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SÃO FRANCISCO
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO VALE DO
SÃO FRANCISCO
Tipo do POP.DENF.017 - Página 1/5
PROCEDIMENTO / ROTINA
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Título do CATETERISMO VESICAL DE DEMORA POR Emissão: 12/2022 Próxima revisão:
Documento CISTOSTOMIA Versão: 1.0 12/2024
1. DEFINIÇÃO
É o procedimento que estabelece a drenagem (saída) da urina por meio da
introdução de um cateter tipo Foley de forma percutânea ou pela incisão da parede abdominal
anterior até a bexiga.
2. OBJETIVO(S)
Padronizar a técnica na instalação do cateterismo vesical de demora por cistostomia
porporcionando uma via de eliminação urinária em boas condições e diminuindo a probabilidade
de infecção urinaria;
Promover conforto e bem-estar ao paciente com cateterismo vesical de demora por
cistostomia.
3. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS
Enfermeiros, médicos, acadêmicos de enfermagem e de medicina, desde que
acompanhados de seus respectivos preceptores.
4. MATERIAL
Bandeja;
01 sonda foley ou de silicone de duas vias com calibre adequado, conforme
prescrição;
01 bolsas coletora sistema fechado;
Kit de cateterismo estéril contendo 01 cuba rim, 1 cuba redonda, 1 pinça (se for
coletar urina para exames);
02 pacotes de gaze estéril;
01 solução fisiológica a 0,9%;
PVPI tópico ou solução aquosa clorexidina 0,2%;
02 seringas de 20 mL;
02 agulhas 40x12 mm;
Gel anestésico ou lubrificante;
03 ampolas de água destilada estéril – frasco de 10 mL;
Fita hipoalergênica (micropore);
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6. REFERÊNCIAS
ASSIS, G. M; FARO, A. C. M. Clean intermittent self catheterizationin spinal cord injury. Revista da
Escola de Enfermagem da USP, SãoPaulo, v. 45, n. 1, p. 282- 286, 2011.
COLOGNA A.J. Cistostomia. Medicina (Ribeirão Preto) 2011;44(1): 57-62. Disponível
em: < http://revista.fmrp.usp.br/2011/vol44n1/Simp6_cistotomia.pdf> Acesso em: 11 fev.2019.
CAMPINAS. Protocolo de Assistência de Enfermagem. Serviço de Atendimento
Domiciliar de Campinas. Campinas, 2015. 55 p. Disponível em: <
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/enfermagem/FO1236_manual_assist_enfermagem_SAD_C
ampinas_12_2015.pdf>. Acesso em: 08 fev. 2019.
CAMPOS, C. V. S.; SILVA, K. L. Cateterismo vesical intermitente realizado pelos cuidadores
domiciliares em um serviço de atenção domiciliar. Revista Mineira de Enfermagem, Belo Horizonte,
v. 17, n. 4, 2013. Disponível em: <http://www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20130056>. Acesso
em: 15 mai 2019.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM DO PARANÁ. PARECER COFEN
010/2013 CT. Parecer Sobre a Troca de Sonda Cistostomia por Enfermeiro.
Disponível em < http://www.cofen.gov.br/ctas-emite-parecer-tecnico-sobre-troca-de-sonda-de-
cistostomia_23626.html>. Acesso em: 21 fev. 2019.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO PARANÁ. PARECER COREN-PR
PARTEC-08/2017. Atuação da Equipe de Enfermagem nos Procedimentos de
Sondagem Vesical e Troca Cistostomia na Atenção Domiciliar. Disponível em
<http://www.corenpr.gov.br/portal/images/pareceres/PARTEC_17_008-
Atuacao_equipe_enfermagem_procedimentos_sondagem_vesical_troca_cistostomia_atencao_do
miciliar.pdf >. Acesso em: 21 fev. 2019.
TAVARES J. M. de M.M et al. Incidência de infecção urinária em pacientes hospitalizados em uso de
cateter vesical de demora. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 8, p. e3497, 26 jun.2020
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7. HISTÓRICO DE REVISÃO