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Nome: _________________________________________Data: ___________

Professora: Monia Franciele Wazlawoski Disciplina: História I


Turma: TIEM 02 Matutino

ATIVIDADES: ROMA ANTIGA

1. Leia o texto:
O cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano no ano 380
por ordem do imperador Teodósio I, que tomou a medida numa lei conhecida
como Édito de Tessalônica. Antes disso, os cristãos foram, durante muito tempo,
impopulares em Roma por não adorarem o imperador e sim outro tipo de rei –
Jesus -, o que era encarado como um ato subversivo. Mesmo gerando antipatias
– e até perseguições, como no reinado de Nero entre os anos 54 e 68 – eles
foram tolerados nos primeiros séculos de vida de sua religião. Com a decadência
do império no final do século II e a ameaça de invasões bárbaras, iniciou-se
outro período de dura perseguição aos cristãos, que se recusavam a servir no
exército romano. Mas nem isso impedia o cristianismo de ganhar seguidores,
tornando-se logo a crença mais popular no império. Percebendo a força
crescente da religião, o imperador Constantino I resolveu usá-la politicamente
para fortalecer seu próprio poder e enfrentar a decadência romana.

Sob a inspiração do lema “um Deus no Céu, um Imperador na Terra”,


Constantino proclamou em 313 o Édito de Milão, lei que garantia liberdade para
cultuar qualquer deus, o que seria fundamental para a futura conversão total do
império à religião. “Na prática, o Édito de Milão representou a verdadeira
guinada. Teodósio apenas sacramentou um processo de algumas décadas,
consolidando a tendência inaugurada por Constantino”, diz o teólogo Pedro
Vasconcellos, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Fonte:http://mundoestranho.abril.com.br/historia/como-foi-a-conversao-do-
imperio-romano-ao-cristianismo/
Sobre o texto, responda:
a) Por que os cristãos foram perseguidos na Roma Antiga?

b) O que foi o Édito de Milão e qual sua importância para a história do


Cristianismo?

2. Identifique, a partir da leitura do texto, os três períodos do Cristianismo


destacados na linha do tempo (escreva o que aconteceu em cada ano):
O cristianismo em Roma

1 313 380

3. Leia o texto:
Por que lutavam os gladiadores: Regras de conduta, treino com armas e
trabalho duro: o que faz parte da vida dos lutadores e o cinema não revelou.
Quando eles entravam na arena do Coliseu romano era para matar ou
morrer. Gladiadores eram escravos, prisioneiros de guerra condenados à morte
ou criminosos. As batalhas que encaravam na arena do Anfiteatro Flávio, como
era conhecido o Coliseu no segundo século da era cristã, representavam a
chance de salvar a pele. Aos gladiadores era permitido fugir da pena capital
massacrando os oponentes. Se tivessem êxito, poderiam ganhar, além da fama,
dinheiro para recuperar a liberdade. Nunca se soube de um gladiador que
tivesse desafiado diretamente o poder do imperador, como foi retratado no filme
do inglês Ridley Scott (Gladiador, EUA, 2000). A História conta que Cômodo,
filho louco de Marco Aurélio, até fingia lutar na arena. Mas tomava cuidado em
neutralizar seus oponentes. Foi assassinado em 192 d.C. a mando dos inimigos.
Os gladiadores sobreviveram até por volta de 400 da era cristã. Tiveram seus
dias de glória durante o império, quando vários centros de treinamento nos
arredores de Roma chegaram a receber mil homens. Naquela época, eram
divididos em oito categorias definidas em função das armas: redes, punhais,
tridentes, espadas, escudos e capacetes. As regras das batalhas eram rígidas
e, mesmo com armamentos diferentes, na arena deveria haver um certo
equilíbrio para que o resultado fosse incerto. O fascínio desse tipo de luta ficou
na história e inspirou mais do que filmes épicos. As lutas greco-romanas, por
exemplo, uma modalidade olímpica, seguiram algumas de suas regras.

Fonte: http://galileu.globo.com/edic/108/con_hist1.htm

Responda:
a) Segundo o texto, por que lutavam os gladiadores?
b) Quem os gladiadores enfrentavam nas arenas?
c) Quem foi Espártaco e por que ele ficou conhecido?

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