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MEMORIA DESCRIPTIVA

_____________________________ _____________________________
MIGUEL ÂNGELO COCA MENESES ANTHONY RODRIGUEZ DIAZ
CIP: 210773 CIP: 205736
ASSESSOR TÉCNICO GERENTE GERAL
Queda Azul SAC
SERVIÇOS GERAIS E SANEAMENTO AMBIENTAL

CONTEÚDO
CONTEÚDO..................................................................................................................................1
MEMÓRIA DESCRITIVA DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS NO CONTROLE DE INSETOS............3
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO........................................................................................................3
A. APLICAÇÃO SPINKLER..............................................................................................4
B. ATOMIZAÇÃO...........................................................................................................4
C. VARREDURA.............................................................................................................4
D. APLICAÇÃO DE ISCAS...............................................................................................4
DINGRESSION - INSETICIDA.........................................................................................................4
A. ÓRGÃOS DE FÓSFORO.............................................................................................5
B. PERITRÓIDES............................................................................................................5
C. CARBAMATOS..........................................................................................................5
D. FUMIGANTES............................................................................................................5
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS NO CONTROLE DE INSETOS.......................................................6
TRABALHOS ANTERIORES:...................................................................................................6
CONTROLE FÍSICO:...............................................................................................................6
PREPARAÇÃO DO AMBIENTE...............................................................................................6
TRATAMENTO QUÍMICO......................................................................................................7
ATIVIDADES PÓS-TRATAMENTO.........................................................................................8
DESRATIZAÇÃO – REDITICIDAS............................................................................................8
PRINCIPAIS ESPÉCIES DE ROEDORES DE IMPORTÂNCIA PARA A SAÚDE PÚBLICA.................8
 RATO NORUEGUÊS.......................................................................................................8
 RATTUS RATTUS...........................................................................................................8
 MUS MUSCULUS..........................................................................................................8
CONTROLE DE ROEDORES.......................................................................................................9
TIPOS DE VENENO....................................................................................................................9
 VENENO AGUDO DE EFEITO RÁPIDO...........................................................................9
 ANTICOAGULANTES DE EFEITO TARDIO......................................................................9
 RODENTICIDAS BIOLÓGICOS......................................................................................10
DETECÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE ROEDORES.........................................................................10
MÉTODOS E TÉCNICAS DE CONTROLE DE ROEDORES...........................................................10

Av. Toribio Acosta #1021 – Santa Maria


anthony@bluedropsac.com , info@bluedropsac.com
993142736 – 948408868
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 CONTROLE DIRETO.....................................................................................................10
 CONTROLE INDIRETO.................................................................................................11
UTILIZAÇÃO DE COMEDOUROS OU CONFINAMENTOS PARA A LOCALIZAÇÃO DE ISCAS
RATICIDAS..............................................................................................................................11
DESINFECÇÃO – DESINFETANTES..............................................................................................12
RELAÇÃO DOS DESINFETANTES E SEU PRINCÍPIO ATIVO PARA USO EM SANEAMENTO
AMBIENTAL............................................................................................................................12
LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA POTÁVEL.....................................12
TRABALHOS ANTERIORES..................................................................................................12
LIMPEZA DAS UNIDADES...................................................................................................12
TRATAMENTO QUÍMICO....................................................................................................13
ATIVIDADES PÓS-TRATAMENTO.......................................................................................13
CONTROLE DE MICRORGANISMOS E LIMPEZA DE AMBIENTES............................................13
DETERGENTE A UTILIZAR.......................................................................................................13
 EMULSIFICAÇÃO.........................................................................................................13
 SAPONIFICAÇÃO........................................................................................................13
 DISPERSÃO.................................................................................................................13
 SUSPENSÃO................................................................................................................13
 RAPTO........................................................................................................................13
FATORES QUE CONTRIBUEM PARA UMA MELHOR LIMPEZA...............................................14
 CONCENTRAÇÃO........................................................................................................14
 HORA..........................................................................................................................14
 TEMPERATURA..........................................................................................................14
LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA SUJOS E CONTAMINADOS................................14
CUSTOS DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO............................................................................14
CONSIDERE OS SEGUINTES ITENS..........................................................................................15
CONTROLE FÍSICO..............................................................................................................15
CONTROLE QUÍMICO.........................................................................................................15

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MEMÓRIA DESCRITIVA DOS PROCEDIMENTOS


TÉCNICOS NO CONTROLE DE INSETOS
Todos os pesticidas são substâncias tóxicas, como tal devem ser rigorosamente controlados para
evitar danos à saúde das pessoas, animais e deterioração do meio ambiente.

O controlo deve ser efectuado do seguinte modo:

a) Todos os pesticidas devem ser rotulados.

b) Os rótulos devem conter, pelo menos, as seguintes informações:

 Nome comercial.
 Classificação toxicológica.
 Grau de toxicidade do ingrediente ativo.
 Número de registo e entidade emissora.
 Composição.
 Data de validade.
 Símbolo de toxicidade visível.
 Informações sobre antídoto, primeiros socorros e tratamento.
 Recomendação para manejo e prevenção.
 Espécie de praga que controla.
 Concentração do princípio ativo.

c) Classificação dos agrotóxicos de acordo com sua ação.

 Por contato: Via cutânea.


 Invertendo o efeito: Ação rápida e curta.
 Efeito residual de ação lenta: Deixe o agrotóxico ativo por vários dias.
 Efeito por expulsão: Tire o bug do esconderijo.
 Efeito por ingestão: Absorve o pesticida.
 Efeito fumigante do gás: O efeito é respiratório.
 Efeito de repulsão: É repelente.

TÉCNICAS DE APLICAÇÃO

Cada técnica de aplicação é vulnerável a uma ou outra espécie de praga, o que significa que
uma técnica é melhor do que outra dependendo do tipo de problema a ser tratado. Esta aplicação
envolve os seguintes aspectos.

 Grau de infestação e tipo de praga a ser combatida.


 Escolha do tipo de pesticida
 Local de tratamento. Propriedade velha, nova, áspera, lisa.
 Espaço a ser tratado.
 Condições climáticas.

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 Programe-se algumas pragas são mais bem controladas durante o dia do que à
noite.
 Item do cliente.

A. APLICAÇÃO SPINKLER

Técnica mais comum das empresas de Saneamento Ambiental, trabalhamos com


máquinas de pulverização manual; As formulações a serem pulverizadas são em
concentrações emulsionáveis, tais como: emulsões em óleo e água e pós molháveis.
Eles espalham gotas em tamanho e ângulos definidos de acordo com o tipo de bico e
pressão, o tamanho das gotículas a serem pulverizadas está entre 250 e 400 mícrons.

Esta técnica atende em áreas menores que 100 m2, controla pragas que estão no
ambiente, a dose de aplicação é de 5 a 10 ml por litro de água e o rendimento da
solução é de 10 litros por 200 a 260m2.

B. ATOMIZAÇÃO

Emprega uma máquina de motobomba que produz uma névoa; Essas máquinas
dividem as gotículas em até 200 mícrons.

Esta técnica é utilizada em áreas médias ou grandes; A aplicação é mais eficaz que a
pulverização, a dose média de aplicação é de 200 ml por 10 litros de água, e o
rendimento é de 10 litros da mistura por 250m2.

C. VARREDURA

Para fazer isso, trata-se de aplicar uniformemente uma leve camada de pó seco na
superfície onde a praga circulará. Os pós secos são usados à medida que vêm, não
precisam ser diluídos.

As poeiras são úteis onde os líquidos não podem ser aplicados por questões de
segurança, facilidade e conservação, como instalações elétricas, trincas, fendas, entre
outros.

D. APLICAÇÃO DE ISCAS

As iscas destinam-se a atrair e matar pragas. O atrativo pode ser qualquer produto
não tóxico que tenha um determinado odor, como um alimento ou um feromônio
sintético. Além do atrativo, é necessário um fago estimulante que favoreça a ingestão
da isca.

Por fim, a presença de um agrotóxico – muitas vezes muito diluído – é essencial para
não ser repelente sem perder potência. As iscas mais utilizadas são em inseticida e
raticida.

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DINGRESSION - INSETICIDA
A desinsetização é o controle tanto de insetos rastejantes quanto voadores, a importância
crescente é dada ao uso de inseticidas substitutos. Destina-se a contrariar o surgimento e
desenvolvimento da resistência; A redução da poluição ambiental de forma adequada e rentável
levou a mudanças nos métodos e técnicas de aplicação.

Os inseticidas mais utilizados, dependendo das características químicas são:

A. ÓRGÃOS DE FÓSFORO

Têm importante uso em saúde pública e seu uso geralmente é em sprays especiais
periurbanos e tem a característica de combater a fórmula adulta de vetores. Produto
puramente químico de alta toxicidade e baixa residualidade e tem efeito de giro
imediato. Os ingredientes ativos mais comerciais temos:

 Dimetoato
 Diclovos.
 Diazinon.
 Paração.
 Malathion.

B. PERITRÓIDES

São inseticidas do extrato das flores de crisântemo, chamado de perimetrina.


Caracteriza-se por ter uma toxicidade menor do que os órgãos de fósforo; Alta
residualidade e giro lento ideal para trabalhos em interiores. Os principais
ingredientes ativos que temos.

 Cipermetrina.
 Deltametrina.
 Alfacipermetrina
 Permetrina.
 Ciflutina.
 Fenvalerato.

C. CARBAMATOS

Tem um uso mais rigoroso. São mais tóxicos que os piretróides e os órgãos de
fósforo. Entre eles temos:

 Carbaril.
 Proproxur.
 Metomil.

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D. FUMIGANTES

É a prática de eliminar pragas usando gases dentro de recintos herméticos. Eles são
usados principalmente para proteger os produtos armazenados do ataque de insetos,
ácaros e roedores. Todos os fumigantes são absorvidos através do trato respiratório e
da pele. Entre os tipos de fumigantes temos:

 Fosfeto de alumínio.
 Brometo de metila.
 Fosfeto de cálcio.
 Cianeto de cálcio.
 Dibromoetil.

PROCEDIMENTOS TÉCNICOS NO CONTROLE DE INSETOS

TRABALHOS ANTERIORES:

Antes de executar um serviço, serão realizadas atividades preliminares:

1. Identificar os materiais de construção das instalações e equipamentos ou mobiliário.


2. Características do ambiente: Aberto ou fechado.
3. Determinar a extensão da infestação.
4. Identificação de habitat, grau de infestação e tipo de insetos.
5. Determinar o grau de higiene, limpeza das instalações e fontes alimentares de insetos.
6. Identificar as facilidades oferecidas pelas instalações.
7. Instruções para a preparação de ambientes e precauções para proteção de materiais,
equipamentos, alimentos e pessoal, antes e após o serviço.
8. Evacuar um relatório técnico interno, que prescreverá as medidas de controle físico, as
áreas a serem tratadas, a seleção do produto químico, os modos de aplicação dos
produtos químicos, o projeto da mistura e o número de tratamentos necessários.

CONTROLE FÍSICO:

1. Realizar a ordenação do ambiente, colocando as barreiras físicas para suprimir o


acesso de insetos aos ambientes, podendo ser instaladas coberturas em caixas de
registro, grades, lacres de segurança, coberturas sanitárias, vãos de ar, eliminação de
fissuras, deficiências e riscos à saúde.
2. Coordenação do tratamento químico.
3. Coletar e descartar o lixo doméstico.
4. Ambientes limpos para suprimir fontes alimentares de pragas.
5. Modificar as condições do habitat do inseto.
6. No caso de controle vetorial, proceder de acordo com as recomendações de controle
vetorial recomendadas em cada caso; Tempo do estágio a ser combatido, tempo de
tratamento, estratégias previamente selecionadas, etc.

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PREPARAÇÃO DO AMBIENTE

Se for necessário efectuar um tratamento químico, proceda:

1. Evacuar todos os funcionários e animais.


2. Remover plantas e/ou protegê-las.
3. Remova e/ou proteja equipamentos baseados em microprocessadores.
4. Remover e/ou proteger a casa e os alimentos.
5. Corte o fornecimento de eletricidade se for usado tratamento por pulverização residual
(a menos de 1 metro da parede).
6. Retire os móveis, se necessário.
7. Fechar hermeticamente janelas e portas no caso de operações de tratamento de
nebulização.
8. Garantir a abertura de todos os ambientes.
9. Garantir o abastecimento de água.

TRATAMENTO QUÍMICO

1. Aplicação de produto químico de marca, com autorização sanitária de acordo com


tabela de dosagem e desempenho das soluções por unidade de área.
2. De acordo com os modos de ação dos produtos químicos, mantenha os ambientes
fechados de acordo com o tempo de espera, que são indicados:

IMAGEM
TEMPO DE ESPERA
MODOS DE AÇÃO DOS TEMPOS DE ESPERA EM
PRODUTOS QUÍMICOS HORAS
Por contato 2
Por ingestão 6-8
Fumigante 4-8
Expulsão ½-1
Virar ½-1
Inalação 1

3. Abra portas e janelas, para permitir a ventilação do ambiente por 2 horas antes de
entrar.
4. Adote precauções pós-tratamento.

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ATIVIDADES PÓS-TRATAMENTO

1. Ventilar as instalações após 4 horas de serviço. Restabelecer o serviço de energia


elétrica.
2. Lave utensílios, louças, utensílios e prateleiras com água e sabão (detergente).
3. Realizar a limpeza das instalações, para insetos mortos.
4. Reinstalação de móveis, equipamentos e acessórios removidos.
5. Autorizar a entrada de pessoas, animais e plantas no ambiente tratado.
6. Emitir um relatório técnico interno sobre as ações realizadas de acordo com o formato.

DESRATIZAÇÃO – REDITICIDAS

Dentre as espécies de invertebrados que se aclimataram no entorno das instalações e


por constituírem risco à saúde e aos sistemas de produção, destacam-se ratos e
camundongos que vivem em estreita associação com o homem, daí sua denominação
de roedores domésticos. Pertencem à ordem Rodentia, família muridae, com a espécie:
Rato (Mus musculus). Rato marrom, cinza ou de esgoto. Rattus norvergicus) e o Rato
Preto ou Rato de Telhado Rattus rattus).

Para estabelecer um programa de controle de roedores, é importante ter conhecimento


da espécie, características biológicas, hábitos, etc.

PRINCIPAIS ESPÉCIES DE ROEDORES DE IMPORTÂNCIA PARA A


SAÚDE PÚBLICA

 RATO NORUEGUÊS

O rattus norvergicus distingue-se pelo seu nariz achatado, cauda curta e orelha
pequena, peso entre 150 a 600 gr. Cauda mais curta que a do corpo, cauda bicolor,
dorso mais escuro, orelha pequena escondida no pelo. Vive em zonas rurais, como
cidades, comendo tudo o que gosta, desde cereais a ração animal. Nadar e mergulhar
sobe perfeitamente bem, por isso nem tubos de drenagem vertical nem sifões de vaso
sanitário são obstáculos para sua propagação.

 RATTUS RATTUS

Eles são reconhecidos por seu nariz pontiagudo, cauda longa e orelha grande. Peso
corporal entre 80 a 300 gr. nariz pontiagudo, corpo alongado de 16 a 21 cm. Cauda
mais comprida que o corpo, de uma única cor, orelhas grandes e lisas, se projetam do
pelo. O rato preto ocupa áreas quentes, é um excelente escalador e saltador. Como um
alimento prefere matéria vegetal.

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 MUS MUSCULUS

Eles são reconhecidos pelo tamanho pequeno e magro, cabeça pequena, orelha grande.
Peso corporal 15 a 30 gr. Tamanho do corpo 7 a 10 cm. Longo e cauda de 7 a 10 cm.
Tem cor cinza nas costas e cinza mais claro na barriga anda em qualquer lado da
construção e perto de comida. Seu raio de ação é de 7 a 15 metros. Quase sempre são
encontrados em residências.

CONTROLE DE ROEDORES

Devido a certas características biológicas e graças às suas marcadas faculdades sensoriais


específicas, os roedores desenvolvem-se no escuro, têm sensibilidade olfativa marcada com
urina e segregações genitais seus caminhos. Tem um comportamento tigtomático, eles são
orientados pelo estímulo do tato, ficando sempre em contato com a superfície vertical, audição
muito fina, ultrassom, seus olhos são sensíveis à luz, eles não distinguem cores, a cor de uma
isca não tem importância, eles rejeitam estoques de alimentos amargos, podres ou mofados,
portanto, é de grande importância usar boas substâncias como isca, fresco, isso se aplica a cada
um dos componentes do material da isca, do conservante e dos corantes.

O sucesso da desratização requer duas coisas, um produto adequado e sua colocação adequada.

O homem luta contra ratos, por muitas razões, mas a mais importante é que o rato é um perigo
constante para a saúde humana, além disso.

 Os ratos devoram a comida.


 Ratos destroem embalagens.
 Transmitem doenças ao homem e aos animais.
 Ratos destroem 33 milhões de toneladas de alimentos.
 Os ratos transmitem mais de 200 organismos patogênicos.

Sua reprodução é exponencial um par de ratos em condições de vida livre e água é capaz de
formar uma colônia de 6900 descendentes.

TIPOS DE VENENO

 VENENO AGUDO DE EFEITO RÁPIDO

Pertence a esta categoria Rodenticidas roedor causa a morte do roedor em poucos


minutos após a ingestão, com uma pequena 'porção da isca o animal já recebeu uma
dose suficiente, o efeito é letal. É um problema para o homem, não há antídoto
conhecido. Outro inconveniente que gera aversão à isca, ou seja, o roedor morre
imediatamente, mas associa a morte ao veneno consumido, então apenas alguns
morrerão.

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 ANTICOAGULANTES DE EFEITO TARDIO

O efeito dos anticoagulantes é retardado, não atingindo a morte do rato até 4 a 8 dias
após a primeira ingestão da isca. Devido ao efeito tardio, os ratos não são capazes de
estabelecer uma relação causal entre a isca e os sintomas de envenenamento. O
mecanismo de ação comum a todos os raticidas desse tipo é que eles impedem ou
interrompem o mecanismo natural de coagulação sanguínea e, dessa forma, favorecem
o sangramento interno e externo do animal que flui dele após 3 a 8 dias.
Vitamina K1 Phytomenadion, Konaktion é um antídoto eficaz pelo qual você pode
efetivamente tratar intoxicações primárias ou secundárias que podem sofrer animais
que não foram o alvo.

 RODENTICIDAS BIOLÓGICOS

São raticidas feitos com uma camada de bactéria a mais comum é a Salmonella
Enteritis, que é específica para membros das famílias Muridae da ordem Rodentia.
Nesse sentido, afeta apenas essa espécie, ou seja, elas morrem por contaminação
bacteriana. Não afeta pessoas ou animais. A aplicação será feita à noite, já que é
inativada após três horas de exposição aos raios solares.

DETECÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE ROEDORES

Uma questão fundamental é a identificação dos sinais inconfundíveis de sua atividade. O sinal
mais óbvio é a visualização dos próprios ratos e camundongos. A evidência mais óbvia de
infestação é a observação direta de ratos ou camundongos.

Ratos e camundongos normalmente usam rotas repetitivas nas quais deixam vestígios e marcas
de sua presença. Da mesma forma, são observados vestígios deixados pela cauda em uma
superfície com poeira. O mordiscamento de materiais é um sinal inconfundível da presença de
roedores.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE CONTROLE DE ROEDORES.

 CONTROLE DIRETO

 Método químico
Repelentes, iscas tóxicas, fumigantes, quimioterápicos, atrativos.

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 Método físico
Trap, ultra som, pegajoso, uso de energia.

 Método biológico
Bactérias, predadores.

 CONTROLE INDIRETO

 Gestão ambiental
Construção adequada, práticas sanitárias, descarte controlado de lixo.

 Práticas culturais
Controle de plantas daninhas, remoção de lixo, controle de tocas.

UTILIZAÇÃO DE COMEDOUROS OU CONFINAMENTOS PARA A


LOCALIZAÇÃO DE ISCAS RATICIDAS.

Os comedouros são utilizados para a instalação de iscas rodenticidas dentro e fora das
instalações porque:

 O risco de contaminação de produtos e processos é reduzido.


 A segurança é aumentada para pessoas de fora e animais de estimação.
 A isca é protegida das ações adversas do meio ambiente.
 Fácil coleta de resíduos.

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DESINFECÇÃO – DESINFETANTES
A desinfecção é o procedimento para destruir qualquer microrganismo contaminante (bactérias,
fungos, vírus) em um ambiente. A desinfecção do ambiente deve ser realizada nos locais onde
há suspeita da presença de microrganismos patogênicos em quantidades significativas. Os
desinfetantes para uso em saneamento devem ter as seguintes características.

 Alta estabilidade, deve ser eficaz usado mesmo em água dura, ou em qualquer
tipo de água.
 Ação na presença de matéria orgânica.
 Biodegradável.
 Produto diluído não corrosivo deve ser usado na presença de equipamento.
 Efeito residual rápido e prolongado.

RELAÇÃO DOS DESINFETANTES E SEU PRINCÍPIO ATIVO PARA


USO EM SANEAMENTO AMBIENTAL

 Amônio quaternário.
 Gluteraldeído.
 Povidona.
 Formaldeído.

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA


POTÁVEL.

TRABALHOS ANTERIORES

 Identificação de materiais de construção e equipamentos de unidades de


armazenamento de água.
 Cálculos de volumes unitários.
 Identificação do grau de limpeza das unidades.
 Reconhecimento de horas de abastecimento público de água e outras formas de
abastecimento.
 Localização de pontos de energia e facilidade de uso de escada e equipamentos
de bombeamento.
 Coordenar o trabalho.

LIMPEZA DAS UNIDADES

 Esvazie a cisterna e deixe uma alça de água de 10 cm. Em caso de tanque


elevado.
 Pulverizar todas as superfícies em solução clorada de 100 a 250 ppm. Para
remover e liberar fungos e algas.

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 Limpeza de teto e paredes e fundo com solução clorada de 50 ppm.


 Descarte entulhos e água pela tubulação de drenagem em caso de tanque
elevado.
 Enxágue bem a superfície ou polvilhe água, removendo vestígios de cloro,
fungos, algas e sujeira.

TRATAMENTO QUÍMICO

 Teto, paredes e fundo são desinfetados, encharcando ou pulverizando


superfícies com solução desinfetante.
 Deixe em contato 1 hora.

ATIVIDADES PÓS-TRATAMENTO

 Enxágue a superfície com água potável ou polvilhe água.


 Abra a válvula de distribuição para desinfetar as instalações internas de água em
caso de tanque elevado.
 Abra as teclas internas para estabelecer contato por 30 minutos.

CONTROLE DE MICRORGANISMOS E LIMPEZA DE AMBIENTES

A limpeza dos ambientes visa apresentar um ambiente seguro, livre de poeira e detritos, bem
como reduzir a quantidade de microrganismos presentes no referido ambiente. A higiene geral é
importante para:

 Reduzir o número de microrganismos.


 Proporcionar um ambiente agradável.

DETERGENTE A UTILIZAR

Estes podem ser sólidos ou líquidos, cada um com as seguintes funções químicas específicas.

 EMULSIFICAÇÃO Misture gordura e óleos com água.


 SAPONIFICAÇÃO Eles solubilizariam a gordura insolúvel.
 DISPERSÃO Separação de materiais aderidos à sujeira em partículas
individuais.
 SUSPENSÃO Mantenha os sólidos insolúveis suspensos para facilitar a
limpeza.
 RAPTO remoção ou inativação de endurecedores de água sem formação de
precipitados.

Cada um dos ingredientes tem vantagens e desvantagens, não há limpador que execute bem
todas as funções. Para isso, o limpador deve levar em conta as seguintes considerações:

 A superfície a ser limpa e a natureza da sujeira.

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 O procedimento adequado, antes da lavagem subsequente.


 A devida depuração.
 Temperatura de processo correta.
 Equipamento conveniente.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA UMA MELHOR LIMPEZA

 CONCENTRAÇÃO Para cada composto de limpeza existe uma


concentração mínima, para fazer uma boa limpeza.
 HORA Se os outros fatores permanecerem constantes, a eficácia da limpeza
pode ser aumentada usando mais tempo.
 TEMPERATURA O aumento da temperatura faz com que a ligação entre a
sujeira e a superfície a ser limpa diminua.

LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA SUJOS E


CONTAMINADOS

 PASSO 1.- Descontaminar o equipamento de limpeza que tenha sido


contaminado com sangue ou fluidos corporais. Deixe de molho por 10 minutos
em uma solução de cloro a 5%.
 PASSO 2.- Lave panos, escovas, limpando esfregões diariamente com água e
detergente.
 PASSO 3.- Enxágue com água limpa.
 PASSO 4.- Seque completamente antes de reutilizá-los, deixe-os secar ao sol.

CUSTOS DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO.

 Número de tratamentos químicos a serem realizados.


 Precisa instalar um cordão sanitário.
 Tempo estimado para determinar o local em caso de roedores e mantê-lo.
 Período de serviço solicitado no caso de serviço de limpeza e área a ser limpa.
 Tamanho das áreas a serem limpas.
 Período de serviço solicitado.

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CONSIDERE OS SEGUINTES ITENS

CONTROLE FÍSICO

 MATERIAIS.- Cimento, areia, acessórios de PVC, acessórios de bronze,


acessório de ferro, pintura anticorrosiva.
 EQUIPAMENTOS.- Carregadeiras, basculantes, motobomba, bomba de
abastecimento, ferramentas.
 MÃO de obra.- Operador, capataz, supervisor.

CONTROLE QUÍMICO

 INPUT.- Pesticida, combustível.


 EQUIPAMENTOS.- Pulverizador, atomizador, nebulizador, motobomba.
 MÃO-DE-obra.- Engenheiro, chefe de brigada, operador.
 SERVIÇO.- Mobilização de pessoal e equipamentos.

A análise de custos será desenvolvida de acordo com o tipo de serviço, a área a ser tratada, o
grau de infestação, o tipo de mobiliário, o zoneamento, o tipo de produto a ser utilizado e de
acordo com o tipo de atividade do cliente (industrial, comercial) deve-se ressaltar que os custos
do serviço não são padronizados por isso é preciso ter critérios para avaliar o custo.

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