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WBA0587_v2.

Entendendo e interpretando
indicadores econômicos e
financeiros
Influência e métodos de índices
de inflação
Definição de inflação, principais teorias e
seus efeitos na economia e nas empresas

Bloco 1
Amaury José Alves Aranha
Vamos refletir?

A inflação afeta a vida das pessoas.


Quais as concepções das diversas
ações do Estado para controlá-la?
O conhecimento dos planos
econômicos dos anos de 1980 e 1990
nos dão algumas respostas.
Planos econômicos, políticas
neoestruturalista de combate a inflação
Também conhecidos como desenvolvimentistas.
Possuem como princípio o Estado como regente mor do
desenvolvimento econômico das políticas públicas, atuando
em bases estruturais da economia em relação:
• A dificuldade de expansão do comércio internacional
competindo tecnologicamente.
• Intermediador do desenvolvimento social.
• Desenvolver política para garantir a sustentabilidade
ambiental.
Planos econômicos, políticas neoliberais de
combate à inflação
• Diferentemente do neoestruturalismo, a visão neoliberal conta
com a mínima intervenção do estado na economia,
apresentando as principais políticas econômicas:
• Combatem ao Estado forte.
• Tem como meta o desaparelhamento do estado via
privatizações.
• Possuem a concepção de que as leis de mercados são a
melhor saída para economia, porque Estado forte possui
custos elevados.
• Estado deve só garantir infraestrutura básica.
• Tem como proposta a desregulamentação da força de
trabalho.
• Foco na política monetária.
Planos econômicos neoestruturalistas

A base dos Planos Cruzados I e II e Plano Bresser foi a política


desenvolvimentista com alto grau de intervenção do estado
no controle, heterodoxo da política salarial, de preços, juros e
câmbio.

Cruzado I e II: Plano Bresser:


Contenção da inflação com Foi considerado um plano híbrido
congelamento de preços e com políticas estruturalistas e
reajustes reais de salários. neoliberais, pois ao mesmo
tempo que congelou preços
trabalhou com política monetária
ortodoxa.
Planos econômicos neoliberais
No governo de José Sarney de 1986 a 1990, existiram três
tentativas de planos de combate à inflação e todos
heterodoxos, Cruzado I e II e Plano Bresser.
O último desse governo na tentativa de conter a inflação foi o
Plano verão e de características neoliberais.

Plano Verão:
O plano verão se mostrou monetarista,
criando a moeda cruzado novo, aumentando
os juros e controle dos gastos públicos.
Planos econômicos neoliberais
O Plano Collor se baseou em conceitos monetaristas para
explicar e conter a inflação e trabalhava com o conceito de
liquidez da economia, taxas de juros elevadas, diminuição da
liquidez da economia, reduzindo consumo e atuando sobre a
inflação.
Mas o meio inicial de desmonetização da economia foi
fazendo o sequestro e o bloqueio dos ativos financeiros.

Plano Collor:
Foi marcado pela política de privatização e bloqueio dos ativos financeiros
brasileiros, incluindo o da poupança. Bloqueou a liquidez da economia e
aumentou as taxas de juros como forma de conter o crescimento
inflacionário, cenário de inflação elevada que perdurou até 1996.

Fonte: adaptado de http://almanaque.folha.uol.com.br/dinheiro90.htm.


Planos econômicos neoliberais
Este plano é reconhecido pelo sucesso em relação à
contenção da inflação, mas teve como base ajustes de
políticas fiscais, de taxas de juros e flexibilização das taxas de
câmbio ocorridas no Plano Collor.

Plano Real:

Fase 1: elevação da receita tributária melhorando o orçamento


econômico.

Fase 2: ajuste dos preços relativos com a criação da unidade real de valor
(URV).

Fase 3: transformação da URV na moeda Real.


Influência e métodos de
índices de inflação
Índice de Paasche

Bloco 2
Amaury José Alves Aranha
Método de Paasche para o cálculo de índice de
inflação, tabela base
Tabela 1 - Paasche

20x0 (ano base) 20x1 20x2 (ano corrente)


Mercadoria
Preço Qtde. Preço Qtde. Preço Qtde.

A 1,00 100 0,80 200 1,20 120

B 5,00 60 4,9 70 5,50 80

C 8,00 2 9,00 3 10,00 4

Fonte: elaborada pelo autor.


Índice de Paasche

Figura 1 - Índice de Paasche

Fonte: elaborada pelo autor.


Índice de Paasche
Tabela 2 – Índice de Paasche

20x0 (ano base) 20x1 20x2 (ano corrente)


Mercadoria
Preço Qtde Preço Qtde Preço Qtde
A 1,00 100 0,80 200 1,20 120
B 5,00 60 4,9 70 5,50 80
C 8,00 2 9,00 3 10,00 4
Fonte: elaborada pelo autor.

Ip = [(1,20*120) + (5,50*80) + (10,00 * 4 ) / (( 1,00*120 ) + (5,00*80 ) + ( 8,00*4 )] * 100 -100


Ip = ( 144,00 + 440,00 + 40,00 ) / (120,00+ 400,00 + 32,00 ) * 100 - 100
Ip = (624,00 / 552 ) * 100 - 100
Ip = ( 1,1304* 100 ) – 100 = 13,04 % => (Preço ano corrente 2019 cresceu em relação ao ano
base de 2017).
Influência e métodos de índices
de inflação
Índice de Fischer

Bloco 3
Amaury José Alves Aranha
Índice de Fischer
Para calcular esse índice é preciso encontrar os resultados de
Laspeyres e Paasche. Os dois nos mesmos anos correntes e na
mesma data base.
Índice de Laspeyres
Tabela 3 – Índice de Laspeyres
20x0 (ano base) 20x1 20x2 (ano corrente)
Mercadoria
Preço Qtde Preço Qtde Preço Qtde
A 1,00 100 0,80 200 1,20 120
B 5,00 60 4,9 70 5,50 80
C 8,00 2 9,00 3 10,00 4
Fonte: elaborada pelo autor.

IL = [(1,20 *100) + (5.50 * 60) + (10,00 * 2) / (1,00*100) + (5,00 * 60) + (8,00 * 2)] * 100 - 100 =
IL = {(120 + 330 + 20) / (100 + 300 + 16)} * 100 - 100 =
IL = (470 / 416) * 100 - 100
IL = 1,1298 * 100 => IL = 112,98 => IL = 112,98 - 100 = 12,98 %
Índice de Paasche
Tabela 4 – Índice de Paasche
20x0 (ano base) 20x1 20x2 (ano corrente)
Mercadoria
Preço Qtde Preço Qtde Preço Qtde
A 1,00 100 0,80 200 1,20 120
B 5,00 60 4,9 70 5,50 80
C 8,00 2 9,00 3 10,00 4
Fonte: elaborada pelo autor.

Ip = [(1,20*120) + (5,50*80) + (10,00 * 4 ) / (( 1,00*120 ) + (5,00*80 ) + ( 8,00*4 )] * 100 - 100


Ip = ( 144,00 + 440,00 + 40,00 ) / (120,00+ 400,00 + 32,00 ) * 100 - 100
Ip = (624,00 / 552 ) * 100 - 100
Ip = ( 1,1304 * 100 ) – 100 = 13,04 %= (Preço ano corrente 2019 cresceu em relação ao ano
base de 2017).
Índice de Fischer – Desenvolvendo a Fórmula
Quiz

Os dois primeiros planos ocorreram após a democratização do Brasil em


1986, denominados de Planos Cruzados I e II e Plano Bresser. A base
teórica desses planos foi a política desenvolvimentista, com alto grau de
intervenção do Estado no controle da inflação, com medidas
heterodoxas das políticas salariais, de preços, juros e câmbio. Sobre os
Planos Cruzados e Bresser, é correto o que se afirma na alternativa:

O congelamento dos preços foi umas das principais medidas


A desses planos.
Pode-se afirmar que nesses planos houve o sequestro da
B poupança do brasileiro.
Pode-se afirmar que nesses planos ocorreram somente política
C neoliberal e com ampla abertura das importações.
Esses planos tiveram como base de ajustes políticas fiscais, de
D taxas de juros e flexibilização das taxas de câmbio.
Quiz

Os dois primeiros planos ocorreram após a democratização do Brasil em


1986, denominados de Planos Cruzados I e II e Plano Bresser. A base
teórica desses planos foi a política desenvolvimentista, com alto grau de
intervenção do Estado no controle da inflação, com medidas
heterodoxas das políticas salariais, de preços, juros e câmbio. Sobre os
Planos Cruzados e Bresser, é correto o que se afirma na alternativa:

O congelamento dos preços foi umas das principais medidas


A desses planos.
Pode-se afirmar que nesses planos houve o sequestro da
B poupança do brasileiro.
Pode-se afirmar que nesses planos ocorreram somente política
C neoliberal e com ampla abertura das importações.
Esses planos tiveram como base de ajustes políticas fiscais, de
D taxas de juros e flexibilização das taxas de câmbio.
Quiz - Resolução
A letra “A” é a correta, pois as principais ferramentas de
política econômica incluíram o congelamento dos preços.
A letra “B” é incorreta, pois o sequestro da poupança
compunha a política do Plano Collor que colocava como
problema principal da inflação a liquidez da economia.
A letra “C” é incorreta, pois a abertura econômica e liberação
das importações com redução de tarifas de importação se
deram no Plano Collor.
A letra “D” é incorreta, pois caracterizou medidas que se
deram no Plano Real.
Influência e métodos de índices
de inflação
Teoria em Prática

Bloco 4
Amaury José Alves Aranha
Reflita sobre a seguinte situação
A correção integral de balanços foi implementada
oficialmente pela “Instrução CVM n. 64, de 19 de maio de
1987” em conjunto com o Instituto Brasileiro de Contadores
(IBRACON), voltados para empresas Sociedades Anônimas.
Oficialmente a elaboração de demonstrativos contábeis com
essas regras foram extintas no Plano Real.
Mas com inflação baixa ou em elevação é preciso analisar com
diligência o comportamento econômico e financeiro das
empresas, e compreender o crescimento real ou não entre
exercícios sociais, conta do ativo, conta do passivo, conta do
patrimônio líquido e conta do demonstrativo do resultado do
exercício.
Reflita sobre a seguinte situação
Neste tópico serão comparados dois exercícios sociais de uma empresa hipotética;
Os exercícios sociais estão denominados como: 31-12-20x1 com 31-12-20x2;
O exercício social de 31-12-20x1 será definido como base 100, significando que todos os anos
posteriores deverão ter seus valores monetários descapitalizados por uma taxa inflacionária
com o objetivo de serem comparadas em termos reais com este exercício social.
Um exemplo seria a Receita Operacional Bruta de 31-12-20x2, descapitalizada por uma taxa
de inflação, e trazer esta Receita aos preços de 31-12-20x1:
ROB 31-12-20X1 = $ 100.000,00 (BASE 100)
ROB 31-12-20X2 = $ 100.000,00 (deverá ser descapitalizado aos preços de 31-12-20X1).
Inflação do Período: 10 %
Fórmula: Valor Preços (VPbase 100) 31-12-20x1 = (Valores 31-12-20x2) / (1 + i)
Resultado: VPbase 100 = 100.000,00 / 1,10 = Resultado = 90.909,09
Significado Análise Horizontal (AH): 31-12-20x2 reduziu em relação a 31-12-20x1 em 9,09%,
significando redução real no faturamento em relação à base.
Fórmula: ((ROB 31-12-20X2 / ROB 31-12-20X1) x 100) – 100 =
Resultado: ((90.909,09 / 100.000,00) x 100) – 100 = 9,09%
Norte para a resolução

Tabela 5 – Correção Integral Ativo

Ano 20x1 Moeda Ano 20x2 Moeda Ano 20x2 Correção


Ativo Fucional Fucional integral AH %
Caixa e equivalente de caixa R$ 858.000,00 R$ 912.000,00 R$ 829.090,91 -3,37
Duplicatas a Receber R$ 167.000,00 R$ 180.000,00 R$ 163.636,36 -2,01
Estoques R$ 59.000,00 R$ 60.000,00 R$ 54.545,45 -7,55

Ativo Circulante R$ 1.084.000,00 R$ 1.152.000,00 $ 1.047.272,73 -3,39

Móveis e Utensílios R$ 137.000,00 R$ 155.000,00 $ 140.909,09 2,85


Veículos R$ 179.000,00 R$ 170.000,00 $ 154.545,45 -13,66

Ativo Não Circulante R$ 316.000,00 R$ 325.000,00 $ 295.454,55 -6,50

Ativo Total R$ 1.400.000,00 R$ 1.477.000,00 $ 1.342.727,27 -4,09

Fonte: elaborada pelo autor.


Norte para a resolução

Tabela 6 – Correção Integral Passivo

Mês 20x1 Moeda Mês 20x2 Moeda 20x2 Correção


Passivo Fucional Fucional integral AH %
Fornecedores R$ 70.000,00 R$ 100.000,00 R$ 90.909,09 29,87
Empréstimo Bancário
Prov.Ir+CS a pagar R$ 5.000,00 R$ 7.000,00 R$ 6.363,64 27,27
Passivo Circulante R$ 75.000,00 R$ 107.000,00 R$ 97.272,73 29,70

Passivo não Circulante R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00


Empréstimo Bancário

Passivo Total R$ 75.000,00 R$ 107.000,00 R$ 97.272,73 29,70


Patrimônio Líquido R$ 1.325.000,00 R$ 1.370.000,00 R$ 1.245.454,55 -6,00
capital Social R$ 1.300.000,00 R$ 1.325.000,00 R$ 1.204.545,45 -7,34
Reserva de Lucro R$ 25.000,00 R$ 45.000,00 R$ 40.909,09 63,64

Passivo Total + Patrimônio


Líquido R$ 1.400.000,00 R$ 1.477.000,00 R$ 1.342.727,27 -4,09

Fonte: elaborada pelo autor.


Norte para a resolução

Tabela 7 – Correção Integral Demonstrativo do Resultado do Exercício

DRE - Demonstrativo do Ano 20x1 Moeda Ano 20x2 Moeda Ano 20x2 Correção
Resultado do Exercício Fucional Fucional integral AH %
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
(ROB) R$ 340.000,00 R$ 380.000,00 R$ 345.454,55 1,60
(-) Impostos Incidentes sobre o
Faturamento -R$ 34.000,00 -R$ 38.000,00 -R$ 34.545,45 1,60
(=) Receita Operacional Líquida R$ 306.000,00 R$ 342.000,00 R$ 310.909,09 1,60
(-) Custo da Mercadoria Vendida -R$ 170.000,00 -R$ 190.000,00 -R$ 172.727,27 1,60
(=) Lucro Bruto R$ 136.000,00 R$ 152.000,00 R$ 138.181,82 1,60
(-) Despesas Administrativas -R$ 76.000,00 -R$ 70.000,00 -R$ 63.636,36 -16,27
(-) Despesas de Vendas -R$ 30.000,00 -R$ 30.000,00 -R$ 27.272,73 -9,09
(=) Lucro Operacional R$ 30.000,00 R$ 52.000,00 R$ 47.272,73 57,58
(-) Imposto de Renda e
Contrib.Social -R$ 5.000,00 -R$ 7.000,00 -R$ 6.363,64 27,27
(=) Lucro Líquido R$ 25.000,00 R$ 45.000,00 R$ 40.909,09 63,64
Fonte: elaborada pelo autor.
Influência e métodos de índices
de inflação
Dicas do(a) Professor(a)

Bloco 5
Amaury José Alves Aranha
Leitura Fundamental
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Indicação de leitura 1
Este artigo apresentará como de forma ortodoxa foi pensado
academicamente medidas de combate à inflação que se
contrapuseram aos planos econômicos anteriores de combate
à inflação denominados heterodoxos.
O Plano Collor, conforme apontado no artigo foi “uma das
mais drásticas intervenções do Estado na economia do Brasil”.

Referência:
CARVALHO, C. E. As origens e a gênese do Plano Collor. Economia e Sociedade
Brasileiras, v. 16, n. 1, abr. 2006. Scielo, 2006.
Indicação de leitura 2
Este artigo evidencia as características multidimensionais do
Plano Real e as ações estratégicas para fazer frente à
hiperinflação baseando-se em conceitos neoliberais, em
contraposição ao estado desenvolvimentista e o
fortalecimento da ideologia liberal, para fazer frente ao
descontrole econômico e a hiperinflação.

Referência:
IANONI, M. Políticas públicas e estado: Plano Real. Lua Nova, São Paulo, p. 143-
183, 2009.
Dica do(a) Professor(a)
Inflação não é atemporal e desorganiza a economia além de
dificultar o planejamento de longo prazo, o vídeo de
Humberto Matos que pode ser encontrado no YouTube,
denominado de Monetaristas versus Estruturalistas, levanta a
importância da atenção à inflação.
Referências
ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Curso de administração financeira. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
BRASIL. Parecer de Orientação CVM N. 14, de 14 de dezembro de 1987. Disponível
em: https://conteudo.cvm.gov.br/export/sites/cvm/legislacao/pareceres-
orientacao/anexos/pare014.pdf. Acesso em: 22 jan. 2023.
CASTELLS, M. Outra economia é possível: cultura e economia em tempos de crise.
Rio de Janeiro, ed. Zahar, 2019.
FEIJÓ, C. A. et al. Contabilidade Social – Referência atualizada das contas nacionais
no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier (Atlas), 2017.
MCGUIGAN J. R.; MOYER R. C. Economia Empresarial. Trad . 13. ed. São Paulo:
Cengage Learnig, 2018.
MANKWIN, N. G. Introdução à economia. 6. ed. São Paulo: Cengage, 2014.
MOCHÓN, F. Princípios de Economia. Ed. Pearson, São Paulo, 2006.
Referências
RASMUSSEN, U. W. Economia para não economistas: a desmistificação das teorias
econômicas. São Paulo: Saraiva, 2006.
SILVA, C. R. L.; LUIZ, S. Economias e mercados: introdução à economia. 19. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas. 13. ed. São Paulo: Editora Cengage,
2016.
VASCONCELLOS, M. A. S.; PINHO, D. B. (orgs.) Manual da economia. 6. ed. São
Paulo: Saraiva, 2013.
Bons estudos!

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