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2, 2019
RESUMO
Mestre em Filosofia pela UFSC, especialista em Direito Processual Civil pela UNIVALI e
especialista em Psicologia Social pela Universidade Estatal de São Petersburgo-Rússia.
1 INTRODUÇÃO
4Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade,
assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade
própria;
II - progressiva universalização do ensino médio gratuito;
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na
rede regular de ensino;
IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade;
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a
capacidade de cada um;
Portanto, percebe-se que o direito à educação, por ter eficácia plena, seria
uma norma autoaplicável, não necessitando, assim, de qualquer outra lei
específica para garantir o seu proveito.
Nesse sentido, leciona Pedro Lenza:
Pois bem, através da análise dos mais variados casos em que a educação
é a causa de pedir, como também dos respectivos acórdãos resultantes desses
processos, é inegável o fato de que o Judiciário é atuante para garantir a
efetividade desse direito, quando provocado, ou seja, quando esta garantia não
é satisfeita por quem lhe incumbe satisfazer (nessa discussão, o Poder
Executivo).
Como bem colocado por Carlos Roberto Jamil Cury e Luiz Antonio Miguel
Ferreira:
5 CONCLUSÃO
Magna Carta brasileira de 1988: “Todo o poder emana do povo, que o exerce
por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta
REFERÊNCIAS
Disponível em:
<http://www1.tjrj.jus.br/gedcacheweb/default.aspx?UZIP=1&GEDID=000421C9
8891B038C91994FCC837600908BBC50A16275422>. Acesso em: 6 jul. 2019.
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