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I. A instituição pode ser vista pela/o psicóloga/o como um macrocosmo, em que a proposta de
trabalho é corrigir as relações que se estabelecem naquele ambiente em particular.
II. É de suma importância que o psicólogo possa compreender o contexto social no qual a
instituição se encontra e o que a fez chegar naquele status, já que é a partir disso que poderá
desenvolver seu projeto de trabalho.
III. Precisa-se deixar claro que, ao pensar em inserção da prática da/o psicóloga/o em algum tipo
de instituição, objetiva-se compreender qual é o cenário daquela organização específica em que
o trabalho do psicólogo será desenvolvido.
A Política Nacional de Assistência Social (PNAS, 2004) define como seu público usuário “cidadãos
e grupos que se encontram em situações de vulnerabilidade e riscos”. Sobre o termo
“vulnerabilidade”, assinale a alternativa correta:
Resposta c.
Selecionada: Faz-se necessário problematizar as situações de vulnerabilidade, para que
não se cristalizem como situações de carência ou impossibilidade.
O trabalho com populações vulneráveis é um dos principais objetivos e desafios das políticas
públicas de assistência social. Historicamente marcada pelo paradigma da carência, um jeito de
nomear a população em situação de miséria ou pobreza, a vulnerabilidade veio sendo
caracterizada tradicionalmente por meio da falta de recursos econômicos. O debate sobre as
condições e expressões da vulnerabilidade, no entanto, buscam outros fatores para caracterizá-
las e atuar sobre elas. Neste sentido, é correto dizer que:
Resposta a.
Selecionada: A vulnerabilidade deve ser entendida para além da questão socioeconômica,
como condição que expressa a quebra de vínculos, assim como a falta de
acesso ao trabalho e ao lazer.
Com base nas informações acima e na discussão sobre os processos de acolhimento, podemos
afirmar que a Estratégia Saúde da Família:
I. Permite a incorporação do psicólogo à equipe de saúde, ou que ele constitua equipe de apoio,
trazendo saberes que permitem a escuta da população.
II. Busca fortalecer o vínculo entre a equipe de saúde e a população.
III. Reafirma o modelo tradicional de atendimento em saúde.
Com grande força e ousadia, a filósofa estadunidense Judith Butler traz a biologia para o campo
do social, motivo pelo qual se tornou um dos principais nomes da atualidade nos estudos de
gênero. Butler, em sua obra Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade,
publicada originalmente em 1990, se pergunta se o “sexo” teria uma história ou se é uma
estrutura dada, isenta de questionamentos em vista de sua indiscutível materialidade. Butler
discorda da ideia de que só poderíamos fazer teoria social sobre o gênero, enquanto o sexo
pertenceria ao corpo e à natureza. Considerando a importância do trato com a diversidade na
construção de práticas de acolhimento, quais as implicações da inserção da noção de gênero,
como categoria de análise, nas práticas em Psicologia?
I. Auxilia na compreensão dos lugares e papéis mais adequados para homens e mulheres na
sociedade.
II. Permite questionar a perspectiva naturalista na definição do masculino e feminino.
III. Enfatiza a perspectiva relacional na construção da masculinidade e feminilidade.
Qual seria sua conduta de acordo com a discussão sobre acolhimento que tem sido conduzida
na saúde?
Resposta e.
Selecionada: Discute a situação com o médico e sugere que juntos conversem com a
gestante, realizem o aconselhamento e, posteriormente, façam
encaminhamento e notificação ao programa municipal de DST/Aids.
I. No senso comum, quando se fala em cuidar, estabelece-se uma relação de poder entre o
receptor e o detentor de recursos do cuidado.
II. A visão feminista atrela o cuidado a uma questão de gênero, que não tem relação com a
discussão na assistência social.
III. Da perspectiva dos direitos humanos, o sistema de proteção social sustentado pelo cuidado é
a garantia da dignidade.
Sobre os desafios do cuidar, leia as afirmações abaixo, avalie a relação proposta entre elas e
assinale a alternativa correta.
PORQUE
II. A psicologia não pode renunciar ao projeto de cura e do assistencialismo, como beneficência.