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DESENVOLVIMENTO DO CÂNCER DE
PÂNCREAS
240
235
230
236
225
220
215
220
210
Sim Não
46,71%
53,29%
Feminino Masculino
O teste utilizado foi o de Pearson, pois como é possível perceber, na tabela, não
há valores menores que cinco ou nulos para os dados analisados. A partir do teste,
verificou-se que a hipótese nula é verdadeira e rejeitou-se a hipótese alternativa pois
resultado encontrado foi de 0.17654, um valor maior que o aceito na tabela Qui-
quadrado com grau de liberdade 2. Dessa forma, conclui-se que não há relação entre as
variáveis “sexo” e “desenvolvimento de câncer de pâncreas”.
Para tal conclusão utilizou-se, como dito anteriormente, Pearson χ2 = Σ [ (O -
E)2
/E], na qual “O” é a frequência observada para cada classe, e “E” a frequência esperada
para aquela classe. O valor da frequência observada na amostra encontra-se na tabela 1.
Os valores esperados, caso a probabilidade de cada sexo desenvolver câncer de pâncreas
de formas iguais fosse igual a 51,75% para cada sexo; e a probabilidade de ambos os
sexos não desenvolverem a doença igualmente com probabilidade de 48,25% estão
representados na tabela 2. Na tabela 3, encontra-se os valores calculados pela formula
de Pearson, resultando em χ2.
X²= ∑ (VO-VE) ²/ VE = 0,0403 + 0,0451 + 0,0432 + 0,0484 = 0, 17654