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Traumatismo

Crânio Encefálico
TCE
TCE
O traumatismo crânio encefálico, é uma
lesão no crânio provocada por uma
pancada ou trauma na cabeça, que pode
atingir o cérebro e ocasionar
sangramento e coágulos. Este tipo de
traumatismo pode ser causado por
acidentes de carro, quedas graves e, até
mesmo, devido acidentes que ocorrem
durante a prática de esportes.
EPIDEMIOLOGIA TCE
O TCE é a maior causa de morte e incapacidade em adultos, podendo
apresentar, ainda, consequências como incapacidades físicas,
psicológicas e/ou sociais. O TCE é um grave problema de saúde
pública devido à incidência elevada, sobretudo na população adulta
jovem. Essa morbidade pode ser classificada em leve, moderada e
grave, de acordo com a Escala de Coma de Glasgow (ECG), como
ilustrado no quadro abaixo. Esta escala é utilizada universalmente para
classificar o nível de lesão hemisférica cerebral e sua classificação tem
relação com a gravidade e a possibilidade de óbito pela lesão
Dentre as principais causas do TCE podemos citar os acidentes
automobilísticos, atropelamentos, acidentes ciclísticos e motociclísticos,
agressões físicas, quedas, lesões por arma de fogo, dentre outras.
EPIDEMIOLOGIA TCE
A análise epidemiológica de uma década no Brasil revela que mais de
um milhão de pessoas ficaram inválidas devido a traumas mecânicos,
sendo os acidentes de trânsito os principais responsáveis por essas
taxas. O TCE é considerado, ainda, como um dos principais problemas
de saúde pública mundial, tomando proporções cada vez maiores no
mundo moderno. No ano de 2000, o TCE foi responsável por 17,6% das
mortes em acidentes de transporte terrestre, embora estudos apontem
que 80% dos traumatismos cranianos são considerados leves. O TCE
representa uma das principais causas de morbimortalidade no Brasil,
sendo classificado como problema de saúde pública por afetar
diretamente uma faixa etária ativa da população e,
geralmente,apresenta prejuízos funcionais futuramente às vítimas
EPIDEMIOLOGIA TCE
A presente pesquisa epidemiológica foi realizada em agosto de 2020, pela
busca do CID 10 S06, que representa o traumatismo intracraniano, com
dados da prevalência do TCE no Brasil, de 2010 a 2019. A população desse
estudo foi representada pelos pacientes vítimas de TCE internados na rede
pública hospitalar, que foram contabilizados e registrados no formulário
eletrônico do DATASUS. No presente estudo realizou-se a análise referente
ao número de pacientes internados, taxa de mortalidade, valor total da
internação por paciente e o sexo mais acometido pela morbidade no Brasil.
Os dados coletados no presente estudo foram referentes aos atendimentos
de TCE realizados pelo SUS. O período analisado foi de janeiro de 2010 a
dezembro de 2019, obtendo-se uma análise epidemiológica da morbidade
por um intervalo de 10 anos.
Taxa de mortalidade 2010-2019 por Traumatismo Intracraniano no SUS abordando faixa etária e sexo
EPIDEMIOLOGIA TCE
Pode-se observar em todos os estudos que há o predomínio do sexo
masculino, podendo relacionar esses dados com o comportamento
humano, sendo esse sexo o mais agressivo e imprudente, que
geralmente vivem de emoções e situações que os colocam em perigo,
além do uso abusivo de álcool. Em relação ao sexo masculino, nota-
se, também, que são as vítimas de traumatismo intracraniano que
mais evoluíram para óbito. No Brasil, algumas formas de
enfrentamento e controle de acidentes no trânsito foram
implementadas, como o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em
1998, e a Lei Seca, de 2008.
EPIDEMIOLOGIA TCE
Estudos estimam que a Lei Seca foi responsável pela redução de cerca de
30% das internações hospitalares decorrentes de acidentes de trânsito,
40% do tempo de internação e 35% dos gastos hospitalares.23 Estudos que
mostram o impacto de políticas públicas específicas na ocorrência de
acidentes de trânsito são relevantes assim como a fiscalização contínua
pelas autoridades das normas, a aplicação das medidas punitivas,
restrições para motoristas que não estão de acordo com as normas e a
instalação de sistemas mais rígidos para motoristas em caso de bafômetro
positivo.19,22,23 Dessa forma, é possível a implementação mais efetiva e
resolutiva de medidas que possam, também, impactar na ocorrência de
acidentes de trânsito
TIPOS DE TRAUMAS
As lesões abertas da cabeça envolvem penetração do couro cabeludo e
crânio (e, normalmente, de meninges e tecido cerebral subjacente). Elas
normalmente são causadas por balas ou objetos pontudos, porém a
fratura craniana com laceração no revestimento devido à força direta
também é considerada lesão aberta.
TIPOS DE TRAUMAS
As lesões cranianas fechadas normalmente ocorrem quando a cabeça é
golpeada, batida contra um objeto ou sacudida violentamente, causando
aceleração e desaceleração cerebrais rápidas. Aceleração ou desaceleração
pode lesar o tecido no ponto de impacto (golpe), no polo oposto
(contragolpe) ou difusamente; os lóbulos frontal e temporal são
especialmente vulneráveis a esse tipo de lesão. Axônios, vasos sanguíneos
ou ambos podem ser cortados ou rompidos, resultando em lesão axonal
disfusa. Os vasos sanguíneos rompidos causam contusões, hemorragias
intracerebrais ou subaracnoides e hematomas epidural ou subdural.
.
TIPOS DE TRAUMAS
Diagnóstico
Distúrbio TC: hiperdensidade
no espaço subdural,
classicamente em
Hematoma
formato crescente
Subdural Agudo
Grau de importante
desvio da linha
média

Os hematomas subdurais ocorrem quando uma veia se rompe entre o crânio e a superfície do
cérebro. Quando uma pessoa sofre uma lesão cefálica grave, essa área pode se encher de sangue e
causar sintomas com risco à vida.
TIPOS DE TRAUMAS
Diagnóstico
Distúrbio

Fratura TC: geralmente visível


de Base de Crânio

fratura da base do crânio, geralmente envolvendo o osso temporal, osso occipital,


osso esfenóide, e/ou osso etmoidal. Este tipo de fratura é raro, ocorrendo como a
única fratura em apenas 4% dos pacientes com traumatismo cranioencefálico grave
TIPOS DE TRAUMAS

Diagnóstico
Distúrbio

Contusão Cerebral TC: hiperdensidades


resultantes de
hemorragias pontuadas
de tamanhos variados

impacto direto e violento na cabeça


TIPOS DE TRAUMAS
Distúrbio Diagnóstico

Concussão
TC: raramente anormal

Lesão cerebral causada por uma pancada na cabeça ou uma agitação violenta da
cabeça e do corpo
TIPOS DE TRAUMAS
Diagnóstico

Distúrbio TC: hipodensidade no


espaço subdural
Hematoma (anormalidade é isodensa
durante transição subaguda
Subdural Crônico de hiperdenso para
hipodenso)

O Hematoma Subdural Crônico (HSDc), geralmente, se desenvolve em idosos após traumatismo craniano leve.
Pessoas mais jovens também podem apresentar HSDc, especialmente se tiverem algum distúrbio de
coagulação, convulsões ou abusarem de álcool..
TIPOS DE TRAUMAS
Diagnóstico
Distúrbio
TC: no início pode ser normal ou
Lesão mostrar pequenas hiperdensidades
(microhemorragias) em corpo caloso,
Axonal centro semioval, gânglio basal ou
Difusa tronco encefálico
RM: múltiplas micro-hemorragias na
substância branca profunda ou nas
regiões subcorticais e no tronco
encefálico
È uma lesão disseminada aos axônios, uma parte das células
nervosas, no cérebro. Os impulsos nervosos saem das células
nervosas através de uma parte chamada axônio. leia mais . Na
lesão axonal difusa, os axônios ao longo do cérebro são
danificados.
TIPOS DE TRAUMAS
Diagnóstico

TC: hiperdensidade no
Distúrbio espaço epidural,
classicamente em formato
Hematoma lenticular e localizada acima
Epidural da artéria meníngea média
(fossa temporal) devido à
fratura óssea temporal

acúmulo sanguíneo entre dura-máter e calvária. Acomete principalmente o osso temporal, mais
delgado e que quando fraturado lesiona a artéria meníngea média formando hematomas.
TIPOS DE TRAUMAS

Diagnóstico
Distúrbio
TC: hiperdensidade dentro
Hemorragia do espaço subaracnoideo na
Subaracnoidea superfície do cérebro;
frequentemente delineando
os sulcos

extravasamento súbito de sangue no interior do espaço subaracnoideo. A causa mais


comum de sangramento espontânea é a ruptura de um aneurisma.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Os sintomas do traumatismo craniano dependem da força da pancada e
da gravidade do acidente, podem surgir imediatamente após o acidente ou
só aparecerem depois de algumas horas, ou até semanas, após a pancada
na cabeça.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
NO ENTANTO OS MAIS COMUNS SÃO:

Sangramento na cabeça, ouvido ou rosto.


Desmaio
Perda de memória, alterações na visão
Olhos arroxeados
Dor de cabeça intensa
Confusão e fala alterada
Perda de equilíbrio
Vômitos
Saída líquido transparente pelo nariz e ouvidos
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
MANIFESTAÇÔES CLÌNICAS MAIS COMUNS SÃO:

Sonolência excessiva
Manchas roxas nas orelhas
Pupilas com tamanhos diferentes
Perda de sensibilidade em alguma parte do corpo
Perda da consciência e falas desconexas
Perda da orientação temporal
Náusea
Ferimentos extensos
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
NAS CRIANÇAS, OS SINTOMAS DE TRAUMATISMO CRANIANO
PODEM TAMBÉM INCLUIR:

Choro persistente,
Agitação ou sonolência excessiva
Vômitos
Recusa para comer
Afundamentos na cabeça, que são mais comuns em quedas de
superfícies altas, como mesa ou camas.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Embora nem sempre esses sinais sejam a comprovação de um
traumatismo craniano mais grave, ao batermos a cabeça e sentirmos
qualquer um dos sintomas citados acima, precisamos procurar por ajuda
médica imediatamente. Outro sinal que merece atenção após as pancadas
na cabeça é a dificuldade de ficar acordado, que deve, no entanto, ser
diferenciada do sono após estresse. Muitos pais perguntam se podem
deixar seus filhos dormirem após baterem a cabeça, e a é normal o sono
após uma situação de choro e nervosismo.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Mas precisamos ficar atentos enquanto a criança dorme, observando a
cada meia hora, para ver se o sono dela está leve e tranquilo.
Em caso de sono muito pesado, ou seja, quando a criança não se mexe ao
ser tocada e apresenta respiração profunda enquanto dorme, também
devemos procurar por ajuda médica, pois pode ser um sinal de
traumatismo craniano complicado.
COMPLICAÇÕES DO TCE
AS COMPLICAÇÕES MAIS COMUNS QUE ACOMETEM AS VÍTIMAS
DO TCE INCLUEM:

Edema cerebral
Laceração de vasos
Fístula liquórica
Hidrocefalia
Convulsões
Epilepsia
Formação de abscesso cerebral
Rinorréia e otorréia liquórica
COMPLICAÇÕES DO TCE
AS COMPLICAÇÕES MAIS COMUNS QUE ACOMETEM AS VÍTIMAS
DO TCE INCLUEM:

Lesão de nervos
Hematomas que podem criar lesões expansivas adicionais
Infecções como: osteomielites, abscessos e meningites em traumas
abertos
Disfunção e lesão de nervos cranianos
Cefaléia pós-traumáticas
Síndrome pós-traumática
Lesões focais do cérebro e cisto leptomeníngeos
COMPLICAÇÕES DO TCE
Existem algumas complicações do TCE que podem ocorrer como Lesões
vasculares, hemorragia, trombose, aneurismas, infecções como
osteomielite, meningite, abcesso, rinorréialiquórica, otoliquorréia,
pneumocele, lesão de nervos cranianos, lesões focais do cérebro, diabetes
insípido
TRATAMENTO TCE
Para lesões leves, alta hospitalar e observação domiciliar

Para lesões moderadas e graves, otimização da ventilação, oxigenação e


perfusão cerebral: tratamento de complicações (p. ex., pressão
intracraniana aumentada, convulsões, hematomas) e reabilitação. As
lesões não cranianas múltiplas, que vêm, provavelmente, de acidentes de
automóveis e quedas, requerem, com frequência, tratamento simultâneo.
No local da lesão, deve-se assegurar uma passagem desobstruída de ar e o
sangramento externo deve ser controlado antes de o paciente ser movido.
Um cuidado particular é tomado para evitar deslocamento da coluna ou de
outros ossos para proteger a medula espinhal e os vasos sanguíneos.
TRATAMENTO TCE
Deve-se manter uma imobilização adequada com colar cervical e prancha
longa de resgate até que a estabilidade de toda coluna vertebral tenha sido
estabelecida por exame físico e exames de imagem apropriados. Após a
avaliação neurológica rápida inicial, a dor deve ser aliviada com pequena
ação de opioide (p. ex., fentanila).
TRATAMENTO TCE
No hospital, após rápida avaliação, os achados neurológicos (Escala
Coma Glasgow e reação pupilar), pressão arterial, pulso e
temperatura devem ser registrados frequentemente por várias horas,
pois qualquer piora demanda atenção imediata. ECG serial e
resultados do TCE estratificam a gravidade da lesão, o que ajuda a
guiar o tratamento. A base do tratamento para todos os pacientes
com traumatismo cranioencefálico ( TCE) é manutenção de
ventilação adequada monitoramento precoce agressivo de hipóxia,
hipercapnia, hipotensão e aumento da PIC ajudam a evitar
complicações secundárias a, oxigenação e perfusão cerebral para
evitar lesão cerebral secundária.
TRATAMENTO TCE
Os sangramentos provenientes das lesões (internas e externas) são
rapidamente controladas e o volume intravascular é prontamente
substituído por cristaloide (p. ex., soro fisiológico a 0,9%) ou, às
vezes, transfusão sanguínea para manter a perfusão cerebral.
Líquidos hipotônicos (especialmente soro glicosado a 5%) são
contraindicados, pois contêm excesso de água livre, que pode
aumentar o edema e pressão intracraniana.
TRATAMENTO TCE
O tratamento para pacientes PIC aumentada inclui
Entubação orotraqueal de sequência rápida
Ventilação mecânica
Monitoramento de PIC e PPC ( pressão de perfusão cerebral)
Sedação como necessário
Manutenção da euvolemia e osmolalidade sérica de 295 a 320
mOsm/kg (295 a 320 mmol/kg)
Para pressão intracraniana intratável aumentada, possivelmente
drenagem do líquor, hiperventilação temporária, craniotomia
descompressiva ou coma induzido por pentobarbital
TRATAMENTO TCE
Quando deficits neurológicos persistem, a reabilitação é necessária. Para a
reabilitação pós-lesão cerebral , a melhor opção é uma abordagem em
equipe, combinando fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia,
atividades de construção de habilidades e aconselhamento para atender as
necessidades sociais e emocionais do paciente. Grupos de apoio para lesão
cerebral podem fornecer assistência às famílias de pacientes com lesão
cerebral.
Para pacientes em que o coma excede 24 h, 50% deles apresentam
sequelas neurológicas graves persistentes, um período prolongado de
reabilitação, especialmente em áreas cognitivas e emocionais, é
normalmente necessário. Os serviços de reabilitação devem ser planejados
precocemente.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
A enfermagem, normalmente está presente no atendimento inicial junto
com toda equipe, atendimento ágil com abordagem imediata e assistência
de qualidade garante a probabilidade de evitar complicações gerando
menos sequelas ao paciente, visando a diminuição de perdas funcionais e
mortalidade causado pelo traumatismo crânio encefálico.
A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e qualidade de
vida da pessoa, família e coletividade, assegura assistência livre de danos
decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência, atua na promoção,
prevenção, recuperação e reabilitação da saúde.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Durante a assistência ao paciente vítima de TCE, o enfermeiro necessita
ter: conhecimento científico sempre atualizado.

Saber toda prática e técnica


Habilidade na realização dos procedimentos,
Tomar decisões rápidas e concretas,.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
A enfermagem tem a função de obter sua história; abordar as vias aéreas
com imobilização da coluna cervical; realizar aspiração orotraqueal para
manter boa oxigenação, caso haja lesões faciais não aspirar narinas;
proporcionar ao paciente uma ventilação adequada, utilizando cânula de
guedel se mordedura ou queda da base da língua retirando assim que
possível. Manter cabeça alinhada e decúbito elevado a 30°C. Observar a
circulação como: verificação de pulso, coloração, temperatura e umidade da
pele. Manter acesso venoso calibroso ou cateter venoso central para
quantificação da volemia, realizando balanço hídrico a cada hora. Realizar
exame neurológico
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Realização de aspiração orotraqueal para manter uma boa oxigenação.
Dependendo da intensidade do TCE, como o quadro de concussão cerebral,
por exemplo, a vítima pode perder a consciência e obstruir as vias aéreas
superiores por meio da queda da língua ou presença de vômito, secreção na
cavidade oral e orofaringe. Nos casos de obstrução da queda da língua, esta
deve ser tracionada para frente e a mandíbula anteriorizada por meio da
manipulação bimanual ao nível das regiões do ângulo da mandíbula, usando
a cânula de guedel para que a língua não caia. Já nos casos das secreções,
estas devem ser removidas com auxílio de aspirador ou sugador
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Avaliar a circulação da vítima de TCE , controle de hemorragias,
prevenção e tratamento de choque são cruciais no atendimento da
vítima que sofreu um TCE. A enfermagem deve observar e quantificar a
presença visível de sangramento externo, facilitando dessa forma a
conduta certa a ser tomada. A presença de pulso rápido e fraco em
vítima de trauma fechado sugere hemorragia para espaço pleural,
peritônio, retroperitônio, ou em tecidos moles adjacentes a fraturas de
ossos longos com risco de vida. Já um pulso lento e forte pode resultar
de hipertensão intracraniana.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Verificar os sinais vitais, embora a alteração no nível de consciência
seja a indicação neurológica mais sensível da deterioração da condição
do paciente. São eles: temperatura, frequência cardíaca, freqüência
respiratória e pressão arterial. Os sinais vitais devem ser monitorados a
intervalos de aproximadamente 10 minutos, avaliando dessa forma o
estado intracraniano o monitoramento do equilíbrio hidroeletrolítico.
Para quantificação da volemia, é necessário que se mantenha um acesso
calibroso, realizando balanço hídrico a cada hora

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