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CAMPINA GRANDE – PB
2023.1
AGRADECIMENTOS
A Deus pela nossa vida, agradeço ao professor Lucas Ferreira de Almeida pelas
correções pela sua ética e ensinamentos compartihados que nos permitiram apresentar um
melhor desempenho no nosso processo de formação profissional. Agradecer também a nossas
colegas de estágio onde o conhecimento de cada uma foi de suma importância para cada prática
realizada neste estágio.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................5
2. OBJETIVOS......................................................................................................................6
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS.......................................................................9
3.1. Aspectos físicos e ponto de
fusão....................................................................................10
3.2. Teste de
solubilidade.......................................................................................................10
3.3. Granulometria de
pós......................................................................................................10
3.4.Densidade de pós e Âangulo de repouso e
Continua..................................................................................................................... ....10
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO.....................................................................................12
4.1. Aspectos físicos e ponto de
fusão....................................................................................10
4.2. Teste de
solubilidade.......................................................................................................10
4.3. Granulometria de
pós......................................................................................................10
4.4. Densidade e ângulo de repouso de pós...........................................................................10
4.5.
Continua............................................................... ..........................................................10
5.
CONCLUSÕES................................................................................................................15
REFERÊNCIAS..................................................................................................................16
1. INTRODUÇÃO
Fonte: www.tecnolab.com.br
2. OBJETIVOS
• Avaliar o ponto de fusão do paracetamol e seus aspectos físicos, como cor, forma e odor;
Metodologia:
Observar os aspectos físicos dos insumos: cor (branco, cristalino, amarelado, etc.) e a aparência
da forma (pó fino, pó grosso, cristal, etc.) Anotar e comparar com as monografias da farmacopeia
brasileira, logo em seguida para a determinação do ponto de fusão Pulverizar a substância a ser
analisada em um grau e colocar na estufa ou dessecador por 24h, selar a extremidade do capilar
na chama do bico de Bunsen e introduzir uma porção do pó́ no tubo capilar seco e compacta-lo,
batendo o capilar sobre superfície dura de modo a formar uma coluna de aproximadamente 3 a 4
mm de altura. Configurar o aparelho de modo que a temperatura máxima atingida seja superior à
temperatura de referência do insumo, colocar o capilar no local indicado do aparelho e pressionar
a tecla “iniciar” sempre atentas à fusão da amostra, assim que a
primeira gotícula formar, anotar a temperatura marcada no Fusiômetro.
3.2. Solubilidade
Proveta 50 mL I.F.A.
Bastão de vidro Solventes orgânicos
Grau e pistilo Termômetro
Espátula Balança analítica
Bécker Manta aquecedora
Metodologia:
Separar 1 proveta para cada solvente a ser testado e identificar com os respectivos nomes, pesar
500 mg do insumo em cada proveta destinada a receber os solventes. Transferir a água para um
Becker e aquecer na manta aquecedora monitorando a temperatura com um termômetro. Retirar
quando atingir 80°C 3. Aferir cada uma das provetas com 5 mL do solvente indicado e observar
se houve solubilização completa. Caso isso não ocorra, ir adicionando solvente de 5 em 5 mL até
solubilização total.
Metodologia:
Separar, pelo menos 4 tamises que estejam descritos na Farmacopeia, de acordo com as
características da amostra, montar o conjunto com o tamis de maior abertura sobre o de abertura
menor abertura, pesar cerca de 20 g da amostra e transferir aamostra para o tamis superior,
distribuindouniformemente o pó. Tampar o conjunto e ligar o aparelho, programando para operar
durante 15 minutos. Após o término deste tempo, utilizando um pincel adequado, remover toda a
amostra retida na superfíciesuperior de cada malha para um vidro de relógio ou papel
impermeável e pesar os pós de cada tamis separadamente. Calcular o percentual retido em cada
tamis, utilizando a seguinte fórmula:
P1 = Peso da amostra retida no tamis (g);
P2 = Soma dos pesos retidos no tamis e no coletor (g);
100 = Fator de porcentagem.
Logo após classificar o pó estudado de acordo com a descrição abaixo:
Pó́ grosso – aquele cujas partículas passam
totalmente pelo tamis nº 20 e ficam retidas pelo
menos 60% no tamis nº 50;
Pó moderadamente grosso - aquele cujas
partículas ficam retidas pelo menos 60% no tamis
nº 70;
Pó fino - aquele cujas partículas ficam retidas pelo
menos 60% no tamis nº 80;
Pó finíssimo - aquele cujas partículas passam em
sua totalidade pelo tamis nº 80.
Bécker I.F.A.
Proveta 100 mL Suporte universal
Grau e pistilo Garra
Espátula Balança semi-analítica
Funil de plástico Paquímetro
Metodologia:
Pesar 30g do pó a ser analisado em um bécker e transferir para uma proveta de 100mL evitando
movimentos bruscos, proceder com a leitura do volume ocupado pelo
material e calcular a densidade aparente.
Densidade de Compactação (d1125). Pesar 30g do pó a ser analisado em um bécker e
transferir para uma proveta de 100 mL e submeter a mesma a uma série de 1125 quedas.
Proceder com a leitura do volume ocupado pelo material no teste. Calcular a densidade de
compactação pela mesma fórmula da densidade aparente; Ângulo de Repouso. Montar o
equipamento necessário para a determinação do ângulo de repouso que consiste em uma base
horizontal de suporte fixo a qual será
utilizada para receber o funil pesar 20g do insumo e verter através do funil de
maneira a formar um cone. Com o auxílio de um paquímetro, medir a altura
do cone formado após o escoamento do pó́ e o raio da base do cone. Por meio dessas duas
medidas, calcular a relação trigonométrica (p.18) entre o cateto oposto
(altura) e o cateto adjacente (raio) e a tangente do ângulo (α).
3.4. Viscosidade de Fluidos
Bécker Viscosímetro
Cronômetro Termômetro
Agitador Insumos líquidos
Metodologia:
Colocar a amostra em temperatura alguns graus abaixo da temperatura do teste, sob agitação por
10 minutos em velocidade média a baixa, deixar descansar por 10 minutos enquanto a
temperatura é corrigida. Nivelar o Copo Ford no tripé e colocar a amostra no copo em
temperatura de 25º+/- 0,5 ºC 4. Fechar o orifício do Copo Ford com o dedo e encher o mesmo até
o nível máximo, acertar o nível da amostra com o auxílio de uma espátula ou vidro de relógio
(placa de vidro
plana), medir a temperatura da amostra e colocar o termômetro no recipiente de coleta da
mesma. Liberar o orifício e simultaneamente acionar o cronômetro e parar quando houver a
primeira interrupção do fluxo, anotar o tempo gasto e medir a temperatura;
9. Proceder o cálculo de acordo com o orifício utilizado na medida.
Viscosidade (mm2/s) = A· t + B
onde, t = tempo em segundos, A e B são
parâmetros específicos do copo Ford conforme o
quadro abaixo:
Orifício A B
2 0,6658 -17,08
3 1,5765 -11,01
4 3,8239 -31,95
5 6,5408 -29,48
6 12,9309 -40,23
7 23,7929 -64,64
8 39,6549 -93,59
Comparar com a especificação
3.4. Identificação de I. F. A. por Espectroscopia de UV
Metodologia:
Separar e identificar os balões volumétricos; Diluente (1): Preparar 25 mL de solução de
hidróxido de sódio na concentração de 0,1 M; Diluente (2): Preparar 100 mL de solução de
hidróxido de sódio na concentração de 0,01 M; Solução (1): Pesar 50 mg de Hidroclorotiazida,
dissolver em 0,5 mL do diluente (1) e transferir para
um balão de 50 mL aferindo com água.Solução (2): Transferir 10 mL da solução (1)
para balão de 100 mL e aferir com o diluente (2); Solução (3): Transferir 2 mL da solução (2)
para um balão de 100 mL e aferir com o diluente (2);
Filtrar e ler a absorbância da solução (2) no espectrofotômetro em 323 nm, que deve estar entre
0,45 e 0,475;
Filtrar e ler a absorbância da solução (3) noespectro a 273 nm que deve estar entre 0,0505 e
0,053.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1.Ponto de Fusão
Insumo PARACETAMOL
TEÓRICO pós cristalino
PRÁTICO pó crisalino
4.2.Solubilidade
Insumo; PARACETAMOL
SOLVENTE SOLUBILIDADE
H2O muito solúvel
(TEMP. AMBIENTE)
4.3.Granulometria de Pós
INSUMO Celulose Microcristalina
CLASSIFICAÇÃO pó grosso
Pó́ grosso – aquele cujas partículas passam totalmente pelo tamis nº 20 e ficam retidas
pelomenos 60% no tamis nº 50;
O tamanho da partícula influencia na velocidade de dissolução do fármaco no organismo, Para
melhorar o fuxo do de um pó deve-se controlar o tamanho da partícula, diminuira umidade do
pó e adiconar lubrificantes ou deslizantes.
Viscosidade (mm2/s) = A· t + B
v=06658x25,72 + (-17,08)
v=17,124-7,08
v=0,044
Logo nossa amostra se encontra positiva dentro dos valores de referência entre um tempo de
escoamento entre 20 e 100, segundos, para a amostra a 25 ºC
obs;Filtrar e ler a absorbância da solução (2) no espectrofotômetro em 323 nm, que deve estar
entre 0,45 e 0,475.
5. CONCLUSÃO
Trata-se de apontar tudo que foi consultado. Saiba que não é proibido investigar, pesquisar
e tomar como base um trabalho já pronto e de autoria reconhecida. É natural que busquemos
embasar nosso projeto. Porém não se deve esquecer de citar.
A maneira correta de referenciar uma obra consultada é colocando o sobrenome dos
autores em MAIUSCULO seguindo de suas inicias, além das outras informações a respeito do
trabalho em questão. Exemplos: