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Modelo de transformação probabilística para tensões de pré-consolidação com base nas propriedades do índice de argila

Artigo em Geologia de Engenharia · Maio de 2017


DOI: 10.1016/j.enggeo.2017.05.007

CITAÇÕES LÊ

4 178

2 autores:

Jianye Ching Tsai Jung Wu

Universidade Nacional de Taiwan UC de Nova York

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Para aparecer em Geologia de Engenharia

1 Modelo de transformação probabilística para tensões de pré-consolidação com base nas propriedades do índice de argila

3 Jianye Ching1 e Tsai-Jung Wu2

5 RESUMO

6 Este artigo desenvolve modelos de transformação probabilística que prevêem a densidade de probabilidade

7 função (PDF) da tensão de pré-consolidação (ÿÿp) de uma argila com base em suas propriedades de índice. Esses

8 modelos de transformação probabilística são mais versáteis do que os modelos de transformação tradicionais que

9 fornecem apenas estimativas pontuais, porque a PDF pode quantificar a incerteza da transformação em ÿÿp

10 e também pode ser usado para desenvolver estimativas de mediana e intervalo de confiança para ÿÿp. O

11 intervalo de confiança é especialmente útil porque a incerteza da transformação em ÿÿp é bastante

12 significativo. São desenvolvidos três modelos de transformação probabilística: um é um modelo genérico e o

13 outros dois são modelos especializados para argilas contrativas e dilativas. O modelo genérico é aplicável

14 para argilas contrativas e dilativas, mas sua incerteza de transformação é maior. Os dois

15 modelos especializados requerem o conhecimento prévio sobre o comportamento contrativo/dilatativo da argila

16 são de interesse, mas suas incertezas de transformação são menores. As atuações dos três

17 modelos de transformação probabilística são verificados por validação cruzada estatística e independente

18 banco de dados de validação. As formas analíticas para as estimativas de mediana e intervalo de confiança são

1
(Autor correspondente) Professor, Departamento de Engenharia Civil, National Taiwan University, #1, Roosevelt Road Section 4, Taipei
10617, Taiwan. E-mail: jyching@ntu.edu.tw. Tel: +886-2-33664328.
2
Estudante de Pós-Graduação, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Nacional de Taiwan, nº 1, Roosevelt Road Seção 4, Taipei
10617, Taiwan. E-mail: r04521117@ntu.edu.tw.
1
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19 apresentado neste artigo para que os engenheiros não precisem derivar as equações bayesianas.

20 Palavras-chave: estresse de pré-consolidação; propriedades de índice; modelo de transformação; transformação

21 incerteza; argilas.

22

23 INTRODUÇÃO

24 A tensão de pré-consolidação (ÿÿp) e o índice de sobreconsolidação (OCR) são parâmetros importantes que

25 quantificar o histórico de tensões de uma argila. A resistência ao cisalhamento não drenada de uma argila pode ser estimada com base

26 em seu ÿÿp (Mesri, 1975, 1989). O coeficiente de pressão de terra em repouso pode ser estimado com base em seu

27 OCR (Mayne e Kulhawy, 1982). O comportamento contrativo/dilatador de uma argila durante o cisalhamento também

28 depende do OCR. O ÿÿp para uma argila pode ser determinado em laboratório usando o teste do edômetro. Pode ser

29 também estimado com base nas propriedades índice de uma argila através de um modelo de transformação (Stas e

30 Kulhawy, 1984; Nagaraj e Srinivasa Murthy, 1986; DeGroot et al., 1999; Ching e Phoon, 2012;

31 Kootahi e Mayne, 2016) como uma aproximação de primeira ordem. O último (propriedades do índice) é desejável

32 para a fase de projeto preliminar, onde testes laboratoriais extensivos ainda não foram realizados e para

33 cenários em que o orçamento para investigação do local é limitado.

34 No entanto, há uma incerteza significativa no ÿÿp estimado dado o conhecimento do índice

35 propriedades. A Tabela 1 mostra o viés e o coeficiente de variação (COV) para diversas transformações ÿÿp

36 modelos baseados em propriedades de índice. O viés é definido como o valor médio para (medido

37 ÿÿp)/( ÿÿp previsto) e COV é o coeficiente de variação para ( ÿÿp medido)/( ÿÿp previsto). O

38 vieses e COVs para os modelos de transformação na Tabela 1 são calibrados pelo CLAY/10/7490

2
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39 base de dados desenvolvida em Ching e Phoon (2014a). A magnitude da incerteza da transformação

40 é quantificado pelo COV. Considere o modelo de transformação mais recente desenvolvido por Kootahi e

41 Maio (2016). Tem o menor COV e ainda assim o COV = 0,67 ainda é bastante grande. Os COV para

42 outros modelos são ainda maiores.

43 É, portanto, desejável quantificar a incerteza significativa da transformação em ÿÿp adotando

44 um modelo de transformação probabilística. A principal diferença entre probabilística e tradicional

45 modelos de transformação é que o primeiro fornece uma função de densidade de probabilidade (PDF) para ÿÿp,

46 enquanto o último fornece apenas uma estimativa pontual para ÿÿp. A disponibilidade de um PDF é um fator significativo

47 vantagem porque os engenheiros de projeto podem ter uma noção da magnitude da transformação

48 incerteza, por exemplo, o intervalo de confiança de 95% para ÿÿp é o intervalo limitado pelos valores 0,025 e

49 0,975 fracis para o PDF. Estimativas pontuais também podem ser derivadas da PDF, por exemplo, a média ou

50 estimativa mediana; O Eurocódigo 7 sugeriu o fractil 0,05 como valor característico (CEN 2004).

51 Mais recentemente, modelos de transformação probabilística para algumas propriedades do solo e da rocha foram

52 proposto (Yan et al., 2009; Wang et al., 2010; Ching e Phoon, 2012, 2014b; Wang e Cao, 2013;

53 Ching et al., 2014, 2017b; D'Ignazio et al., 2016; Feng e Jiménez 2015; Ng et al., 2016), mas para

54 o melhor conhecimento dos autores, o modelo de transformação probabilística para ÿÿp baseado no índice de argila

55 propriedades ainda não estão disponíveis.

56 Este artigo desenvolve modelos de transformação probabilística para ÿÿp com base nas propriedades do índice

57 de uma argila. Primeiro, a PDF multivariada para (ÿÿp/Pa, ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn) é construída a partir de uma

58 banco de dados multivariado de argila usando a abordagem de tradução (Liu e Der Kiureghian, 1986; Li et al.,

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59 2012), onde Pa = 101,3 kN/m2 é uma pressão atmosférica, PL e LL são limites plásticos e líquidos,

60 e wn é o teor natural de água. ÿÿv0 é considerado porque é bem conhecido que ÿÿp é positivamente

61 correlacionado com ÿÿv0. wn é considerado porque um ÿÿp grande tende a produzir uma razão de vazios menor, portanto um

62 menor teor de água. PL e LL são considerados porque são valores limitantes para wn. (PL, LL,

63 wn) pode ser consolidado em uma única variável LI, índice de liquidez. No entanto, é encontrado neste artigo

64 que a precisão da predição para ÿÿp diminuirá se tal consolidação for adotada. Como resultado, (PL,

65 LL, wn) não são consolidados em LI.

66 A PDF multivariada construída para (ÿÿp/Pa, ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn) serve como a PDF anterior para

67 a análise bayesiana subsequente. Então, dadas as informações específicas do local sobre (ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn)

68 para uma argila de interesse, a PDF do seu ÿÿp/Pa pode ser atualizada pela análise Bayesiana. O inteiro

69 tem a vantagem numérica de que a PDF atualizada de ÿÿp/Pa e seu ponto e intervalo

70 estimativas podem ser expressas em formas analíticas. Os engenheiros de projeto podem implementar diretamente esses

71 equações analíticas sem a necessidade de derivar novamente as equações bayesianas. O desempenho do

72 modelos de transformação probabilística resultantes serão comparados com os modelos tradicionais existentes

73 modelos de transformação. A eficácia dos modelos de transformação probabilística será

74 avaliados por bases de dados de validação.

75

76 BANCO DE DADOS MULTIVARIADO DE ARGILA

77 O banco de dados CLAY/10/7490 (Ching e Phoon, 2014a) é um banco de dados genérico (global) de argila

78 consistindo em 7.490 pontos de dados de 30 países/regiões em todo o mundo. As propriedades da argila cobrem uma

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79 ampla gama de OCR, sensibilidade (St) e índice de plasticidade (PI). No banco de dados, há um subconjunto de

80.1217 pontos de dados com conhecimento simultâneo de (ÿÿp/Pa, ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn) de 141 locais

81 em todo o mundo. Os pontos de dados com OCR > 20 (possivelmente argilas fissuradas) são excluídos. A Tabela 2 mostra o

82 estatísticas para (ÿÿp/Pa, ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn) e OCR. A seguir, (Y1, Y2, …, Y5) são definidos como

83 Y1 = ln(ÿÿp/Pa)
84 Y2 = ln(ÿÿv0/Pa)
85 Y3 = PL (1)
86 Y4 = LL
87 Y5 = wn

88 onde PL, LL e wn estão em porcentagens, por exemplo, se wn = 90%, considere wn = 90. A Figura 1 mostra o

89 histogramas para (Y1, Y2, Y3, Y4, Y5).

90

91 FUNÇÃO DE DENSIDADE DE PROBABILIDADE DE JOHNSON MULTIVARIADA

92 Os 1217 pontos de dados são adotados para construir a PDF multivariada anterior de (Y1, Y2, …, Y5) para o

93 análise bayesiana subsequente. É comum que os pontos de dados reais sigam distribuições não normais.

94 Isto pode ser visto claramente na Figura 1, onde a maioria dos histogramas exibe um certo grau de assimetria,

95, o que não é consistente com o modelo normal. Uma abordagem prática para a construção do

96 PDF multivariado é a abordagem de tradução (Liu e Der Kiureghian, 1986; Li et al., 2012): o

97 dados não normais (Y1, Y2, …, Y5) são primeiro mapeados em dados normais padrão (X1, X2, …, X5). Então,

98 (X1, X2, … , X5) seguem a distribuição normal padrão multivariada.

99 Mapeamento (Y1, Y2, …, Y5) em (X1, X2, …, X5)

100 O primeiro passo para a abordagem de tradução é mapear (Y1, Y2, …, Y5) em (X1, X2, …, X5). Ching e

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101 Phoon (2014b) e Ching et al. (2014, 2017b) mostraram que o sistema Johnson de distribuições

102 (Phoon e Ching, 2013) é eficaz na modelagem de vários histogramas de parâmetros do solo. Nós cobrimos

103 o sistema Johnson de distribuições abaixo, começando com um membro bem conhecido: o deslocado

104 distribuição lognormal. A distribuição lognormal tem zero como limite inferior. O deslocado

105 distribuição lognormal generaliza a distribuição lognormal para levar em conta limites inferiores diferentes de zero.

106 Se Y for deslocado lognormal, a relação entre X e Y é

Xb YbXln ÿ

ÿÿÿ ÿ
107 ÿÿ
S
(2)
a a ÿÿ
X S

108 onde X é padrão normal; aX, bX, aY e bY são os parâmetros para o lognormal deslocado

109 distribuição. O parâmetro bY é o limite inferior de Y e normalmente é determinado pela física.

110 A distribuição lognormal deslocada é membro de um sistema Johnson mais geral, que pode

111 ser expresso da seguinte forma seguindo as notações apresentadas por Slifker e Shapiro (1980):

Xb YbX ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿ

ÿ
112 ÿÿ S ÿÿ ÿS ÿ (3)
n
a a ÿÿ
X S

113 onde Yn = (Y-bY)/aY é o Y normalizado. O membro SU ('U' denota 'ilimitado') é ilimitado

114 e é definido por

115ÿ _
ÿÿ ÿÿ ÿ ÿ

Y sinh Yÿ ln Y 1 Y = ÿÿ
n nn n
1 2
ÿ (4)

116 O membro SB ('B' denota 'limitado') é limitado entre [bY, aY + bY] e é definido por

ÿ S ÿ
117 ÿ ÿ Simÿ ÿ ÿ ÿ n
(5)
n
1 ÿano
ÿÿ n

118 O membro SL ('L' denota 'lognormal'; este é o membro lognormal deslocado) é limitado de

119 abaixo por byY e é definido por

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120 ÿ (6)
ÿ ÿÿ
n ÿÿ Y ln n
Y

121 Suas funções de densidade de probabilidade são as seguintes:

2
ÿ

1 2
ÿÿ

sinh
XY y ÿ
ÿ ÿ ÿ

aaÿ exp 0,5 ba


ÿ ÿ XX n ÿ ÿÿ
ÿ
1 ÿano
2 ÿÿ n
ÿ para SU

122
ÿ
2
ÿ ÿ ÿ ÿ aa exp 0,5ÿ ba ln y 1Xy ÿÿ ÿ
ÿ
ÿ para SB (7)
ÿ ÿ ÿ
anosn1ÿano
2 ÿÿ ÿ
ÿÿ ÿ ÿ

ÿ fy | uma,b,uma,b
XXYY XY X n n ÿ ÿÿ ÿ n ÿ
ÿ ÿ
2
ÿ XY
ÿÿ

aa exp 0,5 ba ln y
ÿ ÿ XX
ÿ n ÿ ÿÿ
ÿ ÿ
anosn ÿÿ
2 ÿÿ para SL
ÿ ÿ
ÿÿÿ

123 Slifker e Shapiro (1980) propuseram uma abordagem elegante de seleção e estimativa de parâmetros

124 para a distribuição Johnson usando percentis. Com base nos percentis de Y, o tipo de distribuição

125 (SU, SB ou SL), os parâmetros de distribuição (aX, bX, aY, bY) podem ser estimados.

126 O presente estudo adota uma abordagem em duas etapas para selecionar o tipo de distribuição e estimar o

127 parâmetros (aX, bX, aY, bY). Na primeira etapa, a abordagem baseada em percentis proposta por Slifker e

128 Shapiro (1980) é adotado para selecionar entre SU, SB e SL e encontrar as estimativas preliminares para

129 (aX, bX, aY, bY). Na segunda etapa, adota-se o método da máxima verossimilhança para encontrar o (aX, bX,

130 estimativas aY, bY) , usando as estimativas preliminares para (aX, bX, aY, bY) da primeira etapa como estimativa inicial

131 pontos para a busca de otimização. As estimativas de máxima verossimilhança de (aX, bX, aY, bY) são aquelas

132 que maximiza a seguinte função de verossimilhança:

n
133 L ÿa XXYY
,b ,a ,b (eu)
(8)
ÿ ÿf ÿY |a ÿ,b ,a ,bXXYY ÿ
eu 1ÿ

134 onde Y(i) é o i-ésimo ponto de dados de Y; n é o número total de pontos de dados (n = 1217). O selecionado

135 tipos e parâmetros estimados para as PDFs marginais de (Y1, Y2, …, Y5) obtidas por esta etapa de duas etapas

A abordagem 136 está resumida na Tabela 3. Os PDFs marginais de Johnson ajustados são plotados na Figura 1

137 juntamente com os histogramas para os dados Y.

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138 Com os tipos selecionados e parâmetros estimados na Tabela 3, Eqs. (3)~(6) podem ser adotados para

139 transforme Y em uma variável normal padrão X. Considere o mapeamento de Y1 para X1 como exemplo. Em

140 Tabela 3, o tipo de distribuição SB é identificado para Y1. Portanto, a Eq. (5) deve ser adotado para o

141 mapeamento:

142 Xb1XnY ln
ÿ

ÿ
ÿÿÿ (9)
aX 1 ÿano
ÿ nÿ ÿ

143 onde Yn = (Y1–bY)/aY = [ln(ÿÿp/Pa)–bY]/aY. Fica então claro que

ÿ ÿ
ÿ ÿ ln ÿÿ P ba
ÿ ÿ

ÿ ÿ ÿ Emÿ ÿP 4.396ÿ ÿ ÿ
pa AA ÿ
144 X ba ln ÿÿÿ ÿ ÿ
13.475 4.328
ÿ ln ÿ
pai
ÿ (10)
1XX ÿ
1 ÿln ÿÿYY
ÿ ÿpa ÿ P ba
ÿ ÿ ÿ 102.514 lnÿPÿÿ ÿ ÿ
ÿ ÿ ÿÿ ÿÿ pai ÿ

145 Os mapeamentos de (Y2, …, Y5) para variáveis normais padrão (X2, …, X5) também podem ser derivados com base

146 com o mesmo princípio:

ÿ
ÿ ln ÿ ÿ v0 a P 5.420
ÿ ÿÿÿ ÿ PL 19.494 ÿ

1ÿ ÿ
ÿ
ÿ X20,249 2,756 ln ÿÿ ÿ ÿÿ 5,099 ln
ÿ
ÿÿ ÿ1,190 sinh
X 0,827 ÿ

3
ÿ ÿ P ÿ ÿÿ 7.309 ÿÿ
v0 a
147 (11)
LL 15,652 X 2,214 ÿ
ÿ

ÿ w 2.723 ÿ

ÿ
n
1,262 ln ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿÿÿ1,326 ln
X 1,815
4 5
297.290 LL ÿÿÿ 259.443w ÿ

ÿÿ n ÿÿ

148 A normalidade de (X1, X2, …, X5) pode ser verificada usando o teste Kolmogorov-Smirnov (KS)

149 (Conover, 1999). Os valores de p associados ao teste KS para (X1, X2, …, X5) estão listados na Tabela 3.

150 Os valores p indicam que o PDF Johnson pode ser aceitável para (Y1, Y2, Y3, Y4), mas o valor p

151 para X5 indica que Y5 não pode ser modelado de forma plausível como uma variável aleatória de Johnson. Na verdade, vários

São tentadas 152 distribuições para Y5 , incluindo distribuições lognormal, Gamma e Gumbel. Tudo de

153 são distribuições em forma de sino inclinadas para a esquerda, semelhantes ao histograma de Y5 (ver Figura 1).

154 Os parâmetros destas distribuições também são estimados usando o método de máxima verossimilhança, mas

155 os valores p resultantes são todos menores que 0,05, ou seja, nenhum deles passa no teste KS. Nós

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156 decidem adotar a distribuição Johnson SB, porque (a) (Y1, Y2, Y3, Y4) já são modelados pelo

157 sistema Johnson; (b) o valor p para Y5 (0,007) produzido pela distribuição Johnson SB não é

158 excepcionalmente baixo.

159 Estimativa para a matriz de correlação de (X1, X2, …, X5)

160 Uma suposição chave para a abordagem de tradução é que (X1, X2, …, X5) segue a multivariada

161 distribuição normal padrão. É crucial notar que coletivamente (X1, X2, …, X5) não

162 seguem necessariamente uma PDF normal multivariada, mesmo que cada componente seja normalmente distribuído. O

163 distribuição normal multivariada é uma suposição para a abordagem de tradução. Multivariada

A normalidade requer verificações separadas. Com base na experiência dos autores, os parâmetros do solo não

165 seguem uma distribuição normal multivariada, mesmo quando são transformados individualmente em normal

166 variáveis aleatórias. No entanto, Ching e Phoon (2012, 2014b), Ching et al. (2014) e Ching et al.

167 al. (2017b) demonstraram que resultados significativos podem ser obtidos mesmo na ausência de rigorosos

168 justificativa para esta suposição de normalidade multivariada.

169 O PDF normal padrão multivariado é definido exclusivamente por uma matriz de correlação C:

1 5
ÿ 1 ÿÿ
170 fxÿC
ÿ 2ÿÿ2 ÿÿ exp x TC1 ÿx
ÿ ÿ

ÿ
ÿ 22 (12)
ÿÿ

T
171 onde x = (x1, x2, ÿx5) é um vetor aleatório normal padrão (“T” refere-se à transposição de vetor/matriz),

172 e C é a matriz de correlação:

ÿ
1 ÿ 12
ÿÿ ÿ 13
ÿ

15
ÿ
1 ÿ 23 ÿ
ÿ 25
ÿ

173 C ÿ
1 ÿ (13)
ÿ ÿ 45

ÿ Sim. 1 ÿ

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174 onde ÿij é o coeficiente de correlação produto-momento de Pearson entre Xi e Xj. Ching et al.

175 (2016c) mostraram que a equação proposta por Hotelling e Pabst (1936) é robusta na estimativa de ÿij:

ÿ ÿ
176 ÿ ÿÿ 2sen ÿ ÿ ij ÿ 6 R (14)
eu j

ÿÿ

177 onde rij é a correlação de Spearman (classificação) entre Yi e Yj. A Tabela 4 mostra o C estimado

178 matriz. É uma matriz definida positiva. Com as PDFs marginais na Tabela 3 e a matriz C na Tabela

179 4, a construção da PDF multivariada para (Y1, Y2, …, Y5) está completa. Este PDF multivariado

180 será referido como Johnson PDF multivariado.

181

182 ATUALIZAÇÃO BAYESIANA PARA ÿÿp/Pa

183 O PDF multivariado de Johnson de 5 dimensões construído acima serve como o PDF anterior para o

184 Atualização Bayesiana. O engenheiro deve primeiro avaliar se a argila de interesse está dentro da faixa de

185 tipos de argila que aparecem na Tabela 2. Se sim, é possível atualizar a PDF de Y1 = ln(ÿÿp/Pa) para a argila

186 de interesse com base nas informações de (Y2, Y3, Y4, Y5). Um recurso atraente para a multivariada

187 A estrutura de Johnson é que a PDF atualizada para Y1 = ln(ÿÿp/Pa) ainda é Johnson (Phoon e Ching,

188 2013; Ching e Phoon, 2015).

189 Atualização bayesiana para X1

190 Comecemos as derivações bayesianas no espaço normal padrão. O vetor aleatório no padrão

191 espaço normal é particionado em dois subvetores:

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ÿ
X 1
ÿ
ÿ
X 2
ÿ

ÿ ÿ

ÿ X1
192 XX ÿ ÿ ÿÿ
ÿ ÿ

3 ÿ ÿ
(15)
X
ÿ (2) ÿ
ÿ

X 4
ÿ

ÿÿÿ
X 5 ÿÿ

T
193 . A matriz de correlação pode ser particionada de acordo como
onde X(2) = (X2, X3, X4, X5)

ÿ
1 0,834 ÿ 0,380
ÿÿÿ 0,331 0,726
ÿ
0,834 1 ÿÿÿ

0,336 0,259 0,640


ÿ

ÿ 1C ÿ
(12)
194 C 0,380 0,336
ÿ ÿ ÿ

1 0,842 0,708 ÿ
ÿ (16)
CC
ÿ (21) (22) ÿÿ
ÿ

0,331 0,259 0,842 ÿ

1 0,718

ÿ 0,726 0,640 0,708 0,718


ÿ ÿ

1 ÿ

T
195 é um PDF normal com a seguinte média e
O PDF atualizado de X1 dado X(2) = (X2, X3, X4, X5)

196 desvio padrão:

ÿ
1 ÿ

ÿÿ 1
ÿ
CCX 0,575 X 0,056 X 0,119 X 0,483 X ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿ

(12) (22) (2) 2 3 4 5


197 (17)
ÿ 1
0,480
ÿ

ÿ
(21) 1 CCC ÿÿ ÿ 1 (12) (22)

198 onde (X2, X3, X4, X5) pode ser calculado usando a Eq. (11) baseado em (ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn) para a argila

199 de interesse. A equação (17) indica que o X1 atualizado é uma variável normal com média = ÿÿ1 e

200 desvio padrão = ÿÿ1, portanto, o X1 atualizado pode ser expresso como

201 X 111
ÿÿ ÿÿ ÿ
ÿ ÿ
X (18)

202 onde X é padrão normal.

203 Atualização bayesiana para Y1

204 Como Y1 é Johnson SB, a relação entre Y1 e X1 é (Eq. 5)

ÿ E 1bÿ

ÿ
205 X 1XX
ba S
ÿ lnÿ ÿ abY
(19)
ÿ AA1ÿ ÿ ÿÿ

206 onde aX = 4,328, bX = 13,475, aY = 106,913 e bY = -4,396 (ver Tabela 3). Combinando as Eqs. (18)

207 e (19), temos

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ÿ ÿ
ÿ Y 4.396 ÿ
1
208 ÿ 1ÿ ÿÿ ÿ1ÿ ÿXÿ13,475 4,328 ln
ÿ

(20)
102.514Y ÿ ÿ ÿ ÿ
1

209 ou

ÿ
ÿ 13,475ÿÿ4,328
1
Xln Y 4.396 ÿ
1
ÿ
210 ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ (21)
ÿÿ ÿ 102.514Y ÿ
11 1

211 Comparando a Eq. (5) com a Eq. (21), fica claro que o PDF atualizado de Y1 é Johnson SB com o

212 seguintes parâmetros atualizados:

ÿ 4.328 ÿ 13.475 ÿ ÿÿ 1
a X ÿ ÿ
9.026b X
ÿ ÿ
28,102 1,199ÿ X
ÿÿ0,116
ÿÿ ÿÿ X
ÿ 0,2472 X 1,008 X 3 45
213 ÿ1
ÿ

_
ÿ1
ÿ

_ (22)
ÿ ÿ
umS 106.913
ÿ
b S ÿÿ
4.396

214 O PDF atualizado para ÿÿp/Pa tem a seguinte forma analítica:

2
ÿ ÿ ÿ ÿ 0,5 Em ÿ ÿ ÿ ÿ Pbÿ
ÿ
ÿ ÿ
ÿ
baÿ ln
ÿ
ÿ
pagar ÿ
XX ÿÿ ÿ

ÿ
ab ln
ÿÿÿP ÿ
aae ÿÿÿ ÿÿ AA pa ÿÿ ÿÿ

215 PDF atualizado para


ÿ ÿp
ÿ

Pa ÿ ÿ
XY
(23)
_ ÿ ÿÿ ÿ
2 ÿÿ ÿ paÿ
ÿ
P ln
ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ paÿY
ÿ
Pbÿ ÿÿ abS ln
ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ P ÿ
ÿ E pa ÿÿ

p
216 O p-fractil de para o ÿÿp/Pa atualizado, denotado por (ÿÿp/Pa) , também tem a seguinte forma analítica:

1
ÿ

1 ÿ ÿ
ÿ ÿ ÿ
ÿ
P
p
ÿ ÿÿba
ÿ ÿ1 exp ÿ ÿ pb
ÿÿÿÿ
ÿÿ X
217 ÿÿ
pa
ÿ ÿ ÿ exp S S ÿ
ÿÿ (24)
aX
ÿ ÿÿ ÿ ÿÿ
ÿÿÿ

218 onde ÿ-1 é a função de densidade cumulativa inversa (CDF) para a variável normal padrão.

219 Estimativas pontuais e intervalares para ÿÿp/Pa

220 Substituindo o (aÿX, bÿX, aÿY, bÿY) na Eq. (22) na Eq. (24), a mediana para o ÿÿp/Pa atualizado

221 (deixando p = 0,5 na Eq. 24) pode ser expresso como

Mediana para ÿÿ
p
Pa
1
222
ÿ

ÿ
ÿ ÿ ÿ exp 28,102 1,199X
ÿ ÿ ÿÿÿÿ0,116X
2 0,247X 1,008X
3 45
ÿ
(25)
ÿ
ÿ ÿÿ ÿ

4,396 106,913 1 exp ÿ ÿ ÿ 9.026 ÿÿ

ÿÿ
ÿÿÿ ÿÿÿ

223 onde (X2, X3, X4, X5) pode ser calculado usando a Eq. (11) baseado em (ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn) para a argila

224 de interesse. O intervalo de confiança (IC) (1-2p)ÿ100% para o ÿÿp/Pa atualizado é o intervalo limitado

12
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225 pelo p-frátil e (1-p)-frátil:

Limites superiores e inferiores


ÿ

1
226 ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ = exp 4,396 ÿÿ ÿ
ÿ

1 ÿ ÿ ÿ

ÿ ÿ ÿ
ÿ
(26)
ÿpág.
ÿ 28.102 1,199X 0,116X
2 0,247X 1,008X
3 45
106,913 1ÿ ÿÿ
exp ÿ ÿ ÿ ÿÿ
9.026
ÿÿ ÿÿÿ
ÿÿÿ

227 Em particular, o intervalo de confiança de 95% para ÿÿp/Pa pode ser calculado definindo p = 0,025.

228

229 VERIFICAÇÃO

230 As duas principais equações de predição são as Eqs. (25) e (26). O objetivo desta seção é verificar

231 se essas duas equações são eficazes.

232 Verificação da estimativa mediana

233 A eficácia da estimativa mediana (Eq. 25) em relação aos 1217 pontos de dados de

234 CLAY/10/7490 foi verificado. Porque a Eq. (25) é “treinado” com base nos 1.217 pontos de dados, não é justo

235 para verificar a Eq. (25) usando diretamente os dados de treinamento interno. Em vez disso, a eficácia da mediana

236 estimativa é verificada indiretamente usando validação cruzada (Geisser, 1993). Lembre-se de que os dados 1217

237 pontos são de 141 locais em todo o mundo. Os pontos de dados (ÿÿp/Pa, ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn) para 140 locais são

238 usado para “treinar” a equação mediana na Eq. (25), então a equação treinada (que será ligeiramente

239 diferente da Eq. 25 porque um site foi deixado de fora) é usado para prever os valores ÿÿp dos pontos de dados

240 para o sítio deixado de fora usando a informação (ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn) (nós “fingimos” que seus valores de ÿÿp são

241 desconhecido). Esta validação cruzada é realizada 141 vezes alternando entre os 141 sites. Por

242 fazendo isso, cada um dos 1217 pontos de dados tem um valor ÿÿp previsto, e o valor previsto é baseado em

243 a validação cruzada, não baseada em dados de treinamento interno. A Figura 2f compara o ÿÿp medido com

13
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244 o ÿÿp previsto. Os desempenhos dos cinco modelos de transformação tradicionais na Tabela 1 são

245 também demonstrado nas Figuras 2a~2e. Os cinco modelos tradicionais de transformação são verificados diretamente

246 usando os 1.217 pontos de dados, porque esses modelos não foram treinados por esses pontos de dados.

247 A eficácia de cada modelo é avaliada por três índices (Kootahi e Mayne, 2016): (a)

248 coeficiente de determinação (R2 ); (b) coeficiente de eficiência (E); e (c) erro médio absoluto

249 (MAE):

2
ÿ n nn ÿ
n
* ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿ ÿÿ * * 2
n AAA1kS1k Y 1kÿ
ÿ ÿ AA1k
ÿ ÿ
ÿ ÿ
ÿ
ÿ

1k 1k
250 k1 ÿ k1ÿÿ ÿ k1 1 n
* (27)
R 2= E1 k1
MAE ÿ AA
ÿ ÿÿ
ÿ
ÿÿ ÿ ÿ

2 1k 1k
nn n
2
n
2 n
1 n n k =1
ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ

ÿ ÿ ÿÿSÿ 1k S 1k
2 2 **
nY S n1k
S ÿ ÿ
ÿÿ ÿ S 1k
ÿÿ ÿ

1k 1k
k1 ÿ
n
ÿ k1
ÿÿ ÿ
ÿÿk1 k1 ÿÿk1
ÿ
ÿ
k1
ÿ
ÿÿ

251 onde n = 1217 é o número total de pontos de dados; Y1k é o valor medido ln(ÿÿp/Pa) para o k-ésimo

252 ponto de dados (k = 1, 2,…, n); Y1k* é o valor previsto de ln(ÿÿp/Pa) para o k-ésimo ponto de dados. O

253 a previsão é eficaz se R2 for grande, E for grande e MAE for pequeno. É evidente que

254 modelo de transformação proposto por Kootahi e Mayne (2016) e a estimativa mediana proposta em

255 deste estudo são superiores. Observe que esses dois modelos de transformação mais precisos também precisam do

256 a maioria das informações, incluindo (ÿÿv0, PL, LL, wn). Em termos de quantidade de informações necessárias, eles são

257 não são os modelos mais convenientes. Modelos desenvolvidos por Stas e Kulhway (1984) e DeGroot et al.

258 (1999) são mais convenientes porque exigem apenas LI. Observe que a transformação probabilística

O modelo proposto neste estudo fornece não apenas uma estimativa pontual, mas também uma estimativa intervalar. O

A eficácia da estimativa intervalar será verificada na próxima seção.

261 Também é possível consolidar (Y3 = PL, Y4 = LL, Y5 = wn) em uma única variável Y3 = LI.

262 Os pontos de dados (ÿÿp/Pa, ÿÿv0/Pa, LI) podem ser adotados para reconstruir o modelo multivariado de Johnson

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263 distribuição, bem como desenvolver novamente a estimativa mediana de ln(ÿÿp/Pa). No entanto, o desempenho de

264 este modelo de transformação probabilística baseado em LI é pior do que aquele baseado em (PL, LL, wn) em

265 termos de R2 , E e MAE.

266

267 Verificação da estimativa de intervalo

268 A eficácia da estimativa intervalar (Eq. 26) em relação aos 1217 pontos de dados é verificada.

269 A validação cruzada é novamente adotada. Após a validação cruzada, cada um dos 1217 pontos de dados tem um

270 intervalo de confiança previsto (IC) para ÿÿp/Pa. Este IC pode ser comparado com o ÿÿp/Pa medido para

271 obter um “sim” ou “não” (“sim” significa que o ÿÿp medido está dentro do IC). É desejável que o

272 percentagem de “sim”, chamada de percentagem de validação cruzada neste estudo, está próxima do “nominal”

273 porcentagem, ou seja, (1-2p)ÿ100%. A Figura 3 mostra como a porcentagem de validação cruzada varia com o

274 porcentagem nominal. As barras de erro verticais mostram as incertezas estatísticas na validação cruzada

275 porcentagens, obtidas por bootstrapping (Efron e Tibshirani, 1993). É evidente que

276 percentagem validada cruzada é geralmente próxima da percentagem nominal. Isto indica que o

277 modelo de transformação probabilística é eficaz, no sentido de que o “IC nominal” resultante é próximo

278 ao “IC genuíno”.

279 No entanto, esta conclusão para um IC próximo do genuíno depende da natureza da validação

280 banco de dados. Posteriormente, mostraremos que o IC nominal deixa de ser genuíno se a base de dados de validação tiver

281 características que são substancialmente diferentes daquelas dos 1217 pontos de dados.

282

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283 BANCO DE DADOS REGIONAL INDEPENDENTE

284 É esclarecedor verificar o desempenho do modelo de transformação probabilística proposto com

285 em relação a outro banco de dados de argila independente. O banco de dados F-CLAY/7/216 desenvolvido por D'Ignazio

286 e outros. (2016) é adotado nesta seção. Esta base de dados é uma base de dados “regional” de argila composta por 216

287 pontos de dados de 24 locais de teste diferentes na Finlândia. As propriedades da argila cobrem amplas faixas de St.

288 (2~64), PI (2~95), OCR (1~7,5) e teor de água natural wn (25~150). 216 pontos de dados com

289 conhecimentos simultâneos de (ÿÿp/Pa, ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn) são extraídos desta base de dados regional.

290 Todos os pontos de dados estão com OCR < 20. Nenhum dos 216 pontos de dados se sobrepõe aos 1217 pontos de dados

291 de CLAY/10/7490. A Tabela 5 mostra as estatísticas para (ÿÿp/Pa, ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn). Comparado com

292 Tabela 2, é evidente que os intervalos de parâmetros para F-CLAY/7/216 são significativamente mais estreitos do que

293 aqueles para CLAY/10/7490. Isto é esperado porque F-CLAY/7/216 é uma base de dados regional. O

294 o objetivo desta seção é verificar se as Eqs. (25) e (26) são eficazes no que diz respeito ao

295 base de dados regional F-CLAY/7/216.

296 Verificação da estimativa mediana

297 Como F-CLAY/7/216 é um conjunto de dados de validação externa, a validação cruzada não é necessária. Para

298 de cada um dos 216 pontos de dados, seu ÿÿp é previsto pela Eq. (25) usando seu (ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn)

299 (novamente, fingimos que seu valor ÿÿp é desconhecido). A Figura 4f compara o ÿÿp medido com

300 o ÿÿp previsto. Os desempenhos dos cinco modelos de transformação tradicionais na Tabela 1 são

301 também demonstrado na Figura 4a ~ 4e. É mais uma vez evidente que o modelo de transformação proposto por

302 Kootahi e Mayne (2016) e a estimativa mediana proposta neste estudo são superiores. Isso é

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303 é notável que, embora ambos os modelos tenham sido desenvolvidos com base em bases de dados globais, eles fornecem

304 resultados de previsão satisfatórios para os pontos de dados regionais. O modelo de transformação probabilística

305 proposta neste estudo também fornece uma estimativa intervalar, a ser apresentada na próxima seção.

306 Verificação da estimativa de intervalo

307 A Figura 5 mostra como o percentual validado varia com o percentual nominal. É claro que o

308 percentagem validada é sistematicamente superior à percentagem nominal. Ou seja, o CI previu

309 pela Eq. (26) deixa de ser genuíno no que diz respeito à base de dados regional. Por exemplo, o IC de 95%

310 previsto pela Eq. (26) é, na verdade, um IC de 99% para o banco de dados F-CLAY/7/216. Isso ocorre porque o

O banco de dados de calibração 311 para o modelo de transformação probabilística é um banco de dados global (ou seja, o banco de dados 1217

312 pontos de dados) com uma ampla cobertura sobre os tipos de argila, mas a base de dados de validação é uma base de dados regional

313 com uma cobertura mais estreita. Em particular, a base de dados global é uma mistura de dados contrativos e dilativos.

314 argilas, enquanto a base de dados regional contém principalmente argilas contrativas, conforme discutido abaixo.

315 Kootahi e Mayne (2016) mostraram que o modelo de transformação para ÿÿp depende se

316 a argila é contrativa ou dilatadora. Dois modelos de transformação substancialmente diferentes foram propostos

317 de Kootahi e Mayne (2016), um para argilas contrativas e outro para argilas dilativas. Figura 6

318 mostra os histogramas de OCR para as duas bases de dados: CLAY/10/7490 e F-CLAY/7/216.

319 CLAY/7/7490 é uma mistura de argilas contrativas e dilativas: cerca de 80% dos pontos de dados são

320 contrativos (OCR < 3) e cerca de 20% dos pontos de dados são dilatativos (OCR ÿ 3). F-CLAY/7/216 é

321 predominantemente contrativo: apenas cerca de 6% dos pontos de dados são dilatativos. Isto pode explicar por que o

322 IC previsto desenvolvido por CLAY/10/7490 não é genuíno em relação a F-CLAY/7/216. O

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323 O IC previsto deve ser amplo para acomodar a mistura de dados contrativos e dilatativos

324 pontos em CLAY/10/7490. No entanto, o IC previsto pode ser muito amplo para F-CLAY/7/216, ou seja,

325 predominantemente contrativo.

326

327 MODELOS PARA ARGILAS CONTRATIVAS E DILATIVAS

328 Para resolver a questão do IC não genuíno, é desejável desenvolver transformação probabilística

329 modelos especializados para argilas contrativas e dilativas.

330 Modelo de transformação probabilística para argilas contrativas

331 Entre os 1.217 pontos de dados em CLAY/10/7490, 982 pontos de dados são contrativos (OCR < 3). Por

332 seguindo os mesmos passos nas seções anteriores, esses 982 pontos de dados são usados para desenvolver o

333 seguintes equações de previsão:

Mediana para ÿÿ Pa
p

334 1
(28)
ÿ

ÿ
ÿ ÿ ÿ exp 8,389 2,634X
ÿ ÿ ÿÿÿÿ0,035X
2345
0,223X 0,027X ÿ

ÿ ÿ

ÿ ÿÿ
4,741 14,858 1 exp ÿ ÿ ÿ 10.989 ÿÿ

ÿÿ
ÿÿÿ ÿÿÿ

335 O intervalo de confiança (1-2p)ÿ100%:

Limites superiores e inferiores


ÿ

1
336 ÿ
ÿ ÿ ÿ ÿ exp ÿÿ ÿ
ÿ

1 ÿ

ÿ ÿ ÿ

ÿ ÿ
ÿ
(29)
ÿ
ÿpÿ 8,389 2,634X 0,035X 0,223X
2345 0,027X
14,858 1 exp ÿ ÿÿ ÿ ÿ 4,741
ÿ

ÿÿ
10.989
ÿÿ
ÿÿÿ ÿÿÿ

337 Observe que (X2, X3, X4, X5) agora são calculados a partir das equações a seguir, em vez da Eq.

338 (11):

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ÿ
ÿ ln ÿÿ
v0 a ÿ Pÿ 3.529 ÿ

1ÿ PL 19.535
ÿ

ÿ
ÿ
ÿ X2 0,402 1,856 ln ÿ ÿ ÿÿ
ÿ

ÿÿÿ X 0,852
ÿÿ ÿ 31,251 sinh ÿ

3,484 ln ÿ ÿ ÿ P 8.345
339
v0 a
ÿ ÿÿ ÿÿ
(30)
LL 15,745 X
ÿ

ÿ w 4.341
n
ÿ

ÿ
2,015 1,210 ln ÿ ÿ
4 ÿ ÿÿ X 2,086
5 ÿ ÿÿ 1,463 ln
284.813 LLÿ ÿ ÿ ÿ ÿÿ
288.676w ÿ

n ÿÿ

340 Lembre-se de que F-CLAY/7/216 é principalmente contrativo, o desempenho das Eqs. (28)~(30) pode ser

341 verificado por F-CLAY/7/216. Entre os 216 pontos de dados em F-CLAY/7/216, 203 pontos de dados são

342 contrativo (OCR < 3). Para a estimativa pontual, a Figura 7a compara o ÿÿp medido com o

343 valor mediano de ÿÿp previsto pela Eq. (28) para estes 203 pontos de dados contratuais. As previsões são

344 satisfatório. Para a estimativa intervalar, a Figura 7b mostra como a porcentagem validada varia com o

345 porcentagem nominal. A Figura 7b pode ser comparada com a Figura 5: a percentagem validada é agora

346 mais próximo da percentagem nominal na Figura 7b. Isto provavelmente ocorre porque o IC agora está desenvolvido

347 dos 983 pontos de dados contrativos globais e os 203 pontos de dados regionais também são contrativos.

348 Os resultados da Figura 7 mostram que o modelo de transformação probabilística calibrado por dados globais

349 pontos podem ter um bom desempenho para pontos de dados regionais com características semelhantes de comportamento do solo. Esse

350 observação contrasta com a crítica comum de que modelos de transformação calibrados por

351 pontos de dados globais não são aplicáveis a pontos de dados regionais ou locais.

352 Modelo de transformação probabilística para argilas dilativas

353 Entre os 1.217 pontos de dados em CLAY/10/7490, há 235 pontos de dados com OCR ÿ 3. Esses 235

354 pontos de dados são usados para desenvolver as seguintes equações de predição:

Mediana para ÿÿ Pa
p

355 ÿ

1
ÿ
ÿ ÿ ÿ exp 8,614 2,064X
ÿ ÿ ÿÿÿÿ0,364X 0,396X 1,493X ÿ (31)
2 3 45
2,696 7,097 ÿ1ÿÿexp ÿ ÿ ÿ
ÿ ÿ

4.158 ÿÿ

ÿÿ
ÿÿ ÿÿ

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356 O intervalo de confiança (1-2p)ÿ100%:

Limites superiores e inferiores


ÿ

1
357 1
(32)
ÿ

ÿ ÿ
ÿ ÿ ÿ ÿ exp ÿÿ ÿ ÿ 2 ÿ ÿ ÿ

ÿ ÿ
ÿ ÿ
ÿ 8,614
ÿ p 2,064X 0,364X 0,396X 1,493X 3 45
1 exp ÿ ÿÿ ÿ ÿ 2,696 7,097 ÿÿ
4.158
ÿÿ
ÿÿÿ ÿÿÿ

358 Observe que (X2, X3, X4, X5) agora são calculados a partir das seguintes equações:

ÿ
ÿ ln ÿÿ ÿ
v0 a P 6.269 ÿ ÿ ÿ ÿ 1 ÿ PL 18.710
ÿ

ÿ
ÿ
ÿ X20,010 2,579 ln ÿ ÿ
ÿ
ÿÿ ÿ1,115
X 0,809 3 sinh ÿ

ln ÿ
ÿ ÿÿ 5.391 P 5.123
v0 a ÿÿ ÿÿ
359 ÿ
(33)
ÿ

1ÿ ÿ LL
ÿ 10.277 ÿ ÿ
ÿ

ÿ w 8.653
n
ÿ

ÿ
4 ÿÿ 2,147
X 4,537 ÿ sinh X 1,904 0,961 ln ÿ
ÿ
ÿ ÿ

5
10.424 225.367w
ÿÿ ÿÿÿ n

360 O desempenho das Eqs. (31)~(33) também é verificado por F-CLAY/7/216. Entre os 216 dados

361 pontos em F-CLAY/7/216, 13 pontos de dados são dilatativos (OCR ÿ 3). A Figura 8 compara o ÿÿp medido

362 com ÿÿp previsto pela Eq. (31) para estes 13 pontos de dados dilativos. As previsões são satisfatórias. O

363 gráfico que compara o percentual validado com o percentual nominal não é apresentado, pois o

O número de 364 pontos de dados de validação (13 pontos de dados) é muito pequeno para obter estatísticas significativas.

365

366 EXEMPLO DE IMPLEMENTAÇÃO

367 Esta seção demonstra a estimativa do perfil ÿÿp com base nos perfis (ÿÿv0, PL, LL, wn)

368 para um site da Noruega. Alguns pontos de dados para o site Onsÿy (Noruega) são extraídos de D'Ignazio et al.

369 (2016). Os dados de investigação do local para estes pontos de dados são mostrados na Tabela 6. Três cenários são

370 considerou: (a) não há conhecimento prévio sobre o comportamento contrativo/dilatador das argilas, portanto

371 as equações para argilas genéricas (Eqs. 11, 25 e 26) são usadas para atualizar as estimativas de ÿÿp; (b) existe

372 conhecimento prévio de que as argilas são contrativas, então as equações para argilas contrativas (Eqs. 28~30)

20
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373 são usados para atualizar as estimativas de ÿÿp; (c) há conhecimento prévio de que as argilas são dilatativas, então o

374 equações para argilas dilativas (Eqs. 31~33) são usadas para atualizar as estimativas de ÿÿp.

375 Cenário (a): sem conhecimento prévio

376 Caso não haja conhecimento prévio sobre contração/dilatação, as equações genéricas (Eqs. 11, 25 e 26)

377 pode ser usado para atualizar as estimativas de ÿÿp. Considere o caso da Tabela 6 com profundidade = 11,0 m: ÿÿv0 =

378 67,5 kPa, PL = 36,8, LL = 72,9 e wn = 69,4. As etapas para prever seu ÿÿp são as seguintes:

379 1. Determine (Y2, Y3, Y4, Y5): Y2 = ln(ÿÿv0/Pa) = -0,406, Y3 = 36,8, Y4 = 72,9 e Y5 = 69,4.

380 2. Determine (X2, X3, X4, X5) usando a Eq. (11): (X2, X3, X4, X5) = (-0,009, 1,074, 0,490, 0,426).

381 3. Atualize a estimativa mediana para ÿÿp/Pa usando a Eq. (25). A mediana resultante é ÿÿp/Pa = 1,060, ou seja,

382 ÿÿp = 107,3 kPa.

383 4. Atualize a estimativa de intervalo usando a Eq. (26). Considere o IC de 95% (deixando p = 0,025 na Eq. 26).

384 O IC de 95% resultante para ÿÿp/Pa é [0,457 2,955], ou seja, ÿÿp ÿ [46,3 299,3] kPa.

385 As etapas acima são repetidas para todas as profundidades na Tabela 6. A Figura 9a mostra o perfil do atualizado

386 estimativas para ÿÿp. Os quadrados cinzas são a mediana para ÿÿp, enquanto a linha horizontal cinza

387 segmentos são os ICs de 95%.

388 Cenário (b): conhecimento prévio para argilas contrativas

389 Se houver conhecimento prévio indicando que as argilas são contrativas, as equações para contração

Argilas 390 (Eqs. 28~30) devem ser usadas para atualizar as estimativas de ÿÿp. A Figura 9b mostra o perfil do

391 estimativas atualizadas de ÿÿp . É evidente que com o conhecimento prévio, os ICs de 95% tornam-se significativamente

392 mais estreitos que os da Figura 9a. Isto mostra o valor do conhecimento prévio: a incerteza pode ser

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393 significativamente reduzido por experiências passadas. O caso com profundidade = 1,9 m é um julgamento falso: é um

Argila dilativa 394 (OCR = 5,0). Isto explica porque o IC de 95% na profundidade = 1,9 m não contém o

395 mediu ÿÿp.

396 Cenário (c): conhecimento prévio para argilas dilativas

397 Suponha que haja conhecimento prévio indicando que a argila na profundidade = 1,9 m é dilativa. As equações

398 para argilas dilativas (Eqs. 31~33) deve ser usado para atualizar as estimativas de ÿÿp. A linha horizontal vermelha em

399 A Figura 9b mostra o IC de 95% resultante para profundidade = 1,9 m: agora o IC de 95% contém o valor medido

400 ÿÿp.

401

402 CONCLUSÕES

403 Há uma incerteza de transformação significativa no modelo de transformação que prevê o

404 tensão de pré-consolidação (ÿÿp) com base nas propriedades de índice de uma argila. Uma limitação para o tradicional

405 é que eles fornecem apenas estimativas pontuais para ÿÿp, mas os valores associados

A incerteza da transformação 406 não é tratada e quantificada. Este estudo desenvolve

407 modelos de transformação que superam esta limitação: são capazes de prever a densidade de probabilidade

408 função de ÿÿp com base nas propriedades do índice. Três modelos de transformação probabilística são

409 desenvolvido. Um modelo de transformação probabilística é um modelo genérico que pode acomodar tanto

410 argilas contrativas e dilatadoras. A incerteza de transformação deste modelo é a maior. O outro

411 dois modelos de transformação probabilística são especializados para argilas contrativas e dilativas. Deles

A implementação 412 requer o conhecimento prévio sobre o comportamento contrativo/dilatativo da argila de

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413 juros. No entanto, as incertezas de transformação para estes modelos especializados são menores do que as

414 modelo genérico. Os desempenhos dos três modelos de transformação probabilística são verificados por

415 validação cruzada estatística e banco de dados de validação independente.

416 Uma observação importante feita neste estudo é que o modelo de transformação probabilística

417 calibrado por pontos de dados globais pode funcionar bem para pontos de dados regionais com comportamento de solo semelhante

418 características. Esta observação contrasta com a crítica comum de que a transformação

Os modelos 419 calibrados por pontos de dados globais não são aplicáveis a pontos de dados regionais ou locais. Mais

420 pesquisas futuras são necessárias para esclarecer os principais fatores que afetam a aplicabilidade dos genéricos

421 modelos de transformação para casos regionais ou locais.

422

423 REFERÊNCIAS

424 CEN, 2004. EN 1997-1:2004 Projeto Geotécnico – Parte 1: Regras Gerais.

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447 argilas offshore. Proc., Int. Conf. em Engenharia Geotécnica Offshore e Nearshore, Balkema,

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463 Liu, PL, Der Kiureghian, A., 1986. Modelos de distribuição multivariada com marginais prescritas e

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477 Professor FH Kulhawy, 337-353.

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485 Wang, Y., Cao, Z., 2013. Caracterização probabilística do módulo de Young do solo usando equivalente

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489 Engenharia, 135(12), 1932-1940.

490

491

492

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493 Tabela 1 Vieses e coeficientes de variação (COVs) para diversos modelos de transformação ÿÿp.
Resultados de
Literatura Modelo de transformação
n calibração Bias COV

Stas e Kulhawy ÿ P a10ÿÿ ÿ


1,11 1,62 LI
(para St <10) 248 1,13* 1,36*
ÿp
(1984)
Nagaraj e Srinivasa ÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿkPa
ÿ n 10
ÿ 5,97 5,32 w LL 0,25 logÿ
10 x 0
ÿ kPa ÿ ÿÿ
1242 1,38* 3,46*
ÿp ÿ ÿ ÿ
_
Murthy (1985)
DeGroot et al. ÿ 2,9 0,96 LI ÿ
ÿp
_
ÿ kPa 10 ÿÿ ÿ 1313 1,86* 1,20*
(1999)
Ching e Phoon ÿ
P 0,235 LI ÿÿ ÿ
ÿ

1,319 0,536
Sÿ 506 1,36 0,89
pai t
(2012)
0,89 0,12 ÿ

0,14 **

Kootahi e Mayne ÿ 1,62 ÿÿ


( ÿÿ v0 a P ) (LL) (w ) n
se DS > 1,123
ÿ ÿ ÿ paP
ÿ 0,71 0,53 ÿ

0,71
1242 1.10 0,67
(2016) ÿÿ v0 ÿ
se DS 1.123
ÿ 7,94 (P) (LL)
a (w) n

494 Pa = pressão de uma atmosfera; LI = índice de liquidez; St = sensibilidade; wn = conteúdo natural de água; LL = limite de
liquidez; ÿÿv0 = 495 tensão vertical efetiva in-situ; n = número de casos de
*
calibração. 496 As razões ( ÿÿp medido)/( ÿÿp previsto) para alguns casos são extremamente grandes, portanto, uma definição aditiva
alternativa 497 (Ching et al., 2017a) para viés e COV é adotada: viés = (média amostral de ÿÿp medido )/(média amostral de 498 ÿÿp
previsto), desvio padrão = desvio padrão amostral de ÿÿp medido – viésÿ ÿÿp previsto . O COV = (desvio padrão 499 )/(média
amostral do ÿÿp medido). 500 registros DS 5.152 ('
** , onde en é o índice de vazios natural. Pode ser
v0 a P) 0,061 LL 0,093 PL 6,219 e
ÿ ÿ ÿ ÿ ÿÿ ÿÿ ÿ
10 n

501 estimado em ÿ wn /2,65.

502

503

504 Tabela 2 Estatísticas para (ÿÿp/Pa, ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn) e OCR para 1.217 pontos de dados em CLAY/10/7490.
Aleatório Padrão
Parâmetro argila Significar Mínimo Máx.
variável desvio
– 2,48 4.27 0,08 48,49
ÿÿp/Pa

ln(ÿÿp/Pa) A1 0,26 1.04 -2,55 3,88


– 1.03 1.16 0,03 14,96
ÿÿv0/Pa

ln(ÿÿv0/Pa) A2 -0,39 0,92 -3,60 2,71


PT A3 27.3 11.1 0,6 76,5
LL A4 64,4 30,5 20.3 236,4
wn A5 60,9 31,7 10.3 193,4
OCR – 2,47 2,48 0,46* 20
505 * Existem seis pontos de dados com OCR significativo inferior a 1 (subconsolidado).

506

507

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508 Tabela 3 Tipos e parâmetros de Johnson PDF para (Y1, Y2, …, Y5).
Aleatório Distribuição Parâmetros de distribuição
valor p
variável Parâmetro argila tipo machado bX sim por

A1 ln(ÿÿp/Pa) SB 4.328 13.475 106.913 -4.396 0,59

A2 ln(ÿÿv0/Pa) SB 2.756 0,249 10.518 -5.420 0,56

A3 PT SU 1.190 -0,827 7.309 19.494 0,45

A4 LL SB 1.262 2.214 281.639 15.652 0,18

A5 wn SB 1.326 1.815 256.720 2.723 0,007

509

510

511 Tabela 4 Matriz C estimada (as entradas são ÿij).


X1 X2 X3 X4 X5

X1 1.000 0,834 -0,380 -0,331 -0,726

X2 1.000 -0,336 -0,259 -0,640

X3 1.000 0,842 0,708

X4 Simétrico 1.000 0,718

X5 1.000

512

513

514 Tabela 5 Estatísticas para (ÿÿp/Pa, ÿÿv0/Pa, PL, LL, wn) e OCR para 216 pontos de dados em F-CLAY/7/216.
Aleatório Padrão
Parâmetro argila Significar Mínimo Máx.
variável desvio
– 0,79 0,40 0,20 2.27
ÿÿp/Pa

ln(ÿÿp/Pa) A1 -0,35 0,48 -1,62 0,82


– 0,46 0,22 0,07 1,61
ÿÿv0/Pa

ln(ÿÿv0/Pa) A2 -0,88 0,47 -2,60 0,48


PT A3 27,7 5.7 10 50
LL A4 66,3 19,8 22 125

wn A5 76,3 20,5 25 150

OCR – 1,84 0,94 1 7,5

515

516

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517 Tabela 6 Alguns dados de investigação do local de Onsÿy (Noruega).

Profundidade (m) ÿÿv0 (kPa) PL (%) LL (%) wn (%) ÿÿp (kPa) OCR 65,1 61,1
1,9 12.2 32.1 50,2 5,0
3.5 22.4 29,4 59,9 57,6 48,2 2.2
5.5 34,3 34,0 56,4 58,9 46,1 1.3
7,9 48,9 34,9 66,2 65,8 56,3 1.2
11,0 67,5 36,8 72,9 69,4 86,9 1.3
13.6 83,5 35,6 71,5 68,9 107,0 1.3
16.3 99,8 37,9 72,7 64,5 100,2 1,0

518

519

520
521 Figura 1 Histogramas para (Y1, Y2, Y3, Y4, Y5). As linhas vermelhas são o Johnson PDF ajustado.

522

523

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524

525 Figura 2 Comparação entre ÿÿp medido com ÿÿp previsto para vários modelos (1217 pontos de dados 526 em CLAY/
10/7490).

527

528

529
530 Figura 3 Comparação entre porcentagem validada cruzada e porcentagem nominal (com relação a 1.217
531 pontos de dados em CLAY/10/7490).

30
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532

533 Figura 4 Comparação entre ÿÿp medido com ÿÿp previsto para vários modelos (216 pontos de dados em F-CLAY/
534 7/216).
535

536

537
538 Figura 5 Comparação entre percentagem validada e percentagem nominal (com respeito a 216 pontos de
539 dados em F-CLAY/7/216).

540

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541
542 (a) 1.217 pontos de dados em CLAY/10/7490 (b) F-CLAY/7/216
543 Figura 6 Histogramas de OCR para CLAY/10/7490 e F-CLAY/7/216

544

545

546
547 (a) ÿÿp medido versus ÿÿp previsto Figura (b)% validado versus% nominal
548 7 Resultados da verificação para o modelo de transformação probabilística desenvolvido com base em
549 983 pontos de dados contrativos (em relação a 203 pontos de dados contrativos em F-CLAY/7/216).

550

551

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552

553 Figura 8 Resultados da verificação do modelo de transformação probabilística desenvolvido com base no dilativo 235 554
pontos de dados (com relação a 13 pontos de dados dilativos em F-CLAY/7/216).

555

556

557
558 (a) Sem conhecimento prévio (b) com conhecimento prévio
559 Figura 9 Perfis de estimativas atualizadas para ÿÿp.

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