Você está na página 1de 26

Bibliografia:

AMARAL, Roquinaldo do. Brasil e Angola no tráfico ilegal de escravos, 1830-1860.


In: PATOJA, Selma, SARAIVA, José Flávio Sombra (org.) Angola e Brasil: nas rotas
do Atlântico Sul. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

ASSUNÇÃO, Matthias R. El Imperio bajo amenaza. La Regência y las revueltas


regionales: Brasil, 1831-45. In: PÉREZ, Manuel Santos. Acuarela de Brasil, 500 años
después. Seis ensayos sobre la realidad histórica y económica brasileña. Salamanca,
Ediciones Universidad de Salamanca, 2000. pp. 51-65

BASILE, Marcello Otávio Neri. O Império em construção: projetos de Brasil e a ação


política na corte regencial. Rio de Janeiro: tese de doutorado, PPGHIS/UFRJ, 2004.

CALDEIRA, Jorge (org.). Diogo Antônio Feijó. São Paulo, Editora 34, 1999.

CARVALHO, José Murilo de. A construção da Ordem: a elite política imperial; Teatro
de Sombras: a política imperial. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1996.

CASTRO, Celso. O Espírito Militar: um estudo de antropologia social na Academia


Militar das Agulhas Negras. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1990.

CASTRO, Jeanne Berrance de. A Milícia Cidadã: a Guarda Nacional de 1831-1850.


São Paulo, Editora Nacional, 1979.

COELHO, Edmundo Campos. Em Busca de identidade: O Exército e a Polícia no Rio


de Janeiro. Rio de Janeiro, Editora Forense Universitária, 1976.

DANTAS, Mônica (org.). Revoltas, motins e revoluções. Homens livres pobres e


libertos no Brasil do século XIX. São Paulo, Alameda, 2011.

FARIA, Silvério Cândido de. Breve história dos felizes acontecimentos políticos no Rio
de Janeiro em os sempre memoráveis dias 6 e 7 de abril de 1831. Dedicada aos
Ilustríssimos e Excelentíssimos Senhores Francisco de Lima e Silva e José Joaquim de
Lima e Silva. Bahia, Reimpresso na Typ. de Moreira, 1831.

FLORY, Thomas. El juez de paz y el jurado em el Brasil imperial. México: Fondo de


Cultura Económica, S.A, 1986.

FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.

GRINBERG, Keila. O fiador dos brasileiros. Cidadania, escravidão e direito civil no tempo
de Antonio Pereira Rebouças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

_________. Emancipación y guerra en el Río de la Plata, 1840-1865: hacia una historia


social de las relaciones Internacionales. Mexico: Historia Mexicana, [S. l.], v. 69, n. 2,
p. 693–742, 2019.

KRAAY, Hendrik. Política racial, Estado e Forças Armadas na época da


independência: Bahia, 1790-1850. São Paulo: Hucitec, 2011.
MAGALHÃES JÚNIOR, Raimundo. Três panfletários do Segundo Reinado. São Paulo,
Companhia Editora Nacional, 1968.

MAMIGONIAN, Beatriz. Africanos livres: A abolição do tráfico de escravos no Brasil.


São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo saquarema: a formação do Estado imperial. São
Paulo: Hucitec, 1990.

_________. Construtores e herdeiros. A trama dos interesses na construção da unidade


política. Almanack Braziliense. São Paulo, v. 1, n. 1, p. 8-26, 2005.

MOREL, Marco. As Transformações dos espaços públicos. Imprensa, atores políticos e


sociabilidades na cidade imperial (1820 - 1840). São Paulo: Hucitec, 2005.

________. O período das Regências: (1831-1840). Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

OLIVEIRA, Maria Luiza Ferreira de. O Exército e a difícil luta contra a independência
do homem do campo: embates na construção do Estado brasileiro, 1840-1870. In:
SOUZA, Adriana Barreto de, SILVA, Angela Moreira Domingues da, MORAES, Luís
Edmundo de Souza, CHIRIO, Maud (orgs.). Pacificar o Brasil – das guerras justas às
UPPs. São Paulo: Alameda: 2017.

________. Circulação de saberes e de práticas governativas: caminhos de articulação da


política no Brasil, 1845-1860. Almanack. São Paulo, p. 248-288, 2018.

PARRON, Tâmis. A política da escravidão no Império do Brasil (1826-1865). Rio de


Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

RIBEIRO, Gladys Sabina. A liberdade em construção. Identidade nacional e conflitos


antilusitanos no Primeiro Reinado. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 2002.

SCHULZ, John. O Exército na política: origens da intervenção militar (1850-1894).


São Paulo, Edusp, 1994.

SILVA, Antônio de Morais. Dicionário da Língua Portuguesa. Lisboa, Tipografia


Antônio José da Rocha, 1858.

SILVA, Luiz Geraldo. Gênese das milícias de pardos e pretos na América portuguesa:
Pernambuco e Minas Gerais, séculos XVII e XVIII. Revista de História, v. 169, p. 111-
144, 2013.

SOUZA, Adriana Barreto de. O Exército na consolidação do Império: um estudo


histórico sobre a política militar conservadora. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional,
1999.

________. Duque de Caxias: o homem por trás do monumento. Rio de Janeiro:


Civilização Brasileira, 2008.
SOUZA, Adriana Barreto de, SILVA, Angela Moreira Domingues da, MORAES, Luís
Edmundo de Souza, CHIRIO, Maud (orgs.). Pacificar o Brasil – das guerras justas às
UPPs. São Paulo: Alameda: 2017.

ALDEN, Dauril. O período final do Brasil colônia: 1750-1808. In: Bethell, Leslie.
(Org.). América Latina Colonial. Vol. II. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, Brasília: Fundação Alexandre Gusmão, 1998. p. 527-592.

CARVALHO, Marcus. “Os negros armados pelos brancos e suas independências no


nordeste (1817-1848). In: JANCSÓ, István (org.). Independência: história e
historiografia. São Paulo: Hucitec, 2005.

COELHO, Edmundo Campos. A instituição militar no Brasil: um ensaio bibliográfico.


In: BIB, Rio de Janeiro, n. 19, 1985.

COSTA, Fernando Dores. Insubmissão. Aversão ao Serviço Militar em Portugal do


século XVIII. Lisboa, ICS. Imprensa de Ciências Sociais, 2010.

_______. Os problemas do recrutamento militar no final do século XVIII e as questões


da construção do Estado e da nação. Análise Social, vol. XXX, 1995.

COTTA, Francis Albert. Negros e mestiços nas milícias da América Portuguesa. Belo
Horizonte: Crisálida, 2010.

FRAGOSO, João, BICALHO, Maria Fernanda, GOUVÊA, Maria de Fátima. O Antigo


Regime nos Trópicos: a dinâmica imperial. RJ, Civilização Brasileira, 2001.

FRAGOSO, João, FLORENTINO, Manolo. A arcaísmo como projeto. Mercado


Atlântico, sociedade agrária e elite mercantil no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro:
Diadorim, 1993.

GÓMEZ, Alejandro E. Un argument très convaincant: Saint-Domingue dans le débat


abolitionniste britannique (1791-1833). In: Marcel Dorigny et al. (éds.), Couleurs,
esclavages, libérations aux Amériques, 1804-1860. Rennes: Les Perséides, 2013.

GONZÁLEZ-RIPOLL, María Dolores [et al.] El rumor de Haití en Cuba. Temor, raza y
rebeldía (1789-1844). Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas,
2004.

HESPANHA, António Manuel de. Às vésperas do Leviathan. Instituições e poder


político Portugal, século XVII. Coimbra: Livraria Almedina, 1994.

________. Justiça e litigiosidade. História e prospectiva. Lisboa, Calouste Gulbenkian,


1993.

KLEIN, Herbert S. The Colored Militia of Cuba: 1568-1868. Caribbean Studies, Vol.
6, No. 2 (Jul. 1966), pp. 17-27. MC ALISTER, Lyle N. El fuero militar en la
Nueva Espana (1764-1800). México: Universidad Nacional de Mexico, 1982.
KRAAY, Hendrik. Política racial, Estado e Forças Armadas na época da
independência: Bahia, 1790-1850. São Paulo: Hucitec, 2011.

________. Identidade racial na política, Bahia, 1790-1840: o caso dos Henriques. In:
István Jancsó. (Org.). Brasil: formação do Estado e da nação. São Paulo: Hucitec,
2003, p. 521-546;

________. Muralhas da Independência e liberdade do Brasil: a participação popular nas


lutas políticas (Bahia, 1820-1825). In: Jurandir Malerba. (Org.). A Independência
brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas,
2006, p. 303-341.

LARA, Silvia Hunold. Fragmentos Setecentistas. escravidão, cultura e poder na


América portuguesa. São Paulo, Companhia das Letras, 2007.

________. No jogo das cores: liberdade e racialização das relações sociais na América
portuguesa setecentista. In: XAVIER, Regina C.L. Escravidão e Liberdade: temas
problemas e perspectivas de análise. São Paulo, Alameda, 2012.

LARA, Silvia Hunold, MENDONÇA, Joseli Maria Nunes. Direitos e Justiças no


Brasil. São Paulo, Editora da Unicamp, 2006.

LEONZO, Nanci. Defesa militar e controle social na Capitania de São Paulo: as


milícias. 1979. 415 fl., São Paulo, Tese (Doutorado em História), Universidade de
São Paulo, 1979.

LIMA, Antônio Carlos de Souza. Gestar e gerir: estudos para uma antropologia da
administração pública no Brasil. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 2002.

MCBETH, Michael C. McBeth. The Brazilian Recruit during the First Empire: Slave or
Soldier? In: ALDEN, Daril, DEAN, Warren (orgs.). Essays Concerning the
Socioeconomic History of Brazil and Portuguese India. Gainesville: University
Presses of Florida, 1977.

MONTEIRO, Nuno Gonçalo, CARDIM, Pedro, e CUNHA, Mafalda Soares da, orgs.
Optima Pars. Elites Ibero-americanas do Antigo Regime. Lisboa: Imprensa de
Ciências Sociais. Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, 2005.

PEREGALLI, Enrique. Recrutamento militar no Brasil colonial. Campinas, Editora da


Unicamp, 1986.

RAMINELLI, Ronald. Nobrezas do Novo Mundo: Brasil e Ultramar hispânico, séculos


XVII e XVIII. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2015.

________. The Meaning of Color and Race in Portuguese America, 1640-1750. In:
Oxford Research Encyclopedia of Latin American History. Oxford University
Press. New York: Oxford University Press, 2019, v. 1, p. 30-60.

________. Matias Vidal de Negreiros Mulato entre a norma reinol e as práticas


ultramarinas. Varia História, Belo Horizonte, vol.32, n.60, p.699-730, set. 2016.
_________. Impedimentos da cor: mulatos no Brasil e em Portugal c. 1640-1750. Varia
História, Belo Horizonte, v. 28, nº 48, p.699-723: jul./dez 2012.

RUSSELL-WOOD, A.J.R. Escravos e Libertos no Brasil Colonial. Rio de Janeiro:


Civilização Brasileira, 2005.

SANTOS, Nívea Pombo dos. O Palácio de Queluz e o mundo ultramarino: circuitos


ilustrados. Portugal, Brasil e Angola, 1796-1803. Tese (Doutorado em História).
Universidade Federal fluminense, Rio de Janeiro, 2013.

SANTOS, Ynaê Lopes dos. Irmãs do Atlântico. Escravidão e espaço urbano no Rio de
Janeiro e em Havana (1763-1844). Tese (Doutorado em História), Universidade
de São Paulo. 2012.

SCHULZ, John. O Exército no Império. As origens da intervenção militar. São Paulo,


Edusp, 1994.

SCOTT, Julius. The Commmon Wind: afro-american currents in the age of the Haitian
Revolution. London/New York: Verso, 2018.

SILVA, Luiz Geraldo. Gênese das milícias de pardos e pretos na América portuguesa:
Pernambuco e Minas Gerais, séculos XVII e XVIII. Revista de História, v. 169, p.
111-144, 2013.

________. Negros patriotas. Raça e identidade social. In: JANCSÓ, István. Brasil:
formação do estado e da nação. SP, Hucitec, 2003.

________. Africanos e afrodescendentes na América portuguesa: entre a escravidão e


a liberdade. (Pernambuco, séculos XVI ao XIX). Tese de professor titular –
Departamento de História, Universidade Federal do Paraná (UFPR). Curitiba,
2018.

SODRÉ, Nelson Werneck. A história militar do Brasil. Rio de Janeiro, Civilização


Brasileira, 1979.

SOUZA, Adriana Barreto de. A governança da justiça militar entre Lisboa e Rio de
Janeiro (1750-1820). Revista Almanack. Guarulhos, n. 10, p.368-408, agosto de
2016.

________. A Junta do Código Penal Militar: perspectivas, dilemas e resistências à


reforma militar na corte de D. João. Revista Almanack, Guarulhos, n. 18, p. 56-96,
abril de 2018.

________. O meio militar como arena política: conflitos e disputas por direitos no
Regimento de Homens Pardos do Rio de Janeiro, 1805. Tempo (Niterói. Online),
v. 26, p. 363-382, 2020.

SOUZA, Fernando Prestes de. Pardos livres em um campo de tensões: milícia, trabalho
e poder (São Paulo, 1797-1831). Tese (Doutorado) - Programa de Pós-graduação
em História Social, Universidade de São Paulo (USP). São Paulo, 2017;
SOUZA, Priscila de Lima. “Sem que lhes obste a diferença de cor”: a habilitação dos
pardos livres na América portuguesa e no Caribe espanhol (c.1750-1808). Tese
(Doutorado) - Programa de Pós-graduação em História Social, Universidade de
São Paulo (USP). São Paulo, 2017.

VIANNA, Adriana de Resende Barreto. O fazer e o desfazer dos direitos: experiências


etnográficas sobre políticas, administração e moralidades. Rio de Janeiro, e-
papers, 2013.

ABREU, L. Pina Manique: um reformador no Portugal das luzes. Lisboa, Gradiva,


2013.

ALMEIDA, A. L. da C. Repertório remissivo da legislação da Marinha e Ultramar


compreendida de 1317 até 1856. Lisboa, Imprensa Nacional, 1856.

ARQUIDIOCESE de São Paulo. Brasil: Nunca Mais. 2ª ed., Petrópolis: Vozes, 1985.

BERBOUCHE, A. Marine et justice. La justice criminelle de la Marine française


sousl’Ancien Régime. Rennes: Presses universitaires de Rennes, 2010.

CARVALHO, J. M. de. Forças Armadas e política no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro:


Zahar, 2006.

COITINHO, A. do C. Sob a toga e a farda: o ministro general de Exército Rodrigo


Octávio Jordão Ramos no Superior Tribunal Militar (1973-1979). Mestrado em
História, Unirio, 2012.

D’ARAUJO, M. C. S. de. Militares, democracia e desenvolvimento: Brasil e América


do Sul. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

FAGUNDES, J. B. da S. “O crime político na Justiça Militar”.Revista do STM, Brasília,


n., jul. 1977 a jun. 1978, p. 83-103.

GUINIER, A. L'honneur du soldat. Éthique martiale et discipline guerrière dans la


France des Lumières. Rhône: ChampVallon, 2014.

HESPANHA, A. M. de. Justiça e litigiosidade. História e prospectiva. Lisboa,


CalousteGulbenkian, 1993.

LARA, S. H. Introdução. In: Ordenações Filipinas. Livro V. São Paulo: Companhia das
Letras, 1999.

LEMOS, R. Justiça fardada: o general Peri Bevilacqua no Superior Tribunal Militar


(1965-1969). Rio de Janeiro: Bom Texto, 2004.

_________. “Poder Judiciário e poder militar (1964-69)”. In: CASTRO, C.et alli;
(Org.). Nova história militar. Rio de Janeiro: FGV, 2004, p. 409-438.
_________. “A Justiça Militar e a implantação da ordem republicana no Brasil (1889-
1895)”. Topoi, Rio de Janeiro, v. 13, p. 60-72, 2012.

MACIEL, W. A. Repressão judicial no Brasil: o capitão Carlos Lamarca e a VPR na


Justiça militar (1969-1971). Mestrado em História, USP, São Paulo, 2003.

MATTOS, M. A. V. L. de. Em nome da segurança nacional: os processos da Justiça


militar contra a Ação Libertadora Nacional (ALN), 1969-1979. Mestrado em História,
USP, São Paulo, 2002.

McCANN, F. Soldados da Pátria: história do Exército brasileiro (1889-1937). São


Paulo: Companhia das Letras, 2007.

PEREIRA, A. Ditadura e repressão: o autoritarismo e o Estado de direito no Brasil, no


Chile e na Argentina. São Paulo: Paz e Terra, 2010.

RIAL, J. La justicia militar: entre la reforma y La permanencia. Buenos Aires:


RESDAL, 2010.

SAMPAIO, A. M.da S. Instruções para o uso dos oficiais do Exército Nacional e


Imperial nos processos de conselho de guerra. Rio de Janeiro: Typographia Nacional,
1824.

SAMPAIO, C. A. H. de O. “Justiça Militar brasileira”, Revista do Superior Tribunal


Militar, Brasília, 1976, s/n, p. 65-81.

SILVA, A. M. D. da. Ditadura e Justiça militar no Brasil: a atuação do Superior


Tribunal Militar (1964-1980). Doutorado em História, PPHPBC, FGV, 2011.

_________. “Justiça e ditadura militar no Brasil: o julgamento dos crimes contra a


economia popular.” Diálogos,Maringá, v. 18, p. 51-73, 2014.

_________. “Justiça e autoritarismo no Brasil: crime contra a segurança nacional e pena


de morte durante a ditadura militar.” Dimensões: Revista de História da UFES, v. 32, p.
111-127, 2014.

SOUZA, A. B. de.“Um edifício gótico entre instituições modernas: o debate


parlamentar sobre o Conselho Supremo Militar e de Justiça (1822-1860).” Acervo, v.
25, p. 59-77, 2012.

_________. Duque de Caxias: o homem por trás do monumento. Rio de Janeiro,


Civilização Brasileira, 2008.

_________.O Exército na consolidação do Império: um estudo sobre a política militar


conservadora. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1999.

_________. A governança da justiça militar entre Lisboa e Rio de Janeiro (1750-1820).


Almanack, v. 5, p. 368-408, 2015.
SUBTIL, J. “Um caso de estado vésperas do regime liberal: Portugal século XVIII”. In:
MOITA, L. Do Império ao Estado: morfologias do sistema internacional. Lisboa,
Observare-Ediual, 2013.

ABREU, Francisco Pedro de. Memórias. RIHGRS. II Trimestre. Ano I, 1921.

ALMEIDA, Domingos José de. Cartas, Ofícios, Atas e Proclamações relativas à


pacificação. RIHGRS. 1º e 2º trimestres de 1928.

ARAÚJO, Giana Cláudia de Castro. Portugal, a idéia de nobreza e a América.


Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em História da UFF.
Niterói, fevereiro de 2002.

ARMITAGE, João. História do Brasil: desde o período de chegada da família de


Bragança, em 1808, até a abdicação de d. Pedro I, em 1831. Belo Horizonte/ São
Paulo: Itatiaia/ Universidade de São Paulo, 1981.

AZAMBUJA, Manuel Patrício. “Apontamentos para a história da Revolução de 1835-


1845. Ataque de Porongos”. In: RIHGRS. 1o e 2º trimestres de 1928.

AZEVEDO, Manuel Duarte Moreira de. “Sedição militar de julho de 1831”. RIHGB.
n°37, parte II, 1874.

_________. “Motim Político de 3 de abril de 1832 no Rio de Janeiro”. RIHGB.n°37,


parte II, 1874.

_________. “Os Túmulos de um Claustro”. RIHGB. T.29, parte 2, 1866.

_________. “Sedição Militar na Ilha das Cobras em 1831”. RIHGB. nº 34, 1871.

BARÃO DO JAVARI. Organizações e programas Ministeriais: regime parlamentar no


Império. Rio de Janeiro, Ed. Ministério da Justiça, 1962.

BASILE, Marcello Otávio. Ezequiel Corrêa dos Santos: um jacobino na corte imperial.
Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2001.

BICALHO, Maria Fernanda. A Cidade e o Império: o Rio de Janeiro no século XVIII.


Rio de Janeiro, Editora Civilização Brasileira, 2003.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro, Editora Bertrand Brasil, 1989.

_________. “A ilusão biográfica”. In: FERREIRA, Marieta de Moraes e AMADO,


Janaina (org.). Usos & abusos da História Oral. Rio de janeiro, Editora da
Fundação Getúlio Vargas, 1998.

BRANDÃO, Berenice Cavalcante, MATTOS, Ilmar Rohloff de, CARVALHO, Maria


Alice Rezende de. A polícia e a força policial no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro,
1981. (Série Estudos PUC/RJ, 4).
BRANDÃO, Ulisses. A Confederação do Equador. Pernambuco, Oficinas Gráficas da
Repartição de Publicações Oficiais, 1924.

CALDEIRA, Jorge (org.). Diogo Antônio Feijó. São Paulo, Editora 34, 1999.

CALÓGERAS, J. Pandiá. A política exterior do Império. Vol.III. Brasília, Senado


Federal, 1998.

CAMPOS, Joaquim Pinto de. Vida do grande cidadão brasileiro. RJ, Imprensa
Nacional, 1939.

CARVALHO, Francisco Augusto Martins. Subsídios para a história dos regimentos de


infantaria e cavalaria do Exército português. Coimbra, Imprensa da Universidade,
1888.

CARVALHO, José Murilo de. “As forças armadas na Primeira República: o poder
desestabilizador”. HGCB 9. São Paulo, Difel, 1978.

_________. A Construção da ordem: a elite política imperial. Brasília, Editora da


Universidade de Brasília, 1981.

_________. Teatro de sombras: A política imperial. São Paulo, Vértice, 1988.

_________. A formação das almas: o imaginário da república no Brasil. São Paulo,


Companhia das Letras, 1993.

_________. “Forças Armadas e a política, 1930-1945”. In: A Revolução de 30,


seminário realizado pelo CPDOC/FGV. Brasília, Editora da UnB.

_________. “Introdução”. In: José Murilo de Carvalho (org.).Bernardo Pereira de


Vasconcelos. São Paulo, Editora 34, 1999.

_________. “Entre a autoridade e a liberdade”. In: José Murilo de Carvalho (org.).


Visconde do Uruguai. São Paulo, Editora 34, 2002.

CASTRO, Celso. O Espírito Militar: um estudo de antropologia social na Academia


Militar das Agulhas Negras. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1990.

_________. Os militares e a República: um estudo sobre cultura e ação política. Rio de


Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1995.

_________. “Entre Caxias e Osório: a criação do culto ao patrono do exército


brasileiro”. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol.14, no 25, 2000.

_________. A invenção do Exército brasileiro. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,


2002.

CASTRO, Jeanne Berrance de. Milícia cidadã: a Guarda Nacional de 1831-1850. São
Paulo, Editora Nacional, 1979.
CASTRO, Paulo Pereira. “A Experiência Republicana, 1831-1840”. In: HGCB, T.2,
vol.2. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1967.

CARTAS a Monte Alverne de Porto Alegre e Gonçalves de Magalhães. São Paulo,


Conselho Estadual de Cultura, 1964.

CERUTTI, Simona. “Normes et pratiques, ou de la légitimité de leur opposition”. In:


LEPETIT, Bernard. Les formes de l’experience: une autre histoire sociale. Paris,
Albin Michele, 1995.

_________. “Processo e experiência: indivíduos, grupos e identidades em Turim no


século XVII”. In: REVEL, Jacques. Jogos de escalas: a experiência da
microanálise. Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1998.

CIDADE, Francisco de Paula. Cadetes e alunos militares através dos tempos. RJ,
Bibliex, 1961.

COELHO, Edmundo Campos. Em Busca de identidade: O Exército e a Polícia no Rio


de Janeiro. Rio de Janeiro, Editora Forense Universitária, 1976.

COSTA, Fernando Dores. “O Bom uso das paixões: caminhos militares na mudança do
modo de governar”. In: Análise Social. Revista do Instituto de Ciências Sociais da
Universidade de Lisboa. Lisboa, Quarta série, vol.XXXIII, no. 149, 1998.

COSTA, Fernando Marques da. (org.) Do Antigo Regime ao Liberalismo (1750-1850).


Lisboa, Documento Histórico, 1989.

COSTA, Francisco Augusto Pereira da. Anais pernambucanos (1824-1833). Vol.9.


Recife, Arquivo Público Estadual, 1965.

COSTA, Francisco Felisberto Dias. L’École de l’Armée de Lisbonne. Lisbonne,


Instruction Publique en Portugal, Exposition Universelle de 1900, 1900.

COSTA, João Pereira da. Memória sobre a utilidade da extinção de cadetes. Lisboa,
Impr. Liberal, 1822.

COSTA, Veríssimo Antônio Ferreira da. Coleção sistemática das leis militares de
Portugal. Lisboa, Impressão Régia, 1816.

COSTA, Wilma Peres. A espada de Dâmocles: o Exército, a Guerra do Paraguai e a


crise do Império. São Paulo, Editora Hucitec/ Editora da Unicamp, 1996.

CUNHA, Rui Vieira da. Estudo da nobreza brasileira. Rio de Janeiro, Arquivo
Nacional, 1966.

DANTAS, Carlos Sayão, RHEINGANTZ, Carlos. Achegas genealógicas à ascendência


de Luiz Alves de Lima e Silva, duque de Caxias. Rio de Janeiro, Colégio Brasileiro
de Genealogia, s/d.

DAVIS, Natalie Zemon. O retorno de Martin Guerre. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
DIDI-HUBERMAN, George. “Pour une anthropologie des singularités formelles.
Remarque sur l’invention warburgienne”. Genèses. Sciences Sociales et Histoire,
24 septembre, 1996. 145-156.

DONATO, Hernâni. Dicionário das batalhas brasileiras (Dos conflitos indígenas aos
choques da reforma agrária). Rio de Janeiro: Bibliex Ed. São Paulo: IBRASA,
2001.

DUBY, George. Guilherme marechal ou o melhor cavaleiro do mundo. Rio de Janeiro,


Graal, 1988.

DUMOURIEZ, Charles-François. État du Royaume de Portugal. Lausanne, François


Grasset & Compagnie, 1775.

ELIAS, Norbert. A Sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1994.

_________. Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1995.

_________. O Processo civilizador: uma historia dos costumes. Vol. 1 e 2. Rio de


Janeiro, Zahar, 1990.

_________. A Sociedade de Corte. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001.

ENDERS, Armelle. “O Plutarco Brasileiro: a produção dos vultos nacionais no Segundo


Reinado”. In: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol.14, no 25, 2000.

FALCON, Francisco José Calazans. A Época Pombalina (política econômica e


monarquia ilustrada). São Paulo, Ática, 1982.

FARIA, Silvério Cândido de. Breve história dos felizes acontecimentos políticos no Rio
de Janeiro em os sempre memoráveis dias 6 e 7 de abril de 1831. Dedicada aos
Ilustríssimos e Excelentíssimos Senhores Francisco de Lima e Silva e José
Joaquim de Lima e Silva. Bahia, Reimpresso na Typ. de Moreira, 1831.

FONTOURA, Antônio Vicente da. Diário de Antônio Vicente da Fontoura. RIHGRS. I


e III trimestres de 1934.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes, 1987.

FRAGOSO, João, BICALHO, Maria Fernanda, GOUVÊA, Maria de Fátima.O Antigo


Regime nos Trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio
de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001.

FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos. Rio de Janeiro, José Olympio, 1977.

_________. Vida social no Brasil em meados do século XIX. Recife, s./e., 1977.

FRUGONI, Arsenio. Arnaud de Brescia. Paris, Les Belles Lettres, 1993.

GARÇON, A. L’Armée portugaise. Paris: Limoges, 1887.


GEERTZ, Clifford. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.

GINZBURG, Carlo. O Queijo e os Vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro


perseguido pela Inquisição. São Paulo, Companhia das Letras, 1987.

_________. Mitos, Emblemas, Sinais: morfologia e história. São Paulo, Companhia das
Letras, 1989.

_________. A Micro-História e Outros Ensaios. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1989.

GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo, Perspectiva, 1974.

GOLDENBERG, Mirian. Toda mulher é meio Leia Diniz. Rio de Janeiro, Record, 1996.

GOUVÊA, Maria de Fátima Silva. “Redes de Poder na América portuguesa. O Caso


dos homens Bons do Rio de Janeiro, 1790-1822”. In: Revista Brasileira de
História. São Paulo/Humanas Publicações, vol.18, nº36, 1998. p.297-330.

GRIBAUDI, Maurizio. Itinéraires ouvriers: espaces et groupes sociaux à Turin au


début du XXe. siècle. Paris, EHESS, 1987.

_________. “Les discontinuités du Social: un modèle configurationnel”. In: LEPETIT,


Bernard. Les Formes de l’experiénce. Paris, Albin Michel, 1995.

_________. Espaces, temporalités, stratifications: exercices sur les réseaux sociaux.


Paris, École des Hautes Études em Sciences Sociales, 1998.

_________. “Escala, Pertinência e Configuração”. In: REVEL, Jacques. Jogos de


escalas: a experiência da Microanálise. RJ, Editora da Fundação Getúlio
Vargas, 1998.

GUAZZELLI, César Augusto Barcellos. O horizonte da província: a República Rio-


Grandense e os Caudilhos do Rio da Prata (1835-1845). Tese de doutoramento
em História Social – IFCS/UFRJ. Rio de Janeiro, 1997.

GUIMARÃES, Lúcia Maria Paschoal. Em nome da ordem e da moderação: a trajetória


da Sociedade Defensora da Liberdade e da Independência Nacional do Rio de
Janeiro (1831-1835). Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro, IFCS/UFRJ, 1990.

GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. “Nação e Civilização nos Trópicos: o Instituto


Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional”. In:
Estudos Históricos. Rio de Janeiro, 1: 5-27,1988.

__________. “Micro-História: reconstruindo o campo de possibilidades”. Topoi, RJ,


nº1, 2000.

HAHNER, June. Relações entre civis e militares. São Paulo, Pioneira, 1975.

HESPANHA, António Manuel, XAVIER, Ângela Barreto. As redes Clientelares. In:


HESPANHA, António Manuel (org.). História de Portugal. O Antigo Regime.
V.4. Lisboa, Editorial Estampa.
HOLLOWAY, Thomas. Polícia no Rio de Janeiro. Repressão e resistência numa
cidade do século XIX. Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1997.

HOLUB, Norman. “Política Liberal Moderada durante a Regência”. RIHGB. n° 307.

HUMBOLDT, Wilhelm Von. La tâche de L’historien. Villeneuve d’Ascq, Presses


Universitaires de Lille, 1985.

HUNTINGTON, Samuel. O Soldado e o Estado. Rio de Janeiro, Biblioteca do Exército,


1996.

IGLÉSIAS, Francisco. “Vida Política, 1848-1866”. In: HGCB, tomo II, vol. 3. São
Paulo, Difusão Européia do Livro, 1969.

JACQUES, Paulino Inácio. Dois gigantes do civismo brasileiro. RJ, Forense, 1980.

JANOWITZ, Morris. The professional soldier: a social and political portrait. NY, Free
Press, 1971.

KRAAY, Hendrik. Race, State, and Armed Forces in independence-era Brazil: Bahia,
1790s-1840s. Stanford, Stanford University Press, 2001.

________. “Reconsidering recruitment in imperial Brazil”. In: The Americas.


Washington, Academy of American Franciscan History. 55:1, julho de 1998.

LE GOFF, Jacques. “Comment écrire une biographie historique aujourd’hui?” Le


Débat, mars-avril, 1989.

________. Saint Louis. Paris, Gallimard, 1996.

LEITE, Glacyra Lazzari. A Confederação do Equador: Pernambuco em 1824,


contradições sociais e conflito armado. Tese de livre docência da Universidade
Estadual Paulista para a disciplina de História do Brasil, do departamento de
História, 1987.

LEITMAN, Spencer. Raízes sócio-econômicas da Guerra dos Farrapos. Rio de Janeiro,


Ed. Graal, 1979.

LEMOS, Juvêncio Saldanha. Os Mercenários do Imperador. Rio de Janeiro, Bibliex,


1999.

LEVI, Giovani. Le pouvoir au village: histoire d’un exorciste dans le Piémonte du


XVIIe. Siècle. Paris, Gallimard, 1989.

_________. “Carrières d’artisans et marché du travail à Turín (XVIII-XIXeme. Siècle)”.


Annales ESC, n.6, novembro-dezembro, 1990.

_________. “Usos da Biografia”. In: FERREIRA, Marieta de Moraes, AMADO,


Janaina (org.). Usos & abusos da História Oral. Rio de Janeiro. Editora Fundação
Getúlio Vargas, 1998.
LIMA, Oliveira. D. João VI no Brasil. Rio de janeiro, Topbooks, 1996.

LIMA, Patrício Augusto da Câmara. Reflexões sobre o generalato do conde de Caxias.


Porto Alegre, Imprensa Isidoro José Lopes, 1846.

LINS, Álvaro. Rio Branco: biografia. São Paulo, Alfa-Ômega, 1996.

LOBO, Luís. História Militar do Pará. RJ, Bedeschi, 1943.

LORIGA, Sabina. Soldats, un laboratoire disciplinaire: l’armée piémontaise au XVIIIe.


siècle. Paris, Mentha, 1991.

_________. “A biografia como problema”. In: REVEL, Jacques. Jogos de escalas: a


experiência da Microanálise. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1998.

_________. “Mannequins ou faiseurs d’histoire?” Critique: revue générale des


publications françaises et étrangères. Paris, janvier-février, 2000.

_________. “Être Historiens Aujourd’hui”. Conferência realizada no Programa de Pós-


Graduação em História Social da UFRJ em julho de 2002.

MACHADO, Agostinho José. A facção saquarema: considerações políticas. Santos,


Tipografia Imparcial de F.M.R.D’Almeida, 1851.

MAGALHÃES, Domingos José Gonçalves de. A revolução na província do Maranhão


desde 1839 a 1840. São Luís, Tipografia do Progresso, 1858.

__________. Ode ao pacificador do Maranhão o ilmo. exmo. sr. coronel Luiz Alves de
Lima. Tipografia de I.J. Ferreira, 1841.

MAGALHÃES, João Batista. A evolução militar do Brasil. Rio de Janeiro, Biblioteca


do Exército, 1998.

MAGALHÃES JÚNIOR, Raimundo. Três panfletários do Segundo Reinado. São Paulo,


Companhia Editora Nacional, 1968.

MAIA, Fernando da Costa. Subsídios para a história militar em Portugal. Lisboa:


Tipografia Universitária, 1904.

MALERBA, Jurandir. A Corte no exílio: civilização e poder no Brasil às vésperas da


independência. São Paulo, Companhia das Letras, 2000.

MARQUES, Fernando Pereira. Exército e sociedade em Portugal. No declínio do


antigo regime e advento do liberalismo. Lisboa, A Regra do Jogo, 1981.

_________. Exército, Mudança e modernização. Lisboa, Edições Cosmos/ Defesa


Nacional, 1999.

MARTINS, Luís Augusto Ferreira. História do Exército português. Lisboa, Inquérito,


1945.
MASCARENHAS, Nelson Lage, Um jornalista no Império (Firmino Rodrigues Silva).
São Paulo, Ed. Nacional, 1961.

MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo saquarema: a formação do Estado imperial. SP,
Hucitec, 1990.

MCBETH, Michael Charles. The politicians vs. the generals: the decline os the
brazilian Army during the First Empire, 1822-1831. Ph. D. diss., University of
Washington, 1972.

_________. “The brazilian recruit during the First Empire: slave or soldier?” In:
ALDEN, Douril, DEAN, Warren. Essays concerning the socioeconomic history os
Brazil and Portuguese India. Gainnesville: University Presses of Florida, 1977.

_________. “The brazilian Army and its role in the abdication of Pedro I”. In: Luso-
Brazilian Review. Wisconsin, University os Wisconsin Press. Vol.15, nº1, summer
1978.

MELLO, Christiane Figueiredo Pagano de. Os Corpos de Auxiliares e de Ordenanças


na segunda metade do século XVIII: as capitanias do Rio de Janeiro, São Paulo e
Minas Gerais e a manutenção do Império português no centro-sul da América.
Tese de doutoramento apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da
UFF. Niterói, 2002.

MONTEIRO. Nuno Gonçalo. O crepúsculo dos Grandes (1750-1832). Lisboa,


Imprensa Nacional da Casa da Moeda, 1998.

MOTA, Jeová. Formação do oficial brasileiro. Rio de Janeiro, Biblioteca do Exército,


1998.

NABUCO, Joaquim. Um estadista no Império. Rio de Janeiro, Aguilar, 1975.

NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira das. Corcundas e constitucionais: a cultura


política da independência (1820-1822). Rio de Janeiro, Revan: Faperj, 2003.

NICOLAU, Jairo. História do voto no Brasil. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor. 2002.

NUNES, Zeno Cardoso. Dicionário de regionalismos do Rio Grande do Sul. Porto


Alegre, Martins Livreiro Editor, 1996.

OSÓRIO, Fernando Luís. História do general Osório, vols. 1 e 2. Pelotas, Tip. do


Diário Popular, 1915.

OTÁVIO, Rodrigo. A Balaiada, 1839. Depoimento de um dos heróis do cerco a Caxias


sobre a revolução dos “balaios”. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1842.

PEIXOTO, Paulo Matos. Caxias: nome tutelar da nacionalidade. Rio de Janeiro,


Editora Edico, 1973.
PINHO, Wanderley. “A Bahia: 1808-1856”. In: HGCB, tomo II, 2º volume. São Paulo,
Difusão Européia do Livro, 1967.

POLLAK, Michael. L’Expérience concentrationnaire. Paris, Éditions Métailié, 1990.

__________. “Memória, esquecimento, silêncio”. In: Estudos Históricos. Rio de


Janeiro, 3: 3-15, 1989.

PONDÉ, Francisco de Paula Azevedo. “A Academia Real Militar”. In: Anais do


Congresso de História da Independência do Brasil VI. Rio de Janeiro, Imprensa
Nacional, 1975.

PROBLEMES et methodes de la biographie. Actes du colloque. Paris, Sorbonne, 3-4


mai. 1985.

REIS, Arthur Cezar Ferreira. “O Grão-Pará e o Maranhão”. In: HGCB. São Paulo,
Difel, 1978.

REVISTA Militar Brasileira. Edição comemorativa da trasladação dos restos mortais do


duque de Caxias para o pantheon militar. Ano XXXVII, no 1, 25 de agosto de 1949.

RIBEIRO, Gladys Sabina. A liberdade em construção: identidade nacional e conflitos


antilusitanos no Primeiro Reinado. Rio de Janeiro, Relume-Dumará: Faperj, 2002.

RICCI, Magda. Assombrações de um padre regente: Diogo Feijó (1784-1843). São


Paulo. Editora da Unicamp, 2001.

RODRIGUES, Alfredo Ferreira. “A pacificação do Rio Grande do Sul”. In: Vultos e


Fatos da Revolução Farroupilha. Brasília, Imprensa Nacional, 1990.

__________. “David Canabarro e a surpresa de Porongos”. In: Vultos e Fatos da


Revolução Farroupilha. Brasília, Imprensa Nacional, 1990.

ROMERO, Silvio. O duque de Caxias e a integridade do Brasil. Rio de Janeiro,


Laemmert, 1903.

SANTOS, Maria Januária Vilela. A Balaiada e a insurreição de escravos no Maranhão.


São Paulo, Ed. Ática, 1983.

SANTOS, Renato Peixoto. Batalhão D. Pedro II. Petrópolis, Imprensa Gráfica Serrana,
1973.

SCHMIDT, Benito Bisso. O patriarca e o tribuno. Caminhos, encruzilhadas, viagens e


pontes de dois líderes socialistas – Fracisco Xavier da Costa (187?-1934) e Carlos
Cavaco (1878-1961). Tese de doutoramento apresentada ao Departamento de
História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de
Campinas. Campinas, Unicamp, 2002.

__________. “Construindo Biografias. Historiadores e jornalistas: aproximações e


afastamentos”. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro, 19: 3-19, 1997.
SCHULZ, John. “O Exército e o Império”. HGCB. 6. São Paulo, Difel, 1974.

_________. O Exército na política: origens da intervenção militar (1850-1894). São


Paulo, Edusp, 1994.

SELVAGEM, Carlos. Portugal militar. Desde as origens do Estado portucalense até o


fim da dinastia de Bragança. Lisboa, Imprensa Nacional/ Casa da Moeda, 1991.

SILVA, Alfredo Pretextato Maciel da. Os generais do Exército Brasileiro de 1822 a


1889. Rio de Janeiro, Ed. Americana, 1906-1907.

SILVA, Francisco Gomes da. Memórias oferecidas à nação brasileira pelo conselheiro
Francisco Gomes da Silva. Londres, L. Thompson, 1831.

SILVA, Francisco José da. Évolution militaire du Portugal. Paris: Lisbonne, Aillaudi,
1900.

SILVA, Luiz Manoel de Lima e. Guerra com as Províncias Unidas do Rio da Prata.
Rio de Janeiro, Biblioteca do Exército, 1956.

SODRÉ, Nelson Werneck. História militar do Brasil. Rio de Janeiro, Civilização


Brasileira, 1965.

SORIANO, Simão José da Luz. História do reinado de El-Rei d. José e da


administração do marquês de Pombal. T.1. Lisboa, Tipografia Universal, 1867.

SOUSA, J. Galante de. Índice de biobibliografia brasileira. RJ, Instituto Nacional do


Livro, 1963.

SOUSA, J. A. Soares de. “O Brasil e o Rio da Prata de 1828 à queda de Rosas”. In:
HGCB, tomo II, vol. 3. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1969.

SOUSA, Otávio Tarquíno de. História dos fundadores do Império do Brasil. R.J., José
Olympio, 1960.

SOUZA, Adriana Barreto de. O Exército na consolidação do Império: um estudo


histórico sobre a política militar conservadora. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional,
1999.

_________. “Entre o mito e o homem”: Caxias e a construção de uma heroicidade


moderna. In: Locus: Revista de História. Vol.7, nº 1. Juiz de Fora, UFJF,
2001.p.93-106.

_________. “Osório e Caxias: a memória militar que a república manda guardar”. In:
Varia História. nº 25. Belo Horizonte, UFBH, julho de 2001. p.231-251.

_________. “Trajetórias militares, política imperial e escrita da História”. In: Métis.


História e Cultura. V.2, nº3, jan./ jun. 2003. Caxias do Sul, Educs, 2003.

SOUZA, Iara Lis Carvalho. Pátria coroada: o Brasil como corpo político autônomo
(1780-1831). São Paulo, Unesp, 1999.
SOUZA, José Antônio Soares de. “O Brasil e o Prata até 1828”. In: HGCB. Tomo II,
vol.1. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1965.

SPALDING, Walter. A Epopéia Farroupilha. Rio de Janeiro, Biblioteca do Exército,


1963.

__________. “A administração de Caxias no Rio Grande do Sul”. In: RIHGB. n.262.


jan-mar, 1964.

__________. “Caxias e o Rio Grande do Sul”. In: RIHGB. n.285. out-dez, 1969.

__________. “Caxias e Bento Manuel Ribeiro”. Separata da RIHGRS. Ano XVI. III
Trimestre, 1936.

__________. “Poesia de um Povo”. Separata da RIHGRS. IV Trimestre. Ano XIII,


1934.

__________. “Canabarro, mestre de brasilidade”. In: RIHGB, out-dez, 1947.

THOMPSON, Edward. Formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro, Paz e


Terra, 1997.

URICOECHEA, Fernando. O minotauro imperial. São Paulo, s./e., 1978.

__________. “Coronéis e Burocratas no Brasil Imperial: crônica analítica de uma


síntese histórica”. In: NUNES, Edson Oliveira (org.) A Aventura Sociológica. Rio
de Janeiro, s./e. 1978.

VAGTS, Alfred. History of militarism. New York, The Free Press, 1959.

VARELA, Alfredo. História da grande revolução. Vol.6. Porto Alegre, Livraria do


Globo, 1933.

VELHO, Gilberto. Projeto e metamorfose. Antropologia das sociedades complexas. Rio


de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1994.

__________. Individualismo e Cultura. Notas para uma Antropologia da sociedade


contemporânea. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1999.

VELHO, Gilberto, KUSCHNIR, Karina. Mediação, cultura e política. Rio de Janeiro,


Aeroplano, 2001.

ZAPPERI, Roberto. Annibale Carracci. Portrait de l’artiste en jeune homme. Aix-en-


Provence, 1990.

WIEDERSPAHN, Henrique Oscar. “O famoso conde de Lippe e o primeiro Exército


luso-brasileiro unificado nas lutas contra os hispânicos no sul até 1777”. In: Anais
do Simpósio Comemorativo do Bicentenário da Restauração do Rio Grande
(1776-1976). Rio de Janeiro, IHGB/IGHMB, 1979.
BASTOS, Paulo C. Superior Tribunal Militar: 173 anos de história. Brasília: s/ed,
1981.
CARVALHO, José Murilo de. A Construção da ordem: a elite política imperial. Teatro
de sombras: A política imperial. RJ, Editora da UFRJ, Relume-Dumará, 1996.

CARVALHO, Marcus. “Os negros armados pelos brancos e suas independências no


nordeste (1817-1848). In: JANCSÓ, István (org.). Independência: história e
historiografia. São Paulo: Hucitec, 2005.

COSTA, Fernando Dores. O Conselho de Guerra como lugar de poder: a delimitação de


sua autoridade. Lisboa, Análise Social, nº 191, abr. 2009, pp.379-414.

_______. Insubmissão. Aversão ao Serviço Militar em Portugal do século XVIII.


Lisboa, ICS. Imprensa de Ciências Sociais, 2010.

_______. A Guerra de Restauração 1641-1668. Lisboa: Livros Horizonte, 2004.

_______. Os problemas do recrutamento militar no final do século XVIII e as questões


da construção do Estado e da nação. Análise Social, vol. XXX, 1995.

COTTA, Francis Albert. Negros e mestiços nas milícias da América Portuguesa. Belo
Horizonte: Crisálida, 2010.

DIAS, José S. da Silva. “Pombalismo e projeto político”. Cultura – História e Filosofia.


Vol.II, Lisboa: Centro de História da Cultura da Universidade de Lisboa, 1983;

FOUCAULT, Michel de. A verdade e as formas jurídicas. RJ, NAU Editora 2003.

FRAGOSO, João, BICALHO, Maria Fernanda, GOUVÊA, Maria de Fátima. O Antigo


Regime nos Trópicos: a dinâmica imperial. RJ, Civilização Brasileira, 2001.

GRINBERG, Keila. O fiador dos brasileiros. Cidadania, escravidão, e direito civil no


tempo de Antônio Pereira Rebouças. RJ, Civilização Brasileira, 2002.

_______. Código Civil e cidadania. Rio de Janeiro, Zahar, 2002.

HESPANHA, António Manuel de. Às vésperas do Leviathan. Instituições e poder


político Portugal, século XVII. Coimbra: Livraria Almedina, 1994.

____________. Cultura jurídica européia: síntese de um milênio. Lisboa, Publicações


Europa-América, 2003.

____________. Justiça e litigiosidade. História e prospectiva. Lisboa, Calouste


Gulbenkian, 1993.

KRAAY, Hendrik. Política racial, Estado e Forças Armadas na época da


independência: Bahia, 1790-1850. São Paulo: Hucitec, 2011.
_______. Repensando o recrutamento militar no Brasil imperial. Diálogos, Maringá,
UEM, v.3, 1999.

LARA, Silvia Hunold. Campos de violência. Escravos e senhores na capitania do Rio


de Janeiro, 1750-1808. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1888;

_______. Fragmentos Setecentistas. escravidão, cultura e poder na América portuguesa.


São Paulo, Companhia das Letras, 2007.

_______. No jogo das cores: liberdade e racialização das relações sociais na América
portuguesa setecentista. In: XAVIER, Regina C.L. Escravidão e Liberdade: temas
problemas e perspectivas de análise. São Paulo, Alameda, 2012.

LARA, Silvia Hunold, MENDONÇA, Joseli Maria Nunes. Direitos e Justiças no


Brasil. São Paulo, Editora da Unicamp, 2006.

LEMOS, Renato. Justiça Fardada: o general Peri Beviláqua no Superior Tribunal


Militar (1965-1969). Rio de Janeiro, Bom Texto, 2004.

LIMA, Antônio Carlos de Souza. Gestar e gerir: estudos para uma antropologia da
administração pública no Brasil. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 2002.

MACEDO, Jorge Borges de. O Marquês de Pombal (1699-1782). Lisboa, Biblioteca


Nacional, 1982;

MARTA, Michel Mendes. Em busca de honras, isenções e liberdade: as milícias de


homens pretos forros na cidade do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado) -
Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal Fluminense.
Niterói, 2013.

MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo saquarema: a formação do Estado imperial. São
Paulo: Hucitec, 1990.

MAXWELL, Kenneth. Marquês Pombal: paradoxo do iluminismo. Rio de Janeiro, Paz


e Terra, 1996.

MCBETH, Michael C. McBeth. The Brazilian Recruit during the First Empire: Slave or
Soldier? In: ALDEN, Daril, DEAN, Warren (orgs.). Essays Concerning the
Socioeconomic History of Brazil and Portuguese India. Gainesville: University
Presses of Florida, 1977.

MONTEIRO, Nuno Gonçalo. Elites e poder. Entre o Antigo Regime e o Liberalismo.


Lisboa, ICS. Imprensa de Ciências Sociais, 2007.

_______ . D. José: na sombra de Pombal. Lisboa, Círculo dos Leitores, 2006.

MONTEIRO, Nuno Gonçalo, CARDIM, Pedro, e CUNHA, Mafalda Soares da, orgs.
Optima Pars. Elites Ibero-americanas do Antigo Regime. Lisboa: Imprensa de
Ciências Sociais. Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, 2005.
MOREIRA, Vânia Losada. Vestir o uniforme em índios e torná-los cidadãos. Reflexões
sobre recrutamento militar, reclassificação social e direitos civis no Brasil Imperial.
In: MUGGE, Miquéias, COMISOLI, Adriano (org.). Homens e Armas:
recrutamento militar no Brasil século XIX. São Leopoldo, Oikos, 2011.

NEVES, Lúcia Bastos Pereira das. Corcundas e Constitucionais: cultura política da


Independência (1820-1822). Rio de Janeiro: Revan, Faperj, 2003.

NASCIMENTO, Alvaro Pereira do. Cidadania, cor e disciplina na Revolta dos


Marinheiros de 1910. Rio de Janeiro, Maud, 2008.

RIBEIRO, Mônica da Silva. "Se faz preciso misturar o agro com o doce": a
administração de Gomes Freire de Andrada, Rio de Janeiro e centro-sul da
América portuguesa (1748-1763). Tese de doutoramento em História. Niterói,
Universidade Federal Fluminense, 2010.

RODRIGUES, José Damião. Para o sossego e tranquilidade pública das ilhas:


fundamentos, ambições e limites das reformas pombalinas nos Açores. In: Tempo.
Niterói, vol. 11, n.º 21, Julho-Dezembro 2006, pp. 157-183.

ROQUE, Nuno. A Justiça Penal Militar em Portugal. Linhó: Atena, 2000.

RUSSELL-WOOD, A.J.R. Escravos e Libertos no Brasil Colonial. Rio de Janeiro:


Civilização Brasileira, 2005.

SANTOS, Catarina Madeira. Um governo “polido” para Angola. Reconfigurar


dispositivos de domínio (1750 -.1800), tese de doutoramento em História, Lisboa,
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, 2005;

SANTOS, Nívea Pombo dos. O Palácio de Queluz e o mundo ultramarino: circuitos


ilustrados. Portugal, Brasil e Angola, 1796-1803. Tese (Doutorado em História).
Universidade Federal fluminense, Rio de Janeiro, 2013.

SERRÃO, José Vicente. “Sistema político e funcionamento institucional no


pombalismo”. In: COSTA, Fernando Marques da, DOMINGUES, Francisco
Contente, MONTEIRO, Nuno Gonçalo (org.), Do Antigo Regime ao Liberalismo
(1750-1850). Lisboa, Veja, 1989.

SILVA, Angela Moreira Domingues da. Ditadura Militar e Repressão Legal: a Pena de
Morte Rediviva e o Caso Theodomiro Romeiro dos Santos (1969-1971). Tese de
doutoramento, Programa de Pós-graduação em História, Política e Bens Culturais
do CPDOC/ FGV, 2007.

SILVA, Luiz Geraldo. Gênese das milícias de pardos e pretos na América portuguesa:
Pernambuco e Minas Gerais, séculos XVII e XVIII. Revista de História, v. 169, p.
111-144, 2013.

SODRÉ, Nelson Werneck. A história militar do Brasil. Rio de Janeiro, Civilização


Brasileira, 1979.
SOUZA, Adriana Barreto de. O Exército na consolidação do Império: um estudo
histórico sobre a política militar conservadora. RJ, Arquivo Nacional, 1999.

_________. Duque de Caxias: o homem por trás do monumento. Rio de Janeiro,


Civilização Brasileira, 2008.

_________. A governança da justiça militar entre Lisboa e Rio de Janeiro (1750-1820).


Revista Almanack. Guarulhos, n. 10, p.368-408, agosto de 2016.

_________. A Junta do Código Penal Militar: perspectivas, dilemas e resistências à


reforma militar na corte de D. João. Revista Almanack, Guarulhos, n. 18, p. 56-96,
abril de 2018.

SOUZA, Fernando Prestes de. Pardos livres em um campo de tensões: milícia, trabalho
e poder (São Paulo, 1797-1831). Tese (Doutorado) - Programa de Pós-graduação
em História Social, Universidade de São Paulo (USP). São Paulo, 2017;

SOUZA, Priscila de Lima. “Sem que lhes obste a diferença de cor”: a habilitação dos
pardos livres na América portuguesa e no Caribe espanhol (c.1750-1808). Tese
(Doutorado) - Programa de Pós-graduação em História Social, Universidade de
São Paulo (USP). São Paulo, 2017.

SUBTIL, José. O Desembargo do Paço (1750-1833). Lisboa, Universidade Autônoma


de Lisboa, 1996.

SUPREMO Tribunal Militar. Organização, antecedentes e instalações. Lisboa: s/ ed,


1980.

VIANNA, Adriana de Resende Barreto. O fazer e o desfazer dos direitos: experiências


etnográficas sobre políticas, administração e moralidades. RJ, e-papers, 2013.

ALDEN, Dauril. O período final do Brasil colônia: 1750-1808. In: Bethell, Leslie.
(Org.). América Latina Colonial. Vol.II. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, Brasília: Fundação Alexandre Gusmão, 1998. p. 527-592.

ALENCASTRO, Luís Felipe de. O trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico
Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

AZEVEDO, Elciene. Orfeu de carapinha. A trajetória de Luiz Gama na imperial


cidade de São Paulo. São Paulo: Editora Unicamp, 1999.

COSTA, Fernando Dores. Insubmissão. Aversão ao serviço militar no Portugal do


século XVIII. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2010.

COTTA, Francis Albert. Negros e mestiços nas milícias da América Portuguesa. Belo
Horizonte: Crisálida, 2010.
FRAGOSO, João, FLORENTINO, Manolo. A arcaísmo como projeto. Mercado
Atlântico, sociedade agrária e elite mercantil no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro:
Diadorim, 1993.

KRAAY, Hendrik. Política racial, Estado e Forças Armadas na época da


independência: Bahia, 1790-1850. São Paulo: Hucitec, 2011.

_______. Identidade Racial na Bahia, 1790-1840. In: JANCSÓ, István. Brasil: formação
do estado e da nação. SP, Hucitec, 2003.

LARA, Silvia Hunold. Fragmentos Setecentistas: escravidão, cultura e poder na


América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

LARA, Silvia Hunold, MENDONÇA, Joseli Maria Nunes. Direitos e Justiças no


Brasil: ensaios de história social. São Paulo: Editora da Unicamp, 2006.

MARTA, Michel Mendes. Em busca de honras, isenções e liberdade: as milícias de


homens pretos forros na cidade do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado em História),
Universidade Federal Fluminense. Niterói, 2013.

MORTON, F.W.O. The Military and Society in Bahia, 1800-1821. Journal of Latin
American Studies. Cambridge University Press (New York). Vol. 7, nº 2, p. 249-269,
1975.

MOTA, Celio de Souza. A face parda da Conspiração dos Alfaiates: homens de cor,
corporações militares e ascensão social em Salvador no final do século XVIII.
Dissertação (Mestrado em História), Universidade Estadual de Feira de Santana. Feira
de Santana, 2010.

PUNTONI, Pedro. A Guerra dos Bárbaros: povos indígenas e a colonização do sertão


no nordeste do Brasil, 1650-1720. São Paulo: Hucitec, 2002.

RUSSELL-WOOD, A.J.R. Escravos e Libertos no Brasil Colonial. Rio de Janeiro:


Civilização Brasileira, 2005.

SANTOS, Eduardo Antônio Estevam. Luiz Gama e a sátira racial como poesia da
transgressão: poéticas diaspóricas como contranarrativa à ideia de raça. Almanack
(Guarulhos). n.11, p.77-748, 2015.

SELVAGEM, Carlos. Portugal Militar: Compêndio de História Militar e Naval de


Portugal. Lisboa: Imprensa Nacional, 1999.

SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico. 29ª edição. Rio de Janeiro: Forense, 2012.

SILVA, Luiz Geraldo. Negros patriotas. Raça e identidade social. In: JANCSÓ, István.
Brasil: formação do estado e da nação. SP, Hucitec, 2003.
_______. Gênese das milícias de pardos e pretos na América Portuguesa: Pernambuco e
Minas Gerais, séculos XVII e XVIII. Revista de História (São Paulo). n.169, p. 111-
144, 2013.
SOUZA, Adriana Barreto de. A governança da justiça militar entre Lisboa e Rio de
Janeiro (1750-1820), Almanack (Guarulhos). n.10, p. 368-408, 2015.

SOUZA, Fernando Prestes de. Pardos livres em um campo de tensões: milícia, trabalho
e poder (São Paulo, 1797-1831). Tese (Doutorado em História), Universidade de São
Paulo. São Paulo, 2017a.

SOUZA, Priscila de Lima. “Sem que lhes obste a diferença de cor”: a habilitação dos
pardos livres na América portuguesa e no Caribe espanhol (c.1750-1808). Tese
(Doutorado em História), Universidade de São Paulo. São Paulo, 2017b.

ARMITAGE, John. História do Brasil. Brasília: Edições do Senado Federal, 2011.

ASSUNÇÃO, Matthias Röhrig. De caboclos a bem-te-vis: formação do campesinato


numa sociedade escravista: Maranhão, 1800-1850. São Paulo: Annablume, 2015.

CARVALHO, José Murilo de, Bastos, Lúcia, Basile, Marcello. Às armas, cidadãos!
Panfletos manuscritos da independência do Brasil (1820-1823). Rio de Janeiro:
Companhia das Letras, 2012.

CARVALHO, Marcus. “Os negros armados pelos brancos e suas independências no


Nordeste (1817-1848). In: JANCSÓ, István (org.). Independência: história e
historiografia. São Paulo: Hucitec, 2005.

COTTA, Francis Albert. Negros e mestiços nas milícias da América Portuguesa. Belo
Horizonte: Crisálida, 2010.

FARIAS, Juliana Barreto, SOARES, Carlos Eugênio Líbano, GOMES, Flávio dos Santos. No
labirinto das nações: africanos e identidades no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro:
Arquivo Nacional, 2005.

KRAAY, Hendrik. Política racial, Estado e Forças Armadas na época da


independência: Bahia, 1790-1850. São Paulo: Hucitec, 2011.

_______. Identidade Racial na Bahia, 1790-1840. In: JANCSÓ, István. Brasil: formação
do estado e da nação. SP, Hucitec, 2003.

LAGO, Laurênio. Brigadeiros e Generais do Exército de d. João VI e de d. Pedro I.


Rio de Janeiro: Imprensa Militar, 1938.

LARA, Silvia Hunold. Fragmentos Setecentistas: escravidão, cultura e poder na


América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

LIMA, Manuel de Oliveira. O movimento da independência. 1821-1822. Rio de Janeiro,


Topbooks, 1997.

LUSTOSA, Isabel. Insultos Impressos. A Guerra dos Jornalistas na Independência (1821-


1823). São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

MACHADO, André. A quebra da mola real das sociedades: a crise política do antigo
regime português na província do Grão-Pará (1821-1825). São Paulo: Hucitec, 2010.
MCBETH, Michael. The politicians vs. the generals: the decline of the brazilian army
during the first empire 1822-1831. University of Washington, PHD Thesis, 1972.

________. Brazilian Generals, 1822-1865: A Statistical Study of Their Careers. The Americas,
Oct., 1987, Vol. 44, nº. 2, pp. 125-141.

MORTON, F.W.O. The Military and Society in Bahia, 1800-1821. Journal of Latin
American Studies. Cambridge University Press (New York). Vol. 7, nº 2, p. 249-269,
1975.

NEVES, Lúcia Bastos Pereira das. Corcundas e Constitucionais: a cultura política da


independência (1820-1822). RJ: Editora Revan, 2003.

PUNTONI, Pedro. A Guerra dos Bárbaros: povos indígenas e a colonização do sertão


no nordeste do Brasil, 1650-1720. São Paulo: Hucitec, 2002.

REIS, João José. “O jogo duro do Dois de julho: o “Partido Negro” na independência da
Bahia”. In: REIS, João José, SILVA, Eduardo, Negociação e conflito: a resistência
negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

RIBEIRO, Gladys. A liberdade em construção: identidade nacional e conflitos


antilusitanos no Primeiro Reinado. RJ: Relume-Dumará, 2002.

_______. O desejo da liberdade e a participação dos homens livres pobres e de cor na


independência do Brasil. Cadernos Cedes. Campinas, vol.22, nº 58, p.21-45.

RODRIGUES, José Honório. Independência: Revolução e contra-revolução. As forças


armadas. Rio de Janeiro, Biblioteca do Exército editora, 2002.

RUSSELL-WOOD, A.J.R. Escravos e Libertos no Brasil Colonial. Rio de Janeiro:


Civilização Brasileira, 2005.

SCHULTZ, Kirsten. Versalhes Tropical. Império, monarquia e corte real portuguesa


no Rio de Janeiro, 1808-1821. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

SELVAGEM, Carlos. Portugal Militar: Compêndio de História Militar e Naval de


Portugal. Lisboa: Imprensa Nacional, 1999.

SILVA, Luiz Geraldo. Negros patriotas. Raça e identidade social. In: JANCSÓ, István.
Brasil: formação do estado e da nação. SP, Hucitec, 2003.

_______. Gênese das milícias de pardos e pretos na América Portuguesa: Pernambuco e


Minas Gerais, séculos XVII e XVIII. Revista de História (São Paulo). n.169, p. 111-
144, 2013.

SLEMIAN, Andréa. Vida política em tempo de crise: Rio de Janeiro (1808-1824). SP:
Hucitec, 2006.

SOUZA, Adriana Barreto. Duque de Caxias: o homem por trás do monumento. Rio de
Janeiro, Civilização Brasileira, 2008.
_______. A Serviço de Sua Majestade: a tradição militar portuguesa na composição do
generalato brasileiro (1837-1850). In: Celso Castro; Vítor Izecksohn; Hendrik Kraay.
(Org.). Nova História Militar Brasileira. Rio de Janeiro: FGV/ Bom Texto, 2004.

_______. O meio militar como arena política: conflitos e disputas por direitos no
Regimento de Homens Pardos do Rio de Janeiro, 1805. Tempo (Niterói. Online), v. 26,
p. 363-382, 2020.

SOUZA, Iara Lis Carvalho. Pátria Coroada. O Brasil como corpo político autônomo.
SP: Unesp, 1999

VAL, Nilo. A formação do Exército brasileiro e sua evolução no século XIX. In:
RIHGB, vol. VII, 1922.

Você também pode gostar