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O discurso do desenvolvimento: trajetória, renovações e questionamentos

Ana Cléa Souza dos Santos∗

A ideia de desenvolvimento está presente atualmente em grande parte dos discursos


acadêmicos e políticos que tem como tema principal as transformações das sociedades, e
constitui hoje uma preocupação em escala global. O desenvolvimento como discurso de
mudança social foi gestado no processo de formação do pensamento moderno e se consolidou
no pós-Segunda Guerra Mundial como modelo ideal de mudança de sociedades consideradas
a partir daquele momento como subdesenvolvidas1. Tal discurso, nos últimos quarenta anos,
passou por significativas reformulações e questionamentos. Nesse sentido, o objetivo do
presente trabalho é apresentar brevemente a trajetória da ideia de desenvolvimento no
ocidente e mais especificamente no Brasil, ressaltando as recentes renovações e
questionamentos do discurso do desenvolvimento, tendo como base a literatura acadêmica
referente ao tema.
O conteúdo do discurso do desenvolvimento, consolidado em meados do século XX,
fundamentou-se nas ideias ocidentais modernas de progresso, evolução social e modernização
(OLIVEIRA, 2010; RIST, 2002). O paradigma da racionalidade humana de construção do
conhecimento, nos séculos XVII e XVIII, trouxe a noção de que o conhecimento é cumulativo
e progressivo. O progresso passou a ser visto como fenômeno natural da vida humana e a
fundamentar as reflexões sobre as transformações sociais, econômicas, políticas e culturais.
Nesse contexto, o conceito de desenvolvimento ganhou sentido principalmente na reflexão
econômica que se empreendia a partir da observação de uma realidade marcada pelo início da
industrialização, grandes avanços técnico-científicos, intensificação comercial e acumulação
de riqueza. Adam Smith inaugurou o uso do termo na ciência econômica em seu livro A
riqueza das nações de 1776, interpretando-o como o processo natural em que as sociedades
alcançam progresso material, através do livre desenvolvimento das forças individuais na
economia (RIST, 2002, p.52) .


Mestranda em História na Universidade Federal de Juiz de Fora e bolsista da PROPG-UFJF.
1
A primeira vez que o termo subdesenvolvido foi empregado para caracterizar países pobres em um texto de
grande difusão, foi no famoso ponto IV do discurso de 1949 do presidente dos EUA, Harry Truman (RIST,
2002:87).
A ideia de progresso foi atualizada ao longo do século XIX com o surgimento do
evolucionismo social como paradigma teórico para interpretar as transformações sociais. A
partir do referencial das sociedades ocidentais, foram definidos estágios evolutivos pelos
quais todas as sociedades devem passar para alcançar o progresso.
Em meados do século XX, a teoria da modernização, que se fundamentou na ideia de
progresso e evolucionismo social, consolidou-se como pensamento dominante na definição do
conceito e das práticas de desenvolvimento. Esta teoria interpreta as mudanças sociais como
um processo de evolução em que as sociedades partem de uma condição tradicional,
identificada ao meio rural e seus setores econômicos e sistemas de pensamento, e evoluem
para uma sociedade moderna com alto grau de industrialização, urbanização e tecnologia. O
paradigma da modernização fundamentou diversas interpretações sociais no século XX,
enfatizando diferentes fatores como institucionais, econômicos, sociais e culturais. A
abordagem de Walt Rostow foi particularmente influente no discurso do desenvolvimento,
pois procurou fornecer uma alternativa à teoria revolucionária marxista (RIST, 2002, p.111).
Tal abordagem definiu o progresso econômico como a condição indispensável para alcançar o
estágio mais avançado do consumo de massas, em que as sociedades alcançariam altos níveis
de bem-estar, graças à redistribuição dos benefícios da produtividade aos trabalhadores.
O período pós-Segunda Guerra Mundial é emblemático para o discurso do
desenvolvimento porque a partir de então essa ideia ganhou destaque na política internacional
movida por interesses das potências saídas da guerra, especialmente os EUA; tornou-se
prioridade para alguns novos2 e antigos países da periferia do capitalismo como meio de
superação da pobreza e para os países da Europa devastados pela guerra como forma de
reconstrução; e em consequência desses fatores consolidou-se como uma área importante de
estudo (AMARO, 2004). Em 1944, sob hegemonia estadunidense foi criado um aparato
institucional internacional3 que visava garantir a segurança internacional e a “ajuda” ao
desenvolvimento dos países subdesenvolvidos ou destruídos na guerra. A política de
desenvolvimento dessas instituições ancorava-se na teoria da modernização e visava viabilizar
o crescimento econômico dos países e integrá-los ao mercado global, através de políticas
econômicas baseadas na lógica de mercado (OLIVEIRA, 2010). Grande parte da produção

2
Países independentes nos processos de descolonização do pós-guerra.
3
Instituições definidas na conferência de Bretton Woods de 1944: Banco Mundial, Fundo Monetário
Internacional (FMI) e o Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT).
2
teórica desse período sobre o desenvolvimento abordou os problemas e vícios do
subdesenvolvimento, pois a pobreza da periferia do mundo capitalista passou a ser tratada
como um grave problema e a principal solução proposta foi o desenvolvimento segundo o
modelo ocidental (AMARO, 2004).
O desenvolvimento como discurso de mudança social, desde seu surgimento no
pensamento moderno, esteve ligado à dimensão econômica, sendo identificado com
crescimento econômico, modernização, elevação do bem estar material, industrialização e
elevação da produtividade e eficiência alcançados com a divisão do trabalho e progresso
tecnológico. O conceito sofreu poucas alterações no seu entendimento até a década de 1970,
quando se iniciou um processo de reformulação a partir da consciência da degradação
ambiental global e dos restritos ganhos sociais e humanos alcançados pelos modelos de
desenvolvimento adotados até então principalmente pelos países subdesenvolvidos4, abrindo
caminho para a redefinição dos fins e dos meios do desenvolvimento no seio das instituições
internacionais (AMARO, 2004; VEIGA, 2005).
O Ecodesenvolvimento apresentado na Conferência de Estocolmo em 1972 foi o
primeiro conceito que tentou conciliar desenvolvimento com preocupações ambientais.
Porém, a expressão que se consolidou foi o desenvolvimento sustentável apresentada pela
primeira vez em agosto de 1979, no Simpósio das Nações Unidas sobre as Inter-relações entre
Recursos, Ambiente e Desenvolvimento. O marco de definição do desenvolvimento
sustentável é a apresentação do relatório Nosso Futuro Comum ou Relatório Brundtland5 na
assembleia geral da ONU em 1987, que o conceitua como o processo de satisfação de
necessidades do presente que não prejudique a satisfação de necessidades das gerações futuras
(CMMAD, 1991). O desenvolvimento sustentável não se resume a um mero discurso
ambientalista, defende questões sociais como a solidariedade intergeracional, a erradicação da
pobreza, a igualdade de oportunidades para todos e a segurança6.
Outra resignificação importante do conceito de desenvolvimento foi o
desenvolvimento humano formulado no âmbito do Programa das Nações Unidas para o
4
Em diversos países capitalistas centrais, nas primeiras décadas do pós-guerra, construíram-se sistemas de bem
estar social baseados no compromisso entre o Estado, os empresários e os trabalhadores industriais, que
associaram crescimento econômico e ampliação das políticas de proteção social e de garantia do emprego e
possibilitaram até a década de 1970, a ampliação do consumo de massa, a expansão espetacular da produção
industrial e a melhoria dos níveis de vida da população.
5
Relatório produzido no âmbito da Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, chefiada por
Gro Harlem Brundtland, primeira ministra da Noruega.
6
O relatório enfatiza o papel que as disputas por recursos ambientais exercem na eclosão de conflitos armados.
3
Desenvolvimento (PNUD) e divulgada no Relatório de Desenvolvimento Humano de 1990,
que define o ser humano como a grande riqueza a ser desenvolvida, através da ampliação de
suas capacidades. As capacidades mais elementares são: ter uma vida longa e saudável, ser
instruído, ter acesso aos recursos necessários a um nível de vida digno e ser capaz de
participar da vida da comunidade (PNUD, 1990). No âmbito deste programa foi criado o
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)7, indicador de desenvolvimento alternativo a
renda per capita e ao PIB. A contribuição do economista indiano Amartya Sen8 é primordial
nessa reformulação do conceito de desenvolvimento. Para ele a expansão das liberdades reais
dos cidadãos de um país constitui o fim e o principal meio do processo de desenvolvimento. E
como tal requer, antes de tudo, que se removam as principais fontes de privação de liberdade
que limitam as escolhas e oportunidades das pessoas de exercer sua condição de agente, tais
como a tirania e a pobreza, a carência de oportunidades econômicas, a destituição social
sistemática, a negligência de oferta de serviços públicos essenciais e a insegurança
econômica, política e social. Para Sen, apesar de não ser suficiente, o crescimento econômico
é um meio importante, pois eleva rendas privadas e possibilita recursos para as ações do
Estado (SEN, 2000).
Embora essas duas redefinições sejam as mais destacadas no processo de renovação do
conceito devido ao seu forte respaldo institucional, é possível verificar, sobretudo a partir da
década de 1990, uma diversidade de adjetivações a partir da noção de desenvolvimento que
apontam para complexificação do seu entendimento: desenvolvimento social, cultural,
participativo, comunitário, local, político, etc. (AMARO, 2004; SACHS, 2008). O que
importa destacar é que, atualmente, o desenvolvimento agrega uma multiplicidade de
sentidos, abordagens e práticas, que se relacionam a integração dos valores de cidadania,
democracia, equidade, diversidade histórica, institucional e cultural, etc. Entretanto, a
frustração generalizada com os resultados do desenvolvimento não se traduziu apenas na
renovação do conceito, mas também em sua negação. Os pós-desenvolvimentistas9
consideram o desenvolvimento uma armadilha ideológica construída para perpetuar as
relações assimétricas entre as minorias dominadoras e as maiorias dominadas, dentro de cada
país e entre os países e sugerem o abandono do conceito ou mito segundo eles, e a

7
O IDH leva em conta o PIB per capita, corrigido pelo poder de compra de cada país, a expectativa de vida ao
nascer e a educação (avaliada pelo índice de analfabetismo e taxa de matrícula em todos os níveis de ensino).
8
Ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 1998, também participou da criação do IDH.
9
Os principais autores são o professor suíço Gilbert Rist e o diplomata iraniano Majid Rahnema.
4
inauguração de uma era pós-desenvolvimento, pós-capitalismo e pós-modernidade, através da
ruptura com o paradigma do crescimento das sociedades e da valorização das práticas sociais
alternativas (SACHS, 2008).
No Brasil, as questões do progresso e do desenvolvimento estão presentes no
pensamento social desde a fundação do país, quando alcançar os padrões civilizatórios das
sociedades europeias constituiu o objetivo principal da nação. Porém, foi na década de 1950,
em consonância com o contexto internacional, que a ideia de desenvolvimento consolidou-se
no debate político, econômico e social, concentrando a atenção dos atores na busca da
compreensão das causas do subdesenvolvimento do país, através da análise da realidade
econômica e suas condições históricas e das relações com as economias capitalistas centrais
(WASSERMAN, 2005). Entre os atores do debate, o desenvolvimento foi considerado o
centro do processo de mudança social, a condição indispensável à consecução dos outros
objetivos de modernização social e política (BIELSCHOWSKY, 2000). As relações de
dependência econômica com os países centrais perpetuadas pela posição do país na divisão
internacional do trabalho e consequente assimetria comercial, foram apontadas como maior
entrave a sua realização10. O desenvolvimentismo definido por Bielschowsky (2000, p. 33)
como “o projeto de superação do subdesenvolvimento através da industrialização integral, por
meio de planejamento e decidido apoio estatal”, consolidou-se como discurso dominante. A
ideia de desenvolvimento, compreendido como o processo através do qual uma nação atrasada
alcança, sob liderança do Estado, os padrões econômicos e de bem estar dos países do centro
do sistema capitalista, foi durante décadas, a grande utopia brasileira (DELGADO, 2010).
Até a década de 1970, a reflexão brasileira entendeu o desenvolvimento como
crescimento econômico e modernização produtiva, que levariam a elevação dos níveis de
renda e bem-estar. Porém, o modelo de desenvolvimento implantado pela ditadura militar a
partir de 1964, baseado em altos níveis de crescimento econômico com acentuada presença do
Estado e do capital estrangeiro e forte concentração de renda, deixou claro que o crescimento
econômico e a industrialização não se traduzem necessariamente em melhorias dos níveis de
vida da população.

10
Esse ponto de vista foi particularmente influenciado pelas formulações da Comissão Econômica Para a
America Latina e o Caribe (CEPAL), criada em 1948 no âmbito da ONU. Uma das grandes críticas formuladas
sobre os entraves ao desenvolvimento da relação centro-periferia era acerca da deterioração dos termos de troca,
que se refere aos desequilíbrios gerados nas economias periféricas devido à exportação de produtos primários e
importação de produtos industrializados. Para alcançar o desenvolvimento os países subdesenvolvidos
precisariam implementar estratégias especificas a sua realidade econômica e social.
5
Em 1974, Celso Furtado, grande defensor do desenvolvimentismo nos debates
travados nos anos 1950 e 1960, sob o impacto da publicação do texto Limites do
Crescimento11 que apontou os graves problemas ambientais decorrentes do crescimento
econômico, declarou em seu livro O mito do desenvolvimento econômico, que o discurso de
que o desenvolvimento econômico praticado pelos países que lideraram a revolução industrial
pode ser universalizado é um simples mito, pois os padrões de acumulação concentradores de
renda e o consumo supérfluo deles decorrente impactam drasticamente na destruição dos
recursos naturais. Segundo o autor, graças a esse mito tem sido possível desviar as atenções
da tarefa essencial de identificação das necessidades fundamentais da coletividade e das
possibilidades que o avanço da ciência traz ao homem, para concentrá-las em objetivos
abstratos como os investimentos, as exportações e o crescimento (FURTADO, 1974). Celso
Furtado foi pioneiro na reformulação e questionamento da ideia de desenvolvimento no
Brasil.
Na década de 1980, o Brasil viveu um período de refundação, quando afloraram temas
negligenciados no período anterior, como a reforma do Estado, a consolidação da democracia,
e o resgate da dívida social, refletindo o protagonismo de diferentes atores sociais numa
sociedade civil fortalecida após duas décadas de ditadura. O desenvolvimentismo como
projeto de superação do subdesenvolvimento perdeu credibilidade devido ao insucesso do
modelo implantado pela ditadura, às dificuldades fiscais do Estado brasileiro e à emergência
do discurso neoliberal, provocando um esvaziamento do debate político-econômico sobre o
desenvolvimento na década de 1980 e 1990 (DELGADO, 2010). Porém, as demandas sociais
e as questões ambientais emergiram fortemente no debate sobre as transformações e o
desenvolvimento do país, como evidenciado pelo processo de formulação da Constituição de
1988, que estabeleceu direitos sociais fundamentais e pela primeira vez na história abordou a
questão ambiental.
O fim da Guerra Fria e a vitória do bloco capitalista impulsionaram o discurso
neoliberal na década de 1990, que preconizava receituário único para todas as nações
alcançarem o desenvolvimento capitalista: abertura econômica, retraimento do Estado e
adesão à lógica do mercado financeiro. Porém, já na primeira década do século XXI, iniciou-
se um processo de reconhecimento mundial dos fracassos do neoliberalismo em gerar

11
Estudo de 1972 publicado pelo Clube de Roma, grupo internacional formado em 1968 para discutir temas
globais.
6
desenvolvimento, e sob impacto do surgimento das duas potências asiáticas – China e Índia –
que adotaram modelos de desenvolvimento alternativos e da crise de 2008, as estratégias de
desenvolvimento capitaneadas pelo Estado, retornaram ao debate nacional e internacional
(DINIZ, 2010).
No Brasil, o modelo de desenvolvimento adotado pelos governos do PT tem levado
autores a proclamarem um “novo desenvolvimentismo”, devido à perspectiva governamental
que busca promover, através da ação do Estado, crescimento econômico com distribuição de
renda. Apesar dos avanços alcançados, essa estratégia de desenvolvimento tem sido criticada
pela ausência de uma ação mais incisiva no combate a desigualdade social, pela negligência
em relação às questões ambientais, pelo desrespeito aos povos indígenas, entre outros
aspectos. Desse modo, tornou-se evidente que esse “novo desenvolvimentismo” deve se livrar
das formas de legitimação do antigo desenvolvimentismo, que estavam associadas à
consecução de altas taxas de crescimento econômico, pois nos tempos mais recentes é notável
a diversidade de percepções sobre o significado do desenvolvimento e os meios para alcançá-
lo.

Referências bibliográficas

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7
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