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COMANDO OPERACIONAL
6º GRUPAMENTO DE BOMBEIRO MILITAR
SALVAMENTO VEICULAR
Terminologias
OBJETIVO
ESTABILIZAR DESENCARCERAR
ACESSAR EXTRAIR
LOCALIZAR TRANSPORTAR
PLANEJAMENTO
ESTABELECIMENTO
OPERAÇÃO
GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA
ACESSO
TRIPARTIDA
EXTRAÇÃO
TRANSPORTE E TRANSFERÊNCIA
RECONHECIMENTO
Fonte: CBMDF
Planejamento tático
Planejamento operacional
ESTABELECIMENTO
FONTE: MONTALVÃO, Rubens Bezerra Lima de. Técnicas de resgate veicular: Gerenciamento de riscos. In: Curso de Operações de Busca e
Salvamento. Brasília: CBMDF, 2015.
Fonte: CBMDF
POSTO DE COMANDO
Local onde o Comandante do Incidente pode ser
encontrado e de onde se pode controlar os recursos e
coordenar as operações.
PALCO DE MATERIAIS
RECONHECIMENTO
PLANEJAMENTO
ESTABELECIMENTO
OPERAÇÃO
GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Fase em que são adotados procedimentos sobre as
ameaças ou vulnerabilidades ou ambos, procurando
tornar o risco aceitável e a operação segura.
AMEAÇA
VAZAMENTO DE
COMBUSTÍVEL ELETRICIDADE
TRAFEGO DE PRODUTOS
VEÍCULOS PERIGOSOS
FERRAGENS E
CURIOSOS
VIDROS
Autor: Rubens Montalvão
VULNERABILIDADE
Fonte: CBMDF
RISCO
DIVULGAÇÃO/PREFEITURA DE OSASCO
RISCO ACEITÁVEL
Fonte: CBMDF
OPERAÇÃO SEGURA
80
10m 120m
PALCO DE
MATERIAIS
FONTE: MONTALVÃO, Rubens Bezerra Lima de. Técnicas de resgate veicular: Gerenciamento de riscos. In: Curso de Operações de Busca e
Salvamento. Brasília: CBMDF, 2015.
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Fonte: Themetrodetroitnews
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Fonte: Publimetro
GERENCIAMENTO DE RISCOS
RECONHECIMENTO
PLANEJAMENTO
ESTABELECIMENTO
OPERAÇÃO
GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR
Manobra rápida de calçamento e/ou amarrações de estruturas
instáveis, para evitar riscos adicionais para o salvamento,
Socorristas e vítima(s). Visa manter o veículo imóvel durante a
operação.
Fonte: CBMDF
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR
Fonte: CBMESC
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR
Manual
ESTAB ILIZAÇÃO
VEICULAR
Primária
Secundária
Progressiva
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR MANUAL
Estabilização emergencial feita por meio do uso da força
física de integrantes da equipe de socorro para possibilitar o
acesso imediato do responsável pelo atendimento pré-
hospitalar a uma vítima inconsciente.
Fonte: CBMDF
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA
Estabilização suficiente para garantir, com rapidez e
segurança, o acesso do responsável pelo atendimento pré-
hospitalar à vítima.
Fonte: CBMDF
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR SECUNDÁRIA
Extração pela
traseira
S
P
P
Fonte: Rubens Montalvão
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR
Fonte: CBMDF
ACESSO
RECONHECIMENTO
PLANEJAMENTO
ESTABELECIMENTO
OPERAÇÃO
GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA
ACESSO
PLANEJAMENTO
ESTABELECIMENTO
OPERAÇÃO
GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA
ACESSO
TRIPARTIDA
REUNIÃO TRIPARTIDA
Fonte: CBMDF
REUNIÃO TRIPARTIDA
1 - Após a avaliação primária, o APH1 informa ao 5 - Com base nos dados do APH, a equipe de técnicos
C.I. que pode convocar a reunião tripartida; formula a sua respectiva proposta de plano operacional
4 - O primeiro a falar é o APH1, que repassa o (plano de desencarceramento) e o T1 repassa para o
QEE (do QEEP); C.I.;
7 - O APH1 comunica ao C.I. se o plano de ação
é ou não bom para a vítima; e
Autor: MONTALVÃO, Rubens Bezerra Lima. Terminologias utilizadas no salvamento veicular. Ago. 2021.
REUNIÃO TRIPARTIDA
Q QUADRO CLÍNICO
▪ XABCDE
▪ Suspeitas de lesões
▪ Posição da vítima
E ▪ Opções de vias de extração
EXTRAÇÃO ▪ Técnica de extração
▪ Tipo de extração (imediata, rápida ou contr.)
Conclusão:
E N C A R C E R A M E N T O
Mecânico
Físico Tipo I
Físico Tipo II
ENCARCERAMENTO MECÂNICO
É feita nas hipóteses de risco imediato à vida das vítimas, fazendo com que
essas precisem estar imediatamente fora do veículo. Isso pode ocorrer em
virtude de parada respiratória, parada cardiorrespiratória ou diante a
existência de ameaças que impliquem na segurança. Nesse tipo de
extração prioriza-se a manutenção da vida em detrimento de possíveis
lesões. Todavia, isso não significa que as precauções quanto à coluna
vertebral sejam abandonadas, mas aplicadas de forma a não retardar a
extração e o respectivo tratamento. Respeitadas as peculiaridades do caso
concreto a equipe de deve primar por um tempo total de atendimento curto,
realizando mínimas intervenções no veículo.
Ocorre quando a vítima está estável. Nesse tipo de extração, para reduzir
o risco de causar ou agravar danos, a manipulação da vítima deve visar a
minimização da sua movimentação bem como se atentar para a
manutenção do seu alinhamento, retirando-a do interior do veículo
preferencialmente conforme o eixo no qual se encontra. Para tanto, busca-
se criar o máximo espaço interno, em torno da vítima, e externo,
permitindo, com isso, uma situação mais gerenciável, uma melhor
assistência pré-hospitalar, o acesso de um número conveniente de
integrantes da equipe e também uma ótima via de extração. Deve-se fazer
a avaliação secundária e reavaliações da vítima. Por proporcionar uma
manipulação mais controlada da vítima, quanto ao tempo total de
atendimento, estima-se que até 30 (trinta) minutos é um objetivo atingível
para a execução das ações necessárias para a liberação da vítima.
MONTALVÃO, Rubens Bezerra Lima. Tipos de extração. 2. ed. 2020. In: FERREIRA, Rogério Vicente; ANDRADE, André Rodrigues de ;
COSTA, Marcos José da; MONTALVÃO, Rubens Bezerra Lima de. Diretrizes gerais para atendimento pré-hospitalar no salvamento
veicular. Brasília: CBMDF, 2020.
Fonte: CBMDF
REUNIÃO TRIPARTIDA
Vítima
estável
OBS.: No salvamento veicular, as designações “Plano A” e “Plano B” são empregadas por serviços de
emergência de países da Europa, como Inglaterra, Espanha, Portugal, França etc. Por sua vez,
nos EUA são utilizadas as expressões “Plano Principal” e “Plano Emergencial.
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO
Vítima estável
- Plano A ou principal - Máximo espaço interno e externo,
para a execução de uma extração controlada.
- Plano B ou emergencial - Máximo espaço interno e mínimo
espaço externo. Viabiliza eventual extração
rápida ou extração imediata.
Vítima instável
- Plano único - para extração rápida ou para extração
imediata. O quadro clínico da vítima não
possibilita a realização de uma extração do
tipo controlada.
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO
PLANO
EMERGENCIAL
PLANO
ÚNICO
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO
PLANO
PRINCIPAL
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO
Fonte: CBMDF
QTO EPIA Sul - 07ABR19
Vítima era o passageiro dianteiro, estável, extração controlada
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO
Fonte: CBVJ
QTO Joinville/SC - 23/10/2021
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO
Fonte: CBVJ
QTO Joinville/SC - 23/10/2021
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO
New Jersey (EUA) - 16/02/2022 Fonte: New Jersey City Fire Department
PLANOS DE DESENCARCERAMENTO
New Jersey (EUA) - 16/02/2022 Fonte: New Jersey City Fire Department
AV. SECUNDÁRIA E DESENCARCERAMENTO
RECONHECIMENTO
PLANEJAMENTO
ESTABELECIMENTO
OPERAÇÃO
GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA
ACESSO
TRIPARTIDA
Fonte: CBMDF
RECONHECIMENTO
PLANEJAMENTO
ESTABELECIMENTO
OPERAÇÃO
GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA
ACESSO
TRIPARTIDA
EXTRAÇÃO
EXTRAÇÃO
Extricação veicular
OBS.: O mesmo raciocínio é compartilhado por David Sweet e por Sr. Ken Holland, Especialista
Senior do Comitê Técnico de Busca e Resgate da NFPA, ambos em e-mail’s para Rubens Montalvão
(2019).
EXTRICAÇÃO VEICULAR
EXTRICAÇÃO VEICULAR
2012 2020
RECONHECIMENTO
PLANEJAMENTO
ESTABELECIMENTO
OPERAÇÃO
GERENCIAMENTO DE RISCOS
ABORDAGEM DA VÍTIMA
ESTABILIZAÇÃO VEICULAR PRIMÁRIA
ACESSO
TRIPARTIDA
EXTRAÇÃO
TRANSPORTE E TRANSFERÊNCIA
TRANSPORTE E TRANSFERÊNCIA
Fonte: CBMDF
Fonte: CBMDF
TERMINOLOGIAS
TERMINOLOGIAS
REVISÃO DO OBJETIVO
OBRIGADO!