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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS DE PINHEIRO

CAMPUS DE PINHEIRO

CURSO DE MEDICINA

EMANUEL SOUSA FERNANDES, EMERSON BOTÊLHO

MAIA, HENRY KAWAN SOUZA COSTA, HUGO

LEONARDO SILVA CORRÊA, JARDEL DA SILVA

SANTOS, THOMAZ DE AQUINO MUNIZ NETO,

VALESKA SANTOS DE SANTANA

PREVALÊNCIA DA OBESIDADE E OCORRÊNCIA DE

ÓBITOS POR DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM

ADULTOS NO BRASIL, NO PERÍODO DE 2012 A 2021

PINHEIRO

2022
EMANUEL SOUSA FERNANDES, EMERSON BOTÊLHO

MAIA, ERIC FERNANDO PINHEIRO ABREU, HUGO

LEONARDO SILVA CORRÊA, JARDEL DA SILVA

SANTOS, THOMAZ DE AQUINO MUNIZ NETO,

VALESKA SANTOS DE SANTANA

PREVALÊNCIA DA OBESIDADE E OCORRÊNCIA DE

ÓBITOS POR DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM

ADULTOS NO BRASIL, NO PERÍODO DE 2012 A 2021

Trabalho realizado para a disciplina

Bases da Formação Médica, para a

Graduação de Medicina na

Universidade Federal do Maranhão

como requisito de nota na avaliação

da terceira unidade.

Professor: Mauro Leray

PINHEIRO
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 MÉTODOS

3 RESULTADOS

4 DISCUSSÃO

5 CONCLUSÃO

6 REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO

A obesidade é uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de

gordura corporal em um nível que compromete a saúde dos indivíduos, acarretando

prejuízos tais como alterações metabólicas, dificuldades respiratórias e do aparelho

locomotor. Além disso, também representa uma enorme problemática no

desenvolvimento de diversas moléstias, tais como a hipercolesterolemia, doenças

do aparelho cardiovascular, diabetes melito tipo II e alguns tipos de cânceres

(LOTUFO, 2016). Um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico da obesidade é

o Índice de massa corporal (IMC), que além de ser amplamente conhecido, conta

também com um vasto repertório de parâmetros, através de trabalhos da

comunidade científica. Ele é calculado a partir de duas variáveis, o peso, em

quilogramas, dividido pelo quadrado da altura, em metros. É considerado obesidade

quando o resultado dessa divisão é igual ou superior a 30kg\m² (ROSEMBAUM,

2020).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta a obesidade como um dos

maiores problemas de saúde pública no mundo. No Brasil, a obesidade cresce cada

vez mais, dados mostram que, atualmente, mais de 50% da população brasileira

está acima do peso, ou seja, com o IMC acima da linha limítrofe que divide o peso

normal do sobrepeso (MELO, 2019).

Uma alimentação inadequada traz com si diversos transtornos prejudiciais

para a saúde do indivíduo, dentre eles estão as doenças crônicas não

transmissíveis, como as cardiopatias. As doenças cardiovasculares são a principal

causa de morte no Brasil e no mundo, estima-se, segundo a OMS, que cerca de

27% dos registros de mortalidade no mundo foram decorrentes de fatores


relacionados ao sistema cardiovascular, no Brasil esse número chegou a 31%.

Nesse sentido, nota-se uma preocupação no cenário epidemiológico nacional, pois

cada vez mais há pessoas desenvolvendo morbidades relacionadas à alta taxa de

gordura e com isso desenvolvendo patologias. Além disso, o tratamento pelo setor

público mostra-se cada vez mais caro, tornando-se mais difícil ter uma cobertura

integral ao cidadão, trazendo transtornos como a ausência de fármacos,

profissionais ou assistência a pessoa com obesidade e com isso gerando uma

notável diminuição da qualidade de vida no país.

Por todos esses e outros motivos este trabalho se torna importante para

diminuir o descompasso que há acerca de informação e dados relevantes nesse

contexto, e com isso elucidar o conhecimento sobre como a situação é delicada e

cada vez mais parece favorecer um cenário de piora no tocante à melhora da saúde

nacional relacionada a doenças não transmissíveis que afetam o sistema

cardiovascular. Desse modo, é importante investigar o nível de associação

entre a prevalência da obesidade e a ocorrência de óbitos por DCV.

2 MÉTODOS

Neste artigo foi realizado um estudo ecológico de tendência temporal da

prevalência da obesidade e da ocorrência de óbitos por doenças cardiovasculares

na população adulta, em todo o território brasileiro, tendo como unidades de análise

os anos de 2012 a 2021.

Os dados referentes ao contingente populacional do Brasil de 2012 a 2018

foram coletados do Sistema de Recuperação Automático (SIDRA) do Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tendo como data de referência 1º de

julho de cada ano; enquanto que os dos anos posteriores foram estimados pela
Coordenação de População e Indicadores Sociais (COPIS) da Diretoria de

Pesquisas do IBGE.

Em relação às informações acerca da obesidade, foi utilizada a base de

dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). Foram

observados os relatórios do estado nutricional dos indivíduos por período, fase do

ciclo da vida e índice. Considerou-se todas as regiões de cobertura, as raças, povo

e comunidade, escolaridade e foi empregado os registros de acompanhamento do

SISVAN, do Sistema de Gestão de Bolsa Família (datasus) e do e-SUS AB. Além

disso, foi considerado apenas adulto como fase de vida.

A classificação da obesidade pelo SISVAN foi realizada de acordo com o

IMC, categorizando os indivíduos em pessoas com Baixo Peso, Adequado ou

Eutrófico, Sobrepeso, Obesidade grau 1, 2 e 3. Essa pesquisa utilizou os dados de

pessoas com obesidade, em todos os graus, separadamente. Para o cálculo de

prevalência foi usado a soma da quantidade de indivíduos com obesidade grau 1,

grau 2 e grau 3 dividido pelo total da população em cada ano.

Os óbitos por doenças cardiovasculares foram coletados da base de dados

de estatísticas vitais e mortalidade do datasus. Foram estudados os Óbitos por

Residência segundo região. Utilizou-se como causa dos óbitos as Doenças

Isquêmicas do Coração (infarto agudo do miocárdio) e Outras Doenças Cardíacas,

referentes ao CID-BR-10 068 (068.1) e 069. Ademais, foram observados esses

dados fazendo a distincao por sexo dos individuos.

O coeficiente de mortalidade foi calculado a partir da razão do número de

óbitos por DCV pelo contingente populacional. Esse coeficiente foi multiplicado por

10.000 na apresentação dos resultados.


Não foram encontrados dados referentes aos óbitos por doenças

cardiovasculares para o ano de 2021.

Os dados coletados nessa pesquisa são legítimos e é permitida a reprodução

desses em estudos futuros.

3 RESULTADOS

A partir dos dados coletados, obteve-se como principais resultados, em

relação à obesidade, o aumento da prevalência desse fator em adultos no período

de 2012 a 2021. A cada 1.000 pessoas, esse índice foi de 8,35 para 21,74 no fim do

intervalo (Gráfico 1).

GRÁFICO 1 - Prevalência da obesidade em adultos, no período de 2012 a 2021

Os aumentos mais acentuados ocorreram entre 2014 e 2015, 2017 e 2018 e,

sobretudo, de 2020 a 2021. Entre os anos de 2013 e 2014, esse índice se manteve

estável, enquanto que foi crescente nos anos posteriores, exceto de 2018 a 2020,

momento em que se notou uma redução. Além disso, quanto ao número absoluto de

indivíduos com obesidade, desconsiderando a separação por grau, esse se

apresentou de forma crescente, salvo nos anos de 2018 a 2020 (Gráfico 2).
GRÁFICO 2 - Pessoas com obesidade no período de 2012 a 2021,

desconsiderando o grau.

Foram referidos 1.620.751 adultos com obesidade em 2012, e 4.637.950 no

final do período estudado.

No tocante ao número absoluto de pessoas com obesidade grau 1 e 2, esse

valor também foi crescente no período estudado, com exceção do intervalo de 2018

a 2021, no qual houve uma queda. Já a quantidade de indivíduos com obesidade

grau 3, apresentou crescimento, salvo no intervalo de 2018 para 2019, registrando

redução, entretanto, voltando a aumentar em 2020, porém para um número menor

que em 2018 (Gráfico 3).


GRÁFICO 3 - Pessoas com obesidade grau 1, 2 e 3 no período de 2012 a 2021.

No que se refere à obesidade grau 1, 2 e 3 de acordo com o sexo, ambos

demonstraram crescimento da porcentagem de pessoas com o distúrbio. No

entanto, no perfil feminino, o valor foi sempre crescente, excetuando-se os anos de

2015 e 2016, nos quais tal percentagem se manteve estável. Por outro lado, no

sexo masculino, apesar de ter se elevado na relação do início do intervalo com o

final, revelou-se estável de 2015 a 2019 e houve redução de 2012 a 2013. Ademais,

inicialmente, a diferença entre os sexos era de dois pontos percentuais e no

término, de seis; em ambos com prevalência maior no sexo feminino (Gráfico 4).
GRÁFICO 4 - Percentagem de pessoas com obesidade de acordo com o sexo, no

período de 2012 a 2021.

No período de 2012 a 2020, foram registrados 1.626.823 óbitos por doenças

cardiovasculares no Brasil. Houve crescimento de 2012 a 2016, seguido de queda

até 2018. O maior número de óbitos visto foi em 2019, N= 188.310, a partir do qual

também aconteceu redução, sendo que 2020 teve uma quantidade de mortes

similar aos anos de 2013 e 2014, N= 175.708.

O coeficiente de mortalidade por DCV permaneceu praticamente constante

durante todo o intervalo observado. O ano de 2016 apresentou o valor mais elevado

desse índice, n= 9,19 a cada 10.000 pessoas. No restante do período, o coeficiente

conservou-se próximo a 8 (Gráfico 5).


GRÁFICO 5 - Correlação entre prevalência da obesidade e o coeficiente de

mortalidade por DCV, entre 2012 e 2021.

Considerando o sexo dos indivíduos, os óbitos por doencas cardiovasculares

resultaram em um valor maior na população masculina, N= 792.294, enquanto o

sexo feminino totalizou um N= 643.968. Em individuos do sexo femino, houve

crescimento do numero de obitos entre 2012 e 2016, e de 2018 para 2019. De 2016

para 2018 aconteceu uma redução desse, bem como de 2019 para 2020. A

população masculina seguiu o mesmo padrão de mudanças (Gráfico 6).


GRÁFICO 6 - Perfil de óbitos por DCV de acordo com o sexo.

Não foram encontrados dados de óbitos por doenças cardiovasculares nos

sistemas de informação para o ano de 2021.

4 DISCUSSÃO

Conforme o Ministério da Saúde, a obesidade e o sedentarismo são os

principais fatores para o desenvolvimento de cardiopatias na população adulta que

advém de uma alimentação muito calórica e rica em gorduras e açúcares, assim

como fatores genéticos e psicológicos como ansiedade, estresse e frustrações que

desencadeiam crises de compulsão alimentar.

Nesse contexto, de acordo com o GRÁFICO 1, pode-se interpretar que a

população adulta brasileira apresentou durante o período de 2012 a 2021 um

preocupante índice de obesidade. Todavia, analisando o GRÁFICO 2, constata-se

que no intervalo de 2013 e 2014, os coeficientes para obesidade permaneceram

praticamente estáveis. Dessa forma, no Brasil, a obesidade é crescente. Alguns

levantamentos apontam que mais de 50% da população está acima do peso, ou

seja, na faixa de sobrepeso e obesidade (Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística, 2008-2009) (MENDES, ZAMBERLAN, 2013). Portanto, é imprescindível

a promoção da saúde em alimentação saudável por parte do Poder Público e

veículos de comunicação, tomando como base estratégias focadas na melhoria da

qualidade de vida da população dos indivíduos e da coletividade.

Fazendo uma interpretação do número absoluto de pessoas com obesidade

e os coeficientes de grau 1, grau 2 e grau 3 no GRÁFICO 3 constata-se que a

população brasileira vem passando por aumento da prevalência da obesidade


durante o período de 2012-2021. Nesse sentido, explorando o gráfico parcialmente

é perceptível que a população brasileira apresentou um aumento do grau 1 e 2, o

que incide com IMC entre 30,0 e 34,9 Kg/m2 e IMC entre 35,0 e 39,9 Kg/m2,

respectivamente. Nesse sentido, infere-se que durante o intervalo de 2012 a 2018

houve um aumento desses dois graus citados. Já no período de 2019 a 2020

ocorreu uma redução do grau 1 e 2. No entanto, é possível salientar que aumentou

a população obesa em 2021. Com relação ao grau 3, o qual significa o IMC maior

do que 40,0 Kg/m2, nota-se que durante o intervalo de 2012 a 2018 verificou-se um

discreto aumento do grau citado, entretanto no decorrer do ano 2019 a 2020,

averiguou-se uma sutil redução do grau 3, mas disparou os números de casos de

obesidade em 2021.

No que tange que o ano de 2020 a 2021 foi considerado o período

pandêmico de COVID-2019, pois conforme Martins et al. (2021) a pandemia da

Covid-19 (SARs-Cov-2) trouxe mudanças no estilo de vida das pessoas,

especialmente pelas estratégias para controle do contágio por meio do

distanciamento social e com adoção de medidas foram que levaram a população a

ficar isolada. Em suma, o distanciamento social provocou uma mudança na

alimentação, assim como reduziu drasticamente a prática de atividade físicas, o que

culminou com o aumento do número de pessoas sedentárias e aumentando a

população obesa.

Com relação ao GRÁFICO 4 e a prevalência de graus de obesidade 1, 2 e 3

nos sexos masculino e feminino, infere-se que o sexo feminino é mais passível para

obesidade, enquanto que o sexo masculino apresentou estabilidade por um certo

período e depois um leve aumento. Pois, conforme salienta a revista do Hcor(18°


edição), cresceu a incidência de doenças cardíacas em mulheres por conta do estilo

de vida e envelhecimento da população e a diferença entre ambos os sexos. Nesse

sentido, a pesquisa da revista supracitada aponta que as doenças cardiovasculares

passaram a liderar as causas de mortalidade feminina, na frente do câncer de

mama, útero e ovário. Assim sendo, a cada dez vítimas fatais no Brasil quatro são

mulheres, sendo que há 50 anos esse número não chegava a 10%. Dessa maneira,

um dos principais motivos é a resistência em cuidar do coração regularmente. Logo,

como forma de prevenir essas doenças, são estritamente necessárias à orientação

e a adoção de um estilo de vida mais saudável, como também abandonar o cigarro,

tal como manter o peso e um programa regular de exercícios que são considerados

imprescindíveis. Além disso, adequar a dieta e controlar os níveis de colesterol são

também extremamente importantes na prevenção de doenças cardiovasculares.

Dando continuidade aos GRÁFICOS 5 e 6 e sua relação prevalência de

obesidade e coeficiente de mortalidade e observando o GRÁFICO 6, é perceptível

que o número de óbitos foi expressivo no sexo masculino, durante o intervalo de

2012 a 2021. Nesse contexto, o estudo feito por Normando et al (2021) por meio de

um estudo populacional e relação de óbitos hospitalares durante o intervalo de 2016

-2020 a partir do Sistema Único de Saúde (SUS), informa que há uma intrínseca

relação por internações do COVID -19 e internações cardiovasculares. Isso porque

a COVID-19 está relacionada a alta prevalência de lesão cardíaca, arritmias,

miocardite, síndrome coronária aguda, insuficiência cardíaca, choque cardiogênico e

eventos tromboembólicos.
Desse modo, Santos (2020) orienta que o Ministério da Saúde deve

promover conteúdo informativo como forma de uma política sustentável visando

uma alimentação saudável e atividade física, criando guias alimentares com

recomendações de fácil compreensão. Nessa lógica, é essencial o

acompanhamento médico regular de uma pessoa de baixo risco após os 40 anos,

com monitoramento frequente dos níveis de colesterol e de glicemia. Portanto, a

prevenção primária é essencial como mudanças de estilo de vida e métodos

mentais e comportamentais que devem estar associados a orientações nutricionais

buscando assim diminuir o consumo de calorias na alimentação e adoção de prática

de exercícios físicos elevando o gasto calórico diário na população com

sobrepeso/obesidade.

5 CONCLUSÃO

Em síntese, com a análise desse estudo, conclui-se que houve um aumento

significativo da prevalência da obesidade, que passou de 8,35 a cada 1000 pessoas

em 2012 para 21,74 a cada 1000 pessoas em 2021, refletindo no grande número de

óbitos por doenças cardiovasculares no mesmo período. Nesse contexto, notou-se

um aumento expressivo da prevalência de DCV no período pandêmico de covid-19,

em razão, principalmente, do isolamento social, que acarretou a mudança de dieta

de grande parte da população e diminuiu a prática de exercícios físicos. Desse

modo, é importante salientar que adequar a dieta, controlar os níveis de colesterol e

praticar exercícios físicos de forma regular contribuem para a prevenção de

cardiopatias.
6 REFERÊNCIAS

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