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PROTOCOLO DE MEWS
REGISTRO DO DOCUMENTO
Elaboração Revisão Verificação Normativa Aprovação
Supervisão de NEP Gerência de Enfermagem Supervisão de Qualidade Diretor Técnico
Ana Paula dos Santos Amanda Vieira de Carvalho Gabriella Rodrigues Hugo Barcelos Baliza
Sanglard Sant`Anna
PROIBIDA A REPRODUÇÃO
UF RESPONSÁVEL
ÍNDICE
1. OBJETIVOS ......................................................….................................................3
2. CAMPO DE APLICAÇÃO ...................................................................................3
3. REFERÊNCIAS .....................................................................................................3
4. DEFINIÇÕES E SIGLAS ................................................................….................3
5. RESPONSABILIDADES .................................................................….................4
6. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS ........................................................................4
7. ANEXOS ................................................................................................................5
7.1 Escala MEWS ....................................................................………..................….7
7.2 Score de Alerta Precoce.......................................................................……….....7
7.3 Fluxograma para Identificação Precoce da Sepse..................................……...7
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1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Clínica médica, Clínica cirúrgica e Pronto Socorro do Hospital Municipal Dr. Munir
Rafful.
3. REFERÊNCIAS
http://www2.ebserh.gov.br/documents/222346/2640123/tabela+02.jpg/3b6e737c-a0d8-48cd-ac48-
c568be87be23?t=1511806029357
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71672019000601428&script=sci_arttext&tlng=pt
4. DEFINIÇÕES E SIGLAS
FR - Frequência respiratória
FC - Frequência cardíaca
Tax - Temperatura
PA - Pressão arterial
MEWS - Modified Early Warning Scoring
SNC - Sistema Nervoso Central
Irpm - Incursões respitaórias por minutos
mmHg - milímetros de mercúrio
5. RESPONSABILIDADES
Técnico de enfermagem, enfermeiro e médico.
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6. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Nos setores de internação não críticos, os sinais vitais dos pacientes internados são
realizados pelo técnico de enfermagem conforme rotina (6/6 horas) ou de acordo
com a prescrição médica.
a) Seguindo o Fluxograma:
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c) Qualquer alteração dos sinais vitais o enfermeiro tem que evoluir o paciente
no sistema Klinikos relatando as intercorrências e condutas, imprimir e
carimbar.7.
7. ANEXO
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