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TRIÂNGULO MINEIRO
HOSPITAL DE CLÍNICAS
Tipo do PROTOCOLO ASSISTENCIAL PRT.NPM.003 - Página 1/33
Documento MULTIPROFISSIONAL
Título do CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA Emissão: 03/05/2021 Próxima revisão:
Documento (PICC) NEONATAL E PEDIÁTRICO: Versão: 2 03/05/2023
IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E REMOÇÃO
1. SUMÁRIO
1 - SUMÁRIO .................................................................................................................................... 2
3 – OBJETIVOS ................................................................................................................................. 4
4 - JUSTIFICATIVAS........................................................................................................................... 4
9 - RESPONSABILIDADES.................................................................................................................. 6
11 - FLUXOGRAMAS ...................................................................................................................... 27
12 – MONITORAMENTO ..............................................................................................................28
13 - REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 28
APÊNDICE B ................................................................................................................................... 32
ANEXO A ......................................................................................................................................33
2. SIGLAS E CONCEITOS
CPF – Cadastro de Pessoa Física
DE – Divisão de Enfermagem
Ebserh – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
EPI – Equipamentos de Proteção Individual
FR – French
H – Horas
HC-UFTM - Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro
ML – Mililitro
NPM – Núcleo de Protocolos Assistenciais Multiprofissionais
PICC – Cateter Central de Inserção Periférica
POP – Procedimento Operacional Padrão
PRT - Protocolo
RG – Registro Geral
RN – Recém-Nascido
SEE – Serviço de Educação em Enfermagem
SF – Soro Fisiológico
SG – Solução Glicosada
UTI - Unidade de Terapia Intensiva
Vigihosp - Sistema de Notificações de Eventos Adversos e Queixas Técnicas
3. OBJETIVOS
4. JUSTIFICATIVAS
O PICC (peripherally inserted central catheter) diz respeito a um dispositivo
intravenoso longo e flexível, com comprimento que varia de acordo com fabricante e calibre, e que,
quando inserido através de uma veia periférica (com o auxílio de uma agulha introdutora) deve
progredir até a veia cava superior ou inferior, conferindo assim características de acesso central
(BOMFIM et al, 2019). O PICC é amplamente utilizado nos pacientes internados no bloco pediátrico,
sendo um dispositivo seguro e eficaz na assistência ao paciente.
6.2.1. Infecciosa
Infecção no sítio de inserção.
Flebite infecciosa/tromboflebite.
Piora clínica e laboratorial.
8. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Pronto Socorro Infantil: sala de procedimentos ou sala de emergência.
Pediatria: sala de procedimentos.
Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais: na unidade do RN.
Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal e Pediátrica: na unidade do RN/criança.
Cópia eletrônica não controlada
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins lucrativos.
® 2019, Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Todos os direitos reservados
www.Ebserh.gov.br
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IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E REMOÇÃO
9. RESPONSABILIDADES
Multiprofissional (Médico treinado e Enfermeiro habilitado)
Conhecer o quadro atual do cliente: diagnóstico de internação e evolução clínica.
Avaliar os parâmetros clínicos do cliente (frequência respiratória e cardíaca, pressão arterial
sistêmica, temperatura corporal, nível de saturação periférica de oxigênio e análise de gases
arteriais).
Analisar o risco benefício da implantação do PICC.
Realizar o preparo do cliente para o procedimento.
Avaliar e selecionar o acesso venoso e o cateter.
Inserir o PICC.
Registrar a realização do procedimento, as intercorrências, condutas e demais informações
em prontuário.
Avaliar diariamente a necessidade de uso do cateter.
Verificar a compatibilidade das drogas a serem infundidas no cateter.
Avaliar curativo e sítio de inserção do cateter para detecção precoce de possíveis sinais
flogísticos.
Remover o cateter, conforme o protocolo, e registrar a realização do procedimento, se houve
intercorrências, condutas e demais informações em prontuário.
Atuar nas possíveis intercorrências e eventos adversos.
Seguir as normas estabelecidas neste protocolo.
Médico
Enfermeiro
Técnico/Auxiliar de Enfermagem
Seleção do calibre do cateter - o cateter poderá ser de silicone ou poliuretano, de lúmen único
ou ter dois, três ou quatro lúmens e ter os seguintes calibres:
O diâmetro do cateter (fr) deverá ser considerado de acordo com a vazão da solução prescrita
e seguir as recomendações de cada fabricante (Tabela 1):
Além desses critérios, o enfermeiro também deve avaliar a rede venosa do paciente
para avaliar o diâmetro de cateter que a veia selecionada suportará receber.
1) Sucção não-nutritiva
Bico de luva:
Luva de vinil (preferencial) ou látex
Tamanho: RN termo: +/- 2,0 cm de comprimento, RN prematuro: +/-1,0cm
Colocar dentro do dedo de luva gaze +/- 1 unidade ou bola de algodão.
Dedo enluvado
Auxílio de um técnico de enfermagem.
2) Soluções adocicadas
Utilizar associado à sucção não-nutritiva
Substância: sacarose
Quantidade: 1mL
Local: porção anterior da língua
Dois minutos antes do procedimento
3) Enrolamento
Posicionamento contido e confortável ao RN.
Para PICC com posicionamento da ponta na veia cava superior (veias dos membros
superiores, veias jugulares, epicranianas, temporais e retroauriculares)
LADO DIREITO: Medir do ponto de inserção, ao longo do trajeto da veia, até a extremidade
esternal da clavícula direita (cabeça da clavícula direita) e, descer até o 3° espaço intercostal
direito.
*Quando a veia selecionada for do membro superior, será necessário posicionar o braço a um
ângulo de 90° em relação ao corpo para a realização da mensuração do cateter.
LADO ESQUERDO: Medir do ponto de inserção, ao longo do trajeto da veia, até a extremidade
esternal da clavícula esquerda (cabeça da clavícula esquerda), continuar até a extremidade
esternal da clavícula direita e, descer até o 3° espaço intercostal direito.
* Quando a veia selecionada for do membro superior, será necessário posicionar o braço a um
ângulo de 90° em relação ao corpo para a realização da mensuração do cateter.
Para PICC com posicionamento da ponta na veia cava inferior (veias dos membros
inferiores)
LADO DIREITO E ESQUERDO: Medir do ponto de inserção, ao longo do trajeto da veia, até a
região inguinal, seguir até a cicatriz umbilical, finalizando no apêndice xifoide.
O posicionamento do RN e/ou criança para a realização do raio-X deverá ser em decúbito dorsal
com as clavículas alinhadas. Anatomicamente, a ponta do cateter deverá estar localizada no
terço inferior da veia cava superior, logo acima da junção com o átrio direito (na altura das
vértebras T3 e T5). Quando a ponta estiver localizada na veia cava inferior, a posição
recomendada é entre o átrio direito e o diafragma (na altura das vértebras T8 e T10). Aguardar
liberação médica para início de infusão no cateter.
Os materiais necessários para mensuração do cateter são: fita métrica, álcool 70% e algodão ou
gaze não estéril. Deverá ser feito a desinfecção da fita métrica com algodão ou gaze não estéril
embebido no álcool 70%.
Os materiais necessários para o procedimento de punção são:
Equipamentos de Proteção Individual (EPI): luvas esterilizadas (02 pares), máscaras cirúrgicas
(2 unidades), gorros (2 unidades), óculos protetor (2 unidades) e aventais cirúrgicos
esterilizados (2 unidades).
Bandeja de inserção do PICC esterilizada (tesoura pequena reta, pinça para antissepsia
(Kelly), pinça anatômica pequena não dentilhada e não serrilhada, campo cirúrgico amplo,
campo fenestrado e fendado, compressa, cuba redonda e 20 gazes).
Kit do PICC com o calibre indicado.
Antisséptico alcoólico com ação residual (clorexidina alcoólica 0,5%).
Escova com clorexidina degermante (2 para escovação das mãos dos profissionais e 1 para
antissepsia da pele do paciente caso haja sujidade em grande quantidade aparente)
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IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E REMOÇÃO
Three way.
Conectores de sistema fechado.
Curativo de filme transparente estéril.
Gaze e compressa estéril.
Seringa de 10 mL.
Frasco soro fisiológico (SF) 0,9%- 10mL (2).
Agulha 1,2 X 40mm (40x12).
Equipo parenteral de bomba de infusão.
Foco de luz.
23.Fazer a antissepsia com clorexidina alcoólica 0,5% em todo 23. Remover a flora transitória e reduzir a
o membro, em sentido único. flora residente.
24. Colocar o campo esterilizado simples sob o membro. 24. Maximizar área estéril.
25. Elevar o membro da criança a ser puncionado, nos casos de
25. Facilitar o garroteamento do membro.
punções em membros superiores e inferiores.
26.Solicitar ao profissional auxiliar que faça o garroteamento
acima do local a ser puncionado, somente quando forem 26.Garantir o procedimento esterilizado
puncionados os membros superiores e inferiores, com o auxílio quando o garrote não for esterilizado.
de uma gaze enrolada.
27. Colocar o membro sobre o campo esterilizado. 27. Garantir o procedimento esterilizado.
28. Aumentar a área esterilizada e diminuir
28. Colocar o campo fenestrado no local a ser puncionado.
o risco de contaminação do material.
29. Pegar o cateter e introduzir o bisel do introdutor (ângulo de
29. Promover a punção e certificar que a
inclinação de 15° a 30°) na luz do vaso e observar o refluxo
veia foi puncionada.
sanguíneo na câmara de refluxo.
30. Solicitar ao profissional auxiliar que solte o garrote. 30. Permitir o retorno do fluxo venoso.
31. Introduzir o cateter lentamente até a medida marcada com 31. Confirmar a localização do cateter na luz
auxílio da pinça anatômica pequena não dentilhada. Se a veia do vaso e reduzir o risco de flebite química
puncionada for localizada no membro superior, à medida que a quando introduzido o cateter utilizando
ponta do cateter ultrapassar o ombro, girar a cabeça do RN ou somente luvas esterilizadas. No caso da
criança para o lado do local de inserção, com o queixo sobre o introdução do cateter no membro superior,
ombro. evitar o posicionamento do cateter na veia
jugular.
32. Solicitar ao profissional auxiliar que pressione levemente o
32. Evitar que o cateter desposicione.
sítio de inserção do cateter utilizando gaze esterilizada.
33. Segurar as aletas do introdutor e dobrá-las na direção da
extremidade distal, afim de rasgar/separar as aletas por 33. Retirar o introdutor.
completo, restando somente o cateter.
34. Verificar presença de desfibrilação.
34. Observar o traçado do monitor cardíaco, caso a criança
Tracionar um pouco o cateter até o
esteja monitorizada.
desaparecimento da arritmia, se houver.
35. Segurar o cateter através do disco oval e retirar o fio guia,
35. Retirar o fio guia com segurança.
caso haja.
36. Conectar a seringa de 10 mL com a solução salina ao cateter 36. Testar a permeabilidade e remover o
e testar o refluxo e irrigar o cateter com 1mL da solução salina. sangue da luz do cateter.
37. Comprimir o local de punção com gazes esterilizadas até 37. Evitar hematoma e saturação da gaze
cessar o sangramento, se houver. esterilizada com sangue.
Manutenção do PICC
O primeiro curativo do cateter deverá ser realizado 48 após a punção, ou antes se sujo ou solto,
utilizando-se somente o filme transparente estéril.
Os curativos subsequentes deverão ser realizados somente se sujidade, umidade local,
formação de túneis ou soltura do mesmo (mesmo que somente as bordas), não estabelecendo
troca pré-programada.
O curativo deverá ser protegido/coberto durante o banho.
A equipe de saúde deverá realizar a desinfecção da tampa do three way ou conectores de
sistema fechado com álcool a 70%, durante no mínimo 10 segundos, antes de acessar o
dispositivo.
Os materiais utilizados para a realização da troca do curativo são: bandeja de curativo, gazes
esterilizadas, curativo transparente estéril, soro fisiológico 0,9%, clorexidina alcoólica 0,5%,
recipiente de descarte, EPI (luvas de procedimento, máscara facial e avental) e luvas
esterilizadas.
A troca de curativo deverá ser realizada seguindo a descrição das tarefas do Procedimento
Operacional Padrão “Troca de curativo do PICC”, descrito no Quadro 3, a seguir.
Administração de fluidos:
Lavar o cateter com 0,5 mL de soro fisiológico 0,9% entre a administração de drogas e com 5
mL após infusão de hemocomponentes ou hemoderivados. Utilizar Solução Glicosada (SG) 5%
quando for administrado anfotericina B. Usar técnica de turbilhonamento.
Não infundir hemocomponentes e hemoderivados nos cateteres menores que 3,0 Fr e trocar
conector e three-way após hemotransfusão.
Não infundir Fenitoina (hidantal) nos cateteres menores que 3,0 Fr.
Administrar drogas simultaneamente, somente, quando conhecido a compatibilidade entre as
mesmas.
Manter a permeabilidade do fluxo sanguíneo por meio de fluxo contínuo de fluídos ou
salinização.
O cateter deverá ser salinizado quando não houver indicação de infusão contínua em um tempo
inferior a 24 horas. A salinização deverá ser feita com 0,5 ml de soro fisiológico 0,9% em seringa
de 10 mL, por técnica de turbilhonamento.
O profissional deverá clampar ou fechar o three way enquanto está infundindo a solução,
gerando assim uma pressão positiva que impede o retorno venoso. Realizar esse procedimento,
no mínimo de 3 em 3 horas, e registrar no balanço do RN/criança.
Observação: Esta técnica deve ser avaliada de acordo com o uso do conector. Diante da
utilização de conectores de sistema fechado, o profissional só deve clampar o three-way após
a infusão da solução.
Flush
Infundir 0,5 mL de soro fisiológico 0,9%, em técnica de turbilhonamento, fazendo uma leve
pressão utilizando seringa de 10 mL. Realizar esse procedimento antes e após a administração
de soluções, e registrar no balanço hídrico do RN/criança.
Arritmia cardíaca
Dor
Embolia Pulmonar
Hematoma de punção
Deslocamento do cateter
Flebite
Obstrução do cateter
10. Deixar aberta a via com a seringa de 10 mL vazia e fechada 10. Promover a desobstrução do
a via com a seringa de 10 mL contendo a solução. cateter.
11. Aspirar a seringa de 10 mL formando um vácuo no interior, 11. Promover a desobstrução do
e sem retirar a seringa, fechar essa via. cateter.
12. Abrir a via da torneira para a seringa de 10 mL contendo a 12. Promover a desobstrução do
solução. cateter.
13. Observar se ocorreu a desobstrução. Se sim, aspirar cerca 13. Confirmar a desobstrução do
de 1 mL de sangue, certificando-se que não há mais coágulos. cateter.
14. Lavar o cateter utilizando 1,0 mL de soro fisiológico 0,9%
com outra seringa de 10 mL. Não forçar a infusão se ainda 14. Salinizar o dispositivo.
houver resistência.
15. Repetir a técnica, se insucesso na tentativa, em intervalos 15. Garantir sucesso na técnica de
regulares até a desobstrução, até no máximo 24 horas. desobstrução do cateter.
Fonte: Das autoras, 2020.
Observação: O ácido ascórbico deve ser utilizado puro durante a técnica de desobstrução. Para
utilização de heparina, aspirar 0,2 ml da Heparina 5.000UI, acrescentar 9,8 ml de SF 0,9% e aspirar
dessa diluição a quantidade selecionada para realização do procedimento. Atenção, nunca infundir
essas soluções no cateter durante tentativa de desobstrução!
Remoção do PICC
Quadro 5. Remoção do PICC
Indicação Ações
Coletar sangue por meio do cateter, quando possível,
para análise microbiológica (Hemocultura).
1. Infecciosa
Coletar hemocultura periférica.
Infecção no sítio de inserção
Remover o cateter.
Flebite infecciosa/tromboflebite
Remover o cateter e encaminhar a sua ponta para
Piora clínica e laboratorial
cultura. Observarção Somente enviar a ponta junto à
hemocultura periférica coletada.
A técnica de retirada do PICC deverá ser seguir as descrições das tarefas do POP “Retirada do
PICC”, descrita no Quadro 6, a seguir.
11. FLUXOGRAMAS
INSERÇÃO DO PICC
Sim
PREPARO
p
Procedimento de inserção do PICC
po
Confirmação radiológica
12. MONITORAMENTO
13. REFERÊNCIAS
APÊNDICE A
MANUTENÇÃO DO PICC
Data
Horário
Compl. local
Medida externa
Ass:
MANUTENÇÃO DO PICC
Data
Horário
Compl. local
Medida externa
Ass:
MANUTENÇÃO DO PICC
Data
Horário
Compl. local
Medida externa
Ass:
APÊNDICE B
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
REGISTRO DE INSERÇÃO E REMOÇÃO DE PICC
NOME:___________________________________________________ RG:______________________________ DN:________________________
DIAGNOSTICO:____________________________________________ PESO ATUAL:_______________________ DATA DA INSERÇÃO:_______________
SÍTIO DE INSERÇÃO:__________________________________________ N DE TENTATIVAS:________________________________________________
ASS:_________________________________________
ANEXO A