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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIAS

DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO

Salvador
2022
DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIO ELEVADO

Memória de cálculo apresentada como Terceira Avaliação


da disciplina de Concreto 2 - do Curso de Engenharia
Civil, no Centro Universitário Jorge Amado, elaborado sob
orientação do Prof. Msc. Henrique de Aguiar Lima

Salvador
2022
RESUMO

Estruturas estanques para armazenamento ou condução de água têm presença marcante


com o desenvolvimento das comunidades. Reservatórios, piscinas, galerias, estação de
tratamento de água, estação de tratamento de esgoto são alguns dos exemplos de
estruturas hidráulicas que necessitam de estanqueidade. Sendo um dos itens do projeto
das estruturas, os projetos de reservatórios são de interesse dos profissionais que atuam na
engenharia, bem como a disposição de critérios para dimensionamento e verificação desses
tipos obras. A abordagem desses critérios e a aplicação numérica embasadas nas normas
NBR 6118 (2014), serão expostos neste trabalho.
Neste trabalho será feito o dimensionamento estrutural de um reservatório de água elevado,
e será verificada a abertura de fissuras na tampa, no fundo e na parede do reservatório, fato
bastante indesejável para um reservatório de água. O dimensionamento das armaduras e o
detalhamento
Palavras-chave: Reservatório. Modelo. NBR 10719. ABNT.
LISTA DE FIGURAS

Figura 2.1 – Garregamentos: Paredes.........................................................................9

Figura 2.2 – Esforços solicitantes: Tampa. 9

Figura 2.3 – Esforços solicitantes: Parede 1 9

Figura 2.4 – Esforços solicitantes: Parede 2. 9

Figura 2.5 – Esforços solicitantes: Fundo. 9

Figura 2.6 – Equilibrio dos momentos: Reservatório aberto... 9

Figura 2.7 – Equilibrio dos momentos: Gráfico. 9

Figura 2.6 – Momentos de equilibrio: Reservatório aberto... 9

Figura 2.8 – Equilibrio dos momentos: Reservatório aberto... 9

Figura 2.9 – Detalhamento: Planta da tampa... 9

Figura 2.6 – Equilibrio dos momentos: Reservatório aberto... 9


Figura 2.9 – Detalhamento: Planta da tampa.........Error: Reference source not found
Figura 2.10 – Detalhamento: Planta do fundo........Error: Reference source not found
Figura 2.11 – Detalhamento: Planta da parede 1... Error: Reference source not found
Figura 2.12 – Detalhamento: Planta da parde 2.... .Error: Reference source not found
Figura 2.13 – Detalhamento: Planta do engaste fundo c/ p1.............Error: Reference
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Figura 2.16 – Detalhamento: Planta do engaste fundo c/ p2.............Error: Reference
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Figura 2.18 – Detalhamento: Planta do engaste fundo c/ p2.............Error: Reference
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Figura 2.19 – Detalhamento: Planta do engaste p1 c/ p2......Error: Reference source
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Figura 2.20 – Detalhamento: Planta do engaste p1 c/ p2......Error: Reference source
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Figura 2.21 – Detalhamento: Planta do engaste p1 c/ p2......Error: Reference source
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LISTA DE TABELAS

Tabela 2.1 – Momentos fletores em lajes com carga triangular................................10

Tabela 2.2 – Momentos fletores em lajes com carga triangular. 10

Tabela 2.3 – Momentos fletores em lajes com carga triangular. 10

Tabela 2.4 – Momentos fletores em lajes com carga triangular. 10

Tabela 2.5 – Flexão simples em seção retangular - Armadura simples (Kc e Ks)10

Tabela 2.6 – Tabela bitola. 10


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................9
1.1 OBJETIVOS........................................................................................................9
2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................9
2.1 GARREGAMENTOS...........................................................................................9
2.2 ESFORÇOS SOLICITANTES...........................................................................10
2.3 EQUILIBRIO DOS MOMENTOS.........................................................................9
2.5 DETALHAMENTO.............................................................................................10
2.1 GARREGAMENTOS...........................................................................................9
2.2 ESFORÇOS SOLICITANTES...........................................................................10
3 CONCLUSÕES (OU CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................10
REFERÊNCIAS...........................................................................................................11
ANEXO A – TÍTULO DO ANEXO...............................................................................12
1. INTRODUÇÃO
Os reservatórios de água confeccionados em concreto são bastantes eficientes e cada vez
mais sendo procurados por empreendimentos, sobretudo, os que exigem grande quantidade
de água no dia a dia. Sua capacidade de armazenamento varia bastante e pode facilmente
ultrapassar a marca dos 50000 L de água, sendo suas limitações de formato praticamente
inexistentes. Além da alta capacidade de armazenamento atrelada aos reservatórios de
concreto, esses modelos contam com a vantagem de possuir menor manutenção e alta
resistência ao longo dos anos em relação a sua estrutura, sendo compatível para projetos
mais exigentes de longo prazo e onde são necessários maiores volumes de armazenamento
e menores espaços são disponíveis para sua locação.
Construído com o intuito de armazenar volumes de água destinada, principalmente, ao
abastecimento, o reservatório de concreto armado é utilizado, também, para garantir uma
quantidade de água necessária – que varia segundo o lugar em que é instalado –
melhorando as condições de pressão da água e sua rede de distribuição.
.

1.1. OBJETIVOS
O objetivo do mesmo, parte do dimensionamento de um reservatório de água retangular
elevado.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. GARREGAMENTOS

 Tampa
• Peso próprio
Pp= γc . Et
Pp= 25 . 0,15
Pp= 3,75 KN/m²
• Peso do Revestimento = 0,5 KN/m²
• Carga Acidental = 2,5 KN/m²

q1= Pp + PRev + Ca
q1= 3,75 + 0,5 + 2,5
q1= 6,75 KN/m²

 Paredes

q2= h . H2O
q2= 1,35 . 10
q2= 13,5 KN/m²
FIGURA 2.1
 Laje do fundo

Pp= γc . Ef q3= Pp + Pa + PRev


Pp= 25 . 0,18 q3= 4,5 + 13,5 + 0,5
Pp= 4,5 KN/m² q3= 18,5 KN/m²
• Peso da água = 28 KN/m²
Pp= 10 . h
Pp= 10 . 1,35
Pp= 13,5 KN/m²
• Peso do Revestimento = 0,5 KN/m²

2.2. ESFORÇOS SOLICITANTES

 Tampa
ly
λ=
lx=¿h + Et ly=¿ h + Et lx
𝑙𝑥= 2,55 + 0,15 𝑙y= 4,50 + 0,15 4,65
λ=
𝑙𝑥= 2,70 m 𝑙y= 4,65 m 2,70
λ=1,72
FIGURA 2.2

 Achando o µx e µy, pela tabela:

µx = 8,95
µy = 3,58

Mx. q 2 . lx ²
Mx =
100
8,95 .6,75 .(2,70)²
Mx =
100
Mx = 4,40 Kn.m

My .q 2 . ly ²
My =
100
3,58 .6,75 .(2,70) ²
My =
100
My = 1,76 Kn.m

TABELA 2.1 (MOMENTOS FLETORES EM LAJES COM CARGA TRIANGULAR)


 Parede 1
la
Ef Et lb=¿ h + Et λ=
la=¿ h + + lb
2 2 lb=¿ 4,50 + 0,15
0,18 lb= 4,65 m 1,52
la=¿ 1,35 + + λ=
2 4,65
0,15 λ=0,32
Achando o µx, µy, µx’, 2µy’ pela tabela:
FIGURA 2.3

la= 1,52 m
µx = 2,98 µx’ = 6,67
µy = 0,96 µy’ = 3,60

Mx. q 2 . lx ² Mx. q 2 . lx ²
Mx = Mx’ =
100 100
Mx = Mx’ =
2,98 .13,5 .(1,52)² 6,67 .13,5 .(1,52) ²
100 100
Mx =0,92 Kn.m Mx’ = 2,08 Kn.m
My .q 2 . ly ² My .q 2 . ly ²
My = My’ =
100 100

My = My’ =
3,60 .13,5 .(1,52)²
0,96 . 13,5 .1,52 ¿ ² ¿
100 100
My = 0,29 Kn.m My’ = 1,12 Kn.m

TABELA 2.2 (MOMENTOS FLETORES EM LAJES COM CARGA TRIANGULAR)

 Parede 2
la
la= 1,52 m λ=
lb
1,52
lb=¿ h + Ep λ=
2,70
lb=¿ 2,55 + 0,15
lb= 2,70 λ=0 ,56
FIGURA 2.4

 Achando o µx, µy, µx’, µy’ pela tabela:


µx = 2,43 µx’ = 5,90
µy = 0,93 µy’ = 3,59
Mx. q 2 . lx ² Mx. q 2 . lx ²
Mx = Mx’ =
100 100
Mx = Mx’ =
2,43 .13,5 .(1,52)² 5,90. 13,5 .(1,52)²
100 100
Mx = My
0,76.qKn.m
2 . ly ² Mx’ = 1,84
My Kn.m
.q 2 . ly ²
My = My’ =
100 100
My = My’ =
0,93 .13,5 .(1,52) ² 3,59. 13,5 .(1,52)²
100 100
My = 0,29 Kn.m My’ = 1,12 Kn.m

TABELA 2.4b (MOMENTOS FLETORES EM LAJES COM CARGA TRIANGULAR)

TABELA 2.3 (MOMENTOS FLETORES EM LAJES COM CARGA TRIANGULAR)

 Fundo

la
λ=
la= 2,70 m
lb
lb= 4,65 m 4,65
λ=
3,612,70
λ=1,72

FIGURA 2.5

 Achando o µx, µy, µx’, µy’ pela tabela:


µx = 3,88 µx’ = 8,05
µy = 1,21 µy’ = 5,72

Mx. q 2 . lx ² Mx. q 2 . lx ²
Mx = Mx’ =
100 100
Mx = Mx’ =
3,88 .18,5 .(2,70)² 8,05 .18,5 .(2,70)²
100 100
Mx = My
5,23.qKn.m
2 . ly ² Mx’ = My .q 2Kn.m
= 10,86 . ly ²
My = My’
100 100

My = My’ =
1,21. 18,5 .(2,70)² 5,72. 18,5 .(2,70)²
100 100

My = 1,63 Kn.m My’ = 7,71 Kn.m


2.3. EQUILÍBRIO DOS MOMENTOS

CORTE A-A

FIGURA 2.7 (Gráfico)

FIGURA 2.6 (Reservatório aberto)

2.4.1 Momento de equilíbrio

 Parede 1 C/ Fundo

{
0,8 . M 1=0,8 . 10,86=8,69 KN . m
Adotar: Me= 8,69
Me≥ M 1+ M 2 10,86+ 2,08
= =6,47 KN . m KN.m
2 2
+¿¿ M 1−M 2 M 1−M 2
Me’= M ( )+( )
2 2
+¿¿
Me’= M ( M 1−M 2)
Me’= 5,23 + (10,86 – 2,08)
Me’= 14,01 KN.m

 Parede 2 C/ Fundo

{
0,8 . M 1=0,8. 7,71=6,17 KN . m Adotar: Me= 6,17
Me≥ M 1+ M 2 7,71+1,84
= =4,78 KN . m KN.m
2 2
+¿¿ M 1−M 2 M 1−M 2
Me’= M ( )+( )
2 2
+¿¿
Me’= M ( M 1−M 2
Me’= 1,63+ (7,71 – 1,84)
Me’= 7,5 KN.m
FIGURA 2.8 (Reservatório aberto)

2.4.2 Momento de calculo

Mx fundo: 14,01 . 1,4 .100 = 1961,4 KN.m


Engaste fundo c/ P1: 8,69 . 1,4 .100 = 1216,66 KN.m
My fundo: 7,5 . 1,4 .100 = 1050 KN.m
Engaste fundo c/ P2: 6,17 . 1,4 .100 = 863,8 KN.m
Mx da Tampa: 4,30 . 1,4 . 100 = 602 KN.m
My da Tampa: 1,76. 1,4 .100 = 246,4 KN.m
Engaste P1 c/ P2: 1,12 . 1,4 100 = 156,8 KN.m
Mx de P1: 0,92 . 1,4 .100 = 128,8 KN.m
Mx de P2: 0,76 . 1,4 .100 = 106,4 KN.m
My de P2: 0,29. 1,4 .100 = 40,6 KN.m
My de P1: 0,29 . 1,4 .100 = 40,6 KN.m

2.4.
2.4.
DIMENSIONAMENTO

 Altura útil
 Parede e Tampa
Øl
d= h – cob -
2
1
d= 15 – 4 -
2
 Laje do fundo

Øl
d= h – cob -
2
 Asmín da Parede e Tampa
1
d= 18 – 4 -
2
d= 13,5
Asmín= 0,0015 . b . d
Asmín= 0,0015 . 100 . 10,5
Asmín= 1,58 cm²

 Asmín do Fundo
Asmín= 0,0015 . b . d
Asmín= 0,0015 . 100 . 13,5
Asmín= 2,03 cm²

 Área de aço efetiva

 Mx do Fundo
b.d² Ks= 0,024
Kc=
Md As=
Kc= 0,024 . 1961,4
100. (13,5) ² 13,5
1961,4
Adotar: 3,49 cm²

 Engaste Fundo C/ P1
b.d² Ks= 0,024
Kc=
Md As=
Kc= 0,024 . 1216,6
100. (13,5)² 13,5
Adotar: 2,16 cm²
1216,6

My do Fundo

Kc= Ks= 0,024


Kc= As=
Kc= 17,36 As= 1,87 cm²

Adotar: 2,03 cm² Asmin

Tabela 2.5 . Kc e Ks

Engaste Fundo C/P2 Mx da Tampa

Kc= Ks= 0,024


Kc= Ks= 0,024
Kc= Kc= As=
As=
Kc= 18,31 As= 1,38 cm²
Kc= 21,10 As= 1,54 cm²

Adotar: 2,03 cm² Asmin Adotar: 2,03 cm² Asmin

My da Tampa

Kc= Ks= 0,023


Kc= As=
Adotar: 2,03 cm² Asmin

Engaste PI C/ P2

Kc= Ks= 0,023


Kc= As=
Kc= 70,31 As= 0,34 cm²

Adotar: 2,03 cm² Asmin

Mx de P1

Kc= Ks= 0,023


Kc= As=
Kc= 85,60 As= 0,28 cm²

Tabela 2.5 Kc e Ks
Adotar: 2,03 cm² Asmin

Mx de P2 My de P1 e P2

Kc= Ks= 0,023 Kc= Ks= 0,023


Kc= As= Kc= As=
Kc= 103,62 As= 0,23 cm² Kc= 271,55 As= 0,09 cm²

Adotar: 2,03 cm² Asmin Adotar: 2,03 cm² Asmin

2.5. DETALHAMENTO

Tabela 2.6 Bitola

 Tampa
N1
∅5,0 →0,20 cm²
1,58
N= = 7,9 (Adotar 8 barras)
0,20
100
S= = 12,5 (Adotar 12 cm)
8
FIGURA 2.9 (Planta da tampa)
255
NT= + 1 = 22,25 (Adotar 23
N2 12
∅5,0 →0,20 cm²
1,58
N= = 7,9 (Adotar 8 barras)
0,20
100
S= = 12,5 (Adotar 12 cm)
8
450
NT= + 1 = 38,5 (Adotar 39 barras)
12
 Fundo
N3
∅8,0 →0,20 cm²
3,49
N= = 6,98 (Adotar 7 barras)
0,50
100
S= = 14,28 (Adotar 14 cm)
FIGURA 2.10 (Planta da fundo) 7
N4
255
NT= + 1 = 19,21 (Adotar 20
∅6,3 →0,31 cm² 14
2,03
N= = 6,54 (Adotar 7 barras)
0,31
100
S= = 14,28 (Adotar 14 cm)
8
450
NT= + 1 = 33,14 (Adotar 34
14
 Parede 1
N5
∅5,0 →0,20 cm²
1,58
N= = 7,9 (Adotar 8 barras)
0,20
100
S= = 12,5 (Adotar 12 cm)
8
FIGURA 2.11 (Planta da parede 1)
N6
∅5,0 →0,20 cm²
1,58
N= = 7,9 (Adotar 8 barras)
0,20
100
S= = 12,5 (Adotar 12 cm)
8
450
NT= + 1 = 38,5 (Adotar 39 barras)
12 2
 Parede
N7
∅5,0 →0,20 cm²
1,58
N= = 7,9 (Adotar 8 barras)
0,20
100
S= = 12,5 (Adotar 12 cm)
8
FIGURA 2.12 (Planta da parede 2)

N8 255
NT= + 1 = 22,25 (Adotar 23
12
∅5,0 →0,20 cm²
1,58
N= = 7,9 (Adotar 8 barras)
0,20
100
S= = 12,5 (Adotar 12 cm)
8
450
NT= + 1 = 38,5 (Adotar 39 barras)
12
 Engaste Fundo C/ P1
N9

FIGURA 2.14 (Planta Engaste fundo c/ p1) FIGURA 2.15 (Planta Engaste fundo c/ p1)
FIGURA 2.13 (Planta Engaste fundo c/ p1)

N9
∅6,3 →0,31 cm²
= 0,25 . lx
2,16
N= = 6,96 (Adotar 7 barras) =0,25 . 2,70
0,31
100 = 0,68 (Adotar 70 cm)
S= = 14,28 (Adotar 14 cm)
7
450
NT= + 1 = 33,14 (Adotar 34
14
 Engaste Fundo C/ P2
N10

FIGURA 2.17 (Planta Engaste fundo c/ p2)


FIGURA 2.16 (Planta Engaste fundo c/ p2)
FIGURA 2.18 (Planta Engaste fundo c/ p2)

N10
∅6,3 →0,31 cm²
= 0,25 . lx
2,16
N= = 6,96 (Adotar 7 barras) =0,25 . 2,70
0,31
100 = 0,68 (Adotar 70 cm)
S= = 14,28 (Adotar 14 cm)
7
255
NT= + 1 = 18,21 (Adotar 19
14

 Engaste P1 C/ P2
N11

FIGURA 2.20 (Planta Engaste p1 c/ p2) FIGURA 2.21 (Planta Engaste p1 c/ p2)

FIGURA 2.19 (Planta Engaste p1 c/ p2)

N11
∅5,0 →0,20 cm²
= 0,25 . lx
1,58
N= = 7,9 (Adotar 8 barras) =0,25 . 1,52
0,20
100 = 0,38 (Adotar 40 cm)
S= = 12,5 (Adotar 12 cm)
8
255
NT= + 1 = 22,25 (Adotar 23
12
3. CONCLUSÃO
Este trabalho pretendeu contribuir para a exposição dos critérios para dimensionamento de
reservatórios de concreto armado, com uma abordagem focada em reservatórios elevados e
ligeiramente elevados. No decorrer do trabalho, foram expostos os critérios indicados pela
NBR 6118 (2014), para uma sustentação do procedimento para dimensionamento dos
elementos estruturais que compõe o reservatório. Diante disso, constata-se que o objetivo
inicial – desenvolver um procedimento de cálculo de reservatórios elevados e ligeiramente
elevados baseado nos critérios de normas de projeto – foi atendido.
Como grande parte dos escritórios de projeto estrutural têm utilizado softwares comerciais
devido ao avanço que possibilita uma simulação mais aproximada das estruturas,
recomenda-se que os resultados gerados pelos programas para cálculo estrutural assistido
por computador sejam analisados de forma crítica, pois erros nos dados de entrada
apresentarão resultados irreais
No dimensionamento de reservatórios por métodos numéricos e tabelados realizado pelo
autor demonstram limitações. Verificou-se que há uma espessura diferente entre o fundo e
parede. A potencialidade dos métodos numéricos e tabelados para uma análise simplificada,
propícia a resultados muito satisfatórios, sendo recomendada a útilização.

REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10719: apresentação
de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro, 1989. 9 p.

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