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PLANIFICAÇÃO ANUAL
E ROTEIROS DE AULA
— TRABALHO
MULTIDISCIPLINAR
1 PLANIFICAÇÃO ANUAL
6 ROTEIROS DE AULA — TRABALHO MULTIDISCIPLINAR
S‰e™embrø
INICIAÇÃO
DOMÍNIO ORALIDADE LEITURA E ESCRITA Gramática
À EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Metas/ 1.1, 2.2, 2.3, 3.1, 5.1, 6.1, 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 7.4, 8.1, 19.1, 19.2, 19.3, 20.1, 20.2,
Descritores 3.2, 3.3, 3.4, 3.5, 9.1, 10.1, 10.2, 10.3, 10.4, 14.3, 15.1, 20.3, 20.4, 21.1, 21.2, 22.1,
4.1, 4.2, 4.3, 15.2, 16.1, 18.1, 18.2, 18.3, 18.4 23.4
4.4, 4.5
Objetivos/ • Realizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

Estratégias • Ouvir textos. Questionamento sobre os mesmos.
• Respeitar regras da interação discursiva.
• Relatar experiências, sentimentos, ideias.
• Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos.
• Articular corretamente palavras.
• Apropriar-se de novos vocábulos.
• Utilizar a linha de base como suporte da escrita.
• Formar palavras a partir de sílabas.
• Completar palavras.
• Ler textos.
• Atividades de compreensão dos textos lidos: assinalar respostas certas, ordenar acontecimentos,
completar frases, ordenar frases, dar opiniões.
• Legendar imagens.
• Escrever frases e pequenos textos.
• Interpretar gráfica e dramaticamente textos.
• Completar e copiar textos.
• Aplicar as regras ortográficas.
• Pesquisar conteúdos na Internet e em livros.
• Realizar atividades interdisciplinares adequadas aos conteúdos desenvolvidos.
O÷utubrø
INICIAÇÃO
Metas/ 1.1, 2.2, 3.1, 3.2, 6.5, 7.4, 8.1, 9.1, 10.2, 10.3, 10.4, 19.1, 19.2, 19.3, 20.1, 20.4,
Descritores 3.3, 3.4, 3.5, 4.1, 11.3, 14.4, 14.5, 15.1, 15.2, 16.1, 16.2, 21.1, 21.2, 23.4
4.2, 4.3, 4.4, 4.5 16.5, 17.1, 18.1, 18.2, 18.3, 18.4

• Ler textos.
• Realizar atividades de compreensão dos textos lidos: assinalar respostas certas, ordenar acontecimentos,
completar frases, ordenar frases, dar opiniões.
• Interpretar graficamente textos.
• Ordenar e copiar textos.
• Identificar e aplicar o masculino e o feminino.
• Introdução ao texto descritivo.
Todos Juntos • Português • 2.o ano • Material fotocopiável • © Santillana 1

N÷o√æ|mbrø
INICIAÇÃO
Metas/ 1.1, 2.2, 2.3, 3.1, 5.1, 6.1, 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 7.4, 8.1, 19.1, 19.2, 19.3, 20.1, 20.2,
Descritores 3.2, 3.3, 3.4, 3.5, 9.1, 10.1, 10.2, 10.3, 10.4, 14.3, 20.3, 20.4, 21.1, 21.2, 22.1,
4.1, 4.2, 4.3, 4.4, 15.1, 15.2, 16.1, 18.1, 18.2, 18.3, 23.4
4.5 18.4

• Ler textos.
completar frases, ordenar frases, dar opiniões, completar esquemas.
• Identificar e aplicar o singular e o plural.
• Analisar e escrever um texto funcional: a carta.
D‰eΩembrø
INICIAÇÃO
Metas/ 1.1, 2.2, 3.1, 3.2, 6.3, 6.4, 6.5, 7.4, 7.6, 9.1, 10.2, 19.1, 19.2, 19.3, 20.1, 20.2, 25.1
Descritores 3.3, 3.4, 3.5, 4.1, 10.4, 11.3, 14.4, 14.5, 15.1, 15.2, 20.3, 20.4, 21.1, 21.2, 23.4
4.3 17.1, 18.1, 18.2, 18.3, 18.4
Objetivos/ • tividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

A
• Ler textos.
completar frases, ordenar frases, dar opiniões, completar esquemas.
• Identificar e aplicar sinónimos e antónimos.
• Analisar e escrever um texto funcional: o aviso.
2 Todos Juntos • Português • 2.o ano • Material fotocopiável • © Santillana

Ja¬eirø
INICIAÇÃO
Metas/ 1.1, 2.1, 2.2, 3.1, 6.4, 6.5, 7.6, 8.1, 9.1, 10.2, 10.4, 19.1, 19.2, 19.3, 20.1, 20.2, 24.1
Descritores 3.2, 3.3, 3.4, 3.5, 11.1, 14.4, 15.1, 15.2, 16.1, 16.5, 20.4, 23.1, 23.2, 23.3
4.1, 4.3 17.1, 18.1, 18.2, 18.3, 18.4
Objetivos/ • ealizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

R
• Ler textos.
completar frases, ordenar frases, responder a perguntas, dar opiniões.
• Completar e copiar textos.
• Identificar nomes.
• Analisar e escrever um texto funcional: a notícia.
F£e√Æ®eirø
INICIAÇÃO
Metas/ 1.1, 3.1, 3.2, 3.3, 6.1, 6.3, 6.4, 6.5, 7.3, 7.4, 7.6, 23.3, 23.4 24.1, 24.2
Descritores 3.4, 3.5, 4.1, 4.3 8.1, 9.1, 10.1, 10.2, 10.3, 10.4,
11.1, 11.2, 11.3, 13.1, 13.2, 14.4,
16.1, 17.1, 18.1, 18.2, 18.4, 19.1,
19.2, 19.3, 20.2, 20.3, 20.4, 21.1,
21.2, 22.1

R
• Ler textos.
• Identificar determinantes artigos definidos e indefinidos.
• Analisar e escrever um texto funcional: o cartaz.

M∞arçø
INICIAÇÃO
Metas/ 1.1, 2.1, 2.2, 3.1, 6.4, 6.5, 7.3, 7.4, 7.6, 8.1, 9.1, 10.1, 19.1, 19.2, 19.3, 20.4, 21.1, 24.3
Descritores 3.2, 3.3, 3.4, 3.5, 10.2, 10.3, 10.4, 11.1, 11.2, 11.3, 21.2, 22.2, 23.3, 23.4
4.1, 4.3, 4.4 13.1, 13.2, 14.4, 14.5, 16.1, 16.2,
16.4, 18.1, 18.2, 18.4

R
• Ler textos.
• Identificar verbos.
• Inventar histórias.
• Utilizar o computador.
A∞bri‘
INICIAÇÃO
Metas/ 1.1, 2.1, 2.2, 3.1, 6.1, 6.3, 6.4, 6.5, 7.3, 7.4, 7.6, 8.1, 9.1, 19.1, 19.2, 19.3, 20.3, 20.4, 24.3, 24.4,
Descritores 3.2, 3.3, 3.4, 3.5, 10.1, 10.2, 10.3, 10.4, 11.1, 13.1, 14.1, 21.1, 21.2, 22.2, 23.2, 23.3, 25.1
4.1, 4.3, 4.4 14.4, 16.4, 16.5, 17.1, 18.1, 18.2, 18.4 23.4

R
• Ler textos.
• Identificar verbos e adjetivos.
• Realizar experiências.
• Consultar mapas.
• Escrever um poema e um acróstico.

M∞aiø
INICIAÇÃO
Metas/ 1.1, 3.1, 3.2, 3.3, 4.1, 4.4, 6.1, 6.3, 6.4, 7.3, 7.4, 7.6, 8.1, 19.1, 19.2, 20.1, 20.4, 21.1,
Descritores 3.4, 3.5, 4.1, 4.3, 9.1, 10.1, 10.2, 10.4, 11.1, 11.2, 11.3, 21.7, 22.2, 23.3, 23.4
4.4 13.1, 13.2, 14.4, 14.5, 15.1, 15.2, 16.1,
16.5, 17.1, 18.1, 18.2, 18.3, 18.4

R
• Ler textos.
• Identificar e aplicar os acentos gráficos e a pontuação.
• Analisar e escrever um texto funcional: o convite.
Junhø
INICIAÇÃO
Metas/ 1.1, 2.2, 3.1, 3.2, 4.1, 4.4, 6.1, 6.3, 6.4, 6.5, 7.3, 7.4, 19.1, 19.2, 20.4, 21.1, 21.2, 24.1, 24.2,
Descritores 3.3, 3.4, 3.5, 4.1, 7.6, 8.1, 9.1, 10.2, 10.3, 10.4, 11.1, 21.4, 23.3, 23.4 24.3, 24.4,
4.3, 4.4 11.2, 13.2, 14.4, 15.1, 15.2, 16.4, 25.1
16.5, 17.1, 18.1, 18.2, 18.3, 18.4

R
• Ler textos.
• Escrever frases no plural.
• Identificar e aplicar palavras relacionadas.
• Identificar nomes, adjetivos, verbos e determinantes artigos definidos e indefinidos.
• Identificar sinónimos e antónimos.
• Inventar e escrever uma história.

6
UNIDADE 1. ESCOLA Texto da página 14 do manual.
Leitura Expressão Oral Expressão Escrita Ortografia Gramática Vocabulário

ROTEIROS
• Praticar a leitura • D
escobrir no texto • E screver frases sobre • T ranscrever o texto • Dizer e/ou escrever • Registar palavras
ROTEIROS DE DE
silenciosa. palavras que rimam. a escola. no caderno. alguns versos no desconhecidas

AULA
plural. Exemplo: presentes no texto

• P
rocurar no texto
• Praticar a leitura • E screver rimas em • C
ompletar palavras Levam também uns e o respetivo
palavras
do texto em voz alta ola: sacola, bola, do texto.
AULA
carrinhos e umas significado.

desconhecidas.
a pares: cada um lê escola, … bolas para nos
alternadamente • S ugerir que o aluno • D
escobrir palavras • D
izer nomes de
recreios brincarem…
um parágrafo. traga o seu a partir de palavras materiais escolares
— TRABALHO
brinquedo preferido do texto. por ordem

• Praticar a leitura para a escola e que Por exemplo: alfabética. Exemplo:
do texto substituindo o descreva aos sacola afia, borracha,
o nome das colegas. cartolina, …
personagens
— TRABALHO
• R
econtar a história
por outros nomes
do texto.
e o nome
dos familiares • C
ompletar frases
MULTIDISCIPLINAR
por outros graus do texto.

de parentesco. saca cola sala
MULTIDISCIPLINAR
Todos Juntos • Português • 2.o ano • Material fotocopiável • © Santillana

Expressão e Educação Expressão e Educação
Estudo do Meio Matemática Expressão Dramática Valores
Plástica Físico-motora
• D
ialogar com os • R
ealizar contagens: • R
ealizar um desenho • Dramatizar o poema. • D
ialogar sobre • E xplorar diferentes
alunos sobre como contar o número no qual represente o a importância de ir formas de
vão para a escola de palavras dos que gostaria de levar • F azer uma leitura à escola e de deslocamento
(meio de transporte). primeiros cinco para a escola. dramatizada aprender coisas (imaginar diferentes
versos; a pares. novas. formas de ir para
• D
ialogar com os contar quantas vezes • C
onstruir, em grupo, a escola a pé).
alunos sobre os está escrita um abecedário • C
onstruir as Regras
diversos meios de a palavra escola; ilustrado da turma. da Sala de Aula. Exemplos: andar
transporte contar o número para a frente e para
existentes. de versos do poema; trás (ponta dos pés;
contar os livros que calcanhares,…),
têm para o 2.º ano; rastejar, rolar,
Expressão Musical
verificar o número ziguezaguear,
de páginas correr, etc.
do manual. • C
antar algumas
canções conhecidas

de todos.
7
ROTEIROS DE AULA — TRABALHO MULTIDISCIPLINAR
• Sugestão de visita: Realizar uma visita de cortesia às turmas dos novos alunos da escola e cantar algumas das canções conhecidas de todos.
8
UNIDADE 1. ESCOLA UNIDADE 1. ESCOLA
Texto da página 14 do manual. Texto da página 14 do manual.
Ortografia Ortografia
Descobrir no texto palavras que rimam Completar frases
• O João leva os livros na .

ola ar eu
• O João leva um para brincar.
• O pião é para o João brincar no .
• Na sacola guarda .
• Vai para casa a .
• Conta ao eà .
• Tudo o que na .

UNIDADE 1. ESCOLA UNIDADE 1. ESCOLA
Completar palavras do texto Descobrir palavras a partir de palavras
sa la le li sacola
sa co la
cola ca nho la
sala
de creio brin

cantarolar
ana do con
can ta ro lar
a deu a la
lar
sal m c
salgado
ão ãe ai sal ga do
salga
9
10
UNIDADE 1. O PRIMEIRO DIA DE ESCOLA Texto da página 18 do manual.
• Praticar a leitura • Recontar a história. • E screver as frases • C

ompletar palavras • Sublinhar no texto, • Assinalar e registar
silenciosa. que os alunos do texto. a azul, 5 palavras palavras
• C
ompletar frases completaram no masculino e, desconhecidas
• Praticar a leitura em sobre o texto e que oralmente. • R
ealizar um ditado a vermelho, presentes no texto
voz alta do texto: poderão ser escritas de palavras. 5 palavras e falar sobre o seu
cada um lê no quadro e/ou no no feminino. significado.
alternadamente um caderno. • C
ada aluno deverá
parágrafo. verificar/descobrir • Conversar sobre • Construir um
— A aldeia onde
quais as palavras por que motivo há acróstico com a
o autor morava
que escreveu palavras escritas palavra escola.
chamava-se .
corretamente ou com iniciais
— Pontinha da Lua erradamente e, maiúsculas. • Dizer frases
é o nome da aldeia posteriormente, do texto substituindo
onde ficava corrigir as erradas, algumas palavras
a . copiando-as. por sinónimos.
— O caminho entre Exemplos: estreito,
• E screver os nomes
as duas aldeias era comprido, fim.
das localidades
muito .
onde vivem e onde
se situa a escola.
• R
esponder
a perguntas sobre
• P
rocurar palavras no
o texto:
texto com o som r
— O menino levava fraco e o som r forte.
à escola .

Expressão e Educação
Estudo do Meio Matemática Expressão Dramática Valores Expressão Musical
Plástica
• D
ialogar com os • C
ontabilizar as • E laborar um cartaz • R
ealizar a leitura • D
ialogar sobre • L er o texto a cantar.
alunos sobre quem frases do texto. com as regras do texto de forma as regras de (Ver atividade de
os leva à escola de comportamento dramática. comportamento Expressão
(graus de • C
riar problemas da escola (cartaz na escola. Dramática).
Exemplos: o aluno lê
parentesco). com horários: por ilustrado).
o texto a rir, o aluno
exemplo, o tempo
lê o texto como se
• A
presentar/explorar percorrido de casa
estivesse
os graus de até à escola e o
constipado…
parentesco. horário de entrada
na escola. • F azer a leitura
dramatizando a voz
• Introduzir o estudo da avó.
dos itinerários.

• S
ugestão de atividade: Realizar o percurso entre a escola e a residência de um aluno para observação
11
dos perigos que encontram, para efetuarem medições de tempo e distâncias, etc.
UNIDADE 1. O PRIMEIRO DIA DE ESCOLA UNIDADE 1. O PRIMEIRO DIA DE ESCOLA
12
Expressão Escrita Ortografia
Completar frases Completar palavras do texto
• A aldeia onde o autor morava chamava-se Pedri cola tinha
.
deia prido pa cia
• Pontinha da Lua é o nome da aldeia onde

conse cada pala
ficava a .
tar a ção las
• O caminho entre as duas aldeias era muito
. ta fas li a der
• O menino levava à escola sabo meti es cer
.
recomenda ca esque

UNIDADE 1. O PRIMEIRO DIA DE ESCOLA UNIDADE 1. O PRIMEIRO DIA DE ESCOLA
Expressão Escrita Vocabulário
Completar frases Construir um acróstico
• A localidade onde eu vivo chama-se E
S
• A minha escola fica situada

.
C
Ortografia
O
Palavras do texto Palavra do texto

com o som r fraco com o som r forte L
13
14
UNIDADE 1. Tantos meninos diferentes Texto da página 22 do manual.
• Praticar a leitura • D
escobrir qual a • L egendar o retrato • E laborar listas • Realizar a troca de • Elaborar uma grelha
silenciosa. palavra (ou palavras) realizado do colega de palavras género das palavras de registo dos
que mais vezes se da turma referente com os sons revistos do poema. materiais utilizados
• Praticar a leitura repete no texto. às suas e afixá-las na sala na construção da
Exemplo: Olha a
do texto em voz alta características de aula. boneca de trapos
menina sardenta,
a pares: cada um lê • P
erguntar sobre físicas. (Ver atividade de
Exemplo: palavras ruiva e de madeixa
alternadamente algumas das (Ver atividade Expressão Plástica.)
com r (forte); ao vento!
um verso. expressões do texto de Expressão
palavras com r (no
e o seu significado. e Educação Plástica.)
meio), palavras com • V
erificar a formação
Por exemplo:
rr. de palavras
sardento, aloirado,
compostas:
madeixas ao vento.
sardento, aloirado,
azulado, …

• D
ialogar com os • Imaginar a idade, • E laborar um cartaz • A
presentar a boneca • D
ialogar sobre • Identificar e realizar
alunos sobre as o peso e a altura com os retratos dos de trapos à turma, a importância algumas ações
diversas etnias de cada um dos alunos da turma falando sobre as do respeito pela motoras básicas:
existentes na sua meninos do poema. (cada aluno desenha suas características diferença. tocar na parte do
área de residência um colega). físicas. Um aluno corpo indicada pelo
e os respetivos • R
esolver problemas poderá ser o professor ou movê-la
aspetos culturais. usando os valores • C
onstruir uma apresentador e outro através de um jogo.
da atividade anterior. boneca de trapos, fará o papel de
Exemplos: Olha
recorrendo a ventríloquo, falando
• F azer registos em o menino a correr
materiais de pela boneca.
gráficos. Exemplo: muito rápido; olha
desperdício.
diferentes etnias o menino a realizar
existentes na turma. 4 saltos a pé juntos;
olha o menino
a tocar com a mão
direita o pé

esquerdo, …
15
• Sugestão de visita: Visita virtual ao Hospital das Bonecas em http://www.hospitaldebonecas.com.

UNIDADE 1. Tantos meninos diferentes UNIDADE 1. Tantos meninos diferentes
16
Gramática Gramática
Realizar a troca de género Verificar a formação

das palavras do poema de palavras compostas
diferentes Sardento
Olha , Aloirado
e de madeixa ao vento! Azulado
Olha Amarelado
com as suas lindas trancinhas!

Vocabulário
Olha ,
olho redondo e azulado!

Registar os materiais utilizados
Olha na construção da boneca de trapos
de franja negra e lisinha!
Todos diferentes de mim,

e eu gosto deles assim.
Matemática Matemática
Imaginar Resolver problemas
• O menino sardento tem anos, mede Observa o que imaginaste no exercício anterior
e responde:
e tem quilogramas.
• Qual é o menino mais velho?
• Uma das meninas morenas tem anos,

mede e tem quilogramas. • Qual é o menino mais novo?
• A outra menina morena tem anos, • Qual é a diferença de idades entre o mais
velho e o mais novo?
mede e tem quilogramas.
• Qual dos meninos pesa mais e qual pesa
• O menino aloirado tem anos, menos?
mede e tem quilogramas.

• Qual dos meninos é mais alto e qual é mais
baixo?
• A menina chinesa tem anos,
17
mede e tem quilogramas. Inventa um problema com os mesmos dados.

18
Matemática Ortografia
Organização e tratamento de dados Fazer uma lista de palavras com r (forte),

r (no meio das palavras) e rr
Registar num gráfico de barras as etnias
existentes na minha turma: r (no meio
r (forte) rr
das palavras)
rato cara carro
8
7

UNIDADE 1. O pião Texto da página 26 do manual.
• Leitura silenciosa. • R
esponder a • D
escobrir no texto • D
escobrir palavras, • Fazer uma lista com • Preencher o seguinte
perguntas sobre palavras que rimam. a partir de palavras os nomes dos quadro, segundo a
• L eitura do texto do o texto. do texto. meninos do poema informação presente
fim para o princípio • C
opiar os últimos e dos colegas da no texto:
Exemplos: Exemplos: campeão
e verificação, em seis versos e expandir turma. Observar as
Como é que nós — cão, pão, campo, Pro-
conjunto, se o o poema. palavras e discutir Texto
Nomes
fissões
Objetos
sabemos que o João … O pião
mesmo fará sentido o que têm em
jogava muito bem
lido dessa forma. comum e de
ao pião? Como é • R
etirar do texto
palavras com br, cr, diferente.
que a professora
poderia saber que dr, pr, gr, e tr.
• D
izer o poema no
tinha sido o João
tempo futuro.
quem partiu o vidro?

• D
izer todo o poema
• C
onversar sobre
alterando o género
os jogos infantis
das personagens
no recreio. Perigos
e procedendo
e prevenção.
às alterações
necessárias.
19
20
Estudo do Meio Matemática Valores TIC Expressão Dramática
• D
ialogar com • R
ealizar • P
intar com • R
ealizar um jogo • P
ropor aos • P
esquisar na • M
emorizar e
os alunos sobre figuras aguarelas apenas tradicional de alunos um Internet jogos declamar o poema.
as profissões simétricas metade de um pião coordenação — debate sobre de grupo que Pode ser declamado
dos seus pais com a pintura e de uma janela e o Jogo do Pião. as atitudes do possam ser por vários alunos e
ou sobre os de objetos do dobrar a folha ao João e do realizados no ser apresentado às
materiais dos poema: pião; meio, para que Chico e recreio da restantes turmas.
brinquedos. janela. (Ver a tinta se espalhe apresentar escola.
atividade de pela outra metade, outras • D
ramatizar o
expressão fazendo uma soluções para poema, recorrendo
plástica.) reflexão e originando a situação: somente à mímica.
simetrias.
Exemplos:
O que
pensam
sobre a
atitude dos
colegas ao
defenderem
o João? Que
outras
soluções
seriam
possíveis?
• P
rocurar que
os alunos
apresentem
argumentos a
favor e contra.

• Sugestão de visita: Visita virtual ao Museu do Brinquedo em http://www.cm-seia.pt/que-visitar/museu-do-brinquedo.
UNIDADE 1. O pião UNIDADE 1. O pião
Expressão Escrita Expressão Escrita
Descobrir no texto palavras que rimam Copiar os últimos 6 versos

e expandir o poema
Ortografia

Retirar do texto palavras com
br, cr, dr, pr, gr e tr
21
UNIDADE 1. O pião UNIDADE 1. O pião
22
Ortografia Vocabulário
Descobrir palavras Preencher o quadro com

a partir de palavras do texto informação do texto
campeão escola
Nomes Profissões Objetos
Texto
O pião

Gramática

Escrever os nomes dos meninos
do poema e dos colegas da turma
aconteceu vidraceiro


UNIDADE 1. A girafa que comia estrelas Texto da página 30 do manual.
• Praticar leitura • D
escrever a imagem • C
opiar as palavras • R
etirar palavras do • Dizer os antónimos • Assinalar e registar
silenciosa. para identificar os para o caderno e texto que contenham de: verdade, palavras
elementos presentes construir frases com acentos (agudo, levantava, desconhecidas
• P
raticar leitura na imagem. elas. grave, circunflexo) desaparecia, presentes no texto
do texto a pares. (Ver atividade ou til. húmidas, frias, … e falar sobre o seu
• R
econtar a história de Vocabulário.) significado com
oralmente. • F azer o ditado • R
eler o texto com o professor
• P
reencher o quadro dessas palavras. essas alterações. e os colegas.
• R
econtar novamente segundo o texto.
a história, mas • E screver frases com
O que
Local
alterando as gostava
Animal Nome Idade Estatura onde essas palavras.
de
vive
comer
características da
personagem.

• Inventar uma história • E laborar um texto
a partir da imagem. com a informação
escrita no quadro.
23
24
Estudo do Meio Matemática Expressão Dramática Valores TIC
Plástica
• P
esquisar na Internet • E xplorar os conjuntos • E laborar um cartaz • R
epresentar, através • E xpressar o que • P
assar no
curiosidades sobre realizados na de Curiosidades de sons e de mímica, cada um pensa processador de texto
as girafas e o seu atividade de sobre as girafas. ações da história da girafa e confrontar as curiosidades
modo de vida. Ortografia. Exemplo: (Ver atividade de para os colegas, a sua opinião com sobre as girafas.
Qual é o acento com Estudo do Meio.) posteriormente, as dos colegas.
mais palavras? tentarem adivinhar.
• D
iscutir,
• O
rdenar os Exemplos: girafas argumentando a
conjuntos por ordem a dormir; a girafa favor e contra, sobre
crescente, consoante Olímpia a comer a manutenção de
o número de estrelas; … girafas em cativeiro,
palavras que por exemplo, no
agrupam, etc. Jardim Zoológico.
• R
ealizar atividades
com as alturas
médias de uma
criança de sete anos
(1,20 m) e de uma
girafa (5 metros).
Exemplo:
Quem é o mais alto?

• Sugestão de atividade: Ver as girafas na savana em http://pt.depositphotos.com/88573400/stock-video-giraffes-in-african-savannah.html
UNIDADE 1. A girafa que comia estrelas UNIDADE 1. A girafa que comia estrelas
Preenchimento de um quadro Retirar palavras do texto

com informação do texto
Palavras com Palavras com
O que acento agudo (´) acento grave (`)
Local
gostava
Animal Nome Idade Estatura onde
de
vive
comer

Elaborar um texto com a informação
escrita no quadro
Palavras com Palavras com
acento circunflexo (^) til (~)
25
26
UNIDADE 2. O trambolhão Texto da página 34 do manual.
• Ler o texto em • R
econtar a história • R
ealizar, • D
escobrir no texto • Transcrever o texto, • Registar num quadro
silêncio. oralmente. coletivamente, palavras terminadas invertendo o género palavras que
a continuação em ditongos: ãe, ão, dos nomes e representam
• L er o texto em voz • D
ar continuidade e o final da história. … inventando um nome situações em que
alta e em conjunto. à história e inventar (Ver atividade de para o menino. o aluno sente medo
um final para a Expressão Oral.) e dor.
• F azer uma leitura mesma. Exemplo: Pai, pai,
dramatizada com Exemplo: escuro.
pai, olhe eu a voar!
entoação e gestos • S ublinhar, no texto,
Medo Dor
adequados. as palavras
desconhecidas
e pedir aos colegas
que expliquem o seu
• C
onstruir frases com
significado.
as palavras do
quadro, ou seja,
dar-lhes o contexto
que constrói o
sentido.
Exemplo: Tenho
medo de estar no
escuro.

Plástica
• D
ialogar sobre como • R
ealizar contagens • R
ealizar um desenho • S imulação de • D
ialogar sobre como • P
esquisar sinais de
se devem comportar de elementos do que represente situações de perigo: ultrapassar e lidar perigo na Internet.
os peões em texto: algum acidente que um aluno simula com certos medos
diversas situações: o aluno tenha tido. uma situação e outro e como evitar
— Contar o número
na passadeira, de parágrafos do tem de a identificar algumas dores.
no passeio, … • R
ecortar e fazer uma e explicar como agir
texto.
colagem com os perante essa
— Contar o número
• A
nalisar alguns dos sinais de perigo situação.
de frases do texto.
símbolos de perigo pesquisados.
— Contar quantas
e seus significados. vezes está escrita a (Ver atividade Exemplos: situação
(Ver atividade de TIC.) palavra mãe no texto. de TIC.) de sismo;
— Identificar e um acidente
• C
onstruir sinais de de bicicleta, etc.
contabilizar, no texto,
perigo utilizando
os pontos finais,
os pontos de diversos materiais.
(Ver atividade de

exclamação
e os pontos de Estudo do Meio.)
interrogação.
• R
esolver palavras-
-cruzadas sobre
o texto e a sua
ilustração.
• E xplorar os sinais de
perigo quanto às
suas formas
geométricas.
(Ver atividade
de Expressão
e Educação Plástica.)
27
• Sugestão de visita: A um Centro de Saúde.

UNIDADE 2. O Trambolhão UNIDADE 2. O Trambolhão
28
Ortografia Gramática
Descobrir no texto Transcrever o texto invertendo o género

palavras terminadas em ditongo de alguns nomes e inventando
um nome para o menino
ãe ão eu ei
— Pai, pai, pai, olhe eu a voar!

Vocabulário Expressão e Educação Plástica/Estudo do Meio
Escrever situações em que se sente Colar os sinais de perigo pesquisados

medo e dor
Medo Dor

Construir frases com as palavras do quadro
29
30
Realizar contagens de elementos do texto Resolver as palavras-cruzadas sobre

o texto e a sua ilustração
• O texto tem parágrafos.
1. Qual é a forma do fundo da gaiola?
• O texto tem frases.
2. Quantas pernas têm, no total, os dois bancos
• A primeira frase tem palavras. que se veem na ilustração?
3. Quantas personagens tem o texto?
• A última frase tem palavras.
4. A planta que se vê na ilustração tem 7 folhas,
• A palavra mãe repete-se vezes no texto. mas 3 caíram.
Com quantas 1
folhas ficou
Existem no texto: a planta?
• pontos finais.
3
• pontos de exclamação. 2
4
• pontos de interrogação.

UNIDADE 2. Cantiga de mãe Texto da página 38 do manual.
• Praticar a leitura • C
ompletar os • E screver no quadro e/ou no • P
reencher um • Fazer a cópia do • Fazer uma lista
a pares. versos: caderno a atividade de expressão quadro com palavras texto, mas como de palavras, por
oral. do poema com se fossem dois ordem
Olha as horas!
• F azer a leitura 1, 2 e 3 sílabas: ou mais filhos. alfabética,
da cama!
dramatizada do • E laborar e escrever frases com alusivas a
1 sílaba 2 sílabas 3 sílabas
Exemplo: Olhem
poema. Passa o pente algumas das palavras produtos de
as horas! Saiam
na ! encontradas e escrevê-las higiene.
• F azer da cama!
E não te no caderno.
individualmente Exemplos:
também… (Ver atividade de Ortografia.)
• A
ssinalar as corta-unhas;
a leitura com um
…de levar a palavras que cotonete,
objeto que simula • R
egistar algumas das atividades
papelada foram alteradas. escova; etc.
um microfone. que o aluno faz durante um dia
que a
de aulas. • F ormar palavras
mandou.

a partir de sílabas.
• C
ompletar as frases com a ajuda
• D
izer expressões
de algumas palavras: • F azer uma lista de
que ouvem em
janto — visto-me — escola — palavras com
casa em situações
banho — aulas — lavo-me — s, ç e ss.
semelhantes à do
pequeno-almoço
texto.
Levanto-me às .
De seguida ,
, tomo o
e vou para a
.
Começo as às
.
Chego à escola às .
No final do dia tomo
, e vou dormir às
.
31
32
Plástica
• R
ealizar uma ontabilizar os
• C • R
ealizar um cartaz • E xperimentar dizer • D
ialogar sobre • T ranscrever o poema
demonstração de versos do texto. sobre o tema outras palavras o papel da mãe no computador,
uma lavagem discutido. antes da palavra ou de outro adulto utilizando o
correta aos dentes. • Identificar o verso (Ver atividades mãe, mudando a no dia a dia de cada processador de
Os alunos levam as que se repete mais de Estudo do Meio.) entoação e o tom, aluno. texto, ilustrá-lo com
escovas e as pastas vezes no poema e para que o aluno recurso a um
dentífricas para contabilizar represente programa de edição
participarem na o número de vezes sentimentos e de imagem e
atividade. que se repete. emoções diferentes, escolher outro título
como a dor, para o mesmo.
• D
esolver problemas
a alegria, a surpresa,
alunos sobre os com o número de
o alívio, etc.
hábitos de higiene dentes.
Exemplo: Ai!; Ui!;
diários. Exemplos:
Ah!; Ufa!
— Se um aluno tem
• Investigar sobre
20 dentes, quantos • D
ramatizar uma ida
a dentição de leite
dentes têm dois ao dentista.
e a dentição
alunos?
definitiva.
— Se agora tens 20
dentes, quantos te
faltam para teres
a dentição definitiva?

• Sugestão de visita: A uma higienista oral ou proporcionar a sua vinda à escola.
UNIDADE 2. Cantiga de mãe UNIDADE 2. Cantiga de mãe
Completar versos do texto Preencher o quadro

com palavras do poema
Olha as horas! da cama! Passa o pente
na ! E não te 1 sílaba 2 sílabas 3 sílabas
também… de levar a papelada
que a mandou.

Expressão Escrita
Completar frases
Formar palavras a partir de sílabas
janto — visto-me — escola — banho — aulas —
lavo-me — pequeno-almoço
tes mo sar ba chi la nhei a
Levanto-me às . De seguida , cha go do tra ra min den fe
, tomo o e vou para a .
Começo as às . Chego à escola
às . No final do dia tomo ,
33
e vou dormir às .
34
UNIDADE 2. Cantiga de mãe UNIDADE 2. Cantiga de mãe
Ortografia Matemática
Fazer uma lista de palavras com s, ç e ss Realizar contagens de elementos do texto
• O poema tem versos.

s ç ss
sapato caça passeio • O verso que se repete mais vezes no poema é:
.
Repete-se vezes.
Resolver problemas
com o número de dentes
• Se um aluno tem 20 dentes, dois alunos têm
, três alunos têm e quatro
alunos têm .
• Se agora tens 20 dentes, quantos te faltam
para teres a dentição definitiva? .

UNIDADE 2. Xarope de cenoura Texto da página 42 do manual.
• Realizar uma leitura • Identificar os • E screver a receita de • R

ealizar um ditado • Identificar o género • Elaborar uma lista
silenciosa. elementos da uma sopa. A mesma do texto. e o número de com nomes de
estrutura do texto pode ser recolhida algumas palavras outros xaropes com
• R
ealizar uma leitura (título, ingredientes, junto da cozinheira • R
ealizar do texto. elementos naturais.
em voz alta. modo de da escola. a autocorreção
Exemplo: cenoura Exemplos: xarope de
preparação). do mesmo.
— género feminino; cebola, xarope de
• F azer uma lista de número singular. seiva de pinheiro.
• C
omparar este texto
com outros já palavras com ce e ci.
• C
ompletar as
estudados e analisar
expressões com
as diferenças
os determinantes
encontradas na sua
artigos
estrutura.
correspondentes

(a, o, as, um, uma
• E screver a palavra
ou umas).
receita no quadro
e dialogar com os
• A
ssinalar os
alunos sobre outro
determinantes
tipo de receitas que
artigos do texto.
conheçam, como,
por exemplo,
as receitas médicas.
• O
bservar uma
receita médica
e verificar as
semelhanças
e as diferenças.
35
36
Estudo do Meio Matemática TIC Valores Expressão Musical
Plástica
• O
bservar e pintar • R
esolver problemas • E laborar um • P
esquisar na Internet • D
ialogar sobre • P
ropor aos alunos
uma Roda dos através do cálculo pequeno livrinho outros remédios a importância de que pesquisem ou
alimentos. mental. ilustrado de receitas caseiros para todas as pessoas perguntem a
de remédios algumas doenças. terem assistência familiares se
• D
ialogar sobre • C
alcular ingredientes caseiros. médica. conhecem canções
a distribuição dos necessários para (Ver atividade sobre a alimentação
alimentos pelos fazer outras de TIC.) • C
onversar sobre para que sejam
diversos grupos. quantidades de a importância dos cantadas e
xarope. • C
onfecionar na sala saberes antigos que apresentadas aos
de aula o xarope de se transmitem na colegas na sala de
cenoura descrito no família. aula.
manual.
• P
intar uma Roda dos
alimentos.
(Ver atividade de
Estudo do Meio.)
• Sugestão de visita e de atividade: A uma ervanária.

Convidar uma mãe ou avó para ir à escola para fazer com os alunos uma receita

de um remédio caseiro.
UNIDADE 2. Xarope de cenoura UNIDADE 2. Xarope de cenoura
Receita de sopa Fazer uma lista de palavras com ce e ci
Sopa de
ce ci
Ingredientes: cenoura cigarra

Modo de preparação:
37
38
Gramática Estudo do Meio/Expressão e Educação Plástica
Identificar o género e número de palavras Observar e pintar uma Roda dos alimentos
Palavra Género Número

Cenoura feminino singular
Limão
Colheres
Sopa
Açúcar
Colher
Chá
Mel
Completar as expressões
com a, o, as, um, uma ou umas
cenoura limão colheres

sopa açúcar colher

chá mel vizinhas
Resolver problemas Calcular fazendo contas de cabeça
Se um menino tomar duas colheres de xarope Xarope de cenoura

por dia, quantas colheres tomará numa semana?
Ingredientes:
• 1 cenoura. • 2 colheres de sopa de açúcar.
• 1 limão. • 1 colher de chá de mel.

Ingredientes para 2 xaropes:
R.: • 2 cenouras
• limões.
E se dois meninos tomarem uma colher de • colheres de sopa de açúcar.
xarope, cada um, por dia, quantas colheres • colheres de chá de mel.
tomarão os dois numa semana?
Se fossem 3 xaropes, precisaríamos de:
•
•
•
39
R.: •
40
UNIDADE 2. As castanhas do Bradalão Texto da página 46 do manual
• Ler o texto em • A
ssinalar • Registar numa grelha informação sobre as castanhas: • R
ealizar o • Registar • Criar uma
silêncio. palavras ditado do coletivamente lista de
O que são? Como as Onde as Qual é a sua Qual é a Que outras
desconhecidas posso encontro? árvore? festa informações primeiro palavras que palavras
• O
professor comer? realizada importantes
presentes no com existem parágrafo do tenham relacionadas
acompanha castanhas? sobre a
texto e falar castanha? texto. o mesmo com a
a leitura sobre o seu significado estação do
individual significado • E screver no (sinónimos) outono, além
e interrompe com o • C
onstruir um texto coletivo sobre as castanhas quadro as que algumas das escritas
a tempos professor com base na informação da grelha. palavras que palavras do anteriormente
para que e os colegas. criam texto. na atividade
outro aluno dificuldades do manual.
a continue. • Identificar ortográficas. • R
egistar
a autora do outras que
texto, a obra • E screver as tenham
e a editora. palavras significado
difíceis várias oposto
• R
econtar vezes. (antónimos)
a história. a algumas
• Integrar as
palavras do
palavras em
texto.
frases
oralmente ou
por escrito.

Expressão e Educação Expressão
Estudo do Meio Matemática Valores TIC
Plástica Dramática/Musical
• D
ialogar sobre • A
nalisar a imagem • E laborar pacotinhos • S elecionar uma • D
ialogar sobre: • P
esquisar na Internet
o outono e as suas do texto. Identificar de castanhas em canção pesquisada no outono canções sobre as
características. superfícies planas papel de jornal. e cantá-la para as o vendedor castanhas.
e não planas; restantes turmas da vende castanhas.
• F azer uma pesquisa comparar objetos escola. E nas outras • P
das efemérides mais com sólidos (Ver atividade estações do ano? as efemérides mais
importantes do mês geométricos de TIC.) Conversar sobre importantes dos
de outubro e e descrevê-los; profissões sazonais. meses de outubro
registá-las numa fazer classificações e novembro.
cartolina. e justificar os critérios
(Ver atividade utilizados.
de TIC.)
• D
esenhar a outra
metade de uma
castanha, usando
como referência

a metade
apresentada
e com o auxílio de
um quadriculado.
41
• Sugestão de atividade: Entrevista a um vendedor de castanhas.

UNIDADE 2. As castanhas do Bradalão UNIDADE 2. As castanhas do Bradalão
42
Registar informações sobre as castanhas Construir um texto coletivo

sobre as castanhas
O que são?
Como as posso comer?
Onde as encontro?
Qual é a sua árvore?
Qual é a festa realizada

com castanhas?
Que outras informações

importantes existem
sobre a castanha?

UNIDADE 2. As castanhas do Bradalão UNIDADE 2. As castanhas do Bradalão
Gramática Matemática
Registar palavras que têm Desenha a outra metade da castanha

o mesmo significado (sinónimos)
cheiro friorento
apetite fregueses
guloso delícia

dúzia fora
Registar palavras que têm

significado oposto (antónimos)
chegou boas
primeiras baratas
quentes dia
friorentos vendidos
43
44
UNIDADE 2. O príncipe com orelhas de burro Texto da página 50 do manual.
• Ler o texto em • Descrever a imagem. • F azer uma banda • D

escobrir no texto • Completar • Assinalar e registar
silêncio. desenhada a partir palavras com expressões com palavras
• Identificar os elementos do texto. s, ç e ss. a, o as e os. desconhecidas
• F azer leitura presentes na imagem. presentes no texto
dialogada com • E screver frases • F azer o ditado das • D
ialogar sobre as e falar sobre o seu
dois alunos. • Recontar a história. com as palavras mesmas ou das semelhanças e as significado com
Cada um lê descobertas. frases do texto diferenças o professor
• R
esponder às seguintes
alternadamente (Ver atividade de onde estão encontradas. e os colegas.
questões, depois de ler
uma fala. Ortografia.) inseridas.
a história completa:
• F ormar famílias
— O que fizeram o rei e • C
ompletar de palavras com
a rainha para arranjarem palavras com, vocábulos do texto.
um filho? lh ou nh, r ou rr.
— O que se passou de
extraordinário com o
nascimento do príncipe?
— Que atitude tomou o

rei quando viu o príncipe
com orelhas de burro?
— O que fez o rei
quando o príncipe já
tinha barba?
— Que decisão tomou o
barbeiro quando viu que
já não conseguia
guardar mais o segredo?
— Que conselho deu
o padre ao barbeiro?
— Como terminou
a história?

Plástica
• D
ialogar sobre • R
ealizar contagens • C
onstruir um • R
ealizar o jogo • D
ialogar sobre • Ler o texto a cantar.
a época em que os e operações através tabuleiro com O rei manda… as regras de
alunos acham que da realização do marcações comportamento
se passa a história. Jogo do burro e a numéricas em na escola.
respetiva pontuação quadrículas, relativas
• D
iscutir semelhanças de cada equipa. a pontuações, e a
e diferenças entre (Ver atividade figura do burro, que
essa época de Expressão funciona como área
e a atual. e Educação Plástica.) de penalização.
• R
esolver problemas
alusivos à atividade.

• Sugestão de atividade: Visionamento de um filme sobre a história em http://filmesonline-gratis-hd.blogspot.pt/2015/12/
45
o-principe-com-orelhas-de-burro-1980.html
UNIDADE 2. O príncipe com orelhas de burro UNIDADE 2. O príncipe com orelhas de burro
46
Fazer uma banda desenhada Descobrir no texto palavras com s, ç e ss

a partir do texto
s ç ss
Expressão Escrita
Escrever frases com as palavras

descobertas

UNIDADE 2. O príncipe com orelhas de burro UNIDADE 2. O príncipe com orelhas de burro
Gramática Ortografia
Completar com a, o, as ou os Completar palavras com lh ou nh, r ou rr
fadas rei rainha

apare o ni o fi o
filhos meses corte
ne um fo a fa so
Vocabulário

ani ado joe o agu a
Escrever famílias de palavras
e ado bu ice mo adia
triste
ua a umado a ame
mu o apa ar fe ida
filho
47
48
UNIDADE 3. A visita das primas Texto da página 54 do manual.
• Ler o texto aos • Recontar a história. • C

opiar para o • T ranscrever o texto • Procurar em revistas • Depois da resolução
alunos. caderno as palavras no caderno. palavras no singular do exercício 4 do
• Identificar o tema ou difíceis de ler e no plural e formar manual, circundar
• L er o texto a pares, referir o assunto do e construir frases. • E screver dois conjuntos. no texto as palavras
lendo o professor texto. (Ver atividade de corretamente, em que correspondem
as palavras em que Leitura.) situação de ditado, • R
ealizar um jogo no aos amigos da
o aluno revela • D
ar continuidade pelo menos 55 qual um aluno diz Mariana.
dificuldades. à história e inventar palavras de uma uma palavra e o
um final para a lista de 60 que o colega tem de a • A
tribuir nomes às
• P
rocurar no texto mesma. professor pede para transformar no primas da Mariana
e assinalar as sublinharem no singular ou no plural, e outros nomes aos
palavras que os • S ublinhar, no texto,
texto. conforme o caso. amigos da mesma.
alunos tiveram mais as palavras
De seguida, outro
dificuldades em ler. desconhecidas, • D
esenvolver
colega tem de dizer
podendo as mesmas o vocabulário
o número de sílabas
• Leitura individual. ser explicadas por das emoções:
da palavra e qual
outros colegas. espanto, simpatia,

a última letra
da mesma. emoção, etc.

Plástica
• P
esquisar, com • E screver por extenso • R
ealizar um desenho • D
ramatizar • D
ialogar sobre as • T ranscrever
informações a idade dos primos. com as personagens a resposta do regras de educação a história, a pares,
fornecidas pela da história. exercício 6 a ter quando se no processador
família, o número de • Identificar e dar do manual para recebe visitas em de texto.
primos e construir exemplos de • N
uma cartolina, que os colegas casa e quando
uma linha de tempo, diferentes formar dois descubram visitamos alguém.
assinalando os representações para conjuntos de a ação intentada.
nomes dos mesmos o mesmo número. palavras (palavras
e quantos anos têm. no singular e
Exemplo: 5, cinco, V.
palavras no plural).
• C
ircundar os
números pares
e sublinhar os
números ímpares.
• R
ealizar exercícios

de cálculo mental
sobre o tema
e registá-los.
49
• Sugestão de visita: A uma Quinta Pedagógica.

50
UNIDADE 3. A lenda de São Martinho Texto da página 58 do manual.
Expressão
Leitura Expressão Oral Ortografia Gramática Vocabulário
Escrita
• Praticar a • F ormular e • C
onstruir e • C
ompletar • Identificar o • Explorar adivinhas relacionadas com o tema.
leitura responder a alargar frases palavras com género e o 1 — Tenho camisa e casaco
dialogada e perguntas sobre presentes na os sons número de sem remendo nem buraco.
dramatizada a lenda lida. lenda. revistos palavras Estoiro como um foguete
entre (s, ç, ss, r, rr). presentes se alguém no lume me mete. (Castanha)
colegas. • D
escrever • D
escrever na lenda. 2 — Se me rio... de mim sai uma donzela,
fisicamente e num pequeno • F azer o ditado mais donzela do que eu.
psicologicamente texto o do texto Ela vai com quem a leva,
o soldado e o soldado e o escrito eu fico com quem me deu. (Ouriço)
mendigo. mendigo. coletivamente. 3 — Tem casca bem guardada,
ninguém lhe pode mexer.
• E screver, • C
orrigir
Sozinha ou acompanhada,
coletivamente, o ditado
em novembro nos vem ver. (Castanha)
a história a a pares.
partir da • E xplorar provérbios populares alusivos ao São Martinho.
banda 1 — No dia de São Martinho, vai à adega e prova o teu
desenhada. vinho.
2 — Mais vale um castanheiro do que um saco com
dinheiro.
3 — Dia de São Martinho fura o teu pipinho.
4 — Se o inverno não erra caminho, tê-lo-ei pelo São
Martinho.
5 — Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.
6 — Pelo São Martinho, prova o teu vinho, ao cabo
de um ano já não te faz dano.
7 — Pelo São Martinho, mata o teu porco e bebe
o teu vinho.
8 — Pelo São Martinho, semeia favas e vinho.
9 — Água-pé, castanhas e vinho, faz-se uma boa festa
pelo São Martinho.

Expressão e Educação Expressão Musical/Expressão
Plástica e Educação Físico-motora
• P
esquisar • R
egistar o estado • C
onstruir um • D
ramatizar a lenda, • R
efletir sobre • E ntoar a canção: «Ah... ah... minha
informações do tempo num calendário do mas integrando mais a frase: castanhinha...» e coreografá-la:
adicionais calendário tempo. personagens. Vamos dividir Ah, ah, ah, minha castanhinha, (bis)
sobre a vida durante um mês. Exemplo: o sol, o que temos, quem te pôs a mão, sabendo que
de São • C
onstruir um chapéu as nuvens, etc. pois, assim, és minha. (bis)
Exemplo:
Martinho. de soldado em multiplicaremos
— Quantos dias Sabendo que és minha, do meu
origami. as alegrias, coração, (bis)
de sol é que
• D
ialogar sobre apenas com salta castanhinha para a minha
houve, quantos
a época em um simples mão. (bis)
dias de chuva,
que poderia gesto.
etc. É na tua mão que eu quero ficar.
ter acontecido (bis)
esta história. Anda pr'ó recreio, vamos lá saltar.
• R
egistar, dia a dia,
o estado do (bis)
tempo às 11 horas Vamos lá saltar e bater o pé, (bis)
numa tabela. porque é no recreio que o Magusto

é. (bis)
• C
onstruir um Vais bater o pé e vais-me comer.
gráfico de barras (bis)
e responder É dentro de ti que eu vou viver. (bis)
a questões
sobre o gráfico
elaborado.
51
• Sugestão de visita: A uma adega, para assistir aos trabalhos relacionados com as vindimas.
UNIDADE 3. A lenda de São Martinho UNIDADE 3. A lenda de São Martinho
52
Fazer a descrição do soldado e do mendigo Realizar uma banda desenhada

da lenda de São Martinho

Ortografia Expressão e Educação Plástica
Completar palavras com Construir um origami

os sons revistos de um chapéu de soldado
bondo len li Usar uma folha de papel ou de uma revista

ou jornal.
genero se ti
1

o creio ca
2 3 4
pê go ca dor gonha
vores pa rinho rapo

5 6 7
prince pi ta dado
8 9
53
54
Expressão Musical/ Gramática

Expressão e Educação Físico-motora
Identificar o género e o número

Canção «Ah... ah...ah… minha das palavras
castanhinha...»
Palavra Género Número
Ah, ah, ah, minha castanhinha, (bis)
quem te pôs a mão, sabendo que és minha. (bis) Cavalinho
Capa
Sabendo que és minha, do meu coração, (bis)
Cavaleiros
salta castanhinha para a minha mão. (bis)
Menino
— É na tua mão que eu quero ficar. (bis)
Soldados
Anda pr'ó recreio, vamos lá saltar. (bis)

Espada
— Vamos lá saltar e bater o pé, (bis) Estradas
porque é no recreio que o Magusto é. (bis)
Chuva
— Vais bater o pé e vais-me comer. (bis) Sol
É dentro de ti que eu vou viver. (bis)
Trovões
(Música da canção «Ah, ah, ah minha Tempestade
machadinha») Frio
Capacete

UNIDADE 3. Aprender a respeitar Texto da página 62 do manual.
• Realizar uma leitura • Identificar a estrutura • C

onstruir frases com • C
ompletar frases • E screver frases • Construir um
silenciosa. do texto. as palavras do com a palavra no plural. acróstico com a
poema recolhidas. escrita corretamente. palavra respeitar.
raticar a leitura
• P • C
omparar este texto (Ver atividade • R
iscar as palavras
Exemplo:
a pares. com outros já de Expressão intrusas em frases. egistar no caderno
• R
Quando queremos
estudados e analisar e Educação Plástica.) palavras relacionadas
que nos emprestem Exemplo:
escobrir quais
• D as diferenças com a família e o
alguma coisa Temos de respeitar/
são as palavras encontradas na sua • R
ealizar um texto universo familiar.
devemos pedi-lo /respeitarem a nossa
que mais vezes estrutura. coletivo sobre o que
. família/famílias. Exemplos: mãe, avó,
se repetem no texto. é a família e o que
pai, tia, respeito,
• A
ssinalar e registar ela significa para • N
o texto, sublinhar festas, usos.
• L er a estrofe de que palavras (por favor / pur
nós. palavras no feminino
cada aluno mais desconhecidas favore)
e circundar palavras

gostou e justificar presentes no poema • E laborar um
no masculino.
a sua escolha. e falar sobre o seu acróstico com
significado com o a palavra respeitar.
professor e colegas.
55
56
Plástica
• P
esquisar com • C
ontabilizar os • P
rocurar em revistas • M
emorizar o poema • D
ialogar sobre • C
opiar o poema no
a família datas versos do texto. e jornais palavras do e dramatizá-lo com o respeito: processador de
importantes sobre poema, recortar e o recurso a tons de texto e realizar um
— Como se respeita
a vida do aluno • Contar as estrofes. colar as mesmas em voz diferentes desenho alusivo
o corpo?
e fazer uma folhas. e à mímica. ao mesmo no
apresentação das — Como se respeitam os computador, num
mesmas à turma • E laborar um cartaz animais? programa de
através de cartazes, baseado no exercício edição de imagem.
— Como se respeitam os
fotografias, vídeos, 1 do manual.
sentimentos?
etc.
— Como demonstramos
respeito?
• R
eferir um conjunto de
situações nas quais
está presente o
respeito por alguém ou
por algo.
• R
ealizar um debate
sobre possíveis regras
que não estão a ser
cumpridas.

• Sugestão de visita: A uma família de etnia diferente da maioria da população escolar.
UNIDADE 3. Aprender a respeitar UNIDADE 3. Aprender a respeitar
Construir frases com palavras Escrever um texto coletivo sobre o que

do poema é a família e o que ela significa para nós

57
58
Vocabulário Ortografia
Construir um acróstico Completar frases com a palavra

escrita corretamente
R
por
E descolpa bater licença senpre agradeser
favor
S pur
desculpa batere lisenssa sempre agradecer
favore
P
E • Quando queremos que nos emprestem

alguma coisa, devemos pedir .
I
• Devo devolver o que me
T emprestaram, ao entregar, devo .
A • Quando precisamos de passar pelo meio de

pessoas, devemos pedir .
R
• à porta antes de entrar
é um ato de boa educação.
• Quando, sem querer, empurramos alguém,

devemos pedir .

Gramática Gramática
Escrever frases no plural Riscar as palavras intrusas em frases
• O menino é bem-educado e respeitador. • Temos de respeitar respeitarem a nossa

família famílias.
.
• Os animais deves / devem ser / serem tratadas

• O ser humano deve tratar bem a Natureza. tratados com carinho e amor.

.
• Respeitar as / a pessoas é muito importante /
importantes.
• Não deites o papel para o chão!
. • Devemos tratar e cuidar bem da natureza /

naturezas.
• A regra é para ser cumprida!
• Todos iguales / iguais, todos diferentes /
. diferente.
• Respeitar o professor é muito importante.
59
.
60
UNIDADE 3. O peixinho que descobriu o mar Texto da página 66 do manual.
• Ler o texto em • D
escrever • C
opiar as palavras para o caderno e construir frases. • R
ealizar um • Agrupar por • Assinalar
silêncio. a imagem. (Ver atividade de Vocabulário.) ditado de um género e registar
excerto do (feminino palavras
• L er o texto • Identificar • Completar o quadro segundo o texto: texto. ou masculino) desconhecidas
individualmente os elementos os nomes de presentes no
Animal Nome Idade Estatura Local onde O que
e em voz alta. presentes vivia gostava • R
ealizar a espécies de texto e falar
de comer
na imagem. autocorreção peixes sobre o seu
do ditado. pesquisados. significado
• C
riar
• Elaborar um texto com a informação escrita no quadro. (Ver atividade com o
coletivamente • Identificar as
de TIC.) professor
uma história razões dos
• E screver um texto sobre a vida do Cristóbal no mar. e os colegas.
para o erros
Descrever o lugar onde vive; quem são os seus amigos;
mesmo cometidos no • R
egistar os
quais são as suas ocupações, etc.
cenário. ditado. nomes dos
peixes
• Inserir as
pesquisados
palavras
e colar as
corrigidas
respetivas
em frases.
imagens
numa
• F azer uma
cartolina.
lista dos erros
(Ver atividade
mais
de TIC.)
frequentes.
• P
reencher um
quadro com
palavras do
texto com 1, 2,
3 ou 4 sílabas.

Expressão e Educação Expressão Dramática e Musical/
Plástica Expressão e Educação Físico-motora
• P
esquisar sobre os • Contabilizar: • C
onstruir um origami • P
romover atividades rítmicas • D
iscutir a • P
esquisar
peixes de água de um peixe. expressivas através da realização importância na Internet
— Quantas dezenas
salgada e peixes do jogo musical Que linda falua. de nunca nomes de
havia, no total, no
de água doce. • D
ecorar o origami desistir de um espécies de
aquário? E quantas
com diversos • C
antar a canção «Peixinho do sonho, sendo peixes e as
unidades?
• P
esquisar sobre as materiais. mar». necessária respetivas
espécies de peixes — Quantos muita imagens.
em vias de extinção. peixinhos faltam coragem e,
para haver 4 por vezes,
dezenas no aquário? a ajuda de
amigos,
• Inventar e resolver
à semelhança
problemas
do que
relacionados com
aconteceu
o tema.
com Cristóbal.

• C
onstruir um peixe
com algumas peças
do tangram.
61
UNIDADE 3. O peixinho que descobriu o mar UNIDADE 3. O peixinho que descobriu o mar
62
Preencher um quadro com Escrever um texto sobre a vida

informação do texto do Cristóbal no mar
O que Descrever o lugar onde vive; quem são os seus

Local amigos; quais são as suas ocupações, …
gostava
Animal Nome Idade Estatura onde
de
vivia
comer
Elaborar um texto com a informação

escrita no quadro

Gramática Expressão e Educação Plástica
Agrupar por género os nomes Construir um origami de um peixe

de espécies de peixes 2
1 3
Nomes
Feminino Masculino


4 5 6
Ortografia
7 8 9
Preencher o quadro com palavras do texto
1 sílaba 2 sílabas 3 sílabas 4 sílabas

10 11 12
63
64
Fazer contagens de peixes Construir um peixe com algumas

peças do tangram
• Quantas dezenas de peixes havia, no total,
no aquário?
• E quantas unidades?
• Quantos peixinhos faltam para haver

4 dezenas no aquário?
Inventar e resolver problemas


R.:
UNIDADE 4. Branquinha Texto da página 70 do manual.
• Fazer uma leitura do • R

esponder a • C
opiar as palavras • F azer um ditado de • Escrever no grau • Discutir o significado
texto pelo professor. perguntas sobre para o caderno uma parte do texto diminutivo nomes da expressão do
o texto: e construir frases que o professor do texto. texto: Nesse dia,
• P
raticar a leitura do oral e coletivamente. considere com o sol já a fechar
— Em que época do
texto pelo aluno, importante. • R
eescrever frases as portas…
ano foi comprada
fazendo o professor • R
egistar as frases do texto com
a cabra?
a leitura das no caderno. • E screver as palavras antónimos.
palavras em que — O que deu a mãe (Ver atividade mais difíceis
— …uma cabra
o aluno revela à Branquinha? de Leitura.) ortograficamente.
nova, elegantíssima,
dificuldades.
— Quais as razões branca e sempre
• Inserir as palavras
para a cabra ser cheia de fome.
• P
rocurar no texto difíceis em frases.
alimentada todos
e assinalar as — Nesse dia, com
os dias?

palavras que os • F azer o ditado das o sol já a fechar as
alunos leram com — Quantos anos frases. portas, minha mãe
mais dificuldade. terá o menino deu-lhe uma
da história? baldada de água…
— Se a cabra fosse
tua, que nome lhe
darias?
65
66
Expressão e Educação Expressão e Educação Físico-
Estudo do Meio Matemática Expressão Musical Valores
Plástica -motora/Expressão Dramática
• R
ealizar • C
ontar o número • R
ealizar a atividade • F azer diversos • R
ealizar um • Dramatizar o texto.
a atividade de parágrafos e de sugerida no manual batimentos que debate coletivo
sugerida no frases do texto (pág. 75). marquem as sobre o tema da • Ler o texto a cantar.
manual (pág. 76). e calcular o dobro. sílabas de Responsabilidade.
palavras do texto
• F azer uma • C
ontar o número (com palmas, com
pesquisa das de palavras da o pé, com os
efemérides mais primeira frase do dedos, etc.).
importantes do último parágrafo e
mês de calcular
dezembro e o dobro.
registá-las numa
cartolina. • E screver no
caderno, com letras
maiúsculas e de
imprensa, o nome
do autor do texto;
os alunos terão de
circundar as letras
que são
constituídas por
linhas fechadas e
sublinhar as que
possuem linhas
abertas.
• P
rocurar simetrias
nas letras.

• Sugestão de visita: A uma exploração pecuária.
UNIDADE 4. Branquinha UNIDADE 4. Branquinha
Escrever nomes no grau diminutivo Fazer contagens
escola pai • Contar o número de parágrafos do texto

e calcular o dobro.
férias feira
presente fome

Reescrever frases do texto com antónimos
• Contar o número de frases no texto e calcular
• Uma cabra nova, elegantíssima, branca o dobro.
e sempre cheia de fome.
• Nesse dia, com o sol já a fechar as portas,

• Contar o número de palavras da primeira frase
minha mãe deu-lhe uma baldada de água.
do último parágrafo e calcular o dobro.
67
68
UNIDADE 4. O presépio de neve Texto da página 74 do manual.
• Praticar leitura • Imaginar que • E screver um texto • C

ompletar palavras • Realizar o Concurso • Sublinhar as
silenciosa. o presépio da escola sobre o Natal do texto. dos Sinónimos: um palavras do texto
do ano anterior tinha incluindo algumas aluno sugere uma que estão
• Praticar leitura desaparecido palavras do texto. • O
rdenar palavras palavra do texto e relacionadas com
do texto em voz alta e responder para formar frases. ganha o colega que o Natal e escrevê-las
a pares: cada aluno a perguntas sobre conseguir dizer o no caderno.
lê alternadamente • F ormar palavras
a situação. maior número de
um parágrafo. a partir de sílabas • E screver outras
sinónimos dessa
Exemplo: (dar mais relevância
palavra. palavras
• P
raticar leitura — Quem o teria feito aos casos de leitura relacionadas com
sussurrada. desaparecer? e aos sons revistos • R
ealizar o mesmo o Natal.
E porquê? até ao momento). exercício para os
antónimos. • E screver as mesmas
— O que poderiam
palavras por ordem
fazer para
alfabética.
o recuperar?

• P
esquisar tradições • C
ontar o número de • C
onstruir um • O
uvir a canção • O
professor escreve • P
de Natal. parágrafos do texto presépio com «Nesta noite branca» no quadro a frase: provérbios alusivos
e perguntar: materiais de dos Anjos e É importante gostar ao Natal.
• P
esquisar os sítios — Ao acrescentar desperdício. memorizar a sua daquilo que
Exemplos:
onde existe maior um zero à direita letra. fazemos.
— Ande o frio por
probabilidade de do número quantos
onde andar, há de
nevar em Portugal. parágrafos serão? • C
antá-la • D
ialogar sobre
vir pelo Natal.
e coreografá-la. a frase e contar
— Ao acrescentar
algumas situações — No dia de Natal
um zero à esquerda
vividas por alunos. têm os dias bico de
do número quantos
pardal.
parágrafos serão?
— Natal em casa,
• C
ontar o número de junto à brasa.
frases do texto e fazer
atividades de cálculo

mental semelhantes
à anterior.
• Identificar sólidos
e/ou figuras
geométricas nos
diversos presépios
presentes na
imagem do manual.
69
• Sugestão de visita: A uma olaria.

UNIDADE 4. O presépio de neve UNIDADE 4. O presépio de neve
70
Escrever um texto sobre o Natal Completar palavras do texto
Na fa o
pre pio figuri ladas
eiras petar preci
balhar depre durece

bele do Ro nha
mura cipal te
Concei fa va

Ordenar palavras para formar frases Formar palavras a partir de sílabas
• campos de estavam neve. Os e telhados os

in pre zem fri ne in no
cobertos
no a sé ver con bra o
. ver cho var bro ço pi de
bu só ssa rro gem da pa
• tinha mãos A as Rosinha geladas.

.
• O era presépio lindo. muito
• queria A Rosinha um construir presépio.
71
72
Matemática Expressão Musical/Expressão Dramática
Fazer operações com Ouvir e memorizar a letra da canção

os elementos do texto «Nesta noite branca»
Contar o número de parágrafos do texto Refrão:

e responder: Nesta noite branca sou um boneco de neve
e tenho a certeza que vou derreter
quando os teus lábios tocarem nos meus.
• Ao acrescentar um zero à direita do número Vejo toda a gente feliz
quantos parágrafos serão? sobre a mesa há cores e sabores,
só eu não paro de pensar em ti,
quem me dera estar noutro lugar.
• Ao acrescentar um zero à esquerda do Refrão (2x)
número quantos parágrafos serão? Oiço música alegre
enquanto vou a descer pela rua.

Em cada passo, mais perto de ti
• Contar o número de frases do texto e fazer sou guiado pelas estrelas do céu.
os mesmos cálculos que para os parágrafos. Tudo parece magia,
aqui o tempo já não interessa.
Quando eu estou bem junto a ti.
Ergo bem alto o meu troféu
aqui estou eu para te dizer: Feliz Natal...
É o que eu desejo com todo o coração,
nunca te esqueças que o meu é teu.
Refrão (2x)

• Canta e coreografa esta canção.
UNIDADE 4. Loas ao menino Texto da página 78 do manual.
• Praticar a leitura • E xplorar a estrutura • R

egistar as palavras • R
ealizar um ditado • Sublinhar, no • Dialogar sobre
verso a verso com do poema: número que rimam no texto. a pares, sendo poema, com cor azul o significado de
alternância entre de quadras e a respetiva correção as palavras que algumas palavras
os alunos. número de versos. • D
escobrir outras efetuada pelos estão no singular do texto.
palavras que rimam. alunos. e com cor castanha
Exemplos:
• L er os versos que • S ublinhar no texto as as que estão no
• C
opiar o poema — O que é uma
rimam. Exemplo: palavras que rimam. • P
reencher as listas plural.
e expandi-lo criando algibeira?
Que estás no altar já iniciadas
para te levar. • S ubstituir a palavra novos versos anteriormente. • C
ircundar as — O que é um altar?
Jesus por um nome rimados. palavras no
• Declamar o poema. de um colega e masculino.
substituir a palavra
berlindes por outra

prenda.
• Memorizar o poema.
73
74
Plástica
• R
egistar numa • A
presentar várias • E laborar um cartaz • Dramatizar o poema. • Q
uestionar os alunos • F azer uma pesquisa
cartolina as estratégias de sobre o local de sobre qual seria a na Internet sobre o
principais ideias. cálculo para a nascimento do situação económica local do nascimento
(Ver atividade de TIC.) contabilização dos Menino Jesus, da pessoa que do Menino Jesus.
versos do poema. recorrendo ao texto queria dar presentes
Exemplo: e à imagem. ao Menino Jesus
4+4+4+4+4 e realizar um debate
ou 5 x 4, etc. • C
onstruir um origami coletivo sobre
de uma árvore de o assunto.
Natal.

• Sugestão de atividade: Pesquisar na Internet imagens dos presépios da coleção de Maria Cavaco Silva.
UNIDADE 4. Loas ao menino UNIDADE 4. Loas ao menino
Registar as palavras que rimam no texto Copiar o poema e expandi-lo

criando novos versos rimados
rima com
rima com
rima com
rima com

rima com
Descobrir outras palavras que rimam
rima com
rima com
rima com
rima com
75
rima com
76
UNIDADE 4. O elefante cor-de-rosa Texto da página 82 do manual.
• Praticar • A
presentar a capa do • C
opiar as palavras • C
opiar (para • Completar um quadro com o género • Assinalar
leitura livro e fazer as seguintes para o caderno as listas) do e número de algumas palavras do texto, e registar
silenciosa. questões aos alunos: e construir frases. texto palavras como no exemplo. palavras
— Como é o elefante? (Ver atividade de em que o s desconhecidas
• P
raticar Palavras Feminino Masculino Singular Plural
— Como será que se Vocabulário.) entre vogais presentes no
leitura chama? tenha o valor Elefante X X texto e falar
coletiva. — Que idade terá? • Identificar de z e as Estrelas sobre o seu
— Onde vive? sentimentos palavras com Pássaros significado
— Quem é a autora da e sensações z; e escrever Planeta com o
história? descritos no texto outras. Atmosfera professor
— Qual é o título da e registá-los. e os colegas.
história? • D
ividir as
palavras do
• Descrever a imagem. quadro em
sílabas e
• Identificar os elementos assinalar as
presentes na imagem. que têm

o som mais
• Recontar a história.
forte.
• P
erguntar aos alunos:
• R
ealizar um
— Como imaginam que
autoditado.
será a vida dos elefantes
no planeta fora da
galáxia?
— Gostariam de ir viver
para esse planeta?
— Seria possível viver no
planeta falado no texto?

Estudo do Meio Matemática Expressão e Educação Plástica Valores TIC
• P
erguntar aos • R
esolver problemas • F azer um desenho do local onde habitavam • C
omparar a história • R
eproduzir
alunos se sabem baseados no texto. os elefantes cor-de-rosa, como o imaginam. do planeta o desenho num
o que é uma pequenino com as programa de edição
— Se existissem duas
galáxia. Dialogar • Decorar o origami. mudanças na Terra de imagem.
centenas e meia de
sobre o tema. (efeitos da poluição). (Ver atividade
elefantes cor-de-rosa
de Expressão
na Terra e três dúzias
• P
esquisar fotografias • D
ialogar sobre e Educação Plástica.)
de pássaros azuis,
de galáxias na o planeta ideal,
quantos elefantes
Internet. imaginando como
e pássaros azuis
seria.
existiam?
— Os elefantes • D
ebater sobre
conseguiam contar a solidão dos idosos,
45 estrelas no céu. pensando em
Quantas teriam eles formas de a evitar.
de contar a mais

para obterem uma
centena?
(Ajustar os valores
numéricos ao nível
e necessidades da
turma.)
• C
onstruir um origami
de um elefante.
77
• Sugestão de atividade: Pesquisar na Internet vídeos, canções e peças de teatro realizados a partir desta obra.
78
UNIDADE 4. O elefante cor-de-rosa UNIDADE 4. O elefante cor-de-rosa
Preencher o quadro com palavras Completar o quadro

com o som z
Palavra Feminino Masculino Singular Plural
s z
Elefante x x
rosa azuis
Estrelas
Pássaros
Planeta
Atmosfera
Dividir as palavras do quadro em sílabas

UNIDADE 4. O elefante cor-de-rosa UNIDADE 4. O elefante cor-de-rosa
Matemática Matemática/Expressão e Educação Plástica
Resolver problemas Construir um origami de um elefante
• Se existissem duas centenas e meia de 1 2 3

elefantes cor-de-rosa na terra e três dúzias de
pássaros azuis, quantos elefantes e pássaros
azuis existiam?

4 5
R.:
• Os elefantes conseguiam contar 45 estrelas 6 8

no céu. Quantas teriam eles de contar a mais
para obterem uma centena?
79
R.:
80
UNIDADE 5. Animais de estimação Texto da página 90 do manual.
• Leitura do texto pelo • R

esponder a • P
rocurar no poema • T ranscrever o poema • Escrever no poema, • Preencher a ficha
professor. perguntas sobre palavras que rimem para o caderno. por cima das sobre o animal
a estrutura do texto. com não. palavras, os estudado (classe,
• L eitura do texto pelo • P
rocurar palavras antónimos das reprodução,
Exemplos:
aluno, lendo • C
onstruir frases com as dificuldades palavras mãe, sim, características
Que tipo de texto
o professor as com as palavras ortográficas já não, minha, bonito. físicas, lugar onde
leram? Por quantos
palavras em que encontradas. estudadas e vive, alimentação,
versos é formado?
o aluno revela continuar as listas • L er o poema com as etc.). Cada grupo
Qual é o verso que • Investigar e escrever
dificuldades. iniciadas. alterações e verificar deverá apresentar,
tem menos frases sobre os se o mesmo faz à turma, o trabalho
• R
egistar essas palavras? Qual é o animais do texto. sentido. realizado. (Ver
palavras. verso que tem mais (Ver atividade
atividade de TIC.)
palavras? de Vocabulário.) • Iniciar o estudo de
• L er o poema do fim onomatopeias. • F azer uma lista de
para o princípio • E ncontrar palavras
todos os animais
e verificar se faz que rimam com
que surgem no texto
ou não sentido. nomes de animais.

e assinalar os que
Por exemplo:
não conhecem.
pinguim, sim, …
desgraça, traça, ...
formiga, lombriga, …
baleia, ideia, ...

Expressão Expressão Dramática/Expressão e
e Educação Plástica Educação Físico-motora
• C
olocar aos alunos • Q
uestionar os • E laborar um livro • Imitar movimentos • D
ialogar • R
ealizar um
questões específicas sobre alunos sobre: da turma sobre e sons de vários animais (coelho, sobre o que trabalho de
graus de parentesco a partir animais, macaco, cobra, cão, pinguim, levará grupo,
— o número de
do texto. composto pelos águia, etc.). algumas formado por
animais que estão
Exemplo: Qual é o grau de animais pessoas dois ou três
presentes no texto;
parentesco das pesquisados e as a optarem elementos,
personagens poema? Que — o número de fichas realizadas. por uma que consiste
outros graus de parentesco sílabas das (Ver atividade alimentação em escolher
conhecem? palavras referentes de Vocabulário.) vegetariana e pesquisar
aos animais. ou vegana. na Internet
• E xplorar o tema dos animais • R
ealizar um cartaz um animal
a partir do texto, • Resolver problemas: com imagens de • D
ialogar à escolha
questionando os alunos: — Se numa quinta todos os animais sobre os dos alunos.
— Quais são os animais pedagógica houver do texto. benefícios e
que têm quatro patas? três vacas, dois dificuldades • E laborar
— Quais são os animais da presença uma ficha

cães e quatro
que vivem no mar? papagaios, todos de animais para
— Quais são os animais juntos têm quantas na nossa preencher
que voam? patas? habitação. com os
— Quais são os animais dados dos
— Uma ovelha tem
que servem para animais
quatro patas,
a alimentação do ser escolhidos.
quantas patas têm
humano no nosso país? (ver
duas ovelhas?
atividade de
• F azer uma pesquisa acerca E três? E quatro?
Vocabulário.)
de outros animais que são
• C
onstruir um
usados na alimentação de
origami de um
pessoas que vivem noutros
pato.
países.
81
• Sugestão de visita: A uma loja de animais.

UNIDADE 5. Animais de estimação UNIDADE 5. Animais de estimação
82
Expressão Escrita Vocabulário/TIC
Procurar no poema palavras Preencher a ficha de registo

que rimem com não do animal estudado
Nome do animal:
Classe:
Construir frases com as palavras
encontradas Reprodução:
Características físicas:
Local onde vive:

Encontrar palavras que rimam
Alimentação:
pinguim, sim,… Desenho:
• traça, desgraça, ,
• formiga, lombriga, ,
• baleia, ideia, ,
• aranha, , ,

• jacaré , , ,
UNIDADE 5. Animais de estimação UNIDADE 5. Animais de estimação
Contabilizar elementos do texto Construir um origami de um pato

1 2
• O número de animais que estão presentes
no texto é:
• O número de sílabas das palavras referentes

ao animais do texto é:
3 4

Resolver problemas
• Se numa quinta pedagógica houver três 5 6

vacas, dois cães e quatro papagaios, todos
juntos têm quantas patas?
7
R.:
8
• Uma ovelha tem quatro patas. Quantas patas
têm duas ovelhas? E três? E quatro?
9
R.:
83
84
UNIDADE 5. O inverno foi enganado Texto da página 94 do manual.
• Praticar leitura • C
olocar questões • E screver um • C
ompletar palavras • Copiar para uma • D
ialogar sobre
silenciosa. específicas sobre pequeno texto sobre do texto. cartolina nomes do o significado
o texto aos alunos: o inverno, no qual texto. da expressão
• L eitura feita pelo estejam incluídas • V
erificar, numa As ruas e as estradas
— Qual é a estação Exemplo: outono,
professor. algumas palavras grelha de palavras estão quase desertas,
do ano que falta inverno, etc.
do texto lido. do texto, quais as até parece que é
• P
raticar leitura do referir no texto?
que estão mal inverno. Justificar
• D
ialogar sobre as
texto em voz alta, escritas e corrigi-las.
diferenças nos vários o seu ponto de vista.
a pares: cada aluno — Quem inicia o
Justificar a respetiva
diálogo no texto? nomes relativamente
lê alternadamente correção. • E m grupo, sublinhar
à letra inicial
um parágrafo. no texto as palavras
— Qual é o nome do maiúscula
Mas um lê em voz relacionadas com o
autor do texto e de e minúscula.
mais alta e outro inverno e escrevê-las
sussurrando. que livro foi retirado
• C
onstruir frases com no caderno por
o mesmo?
um nome próprio ordem alfabética.
e vários nomes
— Qual é a estação
comuns presentes
do ano favorita do
na lista.
autor?
Exemplo: A Ana teve
— Por que razão frio no inverno.
o inverno se sentiu
enganado?

• P
esquisar as • D
ividir, com o auxílio • D
esenhar em cada • E mitir diversos sons • D
iscutir/explorar • P
matérias-primas de uma régua ou uma das partes da que subsistem, os provérbios provérbios alusivos
de origem animal com recurso a folha dividida uma frequentemente, pesquisados. ao inverno.
usadas em algumas dobragens, uma imagem alusiva a no inverno. (Ver atividade
roupas de inverno folha em quatro cada estação do de TIC.)
Exemplos: da chuva,
e de verão. partes e explorar ano.
do vento, da
a atividade (Ver atividade • D
ebate e reflexão
trovoada, …
executada. de Matemática.) sobre a frase:
Cada estação do
• C
anção «Cai neve no
• C
onstruir um origami • C
onstruir um painel ano tem o seu
jardim».
de uma nuvem. sobre o inverno encanto e todas elas
recorrendo a são especiais.
pinturas, colagens,
dobragens, etc.
• Decorar o origami.

85
UNIDADE 5. O inverno foi enganado UNIDADE 5. O inverno foi enganado
86
Escrever um texto sobre o inverno Completar palavras do texto
in gou desma lo
impo vel te cuidado
de rrumada prava
dei so te
la ras pe as la
bi es das
dis ído pare

UNIDADE 5. O inverno foi enganado UNIDADE 5. O inverno foi enganado
Ortografia Expressão e Educação Plástica
Verificar numa grelha de palavras Construir um origami de uma nuvem

do texto quais as que estão
mal escritas e corrigi-las 1 2
Palavra Certo Errado Correção

Xegou
Cuidadoso 3 4 5

Asim
Ferio
Quentes
6 7
Rruas
Estradas
8
Quaze 10
Dezertas
9
Parece
87
88
UNIDADE 5. O crocodilo Texto da página 98 do manual.
olocar questões: • C
oletivamente, • C
ircundar no poema, • Sublinhar, no texto, • Assinalar e registar
individual silenciosa. — O que significa recontar a história a azul, os pontos os nomes. palavras
a expressão na terceira pessoa. de interrogação; desconhecidas
• P
raticar leitura «rabo a rabiar»? a castanho, • E screver no plural presentes no texto
Exemplo: Andava ele
individual os pontos os nomes que estão e falar sobre o seu
— Podemos concluir a nadar no rio Nilo…
em voz alta. de exclamação; no singular. significado com
que o crocodilo é um
• F azer uma lista de a verde, os pontos o professor
animal de água • R
eler o texto, mas
palavras que rimem finais; a amarelo; e os colegas.
doce? Porquê? no tempo presente.
com: as vírgulas.
— Podemos afirmar • E screver palavras
atrás
que o rio Nilo • E laborar uma lista relacionadas com
rapaz
naquele dia estava de palavras com o crocodilo.
muito violento? an, en, in, on e un.
Nilo
Justifica a tua
crocodilo
resposta.
nadar

• P
rocurar • Resolver problemas. • C
onstruir com pasta • M
emorizar e • D
ialogar sobre o • R
ealizar uma aula
no mapa-mundo de papel a cabeça declamar o poema desporto favorito de de natação nas
Exemplo:
onde se localiza de um crocodilo. recorrendo a vários cada aluno e sobre a piscinas municipais.
O menino do texto
o rio Nilo. tons de voz. importância de fazer
tem 9 anos.
• Decorar o origami. exercício físico.
O crocodilo tem
• D
ramatizar o texto
o dobro da sua
aumentando • F alar sobre
idade e a sua mãe
o número de a importância do
o triplo.
personagens. diálogo depois
— Quantos anos Adicionar, por da realização do
tem o crocodilo? exemplo, outros exercício 2 do
crocodilos que manual (pág. 95).
— Que idade tem
assistiam à cena,
a mãe do menino?
os pais do menino,
• C
onstruir um origami que observavam
ao longe, etc.

de um crocodilo.
(Ver atividade
de Expressão
• Sugestão de visita: Visita virtual ao rio Nilo e suas margens em https://www.google.com/intl/pt-PT/maps/about/behind-the-scenes/streetview/treks/
89
pyramids-of-giza/
UNIDADE 5. O crocodilo UNIDADE 5. O crocodilo
90
Recontar coletivamente a história Escrever palavras que rimem

na terceira pessoa
atrás Nilo nadar
Andava ele a nadar no rio Nilo,

Ortografia Vocabulário
Fazer uma lista de palavras Escrever palavras

com an, en, in, on e un relacionadas com o crocodilo
an en in on un

91
92
Matemática Matemática/Expressão e Educação Plástica
Resolver problemas Construir um origami de um crocodilo
• O menino do texto tem 9 anos. O crocodilo 1 2 3

tem o dobro da sua idade. Quantos anos tem
o crocodilo? 4 5
6 7
R.:
8 9
• A mãe do menino tem o triplo da idade
do crocodilo. Quantos anos tem a mãe
do menino? 10 11
12
13

R.:
UNIDADE 5. Um nome para um recém-nascido Texto da página 102 do manual.
• Praticar leitura • A
tribuir outro título • E laborar uma frase • F azer um ditado dos • Copiar todas as • Escrever as palavras
silenciosa. ao texto. para cada palavra três primeiros palavras do texto por ordem alfabética.
com erros parágrafos do texto. que têm letra inicial
• P
raticar leitura • D
ar continuidade ortográficos. maiúscula.
dialogada com dois à história. (Ver atividade de • L er novamente
alunos: cada um lê Ortografia.) os parágrafos. • E screver algumas
alternadamente • D
ialogar com os palavras do texto
um parágrafo. alunos sobre se, de • C
opiar o parágrafo • S ublinhar as alterando o género
acordo com o texto, que mais gostou de palavras mais e número.
• C
ircundar a parte é possível afirmar ler. difíceis.
do texto em que se que:
encontram as • E screvê-las várias
— Era uma quinta
referências ao autor vezes.
com muitos animais.

e à obra.
— O tio Timóteo • R
ealizar o ditado
trabalhava imenso. dessas palavras.
— O tio Timóteo • R
ealizar a
gostava dos seus autocorreção
animais. do ditado.
• P
edir aos alunos que
justifiquem as suas
opiniões.
93
94
Plástica Musical/Dramática
• N
omear outros • P
rocurar no texto • C
onstruir, em três • R
ecolher músicas • D
ialogar sobre o • P
animais da quinta e sublinhar as dimensões, uma sobre animais com respeito que nos tem canções sobre
e falar sobre eles. palavras que maquete de uma o auxílio da Internet de merecer o animais.
representam quinta e dos seus e/ou com a trabalho de quem
números. animais, com colaboração produz alimentos
materiais de de familiares para a nossa
• C
ontar o número de desperdício. e cantá-las à turma. alimentação,
parágrafos do texto. (Ver atividade de TIC.) chamando
a atenção para
• Resolver problemas: • R
ealizar um Festival a desvalorização
1. Se quatro patos da Canção com as social dessas
comerem por dia um canções recolhidas. profissões.
quilo de milho, quanto
comerão os 24 patos?
2. O tio Timóteo tem
4 espaços para
guardar os 19
cordeirinhos. Como é
que se podem
agrupar os animais
nesses espaços?
Dá três hipóteses
de arrumação.

• Sugestão de visita: A uma queijaria.
UNIDADE 5. Um nome para um recém-nascido UNIDADE 5. Um nome para um recém-nascido
Escrever algumas palavras do texto Resolver problemas

alterando o género e o número
• Se 4 patos comerem por dia 1 quilo de milho,
Um — uma/umas quanto comerão os 24 patos?
Meninos — /

Tio — /
R.:
Patinhos — /
• O tio Timóteo tem 4 espaços para guardar
os 19 cordeirinhos. Como é que se podem
Sozinho — /
agrupar os animais nesses espaços?
Dá três hipóteses de arrumação.
Rapaz — /
Mansas — /
95
R.:
96
UNIDADE 5. Papagaio Texto da página 106 do manual.
• Praticar leitura • Q
uestionar os • E screver, a pares, • F azer listas • Completar um quadro com o género • Escrever
silenciosa. alunos sobre se uma quadra sobre (ou aumentar e número de algumas palavras palavras
gostariam de ter o papagaio. as que já existem) do texto. relacionadas
• P
raticar leitura um papagaio com rimas. com o
coletiva (por Palavras Feminino Masculino Singular Plural
como animal de pessoas / boas… papagaio.
grupos). estimação e diz / feliz… Papagaio X X (Ver atividade
porquê. sim / amendoim… Pessoas de Expressão
não /comilão… Amendoim e Educação
• P
ropor aos alunos é / pé / banzé… Bicho Plástica.)
que imaginem um
papagaio num • C
omparar
meio frio — Polo a lista de
Norte: palavras com
• P
rocurar outros nomes no texto as dos colegas.
— Como seria
e completar o quadro.
a vida dele?
— De que se
alimentaria?
— Como
sobreviveria?

Estudo do Meio Matemática Expressão Musical Valores TIC
Plástica
• F azer uma pesquisa • A

rranjar e • D
ecorar o papagaio • O
uvir, memorizar e • D
ebater e refletir • F azer uma pesquisa
sobre os papagaios apresentar várias com material de cantar a canção sobre a seguinte sobre os papagaios
(características, estratégias de costura (lã, botões, «Papagaio loiro». frase: Todos nós na Internet para ver
alimentação, meio cálculo para etc.) temos um lado bom imagens dos
onde vivem, etc.). contabilizar o (Ver atividade • C
omparar o e um lado menos mesmos.
(Ver atividade número de versos de TIC.) papagaio da canção bom, ninguém é (Ver atividade
de TIC.) no poema. Exemplo: com o do texto. perfeito, todos de Estudo do Meio.)
erramos.
5+4+4+5= • P
esquisar uma
imagem de um
2x5= +2x4= papagaio para
ilustrar.
• J ogar com os
números,
respondendo
a adivinhas

e ordenando
os resultados.
97
• Sugestão de atividade: Ouvir a cantiga do poema musicada por Sérgio Godinho em https://www.youtube.com/watch?v=yyraqBpAra0
UNIDADE 5. Papagaio UNIDADE 5. Papagaio
98
Expressão Escrita Matemática
Escrever, a pares, uma quadra Jogar com os números

sobre o papagaio
• Num dos seus passeios, o rato velho
encontrou os meninos e propôs que fizessem
um jogo com os números. Ele lia umas pistas
e os meninos tinham de adivinhar de que
número se tratava. Joga tu também!
É um número que é a soma dos dedos das
mãos e dos dedos dos pés.
É maior do que 79 e menor do que 81.

Ortografia Tem o 9 nas dezenas e o 7 nas unidades.
É um número que representa a dúzia.
Escrever palavras que rimem Se contarmos as nossas orelhas, os nossos
olhos e as nossas unhas das mãos, obtemos o
pessoas diz sim é número .
• Ordenar por ordem crescente os números
descobertos.

UNIDADE 5. Papagaio UNIDADE 5. Papagaio
Gramática Vocabulário
Completar o quadro com algumas Escrever palavras relacionadas

palavras do texto com o papagaio
Palavras Feminino Masculino Singular Plural

Papagaio X X
Pessoas
Amendoim

Bicho
99
UNIDADE 5. Papagaio
100
Texto da página 106 do manual.
Expressão Musical
Ouvir, memorizar e cantar a canção

«Papagaio loiro»
Papagaio loiro, Para o outro lado,

de bico doirado, para a outra margem.
leva-me esta carta Papagaio loiro
ao meu namorado. de linda plumagem.
Ele não é frade De linda plumagem,

nem homem casado. linda como o oiro.
É rapaz solteiro, Leva-me esta carta,

lindo como um cravo. papagaio loiro.
Papagaio loiro, Papagaio loiro,

de bico doirado, de bico doirado,
leva-me esta carta leva-me esta carta
para o outro lado. ao meu namorado.

UNIDADE 6. A árvore das estrelas Texto da página 110 do manual.
ialogar sobre a • C
riar outra árvore • O
bservar e identificar • Identificar nomes • Escrever nomes de
silenciosa. ficção na literatura. cujos frutos não as regras no texto. árvores de fruto
Não há árvores que existam na Natureza. ortográficas das iniciando o trabalho
• P
raticar leitura deem estrelas mas palavras mais • O
rganizar listas de pelas árvores
dialogada com dois tudo é possível no • E screver sobre difíceis: palavras por género citadas no texto:
alunos: cada um lê campo da a árvore criada. e por número.
maçãs laranjeira, macieira,
alternadamente imaginação.
cereja • Introduzir os cerejeira.
um parágrafo.
caíam adjetivos, usando
• Questionar sobre:
quisesse • E screver palavras
expressões do texto:
— O que fariam as algibeira da família de árvore:
pessoas com todas árvores diferentes,
arvoredo
as estrelas que • E screver frases com estrelas azuis,
arborizar
levavam nas essas palavras. estrelas lindas,

arborizado
algibeiras? pessoas alegres,
arbusto
• R
ealizar um ditado gente apressada.
— Por que razão …
das mesmas
encontrar estrelas
palavras ou das
tornava as pessoas • D
ebater sobre
frases do texto onde
mais alegres? «O que é um
estão inseridas.
pomar?»
— Onde iriam parar
as folhas levadas
pelo vento?
101
102
Plástica
• O
bservação de • R
ealizar contagens • D
esenhar estrelas de • D
ramatizar as • R
efletir sobre
vários tipos de das estrelas na cinco pontas sem expressões: pessoas apressadas
árvores e registo imagem. levantar o lápis. que não veem os
1 — Trepar à árvore.
das suas diferenças: outros nem
tamanho • F ormar grupos • D
esenhar estrelas 2 — Encostar uma o que as rodeia.
cor segundo as cores. com dois triângulos. escada ao tronco.
forma 3 — A árvore a
riar problemas com
• C intar as estrelas de
• P
forma das folhas sacudir os ramos.
os elementos da acordo com o texto.
…
imagem.
• R
ecortar as estrelas
ialogar sobre
• D
e realizar um painel
o papel do vento
com o título
na dispersão das
«A árvore das
sementes pelos
estrelas».
campos.
• Introduzir o tema
das estrelas como
um astro.

• Sugestão de visita: A um jardim/parque, para observar e desenhar uma árvore à escolha do aluno.
UNIDADE 6. A árvore das estrelas UNIDADE 6. A árvore das estrelas
Criar outra árvore Escrever frases
A árvore das(os) . maçãs
Desenha a tua árvore.
cereja

caíam
Escrever sobre a árvore criada
. quisesse
103
.
UNIDADE 6. A árvore das estrelas UNIDADE 6. A árvore das estrelas
104
Vocabulário Estudo do Meio
Escrever nomes de árvores de fruto Preencher a ficha de registo

de uma árvore
Laranjeira
Nome da árvore:
Tamanho:
Cor:
Forma da árvore:
Forma das folhas:

Escrever palavras da família de árvore Outras informações:
árvore Desenho:

UNIDADE 6. O Palhaço Trapalhão Texto da página 114 do manual.
• Praticar leitura com • Questionar sobre: • C

riar nomes • L er o poema de • Sublinhar no poema • Conversar sobre
alegria, engraçados para Luísa Ducla Soares os nomes. o significado das
— O que é um
acompanhando com palhaços. e sublinhar as expressões:
palhaço?
gestos. palavras terminadas • D
izer todo o poema
1 — O palhaço é o
— Será fácil fazer • R
eescrever o poema em iz. no plural.
rei da pequenada.
• P
raticar leitura verso rir? alterando as rimas.
a verso com alunos Na vila de Avis • C
ircundar no poema 2 — Arrebata
— Por que razão há
lendo à vez. junto do chafariz os determinantes multidões.
pessoas que têm vivia feliz artigos definidos
medo de palhaços? o doutor Moniz
• P
raticar leitura dos e indefinidos.
versos rimados: — Quais são as que, sendo juiz,
caçava perdiz. • C
olocar por ordem
1.º e 3.º versos. diferenças entre
o palhaço rico alfabética as
Num dia infeliz

e o palhaço pobre? uma perdiz palavras terminadas
picou-lhe o nariz, em iz.
• C
ontar a «Lenda de deixou cicatriz.
Arlequim». … • F ormar o plural
dessas palavras.
• F azer uma lista de
palavras terminadas • D
izer sinónimos de:
em iz. engraçado, saltitar.
Exemplos: perdiz,
• D
izer antónimos de:
juiz.
caiu, rir, dar.
• C
onstruir frases com
as palavras da lista.
• F azer o ditado
dessas frases ou
palavras.
105
106
• D
ialogar sobre: • C
onstruir um • C
onstruir uma • C
omo o palhaço • R
efletir sobre: • P
assar no
O Carnaval e o palhaço com máscara de Carnaval do texto, dar a função de fazer rir processador de texto
inverno; o tangram. com material cambalhotas e a sua dificuldade, do computador os
O Carnaval no reciclável. e saltitar. especialmente poemas reescritos
Mundo; • R
esolver problemas quando o palhaço pelos alunos.
As diferenças entre sobre uma ida ao • C
onstruir chapéus de está triste ou sofre (Ver atividade de
os principais circo com os alunos palhaço a partir de de algum modo. Expressão Escrita.)
carnavais do Mundo. ou sobre a vinda de um retângulo. Falar sobre o respeito
palhaços à escola. que o seu trabalho
merece.
• E studar a forma de
um chapéu de
palhaço. Identificar
a forma do chapéu
(cone) e distingui-la
da de um cubo.
• O
bservar outros
objetos em forma
de cone.

• Sugestão de atividade: Convidar palhaços à escola e assistir a uma peça representada por eles.
UNIDADE 6. O Palhaço Trapalhão UNIDADE 6. O Palhaço Trapalhão
Fazer uma lista de palavras Ler o poema

terminadas em iz de Luísa Ducla Soares
Nariz Feliz Na vila de Avis

junto do chafariz
vivia feliz
o doutor Moniz

que, sendo juiz,
caçava perdiz.
Num dia infeliz

uma perdiz
Construir frases com as palavras da lista
picou-lhe o nariz,
. e deixou uma cicatriz.
107
.
UNIDADE 6. O Palhaço Trapalhão UNIDADE 6. O Palhaço Trapalhão
108
Construir um palhaço com o tangram Estudar a forma de um chapéu de palhaço

• O chapéu tem a forma de um .
• O é um .
• Enumerar três diferenças entre um cone

e um cubo:
1—
2—

3—
UNIDADE 6. As cenouras do João Texto da página 118 do manual.
• Praticar leitura • Q
uestionar os • O
rdenar os • P
esquisar no • Completar um quadro com nomes • Elaborar uma lista
silenciosa. alunos sobre: parágrafos texto palavras do texto e identificar o seu género e de palavras sobre
segundo o sentido com til, acento o seu número. produtos
— Qual é o título
• P
raticar leitura da história e agudo e hortícolas.
do texto? Nomes Feminino Masculino Singular Plural
dialogada com registá-los no acento
dois alunos: — Quem é o caderno. circunflexo • V
er no dicionário
cada um lê autor do texto? e registá-las. o significado
alternadamente • C
opiar uma receita de arrabalde.
— Quantas e
um parágrafo. com cenouras.
quais são as
(Ver atividade de
personagens
TIC.)
da história? • C
ompletar a frase com
— Onde se passa determinantes artigos definidos
e indefinidos:

a história?
• D
ar continuidade João plantou cenouras e
e um final à batatas na horta. Aproximou-se
história. coelho e, mais tarde, toupeira e
roubaram plantas que João
tinha plantado.
109
110
Plástica
• O
bservar vários tipos • F azer operações • C
onfecionar um bolo • C
antar a canção • Q
uestionar os alunos • P
esquisar receitas
de vegetais que se com as palavras da de cenoura ou outra «Quem cresce na sobre o que cujo ingrediente
plantam numa horta atividade de receita pesquisada. horta». acharam das principal seja
e comparar: Ortografia. (Ver atividade de atitudes do coelho a cenoura.
— tamanho Contabilizar cada um Expressão Escrita.) e da toupeira
Exemplos: bolo de
— cor dos sinais e formar e pedir-lhes que
cenoura, sopa de
— forma números diferentes identifiquem,
cenoura, …
— forma das folhas com os resultados. no texto, as mesmas:
(Ver atividade Exemplo: 3 tis,
1 — Roubo das
de vocabulário.) 2 acentos agudos,
cenouras e das
1 acento grave,
batatas; 2 — Pedido
• D
ialogar com os podem formar 321,
de desculpa.
alunos sobre as 231, 132. (Ver atividade
plantas plantadas de Ortografia.)
e as plantas
espontâneas. • F azer as pesagens
dos ingredientes para
a confeção do bolo.
(Ver atividade de
Expressão Plástica.)

• Sugestão de atividade: Construir uma horta pedagógica na escola.
UNIDADE 6. As cenouras do João UNIDADE 6. As cenouras do João
Ordenar os parágrafos segundo o sentido Retirar palavras do texto

da história e registá-los no caderno
— Pois bem! Se não me deixam cenouras, disse

o João, vou plantar batatas!
Ao chegar a casa, João encontrou os coelhos
e as toupeiras que o tinham deixado sem comida.
Mas quando estas estavam a crescer apareceram as
~ ^

toupeiras e comeram-nas todas. João já estava a
abandonar a horta para ir trabalhar numa fábrica quando
aconteceu uma coisa extraordinária.
O João gosta tanto de cenouras que decidiu não
plantar mais nada na horta. Fará sopa, marmelada,
saladas, tudo de cenouras! Mas ao fim de umas
semanas, quando as folhas verdes das cenouras
apareciam por toda a horta, os coelhos dos arrabaldes
comeram-nas todas.
— Vimos propor-te um acordo. ´
— Vimos pedir-te desculpa, disse o coelho.
— E não têm vergonha? — perguntou o João, muito
ofendido.
111
112
Gramática Expressão Escrita
Completar o quadro com nomes do texto Receita com cenouras

e identificar o seu género e o seu número
Nomes Feminino Masculino Singular Plural

Ingredientes:
Preparação:
Completar o texto com determinantes
artigos definidos e indefinidos
João plantou cenouras e
batatas na horta. Aproximou-se coelho
e mais tarde toupeira e roubaram

plantas que João tinha plantado.
Elaborar uma lista de produtos hortícolas Preencher a ficha de registo
Produtos hortícolas Nome do vegetal:
cenoura Tamanho:
Cor:
Forma da planta:

Forma das folhas:
Outras informações:
Desenho:
113
114
Expressão Musical Expressão Musical
Cantar a canção «Quem cresce na horta» Cantar a canção «Laranjinha»
Quem nasce na horta o que há dentro dela? (bis) Olha a laranjinha

Tomate, pepino e também beringela. (bis) que caiu, caiu
Quem são os mais verdes, quem é que eles são? num regato de água
(bis) nunca mais se viu.
A salsa, a couve, alface e agrião. (bis)
Quem são os mais gordos no chão enterrados? Nunca mais se viu,
(bis)
não se sabe dela.
Batatas, cebolas, cenouras e nabos. (bis)

Pobre laranjinha
Quem é pequenino que cabe na mão? (bis)
de casca tão bela.
É o grão-de-bico, a ervilha e o feijão. (bis)
Quem é a maior, vá, diz lá qual é ela? (bis)
Já sei, é a abóbora, maior que a panela. (bis)
Fonte: http://pre-escolarvagos.blogspot.pt/2011/10/quem-cresce-na-horta.html

UNIDADE 6. A abóbora e a bolota Texto da página 122 do manual.
• Leitura do texto por • C

ontar uma história • E screver • E screver novas • Escrever as palavras • Elaborar uma lista
um familiar. a partir da coletivamente palavras com as por ordem de palavras
apresentação de a história. letras da palavra alfabética, relacionadas
• P
raticar leitura uma imagem. (Ver atividade «bolota». no caderno. com a árvore
a pares (familiar de Expressão Oral.) (Ver atividade e escrevê-las
Exemplo:
e aluno) de outras • D
ialogar sobre do Vocabulário.) no painel.
bota, bolo, lota, ato.
histórias situações vividas (Ver atividade
relacionadas com com plantas. de Expressão
• F azer uma lista de
as plantas, e Educação
palavras com o som
escolhidas pelos Plástica.)
revisto (az, ez, iz, oz,
próprios familiares.
e uz ) .

115
116
Plástica Musical/Dramática
• D
esolução de • P
intar desenhos de • C
antar a canção • D
ebater a importância • P
assar, a pares,
alunos sobre as problemas. árvores e construir «A árvore da das árvores e das a história produzida
plantas que existem um painel coletivo. montanha» plantas. no processador
Exemplo:
na Natureza e a sua e coreografá-la. de texto.
O António comprou
importância. (Ver atividade
uma dúzia de
de Expressão
abóboras para dar à
Escrita.)
sua avó. Colocou-as
em três sacos.
Quantas abóboras
tinha cada saco?

• Sugestão de atividade: Visita de familiares à sala de aula para a leitura de histórias.
UNIDADE 6. A abóbora e a bolota UNIDADE 6. A abóbora e a bolota
Expressão Escrita Expressão Musical
Escrever coletivamente uma história Cantar a canção «A árvore da montanha»

a partir da apresentação de uma imagem
A árvore da montanha, a e i o u. (4 vezes)
Essa árvore tinha um tronco,
ai, ai, ai que lindo tronco,
o tronco da árvore da montanha.
Esse tronco tinha ramos, ai, ai, ai que lindos ramos,
os ramos do tronco da árvore da montanha.

Esses ramos tinham folhas,
ai, ai, ai que lindas folhas,
as folhas dos ramos do tronco…
Essas folhas tinham ninhos,
ai, ai, ai que lindos ninhos,
os ninhos das folhas dos ramos…
Esses ninhos tinham ovos,
ai, ai, ai que lindos ovos,
os ovos dos ninhos das folhas…
Esses ovos tinham pássaros,
ai, ai, ai, …
117
Popular
UNIDADE 6. A abóbora e a bolota UNIDADE 6. A abóbora e a bolota
118
Escrever novas palavras Fazer uma lista de palavras

com as letras da palavra bolota com az, ez, iz, oz e uz
az ez iz oz uz

UNIDADE 6. Gigões são anantes muito grandes Texto da página 126 do manual.
• Praticar leitura • A
presentar a capa • E laborar um • E screver listas de • Escrever os • Tendo como ponto
silenciosa. do livro aos alunos pequeno texto livre palavras com a antónimos das de partida o diálogo
e colocar questões sobre a história. mesma sílaba. palavras criadas. sobre o Carnaval
• P
raticar leitura sobre o texto: O aluno pode (Ver atividade de elaborar uma lista
a pares em voz alta. escrever se gostou • O
rdenar sílabas para Ortografia.) de palavras alusivas
— O que quererá
ou não da história escrever palavras. a disfarces de
dizer o título do livro? Exemplo:
e porquê, escrever Carnaval.
(O Têpluquê e outras • E screver o primeiro Perguntar —
sobre as
histórias) e segundo nomes responder. Exemplos:
personagens, etc.
com trocadilho. fada, palhaço,
— Sabem o que
Zorro.
é um gigão e um
anante?
• L er as listas aos
— Quem descobriu colegas.

uma teoria para
distinguir os gigões
dos anantes?
• Identificar o
trocadilho existente.
(anões/gigantes
— gigões/anantes).
• P
edir aos alunos
para imaginarem
como será o disfarce
de Carnaval de um
gigão e de um
anante.
119
120
Plástica
• A
nalisar vários • C
ontabilizar o • C
onstruir crachás • O
s crachás são • R
efletir sobre:
cartões do cidadão número de crachás com o primeiro colocados dentro de A diferença não
e os vários e explorar o número e o segundo nomes um saco e, à sorte, é uma coisa má.
elementos presentes obtido: do aluno escritos um aluno retira um
nestes, dando com um trocadilho. crachá e lê o nome
— No dia a dia
ênfase, em especial, (Ver atividade de escrito. Os colegas
e noutras
às diferenças na Ortografia.) têm de decifrar o
circunstâncias, onde
altura. nome verdadeiro do
pode surgir este
aluno.
número?
(Ver atividade
(Pode ser um dia do
de Expressão
mês, o número de
uma porta, a idade
de uma pessoa.)
• O
aluno deve
dramatizar a
• D
ecompor o número
apresentação do
recorrendo a várias
nome aos colegas,
estratégias.
recorrendo ao tom
de voz e a gestos.
• D
esenhar uma
composição com
figuras geométricas.

UNIDADE 6. Gigões são anantes muito grandes UNIDADE 6. Gigões são anantes muito grandes
Escrever listas de palavras Ordenar sílabas para escrever palavras

com a mesma sílaba
gun per tar
gi ar cha ce
ble pro ma
pen dor sa

gan gi te
que pe nos
dis guir tin
nei ra ma
ver re sol
121
UNIDADE 6. Gigões são anantes muito grandes UNIDADE 6. Gigões são anantes muito grandes
122
Vocabulário Matemática
Elaborar uma lista de palavras alusivas Desenhar uma composição com figuras
a disfarces de Carnaval geométricas
Disfarces de Carnaval
fada

UNIDADE 7. O retrato do vento Texto da página 130 do manual.
• Praticar leitura • E m grupo, utilizar • E screver as frases • T ranscrever o texto • Identificar os acentos • Preencher uma
silenciosa. outros elementos transformadas. no caderno. gráficos e retirar do grelha com os
da Natureza (sol, (Ver atividade texto as palavras elementos da
• L er o texto em voz chuva, etc.) e de Expressão Oral.) • D
escobrir palavras que os contêm. Natureza e aquilo
alta, a pares: cada transformar algumas escondidas em que nos transmitem.
um lê frases do texto, • E screver frases outras palavras: • L er as mesmas
Exemplo: Sol
alternadamente de forma que o iniciadas por: palavras sem os
deixares transmite luz e calor.
um parágrafo. mesmo faça sentido. acentos e verificar
O vento é fazeres
as diferenças.
O sol é radiante • E screver a família de
• R
econtar a história
A chuva é bailar palavras de vento ou
do texto. • Sublinhar os nomes.
corda de quadro.
• P
erguntar como
• E screver frases com

pintariam eles
a palavra forma
o vento e outros
(forma de bolos e
elementos da
forma do verbo
Natureza.
formar).
123
124
Plástica
• D
ialogar com os • P
esquisar as • P
intar com aguarelas • D
ramatizar o texto: • D
ialogar sobre a • R
eproduzir alguns
alunos sobre o temperaturas num numa cartolina ou um aluno representa importância de sons da Natureza
contributo de todos dia de verão e num tela o retrato que o vento (fazendo preservar os utilizando alguns
os elementos da dia de inverno e represente o vento sons representativos elementos da instrumentos
Natureza para o calcular a diferença que o menino do do mesmo) e outro, Natureza. musicais.
meio ambiente. entre as mesmas. texto estava o menino pintor.
Exemplos: vento,
a desenhar.
chuva, trovoada.
• C
onversar sobre a • F azer os registos
energia eólica, com necessários.
apresentação de
imagens da Internet.
• Sugestão de visitas: A um moinho de vento.

Ao Parque Eólico do Caramulo.
UNIDADE 7. O retrato do vento UNIDADE 7. O retrato do vento
Retirar palavras do texto Preencher a grelha
Elementos O que nos

da Natureza transmitem...

´
^
~
125
UNIDADE 7. Um sonho de nuvens Texto da página 134 do manual.
126
• Praticar leitura • O
bservar a imagem • T ranscrever para • C
ompletar os • Identificar no texto • Assinalar e registar
silenciosa. do texto e o caderno algumas espaços em branco e escrever por ordem palavras
descrevê-la. frases do texto, nas frases com alfabética as desconhecidas
• P
raticar leitura agrupando-as veem, vem: diferentes presentes no texto
a pares. • A
presentar as segundo o respetivo interpretações da e falar sobre o seu
— As pessoas não
nuvens construídas. tipo: forma da nuvem significado.
• U
tilizar diferentes aquela
Os colegas, através (cavalo, cisne, anjo,
velocidades de — exclamativa (!); nuvem do mesmo
de perguntas sobre elefante, camelo, • F ormar famílias de
leitura. — interrogativa (?); modo.
o que observam, hipopótamo). palavras a partir de
— declarativa (.). — Aquela nuvem
tentam descobrir palavras do texto.
• P
raticar leitura vai e para
a forma da nuvem • S ublinhar os verbos
acompanhada • P
ensar outras frases onde a nossa Exemplo:
que o colega que do texto.
de gestos. e escrevê-las. imaginação cavalo — cavaleiro,
apresenta.
quiser. cavalgar.
(Ver atividade de • P
reencher um
Expressão e quadro com as
• F azer o ditado de
Educação Plástica.) formas verbais do
algumas destas
texto e o seu
frases.
infinitivo.

Plástica
• D
ontar as patas dos • R
ealizar um desenho • Improvisar atitudes • R
efletir e dialogar • P
esquisar imagens
alunos acerca do animais presentes de uma nuvem com e gestos a partir da sobre alguns de alguns elementos
que são feitas as no texto e inventar uma forma escolhida apresentação das provérbios. presentes no texto
nuvens e do que um problema com pelo aluno e imagens (cavalo, ave, cisne,
1 — «As coisas não
elas produzem. esses dados. decorá-la com pesquisadas. anjo, elefante,
são como são, mas
algodão. (Ver atividade de TIC.) camelo, hipopótamo).
como a gente as
vê.»
2 — «Nem tudo
o que luz é ouro.»
3 — «O que hoje
parece, amanhã
perece.»
4 — «As aparências
enganam.»

• Sugestão de atividade: Saída para o exterior da sala num dia com nuvens, para a sua observação,
127
imaginando as suas formas.

UNIDADE 7. Um sonho de nuvens UNIDADE 7. Um sonho de nuvens
128
Completar os espaços em branco Preencher o quadro com as formas

com veem, vem ou vêm verbais do texto e o seu infinitivo
• As pessoas não aquela nuvem do Formas verbais Infinitivo dos verbos
mesmo modo.
• Aquela nuvem vai e para onde
a nossa imaginação quiser.

• Os meninos as nuvens no céu.
• pessoas de todo o Mundo para ver
aquela nuvem.
• O que todos é um céu cheio de
nuvens.
• Parece mesmo que as nuvens na

nossa direção.
UNIDADE 7. Um sonho de nuvens UNIDADE 7. Um sonho de nuvens
Formar famílias de palavras Contar as patas dos animais presentes

a partir de palavras do texto no texto e inventar um problema
com esses dados
Cavalo Nuvem
Animal Número de patas

Total =
Problema
•
129
R.:
UNIDADE 7. O arco-íris Texto da página 138 do manual.
130
ontar as histórias • F azer, com a ajuda • E screver listas de • Completar as frases • Elaborar uma grelha
silenciosa. pesquisadas. do professor, palavras com os com os verbos do de registo com os
(Ver atividade o resumo da história sons revistos texto. diversos estados de
• P
raticar leitura de Leitura.) contada e das outras (gue, gui, ge e gi). tempo e com as
Exemplo:
do texto em voz alta, histórias condições climáticas
O sol e a chuva
a pares: cada um lê • D
escrever pesquisadas. • F ormar frases com que daí resultam.
fartos de às
alternadamente um as imagens algumas dessas
escondidas e
parágrafo. pesquisadas. • O
rganizar um dossiê palavras. • C
onstruir um
aparecer juntos, por
(Ver atividade de TIC.) temático relativo ao acróstico com
• P
rocurar em casa ou • F azer um ditado uma vez. Não
arco-íris, com textos, a palavra arco-íris.
na biblioteca outras das mesmas. fácil: como ?
histórias, provérbios,
histórias sobre o adivinhas, canções,
• C
onstruir sopas de • E screver as cores do
arco-íris. etc.
letras com essas arco-íris pela ordem
palavras. em que aparecem
na Natureza e, de
seguida, por ordem
alfabética.

Plástica
• D
ontar as cores do • E laborar um cartaz • F azer a • D
ialogar sobre • P
alunos acerca dos arco-íris: com os estados dramatização do as belezas que imagens reais do
diversos estados de de tempo texto através da existem no ambiente arco-íris.
Um arco-íris tem
tempo que podem representados por mímica enquanto natural (questionar
sete cores e…
surgir no mesmo figuras geométricas. um aluno narra os alunos sobre
... dois arco-íris?
dia. a mesma. o que consideram
... três arco-íris?
• E laborar o cenário bonito na Natureza).
... quatro arco-íris?
• Investigar a e as roupas para
formação do a dramatização do • P
erguntar:
• R
ealizar sequências
arco-íris e fazer um texto, utilizando — Se atribuíssemos
até 70.
desenho do arco-íris diversos tipos de um sentimento a
e de todos os • C
om algarismos de material. cada cor do arco-íris
elementos 1 a 7, formar, (Ver atividade qual seria?
necessários para ler e escrever, por de Expressão
que se forme. extenso, números Dramática.)
(Ver atividade

com alguns desses
de TIC.) • P
intar um arco-íris
algarismos.
seguindo o código
dos números com
a respetivas cores.
Exemplo:
1 — vermelho
2 — laranja
131
• Sugestão de visita: Ao Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

UNIDADE 7. O arco-íris UNIDADE 7. O arco-íris
132
Escrever listas de palavras Completar frases com os verbos do texto

com gue, gui, ge e gi
O sol e a chuva fartos de
gue gui ge gi às escondidas e
aparecer juntos, por uma vez. Não
fácil: como ?
O sol à terra grandes raios de luz

e a chuva cair ao mesmo tempo
um véu de gotinhas sobre os campos e florestas.
E assim o primeiro arco-íris. A água
e a luz para uma
ponte.

UNIDADE 7. O arco-íris UNIDADE 7. O arco-íris
Construir um acróstico Fazer um desenho do arco-íris
A Desenha uma paisagem com um arco-íris e todos

os elementos necessários para que ele se forme.
R

-
133
UNIDADE 7. O TAMBORINHO Texto da página 142 do manual
134
ar continuidade • C
onstruir um texto • F azer um autoditado • A
nalisar as • S ublinhar
silenciosa. à história. sobre as suas (o aluno lê 5 palavras caraterísticas e as palavras
características e e de seguida hábitos do macaco desconhecidas,
• Praticar a leitura do • P
esquisar outras hábitos do macaco escreve-as, e assim de nariz branco discutir o seu
texto em voz alta e a histórias da Lua na de nariz branco sucessivamente). e atribuir significado com
pares: cada aluno lê biblioteca da escola. (Ver atividade caraterísticas os colegas
alternadamente um de TIC). (adjetivos) que se e o professor.
Exemplo: História da
parágrafo. enquadram neste
Lua e do Sol.
• E screver frases com animal. • E screver os seus
as palavras (Ver atividade significados no
corrigidas. de TIC.) caderno.
(Ver atividade
de Ortografia).

Plástica
• D
onstruir um cubo • F azer, em grupo, • R
ealizar o jogo • R
efletir e dialogar • R
ealizar jogos de
alunos acerca do a partir de uma uma banda tradicional sobre a importância imitação rítimica
satélite Lua, da planificação. desenhada da Macaquinho da interajuda. com instrumentos
estrela Sol e dos (Ver atividade história nas faces de do chinês. musicais,
planetas do Sistema de Expressão um cubo nomeadamente com
Solar. e Educação Plástica.) (planificação). um tamborim.
• R
esolver problemas • R
ealizar um desenho
de cálculo mental do macaco de nariz
com o número de branco.
macacos
necessários para
chegar até à Lua.
Exemplo: Se fossem
necessários duas

centenas de
macacos quantos
seriam?
• Sugestão de visitas: Ao Planetário de Lisboa.
135
Ao Jardim Zoológico de Lisboa (onde há efetivamente macacos de nariz branco).

UNIDADE 7. O TAMBORINHO UNIDADE 7. O TAMBORINHO
136
Texto da página 142 do manual Texto da página 142 do manual
Expressão Escrita Gramática
Escrever um texto sobre o macaco Atribuir características (adjetivos)

de nariz branco ao macaco de nariz branco
• O macaco de nariz branco é:

Expressão e Educação Plástica
Realizar um desenho
do macaco de nariz branco

UNIDADE 7. O TAMBORINHO UNIDADE 7. O TAMBORINHO
Texto da página 142 do manual Texto da página 142 do manual
Matemática Expressão e Educação Físico-motora
Construir um cubo Realizar o jogo tradicional

Macaquinho do chinês
Junto e de frente para uma parede está um

jogador, de costas voltadas para os outros
participantes. Este jogador vai dizer «Um, dois,
três, macaquinho do chinês.»
À medida que a frase é dita, os jogadores

aproximam-se o mais depressa possível da
parede.
Quando o primeiro jogador terminar a frase,

volta-se para os participantes no jogo.
Aqueles que forem vistos em movimento

regressam ao ponto de partida.
Ganha o primeiro jogador que conseguir tocar na

parede sem ser visto por quem diz a lengalenga.
137
UNIDADE 7. A menina Gotinha de Água Texto da página 146 do manual.
138
• Praticar leitura • Descrever a imagem. • E screver um • C

opiar o texto para • Sublinhar e copiar do • Sublinhar e registar
silenciosa. pequeno texto com o caderno ou para texto quatro nomes todas as palavras do
• Memorizar o poema. o título «Se eu fosse o computador. e quatro verbos. poema relacionadas
• P
raticar leitura do uma gotinha de com a água (campo
texto recorrendo a • Declamar o poema. • E screver diminutivos • Escrever quatro
água». lexical).
vários ritmos e tons de palavras do texto. frases nas quais
• Imaginar por que
de voz. entre um verbo e um
outros sítios terá
nome dos copiados.
• P
raticar leitura passado a gotinha
acompanhada de água.
de gestos.
• D
escrever o caminho
da água desde que
chove até à nossa
torneira.

Plástica
• P
reencher um • F azer a experiência • E laborar um cartaz • D
ramatizar o poema • R
ealizar a atividade • P
quadro, com regras de medir 1 litro de com recortes e completo, usando os descrita no manual imagens de
de poupança de água. colagens das cartazes criados. do aluno. paisagens onde se
água (o que se deve imagens (Ver atividade de encontra a água
fazer e o que não se • R
ecolher no pesquisadas e a sua Expressão e (mar, rio, fonte, etc.).
deve fazer). supermercado respetiva legenda. Educação Plástica.)
os preços de uma (Ver primeira • P
esquisar imagens
Poupar água garrafa de água do ciclo da água.
atividade de TIC.)
O que se deve O que não de 1 litro. Calcular
fazer se deve fazer
as diferenças • D
esenhar o ciclo da
de preço. água em papel de
cenário com o título
• P
reencher um «A viagem da
quadro com outras gotinha de água».
regras de poupança
• C
onstruir cartazes

(luz, combustíveis,
etc.). para a dramatização
do poema.
• D
ialogar com os
alunos acerca do
ciclo da água
e formação das
nuvens.
(Ver segunda
atividade de TIC.)
• S ugestão de visitas: Ao Reservatório de Água Municipal da área de residência; ao Aqueduto das Águas Livres de Lisboa; a uma barragem.
139
• Sugestão de atividade: Convite a um elemento dos Serviços Municipalizados das Águas e Esgotos para uma sessão de esclarecimento na escola.
UNIDADE 7. A menina Gotinha de Água UNIDADE 7. A menina Gotinha de Água
140
Se eu fosse uma gotinha de água Escrever diminutivos

de palavras do texto
Palavra Diminutivo
Gota gotinha
Menina
Água
Chuva
Ribeiro
Rio
Casa
Nuvem
Ar
Volta

Sublinhar e copiar do texto Sublinhar e registar as palavras do poema

4 nomes e 4 verbos relacionadas com a água
Nomes Verbos
Água

Escrever 4 frases, cada uma com um
verbo e um nome do quadro
141
142
Estudo do Meio Estudo do Meio
Preencher o quadro com regras Preencher o quadro com outras

de poupança de água regras de poupança
Poupar água O que se O que não se

O que poupar
deve fazer deve fazer
O que se deve O que não se deve
fazer fazer

UNIDADE 8. O rapaz que vivia na televisão Texto da página 154 do manual.
• Praticar leitura • R
econtar a história • L egendar imagens • E screver novas • Sublinhar os verbos • Preencher um
silenciosa. em grupos de dois sobre a história. palavras com as do segundo esquema com
alunos, ajudando-se letras da palavra parágrafo. palavras
• Praticar leitura do mutuamente. • E screver frases com televisão. relacionadas com
texto em voz alta, os heróis das histórias • E screver uma lista de a televisão (campo
Exemplos: visão,
a pares: cada aluno • C
onversar sobre indicados no texto: verbos relacionados lexical).
são, leão, tão, lã,
lê alternadamente os programas que rato Mickey, avozinha com ações que o
vitelão, sete, ele.
um parágrafo. os alunos veem do Capuchinho aluno faz quando
na televisão e sobre Vermelho. está em casa.
as horas que
despendem
a fazê-lo.

143
144
Plástica
• L egendar, com • P
reencher uma • C
onstruir, a pares, • D
ramatizar o texto • R
efletir sobre • R
ealizar um Festival
o meio de tabela de televisões de três ou partes do texto. a importância de da Canção, filmar e
comunicação frequências com dimensões, as crianças verem apresentar num ecrã
pessoal os programas e realizar uma • D
ramatizar as frases televisão com grande às restantes
representado, preferidos da turma. exposição na escola. criadas. moderação. turmas, que votarão,
um conjunto de (Ver atividade de por sua vez,
imagens. • F azer um gráfico de • C
onstruir um origami Expressão Escrita.) a canção de que
barras com os dados de um rapaz. gostaram mais.
Exemplos: um
da tabela.
carteiro a entregar
a carta; uma • Análisar o gráfico.
senhora ao telefone;
um computador, … • Inventar problemas
com o preço de
custo de uma
televisão utilizando
folhetos de
supermercados.

• Sugestão de visita: A uma estação de televisão.
UNIDADE 8. O rapaz que vivia na televisão UNIDADE 8. O rapaz que vivia na televisão
Legendar imagens sobre a história Escrever novas palavras com as letras

da palavra televisão
Televisão

Gramática
Completar com uma lista de verbos
Quando estou em casa costumo….
145
146
Preencher o esquema com palavras Legendar com o meio de comunicação

relacionadas com a televisão pessoal representado
Televisão

Matemática Expressão e Educação Plástica
Preencher a tabela de frequências Construir um origami de um rapaz

com os programas preferidos da turma
1 2
Programa de Número
Total
televisão preferido de alunos

3 4
147
UNIDADE 8. O tempo de crescer Texto da página 158 do manual.
148
onvidar os alunos • O
rdenar pela ordem • O
rdenar palavras • Identificar a classe • Preencher um
silenciosa. a recontar a história dos acontecimentos para formar frases. gramatical de esquema com
muito rapidamente no texto um conjunto algumas palavras palavras
• Praticar leitura e referindo apenas de imagens. • E studar as palavras do texto (nome, relacionadas com
a pares. o essencial. mais difíceis; adjetivo ou verbo). germinação.
• E screver uma história relembrar as regras
• Praticar leitura • F azer o reconto da a pares a partir das ortográficas que se • Identificar os nomes • F azer as famílias de
dramatizada. história na primeira imagens ordenadas. aplicam a cada uma no texto. palavras do feijão,
pessoa. e fazer o ditado de semente, algodão.
• R
egistar os palavras (puseste, • E xpandir as frases
sentimentos e as frasquinho, tempo, que contêm os
sensações que carregadinho, nomes com
os alunos sentiram depressa, preciso, adjetivos.
ao lerem a história espreitaram). Exemplo:
e escrever frases
— Já puseste um
sobre os mesmos.
feijão pequenino
num frasquinho.
— Então, é preciso
esperar por essas
folhas lindas.

Estudo do Meio Matemática Expressão Plástica Valores TIC
Físico-motora
• R
ealizar a • F azer contagens • E laborar desenhos • R
ealizar o jogo • R
efletir e dialogar • T ranscrever o poema
experiência «O que e sequências alusivos à primavera Cova ao Feijão. sobre o provérbio do manual num
faz mal às plantas?» numéricas com e às flores, recorrendo (Ver instruções «Quem espera processador de
ou realizar a feijões. à colagem e à pintura na pág. 152) sempre alcança.» texto.
experiência do texto. de feijões, grãos e
• C
onstruir gráficos favas, por exemplo.
• F azer registos diários com os registos
das alterações. efetuados. • P
intar feijões para
a atividade de
• P
egar num Expressão e Educação
quilograma de feijão Físico-motora.
para tomar
consciência do «peso»
de um quilograma.

149
• Sugestão de visita: A uma estufa de flores.

UNIDADE 8. O tempo de crescer UNIDADE 8. O tempo de crescer
150
Ordenar pela ordem dos Escrever uma história a pares

acontecimentos no texto a partir das imagens ordenadas
A B
C D

Ordenar palavras para formar frases Identificar a classe gramatical

de algumas palavras do texto
• plantas As seres são vivos.
. Palavra Nome Adjetivo Verbo

Feijão X
• nasce, planta cresce morre. e A Houve

. Pequenas
Folhas
• O importante Sol a germinação. para é
Incríveis
.
Aprendi
Espreitou
• espreitaram. folhas verdes As
Algodão
.
Puseste
151
152
Vocabulário Expressão e Educação Físico-motora
Preencher o esquema com palavras Realizar o jogo «Cova ao feijão»

relacionadas com a germinação
Material — Feijões de diferentes cores.
Terreno — Exterior.
Número de jogadores — 6 a 8.
Desenvolvimento — Faz-se uma cova não muito grande
Germinação no terreno liso.
• Cada elemento tem a sua cor dos feijões
e todos têm o mesmo número de feijões.
• Marca-se uma distância de 3 ou 4 metros

e todos atiram daí a sua mão cheia de feijões,
tentando acertar dentro da cova.
• Cada elemento joga de sua vez, dando um toque
com a unha do dedo polegar para tentar meter
os feijões que ficaram fora da cova dentro desta.
• A finalidade é enfiar todos os feijões na cova.
• Ganha o primeiro a conseguir colocar todos
os feijões na cova.
• O vencedor fica com os feijões que já estavam

na cova.
UNIDADE 8. A notícia no jornal Texto da página 162 do manual.
• Fazer a leitura • F alar sobre uma • R

ealizar um jornal • T ranscrever o texto • Atribuir adjetivos • Procurar e escrever,
dramatizada da notícia que tenham de parede semanal, do manual no aos nomes por ordem
história. lido e que considerem quinzenal ou caderno. apresentados. alfabética, o maior
importante partilhar mensal. número de palavras
• L er notícias em com os colegas. • A
ssinalar as alusivas aos meios
jornais fornecidos • E screver notícias palavras mais de comunicação.
pelo professor. • Apregoar um jornal. para o jornal criado difíceis.
ou para um jornal já • E studo do significado
• Criar pregões. existente. • E screver novas de palavras como:
palavras com as desespero,
letras das palavras abnegação
calamidade e apantufada.
e incêndios.

153
154
Plástica
• L egendar com • F azer perguntas de • E laborar um jornal • R

ealização do jogo • D
ialogar sobre a • E screver no
o meio de cálculo mental sobre de parede. A mensagem. importância de estar processador de texto
comunicação social o tema abordado. (Ver atividade de (Ver instruções do informado e de ler as notícias do jornal
representado um Expressão Escrita.) jogo na pág. 156). jornais. de parede.
conjunto de (Ver atividade de
imagens. • C
onstruir um origami • D
ialogar sobre a Expressão Escrita.)
de uma árvore. prevenção dos
Exemplos: televisão,
incêndios.
rádio, jornal, … • O
rganizar uma
floresta de origamis.
• C
onversar sobre
o tema dos
incêndios.

• Sugestão de visita: A um jornal local.
UNIDADE 8. A notícia no jornal UNIDADE 8. A notícia no jornal
Ortografia Estudo do Meio
Escrever novas palavras Legendar com o meio de comunicação

com as letras de palavras do texto social representado
Calamidade Incêndios A B

C D
155
UNIDADE 8. A notícia no jornal UNIDADE 8. A notícia no jornal
156
Expressão e Educação Plástica Expressão Dramática
Construir um origami de uma árvore Realizar o jogo «A mensagem»

1 2 3
• Os alunos formam uma roda e um deles diz
ao ouvido do colega do lado, baixo e depressa,
uma frase.
• O aluno que a recebeu transmite-a a quem

está ao seu lado, também em voz baixa
e muito depressa, e assim sucessivamente.
4 5 6
• Terminada a ronda, o último a receber
a mensagem, o recetor, diz em voz alta

a mensagem que recebeu e o emissor a que
enviou, que são sempre diferentes e muito
divertidas.
7 8 9

UNIDADE 8. Uma flor chamada Maria Texto da página 166 do manual.
olocar questões • S ugerir e escrever • C
opiar o texto no • Completar com • Assinalar e registar
silenciosa. sobre a história para outras perguntas caderno. determinantes todas as palavras do
um dos colegas que poderiam artigos definidos texto desconhecidas.
• L er o texto responder; o aluno animar Maria Flor. • D
ividir palavras e indefinidos
recorrendo a vários que responder é o em sílabas. os nomes • R
esolver umas
ritmos e tons de voz. que faz a pergunta • R
ealizar uma banda apresentados. palavras-cruzadas.
desenhada da • F azer o ditado de
seguinte.
história lida. frases do texto e
• Identificar as a sua autocorreção.
personagens
principal e
secundárias.

157
158
Plástica
• D
ialogar sobre um • C
onstruir uma flor • Ilustrar a Banda • C
antar a canção • R
efletir e dialogar • P
local que o aluno com o tangram. Desenhada. «Conquistador», dos sobre: os locais referidos
gostasse de visitar. (Ver atividade de Da Vinci. (Ver letra pelos alunos.
— A importância da
Expressão Escrita.) na pág. 160). (Ver atividade de
leitura.
• D
ialogar sobre os Estudo do Meio.)
meios de transporte — A importância de
que se podem usar viajar.
para viajar.
• F azer a relação entre

viagens longas ou
curtas e meios de
transporte
adequados.

• Sugestão de visita: A uma feira do livro (ou organizar uma feira do livro na escola).
UNIDADE 8. Uma flor chamada Maria UNIDADE 8. Uma flor chamada Maria
Elaborar uma banda desenhada Dividir palavras em sílabas

da história lida
Palavra Divisão silábica
Flor
Carinhos
Palavras

Pessoas
Voar
Ver
Viajar
Correr
Chão
Descobrir
Inventar
Outros
Mundo
Encontrarás
159
160
Gramática Expressão e Educação Musical
Completar com determinantes artigos Canção «Conquistador»,

definidos e determinantes artigos dos Da Vinci
indefinidos
Era um mundo novo,
flor palavras um sonho de poetas.
Ir até ao fim
carinhos pássaros cantar novas vitórias.
E erguer orgulhosas bandeiras,
chão livro viver aventuras guerreiras,
foram mil epopeias,
cores saco vidas tão cheias,

foram oceanos de amor.
mundo Maria Já fui ao Brasil,
Praia e Bissau,
coisas quarto Angola, Moçambique,
Goa e Macau.
mar terra Ai, fui até Timor,
já fui um conquistador.
(bis)

ondas bichos
Matemática Vocabulário
Construir uma flor em origami Resolver as palavras-cruzadas
1 2 2.
1. 3.
4.
5.

3
1. Antónimo de
malcheiroso.
2. Antónimo de
6.
alto.
6 7 4 3. Animais que têm
bico, penas e voam.
4. Locomover-se no ar.
5. Plural de flor.
6. Completa:
161
5 Eu voei, tu .
UNIDADE 9. Histórias de acentos Texto da página 170 do manual.
162
• Ler em silêncio. • T entar perceber • E scolher e escrever • Identificar os 10 erros • Pintar no texto as • Realizar o jogo
o significado 5 palavras do texto ortográficos num palavras com acento Descobre o que é.
• L er, em voz alta, de palavras de que o aluno pequeno texto circunflexo, copiar as Um aluno descreve
o que o professor desconhecidas pelo goste. e reescrevê-lo palavras com acento um determinado
propõe: contexto. corretamente. agudo e circundar objeto presente na
— título; • E screver um as palavras com til. história, sem referir
— autor; • D
ialogar sobre o que pequeno texto • E screver várias vezes o seu nome, e um
— segundo aprenderam de novo narrativo no qual as palavras • F azer uma lista colega tenta
parágrafo; ao ler a história. o aluno inclua as corrigidas. com as palavras adivinhar.
— primeira frase do palavras escolhidas. anteriores e aumentar
terceiro parágrafo; • E xplicar a expressão a mesma com outras
—… «costumavam que pode pesquisar
conversar um com noutros textos do
o outro sobre coisas manual.
que lhes vinham
à cabeça».

Plástica
• D
ialogar sobre as • D
ialogar sobre os • C
onstruir as • Dramatizar a história. • D
ialogar sobre o • Pesquisar formas
formas de relevo sinais >, = ou < personagens em espírito de interajuda de relevo que se
pesquisadas. e aplicar estes sinais cartão para serem e procurar no texto pareçam com os
(Ver atividade de na comparação de utilizadas na as frases que acentos gráficos.
TIC.) sílabas de palavras dramatização. demonstram esse
do texto. (Ver atividade valor.
de Expressão
Exemplo:
Dramática.)
casa > pé (?)
• C
onstruir os acentos
num geoplano.

163
• Sugestão de atividade: Procurar no Youtube vídeos sobre a pontuação gráfica.

UNIDADE 9. Histórias de acentos UNIDADE 9. Histórias de acentos
164
Identificar os 10 erros ortográficos Retirar do texto outras palavras com …

no texto e reescrevê-lo corretamente
Acento
Leste um testo que fala dos assentos das Acento agudo Til
circunflexo
palaveras. Neça história emtra uma menina
xamada Carolina que tem um cadernu onde
moran, numa lilha, os acentos grave a aguodu.

UNIDADE 9. Quem tem boca vai a Roma Texto da página 174 do manual.
• Praticar leitura • E specular sobre a • R

ealizar um painel • D
escobrir a letra que • Completar frases • Realizar o Jogo do
a pares. história através da de leitura: a pares, falta nas palavras com adjetivos de Enforcado
leitura do título. os alunos escrevem apresentadas. acordo com o (Ver instruções
• Ler o texto, uma frase que sentido do texto. na pág. 168).
substituindo os • Recontar a história. identifique a história • E screver uma
nomes das pessoas lida; essa frase será palavra nova • C
ircundar os sinais
e dos sítios por • R
econtar o texto na alterando ou de pontuação no
exposta no painel.
outros nomes. terceira pessoa do retirando apenas texto:
singular. uma letra da palavra
— a vermelho,
dada.
• E xplicar o que sentiu os pontos finais;
durante a leitura do Exemplo:
— a amarelo,
texto. minha — mina.
as vírgulas;

— a roxo, os pontos
de exclamação.
• T ransformar uma
frase declarativa
numa pergunta
e escrevê-la no
caderno.
165
166
• D
ialogar sobre • R
esolver problemas • E laborar um livrinho • R
ealizar o jogo • D
ialogar sobre a • P
esquisa na Internet
outros meios de que envolvam com as expressões Mamã dá licença infalibilidade e a de expressões
transporte que medição de pesquisadas. (ver instruções na coerência, ou não, populares.
o menino e a sua comprimentos. (Ver atividade pág. 168). das expressões
família poderiam de TIC.) populares.
utilizar para ir à festa • Rever percursos. (Ver atividade
de anos do Afonso. de TIC.)
Dialogar sobre as
suas características. • R
efletir e tentar
aplicar as expressões
populares a cada
aluno, explicando
as razões.

• Sugestão de visita: Visita virtual à cidade de Roma em virtual-journeys.com/pt/italy/rome.
UNIDADE 9. Quem tem boca vai a Roma UNIDADE 9. Quem tem boca vai a Roma
Descobrir a letra que falta nas palavras Escrever uma palavra nova alterando
ou retirando apenas uma letra
da palavra dada
Feta
Miha
Minha
Equerda
Rua
Ireita
Dar

Acotecia
Tinha
Estaão
Roma
Afoso
Boca
Bolea
Rasto
Qe
Casa
Qantas
Cura
Qem
Boleia
Prguntar
Disto
167
UNIDADE 9. Quem tem boca vai a Roma UNIDADE 9. Quem tem boca vai a Roma
168
Gramática Expressão e Educação Físico-motora
Completar as frases com adjetivos, Realizar o jogo «Mamã dá licença»

de acordo com o sentido do texto
Os alunos têm de percorrer a distância até à mãe,
• Era um homem muito . cumprindo as suas ordens. Um dos jogadores
é escolhido para desempenhar o papel de mãe,
• O autocarro era muito . colocando-se junto à parede, enquanto os outros
estão mais distantes.
• As pessoas gritavam e estavam . O que inicia o jogo diz:
— Mamã dá licença? Quantos passos?
Vocabulário Ao que a mãe responde, dizendo quantos passos
o aluno pode dar e de que forma: se forem passos

à caranguejo, são para trás; se forem à tesoura,
Realizar o «Jogo do enforcado» dá saltos afastando e unindo as pernas e
deslocando-se para a frente. Se forem passos
à bebé, são com o calcanhar de um pé a encostar
O jogador tem de acertar na palavra proposta, na biqueira do outro; se forem passos de gigante,
tendo como dica o número de letras deverão ser passos muito largos; se forem
e o tema ligado à palavra. Por cada letra errada, à canguru, são saltos executados com os pés juntos;
desenha-se uma parte do corpo do enforcado. e se forem à panela o aluno tem de andar com
O jogo termina ou quando se acerta na palavra as mãos na cabeça.
ou quando se acaba de preencher as partes O jogo termina quando o jogador chega ao pé da mãe,

do corpo do enforcado. passando a ser ele a nova mãe.
UNIDADE 9. A história do homem apressado Texto da página 178 do manual.
ialogar sobre • P
reencher um quadro • C
ompletar frases • Escrever, por ordem • Assinalar e registar
a pares. a expressão que com as diferentes com algumas das alfabética, os nomes palavras
começa a história: expressões usadas palavras da sopa dos transportes desconhecidas
• R
eler o texto Era uma vez, para iniciar histórias de letras. representados nas presentes no texto
e sublinhar: e sobre o conjunto e sublinhar a que (Ver atividade imagens. e falar sobre o seu
— de azul, de informações mais lhe agradou. de Vocabulário.) (Ver atividade significado com
a resposta importantes (Ver atividade de TIC.) o professor
presentes no de Leitura.) • F azer o ditado das e os colegas.
à pergunta
1.º e 2.º parágrafos. palavras ou das • D
izer antónimos de
Quando?;
frases. palavras do texto. • P
rocurar numa sopa
— de verde, • C
riar um final para de letras palavras
Exemplos: nenhum,
a resposta a história, mas • S ublinhar no texto relacionadas com
todo, chegar,
à pergunta Quem?; acrescentando uma palavras com mp transporte.
pressa, …

nova personagem. e mb e transcrevê-las
— de vermelho,
no caderno.
a resposta
à pergunta Onde?.
• C
onsultar outras
histórias na
biblioteca e
pesquisar formas
diferentes de iniciar
histórias.
169
Expressão e Educação Expressão Musical/
170
• D
ialogar sobre os • R
ealizar um desafio • C
onstruir • R
ealizar jogos rítmicos: organizar • R
efletir • P
esquisar
transportes públicos: matemático. a personagem sequências sonoras para sequências sobre a na Internet
da história e o meio de movimentos. expressão: imagens
— Referir os
• R
esolver problemas de transporte «A pressa e vídeos de
principais;
relacionados com o (autocarro) com não leva transportes
— Visualizar tema dos massa de moldar a lado públicos.
imagens e vídeos transportes. ou com material nenhum.»
dos transportes; de desperdício.
— Falar sobre as
suas características;
— Perguntar aos
alunos quais são
transportes que
utilizam;
—…

• Sugestão de atividade: Realização de um passeio num transporte público.
UNIDADE 9. A história do homem apressado UNIDADE 9. A história do homem apressado
Expressão Escrita Matemática
Preencher o quadro com as diferentes Resolver problemas

expressões usadas para iniciar histórias
e sublinhar a que mais agradou • Se um autocarro leva 58 pessoas, quantas
pessoas levam 3 autocarros?
Expressões para dar início
às histórias R.:
Era uma vez… • Se todos os alunos da tua escola forem numa

visita de estudo, quantos autocarros terão de
ser alugados?
R.:
• Quantas rodas têm 3 bicicletas e 3 carros?
R.:
• Distribui 12 rodas por bicicletas e carros.
Quantas bicicletas e quantos carros foram
precisos para pôr todas as rodas?
171
R.:
UNIDADE 9. A história do homem apressado UNIDADE 9. A história do homem apressado
172
Vocabulário Ortografia
Procurar na sopa de letras palavras Completar as frases com algumas

relacionadas com a palavra transporte das palavras da sopa de letras
Avião • O ,a eo
p T E R R E S T R E
Autocarro
M E T R O K X T Y Z são transportes terrestres.
Bicicleta
Q W R A É R E O W H
Carroça • O avião é um transporte .
B I C I C L E T A E
Moto
C O M B O I O C W L O eo andam
Barco
P T R Q S X B A Z I
Metro sobre carris.
A V I Ã O M M R H C
Comboio
F G H J P O Y R K Ó • A ea têm
Camião
B A R C O T P O H P
Carrinha duas rodas.
M N H T R O K Ç X T
Helicóptero
C A R R I N H A K E • O é um transporte que se
Aéreo
C A M I Ã O K H T R
Terrestre utiliza para lavrar a terra.
L A U T O C A R R O
• A é puxada por animais.

UNIDADE 9. Cinderela Texto da página 182 do manual.
• Praticar leitura • E xplicar quais são as • E laborar um • E laborar frases com • Completar um • Assinalar e registar
a pares. personagens do pequeno texto algumas palavras do quadro com o palavras
texto (secundárias, coletivo sobre como texto. género oposto de desconhecidas
• L er a primeira frase principal). poderia ser esta algumas palavras presentes no texto
do texto mas história nos dias • F azer o ditado das do texto. e falar sobre o seu
iniciando-a com • S olicitar aos alunos de hoje. palavras ou das significado com
Hoje. outro final para frases. • A
tribuir uma o professor
a história. característica a cada e os colegas.
• F azer leitura nome e o seu
declamada. • C
olocar aos alunos antónimo ao nome • P
esquisar, em livros,
questões específicas do género oposto. panfletos, etc.,
sobre o texto: palavras cujo
Exemplos: príncipe
— Em que época se significado os alunos
feio; princesa

terá passado esta desconhecem,
bonita, …
história? registá-las no
— Sabes o que é caderno e dialogar
uma madrasta? sobre o seu
— As madrastas são significado.
sempre más nestas
histórias tradicionais.
E na vida real,
também serão?
• F azer o reconto da
história, mas trocando
os papéis das
personagens. Por
exemplo, a madrasta
era boazinha e a
Cinderela era má.
173
Expressão Musical/
174
Estudo do Meio Matemática Expressão Plástica Valores TIC
Expressão e Educação Físico-motora
• D
ialogar com os • E laborar uma lista • C
onstruir os fatos • Realizar um baile de turma. • R
efletir sobre • C
opiar
alunos sobre o que de compras para um para o baile. a expressão: o texto do
é um baile e que baile tendo em conta Os alunos podem • S eleção das músicas por parte dos Encontrar manual num
género de bailes o número de utilizar diversos alunos. sempre processador
eles conhecem. convidados. materiais e pedir motivos para de texto.
(Ver atividade de a colaboração dos sorrir e ser
Exemplos: baile de
Expressão Musical/ familiares. persistente,
máscaras, baile de
Expressão (Ver atividade de nunca
finalistas, bailes
e Educação Expressão Musical/ desistir de
populares, etc.
Físico-motora.) Expressão sonhar.
• D
escrição de cada e Educação
tipo de baile. Físico-motora.)

• Sugestão de atividade: Ver o filme A Cinderela em https://www.youtube.com/watch?v=iNSUOr6YNDI.
UNIDADE 9. Cinderela UNIDADE 9. Cinderela
Completar o quadro com o género oposto Elaborar a lista de compras para o baile
Número de convidados:
nome
Nome
(género oposto) Preço
Produtos Quantidade
Príncipe princesa estimado
Rei

Madrinha
Madrasta
Atribuir uma característica a cada nome

e o seu antónimo ao nome
do género oposto
Exemplo:
O príncipe é feio e a princesa é bonita.
O ∞®eı é ea é .
A madrinhå é eo é .
175
A madrastå é eo é .
UNIDADE 9. História do GATO de rabo cortado Texto da página 186 do manual.
176
ecorar a • E laborar, em • F azer uma lista de • Legendar • Escrever palavras
a pares. lengalenga: conjunto, o reconto palavras com mp as imagens, no quadro.
da história. e mb e afixá-la acentuando
Do meu rabo fiz
• F azer uma leitura na sala de aula. corretamente • Escrever nomes
navalha;
dramatizada. as palavras no quadro.
da navalha fiz
• E laborar frases com e escrevendo-as
sardinha;
algumas destas na coluna
da sardinha fiz
palavras. correspondente.
farinha;
da farinha fiz • F azer o ditado • C
ircundar na banda
menina; dessas frases. desenhada cinco
da menina fiz
verbos.
camisa;
da camisa fiz viola;
frum, fum fum,
vou para a minha
escola.

Expressão e Educação Expressão Musical /
• A
nalisar os • F azer um • C
onstruir o cenário • Dramatizar a história. • R
efletir e debater • M
arcar o ritmo da lengalenga,
objetos e origami e os fatos das a seguinte utilizando percussão corporal,
produtos da cara de personagens para questão: voz e movimento.
referidos na um gato. a dramatização.
Nunca estar
banda (Ver atividade
satisfeito com as
desenhada • F azer um de Expressão
escolhas que se
e escrever origami Dramática.)
fazem e
as suas de um
arrepender-se
propriedades macaco.
sempre dos seus
e utilidade num
atos serão boas
quadro.
atitudes?

177
• Sugestão de atividade: Ver no Youtube a peça de teatro com o mesmo nome, Cinderela.
UNIDADE 9. História do GATO de rabo cortado UNIDADE 9. História do GATO de rabo cortado
178
Fazer uma lista de palavras com mp e mb Legendar imagens

A B C
mp mb
D E F
• Separar as palavras por tipo de diacrítico.
Acento agudo Til

Escrever nomes no quadro Analisar os objetos e produtos

da banda desenhada
Plantas Transportes Objetos Animais
Objetos/
Propriedades Servem para….
produtos

179
180
Expressão e Educação Plástica Expressão e Educação Plástica
Construir um origami da cara de um gato Construir um origami de um macaco
1 2 1 2 3
5 6
4
3 4
7 9
8
5
10

UNIDADE 10. As férias batem à porta Texto da página 190 do manual.
ialogar sobre os • E m grupo, inventar • T ranscrever o texto • Resolver um • Produzir quadras
silenciosa. hábitos dos alunos: e escrever adivinhas para o caderno. crucigrama de alusivas às festas
sobre alguns antónimos. populares, a partir
— O que costumam
• Praticar leitura elementos do poema • R
ealizar um ditado de palavras-chave.
fazer nas férias?
em coro. (calor, sol, praia, etc.) a pares.
Exemplos: Santo
— O que gostariam para que,
• F azer uma leitura António, São João,
de fazer e que posteriormente,
a dois tempos: balão, fogueira,
nunca fizeram? os colegas tentem
a primeira e última sardinha, bailarico,
— Com quem adivinhar.
estrofes mais arraial, …
costumam passar
lentamente
as férias?
e a segunda com
um ritmo mais — Onde costumam

acelerado. passar as férias?
— Onde gostariam
de ir nas próximas
férias e porquê?
181
Expressão
182
e Educação Plástica
• P
esquisar quais são • E xplorar a questão: • C
onstruir • C
antar canções • D
ialogar com • P
as festas populares Se numa balança instrumentos sobre os santos os alunos sobre as festas populares
portuguesas mais colocássemos os musicais utilizando populares. as vantagens e portuguesas e
conhecidas. Registar alimentos doces que materiais diversos. as desvantagens imagens alusivas
os nomes e as datas as férias trazem e Exemplo: construir das férias. às mesmas.
de cada uma. noutra os restantes um chocalho com
alimentos de que o um pau de vassoura
texto nos fala, qual velha e caricas; com
das balanças uma escova, pregos
mostraria mais e tampas; com
massa? arame, caricas e um
cabo.
• R
ealizar a
experiência.
• Fazer registos.
• R
esolver um
problema.
• R
ealizar a experiência
do problema e
registar os resultados.
• Sugestão de visita: À sede de uma banda de música ou a uma escola de música (ou promover a visita

à escola de um grupo etnográfico ou banda de música).
UNIDADE 10. As férias batem à porta UNIDADE 10. As férias batem à porta
Resolver as palavras-cruzadas Resolver o problema

de antónimos
• Se numa balança colocássemos os alimentos
1. Alto 1 doces que as férias trazem e noutra os
2. Sujo 4 restantes alimentos de que o texto nos fala,
qual das balanças mostraria mais massa?
3. Alegria 5
3
4. Rir

5. Aberto
6 R.:
6. Nascer
7. Trazer • Realiza a experiência para verificares se a tua
resposta está correta e regista os resultados
8. Escuro no quadro abaixo.
9. Dia 7
2
8
183
UNIDADE 10. O mar de Clara Texto da página 194 do manual.
184
• Praticar leitura • R
econtar a história • E laborar um texto • F azer a cópia do • Caracterizar o mar • Procurar numa sopa
silenciosa. do texto: sempre que sobre a praia. texto do manual usando adjetivos. de letras palavras
o aluno que está a O aluno pode referir no caderno. relacionadas com
• Praticar leitura recontar a história o que mais gosta, • F azer uma lista com mar.
do texto em voz alta. disser ou falar de os benefícios da • C
ompletar frases esses adjetivos.
uma das praia e como com as palavras
• P
esquisar e ler de um quadro. • P
reencher um
personagens preservar a praia
outras histórias quadro com as
ou elementos e o mar.
sobre o mar na • F azer o ditado de formas femininas
presentes na
biblioteca da escola. • E m grupo, fazer um partes do texto. e plurais dos
mesma, os alunos
poema sobre o texto adjetivos usados.
deverão responder
com um som. lido.
• T irar conclusões
Exemplo:
• P
rocurar e copiar sobre alguns
Clara: som de um
lengalengas sobre adjetivos.
beijo;
o mar. Exemplo: adjetivos
Mar: uau;
Verão: iupi! invariáveis.

Expressão Expressão e Educação
e Educação Plástica Físico-motora
• R
ealizar a • C
ompletar • C
onstruir um colar • Imaginar que estão • D
opiar a história
experiência da e explorar: de verão: na praia e realizar alunos sobre os do manual no
água. no recreio exercícios cuidados a ter com processador
Na praia, a Clara 1 — Desenhar um
(Ver atividade com bolas: a exposição solar, de texto.
encheu um balde elemento
de Matemática.) sobre a poluição
com água do mar relacionado com — Lançar/agarrar,
das praias, etc.
e com ele conseguiu a praia em «papel alternando entre
• F azer os registos dos
encher 3 copos mágico» e recortar. mãos;
dados da mesma
iguais. Concluímos
num quadro. 2 — Fazer um furo — passar de uma
então que o balde
com o furador. mão para a outra;
tem
capacidade do que 3 — Pôr a cozer — lançar a bola
um copo. no forno. a um alvo;
4 — No buraco, — organizar
enfiar um fio estafetas com bolas.
colorido e o colar

está pronto para ser
usado!
185
• Sugestão de visita: À praia.

UNIDADE 10. O mar de Clara UNIDADE 10. O mar de Clara
186
Completar o texto com as palavras Caracterizar o mar usando adjetivos

do quadro
O mar é….
Clara gostava muito do e ficava muito
a olhar para ele.
Quando ia de , na sua , não
podiam faltar , , e
Preencher o quadro com as formas
. femininas e plurais dos adjetivos usados
Clara o mar num , sentada numa

Adjetivo Feminino Plural
sobre a .
toalha aguarelas mar

férias marcadores caderno
lápis tempo pincéis
areia desenhava bagagem O que concluis sobre alguns adjetivos?

UNIDADE 10. O mar de Clara UNIDADE 10. O mar de Clara
Procurar na sopa de letras 8 palavras Completar a frase riscando

relacionadas com mar a palavra intrusa
Na praia, a Clara encheu um balde com água do

p c a m P E I X E S mar e com ele conseguiu encher 3 copos iguais.
M A R E S I A e d i Concluímos então que o balde tem o dobro/triplo
da capacidade de um copo.
f g u C O N C H A S
O C E A N O c z u v

a B A R C O M O O A Estudo do Meio
s u r e a f h N c Z
e S A L Y o s D o U
Realizar a experiência e fazer os registos
r e h j a x c A u L dos dados da mesma no quadro
a G u A i c X K s z
187
UNIDADE 10. O menino que andava a estudar para fantasma Texto da página 198 do manual.
188
• Praticar leitura • E scolher um aluno • E m grupo, escrever • F azer uma lista de • Resolver as • Realizar o Jogo do
silenciosa. para ser jornalista, uma notícia a partir palavras com a letra palavras-cruzadas Mistério: Cada aluno
que fará perguntas do texto lido. x (sons do x). com nomes de escreve,
• Praticar leitura sobre a história aos pessoas que tenham anonimamente, num
a pares. colegas. • C
riar finais diferentes • E screver, no caderno, um acento gráfico. papel, uma lista de
para a história. palavras em que o x nomes de elementos
• U
tilizar diferentes • P
erguntar se algum se lê como em ou personagens que
velocidades de aluno já viu os filmes extintor. considere que não
leitura. de Harry Potter existem. Os outros
e procurar • Integrar essas
alunos têm de
• F azer leitura palavras em frases.
semelhanças com descobrir quem
dialogada ou
o texto lido. escreveu.
dramatizada. • F azer o ditado das
palavras ou frases. Exemplos:
fantasmas, bruxas,
sereias,
lobisomens, …

Plástica
• P
esquisar outros • F azer a composição • D
esenhar um • Improvisar atitudes e • D
iscussão conjunta • E screver a notícia no
tipos de escola. e decomposição de fantasma e atribuir- gestos de fantasmas sobre os elementos processador de
números, utilizando -lhe um nome. e outros seres escritos. texto.
Exemplos: escola de
preferencialmente misteriosos. (Ver atividade (Ver atividade de
música, escola de
o cálculo mental. • F azer colagens de (Ver atividade de Vocabulário.) Expressão Escrita.)
teatro, …
tecidos no desenho. de Vocabulário.)
Exemplo: Exemplo: Se
• P
• P
reencher um O número da página existissem seriam
• F azer um cartaz assuntos
quadro sobre do texto — 198. maus ou bons? Qual
coletivo com os relacionados com
as escolas. 198 = 100 + 90 + 8 seria o seu aspeto?
fantasmas de todos diversas escolas.
198 = 100 + 10 x 9 + 8 os alunos. (Ver atividade de
198 = 2 x 50 + 98
Estudo do Meio.)
198 = 200 − 2

• Sugestão de atividades: Planear a visita de um avô/avó à sala de aula para contar como era a escola no seu tempo de criança.
189
Ver um filme do Harry Potter.

UNIDADE 10.
O menino que andava a estudar UNIDADE 10.
O menino que andava a estudar
190
para fantasma para fantasma
Escrever uma notícia a partir do texto Fazer uma lista de palavras

com o som revisto (sons do x)
ch z cs s
Escrever, no caderno, palavras em que o x se lê

como em extintor.
UNIDADE 10.
O menino que andava a estudar UNIDADE 10.
O menino que andava a estudar
para fantasma para fantasma
Gramática Estudo do Meio
Resolver o crucigrama com nomes Preencher um quadro sobre as escolas

de pessoas que tenham acento gráfico
Escola O que se Material Propriedades

M A
de… aprende? utilizado do material
P A C
R E N

N D
T N A
J O
J S
191
UNIDADE 10. O caranguejo guarda-noturno Texto da página 202 do manual.
192
ialogar sobre • D
escrever por escrito • C
onstruir frases com • Completar o quadro • Incorporar palavras
silenciosa. a história: os desenhos as palavras da (nome, adjetivo, no desenho
realizados. primeira atividade verbo) com a família efetuado.
— Quem intervém
• Fazer a leitura (Ver atividade de Gramática. de palavras. (Ver atividade de
na história?
do texto em voz alta, de Expressão Expressão e
a pares: cada aluno — Quem é a e Educação Plástica.) • L er as frases em voz • S ublinhar os Educação Plástica.)
lê alternadamente personagem alta e verificar adjetivos do texto.
Exemplos: Sol
um verso. principal? semelhanças e
• R
eler o texto (substituir a letra
diferenças entre
— Qual era o por um sol); árvore
• F azer uma leitura elas. omitindo os adjetivos
a profissão do (substituir parte da
acompanhada de e verificar a sua
caranguejo? copa da árvore pela
slides da Torre de importância.
Belém. — Por que razão respetiva palavra);
se terá construído nuvem (substituir
a Torre de Belém? parte da nuvem pela
respetiva palavra).
— Será que a Torre
de Belém necessita
de um guarda?
Porquê?

• D
ialogar e pesquisar • C
ontar de 5 em 5 • D
esenhar uma • R
ealizar percursos (parque • D
ialogar sobre • P
esquisar na
sobre os principais a partir de 500. paisagem onde da localidade, praia, recreio, a preservação Internet
monumentos constem os mata, …) onde se improvisem e a importância imagens dos
portugueses. elementos da alguns obstáculos, dos principais
(Ver atividade história. combinando as seguintes monumentos. monumentos
de TIC.) habilidades: portugueses.
• F azer um álbum com • Introduzir
— Corrida com diferentes
• V
erificar as imagens dos a temática dos
velocidades e direções
diferentes rochas principais monumentos
(contornando árvores, etc.).
(pela cor) com que monumentos como
foram construídos. portugueses — Marcha. documentos
e as suas legendas. históricos.
— Saltos.
• C
hamar a atenção
para algumas — Escalada (muro, banco,
diferenças rampa).
arquitetónicas.

• R
ealizar equilíbrios (em cima
Exemplo: a forma
de um tronco, etc.).
das janelas, das
portas. • P
arar, descansar, respirar
fundo e ouvir os sons da
• A
ssinalar num mapa
Natureza.
as cidades a que
pertencem.
193
• Sugestão de visita: À Torre de Belém.

UNIDADE 10. O caranguejo guarda-noturno UNIDADE 10. O caranguejo guarda-noturno
194
Completar o quadro Contar de 5 em 5 a partir de 500
Nome Adjetivo Verbo 500

sonhador
limpeza
chorar
amor
doente
alegrar
tristeza
belo
brilhar
saboroso

NECESSIDADES
DE APRENDIZAGEM
ESPECÍFICAS (NAE)
1
O desenvolvimento psicomotor e a disgrafia 14
Ficha 9. Identificação dos sons das palavras
e (re)conhecimento das letras —
2
A s atividades
dislexia e disortografia
2
A lgumas indicações úteis
15
Ficha 10. Consciência das palavras — dislexia
3
E stratégias de avaliação na Educação
16
Ficha 11. Leitura — dislexia
Especial
17
Ficha 12. Leitura — dislexia
6
— dislexia e disgrafia 18
Ficha 13. Coordenação visuomotora —
disgrafia
7
e (re)conhecimento das letras — 19
Jogos
19
A importância dos jogos na Educação
8
Ficha 3. Identificação dos sons das palavras Especial
20
Para desenvolver a perceção — acuidade
auditiva e perceção espacial
9
20
Jogo 1. Jogo do tacho
dislexia e disortografia 20
Jogo 2. Jogo do chocalho
10
Ficha 5. Identificação dos sons das palavras 21
Para desenvolver a perceção de quantidade
21 Jogo 3. Jogo da rede dos peixinhos
22
Para desenvolver a perceção temporal
11
e (re)conhecimento das letras — 22 Jogo 4. Jogo do minuto
Para desenvolver a atenção e a memória
12
Jogo 5. O objeto escondido
Jogo 6. Jogo da vara
13
Jogo 7. Jogo do anel
e (re)conhecimento das letras — 24 Jogo 8. Jogo da mensagem
Todos Juntos • Português • 2.o ano • Material fotocopiável • © Santillana I

NECESSIDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICAS
FICHAS ESPECÍFICAS
NECESSIDADES DE APRENDIZAGEM PARA NECESSIDADES
(NAE) (NAE) ESPECIAIS (NEE)
EDUCATIVAS
O desenvolvimento psicomotor e a disgrafia

«Escrever implica uma destreza motora que se vai desenvolvendo gradual-
mente ao longo da progressão na vida escolar (Brueckener e Bond, 1986, citados
por Torres e Fernández, 2001). Deste modo, a execução motora da escrita combina
a maturação do sistema nervoso central e periférico com o desenvolvimento psico-
motor geral, dificilmente alcançável antes dos cinco anos de idade (Defontaine,
1979, citado por Torres e Fernández, 2001).»
O distúrbio disgráfico deverá, assim, ser analisado no âmbito dos dois contex-
tos que estão na sua génese: o neurológico, relativo às afasias, cujas alterações se
verificam ao nível da escrita; e o funcional, reflexo não de alterações cerebrais ou
sensoriais, mas sim de distúrbios de ordem funcional (Torres e Fernández, 2001).
São os fatores de tipo motor que afetam a escrita que dão origem à disgrafia.
Os requisitos fundamentais para que um indivíduo possa escrever correta-
mente são:
— uma boa coordenação óculo-manual, um bom desenvolvimento da motri-
cidade fina e uma boa inibição e controlo neuromuscular;
— uma boa coordenação funcional da mão, dos movimentos de pressão e
preensão;
— boas capacidades neuromotoras, como a visão, a capacidade de transcri-
ção da esquerda para a direita e o posicionamento correto do lápis;
— um bom esquema corporal e espacial e uma boa lateralidade, que permi-
tem uma boa perceção e organização do que o indivíduo vê, ouve e sente
e um correto reconhecimento do espaço, das formas e da distância, essen-
ciais para que possa orientar-se no espaço sobre o qual tem de escrever.
Identificadas as dificuldades que todas as crianças têm no seu processo de
aprendizagem da escrita, compete aos professores despistar a existência de outros
problemas associados que poderão revelar um quadro de disgrafia.
Alguns sinais de alerta

— traçados muito grossos ou muito finos, ou muito pequenos ou muito gran-
des;
— o aluno escrever muito rapidamente ou muito lentamente;
— letras muito separadas ou desligadas, sobrepostas ou ilegíveis;
— letras muito grandes;
— dificuldade em utilizar corretamente o lápis ou a caneta com que escreve;
— caligrafia inclinada, trémula ou irregular;
— erros e borrões;
— escrita inversa de algumas letras e de números;
— desorganização geral da folha.
Todos Juntos • Português • 2.o ano • © Santillana 1

NECESSIDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICAS (NAE)
AS ATIVIDADES
As atividades referentes à disgrafia, à disortografia, à dislexia, à atenção, à per-
ceção e à memória que apresentamos neste capítulo deverão ser geridas em função
dos aspetos que se pretendem trabalhar e do nível de aprendizagem em que a
criança se encontra.
ALGUMAS INDICAÇÕES ÚTEIS

• Treinar a independência ombro-braço
Dar à criança uma folha em branco ou de jornal e pedir-lhe que a rasgue livre-
mente, de uma extremidade à outra.
• Treinar a independência braço-mão
Pedir à criança que dobre a folha em algumas partes e que a rasgue com
a mão em pequenos cortes, ao mesmo tempo que dá algumas indicações de
esquerda-direita, trabalhando assim não só a destreza mas também a lateralidade.
• Treinar a independência mão-dedos
Sugerir às crianças que recortem folhas de papel livremente com uma tesoura
e que depois colem ou pintem esses recortes.
• Coordenação visuomotora
Para o desenvolvimento da coordenação olho-mão, jogar com a criança com
uma bola: lançá-la ou chutá-la. A criança deverá devolver a bola da mesma forma.
Fazer algumas pausas curtas, para relaxamento, e exercitar o movimento dos
olhos (para cima, para baixo, para a direita e para a esquerda), das mãos (abrir,
fechar), dos dedos, a rotação do pulso, …
A criança pode ainda treinar várias atividades, como atar os sapatos, enfiar
uma linha numa agulha, abrir uma fechadura, enroscar e desenroscar, …
A criança deverá também manipular e explorar diversos materiais, como car-
tão, papel, plasticina, barro, tecido, lã, cortiça, esponja, … e ainda cortar/rasgar,
dobrar, colar, desenhar, escrever, pintar, …
A realização de um origami poderá constituir-se como uma estratégia muito
eficaz para o desenvolvimento da coordenação psicomotora destas crianças.
• Discriminação auditiva e visual
Produzir sons que a criança deverá identificar: vozes de animais, choro, riso,
chuva, vento, …
Numa segunda fase, a criança poderá tentar imitar alguns dos sons reprodu-
zidos ou outros e/ou repetir uma sequência de onomatopeias/fonemas/palavras que
escutou.
Os sons ouvidos poderão ainda ser reproduzidos através de desenhos ou de
símbolos.
O «Jogo da cabra-cega» também poderá ser uma estratégia a utilizar para
desenvolver a discriminação auditiva.
2 Todos Juntos • Português • 2.o ano • © Santillana

ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

A Educação Inclusiva é aquela que se destina a todos os alunos. Assim, na
concretização de um ensino diferenciado inclusivo há que desenvolver práticas
com diferenciação pedagógica nas quais se trabalhe para e com todos, consoante
as potencialidades de cada um.
A Educação Especial é regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de
janeiro, e pela Lei n.º 21/2008, segundo o DL 3/2008 no seu art.º 1.º:
«O presente decreto-lei define os apoios especializados a prestar na Educação
Pré-Escolar e nos Ensinos Básico e Secundário dos setores público, particular e coope-
rativo, visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às
necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível
da atividade e da participação num ou vários domínios de vida, decorrentes de altera-
ções funcionais e estruturais, de carácter permanente, resultando em dificuldades
continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autono-
mia, do relacionamento interpessoal e da participação social.»
O mesmo texto normativo refere as medidas educativas que os docentes

podem aplicar aos alunos:
1. A adequação do processo de ensino e de aprendizagem integra
medidas educativas que visam promover a aprendizagem e a partici-
pação dos alunos com necessidades de aprendizagem específicas
de carácter permanente.
2. Constituem medidas educativas referidas no número anterior:
a) apoio pedagógico personalizado;
b) adequações curriculares individuais;
c) adequações no processo de matrícula;
d) adequações no processo de avaliação;
e) currículo específico individual;
f) tecnologias de apoio (art.º 16).
Com este projeto pretendemos disponibilizar um conjunto de fichas em que

foi aplicada a alínea d), de modo a servirem de exemplo para a elaboração de outras
fichas, uma vez que cada caso é um caso.

As adequações no processo de avaliação referem:

1. As adequações quanto aos termos a seguir para a avaliação dos pro-
gressos das aprendizagens podem consistir, nomeadamente, na alte-
ração do tipo de provas, dos instrumentos de avaliação e certificação,
bem como nas condições de avaliação no que respeita, entre outros
aspetos, às formas e aos meios de comunicação e à periodicidade,
à duração e ao local da mesma. Sendo assim, no que se refere às
adequações referidas, apresentamos as seguintes sugestões:
1 Provas ou instrumentos de avaliação

• Colocar questões que exijam resposta breve, correspondências, verda-
deiro/falso, escolha múltipla, preenchimento de espaços em branco
com a respetiva chave.
• Atribuir mais tempo para a sua realização.
• Atribuir cotação diferenciada às questões dos testes.
• Apresentar pouca informação por página.
• Apresentar a informação organizada de forma simples e sequencial.
• Solicitar a resolução na folha do enunciado.
• Assegurar que as instruções são claras.
• Utilizar linguagem simples.
• Utilizar um tamanho da letra e espaçamento entre linhas apropriados.
• Expor figuras de fácil leitura e/ou com legendas simples.
• Usar textos pequenos de leitura fácil e adaptados, quando necessário.
• Pôr questões diretas.
• Elaborar questões com ajuda da evocação da informação.
• Recorrer à simplificação ou subdivisão das perguntas.
• Ler os instrumentos de avaliação.
• Recorrer a pistas (visuais ou auditivas).
• Não penalizar os erros de ortografia ou gramaticais em testes que se
destinam a avaliar o domínio de conteúdos em outras áreas.
• Apoiar o aluno na interpretação dos textos, nas perguntas dos testes,
sempre que o mesmo solicite ou quando o professor se aperceba de
que ele não as compreende.
2 Forma ou meio de expressão do aluno

• Privilegiar a oralidade ou a escrita, conforme as características do aluno.
• Atender ao conteúdo em detrimento da forma.
• Não valorizar de forma negativa os erros ortográficos.
• Valorizar os trabalhos de casa e os de grupo.
• Valorizar a intervenção oral em contexto de aula.
• Proporcionar momentos individualizados de ensino/aprendizagem.

• Valorizar mais o conteúdo do que a apresentação.

• Relativizar alguns problemas ao nível da expressão.
• Utilizar frequentemente o reforço positivo.
• Valorizar as áreas fortes, a participação, o empenho e o interesse mani-
festados no decorrer das aulas de cada disciplina.
• Substituir um teste escrito por um teste oral.
3 Periodicidade
• Realizar as provas no final de cada mês ou quando os intervenientes
entenderem necessário.
• Dividir um teste em partes e dá-lo ao aluno em dias diferentes.
4 Duração
• Reduzir o número de questões do teste.
• Conceder tempo suplementar (10 a 30 minutos) para completar os
testes.
5 Local de execução
• Sala de aula.
• Biblioteca.
• Sala de estudo.
• Outro espaço adequado (gabinete do docente de Educação Especial).
6 Outras medidas
• Colocar questões semelhantes às dos testes para realizar em casa.
• Dar maior cotação às questões mais simples do teste.
• Permitir a realização de testes com consulta.
7 Estratégias para os encarregados de educação

• Estabelecer normas de comportamento bem definidas e claras.
• Evitar castigar excessivamente.
• Fornecer espaço físico com poucos fatores de distração para a execução
dos deveres de casa.
• Manter horários regrados para refeições, deveres de casa, momento
de ir dormir e diversão.
• Verificar diariamente os cadernos diários.
• Elaborar uma tabela com os dias dos testes e os conteúdos a estudar.
• Elaborar uma tabela com os trabalhos de casa a cumprir.
• Planear com antecedência a preparação para os testes.
• Estudar com o seu educando, sempre que possível.

FICHA 1
NOME: DATA:
IDENTIFICAÇÃO DOS SONS DAS PALAVRAS — Dislexia e disortografia
com um marcador azul a letra n e com um

Assinala
1
marcador vermelho a letra m. Diz as letras em voz alta.
Escreve
2 uma palavra para cada letra.
n m
n n
m n
n m
FICHA 2
NOME: DATA:
IDENTIFICAÇÃO DOS SONS DAS PALAVRAS E (RE)CONHECIMENTO

DAS LETRAS — Dislexia e disortografia
Diz
1 cada uma das letras em voz alta. Depois escreve uma
palavra para cada letra.
t f
n m
b h
f n
FICHA 3
NOME: DATA:

Circunda
1 todos os d e pronuncia esta letra em voz alta.
Escreve
2 palavras que tenham a letra d.
q
b d b d
b b
b b P
d
P q b
b
d d d
FICHA 4
NOME: DATA:

Circunda
1 a letra q e pronuncia-a em voz alta.
Escreve
2 palavras que tenham a letra q.
b
q d b
d P b
b b
b q d
P b
b d d d
FICHA 5
NOME: DATA:

Circunda
1 a letra b e pronuncia-a em voz alta.
Escreve
2 palavras que tenham a letra b.
b b b q d
b d P b
b q d
P b
b d d d
FICHA 6
NOME: DATA:

Assinala
1 o que não tem um som igual. Legenda as figuras.

FICHA 7
NOME: DATA:

Lê
1 as palavras em voz alta. Depois, sublinha de vermelho as
letras n e de verde os m.
N M
não mãe
nunca moda
numa noite
mesa neto
mata medo
mota mala
nódoa mola
FICHA 8
NOME: DATA:

Lê
1 as palavras em voz alta. Depois, sublinha de verde as
letras c e de vermelho as letras o.
C O
cave ovo
cola cave
caramelo ovelha
onda caneca
ontem ouvido
calado olho
casa cama
FICHA 9
NOME: DATA:

Lê
1 as palavras em voz alta. Depois, circunda de vermelho os
b e de verde os h.
b h
bota hoje
holofote bote
bicudo horta
hiena bife
bola hospital
bela hipopótamo
boa batata
FICHA 10
NOME: DATA:
CONSCIÊNCIA DAS PALAVRAS — Dislexia
Pinta
1 o retângulo com a palavra que corresponde à fotografia.
A E
barco camélia
boca caneca
berço tábua
B F
cama rosa
como roca
cara riso
C G
caro luar
carro leão
cara limão
D H
bigode massa
banana maçã
boneca mala

FICHA 11
NOME: DATA:
LEITURA — Dislexia
Sublinha
1 cada frase de uma cor diferente.
Nós morávamos numa aldeia chamada Pedrinha do Sol,

e a escola ficava na Pontinha da Lua, que era o nome da aldeia
vizinha. Um caminho muito estreito ligava a Pedrinha do Sol
à Pontinha da Lua. Era um caminho comprido que parecia
nunca mais ter fim. […]
Enquanto caminhávamos, a minha avó deu-me três
conselhos:
Não andar à pancada. Tudo se resolve com palavras.
Estar com atenção nas aulas e fazer as tarefas que vos forem
pedidas.
Não deitar comida ao lixo e aprender a gostar de todos os
sabores.
Eu prometi nunca me esquecer dessas recomendações.
E nunca esqueci.
António Mota, O primeiro dia de escola, Leya

FICHA 12
NOME: DATA:
LEITURA — Dislexia
1 Enquanto
o professor lê este poema de Fernando Pessoa,
acompanha a leitura com o dedo.
2 O
professor vai ler o poema uma segunda vez e fazer
algumas pausas. Sempre que o professor parar, tens de
circundar a última palavra que foi lida.
PIA, PIA, PIA

Pia, pia, pia
O mocho,
Que pertencia
A um coxo.
Zangou-se o coxo
Um dia,
E meteu o mocho
Na pia, pia, pia…
Fernando Pessoa,
Quadras ao Gosto Popular,
Lisboa, Ática.
3 Escreve
as palavras do poema que rimam.
rima com
rima com
FICHA 13
NOME: DATA:
COORDENAÇÃO VISUOMOTORA — Disgrafia
Termina
1 a pintura das figuras.
2 Completa
as figuras de forma que fiquem simétricas.
Depois, pinta-as.

JOGOS
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Os jogos, no contexto da educação, podem assumir um papel fundamental no
processo de ensino/aprendizagem, no sentido em que, através do lúdico, permitem
o desenvolvimento físico e mental da criança, contribuindo decisivamente para a
construção do conhecimento e para a socialização, integrando igualmente as ver-
tentes cognitiva e afetiva. Ao mesmo tempo que favorecem o estabelecimento de
vínculos sociais, permitem a descoberta da personalidade e induzem o conheci-
mento e o respeito pelas regras.
Os jogos, enquanto instrumentos pedagógicos, deverão, pois, ser entendidos

como processos de aprendizagem que se revestem de uma grande eficácia junto de
alunos com necessidades educativas especiais. Através do lúdico, estratégia ade-
quada a estes alunos, os jogos permitem a aquisição de conhecimentos, a discus-
são e a troca de ideias, a determinação de estratégias e de alternativas, a correção
do erro e o aperfeiçoamento pela persistência, o desenvolvimento da capacidade de
observação, de identificação, de comparação, de classificação e a memória e o
favorecimento da cooperação, em detrimento da competição.
Enquanto atividade simbólica, o jogo implica fazer de conta, pelo que favorece
o desenvolvimento da imaginação, da fantasia e a projeção simbólica de conteúdos
afetivos.
Os jogos são, por tudo isto, e atendendo à sua enorme diversidade, excelentes
ativadores de uma aprendizagem integrada e espontânea.
Partindo deste pressuposto, destacamos do conjunto dos jogos apresentados

os jogos tradicionais portugueses, salientando igualmente a importância da sua pre-
servação.

JOGOS
PARA DESENVOLVER A PERCEÇÃO — AcuIDADE AUDITIVA

E PERCEÇÃO ESPACIAL
JOGO 1. JOGO DO TACHO
PARTICIPANTES: Toda a turma.
MATERIAL: Um tacho, um pau e uma venda de pano.
Desenvolvimento:
• Os jogadores dispõem-se em roda, ficando dois no centro com os olhos vendados.
Um deles tem nas mãos um tacho e um pau. O jogador que tem o tacho e o pau
desloca-se à vontade dentro da roda batendo com o pau no tacho, podendo fazer
pequenas pausas.
• O outro procura agarrá-lo orientando-se pelo som. Quando o consegue, fica com
o tacho e o que foi agarrado entra na roda dando o seu lugar a outro.
JOGO 2. JOGO DO CHOCALHO
MATERIAL: Um chocalho e uma venda de pano.
Desenvolvimento:
• Os alunos formam uma roda, sendo um deles destacado para ficar no centro com
os olhos vendados.
• Para iniciar o jogo, o professor entrega o chocalho, sem fazer ruído, a um dos
alunos da roda. Este agita-o, enquanto o do centro, guiado apenas pelo som pro-
duzido pelo chocalho, deve descobrir e agarrar o colega que tem o chocalho.
• Se acertar, recebe palmas e escolhe um companheiro para o substituir na repeti-
ção do jogo. (No caso de o aluno demonstrar dificuldade, o professor, habilmente,
procurará ajudá-lo, fornecendo-lhe pistas).

JOGOS
PARA DESENVOLVER A PERCEÇÃO DE QUANTIDADE
JOGO 3. JOGO DA REDE DOS PEIXINHOS
MATERIAL: Nenhum.
Desenvolvimento:
• Jogam pelo menos dez alunos, sendo necessário um espaço relativamente plano.
Três ou quatro alunos juntam-se em círculo, de mãos dadas, formando a rede.
Os outros alunos, os peixinhos, ficam fora deste círculo.
• Os alunos da rede combinam entre si, em voz baixa, um número (por exemplo,
o dez). Este número é desconhecido dos peixinhos. Os alunos da rede levantam
os braços e começam a contar em voz alta lentamente até ao número combinado,
neste exemplo, o dez. Os peixinhos começam então a correr, entrando e saindo
constantemente da rede, passando por baixo dos braços levantados dos alunos
que a constituem. Quando a contagem atinge o número combinado, os alunos
da rede baixam os braços ao mesmo tempo e os peixinhos que estiverem no inte-
rior da rede ficam presos e passam automaticamente a pertencer à rede.
• Combinar um novo número em voz baixa e recomeçar
a contagem para se efetuar uma nova pescaria, até que
todos os peixinhos fiquem presos. O professor deve avi-
sar os alunos que formam a rede de que a con-
tagem deve ser feita em ritmo
constante e em voz alta, já que
é frequente os alunos adota-
rem uma entoação mais forte e
arrastada quando a contagem
se aproxima do número combi-
nado. Tal situação alerta os pei-
xinhos, que fogem da rede.

JOGOS
PARA DESENVOLVER A PERCEÇÃO TEMPORAL
JOGO 4. JOGO DO MINUTO
PARTICIPANTES: No mínimo dois, no máximo, cinco elementos.
MATERIAL: Um relógio com cronómetro, papel e caneta.
Desenvolvimento:
• O professor liga o cronómetro e controla o tempo.
• Os alunos começam a contar mentalmente a passagem do tempo. Quando cada
um achar que passou exatamente um minuto, diz a palavra já. O professor anota
(no papel ou mentalmente) o momento em que cada aluno disse a palavra já.
• Após todos os alunos dizerem já, o professor dá os parabéns ao que errou por
menos.
• Exemplo com três alunos:

O primeiro aluno disse já aos 50 segundos; o segundo aluno disse já aos 57
segundos; o terceiro aluno disse já passado um minuto e cinco segundos.
Neste caso, o segundo aluno foi o vencedor. O professor, então, anota no papel
um ponto para este aluno, referente a esta primeira jogada.
Sucedem-se cinco, dez ou quinze jogadas de um minuto e declara-se vencedor
o aluno que obtiver mais pontos.

JOGOS
PARA DESENVOLVER A MEMÓRIA E A ATENÇÃO
JOGO 5. O OBJETO ESCONDIDO
PARTICIPANTES: No mínimo três alunos, no máximo seis.
MATERIAL: Sala ampla, objetos vários de tamanho relativamente pequeno

(cinzeiro, caixa de fósforos, uma chave, etc.).
Desenvolvimento:
• Um dos alunos é escolhido para esconder o objeto na sala. Os demais saem
e ficam à espera. O aluno que ficou na sala deverá esconder o objeto, não podendo
escolher um lugar onde seja «impossível» descobri-lo, como os seus próprios
bolsos ou o interior de gavetas cheias de revistas, etc.
• Quando o objeto estiver bem escondido, os alunos que estavam fora da sala
à espera são convidados a entrar na sala e vão procurá-lo. Quem escondeu
o objeto poderá ir dando pistas sobre a localização do mesmo, referindo qual é o
jogador que está quente (perto do objeto escondido) e qual o que está frio (longe
do objeto escondido).
• Quando o objeto for encontrado, a jogada termina e atribui-se um ponto ao aluno
que o encontrou. Este irá esconder o objeto na próxima jogada.
Sucedem-se cinco a dez jogadas e declara-se vencedor quem conseguir somar
mais pontos.
JOGO 6. JOGO DA VARA
PARTICIPANTES: Número variável.
MATERIAL: Varas — uma vara a menos em relação ao número de participantes.
Desenvolvimento:
• Espetam-se as varas no chão. Os participantes alinham-se atrás de uma marca,
de costas voltadas para as varas. Após um sinal, dado por alguém que não esteja
a jogar, cada jogador corre para tentar apoderar-se de uma vara. O jogador que
não o conseguir é eliminado, os outros dirigem-se novamente para a marca de
partida e o jogo prossegue com cada vez menos varas até que reste apenas um
jogador, que será o vencedor.

JOGOS
JOGO 7. JOGO DO ANEL
MATERIAL: Um anel ou um objeto de pequenas dimensões.
Desenvolvimento:
• Começa-se por escolher quem vai ser o portador do anel (ou de outro objeto de
reduzidas dimensões). O aluno escolhido esconde o anel entre as mãos, que
mantém encostadas uma à outra. Os outros jogadores ficam uns ao lado dos
outros, com as palmas das mãos encostadas, como as do portador do anel.
• O aluno com o anel passa as suas mãos pelo meio das mãos de cada um dos
jogadores, deixando cair o anel na mão de um deles sem que ninguém perceba.
Quando tiver passado por todos os jogadores, o portador do anel pergunta a um
dos companheiros:
— Quem ficou com o anel?
• Se esse aluno acertar, será este o novo portador do anel. Se não, paga a prenda
(castigo) que os jogadores mandarem. O portador repete a pergunta até alguém
acertar.
• Quem acertar será o novo portador do anel.
JOGO 8. JOGO DA MENSAGEM
PARTICIPANTES: Pelo menos seis jogadores.
MATERIAL: Nenhum.
Desenvolvimento:
• Os alunos formam uma roda, dando as mãos. No centro do círculo fica o escolhido
previamente. Um dos alunos da roda inicia a mensagem, apertando a mão do
aluno à sua direita, de forma discreta. Este aperta a mão à sua direita, e assim
sucessivamente, passando a mensagem. O aluno que está no centro tenta
adivinhar onde vai a mensagem e, se o conseguir, troca de lugar com aquele que
não conseguiu disfarçar o seu aperto de mão.
• No início do jogo, o aluno que está no centro tem os olhos fechados e quem inicia
o jogo grita Começou, para que o que está no centro tenha a noção de onde partiu
o sinal. Quando a mensagem regressa a quem a iniciou, este avisa: Já chegou.
E o jogo recomeça, normalmente, com o mesmo aluno no meio.

CALIGRAFIA E ORTOGRAFIA
1 Ficha 1. O ponto final e a maiúscula

2 Ficha 2. O ponto final e a maiúscula
3 Ficha 3. C
4 Ficha 4. CA, CO e CU/QUE e QUI
5 Ficha 5. Z e S
6 Ficha 6. Z, S e C
7 Ficha 7. G
8 Ficha 8. G
9 Ficha 9. R
10 Ficha 10. R
11 Ficha 11. R e RR
12 Ficha 12. R e RR
13 Ficha 13. JA, JO e JU
14 Ficha 14. JE, GE, JI e GI
15 Ficha 15. Os nomes
16 Ficha 16. Os nomes
17 Ficha 17. MP e MB
19 Ficha 18. BR e BL
20 Ficha 19. BR e Bl
FICHA 1
NOME: DATA:
O ponto FINAL e a maiúscula

1
Escreve as letras maiúsculas do abecedário.
$å $b $© $∂ ¢ $f $˙
A
$ˇ $ı $¯ $„ $‘ µ ¬
$o $π $œ $® $§ $™ $†
v w « $¥ $Ω
2
Completa as frases com as letras maiúsculas D, L e P.
N∞ø $bosq†, $ho¯, $hÄ $umå $ƒÆstå.

$riµeirø, $o§ $pássaro§ $cantarãø.
¢epoi§, $a§ $cigarra§ $darãø $uµ
$con©ertø. ogø $å $ßegui®,
$a§ $borbo‘eta§ $dançarãø $parå $todo§.
FICHA 2
NOME: DATA:
O PONTO FINAL e a MAIÚSCULA

1
Sublinha e copia as palavras que estão depois de um ponto final.
A turma!
Hoje foi o primeiro dia de aulas. Estamos
todos muito contentes. Depois das férias
voltámos a ver os nossos amigos.
De certeza que este ano vamos
aprender coisas muito importantes.
2
Como se escreve depois de um ponto final? Copia a resposta certa.
Depois de um ponto final, Depois de um ponto final,

escreve-se com letra maiúscula. escreve-se com letra minúscula.
3
Lê as perguntas e escreve as respostas. Não te esqueças de pôr os pontos finais
e de escrever com letra maiúscula quando for necessário.
Como te chamas? Onde vives? Em que ano estás?
E∞† $chamø-µ

FICHA 3
NOME: DATA:
C
1
Completa as palavras com sílabas do quadro. Depois, copia as palavras.
A
$cå
$q†
$quı raco‘
$cø
$c†
B C D
$ra ta§ $lˇe®e§ $cro dilø
2
Substitui cada ∗ por $© ou $q†.
$tron∗ø ∗aixå ∗ubø
∗¢eijø má∗inå $bra∗¢e‘e™

FICHA 4
NOME: DATA:
CA, CO e CU/que e qui

Lê o texto e copia as palavras que têm $cå, $cø ou $c†.
1
Num cesto
está uma cobra.
O seu veneno é caro,
mas tudo cura.
Copia, substituindo as figuras por palavras com $cå,

2 $cø ou $c†.
A Maria tem um .
O João brinca com o .
Escreve palavras com $cå, $cø, $c†,

3 $q† e $quı.
$cå $cø $c†
$q† $quı

FICHA 5
NOME: DATA:
ZeS
1
Completa com a sílaba certa e copia.
19
A B
$za $sa
$Ωe $ße
$zi $si $co nˇeirø $∂e no√æ
$zo $so
$zu $su
C D E
mø patø va
2
Ordena as sílabas e escreve as palavras.
zoı $tø $∂ $™ $å Ωeı mi $ra Zu‘
Ω $la $gå $∂ zå √æ nø

FICHA 6
NOME: DATA:
Z, S e C
1
Lê e copia as palavras destacadas no texto para o sítio certo.
ZACARIAS
O Zacarias é um grande cozinheiro.
As suas receitas são muito famosas. No ano passado,
ganhou um prestigioso prémio, «O cozinhado de ouro»,
pelo seu bacalhau com azeite. Estava uma delícia!
com za com ze
com zi com sa
com zi com so
Responde com palavras em que uses o $Ω.

2
Qual é o último mês do ano?
Quantos dedos temos numa mão?
De que cor é o céu?
3
Resolve esta adivinha.
É $tãø $saboroså!
Não é uma laranja,
mas tem a sua cor.
Tem folhas verdes
e é doce o seu sabor.
É $å
FICHA 7
NOME: DATA:
G
1
Completa as palavras com a sílaba certa e copia-as.
A B
$gå
$g†eı
$guı man rå tø
$gø
$g†
C D E
$tarrå $á å $rrø
2
Ordena as sílabas e escreve as palavras.
$gø $å $lå $lå $gø $lhå mı $gå
$guı $da® $a‘ $lı nˇ $gå

FICHA 8
NOME: DATA:
G
Copia as frases, substituindo as figuras por palavras com $˙.
1
No bosque havia uma .
Na praia havia uma .
2
Escreve frases com as palavras seguintes.
morango agulha jogo galo
3
Escreve no sítio certo e lê.
cigana cigarra agulha gulosa
Tem gu
Tem ga

FICHA 9
NOME: DATA:
R
1
Lê e copia para o sítio certo as palavras destacadas
e sublinhadas no texto.
A Sara vai passear à rua. Com o vento, o seu cabelo

encaracolado e castanho tapa-lhe a cara. Rapidamente,
apanha um ramo de flores roxas e volta para casa.
O r fraco O r forte
S∞arå $ruå
2
Inventa um título para o texto anterior. Deve ter, pelo menos, uma palavra
que tenha um r com som fraco.
3
De que precisa o cozinheiro? Completa de acordo com as imagens.
Depois, circunda as palavras que têm o som r fraco.
O $cozinˇeirø $p®eciså $∂

¢ $∂ $parå $cozinha®.

FICHA 10
NOME: DATA:
R
Completa com r e lê o texto.
1
TARDE DE VENTO
Q÷† $diå ¢est´å $ho¯!
P÷å ¢e© $uµ $f† $acãø!
E÷sπ $ø $q† $ø $™empø $ß $acalµ $∂eπ ¢esså,
$på å $ı µ ¢endå $å $caså $dø µe† $avû.
2
Copia as palavras que completaste na atividade anterior.
3
Completa os nomes.
$© $g† $å $å $å $å $å $å
4
Copia e completa com palavras com o som r fraco.
O fala com a .
O voa sobre a p .

FICHA 11
NOME: DATA:
R e RR
1
Lê em voz alta as palavras. Depois, copia-as.
A B C
rosa relógio caracol
D E
raqueta quadro
G H
jarro roda
2
Lê e copia as palavras sublinhadas.
A Raquel Rodrigues reparou que

o cachorro de São Roque não tem rabo.

FICHA 12
NOME: DATA:
R e RR
1
Completa e copia.
com r ápidø ino©eron™
com rr $ca ø $ca oçå
2
Escreve os nomes, usando r ou rr.
A
|corø |rodå
B
|porcø |porø
C
|carø |carroçå
3
Escreve os nomes.
A B C

FICHA 13
NOME: DATA:
JA, JO e JU
1
Observa, lê e copia.
|jå |jø |j†

janela jogo judo
jarra joaninha caju
2
Sublinha as palavras que têm a letra j e copia-as, como no exemplo.
As ovelhas não têm o pelo rijo.
Os pássaros viajam voando no céu.
A Joana apanha a flor para a pôr na jarra.
Hoje vou comer migas alentejanas.
$rijø

FICHA 14
NOME: DATA:
JE, GE, JI e GI
1
Copia as palavras. A B
|¯
|˙ man¯ericø $˙erâniø
C D
|jı
|gı $jiπ $girasso‘
2
Ordena as sílabas, forma palavras e escreve-as.
$ló $gı $® $ø $ø $cø $‘Ë $gı $rå $få $gı
$π $jı $dø $˙ $lå $ga¬ $gı $™

FICHA 15
NOME: DATA:
OS NOMES
1
Lê e copia os nomes dos artistas.
Grande circo
O grande Pedro, o maior
mágico do mundo.
A fabulosa Andreia, uma

maravilhosa equilibrista mundial.
O divertidíssimo
palhaço Felício.
2
Observa, lê e escreve os nomes dos meninos. Lembra-te de que os nomes
das pessoas se escrevem com letra maiúscula.
A Eu tenho o nome B Eu também!

de uma flor.
jacinto
rosa
C
Pois
eu não!
estrela

FICHA 16
NOME: DATA:
OS NOMES
1
Inventa os dados destes animais do circo e completa as suas cadernetas.
NOME:
LUGAR DE ORIGEM:
NOME:
LUGAR DE ORIGEM:
2
Onde nasceste? Completa.
E∞† nascı
3
Lê os nomes dos lugares e copia quatro à tua escolha.
a
m rlim
Ro Be
Lisboa
otá
Oslo Bog
Quito
4
A qual destes lugares gostarias de ir?

FICHA 17
NOME: DATA:
MP e MB
1
Completa com mp e mb e copia.
A B C
$co oiø $tro o¬ $lâ adå
2 Ordena as sílabas e escreve.
$på $™ ¢eµ $π $™eµ $rø $rı $laµ nå $på
$p† $coµ $do® $tå $bo® $taµ $bı $gø $uµ
$ãø $caµ π $pø $liµ $bø $poµ

3
Completa e copia os nomes com mp e mb.
A arø H∞u Ærtø
4
Completa e copia as frases, como no exemplo.
O T∞omá§ $‘evå $uµ $i erµeá√Æ‘.

O T∞omá§ $‘evå $uµ $imπerµeá√Æ‘.
A S∞andrå viajå $∂ $co oiø.
O Joãø $coµ muito§ $bo on§.
5
Escolhe duas palavras e escreve duas frases com cada uma delas.
tempo companheiro sombra tempestade

FICHA 18
NOME: DATA:
BR e BL
1
Junta sílabas e forma três palavras com br e três com bl. Depois, escreve-as.
$pø $trå $bl† $cø

må
$soµ $tå
$b® ¢eµ
$lı $briø $så
$brå $prø $b‘
vrø vå
2
Ordena as sílabas, forma palavras e copia-as.
$brı $soµ nhå $brå $cø $b‘ $tå $™
$são $bl† $ca® $bri¬ $brı $cå $tø

FICHA 19
NOME: DATA:
BR e BL
1
Pensa em palavras que tenham br ou bl e escreve frases com essas palavras.
Com br
Com bl
2
Completa as frases com as palavras seguintes.
abrigo abraço branco blusão
O∞n™eµ $fomo§ $aø $dø $avö, $q†

$ficå nø mon™ $∂ ¬e√æ. E∞stavå $coµ $ø $ße†
$∂ $lü. O $avö $fico† muitø $a‘eg® $coµ
$å nosså visitå ¢, $quandø no§ $∂esπedimo§, $∂e†-no§
$uµ $gran∂ .
GRAMÁTICA
14
Ficha 14. As sílabas
1
Ficha 1. vogais e consoantes
15
Ficha 15. A divisão silábica e a hifenização
2 Ficha 2. Masculino e feminino
16
Ficha 16. A hifenização
3 Ficha 3. Masculino e feminino
17
Ficha 17. Os verbos
4 Ficha 4. SINGULAR E PLURAL/Masculino e feminino
18
Ficha 18. Os verbos
5 Ficha 5. singular E Plural/masculino E feminino
19
Ficha 19. Os VERBOS: PASSADO, PRESENTE E FUTURO
6 Ficha 6. singular e Plural
20
7 Ficha 7. Adjetivos qualificativos
21
8 Ficha 8. Adjetivos qualificativos
22
Ficha 22. Nomes comuns e nomes próprios
9
Ficha 9. Organizar os textos: parágrafos
e pontuação 23
Ficha 23. nomes e adjetivos qualificativos
10
Ficha 10. A VÍRGULA 24
Ficha 24. Família de palavras
11
Ficha 11. PONTO DE INTERROGAÇÃO E PONTO 25
Ficha 25. Família de palavras
DE EXCLAMAÇÃO
26
Ficha 26. Palavras que estão relacionadas
12
Ficha 12. Sinónimos e antónimos (CAMPO LEXICAL)
13
Ficha 13. Sinónimos e antónimos 27
Ficha 27. O campo lexical
I
FICHA 1
NOME: DATA:
vogais e consoantes
1
Além das vogais, no alfabeto há consoantes. Para as conhecermos bem,
vamos organizar duas listas com os nomes dos colegas.
Nomes que começam Nomes que começam

com vogais com consoantes

FICHA 2
NOME: DATA:
Masculino e feminino
1
Copia as palavras que o professor escrever no quadro.
1.1
Agora, escreve a forma feminina dessas palavras.
2
Seguindo o exemplo, une as palavras masculinas à sua forma feminina.
Depois, copia as palavras.
Masculino Feminino
cantor • • atriz
gato • • gata
homem • • cabra
$cabrå
pato • • leoa
$bo∂ bode • • mulher
cão • • avó
rato • • rata
leão • • pata
lobo • • loba
avô • • cadela
ator • • cantora

FICHA 3
NOME: DATA:
Masculino e feminino
1
Escreve as palavras femininas na sua forma masculina.
menina
idosa
esposa
2
Copia o texto, mas alterando o género das palavras sublinhadas.
O boneco castanho
Um boneco muito estranho
todo feito de chocolate
era um boneco castanho
que adorava o disparate.
António Mota, A bruxa castanha,
Gailivro (adaptado)

FICHA 4
NOME: DATA:
Singular e Plural/Masculino e feminino

1
Completa o quadro com estas palavras.
tartarugas elefantes leão girafas
urso tigres cadela hiena
Género
Masculino Feminino
singular
plural
2
Completa o texto, escrevendo O, A, Os, As, o, a, os ou as nos sítios certos.
M|artå ¢ Joaquiµ $foraµ $aø Jardiµ

Z|oológicø. M|artå vi† $jaulå $coµ
macaco§ ¢ $gosto† muitø. Joaquiµ $adoro†
$curra‘ $då $girafå $q† $comiå $folha§ $da§
$árvo®e§. µenino§ $di√Ærtiraµ-$ß muitø.
FICHA 5
NOME: DATA:
singular e Plural/masculino e feminino

1
Lê a lista de materiais e volta a escrevê-la de forma correta, de acordo
com as figuras.
Lista de materiais:
• Dois novelos de lã.
• Uma vela.
• Cinco tijolos.
• Um feijão.
1.1
Assinala com as casas que correspondem a cada caso.
Género Número
Feminino Masculino Singular Plural
novelo de lã
velas
tijolo
feijões
1.2
Escreve frases em que uses cada uma destas palavras.

FICHA 6
NOME: DATA:
Singular e plural
1
No bosque, os coelhos organizaram uma festa e nenhum animal quis
ficar de fora. Lê o diálogo seguinte.
Melhor dizendo…
Vieram os pássaros,
Vieram o pássaro,
os jaguares, os leões
o jaguar, o leão
e os cães!
e o cão!
1.1
Completa a afirmação seguinte com exemplos retirados do diálogo. Não te
esqueças de que os nomes no plural terminam em -s, -es, -ões ou -ães.
P∞o® ¢e«emplø, $™erminå ¢eµ -$§,

$™erminå ¢eµ -¢e§, $™erminå ¢eµ -$∏Æ§
¢ ¢eµ -$üe§.
1.2
Depois da festa, os coelhos receberam uma mensagem especial.
Circunda as palavras terminadas em z e escreve-as no plural.
Queridos amigos,
O avestruz, a codorniz, a perdiz e eu divertimo-nos muito na festa. Gostaríamos
de convidá-los também para um lanche no largo do chafariz, para conhecerem
as nossas famílias.
Um beijo,
Mia

FICHA 7
NOME: DATA:
Adjetivos qualificativos
1
A Mina e o Miguel compararam as suas mãos.
ompleta as frases com as palavras que descrevem
C
como são as mãos, os dedos e uma das pulseiras.
vermelha pequenas compridos grossos
A M∞inå $™eµ $a§ mão§ mai§ $dø $q† $ø M∞ig†e‘.

O∞§ $∂edo§ $dø M∞ig†e‘ $sãø mai§ ¢ mai§
. A M∞inå $™eµ $umå $pulßeirå .
APRENDE
As palavras que descrevem e dão pormenores sobre pessoas, animais
ou objetos chamam-se adjetivos qualificativos.
2
Em equipa com um colega, comparem o cabelo de um e de outro e escrevam
dois adjetivos que caracterizam o cabelo de cada um.
O $ca∫Ælø $då/$do ¢Ë ¢ .
O $ca∫Ælø $då/$do ¢Ë ¢ .
3
O Miguel escreveu esta frase:
Chamam Sapinho ao meu amigo porque ele é irrequieto, alegre e saltitão.
Circunda os adjetivos qualificativos da frase. Depois copia-a.

FICHA 8
NOME: DATA:
Adjetivos qualificativos
1
Completa o texto com os adjetivos qualificativos seguintes.
habilidosos maravilhoso fabulosas deliciosos difíceis
O nosso corpo é . Se abrires os teus braços, podes receber

abraços. Se gostas de comer bem, podes descobrir com a tua boca, sabores
.
Para os nos desportos, as pernas são .
Permitem saltar e participar em corridas muito .
2
Lê as frases e escreve os adjetivos qualificativos certos a partir das palavras
destacadas. Uma ajudinha: terminam em -oso ou -osa.
• Uma menina que trata os amigos com amor é uma menina .

• Uma mãe que dá carinho ao seu filho é uma mãe .
• Uma situação que provoca perigo é uma situação .
3
Copia os adjetivos qualificativos das legendas e escreve o seu significado.
A B
O gelado parecia … mas o dia estava

saboroso … demasiado quente.

FICHA 9
NOME: DATA:
Organizar os textos: parágrafos e pontuação
Um texto organiza-se através dos parágrafos. No início de cada parágrafo,

a primeira linha avança um pouco para a frente.
O parágrafo termina sempre com o chamado ponto final parágrafo.
1
Observa como está organizado o texto e une com setas os retângulos aos
elementos que estão assinalados no texto.
O Marcolino inscreveu-se num curso para

Ponto final • aprender pastelaria. Assim que aprendeu todos • Parágrafo 2
os segredos do chefe, abriu uma loja chamada
«Os fofos do Marcolino».
Ponto final
• • Parágrafo 1
parágrafo Para preparar o seu primeiro bolo, misturou
com os restantes ingredientes um pouco de queijo
e depois mexeu tudo com uma colher de pau.
Avanço da • Parágrafo 3
•
1.ª linha A massa ficou muito suave e fofinha. Então,
o Marcolino colocou-a numa forma e levou-a
ao forno.
1.1
Em que parágrafo se conta que a massa ficou fofinha?
1.2
Que parágrafos são compostos por mais de uma frase?
1.3
O que se conta que fez o Marcolino, no segundo parágrafo?
Não te esqueças
de avançar um pouco
1.4
Copia o último parágrafo do texto. a primeira linha do teu
parágrafo.


FICHA 10
NOME: DATA:
A vírgula
1
Lê o diálogo e desenha a boneca da Helena.
A minha boneca Uma boneca verde?!

é fofa, rechonchuda Mmm…! Já sei!
e verde. Tem uma Deve ser uma ogre!
cabeça grande
e pernas curtas.
1.1
Copia as palavras que te permitiram fazer
o desenho da boneca.
2
Nas descrições seguintes, esqueceram-se de pôr as vírgulas. Acrescenta-as nos
sítios certos.
O $bo¬ecø $då D‰elfinå ¢Ë $ama®elø $πeq†eninø ¢ $πeludø.

O $πelucˇ $dø S∞alvado® ¢Ë $gran∂ $castanhø ¢ $gordø.
2.1
Conversa com os teus colegas e professor sobre o uso da vírgula nas descrições.
3
Descreve o boneco do Diogo. Não te esqueças das vírgulas!

FICHA 11
NOME: DATA:
Ponto de interrogação e ponto de exclamação

1
Coloca em cada balão de fala os sinais ? e !, de acordo com o sentido da frase.
Que bicicleta tão A B Este autocarro C

linda . É nova passa pela Praça
da Boavida
Boa viagem
2
Circunda as opções corretas.
Os sinais de interrogação utilizam-se Os sinais de exclamação usam-se

para exprimir perguntas/ para exprimir perguntas/
exclamações e são assim: !/? exclamações e são assim: !/?
3
Escreve uma pergunta ou uma resposta para cada caso. Lembra-te de usar
os sinais de pontuação em ambos os casos.
P.: R.: Eu gostaria muito de viajar de avião!
P.: Tu gostas de andar de bicicleta? R.:
4
Conversa com os teus colegas e professor.
Porque é importante colocar os sinais de pontuação nas frases?
O que aconteceria se não o fizéssemos?

FICHA 12
NOME: DATA:
Sinónimos e antónimos
1
Lê várias vezes este trava-línguas em voz alta até que o consigas dizer muito
rapidamente e sem te enganares.
Raul, Roberto e Rosita

vão de bote no rio.
Roberto tem calor,
Raul e Rosita, frio.
1.1
Circunda no trava-línguas as duas palavras que têm significados opostos.
2
Escreve o antónimo das palavras que estão entre parênteses.
Raul, Roberto e Rosita remavam

APRENDE
no rio (lentamente) As palavras que têm significados
opostos chamam-se antónimos.
e viram (muitos) peixes. As que têm o mesmo significado
chamam-se sinónimos.
Foi uma viagem (difícil).
3
Completa as frases com sinónimos das palavras seguintes.
imenso satisfeitos animados
A Joana e o Miguel gostaram de ir ao Oceanário.
Ficaram muito com o que viram e estiveram sempre
muito .
FICHA 13
NOME: DATA:
Sinónimos e antónimos
1
Lê as indicações e resolve.
1. Antónimo de ganhar.
2. Sinónimo de enorme.
3. Antónimo de dia.
4. Sinónimo de entregar.
5. Antónimo de inquieto.
6. Sinónimo de deveres.
7. Sinónimo de alegre.
1 P
2 R
3
O
4 D
5 U
6 T
7 O
«Peludo»
e «pelado».
Nós somos como

os antónimos:
«alto» e «baixo».

FICHA 14
NOME: DATA:
As sílabas
1
As palavras não têm todas o mesmo número de sílabas.
Divide os nomes dos animais em sílabas.
cão crocodilo
gato cavalo
1.1 C
onta o número de sílabas de cada uma das palavras que dividiste
e preenche o quadro.
Uma sílaba Duas sílabas Três sílabas Quatro sílabas
2
Escreve nomes de outros animais que conheças.
De uma sílaba: De três sílabas:
De duas sílabas: De quatro sílabas:
3
Os animais decidiram que o primeiro a contar, no jogo das escondidas, seria
o dono do nome com maior número de sílabas.
Circunda a figura do animal cujo nome tem mais sílabas. Depois, escreve
os seus nomes e divide-os em sílabas.
A B C

FICHA 15
NOME: DATA:
A divisão silábica e a hifenização

1
Escreve cada nome na caixa que lhe corresponde. Em cada divisão da caixa
deverá ficar uma sílaba do nome.
foca camelo canguru dromedário lagartixa hipopótamo
2
Sublinha as palavras que estão mal divididas no fim da linha.
O µe† $gatø $chamå-$ß P‰erså.

E∞‘ ¢Ë $brancø $coµ må-
ncha§ $castanha§ ¢ $p®eta§. E∞‘ $ficå ¢encant-
adø $quandø $coµ $πescadå ¢ $∫Æ∫æ $‘eı-
$™.
2.1
Copia o texto para o teu caderno, dividindo as palavras no final da linha
corretamente.
FICHA 16
NOME: DATA:
hifenização
1
O Gil começou a escrever um texto e teve de usar mais
de uma linha.
Conversa com os teus colegas e professor e assinala

a frase que está correta. Depois, em conjunto, escrevam
uma regra sobre a divisão das palavras no fim de uma linha.
A minhå $comidå $p®eƒÆridå ¢Ë $å $pizå

$q† $å minhå mü $faΩ ¢eµ $ca-
$så.
$q† $å minhå mü $faΩ ¢eµ $c-
aså.
$q† $å minhå mü $faΩ ¢eµ $cas-
-å
2
Risca a resposta errada em cada série.
Se escrevesses a palavra boneca, poderias parti-la, no fim da linha, assim:
bone-ca bo-neca b-oneca
Se a palavra fosse telefone, …
te-lefone tele-fone tel-efone telefo-ne

FICHA 17
NOME: DATA:
Os verbos
1
Estes amigos brincam com luzes e sombras.
Que ação realiza cada um dos amigos? Lê e escreve na figura os seus nomes
corretamente.
APRENDE
As palavras
que estão
destacadas
nas frases
exprimem
ações e
estados e
chamam-se
verbos.
A Valentina segura na lanterna. A Lia recorta bonecos de papel.
O Tiago estica o lençol. O Mateus sente alegria.
2
Circunda os verbos nas frases.
• Uma sombra assusta o gato. • Eu preparo o lanche.
• Os meninos desenham animais. • A Maria está muito contente.
3 Observa as figuras e escreve palavras que exprimam ações, como no exemplo.
A B
$‘evanta®

FICHA 18
NOME: DATA:
Os verbos
1
Completa o texto com os verbos que correspondem a cada espaço.
entra escreveu encontrará perdeu
P‰e™e® P∞a¬ ¢Ë $å $πersona˙eµ œ†e dÄ $ø noµ

$a umå $famoså $históriå $q† $uµ $auto® $chamadø
Jaµe§ M∞attˇe∑ B∞arrı .
N∞ø $iníciø $då $históriå, P‰e™e® P∞a¬
$πelå $ja¬elå $dø $quartø $∂ $un§ µenino§ $q†
¢estavaµ $å $dormi® porq† $å $suå
$sombrå ¢ $ac®editå $q† $å $alı.
1.1 Completa cada frase com um verbo.
• Peter Pan pela janela.
• Peter Pan a sua sombra.
• Os meninos no quarto.
2
Circunda as palavras que são verbos.
janela voaram noite jogaram coseu dedal
3
Recorta de jornais e revistas palavras que sejam verbos e cola-as.

FICHA 19
NOME: DATA:
Os verbos: passado, presente e futuro

1 Este menino diz ter um plano para apanhar o Sol. Será que vai conseguir?
L ê o que escreveu e sublinha os verbos.
O∞n™eµ, $comp®eı $uµ $sacø ¢ $a™eı $umå

$®e∂ nå $pontå. A∞gorå, $olhø $parå
$ø $©é† ¢ $pla¬eiø $ø $q† vo† $faΩe®.
A∞manhü, $lança®eı $å $®e∂
¢ $apanha®eı $ø S∞o‘.
1.1 Completa o quadro com as ações do texto acima.
Aconteceu antes
atei uma rede na ponta
(passado)
Acontece agora
Agora olho para o céu
(presente)
Acontecerá
(futuro)
2
Procura em jornais e revistas verbos no passado, no presente e no futuro.
Recorta as palavras e cola-as na coluna correspondente.
Passado Presente Futuro

FICHA 20
NOME: DATA:
Os Verbos: passado, Presente e futuro

1
Quando é que as ações das frases aconteceram? Une com setas para
responderes.
O astrónomo monta o telescópio. •

• Passado
Os astronautas aterraram a nave na Lua. •
O Filipe e a Júlia observam o céu. • • Presente
Os astronautas conversarão com os jornalistas. •

• Futuro
O Filipe e a Júlia adoraram tudo. •
2
Completa os espaços com verbos.
vai Desenhou pintou mostrar colar

viu escrever fazer levar
H∞Ä $un§ $dia§, $ø P∞aulø $uµ $pós™e® $dø

S∞is™emå S∞ola® ¢ $∂ecidi† $umå maq†etå.
vário§ $círculo§ $∂ $diƒÆ®en™e§ $tamanho§
¢ $coµ $agua®ela§. A∞gorå, vaı
$cadå $círculø nø $ße† $luga® ¢
$ø noµ $∂ $cadå $pla¬etå.
D‰ $©er™ezå $q† $amanhü $‘eva®
$å maq†etå $parå $å ¢escolå $parå
$å $ao§ $ßeu§ $co‘ega§.
FICHA 21
NOME: DATA:
Os Verbos: passado, Presente e futuro

1
Observa e lê as legendas das figuras.
A B C
Ontem, o João Hoje, o João jogou Amanhã, o João

recebeu uma bola. o dia todo. emprestará
a bola à sua irmã.
1.1 Sublinha os verbos das legendas.
APRENDE
1.2 Completa com os verbos das legendas Os verbos são palavras que
e justifica oralmente a tua escolha. indicam ações ou estados e que
• O verbo está no passado. podem expressar o momento
em que se realizaram:
• O verbo está no presente. passado (antes), presente
• O verbo está no futuro. (agora) ou futuro (depois).
2
Completa com verbos no tempo certo.
• Na festa da Rita todos os convidados (comer) a torta que a

sua
avó (cozinhar) ontem. (Sobrar) alguma
torta para comer amanhã?
•O
ntem eu (comprar) um livro. Hoje, eu (ler)
o livro. Amanhã (falar) sobre ele com um amigo.
• Hoje, a Mimi e o Gil (cantar) em coro. Eles (ensaiar)

muito durante a semana passada. Eles (ir)
atuar na festa da escola, amanhã.
FICHA 22
NOME: DATA:
Nomes comuns e nomes próprios

1
Completa as frases.
• $trabalhå $como ¢eµ .

($‘avadeirå/Roså/Lisboå)
• O F÷rancisco $™eµ $doi§ : $ø
¢ $ø . (F∞arrusco/$cües/P÷iratå)
APRENDE
As palavras que se referem a pessoas, animais, lugares e objetos de forma
geral chamam-se nomes comuns. Por exemplo: lavadeira e cães.
O nome de cada pessoa, animal ou lugar em específico é um nome próprio.
Por exemplo: Lisboa, Francisco, Pirata e Farrusco.
Os nomes próprios escrevem-se sempre com letra maiúscula.
2
Circunda as palavras que começam com letra maiúscula e completa a regra.
Camila avó Portugal país pai casa mesa Dulce João
E∞sta§ $palavra§ |coµeçaµ $coµ $‘etrå maiúsculå $porq†

.
3
Volta a escrever as frases, corrigindo os erros.
A maria foi a leiria visitar a Avó madalena. No Comboio leu um Livro que se
chamava «uma grande aventura». No dia seguinte, regressou ao porto, a cidade
onde nasceu.

FICHA 23
NOME: DATA:
nomes e adjetivos QUALIFICATIVOS

1
Observa as palavras destacadas e escreve M (masculino) ou F (feminino)
e S (singular) ou P (plural), como no exemplo.
• O João comprou uma bela camisa. F S APRENDE

Os determinantes artigos
• A varicela é uma doença contagiosa. o, a, os, as e os adjetivos
qualificativos devem
• Que meninos estudiosos! estar no mesmo género
e número do nome. A isto
• Podemos brincar com estas bolas se chama concordância.
divertidas.
2
Completa estas frases com palavras da lista seguinte que concordem.
meninas Os azul bonitas compridas altos um o pincel
• A∞§ $brincam $å $ßaltar $ä $cordå.

• µenino§ $™êµ $πerna§ .
• A A|¬å $uså $casaco $∂ $lü.
• O D÷iogo ¢escolˇe† $πara $πinta®.
3
Escolhe um adjetivo de cada retângulo, circunda-o e escreve uma frase usando
os quatro adjetivos que escolheste.
poderoso carinhosa simpáticos caprichosas

venenoso amiga sujo pegajosas
perigoso furiosa horríveis famosas
escandaloso antipático defeituosos bondosas

FICHA 24
NOME: DATA:
Família de palavras
1
Circunda a palavra que não pertence a cada família.
sombra grupo claridade frasco
soma grumo claro frio
sombrinha agrupar clarinho friorento
assombrar grupinho clarinete esfriar
2
Completa com uma palavra da mesma família em cada caso.
BL BR CL
problema brancura claridade
CR FL FR
crime florista frio
GL GR
glória gradeamento

FICHA 25
NOME: DATA:
Família de palavras
1
Para cada situação, escreve duas palavras da mesma família.
INVENTOR
SOMBRA
CAMPO
2 Circunda a letra destacada, descobre as palavras e escreve-as abaixo.
A B C
L G R O
C A
A A I C
O V
E A
V R
L A A C L V
A
D E F
A G A Ç A V
D L C I C A
U A
A R
A L
R V
V A
A A I A
C A L R

FICHA 26
NOME: DATA:
palavras que estão relacionadas (campo lexical)

1
Lê este texto retirado de uma enciclopédia.
A Terra e o Universo
O Universo é composto por planetas,
cometas e estrelas. A Terra faz parte
do Sistema Solar, juntamente com
Mercúrio, Vénus, Marte, Júpiter,
Saturno, Úrano, Neptuno e planetas
anões, como Plutão. Todos eles
giram à volta do Sol.
1.1
Assinala com o que têm em comum
as palavras destacadas. APRENDE
Um campo lexical é um
Nomeiam possíveis destinos da Humanidade. grupo de palavras que
estão relacionadas entre
Estão todas relacionadas com o Universo. si porque se referem
a um mesmo tema.
Estão todas relacionadas com animais.
2
Risca, em cada lista, a palavra que não pertence ao mesmo campo lexical.
comboio lápis trator

automóvel lapiseira plantas
chaminé marcador sementes
avião pincéis campo
bicicleta bananas caramelos
3
Escolhe uma das listas de palavras anteriores e escreve uma frase em que uses
essas palavras.

FICHA 27
NOME: DATA:
O campo lexical
1
Circunda com um marcador da mesma cor as palavras que pertençam ao mesmo
campo lexical.
música atriz violino guitarra
holofotes harpa alface flauta pepino saco-cama
tomate lanterna clarinete tenda
cebola cinema mochila
2
Completa cada quadro com três palavras do campo lexical da palavra indicada.
Desporto Vestuário
3
Escreve um título para estas etiquetas.
chocolate caramelo lápis régua
chupa-chupa bolos borracha afia-lápis

PLANIFICAR
E TREINAR A ESCRITA
1
Ficha 1. Fazer e preencher um cartão de identificação
2
Ficha 2. escrever um e-mail
3
Ficha 3. Completar textos
4
Ficha 4. Fazer uma lista
5
Ficha 5. Escrever o final da história
6
Ficha 6. Escrever legendas
7
Ficha 7. Escrever um aviso
8
Ficha 8. Escrever um convite
11
Ficha 9. Escrever adivinhas
FICHA 1
NOME: DATA:
Fazer e preencher um CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO DE TEXTO
Quando vais em passeio a parques, museus ou teatros, por exemplo,

é muito importante teres um cartão (crachá) com o teu nome
completo, a tua morada e um número de telefone de contacto,
para que, caso te percas, seja possível a polícia identificar-te.
Como fazer um crachá:
• Usa o modelo abaixo como rascunho, para escreveres os teus dados:

nome, idade, telefone e morada completa.
• Se for necessário, pede ajuda a um adulto, em casa.
• No crachá, deixa um espaço para colocares uma fotografia tua.

Se não tiveres, podes desenhar o teu rosto nesse espaço.
Nome:
Idade:
C7h1
Telefone:
Morada:
Dica
Podes usar o teu crachá nos dias em que vais fazer visitas
de estudo ou passeios com a escola.

FICHA 2
NOME: DATA:
Escrever um E-MAIL
Queres escrever um e-mail a um amigo? Podes contar-lhe o que tens aprendido
na escola ou falar-lhe de outras coisas que tens feito.
Olá,
Hoje aprendi uma adivinha muito
engraçada! Será que consegues Olá, amigo!
descobrir a resposta? Será que a tua mãe te deixa vir dormir a minha casa,
O que é que precisa de uma amanhã, depois do treino de futebol?
mãozinha para trabalhar?
Um abraço,
Um beijo, Carlos
Marisa
Imprime e cola o teu e-mail no espaço abaixo ou escreve um rascunho

do que vais contar.

FICHA 3
NOME: DATA:
COMPLETAR TEXTOS
A Tatiana escreveu vários poemas engraçados.
O professor vai ler um deles, mas faltam algumas palavras. Escreve as palavras que
faltam junto das ilustrações correspondentes.
BICHOS E BICHAROCOS
Um e o seu primo, o
viviam como e .
Um deles, então, num dia de cão,
do outro fez gato e .
A que pôs um
deu uma grande alegria ao povo.
Mas certo petiz torceu o ,
dizendo: — Isto não é novo!
Tatiana Belinky, Um caldeirão de poemas,

Companhia das Letras (adaptado)

FICHA 4
NOME: DATA:
Fazer uma lista

O professor contou uma história em que a Dona Baratinha vai casar com o Senhor
Ratinho. Ajuda os noivos nos preparativos do casamento, escrevendo uma lista
de convidados. Depois compara a tua com as dos teus colegas.

FICHA 5
NOME:
DATA:
ESCREVER O FINAL DA HISTÓRIA

A Dona Baratinha e o Senhor Ratinho casaram, mas não viveram felizes para sempre.
Escreve o que, segundo a tua opinião, pode ter acontecido no casamento para
atrapalhar esta história de amor. Depois, lê o final da história que escreveste em voz
alta, para os teus colegas e professor.

FICHA 6
NOME: DATA:
Escrever LEGENDAS
Antes de escreveres legendas para as fotografias que colocas nos cartazes ou murais
que fazes na escola, deves pensar no que é importante escrever.
• Traz fotografias de casa ou escolhe com o teu professor fotografias da turma

ou retiradas de revistas e jornais.
• Escreve legendas para essas fotografias.
DICAS
• Observa bem as fotografias e escolhe três delas.
•P ensa no que vais escrever sobre elas. Escreve um rascunho com as legendas.
•D epois, relê o que escreveste e verifica se descreveste as cenas representadas
nas fotografias de forma completa e bem explicada.
• L ê mais uma vez e verifica se os textos ficaram claros e bem escritos, sem erros
ortográficos ou de pontuação.
• Passa as legendas a limpo noutra folha e cola-as por baixo das fotografias.
• Legendas as fotografias:

FICHA 7
NOME: DATA:
EscreveR um aviso
Conheces, certamente, a história Os três porquinhos.
E se, antes de o lobo chegar à casa do terceiro porquinho, os irmãos o avisassem
de que corria perigo, escrevendo um bilhete?
• Diz como achas que seria esse aviso.
• Escreve-o nesta página e depois lê-o na sala aos teus colegas e professor.

FICHA 8
NOME: DATA:
escreveR um CONVITE
Está tudo pronto para a festa de Natal! Agora só falta fazer e enviar os convites.
1 Tu e a tua família já receberam algum convite? Para o que foram convidados?

2 Diz que informação achas que podemos encontrar num convite.

3 Observa e lê os convites abaixo. Circunda as informações importantes.

S∞ofiå convida A∞nå

para a sua festa de aniversário
de 7 anos, no dia 27/11 ,

pelas 15 h 30 .
Local: R∞uå $dø Girasso‘, n.° 16
Vamos brincar juntos Querida Helena,

num lugar divertido?
Convido-te para a minha Estás convidada a assistir
festa de aniversário, à peça «Panos e lendas»,
no dia 12 de março, no dia 22 de maio, pelas
pelas 15 horas, 17 horas, na minha escola.
em minha casa. Não faltes!
Avenida Mariluz
n.º 3, 1.º Dto Juliana
2800-001 Alenquer

4 O que vais escrever no teu convite?
• Escreve uma lista com as informações que um convite deve ter.

• Conversa com os teus colegas para verem se todas as informações importantes

foram registadas.
• Escreve o texto para um convite nesta página e depois lê-o na sala aos teus
colegas e professor. Se for necessário, corrige ou altera o texto.

5
Agora vais fazer o convite. Escreve no modelo abaixo, com a tua melhor letra,
o teu convite.

FICHA 9
NOME: DATA:
Escrever ADIVINHAS
Conheces alguma adivinha?
• Escolhe uma bem divertida e escreve-a nesta página. Depois, ilustra-a.
• Lê-a aos teus colegas e professor.

AS EXPRESSÕES:
Musical
Físico-motora
Dramática
1
A importância pedagógica das canções 27 Expressão físico-motora
e dos jogos
27 jogo 1. O ursinho dorminhoco
2 Expressão musical (coordenação dinâmica)
2 Ficha 1. A orquestra 27 jogo 2. Salto à corda
(coordenação dinâmica)
3 Ficha 2. O jogo dos instrumentos
28 jogo 3. Passeio ao Jardim Zoológico
4 Ficha 3. Glop, glop, glop
5 Ficha 4. Os instrumentos musicais
29 jogo 4. malabarismo de grupo
6 Ficha 5. A família das cordas (coordenação dinâmica e óculo-manual)
7 Ficha 6. Escalas ascendentes e descendentes 29 jogo 5. Jogo da piscina
(coordenação espacial)
8 Ficha 7. As notas MI e SOL
30 jogo 6. Jogo do botão
9 Ficha 8. Os andamentos
10 Ficha 9. A PULGA E O LEÃO
30 jogo 7. Jogo do berlinde
11 Ficha 10. LÁ — A nota cantadeira (coordenação espacial)
12 Ficha 11. Instrumentos de sopro 31 jogo 8. Jogo do caracol
13 Ficha 12. Os instrumentos (coordenação espacial)
14 Ficha 13. O pardal e a serpente 31 jogo 9. Jogo da malha

15 Ficha 14. De cordas, de sopro ou de percussão?
32 jogo 10. A MAMÃ DÁ LICENÇA
16 Ficha 15. A dança dos instrumentos (vocabulário e articulação)
17 Ficha 16. Pautas 33 jogo 11. Jogo da corrida de sacos
18 Ficha 17. Paisagem musical (coordenação dinâmica, equilíbrio
e cooperação)
19 proposta 1. Hino Todos Juntos
33 jogo 12. Jogo da mensagem
20 proposta 2. Na loja do Mestre André (atenção)
22 proposta 3. A barata diz que tem 34 Expressão dramática
24 proposta 4. os três palhacinhos 34 proposta 1. Como nasceu o arco-íris?
25 proposta 5. O meu galinho 40 proposta 2. O que é a primavera?
26 proposta 6. Escrever a letra de uma canção
As Expressões
A IMPORTÂNCIA PEDAGÓGICA
DAS CANÇÕES E DOS JOGOS
A importância das canções no ensino encontra-se diretamente ligada ao ato
de brincar, fundamental no desenvolvimento da criança enquanto ser individual,
social e afetivo. O reportório das canções infantis populares portuguesas, associado
muitas vezes às canções de roda, e os jogos representam brincadeiras musicais
que, além de trabalharem a expressão musical e o ritmo, se encontram indelevel-
mente associadas ao movimento, ao equilíbrio e à coordenação motora, à expressão
oral e à audição. Assim, as competências básicas que são desenvolvidas através
das canções prendem-se com:
— a estruturação do tempo — a criança trabalha os ritmos (depressa, deva-
gar, começar, parar, longo, curto, …);
— a acuidade auditiva — a criança adquire a capacidade de distinguir sons
e de diferenciar progressivamente os sons dos ruídos, os vários instrumen-
tos e as onomatopeias;
— a simbolização — através das canções, a criança pode manifestar estados
de ânimo, simular e imitar situações, fazer de conta, libertando, assim, a sua
imaginação e desenvolvendo a sua criatividade.
As canções que implicam movimento potenciam também o desenvolvimento
motor e rítmico e é a partir da relação entre o gesto e o som que a criança, ouvindo
e cantando, imitando e dançando, constrói conhecimento, ao mesmo tempo que
estabelece atos de sociabilidade e desenvolve laços afetivos.

FICHA 1 Expressão musical
NOME: DATA:
A orquestra
1 Pinta as personagens que formam a orquestra.
2 Completa a pauta com o número de elementos musicais indicados.
1 2 3 4

NOME: DATA:
O JOGO DOS INSTRUMENTOS

1 escobre que instrumento está cada menino a tocar e escreve o seu nome por
D
baixo da figura correspondente.
A B C
D E
2 Circunda os nomes das notas musicais e ordena-as.
Lá Dó SIL PU FÁ
Ré TU ME SOL SI
BI MI CA POR ME
A∞§ nota§ musicai§ $sãø , , , , , ¢ .

NOME: DATA:
GLOP, GLOP, GLOP

1 Escreve o nome destes instrumentos de percussão e pinta-os.
A B
C D
2 O x é um instrumento de percussão de lâminas.
Toca-se com duas .
3
Quantos xilofones se podem
tocar ao mesmo tempo
com as baquetas da figura?

NOME: DATA:
OS INSTRUMENTOS MUSICAIS
1 Procura na figura quantos instrumentos musicais há de cada tipo.
Pandeiretas
Triângulos
Apitos
Ferrinhos
Tambores
Reco-recos
Pauzinhos
Xilofones
Violinos
1.1
Com quais destes instrumentos gostas mais de tocar? Pinta-os de azul.
1.2
Quais destes instrumentos não sabes tocar? Pinta-os de vermelho.

NOME: DATA:
A FAMÍLIA DAS CORDAS

1 inta de azul os instrumentos de percussão e de verde os instrumentos de corda
P
e completa o texto apresentado.
A B C
D E F
G H I
O÷§ |instruµento§ |∂ |corda§ |q† ¢estãø $®ep®eßentado§

nå |figurå $sãø≈ |ø , |å ¢ |å .
O÷§ |instruµento§ |∂ |πercussãø |q† ¢estãø $®ep®eßentado§
nå |figurå $sãø≈ |a§ , |ø , |ø
¢ |o§ .
NOME: DATA:
ESCALAS ASCENDENTES E DESCENDENTES

1 ompleta as escalas com as notas musicais e escreve ascendente
C
ou descendente. Depois, pinta.
2 Completa as escalas.
Dó

NOME: DATA:
AS NOTAs MI e SOL
1 Treina a escrita das notas MI e SOL na pauta.
2 Pinta os instrumentos de cordas que estão representados na figura.
3 Divide cada palavra nas suas sílabas e identifica a sílaba mais forte.
Música
Riso
Coração
Melão

NOME: DATA:
OS ANDAMENTOS
1 Une com setas e pinta.
Lento • • • • Andante
Rápido • • • • Adagio
Normal • • • • Allegro
2 Une cada instrumento da orquestra ao instrumento que o acompanha.

NOME: DATA:
A PULGA E O LEÃO
1 Escolhe a expressão musical que mais se adequa a cada animal. Depois pinta.
Adagio Andante Allegro Forte Piano
A B C
D E
2 Completa os ritmos, segundo a pauta.
= = =

NOME: DATA:
LÁ — A NOTA CANTADEIRA
1 ompleta as palavras com as notas SOL, MI ou LÁ e inventa as duas últimas
C
palavras.
Depois, desenha as notas na pauta.
A B C D
I TAR GIRAS CO DA A RME
E F G H
A GO MA
2
Circunda os silêncios na pauta.
3
Pratica a escrita da clave de sol.

NOME: DATA:
INSTRUMENTOS DE SOPRO
1 Une cada instrumento à nota que toca.
O trompete e o fagote tocam a nota SOL. A flauta e o clarinete tocam a nota LÁ.
O trombone e a tuba tocam a nota MI.
A • • • • B
D
C
• • • •
E
F
• • • •
2
Lê e completa.
• O músico que toca fagote chama-se fagotista.
• O músico que toca trompete chama-se .
• O músico que toca clarinete chama-se .
• O músico que toca trombone chama-se .
• O músico que toca flauta chama-se .

NOME: DATA:
OS INSTRUMENTOS
1 Procura e circunda na Sopa de Letras o nome destes instrumentos.
p V I O L I N O o b
o r s i l t n e d i
f A G O T E õ e s g D
C
F L A U T A B O N E
a c u p i R M Ã O z
V I O L O N C E L O
e q b H A R P A o t
r e h j a P I A N O
T R O M P E T e s z
E
F

NOME: DATA:
O PARDAL E A SERPENTE
1 ne os pontos e descobre quem são as personagens. Depois, escreve os seus
U
nomes.
A B
2 Pinta e une as notas MI, SOL e LÁ e descobre um instrumento de cordas.

NOME: DATA:
DE CORDAS, de SOPRO OU de PERCUSSÃO?

1 Desenha um instrumento de cada família.
A B C
Cordas. Sopro. Percussão.
2 Une com setas.
A Soam quando
Instrumentos se agita ou
de cordas. • • • •
se bate no
instrumento.
B Soam quando
Instrumentos são friccionados
de sopro. • • • • com um arco,
beliscados ou
quando se bate
nas cordas.
Instrumentos Soam quando

• • • •
de percussão se sopra no
tubo do
instrumento.

NOME: DATA:
A DANÇA DOS INSTRUMENTOS

1 Pinta e completa o texto.
A
O∞lÄ! E∞† $so† $ø ¢ $πer™ençø
$ä $famíliå $do§ $instruµento§
$∂ .
B
O∞lÄ, ¢e† $so† $å ¢ $å minhå
$famíliå ¢Ë $å $do§ $instruµento§ $∂
.
C
E ¢e† $so† $ø . S∞o† $då $famíliå

$do§ $instruµento§ $∂ .
2 Desenha uma personagem que tenha o tom de voz indicado.
A B C
Voz infantil. Voz feminina. Voz masculina.

NOME: DATA:
PAUTAS

NOME: DATA:
PAISAGEM MUSICAL
1 Ilustra a seguinte paisagem musical.
Estás num bosque e é primavera. Ouve-se uma brisa suave que faz abanar as
folhas das árvores, uns passarinhos que acabam de sair do ovo e piam, contentes,
um esquilo que come uma noz e uma abelha que voa em volta das flores.
2 Resolve a adivinha e pinta o desenho.
Por mim toda a nota passa,

lenta ou veloz,
forte ou fraquinha,
todas elas andam na linha.
Quem sou eu?
Solução: .
Solução: Pauta musical.

PROPOSTA 1 Expressão musical
NOME: DATA:
HINO TODOS JUNTOS
Vamos cantar todos juntos, A escola é feita por todos,

em coro e em alta voz: cada um com a sua missão.
a escola é uma boa ideia Pais, alunos, professores,
e é feita por todos nós! juntos pela Educação!
É tão bom ter uma escola A escola ajuda a crescer,

onde vamos aprender, dá-nos muitas alegrias!
dar a nossa opinião, A brincar e a aprender
conversar, brincar, correr! voam alto os nossos dias!
Aprendemos muitas coisas Vamos cantar todos juntos,

sobre o mundo onde vivemos, em coro e em alta voz:
sobre nós e sobre os outros a escola é uma boa ideia
e sobre a sorte que temos. e é feita por todos nós!
Encontramos lá amigos Letra: Inês Pupo

que nos fazem companhia… Música: Gonçalo Pratas
Amigos para toda a vida,
como o Teo e como a Mia!
1 prende a canção que é o hino do teu manual.

A
Ensaia-a com os teus colegas e cantem-na em coro.
2 Quem são as personagens principais desta canção?

Pinta o desenho que as representa.
3 Que tipo de relação têm entre si?

NOME: DATA:
Imagina uma loja cheia de instrumentos musicais. Essa é a loja do

Mestre André. Vamos cantar e descobrir quais são os instrumentos que
estão à venda na loja. Depois, vamos conversar sobre a canção.
NA LOJA DO MESTRE ANDRÉ
Foi na loja do Mestre André

que eu comprei um pianinho.
Plim, plim, plim, um pianinho.
Ai, olé! Ai, olé!

(Refrão)
Foi na loja do Mestre André.

que eu comprei um violão.
Dão, dão, dão, um violão.
(Refrão)

que eu comprei uma flautinha.
Flá, flá, flá, uma flautinha.
Dão, dão dão, um violão.
(Refrão)

que eu comprei uma corneta.
Tá, tá, tá, uma corneta.
(Refrão)

Expressão musical

que eu comprei um rabecão.
Rão, rão, rão, um rabecão.
(Refrão)

que eu comprei um tamborzinho.
Dum, dum, dum, um tamborzinho.
Rão, rão, rão, um rabecão.
(Refrão)
Popular
1 Que gestos podes fazer para acompanhar esta cantiga?
2 Quais são os instrumentos vendidos na loja do Mestre André.
3 Que outro instrumento sugeres que também poderia ser vendido nesta
loja? Porquê?

NOME: DATA:
Conheces esta cantiga? Canta-a com os teus colegas e professor.
A BARATA DIZ QUE TEM
A Barata diz que tem sete saias de balão.

A Barata diz que tem sete saias de balão. SABIAS QUE?…
É mentira da Barata, ela não tem nenhuma não. As cantigas são escritas
Ah, ah, ah, oh, oh, oh, ela não tem nenhuma não! em versos. Os versos
Ah, ah, ah, oh, oh, oh, ela não tem nenhuma não! são as linhas que
formam as estrofes.
A Barata diz que tem um sapato de veludo.
A Barata diz que tem um sapato de veludo.
É mentira da Barata, ela tem o pé peludo.
Ah, ah, ah, oh, oh, oh, ela tem o pé peludo!
Ah, ah, ah, oh, oh, oh, ela tem o pé peludo!
A Barata diz que tem uma cama de marfim.

A Barata diz que tem uma cama de marfim.
É mentira da Barata, ela dorme é no jardim!
Ah, ah, ah, oh, oh, oh, ela dorme é no jardim!
Ah, ah, ah, oh, oh, oh, ela dorme é no jardim!
A Barata diz que tem sapatinhos de fivela.

A Barata diz que tem sapatinhos de fivela.
É mentira da Barata, os sapatos não são dela!
Ah, ah, ah, oh, oh, oh, os sapatos não são dela!
Ah, ah, ah, oh, oh, oh, os sapatos não são dela!
Popular

Expressão musical
1 Agora, canta esta cantiga acompanhando a letra com o dedo.
2 Quantos versos e quantas estrofes a cantiga tem?
T£eµ √Ærso§. T£eµ ¢estroƒÆ§.

3 Os versos desta estrofe estão fora de ordem.
Procura-os na cantiga e copia-os pela ordem certa.
Ah, ah, ah, oh, oh, oh, ela não tem nenhuma não!
É mentira da Barata, ela não tem nenhuma não.
Ah, ah, ah, oh, oh, oh, ela não tem nenhuma não!
4 Lê as palavras abaixo e refere se são nomes de animais, de objetos ou de partes

do corpo.
Barata: Cama:
Sapato: Saia:
Pé: Marfim:
Balão: Barriga:

NOME: DATA:
OS TRÊS PALHACINHOS
Os três palhacinhos
andando lá vão,
pela estrada fora
até ao portão.
E batem à porta
e querem entrar.
Vem de lá o cão
e põe-se a ladrar.
Ão-ão faz o cão,

miau-miau faz o gato,
gri-gri faz o grilo,
quá-quá faz o pato.
Os três palhacinhos
não querem fazer mal.
Só querem brincar
quando é Carnaval.
1 Quais são os animais que são referidos no texto?
1.1
Imita as suas vozes e a sua forma de se deslocarem, num jogo com os teus
colegas organizado pelo professor.

NOME: DATA:
O meu galinho
O meu galinho é bom cantor.

É bom cantor, tem boa voz.
Está sempre a cantar cocoró, cocoró,
está sempre a cantar cocoró, cocoró,
está sempre a cantar cocoró, có, có.
Mas veio um dia e não cantou,

outro e mais outro e não cantou.
Nunca mais se ouviu cocoró, cocoró.
Nunca mais se ouviu cocoró, có, có.
Popular
Lê o poema da canção.
1 iz porque este poema também se poderia chamar Canção do Ó.

D
Repara que nele há palavras que imitam sons.
2 Consegues descobrir que palavras do poema imitam sons e que sons são esses?
Escreve as palavras que descobriste.

NOME: DATA:
Escolhe uma canção de que gostes e escreve a sua letra.
1 Canta a canção que escreveste e ensina-a aos teus colegas e professor.
2 Ilustra a letra da tua canção.

Expressão físico-motora
JOGO 1.
o ursinho dorminhoco
PARTICIPANTES: Mínimo de 17 participantes.
MATERIAL: Giz.
Desenvolvimento:
• Desenhar um quadrado no chão e marcar os cantos. Em cada canto, posiciona-se
um grupo de alunos com, pelo menos, quatro elementos. Cada canto constitui-se
como o refúgio desse grupo. Cada grupo tem um nome (coelhos, gatos, patos,
etc.). No centro do quadrado está deitado um aluno, o urso dorminhoco.
• A um sinal do professor, o jogo começa com os alunos dos diferentes grupos
a saírem dos seus refúgios e a correrem livremente pelo interior do quadrado.
• A um segundo sinal, o urso dorminhoco levanta-se e persegue os outros alunos,
tentando tocar-lhes fora dos seus refúgios.
• Os alunos vão entrando e saindo dos seus refúgios, tentando sempre esquivar-se
ao urso.
• Ganha o grupo que ao fim de um tempo pré-definido tiver menos elementos
caçados.
JOGO 2. salto à corda

PARTICIPANTES: Sem número definido.
MATERIAL: Corda.
Desenvolvimento:
• Dois alunos nas extremidades da corda fazem o seu balanço.
• Vão entrando no jogo um ou mais participantes, os quais vão saltando ao ritmo
do balanço da corda.
• Perde o jogador que pisar a corda ou que parar o seu movimento circular.
• Ganha o jogador que conseguir terminar a contagem proposta sem pisar ou parar
o movimento da corda.

JOGO 3. Passeio ao jardim zoológico

MATERIAL: Nenhum.
Desenvolvimento:
• Passear de bicicleta. Todos fingem segurar os guiadores, com as mãos à frente,
correndo pelo ginásio, erguendo bem alto os joelhos a cada pedalada. O profes-
sor poderá fazer tocar uma música lenta ou rápida, para marcar o ritmo.
• Ir atrás do vendedor de pipocas e de amendoim torrado. Correr devagar e voltar
ao seu lugar.
• Soprar e estourar saquinhos de papel. Bater com força as mãos em concha para
imitar o estouro do saco de papel.
• Visitar as jaulas dos animais. Um dos alunos representa o animal, colocando-se
à frente dos outros e fazendo gestos que as outras repetirão imediatamente.
• Montar os póneis. Os alunos posicionam-se com o pé esquerdo à frente, segu-
rando as rédeas imaginárias, e galopam.
• Surge um bando de aves. Todos correm devagar pela sala, uma fila de cada vez,
com os braços abertos lateralmente, a imitar o movimento das asas. O jogo poderá
ser acompanhado com música: ritmo rápido de valsa para o pardal e outros pás-
saros pequenos, e mais lento para a garça e aves maiores.
• Correr para o lago artificial e brincar na água: provocar ondulações na superfície
do lago, jogando-lhe pedrinhas. 1.º tempo — curvar-se e apanhar a pedra; 2.º tempo
— atirá-la à água.
• Atravessar o lago. Colocar as mãos na cintura e avançar muito lentamente,
erguendo bem alto os pés a cada passo, ao ritmo da valsa.
• Remar. Sentam-se todos e seguram os dois remos. Inclinar o corpo para trás e
para a frente, ao ritmo de uma canção de pescadores.

JOGO 4. malabarismo de grupo

(coordenação dinâmica e óculo-manual)
MATERIAL: Objetos vários que não se partam se caírem ao chão.
Desenvolvimento:
• Os alunos posicionam-se em roda e atiram objetos a um outro aluno, dizendo em
voz alta o nome desse colega. O aluno que recebe o objeto faz o mesmo, e assim
sucessivamente.
O objetivo é fazer-se isto com muitos objetos seguindo sempre o mesmo per-
curso, até se obter um autêntico malabarismo de grupo.
JOGO 5. Jogo da piscina

MATERIAL: Giz ou fita-cola.
Desenvolvimento:
• Delimitar uma piscina. Existe apenas um polvo que se encontra no centro da
piscina. Todas os outros jogadores são peixes.
• O objetivo dos peixes é passarem de uma extremidade da piscina para a outra,
sem serem tocados pelo polvo. Quando são tocados, passam a algas e sentam-se
no chão, no local onde foram tocados.
• A partir daí, passam também a tentar apanhar os peixes, mas como são plantas
não podem tirar as raízes (rabo) do chão.
• Na volta seguinte, os peixes continuam a ter como objetivo passar de uma extre-
midade da piscina para a outra sem serem tocados nem pelo polvo nem pelas
plantas. Ganha o peixe que conseguir sobreviver.

JOGO 6. Jogo do botão

MATERIAL: Um botão para cada jogador.
Desenvolvimento:
• Escavar uma pequena cova no chão. Os jogadores colocam-se a quatro ou a
cinco metros da cova.
• Cada jogador atira o seu botão na direção da cova. O primeiro a jogar é o que
ficou mais perto, seguindo-se cada um dos outros conforme a distância a que o
seu botão ficou da cova.
• Cada jogada é feita com um toque do dedo indicador ou médio no botão, com o
objetivo de atingir a cova.
• O jogador que primeiro conseguir introduzir o seu botão na cova ganha.
JOGO 7. Jogo do berlinde

MATERIAL: Berlindes.
Desenvolvimento:
• Fazer três covas na terra. Cada jogador lança o seu berlinde. O que conseguir
chegar mais longe inicia o jogo, que consiste em tentar enfiar os berlindes suces-
sivamente nas três covas que estão em linha reta, empurrando-os com os dedos.
• Quando se consegue chegar à última cova, faz-se o percurso no sentido inverso.
• À medida que os jogadores vão conseguindo ultrapassar estas
etapas, ficam com o direito de tentar acertar nos berlindes
dos outros jogadores, também utilizando a técnica
de os empurrar com os dedos.
• Quando acertam, ganham esses berlindes.

JOGO 8. Jogo do caracol

PARTICIPANTES: Toda a turma, um aluno de cada vez.
MATERIAL: Pedrinhas; giz.
Desenvolvimento:
• Desenhar um caracol grande no chão, como o da figura. De fora do caracol, o
jogador lança uma pedra na primeira casa do caracol, depois na segunda, na
terceira, etc., até conseguir alcançar o centro do caracol, sem que esta saia do
caracol. Se a pedra sair do interior do caracol ou não acertar na casa pretendida,
passa a vez de jogar a outro aluno, e assim sucessivamente.
• Quem chegar primeiro ao centro
do caracol ganha.
JOGO 9. Jogo da malha

PARTICIPANTES: Duas equipas de dois elementos cada.
MATERIAL: Quatro malhas de madeira, de ferro ou de pedra (duas para cada equipa)
e dois pinos (paus redondos que se equilibrem na vertical).
Desenvolvimento:
• Num terreno liso e plano, são colocados os pinos, alinhados, com cerca de dez
metros de distância entre eles. Cada equipa encontra-se atrás de um pino.
O objetivo do jogo é derrubar ou colocar a malha o mais perto do pino da equipa
adversária, lançando-a com uma mão. As equipas jogam alternadamente.
• Pontuação: seis pontos por cada derrube, três pontos para a malha que ficar
mais perto do pino.
• Quando uma equipa atinge trinta pontos, ganha. Uma partida pode ser composta
por três jogos. Uma equipa para vencer terá de ganhar dois.

JOGO 10. A MAMÃ DÁ LICENÇA

(vocabulário e articulação)
PARTICIPANTES: Seis ou mais alunos.
MATERIAL: Nenhum.
Desenvolvimento:
• Jogam seis ou mais alunos num espaço que tenha parede ou muro, embora estes
possam ser substituídos por um risco no solo. Os alunos dispõem-se sobre um
risco, umas ao lado das outras.
• A mãe fica colocada de frente para os outros alunos, a uma distância de dez ou
mais metros, de costas para a parede ou muro. Um aluno de cada vez vai
perguntando à mãe:
— A mamã dá licença?
— Dou.
— Quantos passos me dá?
— Cinco à bebé.
— Mas dá mesmo?
— Sim.
• Então, o jogador avança, dando cinco passos muito pequeninos, pois, neste
exemplo, dá passos à bebé.
• Em seguida, pergunta outro jogador e assim sucessivamente.
• Ganha o primeiro a chegar ao pé da mãe, tomando o seu lugar e recomeçando
o jogo.
• De referir que, após a ordem dada pela
mãe, o outro aluno deve confirmá-la
antes de a executar (Mas dá mesmo?),
sob pena de regressar ao ponto
de início. As respostas da mãe (ordens)
podem ser muito variadas: passos
à gigante (grandes), à caranguejo
(para trás), à cavalinho (saltitantes),
à tesoura (abertura lateral dos
membros inferiores), etc.

JOGO 11. Jogo da corrida de sacos

(coordenação dinâmica, equilíbrio e cooperação)
MATERIAL: Sacos de serapilheira ou de plástico grosso, em número igual ao dos
participantes.
Desenvolvimento:
• É marcado um percurso no chão com uma linha de partida e uma meta. Todos
os jogadores se colocam atrás da linha de partida. Ao sinal de partida, cada um
entra para dentro do seu saco, segurando-o pelas abas com as mãos, e desloca-
-se em direção à meta. Ganha aquele que chegar primeiro.
Variante: Formam-se equipas de três jogadores colocando-se dois lado a lado.

O terceiro, da mesma equipa, enfia as pernas dentro dos sacos onde os outros já se
encontram (uma em cada saco), abraçando-os. As restantes regras são iguais às da
corrida individual.
JOGO 12. Jogo da mensagem

(atenção)
PARTICIPANTES: Pelo menos seis alunos.

MATERIAL: Nenhum.
Desenvolvimento:
• Os jogadores formam uma roda, dando as mãos. No centro do círculo fica um
deles, escolhido previamente. Um dos jogadores da roda inicia a mensagem,
apertando a mão ao que está à sua direita, de forma discreta. Este aperta a mão
à sua direita e assim sucessivamente, passando a mensagem.
• O jogador que está no centro tenta adivinhar onde vai a mensagem e, se o con-
seguir, troca de lugar com aquele que não conseguir disfarçar o seu aperto de
mão.
• No início do jogo, o aluno que está no centro tem os olhos fechados e quem inicia
o jogo grita: Começou!, para que o que está no centro tenha a noção de onde
partiu o sinal. Quando a mensagem regressa àquele que a iniciou, este avisa:
«Já chegou!» e o jogo recomeça, normalmente, com o mesmo jogador no meio.

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PROPOSTA 1. COMO NASCEU O ARCO-ÍRIS
Expressão dramática
O CENÁRIO
— Criar um cenário construindo a paisagem com cartões, dando-lhe

a forma de árvores e de montanhas. Fazer aves, flores e outros ele-
mentos da paisagem. Depois, pintar todos os elementos com tinta acrí-
lica cinzenta.

As personagens:
Vermelho, Azul, Amarelo, Verde, Violeta, Preto, Castanho.

— Selecionar sete crianças para que sejam as personagens da peça.
Cada menino ou menina deverá estar vestido com a cor que irá representar.
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CENA 1 Vermelho: (Entra o Vermelho com ar preocupado.)

Não podemos permitir que haja um planeta sem cor.
Narrador: Vou contar-vos uma velha história, de quando o
mundo não tinha cor. Todo o planeta era branco, preto e cin- Amarelo: (Entra depois o Amarelo com ar surpreendido.)
zento, vários tons de cinzento, mas não havia nada que tivesse É intolerável!
outras cores. Nem as árvores, nem o s rios, nem as flores, nem Azul: (Por último, entra o Azul.) Temos de fazer alguma coisa.
o céu, nem sequer o mar tinham qualquer cor. E, quando as
Narrador: Mas não conseguiram pôr-se de acordo em relação a
borboletas voavam, não as conseguíamos ver, porque confun-
mais nada e sentaram-se no chão, observando o planeta cinzento.
diam-se com o cinzento da paisagem. Longe da Terra, noutro
planeta, as três cores que aí existiam, o Vermelho, o Azul e o • Ensaiar os movimentos, gestos e estados de ânimo das perso-
Amarelo, discutiam a triste situação do planeta cinzento. nagens. Praticar a entoação dos diálogos.

CENA 2 Narrador: E o Vermelho pintou de vermelho muitas flores, deu a
sua cor às maçãs e às cerejas. Também decidiu que devia haver
• Fazer um mundo com cartão e pintar de cinzento. Guardar,
um pássaro vermelho. No fim, ficou muito contente com a sua
para ser descido no palco na cena 2.
obra.
Azul: Temos de pintar a Terra de azul!
Mas, entretanto, chegou o Amarelo. (No cenário, pôr o Sol e os
Vermelho: (Gritando.) De vermelho! girassóis amarelos.)
Amarelo: (Gritando ainda mais alto.) De amarelo! Amarelo: Sem mim, vocês estão perdidos. Se querem que as
Narrador: Cada uma das cores achava que era mais importante vossas cores brilhem é preciso que haja luz.
do que as outras e que só ela podia mudar a triste situação do Narrador: E o Amarelo deu cor ao Sol. E pareceu-lhe que tinha
planeta cinzento. O primeiro a visitar a Terra foi o Azul. (O Azul ficado tão bonito que decidiu pintar também a Terra. E pintou os
passa para um cenário cinzento pintando de azul o mar, alguns girassóis. Também ele ficou muito satisfeito com o seu trabalho.
pássaros, algumas flores, o céu, …)

Azul: Só eu faço falta. Vou tornar azuis as águas e
azul o céu. E tudo será lindo. E para que não haja
tantos espaços sem cor, pintarei também de azul
algumas flores.
Narrador: E o Azul ficou muito contente com a sua
obra.
Entra o Vermelho. Muda-se o cenário, pondo a mesma
paisagem, mas com as maçãs, as cerejas, um pássaro
e várias flores pintados de vermelho. O resto do cená-
rio mantém-se cinzento.
Vermelho: Não é verdade que o azul seja suficiente.
Tudo azul fica muito aborrecido. Faz falta a minha
presença.
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CENA 3 O Vermelho achou que era uma ideia muito boa, essa de criarem
novas cores e misturou-se com o Amarelo. Assim nasceu o Cor
A cena decorre num cenário com uma paisagem pintada com as
de Laranja, para as laranjas, para algumas flores e para muitos
cores vermelha, verde, azul e cinzento.
pássaros.
Narrador: Com tanta cor, o planeta Terra tinha ficado muito dife-
Ficou tudo tão lindo que o Vermelho juntou-se com o Preto que
rente, mas ainda havia muito espaço cinzento. Então, o Azul
existia um pouco por todo o lado. E nasceu o Castanho. E esta
falou.
passou a ser a cor da terra, dos troncos das árvores e de muitos,
Azul: Agora que demos cor a tantas coias, o cinzento parece muitos pássaros.
ainda mais triste. E eu não posso pintar toda a Terra de azul.
• C onstruir um cenário igual ao cinzento, mas já colorido com
O céu passaria a confundir-se com o mar.
as cores vermelha, azul, amarela e cinzento.
Narrador: O Amarelo também deu a sua opinião. • Ter em linha de conta a utilização de cores primárias e secun-
Amarelo: Eu também não posso pintá-la de Amarelo. Confundir- dárias.
-se-ia com o Sol.
Narrador: As cores pensaram, pensaram… Finalmente, o Ama-
relo teve uma ideia e fez uma proposta ao Azul.
Amarelo: E se nos misturássemos?
Narrador: (Vão entrando em cena o Verde, o Vio-
leta, o Cor de Laranja, … à medida que o narra-
dor as vai mencionando.) E o Azul e o Amarelo
criaram o Verde, para pintar os montes, os vales
e as copas das árvores.
Então, o Azul propôs ao Vermelho que também
eles se juntassem. Assim, poderiam criar novas
cores, para pintarem as uvas, as violetas e mui-
tas outras flores.

CENA 4
Toda a cena decorre num cenário que representa uma paisagem E, sempre que chove, ficam ainda mais alegres porque a chuva
com todas as cores. Fazer um arco-íris para que surja no cenário lava a cara do Planeta e faz com que todas as cores brilhem.
quando o narrador o anunciar. Para mostrarem a sua felicidade, as cores decidiram pintar um
enorme sorriso no céu. É o arco-íris.
Narrador: Então, as cores ficaram felizes por terem alegrado
o Planeta e muito contentes com as suas novas amizades. • F
azer uma outra paisagem igual à anterior, mas usando todas
as cores, primárias, secundárias e terciárias e também cores
quentes e cores frias.

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PROPOSTA 2. O que é a primavera?
• Lê a peça, constrói o cenário e confeciona um guarda-roupa. Violeta: Que bosque tão triste! Está tudo adormecido!
Construir um cenário como o da figura. Em cena está a Violeta Ouve-se um silvo e uma fala, como que vindo de muito longe.
de cócoras, junto do Pinheiro. As plantas estão dispersas por Vento: Vem aí a primavera! Vem aí a primavera!
todo o cenário, de cócoras e tapadas com tecido castanho.
Violeta: (Alarmada e confusa.) Vem aí a primavera!
Mas… O que é a primavera?
CENA 1
Narrador: Como ninguém lhe responde, a Violeta tenta falar com

Narrador: O longo inverno está quando a terminar. As árvores o Pinheiro, que parecia ser o único ser vivo do bosque.
estão adormecidas e a terra está feia e seca. Mas, de repente,
uma tímida violeta abre as suas pétalas por entre as agulhas
mortas de um pinheiro.
Abre os olhos e boceja, espreguiçando-se. Começa a falar.

CENA 2 As Nuvens estendem os tapetes no chão e sentam-se sobre eles.
Pinheiro: As árvores, que passaram o inverno todo a dormir,
A luz fica mais intensa. acordam e nos seus ramos começam a nascer folhas novas.
Violeta: Pinheiro, por favor, podes dizer-me o que é a primavera? As Nuvens destapam as árvores com folhas.
Pinheiro: A primavera?... Bem, a primavera é quem vem acor- Violeta: Que verde que estão as árvores!
dar todos os habitantes do bosque.
Pinheiro: E as sementes, que passaram o inverno enterradas na
Violeta: Mas, para quê? terra gelada, também acordam e transformam-se em plantas de
Pinheiro: Já vais perceber. Vou explicar-te como tudo acontece, onde vão nascer lindas flores.
passo a passo. Um dia, o Sol começa a aquecer a Terra cada vez As Plantas saem debaixo do pano castanho e vão de gatas para
mais. junto dos tapetes. Levantam-se e seguram as flores coloridas.
Aparece no cenário o Sol, sobe a uma escada e começa a olhar Violeta: São parecidas comigo, mas têm cores diferentes!

para tudo o que está no chão com um ar muito concentrado.
Violeta: Sim, já estou a senti-lo! Deixei de ter frio!
Pinheiro: Quando a temperatura aumenta, formam-se muitas
nuvens que deixam cair chuva sobre a Terra. E tudo fica molhado.
Aparecem no cenário as Nuvens, que correm pelo palco dei-
xando ver as suas capas de chuva, feitas com um tapete enro-
lado.
Violeta: Que grande chuvada!
Pinheiro: Vais ver! Daqui a poucos dias, a terra vai
cobrir-se de plantas verdes, que, com tanta água, vão
crescer muito depressa.
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CENA 3 Violeta: (Dirigindo-se ao público.) É verdade! O bosque acordou!
Não gostariam de vir connosco passear ao bosque? Venham,
Entram em cena as Formigas e as Joaninhas e vão de gatas até é primavera!!
aos tapetes. Começa a tocar uma música e todos os seres da floresta dão aos
Pinheiro: Os Insetos saem das suas casas para comer erva fresca. mãos, fazem uma roda e dançam.
Entram em cena as Borboletas e vão «voando» de planta em planta. Todos: Viva a primavera!
Pinheiro: Também as Borboletas saem dos seus casulos e voam

felizes de flor em flor.
Violeta: Que bonitas! Parecem flores voadoras!
Entram em cena os Pássaros, voando por entre as Flores, perse-
guindo as Borboletas.
Pinheiro: Os pássaros regressam aos seus ninhos e alegram o
bosque com os seus cantos. Os dias passam a ser mais compri-
dos e tudo fica com um ar reluzente. Já não há frio e não vai
voltar a haver durante muitos, muitos dias. Há muita comida e
todos estão felizes.

GUIÕES DE EXPLORAÇÃO
DOS PÓSTERES E DOS
RECURSOS MULTIMÉDIA
1 PÓSTERES
1 Os pósteres — Estratégias mnésicas
3 Póster 1. S ou Z
4 Póster 2. SS , C ou Ç
5 Póster 3. EM ou ÊM
6 Póster 4. Ê ou EE
7 Póster 5. HÁ / À / AH
8 Póster 6. ÃO ou AM
9 Os recursos multimédia
9 Aplicação À descoberta das palavras
15 Aplicação Cubos com histórias
18
OUTROS RECURSOS MULTIMÉDIA:
ATIVIDADES E ANIMAÇÃO INTERATIVAS
OS PÓSTERES
Os pósteres — Estratégias mnésicas

Objetivos
• Melhorar competências ortográficas.
• Melhorar a consciência fonológica.
• Aperfeiçoar a articulação fonética.
• Ampliar o domínio do léxico.
• Superar confusões gráficas decorrentes da homofonia.
• Desenvolver a capacidade de observar e interpretar.
• Incentivar a conceção de estratégias mnésicas, para superar confusões recor-
rentes, em alunos com Necessidades de Aprendizagem Específicas (NAE) de
Leitura e Escrita.
• Melhorar a confiança e autoestima.
Fundamentação pedagógica
A ortografia suscita dificuldades, que para alguns alunos, se tornam muito
limitativas e que, por vezes, permanecem ao longo da vida.
De uma forma geral, as particularidades ortográficas deveriam ser fundamen-
tadas pela génese das palavras e sustentadas com regras, mas, como sabemos,
nesta fase da escolaridade, nem sempre isso é possível ou inteligível. Este material
propõe alguns truques conducentes ao sucesso escolar dos portadores de NAE.
O recurso a mnemónicas, relações e analogias facilita o processo de aprendi-
zagem, visto que consiste num procedimento multissensorial, dinâmico e lúdico.
As estratégias de memorização são tanto mais eficientes quanto mais pessoais,
pelo que o ideal seria que cada aluno encontrasse a sua própria estratégia. Devemos,
contudo, ter presente que as estratégias mnésicas não são regras ortográficas, mas
sim sugestões de facilitação de memória.
Sugestões de atividades
• Observar os pósteres e falar sobre eles, descodificando a informação contida,
as analogias sugeridas, as relações entre itens constituintes ou curiosidades evo-
cadas.
• Fazer listas de palavras da mesma família.
Exemplos: cozer, cozinheira, cozinhar, cozinhado / coser, cosido, descosido, etc.
• Usar estas palavras em contexto, escrevendo frases ou textos.
Exemplo: Escrever (individual e/ou coletivamente) textos usando maioritariamente
palavras com ss, etc.
• Escrever frases com lacunas a completar com as palavras em análise. Estas fra-
ses podem ser permutadas com outros grupos ou apresentadas à turma na forma
de jogo ou desafio.
• Pesquisar provérbios, canções e lengalengas em que estas palavras apareçam.

OS PÓSTERES
• Inventar outros truques para memorizar outros pares de palavras suscetíveis

de confusão.
• Fazer listas de pares de palavras homófonas, homógrafas, homónimas.
Provérbios
Estes provérbios são alusivos à temática da aprendizagem e superação, que podem
ser trabalhados também em Educação para a Cidadania.
• Cada cabeça, cada sentença.
• Usa a cabeça e serás mestre.
• Do trabalho e da experiência, aprende o homem a ciência.
• Quem sabe, sabe. Quem não sabe aprende.
• Querer é poder.
A COLEÇÃO DE PÓSTERES

OS PÓSTERES
PÓSTER 1. S ou Z
Analogia visual entre
a ilustração e o grafema
Observando este póster, os alunos
podem descobrir que:
• A linha da costureira insinua a forma
de um s.
• O fumo da panela evoca um z
manuscrito.
• A sobrancelha parece-se com o acento
circunflexo da palavra vês.
Exemplos de exercícios de consolidação

• Completa com s ou com z.
— Vou co er os botões do meu casaco.
— O microondas co e muito depressa.
— Este co inhado está muito saboroso!
— A minha avó é uma boa co inheira.
— Essas batatas nunca mais estão co idas?
— A bainha das calças está desco ida!
— A máquina de costura co e muito depressa.
— A bainha das calças está muito bem co ida!
Provérbios relacionados
• Má vizinha dá agulha sem linha.
• Vamos em frente que atrás vem gente.
• Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades.
• Vozes de burro não chegam ao céu.
• A galinha da vizinha é sempre melhor do que a minha.
• Atrás do tempo, tempo vem.
• A estrela brilha atrás das nuvens.
• Tristezas não pagam dívidas.

OS PÓSTERES
PÓSTER 2. SS, C ou Ç
Observando este póster, os alunos podem
descobrir que:
Passo e passeio se escrevem com ss e que a
figura do passeio se parece com grafema s,
enquanto que palácio e paço, que se escre-
vem com c e ç, se assemelham aos arcos
do palácio (paço).
Para estas palavras, também pode ser utilizada a opondo estático ou em movimento:
o S parece uma serpente em movimento; usa-se para situações de movimento —
passos e passear. O C parece um bicho de conta encolhido e fechado na sua casca
dura, que é o sua proteção (casa, palácio, …)

• Completa com ss/c ou com ç.
— A pa adeira está guardada, porque o rei, hoje, não está no palá o.
— Ele foi dar um pa eio, mas não encontrou a pa agem.
— O rei deu tantos pa os, que ficou cansado.
— No regresso ao pa o, o rei tomou banho e vestiu roupa lavada e pa ada a ferro.
— Depois sentou-se e pa ou pelas brasas.
• Mais vale choupana onde se ri do que palácio onde se chora.
• Depois de jantar e depois de cear, passear.
• A justiça tarda mas não falha.
• A pressa é inimiga da perfeição.
• Apressado como cru.
• Água e conselho só se dá a quem pede.
• A união faz a força.

OS PÓSTERES
PÓSTER 3. EM ou ÊM
descobrir que:
A forma do acento circunflexo
(com duas pontas) enfatiza a situação
de plural.
Será importante fazer apelo
à discriminação auditiva que possibilita
identificar a grafia correta.

• Completa com tem/têm ou com vem/vêm.
— O João cá no domingo, mas as irmãs não .
— Ele um gato.
— Elas muitos brinquedos.
— A Joana sete anos, mas as amiga já oito.
— A mãe muito carinho pelos filhos.
• Quem gasta tudo o que tem a pedir vem.
• Quem tem telhado de vidro não deve andar à pedrada.
• É preciso receber o bem conforme vem.
• Há males que vêm por bem.
• Atrás do tempo, tempo vem.

OS PÓSTERES
PÓSTER 4. Ê ou EE
descobrir que:
A forma do acento circunflexo evoca uma
sobrancelha e um livro aberto, enquanto a
dupla grafia do ee se afigura a dois olhos,
duas lentes dos óculos ou às duas cabeci-
nhas dos meninos que leem.
Aqui, também será importante discriminar
auditivamente vem/vê/vêm/veem.

• Completa com vê, veem, vem, vêm, lê, leem, dê ou deem.
— Ele um gato.
— Ele o gato brincar.
— Eles o gato dormir.
— Eles para cá.
— Eles com muita pressa.
— Eles o jornal.
— Não de comer aos pombos.
— Eles disseram que fome.
— Não me trabalho!
— Isso não graça.
— A mãe a revista.
— Ela cabelos compridos.
— os meu cumprimentos à sua mãe.
• Vê quem pisas na subida porque irás encontrá-lo na descida.
• Vê-se pela aragem quem vai na carruagem.
• Dois olhos veem melhor do que um só.
• Olhos que não veem, coração que não sente.
• Depois da tempestade, vem a bonança.
• De Deus nos vem o mal e o bem.
• Aceita o bem conforme vem.

OS PÓSTERES
PÓSTER 5. HÁ / À / AH
descobrir regras de ortografia e/ou criar
algumas mnemónicas:
• As formas verbais do verbo haver escre-
vem-se com h; o há que significa haver
(ter ou existir) tem um h na frente.
• Na contração da preposição com o artigo
definido feminino singular, o acento é
grave; antes dos nomes, à/às leva acento grave; quando o à está sozinho até
o acento se vira.
Chamar a atenção para as situações de plural e de masculino.
• Quando ah é exclamativo, o h vem depois; quando está assustado ou admirado,
o h foge para o fim.
• Hera/era. O nome escreve-se com h. O tempo verbal do verbo ser não leva h ou
o h já era! — A hera trepa pela parede para desenhar um H.
• Reconhecer as diversas grafias do som A e completar a história.
• Escrever frases e textos utilizando as várias formas.
• Realizar uma Caçada ao erro, registando situações onde os encontrarem e/ou
elaborando um cartaz com fotografias e exemplos. Levar os alunos a desenvolve-
rem a atenção e a conseguirem encontrar este erro em situações do seu ambiente
melhora a sua autoestima e facilita a memorização da ortografia correta.
• Escrever textos ou frases flexionando o verbo haver nas diversas pessoas.

• Completa com à, ah, há ou havia.
— Hoje, doce de morango, ontem não . , que bom, gosto tanto! Logo
tarde vou falar com a Maria. Ela disse que colheres para todos, mas não .
• ão há melhor molho do que o apetite.
N
• Quem pela hera passou e uma folhinha não cortou do seu amor não se lembrou.
• Há males que vêm por bem.
• Não há melhor lugar do que a nossa casa.
• Se há muitos comandantes, o navio afunda.
• A laranja de manhã é de ouro, à tarde é de prata e à noite mata.

OS PÓSTERES
PÓSTER 6. ÃO ou AM
Regra e discriminação auditiva
Observando este póster, os alunos
podem descobrir regras ortográficas:
• Nos nomes, a terminação é sempre
escrita com ão.
• Nas formas verbais é preciso ouvir
com atenção. No presente, escreve-se
ão quando a palavra é aguda e am
quando é grave. Quando a sílaba forte
é a última, o o fecha a palavra -ão;
quando é a penúltima, com am (a palavra fica aberta, com arcos -m).
• No futuro, usa-se sempre ão. N o passado usa-se sempre am.
• Escrever listas de palavras, frases e textos utilizando as várias formas.
• Inventar rimas, escrever quadras.
• Jogar e lançar desafios a pares ou em grande grupo.
• Jogar com dados. Se sair par, o aluno tem de dizer uma palavra terminada em ão.
Se sair ímpar, dirá uma palavra terminada em am.
• Colocar vários cartões com palavras escritas num saco. Cada aluno retira um
cartão e terá de inventar uma frase em que utilize a palavra escrita nesse cartão.

• Completa com ão ou am.
A Conceiç e o Jo s dois bons amigos.
A Conceição é filha do Sr. Juli e o João tem um irm chamado Fern . Lá na
aldeia onde vivi , todos os anos, na altura do ver , havia a festa de S.to Ant .
Os meninos adorav ir, pois diverti -se com balões coloridos, comi algod
doce e cantav as canções típicas lá da terra. Era uma animaç . Ao almoço
comi fais assado no fog com molho de piment .
Durante alguns anos não houve festa de S.to Antão, mas este ano a Conceição e o
João est muito contentes porque a festa vai voltar a acontecer. Ir atuar palha-
ços, músicos e também malabaristas. Mas que grande confus ! Vir pessoas de
todas as aldeias próximas; uma multid . Vai ser um dia cheio de divers .
• A ambição cega o coração.
• Longe da vista, longe do coração.
• Águas passadas já passaram.

OS RECURSOS MULTIMÉDIA
APLICAÇÃO À DESCOBERTA DAS PALAVRAS
1. Introdução
Sabemos que, para o bom desenvolvimento lexical das crianças, é fundamen-
tal um contacto sustentado e de qualidade com um vocabulário diversificado.
A leitura de textos, literários ou outros, é uma das formas privilegiadas desse con-
tacto, sobretudo em contexto escolar, que favorece a reflexão metalinguística e
a apropriação adequada dos significados e dos sentidos contextuais, bem como a
memorização e a reutilização, muitas vezes orientada, das palavras adquiridas.
No segundo ano de escolaridade, estando o aluno ainda num processo de
desenvolvimento da aprendizagem da leitura e da escrita, o contacto com os textos
escritos mais extensos é muitas vezes predominantemente auditivo, através da lei-
tura feita pelo professor, o que permite a interrupção e o diálogo, que deve ser
incentivado, sobre as palavras.
O atual programa do 2.º ano do ensino básico propõe as seguintes obras
e textos para Iniciação à Educação Literária.
Embora os alunos sejam incentivados a ler mais textos do seu interesse, recor-
rendo, nomeadamente, à biblioteca escolar, estes constituem um acervo comum,
a nível nacional, servindo de base à própria elaboração dos manuais.
Do ponto de vista do desenvolvimento lexical, é, pois, fundamental ter uma
noção o mais precisa possível sobre o tipo de palavras e expressões com que as
crianças entram em contacto ao lerem ou ouvirem ler estas obras.
Fez-se, assim, um levantamento de todas as palavras das obras e dos textos
selecionados, para cumprimento do programa, no atual manual do 2.º ano, recor-
rendo a um programa de concordâncias, o AntConc, que fornece informação não
só sobre o número de unidades lexicais e a sua frequência, em termos absolutos,
mas também sobre o contexto real em que cada uma delas ocorre.

Este levantamento abre caminho a um conjunto de análises que permitem

responder às mais diversas questões, como por exemplo:
a) Quais são os nomes, adjetivos, verbos, pronomes, conjunções, etc.,
mais e menos frequentes?
b) Quais são os tempos e modos verbais mais e menos usados?
c) Quais são os temas predominantes ou menos representados
(mundo animal, sentimentos, fenómenos da natureza, ...)?
d) Qual é o grau de incidência das palavras com sentidos figurados
e das expressões idiomáticas?
e) Quais são as palavras sentidas por cada professor como de difícil
descodificação por um aluno do segundo ano, no contexto regional
e social específico da sua escola?
f) Etc.
A informação sobre as frequências (referida nos pontos a, b e c) pode ser
explorada em vários sentidos:
1) Dando atenção ao que é mais frequente (mas não obrigatoriamente
conhecido de todos) e que, assim, pode interferir mais diretamente
na compreensão dos textos.
2) Explorando o que é menos frequente e carece mais provavelmente
de um reforço explícito para ser apreendido (por exemplo, as formas
do conjuntivo dos verbos).
3) Compensando as falhas (por exemplo, introduzindo vocabulário
em áreas não abrangidas pelos textos).
A informação de ordem mais qualitativa (como a dos pontos d e e) alerta para
o cuidado especial a ter com as palavras e expressões que se pressupõe não serem
do conhecimento dos alunos ou poderem conduzir a falsas interpretações.

2. Metodologia
Em primeiro lugar, foi feita uma listagem de todas as palavras (cerca de 6500)
que ocorrem no corpus em causa, incluindo as palavras repetidas e as diferentes
formas da mesma palavra, como nos exemplos seguintes:
Total
Palavra Ocorrências
de ocorrências
ABRIR 8
ABRIRAM 1
ABRISSE 1
ABRIU 6
ABRO 1
ABRIA 1 28
ABRE 6
ABERTO 1
ABERTA 1
ABERTOS 1
ABERTAS 1
ELEFANTE 7
ELEFANTES 7 15
ELEFANTEZINHO 1
BRANCO 13
BRANCA 5
28
BRANCOS 2
BRANCAS 8
As 28 ocorrências e formas de branco, dos exemplos acima, contam, numa

segunda instância, como uma única palavra, tal como as 28 ocorrências do verbo
abrir e as 15 do nome elefante.
Alguns particípios passados dos verbos, no entanto, foram considerados sepa-
radamente, pois frequentemente funcionam, e são sentidos pelos falantes, como
adjetivos ou substantivos autónomos, como é o caso de abençoado, pintalgado ou
privilegiado, por exemplo.
Do mesmo modo, foram incluídas as interjeições e onomatopeias de uso cor-
rente, como chiu! e zás!

Foram posteriormente analisadas, no respetivo contexto, todas as ocorrências

de palavras do corpus, nas suas diferentes formas, nomeadamente, para:
a) Identificar os casos de ambiguidade real ou potencial.
Consideram-se casos ambíguos aqueles em que:
1) A mesma forma pode ter categorias diferentes:
i. O imenso azul[N]./O berlinde azul[ADJ].
ii. O alto[N] da palmeira./O mar alto[ADJ].
2) A mesma forma gráfica pode corresponder a palavras diferentes, com
diferentes significados:
i. O caracol [animal] põe os pauzinhos ao sol./O caracol [cabelo]
cai-lhe para a testa.
ii. Ele foi pela sombrinha./Ela levava uma sombrinha na mão.
iii. Ele é o quarto filho./Foi para o quarto deitar-se.
b) Identificar os casos em que a mudança de número, de género e de grau
da palavra pode implicar uma mudança de sentido:
i. Qual é a tua altura?/Deus falou das alturas.
ii. Bebi muita água./As águas da chuva inundaram a casa.
iii. Não tenho tempo./É um sinal dos tempos.
iv. Vou lá à tarde./Vou lá à tardinha [ao fim da tarde].
v. Este gato é manso./O gato chegou de mansinho1.
Sabendo todas as palavras com que os alunos podem contactar, ao ouvirem
ler ou ao lerem as obras de Iniciação à Educação Literária obrigatórias para o
2.º ano de escolaridade, fez-se uma seleção daquelas que se considerou serem de
mais difícil descodificação. Teve-se também em conta a diversidade geográfica e
cultural do País, evitando juízos de valor sobre a dificuldade das palavras que repre-
sentassem uma visão predominantemente citadina
As palavras e expressões assim escolhidas foram todas, posteriormente, objeto
de definição ou explicação, nos seus significados e sentidos.
Não se pretendeu construir um dicionário, com todas as aceções da palavra,
mas sim um vocabulário que permitisse ao aluno, com a ajuda dos professores ou
da família, compreender cada uma dessas palavras no contexto exato em que surge,
nos textos que está a ler ou a ouvir ler.
Deste modo, a definição vem sempre depois da palavra, apresentada no con-
texto, e com referência à obra de onde foi retirada. Veja-se o exemplo da palavra
ordenaram, que ocorre em O Príncipe com Orelhas de Burro, de Adolfo Coelho, no
seguinte contexto:
«Então elas mandaram reunir a corte toda e ordenaram ao príncipe que tirasse
o barrete.»
1
A consciência dos fenómenos apontados em a e b é fundamental para a boa exploração do vocabulário, junto dos alunos,
despertando a sua curiosidade e o seu desejo de descoberta, por trás das aparências, e desenvolvendo a sua capacidade
de reflexão sobre as palavras, os seus significados e os seus sentidos, em cada contexto novo.

Embora o verbo ordenar possa ter outros significados, como nas expressões
«o menino ordenou os livros por tamanhos» (pôs por ordem, arrumou, organizou)
ou «o bispo ordenou o padre» (deu-lhe o sacramento da ordem), só é dado aqui o
significado que o aluno encontra no texto e que é, neste caso, dar ordem, mandar.
Por razões de uniformização, e para estimular a capacidade de análise e habi-
tuar o aluno ao modo de consulta típico do dicionário, as formas verbais vêm geral-
mente representadas pelo infinitivo e as formas nominais e adjetivais pelo mascu-
lino singular. No exemplo acima, o aluno deve procurar a palavra por ordenar e não
por ordenaram.
Dado que as palavras se combinam em expressões, alterando, muitas vezes,
o seu sentido original, foram também consideradas e definidas algumas expressões
feitas, como «Quem tudo quer tudo perde», «dar à luz», «fazer mossa», «dor muda»,
etc.
Nestes casos, o acesso à expressão faz-se, em geral, pela palavra nuclear, por
exemplo, por dor, em «dor muda».
Finalmente, de entre as palavras do vocabulário, foram selecionadas algumas
que serviram de base à elaboração de exercícios ou jogos de consolidação do
conhecimento lexical.
Esses exercícios procuram:
1) Reativar a memória das palavras conhecidas.
2) Incentivar a consulta do vocabulário e a descoberta de novas palavras.
3) Estabelecer redes lexicais: sonoras (ex.: rimas), morfológicas (ex.:
famílias de palavras...), semânticas (ex.: sinónimos, antónimos), etc.
Eis alguns exemplos:
1) Afirmar significa:
Perguntar. Aceitar. Dizer. Responder.
2) O contrário de agitado é:
Mexido. Irrequieto. Sossegado. Inquieto.
3) Aldeia rima com:
Cidade. Vila. Lugar. Veia.
4) Um analfabeto…
… sabe ler, mas não sabe escrever. … sabe ler e escrever.
… não sabe ler nem escrever. … só sabe escrever.
5) O que é que não pode aterrar?
Avião. Terra.
Ave. Nave espacial.
6) Identifica a palavra que não tem a ver com auxílio:
Auxiliar. Socorro.
Ajuda. Utensílio.

As definições das palavras e das expressões e os exercícios estão integrados

na aplicação multimédia À Descoberta das Palavras, disponível na área do projeto
Todos Juntos — Português 2.o ano.

APLICAÇÃO CUBOS COM HISTÓRIAS

A aplicação multimédia CUBOS COM HISTÓRIAS constitui-se como uma fer-
ramenta fundamental para trabalhar a criatividade e a escrita criativa, com os ine-
rentes desenvolvimentos da literacia, do gosto pela leitura e pela escrita, do voca-
bulário e da capacidade de trabalhar em grupo de forma lúdica, em sala de aula.
Percursos de exploração
O jogo baseia-se em sete cubos, cada um deles subordinado a um elemento
da narrativa. Orientando os alunos para organizarem as suas ideias em função de
uma introdução, de um desenvolvimento e de uma conclusão. No seu conjunto,
permitem a criação de um texto ou de uma narrativa estruturados de acordo com
os requisitos da planificação de texto.
O jogo funciona também como uma estratégia de desbloqueio da escrita, que
podemos considerar infalível, mesmo para os alunos com maiores dificuldades a este
nível, uma vez que fornece os principais elementos de construção de uma narrativa.
Podemos então definir as principais competências que esta ferramenta per-
mite desenvolver.
• Aperfeiçoar a expressão/linguagem oral.
• Promover a escrita criativa.
• Desenvolver o sentido crítico e criativo e o imaginário.
• Promover a comunicação, a atenção, a autonomia e a confiança.
• Desenvolver a capacidade de reconto das histórias criadas anteriormente.
• Diversificar estratégias de aprendizagem.
Descrição dos cubos

Cubo n.º 1 — Início da história — Tempo (quando se passa a ação) (cubo com texto)
• Era uma vez…
• Há muitos, muitos anos…
• Nas últimas férias…
• Eu tinha cinco anos…
• Numa noite de vento, chuva e trovoada…
• No último fim de semana…
Cubo n.º 2 — Herói/protagonista (cubo ilustrado)
• Rei.
• Menina.
• Mãe.
• Cavaleiro.
• Marinheiro.
• Polícia.

Cubo n.º 3 — Lugar (onde se passa a ação) (cubo ilustrado)

• Deserto.
• Prisão.
• Castelo.
• Labirinto.
• Ilha.
• Floresta.
Cubo n.º 4 — Missão (o que o herói vai ter de cumprir) (cubo com texto)
• Encontrar um reino perdido.
• Encontrar um tesouro.
• Encontrar a poção mágica.
• Encontrar um grupo de meninos.
• Encontrar o pai.
• Encontrar os assaltantes.
Cubo n.º 5 — Problema/antagonista (o que atrapalha a missão do herói)
(cubo ilustrado)
• Feiticeiro.
• Cobra.
• Dragão.
• Gigante.
• Piratas.
• Monstro.
Cubo n.º 6 — Ajuda para a solução do problema (cubo ilustrado)
• Uma varinha mágica.
• Um computador.
• Um livro.
• Um mágico.
• Um mocho.
• Um telemóvel.
Cubo n.º 7 — Final da história (cubo com texto)
• E nunca mais ninguém ouviu falar no que aconteceu.
• E viveram felizes para sempre.
• E ficaram todos muito infelizes.
• Mas a história não ficou por aqui…
• E fizemos uma grande festa.
• E assim acabou esta história.


OUTROS RECURSOS MULTIMÉDIA
unidade 1
1. O abecedário
Atividade interativa
Esta atividade consolida o abecedário, através das letras que antecedem
e sucedem as apresentadas.
Sugestão de utilização do recurso:
• Em qualquer momento da exploração do tema «Vamos recordar — O abecedário».
Percursos de exploração:
• Verbalizar o alfabeto.
• Continuar o alfabeto, iniciando numa letra aleatória.
2. A ordem alfabética

Possibilitando três diferentes graus de dificuldade, esta atividade explora
a ordem alfabética das palavras.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Vamos recordar — O abecedário».
• Considerar os nomes próprios dos alunos e indicar sequências de palavras orde-
nadas alfabeticamente, de acordo com os critérios dos diferentes graus de difi-
culdade.
3. As vogais
Esta atividade permite consolidar os valores fonéticos das vogais através
da seleção do grafema adequado para completar diferentes palavras.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Jogar com — As letras».
• Identificar a posição das vogais nas palavras (antes ou depois de consoante
ou vogal).
• Pronunciar os valores fonéticos de cada vogal, exemplificando com outras palavras.
• Identificar palavras compostas apenas por uma vogal.

4. As vogais e consoantes

Esta atividade consolida o conhecimento das letras do alfabeto, permitindo
a distinção entre vogais e consoantes e as suas formas minúscula e maiúscula.
• Grafar a maiúscula e minúscula de cada letra, em letra de imprensa e letra
manuscrita.
• Identificar a letra inicial das palavras apresentadas.
• Descobrir pequenas palavras constituídas por: vogal-consoante; consoante-vogal;
vogal-consoante-vogal; consoante-vogal-vogal.
5. Quando usar a letra maiúscula?

Animação interativa
Esta animação explora as diferentes utilizações da letra maiúscula — e, con-
sequentemente, da letra minúscula —, relacionando-a com a classe dos nomes
(próprios e comuns).
• Em qualquer momento da exploração do tema «Saber gramática — Vamos recor-
dar os… Nomes» (Unidade 5).
• Explorar o conceito de frase, identificando-as em textos e reforçando as regras
que lhe são inerentes.
• Criar listas de palavras (pessoas, países, cidades, animais, dias da semana,
meses do ano, estações do ano, etc.) com posterior enfoque na letra maiúscula
e minúscula que a sua utilização exige.
• Explorar a classificação dessas palavras: nomes próprios ou nomes comuns.
6. A letra maiúscula

Esta atividade consolida as regras de utilização da letra maiúscula e minúscula
na escrita de um texto, tendo os alunos de preencher corretamente lacunas em
palavras com as letras maiúsculas e minúsculas apresentadas.


• Como revisão/consolidação do tema «Saber gramática — Vamos recordar os…
Nomes» (Unidade 5).
• Contar o número de frases do texto.
• Contar o número de palavras de cada frase.
• Alterar a letra inicial para minúscula ou maiúscula (conforme o caso) e constatar
que a letra inicial maiúscula se tem de manter nos nomes próprios.
7. Ordenar letras e formar palavras

Esta atividade consolida a noção de palavra através da ordenação lógica dos
grafemas para a sua formação.
• Identificar o número de vogais e de consoantes de cada palavra.
• Segmentar as palavras formadas em sílabas.
• Formar novas palavras com os fonemas iniciais das palavras apresentadas.
• Formar pseudopalavras com sílabas das palavras.
8. Ordenar palavras e formar frases

Esta atividade explora a consciência sintática através da organização lógica
das palavras numa frase.
• Contar o número de palavras de cada frase.
• Explorar o conceito de frase.

9. Separar palavras e formar frases

Esta atividade explora a consciência sintática através da segmentação da frase
em palavras.
• Contar o número de palavras da frase.
• Responder a perguntas sobre a frase (O que fez a mãe da Mariana? Que ingre-
diente foi utilizado nas bolachas? Que refeição foi preparada?).
• Propor que, a pares, os alunos escrevam frases com palavras não segmentadas,
para o colega fazer a sua segmentação.
10. Sem erros: letra r (I)

Esta atividade desenvolve a consciência fonológica e ortográfica do grafema r
com som mais forte, através do preenchimento de um crucigrama.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Saber escrever sem erros —
Vamos recordar… a letra r».
• Criar novas palavras cruzadas, utilizando o mesmo esquema e o mesmo fonema.
• Criar famílias de palavras (exemplo: garrafa, garrafeira, garrafão).
11. Sem erros: letra r (II)

com som mais forte e mais fraco, em que os alunos terão de agrupar imagens de
acordo com o respetivo fonema.
• Descobrir palavras que tenham, simultaneamente, som r mais forte e mais fraco.
• Formar frases com as palavras.

12. Sem erros: letra r (III)

com som mais forte e mais fraco, através do preenchimento de lacunas em palavras
com r e rr.
• Segmentar as palavras em sílabas.
• Extrair e escrever as regras de ortografia presentes na atividade.
• Colocar as palavras por ordem alfabética.
13. Texto descritivo: pessoa

Esta atividade explora o texto descritivo de pessoas. Apresentando quatro foto-
grafias e quatro breves descrições, os alunos deverão fazer as devidas correspon-
dências, desenvolvendo a capacidade de inferência e de compreensão.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Saber escrever — Como sou?
Como quero ser?»
• Fazer questões de interpretação sobre as descrições apresentadas.
• Expandir as descrições das personagens para o formato de texto descritivo mais
completo.
• Elaborar um texto descritivo sobre uma pessoa importante para o aluno.

unidade 2
14. O feminino e masculino

Esta atividade consolida o género feminino ou masculino, através da seleção
do género de cada uma das palavras apresentadas.
• Como revisão/consolidação do tema «Saber gramática — Feminino e masculino».
• Identificar as palavras que não variam em género.
• Escolher três palavras e formar uma frase onde constem essas palavras.
15. Diálogo: pontuação
Esta atividade permite consolidar as regras de pontuação inerentes a um diá-
logo, tendo os alunos de preencher lacunas com os sinais de pontuação corretos.
• Como revisão/consolidação do tema «Escrever é divertido!».
• Fazer o ditado do diálogo.
• Construir um «telefone de lata» e dramatizar e escrever pequenos diálogos,
a pares.
16. Sem erros: s, ss, ç

Esta atividade desenvolve a consciência fonológica dos grafemas s, ss e ç,
através do preenchimento de lacunas em palavras.
Vamos recordar… ss, ç e s».

• Identificar o género das palavras.
• Realizar um jogo de palavras, em que se escolhe uma palavra como ponto de
partida e cada aluno, na sua vez, profere uma outra, relacionada semantica-
mente com a anterior e com um dos sons em estudo (exemplo: açúcar — sumo
— pêssego — sobremesa; passeio — passadeira — semáforo — sinal).
17. Vamos explorar a receita!

Esta animação explora, de forma completa, as diferentes fases de uma receita,
dando a oportunidade de os alunos prepararem um gelado de amora.
• Como lançamento do tema «Vamos ler… um texto que informa».
• Antever o paladar do gelado de amora e dar a opinião sobre o mesmo, justifi-
cando-a com dois motivos.
18. Receita
Esta atividade consolida a estrutura de uma receita através da ordenação das
diferentes fases de preparação de uma sobremesa.
• Como revisão/consolidação do tema «Vamos ler… um texto que informa».
• Criar uma lista de ingredientes.
• Criar uma lista de utensílios/materiais.
• Identificar as palavras-chave que permitiram a ordenação das diferentes fases.
• Colocar questões como: «Necessitarias da ajuda de um adulto para realizar esta
receita? Porquê?», «Em que instrução te apercebeste disso?».

19. Texto descritivo: objeto

Esta atividade explora o texto descritivo de objetos. Para tal, os alunos deverão
selecionar, de entre várias, as características que descrevem o objeto apresentado.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Aprendemos a escrever — Des-
crever um objeto».
• Descrever os relógios existentes na sala de aula, qualquer que seja a sua natu-
reza.
unidade 3
20. Singular e plural

Esta atividade explora o número de nomes, permitindo a compreensão do con-
ceito pela associação à quantidade.
• Como revisão/consolidação do tema «Saber gramática — Singular e plural».
• Explicitar a regra de formação do plural destas palavras.
• Escrever frases no singular e no plural.
21. Formação do plural

Esta atividade explicita e explora as regras de formação do plural de palavras,
desenvolvendo o conhecimento da ortografia através da descoberta de regularidades.
• Como revisão/consolidação do tema «Formação do plural».
• Identificar outras palavras que obedeçam às mesmas regras de formação do plural.
• Encontrar vocábulos que rimem com as palavras apresentadas.

22. Revisão: género e número

Esta atividade consolida o género e o número de nomes, recorrendo à capaci-
dade de discriminação visual dos alunos.
• Como revisão/consolidação dos temas «Saber gramática — Feminino e mascu-
lino» e «Saber gramática — Singular e plural».
• Incluir outros nomes em cada uma das colunas.
23. Sem erros: ch, x

Esta atividade desenvolve a consciência fonológica dos grafemas ch e x,
pedindo aos alunos que agrupem imagens de acordo com o respetivo grafema.
Vamos recordar… ch e x».
• Mimar as palavras, utilizando formas de expressão gestual e corporal, para serem
adivinhadas pelos colegas.
• Atribuir uma característica/qualidade a cada um dos nomes.
• Variar as palavras em número (plural).
24. Carta
Esta atividade explora as características da carta, permitindo compreender
e aplicar os elementos que a compõem. Aborda, ainda, a organização da informa-
ção escrita do envelope para posterior envio da carta.
• Como revisão/consolidação do tema «Saber escrever — A carta».

• Localizar palavras na carta: género feminino e número singular; género masculino
e número singular; género feminino e número plural; género masculino e número
plural.
• Identificar as palavras escritas com letra maiúscula.
• Escrever e enviar uma carta a alguém especial.
unidade 4
25. Sinónimos e antónimos

Esta atividade permite identificar e consolidar as relações de significado entre
palavras, distinguindo sinónimos de antónimos, promovendo o desenvolvimento
e a consolidação do vocabulário dos alunos.
• Como revisão/consolidação do tema «Saber gramática — Vamos recordar… Sinó-
nimos e antónimos».
• Elaborar frases onde constem, simultaneamente, uma das palavras e o seu antó-
nimo ou sinónimo.
• Formar listagens de antónimos e sinónimos organizados por classes de palavras
(exemplo: verbos, adjetivos, nomes).
26. Sem erros: s, z

Esta atividade desenvolve a consciência fonológica dos grafemas s e z, através
do preenchimento de lacunas em palavras.
• Como revisão/consolidação do tema «Saber escrever sem erros — Vamos recor-
dar… s e z».

• Criar uma lista de nacionalidades, variando-as em género (exemplo: português
— portuguesa; holandês — holandesa).
• Criar uma lista de adjetivos e respetivos nomes (exemplo: delicado — delicadeza;
certo — certeza).
• Criar uma lista de verbos derivados de nomes (exemplo: aviso — avisar; beleza
— embelezar).
• Criar uma lista de nomes derivados de verbos terminados em -der (exemplo:
defender — defesa; surpreender — surpresa).
27. Aviso
Esta atividade explora as informações transmitidas nos avisos, auxiliando os
alunos na compreensão das partes que integram este tipo de comunicação escrita.
• Como lançamento do tema «Saber escrever — O aviso».
• Alterar as informações transmitidas e elaborar um novo aviso.
unidade 5
28. Nomes
Esta atividade explora a abrangência da classe dos nomes (animais, pessoas,
sentimentos, etc.), permitindo conhecer algumas regularidades. Do mesmo modo,
amplia o léxico e a compreensão do mesmo.
Nomes».
• Identificar o género e o número dos nomes apresentados.
• Identificar os nomes que se podem escrever com letra inicial minúscula/maiús-
cula.
• Listar outros nomes de acordo com as diversas categorias apresentadas.

29. Nomes comuns
Esta atividade consolida a identificação de nomes comuns, permitindo conhe-
cer algumas regularidades. Do mesmo modo, amplia o léxico e a compreensão
do mesmo.
Nomes».
• Organizar campos lexicais ou famílias de palavras a partir das palavras selecionadas.
• Elaborar um pequeno texto onde estejam inseridos todos os nomes comuns da
atividade.
30. Nomes próprios — maiúscula

Esta atividade explora a letra maiúscula inicial em várias palavras, incluindo
nomes próprios. Aqui, os alunos terão de saber justificar o uso da maiúscula em
cada palavra apresentada: Será porque é o nome de uma povoação? Ou porque se
trata de uma palavra em início de frase? Ou, ainda, porque é um nome de pessoa?
Nomes».
• Como revisão/consolidação do tema «Jogar com — As letras».
• Identificar os nomes próprios como sendo as palavras que se escrevem sempre
com a letra inicial maiúscula.
• Inserir as palavras em contexto frásico.
• Escrever, noutra posição, as palavras que iniciam as frases, alterando a letra ini-
cial para minúscula.
• Identificar as palavras com ditongos ou dígrafos.

31. Nomes próprios e comuns

Esta atividade consolida a distinção entre nomes próprios e nomes comuns.
Nomes».
• Identificar o género e o número dos nomes apresentados.
• Fazer as variações possíveis em género e número.
• Anteceder os nomes de um determinante artigo adequado.
32. Nomes femininos e masculinos

Esta atividade consolida o género feminino ou masculino de nomes, permi-
tindo compreender que recorrendo aos determinantes artigos adequados mais se
acede facilmente a essa definição do género.
Nomes».
• Variar os nomes em número e refletir sobre a regra inerente.
33. Sem erros: an, en, in, on, un

Esta atividade desenvolve a consciência fonológica das unidades an, en, in,
on e un, através do preenchimento de lacunas em palavras.
Vamos recordar… an, en, in, on e un».
• Criar famílias de palavras (exemplo: cantiga, canção, cantor).

34. Poesia: verso e estrofe

Esta atividade auxilia a compreensão da estrutura de um texto poético, cons-
tituído por versos e estrofes.
• Como revisão/consolidação do tema «Escrever é divertido!».
• Contar o número de versos e de estrofes do poema.
• Localizar rimas.
• Atribuir um título ao poema.
• Explorar a referência bibliográfica do poema.
35. Escreve um poema!

Esta animação explora a estrutura do texto poético (título, versos, estrofes e
rimas), antes de orientar os alunos em cada uma das etapas da planificação, escrita
e revisão da sua produção escrita. Esta animação constitui uma forma de, em con-
junto, explorar este tipo de texto, captando a atenção e contando com a colaboração
de todos os alunos.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Escrever é divertido!».
36. Como se organiza uma notícia?

Esta animação introduz os alunos no tipo de texto que é a notícia, lançando
algumas questões para debater em grupo. Termina com uma atividade sobre as
partes que constituem a notícia.
• Como revisão/consolidação do tema «Saber escrever — A notícia».
• Propor a escrita da notícia que a menina estava a ler no jornal.

unidade 6
37. Determinantes artigos definidos

Esta atividade consolida os determinantes artigos definidos, apresentando
vários nomes para associar ao respetivo determinante.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Saber gramática — Vamos apren-
der… Determinantes artigos definidos e artigos indefinidos».
• Variar os nomes e respetivos determinantes em número.
• Classificar o género e o número dos determinantes.
• Listar outras palavras que poderiam ser incluídas em cada coluna.
38. Determinantes artigos indefinidos

Esta atividade permite consolidar os determinantes artigos indefinidos, apre-
sentando um texto com lacunas a preencher com os determinantes adequados.
der… Determinantes artigos definidos e artigos indefinidos».
• Classificar os determinantes apresentados quanto ao género e ao número.
• Reescrever o texto, alterando o número dos determinantes e respetivos nomes e
efetuando as adaptações necessárias.
39. Determinantes artigos definidos e indefinidos

Esta atividade explora as diferenças de significado dos determinantes artigos
definidos e indefinidos, apresentando um texto com lacunas a preencher com os
determinantes mais adequados.
• Como revisão/consolidação do tema «Saber gramática — Vamos aprender…
Determinantes artigos definidos e artigos indefinidos».

• Classificar os determinantes apresentados quanto ao género e ao número.
• Reescrever a primeira frase do texto, alterando os determinantes («as» para
«umas» e «um» para «ao»), e refletir sobre a mudança de sentido da frase.
40. Sem erros: az, ez, iz, oz, uz

Esta atividade explora as diferenças ortográficas dos fonemas ás/az, ês/ez,
etc. Para cada lacuna são apresentadas duas palavras homófonas (exemplo: «vês»
ou «vez») que o aluno deverá escolher atendendo ao sentido da frase.
Vamos recordar… az, ez, iz, oz, uz».
• Escrever uma frase para cada palavra não selecionada.
• Explorar outros pares de palavras homófonas com estes fonemas e aplicá-las em
frases.
41. Cartaz
Esta atividade explora um cartaz, formulando questões que permitem aos alu-
nos interpretar o seu conteúdo e ajudando-os a ganhar consciência da estrutura
deste tipo de texto.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Saber escrever — O cartaz».
• Partindo das questões formuladas, planificar e escrever um cartaz sobre algo
significativo para a turma.

unidade 7
42. A função do verbo

Esta atividade auxilia os alunos na compreensão da função dos verbos, apre-
sentando várias imagens que deverão associar à ação por si expressa.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Saber gramática — Os verbos».
• Escrever frases em que se mobilizem os nomes e os verbos apresentados na ati-
vidade.
43. O verbo nas frases

Nesta atividade os alunos deverão escolher os verbos que expressam as ações
representadas nas imagens. Assim, consolidam a função desta classe de palavras.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Saber gramática — Os verbos».
• Reescrever as frases variando o número do sujeito (singular/plural).
44. Identificar verbos
Esta atividade consolida a noção de verbo, na medida em que, de entre pala-
vras de várias classes, os alunos deverão selecionar apenas as que são verbos.
• Como revisão/consolidação do tema «Saber gramática — Os verbos».
• Escrever frases em que se apliquem os verbos desta atividade.
• Classificar as restantes palavras.

45. Verbos: Ontem, hoje e amanhã (I)

Esta atividade explora a noção de passado, presente e futuro através de ima-
gens que ilustram o crescimento de uma criança.
• Como lançamento do tema «Saber gramática — Os verbos — passado, presente
e futuro».
• Escrever frases com as palavras «ontem», «hoje» e «amanhã», usando verbos
que respeitem os tempos verbais sugeridos pelos advérbios de tempo.
46. Verbos: Ontem, hoje e amanhã (II)

Esta atividade explora formas verbais no pretérito, no presente e no futuro,
associando-as às expressões «ontem», «hoje» e «amanhã».
• Em qualquer momento da exploração do tema «Saber gramática — Os verbos
— passado, presente e futuro».
• Experimentar outras pessoas verbais e fazer a flexão verbal nos mesmos moldes
da atividade.
47. Sem erros: gue, gui

Esta atividade desenvolve a consciência fonológica das unidades gue/gui,
Vamos recordar… gue, gui, ge, gi».

• Explicitar a regra ortográfica para a obtenção destes fonemas.
• Construir a «família» dos fonemas ga/gue/gui/go/gu e fazer listas de palavras para
cada um.
• Variar as palavras em número, com os respetivos determinantes artigos.
48. Sem erros: ge, gi

Esta atividade desenvolve a consciência fonológica das unidades ge/gi, atra-
vés do preenchimento de lacunas em palavras.
Vamos recordar… gue, gui, ge, gi».
• Explicitar a regra ortográfica para a obtenção destes fonemas.
• Construir a «família» dos fonemas ja/je, ge/ji ou gi/jo/ju e fazer listas de palavras
para cada um.
49. Sem erros: gue, gui, ge, gi

Esta atividade consolida a consciência fonológica das unidades gue/gui e ge/gi,
dar… gue, gui, ge, gi».
• Explicitar as regras ortográficas para a obtenção destes fonemas.

50. Escreve um texto narrativo

Esta animação explora a estrutura do texto narrativo (introdução, desenvolvi-
mento, conclusão e, ainda, personagens, tempo, o espaço e a ação em si), antes de
orientar os alunos em cada uma das etapas da planificação, escrita e revisão da sua
produção escrita. Esta animação constitui uma forma de, em conjunto, explorar este
tipo de texto, captando a atenção e estimulando a colaboração de todos os alunos.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Jogar com — A leitura e a escrita».
unidade 8
51. Qual é o adjetivo adequado? (I)

Esta atividade auxilia os alunos na compreensão da função dos adjetivos, apli-
cando-os em contexto de frase.
der… Adjetivos».
• Reescrever a frase no singular e refletir sobre o que sucede com os adjetivos.
• Expandir as frases, acrescentando mais adjetivos que caracterizem ambos os
sujeitos.
52. Qual é o adjetivo adequado? (II)

Esta atividade explora a concordância entre nomes e adjetivos, apresentando
imagens às quais os alunos deverão fazer corresponder os adjetivos corretos.
der… Adjetivos».
• Variar os nomes e os adjetivos em número.
• Escrever frases com esses nomes e adjetivos no singular e no plural.

53. Identificar adjetivos
Esta atividade consolida a noção de adjetivo, na medida em que, de entre pala-
vras de várias classes, os alunos deverão selecionar apenas as que são adjetivos.
• Como revisão/consolidação do tema «Saber gramática — Vamos aprender…
Adjetivos».
• Classificar as restantes palavras.
• Designar nomes para os adjetivos apresentados.
• Atribuir adjetivos aos nomes apresentados.
• Explora as variações em número.
54. Sem erros: h

Esta atividade desenvolve a consciência fonológica do grafema h. É dada a
primeira sílaba de uma palavra e os alunos têm de a completar de acordo com as
imagens e restantes sílabas apresentadas.
Vamos recordar… h, nh, lh».
• Evocar outras palavras com base no fonema inicial (ha, he, hi, ho, hu).
• Escrever frases com as palavras.
55. Sem erros: nh, lh

Esta atividade desenvolve a consciência fonológica das unidades nh e lh, atra-
vés do preenchimento de lacunas em palavras.
Vamos recordar… h, nh, lh».

• Construir as «famílias» dos fonemas nha/nhe/nhi/nho/nhu e lha/lhe/lhi/lho/lhu
e fazer listas de palavras para cada um.
56. Acróstico
Esta atividade explora o acróstico, apresentando versos desordenados que os
alunos deverão ordenar para criar o acróstico da palavra «livro». No final, deverão
selecionar a imagem que melhor ilustra a mensagem contida no texto.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Jogar com a leitura e a escrita
— Acróstico».
• Interpretar o acróstico.
• Criar um acróstico alternativo.
• Localizar, no texto, nomes, determinantes e verbos.
unidade 9
57. Os acentos e o til (~)

Esta atividade explora o acento gráfico agudo e o acento fonético til, com apli-
cação concreta em palavras com lacunas.
• Como revisão/consolidação do tema «Saber gramática — Vamos aprender —
Os acentos e o til (~)».
• Identificar a sílaba tónica.
• Explorar a regra de acentuação em cada palavra.

58. Pontuação: . ? !
Esta atividade explora a função do ponto final, do ponto de interrogação
e do ponto de exclamação em contexto de frase.
A pontuação».
• Ler, com correta entoação, as frases.
• Alterar o sinal de pontuação e voltar a ler as frases, com correta entoação.
• Propor a escrita de outras frases com estes sinais de pontuação.
59. Pontuação: vírgula (enumeração)

Esta atividade explora a enumeração, tendo os alunos de identificar as frases
que a contêm.
A pontuação».
• Explorar o que sucede quando, numa enumeração, se refere o último elemento.
• Escrever outras frases com enumerações.
60. Pontuação: ponto final (.) e vírgula (,)

Esta atividade explora o uso do ponto final e da vírgula, tendo os alunos
de pontuar um texto.
A pontuação».
• Contar o número de frases deste texto.

61. Sem erros: mp, mb (I)

Esta atividade desenvolve a consciência ortográfica dos fonemas am/em/im/
/om/um antes dos grafemas p e b, em que os alunos terão de agrupar as palavras
segundo os critérios -mb e -mp.
Vamos recordar mp e mb».
• Construir famílias de palavras.
• Ordenar as palavras alfabeticamente.
62. Sem erros: mp, mb (II)

Esta atividade consolida a consciência ortográfica dos fonemas am/em/im/om/
/um antes dos grafemas p e b, através da legendagem de imagens.
dar mp e mb».
• Escrever frases com as palavras apresentadas.
63. Convite
Esta atividade explora o convite, apresentando um texto com lacunas que
deverão ser preenchidas de acordo com a parte em falta: destinatário, motivo, data,
hora, local e remetente. Desta forma, os alunos ganham consciência dos elementos
constitutivos deste tipo de texto.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Saber escrever — O convite».
• Interpretar o convite.
• Propor a escrita de um convite para um evento especial para os alunos.

64. Banda desenhada

Esta atividade explora a banda desenhada, permitindo aos alunos completa-
rem as partes em falta e, assim, descobrirem a história do pequeno Dante.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Vamos ouvir a história — Banda
Desenhada».
• Interpretar a banda desenhada.
• Propor um final alternativo para a história, em banda desenhada.
• Distinguir «legenda» de «fala».
unidade 10
65. Palavras que estão relacionadas (I)

Esta atividade consolida a relação que existe entre palavras, através da asso-
ciação de palavras pertencentes a um mesmo conceito ou a uma mesma realidade.
Do mesmo modo, amplia o léxico e a compreensão desse conceito.
Campo lexical».
• Ordenar, alfabeticamente, as listas de palavras.
• Identificar a classe e a subclasse a que pertencem as palavras apresentadas.
• Identificar o género e o número de cada palavra.
• Acrescentar novas palavras em cada relação das palavras.

66. Palavras que estão relacionadas (II)

Esta atividade consolida o campo lexical, através da descoberta, numa sopa
de letras, de palavras associadas ao conceito: dos meios de comunicação.
Campo lexical».
• Criar uma relação de palavras e uma família de palavras para cada palavra da
sopa de letras, confrontando as diferenças e a interseção de conceitos.
• Atribuir dois adjetivos a cada um dos nomes.
• Distinguir o grupo a que pertencem os meios de comunicação apresentados
(meios de comunicação pessoal ou social).
67. Revisão: nomes (número)

Esta atividade permite consolidar a variação dos nomes em número, através
da formação de plurais regulares e irregulares.
• Em qualquer momento da exploração do tema «Saber gramática — Vamos rever».
• Identificar o género dos nomes apresentados.
• Identificar os determinantes artigos que poderiam anteceder cada nome e classi-
ficá-los (subclasse, género e número).
• Atribuir um adjetivo a cada um dos nomes.
68. Revisão: adjetivo (género e número)

Esta atividade permite consolidar a variação em género e em número dos
adjetivos, bem como a sua concordância com os nomes, através da transformação
das expressões apresentadas.

• Variar as expressões originais e transformadas em género e em número (con-
forme o caso).
• Classificar as palavras que integram as expressões.
69. Revisão: verbos

Esta atividade permite consolidar a noção temporal sugerida pelas formas
verbais: passado, presente e futuro.
• Identificar o infinitivo dos verbos das frases.
• Reescrever as frases nos restantes tempos verbais.
70. Revisão: sinónimos e antónimos

Esta atividade permite consolidar o sinónimo e o antónimo de uma mesma
palavra, ampliando o léxico dos alunos e a compreensão do mesmo.
• Explorar outros sinónimos e antónimos possíveis.
71. Sem erros: valores do X

Esta atividade desenvolve a consciência fonológica do grafema x, através
da seleção do intruso em cada grupo de valores do x.
Vamos recordar — Os valores do x».
• Designar o valor do x e no seu intruso em cada grupo.

72. O diminutivo
Esta atividade consolida a identificação e a aplicação do grau diminutivo
dos nomes, através de exemplos que representam uma forma menor relativamente
ao respetivo grau normal.
• Substituir os diminutivos -inho/-inha por -ito/-ita.
• Identificar e classificar os determinantes artigos presentes nas frases.
• Iniciar as frases com o sujeito no grau diminutivo, verificando a sua viabilidade
(exemplo: Um gatinho é um gato pequeno.).
73. O aumentativo
Esta atividade consolida a identificação e a aplicação do grau aumentativo
dos nomes, através de exemplos que representam uma forma maior relativamente
ao respetivo grau normal.
• Variar os aumentativos em número.
• Considerar as palavras «gaveta», «casa» e «porta» e comparar o seu significado
e género após a alteração da última letra (exemplo: a gaveta — o gaveto; a casa
— o caso; a porta — o porto).
74. O diminutivo e aumentativo

Esta atividade consolida a identificação e a aplicação dos graus dos nomes,
através de exemplos que representam as suas formas, por comparação do diminu-
tivo e do aumentativo em relação ao grau normal.
• Construir frases afirmativas, relacionando os nomes nos diferentes graus (exem-
plo: «Um cão pequeno é um cãozinho.» ou «Um cão grande é um canzarrão.»).
• Construir frases negativas, relacionando os nomes nos diferentes graus (exemplo:
«Um cão pequeno não é um canzarrão.»).

75. Texto instrucional

Esta atividade explora o texto instrucional, incidindo na necessidade de seguir
etapas e instruções na realização de uma tarefa. No final são formuladas questões
de interpretação para consolidar a compreensão das instruções dadas.
76. Número de sílabas
Esta atividade explora a determinação do número de sílabas de palavras atra-
vés da sua divisão silábica.
• Classificar as palavras de acordo com o seu número de sílabas.
• Variar as palavras em número, fazer nova divisão silábica e refletir sobre as con-
clusões.
• Identificar a classe e a subclasse das palavras apresentadas.
77. Ditongos
Esta atividade consolida a identificação de ditongos em palavras.
• Classificar os ditongos: orais ou nasais.
• Criar listas de palavras para estes e os restantes ditongos.
• Explorar e classificar o ditongo presente na palavra «muito».
• Variar as palavras em número.
78. Sem erros: c, q

Esta atividade desenvolve a consciência fonológica dos grafemas c e q (não se
lendo o grafema u), através do preenchimento de lacunas em palavras.
• Construir a «família» dos fonemas ca/que/qui/co/cu e fazer listas de palavras para
cada um.

79. Sem erros: q, qu

Esta atividade desenvolve a consciência fonológica das unidades qua/quo
e que/qui, pedindo aos alunos que agrupem palavras de acordo com a leitura (ou
não) do grafema u.
• Construir listas de palavras.
80. Família de palavras

Esta atividade explora a família das palavras «casa», «chuva» e «livro», atra-
vés da associação de palavras a cada um destes três grupos.
• Identificar o radical de todas as palavras.
• Expandir estas famílias de palavras.
• Encontrar palavras que tenham o mesmo radical mas que não pertençam a estas
famílias de palavras (exemplo: «Livre pertence à família de livro?»). Refletir sobre
o porquê.
81. Revisão: família de palavras

Esta atividade explora a família das palavras «sal», «mar», «flor», «garrafa»,
«terra» e «carro», através da associação de palavras a cada um destes seis grupos.
• Identificar o radical em todas as palavras.
• Expandir estas famílias de palavras.
• Encontrar palavras que tenham o mesmo radical mas que não pertençam a estas
famílias de palavras (exemplo: «Terrina pertence à família de terra?»). Refletir
sobre o porquê.

82. As onomatopeias
Esta atividade explora as onomatopeias, através da associação de seres/obje-
tos às palavras cuja sonoridade pretende imitar o som por si produzido no mundo
real.
• Dramatizar as onomatopeias.
• Explorar outras onomatopeias.
• Escrever frases em que se apliquem estas onomatopeias, como forma de enri-
quecimento em futuras produções escritas.
83. O correio eletrónico (e-mail )

Esta animação explora e interpreta uma mensagem de correio eletrónico,
antes de orientar os alunos em cada uma das etapas da planificação, escrita e revi-
são da sua produção escrita. Esta animação constitui uma forma de, em conjunto,
explorar este tipo de texto, captando a atenção e estimulando a colaboração de
todos os alunos.
84. O texto informativo

Esta animação explora a estrutura do texto informativo, neste caso sobre o
«telemóvel» (definição, partes do aparelho e características), e formula questões de
interpretação, antes de orientar os alunos em cada uma das etapas da planificação,
escrita e revisão da sua produção escrita. Esta animação constitui uma forma de,
em conjunto, explorar este tipo de texto, captando a atenção e estimulando a cola-
boração de todos os alunos.

O DESENVOLVIMENTO
DO VOCABULÁRIO
Por Dulce Pereira
Linguista, investigadora
do CELGA/ILTEC
1 INTRODUÇÃO
2 O VOCABULÁRIO
4 o que é saber uma palavra?
5 VOCABULÁRIO ativo e passivo
6 Quantas palavras sabemos ou devemos saber?
8 que palavras ensinar?
10 a importância do desenvolvimento do vocabulário na escola
12 Como desenvolver o vocabulário
O DESENVOLVIMENTO DO VOCABULÁRIO
INTRODUÇÃO
É vulgar ouvirmos nas nossas escolas que os alunos têm muito pouco
vocabulário ou um vocabulário muito pobre. E isso não acontece só nos primeiros
anos de escolaridade. É queixume corrente nas conversas entre professores
universitários. Antes mesmo da pergunta, há sempre uma resposta: «Vêm muito
mal preparados.» No 1.º Ciclo, são os encarregados de educação e as suas condições
sociais que arcam com as culpas. Depois, são os próprios professores do 1.º Ciclo
o alvo privilegiado das críticas. Subjacente, está sempre a ideia de que a ignorância
do aluno já não tem remédio e que, portanto, já não há nada a fazer. E há. Há muito
a fazer, sempre, e ao longo da vida, mas não apenas por parte das famílias e dos
professores, mesmo os universitários, que tantas vezes se demitem do seu papel de
educadores: também pelos alunos, que não são meros objetos, ou vítimas, do meio
familiar e das metodologias de ensino.
Antes de mais, é preciso dar às queixas um rumo de mudança. Mas, para
isso, temos de começar pelas perguntas, antes das respostas. Porque é que consi-
deramos negativo que o aluno tenha pouco vocabulário? O que é um vocabulário
pobre? E o que é ter muito vocabulário?
E depois: é possível adquirir vocabulário, mesmo em fases mais tardias da
escolaridade e da vida? Como fazer com que o aluno adquira vocabulário? É possível
ensinar vocabulário? O aluno pode aprender a adquirir e a memorizar vocabulário?
Sabemos, de antemão, que as respostas a muitas destas questões são posi-
tivas. Mas vale a pena procurar responder-lhes, em busca de caminhos, pois as
nossas intuições e as nossas certezas nem sempre bastam.
Partamos, ainda assim, de um princípio muito geral: o vocabulário é funda-
mental para o desenvolvimento linguístico e cultural e para o sucesso escolar.
É com este princípio em mente que nos propomos aqui apoiar os professores, e em
particular os professores do 1.º Ciclo de escolaridade, na tarefa nem sempre fácil,
mas muito compensadora, de desenvolver o vocabulário dos seus alunos.

O VOCABULÁRIO
O vocabulário de um indivíduo é o conjunto finito mas aberto de unidades
lexicais que este domina num dado momento e que está armazenado na sua
memória lexical.
Dizemos que é aberto porque está em constante mudança, sujeito a ganhos
e a perdas e a transformações de vária ordem. Assim, não só aprendemos unidades
lexicais ao longo da vida, como por vezes as esquecemos. Noutros casos, passamos
a conhecer melhor as que já dominávamos, descobrindo, por exemplo, novas
aceções. Isto é, o nosso vocabulário não só pode mudar de dimensão, como pode ser
mais ou menos aprofundado e mais ou menos adequado às situações de comunicação.
Em vez de «unidade lexical» podíamos ter usado um termo mais comum:
«palavra». No entanto, para tal, há que definir com clareza o que entendemos por
palavra, uma vez que, embora seja um conceito intuitivo, cabem nele muitas
realidades diferentes.
Sabemos que, numa palavra, se estabelece uma relação estreita e relativamente
estável entre um conjunto organizado de sons e um dado significado. Consideremos
algumas expressões de tipos diferentes que mostram essa relação:
a. de, para, com, quando1
b. cão, melancia, velho, passear, gordo
c. guarda-chuva, arco-da-velha, guarda-fatos
d. leite de coco, casa de banho, pé de vento
e. de cor, por baixo de
f. morrer por (desejar); acabar por
g. garoto (miúdo), garoto (café com leite)
h. azedo (v. limão azedo, homem azedo)
i. ateliê, futebol
j. e-mail, Internet, scanner, iPad, workshop
k. ter um parafuso a menos, estar nas lonas, estar com os bofes de fora, estar
preso por uma unha negra.
Em a. e b. temos as palavras típicas: palavras simples que ou não mudam de

forma, ou mudam de acordo com as suas flexões (número, género, tempo, pessoa,
etc.), respetivamente. Estas unidades têm uma correspondência direta com as
chamadas palavras gráficas: conjuntos de caracteres delimitados, antes e depois,
por espaços em branco.
1
Estas palavras, que chamamos gramaticais, embora não se refiram a nada em particular, e, por isso, não sejam
referenciais, como as palavras cão ou passear, têm na verdade significado. De outro modo, não seriam palavras.
Pense-se, por exemplo, no significado temporal de quando ou no contraste de significado entre com e sem.

No entanto, em c., já temos palavras complexas, formadas por duas ou três

palavras simples, aqui ligadas por hífen. Se repararmos bem, trata-se de palavras
que têm de ser aprendidas e memorizadas como tal, e não de uma mera combinação
de palavras simples. Arco-da-velha não é o arco de uma velha, refere-se a uma
realidade diferente.
O mesmo acontece com as expressões em d. que, neste caso, não estão ligadas
por hífen mas que se comportam como uma unidade, à semelhança das da alínea c.
O mesmo poderemos dizer das locuções que temos em e. e em f., embora de
tipos diferentes. Na verdade, por baixo de, como um todo, tem um significado
próprio, diferente da soma dos significados das partes. Veja-se, em contraste, o
significado de baixo, isoladamente.
Também o verbo morrer, quando ligado à preposição por, se transforma numa
unidade nova: morro por um copo de água significa desejo muito um copo de água.
Morrer por não é o mesmo que morrer.
Quer isto dizer também que o nosso vocabulário é composto não só por
palavras típicas, que são as palavras simples, mas também por expressões que
funcionam de modo idêntico e que temos de aprender em bloco, como uma unidade
com significado próprio.
É o que acontece com as chamadas expressões idiomáticas, como as que
temos na alínea k.
Reparemos, agora, nas alíneas i. e j. No primeiro caso, temos palavras de
origem estrangeira que já foram integradas, até graficamente, no sistema da língua
portuguesa. No segundo caso, são palavras diretamente importadas do inglês (os
chamados empréstimos) e que foram necessárias devido à nova realidade informá-
tica. Essas palavras também fazem parte do nosso vocabulário.
Por outro lado, mesmo as palavras ditas simples, muitas vezes só o são
aparentemente. Disso são exemplo as das alíneas g. e h. O conjunto de sons
«garoto» não contribui para constituir apenas uma palavra, mas sim duas, pois
pode associar-se a dois significados completamente diferentes, pelo que temos de
as memorizar autonomamente.
Azedo, pelo contrário, é uma só palavra, com o significado aproximado de
amargo. No entanto, há uma diferença se dissermos um limão azedo e uma pessoa
azeda. Quer dizer que a palavra azedo, originalmente associada ao nosso sentido do
gosto, pode ganhar sentidos diferentes (neste caso, um traço psicológico) noutros
contextos, embora mantendo o significado básico.
Tudo isto faz do nosso vocabulário um mundo complexo mas fascinante, que
nos ajuda a pensar e a falar sobre os outros mundos lá fora, sejam eles próximos ou
distantes (no tempo e no espaço), reais ou imaginários.
Sendo o vocabulário aberto, poder aumentá-lo ao longo da vida traz-nos
a certeza de sermos cada vez mais sabedores e mais capazes de expressar o nosso
pensamento e de o comunicar adequadamente aos outros.
No entanto, não basta a quantidade, importa igualmente a qualidade, isto é,
o grau de aprofundamento do nosso saber lexical.

O QUE É SABER UMA PALAVRA?

Há muitos níveis de conhecimento de uma palavra. O mais simples é o
conhecimento, mais ou menos consciente, da sua forma sonora e do seu significado
e, para quem sabe ler e escrever na língua em causa, da sua forma gráfica.
Por outro lado, há que conhecer, mesmo que intuitivamente, a classe a que
pertence e a sua forma e estrutura morfológicas, para que possa ser flexionada e
usada na frase corretamente. Assim, é preciso saber, por exemplo, que bem pode
ser um advérbio, e por isso invariável (cantar bem), ou um substantivo (o bem) e
que a palavra infelicidade é formada por uma palavra base, feliz, a que se juntaram,
progressivamente, um sufixo e um prefixo.
Para o uso adequado na frase também temos de saber quais as formas que
podem ou devem assumir os complementos das palavras, quando os têm. Por
exemplo, falar pode ter ou não complemento. Podemos dizer ele está a falar,
simplesmente, ou ele está a falar à/com a Joana. Quando tem complemento, este
deve ser introduzido pela preposição a/com/de .
Mas nem só os verbos têm complementos. Também os nomes e os adjetivos
os têm. Por exemplo:
A infelicidade de estar doente.
Triste com o que viu.
A mania das grandezas.
Saber uma palavra é também estabelecer relações entre ela e outras palavras:
saber que:
• casa se relaciona morfologicamente com casota, casario, casamento, casar,
casadoiro;
• bem se opõe a mal e se relaciona com benfeitor;
• João se relaciona fonologicamente com pão, irmão ou são;
• melancia se relaciona semanticamente com maçã, com laranja e com fruta;
garfo com faca; copo com bebida; areia com mar, algas, ondas, dunas,
rochas, …; tio com sobrinho, marido com mulher e pai com filho; enfermeiro
com padeiro, advogado, professor, médico, jardineiro; velho com idoso,
carro com automóvel, feliz com contente; etc.
E é também saber as expressões habituais, idiomáticas, em que essa palavra
ocorre e os sentidos que nelas pode ganhar:
• casa: quem casa quer casa; sinto-me em casa, a casa do botão;
• velho: velhos são os trapos, é velho e relho;
• coração: tem um coração de ouro, dói-me o coração [de ver tanta pobreza];
• parvo: fiquei parvo [com o que vi];
• careca: estou careca de saber;
• falar: falar por falar, a falar é que a gente se entende;

• olhar: olhar de alto, olhar de esguelha, olhar de soslaio;

• olho: olhos de carneiro mal morto, olho vivo pé ligeiro;
• pensar: a pensar morreu um burro;
• burro/a: para trás mija a burra, para a frente é que é Lisboa.
Estas últimas expressões mostram bem como o vocabulário é uma janela para
a cultura que lhe está subjacente. Na verdade, palavra puxa palavra, e atrás das
palavras vem não só toda a língua como uma forma de pensar e o reflexo de vivências
às vezes passadas, outras bem presentes.
Cada palavra é uma história. Cabe ao professor contá-la e, calhando, tirar a
moral. Uma coisa é certa, se bem contada, a palavra fica na memória da criança, com
prazer, e sempre pronta a saltar para o que der e vier, que há de ser boa conversa,
boa leitura e boa escrita.
VOCABULÁRIO ATIVO E PASSIVO

Costuma-se falar de vocabulário ativo e passivo para designar, respetivamente,
o vocabulário que o falante é capaz de usar e usa com alguma frequência e aquele
que, sendo capaz de reconhecer e descodificar, não sabe ou não costuma usar
quando toma a palavra, quer oralmente, quer por escrito. Esta distinção assenta na
ideia errónea de que a produção é ativa e a compreensão passiva. Na verdade,
compreender é um processo tão ativo como falar.
Veja-se o seguinte exemplo:

A diz a B: O João desistiu de tentar. Agora vai poder descansar.
Para que B compreenda a primeira frase, para além de saber o significado

das palavras, como desistiu e tentar, agora, descansar, tem de proceder a várias
operações, entre as quais identificar o João de quem se fala, entre todos os Joões
possíveis ou que conhece, e o objetivo que o João perseguia antes de desistir.
Mesmo que não domine o significado da palavra desistir, pode deduzi-lo, a partir da
ideia de que o João vai descansar, i. e., não vai fazer o que tinha andado a tentar,
logo, desistir tem algo a ver com parar, acabar, deixar de…
Esta nossa capacidade de procurar ativamente o significado do que nos dizem,
mesmo que não digam tudo, incluindo o significado das palavras que não conhece-
mos, mesmo sem perguntarmos o que querem dizer, para não «atrapalharmos»
a fluência da comunicação, faz com que memorizemos muitas palavras de forma
superficial, isto é, ficando com «uma ideia», um saber vago sobre elas.
Acabamos, pois, por usar essas palavras apenas para compreender e não para
falar ou escrever2.
2
Embora o adjetivo passivo, referindo-se ao vocabulário, não seja o mais adequado, é muito usual na literatura
sobre a matéria. Também encontramos, em alternativa, a designação vocabulário recetivo.

Desenvolver o nosso vocabulário, como vimos, é também aprofundá-lo. Uma

das formas de o fazer é passar dessa ideia vaga para uma informação mais precisa
e completa sobre os vocábulos. E isso pode fazer-se com recurso a uma aprendizagem
intencional e a um ensino dirigido explícito ou orientado para as inferências, através
do seu uso, tão frequente quanto possível, em diferentes contextos.
A frequência de uso e de contacto com a palavra é um fator fundamental
para o seu aprofundamento, o que deve ser considerado no ensino.
QUANTAS PALAVRAS SABEMOS OU DEVEMOS SABER?
Em suma
O desenvolvimento do vocabulário do aluno implica:
• a exposição recorrente a um vocabulário diversificado e o estímulo ao seu
uso frequente, tanto em termos de compreensão como de produção;
• a aprendizagem de palavras novas: não só de palavras simples, mas de
todos os tipos de expressões lexicais referidos atrás;
• o aprofundamento do saber sobre as palavras que o aluno já conhece;
• a ativação de redes de relações de ordem fónica, morfológica e semântica
entre as unidades lexicais;
• o recurso, sempre que necessário, ao ensino explícito e orientado para a
memorização;
• a exploração, sempre que oportuno, dos conhecimentos sobre os mundos
a que as palavras se referem.
Voltemos à ideia tantas vezes propalada de que os alunos têm um vocabulário

pobre e pensemos, em particular, nas crianças que iniciam o seu percurso escolar.
Como ficou dito atrás, os falantes podem adquirir palavras ao longo da vida,
por isso, o seu número é muito variável de pessoa para pessoa e nas diferentes
fases da vida.
Quanto maior a exposição à língua, e quanto mais rico e diversificado for
o input, mais oportunidades haverá de adquirirem novos vocábulos. Também é
fundamental a motivação para a aprendizagem, que o ensino, com as suas estraté-
gias, pode ajudar a promover.
É importante ter em conta que as crianças chegam à escola com vocabulários
de dimensão e qualidade muito diferentes, dependendo das suas vivências sociais
e linguísticas, no meio familiar e na educação pré-escolar, quando existe. Daí que
seja necessário reforçar especialmente o ensino do vocabulário junto de algumas
crianças, se quisermos que todas partam em condições idênticas para a aventura
da escolaridade.

É vulgar associar a pobreza do vocabulário a meios sociais mais desfavoreci-

dos. Mas essa correlação é muitas vezes abusiva, embora estatisticamente possa
ser verdadeira. No ensino, as estatísticas são meros indicadores que ajudam a ler a
realidade, mas não se lhe podem sobrepor. O que conta é a criança, cada criança,
com a sua história única.
Se a criança nunca saiu do seu bairro, nunca teve férias longe de sua casa,
nunca viu o mar, como acontece tantas vezes em Portugal, mesmo em zonas próxi-
mas dele, se não tem livros em casa, não tem um computador, etc., tem menos exi-
gências vocabulares, quanto mais não seja para nomear aquilo que vê. No entanto,
não nos podemos esquecer de que, nos dias de hoje, são as zonas mais pobres que
acolhem os filhos de imigrantes e também de emigrantes, habituados pela força das
circunstâncias a contactar com diferentes realidades, línguas e culturas, nos seus
movimentos migratórios.
Na verdade, mais importante do que o meio social é que a criança tenha sido
estimulada verbalmente, antes da sua entrada na escola; que tenham conversado
com ela, que tenha ouvido contar estórias… E isso nem sempre acontece mesmo
nas famílias mais favorecidas do ponto de vista financeiro…
Por isso, a escola deve promover ativamente, junto de todas as famílias, uma
cultura de diálogo com as crianças, explicando a importância de reservar um tempo
para falar sobre o que as rodeia e preocupa, mesmo sobre os programas televisivos
a que têm acesso ou as brincadeiras em que se empenham. E, sobretudo, para lhes
contar estórias e histórias: histórias das suas vidas, do seu passado, fundamentais
para ancorar o imaginário das crianças no mundo que lhes pertence.
As histórias das nossas vidas são tão ricas que não há bens materiais que as
superem.
Há uma outra condição que contribui para alguma pobreza de vocabulário
numa dada língua: o facto de a criança ser bilingue ou plurilingue. Isso não quer
dizer que o bilinguismo seja nocivo, muito pelo contrário. O que acontece é que,
sobretudo nas fases iniciais, os bilingues têm um vocabulário mais reduzido em
cada uma das línguas do que os monolingues têm nas suas línguas particulares,
devido, entre outros aspetos, a uma frequente especialização por temas e contextos
em cada uma das línguas em questão.
Assim, por exemplo, uma criança de origem cabo-verdiana, em Portugal,
pode ter desenvolvido o vocabulário dos afetos em crioulo e o vocabulário relativo
aos bens de consumo em português. Isso aconselha a que, nas escolas, os profes-
sores deem especial atenção aos alunos de outras origens culturais e linguísticas,
também no que diz respeito ao vocabulário, tendo em conta, sobretudo, as áreas
temáticas que foram privilégio, em casa, de outras línguas maternas que não a da
escola.
Para aferirmos da pobreza ou riqueza de um vocabulário, é importante termos
uma ideia do que é o vocabulário médio esperado numa dada faixa etária.

Alguns estudos relativos à língua inglesa apontam para uma média de 3000
palavras-base (em que não se contam as formas flexionadas, nem as palavras
derivadas) que as crianças são capazes de produzir no final dos cinco anos de
idade. No entanto, por essa altura já há grandes diferenças, chegando algumas
crianças a saber menos 1000 palavras que a média, o que leva a que precisem de
adquirir mais 400 vocábulos do que as outras, em cada ano escolar, para evitar que
se «atrasem» ainda mais.
QUE PALAVRAS ENSINAR?

O léxico de uma língua é vastíssimo e cada um de nós domina apenas uma
parcela diminuta desse léxico, que é diferente, como vimos, não só em quantidade,
mas também em qualidade, de indivíduo para indivíduo, embora haja um núcleo
básico de unidades lexicais comum a todos os falantes da mesma língua materna.
Pensemos, por exemplo, em palavras como mão, boca, coração, cão, casa, mesa,
pão, água, mar, sol, hora, dia, ir, chorar, ver, cair, correr, comer, grande, gordo, bom,
verde, branco, dois, três, quatro, muito, bem, mal, depressa… E também em palavras
que não se referem a nenhuma realidade externa à língua mas que são fundamentais
para a sua estrutura e para construirmos as frases, como algumas preposições,
conjunções e pronomes. De, para, com, quando, mas, e, porque, onde, que, por
exemplo, fazem parte integrante e imprescindível do léxico básico da língua.
É muito importante para a expressão do pensamento e para a comunicação
que todos dominemos esse léxico básico. Mas não é suficiente. Basta pensar nos
contextos profissionais. Palavras como planificação, grelha, avaliação, encarregado
de educação, ata, embora não sendo básicas para todos os falantes, são-no
naturalmente para os professores.
Também as crianças que chegam à escola não só têm de desenvolver o vocabu-
lário básico próprio da sua idade, como têm de aprender um vocabulário específico
novo a que podemos chamar vocabulário escolar, em que se inclui o académico.
Infelizmente, ainda hoje encontramos, em algumas zonas, crianças que nunca
pegaram numa caneta, nem manusearam um livro, com as suas páginas, nem
fizeram um desenho com lápis coloridos ou pequenos bonecos com plasticina.
Livro, página, capa, papel, papel de lustro, cartaz, caderno, linha, letra, desenho,
imagem, aula, turma, colega, quadro, computador, teclado, recreio, sala, cantina,
horário, senha de almoço, trabalho de casa, trabalho de grupo, diretor, auxiliar são
algumas palavras do vocabulário escolar que nem sempre as crianças dominam,
sobretudo se não tiverem tido acesso ao jardim de infância.
Mas, além dessas palavras que situam o aluno no seu novo espaço «profissio-
nal», há um mundo de outras que vão ter de aprender ao longo da sua vida escolar
e que têm a ver com a relação de ensino e aprendizagem, com os conteúdos, os
instrumentos e meios de aprendizagem e com a avaliação. As instruções dos pro-
fessores, os enunciados dos exercícios, os manuais estão cheios dessa linguagem
a que chamamos académica.

Incluem-se no vocabulário académico expressões como:

• sublinha, repara em, observa bem, diz, lê alto, escreve, desenha, pinta,
escuta, circunda, compara, repete, memoriza, explica, diz por palavras
tuas, imagina, inventa, copia, liga, relaciona, junta, separa, risca, apaga;
• descrever, contar, recontar, conto, introdução, conclusão, moral da história;
• quadra, texto, verso, rima;
• som, letra, ponto, vírgula;
• vogal, consoante, ditongo;
• número, algarismo, soma, diminuição, conta, igual, mais, menos, vezes;
• ave, mamífero, réptil, arbusto, aparelho respiratório;
• fazer o pino, espaldar, fazer a ponte, saltar, saltitar;
• nota, flauta, tambor;
• pintura, figura, aguarela, banda desenhada, tracejado.
Estes últimos exemplos dizem respeito sobretudo ao vocabulário das instruções

e dos conteúdos de diferentes disciplinas, como o Português, a Matemática, o
Estudo do Meio ou a Educação Físico-motora e a Educação e Expressão Visual.
Mas há um outro vocabulário fundamental que temos de ter em conta: o dos textos
que as crianças leem no contexto escolar e que, em muitos casos, são obrigatórios,
como aqueles que constituem a base, nos programas de língua portuguesa, da
chamada educação literária.
É aí que o aluno encontra pela primeira vez, quer oralmente, quer por escrito,
muitas palavras que desconhece e que na maior parte dos casos não lhe são
explicadas pelo professor. Por vezes, são tantas essas palavras que impedem
totalmente a compreensão do texto. Quando o número de palavras novas é
relativamente pequeno, há sempre a possibilidade de o aluno depreender o seu
significado e os seus sentidos a partir das chamadas pistas contextuais, como
vimos. Mas isso não garante a justeza da inferência e muito menos que o aluno seja
capaz de vir a reutilizar a palavra em causa ou que se lembre dela noutras
circunstâncias.
Os textos escritos (mesmo que lidos oralmente pelo professor, sobretudo
quando a criança ainda não sabe ler) são a principal fonte de contacto com um
vocabulário menos comum na sua vida quotidiana, oportunidade que é fundamental
não desperdiçar.
Dependendo do modo como o professor prepara e orienta a leitura, na aula ou
em casa, assim o aluno terá maior ou menor possibilidade de desenvolver o seu
vocabulário e de usufruir plenamente dessa leitura. Quanto mais palavras de um
texto domina, mais fácil será adquirir as palavras novas do texto, aumentando
exponencialmente o seu saber lexical.

Muitos manuais, cientes das dificuldades de compreensão, associam aos

textos pequenos glossários que procuram explicitar o significado de algumas
palavras consideradas «difíceis», mas fazem-no, por vezes, recorrendo a palavras
ainda mais «difíceis» do que as originais. Por outro lado, a ideia de palavra difícil
é muito subjetiva e uniformizadora, não tendo em conta as diferenças sociais ou
regionais, para não falar das individuais.
Daí que o papel do professor na descoberta das palavras que, em cada aluno,
podem impedir a boa compreensão dos textos seja insubstituível. Quem senão o
professor atento poderá detetar que a criança não sabe o que é um ovo estrelado,
uma varanda, uma papoila, ou que pensa que gazela é um vinho e não um animal?
Tudo exemplos reais…
Uma boa relação com os textos é meio caminho andado para a aquisição
e o desenvolvimento de um vocabulário extenso e rico. É nesse pressuposto que
se espera que o grau de instrução de um falante (e, consequentemente, de contacto
com diversos textos) seja indicativo da extensão do seu léxico.
A escola tem, pois, um papel crucial no desenvolvimento lexical, por ser um
contexto natural de aprendizagem e de exercício da literacia.
A IMPORTÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO
DO VOCABULÁRIO NA ESCOLA
Se a educação e a instrução são importantes para desenvolver o vocabulário,
o inverso não é menos verdadeiro.
Vários estudos têm provado haver uma forte correlação entre o vocabulário
e outras vertentes da língua com grande impacto no sucesso escolar, em todas
as disciplinas, pelo seu efeito na compreensão e na produção linguísticas, tanto na
oralidade como na escrita.
A leitura e a sua fluência são das áreas que mais beneficiam de um vocabulário
desenvolvido.
Também do ponto de vista da expressão, quanto maior e mais diversificado

o conjunto de palavras que a criança domina ativamente,
• mais rápido o processamento linguístico (mais rápida a passagem do querer
dizer ao dizer) e mais económico (não obrigando ao recurso a perífrases);
• mais rigorosa a expressão (permitindo, nomeadamente, evitar formas do
tipo coiso);
• menos repetitivo e mais adequado o discurso às diferentes situações de
comunicação (pela possibilidade de variação, isto é, de dizer o mesmo ou
quase o mesmo de modos diferentes, como acontece com estar chateado/
estar aborrecido).

O léxico, compondo-se de unidades referenciais e gramaticais, é um lugar de

confluência de diferentes áreas linguísticas, como a fonologia, a morfologia e a
sintaxe, e estabelece uma ponte privilegiada entre o mundo dos conceitos, da
realidade e da língua. Constitui assim um verdadeiro passaporte para a aquisição de
conhecimentos sobre os mundos de referência (reais ou imaginários), sobre as
culturas das comunidades e também sobre a própria gramática da língua.
Ao adquirir o vocábulo gazela, por exemplo, a criança para quem esse animal
era até então desconhecido não só alargará o seu conhecimento linguístico e sobre
o mundo, como tenderá a querer alargar a sua experiência individual. E se tiver
oportunidade de ir ao jardim zoológico ou de folhear um livro sobre animais, de falar
sobre as situações e os objetos que lhe despertaram interesse, irá, naturalmente,
num efeito de retorno, alargar ainda mais o seu vocabulário.
Já uma palavra como facilidade, sobretudo se comparada com fácil, difícil
e dificuldade, feliz e felicidade, etc., levará ao conhecimento, mesmo intuitivo, da
existência de propriedades abstratas e, simultaneamente, de uma regra de formação
de palavras em português3. A aprendizagem de palavras novas conduz, assim, em
simultâneo, à aquisição ou ao reforço do conhecimento de unidades gramaticais,
como sufixos, prefixos e flexões de género, número, pessoa, etc.
Por outro lado, a sua integração em expressões mais vastas permite, como
vimos, adquirir expressões idiomáticas (muito úteis, do ponto de vista comunicativo,
na linguagem do quotidiano), aprender ditos e refletir sobre a lição que lhes está
geralmente subjacente, além de fixar a construção sintática das unidades lexicais.
Algumas expressões são também especialmente relevantes para a compreen-

são e para a construção dos textos, como aquelas que, por exemplo, antecipam
o que vai ser dito (como se verá adiante…) ou relembram o que foi dito (como vimos
antes…), ou as que ordenam o que vai sendo dito (em primeiro lugar, em segundo
lugar…). Outras expressões, por si só, remetem para os géneros textuais, como era
uma vez ou no tempo em que os animais falavam, no caso das narrativas de ficção.
O vocabulário académico, em particular, dá segurança ao aluno na aprendi-
zagem e na avaliação dos conteúdos das várias áreas disciplinares, garantindo que
o seu sucesso não dependerá do desconhecimento de uma ou outra palavra, nomea-
damente nos enunciados dos exercícios, como tantas vezes acontece.
Por tudo isto e porque o léxico, sobretudo o léxico referencial, é constituído
por unidades facilmente percebidas e reconhecidas pelos alunos e que se prestam
a uma manipulação lúdica muito do agrado das crianças, vale a pena fazer um
investimento muito especial no ensino do vocabulário, logo nos primeiros anos de
escolaridade.
3
Este saber interessa mais às crianças do que muitas vezes se imagina. Veja-se o exemplo de uma criança de seis anos
que dizia, preocupada, abandonando por momentos a televisão: Eu não percebo muito bem é essas palavras com -ada,
-ado, saudade, essas assim… Era uma criança cuja curiosidade ainda não fora inibida pelo medo de falhar e para quem
uma palavra diferente não era uma palavra difícil, mas tão-somente uma apetecível palavra nova.

COMO DESENVOLVER O VOCABULÁRIO —

UMA PROPOSTA
O modo como se ensina vocabulário tem de ter em conta o modo como se
adquirem as palavras, em contexto natural e em contexto formal de aprendizagem.
A palavra não se adquire por simples imitação. Em situação de aquisição
linguística natural (ou seja, quando a exposição ao modelo não é dirigida), a criança
tem de intuir o significado certo de cada palavra e evitar, ao mesmo tempo, uma
quantidade de alternativas possíveis. Para tal, é fundamental que a criança tome
contacto com a palavra várias vezes e em contextos diferenciados, como vimos.
Além da memória conceptual, que contém o nosso conhecimento do mundo,
há um léxico mental em que é armazenada toda a informação sobre as palavras.
De cada encontro com uma palavra, a criança retira informações que constituirão
outras tantas marcas na rede conceptual a que a palavra se associa. Quanto maior
o número de marcas de uma palavra, mais facilmente esta será armazenada
(memorizada) e reativada no processamento discursivo.
Em situação escolar, esse processo pode ser apoiado de múltiplas formas:

• proporcionando, através de textos ou de atividades linguísticas orais e
escritas, de vária ordem, o encontro frequente com as palavras em causa;
• avaliando, com o aluno, a justeza do seu uso;
• dando pistas (em que se incluem com vantagem, quando possível, as
imagens) e ensinando a encontrar pistas para a descoberta do significado e
dos sentidos da palavra;
• dando definições explícitas das palavras;
• estimulando e proporcionando o acesso a textos de referência, como os
dicionários ou os glossários;
• incluindo nas atividades normais da aula jogos específicos de desenvolvi-
mento vocabular.
A investigação sobre a memória mostra que as palavras são armazenadas

e lembradas numa rede de associações de muitos tipos. Para ensinar mais eficazmente
as palavras há, pois, toda a vantagem em apresentá-las associadas em redes
e induzir no aluno, através de exercícios, o hábito de criar ele próprio essas redes,
autonomamente, como, por exemplo, através de oposições (baixo/alto, novo/velho…),
relações de contiguidade (dedos, mão, braço), paradigmas (ir, ia, indo, irei…), ciclos
(verão, outono, inverno, primavera), cadeias (soldado, sargento, coronel), etc.
Há muitas formas válidas de desenvolver o vocabulário dos alunos, que impli-
cam todas uma atenção especial ao modo como as palavras são mais facilmente
memorizadas e ativadas em diferentes contextos. A abordagem que aqui se propõe
tem em conta que, no âmbito do que o Ministério designa como educação literária,
os alunos são obrigatoriamente expostos a um conjunto de textos literários com um
vocabulário que se presume ser, em muitos casos, desconhecido.

A leitura desses textos, feita pelos professores ou pelos próprios alunos, é, pois
uma fonte potencial de enriquecimento e aprofundamento vocabular. Para tal, não
basta assinalar ou explicar um conjunto mais ou menos aleatório de palavras difíceis.
É importante, antes de mais, ter uma imagem clara das palavras e expressões com
que a criança contacta e dos seus diferentes tipos, para melhor poder controlar o
processo de aprendizagem, através, nomeadamente, da criação de glossários e de
atividades de desenvolvimento vocabular adequadas.
Nesse sentido, fizemos um levantamento de todas as formas de palavras que
ocorrem nos textos em causa. Essa informação, que pensamos ser preciosa para os
professores, serviu de base à elaboração das propostas de atividades e dos glossá-
rios acima referidos, numa aplicação multimédia — À Descoberta das Palavras —
para uso dos alunos e dos professores, dirigida, em particular, ao 2.º ano de esco-
laridade.

O Projeto Todos Juntos de Português destina-se
ao 2.o ano de escolaridade do 1.o Ciclo do Ensino Básico.
EQUIPA TÉCNICA
Chefe de Equipa Técnica: Patrícia Boleto
Modelo Gráfico e Capa: Carla Julião
Fotografias: iStockphoto
Imagem da Capa: Nósnalinha
Paginação: Célia Neves, Gonçalo Faria, Leonor Ferreira,
João Valado, Jorge Santos e Sérgio Pires
Documentalista: Paulo Ferreira
Revisão Linguística: Ana Abranches
EDITORA
Maria João Carvalho
DIRETORA EDITORIAL
Sílvia Vasconcelos
© 2017
Rua Mário Castelhano, 40 — Queluz de Baixo

2734-502 Barcarena, Portugal
APOIO AO PROFESSOR
Tel.: 214 246 901
apoioaoprofessor@santillana.com
APOIO AO LIVREIRO
Tel.: 214 246 906
apoioaolivreiro@santillana.com
Internet: www.santillana.pt

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PLANIFICAÇÃO ANUAL

Objetivos/ • Realizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

Objetivos/ • Realizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

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Objetivos/ • Realizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

Objetivos/ •  tividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

2 Todos Juntos • Português • 2.o ano • Material fotocopiável • © Santillana

Objetivos/ •  ealizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

Objetivos/ •  ealizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

Todos Juntos • Português • 2.o ano • Material fotocopiável • © Santillana 3

Objetivos/ •  ealizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

Objetivos/ •  ealizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

4 Todos Juntos • Português • 2.o ano • Material fotocopiável • © Santillana

Objetivos/ •  ealizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

Objetivos/ •  ealizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

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Leitura Expressão Oral Expressão Escrita Ortografia Gramática Vocabulário

silenciosa. palavras que rimam. a escola. no caderno. alguns versos no desconhecidas

plural. Exemplo: presentes no texto

carrinhos e umas significado.

brinquedo preferido do texto. por ordem

por outros graus do texto.

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Descobrir no texto palavras que rimam Completar frases

• O João leva os livros na .

• O João leva um para brincar.

• O pião é para o João brincar no .

• Vai para casa a .

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Completar palavras do texto Descobrir palavras a partir de palavras

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Leitura Expressão Oral Expressão Escrita Ortografia Gramática Vocabulário

• Praticar a leitura • Recontar a história. • E screver as frases • C

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Expressão Escrita Ortografia

Completar frases Completar palavras do texto

• A aldeia onde o autor morava chamava-se Pedri cola tinha

• Pontinha da Lua é o nome da aldeia onde

• O caminho entre as duas aldeias era muito

• O menino levava à escola sabo meti es cer

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Expressão Escrita Vocabulário

Completar frases Construir um acróstico

• A localidade onde eu vivo chama-se E

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Palavras do texto Palavra do texto

Leitura Expressão Oral Expressão Escrita Ortografia Gramática Vocabulário

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• Sugestão de visita: Visita virtual ao Hospital das Bonecas em http://www.hospitaldebonecas.com.

Realizar a troca de género Verificar a formação

e de madeixa ao vento! Azulado

com as suas lindas trancinhas!

olho redondo e azulado!

Todos diferentes de mim,

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Imaginar Resolver problemas

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mede e tem quilogramas.

mede e tem quilogramas. Inventa um problema com os mesmos dados.

Organização e tratamento de dados Fazer uma lista de palavras com r (forte),

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Objetivos/ • Realizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

Objetivos/ • Realizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

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Objetivos/ • ealizar atividades de pré-leitura: adivinhas, enigmas.

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• Praticar a leitura • Recontar a história. • E screver as frases • C

• Sugestão de visita: Visita virtual ao Hospital das Bonecas em http://www.hospitaldebonecas.com.

• Sugestão de visita: A um Centro de Saúde.

• Realizar uma leitura • Identificar os • E screver a receita de • R

• Sugestão de visita e de atividade: A uma ervanária.

• Sugestão de atividade: Entrevista a um vendedor de castanhas.