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SÃO LUÍS
2023
SÃO LUÍS - MA
2023
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO
2.REFERENCIAL TEÓRICO
3.OBJETIVOS
4.MATERIAIS E MÉTODOS
5.RESULTADOS E DISCUSSÕES
6.CONCLUSÃO
1. INTRODUÇÃO
Em 1999, foi criada, por meio da Lei n. 9.782, a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa), e, por meio da Lei n. 9.787, estabelecido o segmento de medicamentos
genéricos no Brasil. Com isso, foram definidos critérios de boas práticas laboratoriais e de
produção, assim como a necessidade de testes de biodisponibilidade e bioequivalência para o
registro dos genéricos. Essas medidas elevaram o nível de exigências regulatórias dos
produtos farmacêuticos e exigiram ampliação das capacitações das empresas nacionais para a
produção de genéricos, ainda que com insumos importados (SOUZA, HESENCLEVER,
PARANHOS, 2023).
Nesse contexto, é necessário abordar que para que um medicamento genérico seja
aprovado pela agencia reguladora nacional, ele deve atender diversas exigências, entre elas
podem ser citadas: teste de bioequivalência, biodisponibilidade, possuir a mesma forma
farmacêutica e posologia que o medicamento de referência específico. Dessa forma, é
possível garantir que o medicamento genérico possua qualidade semelhante ao medicamento
de referência, e, teoricamente, seja mais acessível economicamente a população geral.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. MEDICAMENTO
via de administração;
2.2.1. COMPRIMIDO
2.2.1.2. DRÁGEA
2.3 EMBALAGEM
É a que está em contato direto com seu conteúdo durante todo o tempo. Considera-se
material de embalagem primária: ampola, bisnaga, envelope, estojo, flaconete, frasco de vidro
ou de plástico, frasco-ampola, cartucho, lata, pote, saco de papel e outros. Não deve haver
qualquer interação entre o material de embalagem primária e o seu conteúdo capaz de alterar a
concentração, a qualidade ou a pureza do material acondicionado (ANVISA, 2010).
Para comprimidos não revestidos, revestidos com filme ou drágeas, deve-se pesar,
individualmente, 20 comprimidos e determinar o peso médio. Pode-se tolerar não mais que
duas unidades fora dos limites pré-estabelecidos, em relação ao peso médio, porém, nenhuma
poderá estar acima ou abaixo do dobro das porcentagens indicadas.
3. OBJETIVOS:
4. MATERIAIS E MÉTODOS
4.1 MATERIAIS
● 1 caixa de Aceclofenaco;
● 1 caixa de Ciprofibrato;
● 2 placas de petri;
● 1 Balança analítica;
● 1 Pinça.
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ao fim da abertura das caixas, notou-se a embalagem dos comprimidos, no qual o
Esomeprazol magnésico tri-hidratado apresentou o comprimidos revestido por
drageamento, o Aceclofenaco tinha seus comprimidos revestidos e o Ciprofibrato não
apresentava revestimento em seus comprimidos.
Ao fim da pesagem dos cinco comprimidos juntos, foi constatado o peso de 1,3646g,
na pesagem individual dos medicamentos, foram encontrados os pesos de 0,2640g,
0,2716g, 0,2815g, 0,2788g e 0,2667g. Após este processo, foi feita uma razão da soma
do valor da pesagem dos cinco comprimidos e dividido por 5, para encontrar o valor
médio do peso deles, sendo encontrado o resultado de 0,2730g. Diante da consulta na
tabela da variação permitida para os pesos médios dos medicamentos, o valor de
0,2730g permite uma variação de massa de 7,5%, o que proporciona os valores limites
de 0,2934 e 0,2525, logo abarca todos os valores individuais de massa dos
comprimidos, ratificando a sua presença dentro dos padrões estabelecidos.
6. CONCLUSÃO