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Uma revisão temática da avaliação do ciclo de vida (ACV) aplicada à produção suína

Artigo na Revisão da Avaliação de Impacto Ambiental · Janeiro de 2016

DOI: 10.1016/j.eiar.2015.08.008

CITAÇÕES LÊ

157 1.002

3 autores, incluindo:

Débora Chapman Colin Sábio

Faculdade Universitária de Cortiça Professor Afiliado Universidade do Porto

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Revisão da Avaliação de Impacto Ambiental 56 (2016) 12–22

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Revisão da Avaliação de Impacto Ambiental

página inicial da revista: www.elsevier.com/locate/eir

Artigo de revisão

Uma revisão temática da avaliação do ciclo de vida (ACV) aplicada a


produção de suínos
b
Graham A. McAuliffe a, b, ÿ, Deborah V. Chapman , Colin L. Sábio a
a
Departamento de Geografia, University College Cork, O'Donovan's Road, Cork, Irlanda
b
Escola de Ciências Biológicas, da Terra e Ambientais, University College Cork, Distillery Fields, North Mall, Cork, Irlanda

informações do artigo abstrato

Historia do artigo:
A produção pecuária comercial é conhecida por ter impactos significativos no meio ambiente. A produção de suínos é
Recebido em 22 de abril de 2015
sistema complexo que envolve a produção de ração animal, transporte, criação de animais e gestão de resíduos.
Recebido em formato revisado em 27 de julho de 2015
Uma ferramenta para avaliar o desempenho ambiental de tais sistemas complexos é a avaliação do ciclo de vida.
Aceito em 7 de agosto de 2015
Disponível on-line xxxx (LCA). A ACV tem sido aplicada consideravelmente à produção suína até o momento. Este artigo fornece uma revisão cronológica
de ACVs de produção de suínos de última geração sob três temas: produção de rações; criação de gado em todo o sistema;
Palavras-chave: e gestão de resíduos. O estudo considera como as aplicações de ACV abordaram melhorias tecnológicas
Avaliação do ciclo de vida na pecuária e destaca limitações metodológicas, particularmente relacionadas a comparações entre estudos.
ACV Pesquisas recentes demonstram redução de proteína bruta na ração e tratamento anaeróbico de excretas de suínos, resultando em
Produção de suínos produção de bioenergia são os principais alvos para melhorias de desempenho ambiental relacionadas à produção de suínos
Gestão de resíduos
Produção.
Alimentação animal
© 2015 Elsevier Inc. Todos os direitos reservados.
Emissões

Conteúdo

1. Introdução 2. . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Metodologia ACV. . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3. ACV e produção suína. . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.1. ACVs para alimentação . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
de suínos 3.2. Produção suína em todo o sistema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.3. ACVs de gestão de resíduos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
4. Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
4.1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
. . . . .
Alimentação 4.2. Comparações de sistemas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
4.3. Gestão e utilização de resíduos 4.4. A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
questão dos âmbitos e das unidades funcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
4.5. Pesquisas futuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
5. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Declaração de conflito de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
interesses Agradecimentos . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

1. Introdução devido à cadeia de abastecimento de gado exigir insumos significativos de alimentos


para animais, energia e água, à produção de CH4, NH3 e outras emissões para a atmosfera,
A produção pecuária intensiva é amplamente considerada como tendo um impacto e riscos de poluição decorrentes de práticas ineficientes de gestão de resíduos.
negativo no ambiente (Sage, 2012; Steinfeld, 2006). Isso é Em 2012, 112,4 milhões de toneladas de carne suína foram consumidas globalmente, tornando
é a carne mais popular do mundo (FAO, 2014). Além disso, a FAO
ÿ Autor correspondente. (2014) prevê um aumento de 1,1% no consumo de carne suína em 2014. A produção
Endereço de e-mail: gamcauliffe@umail.ucc.ie (GA McAuliffe). mundial de suínos produz 668 milhões de toneladas de CO2-eq ano-1.

http://dx.doi.org/10.1016/j.eiar.2015.08.008
0195-9255/© 2015 Elsevier Inc. Todos os direitos reservados.
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GA McAuliffe et al. / Revisão da Avaliação de Impacto Ambiental 56 (2016) 12–22 13

(MacLeod et al., 2013) , que é superior à produção de frango (606 milhões de toneladas de composição dos alimentos ou estratégias de gestão de resíduos. Um exemplo de porco
equivalente CO2 ano-1 de carne e ovos combinados) (MacLeod et al., os limites do sistema de produção são fornecidos na Figura 1.
2013), mas significativamente inferior à produção de carne bovina e laticínios bovinos
combinados (4.623 milhões de toneladas de CO2-eq ano-1 ) (Opio et al., 2013). 3.1. ACVs para alimentação de suínos

Com o aumento do consumo e da produção previsto, a compreensão


O impacto das cadeias de abastecimento de gado no ambiente é fundamental para garantir A produção de rações é conhecida por ser o maior contribuinte para os encargos
uma agricultura sustentável. ambientais na cadeia de abastecimento de suínos (Van der Werf et al., 2005;
Uma ferramenta para modelagem ambiental de sistemas alimentares complexos é Nguyen et al., 2011). Isto se deve à rede global de culturas que são
avaliação do ciclo de vida (ACV). A ACV avalia o desempenho ambiental de um produto ou utilizado na produção de rações. Na Irlanda, por exemplo, a cevada e o trigo
serviço identificando pontos críticos em uma cadeia de suprimentos são provenientes localmente ou da França e do Reino Unido, enquanto os ingredientes da
onde as emissões devem ser reduzidas. A ACV tem sido aplicada a uma ampla soja são provenientes da Argentina e do Brasil, minerais e vitaminas
gama de atividades agrícolas e de processamento de alimentos, como ÿ-caroteno são produzidos no Reino Unido e os aminoácidos sintéticos são fornecidos a partir de
extração (Kyriakopoulou et al., no prelo), embalagens de bebidas Coreia do Sul (D. Murphy, Comprador de Commodity Feed, Pers. Comm.,
(Manfredi e Vignali, 2015; Verghese et al., 2012) laticínios (Dalgaard 2014). Para produzir cada ingrediente, recursos e energia individuais
e outros, 2014; Meul et al., 2014; Casey e Holden, 2005) e arroz são necessárias e redes de transporte em grande escala são utilizadas,
(Blengini e Busto, 2009; Roy et al., 2009a,b; Roy et al., 2007) para aumentando os impactos ambientais da produção de suínos. Portanto,
cite alguns. Devido às preocupações ambientais associadas, a produção suína tem recebido a produção de rações produz encargos mais globalizados, enquanto a produção pecuária e
atenção considerável da ACV. Consequentemente, o a gestão de resíduos geram encargos mais localizados.
O objetivo deste artigo é fornecer uma revisão do estado da arte da pesquisa em ACV Abordando o trabalho da AEA (1999), da NFA (2003) e da CE
aplicado à produção de suínos. Revisões de ACV foram realizadas em alimentos (2002) sobre pesticidas e seus riscos potenciais para os recursos hídricos e
produtos (Roy et al., 2009a,b), produção pecuária (De Vries e De saúde humana, Cederberg et al. (2005) construíram um modelo de ciclo de vida
Boer, 2010) e produção de suínos (Lammers, 2011). No entanto, as melhorias metodológicas da produção suína utilizando dois cenários. O primeiro cenário considerado
e a disponibilidade de dados levaram a estudos mais especializados. produção de suínos como 'business-as-usual' que usava soja importada
pesquisa desde as publicações de revisão acima mencionadas. e utilizou práticas típicas de pesticidas e herbicidas. O segundo cenário adotou um foco
Este estudo produz uma revisão atualizada focando separadamente em três ambiental ao substituir a soja por soja localmente.
atividades primárias no sistema de produção de suínos: produção de ração; produziu ervilhas e colza, e implementando medidas preventivas para
produção de suínos em todo o sistema; e gestão de resíduos. O processo de revisão é reduzir o consumo de pesticidas. Os autores concordaram com Eltun et al.
realizado cronologicamente para demonstrar a mudança de foco em (2002) que a proibição do uso de pesticidas reduziria o rendimento das colheitas. No entanto,
ACV do setor suíno. Potencial de acidificação (PA), potencial de eutrofização eles também concluíram que o uso de métodos mecânicos de remoção de ervas daninhas
(PE) e o potencial de aquecimento global (GWP) recebem atenção específica e a inclusão de culturas secundárias eficazes no cenário ambiental
pois estas são as categorias de impacto mais comuns nas ACVs de suínos. demonstraram reduções drásticas nas necessidades de pesticidas e herbicidas, levando a
Devido a diferenças nas suposições do modelo, métodos de coleta de dados e um melhor desempenho de EP e consumo de energia.
cálculos de software, comparações precisas de resultados são impossíveis Numa ACV da produção de rações para suínos na Bretanha, França, Van der Werf
entre vários estudos de caso, particularmente entre os três temas descritos. Como resultado, e outros. (2005) avaliaram seis receitas de rações diferentes com base na dieta
comparações diretas não serão feitas neste artigo. requisitos para diferentes fases da vida de um porco (leitão b 40 dias,
leitão N 40 dias, porco de crescimento, porco de terminação, porca prenhe e lactante
2. Metodologia ACV semear). Verificou-se que ambas as receitas de leitões geram os maiores impactos
potenciais. Esses tipos de alimentos continham quantidades muito maiores de alimentos processados
Uma ACV é um processo sistemático que incorpora quatro etapas: objetivo coprodutos de soja (óleo e torta) que responderam pelos resultados de maior consumo de
e escopo; análise de inventário do ciclo de vida (ICV); avaliação do impacto do ciclo de vida energia do que as demais receitas. Além disso, esta soja
(LCIA); e interpretação (Wolf et al., 2012; ISO 14040, 2006; produtos originados do Brasil, aumentando as distâncias de transporte;
Bauman e Tillman, 2004). A definição de meta e escopo envolve definir enquanto a maioria dos outros ingredientes foi proveniente da França. Os autores
limites do sistema e unidade(s) funcional(is), bem como o público-alvo e como o estudo concluiu que o processamento de produtos agrícolas e o transporte
deve ser comunicado. LCI exige a construção foram os dois maiores contribuintes para impactos potenciais, explicando por que
um inventário de entradas e saídas relevantes relacionadas com o definido as receitas dos leitões eram mais prejudiciais ao meio ambiente.
sistema. Durante a LCIA, os dados do LCI são aplicados às categorias de impacto Enquanto Van der Werf et al. (2005) focaram apenas na produção
(ou seja, GWP, AP e EP) definidos no objectivo e âmbito para determinar as potenciais de alimentação, Eriksson et al. (2005) adotaram um limite de sistema estendido
pressões ambientais resultantes do sistema em exame. Finalmente, a fase de interpretação ao portão da pocilga, que examinou os potenciais impactos ambientais de diferentes fontes
testa as suposições do modelo e de proteína dietética na Suécia. Os autores
incerteza usando análises de sensibilidade e incerteza. O processo de ACV consideraram três dietas para suínos: uma baseada em soja importada; um contendo
é iterativo e envolve revisitar etapas anteriores quando, por exemplo, ervilhas e bolo de colza de origem local; e um baseado em
novos dados ficam disponíveis ou uma lacuna nos dados necessários é reconhecida Ervilhas suecas e farinha de colza suplementadas com ração sintética
(Bauman e Tillman, 2004). Se um estudo for utilizado para informar o público sobre usar (FU) aminoácidos (AA). AA sintéticos são produzidos industrialmente
Para melhorar o desempenho ambiental de um produto ou serviço, exige adesão a padrões (ou seja, L-lisina e L-treonina através de processos microbianos utilizando glicose, e DL-
internacionais (ISO 14040, 2006). metionina através de síntese química de ácido acrílico,
metanol, sulfureto de hidrogénio, cianeto de hidrogénio e amónio
3. ACV e produção de suínos carbonato (Marinussen e Kool, 2010)) e reduzir a necessidade de alta
ingredientes proteicos, como soja, em formulações de rações (Brotzge
O sector suíno é um sistema global altamente complexo que envolve a e outros, 2014). Como esperado, os resultados demonstraram que a produção de ração
produção de fertilizantes e pesticidas para a produção agrícola, transformação de terras, gerou o maior potencial de poluição na vida de produção de suínos
transporte de e para explorações agrícolas, energia para luz e calor, ciclo. Semelhante a Van der Werf et al. (2005), Eriksson et al. (2005) também
água para consumo animal e lavagem de currais e gestão de resíduos. A ACV é uma descobriram que a dieta à base de soja teve um desempenho menos favorável. Por outro
ferramenta útil para medir o potencial impacto ambiental lado, a dieta FU AA teve um desempenho mais favorável ao reduzir o conteúdo necessário
desempenho da produção suína e foi implementado extensivamente de proteína bruta da ração.
a data. Alguns estudos centram-se na produção suína como um sistema completo, Nielsen e Wenzel (2007) também consideraram o impacto ambiental da substituição
enquanto outros consideram os impactos ambientais decorrentes de mudanças das dietas contemporâneas para suínos por novas dietas de base sintética.
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14 GA McAuliffe et al. / Revisão da Avaliação de Impacto Ambiental 56 (2016) 12–22

Figura 1. Exemplo de limites do sistema de produção de suínos. Os processos incluídos e excluídos variam dependendo das definições de objetivo e escopo.

ingredientes. Neste caso, os autores examinaram como a Ronozyme Phytase energia necessária para produzir os antimicrobianos. Também foi sugerido
(Ronozyme® P5000 CT), um produto enzimático produzido industrialmente que a inclusão desses produtos na alimentação de suínos reduziu o impacto ambiental local
(fitase), poderia reduzir a necessidade de suplementação com fosfato inorgânico (MCP) na impactos, aumentando a produtividade do gado e a utilização de alimentos. No entanto,
Dinamarca. A inclusão de fitase aumenta a disponibilidade de fósforo ligado ao fitato para Pedra et al. (2011) concluíram que estes benefícios locais não compensavam impactos
animais monogástricos, como porcos ambientais mais amplos.
(Nasir et al., 2014; Rutherfurd et al., 2014); portanto, reduzindo as necessidades de Utilizando a metodologia LCA, Meul et al. (2012) comparou o carbono
suplementação de MCP e reduzindo as quantidades de fósforo nas excreções animais (CFP) de cinco dietas de suínos sob três métodos de contabilização de mudanças no uso da
(Johansen e Poulsen, 2003). Nielsen e Wenzel terra (LUC). Os três métodos de contabilização foram: referência CFP
(2007) descobriram que a incorporação de Ronozyme Phytase em vez de MCP excluindo emissões de LUC; PCP incluindo emissões diretas de LUC;
poderia potencialmente reduzir o GWP em 17%, o AP em 110% e o EP em 700%. e PCP incluindo emissões totais (diretas e indiretas) provenientes de
Na França, Mosnier et al. (2011) realizaram uma ACV para avaliar as consequências LUC. As receitas consideradas basearam-se em: ingredientes de referência padrão
ambientais da inclusão de FU AA em suínos e frangos de corte. (principalmente culturas da UE com produtos de soja do Brasil); colheita ideal
alimenta. No que diz respeito à alimentação de suínos, os autores consideraram uma ampla gama de produção (mesmos ingredientes de referência com produção otimizada);
receitas de rações baseadas na origem da soja (Brasil Central (incluindo dados de Culturas exclusivas da UE (produtos de soja substituídos por tremoços, feijões cultivados na UE
desmatamento) ou Sul do Brasil (excluindo dados de desmatamento)), a inclusão ou exclusão e ervilhas); utilização máxima de subprodutos (incluindo destiladores secos
de FU AA e baixo teor de proteína bruta. Em grãos com solúveis (DDGS — um subproduto da produção de etanol)
Além disso, os autores também examinaram quais receitas geravam menos (Wang et al., 2012; McDonnell et al., 2011) e ração com glúten de milho);
custo usando dados médios para o oeste da França (Institut du Porc (IFIP), e baixo teor de proteína bruta (inclusão de FU AA). Os autores
2009). Os resultados mostraram que a incorporação de FU AA em receitas descobriram que as decisões relativas aos métodos LUC afetaram muito os resultados.
uso de soja associada ao desmatamento (Brasil Central) reduziu Eles sugeriram que, para maximizar o desempenho da PCP, as formulações de rações para
o GWP. Verificou-se que a inclusão da FU AA diminuiu os impactos suínos deveriam evitar LUC (desmatamento para agricultura) direto e minimizar o risco total de
para EP, ecotoxicidade terrestre e demanda cumulativa de energia, independentemente LUC. Sob o método de risco total LUC em Meul et al.

dos ingredientes de base (ou seja, combinações de cereais, ervilhas, colza (2012), a dieta com baixo teor de proteína bruta teve o desempenho mais favorável.
farelo e farelo de soja). Os autores também descobriram que incluindo FU No Reino Unido, Stephen (2012) comparou os impactos ambientais de
AA produziu os menores custos para a produção de ração para suínos. produzindo 1 kg de carne suína com base em quatro cenários dietéticos, bem como
Pedra et al. (2011) examinaram os efeitos ambientais da incorporação de produtos dois cenários de fertilizantes (estrume ou sintético). Os cenários dietéticos
farmacêuticos antimicrobianos tilosina e clortetraciclina (CTC) na alimentação de suínos nas foram: soja importada do Brasil; Ervilhas britânicas; Feijão britânico; e
Grandes Planícies do Norte dos EUA. CTC e tilosina são Tremoços britânicos. Em relação aos cenários de fertilizantes, o autor constatou que
usado nos EUA em doses baixas para diminuir a mortalidade e melhorar a produtividade aplicações sintéticas geraram consistentemente menos GWP do que esterco
reprodutiva, e em doses altas para tratar doenças suínas formulários; no entanto, os fertilizantes sintéticos tiveram um desempenho menos favorável
(Cromwell, 2002). Pedra et al. (2011) observam que esses produtos farmacêuticos para EP. Para formulações de rações, o cenário do feijão teve o melhor desempenho
são altamente solúveis e a absorção pelo gado pode ser baixa, levando a preocupações favoravelmente para o GWP enquanto o cenário da soja gerou a maior parte do GWP.
de lixiviação e escoamento para os recursos hídricos após a aplicação de estrume na terra. Stephen (2012) sugere que a produção de ração produziu 63,9% - 78,5%
Os autores descobriram que a inclusão destes medicamentos veterinários aumentou GWP dependendo da dieta. Descobriu-se que as dietas à base de tremoço produziam
GWP e potencial de ecotoxicidade devido às grandes distâncias de transporte e o EP mais elevado, enquanto os cenários de ervilha tiveram um desempenho mais positivo.
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No geral, o autor descobriu que receitas importadas de rações à base de soja O cenário baseou-se numa cooperativa de suinicultores franceses que criam
geraram os maiores impactos ambientais, enquanto as dietas britânicas à base de feijão e desmamar o gado ao ar livre e engordá-lo e acabá-lo dentro de casa em
geraram os menores impactos. baixas densidades. OA, por outro lado, representava padrões orgânicos
Novamente nas Grandes Planícies do Norte dos EUA, Stone et al. (2012) desenvolvido para francês (Ministère de l'Agriculture et de la Pêche, 2000) e
uma ACV com novos limites de sistema para incluir quatro cenários de alimentação. O Agricultura Europeia (CEE, 1991) . Os autores examinaram duas funções
quatro receitas foram: uma dieta alimentar padrão composta por 72% de milho e 28% unidades (1 kg de carne de porco e 1 ha de uso da terra) para reduzir a tendência para
farelo de soja utilizando apenas fertilizante sintético; a dieta padrão usando produção intensiva versus produção extensiva. Devido a preocupações localizadas de acidificação e
40% de fertilizante de esterco; uma ração utilizando DDGS com 100% de impactos ambientais Em relação à eutrofização, Basset-Mens e Van der Werf (2005) concentraram-se principalmente
associados e alocada à produção de etanol; e o mesmo modificado nestas categorias de impacto. O estudo revelou que GAP e OA tinham
Dieta DDGS com 50% dos impactos destinados à produção de etanol. Os limites do sistema AP e EP semelhantes quando se utiliza unidade funcional de carne suína de 1 kg; no entanto,
também se estendiam até o portão da instalação de suínos. Produção de ração OA teve melhor desempenho ha-1 , reflectindo a menor densidade animal associada à
foi considerado o maior fardo ambiental para dietas padrão produção biológica. RL geralmente teve melhor desempenho que GAP
incluindo milho e soja. Assumindo 100% de alocação de encargos para para AP e EP também, embora os autores reconheçam que a adoção
produção de etanol, a dieta DDGS gerou menos impactos para todas as categorias avaliadas, unidades funcionais afetaram muito os resultados.
exceto ecotoxicidade terrestre devido à secagem do gás natural. O No Reino Unido, Williams et al. (2006) utilizaram a ACV para considerar os encargos
os autores reconheceram que a dieta DDGS com 100% de alocação de etanol ambientais decorrentes de 10 produtos agrícolas e hortícolas. Em relação à produção de
teve melhor desempenho devido à menor necessidade de milho e soja; no entanto, também carne, o estudo comparou carne bovina, suína,
observaram que a atribuição de 50% das pressões à produção de DDGS demonstrou carne de aves e carne de ovino. Para AP, uso de energia, EP e GWP, porco
aumentos em todas as categorias de impacto em comparação com a produção teve um desempenho melhor do que a carne bovina, mas pior do que a carne de
dietas padrão. aves. Os autores reconheceram que os ruminantes geraram maior impacto ambiental
Ogino et al. (2013) utilizaram a metodologia LCA para comparar os impactos ambientais mais pesados do que os animais monogástricos. Mas eles também notaram que os ruminantes
da ração convencional para suínos com a ração com baixo teor de proteína bruta em reduziram a necessidade de produção de culturas arvenses devido à absorção de nutrientes
Japão. Semelhante a Stone et al. (2012), milho e soja foram os principais provenientes da erva, um tipo de terreno predominante na Grã-Bretanha. Além disso,
ingredientes. Contudo, para as dietas com baixo teor de proteína bruta, quantidades Willians et al. (2006) contrastaram a produção convencional e orgânica de suínos. Verificou-
significativas de farelo de soja foram substituídas por FU AA. Como tal, a proteína bruta foi se que a produção biológica teve um desempenho global melhor do que a convencional,
reduzida de 171 kg para 140 kg para suínos em crescimento, e de embora exigisse significativamente mais terra.
140 kg a 108 kg para suínos de engorda. O GWP foi considerado 20% menor Embora a maioria dos estudos de caso utilize uma abordagem de modelagem atribucional
para dietas com baixo teor de proteína bruta, e os alimentos FU AA também tiveram melhor desempenho (isto é, modelar um sistema “como está”), uma abordagem consequencial considera mudanças
favoravelmente para AP e EP. Os alimentos alternativos também produziram impactos no mercado de produtos ou serviços (ou seja, ambientais
consideravelmente menores durante a fase de produção da gestão do estrume; impactos decorrentes da produção de 1 kg a mais de carne suína) e inclui apenas os
entretanto, as dietas FU AA geraram uma demanda energética ligeiramente maior devido processos afetados por tais mudanças. Dalgaard et al. (2007)
ao processo de produção de AA. utilizou modelagem consequencial para considerar os impactos ambientais da carne suína
Expandindo a pesquisa de Mosnier et al. (2011), dinamarquesa. A unidade funcional em Dalgaard et al. (2007) pesava 1kg
Garcia-Launay et al. (2014) examinaram exaustivamente a incorporação de FU AA apenas na carne suína produzida na Dinamarca e entregue no porto de Harwich em
produção suína francesa. Os autores utilizaram cenários semelhantes aos de Mosnier et al. o Reino Unido. Os autores descobriram que os maiores encargos ambientais
(2011); no entanto, eles também incluíram diferenças em foram produzidos antes do processamento, principalmente durante a produção de ração
gerenciamento de resíduos de chorume (úmido) e esterco (seco), e um processo multifásico e gestão de resíduos de estrume. O estudo revelou que o transporte
sistema de alimentação para porcos de engorda. Embora o estudo dos produtos de a carne de suíno processada da Dinamarca para o Reino Unido gerou cerca de 1% do PAG
calculado. Os autores também compararam os dados do estudo de 2005
alimentação para suínos tenha sido muito mais rigoroso do que em Mosnier et al. (2011), os resultados
eram em grande parte os mesmos. Garcia-Launay et al. (2014) descobriram que incluindo com os dados disponíveis para 1995, e constatou que a produção suína teve um desempenho
FU AA na alimentação reduziu bastante as pressões em AP, EP e GWP. Usando FU melhor ambientalmente em 2005. Além disso, os resultados foram comparados com dados da
AA nas dietas reduziu as quantidades necessárias de produtos de soja, portanto Grã-Bretanha e dos Países Baixos. O GWP foi igual em
reduzindo o custo. Além disso, descobriu-se que os excrementos dos suínos tinham menor todos os três países; no entanto, descobriu-se que a Grã-Bretanha teve o desempenho menos
níveis de nitrogênio devido ao teor reduzido de proteína bruta. favoravelmente para AP e EP.
Utilizando a metodologia LCA, Perez (2009) avaliou o perfil ambiental da produção suína
3.2. Produção de suínos em todo o sistema no Reino Unido e no México para identificar pontos críticos onde
a sustentabilidade poderia ser melhorada. Em contraste com o mundo desenvolvido,
Os sistemas de produção de suínos são frequentemente analisados como sistemas O México passou recentemente por uma intensificação da produção pecuária.
completos, incluindo ração e resíduos, em vez de a ênfase ser colocada apenas na ração ou Como tal, o objetivo do autor foi considerar a exploração animal extensiva tradicional
gestão de resíduos. Por outras palavras, a ACV trata de cadeias de abastecimento mais pecuária (locMEX) e o método comercial recentemente adotado
amplas (muitas vezes incluindo processamento de carne). Estes estudos podem ser (stdMEX). No Reino Unido, Perez (2009) observou críticas às práticas intensivas
particularmente úteis para comparar diferentes métodos de produção pecuária, (stdUK) estava a conduzir a um aumento da produção biológica (orgUK) e, consequentemente,
como orgânico versus convencional ou animal interno versus externo realizou análises destes sistemas. O cenário stdMEX foi
pecuária. A ACV foi aplicada à produção de suínos em todo o sistema descobriu-se que têm um mau desempenho nos fluxos de nutrientes devido à gestão ineficiente
em todo o mundo; embora muitas abordagens diferentes sejam adotadas. de resíduos. Embora o locMEX tenha tido um desempenho ambiental ligeiramente melhor
Alguns estudos utilizam dados agrícolas nacionais médios, enquanto outros do que o stdMEX, teve produtividade significativamente menor. O autor sugere que ambos os
usar dados locais coletados de unidades agrícolas individuais. Além disso, sistemas poderiam melhorar aumentando a reciclagem de estrume
limites do sistema e unidades funcionais tendem a ser diferentes (ou seja, 1 kg através da captura de metano, e o locMEX se beneficiaria da incorporação da produção
ou 1.000 kg de carne suína, peso vivo ou peso morto, na porta da fazenda ou no agrícola nos sistemas das fazendas. Os sistemas do Reino Unido
portão do matadouro). teve um desempenho melhor do que as alternativas mexicanas: stdUK teve o maior
Basset-Mens e Van der Werf (2005) conduziram uma ACV de três produtividade e menores cargas relacionadas a nutrientes, embora, Perez
diferentes sistemas de criação de suínos em França para determinar qual o cenário (2009) recomendaram adaptações no manejo de dejetos para aumentar
gerou o menor potencial de poluição. Os cenários investigados reciclagem de energia. Apesar da produção orgânica visar minimizar os impactos ambientais,
foram boas práticas agrícolas (BPA), Etiqueta Vermelha (RL) e agricultura biológica (OA). As o autor descobriu que o cenário orgUK tinha pontos críticos
boas práticas agrícolas baseavam-se nos padrões agrícolas rigorosos do interior francês que poderia ser abordado. Rotação de culturas e inclusão de curral
(Rosenberg e Gallot, 2002). O RL áreas foram recomendadas para reduzir as perdas de nutrientes.
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16 GA McAuliffe et al. / Revisão da Avaliação de Impacto Ambiental 56 (2016) 12–22

Na Austrália, Wiedemann et al. (2010) comparou o ambiente foram considerados mais eficientes economicamente e ambientalmente, os autores sugeriram
impactos de dois sistemas diferentes de produção de suínos. O primeiro sistema que uma comparação direta entre os sistemas era difícil devido à natureza otimizada da
(Norte) considerou a produção utilizando unidades típicas de criação de suínos pecuária comercial
com piso de ripas. O segundo sistema (Sul) investigou a inclusão de maternidades e galpões recria.
com cama profunda para crescimento até Num relatório sobre a produção suína dinamarquesa, Nguyen et al. (2011) comparado
acabamento. PIGBAL (Casey et al., 2000), um balanço de nutrientes australiano resultados da ACV atribucional e consequencial e da pegada de carbono
modelo, foi utilizado para calcular cenários de produção e gestão de resíduos e emissões modelagem. Dados representativos das práticas de produção foram coletados
associadas. Ao contrário da maioria dos estudos, Wiedemann para 2010 e organizado em duas categorias: 1) produção típica e
e outros. (2010) incluíram uma categoria de impacto da pegada hídrica em sua pesquisa. Em 2) 25% dos rebanhos representando a maior eficiência, que os autores
comparação com dados de referência globais (4856 l kg-1 de carne de porco) sugerido se tornaria o cenário típico no futuro. Não é de surpreender que o rebanho de maior
(Hoekstra e Chapagain, 2007), os autores descobriram que ambos fornecem eficiência (categoria 2) tenha um desempenho 8–10% melhor.
cadeias tinham uma pegada hídrica consideravelmente menor, com o Sul ambientalmente do que o cenário atual (categoria 1) devido, como em
(2.753 l kg-1 de carne de porco) com desempenho ligeiramente melhor que o sistema Pelletier et al. (2010), para melhorar a utilização da ração e a gestão de resíduos. Para as
Norte (3.020 l kg-1 de carne de porco). O sistema Sul também realizou abordagens contrastantes, a modelagem consequencial produziu resultados mais elevados
melhor para consumo de energia e GWP, sugerindo o lixo profundo para cada categoria de impacto avaliada (GWP, AP, EP,
os benefícios potenciais do sistema para a produção de suínos; no entanto, os autores fizeram uso de energia não renovável e uso da terra). Os autores sugeriram
observe que a inclusão de coberturas de lagoas de chorume em cenários de gestão de resíduos que os resultados mais elevados foram consequência da inclusão do mercado global
para capturar CH4 inverteu os resultados do GWP. ingredientes no modelo consequencial, enquanto a abordagem atribucional incluía produtos
Halberg et al. (2010) usaram LCA e submodelos como balanço de nutrientes (Halberg et dinamarqueses que estavam sujeitos a regulamentações mais rigorosas e melhores rendimentos
al., 1995) e SimDen (Vinther e Hansen, 2004) para por hectare.
compare três cenários de produção orgânica de suínos dinamarquesa. Todos os cenários Devers et al. (2012) comparou a produção de carne suína na Flandres, Bélgica
produziram 1.800 porcos de engorda de 100 porcas. Eles diferiam com base com produção em Western Cape, África do Sul. Ambos os sistemas consideraram a produção
em sistemas habitacionais. O Sistema I fornecia liberdade às porcas enquanto os porcos de de rações, as unidades agrícolas, a gestão de resíduos e a
engorda eram mantidos em estábulos com acesso a uma área externa de concreto. O Sistema II matadouro. O cenário africano incluiu também o transporte para
permitiu que todos os porcos ficassem soltos e tivessem acesso a cabanas durante períodos desfavoráveis.Europa. Em relação ao AP, uso de energia, EP e GWP, o cenário flamengo
condições do tempo. O Sistema III forneceu barracas com palha para porcas e tiveram desempenho 62%, 59%, 65% e 56% melhor, respectivamente. Isto não foi devido
engorda de porcos. Entre os cenários avaliados, o Sistema I realizou ao transporte adicional incluído no cenário africano, que
melhor minimizando a quantidade de gado excretado diretamente no solo. representou b8% em todas as categorias de impacto; em vez disso, os autores reconhecem
No entanto, os autores sugeriram que a produção orgânica ao ar livre que a unidade funcional adotada de 1 kg favoreceu o exercício mais intensivo
teve um desempenho menos favorável do que a produção intensiva convencional. Sistema belga. Ao examinar o estudo a partir de uma perspectiva de uso da terra
Reconheceram que os dados disponíveis da LCAfood (Dalgaard e (1 ha), a pesquisa revelou que o sistema africano mais extenso
Halberg, 2005) sobre a produção comercial de suínos demonstrou menor teve desempenho semelhante ao cenário flamengo.
GWP do que os cenários orgânicos; no entanto, eles também notaram que estes Dolman et al. (2012) expandiram o âmbito do seu trabalho para além das preocupações
as comparações foram distorcidas devido às omissões no sequestro de C resultante das ambientais, incorporando também o desempenho económico e social. Examinando apenas as
rotações de culturas na produção orgânica. A inclusão de dados de sequestro de solo resultou explorações de engorda holandesas especializadas, o
em melhor desempenho dos Sistemas I e III do que os autores analisaram dados disponíveis da Dutch Farm Accountancy
produção convencional de suínos em relação ao GWP. Rede de Dados (RICA) para avaliar o desempenho económico. ACV foi usada
Focando especificamente no consumo de energia fóssil e no efeito estufa considerar o desempenho ambiental das fazendas enquanto a sociedade
emissões de gases de efeito estufa (GEE) no setor suíno da UE, Nguyen et al. (2010) usado os impactos foram decididos pelas taxas de mortalidade de suínos e pelo uso de antibióticos. O
Metodologia ACV para considerar ações viáveis de melhoria. Em contraste com um modelo estudo revelou grandes variações ao nível da exploração. Ambientalmente falando,
business-as-usual, os autores testaram quatro cenários como os autores sugeriram que as unidades especializadas maiores tiveram melhor desempenho
segue: redução do consumo de ração; encurtar a duração do armazenamento de estrume; devido à maior eficiência alimentar. A eficiência alimentar também estava ligada à economia
utilização de esterco para recuperação de energia e nutrientes; e uma combinação de cada desempenho, já que 60% dos custos da suinocultura estavam associados à alimentação
cenário. Como seria de esperar, uma combinação dos três (Dolman et al., 2012). O estudo descobriu que a inclusão de subprodutos úmidos
cenários de melhoria demonstraram os resultados mais positivos com provenientes do sector da transformação alimentar também melhoraram o desempenho
poupanças potenciais de 61% no consumo de energia fóssil e de 49% nas emissões de GEE. ambiental e económico. Os autores reconheceram que a medição do desempenho social das
A utilização de esterco como biocombustível sugeriu a maior economia para explorações agrícolas utilizando os dados disponíveis da RICA era limitadora.
consumo de combustíveis fósseis, representando c. 74,4%, seguido pela alimentação Impactos sociais, por exemplo, nos incômodos odores, na qualidade da paisagem
cenário (24,5%). Verificou-se que o cenário de armazenamento de estrume e saúde humana foram omitidas devido às restrições de dados. A respeito de
benefícios mínimos. Da mesma forma, a utilização de estrume também teve o desempenho mais uso de antibióticos e taxas de mortalidade, descobriu-se também que quanto maior
favoravelmente para a redução das emissões de GEE, representando 47%, seguido fazendas tiveram um desempenho mais eficaz.
pela redução do uso de ração (28%) e melhorias no armazenamento de esterco (25%). Combinando ACV e o método Stepwise2006 (Weidema, 2009),
Da mesma forma que Wiedemann et al. (2010), Pelletier et al. (2010) compararam a Nguyen et al. (2012) calcularam os custos ambientais de típicos
produção suína intensiva convencional com a produção de baixa densidade produção de carne suína no sentido monetário. O método Stepwise2006 é
sistemas profundos, desta vez sob cenários de alta e baixa rentabilidade no Alto Centro-Oeste usado para converter impactos ambientais médios (por exemplo, AP, EP e
dos EUA. Os sistemas de leito profundo são relativamente GWP) em custos monetários ponderados (em €) no ponto final. Os autores
incomum nos EUA, mas os autores observaram que houve um aumento desde 2000. baseado no estudo de Nguyen et al. (2010), e incluiu uma série de
Os sistemas convencionais coletavam lama líquida enquanto os sistemas alternativos novas categorias de impacto no modelo. Novamente, três cenários de melhoria
sistemas coletaram esterco sólido. Os autores descobriram que, em todos os cenários, os representativos dos alimentos para animais, foram considerados a gestão e a utilização de
sistemas de alta rentabilidade superaram os de baixa rentabilidade devido resíduos. Os resultados do estudo sugerem que os custos ambientais da
em grande parte para alimentar eficiências. Pelletier et al. (2010) sugeriram que os sistemas de produzindo 1 kg de carne de porco foram de 1,90€, superiores ao preço de venda kgÿ1
leito profundo tiveram desempenho inferior devido a ineficiências em comparação com (1,40€). Em relação às categorias de impacto individuais, os autores encontraram
sistemas intensivos, mais uma vez, em grande parte ditados pela alimentação. Em relação à ocupação, GWP e inorgânicos respiratórios (riscos à saúde associados
gestão de resíduos, o sistema convencional revelou-se mais problemático com partículas inorgânicas transportadas pelo ar) para produzir o máximo de custos, contabilizando
para GWP enquanto o cenário alternativo gerou mais encargos para EP para 55%, 21% e 18%, respectivamente. Como em Nguyen et al. (2010), concluiu-se que
como consequência do armazenamento de estrume ao ar livre. Embora o intensivo melhorou a eficiência na alimentação animal, na gestão de resíduos e na gestão de resíduos.
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GA McAuliffe et al. / Revisão da Avaliação de Impacto Ambiental 56 (2016) 12–22 17

utilização poderia reduzir consideravelmente os custos ambientais da suinicultura da UE abordado no submodelo (conforme representado acima), o estudo revelou
Produção. Neste caso, os custos poderiam ser reduzidos por um fator de 1,4, que a tomada de decisões na fazenda poderia aumentar ou diminuir
igualando o preço de venda por quilograma. pressões de até 4,7%.
Utilizando a metodologia PAS2050 (BSI, 2011), Jacobsen et al. (2013) calcularam a
pegada de carbono (CFP) da produção suína na Flandres,
Bélgica. O estudo fez parte de um programa mais amplo que também considerou a produção 3.3. ACVs de gestão de resíduos
de carne bovina e de leite. Os autores adotaram uma abordagem do berço ao portão, desde
a produção de rações (e matérias-primas associadas) até o Embora a investigação sugira consistentemente que a produção de alimentos para o gado
matadouro. O CFP calculado foi de 5,7 kg CO2-eq por kg de porco gera as maiores pressões ambientais, em escala localizada
carne. Verificou-se que a alimentação (63,4%) e o armazenamento de esterco (25,2%) geravam a gestão de resíduos torna-se mais problemática. Isto se deve ao potencial
os maiores potenciais de poluição, enquanto o abate e a desossa foram lixiviação e escoamento de N e P para recursos de água doce e subterrânea,
relativamente insignificante (c. 4%). Como parte de um estudo mais amplo, os resultados e riscos de acidificação do NH3 se os excrementos forem mal geridos. Consequentemente,
foram comparados com os PCP da carne bovina e do leite. A carne gerou 22,2–25,4 kg tecnologias como a digestão anaeróbica foram desenvolvidas
Equivalente de CO2 por kg de carne desossada, enquanto o leite produziu 1,03–1,36 kg de CO2- para reduzir os riscos associados às técnicas de gestão tradicionais, como
eq por kg de leite consumido. Devido às taxas de consumo muito mais elevadas para expansão da terra, ao mesmo tempo que cria novos benefícios na forma
carne bovina e leite na Flandres, descobriu-se que a carne de porco tinha o PCP mais baixo da produção de biogás. A distribuição eficaz da terra também cria benefícios ao
para os três produtos analisados. reduzindo as necessidades de fertilizantes sintéticos. Para analisar as consequências
Usando dados que representam o norte da Alemanha, Reckmann et al. (2013) ambientais das tecnologias e estratégias atuais e em desenvolvimento,
usou LCA para avaliar o desempenho ambiental do país para AP, EP A ACV tem sido aplicada consideravelmente em dejetos líquidos de suínos.

e GWP. Em vez de tratar a exploração suinícola como um processo completo, os autores Devido às restrições da zona vulnerável aos nitratos (Zones d'Excedent Structurel) na
examinaram os impactos de cada fase do ciclo de vida de um suíno (ou seja, Bretanha, França, um grupo de suinicultores uniu-se para organizar um acordo colectivo de
parto, desmame e terminação). Em todas as categorias de impacto, o distribuição de chorume com agricultores em
etapa de acabamento gerou o maior impacto ambiental localidades vizinhas. López-Ridaura et al. (2009) investigado
encargos para as unidades de criação de suínos. Como nos estudos discutidos anteriormente, se esta abordagem era a estratégia mais amiga do ambiente.
Reckmann et al. (2013) demonstraram que a produção de ração produziu Primeiro, os autores modelaram o armazenamento no local, o transporte para espalhar os
os maiores encargos para todo o sistema; porém, o alojamento dos porcos terrenos, o armazenamento intermediário e a injeção nos solos receptores. Em segundo
estágios geraram a maior parte do AP. Além de avaliar ambientalmente lugar, foi considerado o tratamento biológico (aeróbio). Isto envolve primeiro a separação de
No setor suíno da Alemanha, os autores também realizaram uma avaliação metodológica da sólidos e líquidos através de centrifugação. Para aeróbico
ACV. Embora a maioria dos estudos de ACV sobre a produção de suínos omitam a água tratamento, os líquidos passam por nitrificação (oxidação em NO3) e desnitrificação para
uso devido a limitações de dados, os autores incluíram o consumo de água reduzir o conteúdo de NO3 a N elementar inofensivo.
dados disponíveis da CE (2003) para testar a sensibilidade ao impacto. Era compostado e usado como fertilizante (McCarthy et al., 2011a). Como resultado
constatou que a inclusão de dados de uso de água não teve impacto em nenhum da redução das emissões gasosas e do consumo de combustíveis fósseis, Lopez Ridaura et
significativamente dos resultados. al. (2009) sugeriram que a estratégia de expansão da terra teve um melhor desempenho
Dourmad et al. (2014) realizaram uma análise generalizada da produção suína na ambiental.
Dinamarca, França, Alemanha, Países Baixos e Espanha considerando quatro cenários Prapaspongsa et al. (2010) usaram modelagem consequencial para avaliar
diferentes. O estudo fez parte de um esforço mais amplo as melhores técnicas para manejo e utilização de esterco em
para melhorar a sustentabilidade no setor suíno através de material de acesso aberto para Dinamarca e a UE em geral. Os autores geraram 12 cenários
as partes interessadas e professores na cadeia de abastecimento (Bonneau et al., de diferentes estágios de tratamento (sem tratamento, digestão anaeróbica ou
2011; Gonzàlez et al., 2014; Ilari-Antoine et al., 2014; Trienekens e separação sólido/líquido), etapas de armazenamento (lagoa anaeróbica ou armazenamento
Wognum, 2013). Os cenários avaliados foram: convencional (C); tanque com crosta natural) e etapas de aplicação no solo (aplicação superficial, incorporação
convencional adaptado (AC); tradicional (T); e orgânico (O). O cenário convencional rápida, injeção rasa ou injeção profunda). Devido a
representava produção intensiva enquanto o AC incluía riscos localizados do manejo de chorume, os autores consideraram os inorgânicos
pequenas alterações baseadas no bem-estar, na qualidade da carne ou nos impactos respiratórios como uma categoria de impacto, bem como categorias padrão (EP
ambientais. O cenário tradicional considerava principalmente a criação ao ar livre de (aquático e terrestre) e GWP). Prapaspongsa et al. (2010) encontrado
raças mais resistentes e de baixa produtividade, e O transmitiu extensa matéria orgânica que combina a digestão anaeróbica com o armazenamento natural de lama da crosta
sistemas padrão. Os autores consideraram duas unidades funcionais: 1 kg produziu os menores impactos para GWP e EP aquático. Isso foi consequência da alta
carne suína viva e 1 ha de ocupação de terra. Da mesma forma que Basset-Mens e eficiência na recuperação de energia e nutrientes. A respeito de
Van der Werf (2005), o estudo constatou que a unidade funcional afetou muito os encargos orgânicos respiratórios e EP terrestre, as combinações que reduziram
ambientais. Os cenários convencional e AC tiveram um desempenho consideravelmente As emissões de NH3 foram consideradas mais favoráveis; por exemplo, cenários de
melhor do que as unidades T e O globalmente (GWP, energia incineração e gaseificação térmica, ou nenhum tratamento e
consumo e ocupação do solo) por quilograma de peso vivo devido injeção.
maior eficiência na gestão de alimentos e resíduos; enquanto que as gerações de suínos T e De Vries e Vinken (2012) usaram ACV para comparar o impacto ambiental
O tendem a ter um desempenho 10-60% melhor por hectare, especialmente localmente impactos da digestão co- e mono-anaeróbica de esterco de suínos para bioenergia no
(AP e EP) devido à ocupação mais dispersa do solo. noroeste da Europa. A codigestão envolve a adição de produtos extras aos digestores para
Com base em trabalhos anteriores de Reckmann et al. (2013), Reckman aumentar a produção de energia e melhorar a economia.
e Krieter (2015) desenvolveram um modelo determinístico para informar uma ACV de lucro (Astals et al., 2015; Li et al., 2015). Neste caso, De Vries e
Produção suína alemã. O submodelo abordou todos os aspectos da produção de suínos, Vinken (2012) considerou seis cenários. A primeira foi a monodigestão
mas concentrou-se principalmente em: informações gerais sobre a exploração; biológico de esterco de porco. Os outros cinco representaram codigestão com silagem de milho,
desempenho; dados básicos de alimentação; gestão de estrume; e uso de recursos silagem de milho com glicerina, cauda de beterraba, concentrado de levedura de trigo,
e emissões. O modelo calculou diferenças de desempenho ambiental entre as diferentes e grama à beira da estrada. Os autores descobriram que a monodigestão de esterco suíno
unidades habitacionais (parto; desmame; teve um bom desempenho em comparação com a dispersão no solo, gerando o mesmo (EP
terminação) numa unidade de suínos de ciclo completo e abate no matadouro. Os dados marinho, uso da terra e formação de material particulado)
produzidos a partir do modelo foram integrados a uma ACV mais ampla ou impactos ambientais reduzidos (EP de água doce, esgotamento de combustíveis fósseis
modelo. Os autores descobriram que o tamanho da ninhada, o teor de carne magra e a alimentação e GWP). A monodigestão teve um desempenho melhor que a codigestão ambientalmente;
taxa de conversão produziu os maiores impactos nos resultados da ACV. no entanto, descobriu-se que produz menos bioenergia. O
Usando um cenário padrão de linha de base e 24 cenários alternativos estudo sugeriu que os estoques de ração animal não deveriam ser co-digeridos como
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18 GA McAuliffe et al. / Revisão da Avaliação de Impacto Ambiental 56 (2016) 12–22

a ração precisará ser substituída por outro produto, enquanto o resíduo equivalente de fertilizante mineral (MFE – a quantidade de fertilizante mineral necessária
produtos como a grama à beira das estradas produziram resultados encorajadores. para produzir o mesmo rendimento). Os resultados foram bastante mistos entre
Na Espanha, Bayo et al. (2012) usaram ACV para comparar o impacto ambiental as suposições do cenário de tratamento e o cenário base. Por exemplo,
impactos da propagação do chorume com tratamento através de zonas húmidas construídas. os autores descobriram que não considerando o sobrenadante produzido durante
Essas zonas úmidas recebem tratamento biológico, químico e físico o tratamento da fração líquida como fertilizante orgânico aumentou a carga
técnicas para pasta líquida que foi separada mecanicamente devido à não redução dos fertilizantes minerais.
a partir de sólidos, neste caso através de um clarificador (Bayo et al., 2012). Pantanal Na Itália, Lijó et al. (2014) examinaram os impactos ambientais de
os sistemas são geralmente compostos por uma série de lagoas (McCarthy et al., produção de biogás em sistema de co-digestão de dejetos suínos, milho e triticale. Quatro
2011b) que combinam sedimentação, filtração, degradação microbiana subsistemas foram concebidos da seguinte forma: produção de biomassa
e absorção de nutrientes pelas plantas (Babatunde et al., 2008) para descontaminar águas (milho e triticale); transporte e processamento de matéria-prima; bioenergia
residuais. A fração sólida da lama é enviada para espalhamento no solo, enquanto em Bayo planta de produção; e gestão de digeridos (armazenamento e fertilização).
et al. (2012) a fração líquida tratada é A produção de dejetos suínos estava fora dos limites do sistema. Enquanto o
usado como água de irrigação. Em outros casos, o líquido tratado pode ser o foco da pesquisa foi a produção de energia, a unidade funcional
despejados em cursos de água (McCarthy et al., 2011b). Com base na caracterização, a era de 100 kWh. Descobriu-se que o subsistema de biomassa gera o
dispersão direta do solo teve um desempenho melhor do que o tratamento de zonas húmidas maiores impactos para AP e EP, em grande parte devido à aplicação de
para o esgotamento abiótico, AP e EP (Bayo et al., 2012). A zona húmida fertilizantes. No entanto, o sequestro de CO2 pelas culturas sugeriu um efeito positivo
cenário teve melhor desempenho para GWP; no entanto, os autores criticaram impacto no GWP. A produção de bioenergia gerou contribuições significativas para o PAG
caracterização por não ser representativa da Região de Múrcia em em resultado das perdas de biogás e das necessidades energéticas. O armazenamento do
Espanha. Usando fatores de normalização para levar em conta variáveis regionais digerido também foi considerado problemático para AP e EP; ainda a
(com base nos impactos per capita), os resultados ainda sugeriram que a aplicação de co-digerido no solo produziu benefícios sob a forma de redução das
a expansão dos solos era mais amiga do ambiente do que o tratamento das zonas húmidas necessidades de fertilizantes minerais.
em geral. Luo et al. (2014) compararam estratégias típicas de gestão de resíduos em
Nova tecnologia que separa esterco líquido e sólido de suínos Pequim, China, com um cenário alternativo proposto. O sistema típico
o uso de correias em forma de V sob unidades de alojamento para suínos demonstrou coleta fezes e águas residuais nove meses por ano e transporta
impactos ambientais reduzidos (Aarnink et al., 2007). De Vries et al. para uma usina de biogás. Nos meses de verão, o estrume é enviado para um
(2013) usaram ACV para comparar o desempenho do armazenamento e aplicação de planta de compostagem onde o volume é adicionado com serragem. No biogás
esterco padrão (via injeção) com estrume sólido armazenado aeróbiamente. o esterco vegetal de suínos é frequentemente co-digerido com esterco de aves e o efluente
e fezes líquidas armazenadas anaerobicamente em unidades de engorda de suínos no é tratado em uma planta/lagoa de aeração. No cenário alternativo,
Holanda. Em cada cenário de segregação considerado, a urina foi armazenada as fezes eram tratadas apenas na usina de compostagem onde os talos de milho e
fora em poços cobertos. Foram analisadas quatro categorias de impacto: AP (terrestre), EP o fósforo mineral substituiu a serragem enquanto as águas residuais ainda estavam
(marítimo), GWP e formação de material particulado (PMF). Para enviado para a planta de biogás. Em vez de utilizar uma instalação de arejamento, o sistema
AP, GWP e PMF os cenários de segregação executados consistentemente alternativo utiliza uma lagoa coberta para reter as emissões de CH4 e NH3 . O
mais favorável do que o espalhamento tradicional e segregação com líquido autores sugeriram que o cenário proposto poderia reduzir AP, EP e
o estrume teve um desempenho ligeiramente melhor do que o estrume sólido. O spread, no GWP em 64,1%, 96,7% e 22%, respectivamente. O estudo também sugeriu
entanto, teve um desempenho marginalmente melhor em relação ao EP. que exigia ocupação de terras para uso sustentável de fertilizantes orgânicos
Wesnæs et al. (2013) adotaram uma abordagem de modelagem consequencial poderia ser reduzido de 238 ha (cenário típico) para 139 ha no cenário alternativo.
examinar os impactos e benefícios da separação do estrume suíno digerido das unidades
de engorda na Dinamarca. O estudo examinou segregados Usando dados espanhóis, Rodriguez-Verde et al. (2014) avaliaram a codigestão
fezes sob dois aspectos: uma comparação apenas da separação do esterco digerido (com anaeróbica de dejetos suínos com resíduos agroindustriais. Uma linha de base
frações sólidas ricas em P sendo usadas imediatamente após a produção de biogás). foi gerado um cenário de monodigestão de dejetos suínos (M) e três
planta para solos deficientes em P) com manejo típico (armazenamento na fazenda Foram analisados cenários alternativos de co-digestão: (C1) esterco com
após planta de biogás e espalhamento); e uma perspectiva de todo o sistema melaço e resíduos de peixe; (C2) esterco com resíduos de biodiesel; e
que considerou a segregação no local, a produção de biogás e uma comparação do manejo (C3) esterco com resíduos de vinhaça (subproduto da produção de melaço
do estrume digerido. No primeiro caso, a separação da cana-de-açúcar). Assim como em Lijó et al. (2014), uma série de subsistemas foram
teve um desempenho ligeiramente melhor do que o cenário típico em relação ao GWP devido modelado, desta vez seis. Os subsistemas foram: fornecimento e armazenamento de
à redução das emissões de CH4 decorrentes do armazenamento ao ar livre. Para toda a estercos e co-substratos; pré-tratamento (pasteurização); digestão anaeróbica; unidade de
abordagem do sistema, também foi encontrado o cenário alternativo para realizar recuperação de energia; armazenamento de digerido; e digerir
melhor para o GWP do que o cenário típico devido à redução de combustíveis fósseis aplicação terrestre. No geral, houve evidências de que a co-digestão teve um desempenho
energia resultante da produção de biogás. Pequenas reduções também foram mais favorável do que M. A exceção foi C3, que teve um desempenho consideravelmente
anotado para AP; no entanto, EP (aquático-N) foi considerado semelhante. pior do que todos os outros cenários, particularmente
Wesnæs et al. (2013) descobriram que para perdas de P todo o cenário do sistema relativos a AP e EP. C2 teve o desempenho mais favorável entre todos os impactos
reduziu as maiores quantidades de necessidades de fertilizantes minerais, pois maiores categorias. Em relação a AP e EP, o subsistema de aplicação digerido
quantidades de P foram removidas durante a separação após o biogás geraram os maiores impactos, enquanto o fornecimento e armazenamento de estrume e co-
Produção. substrato contribuíram com os maiores impactos no PAG.
Da mesma forma que Lopez-Ridaura et al. (2009), Brockmann et al. (2014) Dez Hoeve et al. (2014) compararam a dispersão de chorume não tratado
utilizou ACV para avaliar o tratamento biológico (aeróbico) de dejetos suínos no com quatro tecnologias de tratamento diferentes na Dinamarca. O primeiro cenário alternativo
zona vulnerável aos nitratos da Bretanha, França. Os autores utilizaram uma combinação considerou o tratamento da lama com uma prensa mecânica de rosca
de modelos de emissão (ou seja, NH3 proveniente de fertilizantes minerais (EEA, 2009) onde a fração líquida foi utilizada no doador (produção de pasta)
e NH3 proveniente de fertilizantes orgânicos (Nemecek e Schnetzer, 2011)) para calcular as fazenda e a fração sólida foi transportada para uma fazenda receptora. A seguir, um
emissões de campo decorrentes da fertilização. O estudo considerou todos cenário examinou o método de prensa de parafuso com compostagem do
processos de tratamento aeróbio (por exemplo, centrifugação, compostagem, tratamento fração sólida antes do transporte. Terceiro, separação através do decantador
biológico, etc.) e comparou os resultados com um cenário padrão centrifugação com fração líquida utilizada na fazenda doadora e fração sólida
para nenhum tratamento. No geral, descobriu-se que o cenário de tratamento produziu na fazenda receptora foi estudada. O quarto cenário analisado centrífuga
menos impactos ambientais do que a ausência de tratamento, especialmente para o GWP. separação com remoção de NH3 resultando em um fertilizante N compacto. Como
Contudo, como parte de uma análise de sensibilidade, cinco cenários de tratamento compostos tóxicos podem atrapalhar o tratamento biológico para anaeróbios
foram construídos para levar em conta suposições de modelagem, como o digerido, a remoção de NH3 é um método físico-químico adequado para reduzir
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GA McAuliffe et al. / Revisão da Avaliação de Impacto Ambiental 56 (2016) 12–22 19

Conteúdo de N (Liu et al., 2015). Dez Hoeve et al. (2014) encontraram separação e (2010) trataram as mesmas unidades como extensivas e de baixa produtividade. Esse
tratamento para produzir menos impactos ambientais em geral, com as técnicas de centrífuga demonstra como uma maior eficiência, especialmente com rações, pode melhorar
tendo um desempenho mais favorável. Os autores notaram, significativamente o desempenho ambiental. Da mesma forma, Dolman et al.
no entanto, essa expansão directa do solo exigiu um menor consumo de combustíveis (2012) e Nguyen et al. (2012) combinaram a ACV com outros métodos para
fósseis, como consequência da redução das necessidades de fertilizantes minerais. avaliar a sustentabilidade económica da produção suína. Ambos os estudos revelaram
eficiências na exploração, mais uma vez predominantemente no que diz respeito à
4. Discussão alimentação, poderiam reduzir os custos ambientais e monetários associados à produção de suínos.
recria.
Tal como referido na introdução, poucos sectores alimentares receberam tanto Muitas ACVs de sistemas completos de produção de suínos comparam
atenção ambiental como o setor suíno e suíno. Isto é devido ao sistemas alternativos. Por exemplo, Dourmad et al. (2014), Halberg et al.
tendência do sector pecuário para ser um utilizador ineficiente dos recursos naturais (2010), Williams et al. (2006) e Basset-Mens e Van der Werf
(Steinfeld, 2006) e o fato de a carne suína ser a carne mais consumida no (2005) examinaram a produção extensiva de suínos com métodos intensivos convencionais.
mundo (FAO, 2014). Produção. Esses estudos destacam a importância das unidades funcionais
e escopos de modelo. Na produção de suínos, as LCAs funcionais mais comuns
4.1. Alimentar unidade é 1 kg de carne suína (peso vivo ou peso morto). No entanto, em
comparações de sistemas de produção de densidade mais baixa, esta unidade distorce a
Os estudos apresentados neste artigo representam a mudança de foco da resultados. Neste caso, uma comparação mais rigorosa pode ser produzida incluindo uma
preocupações ambientais que rodeiam o sector suíno. Produção de ração segunda unidade funcional (ou seja, 1 ha de uso da terra). Utilizando 1 ha, os sistemas extensivos
é considerado como tendo o maior impacto ambiental na cadeia de abastecimento de suínos. alternativos geralmente apresentam melhor desempenho do que os intensivos em ambientes fechados.
Como tal, uma grande quantidade de investigação centrou-se na redução dos encargos sistemas. Ao mesmo tempo, utilizando 1 kg, os sistemas intensivos geralmente produzem
associados. O tema mais comum e recorrente na literatura é menos encargos ambientais. Embora isto aumente a fiabilidade científica, pode tornar a
substituindo a proteína bruta das culturas por AA sintético. Os resultados têm comunicação dos resultados um desafio. A respeito de
demonstraram que FU AA reduz significativamente os riscos relacionados à produção, modelos e submodelos, Halberg et al. (2010) demonstraram como as suposições podem
processamento e transporte de soja (Garcia-Launay et al., dificultar as comparações de sistemas. A omissão de
2014; Ogino et al., 2013; Meul et al., 2012; Mosnier et al., 2011; Eriksson O sequestro de CO2 em sistemas orgânicos sugeriu que os sistemas convencionais tiveram
e outros, 2005). A inclusão de fitase na alimentação de suínos também produziu resultados melhor desempenho. Os autores observaram que a inclusão
positivos ao reduzir as necessidades de P inorgânico (Nielsen e Wenzel, 2007). resultaram em resultados mais favoráveis para os sistemas alternativos.
Por outro lado, Stone et al. (2011) encontraram a inclusão de terapias
antimicrobianos na alimentação de suínos para aumentar os encargos ambientais, 4.3. Gestão e utilização de resíduos
especialmente no que diz respeito ao consumo de energia e ao PAG. Isso mostra que a produtividade
os ganhos são potencialmente compensados por perdas ambientais. Curiosamente, as ACV relacionadas com resíduos têm recebido ampla atenção
na UE, em particular nos últimos anos, possivelmente devido à aproximação
4.2. Comparações de sistemas da Directiva-Quadro (CEC, 2000) em 2015. A gestão de resíduos é
a preocupação mais localizada para a produção de suínos devido ao conteúdo de N e P
As ACVs de todo o sistema de produção de suínos compararam o desempenho excrementos de animais. A maioria das ACV de resíduos analisadas avaliou as técnicas
ambiental de diferentes unidades de alojamento. Wiedemann et al. tradicionais de gestão com tecnologias mais recentes, como a segregação e o tratamento
(2010) e Pelletier et al. (2010) consideraram o uso de camas profundas na Austrália e nos aeróbico ou anaeróbico. O consenso geral entre as pesquisas
EUA, respectivamente. Na Austrália, a cama profunda foi o estrume ou o chorume tratado gerou menos cargas do que os excrementos não tratados
considerado menos prejudicial do que o piso de ripas tradicional; enquanto, (Brockmann et al., 2014; Rodriguez-Verde et al., 2014;
nos EUA foi relatado o contrário. Isto se deve em grande parte à intensidade Ten Hoeve et al., 2014; De Vries et al., 2013; De Vries e Vinken,
e eficiência dos sistemas modelados. Wiedemann et al. (2010) trataram o alojamento com 2012); embora houvesse exceções. Bayo et al. (2012) sugeriram que o espalhamento
cama profunda como um sistema intensivo, mas Pelletier et al. tradicional de chorume era preferível às zonas húmidas construídas, enquanto

tabela 1
Limites do sistema (escopo), unidades funcionais e uma seleção de categorias de impacto de estudos de ACV focados em rações. Nota: para facilitar a interpretação, apenas um cenário é fornecido para cada
estudo, geralmente representando uma linha de base ou um cenário de referência. Consequentemente, os resultados aqui mostrados não refletem necessariamente as conclusões tiradas por estudos individuais.

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Cederberg et al. Extração de matéria-prima até a porta da suinocultura 1 kg de carne suína sem ossos e sem gordura 4,08kg 1,61 mol H+-eq 1,14 kg O2-eq
(2005) CO2-eq
Van der Werf et al. Extração de matéria-prima e entrega de ração 1000 kg de ração para consumo de suínos 528kg 4,6 kg de equivalente SO2 4,4 kg PO4-eq
(2005) para a fazenda de porcos CO2-eq
Eriksson et al. (2005) Produção de rações para o portão da suinocultura Nielsen 1 kg de crescimento de porco entre 29 e 115 kg 1 1,5 kg CO2-eq 24 g SO2-eq 1900 g 0,55 kg de equivalente O2

e Wenzel Extração de matéria-prima para produção de kg Ronozyme Phytase 4,8 g SO2-eq 2,2 g PO4-eq
(2007) Ronozyme Fitase CO2-eq
Mosnier et al. (2011) Extração de matéria-prima para a fábrica de rações 1 kg de ração na porta da fábrica de rações Stone et al. (2011) 636 g CO2-eq 5,4 g SO2-eq 18,63 4,6 g PO4-eq
Produção de antimicrobianos para esterco Ciclo de vida de 1 porco (7 kg - 111 kg de peso de mercado) 2.39E-05 PDF m2 18,63 PDF m2
gerenciamento DALYa anob anob
Meul et al. (2012) Da produção agrícola à produção de 1000 kg de ração composta no portão da fábrica de ração 452kg N/D N/D
alimento composto CO2-eq
Estevão (2012) Produção agrícola e criação de suínos para 1 kg de carne suína de peso vivo na porta da fazenda 2,03kg 0,005kg 0,11 kg PO4-eq
peso de abate CO2-eq SO2-eq
Pedra et al. (2012) Extração de matéria-prima para esterco 1 porco cresceu de 29 kg a 118 kg de peso de mercado 398,2kg 3006 g SO2-eq 53,9 g P
gestão e utilização CO2-eq (EP de água doce)
Ogino et al. (2013) Produção de ração e aminoácidos para esterco 1 kg de peso vivo de 1 porco comercializado com 115 kg 3,16kg 21,7 g de equivalente SO2 9,1 g PO4-eq
gerenciamento CO2-eq
Garcia-Launay et al. Produção de ração para manejo de esterco 1 kg de carne suína de peso vivo na porta da fazenda 2,77kg 57,4 g de equivalente SO2 22,2 g PO4-eq
(2014) e utilização CO2-eq

a
DALY: ano de vida ajustado por incapacidade.
b
PDF m2 ano: fração potencialmente desaparecida de espécies em vários m2 ao longo do tempo.
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20 GA McAuliffe et al. / Revisão da Avaliação de Impacto Ambiental 56 (2016) 12–22

mesa 2

Escopos de LCA de suínos de todo o sistema, unidades funcionais e impactos de GWP, AP e EP. Nota: para facilitar a interpretação, apenas um cenário é fornecido para cada estudo, geralmente representando uma linha de base
ou cenário de referência. Consequentemente, os resultados aqui mostrados não refletem necessariamente as conclusões tiradas por estudos individuais.

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Basset-Mens e Van der Produção agrícola até o portão da fazenda de suínos 1 kg de carne suína de peso vivo 2,3 kg de equivalente CO2 0,0435 kg de equivalente SO2 0,0208 kg PO4-eq
Werf (2005)
Willians et al. (2006) Produção agrícola até o portão da fazenda de suínos 1000 kg de peso morto de carcaça 1 kg de 6400 kg equivalente de CO2 394 kg equivalente de SO2 100 kg PO4-eq
Dalgaard et al. (2007) Produção agrícola até entrega de carne suína carne de porco 3,6 kg equivalente de CO2 45 g equivalente de SO2 232 g NO3-eq
para Port Harwich na Grã-Bretanha

Pérez (2009) Produção agrícola até o portão da fazenda de suínos 1000 kg de peso vivo de carne de porco 3284,34 kg equivalente de CO2 43,78 kg SO2-eq N/A 192,63 NO3-eq
Wiedemann et al. (2010) Produção agrícola para matadouro 1 kg de peso de carcaça na carne 5,5 kg equivalente de CO2 N/D

porta do processador
Halberg et al. (2010) Produção agrícola até o portão da fazenda de suínos 1 kg de carne de porco de peso vivo 3.320 g de equivalente de CO2 61,4 g SO2-eq N/ 381 g NO3-eq
Nguyen et al. (2010) Produção agrícola até o portão da fazenda de suínos 1 kg de carne de porco peso de abate 1 kg 4.812 g de equivalente de CO2 AN/A N/D

Pelletier et al. (2010) Produção agrícola até o portão da fazenda de suínos de carne de porco de peso vivo 1 2,47 kg de equivalente de CO2 56 g 15,9 g PO4-eq
Nguyen et al. (2011) Produção agrícola até a porta do matadouro kg de carne de porco entregue no 3,1 kg de equivalente de CO2 SO2-eq 243 g NO3-eq
matadouro
Devers et al. (2012) Produção agrícola até entrega de carne suína para 1 kg de peso de carcaça de carne suína 2,55 kg de equivalente CO2 0,039 kg de equivalente SO2 0,022 kg PO4-eq
Antuérpia na Bélgica
Dolman et al. (2012) Produção agrícola até o portão da fazenda de suínos 100 kg de carne de porco vivo 1 kg de 546 kg equivalente de CO2 5,3 kg eq SO2 N/A 61,4 kg NO3-eq.
Jacobsen et al. (2013) Produção agrícola até a porta do processador de carne carne de porco desossada 1 kg 4,8 kg equivalente de CO2 57,1 N/D

Reckmann et al. (2013) Produção agrícola até a porta do matadouro de peso de abate de porco 1 kg de 3,22 kg equivalente de CO2 g eq SO2 44 g eq 23.3 PO4-eq
Dourmad et al. (2014) Produção agrícola até o portão da fazenda de suínos carne de porco vivo 2,3 kg equivalente de CO2 SO2 18,5 PO4-eq

López-Ridaura et al. (2009) descobriram que a propagação teve menos impacto do que aeróbica à medida que os métodos e categorias de impacto criam outra barreira; por exemplo,
tratamento. Embora estes estudos concluam que a propagação é mais amiga do ambiente do considerando NO3-eq ou PO4-eq para EP. Finalmente, a Tabela 3 mostra os mais
que os tratamentos aeróbicos e de zonas húmidas, em geral, uma digestão aeróbica tem muitos escopos e unidades funcionais variados, talvez dados os limites mais estreitos dos estudos de
benefícios em relação à propagação, como a utilização de biogás. gestão de resíduos.
produção, resultando na redução do consumo de combustíveis fósseis. Embora alguns destes obstáculos à comparabilidade possam ser superados
recalculando resultados de LCIA a partir de dados de LCI, como em De Vries e De Boer
4.4. A questão dos escopos e unidades funcionais (2010), a vasta gama de escopos e unidades funcionais apresentadas em
As Tabelas 1, 2 e 3 demonstram um desafio para a interpretação de estudos de caso
A Seção 4.2 demonstrou como escopos de modelo, unidades funcionais e num contexto mais amplo. No entanto, examinando estudos centrados em suínos de acordo com
suposições podem tornar os estudos comparativos e a comunicação subsequente desafiadores. para a alimentação, a análise de todo o sistema e os temas de resíduos oferecem maior
No entanto, a questão da comparabilidade também se estende a clareza, uma vez que os objectivos dentro destes temas tendem a ser semelhantes. As
avaliações entre estudos. A Tabela 1 fornece uma discriminação dos escopos, unidades comparações entre os três temas identificados são em grande parte ilógicas, particularmente
funcionais e uma seleção de resultados da pesquisa considerada sob relativa à gestão de resíduos.
o tema do feed. É evidente que, para a maioria dos estudos, o escopo e a unidade funcional
diferem, o que impede comparações precisas entre estudos de caso, conforme destacado por 4.5. Pesquisa futura

Roy et al. (2009a,b). Ofertas da Tabela 2


as mesmas informações relativas às ACV de suínos de todo o sistema. Aqui o A produção suína tem sido investigada consideravelmente através da ACV
escopos e unidades funcionais são mais semelhantes, com os mais prevalentes estudos, especialmente na Europa. No entanto, há uma série de aspectos novos que requerem
O escopo vai desde a produção agrícola até o portão da suinocultura. Comparações atenção. Por exemplo, algas marinhas (Laminaria
neste caso são mais viáveis, mas decisões metodológicas como digitata) está sendo adicionado à ração de suínos para aumentar os antioxidantes em

Tabela 3

Resíduos de limites do sistema LCA, unidades funcionais e resultados de GWP, AP e EP. Nota: para facilitar a interpretação, apenas um cenário é fornecido para cada estudo, geralmente representando uma linha de base
ou cenário de referência. Como resultado, os dados aqui apresentados não refletem necessariamente as conclusões tiradas por estudos individuais.

Estudar Escopo Unidade funcional PAG PA PE

López-Ridaura et al. (2009) Armazenamento de esterco para utilização Prapaspongsa 1 m3 de chorume de porco 127,4 kg de equivalente CO2 1122 g de equivalente SO2 249,4 g PO4-eq
et al. (2010) Tratamento de estrume para aplicação no solo cru 1000 kg de estrume de porco cru 107,3 kg de equivalente CO2 N/D 0,913 kg NO3-eq.
(EP aquático)
De Vries e Vinken (2012) Armazenamento de esterco até utilização 1000 kg de substrato adicionado a ÿ16 kg CO2-eq 0,09 kg de equivalente SO2 ÿ0,02 kg PO4-eq
o digestor (AP terrestre) (EP de água doce)
Bayo et al. (2012) Transporte de chorume até terras receptoras e 1 m3 de chorume de porco 568,49 kg equivalente CO2 1371,94 g SO2-eq 427,49 g PO4-eq
utilização subsequente
De Vries et al. (2013) Armazenamento de esterco líquido em esterco 1000 kg de esterco líquido de porco 320 kg de equivalente CO2 5,3 kg de equivalente SO2 0,91 kg N-eq
aplicativo (AP terrestre) (EP marinho)
Wesnæs et al. (2013) Armazenamento de esterco de suíno para aplicação de esterco 1000 kg de chorume de suíno de engorda 103 kg de equivalente 36 m2 UESa 3,5 0,427 kg N-eq
Brockmann et al. (2014) Armazenamento de esterco suíno para tratamento de esterco 1 m3 de chorume de porco CO2 229,9 kg equivalente de CO2 kg SO2-eq 0,37 kg N-eq
e/ou aplicação (EP marinho)
Lijó et al. (2014) Produção de biomassa para digerir 100 kWh de eletricidade a partir de biogás ÿ24,25 kg CO2-eq 0,658 kg SO2-eq 0,124 kg PO4-eq
manejo incluindo dejetos suínos como em uma unidade combinada de calor e energia
co-substrato

Luo et al. (2014) Produção de ração para tratamento de chorume e Unidades pecuárias de suínos de 1956 5.714 t de equivalente CO2 79,4 t equivalente SO2 91,7 t PO4-eq
utilização (1 LU = 500 kg)
Rodríguez-Verde et al. Armazenamento de esterco e co-substrato para 110.000 t/ano de esterco de porco 8.565.947kg 424.528 kg equivalente SO2 120.682 kg equivalente PO4
(2014) tratamento e utilização fornecendo 500 kWe no digestor CO2-eq
Dez Hoeve et al. (2014) Armazenamento de chorume para tratamento e/ou 1000 kg de chorume suíno 142 kg de equivalente CO2 5,7 kg de equivalente SO2 0,022 kg P-eq
utilização (AP terrestre) (EP de água doce)

a
UES: equivalente a ecossistemas desprotegidos.
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GA McAuliffe et al. / Revisão da Avaliação de Impacto Ambiental 56 (2016) 12–22 21

BSI, 2011. Especificação PAS2050 para Avaliação das Emissões de Gases de Efeito Estufa do Ciclo de Vida de Bens
carne de porco (Moroney et al., 2012). As algas marinhas também contêm quantidades
e Serviços. Inglaterra, Grupo do British Standards Institute (BSI).
significativas de AA (Gupta e Abu-Ghannam, 2011) , o que poderia contribuir para a Casey, JW, Holden, NM, 2005. Análise das emissões de gases de efeito estufa do sistema médio de produção de leite
redução do consumo de soja. Embora o extrato de algas marinhas tenha sido irlandês. Agrícola. Sist. 86, 97–114.
Casey, K., McGahan, E., Atzeni, M., Gardner, E., Frizzo, R., 2000. PigBal — Um modelo de equilíbrio de massa de
considerado em ACVs de biocombustíveis (Aitken et al., 2014; Alvarado-Morales et al.,
nutrientes para pocilgas intensivas, versão 2.14. Departamento de Indústrias Primárias e Pesca, Queensland.
2013), esta tecnologia em desenvolvimento ainda não foi considerada em ACVs de
suínos. Além disso, a ACV nunca foi aplicada à produção suína na Irlanda, apesar de CEC, 2000. Directiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de Outubro de 2000 que estabelece um
quadro de acção comunitária no domínio da política da água. Conselho da Comunidade Europeia, Bruxelas.
o sector ser a terceira maior actividade agrícola do país (CSO, 2013). A pesquisa em
andamento está abordando essa lacuna no conhecimento. Cederberg, C., Wivstad, M., Bergkvist, P., Mattsson, B., Ivarsson, K., 2005. Avaliação ambiental de estratégias de
proteção fitossanitária utilizando cenários para produção de rações para suínos.
Ambio 34, 408–413.
CEE 1991. Regulamento do conselho (CEE) no. 2092/91 diz respeito ao modo de produção biológico de produtos
5. Conclusão
agrícolas e à apresentação dos produtos agrícolas e dos rendimentos alimentares. Journal Officiel de la
communauté européenne L198 (22 de julho de 1991) 1.

Este estudo fornece uma revisão atualizada do estado da arte da ACV aplicada à
Cromwell, GL, 2002. Por que e como os antibióticos são usados na produção suína. Anima.
produção suína. A investigação ao longo da última década tornou-se mais especializada,
Biotecnologia. 13, 7–27.
muitas vezes centrando-se especificamente na produção de alimentos para animais ou CSO, 2013. Valor a preços correntes da produção, dos factores de produção e do rendimento na agricultura por estado,
Ano e estatística. Gabinete Central de Estatística, Cork.
na gestão de resíduos. A inclusão de AA sintético para reduzir as necessidades de
Dalgaard, R., Halberg, N., 2005. Avaliação do ciclo de vida da carne suína dinamarquesa. Anais do Workshop
proteína bruta na forragem animal tornou-se um tema amplamente estudado, e a Internacional sobre Produção de Carne Suína Verde (25 a 27 de maio, Paris, França).
utilização de estrume suíno como fonte de biogás através da digestão anaeróbica Dalgaard, R., Halberg, N., Hermansen, JE, 2007. Produção dinamarquesa de carne suína: uma avaliação ambiental.

demonstra potenciais melhorias no desempenho ambiental. DJ. Ciência Animal 82.


Dalgaard, R., Schmidt, J., Flysjö, A., 2014. Modelo genérico para calcular a pegada de carbono do leite usando quatro
Conforme destacado em análises anteriores, diferentes objetivos, unidades funcionais,
abordagens diferentes de modelagem de avaliação do ciclo de vida. J. Limpo. Prod. 73, 146–153.
escopos e pressupostos de modelos dificultam comparações precisas entre ACVs
agrícolas. Ao categorizar os estudos dentro dos três temas identificados neste artigo, De Vries, JW, Aarnink, AJA, Groot Koerkamp, PWG, de Boer, IJM, 2013. Ciclo de vida como avaliação da segregação
de urina e fezes de porcos de engorda em comparação com a gestão convencional de estrume líquido. Meio
no entanto, comparações amplas tornam-se mais viáveis.
Ambiente. Ciência. Tecnologia. 47, 1589–1597.
De Vries, JW, Vinken, TMWJ, Hamelin, L., de Boer, IJM, 2012. Comparação das consequências ambientais da mono
e co-digestão anaeróbica de esterco suíno para produzir bioenergia — uma perspectiva de ciclo de vida.
Biorrecurso. Tecnologia. 125, 239–248.
Declaração de conflito de interesse
De Vries, M., De Boer, IJM, 2010. Comparação dos impactos ambientais dos produtos pecuários : uma revisão das
avaliações do ciclo de vida. Mais vivo. Ciência. 128, 1–11.
Os autores não têm nenhum conflito de interesses a relatar para este estudo. Devers, L., Kleynhans, TE, Mathijs, E., 2012. Avaliação comparativa do ciclo de vida do Flamengo
e produção de carne suína do Cabo Ocidental. Agrekon 51, 105–128.
Dolman, MA, Vrolijk, HCJ, de Boer, IJM, 2012. Explorando a variação no desempenho económico, ambiental e social
entre explorações de suínos de engorda holandesas. Mais vivo. Ciência. 149, 143-154.

Reconhecimentos
Dourmad, JY, Ryschawy, J., Trousson, T., Bonneau, M., Gonzàlez, J., Houwers, HWJ, Hviid, M., Zimmer, C., Nguyen,
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Esta pesquisa foi financiada pelo Departamento de Geografia da University College a avaliação do ciclo de vida. Animal 8, 2027–2037.
Cork. Os autores agradecem o feedback construtivo recebido dos revisores anônimos.
CE, 2002. Monitorização de resíduos de pesticidas em produtos de origem vegetal na União Europeia, Noruega, Islândia
e Liechtenstein. SANCO/687/02 Final.
Direcção-Geral da Saúde e Defesa do Consumidor. Comissão Europeia, Bruxelas, Bélgica.
Referências
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