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SUMÁRIO
•Apresentação _______________________________________1
•Letramento _________________________________________2
•Tags de socialização
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X
Letramento
IDENTIDADE DE GÊNERO X
SEXO BIOLÓGICO X
Classificação a partir de
caracteristicas físicas e
cromossômicas que
determinam no nascimento se
a pessoa é do sexo masculino,
feminino ou intersexo.
EXPRESSÃO DE GÊNERO X
Como a pessoa manifesta
socialmente sua identidade,
PAPEL DE GÊNERO X nomes, roupas, cabelo e
forma de expressão corporal.
Trata-se do padrão de
comportamento que a
sociedade espera de homens e
mulheres.
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CISGÊNERO/CIS
Identidade de gênero
correspondente ao sexo que foi
atribuído no nascimento.
TRANSGÊNERO/TRANS
Identidade de gênero diferente
a que foi atribuída no
nascimento.
TRAVESTI
É uma identidade de gênero trans, que
não se enquadra na definição de sexo
masculino.
O termo Travesti carrega uma
representação social e um papel social
dentro dos movimentos políticos de luta
e conquista de direitos, não somente
um símbolo, mas uma identidade
tipicamente brasileira.
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NÃO-BINÁRIO
Identidade de gênero que não é
estritamente masculina ou feminina.
INTERSEXO
Descreve pessoas que
desenvolvem, antes de nascer,
características físicas,
hormonais, cromossômicas e
genitais que não se encaixam
nas noções típicas de sexo
feminino ou sexo masculino.
INTERGÊNERO
Identidade de gênero definida por
ser intersexo.
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PRONOME NEUTRO X
NOME SOCIAL X
PESSOA TRANS-COMPANHEIRA X
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TAGS DE SOCIALIZAÇÃO
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TAGS DE SOCIALIZAÇÃO
O que dizer/Fazer
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Apoiar e participar de discussões e eventos, com o
protagonismo de pessoas trans, que visem combater o
preconceito e a violência contra pessoas trans.
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Na história da humanidade,pessoas que são diferentes sempre
são perseguidas e/ou mortas; com pessoas transgêneras essa
história é de luta pelo direito à vida.
Elas faziam parte dos povos indígenas da etnia Tupinambá e foram perseguidas e
dizimadas porque desafifiavam as crenças católicas da época; sendo líderes
espirituais que tinham habilidades de cura e eram reconhecidas no meio por
serem pessoas sábias e com total liberdade sexual.
Os textos que tratam sobre isso são sempre do ponto de vista dos colonos
europeus, eugenistas e/ou pesquisadores, raramente são relatos da
experiência dessas pessoas, uma vez que a maioria dos povos originários
eram de tradição oral.
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Importante entender que as Tibiras sempre existiram, porém depois do processo
de colonização houve uma onda de recriminação, perseguição e criminalização de
pessoas que se comportavam e exerciam uma expressão de gênero diferente.
Os registros do Santo Ofício do século XVI, mostram que Xica Manicongo foi a
primeira travesti não indígena do Brasil. Moradora da Baixa do Sapateiro, em
Salvador, Xica, era uma travesti negra escravizada que se tornou símbolo de
resistência.
Xica foi feita de mártir, lutando e exigindo que pudesse existir da forma mais
plena e justa possível.
A estrutura social imposta por estes regimes políticos imputava a esses corpos
uma condição de marginalidade, abjeção e silenciamento, negando o acesso a
direitos civis básicos e impondo relações de trabalho irregulares, como a
prostituição.
Entre os anos finais da década de 60 até o início dos anos 80 no Brasil, pessoas
trans, travestis racializadas negras sofrem com perseguições políticas de
interesse de um regime que buscava uma hegemonia social. Ou seja: uma
sociedade majoritariamente cisgênera, branca e heterosexual.
Em 1987, foi arquitetada pela Polícia Civil do Estado de São Paulo a Operação
Tarântula. Uma operação higienista, fruto da realidade construída nos anos
anteriores, que tinha por objetivo a prisão de travestis que trabalhavam com
prostituição nas ruas, sobre o pretexto de combater a Aids.
Nesse período, pouco se sabia sobre HIV-Aids e havia um senso comum de que
essa infecção sexualmente transmissível fosse uma doença “Gay”.
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Hoje sabemos que:
HIV não é uma infecção que escolhe sexualidade.
Esse evento teve três edições, que movimentou bastante as discussões sobre as
necessidades de se criar uma rede para que fosse possível reunir e encaminhar as
demandas, inquietações e propostas da população de pessoas trans e travestis.
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E a gente continua…
Numa terceira onda de pessoas trans ativistas, a gente tem hoje muitas
representatividades que atuam diretamente no poder legislativo, como prefeitos e
prefeitas, vereadores e vereadoras, governadores e governadoras e que estão
conquistando um espaço que antes jamais seria possível.
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QUER SABER MAIS?
# TRANSLINKEDIN
LUA MANSANO
JUDÁ NUNES
NOAH SCHEFFEL
THOMAS NADER
NATALHIA F.
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#TRANSLINKEDIN
DANDARA R.
PEDRO SAMPAIO
ALEXYS SOUZA
LUCA ELISA
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# INFLUENCERS
Escritora, poeta,
pensadora,
psicanalista e
especialista em
gênero e Ativista social
sexualidade. pelas causas
Letícia Lanz
trans e travestis e
@LEITICIALANZ co-fundadora da
ANTRA.
Keila Simpson
@KEILASIMPSONSOUSA
Cientista,
pesquisador e
professor das artes
cênicas, fundador
do primeiro Museu
Transgênero de Atriz, dramaturga,
História e Arte narradora,
Ian Habib - @muthabrasil. transpóloga,
ativista social,
@IANHABIBAZIZ
fundadora do
@monartbr e
@coletivot. Renata Carvalho
@RENATACARVALHOOFICIAL
Ativista
independente,
pesquisadora e
questionadora
da branquitude e Artista visual,
da cisgeneridade modelo, e
Neon Cunha tóxica. produtora do
@NEONCUNHA
@transarau, fala
sobre suas
vivências como
travesti nas redes. AKIRA CASCAVEL
@THE_KPETA
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# INFLUENCERS
Comunicador,
palestrante, Linkedin
creator e pessoa de
diversidade e
inclusão, fala nas
redes sociais sobre Palestrante, social
suas vivências e o mídia, colunista
Kevin Cassiano cenario de D&I.
pelo @midianinja
@KEVINCASSIANO @influencianegra
e @ezatamentchy.
Àgata Pauer
@AGATAPAUER
Comunicadora de
moda, beleza e
vivências trans no
Instagram.
Embaixador do
@ceres.trans e
Vincia Prado @iyd.brasil, fala
@VINCIAPRADO sobre
empoderamento
trans negro no
Instagram. Stefan
@TRANSBOYLIFE
Psicólogo
nordestino, fala
sobre saúde
mental e vivências
trans no Miss Bahia pelo
instagram. @missbelezatbrasil,
Jamil comunicadora e
colunista pelo
@JAMILGR4U @ezatamentchy e
ativista pelos direitos
de pessoas trans no
Brasil. Ananda Oliveira
@ANANDADAOLI
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Escritora
JUDÁ NUNES
Designer Gráfica
AKIRA CASCAVEL
Colaboração visual
TEODORO DRUMOND
TransLinkedIn