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Sumário
1. DEFINIÇÃO .................................................................................................................................................... 2
2. OBJETIVO ...................................................................................................................................................... 2
3. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS ....................................................................................................................... 2
4. INDICAÇÃO ................................................................................................................................................... 2
5. MATERIAIS NECESSÁRIOS ............................................................................................................................. 2
6. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO ................................................................................................................. 3
6.1 Cateterismo vesical feminino: ........................................................................................................................ 4
6.2 Cateterismo vesical masculino: ...................................................................................................................... 4
6.3 Para ambos os sexos: ..................................................................................................................................... 5
7. CUIDADOS DURANTE O USO DA SONDA ...................................................................................................... 5
8. REGISTRO...................................................................................................................................................... 6
9. OBSERVAÇÕES .............................................................................................................................................. 6
10. AÇÕES EM CASO DE NÃO CONFORMIDADE ............................................................................................. 6
11. REMOÇÃO DO CATETERISMO VESICAL DE DEMORA ............................................................................... 7
11.1 Materiais....................................................................................................................................................... 7
11.2 Técnica para retirada.................................................................................................................................... 7
12. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................ 8
13. HISTÓRICO DE REVISÃO ............................................................................................................................ 9
Anexo 01- Formulário para uso de cateterismo vesical de demora (CVD)..........................................11
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
1. DEFINIÇÃO
É a introdução de uma sonda até a bexiga, através da uretra, com a finalidade de facilitar
a drenagem da urina ou instalar medicação ou líquido com tempo de permanência determinada pelo
médico.
2. OBJETIVO
Promover a drenagem urinária e controle rigoroso do débito urinário; preparar o cliente
para exames e cirurgias.
3. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS
Enfermeiros e Médicos.
4. INDICAÇÃO
A decisão do uso do cateterismo vesical de demora deve ser feita através de prescrição
médica, com base em indicação clínica criteriosa, por exemplo:
Impossibilidade de micção espontânea;
Instabilidade hemodinâmica com necessidade de monitorização rigorosa do debito
urinário;
Tratamento de pacientes do sexo feminino com lesão por pressão estágio IV, ou com
cicatrização comprometida;
Pacientes em pós-operatório de cirurgias de grande porte;
Drenagem vesical por obstrução crônica,
Disfunção vesical (bexiga neurogênica);
Drenagem vesical após cirurgias urológicas e pélvicas;
Medida de diurese em pacientes graves;
Assegurar a higiene perineal e o conforto de pacientes incontinentes de urina e
comatosos.
5. MATERIAIS NECESSÁRIOS
01 pacote de sondagem vesical;
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6. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
Lavar as mãos;
Reunir o material e levar até o paciente;
Promover ambiente iluminado e privativo;
Explicar o procedimento ao paciente;
Calçar luvas de procedimento;
Verificar as condições de higiene do períneo, se necessário, proceder à higienização com
água e sabão;
Posicionar o paciente:
Masculino: em decúbito dorsal horizontal, com os membros inferiores afastados;
Feminino: posição litotômica (em decúbito dorsal, com as pernas afastadas, os joelhos
fletidos e os pés apoiados sobre a cama) e coberta com um lençol;
Retirar as luvas de procedimento;
Higienizar as mãos;
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8. REGISTRO
Registrar o procedimento no prontuário e/ou folha de observação complementar do
paciente.
9. OBSERVAÇÕES
O teste do balonete pode ser feito em um destes momentos:
12. REFERÊNCIAS
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de prevenção de infecção
relacionada à assistência à saúde: medidas de prevenção de infecção do trato urinário. Série
Segurança do paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Brasília; 2017.
ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BRASIL. Manual De Procedimentos De Enfermagem. Brasília- DF. 2012. Disponível em:
<http://www.portaldaenfermagem.com.br/protocolos-leitura.asp?id=216>. Acesso em: 10 de
fevereiro de 2016.
BRASIL. Manual técnico: normatização das rotinas e procedimentos de enfermagem nas
Unidades Básicas de Saúde / Secretaria da Saúde, Coordenação da Atenção Básica. 2. ed. -São
Paulo: SMS, 2014.
CARNEVALLI AL. Técnicas de mudança de decúbito. IN: Normas, Rotina e Técnica de
Enfermagem. 3 ed. São Paulo: Látria, 2001.
CARMAGNANI, Maria I. S. et al. Procedimentos de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
ERCOLE, Falci F. et al. Revisão integrativa: evidências na prática do cateterismo urinário
intermitente/demora. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. jan.- fev. 2013 [acesso em: set.
de 2020 21(1): [10 telas]. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/rlae/v21n1/pt_v21n1a23.pdf
FARIAS R. C.; Nascimento C. C. L. do; Souza M. W. O. de. Infecção do trato urinário relacionada
ao cateter vesical de demora: elaboração de Bundle. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 11, n.
11, p. e510, 29 maio 2019.
MAXIMINO, Petrizi N.; FONTES, Mendes Bertoncello C.; SILVEIRA, Vaz de Arruda L. Orientações
Pós-Alta Hospitalar para o Cuidador De Pacientes Acamados.
TAVARES J. M. de M.M et al. Incidência de infecção urinária em pacientes hospitalizados em
uso de cateter vesical de demora. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 8, p. e3497, 26 jun.
2020.
TIMBY, Babara K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
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Validação
Data: ____/____/_____
Laiany Nayara Barros Gonçalves ( Chefe da Unidade de Segurança
do Paciente)
Elaboração/Revisão
Análise
Data: ____/____/_____
Katia Regina de Oliveira ( Gerente de Atenção a Saúde )
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Aprovação
Data: ____/____/_____
Vanicleide de Sá Nunes (Chefe de Divisão de Enfermagem)
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IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Setor:
Data de inserção:
Data de retirada:
⬜ SIM ⬜ NÃO
Motivo da permanência:
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