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Campus de Franca
2009
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1. HISTÓRICO DE CRIAÇÃO DO CURSO
O curso atende a uma demanda regional por ensino universitário público. A FHDSS
demorou em tomar a iniciativa de introdução de novos cursos nesta unidade. O curso de História,
único remanescente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências de Franca, completa, no ano de
2008, 45 anos de existência, enquanto o curso de Serviço Social foi implantado em 1976, no
Instituto de História e Serviço Social, quando da criação da UNESP. Somente após oito anos da
encampação foi implantado o curso de Direito. Assim, o pedido de criação do curso de Relações
Internacionais nesta unidade, feito em fevereiro de 1998, dista quatorze anos da criação do
último curso na FHDSS.
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internacional. Esta demanda relacionava-se com o processo de globalização financeira, com a
ampliação da inserção internacional do país, com o aprofundamento dos processos de integração
regional, conjunto que se associava a um maior estreitamento decorrente das redes de
informação, dos processos de trabalho, das questões ambientais, dos litígios e processos de paz,
entre tantos outros.
Os cursos criados nesse meio tempo, todavia, eram bastante diferentes entre si, ainda
que a maioria tendesse para uma formação mais próxima do que se avaliava como necessidade
indicada pelo mercado de trabalho.
Deste modo, o curso afasta-se dos ditames de um curso de Comércio Exterior, que
apresenta outras especificidades. Para tanto, partiu-se das disciplinas clássicas que compõem as
Relações Internacionais e das sugestões de dois documentos legais: Portaria SESu-MEC nº 641, de
13/05/1997, complementada pela Portaria SESu-MEC nº 2.297, de 08/11/99 e do Manual de
Verificação de Cursos, elaborado pelo INEP em 2002.
Decorrido este tempo desde seu início, o Conselho e o colegiado do curso têm se
ocupado em analisar a trajetória do curso, refletindo sobre as dinâmicas pedagógicas e, ademais,
atentos à inserção profissional dos egressos das quatro turmas já formadas. A partir de 2007, uma
maior regularidade de Reuniões Pedagógicas permitiu uma análise mais acurada do curso.
Ficaram mais nítidas algumas disfuncionalidades, tais como disciplinas que mereceriam ser
deslocadas na seriação ideal. Ao longo do tempo foi-se verificando que o perfil dos egressos
poderia ser aperfeiçoado, concedendo maior destaque, na formação, para o aprimoramento de
uma postura mais estratégica e criando melhores condições para que o estudante do curso possa
participar de situações em que devam formular propostas, avaliar planos e indicar estratégias
para a tomada de decisões. Esta perspectiva passou a orientar uma proposta de alteração da
estrutura curricular.
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2. OBJETIVOS GERAIS
A formação deve atender aos padrões de qualidade dos cursos oferecidos pelas
Universidades públicas em geral e pela UNESP em particular. Para tanto, o desejável equilíbrio
entre a formação específica e a visão crítica, bem como da pesquisa e de sua aplicação, são
incentivados desde o primeiro momento do ingresso do estudante no curso de Relações
Internacionais.
A estrutura curricular foi elaborada para fornecer as condições para que estes objetivos
sejam atingidos. Estas condições são proporcionadas por um currículo embasado nos eixos de
grandes áreas próprias das Relações Internacionais e com caráter multidisciplinar. A estrutura
curricular proposta leva em conta o desejável equilíbrio entre disciplinas clássicas na formação do
cientista social com aquelas específicas para o desenho do perfil particular do bacharel em
Relações Internacionais, tendo como colunas epistêmicas as disciplinas da área política,
econômica, histórica e jurídica. Ressalte-se que não existem Diretrizes Curriculares emanadas do
CNE para os cursos de Relações Internacionais, o que explica, em certa medida, a diversidade de
propostas curriculares entre os diversos cursos de graduação.
3. PERFIL DO PROFISSIONAL
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anunciam, proporcionando conteúdo axiológico, maximizando a economia dos meios, otimizando
o alcance das ações e analisando as consequências das diferentes decisões que deverão tomar os
atores no âmbito das relações internacionais. Assim, esse profissional será capaz de elaborar
estratégias para não apenas compreender o caminho apontado pelas tendências que configuram
a conjuntura, mas também interferir de forma a conciliar culturas, reduzir tensões entre
beligerantes, transformar perdas em benefícios, diluir conflitos em relações harmônicas, facilitar a
negociação entre adversários, conquistar mercados, em síntese: otimizar a inserção de interesses
no âmbito internacional para o ator que ele assessora seja um Estado, uma empresa privada, uma
classe (sindicatos e associações profissionais), organizações da sociedade civil ou organizações
internacionais, de cunho multilateral.
Para estes fins, o projeto pedagógico orienta-se para formar e aperfeiçoar as seguintes
habilidades e competências essenciais:
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Compreensão prioritária das Relações Internacionais na América Latina;
Capacidade para atuar em diversos campos em sintonia com a vocação pacifista;
Capacidade de formulação de políticas
4. FORMAS DE INGRESSO, VAGAS, PERÍODOS E REGIME DE MATRÍCULA
O prazo mínimo para integralização curricular é de três anos e o prazo máximo é de sete
anos.
Aos sábados podem ser ministradas aulas de atividades complementares e seminários temáticos,
bem como, eventualmente, algumas aulas regulares de disciplinas obrigatórias ou optativas.
Horário: das 08h00 às 12h00
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5. ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA
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Ainda fazem parte do elenco das novas disciplinas, Relações Comerciais Internacionais,
com enfoque não apenas jurídico, mas econômico, alinhando mais adequadamente o conteúdo
com a necessidade de formação em graduação na área. A disciplina Filosofia Política
compreenderá um esforço, com uma perspectiva filosófica, para temas e autores da antiguidade
clássica e do período moderno. Quanto à Geopolítica, agora ganha novos contornos, tratando,
concomitantemente à questão da relação espaço/poder, também de conteúdos próprios da
Geografia Humana e Física. As disciplinas Formação Política e Econômica do Brasil e Instituições
Políticas Brasileiras foram criadas com o objetivo de cobrir um reduzido destaque, na estrutura
curricular em vigor, de temas específicos ao Brasil. A formação em Relações Internacionais não
prescinde, ao contrário exige, um conhecimento mais aprofundado sobre o próprio país. Teoria
Política ganha novos contornos e tratará do pensamento político moderno a partir do século XIX e
do pensamento político contemporâneo. Uma nova disciplina – Economia Política Internacional –
foi criada com dois propósitos. Ampliar a carga horária de disciplinas de Economia, decorrente de
diagnóstico de que esta área de conhecimento era insuficiente e tratar de temáticas até então
não suficientemente tratadas, como hegemonia e pós-hegemonia. A disciplina Organizações e
Sistemas Internacionais atende adequadamente, por junção de conteúdos, ao que tem sido
tratado em disciplinas distintas, Organizações Internacionais e Sistemas Internacionais. Por fim,
Política Externa: mecanismos de integração da América Latina, corresponde à ênfase estabelecida
para esta região, sem perder a análise mais ampla de outros processos integracionistas.
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podem ser cumpridos no máximo 25% dos créditos totais do curso nas outras universidades
públicas paulistas, observando-se o prazo máximo de um ano para tanto. Também é possível
realizar as disciplinas optativas e mesmo obrigatórias, nos intercâmbios internacionais.
Soma-se à carga horária das disciplinas, 120 horas/aula para realização do Estágio
Profissional, e o equivalente a 120 horas/aula para a produção, sob a orientação de um docente,
de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Para apresentar a estrutura aqui, dado que o curso não é seriado, optou-se pela divisão
em núcleos: as disciplinas propedêuticas, as metodológicas, as específicas e as de especialização.
São elas:
Disciplinas propedêuticas:
1) Antropologia Cultural
2) Ciência Política
3) Ética
4) Filosofia Política
5) História da América
6) História Moderna e Contemporânea
7) Teoria Sociológica
Disciplinas Metodológicas
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13) Sociologia das Relações Internacionais
14) Teoria das Relações Internacionais I
15) Teoria das Relações Internacionais II
16) Teoria Política
Disciplinas de Especialização
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Disciplinas Alocadas no Departamento de Educação, Ciências Sociais e Política Internacional
(DECSPI)
1) Antropologia Cultural
2) Ciência Política
3) Cultura e Linguagem
4) Economia Brasileira
5) Economia Internacional
6) Economia Política
7) Economia Política Internacional
8) Ética
9) Filosofia da Ciência
10) Filosofia Política
11) Formação Política e Econômica do Brasil
12) Geopolítica
13) Instituições Políticas Brasileiras
14) Introdução às Relações Internacionais
15) Metodologia das Relações Internacionais
16) Organizações e Sistemas Internacionais
17) Política Externa Brasileira
18) Política Externa: Mecanismos de Integração da América Latina
19) Política Internacional
20) Relações Comerciais Internacionais
21) Segurança Internacional e Resolução de Conflitos
22) Sociologia das Relações Internacionais
23) Temas de Análise em Relações Internacionais – Práticas de Simulação
24) Temas de Análise em Relações Internacionais – Análise de conjuntura
internacional
25) Temas de Análise em Relações Internacionais – Formulação de Estratégias
26) Temas de Análise em Relações Internacionais – Temas Contemporâneos em
Relações Internacionais
27) Teoria das Relações Internacionais I
28) Teoria das Relações Internacionais II
29) Teoria Política
30) Teoria Sociológica
Disciplinas Alocadas no Departamento de História (DH)
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31) História da América
32) História das Relações Internacionais
33) História Moderna e Contemporânea
Disciplinas Alocadas no Departamento de Direito Público (DDPb)
34) Direito Internacional
35) Regime Internacional dos Direitos Humanos
O curso de Relações Internacionais optou pela matrícula por disciplina e não instituiu
nenhum pré ou co-requisito, apenas aconselhando os estudantes a cumprirem uma sequência,
apesar desta ser não obrigatória, ou seja, há uma ‘seriação ideal’ sugerida pelo Conselho de
Curso. Em outras palavras, procurou-se um curso no qual os estudantes fossem co-responsáveis
por sua formação, mas orientados de tal forma que cumpram da melhor maneira todas as
exigências do curso, sempre com a finalidade de erigir a maior qualidade possível. Esta opção
também se justifica pela possibilidade de realização de intercâmbio estudantil com instituições
nacionais e estrangeiras, o que torna mais fácil a integralização curricular quando do retorno ao
curso de Relações Internacionais na FHDSS. Eis a sequência aconselhada das disciplinas:
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QUADRO 2- MATRÍCULA POR DISCIPLINA: SEQUÊNCIA ACONSELHADA (SERIAÇÃO IDEAL)
Ciência Política 1º 60
Direito Internacional 1º 60
História Moderna e Contemporânea 1º 60
Introdução às Relações Internacionais 1º 60
Teoria Sociológica 1º 60
Formação Política e Econômica do Brasil 2º 60
Filosofia Política 2º 60
História das Relações Internacionais 2º 60
Ética 2º 60
Cultura e Linguagem 2º 60
Teoria das Relações Internacionais I 3º 60
Teoria Política 3º 60
Economia Política 3º 60
Filosofia da Ciência 3º 60
Optativa I 4º 60
Temas de Análise em Relações Internacionais – 5º 60
Análise de Conjuntura Internacional
Organizações e Sistemas Internacionais 5º 60
História da América 5º 60
Economia Brasileira 5º 60
Política Externa Brasileira 5º 60
Temas de Análise em Relações Internacionais – 6º 60
Formulação de Estratégias
Sociologia das Relações Internacionais 6º 60
Política Externa: mecanismos de integração da 6º 60
América Latina
Economia Política Internacional 6º 60
Optativa II 6º 60
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Disciplina Semestre Carga horária
semestral
Antropologia Cultural 7º 60
Geopolítica 7º 60
Política Internacional 7º 60
Regime Internacional dos Direitos Humanos 7º 60
Relações Comerciais Internacionais 8º 60
Optativa III 8º 60
Assistência Humanitária Internacional 8º 60
6. CORPO DOCENTE
Adriana Capuano de Oliveira Doutor RDIDP DECSPI Teoria Sociológica e Sociologia das
Relações Internacionais
Albério Neves Filho Mestre RDIDP DECSPI Economia Política
Alexandre Ratner Rochman Doutor RDIDP DECSPI Organizações e Sistemas
Internacionais e Temas de Análise em
Relações Internacionais – Prática de
Simulações
Analúcia Bueno Giometti Doutor RDIDP DECSPI Temas de Análise em Relações
Internacionais – Temas
Contemporâneos em Relações
Internacionais
Augusto Zanetti Doutor RTC DECSPI Política Externa Brasileira e Temas de
Análise em Relações Internacionais –
Formulação de Estratégias
Elizabete Sanches Rocha Doutor RDIDP DECSPI Cultura e Linguagem e Antropologia
Cultural
Héctor Luis Saint-Pierre Doutor RDIDP DECSPI Segurança Internacional e Resolução
de Conflitos
José Carlos Garcia de Freitas Doutor RDIDP DECSPI Filosofia Política
Paula Regina de Jesus Doutor RDIDP DECSPI Economia Brasileira e Economia
Pinsetta Pavarina Internacional
Regina Cláudia Laisner Doutor RDIDP DECSPI Teoria Política e Formação Política e
Econômica do Brasil
Rita Aparecida Conceição Doutor RDIDP DECSPI Instituições Políticas Brasileiras e
Biason Geopolítica
Samuel Alves Soares Doutor RDIDP DECSPI Teoria das Relações Internacionais I e
Teoria das Relações Internacionais II
Suzeley Kalil Mathias Doutor RDIDP DECSPI Ciência Política
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Indicado pelo DH Departamento História Moderna e Contemporânea
de História
Indicado pelo DH Departamento História da América
de História
Indicado pelo DH Departamento História das Relações Internacionais
de História
Indicado pelo DSS Departamento Assistência Humanitária Internacional
de Serviço
Social
Indicado pelo DDPb Departamento Direito Internacional
de Direito
Público
Indicado pelo DDPb Departamento Regime Internacional dos Direitos
de Direito Humanos
Público
Concurso já solicitado – Doutor RDIDP DECSPI Introdução às Relações Internacionais
Processo 362/2008 e Metodologia das Relações
Internacionais
Concurso já solicitado – Doutor RDIDP DECSPI Política Externa: Mecanismos de
Processo 363/2008 Integração da América Latina e Política
Internacional
Concurso já solicitado – Doutor RDIDP DECSPI Ética e Filosofia da Ciência
Processo 1348/2007
7. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Função Necessidade
8. PREVISÃO DE DESPESAS
9. IMPLANTAÇÃO CURRICULAR
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Estarão afeitos à nova proposta curricular os estudantes ingressantes em 2010. Os ingressantes
em anos anteriores permanecem no currículo atual. Em caso de trancamentos de matrícula, os
estudantes estarão sujeitos à equivalência de disciplinas.
Ética Ética
Geografia Geopolítica
Geopolítica Geopolítica
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Disciplinas atuais Disciplinas Propostas
Optativa I Optativa I
Optativa II Optativa II
Optativa III Optativa III
Organizações Internacionais Organizações e Sistemas Internacionais
Política Comparada Temas de Análise em Relações Internacionais: Temas
Contemporâneos em Relações Internacionais
Política Externa Brasileira Política Externa Brasileira
Política Externa: Mecanismos de Integração Política Externa: Mecanismos de Integração da
América Latina
Política Internacional Política Internacional
Regime Internacional dos Direitos Humanos Regime Internacional dos Direitos Humanos
Segurança Internacional e Resolução de Conflitos Segurança Internacional e Resolução de Conflitos
Sistemas Internacionais Organizações e Sistemas Internacionais
Sociologia das Relações Internacionais Sociologia das Relações Internacionais
Temas de Política Externa: América Latina Política Externa: Mecanismos de Integração da
América Latina
Teoria das Ciências Filosofia da Ciência
Teoria das Relações Internacionais I Teoria das Relações Internacionais I
Teoria das Relações Internacionais II Teoria das Relações Internacionais II
Teoria Política Contemporânea Teoria Política
Teoria Política Moderna Filosofia Política
Teoria Sociológica Teoria Sociológica
Formação Política e Econômica do Brasil
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11. ESTÁGIO PROFISSIONAL
Destaca-se ainda que o regimento interno torna possível a realização de atividades nos
diversos segmentos econômicos primeiro, segundo e terceiro setores. Também possibilita o
envolvimento dos discentes em atividades e projetos de pesquisa, estudo ou extensão
universitária desenvolvidos por docentes do curso de Relações Internacionais. Este formato
favorece o direcionamento profissional, enquanto graduandos, às áreas de pesquisa e ensino.
Todas essas atividades concedem a oportunidade ao estudante de aplicar os conhecimentos
adquiridos em sala de aula e simular a atuação como analistas, pesquisadores e interventores na
realidade em que se inserem.
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<http://www.franca.UNESP.br/convenios.pdf>, estando, portanto, disponíveis para consulta por
parte de qualquer estudante. Verificando-se a listagem de convênios já firmados, elencam-se
prefeituras e entidades/organizações do setor público, associações comerciais, empresas
privadas, organizações não-governamentais, entidades beneficentes, empresas prestadoras de
serviços, bem como as empresas juniores existentes na FHDSS.
Os TCCs podem ter ênfase nas diferentes áreas de pesquisa das Relações Internacionais
– economia, cultura, direito, história e política.
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significativa importância pedagógica e de encaminhamento para a pesquisa. Constituem, por
certo, parte importante da formação do estudante. Arrolam-se os atuais grupos, demonstrativos
da dinâmica de sua criação, funcionamento e continuidade. As práticas desenvolvidas pelos
grupos constituem elementos importantes na articulação com disciplinas, com destaque para os
Temas de Análise em Relações Internacionais.
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