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RESUMO
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03/05/2021 O PAPEL DO ADVOGADO NA MEDIAÇÃO FAMILIAR - Jus.com.br | Jus Navigandi
Após a análise do conteúdo coletado observou-se que boa parte dos advogados que
participaram da pesquisa acreditava que a mediação favorece a propositura de um
acordo e consequentemente na resolução do litígio. Pôde-se constatar ainda que
um dos maiores benefícios da atuação do advogado qualificado nas audiências de
conciliação e mediação, é a economia financeira que obtém, uma vez que não terá
os gastos financeiros do acompanhamento de um processo judicial. Ainda sob essa
óptica, observou-se ainda que os métodos autocompositivos promovem o
descongestionamento do judiciário, haja vista que os conflitos de interesses são
resolvidos pelas próprias partes. Não obstante, se ter demonstrado que a mediação
e conciliação promovem a resolução dos conflitos de forma mais célere e justa,
ainda é uma realidade distante da prática forense. Urge a mudança da concepção
da jurisdição contenciosa para a resolução dos conflitos pelos métodos
autocompositivos. Para tal deve ser reformulado os currículos universitários com
ênfase em disciplinas que abordem a matéria, de modo a construir entre os alunos
um raciocínio jurídico centrado na autocomposição. Uma sociedade sem conflitos
inexiste. Mas os conflitos resolvidos pelas próprias partes, de uma forma pacífica e
igualitária, demonstra o quão essa sociedade é evoluída no seu contexto humana.
INTRODUÇÃO
O Conflito interpessoal é inerente a todos os seres humanos e pôde ser notado nas
mais diversas sociedades já existentes. Desta forma, em razão da necessária
convivência entre os integrantes desses grupos sociais, mecanismos de solução de
conflito foram utilizados desde os primórdios da humanidade. Hodiernamente,
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Dessa forma, a metodologia empregada foi descritiva, uma vez que a pesquisa teve
a finalidade de observar e registrar a atuação do advogado na mediação judicial
familiar. Quanto à abordagem foi quantitativa, pois a pesquisa buscou demonstrar
e descrever o conteúdo coletado. No tocante aos procedimentos foi bibliográfica,
documental, de campo e de levantamento, haja vista ter buscado fontes legais,
doutrinárias e jurisprudenciais necessários para fundamentar a análise dos dados
coletados. A população foi composta por advogados que atuavam nas demandas
de família que tramitavam no Fórum Dr. Desembargador Raimundo Catunda, na
Comarca de Pacatuba-Ceará-Brasil. Com relação a técnica amostral foi coletada de
forma incidental, mediante inclusão aleatória de advogados que atuavam naquela
comarca, no dia das visitas do aluno pesquisador, mediante a assinatura prévia do
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). O critério de exclusão da
população era o advogado que não atuava na aérea de família. A fim de guardar o
total anonimato dos advogados entrevistados estes foram identificados por
números cardinais em ordem crescente. O instrumento de coleta de dados foi um
questionário, o qual constou de questões objetivas.
Ressalta-se que o presente trabalho, não obstante ter como título o “papel do
advogado na mediação”, terá a sua essência voltada para a discussão da mediação
familiar judicial.
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À guisa das considerações feitas pela autora, nota-se que a principal característica
da Mediação é a concentração do poder decisório nas partes, atuando o terceiro
imparcial como instrumento de facilitação do dialogo.
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O Senador Pedro Simon fez significativas alterações no texto inicial para incluir
diversos dispositivos, promovendo assim a apresentação de um substitutivo.
Diante da sistemática do processo legislativo brasileiro, considerando as
modificações feitas no Senado, o texto foi remetido à Câmara dos Deputados para
nova deliberação, tendo o Relator, o então deputado José Eduardo Cardoso,
opinado pela aprovação do substitutivo. Empós cinco anos de engavetamento, o
PL teve sua tramitação retomada em maio de 2011 quando o novo relator,
deputado Artur Maia, assim como o antecessor, se manifestou favorável à
aprovação do projeto, fazendo ressalvas com relação à inconstitucionalidade
formal no tocante à previsão de competências para o credenciamento e supervisão
da atuação dos mediadores.
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Leciona Fernanda Tartuce (2018, p. 206) que uma das principais diferenças entre
a Mediação e a Conciliação reside na impossibilidade de o Mediador sugerir. Além
do mais, a abordagem das questões que envolvem o litígio muda em cada
mecanismo. “Na mediação, as questões subjetivas costumam ter maior espaço
porque envolvem relações continuadas, enquanto na conciliação o foco tende a ser
objetivo, porque as interações entre os envolvidos costumam ser episódicas”.
Faz-se mister tal pontuação acerca dos tópicos antagônicos dos institutos, haja
vista que nem sempre a solução para o litígio é eficaz a por fim ao conflito, pois,
enquanto este tem como fato gerador questões substabelecidas dentro de
determinada relação, aquele é apenas o resultado da controvérsia, ou seja, o litígio
é apenas a ponta do iceberg. Por isso, tem-se a Mediação como um instrumento de
transformação das relações, o acordo alcançado seria tão somente o resultado da
reconstrução da ligação preexistente entre os mediandos através da facilitação da
conversa pelo mediador.
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que tem como fato gerador o divórcio, pode o isento utilizar-se da técnica da
Mediação. Em se tratando de uma demanda judicial sobre relação de consumo,
diante da relação pontual e objetiva, o método possivelmente escolhido pelo
Mediador/Conciliador será a Conciliação.
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Assim, o magistrado não poderá deixar de designar audiência inaugural, sob pena
de nulidade e cerceamento de defesa. Neste ponto, ressalte-se que em razão dos
princípios da voluntariedade, orientador dos métodos autocompositivos, as partes
não devem ser obrigadas à composição consensual, sob pena de desvirtuamento
do conceito de “consensual”, que significa, em sua literalidade, a concordância de
opiniões. Ademais, posicionamento em contrário violaria a própria efetividade do
mecanismo, posto que, expressa manifestação das partes em desfavor da
realização do ato autocompositivo indica mínima possibilidade de acordo efetivo.
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3. ANÁLISE DE DADOS
A análise descrita a seguir será constituída pelas seguintes temáticas: 3.1. O perfil
socioeducacional do advogado e a disciplina de mediação na grade curricular; 3.2.
A mediação durante a militância e a percepção do advogado acerca da
autocomposição; 3.3. A concepção acerca da autocomposição familiar no âmbito
do Judiciário e atuação do advogado na mediação judicial familiar.
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18-23 0 1 1 0 0 0 0
24-29 8 5 11 1 1 0 0
30-35 5 5 3 5 2 0 0
36-41 3 0 1 2 0 0 0
42-47 2 2 3 0 1 0 0
48-53 2 2 2 2 0 0 0
54-59 0 1 0 1 0 0 0
TOTAL 20 16 21 11 4 0 0
O ensino jurídico no Brasil, durante muito tempo, teve suas diretrizes curriculares
voltadas com maior ênfase aos métodos essencialmente adversariais.
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CURSOU
9 9 18
TOTAL 9 9 18
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Na lição de José Renato Nalini (2015, p.42) para a mudança desse cenário será
necessário: “a) superar o judicialismo, o praxismo e o normativismo, com a adoção
de modelos mais abertos – talvez poliparadigmáticos; e b) substituir a educação
tradicional – bancária – por um modelo educacional crítico, reflexivo, interativo e
inovador”.
PARTICIPOU DE CURSOS
VOLTADOS ÀS PRÁTICAS
TEMPO DE MILITÂNCIA Nº DE CONSENSUAIS
NA SEARA DE FAMÍLIA ADVOGADOS
SIM NÃO
< 1 ANO 7 3 0
01 A 05 ANOS 17 12 5
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06 A 10 ANOS 8 6 4
11 A 15 ANOS 2 1 0
16 A 20 ANOS 3 3 2
21 A 25 ANOS 0 1 0
26 A 30 ANOS 0 0 0
26 A 30 ANOS 0 0 0
31 A 35 ANOS 0 0 0
36 A 40 ANOS 0 0 0
TOTAL: 36 25 11
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NEGOCIAÇÃO 8
MEDIAÇÃO 25
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CONCILIAÇÃO 20
ARBITRAGEM 1
JURISDIÇÃO 2
TOTAL: 36 36
RAPIDEZ 2
ECONOMIA FINANCEIRA 34
DESCONGESTIONAMENTO 8
MELHOR REMUNERAÇÃO 11
NENHUM BENEFÍCIO 0
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TOTAL: 36
Nesse sentido, também se projeta LOUREIRO, Antônio, et al, 2019 acerca dos
benefícios da autocomposição, ao postular que a “informalidade traz benefícios e
agilidade à resolução do conflito (Tartuce, 2008). Nota-se que com a
informalidade da mediação há maior rapidez na solução da lide, garantindo um
procedimento mais célere e menos custoso”.
A maior parte dos entrevistados afirmou que acredita na mediação como forma de
transformação das relações familiares. Dos 36 advogados participantes, apenas 5
discordaram.
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Neste ponto, insta salientar que a transformação das relações, embora aqui tenha
sido abordada de forma apartada, é tratada por GRANDE, Patrícia e QUEIROZ,
Flávia, 2017 como benefício advindo da mediação. In verbis:
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1. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para tal ressaltou-se ao longo desse artigo, que a resolução dos conflitos de
interesses vem sendo encorajada no decorrer dos tempos pela jurisdição
contenciosa, onde se pode ter a miragem de um ganhador e de um perdedor e
consequentemente da justiça.
Essa ideia firmou-se por muito tempo na doutrina do Direito e nos currículos
acadêmicos, de modo que o estudante de Direito só era orientado a ter uma visão
contenciosa de resolução de conflitos, o que impossibilitava as partes envolvidas
no litigio a participarem ativamente da resolução do mesmo, uma vez que essa era
deixada a encargo de um terceiro – o juiz. Tal concepção pôde ser vislumbrada na
pesquisa realizada, onde se constatou que a metade dos entrevistados não tinha
cursado, durante a vida acadêmica, nenhuma disciplina sobre os métodos
autocompositivos, o que possibilita a formação de profissionais sem o real
conhecimento das práticas e das vantagens desses métodos.
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Uma sociedade sem conflitos inexiste. Mas os conflitos resolvidos pelas próprias
partes, de uma forma pacífica e igualitária, demonstra o quão essa sociedade é
evoluída no seu contexto humana.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei 13.140 (2015). Dispõe sobre a mediação entre particulares como meio
de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da
administração pública. Disponível em:
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/Lei/L13140.htm
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/Lei/L13140.htm#_blank) . Acesso
em: 15 de abril de 2019.
CABRAL, Trícia Navarro Xavier; Cury Cesar Felipe (orgs). Lei de Lei de Mediação
comentada artigo por artigo: dedicado à memória da Profa Alda Pellegrini
Grinover/ Alda Pellegrini Grinove (et al). Ed. Foco, Indaiatuba, SP, 2018.
NALINI, José Renato, a Rebelião da Toga, - 3. ed. rev., atual e ampl. - São Paulo,
Editora Revista dos Tribunais, 2015
TARTUCE, Fernanda. Mediação nos conflitos civis. 4ª. Ed.: Forense, Rio de
Janeiro: São Paulo, 2018.
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Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros
os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua
condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação.
Art. 1.695. São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem bens
suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria mantença, e aquele, de
quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do necessário ao seu sustento.
2 (#sdfootnote2anc) . BONELLI. Rev. bras. Ci. Soc. vol.28 no.83 São Paulo Oct. 2013
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Autores
Claudemir Bezerra de Almeida Filho
Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de
prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos
são divulgados na Revista Jus Navigandi.
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