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| HOSPITAL REGIONAL DO CARIRI | RUA CATULO DA PAIXÃO CEARENSE, S/N – BAIRRO: TRIÂNGULO | JUAZEIRO DO NORTE/CE | CEP: 63.041– 162 | CNPJ: 05.268.526.0002– 51 |
TIPO DE DOCUMENTO: PROTOCOLO CLÍNICO
CÓD. DO DOCUMENTO: PCG.INS.007
GERENCIADO
VERSÃO: 00
PROTOCOLO DE SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, REVISÃO: --
USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVOS 3
3 ABRANGÊNCIA 3
4 PRESCRIÇÃO MÉDICA HOSPITALAR SEGURA 3
4.1 ITENS OBRIGATÓRIOS NA PRESCRIÇÃO ELETRÔNICA 4
4.2 GRUPOS DA PRESCRIÇÃO 6
4.3 PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS NÃO PADRONIZADOS 7
4.4 PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS DE USO RESTRITO 8
4.5 PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS PRÓPRIOS DO PACIENTE 8
4.6 PRESCRIÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL MANIPULADA 9
4.7 PRESCRIÇÃO DE ALTA HOSPITALAR 9
5 APRAZAMENTO 10
5.1 HORÁRIOS SUGERIDOS DE APRAZAMENTO 10
5.2 FUNCIONALIDADE DO SISTEMA 11
5.3 CUIDADOS NO APRAZAMENTO 11
6 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS 12
6.1 ORIENTAÇÕES PARA A EQUIPE DE ENFERMAGEM 16
6.2 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR DISPOSITIVOS ENTERAIS 16
6.3 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR HIPODERMÓCLISE 17
6.4 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR DISPOSITIVOS DE BOMBA DE INFUSÃO 19
6.5 CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL 19
6.6 CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE NUTRIÇÃO ENTERAL 22
6.7 CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS 21
7 FARMACOVIGILÂNCIA 22
8 TECNOVIGILÂNCIA 23
9 INDICADORES 24
10 REFERÊNCIAS CONSULTADAS 25
11 APÊNDICES 26
APÊNDICE A - FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS NÃO PADRONIZADOS. 26
APÊNDICE B - FLUXO DE AQUISIÇÃO DE ITENS NÃO PADRONIZADOS 27
APÊNDICE C - FLUXO DE APLICAÇÃO DO TERMO DE MEDICAMENTO DE USO PRÓPRIO E 28
DISPENSAÇÃO
APÊNDICE D - TERMO DE RESPONSABILIDADE DO USO MEDICAMENTO PRÓPRIO 29
APÊNDICE E - MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS DE DUPLA CHECAGEM 30
APÊNDICE F - FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA E EVENTOS 31
ADVERSOS RELACIONADOS A MEDICAMENTOS - RAM
APÊNDICE G - FLUXO DE ACOMPANHAMENTO DAS NOTIFICAÇÕES DE FARMACOVIGILÂNCIA 33
APÊNDICE H - FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA E EVENTOS ADVERSOS 34
RELACIONADOS A PRODUTOS
APÊNDICE I - FLUXO DE NOTIFICAÇÃO DE TECNOVIGILÂNCIA 35
APÊNDICE J - FLUXO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO 36
APÊNDICE K - TAXA DE CONFORMIDADE AO PROTOCOLO DE SEGURANÇA MEDICAMENTOSA 37
12 ANEXOS 39
ANEXO A - QUADRO GUIA SOBRE ANTIMICROBIANOS 38
ANEXO B - LISTA DA RELAÇÃO DE MEDICAMENTOS PADRONIZADOS - HRC 40
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1 INTRODUÇÃO
Segundo o Instituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos (ISMP), a Aliança Global para a
Segurança do Paciente foi lançada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2004. Assim, através da
sua criação foi possível a formação da Unidade de Segurança e Gerenciamento de Risco da OMS, a qual
dentre as suas principais iniciativas, instituiu o Desafio Global de Segurança do Paciente. Nesse sentido, diante
do alto risco de danos associados ao uso de medicamentos, a OMS lançou o Terceiro Desafio Global de
Segurança do Paciente com o tema “Medicação sem Danos”, cuja meta é reduzir em 50% os danos graves e
evitáveis ao longo dos próximos cinco anos, com o desenvolvimento de sistemas de saúde seguros e eficazes
nos processos de prescrição, distribuição, administração, monitoramento e utilização de medicamentos.
Atrelado a isso o Ministério da Saúde tem estimulado a promoção da segurança do paciente através da
implementação das seis metas da OMS, destacando-se aqui a terceira que versa sobre melhorar a segurança
na prescrição, no uso e na administração de medicamentos. A partir da referida meta deriva o Protocolo de
segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos, o qual tem a finalidade de promover práticas
seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde, representando uma normativa nacional e
sendo assim a literatura de referência para o Protocolo de Práticas Seguras na Prescrição de Medicamentos do
ISGH.
2 OBJETIVOS
3 ABRANGÊNCIA
O protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos deverá ser aplicado em todos
os estabelecimentos que prestam cuidados à saúde, em todos os níveis de complexidade, em que
medicamentos sejam utilizados para profilaxia, exames diagnósticos, tratamento e medidas paliativas.
A prescrição médica hospitalar pode ser definida como a transcrição de um planejamento terapêutico,
necessário para a orientação e fornecimento de insumos (medicamentos e materiais médico hospitalares) para
o paciente internado. Esse processo é multidisciplinar e envolve a participação de médicos, farmacêuticos,
nutricionistas e enfermeiros, contudo sua execução e responsabilidade é um ato médico.
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No Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) e unidades geridas, as prescrições podem ser classificadas
em:
Prescrição completa: prescrição destinada à transcrição do plano terapêutico nas próximas 24 horas de
internação. Recomenda-se avaliar a necessidade de continuidade dos medicamentos e procedimentos
recomendados na prescrição anterior. A prescrição é válida de 14 horas da data de emissão até às 14 horas do
dia posterior. A prescrição completa deve ser emitida diariamente.
Prescrição dieta parenteral: prescrição destinada à transcrição do plano terapêutico nutricional parenteral nas
próximas 24 horas de internação. A prescrição é válida de 14 horas da data de emissão até às 14 horas do dia
posterior. Prescrições emitidas após 00 horas, iniciarão sua vigência às 14 horas. A prescrição de dieta
parenteral deve ser emitida diariamente até às 11 horas, em concordância com as recomendações da Equipe
Multiprofissional de Terapia Nutricional (EMTN). Caso a primeira prescrição de NPT seja concluída até às 15
horas a bolsa pode ser instalada para iniciar durante o período diurno, sendo a infusão realizada do horário de
início até às 22 horas do mesmo dia, quando a bolsa de NPT deverá ser trocada para continuidade de troca no
horário padronizado para administração, que é de 22 horas.
Prescrição emergência: prescrição destinada ao atendimento de paciente nas unidades de emergência para
atendimento inicial, sem permanência de internação. Válida do momento da sua emissão até 14h.
As prescrições médicas eletrônicas podem ampliar a segurança dos medicamentos por serem melhor
estruturadas, mais legíveis e muitas informações podem ser fornecidas ao prescritor durante o processo de
prescrição.
O HRC conta com um sistema de prescrição eletrônica, em que são parametrizados a obrigatoriedade de
algumas informações como dose, unidade da dose (UI, miligrama ou grama), via de administração, diluição do
medicamento, posologia, vazão e em casos que o medicamento for prescrito como se necessário é
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fundamental inserir informação complementar do critério de administração (se dor, se febre > 38°) e posologia,
visto que todos os medicamentos apresentam dose máxima de administração.
Além disso, o sistema é parametrizado para o profissional selecionar o medicamento de acordo com a
padronização da instituição, de modo que a descrição seguirá com a denominação comum brasileira, e deste
modo evitando falhas relacionadas a denominação.
Alguns medicamentos como glicose 50%, clonidina, captopril, insulinas não apresentam obrigatoriedade de
inserir dose e posologia, visto que são podem ser prescritos e administrados de diferentes formas, como
esquema móvel de insulina regular. Em situações rotineiras esses medicamentos são mantidos na prescrição
para administração em situações pouco frequentes, caso seja necessário a administração recorrente, sugere-
se inseri-los como posologia fixa.
A prescrição médica é estruturada em grupos dos quais são componentes principais para nortear o plano
terapêutico do pacientes, são eles:
• Dieta: a prescrição inicia-se pela dieta pela complexidade que essa pode assumir. A dieta por ser
selecionada pela via de administração (oral, enteral ou parenteral) ou dieta zero. Quando selecionado a opção
“dieta zero” o sistema aciona um cronômetro para mensura o tempo de permanência de dieta zero, bem como
é necessário justificar o motivo da contra-indicação. O sistema disponibiliza ao profissional médico a
disponibilidade de prescrever mais de uma opção para administração de dieta, para orientar processo de
transição como enteral para oral, contudo isso não é permitido para quando selecionado a opção de dieta zero,
visto que para prescrever outra via de administração será necessário realizar a suspensão da recomendação
de dieta zero, e dessa forma cessar o cronômetro.
Ao selecionar as opções enteral ou oral o profissional também necessita informação o tipo e especificação,
conforme padronizado no sistema.
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- ANFOTERICINA B LIPOSSOMAL;
- ANFOTERICINA COMPLEXO LIPÍDICO;
- CASPOFUNGINA;
- DAPTOMICINA;
- GANCICLOVIR;
- LINEZOLIDA;
- MICAFUNGINA;
- TIGECICLINA;
- VORICONAZOL;
- MEDICAMENTO NÃO PADRÃO;
Essa também é uma das estratégias para o gerenciamento de antimicrobianos, visto que o profissional deverá
contactar o infectologista para discutir e orientar o tratamento adequado ao paciente.
• Hidratação de eletrólitos: Neste grupo são inseridos os medicamentos para hidratação do paciente e
reposição de eletrólitos. Para medicamento inserido são informações obrigatórias a dose, unidade de dose,
fase de administração, via de administração, posologia, e número de fases. Ademais poderão ser inseridas
informações complementares relacionadas aos cuidados na administração. Após inserir todas as informações o
profissional deverá selecionar a opção calcular vazão, no qual o sistema irá calcular a velocidade infusão de
cada fase com base nas informações de tempo, volume e unidade de vazão, ou poderá ser inserida a
orientação manualmente.
• Nebulização: Neste grupo também estão disponíveis apenas os medicamentos com indicação para
nebulização, em que devem ser inseridas as informações de dose e posologia.
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Após cada item inserido o sistema disponibiliza uma prévia de como ficará na prescrição. Além dos grupos
descritos anteriormente também estão disponíveis os grupos cuidados gerais (balanço hídrico mudança de
decúbito), procedimentos, fisioterapia, fonoaudiologia.
Na necessidade de medicamento para execução do plano terapêutico não disponível na instituição e sem
possibilidade de substituição, é permitido ao prescritor realizar a recomendação mediante o preenchimento do
formulário (APÊNDICE A) e fluxo (APÊNDICE B), assim como solicitação via eletrônica no sistema de
prescrição Vitae, no campo de não padronizado. Recomenda-se comunicar ao prescritor o tempo médio de
aquisição do insumo, bem como o andamento do processo de aquisição. Na ocorrência de suspensão do
medicamento ou alta hospitalar, comunicar imediatamente à farmácia.
As solicitações de compra de medicamentos não padronizados devem ser feitas por escrito, através de
preenchimento de formulário específico (APÊNDICE A) ou através do sistema de prescrição Vitae, contendo as
seguintes informações:
Para medicamentos sujeitos a controle especial pela legislação vigente (Portaria 344/98 para psicofármacos e
RDC 20/2011 para antibióticos), as solicitações devem ser realizadas da seguinte maneira:
• Deve ser feita uma solicitação de compra com todos os critérios citados acima em formulário próprio, além
do receituário necessário para a compra do produto;
• As receitas especiais devem estar completamente preenchidas conforme preconiza a legislação vigente.
Os receituários comuns e especiais brancos podem ser encontrados nas ilhas digitais das unidades clínicas,
enquanto o formulário azul pode ser encontrado na farmácia. Ao solicitar uma folha de receita azul, o médico
deve preencher todos os campos do canhoto que fica no talonário.
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Com o objetivo de promover o uso seguro e racional e sustentabilidade econômica das unidades hospitalares,
alguns medicamentos têm seu uso restrito. Deste modo, após a prescrição, há necessidade de justificar a
indicação, posologia e tempo de tratamento em formulário específico, para posterior autorização da Direção de
Processos Assistenciais e dispensação, dos seguintes medicamentos:
• Albumina humana;
• Eritropoetina;
• Dexmedetomidina;
• Filgrastima;
• Hidróxido férrico injetável;
• Imunoglobulina humana;
• Octreotide;
• Ciclofosfamida;
• Alteplase.
Nas solicitações Imunoglobulina humana, deve-se verificar primeiramente se o CID (Cadastro Internacional de
Doenças) para indicação do medicamento é contemplado através dos Protocolos Clínicos e Diretrizes
Terapêuticas do Ministério da Saúde. Caso a indicação esteja contemplada, solicitar aquisição junto ao
município.
Em situações excepcionais, o paciente pode fazer uso de medicamento não adquirido pelo hospital. São elas:
• Medicamentos não padronizados que o paciente recebe gratuitamente em outros estabelecimentos de saúde,
como, por exemplo, medicamentos do componente especializado e estratégico;
• Medicamentos não padronizados de uso contínuo com prescrição prévia ao internamento;
Nesses casos, deve-se seguir o fluxo de aplicação do termo de medicamento de uso próprio e dispensação
(APÊNDICE C) e o preenchimento do termo (APÊNDICE D). O paciente ou responsável deverá assinar o termo,
que será anexado ao prontuário do paciente. Esses medicamentos serão entregues à central de produção e,
após o fracionamento, retornarão à farmácia satélite ou dispensação, onde devem ser guardados na gaveta do
paciente. Quando este tiver alta hospitalar, receberá de volta todo o medicamento que ficou na gaveta e
registrar em evolução no prontuário.
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O paciente com necessidade de prescrição de dieta parenteral industrializada, deverá ser acompanhado pela
EMTN, nutricionista e médico, para definição de indicação, acesso e meta calórica do paciente (VET). A
prescrição deve ser realizada conforme EMTN no campo dieta da prescrição completa ou prescrição de dieta
parenteral até às 11 horas, com padronização de administração às 22 horas. Na prescrição, devem ser
inseridas as informações de apresentação da bolsa, vazão e via de administração, bem como outras
informações que julgarem necessárias, como; inclusão do complemento de vitamina K semanal,
oligoelementos e polivitamínico para NPT.
Na alta, o paciente deverá receber uma prescrição contendo todos os medicamentos de que fará uso e as
recomendações necessárias à continuidade do tratamento, devendo o médico sinalizar a continuação daqueles
medicamentos utilizados anteriormente em domicílio ou não. Ressalta-se a importância sobre a prescrição de
antimicrobianos e psicotrópicos.
O receituário não deve conter medicamentos sujeitos a controle especial de outras classes terapêuticas. No
entanto, é permitida a prescrição de medicamentos não enquadrados nesta categoria.
A receita de antimicrobianos é válida por 10 (dez) dias, a contar da data de sua emissão. Em situações de
tratamento prolongado, a receita poderá ser utilizada para aquisições posteriores dentro de um período de 90
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(noventa) dias, a contar da data de sua emissão. Para isto, a receita deverá conter a indicação de uso contínuo,
com a quantidade a ser utilizada para cada 30 (trinta) dias.
5 APRAZAMENTO
O aprazamento de prescrições medicamentosas pode ser definido como planejamento dos horários e
intervalos de administração dos medicamentos, que devem ser realizados pela equipe de enfermagem, sendo
realizada pelo farmacêutico na prescrição de alta hospitalar. Para sua execução, é necessário avaliar diversos
aspectos, como cronofarmacologia, interação medicamento-medicamento, interação medicamento- alimento,
efeitos colaterais e comodidade posológica.
Aprazamento da prescrição de medicamentos deve ser realizado de modo a distribuir os horários para
minimizar a sobreposição e consequentes atrasos.
Na instituição foi realizado um trabalho para nortear os horários de aprazamento de modo que se evita a
administração no turno da noite principalmente no horário entre 24h e 4h, a fim de promover o sono regular dos
pacientes orientados e evitar falhas relacionadas a administração do medicamento no turno. Bem como evitar a
administração de medicamentos com potenciais interações com alimento, e sistematizar a dupla checagem no
processo administração dos medicamentos potencialmente perigosos.
SUGESTÃO DE
MEDICAMENTOS CONDUTA OUTROS
APRAZAMENTO
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O sistema de prescrição institucional dispõe de algumas barreiras de segurança para evitar fragilidades no
aprazamento, como por exemplo, bloqueio do aprazamento dos medicamentos prescritos à critério médico e se
necessário, parametrização do aprazamento conforme posologia, de modo que é necessário inserir apenas o
primeiro horário de administração e posterior ocorre o preenchimento automático. E sinalização da data de
última administração para os medicamentos com posologia de 48/48h e 72/72h ou recomendação por
frequência semanal, como 3x por semana (segunda, quarta e sexta).
Além disso, deve-ser evitar a sobreposição de horários de medicamentos com a mesma indicação terapêutica,
como os anti-hipertensivos, em que a administração concomitante pode acarretar em hipotensão. A
importância de alternar os horários de aprazamento também é necessário no manejo da dor, em que a
alternância de aprazamento pode resultar no melhor controle da dor.
Os antimicrobianos ajustados para o clearance renal devem ser outro importante foco de atenção. Ao realizar o
aprazamento de uma nova prescrição, é fundamental verificar o aprazamento da prescrição anterior, bem como
checar a última administração do antimicrobiano, para que possa realizar o aprazamento conforme posologia.
Outro importante aspecto é o horário de aprazamento de medicamentos diuréticos, em que se recomenda a
administração durante o período da manhã e tarde, para minimizar o risco de queda decorrente de hipotensão
ortostática.
Quanto aos medicamentos utilizados para auxílio do sono, eles devem ser aprazados no último horário,
evitando despertar o paciente para administração de outros medicamentos.
Evitar aprazamento em horários de passagens de plantão 7h,13h e 19h.
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6 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
A etapa de administração de medicamentos é a última barreira para evitar um erro de medicação derivado dos
processos de prescrição e dispensação, aumentando, com isso, a responsabilidade do profissional que
administra os medicamentos.
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Os nove certos não garantem que os erros de administração não ocorrerão, mas segui-los pode prevenir
significativa parte desses eventos, melhorando a segurança e a qualidade da assistência prestada ao paciente
durante o processo de administração de medicamentos.
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Estão descritas, a seguir, algumas condutas que devem ser tomadas para garantir maior segurança na
administração de medicamentos
Quadro 3 - Condutas que devem ser tomadas para garantir maior segurança na administração de
medicamentos
CATEGORIA ITENS
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Antes de qualquer medicamento ser considerado para administração através de um sonda de alimentação
enteral, o paciente deve ser avaliado para ver se eles podem tolerar e gerenciar a administração oral de
medicamentos em formulações apropriadas.
Para os medicamentos que tiveram um tempo de diluição e/ou dispersão maior que 20 minutos, será
padronizado o uso do gral e pistilo para pulverização do comprimido e posterior diluição e/ou, de acordo com
os passos a seguir:
No caso de obstrução, injete água sob pressão com seringa. É desaconselhável a utilização do fio-guia para
desobstrução de sondas.
Quadro 4 - ORIENTAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS QUE NÃO DEVEM SER ADMINISTRADOS VIA
SONDAS E OSTOMIAS
ORIENTAÇÃO
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Cloreto de Potássio 6%
Cloreto de Potássio xarope. Cloreto de
X
600mg comprimido Potássio 10%
endovenoso
Isossorbida 5mg
comprimido X
sublingual
X
Metronidazol 250mg
"Caso não bem Metronidazol Suspensão
comprimido
dissolvido"
Nifedipino Retard
20mg comprimido de X X
liberação prolongada
Omeprazol 20mg
X Omeprazol endovenoso
cápsula
Prometazina 25mg
X
comprimido revestido
Monitorar os efeitos do
Na apresentação de
Sulfato ferroso 109mg medicamento, possível redução
drágeas, não deve
comprimido na biodisponibilidade e se
ser triturada
administração jejunal
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A bomba infusora ou bomba de infusão é um equipamento biomédico no qual podemos controlar a velocidade
de infusão de medicamentos e soluções, de modo a titular a dose a ser administrada. Normalmente a
recomendação de administração de medicamentos em bomba infusora detém-se drogas vasoativas, sedações,
insulinas, dieta enteral e parenteral e reposição de eletrólitos (IBSP, 2019).
A terapia nutricional parenteral é caracterizada pelo conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção
ou recuperação do estado nutricional do paciente por meio de nutrição parenteral (NP) (BRASIL,1998). A NP é
uma solução ou emulsão, composta por carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril e
apirogênica. Por ser considerada uma terapia de alta complexidade, a instalação e administração é restrita
somente ao enfermeiro.
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A administração de nutrição parenteral deve ser executada de modo a garantir ao paciente uma terapia segura
e eficaz.
A NP pode ser administrada por via periférica ou central, conforme a osmolaridade da solução. Dessa maneira,
pode ser administrada em via periférica se as soluções possuírem uma osmolaridade até 900 mOsm/L. E o
acesso central é indicado para soluções que tem osmolaridade igual ou maior que 700 mOsm/L, utilizando-se
veia central de grosso calibre e alto fluxo sanguíneo, tais como: veias subclávias e jugulares. Estando contra
indicada a veia femoral, por possuir maior risco de infecção.
A dieta enteral é uma via de administração capaz de promover a nutrição dos pacientes que se encontram com
o sistema digestivo comprometido, ingestão por via oral insuficiente ou com grau de desnutrição.
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A dieta enteral pode ser administrada de maneira contínua, intermitente ou em “bolus”, considerando o estado
do paciente, localização da sonda, tipo da dieta e necessidades nutricionais.
• O paciente deve está sentado ou na posição semi - sentado a pelo menos 45° para evitar refluxo;
• Verificar o posicionamento da sonda enteral através da ausculta abdominal e visualização da marcação;
• Após a administração da dieta a sonda deverá ser lavada com 20 ml de água;
• Fechar a sonda com a tampa;
• Manter o paciente na mesma posição por 30 min. após a administração da dieta;
• Na administração contínua a sonda deverá ser lavada a cada troca de frasco;
• Realizar a troca do equipo a cada troca de frascos conforme validade;
• Interromper a infusão da dieta somente no transporte intra-hospitalar e durante exames que requeiram
cabeceira abaixada;
• Observar a tolerância do paciente a administração da dieta, como presença de distensão abdominal,
náuseas, vômitos e diarreia;
• Durante a administração de medicamento realizar clampagem do equipo de dieta e realizar a lavagem da
sonda com 20 ml de água, e após retornar o fluxo da dieta;
• Realizar checagem antes da administração (dados do paciente, conexão do equipo com o frasco, conexão
com a sonda, se for o caso verificar a programação da bomba).
Os Medicamentos Potencialmente Perigosos (MPP) são aqueles que apresentam um elevado risco de
provocar danos significativos aos pacientes em decorrência de falha no processo de sua utilização,
independente do paciente.
Diante da gravidade dos danos que falhas no processo de utilização podem acarretar, é fundamental que os
profissionais de saúde conheçam os riscos envolvidos e implementem estratégias para identificação e
minimização de erros.
Os MPP são sinalizados na prescrição médica em negrito para que possam ser identificados e, além disso, são
também sinalizados com etiqueta vermelha em sua embalagem primária. Antes do processo de administração,
é necessário checar os seguintes aspectos:
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• Necessidade;
• Risco;
• Diluição;
• Dose.
Para maior segurança, alguns medicamentos (APÊNDICE E) devem ser administrados mediante a dupla
checagem (duplo-check), em que os aspectos citados acima são conferidos entre técnico de enfermagem e
enfermeiro.
Após administrado o medicamento, deve-se proceder com o registro da checagem na prescrição médica.
7 FARMACOVIGILÂNCIA
O objetivo principal da farmacovigilância é a redução das taxas de morbidade e mortalidade associadas ao uso
de medicamento. Além das reações adversas a medicamentos, são questões relevantes para a
farmacovigilância: eventos adversos causados por desvios da qualidade de medicamentos, inefetividade
terapêutica, erros de medicação, uso de medicamentos para indicações não aprovadas no registro (off-label),
uso abusivo, intoxicações e interações medicamentosas (OMS, 2005).
A reação adversa a medicamentos (RAM) pode ser definida como qualquer ocorrência médica desfavorável
que pode ocorrer durante o tratamento com um medicamento, mas que não possui necessariamente, relação
causal com essa terapêutica ou efeitos colaterais.
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Após o preenchimento do formulário, a equipe da Farmácia Clínica irá realizar as investigações para avaliar a
relação de causalidade entre o medicamento suspeito e a reação descrita através do fluxo de
acompanhamento das notificações de farmacovigilância (APÊNDICE G), inserindo as informações em planilha
compartilhada com NUGESP, DGE e gerente de farmácia do ISGH, para que estes acompanhem o processo
de investigação e notificação do evento.
Outra forma de identificação de reações adversas é através da busca ativa de medicamentos marcadores,
como, por exemplo antídotos, anti-histamínicos ou corticóides: flumazenil, naloxona, fitomenadiona,
difenidramina, protamina e prometazina, loratadina e hidroxizine.
Após conclusão da investigação, é primordial o retorno do desfecho ao notificador, como uma forma de
estímulo e orientação, bem como o registro em prontuário e comunicação ao paciente, nos casos de RAM
confirmada.
8 TECNOVIGILÂNCIA
A tecnovigilância é o sistema de vigilância de eventos adversos e queixas técnicas de produtos para saúde na
fase de pós comercialização, e tem por objetivo proteção e segurança sanitária de produtos para a saúde. Os
produtos para saúde podem ser classificados como equipamentos de diagnóstico, terapia, apoio médico-
hospitalar, material médico hospitalar descartável e implantável (ANVISA,2013).
• Falha do produto;
• Defeito de fabricação;
• Mau funcionamento;
• Rotulagem, instruções de uso e embalagem imprópria ou inadequada;
• Desenvolvimento impróprio ou inadequado;
• Erro do usuário quando da utilização dos produtos para saúde.
Para realizar a notificação não é necessário ter a certeza de relação de causa e efeitos do evento adverso e o
uso do produto, para tal é necessário preencher o formulário (APÊNDICE H) e seguir o fluxo de tecnovigilância
da instituição.
Após o preenchimento do formulário,este deve ser encaminhado ao NUGESP que irá realizar as investigações
para avaliar a relação de causalidade entre o produto suspeito e a reação descrita através do fluxo (APÊNDICE
I).
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9 INDICADORES
Mecanismos de monitoramento e auditorias rotineiras devem ser realizados nas instituições para verificar a
conformidade do protocolo e garantir a administração, prescrição e uso correto dos medicamentos. Pensando
em qualidade e segurança no atendimento ao paciente nas Unidades geridas pelo o ISGH, determina-se que
seja mensurado a taxa de conformidade ao protocolo de segurança medicamentosa (APÊNDICE L), onde
serão auditados pontos críticos da cadeia de segurança medicamentosa, como a prescrição, dispensação e
administração de medicamentos.
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10 REFERÊNCIAS CONSULTADAS
GASTALDI, M. et al. Nutrição parenteral total: da produção à administração. Revista Pharmacia Brasileira.
2009
WHITE, R, BRADNAM, V. Handbook of Drug Administration via Enteral Feeding Tubes. 1ª Ed. Londres,
Royal Pharmaceutical Society of Great Britain, 2007. -ISMP. Preparo e administração de medicamentos via
sonda enteral ou ostomias. Volume 4. Número 4. Dezembro/2015.
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11 APÊNDICES
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META: A definir
JUSTIFICATIVA:
Para garantir a qualidade e segurança dos cuidados destinados ao paciente, faz-se necessário o gerenciamento e avaliação das
práticas realizadas pela a equipe que o assiste. Em relação ao protocolo de segurança medicamentosa, este indicador tem a
finalidade de mensurar a conformidade dos itens a serem auditados no check list da caminhada de segurança.
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO:
Os pacientes internados nas unidades hospitalares e/ou em observação nas unidades de pronto atendimento e emergências, no
momento da auditoria.
CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO:
Pacientes que não estão internados ou em observação no momento da auditoria.
POPULAÇÃO/AMOSTRA:
Conformidade da segurança medicamentosa nestes itens: Os medicamentos multidoses apresentam etiqueta com data de
abertura e e validade; Nos medicamentos termolábeis o controle de temperatura está registrado adequadamente; Encontram-se
dentro do prazo de validade; O técnico de enfermagem confere a identificação do paciente (pulseira e placa de leito) antes da
administração de medicamentos; A equipe conhece as sinalizações inseridas na embalagem dos medicamentos (adesivo vermelho,
azul, amarelo, medicamentos que não devem ser administrados por sonda); Paciente apresenta avaliação de conciliação
medicamentosa (formulário no prontuário); Paciente foi orientado quanto à administração dos medicamentos de uso domiciliar (se
paciente com medicamentos próprios no leito); Realizada a dupla checagem (enfermeiro e técnico de enfermagem) antes da
administração de MPPs; O técnico de enfermagem esclarece ao paciente sobre as medicações que estão sendo administradas; E
seus riscos; A equipe tem conhecimento sobre o fluxo da farmacovigilância.
DESCRIÇÃO DO INDICADOR
NUMERADOR:
Número de conformidades encontradas
DENOMINADOR:
Número de itens auditados
PERIODICIDADE DA COLETA: Cada unidade deverá RESPONSÁVEL PELA Cada unidade definirá o
COLETA:
definira sistemática de avaliação
responsável pela coleta
FONTE DA COLETA:
Checklist da caminhada de segurança que serão avaliados na auditoria
FREQUENCIA DE AVALIAÇÃO:
Cada unidade deverá definir a sistemática de avaliação
GESTOR DO INDICADOR:
Diretor correspondente
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12 ANEXOS
ANFOTERICINA B
ADULTOS: 15
LIPOSSOMAL 50 mg 12 mL de AD SG 5% - 500 mL 2 Horas
mg / kg/ dia
– FR
100 mg – SF
0,9%/ SG 5% -
ANIDULAFUNGINA 100 mg – 1,5 H e ADULTOS: 200
30 mL de AD 100 mL e 200 mg-
100 mg – FA 200 mg – 3 H mg/ dia
SF 0,9%/ SG 5%-
200 mL
30-60 minutos.
SF 0,9% e SG 5% Informação não
CEFEPIME 2 g – FA 10 mL de AD Infusão
-100 mL encontrada
prolongada: 3H
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GANCICLOVIR
Informação não
1MG/ML – 250 ML – Não se aplica Não se aplica IV
encontrada
BOLSA
GENTAMICINA
Informação não
(SULFATO) 40MG/ML Não se aplica 50-200 mL SF IV-30 min a 2 h, IM
encontrada
– 2 ML(80MG) - AMP 0,9%, SG 5%
Medicamento A bolsa já vem
disponibilizado em pronta para uso,
LEVOFLOXACINO solução, sem não necessitando IV, lentamente (60 750 mg
5MG/ML – 100ML- necessidade de de diluição minutos), VO e
BOLSA reconstituição adiciona SNE
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Antieméticos e antinauseantes
Escopolamina 20mg/mL ampola 1mL – sol. injetável
Escopolamina 4mg/mL + Dipirona 500mg/mL ampola 5mL – sol. injetável
Ondansetrona 4mg - comprimido
Ondansetrona 2mg/mL ampola 2mL – sol. injetável
Ondansetrona 2mg/mL ampola 4mL – sol. injetável
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Vitaminas
Ácido fólico 5mg – comprimido
Carbonato de cálcio 500mg - comprimido
Carbonato de cálcio 600mg + vitamina D 40UI - comprimido
Cianocobalamina 5000mcg (vit.B12) + tiamina 100mg (vit.B1) + piridoxina 100mg (vit.B6)
ampola 3mL – sol. injetável
Fitomenadiona 10mg/mL IM ampola 1mL – sol. injetável
Polivitamínico para NPT ampola 5ml - sol. injetável
Tiamina 300mg – comprimido
Vitamina A+ D+ óxido de zinco - bisnaga 45g - pomada
Vitamina C 100mg/mL ampola 5mL – sol. injetável
Vitaminas do complexo B - comprimido
Vitaminas do complexo B ampola 2mL – sol. injetável
Suplementos minerais
Cloreto de potássio 600mg - drágea
Sulfato ferroso 109mg (40mg de ferro elementar) – comprimido
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Anti-hemorrágicos
Ácido epsilon aminocapróico 50mg/mL frasco-ampola 20mL – sol. injetável
Ácido tranexâmico 50mg/mL ampola 5mL – sol. injetável
Fitomenadiona (vitamina K) 10mg/ml ampola 0,2ml (micelas mistas)
Fitomenadiona 10mg/mL IM ampola 1mL – sol. injetável
Antianêmicos
Ácido fólico 5mg comprimido
Hidróxido férrico (sacarato) 20mg/ml - ampola 5ml - IV- sol. injetável
Eritropoetina 4.000UI frasco ampola (com diluente de 1mL a 3mL) – sol. injetável
Sulfato ferroso 109mg (40mg de ferro elementar) – comprimido
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Anti-hipertensivos
Clonidina 0,1mg – comprimido
Clonidina 150mcg/mL ampola 1mL – sol. injetável
Doxazosina 2mg – comprimido
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Diuréticos
Espironolactona 25mg – comprimido
Espironolactona 100mg – comprimido
Furosemida 10mg/mL ampola 2mL – sol. injetável
Furosemida 40mg – comprimido
Hidroclorotiazida 25mg – comprimido
Vasodilatadores periféricos
Pentoxifilina 400mg - comprimido
Vasoprotetores
Oleato de monoetanolamina 50mg/mL ampola 2mL – sol. injetável
Agentes betabloqueadores
Atenolol 25mg – comprimido
Atenolol 50mg – comprimido
Carvedilol 12,5mg – comprimido
Carvedilol 3,125mg – comprimido
Carvedilol 6,25mg – comprimido
Metoprolol (succinato) 25mg - comprimido
Metoprolol (succinato) 50mg - comprimido
Metoprolol 1mg/mL ampola 5mL - sol. injetável
Propranolol 40mg - comprimido
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D - MEDICAMENTOS DERMATOLÓGICOS
Antifúngicos para uso tópico
Cetoconazol 20mg/g bisnaga 30g – creme
Emolientes e protetores
Vitaminas A + D + óxido de zinco bisnaga 45g – pomada
Emolientes e protetores
Óleo Mineral 100% frasco 100mL – uso oral/tópico
Vaselina bisnaga 30g - pomada
Vitaminas A + D + óxido de zinco bisnaga 45g – pomada
Antissépticos
Clorexidina 0,12% - 250ml - frasco
Clorexidina 0,12% - 1000ml - frasco
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Somatostatina e análogos
Octreotida 0,1mg/mL ampola 1mL – sol. injetável
Octreotida 0,5mg/mL ampola 1mL – sol. injetável
Terapia tireoidiana
Levotiroxina 25mcg – comprimido
Levotiroxina 50mcg – comprimido
Levotiroxina 100mcg – comprimido
Propiltiouracil 100mg - comprimido
J- MEDICAMENTOS ANTIMICROBIANOS
Aminoglicosídeos
Amicacina 250mg/mL ampola 2mL (500mg) – sol. injetável
Gentamicina 40mg/mL ampola 2mL – sol. injetável
Tobramicina 0,3% frasco-gotas 5mL – sol. oftálmica
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Carbepenêmicos
Meropenem 1g frasco
Cefalosporinas
Cefalosporinas de 1º geração
Cefalexina 500mg – comprimido
Cefalotina 1g frasco-ampola – pó liofilizado
Cefazolina 1g frasco-ampola – pó liofilizado
Cefalosporinas de 3º geração
Ceftriaxona 1g IV frasco
Cefalosporinas de 4º geração
Cefepime 1g frasco
Cefepime 2g frasco
Derivados imidazólicos
Itraconazol 100mg - cápsula
Metronidazol (benzoilmetronidazol) 40mg/mL frasco 60mL – suspensão oral
Metronidazol 250mg – comprimido
Metronidazol 500mg/100mL bolsa – sol. injetável
Fluoroquinolonas
Ciprofloxacina 2mg/mL bolsa 100mL – sol. injetável
Ciprofloxacina 500mg – comprimido
Levofloxacino 500mg – comprimido
Levofloxacino 5mg/ml - bolsa 100ml – sol. injetável
Moxifloxacino (cloridrato) 400 mg - comprido
Glicilciclinas
Tigeciclina 50mg frasco ampola - pó liofilizado
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Glicopeptídeos
Teicoplanina 400mg frasco-ampola – pó liofilizado
Vancomicina 500mg frasco-ampola – pó liofilizado
Lincosamidas
Clindamicina 300mg - capsula
Clindamicina 150mg/mL ampola 4mL – sol. injetável
Macrolídeos
Azitromicina 500mg – comprimido
Azitromicina 500mg – frasco ampola
Oxazolidinonas
Linezolida bolsa 600mg/300mL – sol. injetável
Polimixinas
Polimixina B 500.000 UI frasco-ampola – pó liofilizado
Sulfonamidas
Sulfadiazina 500mg – comprimido
Sulfametoxazol + Trimetoprima 200mg+40mg/5mL frasco 100mL – suspensão oral
Sulfametoxazol 400mg + Trimetoprima 80mg – comprimido
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Imunoglobulinas humanas
Imunoglobulina 5g -5% frasco-ampola 100ml – sol. injetável
Imunoestimulantes
Filgrastim 300mcg/ml frasco ampola 1ml – sol. injetável
Imunossupressores
Azatioprina 50mg - comprimido
Antigotosos
Alopurinol 100mg – comprimido
Colchicina 0,5mg – comprimido
Hidroxicloroquina (sulfato) 400mg - comprimido
Relaxantes musculares
Atracúrio (bensilato) 10mg/ml ampola 2,5ml - sol. injetável
Baclofeno 10mg – comprimido
Cisatracúrio 2mg/mL ampola 10mL – sol. injetável
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Anestésicos gerais
Bupivacaína 5mg/mL (0,5%) + glicose 8% ampola 4mL (pesada) – sol. injetável
Bupivacaína isobárica 5mg/mL (0,5%) ampola 4mL - sol. injetável
Dexmedetomidina 100mcg/mL frasco-ampola 2mL - sol. injetável
Dextrocetamina 50mg/mL ampola 10mL – sol. injetável
Dextrocetamina 50mg/mL ampola 2mL – sol. injetável
Etomidato 2mg/mL ampola 10mL – sol. injetável
Fentanila 0,05mg/mL ampola 2mL – sol. injetável
Fentanila 0,05mg/mL frasco-ampola 10mL – sol. injetável
Propofol 10mg/mL frasco-ampola 20mL – sol. injetável
Remifentanila 2mg frasco-ampola – pó liofilizado
Ropivacaína 10mg/mL ampola 20mL – sol. injetável
Sevoflurano 1mL/mL frasco 250mL– sol. inalatória
Sufentanila 5mcg/mL ampola 2mL – sol. injetável
Analgésicos
Dipirona 500mg/mL ampola 2mL – sol. injetável
Dipirona 500mg/mL frasco-gotas 20mL – sol.oral
Morfina 10mg – comprimido
Morfina 30mg – comprimido
Morfina 0,2 mg/mL ampola 1mL – sol. injetável
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Anticonvulsivantes
Ácido valpróico 250mg/5ml - 100ml - frasco
Ácido valpróico 500mg – comprimido
Ácido valpróico 250mg – capsula
Carbamazepina 200mg – comprimido
Clonazepam 2,5mg/mL frasco-gotas 20mL – sol. oral
Diazepam 5mg/mL ampola 2mL – sol. injetável
Fenitoína 100mg – comprimido
Fenitoína 50mg/mL ampola 5mL – sol. injetável
Fenobarbital 100mg – comprimido
Fenobarbital 100mg/mL ampola 2mL – sol. injetável
Gabapentina 300mg – comprimido
Lamotrigina 25mg - comprimido
Lamotrigina 50mg - comprimido
Lamotrigina 100mg - comprimido
Antipsicóticos
Clorpromazina (cloridrato) 5mg/ml- 5ml(25mg) - sol. injetável
Haloperidol 1mg - comprimido
Haloperidol 5mg - comprimido
Haloperidol 2mg/mL frasco-gotas 20mL – solução oral
Haloperidol 5mg/mL ampola 1mL – sol. injetável
Levomepromazina (maleato) 25mg - comprido
Risperidona 2mg – comprimido
Quetiapina 25mg (hemifumarato) - comprimido
Quetiapina 100mg (hemifumarato) – comprimido
Ansiolíticos
Alprazolam 1mg - comprimido
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Hipnóticos e sedativos
Dexmedetomidina 100mcg/mL frasco-ampola 2mL - sol. injetável
Fenobarbital 100mg – comprimido
Fenobarbital 100mg/mL ampola 2mL – sol. injetável
Midazolam 5mg/mL ampola 3mL – sol. injetável
Midazolam 5mg/mL ampola 5mL – sol. injetável
Midazolam 1mg/mL ampola 10mL – sol. injetável
Antidepressivos
Amitriptilina 25mg - comprimido
Escitalopram (oxalato) 10mg - comprimido
Fluoxetina 20mg – cápsula
P - MEDICAMENTOS ANTIPARASITÁRIOS
Antiprotozoários
Hidroxicloroquina (sulfato) 400mg - comprimido
Metronidazol (benzoilmetronidazol) 40mg/mL frasco 60mL – suspensão oral
Metronidazol 5mg/1ml bola de100ml – sol. injetável
Metronidazol 250mg – comprimido
Pirimetamina 25mg – comprimido
Secnidazol 1g – comprimido
Anti-helminticos
Albendazol 400mg – comprimido mastigável
Ivermectina 6mg – comprimido
Escabicidas
Permetrina 10mg/mL (1%) frasco 60mL – uso tópico
Permetrina 50mg/mL (5%) frasco 60mL – uso tópico
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Expectorante mucolítico
Acetilcisteína 600mg - envelope
V - VÁRIOS
Antídotos
Ácido folínico 15mg - comprimido
Atropina 0,25mg/mL ampola 1mL – sol. injetável
Azul de metileno 10mg/mL (1%) ampola 5mL – sol. injetável
Carvão ativado - pó (manipulado)
Fitomenadiona 10mg/mL IM ampola 0,2mL (micelas mistas) IV – sol. injetável
Fitomenadiona 10mg/mL IM ampola 1mL – sol. injetável
Flumazenil 0,1 mg/ml ampola 5mL
Naloxona 0,4mg/mL ampola 1mL – sol. injetável
Protamina 10mg/ml ampola 5ml – sol. injetável
Sugamadex sódico 100mg/ml frasco ampola2 ml - sol. injetável
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Meio de contraste
Contraste iodado não iônico 300mg/mL frasco-ampola 100mL – sol. injetável
Contraste iodado não iônico 300mg/mL frasco-ampola 50mL – sol. injetável
Contraste para ressonância (gadolínio) frasco-ampola 10mL – sol. injetável
Sulfato de bário gel 1g/mL (100%) frasco 150mL – suspensão oral
DIETA PARENTERAL
Bolsa de nutrição parenteral industrializada 1400 cal
Bolsa de nutrição parenteral industrializada 900 a 1000 cal
Bolsa de nutrição parenteral industrializada 1700 a 1900 cal
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