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MIGUEL ÂNGELO COCA MENESES ANTHONY RODRIGUEZ DIAZ
CIP: 210773 CIP: 205736
ASSESSOR TÉCNICO GERENTE GERAL
Queda Azul SAC
SERVIÇOS GERAIS E SANEAMENTO AMBIENTAL
CONTEÚDO
CONTEÚDO..................................................................................................................................1
MEMÓRIA DESCRITIVA DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS NO CONTROLE DE INSETOS............3
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO........................................................................................................3
A. APLICAÇÃO SPINKLER..............................................................................................4
B. ATOMIZAÇÃO...........................................................................................................4
C. VARREDURA.............................................................................................................4
D. APLICAÇÃO DE ISCAS...............................................................................................4
DINGRESSION - INSETICIDA.........................................................................................................4
A. ÓRGÃOS DE FÓSFORO.............................................................................................5
B. PERITRÓIDES............................................................................................................5
C. CARBAMATOS..........................................................................................................5
D. FUMIGANTES............................................................................................................5
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS NO CONTROLE DE INSETOS.......................................................6
TRABALHOS ANTERIORES:...................................................................................................6
CONTROLE FÍSICO:...............................................................................................................6
PREPARAÇÃO DO AMBIENTE...............................................................................................6
TRATAMENTO QUÍMICO......................................................................................................7
ATIVIDADES PÓS-TRATAMENTO.........................................................................................8
DESRATIZAÇÃO – REDITICIDAS............................................................................................8
PRINCIPAIS ESPÉCIES DE ROEDORES DE IMPORTÂNCIA PARA A SAÚDE PÚBLICA.................8
RATO NORUEGUÊS.......................................................................................................8
RATTUS RATTUS...........................................................................................................8
MUS MUSCULUS..........................................................................................................8
CONTROLE DE ROEDORES.......................................................................................................9
TIPOS DE VENENO....................................................................................................................9
VENENO AGUDO DE EFEITO RÁPIDO...........................................................................9
ANTICOAGULANTES DE EFEITO TARDIO......................................................................9
RODENTICIDAS BIOLÓGICOS......................................................................................10
DETECÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE ROEDORES.........................................................................10
MÉTODOS E TÉCNICAS DE CONTROLE DE ROEDORES...........................................................10
CONTROLE DIRETO.....................................................................................................10
CONTROLE INDIRETO.................................................................................................11
UTILIZAÇÃO DE COMEDOUROS OU CONFINAMENTOS PARA A LOCALIZAÇÃO DE ISCAS
RATICIDAS..............................................................................................................................11
DESINFECÇÃO – DESINFETANTES..............................................................................................12
RELAÇÃO DOS DESINFETANTES E SEU PRINCÍPIO ATIVO PARA USO EM SANEAMENTO
AMBIENTAL............................................................................................................................12
LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA POTÁVEL.....................................12
TRABALHOS ANTERIORES..................................................................................................12
LIMPEZA DAS UNIDADES...................................................................................................12
TRATAMENTO QUÍMICO....................................................................................................13
ATIVIDADES PÓS-TRATAMENTO.......................................................................................13
CONTROLE DE MICRORGANISMOS E LIMPEZA DE AMBIENTES............................................13
DETERGENTE A UTILIZAR.......................................................................................................13
EMULSIFICAÇÃO.........................................................................................................13
SAPONIFICAÇÃO........................................................................................................13
DISPERSÃO.................................................................................................................13
SUSPENSÃO................................................................................................................13
RAPTO........................................................................................................................13
FATORES QUE CONTRIBUEM PARA UMA MELHOR LIMPEZA...............................................14
CONCENTRAÇÃO........................................................................................................14
HORA..........................................................................................................................14
TEMPERATURA..........................................................................................................14
LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA SUJOS E CONTAMINADOS................................14
CUSTOS DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO............................................................................14
CONSIDERE OS SEGUINTES ITENS..........................................................................................15
CONTROLE FÍSICO..............................................................................................................15
CONTROLE QUÍMICO.........................................................................................................15
Nome comercial.
Classificação toxicológica.
Grau de toxicidade do ingrediente ativo.
Número de registo e entidade emissora.
Composição.
Data de validade.
Símbolo de toxicidade visível.
Informações sobre antídoto, primeiros socorros e tratamento.
Recomendação para manejo e prevenção.
Espécie de praga que controla.
Concentração do princípio ativo.
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
Cada técnica de aplicação é vulnerável a uma ou outra espécie de praga, o que significa que
uma técnica é melhor do que outra dependendo do tipo de problema a ser tratado. Esta aplicação
envolve os seguintes aspectos.
Programe-se algumas pragas são mais bem controladas durante o dia do que à
noite.
Item do cliente.
A. APLICAÇÃO SPINKLER
Esta técnica atende em áreas menores que 100 m2, controla pragas que estão no
ambiente, a dose de aplicação é de 5 a 10 ml por litro de água e o rendimento da
solução é de 10 litros por 200 a 260m2.
B. ATOMIZAÇÃO
Emprega uma máquina de motobomba que produz uma névoa; Essas máquinas
dividem as gotículas em até 200 mícrons.
Esta técnica é utilizada em áreas médias ou grandes; A aplicação é mais eficaz que a
pulverização, a dose média de aplicação é de 200 ml por 10 litros de água, e o
rendimento é de 10 litros da mistura por 250m2.
C. VARREDURA
Para fazer isso, trata-se de aplicar uniformemente uma leve camada de pó seco na
superfície onde a praga circulará. Os pós secos são usados à medida que vêm, não
precisam ser diluídos.
As poeiras são úteis onde os líquidos não podem ser aplicados por questões de
segurança, facilidade e conservação, como instalações elétricas, trincas, fendas, entre
outros.
D. APLICAÇÃO DE ISCAS
As iscas destinam-se a atrair e matar pragas. O atrativo pode ser qualquer produto
não tóxico que tenha um determinado odor, como um alimento ou um feromônio
sintético. Além do atrativo, é necessário um fago estimulante que favoreça a ingestão
da isca.
Por fim, a presença de um agrotóxico – muitas vezes muito diluído – é essencial para
não ser repelente sem perder potência. As iscas mais utilizadas são em inseticida e
raticida.
DINGRESSION - INSETICIDA
A desinsetização é o controle tanto de insetos rastejantes quanto voadores, a importância
crescente é dada ao uso de inseticidas substitutos. Destina-se a contrariar o surgimento e
desenvolvimento da resistência; A redução da poluição ambiental de forma adequada e rentável
levou a mudanças nos métodos e técnicas de aplicação.
A. ÓRGÃOS DE FÓSFORO
Têm importante uso em saúde pública e seu uso geralmente é em sprays especiais
periurbanos e tem a característica de combater a fórmula adulta de vetores. Produto
puramente químico de alta toxicidade e baixa residualidade e tem efeito de giro
imediato. Os ingredientes ativos mais comerciais temos:
Dimetoato
Diclovos.
Diazinon.
Paração.
Malathion.
B. PERITRÓIDES
Cipermetrina.
Deltametrina.
Alfacipermetrina
Permetrina.
Ciflutina.
Fenvalerato.
C. CARBAMATOS
Tem um uso mais rigoroso. São mais tóxicos que os piretróides e os órgãos de
fósforo. Entre eles temos:
Carbaril.
Proproxur.
Metomil.
D. FUMIGANTES
É a prática de eliminar pragas usando gases dentro de recintos herméticos. Eles são
usados principalmente para proteger os produtos armazenados do ataque de insetos,
ácaros e roedores. Todos os fumigantes são absorvidos através do trato respiratório e
da pele. Entre os tipos de fumigantes temos:
Fosfeto de alumínio.
Brometo de metila.
Fosfeto de cálcio.
Cianeto de cálcio.
Dibromoetil.
TRABALHOS ANTERIORES:
CONTROLE FÍSICO:
PREPARAÇÃO DO AMBIENTE
TRATAMENTO QUÍMICO
IMAGEM
TEMPO DE ESPERA
MODOS DE AÇÃO DOS TEMPOS DE ESPERA EM
PRODUTOS QUÍMICOS HORAS
Por contato 2
Por ingestão 6-8
Fumigante 4-8
Expulsão ½-1
Virar ½-1
Inalação 1
3. Abra portas e janelas, para permitir a ventilação do ambiente por 2 horas antes de
entrar.
4. Adote precauções pós-tratamento.
ATIVIDADES PÓS-TRATAMENTO
DESRATIZAÇÃO – REDITICIDAS
RATO NORUEGUÊS
O rattus norvergicus distingue-se pelo seu nariz achatado, cauda curta e orelha
pequena, peso entre 150 a 600 gr. Cauda mais curta que a do corpo, cauda bicolor,
dorso mais escuro, orelha pequena escondida no pelo. Vive em zonas rurais, como
cidades, comendo tudo o que gosta, desde cereais a ração animal. Nadar e mergulhar
sobe perfeitamente bem, por isso nem tubos de drenagem vertical nem sifões de vaso
sanitário são obstáculos para sua propagação.
RATTUS RATTUS
Eles são reconhecidos por seu nariz pontiagudo, cauda longa e orelha grande. Peso
corporal entre 80 a 300 gr. nariz pontiagudo, corpo alongado de 16 a 21 cm. Cauda
mais comprida que o corpo, de uma única cor, orelhas grandes e lisas, se projetam do
pelo. O rato preto ocupa áreas quentes, é um excelente escalador e saltador. Como um
alimento prefere matéria vegetal.
MUS MUSCULUS
Eles são reconhecidos pelo tamanho pequeno e magro, cabeça pequena, orelha grande.
Peso corporal 15 a 30 gr. Tamanho do corpo 7 a 10 cm. Longo e cauda de 7 a 10 cm.
Tem cor cinza nas costas e cinza mais claro na barriga anda em qualquer lado da
construção e perto de comida. Seu raio de ação é de 7 a 15 metros. Quase sempre são
encontrados em residências.
CONTROLE DE ROEDORES
O sucesso da desratização requer duas coisas, um produto adequado e sua colocação adequada.
O homem luta contra ratos, por muitas razões, mas a mais importante é que o rato é um perigo
constante para a saúde humana, além disso.
Sua reprodução é exponencial um par de ratos em condições de vida livre e água é capaz de
formar uma colônia de 6900 descendentes.
TIPOS DE VENENO
O efeito dos anticoagulantes é retardado, não atingindo a morte do rato até 4 a 8 dias
após a primeira ingestão da isca. Devido ao efeito tardio, os ratos não são capazes de
estabelecer uma relação causal entre a isca e os sintomas de envenenamento. O
mecanismo de ação comum a todos os raticidas desse tipo é que eles impedem ou
interrompem o mecanismo natural de coagulação sanguínea e, dessa forma, favorecem
o sangramento interno e externo do animal que flui dele após 3 a 8 dias.
Vitamina K1 Phytomenadion, Konaktion é um antídoto eficaz pelo qual você pode
efetivamente tratar intoxicações primárias ou secundárias que podem sofrer animais
que não foram o alvo.
RODENTICIDAS BIOLÓGICOS
São raticidas feitos com uma camada de bactéria a mais comum é a Salmonella
Enteritis, que é específica para membros das famílias Muridae da ordem Rodentia.
Nesse sentido, afeta apenas essa espécie, ou seja, elas morrem por contaminação
bacteriana. Não afeta pessoas ou animais. A aplicação será feita à noite, já que é
inativada após três horas de exposição aos raios solares.
Uma questão fundamental é a identificação dos sinais inconfundíveis de sua atividade. O sinal
mais óbvio é a visualização dos próprios ratos e camundongos. A evidência mais óbvia de
infestação é a observação direta de ratos ou camundongos.
Ratos e camundongos normalmente usam rotas repetitivas nas quais deixam vestígios e marcas
de sua presença. Da mesma forma, são observados vestígios deixados pela cauda em uma
superfície com poeira. O mordiscamento de materiais é um sinal inconfundível da presença de
roedores.
CONTROLE DIRETO
Método químico
Repelentes, iscas tóxicas, fumigantes, quimioterápicos, atrativos.
Método físico
Trap, ultra som, pegajoso, uso de energia.
Método biológico
Bactérias, predadores.
CONTROLE INDIRETO
Gestão ambiental
Construção adequada, práticas sanitárias, descarte controlado de lixo.
Práticas culturais
Controle de plantas daninhas, remoção de lixo, controle de tocas.
Os comedouros são utilizados para a instalação de iscas rodenticidas dentro e fora das
instalações porque:
DESINFECÇÃO – DESINFETANTES
A desinfecção é o procedimento para destruir qualquer microrganismo contaminante (bactérias,
fungos, vírus) em um ambiente. A desinfecção do ambiente deve ser realizada nos locais onde
há suspeita da presença de microrganismos patogênicos em quantidades significativas. Os
desinfetantes para uso em saneamento devem ter as seguintes características.
Alta estabilidade, deve ser eficaz usado mesmo em água dura, ou em qualquer
tipo de água.
Ação na presença de matéria orgânica.
Biodegradável.
Produto diluído não corrosivo deve ser usado na presença de equipamento.
Efeito residual rápido e prolongado.
Amônio quaternário.
Gluteraldeído.
Povidona.
Formaldeído.
TRABALHOS ANTERIORES
TRATAMENTO QUÍMICO
ATIVIDADES PÓS-TRATAMENTO
A limpeza dos ambientes visa apresentar um ambiente seguro, livre de poeira e detritos, bem
como reduzir a quantidade de microrganismos presentes no referido ambiente. A higiene geral é
importante para:
DETERGENTE A UTILIZAR
Estes podem ser sólidos ou líquidos, cada um com as seguintes funções químicas específicas.
Cada um dos ingredientes tem vantagens e desvantagens, não há limpador que execute bem
todas as funções. Para isso, o limpador deve levar em conta as seguintes considerações:
CONTROLE FÍSICO
CONTROLE QUÍMICO
A análise de custos será desenvolvida de acordo com o tipo de serviço, a área a ser tratada, o
grau de infestação, o tipo de mobiliário, o zoneamento, o tipo de produto a ser utilizado e de
acordo com o tipo de atividade do cliente (industrial, comercial) deve-se ressaltar que os custos
do serviço não são padronizados por isso é preciso ter critérios para avaliar o custo.