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UNIVERSIDADE FEDERAL DO

TRIÂNGULO MINEIRO
HOSPITAL DE CLÍNICAS
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PROTOCOLO
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Título do PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA À Emissão: 02/09/2020 Próxima revisão:
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PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA À


ASSISTÊNCIA À SAÚDE

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Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins lucrativos.
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SUMÁRIO

1. SIGLAS....................................................................................................................................... 2
2. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 2
3. CONCEITOS ............................................................................................................................... 3
4. OBJETIVOS ................................................................................................................................ 3
5. JUSTIFICATIVA .......................................................................................................................... 4
6. MEDIDAS DE PREVENÇÃO ........................................................................................................ 4
7. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 7
8. HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO/REVISÃO ..................................................................................7

1. SIGLAS
Anvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária
BNM Bloqueador neuromuscular
BIPAP Bilevel Positive Airway Pressure
CPAP Continuous Positive Airway Pressure
Ebserh Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
FiO2 Fração inspirada de oxigênio
HC Hospital de Clínicas
PaCO2 Pressão parcial de CO2 no sangue
PaO2 Pressão parcial do oxigênio no sangue
PAV Pneumonia associada a ventilação mecânica
PRT Protocolo
SARA Síndrome da Angústia Respiratória Aguda
SVSSP Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente
UFTM Universidade Federal do Triângulo Mineiro
UGRA Unidade de Gestão de Riscos Assistenciais
UTI Unidade de Terapia Intensiva
UVSQH Unidade de Vigilância em Saúde e Qualidade Hospitalar
VIGIHOSP Aplicativo de Vigilância em Saúde e Gestão de Riscos Assistenciais Hospitalares
VM Ventilação Mecânica/Ventilador Mecânico
VMNI Ventilação Mecânica não Invasiva

2. INTRODUÇÃO
Este protocolo (PRT) trata sobre a prevenção de infecção do trato respiratório relacionado
ao uso de ventilação mecânica (VM). A pneumonia relacionada à assistência à saúde é
principalmente de origem aspirativa. A principal fonte são as secreções das vias aéreas superiores,
seguida pela inoculação exógena de material contaminado ou pelo refluxo do trato gastrintestinal.

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A patogênese da pneumonia relacionada à assistência à saúde envolve a interação entre


patógeno, hospedeiro e variáveis epidemiológicas que facilitam esta dinâmica.
Os fatores de risco para pneumonia relacionada à assistência à saúde podem ser
categorizados da seguinte forma:
1. Fatores que aumentam a colonização da orofaringe e estômago por micro-organismos:
 administração de agentes antimicrobianos;
 admissão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI);
 presença de doença pulmonar crônica de base;
2. Condições que favorecem aspiração do trato respiratório ou refluxo do trato gastrintestinal:
 intubação endotraqueal ou intubações subsequentes;
 utilização de sonda nasogástrica;
 posição supina;
 coma;
 procedimentos cirúrgicos envolvendo cabeça, pescoço, tórax e abdome superior;
 imobilização devido a trauma ou outra doença;
3. Condições que requerem uso prolongado de VM:
 com exposição potencial a dispositivos respiratórios;
 contato com mãos contaminadas ou colonizadas, principalmente de profissionais da área da
saúde;
4. Fatores do hospedeiro:
 extremos de idade;
 desnutrição;
 condições de base graves, incluindo imunossupressão.

3. CONCEITOS
 Pneumonia: Infecção pulmonar identificada pela utilização de uma combinação de critérios
(imagem radiológica, clínicos e laboratorial).
 Pneumonia associada a ventilação mecânica (PAV): pneumonia em paciente em VM por um
período maior que dois dias de calendário (sendo que o D1 é o dia de início da VM) e que na data
da infecção o paciente estava em VM ou o ventilador mecânico havia sido removido no dia anterior.
 Ventilador mecânico (VM): é definido como o dispositivo utilizado para auxiliar ou controlar
a respiração de forma continua, inclusive no período de desmame, por meio de traqueostomia ou
intubação endotraqueal. Dispositivos utilizados para expansão pulmonar não são considerados
ventiladores (ex. Pressão Positiva Contínua em Vias Aéreas – Continuou Positive Airway Pressure –
CPAP), exceto se utilizados na traqueostomia ou pela cânula endotraqueal.

4. OBJETIVOS
 Padronizar as medidas para a prevenção e o controle da PAV, no âmbito do Hospital de
Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), com base nas recomendações da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
 Prevenir e reduzir a incidência da PAV nas unidades do HC-UFTM.
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5. JUSTIFICATIVA
Pacientes hospitalizados, em especial aqueles em VM, constituem grupo de risco aumentado
para pneumonia. Estimativas apontam que aproximadamente 33% dos pacientes com quadro de
PAV evoluem para óbito em decorrência desta infecção.
A pneumonia relacionada a assistência à saúde pode trazer grave repercussão para o
paciente e tem grande impacto nas taxas de morbimortalidade, tempo de internação hospitalar e
aumento dos custos assistenciais. Diante disso, é fundamental a aplicação das várias medidas de
prevenção a fim de se prevenir a ocorrência deste evento, principalmente a PAV, que é uma das
mais frequentes infecções relacionadas à assistência à saúde dentro das UTIs brasileiras.

6. MEDIDAS DE PREVENÇÃO

6.1 Medidas gerais para a prevenção da pneumonia associada à assistência à saúde

Vigilância de PAV 1. Recomendada vigilância;


2. Realizar visitas multidisciplinares com a participação dos profissionais
envolvidos diretamente na assistência aos pacientes internados na UTI.
Profissional da  Treinamento periódico.
saúde
Higienização das 1. Higienizar as mãos antes e após qualquer tipo de manipulação dos
Mãos dispositivos.
 Higienizar as mãos com água e sabonete líquido quando estiverem
visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos corporais;
 Usar preparação alcoólica (70%) para as mãos quando as mesmas não
estiverem visivelmente sujas;
 O uso de luvas não substitui a necessidade de higiene das mãos.
 Antes de iniciar a higienização das mãos é preciso retirar adornos como anéis,
pulseiras e relógios, pois estes podem dificultar a remoção dos micro-organismos ou
acumulá-los nas mãos.

6.2 Medidas Específicas

Manter decúbito 1. Diminui a incidência de PAV, especialmente em pacientes recebendo nutrição


elevado (30-45°) enteral;
2. Promove a melhoria dos parâmetros ventilatórios em comparação com a
posição supina;
Não elevar o decúbito em contraindicações clínicas.
Adequar 1. Buscar diariamente a diminuição do nível de sedação;
diariamente o nível Realizar diariamente o questionamento sobre a necessidade do suporte respiratório
de sedação e o teste com VM invasiva.
de respiração
espontânea
Aspiração da 1. O sistema de aspiração de secreção subglótica contínua ou intermitente é
secreção recomendado para pacientes que irão permanecer sob VM por mais de 72 horas;
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subglótica Não há indicação de troca de tubo para proceder à aspiração contínua.


rotineiramente
Higiene oral com Utilizar clorexidine 0,12% para higiene oral, 3 vezes por dia, durante 15 dias
antissépticos consecutivos e interromper por 15 dias.
Uso criterioso de 1. Os BNM estão indicados para a intubação endotraqueal e durante a VM a fim
bloqueadores de eliminar o assincronismo com o respirador e reduzir o risco de extubação
neuromusculares acidental;
(BNM) Utilizar BNM, preferencialmente nas primeiras 48 horas, nos quadros de Síndrome de
Angústia Respiratória Aguda (SARA) com relação pressão parcial de oxigênio (PaO2)
/fração inspirada de oxigênio (FiO2) < 120 para manter VM controlada.
Dar preferência 1. A VMNI está indicada como estratégia ventilatória para evitar intubação
por utilizar traqueal em um grupo específico de pacientes, bem como parte do processo de
ventilação desmame, contribuindo com o menor período de intubação e consequentemente
mecânica não com a redução do tempo de VM;
invasiva (VMNI) 2. Contraindicações absolutas: necessidade de intubação de emergência e
parada cardíaca ou respiratória;
3. Contraindicações relativas:
 Incapacidade de cooperar, proteger as vias aéreas, ou secreções abundantes
 Rebaixamento de nível de consciência (exceto acidose hipercápnica em
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica)
 Falências orgânicas não respiratórias (encefalopatia, arritmias malignas ou
hemorragia digestivas graves com instabilidade hemodinâmica)
 Cirurgia facial ou neurológica
 Trauma ou deformidade facial
 Alto risco de aspiração
 Obstrução de vias aéreas superiores
 Anastomose de esôfago recente (evitar pressurização acima de 20 cmH2O)
Cuidados com o Acessório Tempo de Troca
circuito do Circuito para ventilação invasiva contínua A cada 30 dias
ventilador Circuito para VM em que o paciente é encaminhado para Imediata
traqueostomia
Circuito para VMNI (CPAP ou BIPAP - Bilevel positive airway Contínuo: a cada 15
pressure) com umidificação dias Intermitente: a
cada 24 horas
Circuito para VMNI (CPAP ou BIPAP) sem umidificação A cada 15 dias
Circuito para ventilação invasiva intermitente A cada 24 horas
Filtro HME – uso exclusivo nos circuitos de anestesia A cada paciente
Kit de nebulização para ventilador pulmonar A cada 24 horas
Máscara para traqueostomia A cada 24 horas
Desmame Após 6 horas fora da
VM
Indicação e 1. Utilizar fluido estéril para nebulização;
cuidados com os 2. Substituir o sistema de umidificação quando em mau funcionamento ou
umidificadores visivelmente contaminado.

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Indicação e 1. Trocar o sistema fechado de aspiração a cada 72 horas ou quando houver


cuidados com o sujidade ou mau funcionamento;
sistema de 2. Trocar o sistema de aspiração aberta a cada 24 horas;
aspiração 3. Realizar aspiração das vias aéreas sempre por dois profissionais.
Evitar extubação 1. A falha na extubação é definida como a necessidade de reintubação nas
não programada primeiras 24 horas após a retirada da VM;
(acidental) e 2. Monitorizar a frequência de extubações acidentais e notificar no VIGIHOSP
reintubação (Aplicativo de Vigilância em Saúde e Gestão de Riscos Assistenciais Hospitalares).
Monitorizar 1. Manter pressão do cuff entre 18 a 22 mmHg ou 25 a 30 cmH2O (quando
pressão de cuff utilizado medidor de cuff);
(balonete) 2. Evitar pressões do balonete maiores que 22 mmHg ou 30 cmH2O.
Dar preferência à 1. A intubação nasotraqueal aumenta o risco de sinusite, o que pode,
intubação consequentemente, aumentar o risco de PAV.
orotraqueal
Cuidados com 1. Utilizar água e medicamentos estéreis a cada inalação e nebulização;
inaladores e 2. Trocar, a cada 24 horas, inaladores, nebulizadores, tendas e reservatórios;
nebulizadores 3. Os nebulizadores simples deverão ser protegidos com a embalagem plástica e
mantidos a beira leito com troca a cada 24 horas.
Sonda enteral na 1. Utilizar sonda na posição pós-pilórica em pacientes que necessitem de posição
posição gástrica ou prona para VM, pacientes queimados, pacientes com lesão cerebral grave e pressão
pilórica intracraniana elevada.
Outros dispositivos 1. Respirômetros, sensores de oxigênio, manuvacuômetro, ventilômetros e
outros dispositivos devem ser limpos e desinfetados a cada paciente.

6.3 Síntese das recomendações para a prevenção de Infecção do Trato Respiratório


Relacionado ao Uso de VM (Bundle)
 Realizar higienização rigorosa das mãos, independente do uso de luvas.
 Realizar higiene oral com Gluconato de Clorexidina 0,12%.
 Manter cabeceira elevada (30-45º), se não houver contraindicação, principalmente quando
receber nutrição por sonda
 Realizar controle efetivo da pressão do cuff do tubo endotraqueal; manter entre 20 a 30 cm
H2 O.
 Quando usar sistema fechado de aspiração, realizar avaliação diária acerca das condições do
cateter e capacidade de aspiração.
 Não realizar troca rotineira do circuito ventilatório. Trocar apenas em casos de falhas,
sujidades ou quando o paciente receber alta.
 Evitar sedações desnecessárias.
 Prever e antecipar o desmame ventilatório e extubação.

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7. REFERÊNCIAS

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à


Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+4+-
+Medidas+de+Preven%C3%A7%C3%A3o+de+Infec%C3%A7%C3%A3o+Relacionada+%C3%A0+Assis
t%C3%AAncia+%C3%A0+Sa%C3%BAde/a3f23dfb-2c54-4e64-881c-fccf9220c373
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecções Relacionadas à
Assistência à Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2017. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+2+-
+Crit%C3%A9rios+Diagn%C3%B3sticos+de+Infec%C3%A7%C3%A3o+Relacionada+%C3%A0+Assist
%C3%AAncia+%C3%A0+Sa%C3%BAde/7485b45a-074f-4b34-8868-61f1e5724501

8. HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO/REVISÃO
VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA AÇÃO/ALTERAÇÃO
24/08/2020 Revisão do documento e adequação em novo modelo
1

Elaboração e revisão – versão 1 Data: 11/12/20217


Eva Claudia Venancio de Senne, chefe da Unidade de Vigilância em Saúde e
Qualidade Hospitalar (UVSQH)
Patricia Borges Peixoto, chefe da Unidade de Gestão de Riscos Assistenciais (UGRA)
Daniela Galdino Costa, enfermeira do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do
Paciente (SVSSP)
Validação
Cristina Hueb Barata, chefe do SVSSP
Registro, análise e revisão
Alice Prudente Borges, assistente administrativo da Unidade de Planejamento
Ana Paula Corrêa Gomes, chefe da Unidade de Planejamento
Aprovação
Colegiado Executivo

Revisão e atualização da equipe – versão 2 Data: 24/08/2020


Alessandra Assis Lima, chefe da UVSQH
Quênia Cristina Gonçalves da Silva, chefe da UGRA
Fernanda Carolina Camargo, chefe do SVSSP
Registro, análise e revisão
Ana Paula Corrêa Gomes, chefe da Unidade de Planejamento Data: 26/08/2020
Aprovação
Andreia Duarte de Resende, gerente de atenção à saúde substituta Data: 31/08/2020

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