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ESCOLA DE ENFERMAGEM
Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e
Saúde Pública
Doenças
Crônicas
Google.
Beatriz de Godoy, Fernanda Godoi, Gabriela Vieira, Izabela
Frazão, Lara Sousa, Rafaela Gazoli e Roma Costa.
14 de novembro de 2023
01
OBJETIVO
Fonte: Banco de Imagens Google. Compreender e refletir sobre a
importância das doenças
crônicas e seus fatores de risco
no Brasil.
O que são Doenças
Crônicas?
(Sabin,2021).
Fonte: Banco de Imagens Google.
Fatores de Risco para DCNT
Considera-se fator de risco alguma exposição que aumente a probabilidade de
ocorrência de uma doença ou agravo à saúde, podendo ocorrer em qualquer parte da
cadeia causal. Os fatores de risco podem ser monitorados pelos comportamentos
adotados, ou pelas opções e decisões adotadas quanto aos modos de levar a vida,
determinantes sociais como condições socioeconômicas, culturais e de nível de educação
podem influenciá-lo.
01 02 03
COMPORTAMENTAIS METABÓLICOS AMBIENTAIS
Tabagismo, uso de álcool e Elevação da glicemia em Poluição do ar, água,
drogas, atividade física
jejum, pressão arterial e esgoto e lavagem de mãos
insuficiente, dieta inadequada,
desnutrição materna e infantil, colesterol, índice de inseguros; riscos
abuso sexual, violência por massa corporal (IMC) ocupacionais e outros
parceiro íntimo e sexo elevado. riscos ambientais.
inseguro.
(OMS, 2021)
Comparação taxa de mortalidade
1990 e 2019
Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-31802017000300213&script=sci_abstract&tlng=pt
Fonte: https://doi.org/10.1590/1980-549720210005.supl.1
e 2015 a 2017, destaca-se que no Brasil houve
declínio por doenças cardiovasculares, doenças
respiratórias crônicas e diabetes e aumento por
neoplasias.
● Nas regiões Centro-Oeste, Norte, Sudeste e Sul
houve redução das médias das taxas por
doenças respiratórias crônicas.
● Nas regiões Sudeste e Sul, houve declínio das
médias das taxas por diabetes, e nas regiões
Centro-Oeste e Norte houve acréscimo.
● Declínio das taxas por neoplasias de um triênio
para o outro no Sul e aumento no Nordeste e no
Norte. (Cardoso et al., 2021)
Relação status socioeconômico e DCNT
Enquanto nos países de alta renda 13% dos óbitos Existem várias maneiras pelas quais a situação
por DCNT acometem indivíduos com idade entre socioeconômica pode influenciar o
30 e 69 anos, nos de baixa e média rendas esse desenvolvimento e o impacto dessas doenças,
percentual aumenta para 30%. dentre as quais estão:
- Acesso limitado a cuidados de saúde;
Nesse sentido, as mortes prematuras por DCNT - Alimentação inadequada;
afetam pessoas com menor renda, escolaridade e, - Estresse crônico;
em geral, os mais vulneráveis socialmente, que são - Ambientes desfavoráveis;
mais expostos aos fatores de risco e têm menor - Educação e conhecimentos limitados;
acesso aos serviços de saúde e a tratamentos. - Desigualdades sociais.
Estima-se que, sem investimentos em prevenção,
15 milhões de pessoas continuarão a morrer
prematuramente por DCNT a cada ano ao redor do
mundo.
MALTA, Deborah Carvalho et al. Mortalidade por doenças não transmissíveis no Brasil, 1990 a 2015, segundo
estimativas do estudo de Carga Global de Doenças. Sao Paulo Med. J. [online]. 2017, vol.135, n.3, pp.213-221. ISSN
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Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-31802017000300213&script=sci_abstract&tlng=pt.
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Referências
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https://blog.sabin.com.br/saude/o-que-sao-doencas-cronicas/.
Acesso em: 08 nov. 23.
MALTA, Deborah Carvalho et al. Desigualdades socioeconômicas relacionadas às doenças crônicas não transmissíveis
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MINISTÉRIO DA SAÚDE. “Usar o coração para cada coração”: 29/9 – Dia Mundial do Coração. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/usar-o-coracao-para-cada-coracao-29-9-dia-mundial-do-coracao/.
Acesso em: 08 nov. 23.
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Acesso em: 08 nov. 23.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos Não
Transmissíveis no Brasil, 2021-2030 (Plano de Dant). Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/doencas-cronicas-nao-transmissiveis-dcnt/09-pl
ano-de-dant-2022_2030.pdf/view
Acesso em: 08 nov. 23