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Como futuros educadores devemos nos aprimorar mas sem esquecer que

temos que nos colocar como transmissor de conhecimentos e auxiliar os


educandos a querer aprender com o cognitivo.
Aprendizagem é efetivada pelas trocas sociais, onde a mediação torna-se relevante. Quanto
mais profícua for essa ligação, maiores serão as condições de o estudante desenvolver-se. A
ação do mediador não é a de facilitar porque mediar processos de aprendizagem é, sem
sombras de dúvidas, provocar, trazer desafios, motivar quem vai aprender. Um dos princípios
escopos da mediação é criar vínculos entre educando, o professor e o espaço escolar (CUNHA,
2012, p.82). CUNHA, Antônio Eugênio. Praticas Pedagógicas para a inclusão e diversidade 2.ed.
Rio de Janeiro: Walk, 2012.

Apesar de vivermos em um mundo tecnológico, não podemos esquecer que


somos seres humanos e que temos que usar nossa parte afetiva para que
possamos passar conhecimentos e respeito pelo nosso trabalho.

Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naquele cujo os


olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre
jamais ALVES (2000, p.5 apud MELLO; RUBIO 2013 p.6)

ALVES, Rubem. Alegria de Ensinar. Campinas: Ed. Papirus. 2000.

... o professor entra como mediador entre a criança e o objeto do conhecimento, propiciando
espaços e situações de aprendizagens que envolvam todas as capacidades como, afetivas,
cognitivas, emocionais, sociais, etc., explorando os diferentes campos de conhecimentos
humanos. O professor tem a função de propiciar à criança, uma ambiente saudável, sem
descriminação, rico, prazeroso, onde é possível explorar as variadas práticas educativas e
sociais” (UBALDO, 2009).

UBALDO, C. O Professor na Educação Infantil. Webartigos, 2009, Disponível em: . Acesso em 20


mai. 2012.

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