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Departamento Científico de
Aleitamento Materno (gestão 2022-2024)
Anquiloglossia:
como proceder
– Agosto Dourado –
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Anquiloglossia: como proceder – Agosto Dourado
função da alteração no frênulo lingual pode em alguns estudos específicos; isso se deve,
acarretar prejuízos na amamentação. Os lac- muito provavelmente, pela não uniformidade
tentes com frênulo lingual alterado podem nos instrumentos de avaliação utilizados.6 Duas
apresentar dificuldades no padrão de sucção revisões sistemáticas recentes estimaram a pre-
pela ineficiência na movimentação e protru- valência variando de 4,2% a 10,7%, no entanto,
são lingual sobre o bordo gengival inferior, há limitações nessas evidências, pois ambas as
ocasionando formação inadequada do vácuo revisões sistemáticas consideraram apenas es-
necessário para extração do leite materno dos tudos com lactentes, e poucos estudos foram
ductos lactíferos. Tais dificuldades no alei- incluídos (5 na primeira revisão sistemática e
tamento materno (AM) podem ocasionar dor 15 na segunda).10,11 Outro fator limitante, e
e/ou lesões mamilares e ingurgitamento ma- digno de nota, ocasionando uma provável pre-
mário com a consequente diminuição na ofer- valência subestimada, é que a maioria dos es-
ta do seio materno ao lactente.6 Contudo, até tudos de prevalência considera apenas a forma
o presente momento, não há na literatura evi- clássica da anquiloglossia, isto é, quando é a in-
dências científicas robustas com amostras re- serção anterior do freio lingual que se encontra
presentativas e delineamentos adequados, da alterada.
interferência da anquiloglossia no AM e o be-
Outrossim, os estudos tendem a encontrar
nefício da indicação cirúrgica, fator atribuído à
prevalências maiores quando o freio lingual é
falta de estudos com desenhos metodológicos
avaliado mediante a utilização de instrumentos
adequados.
validados ao invés de meramente o exame visual
Paradoxalmente, nos últimos anos, hou- e quando a amostra é constituída por crianças do
ve um grande aumento nos encaminhamentos sexo masculino,11 muito provavelmente, por uma
e tratamentos cirúrgicos de recém-nascidos, predisposição genética para anquiloglossia, liga-
lactentes e crianças com anquiloglossia. Um da a “um gene mutante do fator de transcrição
aumento de 420% nas taxas de frenotomia fo- T-box”.12
ram relatadas na Austrália na última década7.
O tratamento cirúrgico também aumentou no
Canadá8 (aumento de 89% entre 2004 e 2013)
e na América do Norte9 (866% entre 1997 e
2012). Classificação
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Anquiloglossia: como proceder – Agosto Dourado
Tipo I Freio lingual fino e elástico e encontra-se desde a região anterior da língua ao sulco
alveolar, tendo a forma de um coração;
Tipo II Freio lingual fino e elástico e encontra-se de 2 a 4 mm da região anterior da língua até
junto do sulco alveolar;
Tipo III Freio lingual grosso, fibroso e não-elástico; a língua apresenta-se anquilosada desde a
sua metade até o pavimento da boca;
Tipo IV O freio lingual não é visível, é palpável, com inserção fibrosa ou submucosa grossa,
desde a base da região anterior da língua até o pavimento da boca.
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prática clínica, não existindo um consenso na li- primeira linha eficaz para o tratamento de limi-
teratura quanto ao melhor teste diagnóstico a ser tações funcionais relacionadas à anquiloglossia.
aplicado para a identificação da anquiloglossia.22 Estratégias não cirúrgicas para o tratamento da
anquiloglossia devem incluir tratamento com
Uma revisão sistemática avaliou artigos
profissionais devidamente qualificados como
publicados entre 1947 e 2021. Os estudos in-
pediatras, enfermeiros, fonoaudiólogos e con-
cluíram crianças com anquiloglossia com sinto-
sultores em amamentação.24
mas avaliados por Coryllos, Kotlow ou HATLFF.
Um total de 205 resumos foram identificados Desta forma, a atuação inter/multidisciplinar
e apenas 14 estudos preencheram os critérios em casos de anquiloglossia pelo frênulo lingual
para extração e análise de dados. Seis estudos com inserção anterior caracteriza-se pelo ade-
usaram o HATLFF, 2 estudos o Kotlow, 5 estudos quado diagnóstico pela avaliação anatomofun-
o Coryllos e 1 estudo a combinação dos métodos cional e seu grau de implicação nas funções oro-
Kotlow e Coryllos. Heterogeneidade significati- faciais, sendo a realização do procedimento de
va foi evidente em todos os estudos e nenhuma correção cirúrgica (a saber, frenotomia) indicada
correlação estatística pode ser determinada en- apenas em casos de interferência da restrição da
tre a avaliação pelo instrumento validado e a ne- mobilidade lingual. Fatores apresentados pelo
cessidade de procedimento cirúrgico. O estudo lactente como baixo ganho ponderal, ocorrência
aponta que não há um critério e/ou teste diag- de engasgos (seja com a saliva ou com o leite ma-
nóstico “padrão-ouro” para a anquiloglossia.23 terno e/ou fórmula infantil), entre outros, são im-
portantes sinais de alerta sobre o impacto do frê-
Outrossim, é de consenso que o diagnóstico
nulo lingual no desenvolvimento do lactente.25
de anquiloglossia não deve ser baseado apenas
na aparência anatômica, mas sim no histórico de A frenotomia, também chamada de frenulo-
caso completo, na avaliação funcional objetiva tomia, é a abordagem cirúrgica realizada pelo
da função da língua a partir de um critério diag- profissional cirurgião dentista ou médico, ca-
nóstico, bem como na avaliação completa dos racterizada por uma incisão linear anteropos-
aspectos funcionais (ex. amamentação para a terior do frênulo lingual sem a remoção de sua
faixa etária de lactentes) afetados pela suspeita porção residual (Figura 3). Não há consenso em
de anquiloglossia realizados por um profissional relação à técnica cirúrgica a ser empregada, o
qualificado (odontólogo e/ou fonoaudiólogo). que possibilita ao profissional a escolha de sua
preferência - o uso de tesoura, lâmina de bisturi,
eletrocautério ou laser de alta potência. O uso
de anestésico (tópico ou infiltrativo) é indicado
e independente do instrumento a ser utilizado,
Abordagem e tratamento
pois mesmo se tratando de um procedimento
relativamente simples, a frenotomia implica em
A avaliação e o diagnóstico clínicos dos qua- algum desconforto ao lactente, sendo a aneste-
dros de anquiloglossia ainda são considerados sia indicada.
tópicos controversos na prática clínica, depen-
A escolha da técnica anestésica é dependen-
dendo de fatores como o enfoque do instrumen-
te das características anatômicas do frênulo:
to de escolha utilizado e a experiência clínica do
quando delgado, pode-se optar pela aplicação
profissional avaliador. Tais fatores influenciam
de anestésico tópico na região; e caso seja mais
diretamente na condução terapêutica e na ade-
volumoso ou espesso, é recomendada a infiltra-
quada indicação de intervenção cirúrgica nos ca-
ção anestésica. Para tal, o cálculo da dose é fun-
sos em que se observa tal necessidade.
damental, pois as baixas dimensões do neonato
Há evidências de que as estratégias da abor- ou lactente implica em limites tênues de doses
dagem não cirúrgica podem ser uma terapia de tóxicas. Considerando o anestésico mais comu-
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Anquiloglossia: como proceder – Agosto Dourado
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ritmo e mobilidade lingual), assim como o posi- corrigíveis com simples orientação e correção do
cionamento e pega do lactente ao seio materno posicionamento e da pega durante a mamada.24
e manejo materno em relação às mamadas (fre-
A frenotomia lingual é um ato cirúrgico que
quência das mamadas, duração média de perma-
deve ser realizado por médico cirurgião ou
nência ao seio materno, entre outras).24
odontopediatra, e não apenas um corte, e como
tal não pode ser banalizado, pois pode ocasio-
nar complicações em curto prazo documenta-
das na literatura, mais comumente sangramen-
Considerações finais to, cortes em locais não planejados, frenotomia
insuficiente, lesão neural do terço distal da lín-
gua e queimaduras pelo uso do laser. Por isso
A avaliação rotineira do freio lingual nas pri-
sua indicação deve ser criteriosa, realizada
meiras horas de vida faz parte do exame físico
após meticulosa avaliação, preferencialmen-
que deve ser realizado em todo recém-nascido
te por equipe multidisciplinar (ondontologia e
pelo pediatra, visando a observação da inserção
fonoaudiologia).27,28
do freio lingual e sua capacidade de sucção.27
O aumento no número de intervenções cirúr-
Crianças com anquiloglossia e estando assin-
gicas na anquiloglossia percebido nos últimos
tomáticas não são candidatas a procedimento
anos em diversos países preocupa, tanto por
cirúrgico.24,26-28
serem usados critérios inadequados para sua
Apenas a limitação grave do freio lingual indicação, como pela possibilidade de efeitos a
pode causar dificuldades na amamentação, mas longo prazo da intervenção cirúrgica em recém-
esse achado é incomum. Dessa forma, na maio- -nascidos, como memórias de dor que podem
ria das vezes, dificuldades da amamentação, in- ser registradas biologicamente, e consequente-
clusive dor e lesões secundárias da mama, são mente alterarem o desenvolvimento do cérebro
devidas a defeitos na técnica de amamentação, e comportamental.
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Diretoria Plena
Triênio 2022/2024
PRESIDENTE: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Anamaria Cavalcante e Silva (CE) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) DIRETOR: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Camila dos Santos Salomão
1º VICE-PRESIDENTE: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA ADJUNTA: Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Ana Luiza Velloso da Paz Matos
2º VICE-PRESIDENTE: Sidnei Ferreira (RJ) Claudio Hoineff (RJ) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Anamaria Cavalcante e Silva
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL
SECRETÁRIO GERAL: MEMBROS: Donizetti Dimer Giambernardino (PR)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Gilberto Pascolat (PR) Renata Belém Pessoa de Melo Seixas
1º SECRETÁRIO: Paulo Tadeu Falanghe (SP) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) À DISTÂNCIA Carolina Strauss Estevez Gadelha
Ricardo Maria Nobre Othon Sidou (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA
2º SECRETÁRIO:
Anenisia Coelho de Andrade (PI) Edson Ferreira Liberal (RJ) Valéria Granieri de Oliveira Araújo
Rodrigo Aboudib Ferreira (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
3º SECRETÁRIO: Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) DO MARANHÃO
Fábio Ancona Lopez (SP)
Claudio Hoineff (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Marynea Silva do Vale
DIRETORIA FINANCEIRA: Carlindo de Souza Machado e Silva Filho (RJ) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA
Sidnei Ferreira (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) COORDENAÇÃO: Márcia Gomes Penido Machado
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Renato Soibelmann Procianoy (RS) MS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO DO SUL
DIRETORIA CIENTÍFICA
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) MEMBROS: Carmen Lúcia de Almeida Santos
DIRETOR: Crésio de Aragão Dantas Alves (BA)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Dirceu Solé (SP) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA
Donizetti Dimer Giambernardino (PR) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Paula Helena de Almeida Gattass Bumlai
DIRETORIA CIENTÍFICA - ADJUNTA João Guilherme Bezerra Alves (PE)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Luciana Rodrigues Silva (BA) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS: Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA
Dirceu Solé (SP) Maria do Socorro Ferreira Martins
COORDENADORES REGIONAIS Dirceu Solé (SP)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
NORTE: Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO
GRUPOS DE TRABALHO Alexsandra Ferreira da Costa Coelho
Adelma Alves de Figueiredo (RR) EDITORES REVISTA
Dirceu Solé (SP)
NORDESTE: Residência Pediátrica PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Marynea Silva do Vale (MA) Ramon Nunes Santos
MÍDIAS EDUCACIONAIS EDITORES CIENTÍFICOS:
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Luciana Rodrigues Silva (BA) Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
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EDITORA ADJUNTA: Cláudio Hoineff
Cristina Targa Ferreira (RS) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (ES) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO-OESTE: PROGRAMAS NACIONAIS DE ATUALIZAÇÃO CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Manoel Reginaldo Rocha de Holanda
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Fernanda Luisa Ceragioli Oliveira (SP) EDITORES ASSOCIADOS: Wilmerson Vieira da Silva
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA Danilo Blank (RS)
TITULARES: Tulio Konstantyner (SP) RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA
Claudia Bezerra Almeida (SP) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) Mareny Damasceno Pereira
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Marynea Silva do Vale (MA) Angelica Maria Bicudo (SP)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Clea Rodrigues Leone (SP) SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA
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Werther Bronow de Carvalho (SP) Cláudio Leone (SP) SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA
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Rosana Alves (ES) Sérgio Augusto Cabral (RJ) Rosana Fiorini Puccini (SP) Renata Dejtiar Waksman
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Sulim Abramovici (SP) Hany Simon Júnior (SP) Rosana Alves (ES) Ana Mackartney de Souza Marinho
Gilberto Pascolat (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS: DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Ana Lucia Ferreira (RJ)
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José Hugo de Lins Pessoa (SP) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) • Gastroenterologia
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Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Paulo César Guimarães (RJ) COORDENADOR: • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
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Silvio Rocha Carvalho (RJ) Paulo Tadeu de Mattos Prereira Poggiali (MG) • Prevenção e Enfrentamento das Causas Externas
MUSEU DA PEDIATRIA na Infância e Adolescência
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA OBTENÇÃO DO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL (MEMORIAL DA PEDIATRIA BRASILEIRA)
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) • Reumatologia
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO COORDENAÇÃO: • Saúde Escolar
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Sidnei Ferreira (RJ) GRUPOS DE TRABALHO
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Ricardo Mendes Pereira (SP) COORDENAÇÃO: • Doença inflamatória intestinal
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Vera Hermina Kalika Koch (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Drogas e violência na adolescência
Renata Dejtiar Waksman (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) • Educação é Saúde
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Ricardo do Rego Barros (RJ) • Pediatria e humanidades
PORTAL SBP Marcos Reis Gonçalves • Políticas públicas para neonatologia
INTERCÂMBIO COM OS PAÍSES DA LÍNGUA PORTUGUESA Clovis Francisco Constantino (SP) AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA • Saúde mental
Marcela Damasio Ribeiro de Castro (MG) Edson Ferreira Liberal (RJ) Adriana Távora de Albuquerque Taveira • Saúde digital
www.sbp.com.br
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