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resultados foram as reduções de desempenho nos testes de salto vertical após as sessões de
alongamento PA e FNP. Além disso, foram encontrados aumentos na flexibilidade após todas as
condições envolvendo alongamento
Além disso, Cramer et al. ( 11 ) indicam que reduções no desempenho físico podem ser induzidas
por um mecanismo inibitório a nível do sistema nervoso central, que ainda não foi identificado.
Com base nos resultados encontrados neste estudo, os métodos AC e BA não promovem efeitos
negativos no desempenho do salto vertical e do sprint. Contudo, os métodos AF e FNP devem
ser vistos com cautela, principalmente pelas maiores intensidades alcançadas nestes métodos e
pela extensa possibilidade de efeitos negativos no desempenho em atividades que envolvem
saltos verticais. Assim, preparadores físicos de futebol podem incluir sessões de alongamento
AC e BA semelhantes às deste estudo (3 séries x 30 segundos de alongamento 100% POD) em
suas rotinas de aquecimento durante as sessões de treinamento, permitindo aos jogadores
aumentar seus níveis de flexibilidade sem maiores efeitos negativos no desempenho em
atividades de salto vertical e sprint. Além disso, os métodos PA e PNF também podem ser
utilizados para aumentar os níveis de flexibilidade. Porém, imediatamente após esses métodos,
deve-se permitir um intervalo PA ou AC de aproximadamente 15 minutos, com inclusão de
aquecimento específico do esporte, para que a sessão de alongamento não interfira no
desempenho físico em atividades posteriores que envolvam salto vertical e corrida.
Sabe-se que durante o alongamento a mROM aumenta após as repetições subsequentes devido a
uma maior tolerância ao alongamento músculo-tendíneo ( 16 ). Isto significa que a intensidade do
alongamento pode ser aumentada acentuadamente acima do seu máximo inicial após uma
repetição do alongamento
No entanto, não existe um instrumento específico construído para avaliar o alongamento para
intensidades abaixo (isto é, submáximas) e acima (isto é, supramáximas) da mROM. As atuais
escalas de percepção de esforço (por exemplo, escala de Borg) não foram validadas para medir a
intensidade do alongamento
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3734300/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23940589/
A principal descoberta foi que o alongamento dinâ mico pode reduzir a amplitude das
variaçõ es diurnas das alturas do SJ e CMJ, produzindo um aumento maior no desempenho
má ximo de curto prazo pela manhã em comparaçã o à noite. Por outro lado, o alongamento
está tico nã o afetou as variaçõ es diurnas nas alturas do SJ e do CMJ.
https://scholar.google.com/scholar_lookup?
journal=J+Strength+Cond+Res&title=Varying+amounts+of+acute+static+stretching+and+its+effect+on+vertical+jump+performance
&author=JW+Robbins&author=BW+Scheuermann&volume=22&publication_year=2008&pages=781-786&pmid=18438240&
https://cdnsciencepub.com/doi/10.1139/apnm-2015-0235
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26642915/
https://scholar.google.com/scholar_lookup?journal=Sports+Med&title=Warming-
up+and+stretching+for+improved+physical+performance+and+prevention+of+sports-
related+injuries&volume=2&publication_year=1985&pages=267-278&pmid=3849057&
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23940589/