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Título do CATETERISMO VESICAL DE Emissão: 28/09/2020 Próxima revisão:
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Sumário
1. DEFINIÇÃO .................................................................................................................................................... 2
2. OBJETIVO ...................................................................................................................................................... 2
3. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS ....................................................................................................................... 2
4. INDICAÇÃO ................................................................................................................................................... 2
5. MATERIAIS NECESSÁRIOS ............................................................................................................................. 2
6. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO ................................................................................................................. 3
6.1 Cateterismo vesical feminino: ........................................................................................................................ 4
6.2 Cateterismo vesical masculino: ...................................................................................................................... 4
6.3 Para ambos os sexos: ..................................................................................................................................... 5
7. CUIDADOS DURANTE O USO DA SONDA ...................................................................................................... 5
8. REGISTRO...................................................................................................................................................... 6
9. OBSERVAÇÕES .............................................................................................................................................. 6
10. AÇÕES EM CASO DE NÃO CONFORMIDADE ............................................................................................. 6
11. REMOÇÃO DO CATETERISMO VESICAL DE DEMORA ............................................................................... 7
11.1 Materiais....................................................................................................................................................... 7
11.2 Técnica para retirada.................................................................................................................................... 7
12. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................ 8
13. HISTÓRICO DE REVISÃO ............................................................................................................................ 9
Anexo 01- Formulário para uso de cateterismo vesical de demora (CVD)..........................................11
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1. DEFINIÇÃO
É a introdução de uma sonda até a bexiga, através da uretra, com a finalidade de facilitar
a drenagem da urina ou instalar medicação ou líquido com tempo de permanência determinada pelo
médico.

2. OBJETIVO
Promover a drenagem urinária e controle rigoroso do débito urinário; preparar o cliente
para exames e cirurgias.

3. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS
Enfermeiros e Médicos.

4. INDICAÇÃO
 A decisão do uso do cateterismo vesical de demora deve ser feita através de prescrição
médica, com base em indicação clínica criteriosa, por exemplo:
 Impossibilidade de micção espontânea;
 Instabilidade hemodinâmica com necessidade de monitorização rigorosa do debito
urinário;
 Tratamento de pacientes do sexo feminino com lesão por pressão estágio IV, ou com
cicatrização comprometida;
 Pacientes em pós-operatório de cirurgias de grande porte;
 Drenagem vesical por obstrução crônica,
 Disfunção vesical (bexiga neurogênica);
 Drenagem vesical após cirurgias urológicas e pélvicas;
 Medida de diurese em pacientes graves;
 Assegurar a higiene perineal e o conforto de pacientes incontinentes de urina e
comatosos.

5. MATERIAIS NECESSÁRIOS
 01 pacote de sondagem vesical;
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 01 par de luvas estéreis;


 01 par de luvas de procedimento;
 01 sonda vesical duas vias de calibre adequado;
 Xilocaína gel;
 02 pacotes de gaze;
 01 seringa de 20 ml;
 01 seringa de 20 ml ou 10 ml(deve ter ponta que encaixe no dispositivo de
preenchimento do balonete da sonda);
 15-20 ml de água destilada;
 01 agulha de aspiração (40x12);
 01 bolsa coletora de urina (sistema fechado);
 Fita adesiva microporosa;
 Solução antisséptica aquosa (PVPI degermante ou Clorexidina aquosa 0,2%);
 Saco ou lixeira para descarte de material biológico.

6. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
 Lavar as mãos;
 Reunir o material e levar até o paciente;
 Promover ambiente iluminado e privativo;
 Explicar o procedimento ao paciente;
 Calçar luvas de procedimento;
 Verificar as condições de higiene do períneo, se necessário, proceder à higienização com
água e sabão;
 Posicionar o paciente:
 Masculino: em decúbito dorsal horizontal, com os membros inferiores afastados;
 Feminino: posição litotômica (em decúbito dorsal, com as pernas afastadas, os joelhos
fletidos e os pés apoiados sobre a cama) e coberta com um lençol;
 Retirar as luvas de procedimento;
 Higienizar as mãos;
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 Organizar o material sobre uma mesa ou local disponível;


 Abrir o pacote de sondagem, acrescentando: quantidade suficiente de antisséptico na
cuba redonda, pacotes de gaze sobre o campo estéril, a sonda (testar o balonete);
 Acrescentar aproximadamente 10 ml de xilocaína gel na seringa, tendo -se o cuidado de
descartar o primeiro jato e de não contaminar a seringa (pode-se segurá-la com o
próprio invólucro e retirar o êmbolo com uma gaze, (apoiando- o no campo). Após,
dispor a seringa com a xilocaína sobre o campo;
 Calçar as luvas estéreis;
 Dobrar gazes e colocar na cuba com o antisséptico;
 Conectar o cateter de Foley ao coletor em sistema fechado;
 Lubrificar a sonda por cerca de 10 cm;
 Proceder à antissepsia do meato uretral;

6.1 Cateterismo vesical feminino:


 Utilizar os dedos indicador e polegar da mão não dominante para separar os pequenos
lábios e visualizar o meato uretral;
 Realizar a antissepsia no sentido púbis-ânus e, na sequência, grandes lábios, pequenos
lábios, meato uretral até períneo, com as gazes que foram embebidas no antisséptico.
Usar a gaze uma vez e descartá-la;
 Remover o antisséptico degermante da região com soro fisiológico, obedecendo aos
mesmos princípios de assepsia descritos;
 Retirar as luvas de procedimento;
 Higienizar as mãos;
 Calçar as luvas estéreis;
 Colocar o campo fenestrado de maneira a permitir a visualização do meato uretral;
 Colocar a cuba rim sobre o campo fenestrado, em frente à fenestra do campo;
 Inserir o cateter lubrificado através do orifício uretral da paciente;
 Introduzir o cateter mais 3 a 4cm, após a urina começar a fluir, a fim de assegurar que o
balão não se encontra na uretra.

6.2 Cateterismo vesical masculino:


 Afastar o prepúcio;
 Segurar o pênis com uma gaze com a mão não dominante, mantendo-o perpendicular
ao abdome;
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 Realizar antissepsia com as gazes embebidas com solução antisséptica degermante, do


meato uretral para a periferia. Usar a gaze uma vez e descarta-la;
 Remover o antisséptico degermante da região com soro fisiológico, obedecendo aos
mesmos princípios de assepsia descritos anteriormente;
 Retirar as luvas de procedimento;
 Higienizar as mãos;
 Calçar as luvas estéreis;
 Manter o pênis perpendicular ao corpo, retraindo o prepúcio;
 Aplicar o lubrificante/anestésico, lentamente, através do meato uretral com auxílio da
seringa luer slip de 20 ml;
 Aguardar alguns segundos para o início da ação do lubrificante/anestésico;
 Introduzir o cateter vesical até encontrar resistência;
 Inclinar o pênis em um ângulo de 45° em direção ao abdome e continuar introduzindo
o cateter, o que facilita a passagem na uretra bulbar;
 Introduzir o cateter até a bifurcação em “Y”, 15 a 20cm, e até o refluxo de urina.

6.3 Para ambos os sexos:


 Insuflar o balonete com 15-20 ml de água destilada e tracionar o cateter
delicadamente para verificar se está fixo na bexiga;
 Retirar o campo fenestrado;
 Fixar o corpo da sonda na região da face medial da coxa (sexo feminino) / região
hipogástrica ( sexo masculino) e não a deixar tracionada;
 Fixar o saco coletor na lateral do leito, do mesmo lado em que foi fixada a sonda
vesical, abaixo do nível da bexiga;
 Posicionar o paciente confortavelmente;
 Recolher o material, providenciando o descarte e armazenamento adequado;
 Higienizar as mãos novamente, retornar e identificar o saco coletor com nome do
paciente, data, turno e nome do enfermeiro responsável.

7. CUIDADOS DURANTE O USO DA SONDA


 Manter o sistema de drenagem fechado e estéril;
 Trocar todo o sistema quando houver desconexão, quebra da técnica asséptica ou
vazamento;
 Não permitir que a bolsa coletora toque o chão;
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 Manter a bolsa coletora abaixo do nível de inserção do cateter;

8. REGISTRO
Registrar o procedimento no prontuário e/ou folha de observação complementar do
paciente.

9. OBSERVAÇÕES
 O teste do balonete pode ser feito em um destes momentos:

 Dentro do campo estéril: colocando a seringa e a sonda no campo estéril, a água


destilada na cuba rim. Aspira-se a água destilada e testa-se se o balonete está íntegro;
 Antes de dispor o material no campo: aspira-se a água destilada e testa- se o balonete
segurando a sonda dentro do pacote, expondo apenas o local de preenchimento do
balonete.

 Recomenda-se a permanência do CVD o menor tempo possível, com tempo máximo


recomendável de até 24 horas, exceto em caso de cirurgias urológicas. Sendo assim,
necessário haver avaliação médica para o uso ou a retirada do cateter vesical de
demora;
 O tempo de permanência do CVD maior que dez dias eleva as chances de complicações
e sequelas como infecções de repetição ou recorrentes, prostatites, epididimites,
vesiculite seminal e pielonefrite e infecção urinária.
 A remoção precoce do cateter de demora em pacientes cirúrgicos está associada a
menor risco de ITU e menor tempo de internação

10. AÇÕES EM CASO DE NÃO CONFORMIDADE


 Falso trajeto: retirar a sonda, reiniciar o procedimento com novo material estéril, e
comunicar ao médico;
 Lesão do canal da uretra: interromper o procedimento e comunicar o médico para
avaliação;
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 Contaminação: interromper o procedimento e reiniciar com novo material estéril;


 Calibre da sonda inadequado: trocar a sonda por calibre adequado;
 Clamp fechado: abrir o clamp;
 Tracionamento da sonda: fixar a sonda sem tracioná-la.

11. REMOÇÃO DO CATETERISMO VESICAL DE DEMORA


11.1 Materiais
 1 seringa de 20ml;
 1 pacote de gazes;
 1 par de luvas para procedimentos;
 Recipiente para lixo, máscara e óculos.

11.2 Técnica para retirada


 Explicar, orientar o usuário sobre o procedimento a ser realizado;
 Preparar o material a ser utilizado;
 Higienizar as mãos;
 Calçar as luvas;
 Remover a fita de fixação da sonda, cuidadosamente;
 Desinsuflar totalmente, o balão com auxílio da seringa;
 Removerlentamente, o cateter;
 Realizar higiene íntima;
 Organizar o ambiente;
 Retirar as luvas e higienizar as mãos;
 Registrar todo o procedimento executado, bem como tempo de permanência da sonda
e alterações existentes;
 Desprezar o resíduo em local apropriado.
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12. REFERÊNCIAS
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de prevenção de infecção
relacionada à assistência à saúde: medidas de prevenção de infecção do trato urinário. Série
Segurança do paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Brasília; 2017.
ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BRASIL. Manual De Procedimentos De Enfermagem. Brasília- DF. 2012. Disponível em:
<http://www.portaldaenfermagem.com.br/protocolos-leitura.asp?id=216>. Acesso em: 10 de
fevereiro de 2016.
BRASIL. Manual técnico: normatização das rotinas e procedimentos de enfermagem nas
Unidades Básicas de Saúde / Secretaria da Saúde, Coordenação da Atenção Básica. 2. ed. -São
Paulo: SMS, 2014.
CARNEVALLI AL. Técnicas de mudança de decúbito. IN: Normas, Rotina e Técnica de
Enfermagem. 3 ed. São Paulo: Látria, 2001.
CARMAGNANI, Maria I. S. et al. Procedimentos de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
ERCOLE, Falci F. et al. Revisão integrativa: evidências na prática do cateterismo urinário
intermitente/demora. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. jan.- fev. 2013 [acesso em: set.
de 2020 21(1): [10 telas]. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/rlae/v21n1/pt_v21n1a23.pdf
FARIAS R. C.; Nascimento C. C. L. do; Souza M. W. O. de. Infecção do trato urinário relacionada
ao cateter vesical de demora: elaboração de Bundle. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 11, n.
11, p. e510, 29 maio 2019.
MAXIMINO, Petrizi N.; FONTES, Mendes Bertoncello C.; SILVEIRA, Vaz de Arruda L. Orientações
Pós-Alta Hospitalar para o Cuidador De Pacientes Acamados.
TAVARES J. M. de M.M et al. Incidência de infecção urinária em pacientes hospitalizados em
uso de cateter vesical de demora. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 8, p. e3497, 26 jun.
2020.
TIMBY, Babara K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
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PROTOCOLO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO HU UFSC. Disponível em:


<http://www.hu.ufsc.br/documentos/pop/enfermagem/assistenciais/ELIMINACAO_INT_VES/
CCATE_VESICAL_DEMORA_MASC.pdf> Acesso em: 10 de fevereiro de 2016.
SCALABRINI Neto A; DIAS, R. D; VALESCO, I. T. Procedimentos em emergência. 2ªed. Barueri,
São Paulo: Manole, 2016.

13. HISTÓRICO DE REVISÃO

VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO

2ª versão 28/09/2020 Complementações no item: 6 (DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO) e


inclusão do item 10 (REMOÇÃO DO CATETERISMO VESICAL DE
DEMORA).

Validação
Data: ____/____/_____
Laiany Nayara Barros Gonçalves ( Chefe da Unidade de Segurança
do Paciente)

Elaboração/Revisão

Sâmia Letícia Ribeiro Lima

Sara Miranda Tavares

Maria Virgínia Pires Miranda

Gabrielle Maria de Sá Moraes Leandro Jardim

Laiany Nayara Barros Gosnçalves

Ianni Emmanuela Santana de Almeida

Análise
Data: ____/____/_____
Katia Regina de Oliveira ( Gerente de Atenção a Saúde )
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Aprovação
Data: ____/____/_____
Vanicleide de Sá Nunes (Chefe de Divisão de Enfermagem)
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Anexo 01- Formulário para uso de cateterismo vesical de demora (cvd)

FORMULÁRIO PARA USO DE CATETERISMO VESICAL DE DEMORA (CVD)

IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE

Nome: Leito: Prontuário:

Setor:

Data de inserção:

Data de retirada:

□ Motivo do uso: □ Motivo da retirada:

Após 24h – Avaliação para permanência do CVD:

⬜ SIM ⬜ NÃO
Motivo da permanência:
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Assinatura:

Características do Débito Urinário:

Cor:
Odor:
Aspecto:
Volume:

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