Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
-Radiação;
-Formação dos RX;
-Interação da radiação com a matéria; O que é Radiação?
Exemplos:
Espectro Eletromagnético
luz visível Natureza Quantizada da Radiação
7,5x1014 a 4,3x1014 Hz
raios X
3x1020 a AM
Embora muitas vezes a radiação eletromagnética
3x1016 Hz ondas de rádio FM tenha propriedades de onda, ela também apresenta um
3x1023 a TV
3x1019 Hz
3x1010 a 1x105 Hz
Microondas
comportamento como se fosse pequenas partículas, que
raios gama 3x1014 a viajam com uma velocidade c e que carregam uma certa
3x1012 Hz
ultravioleta
3x1016 a 7,5x1014 Hz infra-vermelha
energia.
Este pequeno pacote de energia é chamado de
quantum ou fóton.
1022 1020 1018 1016 1014 1012 1010 108 106 104 102
frequência (Hz) E=hxν
Aumento da Energia
Onde h = 6,63 x 10-34 J.s
Constante de Planck
E o ultra-som? Onda mecânica. Necessita de um meio para se
propagar. Não se propaga no vácuo.
Unidade: J ou e eV (onde, 1 eV = 1,602x10-19J
1
Ionização
Radiações Radiações
Chamamos de ionização o fenômeno no qual um átomo perde ou ganha elétrons.
Eletromagnéticas Corpusculares
- luz visível - radiação alfa
Átomo Energia de Ligação:
- raios - X - beta é a quantidade de energia
- raios gama - nêutrons necessária para remover um
elétron de um átomo.
- ultravioleta - elétrons
- infravermelho
- Os níveis de energia ou
- microondas
camadas são
Luz Visível
- etc. Exemplo: Carbono quantizados, ou seja,
cada camada eletrônica
Z = Número Atômico = 6 possui um único valor
Radiação Gama A = Número de Massa = 12 de energia.
Ondas de Rádio
Estável = Neutro
IONIZAÇÃO
1e- 2e- 4e-
6 p+ - -
1 p+ K K L
6 n0
≈ 0,02 ≈ 0,28 ≈ 0,01 - -
keV keV keV
-
Hidrogênio Carbono
Átomo Ionizado
Estável = Neutro
EXCITAÇÃO
2
Descoberta dos Raios X 8 de Novembro de 1895
SIEMENS STRATON
5 1
2
4 3
1 - Invólucro de Vidro
2 - Vácuo
3 - Cátodo
a) Capa Focalizadora
b) Filamentos
4 - Ânodo
a) Alvo
b) Suporte
c) Rotor
5 - Bobina de Indução
3
Em relação as interações dos Produção de Raios X
elétrons incidentes com o material do
ânodo: Raios X Característico
Elétrons Incidentes
Elétron
Energia
Elétron
Raios X de Alta
Energia
Energia
Raios X de Baixa
Energia
Energia
4
Interação dos Raios X com o Paciente
Atenuação
•Absorção Fotoelétrica
•Espalhamento Compton
Absorção
Fotoelétrica
Espalhamento
Compton
5
ATENUAÇÃO DA RADIAÇÃO Feixe de radiação X que contém várias energias (polienergético)
100 kVp
57 keV
40 keV 47 keV 52 keV 55 keV
médio
médio
-35% -27% -23% -21%
1cm de Água
23
O PROBLEMA EM TC
FORMAÇÃO DA IMAGEM EM TC
I0 µ1 µ2 µ3 µ4 I
-O Problema da TC;
-Coeficiente de atenuação linear;
-Números de TC ou Unidades Hounsfield;
-Reconstrução da imagem; I = I 0 × e − ( µ1 + µ 2 + µ 3 + µ 4 ) x
Como saber, em separado, os valores de
coeficiente de atenuação linear (µ) por
onde o feixe de radiação atravessou?
6
LIMITAÇÕES DA RADIOGRAFIA E Tubo de Raios X Tubo de Raios X
TOMOGRAFIA CONVENCIONAL
Radiografia:
vO coeficiente de atenuação
representa o grau de redução da
intensidade dos RX ao passarem por
ATENUAÇ
um determinado material
PROBLEMA
ÃO
I = I 0 × e − ( µ1 + µ 2 + µ3 + µ 4 ) x
Detector
7
Projeções Retro-Projeção
vReverte o processo de medida dos dados de cada projeção para
reconstruir uma imagem.
v Projeções em diversos ângulos em
torno do Paciente:
Retroprojeção Filtrada
Também chamado de método da convolução. O perfil da projeção
é convoluído (ou filtrado) para remover o artefato tipo estrela.
8
Retroprojeção Filtrada
Conversão do µ em número de TC
µmaterial - µágua
Número de TC ou
= 1000
Unidade Hounsfield µágua
Água Número de TC = 0
9
Coeficientes de Atenuação Linear (µ) para Vários Tecidos do Corpo a 60keV
Alguns Exemplos:
Tecido µ (cm-1)
Osso 0,528 Tecido Número de TC
Sangue 0,208
Subs. Cinzenta 0,212 Água 0
Subs. Branca 0,213 Ar -1000
Líquor 0,207 Osso 1000
Água 0,206 Sangue 42 - 58
Gordura 0,185 Hemorragia 60 - 110
Ar 0,0004 Coração 24
Fluído Cerebroespinhal 0-22
Músculo 44 - 59
Atualmente, o valor de tensão de 120 Fígado Normal 50 - 80
Dependência de µ com a energia kV é amplamente utilizado para que:
Gordura -20 - -100
- Seja reduzida a dependência dos Pulmão -300
No primeiro equipamento de TC
coeficientes de atenuação com a energia
os valores de µ eram calculados
dos fótons incidentes;
com base em 73keV
- Seja reduzido o contraste do osso em
relação aos tecidos moles; Representam a diferença de um tecido em relação a água
- Seja produzida um alto fluxo de radiação
no detector.
40
10
SLIP RING
GERAÇÕES DE TOMÓGRAFOS
1ª Geração:
feixe em lápis - translação/rotação
2ª Geração:
feixes em leque - translação/rotação
3ª Geração:
feixes leque - movimento rotacional de
tubo e detectores
4ª Geração:
série de detectores estacionários com
feixe em leque
44
SOMATOM Sensation64
Configuração dos Gantry
Refrigeração Gerador de Alta tensão
Tubo de Raios X
Colimadores/Filtros
Detectores
Refrigeração
Refrigeração
11
45 46
Z-sharp
SOMATOM Definition
Configuração dos detectores no Plano X/Y
Tubo B
Detector A:
n FOV 50 cm
Tubo A
Detector B:
n FOV 26 cm
47
Parâmetros versus Qualidade da Imagem e Dose
Resolução Resolução
-Definição de Ruído; Espacial De Contraste
-Resolução de Contraste;
-Resolução Espacial;
-Resolução Temporal; Ruído
Dose de
-Relação entre parâmetros de aquisição, Radiação
M ARCONATO J.A.
12
RUÍDO
DEFINIÇÃO DE RUÍDO
36,1 ±122 HU
NA AQUISIÇÃO NA RECONSTRUÇÃO 34,5 ±7,9 HU
• FOV
M ARCONATO J.A.
GORDURA • FOV
PLACA
13
RESOLUÇÃO ESPACIAL No eixo x-y – FOV, Matriz PIXEL=400/512
0,78mm
x
512
NA AQUISIÇÃO NA RECONSTRUÇÃO z
• Espessura de corte
• Tamanho da Matriz Vasos distais
• Algoritmos Matemáticos
•Colimação do detector 512
• FOV PIXEL
M ARCONATO J.A.
32 x 32 128 x 128 512 x 512
0,5
0,5 x 0,5 x 10 mm
0,5
M ARCONATO J.A. M ARCONATO J.A.
14
Z-sharp
No SOMATOM Sensation64
ou Definition
Voxel= 0,75x0,75x0,75
10 sec
RESOLUÇÃO TEMPORAL
• Tempo de rotação
• Tempo da Aquisição
NA RECONSTRUÇÃO
SEM APNÉIA - 0,33s/ROT COM APNÉIA - 0,50s/ROT
•Janela Temporal
15
62
SOMATOM Sensation
Speed, Resolution and Coverage without Compromise Dual Source CT
Resolução temporal independente do batimento
cardíaco - 83 ms
Resolução Temporal =
Tempo de Rot
= 83 ms
4
Tensão (kV)
Relação entre a tensão (kV) e o Ruído
Energia dos Fótons de RX
kV
4,80 2,54 2,09
Ruído na Imagem
Penetração Artefatos de
Endurecimento de
Feixe 80 kV 120 kV 140 kV
Dose no Paciente 100 mA 100 mA 100 mA
Diferença de
contraste
M ARCONATO J.A. M ARCONATO J.A.
16
Corrente x Tempo de Exposição (mAs) Relação entre mA e o Ruído
Nº de Fótons de RX
mAs
3,27 2,54 1,82
Resolução de Baixo Ruído na Imagem
contraste
Dose no Paciente
0,75 mm de espessura 2 mm de espessura 4 mm de espessura
17
Relação entre a Espessura de Corte,
Ruído e Resolução de Alto Contraste
0,75 mm de espessura
2 mm de espessura 4 mm 0,6 mm
2,54 10,48
C = 15, W = 300, Kernel B60f
M ARCONATO J.A.
18
HCE: Example 1 (Inner Ear)
standard LCE filtered (strong) standard HCE filtered
Parâmetros Clínicos
HCE: Example 3 (Lung)
standard HCE filtered Patologia Tipo de Exame Idade
Artefatos de
Tamanho do Ruído Movimento
Imobilização
Paciente
Contraste
C = -600, W = 1200, Kernel B40f Oral, Proteção
endovenoso
M ARCONATO J.A.
19
Otimização do Protocolo para
cada Paciente
• A atenuação dos raios X dobra a cada 4 cm de aumento no
diâmetro do paciente. Assim, o mAs deve ser dobrado para
se manter o mesmo nível de ruído.
Ruído
Diametro Sinal (50mAs) mAs para ruído constante
400% 0 100,00% 50
O nível de ruído na imagem dobra a cada 8 cm de
aumento no diâmetro do paciente 4 cm 50,00% 100
300%
8 cm 25,00% 200
200%
12 cm 12,50% 400
30 34 38 42 46 cm
Diâmetro do Paciente
Aumento da probabilidade de
desenvolvimento de câncer no
indivíduo adulto devido ao uso da TC
quando criança
20
Sistema de Modulação da Exposição
•O mAs é ajustado automaticamente
para cada paciente. O operador deve
ajustar apenas o mAs de referência
conforme o nível de ruído desejado
para cada protocolo. Existe 2 tipos de MODULAÇÃO FUNCIONANDO CORRETAMENTE
modulação:
Equipamento - mAsEff
84
20% DE DOSE
SÍSTOLE
100% DE DOSE
DIÁSTOLE
20% DE DOSE
SÍSTOLE
21
85
PITCH
MANUAL ECG pulsing
Pitch no Single-slice= Movimento da mesa por rotação/Espessura de corte
Pitch no Multi-slice
Movimento da mesa por rotação/Colimação do feixe (Fator Pitch)
M ARCONATO J.A.
RELAÇÃO DA RESOLUÇÃO ESPACIAL COM O PITCH ELIMINAÇÃO DE ARTEFATOS TÍPICOS DE AQUISIÇÕES HELICOIDAIS
convencional Z-sharp
22
89
Realce X Velocidade de Injeção
USO DO MEIO DE CONTRASTE E BOMBAS INJETORAS
AUTOMÁTICAS
Qual é tempo para injetar 100 ml
de contraste?
•Tipos de contraste
Velocidade de 5 ml/s
•Dinâmica do contraste Resp.= 20s
23
IDADE: 49A VOLUME SANGUÍNEO: 4264mL
24
98
•Aquisição Cardíaca;
•Aquisição com Duas Energias;
•Aplicações
99 100
Dual Source CT
esolução temporal independente do batimento cardíaco - 83 ms 34 cm
120kV
18 cm
120kV
26 cm
n FOV GERALMENTE
18 a 22 cm
Resolução Temporal =
Tempo de Rot
= 83 ms
4
25
101 102
1 2
Res. Temporal =
Varia entre = 83 e 165 ms
Rotation Time
Res. Temporal = = 165 ms
2
103 104
Dual Source CT
esolução temporal independente do batimento cardíaco - 83 ms
Res temporal <100 ms independente da frequência
120kV
220
Temporal resolution in ms
180
120
120kV
100
Dual Source, 0.33s
80
1-segment
60 2-segment
40
50 60 70 80 90 100
Heart rate in bpm
26
105 106
Resolução temporal
Headline
Comparação com S64 Quatro Passos para Reduzir Dose
Adaptação do Pitch
92 bpm (86-122bpm)
107 108
Time
27
109 110
60 bpm 60 bpm
Feed Feed
z-axis z-axis
Time Time
111 112
60 bpm 60 bpm
Feed Feed
z-axis z-axis
Time Time
28
113 114
60 bpm 60 bpm
Feed Feed
z-axis z-axis
Time Time
115 116
60 bpm 60 bpm
Feed Feed
z-axis z-axis
Time Time
29
117 118
60 bpm 60 bpm
Feed Feed
z-axis z-axis
Time Time
119 120
Frequência Baixa – Velocidade da mesa menor Single Source CT Mantém a aquisição lenta
mesmo para frequências altas
60 bpm
60 bpm single source CT 100 bpm single source CT
Feed
z-axis
Time
Slow Acquisition Speed Slow Acquisition Speed
30
121 122
123 124
n IMPORTANTE:
Certifique-se de que a frequência cardíaca está próxima do
valor seleconado 10s antes de iniciar a aquisição!
31
125 126
Seleção MANUAL do Pitch Dual Source CT: imagens com até 50% de redução
na dose de radiação.
n Examplo:
53 58 80 52 59 82 51 78 51 56 77 51 56 90
à select „> 50“
127 128
Dual Source CT
with Pitch Adaptation and n Image reconstruction:
Adaptive ECG Pulsing
n Full image quality guaranteed for the preselected window
n If pulsing window was defined in % avoid reconstruction with
60 70 80 90 100 110 120
ms-delay and vice versa à might result in reduced image quality
Heart rate in bpm
32
129 130
New robust ECG pulsing: Reliability New robust ECG pulsing: Reliability
blue: new pulsing red: conventional pulsing
n New versus conventional pulsing
Single extra-systole:
conventional pulsing
131 132
33
133 134
n B46
w Kernel for stent visualization
136
34
137 138
We changed our mAs-Definition for Cardiac We changed our mAs-Definition for Cardiac
139 140
Headline
Recipe:
How to transfer cardiac protocols from
the Sensation 64 to the Definition
2 * 0.2 * eff.mAs(S64)
35
Cardio Best Phase Cardio Best Phase
z-axis
I ( z, ϕ n −1 ) I ( z, ϕ n ) I ( z , ϕ n +1 )
For internal use only / Copyright © Siemens AG 2007. All rights reserved. For internal use only / Copyright © Siemens AG 2007. All rights reserved.
The basic algorithm consists of a comparison of adjacent images in A motion map is a representation of M in a φ-z plane :
phase or temporal domain.
Cardiac Motion M is determined as a mean absolute difference (MAD) Blue depicts low values – less motion
Red is for high values – more motion
M ( z,ϕn ) = ∑ I ( z,ϕn ) − I ( z, ϕn +1 ) + I ( z, ϕn ) − I ( z, ϕn−1 )
pixel
F. Noor / H. Bruder : Automatic
optimum phase selection in cardiac
CT, Diploma thesis at CTE PA 2005
For internal use only / Copyright © Siemens AG 2007. All rights reserved. For internal use only / Copyright © Siemens AG 2007. All rights reserved.
36
Cardio Best Phase Cardio Best Phase
The motion map in phase domain The end systolic minima
z-axis z-axis
For internal use only / Copyright © Siemens AG 2007. All rights reserved. For internal use only / Copyright © Siemens AG 2007. All rights reserved.
z-axis
z-axis
For internal use only / Copyright © Siemens AG 2007. All rights reserved. For internal use only / Copyright © Siemens AG 2007. All rights reserved.
37
Cardio Best Phase Cardio Best Phase
Weighting function R-R cycle φ
35 Cases:
z-axis
For internal use only / Copyright © Siemens AG 2007. All rights reserved. For internal use only / Copyright © Siemens AG 2007. All rights reserved.
For internal use only / Copyright © Siemens AG 2007. All rights reserved. For internal use only / Copyright © Siemens AG 2007. All rights reserved.
38
154
θ
First realization in VA11 for Somatom Definition
DMS B
DMS A
00 1800
For internal use only / Copyright © Siemens AG 2007. All rights reserved. Temporal Resolution: θ / 3600·Trot
155 156
90 deg image
83 ms temporal resolution VA11 Cardio Obese Image Reconstruction
Tradeoff between temporal resolution and noise
VA11 Cardio obese scanning 82 ms 165 ms
Headline Images by courtes y
of Dr. Jacobs NYU
83
bpm
noiseevaluated = 1.36 : 1.17 : 1
-29%
Noise decrease in
σ=62 HU σ=45 HU
ROI: -27%
39
157 158
DSCT
Short pulsing window (e.g. 70%-70%):
approx +15% more dose
40
161 162
Dual Source CT
Contents
How to Perform Dual Energy Scans
Different methods:
n Dual Energy CT: Acquisition Methods n two subsequent scans at different tube voltage
n How does Dual Energy CT work? n two subsequent sequential scans at same position
n Examples n energy sensitive detector
n two tubes at different voltages
163 164
Bone
450 HU Iodine
144 HU
140kV
-> Dual energy CT can measure chemical composition
41
165 166
56 keV 76 keV
1.0E+01
cm²/g / cm/g
mue/roh
Mean Energy:
56 keV 76 keV
1.0E+00
10 30 50 70 90 110 130 150
Tube 1
Tube 2
1.0E-01
Energy / keV
-> Dual energy CT can measure chemical composition
167 168
1.0E+02
Iodine raw data A raw data B
9.0E+01 Bone (140kV) (80kV)
Scanner
8.0E+01 56 kV 76 kV
7.0E+01 images A images B
cm²/g / cm/g
6.0E+01
mue/roh
42
169
171 172
Fat
Fat -100
50% Iodine Tissue
Tissue
Iodine
Iodine Iodine
y
y
x
-90 0 60 HU @ 140 kV
x
43
173 174
Dual Source CT
Applications VA11 / 12
175 176
A Shaped filters
decrease dose
One tube Two tubes
for off-center ray
B
44
177 178
SingleSourceCT DualSourceCT
179 180
n Head
n H37: like „GE soft“
n H47: like „GE standard“
n H48: similar to H47, but slightly sharper
Siemens
n Body
n B18: like B10 with stronger ring artifact reduction
(should only be used, if ring artifacts occur with B10)
n B26: cardiac CTA (with ASA3D)
n B36: cardiac CTA, quantitative (with ASA3D)
Cross Scatter Correction
n B46: stents (with ASA3D)
n B75: high resolution lung
(less edge overshooting than B70; with ASA2D)
45
181 182
183 184
Cross scatter
table
Scatter corresponds
to object tangents Dual Source CT without Dual Source CT with
0 100 200 300 400 500 600 700
scatter correction Siemens scatter correction
channel
46
185 186
P45 VA11 Obese Mode (XXL-Mode) P45 VA11 Obese Mode (XXL-Mode)
VA11Model-based
New Optimized Cross-Scatter
Cross-ScatterCorrection
Correction VA11 Optimized Cross-Scatter
New Model-based Cross-ScatterCorrection
Correction
Headline
•Improved model-based Cross-Scatter correction Headline
VA10 VA11: With optimized scatter
• Works well in cardiac, obese and most dual energy modes •MPR correction
•Obese
Obese
MPR MPR
mode
187 188
VA11VA11
P45 Optimized
ObeseCross-Scatter
Mode (XXL-Mode)
Correction
Dual Source CT New
for Dual
Model-based
Energy (DE)
Cross-Scatter
Scanmode Correction
Cross scatter radiation can be efficiently corrected
NewHeadline
Scamode with 14 x 1.2 mm Collimation for Dual Energy:
Direct measurement of scattered radiation in one monitor slice
Method of choice for extremely demanding DE applications (e.g. liver VNC)
Δ = 10 HU Δ = 2 HU
47
189
48