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SUMÁRIO
2. OBJETIVOS ......................................................................................................................2
3. JUSTIFICATIVAS ...............................................................................................................2
8. MONITORAMENTO .........................................................................................................8
9. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................8
ANEXO 1 ............................................................................................................................11
ANEXO 2 ............................................................................................................................12
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1. SIGLAS E CONCEITOS
2. OBJETIVOS
3. JUSTIFICATIVAS
6.1. Pré-operatório
Internação no dia da cirurgia ou anterior (exceção: preparo de
cólon/desnutrição);
Sempre que possível, identificar e tratar qualquer infecção remota com
relação ao local cirúrgico, antes de cirurgia eletiva;
Incentivar a suspensão do tabagismo pelo menos 30 dias antes da cirurgia;
Manter o controle da glicemia no período intraoperatória em pacientes
diabéticos e não diabéticos, tendo como alvo níveis glicêmicos < 180mg/dl;
Tricotomia na unidade do paciente somente se necessário, imediatamente
antes do ato operatório e preferencialmente com tricotomizador elétrico (ANEXO 1). Não utilizar
lâminas;
Tomar banho com água e sabão antes da realização do procedimento
cirúrgico, noite anterior ou manhã da cirurgia;
O banho com antisséptico está reservado a situações especiais como antes da
realização de cirurgias de grande porte, cirurgias com implantes ou em situações específicas como
surtos;
Observar que o cabelo deve estar seco antes de ir para o bloco operatório;
Deve-se ter indicação apropriada para o uso de antimicrobianos, pois ensaios
clínicos sugerem benefícios mesmo em cirurgias limpas, nas quais não se indicava profilaxia;
Administrar dose efetiva de 0 a 60 minutos antes da incisão cirúrgica
(consultar Protocolo Antibioticoprofilaxia).
6.2. Intraoperatório
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6.2.1. Ventilação
Manter ventilação que gere pressão positiva na sala de cirurgia, com relação
aos corredores e áreas subjacentes.
Manter um mínimo de 15 trocas de ar por hora, das quais pelo menos três
devem ser com ar fresco.
Manter as portas das salas de cirurgia fechadas durante o ato operatório,
exceto para passagem do equipamento, do pessoal e do paciente.
Limitar o número de pessoas na sala cirúrgica, manter o número de pessoas
necessário para atender o paciente e realizar o procedimento.
Evitar abrir e fechar a porta da sala cirúrgica desnecessariamente.
Não levar celular e bolsas para dentro da sala cirúrgica.
Usar máscara cirúrgica que cubra totalmente a boca e o nariz, quando entrar
na sala de cirurgia, se houver cirurgia a ser iniciada ou em andamento ou se instrumentos estéreis
estiverem expostos. Usar a máscara ao longo da cirurgia.
Usar gorro que cubra totalmente os cabelos, quando entrar na sala de
cirurgia.
O uso do propé é dispensável.
Usar capote e campos que sejam barreiras efetivas quando úmidos, dando
preferência a material que resista à penetração de líquidos.
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6.3. Pós-operatório
7. FLUXOGRAMAS
Preparo da
Pele da Equipe
Cirúrgica
MEDIDAS DE
PREVENÇÃO DE
INFECÇÃO DE SÍTIO
CIRÚRGICO Remoção
Glicemia Adequada dos
Pelos
Profilaxia
Normotermia Antimicrobiana
Adequada
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8. MONITORAMENTO
Busca ativa nas clínicas de cirurgia e UTI com revisão nos prontuários;
Consulta nos livros de microbiologia do laboratório de análise clínica;
Calculo de taxas de infecção hospitalar, de taxas de infecção de sítio cirúrgico;
Consolidação dos dados para os indicadores epidemiológicos.
9. REFERÊNCIAS
DANTAS, VPC. MAIA, FSB. Martins, DL. Procedimento Operacional Padrão para Higiene das Mãos.
HULW, 2019.
DANTAS, VPC. MAIA, FSB. Martins, DL. Procedimento Operacional Padrão para Prevenção de
Infecção de Sítio Cirúrgico. HULW, 2019.
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