Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Biológicas
Filamentos Intermediários
Filamentos Intermediários
célula 1 célula 2
junções
Filamentos intermediários são, praticamente, o que resta d
grupo. Mais
lamentos
As queratinas sãode 20 tiposabundantes
especialmente de queratina já foram
nas células epiteliaisiden
epiteliais humanas e outros 10 tipos em cabelos e unhas. Cada tipo de
Neurofi
epitélio possui determinados tipos de queratina.
de locais sujeitos a humanas
epiteliais estresse mecânico (no focinho
e outros dos bovinos
10 tipos e suínos,
em cabelos eu
Enquanto os filamentos de queratina são característicos de células
noepiteliais,
nosso calcanhar etc.). Nos desmossomas e hemidesmossomas dos
os neurofilamentos são tipicamente encontrados nos neurônios
epitélio possui determinados tipos
Filamentos intermediários de queratina.
são, praticamente,
pitélios, os filamentos intracelulares de ancoragem são de queratina,
o que resta de nó
(Figura 22.4).
Além de dentes e ossos, as sepulturas antigas contêm, em g
ou seja, o “cabeamento” para a transdução da tensão aplicada ao teci- Figur
mam entre duas células (os primeiros) ou entre uma
untivo (os segundos), para aumentar a adesão entre
mais sobre eles em Biologia Celular II).
CEDERJ 19
Filamentos Intermediários
Subunidades diferentes
Envelope nuclear é sustentado por uma rede de filamentos
Intermediários
Reorganizam na mitose
Controladas pela fosforilação à Dissociam
Filamentos intermediários no
envelope nuclear
à envelhecimento prematuro
à perda de dentes de cabelos
à instabilidade nuclear pode levar a capacidade
reduzida do reparo tecidual
Tabela 22.1
Tipo de filamento Proteínas componentes Localização celular
células do sangue
Desmina Músculo
Proteína acídica glial (GFAP) Células da glia
(astrócitos, células de
Schwan, microglia)
22 MÓDULO 4
e microtúbulos.
AULA
membrana plasmática, do envoltório nuclear e ao posicionamento das organelas no
citoplasma.
Estrutura
Estabilidade
Função
Função das proteínas associadas
Bases Biológicas I
Ciclo Celular
Introdução
Como as células se reproduzem?
&IGURA &IGURA
/ CICLO
CELULAR DECELULAR
/ CICLO UMA CÏLULA DE CÏLULA
DE UMA MAMÓFERO
DE MAMÓFERO
DURA EM
DURA EM MÏDIA MÏDIA E
HORAS HORAS E Ï COMPOSTO
Ï COMPOSTO POR UM PERÓO
POR UM PERÓO
#%$%2*
DO DE CRESCIMENTO
DO DE CRESCIMENTO E UMA!DIVISÎO
E UMA DIVISÎO ! CÏLULA
CÏLULA LEVA CERCALEVA CERCA
DE UMA
DE UMA HORA PARAHORA PARA SE/DIVIDIR
SE DIVIDIR PERÓODO / DE
PERÓODO DE SÓNTESE
SÓNTESE
INCLUI UMAINCLUI UMA
FASE DE FASE DE CRESCIMENTO
CRESCIMENTO ' AÎO
' A DUPLICA
DUPLICA
DO ÎO DO
$.!SEGUNDO
$.! 3 E UM 3 E UMPERÓODO
SEGUNDODE
PERÓODO DE CRESCIMENTO
CRESCIMENTO ' '
FUNÇÃO DO CICLO
CELULAR
• Duplicar o material celular
• Mantém a homeostase
o Mantêm a homeostase
Exemplos:
MITOSE
8-1. Um indivíduo adulto é formado por cerca de 10 13 células
A capacidade de se reproduzir é uma propriedade fundamental da célula. Podemos ter uma idéia
a magnitude da reprodução celular se considerarmos que o indivíduo adulto é formado por bi-
ões de células ( 10 13 ) todas derivadas de apenas uma, o zigoto. A multiplicação continua sendo
otável ainda em um ser adulto que deixou de crescer. Um exemplo marcante é dado pelas hemá-
as (ou eritrócitos), cuja vida média é de apenas 120 di as. Deste modo , o organismo deve produ-
r aprÔximadamente 2,5 milhões de hemácias por segundo para manter seu número relativamen-
constante. Essa reprodução celular deve ser regulada de maneira perfeita para que a formação
e novas células compense as perdas e o equilíbrio seja mantido.
}Õ>Ê >Ê `>Ê VjÕ>Ê V>Ê }ÕÀ>Ê £°Î®°Ê ÃÌ>Ê jÊ Õ>Ê ÃÌÕ>XKÊ iëiV>Ê
iʵÕiÊÊVVÊViÕ>ÀÊjÊÕ>ÊÃÕViÃÃKÊ`iÊv>ÃiÃÊ-ÊiÊ]ÊÃiÊ«>À>ÀÊiÊ
-ULTIPLICA ÎO SEM CRESCIMENTO 3ERÉ QUE PODE
-ULTIPLICA ÎO SEM CRESCIMENTO 3ERÉ QUE PODE
£ÊiÊÓ°ÊÃÃÊ>VÌiViÊ«ÀµÕiÊ>ÊVjÕ>ÛÊÌi]ʵÕ>`ÊV«>À>`>Ê
DÃÊ VjÕ>ÃÊÊVÊ`Ê`iÃiÛÛiÌÊiLÀ?À]ÊÊâ}Ì]ÊÕÊVjÕ>
`Ê `Û`ÕÊ >`ÕÌ]Ê ÕÊ }À>`iÊ ÛÕiÊ VÌ«>Ã?ÌV]Ê
ÊVÊ`Ê`iÃiÛÛiÌÊiLÀ?À]ÊÊâ}Ì]ÊÕÊVjÕ>
iÊ iÃÃiÊ VÌ«>Ã>Ê ?Ê ÕÊ iÃ̵ÕiÊ `>ÃÊ jVÕ>ÃÊ iViÃÃ?À>Ã]Ê
Û]ÊÃvÀiÊVVÃÊÃÕViÃÃÛÃÊ`iÊÌÃiÊiʵÕiÊ>ÃÊVjÕ>Ãw Ê µÕiÊ
>ÃÊÃKÊÊV>`>Ê
Û]ÊÃvÀiÊVVÃÊÃÕViÃÃÛÃÊ`iÊÌÃiÊiʵÕiÊ>ÃÊVjÕ>Ãw
«iÀÌiÊ µÕiÊ >Ê VjÕ>Ê
ÛiâÊiÀiÃ°Ê ÃiÊ `Û`>Ê ÕÌ>ÃÊ ÛiâiÃÊ ÃiÊ «ÀiVÃ>ÀÊ iëiÀ>ÀÊ>ÃÊÃKÊÊV>`>Ê
iÃÃ>Êv>Ãi]Ê`âÃiʵÕiÊÊÛÊiÃÌ?ÊÃvÀi`ÊVÛ>}iÊi]Ê
µÕiÊ iÃÃ>ÃÊ jVÕ>ÃÊ Ãi>Ê ÃÌiÌâ>`>ÃÊ `iÊ ÛÊ `ÕÀ>ÌiÊ >Ê ÌjÀv>Ãi°Ê
iLÀ>ÊÊÖiÀÊ`iÊVjÕ>ÃÊ>ÕiÌi]ÊÊÛÕiÊ`ÊiLÀKÊjʵÕ>ÃiÊ
ÛiâÊiÀiÃ°Ê iÃÃ>Êv>Ãi]Ê`âÃiʵÕiÊÊÛÊiÃÌ?ÊÃvÀi`ÊVÛ>}iÊi]Ê
Ê VÃiµØkV>Ê
}Õ>Ê `ÃÃ]Ê
>Ê `>Ê VjÕ>Ê >ÃÊ}ÕÀ>Ê
V>Ê `ÛêiÃÊ ÃKÊ À?«`>Ã]Ê
£°Î®°Ê >ÃÊ
ÃÌ>Ê jÊ Õ>Ê Ê ÛÕiÊ
ÃÌÕ>XKÊ `>ÃÊ
iëiV>Ê
iLÀ>ÊÊÖiÀÊ`iÊVjÕ>ÃÊ>ÕiÌi]ÊÊÛÕiÊ`ÊiLÀKÊjʵÕ>ÃiÊ
VjÕ>Ãw >ÃÊÛ>Ê`Õ`]ÊiLÀ>ÊÊ`ÊÖViÊ«iÀ>iX>ÊVÃÌ>Ìi°Ê
iʵÕiÊÊVVÊViÕ>ÀÊjÊÕ>ÊÃÕViÃÃKÊ`iÊv>ÃiÃÊ-ÊiÊ]ÊÃiÊ«>À>ÀÊiÊ
>V>L>Ê wV>`Ê
DÃÊ VjÕ>ÃÊ `Ê>L>ÝÊ `Ê >`ÕÌ]Ê
`Û`ÕÊ iViÃÃ?ÀÊ
ÕÊ«>À>Ê `ë>À>ÀÊ
}À>`iÊ ÛÕiÊ>ÊVÌ«>Ã?ÌV]Ê
`Õ«V>XKÊ `Ê
iʵÕiÊÊVVÊViÕ>ÀÊjÊÕ>ÊÃÕViÃÃKÊ`iÊv>ÃiÃÊ-ÊiÊ]ÊÃiÊ«>À>ÀÊiÊ
iÊÊiÊ>ÊÌÃi°ÊÊ«>ÀÌÀÊ`>]Ê>ÃÊiÌ>«>ÃÊÃi}ÕÌiÃÊ`Ê`iÃiÛÛiÌ]Ê
iÃÃiÊ VÌ«>Ã>Ê ?Ê ÕÊ iÃ̵ÕiÊ `>ÃÊ jVÕ>ÃÊ iViÃÃ?À>Ã]Ê Ê µÕiÊ
£ÊiÊÓ°ÊÃÃÊ>VÌiViÊ«ÀµÕiÊ>ÊVjÕ>ÛÊÌi]ʵÕ>`ÊV«>À>`>Ê
«iÀÌiÊ µÕiÊ >Ê VjÕ>Ê ÃiÊ `Û`>Ê ÕÌ>ÃÊ ÛiâiÃÊ ÃiÊ «ÀiVÃ>ÀÊ iëiÀ>ÀÊ
iÃÃ>ÃÊVjÕ>ÃÊVÌÕ>ÀKÊKÊ>«i>ÃÊ>ÊÃiÊ`Û`À]Ê>ÃÊViX>ÀKÊ>ÊÃiÊ
µÕiÊ iÃÃ>ÃÊ jVÕ>ÃÊ Ãi>ÊiÌÃÊiÊ>iÝÃÊiLÀ?ÀðÊ
`viÀiV>ÀÊÃÊ`ÛiÀÃÃÊv ÃÌiÌâ>`>ÃÊ `iÊ ÛÊ `ÕÀ>ÌiÊ >Ê ÌjÀv>Ãi°Ê
DÃÊ VjÕ>ÃÊ `Ê `Û`ÕÊ >`ÕÌ]Ê ÕÊ }À>`iÊ ÛÕiÊ VÌ«>Ã?ÌV]Ê
Ê VÃiµØkV>Ê `ÃÃ]Ê >ÃÊ `ÛêiÃÊ ÃKÊ À?«`>Ã]Ê >ÃÊ Ê ÛÕiÊ `>ÃÊ
iÊ iÃÃiÊ VÌ«>Ã>Ê ?Ê ÕÊ iÃ̵ÕiÊ `>ÃÊ jVÕ>ÃÊ iViÃÃ?À>Ã]Ê Ê µÕiÊ
VjÕ>Ãw >ÃÊÛ>Ê`Õ`]ÊiLÀ>ÊÊ`ÊÖViÊ«iÀ>iX>ÊVÃÌ>Ìi°Ê
ÕÊ`iÌiÀ>`ÊiÌ]ÊÊiÃ̵ÕiÊVÌ«>Ã?ÌVÊ`iÊjVÕ>ÃÊ
«iÀÌiÊ µÕiÊ >Ê VjÕ>Ê ÃiÊ `Û`>Ê ÕÌ>ÃÊ ÛiâiÃÊ ÃiÊ «ÀiVÃ>ÀÊ iëiÀ>ÀÊ
>V>L>Ê wV>`Ê >L>ÝÊ `Ê iViÃÃ?ÀÊ «>À>Ê `ë>À>ÀÊ >Ê `Õ«V>XKÊ `Ê
µÕiÊ iÃÃ>ÃÊ jVÕ>ÃÊ Ãi>Ê ÃÌiÌâ>`>ÃÊ `iÊ ÛÊ `ÕÀ>ÌiÊ >Ê ÌjÀv>Ãi°Ê
ÊiÊ>ÊÌÃi°ÊÊ«>ÀÌÀÊ`>]Ê>ÃÊiÌ>«>ÃÊÃi}ÕÌiÃÊ`Ê`iÃiÛÛiÌ]Ê
iÃÃ>ÃÊVjÕ>ÃÊVÌÕ>ÀKÊKÊ>«i>ÃÊ>ÊÃiÊ`Û`À]Ê>ÃÊViX>ÀKÊ>ÊÃiÊ
&IGURA .O INÓCIO DE SEU DESENVOLVIMENTO O ZIGOTO SOFRE SUCESSIVAS CLIVAGENS UM TIPO
Ê VÃiµØkV>Ê `ÃÃ]Ê >ÃÊ `ÛêiÃÊ ÃKÊ À?«`>Ã]Ê >ÃÊ Ê ÛÕiÊ `>ÃÊ
CARACTERÍSTICAS
GERAIS DE CADA FASE
Interfase à FASE G1, S e G2
Transcrição de genes
Síntese de proteínas
Aumento da massa
Interfase à FASE G1 e G2
S= Síntese
Prófase
Prometáfase
Metáfase
Anáfase
Telófase
Citocinese
PONTOS DE CHECAGEM
DE CADA FASE
O DNA está danificado?
Temos nutrientes e
Moléculas específicas?
FASE G0?
Ponto de verificação em G1 oferece para a célula uma
encruzilhada
estão em
atividade, porém
só entram em
MITOSE se
houver
necessidade à
Células estáveis
ou quiescentes
FASES?
iÌÀ>ÀÊ>Êv>ÃiÊ°Ê iÃÃiÊÌiÀÛ>]Ê>ÊVjÕ>ÊiÃÌ>À?
`iÊ >ÌÛ`>`iÃÊ `>ÃÊ v>ÃiÃÊ £Ê VÀiÃViÌ®]Ê -Ê `Õ
Ativa e Ê VÀiÃViÌ®]Ê
desativa Ãi«ÀiÊ
toda a maquinaria «i>Ê >ÌÛ>XKÊ
e coordena as etapas `iÊ `
LULAR )) \ / CICLO CELULAR
Ó
iÌ>«>Ã]ʵÕiÊÛKÊÃi`Ê>ÌÛ>`>ÃÊ«ÀÊVV>ÃÊVÕ>
jÊ>V>X>`>Ê«ÀiÀ°
#/.42/,% ).4%2./ $/ #)#,/
#/.42/,% %84%2./ $/ #)#,/ ! /2$%-
Ê«ÀV«]Ê>VÀi`Ì>Û>ÃiʵÕiÊÊVÌÀiÊ
ÕiÊ !,4%2! / 02/$54/
>ÊÀi>XKÊ ÊÖViÊ`>ÃÊVjÕ>Ã]Ê>ÃÊÕÊiÝ«iÀiÌÊVÀÕV
ÕÌÀ>Ê
1Ê«ÌÊvÕ`>iÌ>Ê«>À>ÊÊVVÊViÕ>
ULAR )) \ / CICLO CELULAR
ÕiÊ Ê«ÀV«]Ê>VÀi`Ì>Û>ÃiʵÕiÊÊVÌÀiÊ`
ÊÀi>XKÊ ÊÖViÊ`>ÃÊVjÕ>Ã]Ê>ÃÊÕÊiÝ«iÀiÌÊVÀÕV
ÕÌÀ>Ê
Proteínas quinases Proteólise
À>`>]Ê VÌÀiÊjÊiÝiÀV`Ê«ÀÊjVÕ>ÃÊ`ÊVÌ«>Ã>°
>ÌÊÛ`Ê
Ê>ÊÕÊ "Ê iÝ«iÀiÌÊ VÃÃÌ>Ê iÊ ÀiÌÀ>ÀÊ VÊ
?V`ðÊ
Õ>Ê«ÀXKÊ`ÊVÌ«>Ã>Ê`iÊÕÊÛVÌÊviVÕ`>
`iÊÃiÀÊ
iÛiÀÌ`>Ê VÌiÖ`ÊiÊÕÊÛVÌÊKÊviVÕ`>`Ê}ÕÀ>Ê£
Ê
â>Ê µÕiÊÀiViL>ÊiÃÃiÊiÝÌÀ>ÌÊVÌ«>Ã?ÌVÊiÌÀ>Û>Êi
ULAR )) \ / CICLO CELULAR
ÕiÊ Ê«ÀV«]Ê>VÀi`Ì>Û>ÃiʵÕiÊÊVÌÀiÊ`
ÊÀi>XKÊ ÊÖViÊ`>ÃÊVjÕ>Ã]Ê>ÃÊÕÊiÝ«iÀiÌÊVÀÕV
ÕÌÀ>Ê
À>`>]Ê Proteínas quinases
VÌÀiÊjÊiÝiÀV`Ê«ÀÊjVÕ>ÃÊ`ÊVÌ«>Ã>°
>ÌÊÛ`Ê
Ê>ÊÕÊ "Ê iÝ«iÀiÌÊ VÃÃÌ>Ê iÊ ÀiÌÀ>ÀÊ VÊ
?V`ðÊ
Õ>Ê«ÀXKÊ`ÊVÌ«>Ã>Ê`iÊÕÊÛVÌÊviVÕ`>
`iÊÃiÀÊ
iÛiÀÌ`>Ê VÌiÖ`ÊiÊÕÊÛVÌÊKÊviVÕ`>`Ê}ÕÀ>Ê£
Ê
â>Ê µÕiÊÀiViL>ÊiÃÃiÊiÝÌÀ>ÌÊVÌ«>Ã?ÌVÊiÌÀ>Û>Êi
O Sistema de controle interno do ciclo celular
à proteínas cinases dependentes de ciclinas -
Cdks
+
Atividade aumenta e diminui de
maneira cíclica
Direcionam as fases
! CONCENTRA
&IGURA ÎO CITOPLASMÉTICA
! CONCENTRA DA CICLINA
ÎO CITOPLASMÉTICA DISPARADORA
DA CICLINA DA MITOSE
DISPARADORA AUMENTA
DA MITOSE AUMENTA GRADATIVA
GRADATIVA
MENTE DURANTE A INTÏRFASE CAINDO ABRUPTAMENTE AO FINAL DA MITOSE ! CONCENTRA ÎO DA QUINASE
URANTE A INTÏRFASE CAINDO ABRUPTAMENTE AO FINAL DA MITOSE ! CONCENTRA ÎO DA QUINASE
PROMOTORA DA MITOSE Ï CONSTANTE AO LONGO DE TODO O CICLO CELULAR APENAS SUA ATIVIDADE VARIA
ORA DA MITOSE Ï CONSTANTE AO LONGO DE TODO O CICLO CELULAR APENAS SUA ATIVIDADE VARIA
Para cada fase uma ciclina
Regulação das Cdks
Ativação ao máximo
Adiciona P inibidor
Retira o P inibidor
Quinases Fosfatase
CAK à + Cdc 25à +
Wee à -
Além de fosforilação e desfosforilação o que pode
Inibir as CdKs?
Proteínas que inibem a Cdks (CKIs) podem interromper o
ciclo celular em pontos de verificação
ÕiÊ Ê«ÀV«]Ê>VÀi`Ì>Û>ÃiʵÕiÊÊVÌÀiÊ`
ÊÀi>XKÊ ÊÖViÊ`>ÃÊVjÕ>Ã]Ê>ÃÊÕÊiÝ«iÀiÌÊVÀÕV
ÕÌÀ>Ê Proteólise
À>`>]Ê VÌÀiÊjÊiÝiÀV`Ê«ÀÊjVÕ>ÃÊ`ÊVÌ«>Ã>°
Proteínas irão ser ubiquitinadas pelo APC e SCF
>ÌÊÛ`Ê
Ê>ÊÕÊ "Ê iÝ«iÀiÌÊ VÃÃÌ>Ê iÊ ÀiÌÀ>ÀÊ VÊ
?V`ðÊ
Õ>Ê«ÀXKÊ`ÊVÌ«>Ã>Ê`iÊÕÊÛVÌÊviVÕ`>
à APC (complexo promotor de anáfase)
`iÊÃiÀÊ
à SCF
iÛiÀÌ`>Ê VÌiÖ`ÊiÊÕÊÛVÌÊKÊviVÕ`>`Ê}ÕÀ>Ê£
Ê
â>Ê µÕiÊÀiViL>ÊiÃÃiÊiÝÌÀ>ÌÊVÌ«>Ã?ÌVÊiÌÀ>Û>Êi
APC
1) Securinas
2) S ciclinas e M ciclinas
1) APCà ubiquitina securina
Proteína inibitória
Securina
APC ubiquitina Enzima proteolítica
a securina inativa
Separase
Ubiquitinação e
liberando a Cdc20 degradação da
separase Securina
APC ativa
Separase
Complexo Coesinas clivadas e
coesina dissociadas
Fuso
mitótico
SCF
SCF
CKI ubiquitinada
CKI
As células usam as CKIs primordialmente para regular as atividades
das G1/S Cdks e S-Cdks
Em G1 estão ativos:
• Proteínas inativadoras das Cdks à CKI estarão ativas (no início G1 e S) para
fazer com que a célula não progrida de fase e aumente o seu tamanho. Quando
entra em S a CKI é ub pela SCF
ULAR )) \ / CICLO CELULAR
ÕiÊ Ê«ÀV«]Ê>VÀi`Ì>Û>ÃiʵÕiÊÊVÌÀiÊ`
ÊÀi>XKÊ ÊÖViÊ`>ÃÊVjÕ>Ã]Ê>ÃÊÕÊiÝ«iÀiÌÊVÀÕV
ÕÌÀ>Ê Proteólise
À>`>]Ê VÌÀiÊjÊiÝiÀV`Ê«ÀÊjVÕ>ÃÊ`ÊVÌ«>Ã>°
>ÌÊÛ`Ê à APC (complexo promotor de anáfase)
Ê>ÊÕÊ "ÊSecurina,
ubiquitina: iÝ«iÀiÌÊ VÃÃÌ>Ê
S ciclina iÊ ÀiÌÀ>ÀÊ VÊ
e M ciclina
?V`ðÊ
Õ>Ê«ÀXKÊ`ÊVÌ«>Ã>Ê`iÊÕÊÛVÌÊviVÕ`>
`iÊÃiÀÊ à SCF : ubiquitina CKI no final da G1(ajuda a entrar na
iÛiÀÌ`>Ê VÌiÖ`ÊiÊÕÊÛVÌÊKÊviVÕ`>`Ê}ÕÀ>Ê£
fase S)
Ê
â>Ê µÕiÊÀiViL>ÊiÃÃiÊiÝÌÀ>ÌÊVÌ«>Ã?ÌVÊiÌÀ>Û>Êi
Sistema de controle do ciclo celular pode interromper
o ciclo em vários pontos de verificação
1Ê«ÌÊvÕ`>iÌ>Ê«>À>ÊÊVVÊViÕ>
iÛiÌÊÃÊÃi>ÊV>`ʵÕ>`ÊvÀÊVVÕ`>Ê>Êv>
«ÀV«Ê `>Ê VÀÀiÌ>Ê >Û>}iÊ `iÊ ÀÕ«>Ã\Ê >`>Ê `
Nutrientes
iÃ>L>À®°Ê KÊjÊ`vVÊ«ÀiÛiÀÊ>ÃÊVÃiµØkV>ÃÊ
Disponibilidade de espaço
Fatores de crescimento à se ligam a receptores
iÊÌÃiÊ>ÌiÃÊ`iÊVVÕ`>Ê>Ê`Õ«V>XKÊ`Ê
v>ÃiÊ-ÊÃiʵÕiÊ>ÊVjÕ>ÊÌi >ÊVÀiÃV`ÊÊÃÕwVi
* MITÓGENOS
Atuar não somente estimulando a proliferação à
Estimular crescimento, sobrevivência
PODEM SER
Específicos para um tipo celular OU
Atuar em mais de um tipo celular
Resumindo...
Resumindo...
Resumindo...
Acumulação da ciclina
Acumulaçãoda
Acumulação daciclina
ciclina
Associação com a CDK correspondente
Associaçãocom
Associação coma aCDK
CDKcorrespondente
correspondente
Ciclina
Ciclina
Ativação da CDK Quinase d
Ativaçãoda
Ativação daCDK
CDK dependente de ciclina
Quinasedependente
Quinase
(fosforilação e desfosforilação)
(fosforilação e desfosforilação) dedeciclina
ciclina(CDK)
(CDK)
(fosforilação e desfosforilação)
Ê>ÕiÌÊ`>ÊVViÌÀ>XKÊiÊ`>Ê>ÌÛ`>`iÊ`>
`>Ê>ÌÛ`>`iÊ}kV>°Ê+Õ>`Ê>ÌÛ>]Ê>Ê«xÎÊiÃÌ
}iiʵÕiÊV`wV>Ê>Ê«Ó£]ÊÕ>Ê«ÀÌi>ÊL`
-ECANISMO DE INIBI ÎO DA ATIVIDADE DO COMPLEXO CICLINA #DK PROVOCADO POR UMA LESÎO NO $.!
ÃiÊ}>Ê
`>Êv>Ãi
%2* LESÎO NO $.! P INATIVA >ÊVjÕ
!TIVA ÎO
$.! DA >XKÊ
P
P ATIVA v>ÃiÊ
! P ATIVADA LIGA SE Ì REGIÎO `iÊ Ài«
REGULADORA DO GENE P
Ài«V?
P GENE
V>«>
4RANSCRI ÎO
M2.! P
`iÊ
4RADU ÎO
ÃÕÀ«Àii
P PROTEÓNA
INIBIDORA DE #DK `iÊ Vj
ÕÌ>X
iÃÃ>Ê«À
• Ativação da p53
Ài>XK
• Síntese da p21 (CKI) `iÊV@
• p21 inibe a Cdk !4)6/ ).!4)6/
COMPLEXO CICLINA #DK
COMPLEXO CICLINA #DK
DE FASE 3 P DE FASE 3
INTÉRFASE
Fase S
• S- Cdks
• S-Cdk aciona a replicação de DNA e assegura que
a replicação de DNA seja iniciada
As coesinas
ajudam a manter
São quebradas unidas as
ao final da mitose cromátides irmãs
de cada
cromossomo
3) O que pode interromper essa fase?
&OSFATO
&OSFATO
ATIVADOR
ATIVADOR
- #DK
- #DK 1UINASE
1UINASE
- #DK
- #DK ATIVADORA
ATIVADORA
-0& ATIVADO
-0& ATIVADO
No final da fase G2 ocorre o 2 ponto de verificação onde
verificará se esse DNA foi duplicado de maneira correta.
Se a resposta for sim o ciclo continua… ativação da
M-Cdk à fosforilação de proteínas para o início da
mitose
`>]Ê VÌÀiÊjÊiÝiÀV`Ê«ÀÊjVÕ>ÃÊ`ÊVÌ«>Ã>°
`Ê
Ê "Ê iÝ«iÀiÌÊ VÃÃÌ>Ê iÊ ÀiÌÀ>ÀÊ VÊ Õ>Ê >}Õ >Ê LiÊ w>Ê
ðÊ
Õ>Ê«ÀXKÊ`ÊVÌ«>Ã>Ê`iÊÕÊÛVÌÊviVÕ`>`Êâ}Ì®ÊiÊiÌ>ÀÊÊ
ÀÊ
`>Ê VÌiÖ`ÊiÊÕÊÛVÌÊKÊviVÕ`>`Ê}ÕÀ>Ê£°x®°Ê*ÃÊLi]Ê>ÊVjÕ>Ê
>Ê µÕiÊÀiViL>ÊiÃÃiÊiÝÌÀ>ÌÊVÌ«>Ã?ÌVÊiÌÀ>Û>Êi`>Ì>iÌiÊiÊÌÃiÊ
`iÊ
iLÀ>ÊvÃÃiÊ >«`it®°ÊiÌ>`ÃiÊÊiÝÌÀ>ÌÊVÌ«>Ã?ÌVÊ`iÊÕ>Ê
>Ê VjÕ>Ê>Êv>ÃiÊÓ]ÊKÊ«À`Õâ>Êi ÕÊiviÌÊÊÛVÌ°Ê VÕÕÃi]Ê
KÊiÊ iÌK]ʵÕiÊÊVÌ«>Ã>Ê`Êâ}ÌÊ >Û>ÊÕÊv>ÌÀÊ«ÀÌÀÊ`iÊÌÃiÊÊ
Õ>ÃÊ
ÕÊ*Ê`iÊ« >ÃiÊ«ÀÌ}Êv>VÌÀ®°
+Õ>`Ê Ê *Ê vÊ «ÕÀvV>`]Ê VÃÌ>ÌÕÃiÊ µÕiÊ iiÊ
VÌ >Ê Õ>Ê ÖV>Ê iâ>\Ê Õ>Ê «ÀÌi>Ê µÕ>ÃiÊ Ûi>Ê Ê LÝi®°
ÊvÃvÀ>ÀÊ«ÀÌi>ÃV >Ûi]ÊiÛiÌÃÊV>À>VÌiÀÃÌVÃÊ`>ÊÌÃiÊVÊ
>ÊV`iÃ>XKÊ`ÃÊVÀÃÃÃ]Ê`iÃ>}Ài}>XKÊ`ÊiÛÌÀÊÕVi>ÀÊ
iÊÕÌÀÃÊiÀ>Ê`ë>À>`ðÊ
MITOSE Prófase
MPF (Ciclina-CDK)
Fosforilação de enzimas
responsáveis pela condensação
cromossômica (condensinas)
As condensinas ajudam a enrolar as cromátides irmãs em
estruturas menores mais compactas que podem ser mais
facilmente integradas durante a mitose
Formação do fuso mitótico
-
Fragmentação do envoltório nuclear início
• MPF Fosforilação das laminas A e C
• Envoltório nuclear desintegra-se em vesículas
• Laminas B ficam assossiadas as vesículas
MITOSE Prometáfase
Ubiquitinação e degradação de
proteínas
Securina, uma proteína inibitória,
levando a ativação da separase
que cliva a coesina
$ISPARO DA MITOSE
- #ICLINA
DEGRADADA EM
PROTEASSOMAS
- CICLINA
2%35-/
2%35-/
/ CICLO CELULAR Ï CONSTITUÓDO POR UMA INTÏRFASE SUBDIVIDIDA EM ' 3 E ' E UMA
FASE DE DIVISÎO DENOMINADA -
/ CICLO CELULAR Ï CONSTITUÓD
FASE DE DIVISÎO DENOMINA
• / CONTROLE INTERNO DO CICLO CELULAR Ï EXERCIDO POR MOLÏCULAS CITOPLASMÉTICAS AS
CICLINAS QUE VÎO SE ACUMULANDO EM CADA FASE DO CICLO E AS QUINASES DEPENDENTES
• 1UANDO AS CICLINAS ATINGEM CONCENTRA ÜES REATIVAS NUMA FASE ELAS SE COMBINAM
CICLINAS QUE VÎO SE ACUMUL
COM AS QUINASES PROMOVENDO A PASSAGEM PARA A PRØXIMA FASE
%8%2#·#)/3
/ QUE Ï -0&
/ QUE Ï '