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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL

COMANDO OPERACIONAL
6º GRUPAMENTO DE BOMBEIRO MILITAR

SALVAMENTO VEICULAR
Terminologias

2° Sgt QBMG-1 - Rubens Bezerra Lima de Montalvão


BRASÍLIA
2022
TERMINOLOGIAS

OBJETIVO

Ao final da lição os alunos serão capazes de


conceituar as principais terminologias utilizadas no
salvamento veicular.
ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO

Colisão de um veículo que resulte em danos ao


automóvel e/ou ao(s) ocupante(s).
SALVAMENTO VEICULAR

Seqüência de procedimentos utilizados para localizar,


acessar, estabilizar, desencarcerar, extrair e
transportar vítimas que estejam encarceradas em
veículo acidentado.
SALVAMENTO VEICULAR

ESTABILIZAR DESENCARCERAR

ACESSAR EXTRAIR

LOCALIZAR TRANSPORTAR

Autor: Rubens Montalvão


FASES DO SOCORRO

Envolve desde o aviso até o momento do regresso à


base.

Boletim Geral n° 188 - Suplemento, de 6 de outubro de 2020


RECONHECIMENTO

PLANEJAMENTO

ESTABELECIMENTO

OPERAÇÃO

GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA

ACESSO

AVALIAÇÃO PRIMÁRIA ESTABILIZAÇÃO VEICULAR SECUNDÁRIA

TRIPARTIDA

AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA DESENCARCERAMENTO

EXTRAÇÃO

TRANSPORTE E TRANSFERÊNCIA
RECONHECIMENTO

Fase na qual é feita a coleta de informações úteis e


necessárias ao planejamento da resposta.

Fonte: CBMDF

360º Informações úteis Carac. do incidente Ameaças


Evolução Vítima(s) Recursos Carac. do local
Integrativo Comunicação com o Centro de Operações
PLANEJAMENTO

Trata-se da fase na qual é concebido o plano de ação do


incidente, com os seus objetivos específicos, a
estratégia, a organização e os recursos requeridos para a
melhor resolução da ocorrência.
PLANEJAMENTO

Objetivos específicos Objetivos gerais


Recursos disponíveis Gerenciamento dos riscos
Acesso
Planejamento estratégico Atendimento pré-hospitalar
Desencarceramento
Reforço Extração
Transporte e transferência
Prioridades alcançáveis

Planejamento tático

Planejamento operacional
ESTABELECIMENTO

Etapa na qual há a distribuição das tarefas e a montagem


do sistema de resposta.

FONTE: MONTALVÃO, Rubens Bezerra Lima de. Técnicas de resgate veicular: Gerenciamento de riscos. In: Curso de Operações de Busca e
Salvamento. Brasília: CBMDF, 2015.

OBS.: O momento adequado para determinar a localização do palco de materiais, da área


de descarte e da área de concentração de vítimas é na reunião tripartida.
ESTABELECIMENTO

A situação ideal é que a divisão de funções e de tarefas


básicas seja feita de forma antecipada, na assunção de
serviço.

Fonte: CBMDF
POSTO DE COMANDO
Local onde o Comandante do Incidente pode ser
encontrado e de onde se pode controlar os recursos e
coordenar as operações.
PALCO DE MATERIAIS

Área determinada para posicionamento de materiais e


equipamentos que podem ou serão utilizados na
operação.

Fonte: CBMDF Fonte: CBMDF


OPERAÇÃO

RECONHECIMENTO

PLANEJAMENTO

ESTABELECIMENTO

OPERAÇÃO

GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Fase em que são adotados procedimentos sobre as
ameaças ou vulnerabilidades ou ambos, procurando
tornar o risco aceitável e a operação segura.
AMEAÇA

Qualquer fator que possa vir a provocar danos físicos ou


materiais. É a fonte potencial de dano, ou seja, é algo
que gera risco.
INSTABILIDADE DO FONTES ALTERNATIVAS
VEÍCULO DE ENERGIA

VAZAMENTO DE
COMBUSTÍVEL ELETRICIDADE

INCÊNDIO SISTEMAS PASSIVO


DE SEGURANÇA

TRAFEGO DE PRODUTOS
VEÍCULOS PERIGOSOS

FERRAGENS E
CURIOSOS
VIDROS
Autor: Rubens Montalvão
VULNERABILIDADE

Fator que determina o grau de exposição de pessoas ou


bens em relação às ameaças.

Fonte: CBMDF Fonte: CBMDF


VULNERABILIDADE

Fonte: CBMDF
RISCO

É a ameaça adicionada da probabilidade, da


vulnerabilidade e de outros fatores que podem
contribuir para a ocorrência de danos físicos ou
materiais.
RISCO

DIVULGAÇÃO/PREFEITURA DE OSASCO
RISCO ACEITÁVEL

Risco compatível com a atividade que se deseja


desenvolver.

Fonte: CBMDF
OPERAÇÃO SEGURA

É aquela onde o risco é aceitável.


GERENCIAMENTO DE RISCOS

80
10m 120m

PALCO DE
MATERIAIS

FONTE: MONTALVÃO, Rubens Bezerra Lima de. Técnicas de resgate veicular: Gerenciamento de riscos. In: Curso de Operações de Busca e
Salvamento. Brasília: CBMDF, 2015.
GERENCIAMENTO DE RISCOS

Fonte: Themetrodetroitnews
GERENCIAMENTO DE RISCOS

Fonte: Publimetro
GERENCIAMENTO DE RISCOS

Fonte: Steve Jolicoeur


ESTABILIZAÇÃO VEICULAR

RECONHECIMENTO

PLANEJAMENTO

ESTABELECIMENTO

OPERAÇÃO

GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR
Manobra rápida de calçamento e/ou amarrações de estruturas
instáveis, para evitar riscos adicionais para o salvamento,
Socorristas e vítima(s). Visa manter o veículo imóvel durante a
operação.

Fonte: CBMDF
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR

Fonte: CBMESC
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR

Manual

ESTAB ILIZAÇÃO
VEICULAR
Primária

Secundária

Progressiva
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR MANUAL
Estabilização emergencial feita por meio do uso da força
física de integrantes da equipe de socorro para possibilitar o
acesso imediato do responsável pelo atendimento pré-
hospitalar a uma vítima inconsciente.

Fonte: CBMDF
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA
Estabilização suficiente para garantir, com rapidez e
segurança, o acesso do responsável pelo atendimento pré-
hospitalar à vítima.

Fonte: CBMDF
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR SECUNDÁRIA

Estabilização complementar à primária que visa ampliar a


segurança durante a intervenção da equipe através da
formação de um bloco único entre os elementos instáveis.

Extração pela
traseira
S
P

P
Fonte: Rubens Montalvão
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR

Estabilização veicular primária x Estabilização veicular secundária

Fonte: JÚNIOR, Hamilton Marciano dos Santos. Tipos de


estabilização. Revisado por MONTALVÃO, Rubens Fonte: JÚNIOR, Hamilton Marciano dos Santos. Tipos de
Bezerra Lima de. Campo Grande, 2019. estabilização. Revisado por MONTALVÃO, Rubens
Bezerra Lima de. Campo Grande, 2019.

Fonte: JÚNIOR, Hamilton Marciano dos Santos. Tipos de


Fonte: JÚNIOR, Hamilton Marciano dos Santos. Tipos de
estabilização. Revisado por MONTALVÃO, Rubens
estabilização. Revisado por MONTALVÃO, Rubens Bezerra
Bezerra Lima de. Campo Grande, 2019.
Lima de. Campo Grande, 2019.
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR

Estabilização veicular primária x Estabilização veicular secundária

Fonte: Abingdon Fire Station - UK (2022)


ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PROGRESSIVA

Revisão, durante a operação, da estabilização feita no


veículo acidentado. Consiste na manutenção da
estabilização veicular inicial.

Fonte: CBMDF
ACESSO

RECONHECIMENTO

PLANEJAMENTO

ESTABELECIMENTO

OPERAÇÃO

GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA

ACESSO

AVALIAÇÃO PRIMÁRIA ESTABILIZAÇÃO VEICULAR SECUNDÁRIA


ACESSO
A abertura de acessos permite o contato de equipe de APH com a
vítima. Com isso, viabiliza-se a realização da avaliação primária
bem como eventuais intervenções emergenciais. Devem ser
utilizados acessos fáceis, rápidos e seguros.

Fonte: CBMDF Fonte: CBMDF


REUNIÃO TRIPARTIDA
RECONHECIMENTO

PLANEJAMENTO

ESTABELECIMENTO

OPERAÇÃO

GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA

ACESSO

AVALIAÇÃO PRIMÁRIA ESTABILIZAÇÃO VEICULAR SECUNDÁRIA

TRIPARTIDA
REUNIÃO TRIPARTIDA

Ocasião na qual o Comandante do Incidente se reúne com os


demais integrantes da sua equipe para finalizar o plano de ação
do incidente, a qual deve ser realizada próxima do responsável
pelo APH, que se encontra junto à vítima.

Recorda-se que, conforme o Sistema de Comando de Incidentes,


para as primeiras 4 (quatro) horas o plano de ação do incidente
é verbal e possui: objetivos, planejamento estratégico,
organização e recursos requeridos. Após, necessita ser escrito e
incluir também os planos tático, operacionais, de comunicação,
médico, briefing e mapa do local.
REUNIÃO TRIPARTIDA

Fonte: CBMDF
REUNIÃO TRIPARTIDA

Quando houver mais de uma vítima no interior do veículo, após a


extração da primeira, deverá haver uma nova tripartida antes de
iniciar os procedimentos de extração da segunda vítima.
REUNIÃO TRIPARTIDA
2 - O C.I. emite o comando verbal e todos param
as suas ações para centrarem a atenção na
reunião;
COMANDANTE DO 3 - O C.I. intermedia a elaboração dos planos
operacionais;
INCIDENTE 6 - Ao encontrarem bons planos operacionais, o
C.I. finaliza os seus planos estratégico, tático
e o de ação e repassa os principais pontos
desse para a equipe;
8 - O C.I. pergunta para a equipe se há dúvidas.
Caso não, determina a execução do plano de
ação e estabelece, de forma definitiva, a
estrutura de atendimento, como os locais do
palco de materiais, da ACV e da área de
descarte.

EQUIPE DE APH TÉCNICOS

1 - Após a avaliação primária, o APH1 informa ao 5 - Com base nos dados do APH, a equipe de técnicos
C.I. que pode convocar a reunião tripartida; formula a sua respectiva proposta de plano operacional
4 - O primeiro a falar é o APH1, que repassa o (plano de desencarceramento) e o T1 repassa para o
QEE (do QEEP); C.I.;
7 - O APH1 comunica ao C.I. se o plano de ação
é ou não bom para a vítima; e
Autor: MONTALVÃO, Rubens Bezerra Lima. Terminologias utilizadas no salvamento veicular. Ago. 2021.
REUNIÃO TRIPARTIDA

Na reunião tripartida o responsável pelo APH deverá repassar informações sobre:

Q QUADRO CLÍNICO
▪ XABCDE
▪ Suspeitas de lesões

▪ Parte(s) do corpo presa(s)


E ENCARCERAMENTO ▪ O quê prende(m) a(s) parte(s) do corpo
▪ Nível de encarceramento (M, FT1 ou FT2)

▪ Posição da vítima
E ▪ Opções de vias de extração
EXTRAÇÃO ▪ Técnica de extração
▪ Tipo de extração (imediata, rápida ou contr.)

▪ Confirmar se o(s) plano(s) elaborado(s) pelo


P PLANO C.I. está(ão) de acordo com o estado clínico da
vítima
Fonte: CBMDF
REUNIÃO TRIPARTIDA

Conclusão:

O Comandante do Incidente, em um atendimento no qual são


executas técnicas de salvamento veicular, há que levar em
consideração principalmente o quadro clínico da vítima para a
formulação do seu plano de ação.
REUNIÃO TRIPARTIDA

E N C A R C E R A M E N T O
Mecânico

Físico Tipo I

Físico Tipo II
ENCARCERAMENTO MECÂNICO

A vítima, embora possa não apresentar lesões, não


consegue sair do veículo por meios próprios. Nessa
situação, há um mecanismo físico que a bloqueia, de
forma que não consiga sair do veículo, como portas
danificadas, engate do cinto de segurança travado e uma
carga que fique entre ela e a via de saída.
ENCARCERAMENTO FÍSICO TIPO I

A vítima apresenta lesões que a impedem de sair do


veículo por meios próprios. É necessária a criação de
espaço adicional para se poder, em condições de
segurança, prestar os respectivos cuidados pré-
hospitalares e realizar a extração da forma mais
controlada possível.
ENCARCERAMENTO FÍSICO TIPO II

A vítima apresenta lesões devido ao contato físico com


estruturas do veículo, que a comprimem ou penetram no
seu corpo. Ou seja, a vítima possui lesões e, além disso,
há partes do automóvel que, em razão da sua
deformação provocada pelo acidente, a deixa
encarcerada.
TIPOS DE EXTRAÇÃO

É feita nas hipóteses de risco imediato à vida das vítimas, fazendo com que
essas precisem estar imediatamente fora do veículo. Isso pode ocorrer em
virtude de parada respiratória, parada cardiorrespiratória ou diante a
existência de ameaças que impliquem na segurança. Nesse tipo de
extração prioriza-se a manutenção da vida em detrimento de possíveis
lesões. Todavia, isso não significa que as precauções quanto à coluna
vertebral sejam abandonadas, mas aplicadas de forma a não retardar a
extração e o respectivo tratamento. Respeitadas as peculiaridades do caso
concreto a equipe de deve primar por um tempo total de atendimento curto,
realizando mínimas intervenções no veículo.

É utilizada quando o estado clínico da vítima é instável. Deve-se dar


prioridade para as necessidades médicas, obtendo-se, com o mínimo de
ações sobre o veículo, o máximo espaço interno e uma via de extração
com espaço suficiente para a retirada da vítima. É essencial que a vítima
seja retirada do veículo no tempo de até 10 (dez) minutos. Há que ser feita
a avaliação primária para identificar problemas que resultem em risco à
vida e tratá-los assim que possível. A avaliação secundária somente será
feita se o tempo permitir e uma vez que as condições de risco à vida forem
devidamente tratadas.
TIPOS DE EXTRAÇÃO

Ocorre quando a vítima está estável. Nesse tipo de extração, para reduzir
o risco de causar ou agravar danos, a manipulação da vítima deve visar a
minimização da sua movimentação bem como se atentar para a
manutenção do seu alinhamento, retirando-a do interior do veículo
preferencialmente conforme o eixo no qual se encontra. Para tanto, busca-
se criar o máximo espaço interno, em torno da vítima, e externo,
permitindo, com isso, uma situação mais gerenciável, uma melhor
assistência pré-hospitalar, o acesso de um número conveniente de
integrantes da equipe e também uma ótima via de extração. Deve-se fazer
a avaliação secundária e reavaliações da vítima. Por proporcionar uma
manipulação mais controlada da vítima, quanto ao tempo total de
atendimento, estima-se que até 30 (trinta) minutos é um objetivo atingível
para a execução das ações necessárias para a liberação da vítima.

MONTALVÃO, Rubens Bezerra Lima. Tipos de extração. 2. ed. 2020. In: FERREIRA, Rogério Vicente; ANDRADE, André Rodrigues de ;
COSTA, Marcos José da; MONTALVÃO, Rubens Bezerra Lima de. Diretrizes gerais para atendimento pré-hospitalar no salvamento
veicular. Brasília: CBMDF, 2020.

OBS.: Cores baseadas no protocolo de Manchester


REUNIÃO TRIPARTIDA

Tipo de extração mais realizada até 2016: retirada pela porta do


condutor

Fonte: CBMDF
REUNIÃO TRIPARTIDA

Exemplo de ângulos de extração para vítima sentada no banco do condutor


Fonte: Empresa Pública de Emergências Sanitárias (2012), adaptado
REUNIÃO TRIPARTIDA

Exemplo de ângulos de extração para vítima sentada de forma inclinada no banco


do condutor
Fonte: Hamilton Júnior (2019)
REUNIÃO TRIPARTIDA

Exemplo de ângulos de extração para vítima sentada no banco dianteiro de passageiro


Fonte: Hamilton Júnior (2019)
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

Vítima
estável

OBS.: No salvamento veicular, as designações “Plano A” e “Plano B” são empregadas por serviços de
emergência de países da Europa, como Inglaterra, Espanha, Portugal, França etc. Por sua vez,
nos EUA são utilizadas as expressões “Plano Principal” e “Plano Emergencial.
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

Vítima estável
- Plano A ou principal - Máximo espaço interno e externo,
para a execução de uma extração controlada.
- Plano B ou emergencial - Máximo espaço interno e mínimo
espaço externo. Viabiliza eventual extração
rápida ou extração imediata.

Vítima instável
- Plano único - para extração rápida ou para extração
imediata. O quadro clínico da vítima não
possibilita a realização de uma extração do
tipo controlada.
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

PLANO
EMERGENCIAL

PLANO
ÚNICO
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

PLANO
PRINCIPAL
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

Fonte: CBMDF
QTO EPIA Sul - 07ABR19
Vítima era o passageiro dianteiro, estável, extração controlada
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

QTO EPIA Sul - 07ABR19 Fonte: CBMDF

Vítima era o passageiro dianteiro, estável, extração controlada


PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

Fonte: CBVJ
QTO Joinville/SC - 23/10/2021
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

Fonte: CBVJ
QTO Joinville/SC - 23/10/2021
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

New Jersey (EUA) - 16/02/2022 Fonte: New Jersey City Fire Department
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

New Jersey (EUA) - 16/02/2022 Fonte: New Jersey City Fire Department
AV. SECUNDÁRIA E DESENCARCERAMENTO
RECONHECIMENTO

PLANEJAMENTO

ESTABELECIMENTO

OPERAÇÃO

GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA

ACESSO

AVALIAÇÃO PRIMÁRIA ESTABILIZAÇÃO VEICULAR SECUNDÁRIA

TRIPARTIDA

AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA DESENCARCERAMENTO


AV. SECUNDÁRIA e DESENCARCERAMENTO

Após a tripartida a equipe de APH realiza a avaliação


secundária (caso não tenha sido iniciada em outro momento) e
a respectiva continuidade na assistência pré-hospitalar.

A prestação de cuidados pré-hospitalares no interior de um


veículo é dificultada em virtude da restrição de espaço. Por
essa razão, o desencarceramento é feito de forma simultânea
e visa proporcionar uma área suficiente para que o
atendimento pré-hospitalar possa se realizado de forma
satisfatória bem como facilitar a remoção da vítima com o
menor número de movimentos.
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

APH CRIANDO ESPAÇO INTERNO

Fonte: Rubens Montalvão (4ºDNSVT-BSB-2019)


PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

Fonte: Rubens Montalvão (4ºDNSVT-BSB-2019)


PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

Fonte: CBMDF (4ºDNSVT-BSB-2019)


PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

Fonte: CBMDF (4ºDNSVT-BSB-2019)


PLANOS DE DESENCARCERAMENTO

Fonte: CBMDF (4ºDNSVT-BSB-2019)


DESENCARCERAMENTO

Movimentação e/ou retirada das ferragens que estão


prendendo uma vítima. Visa possibilitar o acesso dos
Socorristas bem como criar uma via de retirada da
vítima.

Fonte: CBMDF
RECONHECIMENTO

PLANEJAMENTO

ESTABELECIMENTO

OPERAÇÃO

GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA

ACESSO

AVALIAÇÃO PRIMÁRIA ESTABILIZAÇÃO VEICULAR SECUNDÁRIA

TRIPARTIDA

AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA DESENCARCERAMENTO

EXTRAÇÃO
EXTRAÇÃO

É a retirada da vítima desencarcerada do interior do


veículo.
EXTRICAÇÃO

Remoção de vítimas presas em um


veículo ou em uma máquina (NFPA
1670/2017).
OBS.: há outros capítulos da NFPA 1670 que
utilizam a palavra “extricação”. Para esses há que Fonte: NFPA. Padrão
de Operações e
se levar em conta o significado do dicionário Treinamento para
Webster, no qual se baseia. Nesse, consta que Busca e Resgate
Técnico Incidentes
“extricação” é: liberar ou remover de um
emaranhamento ou dificuldade.

Fonte: Sr. Ken Holland, Especialista Senior do Comitê Técnico de Busca e


Resgate da NFPA, em e-mail para Rubens Montalvão (2019).
EXTRICAÇÃO VEICULAR

Extricação veicular

Remoção de vítimas presas em um veículo, sendo um


procedimento operacional que envolve o tratamento, o
acondicionamento e a extração de vítimas encarceradas em
veículos (NFPA 1670/2017).

OBS.: O mesmo raciocínio é compartilhado por David Sweet e por Sr. Ken Holland, Especialista
Senior do Comitê Técnico de Busca e Resgate da NFPA, ambos em e-mail’s para Rubens Montalvão
(2019).
EXTRICAÇÃO VEICULAR
EXTRICAÇÃO VEICULAR

2012 2020
RECONHECIMENTO

PLANEJAMENTO

ESTABELECIMENTO

OPERAÇÃO

GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA

ACESSO

AVALIAÇÃO PRIMÁRIA ESTABILIZAÇÃO VEICULAR SECUNDÁRIA

TRIPARTIDA

AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA DESENCARCERAMENTO

EXTRAÇÃO

TRANSPORTE E TRANSFERÊNCIA
TRANSPORTE E TRANSFERÊNCIA

Fonte: CBMDF

Fonte: CBMDF
TERMINOLOGIAS
TERMINOLOGIAS

REVISÃO DO OBJETIVO

Os alunos são capazes de citar e compreender as principais


terminologias utilizadas no salvamento veicular?
TERMINOLOGIAS

OBRIGADO!

Rubens Bezerra Lima de Montalvão


rubinhoblima@gmail.com

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