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Índice
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Resumo....................................................................................................................................4
1. Introdução............................................................................................................................5
1.1. Objectivos.........................................................................................................................5
1.2.Objectivo geral..................................................................................................................5
2. Metodologia........................................................................................................................6
2.2. Os solos............................................................................................................................7
3. Conclusão..........................................................................................................................14
Referências bibliográficas.....................................................................................................15
Resumo
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O Presente trabalho tem como tema Levantamento do perfil do solo do bairro de Napipine. os solos do bairro de
Napipine os aspectos físicos do solo caracterizam-se por sua variedade de cores, sendo facilmente perceptíveis
quando observados. Sendo predominante os solos líticos do tipo franco arenosos aparecendo com frequência
consociados aos solos vermelhos. Apresentam a mesma estrutura em termos do seu perfil com os demais solos.
São de poucaprodutividade, isto devido ao próprio aspecto geomorfológico da província e no caso particular do
bairro em estudo, sendo que se verificando-se algumas zonas verdes de produção de pouco potencial. Os solos
do bairro de Napipine são de pouca produtividade, isto devido ao próprio aspecto geomorfológico da província e
no caso particular do bairro em estudo, sendo que se verificando-se algumas zonas verdes de produção de pouco
potencial. A vegetação original do Bairro de Napipine é classificada como Floresta Estacional Semidecidual ou
Floresta Tropical Sub-perenefólia, sendo que esta está inserida no domínio de Mata Atlântica que actualmente
apresenta apenas pequenos fragmentos desta vegetação original. O mau uso dos solos pode ocasionar sérios
danos ambientais e económicos, transformando terras férteis em áreas improdutivas e agredindo seriamente o
meio natural. Por esse motivo, existem diversas técnicas de cultivo e conservação dos solos, visando ao seu
melhor aproveitando e à sua máxima preservação.
1. Introdução
O presente trabalho fala sobre levantamento do “Perfil Do Solo do Bairro de Napipine, bairro
este que se localiza na província de Nampula.
Diante do tema exposto acima, afirma-se que, com o aumento da população, o avanço de
tecnologias, e a expansão urbana desordenada, se fez necessário a adaptação das cidades para
a construção de casas, prédios, hotéis, indústrias, avenidas asfaltadas, entre outras coisas. Dai
que, o desenvolvimento trouxe e ainda traz consequências. Após a evolução, como resultado,
enfrentamos problemas como falta de áreas verdes, poluição generalizada do ar e do solo,
com o excesso de gases poluentes e a falta de saneamento básico e um aquecimento global
que assusta cada vez mais. Além disso, há uma desigualdade imensa verificada no bairro de
Muatala: falta de acesso à moradia, à educação e à saúde. Apesar de serem problemas sociais,
também são considerados agravantes potenciais dos impactos ambientais urbanos. Contudo, o
enfoque principal deste trabalho é sobre solo e vegetação. Contudo, o trabalho esta estruturada
da seguinte maneira: Primeiro é apresentada a introdução, os objectivos do estudo: geral e
específico e a metodologia. Depois é apresentada desenvolvimento do trabalho e por fim
temos os resultados, as conclusões / recomendações e referencias bibliográficas.
1.1. Objectivos
1.2.Objectivo geral
MARCONI e LAKATOS (2001:102) "estão ligados a uma visão global e abrangente do tema,
quer das ideias estudadas vincula-se directamente a própria significação da tese proposta pelo
projecto." Assim o projecto tem como objectivo geral:
2. Metodologia
A caracterização dos aspectos físicos do solo de Napipine, foi realizada através de pesquisa de
campo, com observação e registos fotográficos, além da literatura pertinente que resultou em
uma análise comparativa entre o observado em campo e o expresso na literatura.
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2.2. Os solos
Segundo MUAGERENE (2000) “A configuração do relevo da província de Nampula dá
origem a uma distribuição de solos que obedece um padrão geográfico distinto que varia do
interior para a faixa costeira, estando sobremaneira influenciados com todos os factores
geológicos e orográficos que sucessivamente antecederam as várias áreas.” Com efeito, a
classificação atribui a distribuição geográfica dos solos agrupada em três grupos
nomeadamente:
Nos solos mais ressequidos do interior, vermelhos a castanhos, são muito compactos e resulta
que a drenagem pode ser imperfeita mesmo em áreas mais elevadas. Nestas áreas são
frequentes as rachas dos solos em tempo seco.
A caracterização dos aspectos físicos do solo de Napipine, foi realizada através de pesquisa de
campo, com observação e registos fotográficos, além da literatura pertinente que resultou em
uma análise comparativa entre o observado em campo e o expresso na literatura.
Sendo predominante os solos líticos do tipo franco arenosos aparecendo com frequência
consociados aos solos vermelhos.
De acordo com observação feita a rocha matriz do posto ou bairro em estudo, além de solos
líticos e zonais tropicais húmidos também destacam-se os seguintes tipos de solos:
Franco arenoso
Arenosos
Arenoso-argiloso
Feraliticos
Argilosos
são tão arejados, mas armazenam mais água quando bem estruturados.” É formado por graus
de pequenos compactos, sendo impermeável e apresentando grande quantidade de nutrientes,
a característica essencial para a agricultura.
Não são tão arejados, mas armazenam mais água. São menos permeáveis, a agua vai passando
mais lentamente, ficando armazenada.
São mais permeáveis a água, tendo n sua maioria graus de tamanho de 2mm e 0,075mm
formados principalmente por cristais de quartzo e óxidos de ferro.
Têm boa aração, plantas outro microrganismos vivem com mais dificuldade devido a pouca
humidade.
Horizonte O – horizonte orgânico, com uma tonalidade escura, composto, na sua maioria por
matéria orgânica. A parte superior deste horizonte contem falhas soltas e outros resíduos
orgânicos.
A parte inferior é composta por matéria orgânica num elevado estado de decomposição
(húmus), não sendo possível identificar as estruturas que constituem este material húmido.
Horizonte A – que é constituído por uma elevada percentagem de matéria mineral e por uma
percentagem mais reduzida de húmus, cerca de 30% em alguns casos, estando as partículas
minerais envolvidas pela matéria orgânica. Tem uma tonalidade mais clara que a do horizonte
O.
Horizonte E – “nível de um solo que corre mais clara, que os dois horizontes anteriores
devido quer a uma menor quantidade de matéria orgânica, quer a remoção de argila, de ferro”
ou de alumínio, ou de todos estes constituintes mobilizados pelas aguas de percolação,
(ANTUNES, 2003, p. 201).
Os solos do bairro de Napipine são de pouca produtividade, isto devido ao próprio aspecto
geomorfológico da província e no caso particular do bairro em estudo, sendo que se
verificando-se algumas zonas verdes de produção de pouco potencial.
O mau uso dos solos pode ocasionar sérios danos ambientais e económicos, transformando
terras férteis em áreas improdutivas e agredindo seriamente o meio natural. Por esse motivo,
existem diversas técnicas de cultivo e conservação dos solos, visando ao seu melhor
aproveitando e à sua máxima preservação.
Adubação verde ou orgânica: para uma maior e melhor preservação dos solos durante
o cultivo, recomenda-se alternar as safras com leguminosas (plantas que dão vagens,
como o feijão, lentilha e ervilha). Esse tipo de vegetação possui a característica de se
associar com micro-organismos presentes na terra, capazes de transformar o nitrogênio
do ar em compostos hidrogenados que enriquecem o solo.
Afolhamento: essa técnica é utilizada para recuperar gradativamente os solos,
poupando-os sem interromper totalmente a produção. Nela, divide-se a área
agricultável em três partes, sendo duas cultivadas e outra reservada em “descanso”
(geralmente por um período de dois anos) para recuperar naturalmente os nutrientes
perdidos em colheitas anteriores.
Rotação de culturas: em oposição ao sistema de monocultura (em que apenas uma
espécie é cultivada até o total esgotamento do solo), elaborou-se o sistema de rotação
de culturas, que consiste em alternar a produção: hoje, planta-se soja; amanhã, trigo; e
depois milho, por exemplo. As vantagens dessa técnica são variadas: controle de
pragas (através da variabilidade das espécies), reposição de nutrientes no solo, entre
outros. No entanto, é necessário sempre fazer um estudo específico para se escolher as
espécies mais adequadas a cada tipo de solo e que possam ser rentáveis
comercialmente.
Plantio direto: essa técnica objetiva a realização do plantio diretamente sobre os restos
da colheita anterior, sem a necessidade de realizar uma nova aragem da terra, evitando
a exposição do solo aos fatores climáticos e o seu desgaste. Além disso, ganha-se no
combate à erosão e aumenta-se a produtividade.
Calagem: muito utilizada na região do Cerrado brasileiro, essa técnica visa à correção
da acidez do solo através do uso do calcário. Além disso, esse procedimento também
fornece nutrientes como cálcio e magnésio para as plantas. Apesar de ser uma técnica
moderna e eficiente de cultivo e preservação dos solos, ela acabou tendo o efeito
contrário no Centro-Oeste do país, pois permitiu o avanço da fronteira agrícola no
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Brasil e a consequente devastação do bioma Cerrado, o que trouxe prejuízos tanto para
os solos quanto para o meio ambiente.
Curvas de nível: na Cartografia, essa expressão significa algumas linhas imaginárias
traçadas para representar os desníveis de altitude do solo. Na agricultura, o
procedimento é realizar o plantio acompanhando essas linhas imaginárias,
favorecendo o cultivo em áreas de relativa declividade sem ocasionar a formação de
erosões.
Além da implantação de técnicas agrícolas, o agricultor também precisa ter muito cuidado ao
aplicá-las. É necessária sempre a realização de estudos específicos, além de um bom apoio
técnico. É preciso, também, a adaptação dos maquinários ao tipo de solo a ser cultivado para
evitar danos maiores à topografia local. Uma recomendação usualmente manifesta por
especialistas é a incorporação de seres vivos ao solo, como minhocas, lavas e outros tipos de
insectos, pois eles contribuem para o seu enriquecimento orgânico.
3. Conclusão
Sendo predominante os solos líticos do tipo franco arenosos aparecendo com frequência
consociados aos solos vermelhos.
Apresentam a mesma estrutura em termos do seu perfil com os demais solos. São de pouca
produtividade, isto devido ao próprio aspecto geomorfológico da província e no caso
particular do bairro em estudo, sendo que se verificando-se algumas zonas verdes de produção
de pouco potencial.
Os solos do bairro de Napipine são de pouca produtividade, isto devido ao próprio aspecto
geomorfológico da província e no caso particular do bairro em estudo, sendo que se
verificando-se algumas zonas verdes de produção de pouco potencial.
O mau uso dos solos pode ocasionar sérios danos ambientais e económicos, transformando
terras férteis em áreas improdutivas e agredindo seriamente o meio natural. Por esse motivo,
existem diversas técnicas de cultivo e conservação dos solos, visando ao seu melhor
aproveitando e à sua máxima preservação.
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Referências bibliográficas
Antunes, J. (1996). Geografia 10º ano de Escolaridade, 9ª edição. S/ed. – Lisboa, Alicerce
Editora.
LEPSCH, F. Igo. Formação e Conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002.
Ombe, Z. A. et all. (2003). Geografia dos solos: Dicionário dos principais Conceitos Maputo,
INIA.