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Universidade do Estado do Pará - UEPA

Centro de Ciências Biológicas da Saúde – CCBS


Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará – FSCMPA
Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna - FHCGV
Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência – HMUE
Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará - HEMOPA
Hospital Regional do Baixo Amazonas – Dr. Waldemar Penna
Hospital Ophir Loyola – HOL
Secretaria de Saúde Municipal de Bragança/Pará – SEMUSB

MANUAL DE ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS


DE CONCLUSÃO DE RESIDÊNCIA (TCR)

Programa de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional


da Saúde da Universidade do Estado do Pará e Hospitais Associados

ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO MULTIPROFISSIONAIS:


● Estratégia Saúde da Família - UEPA
● Atenção à Saúde Mental - FHCGV
● Atenção à Saúde Cardiovascular - FHCGV
● Atenção Saúde Especializada Em Nefrologia - FHCGV
● Urgência e Emergência no Trauma - HMUE
● Oncologia – Cuidados Paliativos – HOL
● Atenção à Saúde da Mulher e da Criança – FSCMPA
● Atenção em Hematologia e Hemoterapia - HEMOPA
● Atenção Integral em Ortopedia e Traumatologia – HRBA
● Oncologia – HRBA
● Estratégia Saúde da Família - SEMUSB

ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO UNIPROFISSIONAIS:


▪ Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo Facial - HOL
▪ Enfermagem Oncológica - HOL
▪ Enfermagem Clínica Cirúrgica Oncológica – HOL
▪ Enfermagem – Centro De Terapia Intensiva – HOL

Junho / 2020
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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 4

PARTE I NORMAS GERAIS 4

CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 4

CAPÍTULO 2 DAS MODALIDADES E DA ELABORAÇÃO DO TCR 5

CAPÍTULO 3 DAS COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR DO


PROGRAMA DE RESIDÊNCIA, DO ORIENTADOR E DO
6
COORIENTADOR
CAPÍTULO 4 DAS RESPONSABILIDADES DO RESIDENTE 7

CAPÍTULO 5 DA ETAPA DE QUALIFICAÇÃO 8

CAPÍTULO 6 DA BANCA EXAMINADORA 9

CAPÍTULO 7 DA ENTREGA DO TCR PARA A DEFESA FINAL 10

CAPÍTULO 8 DA AVALIAÇÃO, APRESENTAÇÃO E JULGAMENTO DO

TRABALHO FINAL 11

CAPÍTULO 9 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 13

PARTE II ANEXOS 14

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO


ANEXO 1
DE INTERVENÇÃO 14

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE


ANEXO 2
PRODUÇÃO TÉCNICA, TECNOLÓGICA E CIENTÍFICA 18

ANEXO 3 ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE 20

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PESQUISAS DE CAMPO

ANEXO 4 TERMO DE ACEITE DO ORIENTADOR 21

ANEXO 5 CARTA-CONVITE PARA BANCA EXAMINADORA 22

FICHA DE AVALIAÇÃO DA JORNADA DE


ANEXO 6 23
QUALIFICAÇÃO/DEFESA DE TCR

ANEXO 7 RELATÓRIO DE REGISTRO E ORIENTAÇÃO DE TCR 26

ANEXO 8 ATA DE DEFESA DE TCR 27

DEFESA DAS ETAPAS DE QUALIFICAÇÃO E DO


ANEXO 9
RELATÓRIO FINAL DO TCR DE FORMA REMOTA 28

DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO NA BANCA


ANEXO 10 30
EXAMINADORA

PARTE III MODELO DE TCR 31

Este Manual estabelece as atividades relacionadas à organização, elaboração,


execução, orientação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Residência (TCR) da
Comissão de Residência Multiprofissional (COREMU) da Universidade do Estado do Pará
(UEPA), atividade obrigatória definida pela Comissão Nacional de Residência
Multiprofissional em Saúde (CNRMS), na Resolução nº 5, de 7 de novembro de 2014, Art. 3
inciso 2º, determina que: Ao final do Programa, o profissional de saúde Residente deverá
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apresentar, individualmente, trabalho de conclusão de residência, consonante com a


realidade do serviço em que se oferta o programa, sob orientação do corpo docente
assistencial, coerente com o perfil de competências estabelecido pela COREMU.

CAPÍTULO 1 – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º – O Trabalho de Conclusão da Residência (TCR) Multiprofissional em Saúde e em


Área Profissional da Saúde é uma atividade obrigatória e um dos requisitos necessários para a
obtenção do título de Pós-Graduação em Residência Multiprofissional e em Área Profissional
da Saúde e deverá ser desenvolvido individualmente conforme documentação regulamentar
superior.

Art. 2º – O TCR tem como objetivo capacitar o profissional de saúde Residente a desenvolver
um estudo sobre temas diversificados que dialoguem com a realidade da formação em
serviço, embasados cientificamente, contextualizados nos cenários de prática do Programa de
Residência, podendo ocorrer através das modalidades definidas no art. 4º, bem como
desenvolver habilidades de produção e promoção da integração do ensino, pesquisa, extensão
e assistência, desde que acadêmica e profissionalmente relevantes, à juízo dos orientadores.
§ 1º. O Contexto da proposta de TCR deve levar em consideração que o mesmo será
desenvolvido dentro da realidade da Residência, ou seja, pensando na carga horária de 60
horas por semana que é dedicada à formação. Desta forma, chama-se a atenção para objetivos
que sejam exequíveis neste contexto.
§ 2º. O TCR deverá ser desenvolvido na carga horária de Atividade Complementar Prática do
Programa. Caso haja necessidade de realizar coleta de dados que não seja coerente com este
horário da Atividade Complementar Prática, o residente deverá discutir com sua preceptoria
de campo/núcleo, negociando possibilidades, juntamente com seu orientador.

Art. 3º – São requisitos indispensáveis à finalização do Programa:


a) Elaboração do TCR sob orientação de profissional qualificado, conforme critérios
estabelecidos neste Manual (Cap. 3);
b) Apresentação do TCR para Banca Examinadora, conforme especificado neste Manual
(Cap. 6);
c) Entrega da versão final do TCR como parte das atividades curriculares, nos formatos
enumerados neste Manual (Cap. 8).
Parágrafo Único: Programa de Residência em área profissional da Saúde Bucal: Cirurgia e
Traumatologia Buco-Maxilo-Facial (CTBMF) – em virtude do tempo de formação deste
Programa ser de três anos, as orientações deste Manual devem ser lidas de forma particular
pelos residentes da CTBMF: informações para os R1 dos demais Programas servem para os
R2 da CTBMF e as orientações para os R2 dos demais Programas são as mesmas para os R3
da CTBMF.

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CAPÍTULO 2 – DAS MODALIDADES E DA ELABORAÇÃO DO TCR

Art. 4º – Ao iniciar o Projeto de Pesquisa, é de responsabilidade do profissional de saúde


Residente, o seu desenvolvimento, com suporte do professor Orientador, de acordo com a
linha de pesquisa do tema escolhido, nas modalidades de produção intelectual definidas neste
Manual: Produção Técnica/Tecnológica e Produção Bibliográfica especificadas a seguir:

§ 1º. PROJETO DE INTERVENÇÃO: É uma produção técnica. Trata-se de uma proposta


de ação e deve apresentar uma sistematização do conhecimento, desenvolvendo
metodologicamente uma proposta de implantação de prática não existente ou a revisão de uma
já adotada. Deve prever o diálogo e a construção compartilhada de conhecimentos/ações com
atores do espaço de intervenção. Caso seja implantado durante o Curso, deve conter a
descrição e análise do processo de implantação. Deve incluir a dimensão problematizadora,
teórica e metodológica. Inclui protocolos clínicos ou de organização de serviços e deve
manter relação direta com as diretrizes maiores do modelo de atenção do Sistema Único de
Saúde e necessidades de saúde locais (Anexo 1).

§ 2º. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO E INSTRUCIONAL PARA


A PROMOÇÃO/PREVENÇÃO DA SAÚDE: É uma produção técnica. Elaboração e
criação de materiais que contribuam para promoção/prevenção em saúde, educação
permanente e formação de profissionais. Nesta modalidade, poderão ser utilizados recursos
comunicacionais e artísticos diversos (vídeos, intervenções, cartilhas, folders etc.), entre
outros tipos de materiais, definidos no Anexo 2.
§ 3º. PESQUISA DE CAMPO – Trata-se de um estudo em profundidade (produção
bibliográfica), realizado no lugar natural em que um fato ou fenômeno acontece, ou seja,
prioriza em seu método as suas fontes de informação. Isso quer dizer, os lugares e situações
de onde serão extraídos os dados que o pesquisador precisa. Neste ambiente, os dados in
natura serão coletados por observação direta ou estudo de caso (Anexo 3).

§ 4º. ARTIGO CIENTÍFICO: É uma produção bibliográfica. Trata-se de um texto dissertativo


com autoria declarada que apresenta um estudo novo e discute ideias, métodos, processos e
resultados nas diversas áreas de conhecimento. A forma de artigo deve apresentar temas ou
abordagens originais (ABNT NBR 6022:2018). No caso da apresentação do TCC nesse
formato, o/a profissional de saúde Residente deverá observar as exigências correspondentes à
sua elaboração nestas Normas.

§ 5º. O TCR, independente da modalidade escolhida, será apresentado, na etapa de Defesa,


em formato de Monografia ou Artigo.
§ 6º. As revisões de literatura dos tipos integrativa (RIL), bibliográfica e narrativa NÃO serão
aceitas como modalidades do TCR.
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CAPÍTULO 3 – DAS COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR DO PROGRAMA DE


RESIDÊNCIA, DO ORIENTADOR E DO COORIENTADOR.

Art. 5º – Em relação ao TCR, é de competência do Coordenador do Programa de Residência


organizar as Jornadas de Qualificação e Defesa, devendo tomar as medidas necessárias à
ordem dos trabalhos. Ao Orientador, caberá coordenar a sessão de Qualificação e Defesa.
Art. 6º – Compete ao Orientador/Coorientador:

a) Acompanhar o desempenho acadêmico do Residente, orientando-o na escolha e


desenvolvimento das atividades e na elaboração do projeto de Trabalho de Conclusão da
Residência;

b) Orientar a execução do Trabalho de Conclusão da Residência em todas as suas etapas;

c) Acompanhar os Residentes na elaboração e na execução de seu projeto de TCR e da


Monografia ou Artigo Científico, administrando os encontros com entrega da frequência,
para a coordenação do Programa, ao final da orientação.

d) Diagnosticar problemas e dificuldades que, por qualquer motivo, estejam interferindo no


desempenho do Residente, e orientá-lo na busca de soluções;

e) Manter o Núcleo Docente Assistencial Estruturante (NDAE) do Programa de Residência


informado sobre as atividades desenvolvidas pelo orientando, bem como solicitar
providências que se fizerem necessárias ao atendimento do estudante na sua vida
acadêmica;

f) Recomendar ao NDAE do Programa de Residência o desligamento do orientando, no caso


de insuficiência de rendimento e produção no desenvolvimento do seu plano de trabalho.

Art. 7º – A avaliação do Trabalho de Conclusão da Residência será realizada por uma Banca
Examinadora, constituída pelo Orientador, dois membros titulares e um membro suplente,
conforme previsto neste Manual de Elaboração e Apresentação de Trabalhos de Conclusão de
Residência.

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§ 1º. O membro suplente é encarregado de substituir quaisquer dos titulares em caso de


impedimento ou qualquer motivo de força maior.

Parágrafo Único: O Orientador poderá abster-se de proceder à arguição ao seu orientando,


atribuindo a respectiva nota pelas respostas do Residente às arguições dos outros membros da
Banca.

Art. 8º – O Residente que não entregar a Monografia ou Artigo Científico ou que não
apresentá-lo para a Defesa oral, sem motivo justificável, no período máximo de 60 dias,
conforme Estatuto da UEPA, por meio de documento endereçado à Coordenação do
Programa, será considerado reprovado.

Art. 9º – A avaliação final, assinada pelos membros da Banca Examinadora, deverá ser
registrada em Ata, ao final da Defesa.

Art. 10º – Compete à COREMU a análise e julgamento dos recursos contra a avaliação final.

CAPÍTULO 4 – DAS RESPONSABILIDADES DO RESIDENTE

Art. 11º – Quanto ao TCR, é de responsabilidade do profissional de saúde Residente:

I. Cumprir o disposto neste Manual;

II. Estabelecer contato, em conjunto com a Coordenação do Programa de Residência em


Saúde, com possíveis orientadores para verificar interesse e disponibilidade para
orientação do TCR.

III. Entregar documento de formalização de aceite do Orientador e/ou Coorientador à


Coordenação e Tutoria do Programa, conforme Anexo 3 – Carta Convite ao Orientador;
IV. Seguir as orientações e sugestões propostas pelo seu Orientador;
V. Responsabilizar-se pela execução do trabalho e zelar pela qualidade técnica-científica;
VI. Respeitar os prazos estabelecidos pelo seu Orientador, Coorientador (se houver) e pelo
cronograma da disciplina;
VII. Agir com ética, responsabilidade e profissionalismo no decorrer do desenvolvimento do
TCR;
VIII. Relatar e entregar o Registro de orientação de TCR (Anexo 5) com intervalos pré-
estabelecidos pelo orientador, e que integrarão o texto até a finalização do TCR;
IX. Entregar as cópias impressas do TCR ao Orientador, Coorientador (se houver) e membros
da Banca Avaliadora, observando os prazos estabelecidos pela Coordenação da Jornada de
Qualificação ou Defesa.
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X. A Entrega das cópias impressas do TCR aos membros da Banca Examinadora deve ser
feita no prazo mínimo de 15 dias corridos antes da data de Defesa pública.
XI. Realizar as correções sugeridas no parecer emitido pelos professores da Banca
Examinadora e entregar ao Coordenador da Banca Examinadora (Orientador), de acordo
com prazo o pré-determinado.

CAPÍTULO 5 – DA ETAPA DE QUALIFICAÇÃO


Art. 12º – Todo profissional de saúde Residente deverá elaborar um Projeto de Pesquisa,
visando a elaboração nas modalidades definidas no Art. 4º, que deverá ser defendido na
Qualificação de Projetos de Pesquisa de cada Programa de Residência.

Art. 13º – A Qualificação do TCR deverá ser realizada nos meses de Setembro ou Outubro do
primeiro ano do Programa de Residência. Posteriormente, o TCR deverá ser submetido ao
Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos – CEP da FHCGV.

Art. 14º – As Sessões de Qualificação e Defesa dos TCR’s serão públicas, realizadas na
Gerência de Ensino e Pesquisa da FHCGV, respeitada a capacidade do recinto e eventuais
restrições no interesse da boa ordem dos trabalhos.

Art. 15º - O TCR deverá ser apresentado à Banca Examinadora para sua Qualificação,
composta pelo Presidente (Orientador), dois membros titulares (um docente e um preceptor) e
um suplente.

Art. 16º – Será atribuída nota ao Relatório de Qualificação, e o conceito final da Sessão de
Qualificação será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da
Banca Examinadora, conforme art 45º do Regimento COREMU UEPA 2020.
Parágrafo Único - Os resultados da Banca de Qualificação deverão constar em Ata de Defesa
de Trabalho de Qualificação, conforme Anexo 8.

CAPÍTULO 6 – DA BANCA EXAMINADORA

Art. 17º - A avaliação do TCR será realizada por uma Banca Examinadora, constituída pelo
Orientador, Coorientador (se houver) e mais dois membros (Avaliador 1 e Avaliador 2), com
titulação mínima de especialista com expertise na área.

§ 1º. O Orientador do TCR deverá ser docente, tutor ou preceptor do Programa e ter titulação
mínima de Mestre.

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§ 2º. O Coorientador (se houver) do TCR deverá ser, preferencialmente, um preceptor do


Programa da mesma categoria profissional, com titulação mínima de especialista, com
expertise na área.

§ 4º. Um dos membros (Avaliador) poderá ser o gestor ou seu representante legal da
Instituição em que o Projeto de Pesquisa será implantado.

§ 3º. Para orientação do TCR de forma presencial ou remota, pelas plataformas digitais,
poderá ser considerada carga horária de até 2 horas, quinzenalmente, para preceptores ou
tutores/preceptores-orientadores e para residentes em orientação, previamente acordada com a
chefia imediata.
Art. 18º - Os tutores do Programa deverão levantar temas, linhas de pesquisa e produtos de
interesse da instituição executora do Programa para o desenvolvimento dos TCR, definindo-
os em conjunto com o Núcleo Docente Assistencial Estruturante (NDAE) e informando-os
previamente aos residentes e preceptores.

Art. 19º - O profissional de saúde residente definirá o tema do TCR em conjunto com o seu
Orientador.

Art. 20º - O TCR envolvendo projetos de pesquisa com seres humanos deverá ser submetido
ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) em Seres Humanos e demais instâncias. 

Art. 21º - Após submissão e aprovação do projeto de TCR no Comitê de Ética em Pesquisa
(CEP), quando couber, a mudança do tema só será permitida com a elaboração de um novo
projeto, e mediante os seguintes requisitos:

a) Aprovação expressa do Orientador;

b) Concordância expressa de outro profissional em realizar a orientação, caso a mudança não


seja aceita pelo orientador do primeiro tema, sendo obrigatória, contudo, a aquiescência
expressa deste;

c) Aprovação expressa da COREMU;

d) Será necessário submeter à nova apreciação do CEP.

CAPÍTULO 7 - DA ENTREGA DO TCR PARA A DEFESA FINAL


Art. 22º – O TCR deverá ser enviado à Banca Examinadora no formato de Monografia ou
Artigo Científico. Monografia é uma etapa na construção do conhecimento, decorrente de
produção científica de relevância para as diferentes categorias profissionais, o qual pode ser
submetido à avaliação de periódicos, para publicação, a partir da opção dos autores por um
dos periódicos. O Artigo Científico deve atender ao § 4º, do Art 4º deste Manual de TCR.
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§ 1º. No envio eletrônico, o profissional de saúde Residente deverá incluir no campo


“Assunto” a frase: “Inscrição para jornada científica de defesa dos TCRs, ano/semestre”, além
de anexar os arquivos identificados com os títulos destacados abaixo, em negrito:
1. O parecer de aprovação do CEP ou de dispensa;
2. Artigo MANUSCRITO do estudo aprovado pelo CEP, no formato da revista científica
indexada na área de interesse da temática do estudo;
3. Normas de formatação da revista científica para qual o artigo MANUSCRITO foi
submetido;
4. Comprovante de submissão do artigo MANUSCRITO à revista eleita pelos pares
(Orientador e residente) ou cópia do Artigo publicado;
5. Fichas de acompanhamento das atividades de orientação, assinada pelo aluno e
Orientador;
6. Ficha com a sugestão de Banca (4 membros);

7. Comprovante do envio de e-mail da Monografia / Artigo Científico à Coordenação do


Programa, com os anexos em arquivo único, salvos em PDF (do item 1 ao 6).
§ 2º. O arquivo a que se refere o caput deste artigo deverá ser salvo com o primeiro e último
nome do primeiro autor (espaço) Programa (espaço) ano (traço) semestre vigente. Ex: João
Silva PRMESF 2019-2
§ 3º. O envio dos arquivos obedecerá ao calendário da Jornada do TCR que será divulgado
pela Coordenação do Programa via correio eletrônico para representantes de turmas, assim
como uma via impressa será entregue aos representantes de turma com registro de retirada.
§ 4º. Para escolha da revista científica, recomenda-se o link da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES (QUALISCAPES):
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/
listaConsultaGeralPeriodicos.jsf
§ 5º. A seleção da área de avaliação no site mencionado, deve obedecer a tabela de áreas de
conhecimento disponível no link a seguir:
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/
listaConsultaGeralPeriodicos.jsf
§ 6º. Poderão solicitar a inscrição para Jornada Científica de Defesa dos TCRs, os residentes
que atenderem ao Art. 44º do Regimento Geral da COREMU / UEPA.
Parágrafo Único: As apresentações de Trabalhos de Conclusão de Residência poderão ser
realizadas de forma presencial ou remota. A Coordenação do Programa divulgará uma relação
com os trabalhos que serão apresentados na Jornada, e os residentes serão informados sobre o
local da jornada e a disponibilidade dos convites para entrega dos trabalhos aos membros
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avaliadores da Banca Examinadora. No caso de apresentação de forma remota esta deverá


seguir as orientações do Anexo 9.

CAPÍTULO 8 – DA AVALIAÇÃO, APRESENTAÇÃO E JULGAMENTO DO


TRABALHO FINAL

Art. 23º – O TCR deverá ser apresentado na Jornada Científica por todos os profissionais de
saúde Residentes, independente de publicado ou não.

Parágrafo Único: Para os artigos publicados ou artigos aprovados para publicação em revista
científica indexada, o aluno receberá como pontuação 5,0 (cinco), e, nesse caso, será julgado
sobre a apresentação oral do estudo para possibilidade de nota máxima.

Art. 24º – O TCR será apresentado pelo profissional de saúde Residente perante Banca
Examinadora composta pelo professor Orientador, que a presidirá, Coorientador e por outros
dois membros com no mínimo curso de Especialização Lato Sensu, com expertise na área,
indicados pelo Residente e validados pelo Orientador, conforme o art. 17º deste Manual.

§ 1º. A Defesa do TCR será realizada no mês de Janeiro do seu último ano de Residência.

§ 2º. Preferencialmente, as Bancas de Qualificação e Defesa deverão ser compostas pelos


mesmos membros, inclusive quando da submissão do Artigo Científico.

Art. 25º - O profissional de saúde Residente deverá entregar o TCR para os membros da
Banca Examinadora com antecedência de no mínimo 15 (quinze) dias corridos da data da
Defesa.

§ 1º. O TCR poderá ser entregue em formato de Monografia ou Artigo Científico


acompanhado das normas da revista escolhida para a submissão em anexo.

§ 2º. Solicitações de prorrogação de prazo para entrega do TCR deverão ser encaminhadas à
COREMU por escrito com justificativa do Orientador para deliberação em reunião colegiada.

Art. 26º - Na Qualificação e Defesa, o Residente terá 20 minutos para fazer sua exposição,
enquanto cada componente da Banca Examinadora terá até 10 minutos para fazer sua
arguição, dispondo o Residente de outros 10 minutos para responder a cada um dos
examinadores.

Art. 27º - A atribuição das notas será realizada após o encerramento da etapa de arguição.

§ 1º. As notas serão atribuídas individualmente, em escala de 0 (zero) a 10 (dez).

§ 2º. A atribuição das notas será realizada em Fichas de Avaliação (ANEXO 6), em que cada
membro da Banca Examinadora registrará sua nota, exceto o Orientador.
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§ 3º. A nota final do Residente será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da Banca Examinadora.

§ 4º. Será considerado aprovado o Residente que obtiver no mínimo 7,0 pontos na média
aritmética das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora.

§ 5º - Os resultados da Banca de Defesa deverão constar em Ata de Defesa de Trabalho de


Conclusão de Residência (ANEXO 8), e será informada pelo Orientador ao Residente após o
término da jornada.

Art. 28º - Após a Defesa, se houver indicação ou sugestão de modificações, estas deverão ser
realizadas pelo profissional Residente no prazo homologado pela COREMU e entregue ao
Orientador, que se certificará de que as mudanças foram realizadas e documentará tal questão
(seguindo os prazos acordados junto à Banca).

Art. 29º - Para obtenção do certificado de conclusão da Residência, o Residente deverá


cumprir as seguintes exigências, referendadas no art 4º da Resolução CNRMS nº 5, de
07/11/2014 e Regimento Geral COREMU UEPA:

a) Obter frequência mínima de 85% (oitenta e cinco por cento) nas atividades teóricas e 100%
(cem por cento) nas atividades práticas.

b) Obter conceito mínimo 7,0 (sete) pontos nas avaliações das atividades teóricas, teórico-
prático e atividades práticas;

c) Obter conceito mínimo 7,0 (sete) pontos na avaliação do Trabalho de Conclusão de


Residência, conforme Manual de Apresentação do Trabalho de Conclusão de Residência;

d) Apresentar no prazo máximo de 20 (vinte) dias após a defesa de Trabalho de Conclusão de


Residência (TCR): 01 (uma) via do TCR Artigo revisado em PDF, 01 (uma) cópia da carta de
submissão em um periódico/revista científica indexada, documentações estas descritas no art.
15 deste Manual.

CAPÍTULO 9 – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 30º – As sessões de avaliação serão públicas, abertas à comunidade.

Art. 31º – Os casos omissos ou de interpretação desta norma serão objeto de solução pela
Comissão de Residência Multiprofissional (COREMU).

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ANEXO 1 – ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE


INTERVENÇÃO

1. O QUE É UM PROJETO DE INTERVENÇÃO?

Na perspectiva do desenvolvimento das habilidades e competência do eixo do


Programa de Residência Multiprofissional e em Área Profissional, o Projeto de Intervenção
(PI) é uma proposta de ação feita pelo aluno, juntamente com o seu grupo, sob orientação do
tutor de prática, para a resolução de um problema real observado em seu território de atuação,
seja no âmbito da clínica ou da organização dos serviços, buscando a melhoria das condições
de saúde da população, no contexto da atenção primária. O PI é a parte integrante do aluno.
Um projeto de intervenção como o próprio nome alude fundamenta-se nos
pressupostos da pesquisa-ação. Os sujeitos ao pesquisarem sua própria sua prática produzem
novos conhecimentos e, ao fazê-lo, apropriam e ressignificam sua prática, produzindo novos
compromissos, de cunho crítico, com a realidade em que atuam.
No âmbito do Programa de Residência Multiprofissional e em Área Profissional será
objeto do PI, temas específicos, resultado de debates e acordo entre os residentes, tutores,
equipe de saúde e gestores locais da unidade.
Num PI a elaboração do projeto e seu desenvolvimento são processos simultâneos.
Logo, não se faz um projeto para aplicá-lo depois. Ao contrário, a elaboração inicial do
próprio projeto é aberta, ou seja, vai sendo modificada na medida em que a intervenção vai
ocorrendo.
O ponto de partida de um projeto de intervenção é a definição de uma situação
problema, essa fase é chamada fase exploratória. Consiste na identificação inicial dos
problemas ou situações problemáticas, esclarecimento dos objetivos, discussões sobre
metodologia da mesma, divisão de tarefas, etc. É um levantamento inicial.
A etapa seguinte é a definição do tema problema. O tema é a designação do problema
prático a ser investigado e da área de conhecimento na qual essa problemática se insere. O
tema deve ser definido de modo simples, dando a possibilidade para desdobramento posterior
em problemas serem investigados. Definidos o tema e os objetivos da pesquisa passa-se à
definição de uma problemática na qual o tema escolhido adquira sentido (transformação do
tema em forma de problema).
Embora focado em questões práticas, o PI não prescinde da teoria. De forma que a
próxima etapa é a delimitação do marco teórico. A revisão da literatura dará suporte para
interpretar situações e construir hipóteses ou diretrizes orientadoras da pesquisa e deve
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começar de forma simultânea com a fase exploratória à medida que se define o tema da
pesquisa-ação.
Hipóteses. Não se trata de hipóteses formais. São diretrizes que podem orientar a ação,
tanto no que se refere às estratégias como aos recursos a serem utilizados. As hipóteses
centram-se nos possíveis meios ou caminhos para se obterem os objetivos.
Coleta de dados. Aplicação de questionários, entrevistas grupais, etc. A técnica
utilizada depende do tema, problema e objetivos da pesquisa.
A estas etapas ainda se acrescentam aprendizagem, saberes formais, plano de ação,
divulgação externa. A descrição dessas etapas não pretendeu dar uma receita, mas apenas
subsídios para o desenvolvimento do projeto de intervenção.
O projeto de intervenção será realizado em equipes de trabalho que correspondem aos
grupos de prática, no qual as tarefas serão definidas pelo orientador, coorientador (preceptor)
e pelo tutor de prática. O tema geral definido baseado em estudos situacionais realizados
previamente nas unidades de saúde. Dessa forma, a fase exploratória não será realizada. No
final do semestre o projeto deverá ser apresentado para uma banca avaliadora, numa amostra
geral da turma, onde será avaliado. É obrigatória apresentação em banner e/ou comunicação
oral e envio de resumo com uma semana de antecedência.
Para guiar o desenvolvimento da pesquisa-ação, é necessário elaborar o projeto, que
serve como um roteiro de ação. A seguir descreveremos um modelo de projeto de
intervenção.

2. ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

Título. Escreva uma frase que permita identificar o tema do seu projeto para o qual se
pretende buscar a solução.
Apresentação. Elabora uma síntese do projeto. Deve ser escrito apenas no final.
Problema. O problema é a questão que se buscará resolver por meio do PI.
Um problema deve ser:
a) Claro e preciso – todos conceitos e termos usados em sua enunciação não podem
causar ambiguidades ou dúvidas;
b) Empírico – ou seja, observável na realidade social do seu contexto de atuação,
através de técnicas e métodos apropriados;
c) Delimitado;
d) Passível de solução – é necessário que haja maneira de produzir uma solução para
o problema dentro de critérios metodológicos e de cientificidade
O problema do PI deve ser passível de intervenção local e estar relacionado tanto ao
funcionamento das equipes, quanto de situações observadas na comunidade ou nas
informações dos sistemas de informações das unidades de saúde
Uma pergunta chave para a formulação de um problema é: Em que intervir?
Justificativa. A justificativa é composta pelos fatores que determinaram a escolha do
problema a ser resolvido no projeto de intervenção. Uma pergunta chave para a formulação de
uma justificativa é: Por que intervir?
Objetivos - Objetivo geral. Objetivo geral é a indicação daquilo que se pretende
alcançar com intervenção proposta. Constitui a ação que conduzirá ao tratamento da questão
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indicada no problema. Objetivo específico. Os objetivos específicos relacionam-se com


objetivo geral. São quesitos que devem ser atingidos para que o objetivo geral seja alcançado.
Ou seja, somados, os objetivos específicos conduzirão ao objetivo geral.
Uma pergunta chave para os objetivos é: Para que intervir?
Revisão de literatura. Substitua este texto de orientação pela revisão de literatura que
embasou o seu PI. A revisão de literatura resume a pesquisa bibliográfica sob o tema do
problema escolhido. A revisão de literatura deve fornecer as bases teóricas necessárias para
compreender as questões concernentes ao problema e a intervenção proposta. Trata-se de um
levantamento sobre os conhecimentos, de diversos autores, que permeiam o tema escolhido.
As citações a qualquer documento devem ser feitas de acordo com a norma ABNT.
Metodologia. Conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados para resolver o
problema indicado no projeto de intervenção. Deve levar em consideração os objetivos a
serem alcançados.
Na metodologia os seguintes aspectos poderão ser abordados, mas não
necessariamente todos: caminhos para chegar aos objetivos propostos; tipo de pesquisa;
universo da pesquisa; critérios de amostragem; instrumentos e procedimentos de coleta de
dados e informações; estratégias de acesso a fontes de informações. Universo de intervenção:
comunidade, equipe de saúde, etc;
Todos os projetos aptos pela Qualificação, e de acordo com suas particularidades,
deverão ser submetidos em novembro ao Comitê de Ética em Pesquisa para sua aprovação e
posterior desenvolvimento.
Uma pergunta chave para a formulação da metodologia é: Como intervir?
Cronograma. O cronograma detalha o tempo estimado, por etapa, para que a
intervenção proposta seja concluída. Expressa a compatibilização das atividades propostas
com o tempo previsto para a realização do projeto como um todo. Deve ser formulado na
forma de quadro, com identificação das etapas e divisão de tempo por período, de acordo com
a extensão do projeto, bem como os responsáveis pela realização de cada etapa/ação.
Pergunta chave para a construção do cronograma: Quando intervir?

Recursos necessários. Os recursos são o conjunto de todos os elementos necessários à


aplicação do projeto de intervenção. Eles podem ser recursos financeiros, recursos humanos,
recursos materiais. Os itens básicos, habitualmente descritos, são: material permanente,
material de consumo, serviços de terceiros e recursos humanos, além da caracterização das
fontes de financiamento, sejam estas internas ou externas.
A pergunta chave para a definição dos recursos: O que é necessário para intervir?
Resultados esperados. A discussão dos resultados está relacionada diretamente aos
objetivos indicados do projeto e deve dialogar com os dados da revisão de literatura.
A pergunta chave para a discussão dos resultados esperados: O que se espera
alcançar com a intervenção?
Referências. Lista de todas as referências bibliográficas utilizadas como base teórica
para o seu PI. As referências bibliográficas identificam todos os documentos utilizados como

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base para a elaboração do projeto ou citados ao longo do trabalho. Devem ser elaboradas de
acordo com a norma da ABNT.

ANEXO 2 - PRODUÇÃO TÉCNICA, TECNOLÓGICA E CIENTÍFICA

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PRODUÇÃO TÉCNICA TECNOLÓGICA E CIENTÍFICA -


https://paginas.uepa.br/ppgesa/index.php/dissertacoes/

PRODUTO EDUCACIONAL - Guia de Produtos Educacionais em Ensino em Saúde, de


SARAH LAIS ROCHA.
https://paginas.uepa.br/ppgesa/wp-content/uploads/2019/05/PRODUTO-EDUCACIONAL-
Guia-de-Produtos-Educacionais-em-Ensino-em-Sa%C3%BAde.pdf

CATEGORIAS DE PRODUTOS E TECNOLOGIAS EDUCATIVAS

1. Mídias educacionais (vídeos, simulações, animações, experimentos virtuais, áudios, objetos


de aprendizagem, aplicativos de modelagem, aplicativos de aquisição e análise de dados,
ambientes de aprendizagem, páginas de internet e blogs, jogos educacionais etc.);
2. Protótipos educacionais e materiais para atividades experimentais;
3. Propostas de ensino (sugestões de experimentos e outras atividades práticas, sequências
didáticas, propostas de intervenção etc.);
4. Material textual (manuais, guias, textos de apoio, artigos em revistas técnicas ou de
divulgação, livros didáticos e paradidáticos, histórias em quadrinhos e similares);
5. Materiais interativos (jogos, kits e similares);
6. Atividades de extensão (exposições científicas, cursos de curta duração, oficinas, ciclos de
palestras, exposições, atividade de divulgação científica e outras);
7. Desenvolvimento de aplicativos;
8. Organização de eventos: Regionais, Nacionais e Internacionais;
9. Programa de rádio e TV;
10. Relatórios de pesquisa aprovado pela PROPESP ou agência de fomento;
11. Patentes (depósito, concessão, cessão e comercialização);
12. Serviços técnicos: Parecer, Comissões, Conselho Editorial, Consultoria, Projetos
aprovados, Maquete, Nota Técnica);
13. Produção na saúde (produto tecnológico como software, instrumentos padronizados para
desenvolvimento de atividades e ações de saúde; tecnologia de processo tais como novas
metodologias para a execução ou avaliação de ações ou serviços de saúde, proposta de
intervenção em procedimentos clínicos ou de serviço pertinente, manual de operação técnica,
protocolo experimental ou de aplicação em serviços).

Na etapa de conclusão do curso, deve haver uma Defesa apropriada, possibilitando ao


aluno demonstrar domínio do objeto de estudo com plena capacidade de expressar-se sobre o
tema. É necessário apresentar o trabalho de conclusão com toda a fundamentação científica e
o produto separadamente. Para Defesa de seu trabalho, o Residente deverá apresentar o
produto técnico ou tecnológico como parte integrante do TCR.
O Residente deverá entregar juntamente com o produto a Ficha de Informação de
Produto Técnico.
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ANEXO 3 – PESQUISA DE CAMPO (TIPO DESCRITIVO)

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ANEXO 4 – TERMO DE ACEITE DO ORIENTADOR E/ OU COORIENTADOR DO


TCR

TERMO DE ACEITE DO ORIENTADOR/COORIENTADOR

Eu _______________________________________________, declaro para os devidos fins


estar de acordo com a orientação [ ] coorientação [ ] do Trabalho de Conclusão de Curso do
Programa de Residência Multiprofissional em Saúde
__________________________________________ (Área de Concentração à qual o
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Residente está vinculado), do (a) Residente


__________________________________________________. O título provisório do deste
trabalho será: _______________________________________.

Belém, Pará, _______de _____________de 20____

__________________________________
Assinatura do (a) Orientador(a)

___________________________________
Assinatura do (a) Coorientador(a)

___________________________________
Assinatura do (a) Residente

ANEXO 5 - CARTA CONVITE PARA BANCA EXAMINADORA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: _____________

CARTA CONVITE PARA BANCA EXAMINADORA

Prezado(a) Prof.(a) __________________________________________,

Temos a grata satisfação de convidá-lo(a) para participar como membro titular ( )


suplente ( ) da Banca Examinadora de Qualificação do Projeto de Pesquisa do(a)

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Residente(a)________________________________________________________intitulada:
“_________________________________________________________________________”.
A Qualificação terá lugar na sala _______________________, no dia ______ de
___________ de 20____, às ______ horas.
Em anexo, encaminhamos um exemplar do Projeto de Pesquisa. Antecipamos
agradecimentos pela sua participação na Banca Examinadora.
Atenciosamente,

______________________________

Assinatura do (a) Orientador (a)

______________________________

Assinatura do (a) Coordenador (a) do Programa

ANEXO 6 – FICHA DE AVALIAÇÃO DA JORNADA DE QUALIFICAÇÃO /


DEFESA DE TCR

FICHA DE AVALIAÇÃO DE DEFESA DO TCR


TÍTULO:

AUTOR:

ORIENTADOR(A):

TÓPICOS PONTOS PARA CADA TOTAL DE PONTOS


(Cada tópico obterá de 0,0 a 2,0 pontos.) SUBTÓPICO OBTIDOS NO TÓPICO
CONTEÚDO
Precisão dos fundamentos teóricos
0,0 0,3 0,5
▪ Cita corretamente dados de literatura
▪ A literatura é citada incorretamente
0,0 0,3 0,5
Definição da ideia central

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▪ Deixa claro o objetivo do trabalho


▪ O objetivo do trabalho não é definido
Organização lógica do assunto

▪ Capítulos se correlacionam logicamente


0,0 0,2 0,5
▪ Os capítulos não se completam, e/ou não apresentam
sequência lógica.

Correlação Título x Objetivo x Conclusão


0,0 0,2 0,5
▪ A conclusão responde ao objetivo e este é
consequência do título
▪ Não há correlação entre eles

TOTAL (de 0 a 2,0 pontos)

FORMA
▪ Foi cumprida a formatação do pré-texto 0,0 0,2 0,4
▪ Foi cumprida a formatação do texto 0,0 0,2 0,4
▪ Foi cumprida a formatação do pós-texto 0,0 0,2 0,4
▪ Foi cumprida a formatação das figuras 0,0 0,2 0,4
▪ Foi cumprida a formatação das tabelas 0,0 0,2 0,4
TOTAL (de 0 a 2,0 pontos)

LINGUAGEM
▪ Há fluência de ideias e concisão nos parágrafos 0,0 0,2 0,4
▪ As palavras e termos técnicos são bem empregados 0,0 0,2 0,4
▪ Há concordância verbal no texto 0,0 0,2 0,4
▪ Existem erros de digitação no texto 0,0 0,2 0,4
▪ Os tempos verbais são corretamente utilizados 0,0 0,2 0,4
TOTAL (de 0 a 2,0 pontos)

FONTE DE DOCUMENTAÇÃO
● É utilizada documentação atual 0,0 0,2 0,4
● Trabalhos clássicos foram citados 0,0 0,2 0,4
● Todas as Referências foram citadas no texto 0,0 0,2 0,4
● Cada conteúdo referido corresponde a referência citada 0,0 0,2 0,4
● As citações têm forma correta no texto e no capítulo. 0,0 0,2 0,4

TOTAL (de 0 a 2,0 pontos)

APRESENTAÇÃO ORAL
▪ Clareza, objetividade e transmissão do conteúdo 0,0 0,2 0,4
▪ Segurança, postura e dicção do apresentador 0,0 0,2 0,4
▪ Cumpriu tempo estipulado para a apresentação. 0,0 0,2 0,4
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▪ Utilizou corretamente os recursos audiovisuais 0,0 0,2 0,4


▪ Respondeu com propriedade e conhecimento a 0,0 0,2 0,4
arguição
TOTAL (de 0 a 2,0 pontos)

NOTA FINAL: _______________________________

SUGESTÕES E/OU RECOMENDAÇÕES SOBRE O TCR:


__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

Belém, __/___/20__.

________________________________
Prof.(a) Examinador(a)

TÍTULO:

AUTOR(A):

ORIENTADOR(A):

COORIENTADOR (A):

LOCAL:

DATA:

HORA:

BANCA EXAMINADORA

TITULARES NOTA

MEMBRO 1
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MEMBRO 2

MÉDIA FINAL (Média do total de pontos de cada examinador)

______________________________

Assinatura do (a) Orientador (a)

ANEXO 7 – RELATÓRIO/ REGISTRO DE ORIENTAÇÃO DE TCR

REGISTRO DE ORIENTAÇÃO DE TCR

Residente: _______________________________________________________

Ano/Semestre:__________________

Orientador(a):_____________________________________________________

Título do Trabalho:_________________________________________________

_________________________________________________
Assinatura do(a)
Data Horário Atividade
Orientador(a)

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Avaliação da Atividade
Atividades CH média Situação Docente Titulação
Orientação à Pesquisa

Cidade, Estado, _______de _____________de 20____.

______________________________
Assinatura do(a) Orientador(a)

______________________________
Assinatura do (a) Coorientador (a)

_______________________________
Assinatura do (a) Residente
ANEXO 8 - ATA DE DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE RESIDÊNCIA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE


ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ______________________________

ATA DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA ( )


OU
ATA DE DEFESA DE TCR ( )

Às ___ horas do dia ____ do mês de ____________ do ano de dois mil e ________, nas
dependências __________________, foi instalada a Banca de Qualificação ( ) / Defesa ( )
para julgamento do trabalho desenvolvido pelo(a) Residente
______________________________________________________, matriculado(a) no
Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, na Área de Concentração:
_________________________________________, sob o número
________________________. O(a) professor(a)
______________________________________________, Orientador(a) e Presidente da
Banca julgadora, abriu a sessão, apresentando os demais examinadores, os professores:
__________________________________________ (____________) e
_________________________________________ (____________). Após arguição e
avaliação do material apresentado, relativo ao projeto intitulado:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________,
a Banca resolveu _____________________________________________________. Nada
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mais havendo a tratar, foi encerrada a sessão e lavrada a presente ata que vai assinada pelos
presentes.

Belém, _____ de __________ de ______.

____________________________________
Orientador(a)

____________________________________ __________________________________
1º Membro 2º Membro
ANEXO 9 – DEFESA DAS ETAPAS DE QUALIFICAÇÃO E DO RELATÓRIO
FINAL DO TCR DE FORMA REMOTA

As etapas de Qualificação e Defesa do Relatório Final do TCR poderão ser


realizadas de forma presencial ou remota, durante o período de suspensão das
atividades presenciais. No segundo caso deverá seguir as orientações abaixo:

I – A participação de todos os membros da Banca deverá ocorrer de forma remota,


através de Plataformas tecnológicas online recomendadas pela Universidade;

II – O(a) Orientador(a) deverá inserir os membros da Banca como "participantes" do


evento;

III – A responsabilidade pelo contato, agendamento e conexão com os membros da


Banca será do(a) Orientador(a);

IV – O(a) Orientador(a), Presidente da Banca, deverá advertir aos presentes que a


gravação da referida Banca é permitida apenas para o(a) Residente e Orientador(a);

V – Para fins de comprovação junto à Coordenação do Programa é obrigatória a


gravação do evento (Defesa do(a) Residente e leitura da Ata);

VI – O(a) Orientador(a) deverá enviar a Ata e a gravação em vídeo do evento para a


Coordenação do Curso em até 48 horas após o ato de Defesa do TCR;

VII – O(a) Presidente da Banca deverá garantir a privacidade da discussão final e


avaliação feita pelos membros da banca sobre o trabalho (microfones e câmera de
gravação deverão ser desligados neste momento);

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VIII - Para garantir que a Defesa seja pública, o(a) Orientador(a) deverá agendar o
evento no aplicativo e encaminhar o link de acesso para a secretaria do Curso até o dia
anterior ao evento, e esta, por sua vez, deverá divulgar o referido link na página do
Curso;

IX - A Ata da Apresentação/Defesa será assinada digitalmente apenas pelo(a)


Presidente da Banca e os pareceres avaliativos dos demais membros, com sua
avaliação final e suas devidas assinaturas digitais, serão anexados à Ata e considerados
para efeito de anuência ao resultado;

§1o As Bancas de Exame de Qualificação de Curso devem seguir os mesmos


procedimentos descritos nos incisos de I a IX.

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ANEXO 10 – DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO NA BANCA EXAMINADORA

DECLARAÇÃO

Declaro para os devidos fins que o(a) Docente


______________________________________________________ participou da VI
JORNADA DE DEFESA DE MONOGRAFIA do Programa de Residência
Multiprofissional em Saúde, Área de Concentração
____________________________________________, na qualidade de
Orientador/Membro do Projeto de Pesquisa intitulado:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________,
de autoria do(a) Residente
______________________________________________________, no dia _____ de
_______________de 20____, na Universidade do Estado do Pará-UEPA. A Banca de
avaliação teve como examinadores, os docentes:

________________________
Orientador(a)
_________________________
1º membro
__________________________
2º membro

Belém, Pará, _____/ ____ / ____


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______________________________

Assinatura do (a) Coordenador (a) do Programa

1 PROJETO DE PESQUISA

O Projeto de Pesquisa do TCR deverá conter a seguinte estrutura:

● Capa;
● Folha de Rosto;
● Sumário;
● Introdução (apresentação do tema, contextualização da pesquisa, problema de pesquisa);
● Justificativa (relevância da pesquisa e sua importância no cenário da formação em saúde
no SUS);
● Revisão de literatura/Desenvolvimento (apresentação detalhada da temática e dos
conceitos que serão trabalhados);
● Objetivos (Geral e Específicos, quando necessário);
● Procedimentos Metodológicos (caracterização da pesquisa, delimitação do
estudo/pesquisa, etapas a serem cumpridas para que seja(m) atingido(s) o(s) objetivo(s),
tipo e local de estudo; população e amostra, aspectos éticos; instrumentos e técnicas de
coleta e análise dos dados);
● Cronograma (etapas para realização da pesquisa, divididas em espaços de tempo);
● Orçamento;
● Referências;
● Apêndices - quando existirem (documentos criados pelos autores);
● Anexos - quando existirem (documentos criados por terceiros).

2 TCR - RELATÓRIO FINAL

Abaixo, o roteiro completo da estrutura do TCR Final nas modalidades Artigo


Científico; Projeto de Intervenção; Desenvolvimento de Material Didático e Instrucional para
a promoção/prevenção da Saúde; e Pesquisa de Campo.

a) Formato de Artigo Científico


O artigo científico deve estar formatado de acordo com as normas atualizadas da

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ABNT, seguindo a seguinte estrutura:


- Capa (conforme modelo anexo);
- Resumo;
- Introdução (apresentação do tema investigado; articulação da pesquisa com o Programa de
Residência; problema de pesquisa ou questão/hipótese norteadora);
- Revisão de literatura (revisão atualizada da literatura e ampliada contemplando estado da
arte sobre o tema investigado);
- Objetivos (Geral e específico – quando necessário;)
- Procedimentos Metodológicos (Apresentação dos procedimentos metodológicos utilizados
para a coleta e análise dos dados incluindo as considerações éticas);
- Resultados (Discussão e apresentação dos resultados da pesquisa);
- Conclusão/Considerações finais (salienta-se que nessa seção mostra-se pertinente a
retomada dos objetivos do TCR);
- Referências;
- Apêndices (quando houver documentos elaborados pelos pesquisadores)
- Anexos (quando houver necessidade, por exemplo, de anexar carta de aprovação do CEP ou
outros instrumentos validados na literatura utilizados no TCR).

b) Projeto de Intervenção:

Deve ser anexado ao trabalho final, devendo, necessariamente, acompanhar um


Memorial Descritivo. Este consta do registro da reflexão crítica sobre a execução do material
produzido, das justificativas de suas escolhas, dos objetivos do projeto e das etapas de sua
elaboração, formatado de acordo com as normas atualizadas da ABNT, conforme a seguinte
estrutura:
- Capa (conforme modelo anexo);
- Resumo;
- Introdução (apresentação do tema investigado; Justificativa com a relevância da pesquisa
em relação à área prática profissional e ao Programa inserido; Articulação da pesquisa com o
Programa de Residência; Problema de pesquisa ou questão/hipótese norteadora);
- Revisão de literatura (análise sistemática das evidências científicas, que justificam as ações
propostas);
- Objetivos (Geral e específico – quando necessário da criação do Protocolo);
- Recursos físicos e materiais (quando houver);
- Procedimentos desenvolvidos (Apresentação dos procedimentos metodológicos criados
como fluxograma, descrição das atividades e organização das etapas);
- Resultados (Discussão e apresentação dos resultados esperados com a utilização dos
Protocolos clínicos ou de organização dos serviços);
- Plano de Implementação (quando houver);

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Universidade do Estado do Pará - UEPA
Centro de Ciências Biológicas da Saúde – CCBS
Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará – FSCMPA
Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna - FHCGV
Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência – HMUE
Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará - HEMOPA
Hospital Regional do Baixo Amazonas – Dr. Waldemar Penna
Hospital Ophir Loyola – HOL
Secretaria de Saúde Municipal de Bragança/Pará – SEMUSB

- Referências;
- Apêndices (quando houver documentos elaborados pelos pesquisadores, o Protocolo e os
Fluxogramas devem ser incluídos nessa seção);
- Anexos (quando houver necessidade, por exemplo, de anexar carta de aprovação do CEP ou
outros instrumentos validados na literatura utilizados no TCR).

c) Desenvolvimento de Material Didático e Instrucional para a promoção/prevenção em


Saúde:

Os Materiais de comunicação e educação para a promoção/prevenção em saúde devem ser


entregues em seus formatos (cartilha, peça sonora ou audiovisual, etc.), devendo,
necessariamente, estar acompanhado de um Memorial Descritivo. Este consta do registro da
reflexão crítica sobre a execução do material produzido, das justificativas de suas escolhas,
dos objetivos do projeto e das etapas de sua elaboração, formatado de acordo com as normas
atualizadas da ABNT, conforme a seguinte estrutura:
- Capa (conforme modelo anexo);
- Resumo;
- Introdução (apresentação do tema investigado; Justificativa com a relevância do material de
comunicação desenvolvido em relação à área prática profissional e ao Programa inserido);
- Objetivos (Geral e específico – quando necessário da criação do Material de comunicação);
- Etapas de elaboração e desenvolvimento (utilizar imagens, quando houver, do processo de
criação e desenvolvimento do produto);
- Recursos físicos e materiais utilizados (quando houver);
- Resultados (Discussão e apresentação dos resultados esperados com a utilização dos
Materiais de comunicação e educação para a promoção da saúde);
- Plano de Implementação (quando houver);
- Referências;
- Apêndices (quando houver documentos elaborados pelos pesquisadores);
- Anexos (quando houver necessidade, por exemplo, de anexar carta de aprovação do CEP ou
outros instrumentos validados na literatura utilizados no TCR).

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