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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA

BAHIA - CAMPUS SSA

PEDRO ROCHA FERREIRA FILHO


YAN BARBOSA DOS SANTOS

RELATÓRIO
Espectrofotometria

Salvador - BA
2023
PEDRO ROCHA FERREIRA FILHO
YAN BARBOSA DOS SANTOS

RELATÓRIO
Cromatografia em coluna
Trabalho apresentado pelos alunos Pedro
Rocha F. Filho e Yan Barbosa dos Santos da
turma 8841 ao departamento de química
como atividade pontuada do curso técnico
integrado de química do IFBA - Salvador para
a disciplina de Análise Instrumental II sob
supervisão da docente Wagna dos Santos.

Salvador - BA
2023
RESUMO

Este experimento teve base o estudo da espectrofotometria de absorção, para


determinação da concentração final de uma amostra de permanganato de
potássio, avaliando a correlação entre absorbância e concentração, com a
utilização do equipamento denominado espectrofotômetro. O experimento foi
dividido em duas etapas: a primeira, correspondeu-se no desenvolvimento da
curva de absorção para encontrar o melhor comprimento de onda para ser
trabalhado, ou seja, o comprimento máximo de onda. Já na segunda etapa,
determinou-se a curva analítica do permanganato de potássio a fim de verificar
o comportamento da absorbância em função da concentração, bem como
encontrar a concentração da amostra pela equação da reta gerada na curva
analítica.
Sumário

1. OBJETIVO(S) ............................................................................................. 3
2. INTRODUÇÂO TEÓRICA ........................................................................... 3
3. PARTE EXPERIMENTAL ........................................................................... 4
3.1 MATERIAS, REAGENTES E EQUIPAMENTOS ...................................... 4
3.2 PROCEDIMENTO ..................................................................................... 5
4. RESULTADO E DISCUSSÕES .................................................................. 6
4.1 CURVA DE ABSORÇÂO DO KMnO4 ...................................................... 5
4. 2 CURVA ANALÍTICA DO KMnO4 ............................................................ 8
5. CONCLUSÃO ........................................................................................... 12
6. REFERÊNCIAS ........................................................................................ 13
1. OBJETIVO(S)

• Criar uma curva de absorção para o permanganato de potássio.


• Determinar o comprimento de onda que a solução de permanganato de
potássio tem mais absorção.

• Criar uma curva analítica utilizando soluções de diferentes concentrações


de permanganato de potássio para analisar a Lei de Beer.
• Empregar a técnica de espectrofotometria para determinar a concentração
desconhecida de uma amostra de permanganato de potássio.

2. INTRODUÇÂO TEÓRICA

Os compostos químicos interagem com a radiação eletromagnética (Luz


visível, luz ultravioleta e luz infravermelho), de modo que os compostos
absorvem essa radiação. Cada composto químico absorve com mais intensidade
um comprimento de onda específico.

A espectrofotometria utiliza dessa propriedade para determinar a


concentração de um composto em uma determinada solução, para tal utiliza-se
um equipamento conhecido como espectrofotômetro. O espectrofotômetro é um
aparelho que emite um feixe de luz monocromático (apenas um comprimento de
onda) através de uma substância. O aparelho então calcula o quanto de luz essa
substância absorve. A distância que a luz toma para percorrer a solução
contendo a solução que será analisada influencia no quanto essa solução vai
absorver a luz, quanto maior a distância (espessura da amostra) que a luz deve
percorrer, mas ela será absorvida. Desse modo a cubeta (recipiente onde a
solução é colocada a fim de ser analisada no espectrofotômetro) tem um
tamanho específico para que haja sempre a mesma "espessura" de solução a
ser analisada, e assim o aparelho calcule o quanto de luz foi absorvida pela
solução nessa espessura específica.

Absorbância se refere ao quanto uma solução consegue absorver de luz,


enquanto a transmitância é referente ao quanto de luz consegue passa por essa
solução (sem ser absorvida). Esses são dois conceitos complementares, quanto
maior for a absorbância de uma solução para determinado comprimento de onda,
menor será a sua transmitância.

Um dos fatores que afeta a absorbância de uma solução é a sua


concentração, quanto mais concentrada ela é, mais ela pode absorver radiação
eletromagnética.

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Substâncias diferentes têm diferentes padrões de absorção, sendo
assim, conhecendo o padrão de absorção de uma substância é possível
identificá-la e também a sua concentração.

3. PARTE EXPERIMENTAL

3.1 MATERIAS, REAGENTES E EQUIPAMENTOS

Quadro 1: Reagentes utilizados na prática.

Reagente Concentração Quantidade


Sol. Permanganato de potássio 0,1008 g/L 40mL

Água Destilada Indefinida

Amostra de Permanganato de potássio Desconhecida 5 mL

Fonte: Tabela autoral.

Quadro 2: Vidrarias utilizadas na prática.

Vidraria Capacidade Quantidade


Pipeta 1 mL 1

Pipeta 3 mL 1

Pipeta 5 mL 1

Pipeta 10 mL 1

Pipeta 15 mL 1

Cubeta 1 cm de espessura 1

Balão volumétrico 25 mL 5

Bécker 50 mL 3

Pisseta 500 mL 1

Fonte: Tabela autoral.

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Quadro 2: Equipamentos utilizados na prática.

Equipamento Quantidade
Espectrofotômetro 1

Fonte: Tabela autoral.

3.2 PROCEDIMENTO

Curva de absorção do KMnO4


Realizou-se o preenchimento da cubeta de quartzo com a solução padrão
de KMnO4 0,1008 g/mol;
Mediu-se, com auxílio do espectrofotômetro, o valor de %transmitância da
solução no comprimento de onda de 420nm;
Retirou-se a cubeta do equipamento;
Recalibrou o equipamento para o comprimento de onda de 430;
Mediu-se novamente o valor do %transmitância;
Realizou-se esse ciclo até o comprimento de onda de 620 nm, alterando
o comprimento sempre em um intervalo de 10nm.

Curva analítica do KMnO4


Realizou-se o preenchimento da cubeta de quartzo com água destilada;
Mediu-se, com auxílio do espectrofotômetro, o valor de absorbância da
água destilada;
Repetiu-se esse procedimento mais nove vezes;
Preparou-se 6 padrões, a partir da adição, com auxílio de pipetas
volumétricas, de 1,00mL, 3,00mL, 5,00mL, 10,00mL, 15,00mL, 20,00mL da
solução padrão de KMnO4 0,10008 g/L, respectivamente, em balões
volumétricos de 25,00mL, previamente identificados, e completou-se com água
destilada;
Preencheu-se a cubeta com cada solução padrão, anteriormente feita, e
realizou-se a medição de suas respectivas absorbâncias;
Todas as vidrarias (incluído a cubeta) foi previamente lavada e ambientada com
as soluções a serem utilizadas.

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4. RESULTADO E DISCUSSÕES

4.1 CURVA DE ABSORÇÂO DO KMnO4

Em primeiro caso foi necessário encontrar o comprimento de onda de


máxima absorção do permanganato para ser trabalhado. Isso porque usando o
comprimento máximo, tem-se a melhor precisão e sensibilidade possível na
medida da concentração, uma vez que nesse comprimento a concentração terá
a maior influência na absorbância, já que a absorve a maior quantidade de luz
possível. Assim, pode-se diminuir significativamente os prováveis erros ocorridos
no sistema, como ruídos do equipamento e absorbância de outros substancias
da solução.
Para identificação do comprimento de onda a ser utilizado nas leituras
referentes ao permanganato de potássio, fez-se uso do padrão 0,1008 g/L de
KMnO4. O mesmo foi lido nos comprimentos de onda de 420 a 560 nm no
intervalo de 10 nm, conforme descritos na Tabela 1 e expressos no Gráfico 1.
Como os valores obtidos foram lidos em %transmitância será necessário
transforma-los em absorbância, com auxilio da formula abaixo, encontrou-se os
valores correspondente de absorbância.

𝐴 = 2 − 𝐿𝑜𝑔 %𝑇 (Eq. 1)

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Tabela 1: Varredura da solução padrão de permanganato de potássio 0,1008g/L.
Comprimento de onda (nm) Tramistância (%) Absorbância
420 77,4 0,1
430 68,7 0,2
440 55,5 0,3
450 35,9 0,4
460 20,2 0,7
470 7,4 1,1
480 2,3 1,6
490 0,6 2,2
500 0,1 3,0
510 0,0 ---
520 0,0 ---
530 0,0 ---
540 0,1 3,0
550 0,2 2,7
560 0,6 2,2
570 1,9 1,7
580 15,7 0,8
590 31,5 0,5
600 37,7 0,4
610 42,4 0,4
620 45,1 0,3
Fonte: Imagem autoral, produzida durante o desenvolvimento do relatório.

Gráfico 1: Resultado da absorbância em uma solução de KMnO4 0,1008 g/L em função do comprimento de onda.

Curva de absorção KMnO4


3,5

3,0

2,5
Absorbância

2,0

1,5

1,0

0,5

0,0
410 460 510 560 610
Comprimento de onda

Fonte: Imagem autoral, produzida durante o desenvolvimento do relatório.

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Deve-se levar em consideração que o comprimento escolhido será aquele
onde ocorrerá a maior absorção. Além disso, o comprimento de onda precisa
apresentar uma variação mínima na absorbância quando há uma leve variação
no comprimento de onda. Isso significa que, caso aja uma pequena mudança no
comprimento de onda utilizado para a medição, a absorbância da substancia
deve sofre uma variação mínima a fim de evitar erros na análise. Entretanto,
como foi obtido valores de %transmitância de 0, e na conversão para
absorbância usa-se uma escala logarítmica, assim, não há como determinar os
valores de absorbância quando a transmitância é 0%, por isso que se observa a
falta de três pontos no Gráfico 1. Todavia, nota-se que esse seria o valor máximo
para absorbância, uma vez que nada foi transmitido, ou seja, tudo foi absorvido.
Assim, como foi encontrado valores de transmitância de 0% em três
comprimento, utilizou-se a média desses comprimentos (510, 520 e 530 nm)
para minimizar erros, sendo ele o de 520 nm destacado com a cor vermelha na
Tabela 1.

4. 2 CURVA ANALÍTICA DO KMnO4

Antes de cada amostra lida no espectrofotômetro, é preciso ler uma


“amostra em branco”, que constitui tudo o que tem na solução de analise menos
o analito, no caso deste experimento basicamente o branco é constituído pela
cubeta de quartzo e água destilada. Esta por sua vez registra seu valor de
absorbância para serem descontadas nas demais leituras.

Para isso, realizou-se as leituras de absorbância, fez-se a média e desvio


padra para as cubeta de quartzo contendo somente água destilada, realizou-se
10 vezes o preenchimento de cubeta. Conforme visto na Tabela 2.

Tabela 2: Resultado das absorbâncias do branco.


Água destilada (branco) Absorbância
1ª 0,026
2ª 0,025
3ª 0,025
4ª 0,026
5ª 0,026
6ª 0,026
7ª 0,025
8ª 0,025
9ª 0,025
10ª 0,026
Média 0,0255
Desvio padrão 0,0005
Fonte: Imagem autoral, produzida durante o desenvolvimento do relatório.

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Esses valores auxiliam para uma maior exatidão e precisão do método, pois
com eles é possível corrigir o ruído do equipamento e também para corrigir a
interferência de outras substâncias na solução que não são o componente de
interesse. Isso porque a presença de outras substâncias acarretam em possíveis
absorções da luz, gerando um erro na absorção final da solução. Portanto ao
saber a absorção do branco, pode-se fazer a subtração desse efeito das outras
substancias e obter um resultado mais preciso e exato.

Para realizar uma boa curva analítica alguns critérios devem ser seguidos,
sendo eles: utilização de soluções padrões (concentração conhecida); no
mínimo deve existir ao menos 5 pontos, ou seja, cinco diferentes concentrações;
os pontos devem estar equidistante para uma maior confiança em sua
linearidade; os valores de absorbância desses pontos devem entar no intervalo
de 0,1 a 1, pois é o intervalo onde os equipamentos espectrofotômetro
apresentam uma maior precisão e sensibilidade, assim, a curva analítica tende
a se manter linear, conforme demostrada na lei de Beer; realizar ao menos 3
replicas por pontos para uma maior precisão dos resultado; o coeficiente de
correlação(R2) precisa ser maior do que 0,9950.

Ademais, o branco também serve para determinar alguns parâmetros


analíticos, como limite de detecção (LD) e limite de quantificação (LC). LD é a
menor quantidade do analito presente em uma amostra que pode ser detectada,
porém não necessariamente quantificada, sob condições experimentais
estabelecidas. LQ é a menor quantidade do analito em uma amostra que pode
ser determinada com precisão e exatidão aceitáveis sob condições
experimentais estabelecidas. Abaixo encontra-se as formulas para calcular
esses parâmetros estatísticos.
𝑆 ×10
𝐿𝑄 = = 0,0004 (Eq. 2)
𝑎

𝑆∗3,3
𝐿𝐷 = = 0,0012 (Eq. 3)
𝑎

Onde S é o desvio padrão do branco e “a” é o coeficiente angular da equação da


reta da curva analítica.

Com os valores adquiridos, notou-se que o LD apresentou um valor de


aproximadamente quatro vezes menor do que a menor concentração. Assim, os
valores adquiridos estão estatisticamente validos, ou seja, o método está
adequado.

Durante o experimento alguns dos critérios não foram seguidos, o que pode
ter ocasionado erros na determinação da curva analítica. No experimento foi
realizado apenas um replica para cada valor de concentração, o que não permite
analisar a precisão das medidas. Além disso, um dos pontos foi descartado na
curva, pois o equipamento não foi capaz de informar seu valor correspondente
de absorbância, devido ao fato da concentração está elevada, assim, saturando

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o detector. Nota-se também que alguns pontos estão fora da faixa de linearidade,
ou seja, possuem menos confiança do que os valores dentro da faixa.

Analisando o Gráfico 2 e Tabela 3 é notório que a curva analítica


apresentada possui de maneira geral uma boa confiabilidade, uma vez que seu
R2 foi de 0,9999. Vale ressaltar que o valor do branco já está sendo considerado
como um ponto na curva, assim, não é necessário subtrair dos valores de
absorbância encontrados.

Tabela 3: resultado das absorbâncias para diferentes concentrações no comprimento máximo de onda

ƛmax = 520 Concentração (g/L) Abs


0,004032 0,201
0,012096 0,558
0,02016 0,896
Solução KMno4
0,04032 1,74
0,06048 2,569
0,08064 ---
Branco (média) 0 0,0255
Fonte: Imagem autoral, produzida durante o desenvolvimento do relatório.

Gráfico 2: Curva analítica do KMnO4.

2,569
Curva Analítica do KMnO4
y = 42,019x + 0,0382
R² = 0,9999
1,74
Absorbância

0,896
0,558
0,201
0,0255

0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07


Concentração (g/L)

Fonte: Imagem autoral, produzida durante o desenvolvimento do relatório.

Y = 42,019x + 0,0382 (Eq. 4)

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A partir da equação da reta da curva analítica obtida no Gráfico 2 é
possível quantificar uma solução de concentração desconhecida apenas com o
dado de sua absorbância. Assim, realizou-se a medição da absorbância da
amostra em sua forma normal (sem diluir) e diluído em 40% (v/v), ou seja, pegou-
se 10 ml da amostra e completou-se até 25 ml em um balão volumétrico. Dessa
forma, obteve-se os valores contidos na tabela 3.

Tabela 4: Valores de concentração e absorbância para amostra permanganato de potássio


Concentração Concentração Concentração
Amostra Absorbância (g/L) (mol/L) (ppm)
Concentrada 2,179 0,05095 0,0003224 50,95
40%(v/v) 0,917 0,05228 0,0003308 52,28
Média --- 0,05161 0,0003266 51,61
Fonte: Imagem autoral, produzida durante o desenvolvimento do relatório.

Substituindo o valor de absorbância na Eq. 4 encontra-se a concentração


(aplicou-se sobre esse valor o fator de diluição na concentração diluída).
Dividindo a concentração g/L pela massa molar da substancia em analise
(permanganato de potássio), na literatura é de 158,034 g/mol, a concentração
passa a ser em mol/L. Já para encontrar a concentração em ppm basta
multiplicar a concentração g/L por 1000.
Na tabela abaixo (Tabela 4), apresenta-se os resultados para
concentrações em função do manganês, assim, partindo do principio de que a
estequiometria KMnO4 para Mn é 1:1, ou seja, em 1 mol de KMno4 existe 1 mol
de MN, tem-se a mesma concentração mol/L em função de ambos. Já para ppm,
sabendo que essa medida também pode ser escrita sendo mg/L, basta
multiplicar a concentração mol/L por 1000 e pela sua respectiva massa molar
(manganês) que a literatura informa sendo 54,938 g/mol.

Tabela 5: Valores de absorbância e concentrações para manganês na amostra.

Amostra Absorbância Concentração (mol/L) Concentração (ppm)


Concentrada 2,179 0,0003224 17,71
40%(v/v) 0,917 0,0003308 18,17
Média --- 0,0003266 17,94
Fonte: Imagem autoral, produzida durante o desenvolvimento do relatório.

Ao comparar os valores de concentração informados na Tabela 4, notou-


se que eles se diferem significativamente, como foi realizado apenas um replica
para cada amostra não é possível analisar a precisão dessas medidas. Portanto,
apenas pode-se dizer que o valor da concentração da amostra está entre o
intervalo dessas concentrações, sendo o mais próximo do real a média desses
valores.

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5. CONCLUSÃO

A partir de técnicas espectrofotométricas foi possível criar uma curva de


absorção para o permanganato de potássio, fazendo com que fosse possível
determinar o comprimento de onda ideal para a realização da curva de
calibração.
A equação de reta para a curva de calibração apresentou um R2 =
0,9999, um valor muito próximo de 1, o que indica que a linearidade da reta está
em boas condições. O valor de absorbância para a amostra desconhecida
apresentado pelo espectrofotômetro está dentro da curva de calibração. Desta
forma é possível dizer que o experimento teve resultados satisfatórios e que a
concentração encontrada para a amostra desconhecida está dentro do
esperado.

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6. REFERÊNCIAS

[1] André. Limites de detecção e limites de quantificação. Disponível em:


https:<//aarodella.wordpress.com/limites-de-deteccao-e-limites-de-
quantificacao/>. Acesso em: 04 maio 2023.
[2] Espectrofotometria. Disponível em: <https://kasvi.com.br/espectrofotometria-
analise-concentracao-solucoes/>. Acesso em: 28 abril de 2023.
[3] trad. CARACELLI, I. et al. Princípios de análise instrumental. 5 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2002. SKOOG, D. A.
[4] Universidade federal do rio grande do sul. Espectrofotometria. Disponível em:
< http://www.ufrgs.br/leo/site_espec/espectrodeantipiril.html>. Acesso em 2 de
maio de 2023.
[5] Curva de Absorção X Curva de Calibração - Tira o Jaleco. Disponível em:
<https://www.tiraojaleco.com.br/2016/08/curva-de-absorcao-x-curva-de-
calibracao.html#:~:text=A%20curva%20de%20absor%C3%A7%C3%A3o%20%
C3%A9>. Acesso em: 4 maio de 2023.

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