irmãs mas não no centrômero
!
MITOSE Metáfase

• Cromatina com máximo grau de condensação


• Cromossomos organizados na região equatorial da célula – Placa
Metafásica
MITOSE Anáfase

Separação das cromátides irmãs que movem-se para polos opostos

Ativação do Complexo Promotor de


Anáfase (APC)

Ubiquitinação e degradação de
proteínas
Securina, uma proteína inibitória,
levando a ativação da separase
que cliva a coesina

Ciclina B – desativar MPF -


saída da fase M
MITOSE Anáfase

Separação das cromátides irmãs que movem-se para polos opostos


Proteína inibitória
Ativação do Complexo Promotor de
Anáfase (APC) Securina
Enzima proteolítica
inativa
Separase
Ubiquitinação e degradação de Ubiquitinação e
proteínas degradação da
Securina
Securina, uma proteína inibitória,
levando a ativação da separase APC ativa
que cliva a coesina
Separase
Complexo Coesinas clivadas e
Ciclina B – desativar MPF - coesina dissociadas
saída da fase M Fuso
mitótico
MITOSE Telófase

o Reconstituição do envoltório nuclear e do nucléolo


o Descondensação dos cromossomos Eventos decorrentes
da inativação do MPF
o Reconstituição das organelas membranosas
o Distribuição das organelas para duas células filhas
o Início da formação do anel contrátil

Formação do novo envoltório nuclear


MITOSE Citocinese

Divisão citoplasmática da célula em duas

Citocinese em células animais

Ocorre na região marcada pelo anel contrátil (actina e miosina) na


região perpendicular ao fuso mitótico
Sulco de clivagem é formado pela ação de um anel contrátil abaixo da
membrana plasmática
Citocinese em células vegetais
Acúmulo de vesículas produzidas pelo Complexo de Golgi na região
equatorial da célula que se fundem e foram o fragmoplasto
jÊ ˆ˜ÌiÀÀœ“«ˆ`>Ê >Ê >̈ۈ`>`iÊ `iÃÃ>ÃÊ µÕˆ˜>ÃiÃ¶Ê ,i뜘`iÕÊ ViÀÌœÊ µÕi“Ê
Final da Mitose
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$ISPARO DA MITOSE
- #ICLINA
DEGRADADA EM
PROTEASSOMAS

- CICLINA
2%35-/
2%35-/

/ CICLO CELULAR Ï CONSTITUÓDO POR UMA INTÏRFASE SUBDIVIDIDA EM ' 3 E ' E UMA
FASE DE DIVISÎO DENOMINADA -
/ CICLO CELULAR Ï CONSTITUÓD
FASE DE DIVISÎO DENOMINA
• / CONTROLE INTERNO DO CICLO CELULAR Ï EXERCIDO POR MOLÏCULAS CITOPLASMÉTICAS AS
CICLINAS QUE VÎO SE ACUMULANDO EM CADA FASE DO CICLO E AS QUINASES DEPENDENTES

• / CONTROLE INTERNO DO CIC


DE CICLINA #DK PRESENTES EM QUANTIDADES CONSTANTES POR TODO O CICLO

• 1UANDO AS CICLINAS ATINGEM CONCENTRA ÜES REATIVAS NUMA FASE ELAS SE COMBINAM
CICLINAS QUE VÎO SE ACUMUL
COM AS QUINASES PROMOVENDO A PASSAGEM PARA A PRØXIMA FASE

DE CICLINA #DK PRESENTES


• / COMPLEXO FORMADO PELA - #DK E A - CICLINA SE CHAMA -0& E DISPARA A MITOSE
FOSFORILANDO VÉRIAS PROTEÓNAS DENTRE ELAS AS QUE COMPACTAM OS CROMOSSOMOS AS
QUE DESMONTAM O ENVOLTØRIO NUCLEAR E AS QUE LEVAM OS MICROTÞBULOS A FORMAR
O FUSO MITØTICO • 1UANDO AS CICLINAS ATINGE
COM AS QUINASES PROMOVE
• .O lNAL DE CADA FASE DO CICLO AS CICLINAS SÎO DEGRADADAS EM PROTEASSOMAS

• / CICLO CELULAR TAMBÏM TEM UM CONTROLE EXTERNO DADO PELA DISPONIBILIDADE


DE NUTRIENTES DE ESPA O E DE FATORES DE CRESCIMENTO
FOSFORILANDO VÉRIAS PROTEÓNAS DENTRE ELAS AS QUE COMPACTAM OS CROMOSSOMOS AS
QUE DESMONTAM O ENVOLTØRIO NUCLEAR E AS QUE LEVAM OS MICROTÞBULOS A FORMAR
O FUSO MITØTICO

• .O lNAL DE CADA FASE DO CICLO AS CICLINAS SÎO DEGRADADAS EM PROTEASSOMAS

• / CICLO CELULAR TAMBÏM TEM UM CONTROLE EXTERNO DADO PELA DISPONIBILIDADE


DE NUTRIENTES DE ESPA O E DE FATORES DE CRESCIMENTO

• %M CONJUNTO OS CONTROLES INTERNO E EXTERNO FORMAM OS PONTOS DE CHECAGEM


NO lNAL DE ' A CÏLULA PRECISA TER O VOLUME SUlCIENTE E O AMBIENTE FAVORÉVEL
PARA ENTRAR EM 3 .O lNAL DE ' ALÏM DO AMBIENTE E DO VOLUME FAVORÉVEIS Ï
PRECISO QUE O GENOMA ESTEJA CORRETA E COMPLETAMENTE DUPLICADO .A METÉFASE
OS CROMOSSOMOS PRECISAM ESTAR TODOS ALINHADOS PARA QUE A DIVISÎO PROSSIGA

• #ÏLULAS BASTANTE DIFERENCIADAS COMO NEURÙNIOS E MÞSCULOS ESCAPAM DO CICLO


CELULAR EM ' E PERMANECEM NUM ESTADO DE QUIESCÐNCIA CHAMADO ' A PARTIR
DO QUAL PODEM ATÏ VOLTAR AO CICLO EM ALGUM MOMENTO
"IOLOGIA #ELULAR )) \ / CICLO CELULAR

%8%2#·#)/3

 / QUE Ï E QUAIS SÎO AS FASES QUE COMPÜEM O CICLO CELULAR

 / QUE SÎO CICLINAS #OMO ATUAM

 / QUE SÎO #DKS #OMO ATUAM

 / QUE Ï -0&

 / QUE ACONTECE COM AS CICLINAS DE UMA DETERMINADA FASE DO CICLO QUANDO


A MESMA SE ENCERRA

 #OMO Ï FEITO O CONTROLE EXTERNO DO CICLO CELULAR

 / QUE SÎO PONTOS DE CHECAGEM

 / QUE Ï '

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