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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP

Faculdade de História, Direito e Serviço Social – FHDSS

Campus de Franca

Anexo I – Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Relações Internacionais

2009

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1. HISTÓRICO DE CRIAÇÃO DO CURSO

O curso de Graduação em Relações Internacionais foi implementado na Faculdade de


História, Direito e Serviço Social – FHDSS, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita
Filho” – UNESP, campus de Franca, em 2002. Quatro turmas foram formadas, perfazendo um total
de 307 bacharéis em Relações Internacionais.

O curso teve aprovada a renovação do reconhecimento em 10 de outubro de 2008,


publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo de número 192, pág. 20, Seção I. A atual
estrutura curricular foi estabelecida inicialmente pela Resolução UNESP 16, de 15 de março de
2002, publicada no Diário Oficial do Estado de 16 de março de 2002, pág. 65, seção I. Em 2003, a
estrutura curricular foi alterada pela Resolução UNESP 141, de 28 de novembro de 2003,
publicada no Diário Oficial do Estado de 29 de novembro de 2003, pág. 61, seção I.

O curso atende a uma demanda regional por ensino universitário público. A FHDSS
demorou em tomar a iniciativa de introdução de novos cursos nesta unidade. O curso de História,
único remanescente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências de Franca, completa, no ano de
2008, 45 anos de existência, enquanto o curso de Serviço Social foi implantado em 1976, no
Instituto de História e Serviço Social, quando da criação da UNESP. Somente após oito anos da
encampação foi implantado o curso de Direito. Assim, o pedido de criação do curso de Relações
Internacionais nesta unidade, feito em fevereiro de 1998, dista quatorze anos da criação do
último curso na FHDSS.

Quando do pedido da criação do curso de Relações Internacionais em Franca, o Brasil


contava com apenas três cursos de graduação específicos nessa área: o pioneiro, na Universidade
de Brasília – criado em 1974, gozou da particularidade de sua proximidade com os órgãos
governamentais, transformando-se em referência na área –, e dois outros oferecidos em escolas
privadas, pelas Faculdades Estácio de Sá (Rio de Janeiro) e PUC-SP.

Durante o tempo em que tramitava o processo solicitando a criação do curso na FHDSS,


houve um verdadeiro boom de novos cursos de Relações Internacionais no país. Atribui-se este
aumento nos cursos oferecidos a duas conjunturas. Por um lado, a maior institucionalização dos
departamentos de ciência política e da pós-graduação, com um crescimento das linhas de
pesquisa relacionadas às Relações Internacionais, bem como um clima político de maior liberdade
interna, de maior estabilidade e integração econômica. Por outro lado, uma demanda por um
profissional de formação mais abrangente e, ao mesmo tempo, especializado na área

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internacional. Esta demanda relacionava-se com o processo de globalização financeira, com a
ampliação da inserção internacional do país, com o aprofundamento dos processos de integração
regional, conjunto que se associava a um maior estreitamento decorrente das redes de
informação, dos processos de trabalho, das questões ambientais, dos litígios e processos de paz,
entre tantos outros.

Os cursos criados nesse meio tempo, todavia, eram bastante diferentes entre si, ainda
que a maioria tendesse para uma formação mais próxima do que se avaliava como necessidade
indicada pelo mercado de trabalho.

Já no curso de Relações Internacionais da Faculdade de História, Direito e Serviço Social


da UNESP, a proposta sempre foi a de constituir-se em um curso clássico em Humanidades. A
opção por uma concepção de curso que não atendesse, prioritariamente, a um caráter
profissionalizante. Esta orientação decorre de uma concepção que se refere, essencialmente, a
um campo do conhecimento e não a um conjunto de técnicas aplicáveis a sistemas operacionais
associados genericamente a profissões. Para isto o curso tem se orientado para a formação de um
analista em Relações Internacionais, com sólidos conhecimentos em disciplinas como História,
Direito, Economia e Ciência Política, e constituindo uma visão multidisciplinar.

Deste modo, o curso afasta-se dos ditames de um curso de Comércio Exterior, que
apresenta outras especificidades. Para tanto, partiu-se das disciplinas clássicas que compõem as
Relações Internacionais e das sugestões de dois documentos legais: Portaria SESu-MEC nº 641, de
13/05/1997, complementada pela Portaria SESu-MEC nº 2.297, de 08/11/99 e do Manual de
Verificação de Cursos, elaborado pelo INEP em 2002.

Decorrido este tempo desde seu início, o Conselho e o colegiado do curso têm se
ocupado em analisar a trajetória do curso, refletindo sobre as dinâmicas pedagógicas e, ademais,
atentos à inserção profissional dos egressos das quatro turmas já formadas. A partir de 2007, uma
maior regularidade de Reuniões Pedagógicas permitiu uma análise mais acurada do curso.
Ficaram mais nítidas algumas disfuncionalidades, tais como disciplinas que mereceriam ser
deslocadas na seriação ideal. Ao longo do tempo foi-se verificando que o perfil dos egressos
poderia ser aperfeiçoado, concedendo maior destaque, na formação, para o aprimoramento de
uma postura mais estratégica e criando melhores condições para que o estudante do curso possa
participar de situações em que devam formular propostas, avaliar planos e indicar estratégias
para a tomada de decisões. Esta perspectiva passou a orientar uma proposta de alteração da
estrutura curricular.

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2. OBJETIVOS GERAIS

O objetivo geral do Curso de Relações Internacionais da FHDSS/UNESP é formar


bacharéis em Relações Internacionais habilitados a analisar, atuar, coordenar, decidir, gerir, e
intervir no ambiente internacional, junto a organismos internacionais, organizações não-
governamentais, agências coletivas, empresas públicas e privadas, entre outras. A formação
contempla um profissional graduado capaz de compreender e intervir no debate contemporâneo
de forma crítica, que esteja capacitado para interferir na formulação de políticas nas mais diversas
áreas nas quais hoje é exigida a presença do internacionalista. Trata-se de formar o profissional
capaz de interpretar a linguagem das relações internacionais, compreender o fenômeno
internacional e, a partir desta compreensão, ser apto a interferir ou assessorar sobre a
interferência nas políticas que levem aos resultados desejados.

A formação deve atender aos padrões de qualidade dos cursos oferecidos pelas
Universidades públicas em geral e pela UNESP em particular. Para tanto, o desejável equilíbrio
entre a formação específica e a visão crítica, bem como da pesquisa e de sua aplicação, são
incentivados desde o primeiro momento do ingresso do estudante no curso de Relações
Internacionais.

A estrutura curricular foi elaborada para fornecer as condições para que estes objetivos
sejam atingidos. Estas condições são proporcionadas por um currículo embasado nos eixos de
grandes áreas próprias das Relações Internacionais e com caráter multidisciplinar. A estrutura
curricular proposta leva em conta o desejável equilíbrio entre disciplinas clássicas na formação do
cientista social com aquelas específicas para o desenho do perfil particular do bacharel em
Relações Internacionais, tendo como colunas epistêmicas as disciplinas da área política,
econômica, histórica e jurídica. Ressalte-se que não existem Diretrizes Curriculares emanadas do
CNE para os cursos de Relações Internacionais, o que explica, em certa medida, a diversidade de
propostas curriculares entre os diversos cursos de graduação.

3. PERFIL DO PROFISSIONAL

A demanda por este profissional, de características muito diferentes das do diplomata


(porta voz dos interesses do Estado que ele representa) e do formado em Comércio Exterior (um
especialista em gestão comercial), apresenta-se difusa, tendo em vista a ausência de clareza sobre
os marcos de sua atuação. Torna-se imprescindível, pois, capacitar o graduado para corresponder
adequadamente com esta demanda sendo capaz de, a partir da apreensão crítica dos processos
formadores da sua sociedade e da sociedade internacional, dar respostas para os cenários que se

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anunciam, proporcionando conteúdo axiológico, maximizando a economia dos meios, otimizando
o alcance das ações e analisando as consequências das diferentes decisões que deverão tomar os
atores no âmbito das relações internacionais. Assim, esse profissional será capaz de elaborar
estratégias para não apenas compreender o caminho apontado pelas tendências que configuram
a conjuntura, mas também interferir de forma a conciliar culturas, reduzir tensões entre
beligerantes, transformar perdas em benefícios, diluir conflitos em relações harmônicas, facilitar a
negociação entre adversários, conquistar mercados, em síntese: otimizar a inserção de interesses
no âmbito internacional para o ator que ele assessora seja um Estado, uma empresa privada, uma
classe (sindicatos e associações profissionais), organizações da sociedade civil ou organizações
internacionais, de cunho multilateral.

A formação do profissional das Relações Internacionais egresso da UNESP-Franca,


embora contemple uma perspectiva mundial, procurará uma especialização principalmente
voltada para a compreensão das relações internacionais na América Latina e, mais
especificamente, na América do Sul, interpretando que é esse o horizonte de projeção estratégica
e da vocação internacionalista da nação brasileira, como claramente expresso no preâmbulo da
sua Constituição. Por outro lado e acorde com a vocação pacifista manifesta nesse mesmo
preâmbulo, o profissional que se deseja formar deverá possuir a consistência ética, a densidade
teórica e a capacidade técnica para atuar em diversos campos, como o incremento do comércio
internacional, a propagação da cultura brasileira, a intervenção humanitária, a resolução de
conflitos e a formulação de estratégias orientadas pela procura da Paz internacional e a isonomia
de atores das relações no âmbito internacional, especialmente na área de interesse do Brasil.

Para estes fins, o projeto pedagógico orienta-se para formar e aperfeiçoar as seguintes
habilidades e competências essenciais:

 Domínio da bibliografia teórica e metodológica básica;


 Densidade teórica;
 Apreensão e atitudes críticas;
 Consistência e postura ética;
 Capacidade para interpretar a linguagem, os conceitos e os discursos das Relações
Internacionais;
 Capacidade de trabalhar em equipe;
 Capacidade de negociação;
 Postura propositiva;
 Capacidade de estimular o diálogo;

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 Compreensão prioritária das Relações Internacionais na América Latina;
 Capacidade para atuar em diversos campos em sintonia com a vocação pacifista;
 Capacidade de formulação de políticas
4. FORMAS DE INGRESSO, VAGAS, PERÍODOS E REGIME DE MATRÍCULA

O curso de graduação em Relações Internacionais da Faculdade de História, Direito e


Serviço Social – UNESP, campus de Franca oferece cem vagas iniciais, a serem preenchidas por
meio de concurso vestibular, sendo 50 vagas no período vespertino e 50 vagas no período
noturno.

As vagas remanescentes são disponibilizadas a um processo de transferência interna aos


estudantes da própria UNESP, seguido de processo de transferência externa direcionada às
demais instituições de ensino superior, seguindo os preceitos da Resolução UNESP 37, de 07 de
abril de 2005. Podem concorrer às vagas remanescentes os estudantes provenientes dos cursos
de graduação, reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura, em Relações Internacionais,
Ciências Sociais, Direito, Economia e Administração Pública (Resolução 13, da UNESP, de 26 de
março de 2008 e Portaria FHDSS 65, de 07 de dezembro de 2005).

A matrícula no curso é anual, sendo as disciplinas oferecidas semestralmente. A


organização das disciplinas em semestres é compatível com o processo de internacionalização da
Universidade, pois facilita ao alunado, assim como aos docentes, a realização de intercâmbio
acadêmico.

O prazo mínimo para integralização curricular é de três anos e o prazo máximo é de sete
anos.

4.1 Horários de Funcionamento:

Tarde: das 13h30 às 17h30, de segunda a sexta-feira.

Noite: das 19h00 às 23h00, de segunda a sexta-feira.

Aos sábados podem ser ministradas aulas de atividades complementares e seminários temáticos,
bem como, eventualmente, algumas aulas regulares de disciplinas obrigatórias ou optativas.
Horário: das 08h00 às 12h00

Duração da hora/aula: 60 minutos (tarde) e 60 minutos (noite).

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5. ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA

A atual estrutura curricular, conforme supramencionado, foi estabelecida inicialmente


pela Resolução UNESP 16, de 15 de março de 2002, publicada no Diário Oficial do Estado de 16 de
março de 2002, pág. 65, seção I. Em 2003, a estrutura curricular foi alterada pela Resolução
UNESP 141, de 28 de novembro de 2003, publicada no Diário Oficial do Estado de 29 de
novembro de 2003, pág. 61, seção I.

Apresenta-se nova proposta, fundamentalmente orientada por três eixos: a) melhor


localização na seriação ideal das disciplinas; b) extinção de disciplinas e c) criação de novas
disciplinas. No primeiro caso, atende-se a uma progressão de conteúdos mais bem equacionada,
mantendo um equilíbrio entre disciplinas propedêuticas e específicas. No caso da extinção de
disciplinas, ora isto ocorreu por combinação de conteúdos, ora pela extinção simples, visando
condições para a criação de novas disciplinas, consideradas fundamentais para uma formação
mais adensada e orientadas para atender às habilidades e competências já indicadas.

Destaque para as disciplinas Temas de Análise em Relações Internacionais. Foram


criadas com a finalidade de contemplar temas emergentes, porém mantendo um arcabouço
essencial. Em Temas de Análise em Relações Internacionais – Prática de Simulações, o esforço
maior concentrar-se-á na promoção da interdisciplinaridade entre as disciplinas ofertadas no
semestre e focalizando simulações. A simulação de inúmeras situações reais às quais o
internacionalista poderá participar permite antecipar comportamentos, estabelecer estratégias,
modular atitudes, tomar decisões e avaliar resultados. A disciplina Temas de Análise em Relações
Internacionais – Análise de Conjuntura Internacional, tratará de proporcionar condições para que
os estudantes empreguem o arcabouço teórico para a análise e interpretação da realidade, com a
consequente elaboração de boletins. Na disciplina Temas de Análise em Relações Internacionais –
Formulação de Estratégias, o direcionamento atende a uma mudança no perfil do egresso. Se
anteriormente centrava-se no analista em relações internacionais, nesta nova proposta amplia-se
também para um formulador de políticas. Neste aspecto a presente disciplina, embora não
exclusivamente, permitirá a realização de diagnósticos e a apresentação de estratégias críveis.
Temas de Análise em Relações Internacionais – Temas Contemporâneos em Relações
Internacionais fornece saudável flexibilidade, permitindo acolher temas emergentes em prazo
reduzido, atualizando conhecimentos e ampliando o campo de atuação. Exigirá do estudante a
constância na pesquisa, a análise crítica de dados e a identificação de novos temas e agendas em
Relações Internacionais. Nestas quatro disciplinas concentram-se ainda mais esforços que possam
promover e prover os estudantes das habilidades e competências essenciais.

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Ainda fazem parte do elenco das novas disciplinas, Relações Comerciais Internacionais,
com enfoque não apenas jurídico, mas econômico, alinhando mais adequadamente o conteúdo
com a necessidade de formação em graduação na área. A disciplina Filosofia Política
compreenderá um esforço, com uma perspectiva filosófica, para temas e autores da antiguidade
clássica e do período moderno. Quanto à Geopolítica, agora ganha novos contornos, tratando,
concomitantemente à questão da relação espaço/poder, também de conteúdos próprios da
Geografia Humana e Física. As disciplinas Formação Política e Econômica do Brasil e Instituições
Políticas Brasileiras foram criadas com o objetivo de cobrir um reduzido destaque, na estrutura
curricular em vigor, de temas específicos ao Brasil. A formação em Relações Internacionais não
prescinde, ao contrário exige, um conhecimento mais aprofundado sobre o próprio país. Teoria
Política ganha novos contornos e tratará do pensamento político moderno a partir do século XIX e
do pensamento político contemporâneo. Uma nova disciplina – Economia Política Internacional –
foi criada com dois propósitos. Ampliar a carga horária de disciplinas de Economia, decorrente de
diagnóstico de que esta área de conhecimento era insuficiente e tratar de temáticas até então
não suficientemente tratadas, como hegemonia e pós-hegemonia. A disciplina Organizações e
Sistemas Internacionais atende adequadamente, por junção de conteúdos, ao que tem sido
tratado em disciplinas distintas, Organizações Internacionais e Sistemas Internacionais. Por fim,
Política Externa: mecanismos de integração da América Latina, corresponde à ênfase estabelecida
para esta região, sem perder a análise mais ampla de outros processos integracionistas.

Todas as disciplinas oferecidas têm 60 horas/aula semestrais, o que equivale a 4 créditos


cada uma. O cumprimento dos componentes curriculares é feito semestralmente. A nova
estrutura curricular conta com trinta e seis disciplinas obrigatórias e três optativas. Acrescente-se
o Estágio Profissional, com 120 horas e o Trabalho de Conclusão de Curso, também com 120
horas.

Para atender a legislação em vigor e, ao mesmo tempo, proporcionar agilidade ao curso,


foram credenciadas como optativas todas as disciplinas oferecidas nos outros três cursos
oferecidos no campus. Além disto, a Resolução UNESP 41/2001 estabelece a possibilidade de
realização de atividades acadêmicas entre as três universidades públicas do estado de São Paulo;
assim, se bem o quiser, o estudante pode realizar o conteúdo de disciplinas optativas junto à
Universidade de São Paulo (USP) ou à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Para tanto,
cumpre somente observar o disposto na legislação, condicionado à existência de vagas e
cumprimentos para realização da matrícula na Instituição de destino, desde que aprovado o plano
de ensino pelo Conselho de Curso de Graduação em Relações Internacionais. Ressalte-se que

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podem ser cumpridos no máximo 25% dos créditos totais do curso nas outras universidades
públicas paulistas, observando-se o prazo máximo de um ano para tanto. Também é possível
realizar as disciplinas optativas e mesmo obrigatórias, nos intercâmbios internacionais.

Soma-se à carga horária das disciplinas, 120 horas/aula para realização do Estágio
Profissional, e o equivalente a 120 horas/aula para a produção, sob a orientação de um docente,
de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Para apresentar a estrutura aqui, dado que o curso não é seriado, optou-se pela divisão
em núcleos: as disciplinas propedêuticas, as metodológicas, as específicas e as de especialização.
São elas:

Disciplinas propedêuticas:

1) Antropologia Cultural
2) Ciência Política
3) Ética
4) Filosofia Política
5) História da América
6) História Moderna e Contemporânea
7) Teoria Sociológica
Disciplinas Metodológicas

1) Metodologia em Relações Internacionais


2) Filosofia da Ciência
Disciplinas Específicas

1) Relações Comerciais Internacionais


2) Direito Internacional
3) Economia Brasileira
4) Economia Internacional
5) Economia Política
6) Economia Política Internacional
7) Geopolítica
8) História das Relações Internacionais
9) Introdução às Relações Internacionais
10) Organizações Internacionais e Sistemas Internacionais
11) Política Externa Brasileira
12) Política Internacional

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13) Sociologia das Relações Internacionais
14) Teoria das Relações Internacionais I
15) Teoria das Relações Internacionais II
16) Teoria Política
Disciplinas de Especialização

1) Assistência Humanitária Internacional


2) Cultura e Linguagem
3) Disciplinas Optativas
4) Política Externa: Mecanismos de Integração da América Latina
5) Regime Internacional dos Direitos Humanos
6) Segurança Internacional e Resolução de Conflitos
7) Temas de Análise em Relações Internacionais – Práticas de Simulação
8) Temas de Análise em Relações Internacionais – Análise de conjuntura
internacional
9) Temas de Análise em Relações Internacionais – Formulação de Estratégias
10) Temas de Análise em Relações Internacionais – Temas Contemporâneos em
Relações Internacionais
11) Trabalho de Conclusão de Curso
Ao final do curso, que pelo tempo ideal será cumprido em quatro anos, o estudante terá
cursado um total de 2.580 horas/aula, dividas em 2.160 horas/aula dedicadas às disciplinas
obrigatórias, 180 às disciplinas optativas, 120 à elaboração do TCC e 120 horas/aula ao Estágio
Profissional.

QUADRO 1 - RESUMO COM A PROPOSTA DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Etapas Curriculares Créditos Carga Horária

Disciplinas Optativas 12 180

Disciplinas Obrigatórias 144 2.160

Estágio Profissional 8 120

Trabalho de Conclusão de Curso (obrigatório) 8 120

Total do curso 172 2.580

Pela própria natureza multidisciplinar do curso, vários departamentos da FHDSS estão


envolvidos no projeto pedagógico, todos contribuindo com disciplinas. Assim, existe a seguinte
distribuição de disciplinas de acordo com os departamentos da FHDSS:

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Disciplinas Alocadas no Departamento de Educação, Ciências Sociais e Política Internacional
(DECSPI)

1) Antropologia Cultural
2) Ciência Política
3) Cultura e Linguagem
4) Economia Brasileira
5) Economia Internacional
6) Economia Política
7) Economia Política Internacional
8) Ética
9) Filosofia da Ciência
10) Filosofia Política
11) Formação Política e Econômica do Brasil
12) Geopolítica
13) Instituições Políticas Brasileiras
14) Introdução às Relações Internacionais
15) Metodologia das Relações Internacionais
16) Organizações e Sistemas Internacionais
17) Política Externa Brasileira
18) Política Externa: Mecanismos de Integração da América Latina
19) Política Internacional
20) Relações Comerciais Internacionais
21) Segurança Internacional e Resolução de Conflitos
22) Sociologia das Relações Internacionais
23) Temas de Análise em Relações Internacionais – Práticas de Simulação
24) Temas de Análise em Relações Internacionais – Análise de conjuntura
internacional
25) Temas de Análise em Relações Internacionais – Formulação de Estratégias
26) Temas de Análise em Relações Internacionais – Temas Contemporâneos em
Relações Internacionais
27) Teoria das Relações Internacionais I
28) Teoria das Relações Internacionais II
29) Teoria Política
30) Teoria Sociológica
Disciplinas Alocadas no Departamento de História (DH)

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31) História da América
32) História das Relações Internacionais
33) História Moderna e Contemporânea
Disciplinas Alocadas no Departamento de Direito Público (DDPb)
34) Direito Internacional
35) Regime Internacional dos Direitos Humanos

Disciplina Alocada no Departamento de Serviço Social (DSS)

36) Assistência Humanitária Internacional

O curso de Relações Internacionais optou pela matrícula por disciplina e não instituiu
nenhum pré ou co-requisito, apenas aconselhando os estudantes a cumprirem uma sequência,
apesar desta ser não obrigatória, ou seja, há uma ‘seriação ideal’ sugerida pelo Conselho de
Curso. Em outras palavras, procurou-se um curso no qual os estudantes fossem co-responsáveis
por sua formação, mas orientados de tal forma que cumpram da melhor maneira todas as
exigências do curso, sempre com a finalidade de erigir a maior qualidade possível. Esta opção
também se justifica pela possibilidade de realização de intercâmbio estudantil com instituições
nacionais e estrangeiras, o que torna mais fácil a integralização curricular quando do retorno ao
curso de Relações Internacionais na FHDSS. Eis a sequência aconselhada das disciplinas:

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QUADRO 2- MATRÍCULA POR DISCIPLINA: SEQUÊNCIA ACONSELHADA (SERIAÇÃO IDEAL)

Disciplina Semestre Carga horária


semestral

Ciência Política 1º 60
Direito Internacional 1º 60
História Moderna e Contemporânea 1º 60
Introdução às Relações Internacionais 1º 60
Teoria Sociológica 1º 60
Formação Política e Econômica do Brasil 2º 60
Filosofia Política 2º 60
História das Relações Internacionais 2º 60
Ética 2º 60
Cultura e Linguagem 2º 60
Teoria das Relações Internacionais I 3º 60
Teoria Política 3º 60
Economia Política 3º 60
Filosofia da Ciência 3º 60

Temas de Análise em Relações Internacionais – 3º 60


Prática de Simulações
Teoria das Relações Internacionais II 4º 60
Instituições Políticas Brasileiras 4º 60
Metodologia das Relações Internacionais 4º 60
Economia Internacional 4º 60

Optativa I 4º 60
Temas de Análise em Relações Internacionais – 5º 60
Análise de Conjuntura Internacional
Organizações e Sistemas Internacionais 5º 60
História da América 5º 60
Economia Brasileira 5º 60
Política Externa Brasileira 5º 60
Temas de Análise em Relações Internacionais – 6º 60
Formulação de Estratégias
Sociologia das Relações Internacionais 6º 60
Política Externa: mecanismos de integração da 6º 60
América Latina
Economia Política Internacional 6º 60
Optativa II 6º 60

Temas de Análise em Relações Internacionais – 7º 60


Temas Contemporâneos em Relações
Internacionais

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Disciplina Semestre Carga horária
semestral

Antropologia Cultural 7º 60
Geopolítica 7º 60
Política Internacional 7º 60
Regime Internacional dos Direitos Humanos 7º 60
Relações Comerciais Internacionais 8º 60
Optativa III 8º 60
Assistência Humanitária Internacional 8º 60

Segurança Internacional e Resolução de 8º 60


Conflitos

6. CORPO DOCENTE

QUADRO 3 – RELAÇÃO DOS DOCENTES E DISCIPLINAS

Docente Titulação Regime Departamento Disciplinas

Adriana Capuano de Oliveira Doutor RDIDP DECSPI Teoria Sociológica e Sociologia das
Relações Internacionais
Albério Neves Filho Mestre RDIDP DECSPI Economia Política
Alexandre Ratner Rochman Doutor RDIDP DECSPI Organizações e Sistemas
Internacionais e Temas de Análise em
Relações Internacionais – Prática de
Simulações
Analúcia Bueno Giometti Doutor RDIDP DECSPI Temas de Análise em Relações
Internacionais – Temas
Contemporâneos em Relações
Internacionais
Augusto Zanetti Doutor RTC DECSPI Política Externa Brasileira e Temas de
Análise em Relações Internacionais –
Formulação de Estratégias
Elizabete Sanches Rocha Doutor RDIDP DECSPI Cultura e Linguagem e Antropologia
Cultural
Héctor Luis Saint-Pierre Doutor RDIDP DECSPI Segurança Internacional e Resolução
de Conflitos
José Carlos Garcia de Freitas Doutor RDIDP DECSPI Filosofia Política
Paula Regina de Jesus Doutor RDIDP DECSPI Economia Brasileira e Economia
Pinsetta Pavarina Internacional
Regina Cláudia Laisner Doutor RDIDP DECSPI Teoria Política e Formação Política e
Econômica do Brasil
Rita Aparecida Conceição Doutor RDIDP DECSPI Instituições Políticas Brasileiras e
Biason Geopolítica
Samuel Alves Soares Doutor RDIDP DECSPI Teoria das Relações Internacionais I e
Teoria das Relações Internacionais II
Suzeley Kalil Mathias Doutor RDIDP DECSPI Ciência Política

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Indicado pelo DH Departamento História Moderna e Contemporânea
de História
Indicado pelo DH Departamento História da América
de História
Indicado pelo DH Departamento História das Relações Internacionais
de História
Indicado pelo DSS Departamento Assistência Humanitária Internacional
de Serviço
Social
Indicado pelo DDPb Departamento Direito Internacional
de Direito
Público
Indicado pelo DDPb Departamento Regime Internacional dos Direitos
de Direito Humanos
Público
Concurso já solicitado – Doutor RDIDP DECSPI Introdução às Relações Internacionais
Processo 362/2008 e Metodologia das Relações
Internacionais
Concurso já solicitado – Doutor RDIDP DECSPI Política Externa: Mecanismos de
Processo 363/2008 Integração da América Latina e Política
Internacional
Concurso já solicitado – Doutor RDIDP DECSPI Ética e Filosofia da Ciência
Processo 1348/2007

QUADRO 6 – PREVISÃO DE CONTRATAÇÃO DOCENTE

Titulação Regime Departamento Disciplinas Ano a ser contratado

Doutor RDIDP DECSPI Economia Política Internacional e 2012


Relações Comerciais Internacionais

7. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

QUADRO 4 – CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Função Necessidade

Secretário Conselho de Curso 1 (um)

8. PREVISÃO DE DESPESAS

Item Quantidade Estimativa de Datas de aquisição


custos

Livros 500 (quinhentos) R$ 50.000,00 De 2010 a 2013, com aquisição de 25% a


cada ano

9. IMPLANTAÇÃO CURRICULAR

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Estarão afeitos à nova proposta curricular os estudantes ingressantes em 2010. Os ingressantes
em anos anteriores permanecem no currículo atual. Em caso de trancamentos de matrícula, os
estudantes estarão sujeitos à equivalência de disciplinas.

Em relação aos docentes, por força de novas disciplinas e de deslocamento de disciplinas da


seriação ideal, haverá semestres em que a carga de horas-aula será ampliada, até que o currículo
proposto esteja em pleno vigor (2013).

QUADRO 5 – EQUIVALÊNCIAS DE DISCIPLINAS

Disciplinas atuais Disciplinas Propostas

Antropologia Cultural Antropologia Cultural

Assistência Humanitária Internacional Assistência Humanitária Internacional

Ciência Política Ciência Política

Relações Comerciais Internacionais Relações Comerciais Internacionais

Cultura e Linguagem Cultura e Linguagem

Direito Constitucional Direito Internacional

Direito Internacional Direito Internacional

Economia Brasileira Economia Brasileira

Economia Internacional Economia Internacional

Economia Política Economia Política

Ética Ética

Etnia e Nacionalidade Antropologia Cultural

Filosofia Filosofia Política

Geografia Geopolítica

Geopolítica Geopolítica

História da América História da América

História das Relações Internacionais História das Relações Internacionais

História Moderna e Contemporânea História Moderna e Contemporânea

Introdução às Relações Internacionais Introdução às Relações Internacionais

Metodologia das Relações Internacionais Metodologia das Relações Internacionais


Métodos Quantitativos em Relações internacionais Metodologia das Relações Internacionais

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Disciplinas atuais Disciplinas Propostas

Optativa I Optativa I

Optativa II Optativa II
Optativa III Optativa III
Organizações Internacionais Organizações e Sistemas Internacionais
Política Comparada Temas de Análise em Relações Internacionais: Temas
Contemporâneos em Relações Internacionais
Política Externa Brasileira Política Externa Brasileira
Política Externa: Mecanismos de Integração Política Externa: Mecanismos de Integração da
América Latina
Política Internacional Política Internacional
Regime Internacional dos Direitos Humanos Regime Internacional dos Direitos Humanos
Segurança Internacional e Resolução de Conflitos Segurança Internacional e Resolução de Conflitos
Sistemas Internacionais Organizações e Sistemas Internacionais
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América Latina
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Teoria Sociológica Teoria Sociológica
Formação Política e Econômica do Brasil

Temas de Análise em Relações Internacionais: Práticas


de Simulações
Temas de Análise em Relações Internacionais: Análise
de Conjuntura Internacional
Instituições Políticas Brasileiras
Temas de Análise em Relações Internacionais:
Formulações de Estratégias
Economia Política Internacional

10. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

O Conselho de Curso de ocupará, semestralmente, de analisar os resultados obtidos pelos


estudantes em cada disciplina. Em Reunião Pedagógica do Colegiado, também semestral, os
resultados serão analisados em seu conjunto, de modo a indicar alternativas pedagógicas, tais
como ampliação da interdisciplinaridade, trabalhos desenvolvidos em conjunto com mais de uma
disciplina.

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11. ESTÁGIO PROFISSIONAL

O Estágio Profissional do curso de graduação em Relações Internacionais é um


componente curricular direcionado à consolidação do perfil desejado do formando e constitui-se
em uma atividade obrigatória. O estágio possibilita aos estudantes ações em instituições públicas
e privadas, com o objetivo de aproximar o discente de seu futuro campo de atuação profissional,
estabelecendo relações efetivas entre o curso e o mercado de trabalho e /ou pesquisa.

O estágio é realizado em conformidade com o Regimento Interno do Estágio Profissional


do curso de Relações Internacionais, aprovado pela Congregação da FHDSS.

Destaca-se ainda que o regimento interno torna possível a realização de atividades nos
diversos segmentos econômicos primeiro, segundo e terceiro setores. Também possibilita o
envolvimento dos discentes em atividades e projetos de pesquisa, estudo ou extensão
universitária desenvolvidos por docentes do curso de Relações Internacionais. Este formato
favorece o direcionamento profissional, enquanto graduandos, às áreas de pesquisa e ensino.
Todas essas atividades concedem a oportunidade ao estudante de aplicar os conhecimentos
adquiridos em sala de aula e simular a atuação como analistas, pesquisadores e interventores na
realidade em que se inserem.

A prática do Estágio Profissional envolve o apoio e o acompanhamento do Setor de


Estágio e da Comissão de Estágio. O Setor de Estágio em Relações Internacionais encaminha os
estudantes às diferentes organizações e organiza as informações – certificados e relatórios de
estágio. Já a Comissão de Estágio é responsável pelo acompanhamento, análise e reporte das
atividades realizadas pelos estudantes a título de estágio profissional. A Comissão de Estágio é
composta por docentes do curso de Relações Internacionais e um representante discente, e
monitora os objetivos propostos pelo estágio por meio da análise dos relatórios das atividades
desenvolvidas pelos estudantes nas organizações conveniadas. O Estágio Profissional é
formalizado a partir da realização de convênio entre a organização concedente de estágio e a
FHDSS, observando-se os dispositivos legais que definem esta prática. O estudante, por sua vez,
firma um termo de compromisso com a organização concedente, que estipula entre outros itens,
prazos, carga horária a ser desempenhada, atividades a serem desenvolvidas, remuneração, etc..
O Estágio Profissional pode ser realizado pelos estudantes a partir da segunda metade do curso
de graduação.

Os convênios firmados entre a FHDSS e as diferentes instituições para realização do


estágio curricular estão disponíveis no endereço eletrônico

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<http://www.franca.UNESP.br/convenios.pdf>, estando, portanto, disponíveis para consulta por
parte de qualquer estudante. Verificando-se a listagem de convênios já firmados, elencam-se
prefeituras e entidades/organizações do setor público, associações comerciais, empresas
privadas, organizações não-governamentais, entidades beneficentes, empresas prestadoras de
serviços, bem como as empresas juniores existentes na FHDSS.

A presente proposta não manteve o Estágio de Investigação, dado que a criação de


quatro disciplinas – Temas de Análise em Relações Internacionais – amplia aquela prática,
considerada positiva para a formação do internacionalista.

12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é outro componente curricular obrigatório do


curso de graduação em Relações Internacionais. O estudante pode matricular-se para realizar seu
TCC após concluir 50% das disciplinas do curso.

A realização do TCC segue normas previstas no Regulamento de TCC do curso de


Relações Internacionais. Este regulamento possibilita a realização de um TCC sob três formas
distintas, compatíveis com as peculiaridades do curso de Relações Internacionais. O TCC pode
tomar da forma de uma monografia, de um projeto de pesquisa ou de o relatório de um trabalho
de acompanhamento de intervenção humanitária, de reorganização social, de resolução de
conflitos ou de negociação de acordos em âmbito internacional. Assim, este formato mais
‘flexível’ de TCC possibilita o direcionamento do estudante para o desenvolvimento de atividades
relacionadas à pesquisa, à pós-graduação ou à atividades de formulação de políticas. O relatório
de intervenção na realidade internacional pode ser acompanhado de produto audiovisual.

Há de se notar a aceitação desta flexibilidade prevista pelo regulamento de TCC. Dentre


os 227 formandos nas três primeiras turmas, 98 optaram pela realização de um projeto de
pesquisa a ser encaminhado quando da finalização da graduação ou em anos subseqüentes, à
Programas de Pós-Graduação.

Os TCCs podem ter ênfase nas diferentes áreas de pesquisa das Relações Internacionais
– economia, cultura, direito, história e política.

13. ATIVIDADES COMPLENTARES

O processo de aprendizagem possui outros mecanismos para a sua consecução. Ao longo


dos anos, desde a sua criação, estabeleceu-se no curso forte envolvimento de docentes e
estudantes com grupos de pesquisa, estudo e extensão. Estes grupos têm se revelado de

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significativa importância pedagógica e de encaminhamento para a pesquisa. Constituem, por
certo, parte importante da formação do estudante. Arrolam-se os atuais grupos, demonstrativos
da dinâmica de sua criação, funcionamento e continuidade. As práticas desenvolvidas pelos
grupos constituem elementos importantes na articulação com disciplinas, com destaque para os
Temas de Análise em Relações Internacionais.

Arranjos Produtivos Locais para a Inclusão Social – APLIS.


Centro de Estudos Latino-Americanos – CELA.
Grupo de Estudos para Alternativas em Relações Internacionais – GARI.
Grupo de Elaboração de Cenários Prospectivos.
Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional– GEDES.
Grupo de Estudos e Pesquisa em Corrupção.
Grupo de Estudos e Pesquisa em Migrações Internacionais – MIGREPI.
Grupo de Estudos e Pesquisa em Relações Econômicas Internacionais – GEPREI.
Grupo de Marketing Internacional – MKI.
Núcleo de Estudos e Simulações de Organismos Internacionais – NESOI.
Observatório de Política Externa
Observatório Sul-americano de Defesa e Segurança

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