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História
Atividades remotas
DIREÇÃO:
Rosilana Denis.
Vanise Dutra
Leni Maciel.
Rosely Costa.
Escola Municipal Joaquim Peçanha
HISTÓRIA - 6º ANO
Material referente ao período de 4 semanas entre
02/08 a 27/08
Professora Regente: JORDANA PEIXOTO
TURMA :❒ 601 ou ❒ 602
Civilização Egípcia
fonte: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/historia/egito-antigo.htm
Evolução Política
Em mais de 3000 anos o Egito foi marcado por grandes oscilações políticas,
glórias e decadências. A história do Egito antigo é dividida em dois períodos:
Pré-dinástico, desde a formação das primeiras comunidades até a 1ª dinastia
de faraós; e Dinástico, com três fases principais, Antigo, Médio e Novo Império.
No começo, o Egito era habitado por povos que viviam em clã, os nomos. Os
nomos eram independentes, mas cooperavam quando havia problemas
comuns, como abrir canais de irrigação, construir diques... As relações desses
se transformaram até a formação do Reino do Baixo Egito, ao norte, e o Reino
do Alto Egito, ao sul. Em aproximadamente 3200 aC esses dois reinos foram
TURMA :❒ 601 ou ❒ 602
Cotidiano
Egípcios adoravam a vida, desejavam que a pós-vida fosse igual a essa. Por
isso mumificavam e deixavam comida para mortos. Eles se divertiam com
jogos de azar, os jovens nobres preferiam caçar e pescar. Luta e natação eram
esportes populares. Havia um esporte similar a esgrima, com varas ao invés
de espadas. Barqueiros formavam equipes para e faziam competições na qual
deviam derrubar uns aos outros na água com um pau.
A sociedade egípcia era regida pela figura do faraó. O escolhido era, de certa
forma, visto como divindade pela população. Junto a ele havia a figura dos
familiares, tão importantes como o próprio faraó. Por conta disso, a sociedade
do Egito era considerada uma monarquia teocrática na qual o faraó detinha
todas as decisões do povo.
Além do faraó e dos integrantes de sua família, a sociedade era composta por
mais duas classes sociais. Assim, existiam as camadas privilegiadas, formadas
pelos sacerdotes, nobres e funcionários. Por outro lado, também havia as
camadas não privilegiadas compostas pelos artesãos, camponeses, escravos
e soldados.
Um magnífico lótus com as pétalas de sua flor fechadas voga nas águas
do Nilo. De repente, uma luz viva, a primeira do mundo, brilha bem dentro do
cálice da flor. Cada vez mais forte, a luz obriga as pétalas a se abrir. Elas
resistem um pouco, mas não podem suportar por muito tempo o assalto
TURMA :❒ 601 ou ❒ 602
dessa luz. A flor do lótus por fim se abre, e o jovem deus-sol - Rá (ou Ré) - se
eleva de dentro dela e ilumina o mundo, que conhece enfim a claridade, as
cores e o tempo.
E todas as noites Rá, o deus-sol, torna a se instalar no fundo da flor do
lótus, que fecha, então, cuidadosamente, suas pétalas em tomo dele e a
escuridão volta a envolver o mundo. Rá descansa, assim, o tempo de uma
noite. De manhã, volta a sair à conquista do céu. Um novo dia luminoso
recomeça. Valendo-se desse seu formidável poder, Rá empreende a
dominação do mundo. Mas essa
conquista não é tão fácil: ela
provoca uma grande inveja nos
outros deuses.
Rá acaba vencendo todos os
obstáculos e se torna senhor do
mundo. Todas as criaturas divinas,
humanas e animais, estão
submetidas a ele.
Como seus ossos, agora de prata maciça, faziam-no vergar ao próprio peso,
Rá achou que a bengala o ajudaria a caminhar ereto, como convém a um
deus.
No entanto, mal estende a mão para pegar a falsa bengala, a serpente
o pica cruelmente. Ísis aparece logo em seguida e lhe diz com voz suave:
"Cuidado! Com essa picada de cobra, lançaram-lhe um mau-olhado. Olhe só: a
cobra se transformou numa bengala de verdade. Não tenha dúvida, você foi
enfeitiçado!''
Isis continua a falar meigamente com ele: ''Para que eu possa curá-lo, ó
Pai divino, preciso saber seu nome, porque é só pronunciando o nome de
alguém que se consegue livrar esse alguém do sortilégio."
"Sou aquele que fez o céu e a terra, sou aquele que ilumina o mundo.
Sou aquele que..."
A dor causada pela picada o obriga a parar de enumerar seus vários
nomes. Além do mais, ele não tem a menor vontade de dizer a Isis o nome
secreto. Rá sofre muito e sente suas forças decaírem.
Ísis volta à carga: _ "Revele logo seu nome, senão você vai morrer.”
O deus-sol é obrigado então a murmurar seu nome secreto, que
ninguém, nem deus nem humano, nunca tinha ouvido. Ísis o repete com as
palavras mágicas adequadas. A dor passa. Rá está salvo.
O deus magnífico está amargo. Claro, teve sua vida salva, mas não reina
mais como senhor absoluto do mundo. Agora o nome secreto terá de contar
com Ísis, que conhece seu nome secreto.
TURMA :❒ 601 ou ❒ 602
Questionário
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