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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS


FACULDADE DE HISTÓRIA

Disciplina: HT01040 - História do Brasil Republicano (1889-1945)


Profa. Cristina Donza Cancela

EMENTA: Formação do Estado republicano no Brasil. Movimentos sociais.


Sociedade civil. Conflitos e mediações. Militares, operários, trabalhadores urbanos e
rurais. Governos republicanos.
SÚMULA: A Proclamação da República no Brasil: Política, narrativas, oligarquias
e simbolismos; Industrialização, urbanização, trabalho, gênero, raça e nação; A
Revolução de 1930: história e historiografia; Estado Novo e Governo Vargas:
Economia, cultura, políticas sociais, imigração. A derrocada do Estado autoritário.
Aula 1- Apresentação do programa e das formas de avaliação

Unidade I- A Proclamação da República no Brasil: Política, Narrativa e Oligarquias

Aula 2- A Proclamação da República


1) NEVES, Margarida de Souza. Os cenários da República. O Brasil na virada do
século XIX para o século XX. In. FERREIRA, Jorge Ferreira & DELGADO,
Lucília de Almeida Neves (Orgs.) O tempo do liberalismo oligárquico: da
Proclamação da República à Revolução de 1930 – Primeira República (1889-
1930), 1ª ed. – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. pp.12-42.
2) FREIRE, Américo & CASTRO, Celso. As bases republicanas dos Estados
Unidos do Brasil In. GOMES, Ângela de Castro & al. (Orgs.) A República no
Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: CPDOC, 2002. pp. 30-53. Texto impresso

Aula 3- A República e seus simbolismos


3) CARVALHO, José Murilo de. A Formação das Almas: o imaginário da
República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. pp. 58-103

Aula 4- A Primeira República: Nova História Política


4) VISCARDI, Cláudia Maria Ribeiro. “O federalismo oligárquico brasileiro: uma
revisão da «política do café-com-leite»”. Anuario IEHS (Instituto de Estudios
Histórico-Sociales «Prof. Juan Carlos Grosso» /Facultad de Ciencias Humanas),
Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires: Argentina,
n.16, 2001. pp.73-90.
5) VISCARDI, Cláudia, FIGUEIREDO, Vítor Fonseca. “Eleições na primeira
república: uma abordagem alternativa acerca da participação popular”. Locus:
Revista de História, Juiz de Fora, v.25, n. 2, p.12-36, 2019.

Unidade II- Industrialização, Urbanização, Trabalho e Movimentos Sociais


Aula 5 - Industrialização e Trabalho

6) BATALHA, Cláudio Henrique de Morais. “Formação da classe operária e


projetos de identidade coletiva” In. FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de
Almeida Neves (Orgs.). O tempo do liberalismo excludente: da Proclamação da
República à Revolução de 1930. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. v.
1. pp. 161-190.
Aula 6- Avaliação escrita
Aula 7 – Urbanização, cotidiano, trabalho e gênero
7) CHALHOUB, Sidney. Trabalho lar e botequim: o cotidiano dos trabalhadores
no Rio de Janeiro da Belle Époque. São Paulo: Brasiliense, 1986. pp. 34-72.

8) RAGO, Margareth. “Fábrica satânica/Fábrica higiênica”. In Do cabaré ao lar: a


utopia da cidade disciplinar e a resistência anarquista. 4 ed. Paz e Terra: São
Paulo/ Rio de Janeiro. 2014. P.29-69.
Aula 8 – Trabalhadores/trabalhadoras, gênero, raça e nação
9) RAGO, Margareth. “A colonização da mulher”. Do cabaré ao lar: a utopia da
cidade disciplinar e a resistência anarquista. 4 ed. Paz e Terra: São Paulo/ Rio de
Janeiro. 2014. pp. 86-128.

10) NASCIMENTO. Álvaro Pereira do “Sou escravo de oficiais da Marinha”: a


grande revolta da marujada negra por direitos no período pós-abolição (Rio de
Janeiro, 1880-1910). Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 36, nº 72,
2016

Leitura complementar: NASCIMENTO. Álvaro Pereira do. “ Trabalhadores


negros e o “paradigma da ausência”:1 contribuições à História Social do Trabalho
no Brasil”. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 29, no 59, setembro-
dezembro 2016.pp. 607-626.

SEIGEL, Micol & GOMES, Tiago de Melo. “Sabina das Laranjas: gênero, raça e
nação na trajetória de um símbolo popular, 1889-1930”. Revista Brasileira de
História. São Paulo, v. 22, nº 43, pp. 171-193. 2002.
Unidade III- A Revolução de 30 e o Estado Novo
Aula 9 – A Revolução de 1930: história e historiografia
11) VISCARDI, Cláudia Maria Riberio. “Fim do primeiro ato”. In. O teatro das
oligarquias: uma revisão da "política do café com leite". Belo Horizonte: Fino
Traço, 209. pp. 285-326.

12) NAPOLITANO, Marcos. “A roda da história quer girar mais rápido: A crise dos
anos 1920”. In: História do Brasil República: Da monarquia ao fim do Estado
Novo. São Paulo, Contexto, 2016.p. 71-92.
Leitura complementar:
FABIANE COSTA OLIVEIRA. Boris Fausto e a crítica à perspectiva dualista.
Artigo apresentado no XXIX Simpósio Nacional de História. ANPUH, Brasília,
2017.
Aula 10 – Os anos 1930
13) PANDOLFI, Dulce Chaves. “Os anos 1930: as incertezas do regime”. In.
DELGADO, Lucília de Almeida Neves (Org.) O tempo do nacional-estatismo:
do início da década de 1930 ao apogeu do Estado Novo: Segunda República
(1930-1945), 1. ed. - Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019. pp.13-35.

14) NAPOLITANO, Marcos. “Brasil novas rupturas e continuidades: 1930-1937” In:


História do Brasil República: Da monarquia ao fim do Estado Novo. São
Paulo, Contexto, 2016.p.93-116.
Aula 11- Estado Novo
15) CAPELATO, Maria Helena. “O Estado Novo: o que trouxe de novo?” In.
FERREIRA, Jorge Ferreira & DELGADO, Lucília de Almeida Neves (Orgs.). O
tempo do nacional-estatismo: do início da década de 1930 ao apogeu do Estado
Novo: Segunda República (1930-1945) - 1. ed. - Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2019. pp.103-137.

NAPOLITANO, Marcos. “Estado Novo” In. História do Brasil República: Da


monarquia ao fim do Estado Novo. São Paulo, Contexto, 2016.pp. 117-134.

Unidade IV- Governo Vargas, Economia e Cultura


Aula 12- Economia e política no governo Vargas
16) LEOPOLDI, Maria Antonieta P. “A economia política do primeiro governo
Vargas (1930-1945): a política econômica em tempos de turbulência”. In.
FERREIRA, Jorge Ferreira & DELGADO, Lucília de Almeida Neves (Orgs.). O
tempo do nacional-estatismo: do início da década de 1930 ao apogeu do Estado
Novo: Segunda República (1930-1945) - 1. ed. - Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2019. pp.227-276.
Aula 13 – Cultura e Sociedade na era Vargas
17) OLIVEIRA, Lúcia Lippi. “Sinais da modernidade na era Vargas: vida literária,
cinema e rádio”. Pp.352-382. In. FERREIRA, Jorge Ferreira & DELGADO,
Lucília de Almeida Neves (Orgs.). O tempo do nacional-estatismo: do início da
década de 1930 ao apogeu do Estado Novo: Segunda República (1930-1945) - 1.
ed. - Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019. pp. 352-390.
Aula 14- Imigração e movimentos sociai
18) CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. Imigrantes indesejáveis ideologia do
etiquetamento durante a era Vargas. Revista USP, São Paulo, n. 119,
outubro/novembro/dezembro 2018. Pp. p. 115-130.

19) Araújo, Maria Celina. “Estado, classe trabalhadora e políticas sociais. In.
FERREIRA”. Jorge Ferreira & DELGADO, Lucília de Almeida Neves (Orgs.). O
tempo do nacional-estatismo: do início da década de 1930 ao apogeu do Estado
Novo: Segunda República (1930-1945) - 1. ed. - Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2019. pp.201-226.

Aula 15- O Estado autoritário chega ao fim

20) FERREIRA, Marieta de Moraes & SARMENTO, Carlos Eduardo. “A República


brasileiras: Pactos e rupturas.” In. GOMES, Ângela de Castro, PANDOLFI, Dulce
Chaves & ALBERTI, Verena (orgs). A República no Brasil. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira e CPDOC, 2002.p.463-473.

21) NAPOLITANO, Marcos. “Da crise do Estado novo nasce uma república
democrática”. In: História do Brasil República: Da monarquia ao fim do Estado
Novo. São Paulo, Contexto, 2016.p.155-172
Avaliação:
Leitura dos textos da disciplina e participação nas aulas
1º avaliação: Prova escrita
2 avaliação: Apresentação em grupo dos textos 7,8,9,10 e 11. (com entrega do resumo de
texto apresentado por outro grupo. Livre escolha)
3º avaliação: Apresentação em grupo dos textos 18,19, 20,21 e 22. (com entrega do
resumo de texto apresentado por outro grupo. Livre escolha)
Observação: Todas as avaliações são obrigatórias. A nota final será a soma das notas
das três avaliações acima, dividida por 3. O discente deve fazer as 3 avaliações.

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