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DISCENTES.
ORIENTADO POR.
APOIO:
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
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AVALIAÇÃO CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
CUIDADOS PÓS-MORTE
HIGIENE
SISTEMA TEGUMENTAR
SISTEMA GASTROINTESTINAL
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Administração de
Técnica de aspiração medicamentos por via
medicamentos injetáveis intramuscular no deltoide
Administração de Administração de
medicamentos por via medicamentos por via
intramuscular no intramuscular no vasto
dorsoglúteo lateral
Administração de Administração de
medicamentos por via medicamentos por via
intramuscular no subcutânea - SC
ventroglúteo
Administração de Administração de
medicamentos por via medicamentos por via
intradérmica - ID endovenosa - EV
Punção venosa
Técnica de aspiração medicamentos injetáveis
Executante/s:
▪ Técnico em Enfermagem.
▪ Enfermeiro (a).
Material:
Descrição do procedimento:
1. Ler a prescrição.
2. Higienizar as mãos. Colocar EPI’s.
3. Reunir o material necessário.
4. Antes de preparar a medicação analisar validade, lote, rótulo e
aparência da medicação a ser administrada.
5. Abrir o invólucro da seringa protegendo o êmbolo e testando a
funcionalidade da seringa
6. Abrir o invólucro da agulha de aspiração, sempre do lado do canhão
sem rasgar.
7. Encaixe a agulha de aspiração no bico da seringa com ela ainda
encapada e retire o ar da seringa, empurrando o embolo em direção ao
bico.
8. Proteja a seringa na sua embalagem.
AMPOLA
FRASCO-AMPOLA
Cuidados Especiais:
▪ Na ausência de seringa com calibre maior como a 40x12, utilizar uma 25x8.
Ilustrações:
Contraindicações:
Executante/s:
▪ Técnico em Enfermagem.
▪ Enfermeiro (a).
Material:
1. Verificar a prescrição.
2. Higienizar as mãos.
3. Colocar EPI’s.
4. Preparar a medicação e identificar (utilizar luvas de procedimento).
5. Atentar-se para os certos na administração de medicamentos.
6. Abrir a embalagem da seringa e colocar agulha, mantendo os princípios
de assepsia.
7. Aspirar ao medicamento da ampola ou frasco-ampola, e dispor na
bandeja de forma a proteger o êmbolo da seringa.
8. Higienizar as mãos.
9. Explicar ao cliente, independentemente do seu nível de consciência, o
que vai ser feito, orientando-o no que poderá ajudar. Perguntar sobre a
existência de alergias, e dizer o nome e ação do medicamento.
10. Manter privacidade do cliente (pode-se fechar cortinas, colocar biombos,
ou fechar portas).
11. Expor parte superior do braço para sentir o osso que passa pelo local,
chamado de processo acrômio. A sua parte inferior forma a base de um
triângulo, cuja ponta fica diretamente sob a seção do meio da base, na
altura da axila. O local exato para a injeção é o centro do polígono, cerca
de 3 – 5cm abaixo do acrômio em si. Ou pode-se localizar a região
colocando quatro dedos atravessados sobre o músculo deltoide, com o
dedo superior ao longo do processo acromial. Para relaxar o músculo
deve-se colocar o braço ao lado do corpo e flexionar o cotovelo, pode
ficar sentado, deitado ou em pé.
12. Limpe a região com algodão embebido em álcool 70% com movimentos
circulares do centro para as bordas aproximadamente 5cm.
13. Pegue uma bolinha de algodão. E segure entre o terceiro e quarto dedo
na mão não dominante.
14. Tire a proteção da agulha com a mão não dominante.
15. Segure a seringa entre o polegar e o dedo indicador da mão dominante.
16. Fixe o músculo relaxado e introduza a agulha no local indicado, em um
ângulo de 90 graus.
17. Puxe o êmbolo de volta, se não houver retorno de sangue, injete o
medicamento de forma lenta.
18. Retire a agulha rapidamente no mesmo ângulo de inserção.
19. Aplique a bolinha de algodão sobre a região, e não massagear.
20. Não reencapar a agulha.
21. Descartar em local adequado.
22. Higienizar as mãos.
23. Registrar o procedimento.
24. Checar prescrição com data, hora, local, resposta terapêutica,
intercorrências. Registrar se foi adiado, cancelado, recusado ou teve
desabastecimento. E fornecer orientações ao cliente.
Cuidados Especiais:
▪ O músculo deltoide suporta até 2 ml (1ml Timby).
▪ Utilize esse local apenas para pequenos volumes ou quando administrar
imunizações, ou se outras regiões estiverem inacessíveis devido a curativos ou
aparelhos de imobilização.
▪ Sempre avaliar a integridade do músculo antes de administrar. E este deve
ser livre de tensão, assim diminuirá o desconforto.
▪ Em crianças, ser cuidadoso ao determinar locais para injeção intramuscular.
Uma vez que bebês e crianças pequenas possuem alguns músculos pouco
desenvolvidos.
▪ As crianças são algumas vezes imprevisíveis e podem não cooperar.
Certifique-se de que alguém (de preferência um profissional) esteja disponível
para conter a criança, se necessário. Faça com que os pais estejam presentes
como confortadores.
▪ Sempre acorde uma criança antes de administrar.
▪ Distrair a criança com a conversa ou um brinquedo pode reduzir a percepção
da dor.
▪ Se o tempo permitir use uma pomada de lidocaína no local, antes de aplicar a
injeção, para reduzir a percepção da dor durante a injeção.
Ações no caso de não conformidades
Outras considerações:
Ilustração:
Executante/s:
▪ Técnico em Enfermagem.
▪ Enfermeiro (a).
Material:
Descrição do procedimento:
1. Verificar a prescrição.
2. Higienizar as mãos.
3. Colocar EPI’s.
4. Preparar a medicação e identificar (utilizar luvas de procedimento).
5. Atentar-se para os certos na administração de medicamentos.
6. Abrir a embalagem da seringa e colocar agulha, mantendo os princípios
de assepsia.
7. Aspirar o medicamento da ampola ou frasco-ampola, e dispor na
bandeja de forma a proteger o êmbolo da seringa.
8. Higienizar as mãos.
9. Explicar ao cliente, independentemente do seu nível de consciência, o
que vai ser feito, orientando-o no que poderá ajudar. Perguntar sobre a
existência de alergias, e dizer o nome e ação do medicamento.
10. Manter privacidade do cliente (pode-se fechar cortinas, colocar biombos,
ou fechar portas).
11. Dividir a nádega em 4 quadrantes. E aplicar no quadrante superior
externo.
12. Limpe a região com algodão embebido em álcool 70% com movimentos
circulares do centro para as bordas aproximadamente 5cm.
13. Pegue uma bolinha de algodão. E segure entre o terceiro e quarto dedo
na mão não dominante.
14. Tire a proteção da agulha com a mão não dominante.
15. Segure a seringa entre o polegar e o dedo indicador da mão dominante.
16. Fixe o músculo relaxado e introduza a agulha no local indicado, em um
ângulo de 90 graus.
17. Puxe o êmbolo de volta, se não houver retorno de sangue, injete o
medicamento de forma lenta.
18. Retire a agulha rapidamente no mesmo ângulo de inserção.
19. Aplique a bolinha de algodão sobre a região, e não massagear.
20. Não reencapar a agulha.
21. Descartar em local adequado.
22. Higienizar as mãos.
23. Registrar o procedimento.
24. Checar prescrição com data, hora, local, resposta terapêutica,
intercorrências. Registrar se foi adiado, cancelado, recusado ou teve
desabastecimento. E fornecer orientações ao cliente.
Cuidados Especiais:
Outras considerações:
Executante/s:
▪ Técnico em Enfermagem.
▪ Enfermeiro (a).
Material:
Descrição do procedimento:
1. Verificar a prescrição.
2. Higienizar as mãos.
3. Colocar EPI’s.
4. Preparar a medicação e identificar (utilizar luvas de procedimento).
5. Atentar-se para os certos na administração de medicamentos.
6. Abrir a embalagem da seringa e colocar agulha, mantendo os princípios
de assepsia.
7. Aspirar o medicamento da ampola ou frasco-ampola, e dispor na
bandeja de forma a proteger o êmbolo da seringa.
8. Higienizar as mãos.
9. Explicar ao cliente, independentemente do seu nível de consciência, o
que vai ser feito, orientando-o no que poderá ajudar. Perguntar sobre a
existência de alergias, e dizer o nome e ação do medicamento.
10. Manter privacidade do cliente (pode-se fechar cortinas, colocar biombos,
ou fechar portas).
11. A largura do músculo geralmente se estende desde a linha média da
coxa até a linha média do lado externo da coxa. Para ajudar no
relaxamento do músculo, peça ao cliente para deitar em decúbito dorsal
com o joelho ligeiramente flexionado ou ficar na posição sentada.
12. Limpe a região com algodão embebido em álcool 70% com movimentos
circulares do centro para as bordas aproximadamente 5cm.
13. Injete no terço médio do músculo.
14. Pegue uma bolinha de algodão. E segure entre o terceiro e quarto dedo
na mão não dominante.
15. Tire a proteção da agulha com a mão não dominante.
16. Segure a seringa entre o polegar e o dedo indicador da mão dominante.
17. Fixe o músculo relaxado e introduza a agulha no local indicado, em um
ângulo de 90º graus.
18. Puxe o êmbolo de volta, se não houver retorno de sangue, injete o
medicamento de forma lenta.
19. Retire a agulha rapidamente no mesmo ângulo de inserção.
20. Aplique a bolinha de algodão sobre a região, e não massagear.
21. Não reencapar a agulha.
22. Descartar em local adequado.
23. Higienizar as mãos.
24. Registrar o procedimento.
25. Checar prescrição com data, hora, local, resposta terapêutica,
intercorrências. Registrar se foi adiado, cancelado, recusado ou teve
desabastecimento. E fornecer orientações ao cliente.
Cuidados Especiais:
Outras considerações:
▪ O músculo é menos sensível a medicamentos irritantes e viscosos.
▪ Se a prescrição estiver com letra ilegível, não administrar.
▪ Só administrar medicamentos por ordem verbal em caso de emergência.
▪ Lembrar-se que é um procedimento invasivo e requer técnica asséptica.
▪ Para evitar contaminação de uma solução, prepare-a rapidamente. Em caso
de ampola, não permitir que ela permaneça aberta.
▪ Para evitar contaminação da agulha, evite deixar a agulha tocar as superfícies
contaminadas (ex., regiões externas da ampola ou frasco, superfície externa da
tampa da agulha, mãos do profissional, prateleiras, superfícies de mesa).
▪ Para evitar contaminação da seringa, evitar tocar o comprimento do êmbolo
ou a parte interna do corpo da seringa. Mantenha a ponta da seringa coberta
com uma tampa ou agulha.
▪ Para preparar a pele, limpe manchas de sujeiras com sabão e água e
seque,se necessário. Depois, prosseguir com a assepsia adequada com álcool
e algodão a 70%.
▪ Esse é um meio de administração quando os medicamentos orais são
contraindicados.
▪ A absorção ocorre mais rapidamente se comparada às vias orais ou tópicas, e
o risco de reações também pode ser maior.
▪ Há risco de infecção e risco de dano tecidual.
▪ Pode causar ansiedade nos pacientes.
Ilustrações:
Executante/s:
▪ Técnico em Enfermagem.
▪ Enfermeiro (a).
Material:
1. Verificar a prescrição.
2. Higienizar as mãos.
3. Colocar EPI’s.
4. Preparar a medicação e identificar (utilizar luvas de procedimento).
5. Atentar-se para os certos na administração de medicamentos.
6. Abrir a embalagem da seringa e colocar agulha, mantendo os princípios
de assepsia.
7. Aspirar o medicamento da ampola ou frasco-ampola, e dispor na
bandeja de forma a proteger o êmbolo da seringa.
8. Higienizar as mãos.
9. Explicar ao cliente, independentemente do seu nível de consciência, o
que vai ser feito, orientando-o no que poderá ajudar. Perguntar sobre a
existência de alergias, e dizer o nome e ação do medicamento.
10. Manter privacidade do cliente (pode-se fechar cortinas, colocar biombos,
ou fechar portas).
11. Colocar paciente em decúbito lateral ou dorsal. Para relaxar o músculo,
a flexão do joelho e do quadril ajudam.
12. Colocar a palma da mão sobre o trocanter maior e o dedo indicador
sobre a crista ilíaca Antero superior. Movimente o dedo médio, fazendo-
o afastar-se do indicador o mais longe possível, ao longo da crista ilíaca.
13. Limpe a região com algodão embebido em álcool 70% com movimentos
circulares do centro para as bordas aproximadamente 5cm.
14. Injete no centro do triângulo formado pelos dedos indicador, dedo médio
e crista ilíaca.
15. Pegue uma bolinha de algodão. E segure entre o terceiro e quarto dedo
na mão não dominante.
16. Tire a proteção da agulha com a mão não dominante.
17. Segure a seringa entre o polegar e o dedo indicador da mão dominante.
18. Fixe o músculo relaxado e introduza a agulha no local indicado, em um
ângulo de 90º graus.
19. Puxe o êmbolo de volta, se não houver retorno de sangue, injete o
medicamento de forma lenta.
20. Retire a agulha rapidamente no mesmo ângulo de inserção.
21. Aplique a bolinha de algodão sobre a região, e não massagear.
22. Não reencapar a agulha.
23. Descartar em local adequado.
24. Higienizar as mãos.
25. Registrar o procedimento.
26. Checar prescrição com data, hora, local, resposta terapêutica,
intercorrências. Registrar se foi adiado, cancelado, recusado ou teve
desabastecimento. E fornecer orientações ao cliente
Cuidados Especiais:
Outras considerações:
▪ Uma pesquisa de Nicoll e Hesby (2002) mostra que lesões como fibrose,
comprometimento nervoso, abscesso, necrose tecidual, contração muscular,
gangrena e dor estão associados a todas as regiões IM mais comuns, exceto a
ventroglúteo.
▪ Uso da Técnica em Z: essa técnica é recomendável na tentativa de minimizar
a irritação local da pele, vedando o medicamento no tecido muscular. Para usar
esse método, acople uma agulha nova à seringa, após o preparo do
medicamento, de modo que nenhuma solução permaneça na parte externa da
haste da agulha. Então, selecione o local da injeção, preferencialmente em um
músculo largo e profundo, como o ventroglúteo e dorsoglúteo. Depois de fazer
a preparação com o álcool 70%, deve-se puxar a pele subjacente e os tecidos
subcutâneos aproximadamente 2,5 a 3,5 cm lateralmente ou para baixo.
Segurar nessa posição até a administração completa, injete a agulha no
músculo lentamente a uma taxa de 10 segundos por ml, se não houver retorno
de sangue na aspiração. A agulha deve permanecer inserida por 10 segundos,
para permitir que o medicamento se disperse de maneira uniforme, em vez de
retornar no sentido da agulha. Em seguida, libere a pele, após retirar a agulha,
o que deixa um trajeto em zigue-zague, o qual veda o trajeto da agulha. Assim,
o medicamento não consegue escapar do tecido muscular. Injeções que
utilizam essa técnica levam a um menor desconforto e diminuem a ocorrência
de lesões na região injetada.
▪ O músculo é menos sensível a medicamentos irritantes e viscosos.
Ilustrações:
Contraindicações: Essa via não deve ser usada quando o paciente tem
doença vascular oclusiva e má perfusão tecidual, pois a circulação periférica
diminuída retarda absorção do medicamento.
Material:
▪ Álcool a 70%;
▪ Algodão.
Descrição do procedimento:
Cuidados Especiais:
Material:
▪ Seringa (1 ml ou 3 ml);
▪ Agulhas de aspiração (25/7, 25/8, 30/8 ou 40/12);
▪ Agulhas para administração (13/4, 5 ou 13/4,0);
▪ Álcool a 70%;
▪ Algodão.
Descrição do procedimento:
Cuidados Especiais:
Material:
▪ Álcool 70%;
▪ Esparadrapo;
▪ Ampola de AD ou frasco de SF 0.9%\AD;
▪ Suporte para soro;
▪ Tarjeta de identificação com nome da medicação, com o número do leito,
nome do paciente, nome da mãe do paciente, data de nascimento, dose
administrada, hora.
▪ Bandeja ou cuba rim.
Descrição do procedimento:
1. Verificar a prescrição.
2. Higienizar as mãos.
3. Colocar EPI’s.
4. Preparar a medicação e identificar (utilizar luvas de procedimento).
5. Atentar-se para os certos na administração de medicamentos.
6. Abrir a embalagem da seringa e colocar agulha, mantendo os princípios
de assepsia.
7. Aspirar o medicamento da ampola ou frasco-ampola, e dispor nabandeja
de forma a proteger o êmbolo da seringa.
8. Aspirar SF 0,9% ou AD com agulha 40x12 ou 25x7, e seringa de 3, 5 ou
10 ml, para lavar o acesso. Proteger invólucro.
9. Descartar o material que não vai ser utilizado (embalagens, agulha) em
local apropriado.
10. Higienizar as mãos.
11. Levar bandeja até o cliente. Calçar luvas de procedimento na frente
dele.
12. Explicar ao cliente, independentemente do seu nível de consciência, o
que vai ser feito, orientando-o no que poderá ajudar. Perguntar sobre a
existência de alergias, e dizer o nome e ação do medicamento.
13. Manter privacidade do cliente (pode-se fechar cortinas, colocar biombos,
ou fechar portas).
14. Checar a data do dispositivo de punção, trocar, se necessário.
15. Iniciar a infusão.
Em bólus:
Cuidados Especiais:
Outras considerações:
▪ A infusão endovenosa provê a medicação quando o paciente está bastante
doente ou a uma terapia em longo prazo é necessária. Se a perfusão periférica
for deficiente, a via EV é a preferida, em comparação com as injeções.
▪ Se a prescrição estiver com letra ilegível, não administrar.
▪ Só administrar medicamentos por ordem verbal em caso de emergência.
Material:
Descrição do procedimento:
Cuidados Especiais:
Ilustrações:
Material:
Descrição do procedimento:
INSPEÇÃO
PALPAÇÃO
10. Avaliação do frêmito: use a base palmar dos dedos ou a face ulnar de
uma das mãos para tocar o tórax do paciente. Comece do ápice do
coração contornando a área precordial. O frêmito é uma vibração
palpável e significa um fluxo sanguíneo turbulento, geralmente é
acompanhado de sopros.
11. Palpação do impulso apical (Ictus Cordis): localize o impulso apical com
as pontas dos dedos. Para ajudar, solicite ao paciente para “expirar e
parar de respirar”. Geralmente, o palpamos com o paciente em decúbito
dorsal, mas se houver dificuldade, posicione o paciente em decúbito
lateral esquerdo. Descreva quanto à localização (4º ou 5º EI,
medialmente ou sobre a linha hemiclavicular), tamanho (1 a 2 cm),
amplitude (sensação suave) e duração (curta – metade da sístole). O IA
geralmente não é palpável em obesos e aumenta de diâmetro em
situações de débito cardíaco elevado, ansiedade, febre, hipertireoidismo,
anemia)
12. Palpação da artéria carótida: utilize as pontas dos dedos indicador e
médio para palpar a artéria, a qual se localiza medialmente ao músculo
esternocleidomastóideo, no pescoço. Geralmente a palpamos com o
paciente sentado. Palpe gentilmente uma artéria carótida de cada vez.
Evite comprimir excessivamente e bilateralmente, pois poderá
comprometer o fluxo sanguíneo arterial para o cérebro e favorecer o
estímulo vagal (FC e PA diminuem). Observe quanto à intensidade.
Geralmente é moderado. Pulso diminuído e fraco - ↓ do volume sistólico.
Pulso aumentado e forte – estados hipercinéticos.
AUSCULTA
Descreva-o quanto:
Ilustrações:
A – Carotídeo
B – Braquial
C – Radial
D – Femoral
E – Pedioso
F – Tibial posterior
Material:
▪ Abaixador de língua;
▪ Agulhas estéreis ou clipes de papel;
▪ Diapasão de 128 Hz;
▪ Objetos familiares: lápis, moeda, chaves, clipe de papel, sementes de café.
▪ Cotonete ou chumaço de algodão ou gazes;
▪ Monofilamentos;
▪ Martelo de reflexo.
Descrição do procedimento:
Reflexo corneal: Faça leve toque sobre a córnea doolho com chumaço de
algodão. Repita oprocedimento em ambos os olhos. Normal: reflexo dopiscar
simétrico.
VI par craniano (Abducente): Examine movimentos oculares
lateralizados.Observe movimentos extraoculares: estrabismo enistagmo.
VII par craniano (facial): Função Motora: Observe a mobilidade e a
simetriafacial enquanto a pessoa: sorrir, franzir a testa, fecharos olhos, erguer
as sobrancelhas, mostrar osdentes, inflar as bochechas. Por fim, aperte
asbochechas infladas e observe a saída de arigualmente em ambas as
bochechas.
FunçãoSensitiva: Teste o paladar, tocando a língua comchumaço de algodão
coberto com sal ou açúcar oulimão. Peça-o para identificar o sabor.
VIII par craniano (vestíbulo coclear): Examine a audição sussurrando palavras
em ambos ouvidos. Examine o equilíbrio com o Teste de Romberg: Paciente de
pé e olhos abertos/fechados, com braços dispostos ao longo do corpo durante
20 seg. Avalie o equilíbrio. (ALTERAÇÃO: disfunção vestibular).
Teste do diapasão de Weber: Usado quando o cliente
relataouvirmelhorcomumouvidodoquecomoutro.Coloque um diapasão vibratório
na linha média do crânioda pessoa e pergunte se o tom soa igual em ambos
osouvidos, ou melhor, em um deles.
Teste do diapasão de Rinner: Compara o som porcondução aérea e por
condução óssea. Coloque a haste dodiapasão vibratório no processo mastoide
do paciente epeça-lhe que sinalize quando o som terminar. Virerapidamente o
diapasão de modo que a vibração finalfique próxima ao canal auditivo; a
pessoa ainda podeouvir um som.
IX e X pares cranianos (glossofaríngeo e vago): Examine a capacidade de
identificar sabores azedo eamargo.
Função Motora: Use o abaixador de língua e observe omov. da úvula e do
palato mole para a linha média quandoo paciente diz: “ah”. Toque a parede
posterior da faringee observe o reflexo do vômito.
Função Sensorial: avaliado no VII par craniano (facial)
Abdução dos dedos: Peça ao paciente para estender amão com a palma
voltada para baixo e abrir os dedos omáximo que puder. Diga a ele para resistir
sua tentativade reunir os dedos.
Adução do quadril: Peça ao paciente para afastar seusMMII. Coloque sua mão
na parte medial dos joelhos delee oriente-o a fechar os MMII contra sua
resistência.
Abdução do quadril: Coloque suas mãos nas margenslaterais do joelho do
paciente. Peça-o que abra os MMIIcontra sua resistência.
Flexão do joelho: Peça ao paciente para elevar o joelhocom pé apoiado no
leito. Oriente-o para manter o pé firmepara baixo enquanto você tenta estender
a perna.
Extensão do joelho: Oriente o paciente para elevar ojoelho com o pé apoiado
no leito. Coloque sua mão sob ojoelho. Peça-o para estender a perna contra a
resistênciada sua mão D.
Flexão dorsal do tornozelo: Coloque sua mão sobre odorso do pé e peça ao
paciente para flexionar o dorso dopé contra a sua resistência.
Flexão plantar do tornozelo: Coloque sua mão sobre aplanta do pé e peça ao
paciente para flexionar a planta dopé contra a sua resistência.
Flexão dorsal do hálux: Coloque sua mão sobre a face dorsal do hálux do
paciente. Peça-o para fazer a flexão dorsal do hálux contra a sua resistência.
Flexão plantar do hálux: Coloque sua mão na superfície plantar do hálux do
paciente. Peça-o para fazer a flexão plantar do hálux contra a sua resistência.
Equilíbrio
Tato superficial: Toque a pele com chumaço dealgodão. Peça-o para identificar
a área tocada.
Dor superficial: Alterne a extremidade aguda e lisado abaixador de língua
partido ou a ponta de uma agulhaestéril. Peça-o para identificar a sensação
aguda ou rombae o local onde ela é sentida.
Térmica: Aproxime dois tubos com água quente efria alternadamente contra a
pele. Peça-o para indicar atemperatura e o local onde ela é sentida.
Vibração: Coloque a haste do diapasão vibrandosobre: esterno, cotovelo,
punhos, queixo, tornozelo earticulação distal. Uma sensação de vibração ou
tremorpode ser sentida.
Posição articular: Segure a articulação a ser testada(ex. hálux ou dedo da mão)
pelas faces laterais. Levanteou abaixe o dedo e peça-o que diga a direção
domovimento.
SUPERFICIAIS
Observações:
Material:
EPIs;
Lanterna;
Abaixador de língua;
Diapasão;
Estetoscópio;
Gazes.
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos;
2. Reunir material necessário;
3. Abordar o paciente e explicar procedimento;
4. Garantir ambiente confortável, iluminado e sem ruídos excessivos;
5. Colocar EPIs necessários (a priori: luvas de procedimento, caso seja
possível ter contato com pele não íntegra) e máscaras;
6. Inspecionar a cabeça quanto ao tamanho e forma do crânio (determinar
a presença de qualquer deformidade óbvia ou traumatismo);
7. Palpar o crânio em busca de nódulos, massas, pontos dolorosos,
girando a ponta dos dedos delicadamente;
8. Recém-nascidos: Palpar fontanelas anterior (formato de diamante) e
posterior (formato triangular), verificando consistência (calcificam até 2
anos);
9. Inspecionar as características faciais: quanto à simetria, fácies, forma,
expressão e movimentos involuntários;
10. Inspecionar globo ocular: avaliar otamanho, distância entre os globos,
presença de edema, lesões de pálpebra, ptose palpebral, não
fechamento dos olhos (paralisia), exoftalmia, enoftalmia, estrabismo,
etc.;
11. Inspecionar supercílios e cílios quanto à quantidade e à distribuiçãodos
pelos;
12. Inspecionar conjuntivas e esclera quanto à coloração e lesões,
pedindoao paciente que olhe para cima. Usando os polegares, abaixe as
pálpebrasinferiores, com cuidado para não empurrar contra o globo
ocular. Oglobo ocular deveparecer úmido e brilhanteea esclera branca
comoporcelana;
13. Inspecione a córnea como auxílio deuma lanterna,ilumine frontal
etangencialmente avaliando sua uniformidade e clareza;
14. Inspecione a íris, a qual deve apresentar um formato
arredondado,regular e coloração uniforme;
15. Por último inspecione as pupilas, utilizando o teste de reflexofoto motor
pupilar: peça ao paciente para olharfixamente para um ponto,depois com
o auxílio de uma lanterna avance a luz em cada olho separadamente e
observe a resposta. Em situações normais, você verá aconstrição da
pupila no mesmo lado da incidência da luz (direto) econstrição
simultânea da outra pupila (consensual);
16. Na inspeção do nariz, observe se há presença de
deformidades,inflamação, lesões de pele e assimetria (normalmente, o
nariz é simétrico na linha média e proporcional às outras estruturas da
face);
17. Inspecione a cavidade nasal: use a lanterna para melhor visualizaçãoda
cavidade nasal do paciente, levante a ponta do nariz e examinequanto à
coloração (vermelha: normal) e superfície úmida e lisa.Qualquer sinal de
tumefação, secreção, hemorragia ou presença decorpo estranho deve
ser registrado;
18. Teste da permeabilidade das narinas: empurre cada asa nasal com
umdedo e peça para que o paciente inspire com a outra narina.
Quandonão há inspiração, indica obstrução;
19. Palpe os seios paranasais: pressione o osso frontal com os
dedospolegares e/ou, em seguida, pressione os seios maxilares. As
áreas sãosensíveis à palpação em pessoas com sinusites crônicas ou
agudas;
20. No exame da boca, inspecionar a cor dos lábios (palidez ou
cianose),umidade, rachaduras, ulcerações e nódulos;
21. Investigar se o paciente faz uso de prótese dentária e pedir que ele
aretire;
22. Inspecioneamucosaoralcomoauxíliodelanternaeabaixador delíngua.As
gengivas e mucosas devem estar róseas e úmidas, sem a presença
delesões;
23. Depoisinspecioneopalato,atentandoparacoloração e arquitetura;
24. Inspecione ainda os dentes, observando a quantidade, distribuição e
setem a presença de cárie;
25. Inspecione a língua com uma luva, segure a língua cobrindo-a com
umagaze e tracione-a, fazendo movimentos para ambos os lados
(procureplacas brancas ou outras lesões – normalmente, não há
nenhumaalteração).
26. Inspecione o assoalho da boca para simetria, coloração e textura;
27. Solicite ao paciente que projete a língua para fora da cavidade oral
epalpe-a, avaliando formato, coloração, textura e movimentos;
28. Inspecione as amígdalas, se presentes, com o auxílio de lanterna
eabaixador de língua, avaliando coloração, tamanho, simetria, exsudato
ea presença de lesões;
29. Por último inspecione a úvula observando tamanho, formato, coloraçãoe
sua mobilidade;
30. Para facilitara avaliação das estruturas dafaringe, peça ao paciente
paradizer ‘’ahh’’ e “ehh”;
31. Inspecione as orelhas, observando seu tamanho (microtia: <4cm
noplano vertical ou macrotia: > 10cm no plano vertical); em seguida
puxeo pavilhão auditivo e observe a presença de tumefação ou
espessamento;
32. Inspecionea coloraçãodasorelhas(compatívelcomaraça),presençade
lesões ou massas (cisto sebáceo ou tofo-gota - pequenos cristais
deácido úrico ao longo das margens periféricas da orelha);
33. Avalie a sensibilidade, movendo a aurícula e empurrando o trago;
34. Avalie o alinhamento do pavilhão auricular, trançando uma
linhaimaginária da hélice da orelha ao canto interno do olho
(oposicionamento rebaixado é característico daSíndrome de Down);
35. Com o auxílio de um otoscópio, pode-se avaliar a membrana
timpânica(deve sertransparente e brilhante, integra e apresentar
coloração cinzaaperolada);
36. Teste da voz: sussurre em cada ouvido separadamente, mantendosua
cabeça a uma distância de 30cm à 60cm do ouvido do paciente,palavras
com duas sílabas (bola, casa). Em geral, a pessoa repetecada palavra
corretamente;
37. Teste de confrontação intra e interobservadores: ativar o diapasão
ecolocar na frente de um ouvido do paciente, perguntando se ele
estáouvindo. Após isso, direcionar o diapasão ainda ativado para o
outroouvido. Questionar ao paciente se ele sentiu diferença de audição
entre osouvidos. Após isso, comparar a audição do paciente com a
audição doexaminador, colocando o diapasão ativado em frente ao
ouvido dopaciente e pedindo que ele avise quando o som parar. Nesse
momento,direciona-se o diapasão ao ouvido do examinador para avaliar
se aindaexiste algum som residual.
38. Teste de Rinner: Coloque a base do diapasão vibrando sobre oosso
mastóide do paciente. Peça-lhe que sinalize quando o somterminar. Em
seguida, rapidamente, posicione as hastes do diapasãovibrando cerca
de 1 a 2 cm do canal auditivo. O som é ouvido 2x mais porcondução
aérea que por condução óssea;
39. Teste de Weber: Coloque o diapasão vibrando sobre o vértice
medianoda cabeça do paciente. Pergunte se o som é ouvido igualmente
em ambosos ouvidos;
40. Cuidados importantes: Segure na base do diapasão. Ao
interrogaropaciente questione se ele está ouvindo, e não sentindo.
41. Inspecione o pescoço na posição anatômica usual, avaliando
simetria,alinhamento da traqueia, proeminência das veias, simetria
bilateral dosmúsculos esternocleidomastóideo etrapézio.
42. Avalie a amplitude do movimento pedindo ao cliente para flexionar
opescoço com o queixo no tórax, hiperestender para trás, lateralmente
eem direção ao ombro.
43. Palpara traqueianaposiçãodalinhamédia,deslizandoospolegares aolongo
de cada lado da traqueia na porção inferior do pescoço.
44. Solicitar o paciente a ingerir um pouco de água, de modo a avalia
amovimentação da tireoide em conjunto com a traqueia.
45. Posteriormente: Oexaminador se posiciona atrás do paciente epede-
opara inclinar discretamente a cabeça para frente e para a direita. Use
osdedos da mão direita para empurrar a traqueia lateralmente, solicite
aopaciente para deglutir e palpe a tireoide com os dedos da mão
esquerda.Inverta o procedimento no lado esquerdo.
46. Anteriormente:Fiquedepéemfrenteaopaciente.Peçaparaeleinclinara
cabeça para frente. Use o polegar direito para deslocar a
traqueialateralmente, peça ao paciente para deglutir enquanto você
palpa com amão esquerda. Inverta o procedimento no lado esquerdo.
47. Anormalidades: hipertrofia da glândula, bócio multinodular, nóduloúnico.
48. Palpar os linfonodos posicionando-se atrás ou ao lado do
paciente.Palpar em movimentos circulares suaves, com a polpa digital
dos dedos,os linfonodos na sequência: pré-auricular, auriculares
posteriores,occipitais, submandibulares, submentonianos, cervicais
superficiais,cervicais profundos (em garra), cervicais posteriores,
supraclaviculares
49. Normalmente, osgânglios são móveis, isolados,moles eindolores.
Casoencontre algum linfonodo palpável, anotarlocalização, tamanho,
forma,sensibilidade, consistência, mobilidade e alterações da pele.
50. Auscultar a tireoide com a campânula do estetoscópio para a
presençade sopros (indicam fluxo sanguíneo aumentado e
possívelhipertireoidismo).
51. Inspecionais veias jugulares e palpar artérias carótidas.
52. Informe os achados aopaciente.
53. Higienize as mãos.
54. Registre os achados no prontuário.
Cuidados Especiais
Material:
Descrição do procedimento:
Observações:
Inspeção
Palpação
Percussão
Ausculta
Inspeção
Material utilizado:
▪ Lupa;
▪ Lanterna.
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Apresentar-se ao paciente e coletar o histórico de enfermagem.
3. Explicar o procedimento.
4. Manter a privacidade.
5. Garantir um ambiente confortável, iluminado (se possível com uso da luz
natural) e sem barulhos.
6. Posicionar o paciente em decúbito dorsal (o paciente pode ser colocado
em outras posições, a depender da queixa principal).
7. Expor apenas o local a ser examinado.
8. Usar a lanterna para inspecionar locais que necessitam de uma maior
iluminação.
9. Realizar a inspeção no sentido cefalopodálico.
10. Utilizar as técnicas de inspeção panorâmica e localizada.
Material utilizado:
Descrição do procedimento:
Mão espalmada com polpas digitais e região ventral dos dedos: pesquisa de
massas e nódulos (mama).
Material utilizado:
Descrição do procedimento:
Cuidados Especiais:
Material utilizado:
• Estetoscópio.
Descrição do procedimento:
Cuidados prévios:
Material:
Água corrente;
Pia com acionamento de pé, cotovelo ou joelho;
Dispensador de sabão líquido;
Sabonete líquido;
Papel toalha;
Lixeira com tampa acionada por pedal.
Descrição do procedimento:
Cuidados Especiais:
Cuidados prévios:
Material:
Água corrente;
Pia com acionamento de pé, cotovelo ou joelho;
Dispensador de sabão líquido;
Degermante;
Papel toalha;
Lixeira com tampa acionada por pedal.
Descrição do procedimento:
Cuidados prévios:
Descrição do procedimento:
1. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente do produto paracobrir
todas as superfícies das mãos (seguir a quantidaderecomendada pelo
fabricante),
2. Friccionar as palmas das mãos entre si;
3. Friccionar a palma da mão direita contra o dorso da mão
esquerdaentrelaçando os dedos e vice-versa;
4. Friccionar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mãooposta,
segurando os dedos e vice-versa;
5. Friccionar o polegar direito, com o auxílio da palma da mãoesquerda,
utilizando-se movimento circular e vice-versa
6. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra apalma da
mão direita, fazendo um movimento circular e vice-versa;
7. Friccionar os punhos com movimentos circulares;
8. Deixar secar naturalmente (é proibido secar com papel toalha).
Ilustrações:
Contraindicações:
Cuidados prévios:
Material:
Água corrente;
Lavatórios ou pias com torneiras ou comandos com acionamento de pé,
cotovelo ou joelho;
Dispensador de sabão líquido e antisséptico (PVPI degermante ou
gluconato de clorexidina2%);
Escovas individuais, estéreis e descartáveis (escovas utilizadas no
preparo cirúrgico das mãosdevem ser de cerdas macias e descartáveis,
impregnadas ou não com antisséptico e de usoexclusivo em leito
ungueal e subungueal);
Compressas estéreis.
Descrição do procedimento:
Cuidados prévios:
Material:
Descrição do procedimento:
1. Avalie integridade da luva (antes e após a técnica).
2. Realizar a higienização das mãos.
3. Calce a mão dominante e depois a não dominante.
4. Depois que a segunda luva estiver calçada ajeite os dedos que tenha
ficado posicionado incorretamente dentro da luva, entrelaçar as mãos,
ajuste dedos, palma e dorso.
5. ETAPAS DE RETIRADA: Retire as luvas puxando a primeira pelo lado
externo do punho com os dedos da mão oposta.
6. Segure a luva removida com a mão enluvada.
7. Toque a parte interna do punho da mão enluvada com o dedo indicador
oposto (sem luvas) e retire a outra luva.
8. Descarte as luvas em lixeira apropriada.
Cuidados Especiais:
Cuidados prévios:
Material:
Descrição do procedimento:
Cuidados Especiais:
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar equipamentos de proteção individual.
3. Explicar o procedimento ao acompanhante e cliente,
independentedoseuníveldeconsciência,orientando-onoquepoderáajudar.
4. Reunir material necessário.
5. Prepara o ambiente: fechar a porta, colocar biombo, aproximarescadinha
e desocupar a mesa de cabeceira.
6. Colocar o material a ser utilizado próximo ao paciente, e o baldesobre a
escadinha (caso utilize jarra para água e bacia colocá-lassobre a mesa
de cabeceira ou outro móvel disponível).
7. Realizar higienização simples das mãos e/ou fricção alcoólica comálcool
em gel a 70%. Calçar as luvas de procedimento.
8. Retirar o travesseiro e proteger a área superior da cama com umatoalha
e impermeável, cobrir o tórax e ombros do paciente comimpermeável ou
outra toalha.
9. Posicionar o paciente para a lateral da cama, se possível. Caso nãoseja
possível colocar oimpermeável,toalhaebaciasobacabeça.
10. Colocar a toalha envoltano saco plásticosob opescoço
docliente,deixando a extremidade dentro do balde.
11. Colocar bolas de algodão nos ouvidos do cliente.
12. Inspecionar cabelo e couro cabeludo (lesões, caspa,
seborreia,pediculose).
13. Irrigar os cabelos com água e aplicar o shampoo, lavar massageandoo
couro cabeludo com as pontas dos dedos. Observar formação
deespuma. Repetir aplicação, se necessário.
14. Enxaguar retirando todo o shampoo.
15. Utilizar condicionador (se indicado). Não aplicar diretamente nocouro
cabeludo ou se o paciente apresentar pediculose (nesses casosutilizar
shampoo específico e não utiliza o condicionador). Enxaguar,retirando-o.
16. Utilizesorofisiológico0,9%parahigienizarlesões,sepresentes.
17. Retirar impermeável ou outro dispositivo utilizado paradrenagem.
18. Enxugar os cabelos com a toalha. Retirar as bolas dealgodão dos
ouvidos do cliente.
19. Pentear, prender ou arrumar os cabelos conforme preferência
dopaciente. Usar creme para pentear se necessário. Caso seja possível
opaciente pode realizar esta etapa.
20. Deixar o cliente confortável e a unidade em ordem. Recolher edesprezar
adequadamente o material.
21. Retirar as luvas de procedimento.
22. Higienizar as mãos.
23. Realizar educação em saúde com o paciente e/ou acompanhante.
24. Realizar as anotações de enfermagem (chegar prescrição
deenfermagem com data e hora, procedimentos realizados, tipo
eextensão, reações do paciente, achados do exame físico
observadosdurante o procedimento).
Cuidados Especiais:
Material:
Equipamentos de proteçãoindividual.
Estojo para lentes identificado com direito e esquerdo.
Gaze e soro fisiológico a 0,9% para higiene ocular, se necessário.
Toalha.
Bandeja.
Solução desinfectante para lentes de contato.
Biombos.
Recipiente para lixo.
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar equipamentos de Proteção Individual.
3. Explicar o procedimento ao acompanhante e cliente,
independentedoseuníveldeconsciência,orientando-onoquepoderáajudar.
4. Reunir material necessário.
5. Realizar higienização simples das mãos e ou fricção alcoólica comálcool
em gel a 70%.
6. Calçar as luvas de procedimento.
7. Avalie alterações oculares (sinais de irritação e infecção) e
realizehigiene ocular com soro fisiológico e gaze, se necessário.
8. Elevar a cabeça do paciente e colocar toalha sobre o tórax para
evitarque alguma lente seja perdida ou danificada.
9. Para remover lente gelatinosa movimenta-se a lente da córnea
emdireção á esclera, posicionando-a delicadamente com um
dedoenluvado e limpo, enquanto o paciente olha para cima.
Aoreposicionar a lente, ele comprime as margens da pálpebra,
deformaconjunta, contra a lente permitindo que ela se dobre de
formaflexível e o ar a desprende da superfície do olho.
10. Para remover lentes rígidas, o método de piscar é a técnica maiscomum.
Coloca-se o polegar e outro dedo no centro das pálpebrasinferior e
superior, aplica pequena pressão sobre elas, instruindo opaciente a
piscar, o que faz a lente rígida se desprender da córnea.Caso o método
de piscar não seja bem sucedido, utiliza-se ventosa dê sucção oftálmica
sobre a lente e uma suave aspiração suspende alente do olho.
11. Capturar gentilmente a lente solta entre o polegar e o dedoindicador,
para removê-la.
12. Logo após a retirada, deve-se colocá-lana palma da mão
colocarasolução e friccionar higienizando ambos os lados. Coloque-as
imersasnuma solução própria, dentro do recipiente previamente
preparadopor 8 a 12 horas.
13. Retirar as luvas de procedimento.
14. Higienize as mãos e realize educação em saúde com o paciente
e/ouacompanhante.
15. Realizar as anotações de enfermagem (chegar prescrição
deenfermagem com data e hora, procedimentos realizados, tipo
eextensão, reações do paciente, achados do exame físico
observadosdurante o procedimento).
Cuidados Especiais:
Material:
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar equipamentos de proteção individual.
3. Explicar o procedimento ao acompanhante e cliente, independente do
seu nível de consciência, orientando-o no que poderá ajudar.
4. Reunir material necessário.
5. Realizar higienização simples das mãos e/ou fricção alcoólica com
álcool em gel a 70%.
6. Calçar as luvas de procedimento.
7. Segure os óculos pela armação, na parte que encobre o nariz, ou pelas
hastes.
8. Deixe correr a água morna sobre ambos os lados das lentes (a água
quente danifica as lentes plásticas).
9. Lave as lentes com sabão ou detergente. Também podem ser utilizados
lenços e substâncias específicas para a higienização de óculos.
10. Enxague-os com água corrente.
11. Seque-os com um pano limpo e macio, como um lenço de tecido, por
exemplo. Não usar lenços de papel, pois alguns contêm fibras da
madeira ou substâncias que podem riscar as lentes.
12. Retire as luvas de procedimento.
13. Higienize as mãos.
14. Realize educação em saúde com o paciente e/ou acompanhante.
15. Realizar as anotações de enfermagem (chegar prescrição de
enfermagem com data e hora, procedimentos realizados, tipo e
extensão, reações do paciente, achados do exame físico observados
durante o procedimento).
Cuidados Especiais
Evitar riscar ou quebrar as lentes.
Quando não estiver sendo utilizado, armazenar em recipiente adequado.
Higiene de próteses oculares
Material:
Equipamentos de proteçãoindividual.
Água ou solução salina.
Gazes estéreis,
Recipiente para lixo.
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar equipamentos de proteção individual.
3. Explicar o procedimento ao acompanhante e/ou cliente, independente
doseuníveldeconsciência,orientando-onoquepoderáajudar.
4. Reunir material necessário.
5. Realizar higienização simples das mãos e/ou fricção alcoólica comálcool
em gel a 70%.
6. Calçar as luvas de procedimento.
7. Avalie alterações oculares (sinais de irritação e infecção) e
realizehigiene ocular com soro fisiológico e gaze, se necessário.
8. O enfermeiro pressiona a pálpebra inferior, até que sua extremidadeseja
aumentada o suficienteparapermitir queoolhoartificial saltepara fora.
9. Irrigar a conexão de encaixe com água ou solução salina antes de
suareinserção.
10. Higienizar cavidade ocular com solução salina e gazes e secar antesda
reinserção (quando indicada).
11. Retirar as luvas de procedimento.
12. Higienizar as mãos.
13. Realizar educação em saúde com o paciente e/ou acompanhante.
14. Realizar as anotações de enfermagem (chegar prescrição
deenfermagem com data e hora, procedimentos realizados, tipo
eextensão, reações do paciente, achados do exame físico
observadosdurante o procedimento).
Cuidados Especiais:
Material:
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar equipamentos de proteção individual.
3. Explicar o procedimento ao acompanhante e cliente, independente do
seu nível de consciência.
4. Reunir material necessário.
5. Prepare o ambiente (biombo, recipiente para lixo).
6. Higienizar as mãos.
7. Calçar as luvas de procedimento.
8. Colocar o paciente em posição de fowler, lateralizando a cabeça ou o
paciente poderá ficar sentado conforme condição clínica.
9. Colocar o papel toalha ou impermeável sobre o tórax do paciente.
10. Colocar a cuba rim abaixo do maxilar do paciente.
11. Realizar a inspeção da cavidade oral com a lanterna clínica.
12. Colocar creme dental na escova de dente ou umedeça-a na solução
antisséptica.
13. Escovar os dentes do cliente com movimentos circulares ou oriente-o
como fazê-lo.
14. Oferecer copo com água para o cliente bocejar e enxaguar a boca
sempre que necessário e descartando na cuba rim.
15. Aproximar a cuba rim para o descarte do conteúdo da boca.
16. Escovar a língua com movimentos bem leves (o oriente se possível).
17. Oferecer água novamente e solicite que descarte na cuba rim.
18. Peça para bocejar a solução antisséptica.
19. Enxugue os lábios do cliente com toalha.
20. Lubrifique os lábios, se necessário.
21. Deixar o cliente confortável e a unidade em ordem. Recolher o material.
22. Retirar as luvas de procedimento e descarte-as junto com os materiais
descartáveis em saco plástico para resíduos.
23. Higienizar as mãos.
24. Realizar educação em saúde com o paciente e/ou acompanhante.
25. Realizar as anotações de enfermagem (chegar prescrição de
enfermagem com data e hora, procedimentos realizados, tipo e
extensão, reações do paciente, achados do exame físico observados
durante o procedimento).
Cuidados Especiais:
Material:
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar equipamentos de proteção individual.
3. Explicar o procedimento ao acompanhante e/ou cliente, independente do
seu nível de consciência.
4. Reunir material necessário.
5. Prepare o ambiente (biombo, recipiente para lixo).
6. Realizar a higienização simples das mãos ou antissepsia com álcool a
70%.
7. Calçar as luvas de procedimento.
8. Colocar o paciente em posição de semi-fowler,lateralizando a cabeça, se
permitido.
9. Colocar o papel toalha ou impermeável sobre o tórax do paciente.
10. Colocar a cuba rim abaixo da maxila do paciente.
11. Realizar a inspeção da cavidade oral com auxilio da espátula e da
lanterna clínica (pacientes com tubo orotraqueal deve-se realizar
procedimento com cuidado para não movimentar o tubo).
12. Colocar creme dental na escova de dente ou umedeça-a na solução
antisséptica (quando não há a presença do tubo orotraqueal) ou
envolver gaze não estéril na espátula e umedecê-la com solução
antisséptica bucal.
13. Abrira boca e separar os dentes com auxílio da espátula (caso não
tenha dentes realizar o procedimento com espátula e gazes).
14. Friccionar levemente com a espátula envolta com gaze, os dentes a
gengiva, o palato, a língua, trocando a espátula e repetindo quantas
vezes necessárias (se não houver presença de tubo orotraqueal poderá
utilizar a escova).
15. Instilar água na boca com seringa de 20 ml, aspirar sempre que
necessário.
16. Recolher a cuba rim, enxugar a boca com a toalha.
17. Lubrifique os lábios se necessário.
18. Deixar o cliente confortável e a unidade em ordem.
19. Recolher e descartar os materiais utilizados adequadamente.
20. Retirar as luvas de procedimento.
21. Higienizar as mãos.
22. Realizar educação em saúde com o paciente e/ou acompanhante.
23. Realizar as anotações de enfermagem (chegar prescrição de
enfermagem com data e hora, procedimentos realizados, tipo e
extensão, reações do paciente, achados do exame físico observados
durante o procedimento).
Cuidados Especiais:
Material:
Equipamentos de proteçãoindividual.
Impermeável.
Biombos.
Recipiente para lixo.
Bacia ou balde comágua.
Sabonete.
Toalhas.
Lençóis (caso seja necessário a troca).
Gazes.
Comadre.
Absorvente (caso a paciente estejautilizando).
Fralda descartável (caso a paciente esteja utilizando).
Papel higiênico, compressas, toalhas ou lenços para higiene íntima.
Material para tricotomia (lâmina e cabo de bisturi, aparelho elétrico ou
aparelho parabarbear).
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar equipamentos de proteção individual.
3. Explicar o procedimento ao acompanhante e/ou cliente, independentedo
seu nível de consciência.
4. Reunir material necessário.
5. Prepareo ambiente(biombo,recipienteparalixo).Fechar portas eJanelas.
6. Realizar a higienização simples das mãos ou antissepsia com álcool
a70%.
7. Calce as luvas de procedimento.
8. Coloque o paciente em decúbito dorsal, elevar a cabeceira (sepossível),
posição ginecológica e cubra-o com lençol.
9. Colocar impermeável e/ou toalha sobre as nádegas ou paciente sobrea
comadre.
10. Dobrar os joelhos da paciente e separar suas pernas.
11. Examinar a genitália e região retal da paciente.
12. Atentar para a presença de cateteres e curativos, o uso deabsorventes,
fraldas descartáveis, lesões de pele, secreção, presença defezes e
urina.
13. Realizar tricotomia, se necessário.
14. Caso haja fezes realize a limpeza, descarte as luvas, higienize as mãose
calce outra luva de procedimento.
15. Comece lavando púbis, os grandes lábios, separe as dobras dos lábiose
lave pequenos lábios, períneo em direção ao ânus.
16. Caso a paciente esteja usando cateter urinário, remover as sujidadesdo
lado de fora do cateter.
17. Coloque a paciente em decúbito lateral para fazer a limpeza doperíneo e
ânus.
18. Enxague e seque.
19. Retire a comadre, toalha e impermeável.
20. Retire as luvas, higienize as mãos, calce outra luva e troqueos lençóis e
roupas, calcinha, fraldaou absorventes.
21. Reposicionar a paciente de modo confortável.
22. Retire e descarte os materiais utilizados no lixo adequado.
23. Reunir os materiais e deixar o ambiente em ordem.
24. Retirar as luvas de procedimento.
25. Higienizar as mãos.
26. Realizar educação em saúde com a paciente e/ou acompanhante.
27. Realizar as anotações de enfermagem (chegar prescrição
deenfermagem com data e hora, procedimentos realizados, tipo
eextensão, reações do paciente, achados do exame físico
observadosdurante o procedimento).
Cuidados Especiais:
Material
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar equipamentos de proteção individual.
3. Explicar o procedimento ao acompanhante e cliente, independente do
seu nível de consciência.
4. Reunir material necessário.
5. Prepare o ambiente(biombo, recipiente para lixo).Fechar portas e
Janelas.
6. Realizar a higienização simples das mãos ou antissepsia com álcool a
70%.
7. Calce as luvas de procedimento.
8. Colocar impermeável, toalha ou comadre sobre o pênis e nádegas.
9. Coloque o paciente em decúbito dorsal, elevar a cabeceira (se possível),
posição ginecológica e cubra-o com lençol.
10. Mantenha a privacidade.
11. Oferecer papagaio, caso não use sonda vesical de demora.
12. Examinar a genitália e região retal do paciente.
13. Atentar para a presença de cateteres e curativos, o uso de fraldas
descartáveis, lesões de pele, secreção, presença de fezes e urina.
14. Realizar tricotomia, se necessário.
15. Caso haja fezes realize a limpeza, descarte as luvas, higienize as mãos
e calce outra luva de procedimento.
16. Segure o pênis, retraia o prepúcio, limpe a glande do pênis com
movimentos circulares.
17. Reposicionar o prepúcio.
18. Caso o paciente esteja usando cateter urinário,remover as sujidades do
lado de fora do cateter.
19. Lave o corpo do pênis em direção ao saco escrotal (de cima para baixo).
Lave o púbis.
20. Afaste as pernas do paciente e lave o escroto com movimentos suaves e
circulares.
21. Coloque o paciente em decúbito lateral para fazer a limpeza do períneo
e ânus.
22. Enxague e seque com uma toalha (pênis, púbis, escroto e região
perianal).
23. Retire a comadre, toalha e impermeável.
24. Retire e descarte o material sujo e molhado.
25. Recolha o material e deixe o ambiente em ordem.
26 Retire as luvas, higienize as mãos, calce outra luva e troque os lençóis e
roupas.
27 Reposicione o paciente, deixando-o confortável.
28. Retirar as luvas de procedimento.
29. Higienizar as mãos.
30. Realizar educação em saúde com o paciente e/ou acompanhante.
31. Realizar as anotações de enfermagem (chegar prescrição de
enfermagem com data e hora, procedimentos realizados, tipo e
extensão, reações do paciente, achados do exame físico observados
durante o procedimento).
Cuidados Especiais:
Material
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar equipamentos de proteção individual.
3. Explicar o procedimento ao acompanhante e cliente, independentedo
seu nível de consciência.
4. Reunir material necessário.
5. Prepareo ambiente(biombo,recipienteparalixo).Fechar portas ejanelas e
utilizar biombo para proteger a intimidade do paciente.
6. Realizar a higienização simples das mãos ou antissepsia com álcool
a70%.
7. Calce as luvas de procedimento.
8. Pergunte ao paciente quais materiais de higiene ele costuma utilizare
qual a temperatura que costuma usar no seu banho.
9. Arrumar a roupa de cama e do cliente (limpa) a ser utilizada
apósterminar o procedimento.
10. Colocar o material a ser utilizado próximo ao paciente.
11. Colocar água morna na jarra ou bacia,testara temperatura na faceinterna
do antebraço.
12. Solte as roupas de cama, retire travesseiro e fronha, desprezando
aroupa suja em local apropriado.
13. Realizar a higienização simples das mãos ou antissepsia com álcool
a70%.
14. Calce as luvas de procedimento.
15. Manter o cliente coberto com lençol (ir descobrindo as áreas aserem
higienizadas preservando a privacidade do paciente).Utilizar
impermeável e/ou toalhas sob o cliente se disponíveis.
16. Inicie pelos cabelos. (Sob a cabeça utilize impermeável e toalha,
baciaou saco plástico para lavagem dos cabelos e couro
cabeludo).Inspecione quanto à presença de lesões, pediculose, caspa,
seborreia,lesões de pele (quando presentes lavar com soro fisiológico
0,9%,realizar tricotomia e ou curativo posteriormente S/N). Vê POP
sobrehigiene de cabelo e couro cabeludo.
17. Lavar, enxaguar e secar o rosto, orelhas e pescoço: coloque
oimpermeável e/ou a toalha sob a cabeça einicielavandoorosto
dopaciente. Molhe um pano macio, compressas ou pedaço grande
dealgodão. Comece pelos olhos na altura do canal lacrimal (podeutilizar
gazes S/N), limpando do canto interno para o externo(inspecione olhos
quanto à presença de secreção, órteses e prótesesdevem ser retiradas
e higienizadas adequadamente). Higienize narize cavidade nasal
(realizar instilação de soro fisiológico com seringase indicado) lave a
face, ao redor da boca, pavilhão auditivo epescoço.
Atenção: utilizar sabão se adequado para o rosto. Pescoço e orelhasutilizam
sabão, retirando em seguida e secando. Caso o paciente sejado sexo
masculino aproveite o momento da higiene da face parabarbear S/N.
18. Proteger tórax do paciente (impermeável e/ou toalha) e fazer higieneoral
(conforme condição clínica- vê POP sobre higiene oral).
19. Remover a camisola ou camisa do pijama, mantendo o tóraxprotegido
com o lençol.
20. Imergir mãos em água na cuba rim. Lavar e enxugar os
membrossuperiores com movimentos longos e firmes (sentido contrário
aopelo ou unidirecional) do punho a axila. Corte e lixe as unhas,higienize
as mãos. Coloque o antitranspirante após higienizar eavaliar a axila.
21. Descer os lençóis que cobrem o tórax até a região pubiana.
22. Lavar e enxugar o tórax e abdome, com movimentos circulares,ativando
a circulação, observando as condições da pele e mamas.
23. Lavar, enxaguar e secar o tórax. Proteger com toalha limpa
sedisponível.
24. Descobrir os membros inferiores do cliente, deixando o lençol sobrea
região pubiana.
25. Imergir pés em água na cuba rim. Lavar, enxaguar e secar osmembros
inferiores do tornozelo até a coxa. Secar e proteger.Massagear MMII.
26. A higiene dos pés deve ser feita da mesma forma com que foi descritaa
higiene das mãos. Colocar os pés dentro da bacia, lavando-os
emassageando-os um de cada vez.
27. Secar principalmente os espaços interdigitais.
28. Posicione a comadre e realizar higiene íntima conforme POPs de
Higiene intima masculina ou feminina.
29. Colocar o cliente em decúbito lateral. Trocar água. Higienizar, secare
massagear dorso (Essa etapa pode ser realizada também após ahigiene
de tórax caso o paciente tenha tolerância para mudanças dedecúbitos
frequentes).
30. Limpar o colchão com álcool a 70% e trocar a roupa de cama.
31. Retire as luvas, higienize as mãos, calce outra luva e troque oslençóis e
roupas.
32. Hidratar pele, vestir e pentear o paciente.
33. Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem. Recolher
edesprezar adequadamente o material.
34. Retirar luvas de procedimento.
35. Higienizar as mãos.
36. Realizar educação em saúde com o paciente e/ou acompanhante.
37. Fazer os registros (chegar prescrição de enfermagem com data ehora,
procedimentos realizados, tipo e extensão, reações do paciente,achados
do exame físico observados durante o banho.
Cuidados Especiais:
Técnicas de curativos
(Feridas cicatrizando por
segunda intenção)
Avaliação de pele e anexos – Inspeção
Definição: A inspeção neste caso irá ocorrer quando o profissional for avaliar a
pele,observando-a em relação à cor, se há alguma lesão, etc.
Material utilizado:
Descrição do procedimento:
Material:
▪ EPI’s: máscara, jaleco, tênis fechado, luvas de procedimento (se necessário);
Descrição do procedimento:
Material:
Descrição do procedimento:
Material:
Descrição do procedimento:
Material:
▪ Luvas estéreis;
▪ Gases estéreis;
▪ Soro fisiológico a 0,9% e/ou antisséptico (caso necessário);
▪ Fixadores do tipo esparadrapo ou micropore;
▪ Cobertura selecionada (ex.: gases estéreis secas).
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos;
2. Reunir o material, observando integridade e validade, e levá-lo até o
leito;
3. Explicar o procedimento ao paciente;
4. Garantir a privacidade do paciente;
5. Posicionar o paciente, expondo a região a ser tratada;
6. Calçar EPIs (gorro, máscara cirúrgica, jaleco, sapato fechado, óculos de
proteção, caso necessário, bem como luvas de procedimento) para
retirar o curativo anterior, utilizando solução fisiológica para umedecer
caso esteja aderido. Desprezar todo o curativo, inclusive as luvas.
7. Higienizar as mãos novamente e abrir o pacote de curativo com técnica
asséptica. Pode-se deixar também as tiras de esparadrapo cortadas
nesse momento;
8. Colocar gazes em quantidade suficiente sobre o campo estéril e, caso
vá utilizar, colocar as pinças com os cabos voltados para fora;
9. Limpar a incisão cirúrgica, utilizando as duas faces da gaze, em
movimento unidirecional (utilize uma técnica que evite a transferência de
microorganismos de volta à área limpa).
10. Limpar as regiões laterais da incisão;
11. Secar a incisão e laterais, com leves toques de gaze seca;
12. Ocluir a incisão com a cobertura selecionada e fixar com esparadrapo ou
micropore em direção oposta à incisão, caso necessário;
13. Na presença de drenos, limpar ao redor do orifício de inserção com gaze
estéril umedecida com SF 0,9%, secar e cobrir com gazes estéreis
secas (quantidade a depender da quantidade de drenagem).
14. Na presença de fixadores externos, limpar todo o orifício de inserção
com gaze estéril umedecida com SF 0,9%, aplicar solução antisséptica
(PVPI tópico, solução alcoólica de clorexidina 0,5% ou PHMB) em um
raio de 2cm a partir do orifício e retirar o excesso de solução, cobrindo
com gazes estéreis secas ou espuma de poliuretano.
15. Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem (descarte de
materiais);
16. Higienizar as mãos;
17. Fornecer as orientações devidas ao paciente e cuidador.
18. Realizar registro do procedimento, descrevendo as características da
lesão, os materiais utilizados para limpeza e cobertura, bem como as
orientações fornecidas.
Observações:
Material:
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos;
2. Reunir o material, observando integridade e validade, e levá-lo até o
leito;
3. Explicar o procedimento ao paciente;
4. Garantir a privacidade do paciente;
5. Posicionar o paciente, expondo a região a ser tratada;
6. Colocar EPIs (gorro, máscara cirúrgica, jaleco, sapato fechado, óculos
de proteção, caso necessário e luvas de procedimento);
7. Retirar o curativo anterior (se houver). Desprezar todo o curativo,
inclusive as luvas.
8. Higienizar as mãos novamente, calçar novas luvas de procedimento e
abrir o pacote de curativo com técnica asséptica. Na ausência do pacote
de curativos: abra a luva estéril e disponha no campo da luva, gazes
estéreis e uma lâmina de bisturi estéril;
9. Observar a ferida cirúrgica, identificando a presença de afastamento,
secreção, inflamação, sinais de infecção e pontos inclusos. Na
ocorrência de algum desses sinais, não retirar os pontos. Caso contrário,
proceder à retirada.
10. Realizar limpeza da ferida cirúrgica utilizando gaze estéril embebida com
SF 0,9%;
11. Secar a ferida com gaze estéril;
12. Separar uma gaze e deixá-la próxima a ferida cirúrgica, tendo como
finalidade para colocação dos fios retirados;
13. Utilizando a pinça anatômica, prender o nó da primeira sutura, a fim de
expor a pequena porção do fio de sutura que estava abaixo do nível da
pele;
14. Cortar o fio com ponta da tesoura ou lâmina de bisturi, abaixo do nó
cirúrgico, próximo a pele e puxá-lo (o fio deverá ser cortado de um só
lado);
15. Retirar o fio com o auxílio da pinça e colocá-lo sobre a gaze (observar se
o fio retirado possui três pontas);
16. Após a remoção dos pontos, deve-se realizar uma nova limpeza da
ferida de forma delicada com gazes e soro fisiológico;
17. Secar a incisão cirúrgica com gaze seca;
18. Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem (descarte de
materiais);
19. Higienizar as mãos;
20. Fornecer as orientações devidas ao paciente e cuidador.
21. Realizar o registro do procedimento, descrevendo as características da
lesão, os materiais utilizados no procedimento, bem como as
orientações fornecidas.
▪ Caso não haja o pacote de curativos -> abrir a luva estéril e dispor no
campoestéril da luva: gazes estéreis e 1 lâmina de bisturi estéril.
Técnicas de curativos – Feridascicatrizando por
segunda intenção
Material:
▪ Cobertura selecionada;
▪ Acrescentar, caso seja necessário:
▪ Atadura de crepe de tamanhos previamente avaliados (10 cm, 15 cm, 20 cm).
▪ 1 lâmina de bisturi n° 11 com cabo (para debridamento instrumental
conservador).
▪ Sonda uretral, para limpeza de feridas profundas e cavitárias.
▪ 1 bacia ou cuba estéril.
▪ Pincel e régua para medição.
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos;
2. Reunir o material, observando integridade e validade, elevá-lo até o leito;
3. Explicar o procedimento ao paciente;
4. Garantir a privacidade do paciente;
5. Posicionar o paciente, expondo a região a ser tratada;
6. Colocar EPIs (gorro, máscara cirúrgica, jaleco, sapatofechado, óculos de
proteção, caso necessário e luvas deprocedimento), para retirar o
curativo anterior, utilizando solução fisiológica para umedecer caso
estejaaderido. Desprezar todo o curativo, inclusive as luvas.
7. Retirar o curativo anterior (se houver). Desprezar todo ocurativo,
inclusive as luvas.
8. Higienizar as mãos novamente e abrir o pacote decurativo com técnica
asséptica. Pode-se deixar também astiras de esparadrapo cortadas
nesse momento;
9. Colocar gazes em quantidade suficiente sobre o campoestéril e dispor
as pinças com os cabos voltados para fora;
10. Abrir a embalagem da agulha e da seringa, e colocá-lassobre o campo
estéril;
11. Calçar as luvas estéreis;
12. Limpar área perilesão, bordas e leito da ferida utilizandoas duas faces
da gaze umedecida com SF 0,9%, emmovimento unidirecional (utilize
uma técnica que evite a transferência de microorganismos de volta à
área limpa).
13. Caso haja presença de infecção ou colonização crítica,utilizar
antisséptico para o processo de limpeza.
14. Se necessário, remover tecidos desvitalizados utilizando o
desbridamento instrumental conservador, mantendo cuidado para não
prejudicar o tecido de granulação.
15. Irrigar o leito da ferida com grande quantidade de SF0,9%, através de
pequenos jatos com a seringa + agulha.
16. Secar a lesão e laterais, com leves toques de gaze seca.
17. Cobrir todo o leito da ferida com a cobertura primáriaselecionada.
18. Avaliar a necessidade de proteção da área perilesão com produtos de
barreira.
19. Ocluir a ferida com a cobertura secundária (ex: gaze estéril ou
compressa) e fixar com esparadrapo, micropore,ou atadura de crepe.
20. Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem(descarte de
materiais);
21. Higienizar as mãos;
22. Fornecer as orientações devidas ao paciente e cuidador.
23. Realizar registro do procedimento, descrevendo ascaracterísticas da
lesão, os materiais utilizados paralimpeza e cobertura, bem como as
orientações fornecidas.
Observações:
Avaliação do Sistema
Geniturinário Feminino
Cateterismo vesical de
alivio feminino
Cateterismo vesical de
demora feminino
Avaliação do Sistema Geniturinário Feminino
Material:
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Colocar EPI’s.
3. Explicar ao cliente, independentemente do seu nível de consciência, o
que vai ser feito, orientando-o no que poderá ajudar.
4. Manter privacidade do cliente (pode-se fechar cortinas, colocar biombos,
ou fechar portas). Garantir um ambiente confortável e de preferência
aquecido.
Histórico de Enfermagem.
Exame Físico
Cuidados Especiais:
Outras considerações:
Objetivo/Finalidade:
Contraindicações:
▪ Cateter inadequado;
▪ Paciente com história de cirurgia de uretra.
Material:
▪ Xilocaína;
▪ Luvas estéreis;
▪ Equipamentos de proteção individual – EPI’s;
▪ Saco coletor ou frasco milimétrado.
Descrição do procedimento:
1. Higienize as mãos;
2. Reúna o material e se dirija até o paciente;
3. Aborde e explique o procedimento ao paciente efamiliar/acompanhante
independente do seu nível de consciência;
4. Mantenha a privacidade do paciente utilizando bimbos, fechandoportas e
janelas;
5. Coloque os EPIs;
6. Coloque a paciente em decúbito dorsal, com os joelhos dobrados e
ospés separados (posição ginecológica);
7. Exponha a genitália da paciente;
8. Avalie se a necessidade de realizar a higiene intima, caso
sejanecessário realize a higiene intima (ver POP de higiene);
9. Posicione o kit de cateterismo no leito, entre as pernas do paciente;
10. Abra o kit de cateterismo mantendo a técnica asséptica;
11. Coloque dentro do campo estéril as gazes, rompendo o involucro
semcontaminar e a sonda;
12. Abra a xilocaína e despreze a primeira gota no lixo e depois coloqueuma
pequena quantidade nas gazes que foram colocadas dentro docampo
estéril;
13. Da mesma forme despreze o primeiro jato do PVPI no lixo e
depoiscoloque uma pequena quantidade na cuba do kit;
14. Calce as luvas estéreis e organize o material no campo estéril;
15. Pegue o campo fenestrado e posicione sobre o períneo da paciente sem
contaminá-lo;
16. Pegue uma gaze estéril com o auxilio da pinça ou da mão e umedeçano
PVPI, depois realize antissepsiados grandes lábios, da regiãoanterior
em direção a posterior;
17. Descarte a gaze no local adequado e repita a limpeza no outro ladodos
grandes lábios;
18. Utilizando a mão não dominante enluvada, separe os grandes
epequenos lábios com o polegar e demais dedos, expondo o
meatourinário;
19. Considere contaminada a mão que separou os lábios;
20. Limpe cada um dos lábios pequenos, com a gaze umedecida no
PVPI,ao mesmo tempo em que continua retirando o tecido com a mão
nãodominante;
21. Em seguida, da mesma forma limpe a região central iniciando acimado
meato e indo na direção da vagina;
22. Mantenha separados e limpos os tecidos;
23. Com a mão dominante pegue a sonda e lubrifique sua extremidadecom
a xilocaína que esta na gaze dentro de campo estéril;
24. Posicione a extremidade oposta a que foi lubrificada dentro da cubarim
ou saco coletor;
25. Insira a extremidade do cateter no meato, cerca de 5 a 7,5 cm, ou
atéque a urina retorne, depois insira mais 1,3 a 2,5 cm;
26. Espere até que urina seja drenada e pare de fluir, só depois retire
ocateter;
27. Limpe o meato e os pequenos lábios para remover resíduos
dolubrificante;
28. Retire a bandeja de cateterização e todo material utilizado e descartenos
locais corretos;
29. Remova as luvas e higienize as mãos;
30. Calce luvas de procedimentos;
31. Remova o campo e reponha o lençol do paciente;
32. Retire as luvas de procedimentos e higienize as mãos;
33. Deixe a paciente confortável;
34. Organize o ambiente;
35. Informe os achados a paciente e realize educação em saúde;
36. Registre o procedimento, a quantidade e características da urina.
Cuidados Especiais:
Objetivo/Finalidade:
Contraindicações:
▪ Cateter inadequado;
▪ Paciente com história de cirurgia de uretra.
Material:
▪ Seringas de 10 ou 20 ml;
▪ Agulha 40/12;
▪ Coletor de urina sistema fechado;
▪ Lidocaína/xilocaína;
▪ Água destilada;
▪ Fixador adesivo hipoalérgico;
▪ Foco de luz adicional ou lanterna se necessário;
▪ Lixeira.
Descrição do procedimento:
Cuidados Especiais:
▪ Sempre manter a higienização do cateter para evitar infecção;
▪ Durante troca da sonda e bolsa coletora manter a técnica asséptica;
▪ Orientar a paciente e/ou acompanhante com relação ao esvaziamento da
bolsa coletora;
▪ Caso a paciente esteja fazendo balanço hídrico registrar o volume de urina
desprezado.
Avaliação do Sistema
Geniturinário
Masculino
Cateterismo vesical de
alivio masculino
Cateterismo vesical de
demora masculino
Avaliação do Sistema Geniturinário Masculino
Material:
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Colocar EPI’s.
3. Explicar ao cliente, independentemente do seu nível de consciência, o
que vai ser feito, orientando-o no que poderá ajudar.
4. Manter privacidade do cliente (pode-se fechar cortinas, colocar biombos,
ou fechar portas).
Histórico de Enfermagem
14. Peça que o cliente fique em decúbito dorsal ou em pé. O tórax, abdome
e as pernas devem ficar cobertos, exponha somente as áreas
necessárias.
15. Atentar para explicar cada parte do exame antecipadamente para que o
cliente possa antever suas ações.
16. Note primeiramente a maturidade sexual do cliente, observando o
tamanho e a forma do pênis e dos testículos, o tamanho, a cor e a
textura da pele escrotal, e a característica e distribuição dos pelos
pubianos.
17. Para inspecionar a superfície peniana, manipule a genitália ou peçapara
que o cliente a ajude. Inspecione o eixo, a coroa, o prepúcio, aglande e
o meato uretral. A veia dorsal é aparente à inspeção.
18. Inspecione também a pele que recobre a genitália quanto à presençade
piolhos, escoriações, erupções ou lesões. Normalmente, é limpa esem
lesões. Em homens não circuncidados, retraia a pele do prepúciopara
avaliar a glande e o meato uretral. A pele normalmente se
retraifacilmente. Uma pequena quantidade branca e densa de
esmegmaalgumas vezes se forma sob o prepúcio. Obtenha uma
amostra paracultura se uma drenagem anormal estiver presente.
19. O meato uretral tem a forma de uma fenda e está posicionado
nasuperfície ventral, a apenas milímetros da extremidade da
glande.Comprima suavemente a glande entre o polegar e o dedo
indicador,isso abre o meato uretral para a inspeção de lesões, edema
einflamação. Normalmente, a abertura é brilhosa e rósea,
semdrenagem. Palpe qualquer lesão suavemente para notar a
presençade sensibilidade, tamanho, consistência e forma. Quando a
inspeção ea palpação da glande estiverem completas, empurre a pele
de volta àsua posição original. Ordenhar a uretra quanto a algum
corrimentocomprimindo firmemente a base do pênis com o seu polegar
eindicador e movendo na direção da glande.
20. Inspecione todo o corpo do pênis, incluindo a superfície
inferior,procurando por lesões, cicatrizes ou edema. Palpe o corpo entre
opolegar e os dois primeiros dedos para detectar áreas localizadas
deendurecimento ou sensibilidade. Um paciente acamado por umtempo
prolongado às vezes desenvolve um edema no corpo do pênis.
21. Na inspeção e palpação do escroto, seja particularmente cauteloso,pois
as estruturas situadas dentro do saco escrotal são muitosensíveis. O
escroto é dividido internamente em duas metades. Cadametade contém
um testículo, o epidídimo e o canal deferente, quepercorre para cima do
anel inguinal. Normalmente, o testículoesquerdo é mais baixo que o
direito. Inspecione o tamanho, a forma ea simetria do escroto enquanto
observa a presença de lesões ouedema. Eleve gentilmente o escroto
para verificar a superfíciesuperior. A pele escrotal é normalmente frouxa,
e a superfície grosseira. A pele escrotal é mais profundamente
pigmentada do quea pele do corpo. O estiramento da pele ou perda do
enrugamentorevela a presença de edema. O tamanho do escroto
normalmente sealtera com as variações de temperatura pela contração
do músculo dartos no frio e relaxa em temperaturas mais quentes.
Protuberânciana pele escrotal são, em geral, cistos sebáceos. A pele
escrotal muitasvezes é avermelhada nos indivíduos ruivos.
22. Palpe suavemente os testículos entre o polegar e o dedo indicador
emédio. Os testículos são normalmente sensíveis,
discretamentedoloridos à pressão moderada, são normalmente ovoides
e medemaproximadamente de 2 a 4cm. São lisos, firmes, textura
de“borracha”, bilateralmente uniformes, se desloca livremente e
sãolivres de nódulos. No adulto mais velho, os testículos diminuem
emtamanho e são menos firmes durante a palpação.
23. Inspecione e palpe o epidídimo, entre o polegar e o dedo indicador
emédio, ele é elástico. Avalie o tamanho, a forma e a
consistência.Normalmente, cada epidídimo se apresenta separado, mais
macio queo testículo, liso e indolor
24. Segurando o cordão espermático ou canal deferente entre seu
dedopolegar e o dedo indicador palpe ao longo de seu trajeto, desde
oepidídimo até o anel inguinal superficial. Ele deve se apresentarmacio,
indolor, liso e discreto. Avalie a presença de nódulos ouinchaço. O anel
inguinal externo promove a abertura para que ocordão espermático
passe no canal inguinal.
25. Mantenha o paciente de pé durante essa parte do exame. Inspecionee
palpe o canal inguinal. Solicite ao paciente que desvie seu peso paraa
perna que não está sendo examinada. Coloque o seu dedo
indicadorabaixo da metade do escroto. Palpe acima, ao longo do
cordãoespermático, invaginando a pele do saco escrotal, à medida que
sedireciona ao anel inguinal superficial. Caso seja possível a
passagemde seu dedo, introduza-o cuidadosamente no canal inguinal e
soliciteà pessoa que faça força para baixo. Normalmente, não
sãoconstatadas anormalidades. Repita o procedimento no outro lado.
Amanobra ajuda a tornar a hérnia, se tiver, mais visível. E procure por
abaulamentos na área inguinal.
26. Complete o exame palpando os linfonodos inguinais. Palpe a
cadeiahorizontal ao longo da virilha até o ligamento inguinal e a
cadeiavertical na face interna superior da coxa. Normalmente,
nódulospequenos, não doloridos, e horizontalmente móveis são
palpados.Qualquer anormalidade indica uma infecção local ou sistêmica
oudoença maligna.
27. O exame retal deve ser realizado após o exame genital. Pode ser
emdecúbito dorsal ou lateral, mas a melhor maneira de examinar é
naposição canivete. Em clientes internados, examine em decúbitolateral.
Utilizar luvas de procedimento sem látex. Inspecioneutilizando a mão
não dominante, retraia suavemente as nádegas paravisualizar as áreas
perineal e sacrococcígea. A pele perianal é lisa,mais pigmentada e
grosseira do que a pele das nádegas. Inspecione otecido anal quanto às
características da pele, lesões, hemorroidasexternas, úlceras, fissuras e
fístulas, inflamação, erupções ouescoriação. Os tecidos anais são
úmidos e sem pelos, e o músculoexterno voluntário do esfíncter mantém
o ânus fechado. Em seguida,peça para o paciente fazer força para baixo
como em um movimentointestinal. Qualquer hemorroida interna ou
fissura aparece nessemomento. Use a referência de horas (p. ex., 3
horas ou 8 horas) paradescrever a localização dos achados.
Normalmente, não háprotuberância de tecido.
28. Deixar o ambiente em ordem, e o cliente confortável.
29. Retirar luvas, e higienizar as mãos.
30. Conversar sobre os achados com o cliente e proceder com asanotações
necessárias.
Cuidados Especiais:
Outras considerações:
▪ Uma hérnia é uma protrusão de uma porção do intestino pela parede ou canal
inguinal.
▪ Normalmente, o exame retal não é realizado em crianças pequenas ou
adolescentes. Érealizado, quando julgar necessário, a partir da coleta do
histórico de saúde para detectar seo paciente é de risco para doença retal,
intestinal ou prostática. E deve falar sobre opropósito do exame.
▪ A importância do histórico de enfermagem é fundamental para o raciocínio
crítico.Problemas urinários estão diretamente associados a problemas
geniturinários por causa daestrutura anatômica dos sistemas reprodutivo e
urinário masculino. O histórico sexualrevela o risco e o entendimento
relacionados a infecções sexualmente transmissíveis e aovírus da
imunodeficiência adquirida. O HPV está associado a verrugas na região genital
doshomens. As alterações resultantes de doença ou cirurgia são às vezes
responsáveis porsintomas ou alterações na estrutura ou função orgânica.
Cateterismo vesical de alivio masculino
Objetivo/Finalidade:
Contraindicações:
▪ Cateter inadequado;
▪ Paciente com história de cirurgia de uretra.
Material:
▪ Xilocaína;
▪ Luvas estéreis;
▪ Equipamentos de proteção individual – EPI’s;
▪ Saco coletor ou frasco milimétrado.
Descrição do procedimento:
1. Higienize as mãos;
2. Reúna o material e se dirija até o paciente;
3. Explique o procedimento ao paciente e ao familiar/acompanhante,
independente doseu nível de consciência, e retire todas as suas
dúvidas;
4. Mantenha a privacidade do paciente utilizando biombos e
fechandoportas e janelas;
5. Coloque os EPIS;
6. Posicione o paciente em decúbito dorsal/supina, afastando suaspernas;
7. Exponha a genitália do paciente;
8. Avalie se a necessidade de realizar a higiene intima, caso
sejanecessário realize (Ver POP de higiene), retire as luvas e higienize
asmãos;
9. Posicione o kit de cateterismo no leito próximo ao paciente ou entresuas
pernas;
10. Abra o kit de cateterismo mantendo a técnica asséptica;
11. Coloque dentro do campo estéril gazes, rompendo o invólucro
semcontaminar, e a sonda;
12. Abra a xilocaína e despreze a primeira gota no lixo, depois coloqueuma
pequena quantidade nas gazes que foram colocadas no campoestéril;
13. Da mesma forma, despreze o primeiro jato do PVPI no lixo e emseguida
coloque uma pequena quantidade na cuba rim;
14. Calce as luvas estéreis e organize o material dentro do campo estéril;
15. Pegue o campo fenestrado e o posicione sobre o pênis do paciente,
semcontaminá-lo;
16. Com a mão não dominante levante o pênis e retraia o
prepúcio,considere esta mão contaminada;
17. Pegue gaze com o auxilio da pinça ou com a mão dominante
umedeçano PVPI e realize a antissepsia do pênis de forma circular,
começandono meato e indo em direção à base, sempre trocando as
gazes quandotodas as faces estiverem sido usadas;
18. Depois de realizar a limpeza do pênis aplique uma suave tração
aopênis, puxando-o para cima com a mão não dominante;
19. Com a mão dominante pegue a sonda e lubrifique sua extremidadecom
a xilocaína que esta na gaze dentro do campo estéril;
20. Posicione a extremidade oposta a que foi lubrificada dentro do
sacocoletor ou cuba rim;
21. Insira o cateter, mas não force, em vez disso, gire o cateter ou
apliquemais tração ao pênis;
22. Continue a inserir o cateter até a urina retornar;
23. Espere até que toda urina seja drenada e pare de fluir, só depois retireo
cateter;
24. Limpe o meato e o pênis com uma gaze para remover os resíduos
daxilocaína;
25. Retire a bandeja de cateterização e todo o material utilizado e
descartenos locais corretos;
26. Remova as luvas e proceda com a higienização das mãos;
27. Calce luvas de procedimentos
28. Remova o campo e reponha o lençol do paciente;
29. Retire as luvas de procedimento e higienize as mãos;
30. Deixe o paciente confortável;
31. Organize o ambiente;
32. Informe achados ao paciente e realize a educação em saúde;
33. Registre o procedimento, quantidade e características da urina.
Cuidados Especiais:
Objetivo/Finalidade:
Contraindicações:
▪ Cateter inadequado;
▪ Paciente com história de cirurgia de uretra.
Material:
▪ Agulha 40/12;
▪ Coletor de urina sistema fechado;
▪ Lidocaína/xilocaína;
▪ Água destilada;
▪ Fixador adesivo hipoalérgico;
▪ Foco de luz adicional ou lanterna se necessário;
▪ Lixeira.
Descrição do procedimento:
Cuidados Especiais:
Avaliação Abdominal
Sondagem Nasogástrica e
Nasoenteral
Sondagem Retal
Troca de bolsa de
colostomia/ileostomia
Avaliação Abdominal
Material:
Descrição do procedimento:
Ilustrações:
Quadrantes abdominais Nove regiões da parede
abdominal anterior
Objetivo/Finalidade:
Material:
▪ Bandeja
▪ Equipamentos de Proteção Individual (luvas de procedimento, máscara, touca
ejaleco. A depender do caso, pode-se necessitar de óculos de proteção
também);
▪ Sonda gástrica ou enteral de tamanho adequado ao paciente;
▪ Seringa 20 ml;
▪ Gel lubrificante hidrossolúvel ou anestésico gel a 2%;
▪ Gazes estéreis;
▪ Soro fisiológico 0,9%
▪ Impermeável, toalha ou papel toalha;
▪ Tesoura sem ponta;
▪ Cuba rim;
▪ Micropore, esparadrapo ou fixador;
▪ Estetoscópio;
▪ Lanterna;
▪ Abaixador de língua ou hastes flexíveis.
Descrição do procedimento:
Observações:
Objetivo/Finalidade:
Material:
▪ Bandeja
▪ Equipamentos de Proteção Individual (luvas de procedimento, máscara, touca
ejaleco. A depender do caso, pode-se necessitar de óculos de proteção
também);
▪ Forro impermeável;
▪ Biombo;
▪ Frasco com a solução glicerinada padronizada ou outra solução, em caso de
enema,conforme prescrição médica;
▪ Sonda retal;
Descrição do procedimento:
Observações:
Não deverá ser forçada a introdução da sonda retal, nos casos em que
for evidenciadaresistência a sua progressão;
Se a resistência for de material fecal, aguardar para que este seja
amolecido para secontinuar com a progressão da sonda;
Se a resistência se mantiver, pode ser que haja a presença de um
fecaloma ou tumor.Nestes casos o procedimento deverá ser
interrompido e feito os registros necessários.
Se possível, manter o paciente em leito mais próximo ao banheiro;
Troca de bolsa de colostomia/ileostomia
Material:
Descrição do procedimento:
Observações:
Avaliação Respiratória
Oxigenoterapia
Avaliação Respiratória
Material:
Descrição do procedimento:
Estática
3. Avaliar a expressão facial do paciente, atentando-se para o batimentode
asas do nariz.
4. Avaliar a postura e o formato do tórax do paciente
Dinâmica
6. Avaliar os movimentos respiratórios: inspiração e
expiração,expansibilidade torácica, assimetria dos movimentos,
hiperventilação ou hipoventilação.
7. Avaliar a frequência respiratória (contar o número de
incursõesrespiratórias em 1 min).
Anormalidades:
Respiração Cheyne Stokes (períodos de apneiaalternando com
períodos de hiperventilação. É comum durante o sonode crianças e
idosos);
Respiração suspirosa (respiração com suspirosfrequentes);
Respiração de Kussmaul (respiração rápida e
profundahiperventilação); taquipnéia -respiração rápida e superficial
(>20 irm);bradpnéia: (<20ipm);
Respiração de Biot (incursões podem ser rápidasou profundas e
cessar por períodos com profundidade variável,predominando
movimentos superficiais).
PALPAÇÃO
Ilustrações:
Avaliação da
Expansibilidade Regiões para localização do frêmito:
torácica posterior vista posterior e anterior
Regiões para
avaliação da
percussão: vista
posterior e anterior
Objetivo/Finalidade:
Material:
Descrição do procedimento:
Material:
▪ Cateter nasal (tipo simples ou óculos) /máscara de Venturi (21%, 24%, 28%,
35%, 40%,50%)/máscara com reservatório, umidificador, fluxômetro, água
destilada, luva deprocedimento, fonte de oxigênio, esparadrapo ou micropore,
látex (silicone).
Descrição do procedimento:
1. Explicar ao paciente, independentemente do seu nível de consciênciao
que será realizado, orientando-o no que poderá ajudar e preparar
oambiente adequado (conforme necessário).
2. Realizar a higienização básica das mãos e reunir o materialnecessário.
3. Realizar o levantamento de informações subjetivas: dor
torácica,ortopnéia, tosse, dispnéia paroxística noturna, fadiga, dispnéia,
edema,cianose, palpitações, diaforese, sinais de hipóxia,
históriacardíaca/pulmonar pregressa e familiar, pressão parcial de O2
(80-100mmHg), Saturação de O2(>95%).
4. Colocar o paciente na posição semi-fowler ou fowler (conforme
indicação clínica).
5. Preencher o umidificador com água destilada até o nível máximo.
6. Conectar a extensão de silicone do cateter nasal/máscara
deVenturi/máscara com reservatório no umidificador de oxigênio.
7. Conectar o silicone no cateter nasal (sem retirá-lo totalmente
daembalagem) /máscara de Venturi/máscara com reservatório e testaro
sistema para observar e corrigir escapes de oxigênio.
8. Calçar as luvas de procedimento.
9. Higienizar as narinas caso seja necessário.
10. Se fizer uso do cateter nasal, medir o cateter de duas formas: da
pontado nariz ao lobo inferior da orelha (pacientes com maior
rebaixamentodo nível de consciência) e da ponta do nariz à região entre
ossupercílios (pacientes conscientes).
11. Colocar o cateter nasal/máscara de Venturi/máscara comreservatório do
paciente, ajustar a faixa elástica/cordão em torno dacabeça para prender
o dispositivo de maneira confortável.
OBS: no caso de cateter simples fixá-lo no rosto do paciente com esparadrapo
ou micropore.
12. Abrir o fluxômetro que regula a quantidade de oxigênio em litros
porminuto, de acordo com a prescrição médica.Totalmente o oxigênio
aplicado.
13. Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem.
14. Retirar as luvas de procedimento, realizar a higienização das mãos
eproceder às devidas anotações: registar as queixas e as
respostashumanas identificadas.
SINAIS VITAIS & MEDIDAS ANTROPÓMETRICAS
Idade;
Exercício;
Mudanças posturais;
Nível hormonal;
Ritmo circadiano;
Estresse;
Local de aferição;
Ambiente.
Material:
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar Equipamentos de proteção individual.
3. Reunir o material necessário.
4. Abordagem do paciente e acompanhante (identificação, explicação do
procedimento a ser realizado ao paciente, independentemente do seu
nível de consciência. Preparar o ambiente adequado para realização da
avaliação).
5. Higienizar as mãos.
6. Posicionar o paciente de forma adequada e confortável (decúbito dorsal,
sentado ou sims).
7. Desinfecção do termômetro (da haste para o bulbo) realizando
movimentos rotatórios e unidirecionais.
8. Se o nível de mercúrio estiver acima do nível desejado, agitar o
termômetro para baixo, até que a leitura esteja no nível adequado
(abaixo de 35°).
9. Avaliar local de aferição e posicionar o termômetro adequadamente
conforme local de aferição.
10. Axilar:Expor a axila do paciente e fazer a inspeção para observar lesões
ou a presença de suor. Se a axila do paciente estiver úmida, secá-la.
Colocar o termômetro bem no centro da axila, como bulbo tocando a
pele.Abaixar o braço do paciente sobre o termômetro e cruzá-lo sobre o
peito; Deixar o termômetro no local por 3-5 min. (máx.10min).
11. ORAL: Realizar inspeção e colocar o termômetro sob a língua e,com os
lábios, mantém-se o termômetro fixo, que deve ser mantidonessa
posição durante 3 minutos.
12. RETAL: Colocar o paciente na posição de sims. Coloca-se otermômetro
na mucosa retal e deve ser mantido nessa posiçãodurante 2 a 3 minutos
(segurar).
13. Remover cuidadosamente o termômetro evitando lesões.
14. Realizar a leitura ao nível dos olhos.
15. Informar ao paciente sobre o resultado da aferição.
16. Ajudar ao paciente a recolocar a roupa e deixá-lo em posiçãoconfortável
17. Realizar limpeza e desinfecção do termômetro, descrito no passo 7.
18. Realizar orientações caso necessário.
19. Reunir o material, desprezar adequadamente.
20. Higienizar as mãos.
21. Registrar no prontuário dados da avaliação.
Termômetro Digital
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar Equipamentos de proteção individual.
3. Reunir o material necessário.
4. Abordagem do paciente e acompanhante (identificação, explicação
doprocedimento a ser realizado ao paciente, independentemente do
seunível de consciência. Preparar o ambiente adequado para
realizaçãoda avaliação).
5. Higienizar as mãos e calçar luvas e procedimento.
6. Posicionar o paciente de forma adequada e confortável (decúbito dorsal,
sentado ou sims).
7. Desinfecção do termômetro (segurar a extremidade coloridacodificada
do termômetro digital) coma ponta dos dedos (corpo);Pegar a gaze ou
algodão e embeber com álcool a 70%; Limpar suavemente com álcool
a70%no sentido do corpo do termômetro para o bulbo, realizando
movimentos rotatórios e unidirecionais.
8. Ligar o termômetro (botão de liga/desliga-será emitido um sinalsonoro
seguido de teste do visor (LCD). Aparecerá o registro daúltima aferição,
posteriormente quando aparecer no visor às letras, neste momento você
deverá posicioná-lo para a aferição.
9. Axilar: Expor a axila do paciente (momento oportuno para inspeção,de
lesões e verificação de suor. Se a axila do paciente estiver úmida,secá-
la).Colocarotermômetronocentroda axila.Abaixar obraçodo paciente
sobre o termômetro e cruzá-lo sobre o peito; Deixar otermômetro no
local por aproximadamente 60 segundo (o mesmoemitesinais sonoros-
bips);Remover cuidadosamente otermômetro).
10. ORAL: Realizar inspeção. Coloca-se o termômetro sob a língua e,com
os lábios fechados, mantém-se o termômetro fixo nessa posiçãopor
aproximadamente 60 segundo (o mesmo emite sinais sonoros-bips);
Remover cuidadosamente o termômetro.
11. RETAL: Colocar o paciente na posição de sims. Coloca-se otermômetro
na mucosa retal e deve ser mantido nessa posição poraproximadamente
60 segundo (o mesmo emite sinais sonoros-bips);.
12. Remover cuidadosamente o termômetro evitando lesões.
13. Realizar a leitura ao nível dos olhos.
14. Informar ao paciente sobre o resultado da aferição.
15. Ajudar ao paciente a recolocar a roupa e deixá-lo em posiçãoconfortável
16. Realizar limpeza e desinfecção do termômetro, descrito no passo 7.
17. Realizar orientações caso necessário.
18. Reunir o material, desprezar adequadamente.
19. Higienizar as mãos.
20. Registrar no prontuário dados da avaliação.
Cuidados Especiais:
Exercício;
Dor aguda;
Ansiedade;
Tabagismo;
Posição corporal;
Medicações;
Lesão neurológica;
Função da hemoglobina;
Posição corporal.
Material:
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar Equipamentos de proteção individual.
3. Reunir o material necessário.
4. Abordagem do paciente e acompanhante (identificação, explicação
doprocedimento a ser realizado ao paciente, independentemente do
seunível de consciência. Preparar o ambiente adequado para
realizaçãoda avaliação).
5. Higienizar as mãos e calçar luvas de procedimento.
6. Colocar a mão no punho do cliente como se a intenção fosse
verificarsua pulsação.
7. Observar os movimentos de elevação e abaixamento do tórax; osdois
movimentos (inspiração e expiração) somam um movimentorespiratório.
8. Avalie a frequência, o ritmo e profundidade dos movimentosrespiratórios
por 60 segundos (01 minuto).
9. Informar ao paciente e ou acompanhante o resultado da avaliação.
10. Ajudar ao paciente a recolocar a roupa (considerando a exposição
dotórax) e deixá-lo em posição confortável.
11. Realizar orientações caso necessário.
12. Reunir o material.
13. Higienizar as mãos.
14. Registrar no prontuário dados da avaliação.
Exercício;
Temperatura;
Emoções;
Drogas;
Hemorragia;
Mudanças posturais;
Condições cardiopulmonares.
Material:
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar Equipamentos de proteção individual.
3. Reunir o material necessário.
4. Abordagem do paciente e acompanhante (identificação, explicação
doprocedimento a ser realizado ao paciente, independentemente do
seunível de consciência. Preparar o ambiente adequado para
realizaçãoda avaliação).
5. Higienizar as mãos.
6. Aquecer as mãos, se necessário ou calçar as luvas de procedimento.
7. Posicionar o paciente de forma adequada e confortável (sentado
oudeitado).
8. Realizar o procedimento de acordo com a técnica nos diferenteslocais
de aferição (pulso radial, ulnar, pedioso, braquial, carotídeo,temporal,
femoral, tibial (anterior e posterior).
9. Palpar o local da aferição com as polpas digitais durante 60segundos (1
minuto).
10. Avaliar ritmo, frequência e força.
11. Pulso Apical: realize as etapas 1, 2, 3, 4 e 6;Preparar o material
necessário para o procedimentoem uma bandeja.
12. Realizar desinfecção das olivas e do diafragma do estetoscópio
comalgodão embebido em álcool etílico a 70%.
13. Colocar o diafragma diretamente no tórax, entre o 4º e 5°
espaçointercostal esquerdo na linha hemiclavicular.
14. Auscultar e contar os batimentos cardíacos por 60 segundos (1minuto).
Avaliar ritmo e frequência.
15. Informar ao paciente e ou acompanhante o resultado da avaliação.
16. Ajudar o paciente a recolocar a roupa e deixá-lo em posiçãoconfortável.
17. Realizar orientações necessárias.
18. Reunir o material e desprezar adequadamente.
19. Higienizar as mãos.
20. Registrar no prontuário dados da avaliação.
Cuidados Especiais:
Material:
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar Equipamentos de proteção individual.
3. Reunir o material necessário.
4. Abordagem do paciente e acompanhante (identificação, explicação do
procedimento a ser realizado ao paciente, independentemente do seu
nível de consciência. Preparar o ambiente adequado para realização da
avaliação).
5. Higienizar as mãos.
6. Realizar anamnese e exame físico (utilizar luvas de procedimento) para
identificar características da dor: intensidade, momento, localização,
qualidade, significado pessoal, fatores agravantes e aliviamdores,
comportamentos de dor.
7. Identificar a presença de sinais fisiológicos em resposta à dor:
taquicardia, taquipneia, palidez, sudorese, hipervigilancia, aumento do
tônus muscular.
8. Utilizar instrumento adequado para cada paciente (exemplo: caso o
paciente seja criança usar a escala de faces da dor, pedindo para
apontar a face na qual mais se assemelha com a sua dor).
9. Documentar a necessidade de intervenção.
10. Orientar medidas não farmacológicas de alívio da dor como posições
anatômicas que melhoram a sua dor.
11. Administração de analgésicos conforme prescrição (S/N).
12. Avaliar a eficácia da intervenção implementada e identificar se a dor
persiste (Caso dor persistir comunicar ao médico);
13. Informar ao paciente e/ou acompanhante o resultado da avaliação.
14. Deixar o cliente confortável e a unidade em ordem.
15. Reunir o material e desprezar adequadamente.
16. Higienizar as mãos.
Aferição da Pressão Arterial
Idade;
Estresse;
Etnia;
Genética;
Sexo;
Ritmo circadiano;
Medicações;
Atividade física;
Sobrepeso/obesidade;
Álcool;
Drogas ilícitas;
Sedentarismo;
Ingestão de sódio epotássio;
Apneia Obstrutiva do Sono;
Tabagismo.
Material:
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar equipamentos de proteção individual.
3. Reunir o material necessário.
4. Abordagem do paciente e acompanhante (identificação, explicação
doprocedimento a ser realizado ao paciente, independentemente do
seunível de consciência. Preparar o ambiente adequado para
realizaçãoda avaliação).
5. Deixe-oemrepousopor 3- 5minutosemambientecalmoantesdemedir sua
PA.Pode-se aferir no paciente sentado com pés apoiados no chão,
dorsorecostado na cadeira e relaxado, deitado ou na posição de pé,
após 3minutos, nos diabéticos, idosos e em outras situações em que a
hipotensãoortostática possaserfrequenteoususpeitada
oudeitado.Obraçodeveestar naalturado coração,apoiado, coma palma
damão voltada para cima e as roupas não devem garrotear o membro
einstrui anãoconversar emanter as pernas descruzadas durante
oprocedimento de aferição.
6. Certifique-se que o paciente não tenha ingerido bebidas alcoólicas,café
ou alimentos contendo cafeína, não ter fumado nos 30minutos antes ou
ter praticado algum exercício físico nos últimos60 minutos e não esteja
com a bexiga cheia.
7. Realize a higienização das mãos, calce as luvas e desinfete as olivasdo
estetoscópio e o diafragma com algodão embebido em álcool a70%;
8. Determinar a circunferência do braço no ponto médio entre acrômioe
olecrano;
9. Selecione um tamanho adequado do manguito (fazer mensuração
dacircunferência braquial);
10. Posicione o paciente adequadamente e coloque o manguito, semdeixar
folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital;
11. Braço: com o paciente sentado ou deitado, posicione o braço dele
aonível do coração. Vire a palma da mão para cima e instrua o
pacientea não cruzar aspernas.
12. Coxa: paciente deitado com a coxa apoiada horizontalmente. Ojoelho
deverá ficar levemente flexionado.
13. Exponha a extremidade do membro escolhido para avaliação.
14. Palpe a artéria braquial ou radial ou a artéria poplítea (se aferição
emmembro inferior). Com o manguito totalmente desinflado, coloque-
oacima da artéria centralizando as setas marcadas no manguito sobrea
artéria e o colocando de 2,3 cm acima do local de pulsação
(fossacubital) e coloque a campânula ou o diafragma do estetoscópio
semcompressão excessiva
15. Estimar o nível da PAS pela palpação do pulso. Observando oponteiro
do esfigmomanômetro, insufle o manguito até que apulsação da artéria
seja obliterada.
16. Desinsufle o manguito de forma lenta (velocidade de 2 mmHg
porsegundo) e uniforme.
17. Espere cerca de 1 minuto antes de insuflar novamente.
18. Coloque a campânula ou diafragma do estetoscópio sobre a
artériabraquial.
19. Insufle o manguito ultrapassando 20 a 30 mmHg do ponto onde opulso
deixou de ser sentido.
20. Desinsufle o manguito de forma lenta (velocidade de 2 mmHg
porsegundo) e uniforme.
21. Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som (fase I deKorotkoff) e,
após, aumentarligeiramente avelocidadede deflação. O
Primeirobatimento escutado será a pressão arterial sistólica.
22. Determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase V deKorotkoff). O
último batimento escutado será a pressão arterialdiastólica.
23. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som paraconfirmar
seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida ecompleta.
Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar aPAD no
abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valoresda
PAS/PAD/zero.
24. Retire o ar do manguito e o retire da extremidade.
25. Realizar pelo menos duas medições, com intervalo em torno de
umminuto. Medições adicionais deverão ser realizadas se as
duasprimeiras forem muito diferentes. Caso julgue adequado, considere
amédia das medidas.
26. Medir a pressão emambos os braços na primeira consulta eusar ovalor
do braço onde foi obtida a maior pressão como referência.
27. Informar os valores de pressão arterial obtidos para o paciente.
28. Realizar orientações ao paciente.
29. Reunir o material.
30. Higienizar as mãos.
31. Registrar imediatamente os valores de pressão aferidos com
valoresexatos sem “arredondamentos” e o braço (local) em que a PAfoi
medida.
Cuidados Especiais:
Material:
Fita métrica,
Caneta,
Formulário para registro, prontuário e ou cartão dacriança;
Algodão;
Álcool 70% (líquido e gel);
Equipamentos de proteção individual – EPIs;
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar equipamentos de proteção individual.
3. Reunir o material necessário.
4. Abordagem do paciente e acompanhante (identificação,explicação
doprocedimento a ser realizado ao paciente, independentementedo
seunível de consciência. Preparar o ambiente adequado pararealização
da avaliação).
5. Higienizar as mãos e calçar as luvas de procedimentos.
6. Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário.
7. Posicionar o paciente em decúbito dorsal ou sentado.
8. Fazer desinfecção da fita métrica com algodão embebido emálcool70%
e aguardar secagem espontânea.
9. Ajustar a fita métrica em torno da cabeça, logo acima
dasobrancelha,passando sobre a linha supra auricular até a
proeminênciaoccipital.
10. Realizar a leitura da medida encontrada que deverá ser obtidanoponto
de encontro da fita métrica.
11. Informar dados obtidos na avaliação e realizar orientaçõesnecessárias.
12. Deixar o paciente confortável.
13. Reunir o material e descartar adequadamente.
14. Retirar as luvas.
15. Higienizar as mãos.
16. Registrar dados da avaliação no prontuário e cartão dacriança(quando
avaliar essa faixa etária).
Cuidados Especiais:Para realizar o procedimento no RN após o nascimento
torna-se obrigatório o usode luvas de procedimento.
Medidas Antropométricas
Perímetro Torácico
Material
Fita métrica,
Caneta,
Formulário para registro, prontuário e ou cartão dacriança;
Algodão;
Álcool 70% (líquido e gel);
Equipamentos de proteção individual – EPIs (S/N);
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar equipamentos de proteção individual.
3. Reunir o material necessário.
4. Abordagem do paciente e acompanhante (identificação,explicação
doprocedimento a ser realizado ao paciente, independentementedo seu
nível de consciência. Preparar o ambiente adequadopara realizaçãoda
avaliação).
5. Higienizar as mãos e calçar as luvas de procedimento.
6. Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário.
7. Posicionar o paciente em decúbito dorsal, sentado ou em pé.
8. Fazer desinfecção da fita métrica com algodão embebido emálcool70%
e aguardar secagem espontânea.
9. Colocar a fita métrica ao redor do tórax na linha dos mamilos(criança).
10. A fita métrica deve ficar firme, mas não deve ficar apertada.
11. Comparar com Perímetro Cefálico (criança).
12. Informar dados obtidos na avaliação e realizar orientaçõesnecessárias.
13. Deixar o paciente confortável.
14. Reunir o material.
15. Retire as luvas.
16. Higienizar as mãos.
17. Registrar dados da avaliação no prontuário e cartão dacriança(quando
avaliar essa faixa etária).
Cuidados Especiais: Para realizar o procedimento no RN após o nascimento
torna-se necessário o uso deluvas de procedimento para evitar contaminação
do profissional e do paciente.
Medidas Antropométricas
CircunferênciaAbdominal/Perímetro Abdominal
Material:
Fita métrica,
Caneta,
Formulário para registro, prontuário e ou cartão dacriança;
Algodão;
Álcool 70% (líquido e gel);
Equipamentos de proteção individual – EPIs (S/N);
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar equipamentos de proteção individual.
3. Reunir o material necessário.
4. Abordagem do paciente e acompanhante (identificação,explicação do
procedimento a ser realizado ao paciente,independentemente do seu
nível de consciência. Preparar oambiente adequado para realização da
avaliação).
5. Higienizar as mãos e calçar as luvas de procedimentos.
6. Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário.
7. Posicionar o paciente em decúbito dorsal ou em pé.
8. Fazer a desinfecção da fita métrica com algodão embebido emálcool
70% e aguardar secagem espontânea.
9. Expor apenas a região abdominal.
10. Criança: Colocar a fita métrica envolvendo o abdome na alturada cicatriz
umbilical.
11. Adultos: identificar a crista ilíaca e o último arco costal emensurar no
local do ponto médio entre eles
12. Informar os dados obtidos na avaliação e realizar asorientações
necessárias.
13. Deixar o paciente confortável.
14. Reunir o material.
15. Retire as luvas.
16. Higienizar as mãos.
17. Registrar dados da avaliação no prontuário e cartão dacriança (quando
avaliar essa faixa etária).
Cuidados Especiais:
Material:
Descrição do procedimento:
1. Higienizar as mãos.
2. Utilizar Equipamentos de proteção individual.
3. Reunir o material necessário.
4. Abordagem do paciente e acompanhante (identificação,explicação do
procedimento a ser realizado ao paciente,independentemente do seu
nível de consciência. Preparar oambiente adequado para realização da
avaliação).
5. Higienizar as mãos e calçar as luvas de procedimento.
6. Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário.
7. Observar se a balança a ser utilizada esta calibrada e calibrar se
necessária.
8. Adulto: usar uma balança padronizada ou eletrônica (verificarcalibração,
calibrar a cada mensuração, exceto a digital).Retirar objetos que possam
ter peso adicional e orientarposicionamento no centro da balança.
9. Criança menores de 2 anos: Coloque papel toalha no prato dabalança
para evitar estresse por frio.Coloque a criança em prato de balança
pediátrica mecânica,sem roupas e tudo que possa influenciar no peso.
Retire acriança da balança e devolva a mãe ou acompanhante
sepresentes.
10. Altura
Adulto/Criança: Peça para o paciente retirar sapatos, ficarereto e
olhando para frente, coloque-o próximo do dispositivofixado na parede
ou em escala de altura da balança, pés,ombros e glúteos devem estar
em contato com a superfície dodispositivo.
Comprimento
Criança menores de 2 anos: Medir o comprimento do lactenteem
decúbito dorsal (deitado) com tábua de medição horizontal:
1- Alinhar o corpo;
2- Segurar cabeça;
3- Fazer a extensão daspernas;
4- Fazer leve pressão nos joelhos.
11. Verifique o valor obtido e informe ao paciente dados obtidos naAvaliação
e realize as orientações necessárias
12. Deixar o paciente confortável.
13. Reunir o material.
14. Retire as luvas.
15. Higienizar as mãos.
16. Registrar dados da avaliação no prontuário e cartão dacriança (quando
avaliar essa faixa etária).
Cuidados Especiais: