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1. INTRODUÇÃO

Todos os dias, trafegamos por vias e estradas pavimentadas pelos

governos municipais, estaduais e federais, num direito de ir e vir, que nos é

garantido pela Constituição Federal. Entretanto, tem-se visto uma enorme e

recorrente falta de qualidade e durabilidade nessas pavimentações de vias e

rodovias, tanto federais e estaduais, como ruas e avenidas dentro dos centros

urbanos. Buracos, revestimentos de péssima qualidade, a falta de

acostamento, entre outros problemas são muito fáceis de encontrar.

A questão que pode ser levantada desta constatação é: onde está a

falha no processo construtivo desses pavimentos? Estaria no dimensionamento

de projeto? Em alguma falha de execução durante o processo? Em outros

motivos alheios à construção civil?

Para responder a essas e outras perguntas, se faz necessário

conhecer todo o processo construtivo de um pavimento, desde a coleta de

dados sobre o carregamento de trafego no local em que se deseja construir ou

restituir um pavimento, passando pelo seu projeto, até chegar à sua execução

propriamente dita, executando-se subleito, base e revestimento.

Neste trabalho, iremos coletar dados sobre o carregamento de

trafego e projetar uma possível pavimentação das ruas que circundam o

Campus da UNAMA – Alcindo Cacela.


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2. OBJETIVO

Este trabalho tem como objetivo, contabilizar o número de veículos, de suas


devidas categorias, nos horários de pico (7:00-9:00/12:00-14:00/18:00-20:00), e através
desses dados de campo, dimensionar a espessura ideal do pavimento da Av. Pedro
Miranda, entre Av. Alcindo Cacela e Tv. Nove de Janeiro, conforme o próximo tópico.

3. LOCALIZAÇÃO DO CAMPO E PESQUISA

Imagem 1
Fonte: https://www.google.com.br/maps

Imagem 2
Fonte: https://www.google.com.br/maps
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4. MEMÓRIA DE CÁLCULO
DIMENSIONAMENTO DAS ESPESSURAS

Coefieientes de equivalência estrutural

Componentes dos pavimentos Coeficiente K

Base ou revestimentos de concreto betuminoso 2

Base ou revestimento pré-misturado a quente, de graduação densa 1,7

Base ou revestimento pré-misturado a frio, de graduação densa 1,4

Base ou revestimento por penetração 1,2

Base granular 1

Sub-base granular 0,77 (1,00)

Reforço do subleito 0,71(1,00)

Solo cimento com resistência à compressão a 7 dias, superior a 1,7


45 kg / cm2

Idem, com resitência à compressão a 7 dias, entre 45 kg/cm2 e 1,4


35 kg/cm2

Idem, com resistência à compressçaõ a 7 dias, inferior a 38 kg/cm2 1

Camada (cm) equivalência


estrutural (K)
Revestimento R KR
Base B KB
Sub-base h20 KS
Reforço de Subleito hR Kref ou Kn

5. CONCLUSÃO
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De acordo com os objetivos deste trabalho, foram levantados subsídios técnicos


e práticos acerca do método de dimensionamento tradicional de pavimentos asfálticos
do DNER. A partir do conhecimento adquirido, foi realizado um estudo visando
dimensionar o pavimento de uma rua bastante movimentada da capital paraense, a
Pedro Miranda. Portanto, conclui-se que o tráfego é o principal fator para que o estudo
funcione da maneira correta.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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