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PREVENÇÃO DE DOENÇAS
CRÔNICAS
PUBLIC E S T A B E L HO RESEARCH, PRÁTICA, AN
Volume 16, E141OUTUBRO
2019
D POLÍCIA
RESUMO DA PESQUISA

Mortes atribuíveis à massa corporal elevada no Brasil


Fabiana M. Rabacow, PhD1,2 ; Catarina M. Azeredo, PhD3 ; Leandro F.M. Rezende, PhD4

Versão acessível: www.cdc.gov/pcd/issues/2019/19_0143.htm para os seguintes cenários contrafatuais: 1) nível mínimo teórico
Citação sugerida para este artigo: Rabacow FM, Azeredo CM, de exposição ao risco, em que os adultos têm um IMC de 22,0
Rezende LF. Mortes atribuíveis à alta massa corporal no Brasil. kg/m2 ; 2) redução de 1,0 kg/m2 em nível populacional; e 3)
Prev Chronic Dis 2019;16:190143. DOI: https://doi.org/10.5888/ redução do IMC para os níveis observados na população brasileira
pcd16.190143. em 2002 e 2003 (24,6 kg/m2 ) para mostrar o efeito do aumento
contínuo do IMC
ao longo do tempo (2).
(5,8% a 31,5% de mortes evitadas). São necessárias políticas para
REVISADO POR PARES reduzir o IMC em toda a população no Brasil.

Resumo
Objetivo
O que já se sabe sobre esse tópico? O objetivo deste estudo foi estimar as mortes evitáveis por doenças
O índice de massa corporal (IMC) elevado está entre os principais fatores não transmissíveis (DNTs) no Brasil, reduzindo o índice de massa
modificáveis para a prevenção de doenças não transmissíveis (DNTs).
corporal (IMC) em toda a população (26,6 kg/m2 ) (1)
O que é acrescentado por este relatório?
Estimamos a proporção de mortes pelas principais doenças não
transmissíveis que podem ser evitadas no Brasil com a redução do IMC
As opiniões expressas pelos autores que contribuem para esta revista não refletem necessariamente as opiniões do Departamento
em toda a população.
de Saúde
Quais são as implicações parae aServiços Humanos
prática da dos EUA, do Serviço de Saúde Pública, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças ou das
saúde pública?
instituições afiliadas aos autores.
Descobrimos que as reduções no IMC de toda a população podem evitar
até 25,3% das principais mortes por DNTs e 14,9% de todas as mortes no
Brasil. Nossos resultados podem ajudar a orientar as intervenções e políticas
de saúde pública para prevenir as DNTs no Brasil.

Resumo
Nosso estudo estimou a proporção de mortes causadas pelas
principais doenças não transmissíveis (DNTs) que poderiam ser
evitadas no Brasil por meio da redução do índice de massa
corporal (IMC) em toda a população em diferentes cenários
contrafatuais (otimamente teóricos). Calculamos as frações
atribuíveis à população usando dados de IMC de uma pesquisa
nacional representativa e riscos relativos de uma meta-análise
publicada. As reduções no IMC de toda a população poderiam
evitar de 30.715 a 168.431 mortes por DNTs por ano no Brasil. As
doenças cardiovasculares foram as causas de morte mais evitáveis
www.cdc.gov/pcd/issues/2019/19_0143.htm - Centros de Controle e Prevenção de 1
Doenças
Métodos
Obtivemos dados de IMC da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS),
realizada em 2013 (2). A PNS é a pesquisa mais recente que
utiliza uma amostra representativa de adultos brasileiros. Os
participantes foram selecionados aleatoriamente em três estágios:
setores censitários (unidades primárias de amostra), domicílios
(unidades secundárias de amostra) e membros do domicílio com
18 anos ou mais (unidades terciárias de amostra). Um total de
62.202 adultos foram entrevistados na amostra final. Tanto o peso
corporal (em kg) quanto a altura (em cm) foram medidos
objetivamente
(3). Estimamos a distribuição do IMC (média e desvio padrão
[DP], prevalência e intervalos de confiança de 95% [ICs] de
sobrepeso [25,0-29,9 kg/m2 ] e obesidade [≥30 kg/m2 ]) por sexo.

Obtivemos estimativas de risco relativo (RR) e ICs de 95% das


meta-análises da Global BMI Mortality Collaboration (4). Os
RRs foram estimados a partir de pessoas que nunca fumaram e
que não tinham doenças crônicas preexistentes, e excluíram os
primeiros 5 anos de acompanhamento para reduzir a causalidade
fundacional e reversa (4). Obtivemos estimativas de RR por 5
unidades de IMC para mortalidade por todas as causas, doenças
cardiovasculares, doenças respiratórias e câncer.

Obtivemos o número de mortes por doenças cardiovasculares


(Classificação Internacional de Doenças, Décima Revisão [CID-
10], códigos I00-I99 e R96) (5), doenças respiratórias (CID-10,
códigos J00-J99) e câncer (CID-10, códigos C00-C97 e D00-
D48) no Brasil em 2013, por sexo e faixa etária, do Sistema
Brasileiro de Informações sobre Mortalidade (6).

Calculamos as frações atribuíveis à população (PAF) por sexo


usando a seguinte equação (7):

2 Centros de Controle e Prevenção de Doenças - www.cdc.gov/pcd/issues/2019/19_0143.htm


Onde P(x) é a distribuição populacional do IMC (média e DP), A comunidade científica, especialmente nas áreas de nutrição e
P*(x) é a distribuição contrafactual do IMC, RR(x) é o risco atividade física, tem sugerido a modificação de ambientes
relativo de DNT associado ao IMC (por incremento de 1,0 kg/m2 ) obesogênicos por meio de ações fiscais e regulatórias (por
e dx indica que a integração ocorreu com relação ao nível de IMC. exemplo, tributação, rotulagem, comercialização de produtos
Usamos uma função log-logit para representar cada valor de RR ultraprocessados) (11).
nas unidades de IMC (8). Realizamos a análise de dados no Stata
versão 15.0 (StataCorp, LLC). Nosso estudo tem limitações. Embora o IMC seja um indicador
útil de gordura corporal, ele não diferencia entre tecidos magros e
Resultados adiposos
(12). Além disso, usamos estimativas de RR de uma meta-análise
O IMC médio geral no Brasil aumentou de 24,6 kg/m2 em 2002 e que incluiu dados de quatro continentes, mas não do Brasil (4).
2003 para 26,6 kg/m2 em 2013. O IMC médio foi de 27,0 kg/m2 Essas estimativas de RR não foram estratificadas por possíveis
(DP, 5,5 kg/m2 ) em mulheres e 26,2 kg/m2 (DP, 4,5 kg/m2 ) em modificadores de efeito (por exemplo, sexo, idade). Não se sabe se
homens. Aproximadamente 25% das mulheres eram obesas e 35% essas estimativas de RR são aplicáveis aos brasileiros. Por outro
estavam acima do peso. A prevalência de obesidade nos homens lado, ao usar estimativas de RR para nunca fumantes que não
foi de 17%, e 40% estavam acima do peso. tinham doenças crônicas preexistentes e excluir os primeiros 5
anos de acompanhamento, reduzimos o viés de causalidade reversa
Estimamos que a redução do IMC em toda a população para um e obtivemos estimativas mais confiáveis de mortes atribuíveis ao
nível teórico mínimo de exposição ao risco (22,0 kg/m2 ) poderia IMC (4).
evitar aproximadamente 168.431 mortes por ano no Brasil. Essas
mortes representaram cerca de 25,3% das principais mortes por Com a redução do IMC em toda a população no Brasil, seria
DNTs e 14,9% de todas as mortes ocorridas em 2013. A maioria possível evitar de 30.715 a 168.431 mortes por ano por doenças
dessas mortes evitáveis foi causada por doenças cardiovasculares não transmissíveis. São necessárias políticas que visem à redução
(106.307), seguidas por doenças respiratórias (33.471) e câncer de ambientes obesogênicos para diminuir o IMC de toda a
(28.653) (Tabela). população no Brasil.

A redução do IMC em toda a população no Brasil para os níveis Agradecimentos


observados durante 2002 e 2003 (24,6 kg/m2 ) poderia evitar
65.721 mortes, representando 10,0% das mortes por DNTs Este estudo não recebeu nenhum financiamento externo. Não
importantes e 5,8% de todas as mortes. Uma redução de 1,0 kg/m2 foram usados materiais, pesquisas, instrumentos ou ferramentas
do IMC em toda a população poderia evitar 30.715 mortes, protegidos por direitos autorais para produzir este artigo.
representando 4,6% das mortes por DNTs graves e 2,7% de todas
as mortes (Tabela). Informações do autor
Discussão Autor correspondente: Fabiana Maluf Rabacow, PhD,
Universidade Católica Dom Bosco, Desenvolvimento Local,
Aproximadamente 25,3% das principais mortes por DNTs e 14,9% Avenida Tamandaré, 6000 Campo Grande Mato Grosso do Sul
de todas as mortes poderiam ser evitadas a cada ano no Brasil com 79117-010, BR. Telefone: (55) 67 98-16-55-092. E-mail:
a redução do IMC em toda a população. Outros cenários indicaram fabirabacow@hotmail.com.
que 4,6% das principais mortes por DNTs poderiam ser evitadas
com a redução de 1,0 kg/m2 do IMC e 10% das mortes por DNTs Afiliações dos autores: 1 Universidade Católica Dom Bosco,
com a redução do IMC para os níveis observados em 2002 e 2003. Desenvolvimento Local, Avenida Tamandaré, 6000, Campo
Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. 2Universidade Anhanguera
A redução do IMC teria o maior efeito sobre as mortes por Uniderp, Campo Grande, Brasil. 3Curso de Nutrição, Faculdade de
doenças cardiovasculares, que respondem por um terço de todas as Medicina, Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais,
mortes no Brasil (9). O Plano Global da Organização Mundial da Brasil. 4Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de
Saúde para 2025 envolve uma série de metas para reduzir 25% da Medicina, Departamento de Medicina Preventiva, São Paulo,
mortalidade prematura das principais DNTs (10), entre as quais Brasil.
está a interrupção do aumento das taxas de obesidade. Nosso
estudo considerou cenários mais ambiciosos de redução do IMC, o
que pode ser um desafio. O aumento da obesidade é impulsionado Referências
principalmente por ambientes obesogênicos. Para reverter essa
1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa
tendência, algumas in
Nacional de Saúde 2013. Percepção do estado de saúde, estilo
de vida e doenças crônicas. Brasil, Grandes Regiões e
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Doenças
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As opiniões expressas pelos autores que contribuem para esta revista não refletem necessariamente as opiniões do Departamento de Saúde e ServiçosDE
OUTUBRO
Humanos dos EUA, do Serviço de Saúde Pública, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças ou das instituições afiliadas aos
2019
PESQUISA, PRÁTICA E POLÍTICA DE SAÚDE PÚBLICA
autores.

4 Centros de Controle e Prevenção de Doenças - www.cdc.gov/pcd/issues/2019/19_0143.htm


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PESQUISA, PRÁTICA E POLÍTICA DE SAÚDE PÚBLICA OUTUBRO DE
2019

Unidades da Federação. In: Estatística, IBGE, ed. Rio de


Janeiro (BR). Rio de Janeiro (BR); 2013.
2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de
Orçamentos Familiares 2002-2003: Análise da disponibilidade
domiciliar de alimentos e do Estado Nutricional no Brasil. In:
Estatística, IBGE, ed. Rio de Janeiro (BR). Rio de Janeiro
(BR); 2004.
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Brasil: concepção e metodologia de aplicação. Cien Saude
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4. Di Angelantonio E, Bhupathiraju SN, Wormser D, Gao P,
Kaptoge S, Berrington de Gonzalez A, et al.; Global BMI
Mortality Collaboration. Body-mass index and all-cause
mortality: individual-participant-data meta-analysis of 239
prospective studies in four continents (Índice de massa
corporal e mortalidade por todas as causas: meta-análise de
dados de participantes individuais de 239 estudos
prospectivos em quatro continentes). Lancet 2016;
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Acessado em 11 de setembro de 2019.
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impedance, in a large adult sample is curvilinear and
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Doenças
influenced by age and sex. Clin Nutr 2010;29(5):560-6.
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PESQUISA, PRÁTICA E POLÍTICA DE SAÚDE PÚBLICA
Tabela
Tabela. Números de mortes evitáveis por reduções no IMC, por sexo, cenário contrafatual e causas de morte no Brasila

Nível mínimo teórico de Redução de 1,0 kg/m2 em nível


exposição ao riscob populacionalc Níveis de IMC em 2002-2003d
Número de mortes Número de mortes Número de mortes
Resultados Número total de PAF, % evitáveis PAF, % evitáveis PAF, % evitáveis
mortes
Câncer
Ambos 193,936 14.8 28,653 2.5 4,933 5.3 10,366
Homens 103,459 13.3 13,764 2.6 2,684 4.7 4,850
Mulheres 90,477 16.5 14,890 2.5 2,249 6.1 5,515
Doença cardiovascular
Ambos 337,559 31.5 106,307 5.8 19,529 12.4 41,979
Homens 176,744 28.9 51,014 5.9 10,438 11.0 19,514
Mulheres 160,815 34.4 55,293 5.7 9,091 14.0 22,465
Doença respiratória
Ambos 133,124 25.1 33,471 4.7 6,253 10.0 13,376
Homens 69,143 22.7 15,690 4.8 3,319 8.8 6,100
Mulheres 63,981 27.8 17,781 4.6 2,934 11.4 7,276
Principais mortes por DNTse
Ambos 664,619 25.3 168,431 4.6 30,715 9.9 65,721
Homens 349,346 23.0 80,468 4.7 16,441 8.7 30,464
Mulheres 315,273 27.9 87,963 4.5 14,274 11.2 35,257
Mortalidade por todas as causas
Ambos 1,130,624 14.9 168,431 2.7 30,715 5.8 65,721
Homens 635,751 12.7 80,468 2.6 16,441 4.8 30,464
Mulheres 494,873 17.8 87,963 2.9 14,274 7.1 35,257

Abreviações: IMC, índice de massa corporal; DNT, doença não transmissível; PAF, fração atribuível à população; DP, desvio padrão.
a Fontes de dados: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2), Di Angelantonio et al (4), Departamento de

Informática do Sistema Único de Saúde (6).


b O nível mínimo teórico de exposição ao risco foi de 22,0 kg/m2 (SD, 1,0 kg/m2 ) para ambos os sexos.

c A redução em 1,0 kg/m2 em nível populacional foi de 25,6 kg/m2 (DP, 5,1 kg/m2 ) para ambos os sexos, 25,2 kg/m2 (DP, 4,5 kg/m2 ) para homens e 26,0

kg/m2 (DP, 5,5 kg/m2 ) para mulheres.


d Os níveis de IMC em 2002 e 2003 foram de 24,6 kg/m2 (DP, 4,3 kg/m2 ) para ambos os sexos, 24,5 kg/m2 (DP, 3,8 kg/m2 ) para homens e 24,6 kg/m2

(DP, 4,8 kg/m2 ) para mulheres e homens.


e Mortalidade por doenças cardiovasculares, câncer e doenças respiratórias.

As opiniões expressas pelos autores que contribuem para esta revista não refletem necessariamente as opiniões do Departamento de Saúde e Serviços

4 Centros de Controle e Prevenção de Doenças - www.cdc.gov/pcd/issues/2019/19_0143.htm


Humanos dos EUA, do Serviço de Saúde Pública, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças ou das instituições afiliadas aos
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