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COLHEITADEIRAS
AXIAL-FLOW - SÉRIE 2300
SEÇÃO 2 HIDRÁULICA
Form 5063 Rev. 01/2001
CASE CORPORATION CASE CANADA CORPORATION 2000 Case
700 STATE STREET 3350 SOUTH SERVICE ROAD Corporation
RACINE, WI 53404 U.S.A. BURLINGTON, ON L7N 3M6 CANADA All Rights Reserved
Printed in U.S.A.
SUMÁRIO
ALTERAÇÕES MODELO ANO ------------------------------------------------------------------------ 3
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UM SISTEMA ------------------------------------------------------------- 4
LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES HIDRÁULICOS ----------------------------------------------- 6
INFORMAÇÃO GERAL -------------------------------------------------------------------------------- 7
RESERVATÓRIO HIDRÁULICO E FILTROS ---------------------------------------------------------- 8
BOMBAS HIDRÁULICAS E SISTEMA DE ACIONAMENTO -----------------------------------------10
BOMBA DE PISTÕES PFC ---------------------------------------------------------------------------11
CONJUNTO DO BLOCO DE VÁLVULAS PRINCIPAL -----------------------------------------------20
CIRCUITOS DA LINHA DE SINAL -------------------------------------------------------------------21
VÁLVULA DE PRIORIDADE DA DIREÇÃO ---------------------------------------------------------22
BLOCO DE VÁLVULAS PRINCIPAL -----------------------------------------------------------------28
VÁLVULA DE LEVANTE DO MOLINETE (SV1)---------------------------------------------------36
FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DE CONTROLE -------------------------------------------------48
IDENTIFICAÇÃO DO ORIFÍCIO DA VÁLVULA DE CONTROLE ------------------------------------49
VÁLVULA ABRIR/FECHAR TUBO DE DESCARGA ------------------------------------------------50
VÁLVULA AVANÇO/RECUO DO MOLINETE ------------------------------------------------------58
VÁLVULA DO FIELD TRACKER --------------------------------------------------------------------62
VÁLVULA DA PLATAFORMA -----------------------------------------------------------------------68
ACUMULADOR --------------------------------------------------------------------------------------76
BOMBA DE ENGRENAGEM AUXILIAR -------------------------------------------------------------83
VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO -----------------------------------------------------------84
VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO (MODELO HCC E POSTERIORES)----------------------85
VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO SEPARADOR --------------------------------------------------92
VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO SEM-FIM DO TUBO DE DESCARGA --------------------------95
VÁLVULA DO FREIO DE SERVIÇO -----------------------------------------------------------------96
OPERAÇÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO -------------------------------------------------- 103
VÁLVULA DO REBOQUE ------------------------------------------------------------------------- -106
SOLENÓIDE DE ACIONAMENTO DO ALIMENTADOR------------------------------------------- -108
VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO MOLINETE ------------------------------------------------- -110
2388 - TELA ROTATIVA E ACIONAMENTO DO SEPARADOR---------------------------------- -114
PROCEDIMENTOS DE TESTE DO SISTEMA HIDRÁULICO --------------------------------------- 118
PROCEDIMENTOS DE TESTE --------------------------------------------------------------------- -119
RESERVA DE BAIXA PRESSÃO ------------------------------------------------------------------ -122
RESERVA DE ALTA PRESSÃO ------------------------------------------------------------------- -124
PRESSÃO DE ALÍVIO DA LINHA DE SINAL DA DIREÇÃO --------------------------------------- 126
PRESSÃO DE ALÍVIO DO ACIONAMENTO DO MOLINETE --------------------------------------128
PRESSÃO REGULADA ---------------------------------------------------------------------------- -130
ALÍVIO DO FIELD TRACKER, FREIO DE ESTACIONAMENTO ----------------------------------- 132
FLUXO DA BOMBA DE ENGRENAGEM AUXILIAR----------------------------------------------134
FLUXO DA BOMBA PFC ------------------------------------------------------------------------- -136
SEPARADOR E TELA ROTATIVA ---------------------------------------------------------------- -138
HIDRÁULICA
OBJETIVOS
Após completar esta seção do manual de treinamento, o aluno será capaz de
concluir os seguintes:
LEMBRE-SE: Este símbolo irá prever anotações que irá prever erros
posteriores.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
Restrição a um Fluxo
O sistema hidráulico da colheitadeira usa o princípio da restrição de fluxo para algumas
funções. É importante entender este princípio básico a fim de compreender como o
sistema trabalha, ou o mais importante, por quê o sistema pode não estar trabalhando.
1. Quando óleo flui através de uma passagem sem restrição, a pressão nesta passagem,
se houver, permanecerá constante conforme o fluxo da bomba permanecer constante.
Restrição
2. Quando o óleo flui através de uma passagem com restrição, a pressão após a restrição
será menor que a pressão antes da restrição. Fluxo deve existir para isto acontecer. Uma
restrição pode ocorrer por qualquer componente causando a resistência ao fluxo.
Restrição
3. Quando o óleo flui por uma passagem totalmente restrita de fluxo (sem-fluxo), a pressão
nesta passagem aumentará até alcançar o ajuste da válvula de alívio. Esta pressão de alívio
será mantida enquanto o fluxo estiver bloqueado e a bomba funcionar normalmente. Isto é
verdade independente de qual componente estiver bloqueando o fluxo. Nenhum fluxo criará
pressão constante na passagem baseado no ajuste da válvula de alívio.
Restrição
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HIDRÁULICA
2. Quando o sistema pilotado é atuado, o piloto (primário) sempre move primeiro. Uma
vez que o piloto é operado, a seção principal (secundária) sempre move por último.
Isto é verdade se o sistema está sendo ativado ou desativado.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
INFORMAÇÃO GERAL
Esta seção estuda o sistema hidráulico da Colheitadeira Série 2300
Sistema Eletro-hidráulico
Reservatório
Filtro
Sucção
®
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HIDRÁULICA
REVERVATÓRIO
VÁLVULA BY-PASS DO
RADIADOR DE ÓLEO
SENSOR DE
TEMPERATURA DO ÓLEO
FILTRO EM
LINHA
BOMBA
BOMBA DE HIDRO
ENGRENAGEM
AUXILIAR
BOMBA
PFC
PARA
RADIADOR
DE ÓLEO
RETORNO DO
RADIADOR DE
ÓLEO
COMPENSADOR
DA BOMBA PFC
FILTRO DE
RETORNO
FILTRO DE
SUCÇÃO
Modelo Nacional
1. Válvula Reguladora de
Pressão
2. Filtro Hidráulico
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HIDRÁULICA
Sistema de Filtragem
O sistema de filtragem consiste de dois filtros externos. Estes elementos são 95%
eficientes para uma filtragem de 10 microns. O intervalo de troca para os filtros e do óleo é
de 1000 horas. Um filtro é usado para alimentação do sistema hidrostático, o outro para o
sistema hidráulico. O filtro do sistema hidráulico está no circuito de retorno ao reservatório.
O cabeçote do filtro contém uma válvula by-pass de 1,72 bar (25 psi) para proteger o filtro
de obstrução. Não há luz de advertência ou alarme para avisar o operador que o óleo está
passando pelo by-pass, assim, é importante que se faça a manutenção do filtro nos
intervalos recomendados. O mesmo filtro hidráulico está entre o reservatório e a bomba de
carga do hidro. Isto significa que o óleo é succionado através filtro pela bomba de carga
do hidro. A válvula by-pass no cabeçote do filtro não abrirá porque a bomba de carga não
cria sucção suficiente para abrir a válvula. Se o filtro interno do hidro entope, a máquina irá
parar devido à falta da pressão de carga. Não opere a máquina por mais de 30 segundos
se o filtro em linha estiver obstruído. A bomba hidrostática pode sofrer sérios danos.
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HIDRÁULICA
VÁLVULA BY-
PASS DO FILTRO
DO RADIADOR SENSOR DE
TEMPERATURA DO
ÓLEO HIDRÁULICO
FILTRO DE
ÓLEO DO
RADIADOR
BOMBA HIDRO
BOMBA PFC
BOMBA AUXILIAR
DA BOMBA PFC
PARA VÁLVULA
DE PRIORIDADE
DA DIREÇÃO COMPENSADOR
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HIDRÁULICA
®
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HIDRÁULICA
Pistão de Controle
Carretel
Carretel Alta Controle
Pressão de Fluxo
Linha de Sinal
P/ Válvula
P/ Tanque de
Prioridade
Pórtico da Linha
Compensador de Sinal
Ajuste Alta
Pressão
Ajuste Baixa
Pressão
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HIDRÁULICA
Quanto maior a inclinação da placa oscilante, maior o curso do pistão. Esse curso maior
faz mais óleo ser puxado para dentro da bomba e descarregado pelo orifício de pressão.
Quando o motor estiver na rotação máxima e a placa oscilante está a 17 graus, a vazão
da bomba é de aproximadamente 94.6 l/m (25 gpm).
COMPENSADOR DA BOMBA
O conjunto do compensador da bomba controla o ângulo da placa oscilante direcionando
óleo para o pistão de controle da placa oscilante. O pistão de controle da placa oscilante
vence a força da mola da placa oscilante, posicionando a placa a um ângulo apropriado.
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HIDRÁULICA
PLACA
SAPATA DO BLOCO DO
OSCILANTE PÓRTICO
PISTÃO PISTÃO CILINDRO DE SAÍDA
PRESSÃO
DA BOMBA
PFC
CARRETEL DO
COMPENSADOR
DE FLUXO
PRESSÃO DO
PISTÃO DE
CONTROLE
CARRETEL
EIXO DE
DE ALTA
ACIONAMENTO
PRESSÃO
DRENO DA
CARCAÇA
DA BOMBA
MOLA DE
CONTROLE
ENTRADA
PISTÃO DE DA LINHA
CONTROLE DE SINAL
DRENO DA
CARCAÇA
CONJUNTO DO
COMPENSADOR
ALIMENTAÇÃO
BOMBA DE PISTÕES
PISTÃO DE CONTROLE
CARRETEL DE
CARRETEL CONTROLE DE
DE ALTA FLUXO
PRESSÃO
LINHA DE SINAL
P/ VÁLVULA DE
P/ PRIORIDADE
DA DIREÇÃO
®
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HIDRÁULICA
A pressão mínima do sistema é de 450-600 psi (31-41,5 bar) na reserva de baixa pressão.
Há um orifício dinâmico de 0,61 mm (0,024”) localizado na válvula de prioridade da
direção. O orifício dinâmico conecta o orifício de saída da bomba para o orifício da linha de
sinal do compensador através do orifício da válvula de retenção. Um orifício de 0,78 mm
(0.031”) na passagem da linha de sinal da bomba manual da direção proporciona
contrapressão na linha de sinal. Essa pressão de sinal de 50-150 psi (3,45-10,3 bar) é
enviada para o lado da mola do carretel do compensador de fluxo. A pressão da mola de
400 psi (27,6 bar), mais a contrapressão sensora de carga colocam a bomba no modo de
baixa pressão de reserva que vai de 450 a 600 psi (31-41,5 bar).
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HIDRÁULICA
PRESSÃO DA
BOMBA PFC
CARRETEL DO
COMPENSADOR
DE FLUXO
PRESSÃO DO
PISTÃO DE
CONTROLE
CARRETEL
EIXO DE
DE ALTA
ACIONAMENTO
PRESSÃO
DRENO DA
EIXO DE CARCAÇA
ACIONAMENTO DA BOMBA
MOLA DE
CONTROLE
ENTRADA
PISTÃO DE DA LINHA
CONTROLE DE SINAL
DRENO DA CONJUNTO DO
CARCAÇA COMPENSADOR
®
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HIDRÁULICA
®
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HIDRÁULICA
PLACA SAPATA DO
OSCILANTE BLOCO DO PÓRTICO
PISTÃO PISTÃO CILINDRO DE SAÍDA
PRESSÃO DA
BOMBA PFC
CARRETEL DO
COMPENSADOR
DE FLUXO
PRESSÃO DO
PISTÃO DE
CONTROLE
EIXO DE CARRETEL
ACIONAMENTO DE ALTA
PRESSÃO
DRENO DA
CARCAÇA
DA BOMBA
MOLA DE
CONTROLE
ENTRADA
PISTÃO DE DA LINHA
CONTROLE DE SINAL
DRENO DA CONJUNTO DO
CARCAÇA COMPENSADOR
BOMBA DE PISTÕES
ALIMENTAÇÃO
PISTÃO DE CONTROLE
CARRETEL
DE ALTA
PRESSÃO
CARRETEL DE
CONTROLE DE
FLUXO
®
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HIDRÁULICA
A bomba permanece em reserva de alta pressão até a carga ser vencida ou o carretel da
válvula ser retornado à posição neutra. Quando a válvula é retornada para o neutro, não
existe mais pressão na linha de sinal. O carretel compensador de fluxo desloca-se
permitindo que o óleo expanda o pistão de controle e normalize o movimento da bomba. A
pressão da linha de sinal é drenada através de uma válvula de retenção de 0,5 mm
(0,020”) rosqueada na válvula de prioridade da direção, um orifício de amortecimento de
(0,89 mm) 0,035” localizado na válvula de prioridade da direção, um orifício de 0,78 mm
(0,031”) na bomba manual da direção e em seguida indo para o reservatório. Quando a
pressão da linha de sinal é drenada, o carretel compensador de fluxo retorna o sistema
para a condição de reserva de baixa pressão.
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Linha de
Sinal Alimentação Alimentação
Tomada de Teste Bomba PFC Regulada
Pressão da Retorno
HIDRÁULICA
bomba PFC
Levante
Primário
®
Subida Válvula
Molinete Linha Levante
Sinal Secundário Descida
Primário
Descida Retenção
Descida
Molinete
Secundário
Cilindro do Cilindro de
Field Tracker Abir/Fechar Tubo Pacote do
CONJUNTO DO BLOCO DE VÁLVULAS PRINCIPAL
de Descarga Acumulador
Válvula Térmica
4050-5075 PSI
HIDRÁULICA
A linha de sinal para sistemas de controle variável (levante da plataforma e direção) está
localizado depois de cada válvula de controle, (monitorando a pressão de trabalho do
circuito). Neste local, a linha de sinal sentirá a pressão de trabalho atual nos cilindros.
Dentro do sistema da PFC existem duas válvulas de retenção localizadas nas linhas de
sinal. Uma na válvula da plataforma e uma na válvula de prioridade da direção. O
propósito destas válvulas de retenção é para permitir alta pressão na linha de sinal devolta
ao compensador. Isto fará que o componente com demanda de maior pressão seja
satisfeita.
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HIDRÁULICA
SINAL DA DIREÇÃO
SINAL DA VÁLVULA
DIREÇÃO RETENÇÃO
ORIFÍCIO 0,031”
ORIFÍCIO 0,020”
(DRENO SINAL)
ALIMENTAÇÃO
BLOCO DE VÁLVULA
PRINCIPAL CARRETEL
PRIORIDADE
ORIFÍCIO DINÂMICO
DA LINHA DE SINAL
(0,025”)
ALIMENTAÇÃO
TELAS (2) DA BOMBA PFC
ALIMENTAÇÃO
DA DIREÇÃO
ORIFÍCIO
0,031”
TOMADA DE
TESTE
®
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HIDRÁULICA
CIRCUITO DA DIREÇÃO
Válvula de Prioridade da Direção
Válvula de prioridade da direção está localizada na lateral esquerda da máquina. A
principal função da válvula de prioridade da direção é manter um fluxo de óleo de
prioridade para o sistema da direção. O óleo da bomba PFC é enviado para a entrada da
válvula de prioridade que é centralizado por mola. A mola posiciona o carretel de modo
que o óleo que entra vá primeiro para a bomba manual da direção.
Quando a direção não está sendo usada, a pressão aumenta devido à bomba de centro
fechado. Essa formação de pressão é dirigida para a extremidade sem mola do carretel de
prioridade, através de um orifício amortecedor de 0,79 mm (0,031”). Ao mesmo tempo, um
orifício dinâmico de 0,64 mm (0,025”) direciona o óleo para a extremidade-mola do carretel
de prioridade e para a linha de sinal. O orifício sensor dinâmico mantém a linha de sinal
cheia de óleo para manter a velocidade de resposta da direção. Ao mesmo tempo, esse
óleo pode drenar para o reservatório através do orifício na bomba manual da direção. O
orifício de 0,79mm (0,031”) na bomba manual de direção criará uma pressão de 50-150
psi na linha de sinal. Essa pressão na linha de sinal, mais a mola de 400 psi (27,4 bar) no
compensador agem juntas para colocar o sistema em reserva de baixa pressão. Com o
óleo no lado da mola do carretel de prioridade drenando para o reservatório e a maior
pressão na extremidade oposta, o carretel se desloca contra a mola. O carretel de
prioridade dosará apenas o óleo suficiente para o circuito da direção compensar o óleo
que está sendo drenado através do orifício de 0,79 mm (0,031”) na bomba manual da
direção durante a reserva de baixa pressão. No lado com mola do carretel de prioridade
da direção há uma orifício que conecta a linha de sinal da bomba manual da direção na
válvula de prioridade da direção. Esse orifício tem um diâmetro de 0,79 mm (0,031”), que
serve como orifício de amortecimento para controlar o movimento do carretel de
prioridade.
O circuito da bomba manual da direção é aberto quando a direção é requerida. Isso faz a
pressão cair na extremidade sem mola do carretel de prioridade. A mola desloca o carretel
de prioridade para enviar o óleo para fora da bomba manual da direção. A bomba PFC se
movimenta para atender a demanda da direção. Quando a demanda da direção é
atendida, a pressão começa a se formar na extremidade sem mola do carretel de
prioridade. A pressão vence a mola, mudando o carretel de prioridade, permitido que o
excesso de óleo seja fornecido ao bloco de válvulas principal, se necessário.
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HIDRÁULICA
ESQUERDA
DIREITA
Retorno
Alimentação
Linha
de Sinal
VÁLVULA DE
RETENÇÃO DE
RECIRCULAÇÃO ORIFÍCIO 0,031”
ALIMENTAÇÃO
®
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HIDRÁULICA
CIRCUITO DA DIREÇÃO
Bomba Manual da Direção
Esta máquina utiliza uma bomba manual da direção fabricada pela Eaton. Trata-se de
uma bomba de centro fechado, sensora de carga, que reduz o consumo de potência e o
calor gerado. Sua vazão é de 0,17 cu/L (9,7 CID).
Direção em Neutro
Quando não há demanda da direção, o carretel principal centrado por mola e a luva
bloqueiam o pórtico de entrada de óleo e os pórticos para o cilindro da direção. Ao mesmo
tempo o carretel principal e a luva abrem uma passagem, de modo que a linha de sinal
pode drená-lo para o reservatório. O orifício sensor dinâmico de 0,64 mm (0,025”)
direciona o óleo para o lado da mola do carretel de prioridade e para a linha de sinal. O
orifício do sensor dinâmico mantém a linha de sinal cheia de óleo para manter a
capacidade de resposta da direção. Ao mesmo tempo esse óleo é drenado para o
reservatório através do orifício de 0,79 mm (0,031”) na bomba manual da direção. Este
orifício de 0,79 mm (0,031”) na bomba manual da direção cria na linha sensora uma
pressão de 50-150 psi 10,3 bar) que somada à força de 400 psi da mola do compensador,
atua para colocar o sistema em reserva de baixa pressão. A válvula de retenção interna
entre as passagens de alimentação e de retorno fica fechada.
O óleo que retorna do cilindro é retornado ao carretel principal e a luva, saindo pelo pórtico
de retorno da bomba manual da direção para o filtro de óleo. Quando o giro do volante é
interrompido, o carretel principal centrado por mola e a luva retornam à posição neutra.
Isto interrompe o fluxo de óleo para a seção dosadora e prendendo o óleo no cilindro.
®
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HIDRÁULICA
Bomba Manual
da Direção
Válvula de
Retenção com Válvula de Prioridade
Orifício da Direção
Direção Retorno
Mangueiras
Linha de
Sinal
ALÍVIO DA
GIRO PARA
DIREÇÃO
ESQUERDA
(2200 PSI)
LINHA DE SINAL
RETORNO
VÁLVULA DE
RETENÇÃO DE
RECIRCULAÇÃO ORIFÍCIO 0,031”
ALIMENTAÇÃO
®
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HIDRÁULICA
Direção manual
O circuito da direção permite o controle manual de direção da máquina se o motor não
funcionar, embora a direção fique mais dura. A direção manual utiliza o óleo existente no
circuito da direção para a alimentação do óleo e a força que o operador faz para girar o
volante como entrada de potência. Na operação da direção manual, a seção dosadora
(girada pelo operador) é utilizada como bomba para fornecer o óleo para o cilindro da
direção.
®
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2 - 27
HIDRÁULICA
VÁLVULA DA
PLATAFORMA
LEVANTE/
DESCIDA DO
MOLINETE
TOMADA DE
TESTE
PRESSÃO
PFC
TOMADA
DE TESTE
PRESSÃO
SINAL
VÁLVULA DA
LINHA DE SINAL
ABRIR/FECHAR
TUBO DE
DESCARGA
AVANÇO/RECUO
DO MOLINETE
FIELD
TRACKER
®
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HIDRÁULICA
1. A bomba PFC.
2. Pressão Regulada da bomba de engrenagem auxiliar.
Levante da Plataforma
Esse circuito usa dois cilindros de simples ação. Há um acumulador.
Levante do Molinete
Esse circuito utiliza um cilindro mestre e um escravo na plataforma.
Avanço/Recuo Molinete
Esse circuito utiliza dois cilindros de dupla ação na plataforma.
Field Tracker
Esse circuito utiliza um cilindro de dupla ação na máscara do field tracker.
Além disso, há duas tomadas de teste no bloco de válvulas principal. Uma é para teste da
pressão da bomba PFC e a outra para teste da pressão da linha de sinal.
®
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2 - 29
HIDRÁULICA
LEVANTE DO DESCIDA DA
MOLINETE PLATAFORMA
TOMADA DE
TESTE DA
BOMBA PFC
DESCIDA DO
TOMADA DE
MOLINETE LEVANTE DA
TESTE DA
LINHA DE PLATAFORMA
SINAL
VÁLVULA DA
LINHA DE SINAL
ABERTURA DO FECHAMENTO DO
TUBO DE TUBO DE DESCARGA
DESCARGA
RECUO DO AVANÇO DO
MOLINETE MOLINETE
FIELD FIELD
TRACKER TRACKER
(INCL ESQ.) (INCL DIR.)
®
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HIDRÁULICA
Acionamento
Manual
Função Solenóide(s)
Descida da Plataforma 2
Levante da Plataforma 4
Descida do Molinete 3
Esta é uma lista de quais Levante do Molinete 5e1
solenóides devem ser
Avanço do Molinete 5e9
energizados para operar uma
Recuo do Molinete 5e8
dada função hidráulica.
Abertura do Tubo de Descarga 5e6
Fechamento do Tubo de Descar 5e7
Field Tracker (Inclinação -direita) 5 e 10
Field Tracker (Inclinação -esq.) 5 e 11
Solenóide Reversor Hidráulico 5
®
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HIDRÁULICA
®
COLHEITADEIRAS AXIAL-FLOW SÉRIE 2300 01/2001
2 - 32
HIDRÁULICA
MOLA DA
ARMADURA
SV4 ESTAMPADO
Função Identificação AQUI
ARMADURA
ANEL “O”
PÓRTICO B
BLOQUEADO
Cada um desses solenóides é diferente como indicado pelo número SV. É importante
que nenhum desses solenóides seja intercambiado, pois afetaria o desempenho do
conjunto da válvula principal.
®
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HIDRÁULICA
MOLA DA
ARMADURA
CARRETEL CARRETEL
PÓRTICO A PÓRTICO A
PRESSÃO PRESSÃO
PÓRTICO B PÓRTICO B
BLOQUEADO BLOQUEADO
®
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2 - 34
HIDRÁULICA
NOTA: A válvula solenóide da linha de sinal (SV4) deve estar energizada ao ativar as
seguintes funções:
1. Levante do Molinete
2. Avanço/Recuo do Molinete
3. Abrir/Fechar Tubo de Descarga
4. Field Tracker
5. Reversor Hidráulico
®
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HIDRÁULICA
MOLA DA
ARMADURA
ARMADURA
ANEL
PÓRTICO A PÓRTICO A
(PRESSÃO) (PRESSÃO)
PÓRTICO B PÓRTICO B
(RETORNO) (RETORNO)
PÓRTICO C
(PARA O CILINDRO ATRAVÉS DO
SOLENÓIDE DE DESCIDA DO MOLINETE)
®
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2 - 36
HIDRÁULICA
IMPORTANTE:
Não troque a válvula SV1 por outros solenóides, pois prejudicará o desempenho do
conjunto da válvula principal.
®
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2 - 37
HIDRÁULICA
MOLA DA
ARMADURA
ARMADURA
SV3-10-C
ESTAMPADO AQUI
HASTE
PILOTO
HASTE
PRINCIPAL ORIFÍCIO
PÓRTICO A
PÓRTICO A
(PRESSÃO) MOLA DA ORIFÍCIO
HASTE
PILOTO ANEL “O”
PÓRTICO B
®
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2 - 38
HIDRÁULICA
®
COLHEITADEIRAS AXIAL FLOW SÉRIE 2300 01/2001
2 - 39
HIDRÁULICA
VÁLVULA SV3
CIRCUITO DE
PRESSÃO
PRESSÃO
CIRCUITO DE BAIXA
PRESSÃO
PÓRTICO A PÓRTICO A
(DO (DO
CILINDRO) CILINDRO)
PÓRTICO B PÓRTICO B
(RETORNO) (RETORNO)
®
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2 - 40
HIDRÁULICA
®
COLHEITADEIRAS AXIAL FLOW SÉRIE 2300 01/2001
2 - 41
HIDRÁULICA
VÁLVULA SV3
CIRCUITO DE
PRESSÃO
PRESSÃO
BAIXA
PÓRTICO A
(DO CILINDRO)
PÓRTICO B
(PRESSÃO
LEVANTE DO
MOLINETE)
®
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2 - 42
HIDRÁULICA
IMPORTANTE:
Não troque o solenóide Sv3 com outro, pois isso prejudicará o desempenho do conjunto
da válvula principal.
®
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2 - 43
HIDRÁULICA
LEVANTE DO MOLINETE
SOLENÓIDE SV3
SOLENÓIDE SV1 ENERGIZADO NÃO ENERGIZADO
FLUXO
REVERSO
LIVRE
CIRCUITO DE
PRESSÃO
PRESSÃO
BAIXA
PÓRTICO A
(PRESSÃO)
PÓRTICO A
(PARA CILINDROS)
PÓRTICO B
PÓRTICO B
PÓRTICO C
®
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2 - 44
HIDRÁULICA
Levante do Molinete
Para levantar o molinete, os solenóides nº 1 (levante do molinete) e nº 5 (válvula d linha de
sinal) devem estar energizados. Quando o solenóide de levante do molinete é energizado,
permite que o óleo flua da bomba PFC, através do solenóide de levante do molinete,
depois saia através do solenóide de descida do molinete, indo até os cilindros de
levantamento. O solenóide da válvula da linha de sinal também deve ser energizado.
Quando está energizado conecta a linha de pressão de trabalho com a linha de sinal. A
pressão na linha de trabalho é transmitida à linha de sinal e enviada ao compensador para
que a bomba PFC envie óleo para os cilindros de levantamento do molinete. Um orifício de
0,091 mm 0,036” (veja a localização do orifício na página 32) colocado antes do solenóide
de levante do molinete é usado para controlar a velocidade à qual o molinete levanta.
Levante do
Molinete
Descida do
Molinete
LEVANTE DO MOLINETE
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HIDRÁULICA
DESCIDA DO MOLINETE
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HIDRÁULICA
DESCIDA DO MOLINETE
A válvula número 3 (descida do molinete) precisa ser energizado para abaixar o molinete.
Nenhum fluxo da bomba é necessário para descer o molinete; nem a válvula da linha de
sinal é necessária. Quando o solenóide de descida do molinete é energizado, o carretel
primário irá mover-se contra a mola e então permite que o carretel principal se mova. Isto
abre um retorno do óleo dos cilindros através da válvula de descida do molinete, válvula
de levante do molinete, um orifício de 1,40 mm (0,055 pol) (veja página 32 por localização
dos orifícios), e finalmente para o reservatório. O orifício de 1,40 mm (0,055 pol) controla a
velocidade de descida do molinete.
Alimentação
Retorno
Válvula da
Linha de Sinal
Levante do
Molinete
Descida do
Molinete
LEVANTE DO MOLINETE
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HIDRÁULICA
Este acionamento manual pode ser usado para determinar se a falha do circuito é devido
ao sistema elétrico ou sistema hidráulico.
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HIDRÁULICA
P = Alimentação da Bomba
T = Tanque ou Reservatório
A = Pórtico de Trabalho “A”
B = Pórtico de Trabalho “B”
Pino Guia
Pino Guia
TAMANHO DO ORIFÍCIO
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
Retorno
ABRIR
FECHAR
CILINDRO ABERTURA/FECHAMENTO
DO TUBO DE DESCAGA
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
A válvula do tubo de descarga tem dois orifícios. O orifício de 0,76 mm (0,030”) está
localizado no orifício “P” antes do carretel. O orifício de 1,02 mm (0,040”) está localizado
no orifício “A” após o carretel. Os orifícios trabalham juntos para controlar a velocidade de
abertura/fechamento do tubo de descarga.
O circuito elétrico do tubo de descarga contém interruptores limitadores que permitem que
o interruptor do tubo de descarga seja localizado em qualquer posição de parada, sem
danificar o sistema hidráulico. A corrente elétrica é interrompida para o solenóide quando
o condutor de descarga chega à posição totalmente aberta ou totalmente fechada.
NOTA: Quando a válvula do tubo de descarga é ativada, a bomba PFC vai para a reserva
de alta pressão porque a linha de sinal está a antes do orifício de 0,76 mm (0,030”)
localizado no orifício “P” da válvula do tubo de descarga. Entretanto, a bomba só envia um
fluxo suficiente para atender à demanda.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
NOTA: Quando a válvula do tubo de descarga é ativada, a bomba PFC vai para a reserva
de alta pressão porque a linha de sinal está antes do orifício de 0,76 mm (0,030”)
localizado no orifício “P” da válvula do tubo de descarga.
O tubo de descarga pode mover-se para fora. Sem a pressão do sistema hidráulico nas
válvulas de retenção, pequenas quantidades de óleo podem vazar por elas. Após o tubo
de descarga ser fechado, e manter o interruptor na posição de fechar em vez de na
posição neutra, se o tubo de descarga sair da sela, retorna imediatamente. Quando tiver
que transportar a máquina, fixe o tubo de condutor em sua sela com o pino fornecido.
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HIDRÁULICA
ABRIR
FECHAR
FECHADO
ABERTO
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HIDRÁULICA
ABERTO
Quando o operador abre o tubo de descarga, este sai do apoio lentamente. O óleo
fornecido entra no cilindro através dos dois orifícios de 1,19 mm (0,047”) no lado da base
do cilindro, ficando exposto ao orifício de 0,50 mm (0,020”) no pistão. O óleo circula
através do orifício de 0.50 mm (0,020”) para o lado da cabeça do cilindro e inicia o
movimento do pistão em direção à extremidade da haste. Conforme o pistão se
movimenta em direção à extremidade da haste do cilindro, o anel de vedação na
extremidade do pistão se move através dos dois orifícios de 1,19 mm (0,047”). Após o anel
de vedação ter passado pelos dois orifícios, o óleo pára de fluir através do orifício de 0,50
mm (0,020”) e o pistão se move mais rápido à medida que o óleo dos dois orifícios de 1,19
mm (0,047”) fica exposto à extremidade do pistão. O óleo de retorno do outro lado do
pistão é forçado para fora dos dois orifícios de 1,19 mm (0,047”). O tubo de descarga se
move cerca de ¾ do seu curso antes de o pistão passar por essas duas orifícios de
0,047”. Conforme o pistão passa pelos dois orifícios, um anel de vedação na extremidades
do pistão força o óleo para o orifício de 0,50 mm (0,020”) no pistão. Agora o óleo de
retorno deve circular através do orifício de 0,50 mm (0,020”) para retornar ao reservatório.
Quando isso acontece, o condutor de descarga se movimenta mais lentamente do que
quando passou pela primeira parte do seu curso. Isso evita danos ao cotovelo de
articulação do condutor de descarga além de reduzir a velocidade do condutor quando o
operador está efetuando uma descarga.
Fechamento
Na posição fechada, o tubo de descarga retorna lentamente para o primeiro ¼ de
fechamento. Em seguida, quando o pistão passa pelos dois orifícios de 1,19 mm (0,047”)
na extremidade da haste, o condutor de descarga se move mais rápido. Quando o
condutor de descarga chega ao fim do seu curso, o pistão passa pelos dois orifícios de
1,19 mm (0,047”) da extremidade da cabeça do cilindro. Quando isso acontece, o óleo de
retorno é forçado através do orifício de 0,50 mm (0,020”) no pistão e isso reduz a
velocidade do tubo de descarga para evitar danos ao apoio.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
Posição Neutro
Quando em neutro, as molas em cada extremidade do carretel irão centrar o carretel na
válvula. Isso bloqueia o fluxo da passagem de alimentação, para evitar ativação acidental
da válvula se o conjunto da válvula principal for energizado. O óleo fica retido nos cilindros
pelas válvulas de retenção. As válvulas de retenção são usadas para prevenir que o
molinete tenha se movimente em função de vazamentos internos.
Alimentação
Retorno
Conexões ao Cilindro
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HIDRÁULICA
AVANÇO DO MOLINETE
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HIDRÁULICA
NOTE: Quando o molinete é avançado ou recuado, a bomba PFC vai para reserva de alta
pressão porque a linha de sinal está antes do orifício de 0,076 mm (0,030”) localizado no
orifício “P” da válvula de avanço/recuo do molinete. Entretanto, a bomba só envia um fluxo
suficiente para atender à demanda.
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2 - 61
HIDRÁULICA
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COLHEITADEIRAS AXIAL-FLOW SÉRIE 2300 01/2001
2 - 62
HIDRÁULICA
Posição Neutro
Quando em neutro as molas de cada extremidade do carretel centram o mesmo na
válvula. Isso bloqueia o fluxo do canal de alimentação, para evitar a ativação acidental do
field tracker se outra função do conjunto da bloco principal for energizada. O óleo é retido
no cilindro pelas válvulas de retenção alternadas que, por sua vez, são usadas para evitar
movimentação do field tracker, devido a vazamentos internos.
Alimentação
Retorno
ESQUERDA
DIREITA
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
A válvula do field tracker possui dois orifícios. um orifício de 0,89 mm (0,035”) está
localizado no orifício “P”, antes do carretel. Um orifício de 1,09 mm (0,043”) está localizado
no orifício “B” após o carretel. Os orifícios trabalham juntos para controlar a velocidade de
movimento do field tracker.
Inclinação à Direita
Para inclinar a plataforma para a direita, no modo manual, os solenóides n° 5 (válvula da
linha de sinal) e nº 10 (inclinação para a direita) devem ser energizados com um
interruptor localizado na alavanca de propulsão. No modo automático, o módulo da
plataforma energizará os solenóides.
NOTA: Quando a plataforma é inclinada para a direita ou para a esquerda, bomba PFC
vai para reserva de alta pressão porque a linha de sinal está antes do orifício de 0,89 mm
(0,035”) localizado no orifício “P” da válvula do field tracker. Entretanto, a bomba só envia
um fluxo suficiente para atender à demanda.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
Operação RV3
As válvulas de alívio (RV3) do field tracker são do tipo válvula de alívio simples ajustável.
Elas contém uma agulha oca, uma mola com esfera, um bujão ajustável e uma luva
externa. A luva externa e a agulha têm um anel “O” e uma arruela de encosto para evitar
que o óleo escape de um orifício para outro.
Alívio Aberto
Quando a pressão do circuito no orifício lateral atinge o valor de ajuste da válvula de alívio
206,7 bar (3000 psi) a válvula se abre. A pressão do óleo faz a agulha deslocar-se contra
a mola e deslocar o óleo localizado no topo da agulha através do centro oco. O óleo
poderá então fluir do orifício lateral, seguindo até o fundo e indo para o reservatório. A
válvula de alívio se fecha quando a pressão lateral cai abaixo do ajuste da mola e a
contrapressão do circuito de retorno.
As válvulas de alívio são ajustadas de fábrica a 206,7 bar (3000 psi). Se for preciso ajustar
a pressão de abertura da válvula de alívio, consulte a seção de testes.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
VÁLVULA DA PLATAFORMA
A válvula da plataforma está montada no bloco de válvulas principal. A válvula da
plataforma possui dois solenóides, um dos quais controla o carretel primário de levante e
o outro controla o carretel primário de descida. Essa válvula também tem um carretel
secundário de levante pilotado e um carretel secundário de descida pilotado, uma esfera
de retenção e uma esfera de retenção de sinal. O óleo é alimentado à válvula a partir da
bomba de engrenagens auxiliar e da bomba PFC. Da bomba de engrenagens auxiliar o
óleo é enviado para pilotar os carretéis secundários. O óleo da bomba PFC é usado para
levantar a plataforma.
Válvula da Plataforma
Alimentação Alimentação
PFC Regulada
Retorno
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HIDRÁULICA
VÁLVULA DA PLATAFORMA
Cilindros de Levante do Alimentador
Para os modelo 2001 as colheitadeiras série 2388 podem ser equipadas com 2 ou 3
cilindros de levante. A opção de 3 cilindros é uma opção montada de fábrica necessária
para colheitadeiras que são equipadas com plataformas de milho de 12 linhas.
Válvula Térmica
Quando a válvula da plataforma está na posição neutra, a pressão nos cilindros de levante
pode aumentar drasticamente devido a:
• Balanço da plataforma durante deslocamento em campos ou estrada.
• Expansão do óleo devido a temperatura do ambiente aumenta quando os cilindros
de levante estão totalmente estendidos.
O cilindro não deveria apresentar vazamento maior que 1 polegada por hora. Se o
vazamento for excessivo as seguinte áreas devem ser verificadas:
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HIDRÁULICA
ANOTAÇÕES
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HIDRÁULICA
Entrada
Pressão
Regulada
Carretel
Primário de
Pórtico Piloto de Levante Levante
Para
Cilindros de
Levante
Pórtico da Linha de
Sinal com
Orifício da Válvula de
Retenção
Retenção
Retorno
Entrada
Pressão
Piloto de Carretel
Levante Secundário
de Levante
Entrada
Pressão
PFC
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2 - 72
HIDRÁULICA
VÁLVULA DA PLATAFORMA
Levante da Plataforma
Para levantar a plataforma, o solenóide n° 4 (levante da plataforma) deve ser energizado
manualmente com o interruptor na alavanca de propulsão ou pelo módulo da plataforma
no modo automático. Quando o solenóide é energizado, um pino interno se estende e
desloca o carretel primário de levantamento. A distância que o carretel primário se
movimenta depende da corrente fornecida pelo módulo da plataforma . Conforme o
carretel primário de levantamento se desloca, dosa a pressão regulada da bomba de
engrenagens auxiliar para o carretel secundário de levantamento. O óleo da pressão piloto
faz o carretel secundário de levantamento deslocar-se contra a mola, permitindo que o
óleo da bomba PFC circule para a esfera de retenção da plataforma, esfera de retenção
da linha de sinal e cilindros de levantamento da plataforma . A queda momentânea da
linha de pressão da bomba PFC permite que o compensador acione a bomba. O óleo da
bomba PFC forma pressão suficiente para desalojar a esfera de retenção da plataforma de
sua sede e em seguida levantar a plataforma . Ao mesmo tempo, a esfera de retenção de
sinal se abre e permite que a pressão de trabalho retorne ao compensador através da
linha de sinal. A velocidade à qual a plataforma levanta é controlada pela quantidade que
o carretel secundário de levantamento pode ser deslocado.
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2 - 73
HIDRÁULICA
Pórtico Piloto de
Descida
Pórtico da
Pressão
Regulada
Agulha Piloto
Retorno
Agulha Principal
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HIDRÁULICA
VÁLVULA DA PLATAFORMA
Descida da Plataforma
Para abaixar a plataforma , o solenóide n° 2 (abaixar plataforma) deve ser energizado
manualmente com o interruptor na alavanca de propulsão ou pelo módulo da plataforma
no modo automático. Não é necessária pressão de óleo da bomba PFC para abaixar a
plataforma. Quando esse solenóide é energizado, um pino interno se estende e desloca o
carretel primário de abaixamento. A distância que o carretel primário se movimenta
depende da corrente fornecida pelo módulo da plataforma . Conforme o carretel primário
de abaixamento se desloca, dosa a pressão regulada da bomba de engrenagens auxiliar
para o carretel secundário de abaixamento. O óleo piloto faz a agulha piloto acionada por
mola localizada no centro do carretel secundário de abaixamento ser desalojada. A
agulha-piloto permite que o óleo retido no centro do carretel secundário de abaixamento
seja drenado para o reservatório. Ao mesmo tempo, o óleo preso no cilindro de
levantamento flui através de um orifício na lateral do carretel secundário de abaixamento.
Conforme esse óleo passa pelo orifício, a pressão dentro do carretel secundário de
abaixamento será menor do que óleo que atua sobre a parte externa do carretel. Esse
diferencial de pressão faz o carretel secundário de abaixamento deslocar-se e permite que
o óleo dos cilindros de levantamento seja drenado para o reservatório, abaixando a
plataforma. A velocidade à qual a plataforma abaixa é controlada pela distância que o
carretel secundário pode se deslocar.
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HIDRÁULICA
ACUMULADOR
Modelo Importado
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2 - 76
HIDRÁULICA
O acumulador é carregado na fábrica com 68,9 bar (1.000 psi) de nitrogênio. A pressão de
carga pode ser necessitar a modificação dependendo do tamanho da plataforma para
permitir 1 a 3 pol (2,54 a 7,62 cm) de queda quando o circuito é acionado. O acumulador
terá que ser recarregado e a carga de nitrogênio baixar. É preciso um tanque de gás
nitrogênio comprimido e o kit de recarga de acumulador CAS 10899. Também pode ser
pedido o kit de recarga CAS10088A. Entretanto esse kit não inclui o regulador de alta
pressão para o tanque de nitrogênio.
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2 - 77
HIDRÁULICA
ACUMULADOR
Modelos HCC0020001 e posteriores
Acumulador
Válvula de
Ajuste do
Acumulador
Solenóide do
Acumulador
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2 - 78
HIDRÁULICA
O acumulador é carregado de fábrica com 1000 PSI (68,9 bar) de nitrogênio. A pressão de
carga pode requerer modificação dependendo do tamanho da plataforma para permitir 1 a
3 polegadas de abaixamento quando o acumulador for acionado. O acumulador terá que
ser recarregado sempre que perder carga de nitrogênio. É necessário um tanque de gás
nitrogênio comprimido e o kit de recarga do acumulador CAS 10899. O kit de recarga do
acumulador CAS 10088A pode também ser adquirido. No entanto, este kit não inclui o
regulador de alta pressão para o tanque de nitrogênio.
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2 - 79
HIDRÁULICA
RECARGA DO ACUMULADOR
O acumulador vem de fábrica com uma pré-carga de 69 bar (1000 PSI). Esta pré carga
deve ser verificada e ajustada conforme necessária antes de iniciar cada safra.
Devido a diferentes plataformas com diferentes pesos, uma pré carga diferente do
acumulador pode ser necessária para fornecer um amortecimento apropriado da
plataforma. Quando o acumulador é ajustado corretamente, a plataforma de ter
aproximadamente 1 a 3 pol (2,54 a 7,62 cm) de queda quando o acumulador for acionado.
Procedimentos de Teste
1. Abaixe completamente a plataforma e mantenha o interruptor de DESCIDA for 5
segundos com o acumulador LIGADO.
2. Desligue o acumulador.
3. Levante a plataforma acima do solo mas não completamente.
4. Meça a altura da plataforma acima do solo pela barra de corte ou rolos.
5. Ligue o acumulador, a plataforma deve descer.
6. Meça a altura da plataforma acima do solo pela barra de corte ou rolos, deve descer 1
a 3 polegadas. Se a plataforma abaixar muito, adicione nitrogênio, se a plataforma não
descer o suficiente, libere o excesso de nitrogênio.
7. Repita os passos 1-6 até atingir uma queda de 1 a 3 polegadas.
Ferramentas de Teste
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HIDRÁULICA
ANOTAÇÕES
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
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2 - 83
HIDRÁULICA
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2 - 84
HIDRÁULICA
NOTA: O circuito do acionamento do molinete deve manter 27,5 a 41,3 bar (400-600 psi)
quando o molinete não for acionado. Esta pressão é necessário a fim de que a válvula
reguladora de pressão funcione apropriadamente. Veja procedimentos de teste nesta
seção.
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2 - 85
HIDRÁULICA
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2 - 86
HIDRÁULICA
Pressão regulada é ajustada de fábrica a 21,0+/-1,0 bar (305+/-15 psi). Se for necessário
ajustar, remova a tampa do parafuso de ajuste, em seguida afrouxe a porca de use uma
allen para alterar o comprimento da mola da agulha piloto. Pressão regulada pode ser
testado na válvula reguladora de pressão usando um manômetro instalando na tomada de
teste no bloco de válvula.
Circuitos Regulados
Quando óleo regulado deixa a válvula reguladora de pressão, ele pode ir para 6
componentes diferentes.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
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2 - 90
HIDRÁULICA
Operação
Somente o bloco foi alterado, o Carretel da Pressão Regulada, Carretel de Acionamento
do Descarregador e Carretel de Acionamento do Separador são os mesmos como usado
nos modelos anteriores.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
Válvula Desacionada
Pressão regulada é direcionada para a extremidade do cilindro pelo solenóide. Uma mola
localizada no topo do carretel empurra o carretel para baixo. Óleo do pórtico B entra no
orifício no centro da válvula e é direcionado para o pórtico D para a extremidade do
cilindro. Óleo de retorno da haste entra no pórtico A, saindo pelo interior do carretel para o
pórtico C e em seguida para o reservatório.
Válvula Acionada
O Solenóide é energizado e o carretel é atraída pelo campo magnético. Com o carretel
movido para cima, o óleo do pórtico B entra pelos furos passando pelo centro da válvula e
direcionado para o pórtico A para a extremidade da haste do cilindro. O óleo de retorno da
outra extremidade do cilindro entra pelo pórtico D e é direcionado no interior da válvula
para o pórtico C e em seguida para o reservatório.
Quando o cilindro alcança a extremidade, o fluxo através deste circuito pára. O circuito
terá pressão regulada nele.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
Válvula Desacionada
Pressão regulada é direcionada para a extremidade da haste do cilindro pelo solenóide.
Uma mola localizada no topo do carretel empurra o carretel para baixo. Óleo do pórtico B
entra no orifício no centro da válvula e é direcionado para o pórtico D para a extremidade
da haste do cilindro. Óleo de retorno entra no pórtico A, saindo pelo interior do carretel
para o pórtico C e em seguida para o reservatório.
Válvula Acionada
O Solenóide é energizado e o carretel é atraída pelo campo magnético. Com o carretel
movido para cima, o óleo do pórtico B entra pelos furos passando pelo centro da válvula e
direcionado para o pórtico A passando por um orifício 0,76 mm (0,030 “) e em seguida
para a extremidade do cilindro. O óleo de retorno da outra extremidade da haste do
cilindro entra pelo pórtico D e é direcionado no interior da válvula para o pórtico C e em
seguida para o reservatório. A velocidade de acionamento do cilindro de acionamento do
sem-fim é controlado por um orifício de 0,76 mm (0,030 “) localizado no cilindro. Um vez
que o cilindro alcança o batente, o fluxo através do circuito pára. Este circuito terá pressão
regulada nela.
Quando o cilindro alcança a extremidade, o fluxo através deste circuito pára. O circuito
terá pressão regulada nele.
LEMBRE-SE: Um sem-fim que não pára de girar pode ser a primeira indicação
que a pressão regulada está abaixo das especificações.
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HIDRÁULICA
VÁLVULA DO FREIO
Direito
Válvula
Redutora
de Pressão
Alimentação
Retorno
Esquerdo
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HIDRÁULICA
VÁLVULA DO FREIO
Geral
O óleo regulado é alimentado à válvula do freio montada sob cabine. Há uma válvula de
retenção na linha de alimentação corpo da válvula montado sob a escada da cabine. A
válvula de retenção e mola são usados como válvula redutora de pressão. A válvula de
retenção é alimentado com pressão regulada a 305 ±15 psi. Aproximadamente 120 psi
desta pressão é perdida empurrando a válvula de retenção do seu assentamento, o que
causa redução de pressão. A válvula do freio é alimentado com aproximadamente 185 psi.
Isto proporciona uma freada mais suave.
Esta válvula de dois carretéis de centro fechado controla os freios. Os dois carretéis do
freio operam independentemente. Entretanto, eles são conectados num circuito paralelo
de alimentação hidráulica de modo que o óleo sob pressão é dirigido para qualquer um
dos freios ou ambos conforme o operador pressiona o pedal(is). Quando os freios são
aplicados, o óleo é direcionado para o pistões de freios apropriados. Quando os freios são
liberados, o fluxo é interrompido e o óleo do pistão do freio é retornado ao reservatório
depois de circular através da válvula do freio. O circuito da linha de retorno e a válvula de
retenção na linha de alimentação mantém a válvula do freio cheia de óleo durante o
desacoplamento para assegurar um sistema cheio para os freios manuais.
A quantidade de óleo disponível para aplicar os freios é limitada pelo orifício na tomada de
entrada da válvula do freio.
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HIDRÁULICA
VÁLVULA DO FREIO
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HIDRÁULICA
VÁLVULA DO FREIO
Operação
Quando um dos pedais do freio é aplicado, um carretel de válvula é puxado para fora a
partir da carcaça da válvula do freio contra a pressão da mola. Uma flange na extremidade
do carretel dessa válvula está articulado com o pistão menor através da mola de reação.
Esse pistão menor se encaixa dentro de outro maior.
Esse conjunto de válvula de freio foi projetado para sangria automática. O corpo da válvula
na área do orifício de trabalho permite que o ar saia através de um “ressalto de sangria”
nos carretéis, através do orifício de retorno e para o reservatório. Não é necessário sagrar
os freios se o sistema tiver sido aberto. O “ressalto de sangria” no carretel é usado para
permitir que o ar que possa ter entrado na área do pistão retorne ao reservatório. Quando
o(s) pedal (is) do freio são aplicados o “ressalto de sangria” move o fluxo de óleo de
bloqueio para o reservatório.
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HIDRÁULICA
FREIO MANUAL
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HIDRÁULICA
FREIO MANUAL
Motor Desligado
Com o motor desligado, o óleo sob pressão não está disponível para frenagem. A ação e o
movimento do pistão menor são os mesmos como se houvesse pressão. Na frenagem
manual, as ranhuras de controle do pistão menor servem para outra coisa. Em vez de
permitirem que o óleo sob pressão escape, permitem que o óleo na câmara de retorno do
corpo da válvula encha o orifício (de trabalho) do pistão. Conforme o pedal é pressionado,
o pistão(ões) pressuriza esse óleo e os freios são parcialmente aplicados. Conforme o
pedal do freio é pressionado e o pistão menor entra lentamente na cavidade do pistão
maior, a ranhura de controle se fecha gradualmente. Quanto mais o pedal é apertado mais
a ranhura de controle se fecha, até que o pistão menor tenha entrado totalmente no
alojamento do pistão maior e vedado contra a superfície do flange do pistão menor.
Conforme diminui a fuga de óleo pela ranhura de controle, mais pressão hidráulica
(manual) é aplicada aos pistões de freio. Com ambos pistões bem encostados, o carretel
move-se para uma posição que desvia todo o óleo para os pistões do freio através de
linha(s) externa até o topo da carcaça(s) do freio.
Uma válvula de retenção acionada por mola fica localizada na linha de alimentação. Com
o motor desligado, o óleo hidráulico no circuito dos freios retornaria a menos que fosse
retido. A válvula de retenção na entrada do freio não provoca redução de pressão e usa-se
para evitar contrafluxo quando os freios manuais são aplicados.
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HIDRÁULICA
PACOTE DO FREIO
(Desengatado)
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HIDRÁULICA
Neutro
Em neutro os quatro conjuntos de molas belleville de retorno afastam o pistão do freio dos
discos de fricção. Conforme o pistão se afasta dos discos de fricção o óleo é deslocado
para fora da carcaça e retorna ao reservatório através da válvula do freio. Os quatro
conjuntos de molas de retorno são auto-ajustáveis para compensar o desgaste dos discos.
Freio Acionado
Quando o operador pisa o pedal(is) do freio, a válvula do freio envia a pressão regulada
para a carcaça(s) do freio. A pressão regulada entra na carcaça e força o pistão a
comprimir as molas de retorno belleville e encosta nos discos de freio. Quanto maior a
força que o pistão encosta nos discos, mais rápido a máquina vai parar. As molas
belleville são auto-ajustáveis e deslizam ao longo de uma coluna conforme os discos se
desgastam.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
VÁLVULA DE REBOQUE
Válvula do Freio de
Estacionamento
Válvula do Esquerdo
Alimentador
Cilindro
Alimentador
Válvula de Retenção
do Reboque
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HIDRÁULICA
VÁLVULA DE REBOQUE
Geral
Se for preciso movimentar a máquina sem poder acionar o motor e/ou sem pressão de
óleo hidráulico para desaplicar o freio de estacionamento, a válvula de reboque pode ser
usada para executar essa função. O freio de estacionamento é mecanicamente aplicado
usando vinte molas helicoidais e requer pressão hidráulica do óleo para ser desaplicado. A
válvula de reboque pode ser usada como último recurso para deslocar a máquina por
curtas distâncias (para percursos mais longos veja a nota abaixo).
Operação
Para desaplicar o freio de estacionamento vários passos devem ser seguidos senão a
transmissão e/ou freios podem ser danificados.
CUIDADO
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
Desacionamento
Quando não é alimentada corrente para o solenóide, a pressão regulada é direcionada
para o lado da haste do cilindro pelo solenóide de acionamento do alimentador. Uma mola
localizada no topo do carretel empurra o carretel para baixo. O óleo do orifício “B” entra
nos furos no centro da válvula e passa pelos ressaltos do carretel indo até o orifício “D”
(C1) e até o lado da haste do cilindro. O óleo de retorno do lado da base do cilindro entra
no orifício “A” (C2). Esse óleo é direcionado através da parte interna do carretel e até o
orifício “C” (T) para o reservatório.
Acionado
O solenóide é energizado e o carretel é atraído para o campo magnético. Com o carretel
levantado o óleo do orifício “B” (P) entra nos furos no centro da válvula, passa pelos
ressalto do carretel, pelo orifício “A” (C2) até lado da base do cilindro. O óleo que retorna
do lado da haste do cilindro entra no orifício “D” (C1) e é enviado através da parte interna
do carretel e ao orifício “C” (T) e para o reservatório.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
Válvula de Alívio
A válvula de alívio do acionamento do molinete tem um alívio operado por piloto ajustável
dentro da válvula. Esse alívio é ajustado entre 900-2150 psi (62-148 bar) e protege o circuito
de acionamento do molinete contra excesso de pressão. Quando o molinete está
funcionando, a pressão do óleo enviada ao motor de acionamento do molinete também é
enviada através do canal sensor de carga para a válvula de alívio. Se a pressão do sistema
exceder o ajuste da válvula de alívio a agulha-piloto do alívio é desalojada de sua sede. O
óleo do lado com mola do carretel compensador de pressão drena para o reservatório. Essa
queda na pressão no lado com mola do carretel permite que o carretel se desloque contra a
mola e direcione o óleo da bomba de engrenagens auxiliar para o reservatório. O orifício de
0,025” (0,64 mm) localizado no canal sensor de carga é usado para proporcionar o diferencial
de pressão necessário entre o lado sem mola e o lado com mola do carretel compensador de
pressão quando o sistema está em alívio.
Quando o solenóide é desenergizado, o carretel primário se desloca, bloqueando a
alimentação de óleo-piloto. Ao mesmo tempo ele abre um canal para óleo na extremidade
sem mola do carretel secundário para retornar ao reservatório. A mola do carretel secundário
desloca o carretel fechando a alimentação de óleo para o motor de acionamento do molinete.
Quando o carretel secundário desloca-se completamente, um orifício localizado no carretel é
exposto. Esse orifício permite que o óleo do lado com mola do carretel compensador de
pressão seja sangrado para o reservatório. O orifício também permite que a pressão do óleo
no circuito do motor de acionamento do molinete seja sangrado para o reservatório. Isso
permite operação mais fácil dos engates rápidos e evita arraste do molinete se o óleo
escapar através do carretel secundário.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
Óleo para alimentar o sistema é drenada da carcaça da PTO através de um filtro montado
externamente. A base do filtro tem um indicador de serviço para alertar o operador quando
o filtro necessita manutenção.
Tela Rotativa
Uma tela rotativa acionada hidraulicamente é usada para fornecer um sistema de
acionamento positivo para a tela. Ele é conectado em série com o acionamento do
separador, após o óleo ser usado para a tela rotativa, o óleo é enviado para o
acionamento do separador.
NOTA Máquinas fabricadas em 1999 e posteriores não usam válvula solenóide, a tela
rotativa gira sempre que o motor for ligado. Veja boletim de serviço SB 038 98
para alterar a operação da tela rotativa da 2388 para funcionar a todo momento.
O lado de saída do motor da tela rotativa é exposto para a válvula reguladora do sistema
do separador e será mantida na pressão de ajuste da válvula reguladora, 14,4-16,2 bar
(210-235 psi). Esta pressão irá trabalhar como uma linha de sinal, com o ajuste da mola
da válvula de alívio da tela rotativa. A mola na válvula de alívio da tela rotativa deve ser
ajustada a 34,5 bar (500 psi), onde proporciona uma pressão máxima no sistema de 48-
50,7 bar (710-735 psi).
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
Separador Desacionado
Óleo da bomba de engrenagem é direcionada através da válvula by-pass da tela rotativa,
através do radiador do óleo, para a válvula de controle do separador, pórtico “B”, onde o
fluxo é bloqueado. Um orifício de 1,85 mm (0,073”) permite 3,8 l/m (1 gpm) de óleo para
fluir para o reservatório para fornecer um operação do radiador de óleo limitado a todo o
tempo. Pressão irá aumentar desde que a bomba sempre gire. A pressão regulada irá
abrir a 14,5-16,2 bar (210-235 psi) e retorna fluxo da bomba na área do pacote da
embreagem para resfriamento e lubrificação. A área da embreagem irá transbordar e o
óleo será direcionado na carcaça da PTO para lubrificar os rolamentos.
Separador Acionado
Quando o solenóide do separador é energizado, a válvula é deslocada para conectar a
entrada, pórtico “B”, para o pórtico de trabalho da embreagem “A”. O pórtico “C” para o
reservatório é fechado. Isto direciona o óleo para o pacote da embreagem e ao
acumulador. Conforme o cilindro move para engatar as placas da embreagem, o
acumulador absorve o choque do engate. Uma vez que o cilindro se estende ao final do
curso, o fluxo é reduzido para a capacidade de dois orifício de lubrificação e resfriamento
no pistão de acionamento. Pressão agora pode aumentar para um máximo de 16,2 bar
(235 psi) no pistão de acionamento. É normal ter queda de pressões no engate da
embreagem a 12,4 bar (180 psi) devido ao fluxo sobre a válvula de controle e orifícios no
pistão de acionamento. O fluxo através dos dois orifícios é necessário para resfriamento e
lubrificação. Quando o solenóide do separador é energizado, é também energizado a
válvula do solenóide da tela rotativa onde direciona óleo para o separador através o motor
da tela rotativa.
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HIDRÁULICA
CUIDADO!
Óleo hidráulico sob vazamento pode ter força suficiente para penetrar na pele.
Óleo hidráulico pode também provocar infecção através de um pequeno corte ou
abertura na pele. Se houver infecção por óleo, procure um médico
imediatamente. Se um tratamento médico não for dado imediatamente, pode resultar
em sérias infecções ou reação. Certifique-se que todas as conexões estão apertadas
e que as mangueiras estão em boas condições antes de aplicar pressão no sistema.
Alivie toda pressão antes de desconectar as linhas ou fazer qualquer trabalho no
sistema hidráulico.
Limpe todas as conexões antes de desconectar qualquer linha. Tampe todas as linhas
desconectadas que não estão sendo usadas para manter o sistema limpo.
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HIDRÁULICA
EQUIPAMENTOS DE TESTE
“HIDRÁULICA”
Engates de Teste e Mangueiras
Engates Estilo CASE OTC Parker Aeroquip
Rápido Número Número Número Número
Tipo Macho 1/8 NPT Fêmea 214026 PD322 FD90-1034-02-04
1/8 NPT Macho H434164 214745 PD323 FD90-1012-02-04
1/4 NPT Fêmea 213166 PD342 FD90-1034-04-04
1/4 NPT Macho S243718 207775 PD343 FD90-1012-04-04
3/8"-24 Anel “O” FD90-1044-03-04
7/16-20 Anel “O” R55912 214746 PD341 FD90-1044-04-04
1/2-20 Anel “O” 207773 PD351 FD90-1045-03-04
9/16-18 Anel “O” S301180 215250 PD361 FD90-1046-03-04
M14X1.5 Métrico 207774 PD367A
M18 orb X 1.5 358968A1 PD3127-6
7/16” - 20 JIC (1/4” tubo) R54805 215251 PD34BTX
9/16” - 18JIC (3/8”) 215053 PD36BTX
3/4”-16JIC (1/2” Tubo) 215252 PD38BTX
1-1/16” 12 JIC (3/4” Tubo) D137625 215253 PD312BTX FD90-1046-06-04
1/2” Tubo anel “O” Face 214747 PD38BTL
Vedação
Tipo Fêmea 1/8" NPT Fêmea PD222 FD90-1021-02-04
1/4 NPT Fêmea 1543171C1 213165 PD242 FD90-1021-04-04
1/4 NPT Macho 213183 PD243
7/16-20 PD240
Fêmea Anel “O”
9/16-18 PD260
Fêmea Anel “O”
M22X1.5 Métrico 215254 PD296
Shut off 14-99-7
Válvula 1 per hose
Mangueira CAS-1281-2
Teste
Adaptadores Mangueira para conversão 211863
de Mangueira 1/4 Cano Macho 2 per hose
• Mangueira é para 8500 psi de pressão de trabalho e 2438 pés de comprimento.
• M14X1.5 Acoplamento macho do OTC inclui uma arruela de aço especial ao redor do anel “O”
onde é necessário para Escavadoras Série 88.
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HIDRÁULICA
EQUIPAMENTOS DE TESTE
“HIDRÁULICA”
Medidor Digital de Pressão & Temperatura
Itens Adicionais
Sensor 10000 PSI OEM1604
Protetor de Sensor (500psi) OEM1661
Cabo Extensão 3,6 m OEM1606
Cabo Extensão 6 m OEM 1605
Medidor Digital
de Pressão
Termopar Tipo K
Cabo
Extensão
Sensor de
Pressão
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HIDRÁULICA
PROCEDIMENTOS DE TESTE
1 Reserva de Baixa Pressão
2 Reserva de Alta Pressão
3 Pressão de Alívio de Sinal da Direção
4 Pressão de Alívio do Acionamento do Molinete
5 Pressão Regulada
6 Field Tracker, Freio de Estacionamento e
Válvula de Alívio Térmica do Cilindro de
Elevação do Alimentador
7 Fluxo da Bomba de Engrenagem Auxiliar
8 Fluxo da Bomba PFC
9 Rotor e Tela Rotativa
Veja planilha de checagem no final da seção
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
TESTE # 1
Procedimento do Teste
1. Fixe um manômetro de 1000 psi (69 bar) na tomada de teste da linha de sinal no bloco
de válvulas principal. Acione o motor, em marcha lenta. Assegure-se de que o
volante não seja girado e de que outras funções hidráulicas não sejam ativadas.
A pressão da linha sensora de carga deve ser de aproximadamente 50-150 psi. Anote
o valor para usar posteriormente.
2. A seguir fixe o manômetro de 1000 psi na tomada de teste de pressão da bomba PFC
no conjunto da válvula principal. Acione o motor em marcha lenta. Assegure-se de
que o volante não seja girado e de que nenhuma função hidráulica seja ativada.
A leitura na tomada de teste de pressão da bomba PFC deve ficar entre 450-600 psi.
Anote o valor.
Se a pressão da PFC não atingir esse valor, é necessário ajustar a mola do carretel
compensador de fluxo. O procedimento de ajuste está como se segue:
Exemplo Leitura na tomada de teste de pressão da linha de sinal 7.7 bar (112 psi)
Ajuste da mola do carretel compensador de fluxo + 27.5 bar (400 psi)
Leitura na tomada de teste de pressão da bomba PFC 35.3 bar (512 psi)
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HIDRÁULICA
Pórtico da Linha
Compensador de Sinal Ajuste Alta
Pressão
Ajuste Baixa
Pressão
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HIDRÁULICA
TESTE # 2
Procedimento de Teste
Fixe um manômetro de 345 bar (5000 psi) na tomada de teste da bomba PFC. Desconecte
a mangueira de levante do molinete da carcaça do alimentador se uma plataforma de
grãos estiver acoplada. Com o motor em alta rotação, acione o circuito de levante do
molinete. A leitura do manômetro deve ser de 182.6-189.5 bar (2650-2750 psi).
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
TESTE # 3
Procedimento de Teste
Fixe um manômetro de 345 bar (5000 psi) na tomada de teste da linha de sinal da direção
localizada na válvula de prioridade da direção. Com o motor em marcha lenta, gire o
volante até o batente e segure o volante. A válvula de alívio na bomba manual da direção
irá abrir. A leitura no manômetro deve estar entre 151.6-168.8 bar (2200-2450 psi).
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
TESTE # 4
Procedimento de Teste
Fixe um manômetro de 345 bar (5000 psi) na tomada de teste de pressão de acionamento
do molinete. Desconecte os engates rápidos do acionamento do molinete na carcaça do
alimentador. Ligue a máquina.
Alimentador Desacionado
Na marcha lenta, a leitura do manômetro deve estar entre 27.5-41.3 bar (400-600 psi). Se
a pressão precisar ser ajustada, calços podem ser adicionados ou removidos da mola no
carretel compensador de pressão na válvula de acionamento do molinete. Um kit de
calços está disponível no departamento de peças. Se a pressão estiver baixa, a válvula
reguladora de pressão e o circuito regulado não irão trabalhar corretamente.
Alimentador Acionado
Acione o rotor e alimentador. Posicione o interruptor do molinete para manual e ajuste o
potenciômetro da taxa de velocidade do molinete no máximo. Com o motor em alta
rotação, a leitura do manômetro deve estar entre131-148 bar (1900-2150 psi).
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HIDRÁULICA
PRESSÃO REGULADA
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HIDRÁULICA
TESTE # 5
PRESSÃO REGULADA
Este teste é usado para determinar o ajuste da pressão nos circuitos regulados. Os
circuitos regulados necessitam de pressão constante de 21±1 bar (305±15 psi) para
funcionar apropriadamente.
Procedimento de teste
Fixe um manômetro de 41.4 bar (600 psi) na tomada de teste da pressão regulada. Com o
motor em marcha lenta, a leitura do manômetro deve estar entre 21+/-1 bar (305+/-15 psi).
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
TESTE # 6
Procedimentos de Teste
O banco de teste das válvulas de alívio usam as ferramentas especiais CAS-1905-2, CAS-
1905-3 e adaptador 1252331C1. Uma ferramenta de teste do spray do diesel ou válvula
remota do trator pode ser usado para fornecer pressão ao bloco de teste 206934.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
TESTE # 7
Procedimento de Teste
Fixe a mangueira de alimentação do fluxômetro no acoplamento macho de alimentação do
acionamento do molinete. Conecte a saída do fluxômetro ao acoplamento fêmea de
retorno do acionamento do molinete.
NOTA: Se o fluxo está abaixo das especificações, poderá ser necessário isolar a bomba
da válvula do molinete e do circuito regulado. Um vazamento em ambas pode produzir
fluxo baixo. Para isolar a bomba, conecte o fluxômetro em linha diretamente após a bomba
de engrenagem auxiliar.
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HIDRÁULICA
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COLHEITADEIRAS AXIAL-FLOW SÉRIE 2300 01/2001
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HIDRÁULICA
TESTE # 8
Procedimento de Teste
Drene todo o óleo hidráulico do reservatório. Desconecte e tampe a linha de saída da
bomba PFC. Fixe a mangueira de entrada do fluxômetro par a saída da bomba PFC. Em
seguida, desconecte e tampe a linha de retorno do bloco de válvulas da linha de retorno
de aço, fixe a mangueira de saída do fluxômetro para o linha de retorno de aço.
Desconecte e tampe a linha de sinal. Instale um T e mangueira na mangueira de entrada
do Fluxômetro e conecte-o ao compensador. Preencha o reservatório hidráulico com Hy-
Tran Ultra.
LEMBRE-SE: O motivo mais comum para baixo fluxo da bomba PFC NÃO é
devido à falha da bomba, MAS a falta de ajuste ou mal funcionamento do compensador.
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HIDRÁULICA
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HIDRÁULICA
TESTE # 9
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HIDRÁULICA
TESTE # 9
Se o fluxo for menor que 6-9 L/m (1.8-2.2 gpm), pode haver uma restrição no movimento
do carretel da válvula de controle, circuito da alimentação e orifício na carcaça da válvula
de acionamento do rotor 1.8 mm (0.073 in).
Se o fluxo for maior que 6-9 L/m e a pressão for menor que 13.8 bar ( 200 psi), há um
vazamento entre a válvula de controle e pistão de acionamento e/ou orifício 1.8 mm (0.073
in), para a carcaça do rotor.
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“SISTEMA HIDRÁULICO”
PLANILHA DE TESTE
INFORMAÇÃO NECESSÁRIA
Data: ____/____/____ Número Chassis: ___________ Horas: ________
CONDIÇÃO DO TESTE
Pare a máquina em um local que todas as operações O Freio de Estacionamento Deve Estar
hidráulicas possam ser ativadas. Acionado.
O reservatório hidráulico deve estar cheio e novos A Temperatura do Óleo deve estar acima de 100o
filtros instalados. F (39o C)
PLANILHA DE TESTE
COLHEITADEIRA
AXIAL-FLOW SÉRIE 2300
Cópia Preliminar
Seção 57 MY 2007 Controle de Clima
Formulário 5138 Rev 01/2007 (rev 1)
CNH America, LLC 2007 Case
Av. Juscelino K. de Oliveira, 11.825 Corporation
Curitiba – 81450-903 – PR – Brasil Todos os Direitos
Brasil Reservados.
SUMÁRIO
57 - 2
CONTROLE DE CLIMA
Você também poderá utilizá-lo quando estiver trabalhando nessas colheitadeiras, seja na
oficina ou no campo.
Ao escrever este manual, assumimos que você está familiarizado com os métodos normais
de manutenção de equipamentos agrícolas e que não são necessárias explicações
detalhadas sobre o uso das ferramentas e equipamento de teste. No caso de surgirem
quaisquer dificuldades, é necessário consultar o Manual de Manutenção e seu Gerente de
Manutenção.
Este manual e o programa de treinamento que suporta são concebidos para ajudá-lo a saber
quando e porque você precisa fazer reparos. Também chamará sua atenção a determinados
problemas que podem ser encontrados e a quaisquer procedimentos especiais que devam
ser seguidos.
Os símbolos a seguir chamarão sua atenção para informações especiais que não devem ser
ignoradas.
LEMBRAR este símbolo introduzirá uma dica útil que evitará erros
LEMBRAR:
posteriormente.
57 - 3
CONTROLE DE CLIMA
57 - 4
CONTROLE DE CLIMA
• Pressurização da cabine
• Ventilação
• Desembaçador
• Automatic Temperature Control (ATC) (Controle Automático de Temperatura)
MODO PRESSURIZAR
O objetivo do motor de pressurização é manter a cabine pressurizada para evitar que a
poeira entre na cabine. O motor de pressurização funcionará a qualquer momento em que o
circuito do relé B+(EOP) de pressão de óleo for ativado. O operador não controla esta
operação nem sente a circulação do ar no interior da cabine. O motor de pressurização
(localizado abaixo do assento do instrutor) puxa o ar externo da cabine através de um filtro de
ar da cabine. A cabine deve ser pressurizada a um mínimo de 0,5" de água. O filtro de ar
principal da cabine está localizado atrás da porta de acesso no lado direito dianteiro do
tanque graneleiro. Consultar a pressão da cabine de teste posteriormente nesta seção.
57 - 5
CONTROLE DE CLIMA
SISTEMA HVAC
MODO DE VENTILAÇÃO
A ventilação é o ar da cabine não-condicionado sendo puxado do interior da cabine,
através do filtro de recirculação, através do núcleo do evaporador/aquecedor e soprado
através dos respiros da cabine (ar que o operador pode sentir). O interruptor de controle do
HVAC será alternado para a posição OFF, o mostrador do HVAC não ficará iluminado. O
controle de temperatura NÃO terá efeito no sistema, o controlador ATC fechará a válvula de
água completamente. O controle do soprador será usado para controlar o volume de ar sendo
forçado para fora dos respiros da cabine. A rotação do soprado ré infinitamente variável de
uma posição de DESLIGADA (em sentido anti-horário) para uma posição de ALTA (em
sentido horário). O motor do soprador localiza-se abaixo do assento do operador. Um filtro de
recirculação está localizado atrás do assento do operador.
MODO DESEMBAÇAR
O desembaçador é utilizado para limpar as janelas usando o A/C para reduzir a umidade no
ar e usando o aquecedor para aquecer o ar o suficiente para secar as janelas. O interruptor
de controle do HVAC será alternado para a posição ON (OPERAÇÃO), (mostrador iluminado)
e o interruptor de modo alternado até a posição Desembaçar (ícone do pára-brisa iluminado).
O botão de controle de temperatura pode ser ajustado para qualquer configuração. Se a
temperatura de ventilação da cabine estiver muito fria, o controle de temperatura pode ser
girado em sentido horário para fornecer aquecimento adicional do ar. A temperatura da
cabine será monitorada pelo sensor de ar de recirculação, e será mantida na configuração do
controle de temperatura alternando a válvula do aquecedor. Durante a operação do
desembaçador, o compressor funcionará continuamente, a menos que o sensor do
evaporador determine que o evaporador está muito frio e pode começar a congelar.
57 - 6
CONTROLE DE CLIMA
SISTEMA HVAC
AUTOMATIC TEMPERATURE CONTROL (ATC) (CONTROLE AUTOMÁTICO DE TEMPERATURA)
O condicionamento de ar resfria ou aquece o ar da cabine antes de soprar o ar através dos
respiros da cabine. O interruptor de controle do HVAC é alternado para a posição ON
(OPERAÇÃO), (mostrador iluminado) e o interruptor de modo alternado até que "A" esteja
iluminado. Quando o interruptor de modo estiver nesta posição, um "A" aparecerá no
mostrador de temperatura, indicando que o sistema está operando no modo "Auto". O
operador ajustará o controle de temperatura para a temperatura desejada. O mostrador de
temperatura exibirá a temperatura DESEJADA da cabine, não a temperatura real da cabine.
O intervalo de trabalho do sistema ATC será de 16°C a 32°C (61° a 89°F). Se a temperatura
do respiro da cabine estiver muito fria o controle de temperatura deve ser girado em sentido
horário para uma configuração de temperatura mais alta. Se a temperatura do respiro da
cabine estiver muito quente, o controle de temperatura deve ser girado em sentido anti-
horário para uma configuração de temperatura mais baixa. Na operação ATC pode levar
vários minutos para a temperatura da cabine estabilizar. A temperatura da cabine será
monitorada no filtro de recirculação por um sensor de temperatura e será mantida no nível no
qual o controle de temperatura está ajustado. Quando a temperatura da cabine tiver
estabilizado, o controlador a manterá variando entre +/- 2°F controlando a rotação do
ventilador do soprador, a válvula de água e o compressor, se necessário. Essa será a
temperatura real do ar da cabine e não a temperatura do evaporador do A/C.
IMPORTANTE É extremamente
importante que a área do filtro de recirculação
atrás do assento do operador não DEVE estar
entupida ou obstruída.
Enquanto o sistema está operando no modo "Auto" "A" será exibido na janela do mostrador
de temperatura. Se a temperatura da cabine estiver sendo mantida, mas o operador decidir
que um volume diferente de ar que vem dos respiros da cabine seria bom e ajustar
manualmente o controle de rotação do soprador, o sistema retirará o comando do motor do
soprador do modo automático. O "A" não será mais exibido. O sistema ainda estará tentando
manter a temperatura desejada na rotação do soprador que o operador selecionou. Para
reativar o modo automático para a rotação do motor do soprador, o interruptor de comando
do HVAC DEVE ser alternado para a posição OFF e de volta para a posição ON.
57 - 7
CONTROLE DE CLIMA
SISTEMA HVAC
AUTOMATIC TEMPERATURE CONTROL (ATC) (CONTROLE AUTOMÁTICO DE
TEMPERATURA), CONT.
Se o controle de temperatura for girado totalmente em sentido horário, o mostrador indicará
acima de 32°C (90°F), o compressor será travado e a válvula de água será aberta
completamente. O sistema sairá do modo automático e o "A" não será exibido na janela do
mostrador. Este será o calor máximo. Quando o controle é girado em sentido anti-horário
para fora das marcações o modo automático será reativado.
57 - 8
CONTROLE DE CLIMA
57 - 9
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
PAINEL DO INTERRUPTOR SUPERIOR
57 - 10
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
COMPONENTES SOB O ASSENTO DO OPERADOR
57 - 11
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
PAINEL DE CONTROLE DO HVAC
CONTROLE DA VELOCIDADE DO SOPRADOR, (1)
Operação
O comando de velocidade do soprador
proporciona ao operador controle da
rotação do motor do soprador. Girar o
botão de comando do soprador em sentido
horário aumentará a velocidade do
soprador, produzindo mais fluxo de ar para
fora dos respiros da cabine, girar o
comando em sentido anti-horário reduzirá
o fluxo de ar.
Informações do Circuito
O sistema HVAC NÃO precisa estar em um dos modos de operação automática para que o
comando de temperatura funcione. O terminal 28 do conector 24 do controlador do ATC envia
um sinal de 5V para o terminal C15 do conector 23 do painel HVAC para o potenciômetro de
controle de temperatura. À medida que o potenciômetro é girado, a tensão é sangrada para o
aterramento através do terminal C16 do conector 23.
(Leituras Aproximadas)
Rotação Lenta Rotação Rápida Resistência
0,1 V 3,1 V 10 K
57 - 12
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
PAINEL DE CONTROLE DO HVAC
UNIDADE DO MOSTRADOR DE HVAC, (2)
Operação
O mostrador fornece informações ao
operador sobre o desempenho do
sistema.
• Ele fornece a leitura da
temperatura desejada da cabine
selecionada pelo operador. A leitura
no mostrador pode ser em Celsius ou em Fahrenheit. Para fazer a alteração entre as
leituras, há um conector de fio localizado sob o assento do instrutor que pode ser
conectado para alterar o sistema para Celsius. A conexão do fio ao aterramento fornece
leituras em Celsius.
• Um ícone “A” acende quando o sistema está operando no
modo automático de clima.
• Quando o “A” não estiver aceso, a velocidade do motor
do ventilador DEVERÁ ser controlada manualmente e o
modo “Auto” somente controlará a válvula de água e o compressor, enquanto tenta
manter a temperatura ajustada.
Informações do Circuito
O mostrador é alimentado com energia B+ do relé da cabine através do fusível 13 no terminal
C2 do conector 23 e um aterramento do chassi no terminal D1 do conector 23.
Localização: - Na parte superior esquerda do painel de interruptores.
57 - 13
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
PAINEL DE CONTROLE DO HVAC
POTENCIÔMETRO DE COMANDO DA TEMPERATURA, (3)
Operação
O comando de temperatura proporciona
ao operador controle sobre a temperatura
do ar que está sendo descarregado dos
respiros da cabine. Girar o comando em
sentido horário aumentará a temperatura
do ar e girar o controle em sentido anti-
horário reduzirá a temperatura do ar.
Informações do Circuito
O sistema HVAC deve estar em um dos modos de operação automática (mostrador
iluminado) para que o comando de temperatura funcione. O terminal 29 do conector 24 do
controlador do ATC envia um sinal de 5V para o terminal D1 do conector 23 do painel HVAC
para o potenciômetro de controle de temperatura. À medida que o potenciômetro é girado, a
tensão é sangrada para o aterramento através do terminal C16 do conector 23.
(Leituras Aproximadas)
Frio Quente Resistência
0,1 V 3,1 V 10 K
57 - 14
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
PAINEL DE CONTROLE DO HVAC
BOTÃO DE CONTROLE DO MODO, (4)
Operação
Quando o operador tiver ativado o controle
de ATC, o botão de modo é pressionado
para alternar entre AUTO e
DESEMBAÇAR. A janela do mostrador
digital ficará iluminada com o símbolo
exibido. O botão alterna entre dois modos:
"A" = Auto, o sistema aquecerá ou resfriará o ar conforme necessário para manter a
temperatura da cabine e o mostrador ficará iluminado.
= Desembaçar,o sistema fará funcionar o compressor do A/C em tempo integral e
aquecerá o ar para desembaçar as janelas e o mostrador ficará iluminado.
Informações do Circuito
O controlador do ATC direciona um sinal de tensão ao painel de HVAC para determinar se as
operações AUTOMÁTICAS foram selecionadas e, em caso afirmativo, em qual modo operar;
consultar a operação do interruptor AUTO explicada anteriormente nesta seção. Para
DESEMBAÇAR, o controlador do ATC direciona 5V do terminal 25 do conector 24 ao terminal
D7 do conector 23 do painel HVAC. Quando o interruptor de modo é alternado para fechar o
circuito entre o terminal DESEMBAÇAR e o aterramento do interruptor AUTO, a tensão no
controlador ATC cairá para 0,0V.
Localização: na parte superior do painel de interruptores
57 - 15
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
PAINEL DE CONTROLE DO HVAC
BOTÃO DE CONTROLE DO ATC, (5)
Operação
O operador seleciona o Controle do ATC
pressionando o botão esquerdo uma vez,
a janela do mostrador digital ficará
iluminada. Quando iluminado, o modo de
operação será exibido junto com a
temperatura desejada. O botão alterna
entre dois modos:
"O" = OFF, o motor do soprador da cabine pode funcionar, mas o ar não será
condicionado e o mostrador NÃO ficará iluminado.
"A" = Auto, o sistema aquecerá ou resfriará o ar conforme necessário para manter a
temperatura da cabine e o mostrador ficará iluminado.
Informações do Circuito
O botão ATC fornece um aterramento para o interruptor seletor de MODO. O botão de modo
é alimentado com 5V do módulo de comando do ATC para o terminal D5 do conector 23 para
AUTO e terminal D7 do conector 23 para os circuitos de DESEMBAÇAR o tempo todo; um
desses circuitos está sempre direcionando um sinal de tensão para o botão ATC. Quando o
botão ATC é alternado para fechá-lo para o circuito de aterramento, a tensão no circuito
atualmente selecionado derivada do interruptor de modo será sangrada para o aterramento e
o circuito passará a ter 0,0V. O controlador do ATC verá a queda de tensão no terminal 25
OU 26 do conector 24 e o comutará o sistema para operar no modo ATC. O controlador ATC
direcionará um sinal de dados do terminal 20 do conector 24 ao terminal D10 do conector 23
do painel de HVAC.
57 - 16
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
SOPRADOR PRESSURIZADOR
Operações
A cabine é mantida pressurizada para manter o pó e a sujeira
afastados com um soprador pressurizador. O soprador
pressurizador funcionará sempre que houver pressão de óleo no
motor, o operador NÃO tem controle sobre a operação do
soprador pressurizador. A cabine deve ser pressurizada a uma
pressão mínima de 0,5" de água. A pressão pode ser verificada
com um manômetro que seja usado para verificar o escapamento
de gases do motor, consultar os procedimentos de teste nesta
seção ou o manual de manutenção.
Informações do Circuito
O motor é alimentado com energia EOP B+ no terminal D do conector 86 e munido de um
aterramento do chassi no terminal A do conector 86.
Localização: Sob o assento do instrutor e na parede esquerda da cabine.
MOTOR DO VENTILADOR
Operação
O motor do soprador é usado para recircular o ar que está na cabine, através do núcleo do
aquecedor/evaporador e o envia através dos respiros da cabine. O motor do soprador não
extrai ar do exterior da cabine. O ar é sugado através do filtro de recirculação de espuma
localizado atrás do assento do operador. O soprador é um motor de rotação variável,
controlado pelo controlador ATC e acionador do módulo de rotação do soprador. O motor é
controlado através do circuito de aterramento ao motor.
Informações do Circuito
O motor do soprador é alimentado com energia B+ do relé da cabine, através do fusível 17 no
terminal 1 do motor. O motor é controlado através do terminal 2 do circuito de aterramento ao
terminal B do conector 116 do acionador linear.
57 - 17
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
CONTROLADOR DO ATC
Operações
O controlador ATC é usado para controlar todo o sistema de HVAC. Todos os
sinais de entrada são direcionados ao controlador ATC e todas as saídas de
controle são enviadas a partir do controlador. O controlador irá comparar o
ponto de ajuste da temperatura em relação ao sensor de temperatura a cada
0,5 segundo e fará o ajuste, se necessário.
Informações do Circuito
O controlador é alimentado com energia B+ do relé da cabine nos terminais 17 e 4 do
conector 24, e um aterramento do chassi no terminal 18.
Informações do Circuito
O módulo de controle do soprador contém dois conectores, conector 116 para B+, fio de
aterramento e sinal; e um conector para o cabo de aterramento do motor. O módulo de
controle do soprador é alimentado com B+ do relé da cabine no terminal A(4) do conector 116
e um aterramento do chassi no terminal E(2) do conector 116. O controlador ATC enviará um
sinal do terminal 5 do conector 24 para o terminal D(3) do conector 116 do módulo de rotação
do soprador. O módulo controlará o aterramento do chassi para o terminal B(2) para o motor
do soprador, de acordo com o sinal recebido do controlador ATC.
(Leituras Aproximadas)
Rotação Lenta Rotação Rápida
5,5 V 1,1 V
57 - 18
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
COMPONENTES DO SISTEMA, CONT.
VÁLVULA DE ÁGUA
Operações
A válvula de água controla o fluxo de líquido de arrefecimento quente do motor através do
núcleo do aquecedor. Quando o operador solicita uma
alteração de temperatura, o controlador do ATC ativará a
válvula de água. A válvula de água não é uma válvula by-
pass de fluxo, ela CORTA o fluxo completamente. Na parte
superior da válvula de água há um indicador redondo que irá
girar conforme a válvula de água estiver operando,
fornecendo uma indicação de que a válvula de água está
funcionando.
Informações do Circuito
O controlador ATC controlará a válvula do aquecedor conforme necessário para manter a
temperatura correta. A energia é fornecida do B+ do relé da cabine para o terminal A (10) do
conector 25 da válvula do aquecedor. A válvula de água é munida de um aterramento do
chassi no terminal C (7) do conector 25. O terminal 3 do conector 24 do controlador do ATC
envia um sinal de tensão variável para a válvula do aquecedor no terminal D (8) do conector
25. A válvula do aquecedor gira até que a posição da válvula corresponda ao sinal que está
sendo enviado do controlador do ATC.
(Leituras Aproximadas)
Quente Frio
9,5 V 1,2 V
57 - 19
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
COMPONENTES DO SISTEMA, CONT.
SENSOR DE TEMPERATURA DA CABINE
Operações
O sensor de temperatura monitora o ar de retorno à medida que este
flui através do filtro de recirculação. Ele envia um sinal para o
controlador do ATC referente à temperatura atual da cabine. Ele tem
um conector fêmea. Consultar procedimentos de teste posteriormente
nesta seção.
Informações do Circuito
O terminal 21 do conector 24 do controlador da ATC envia 5V ao terminal 2(A) do sensor da
cabine. À medida que a temperatura do sensor se altera, assim o faz a resistência do sensor.
A tensão de alimentação do terminal 2(A) será sangrada através do sensor para o terminal
1(B), à temperatura ambiente ele estará em aproximadamente 2,5V. O terminal 1(B) é um fio
de aterramento comum ao aterramento do chassi. O controlador do ATC usa a tensão
variável no terminal 21 do controlador para controlar as operações do sistema.
(Leituras Aproximadas)
Fahrenheit Celsius Resistência
50 10 5,600
59 15 4,400
68 20 3,500
77 25 2,800
86 30 2,200
95 35 1,800
104 40 1,500
57 - 20
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
SENSOR DO EVAPORADOR (CONGELAMENTO)
Operações
O sensor do evaporador monitora a temperatura
do evaporador. O controlador do ATC usa o
sinal para controlar o compressor do A/C para
evitar que o evaporador congele. A localização
do sensor com o núcleo do evaporador é muito crítica. O sensor DEVE estar localizado a
300 mm do lado esquerdo da caixa de ar, entre a segunda e terceira filas inferiores dos
tubos, inseridas completamente na curva de 90º em um ângulo descendente de 45º. Ele tem
um conector macho. Consultar procedimentos de teste posteriormente nesta seção.
Informações do Circuito
O terminal 23 do conector 24 do controlador do ATC envia 5V ao terminal 2 do sensor do
evaporador. Conforme a temperatura no sensor é alterada, assim o faz a resistência do
sensor. A tensão de alimentação proveniente do terminal 2 será sangrada através do sensor
para o terminal 1. O terminal 1 é um fio de aterramento comum para o aterramento do chassi.
O controlador do ATC usa a tensão variável no terminal 23 do controlador para controlar as
operações do sistema.
(Leituras Aproximadas)
Fahrenheit Celsius Resistência
40 4.4 53
50 10 40
60 15.5 30.7
70 21.1 23.7
80 26.5 19
57 - 21
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
COMPONENTES DO SISTEMA, CONT.
COMUTADOR DE BAIXA PRESSÃO
Operações
O interruptor de baixa pressão monitora a pressão do refrigerante no
lado de sucção do sistema de A/C. Se a pressão cai, um sinal será
enviado ao ATC para desativar o compressor. O interruptor de baixa
pressão deve enviar 4 sinais com um período de 60 segundos antes que
o controlador do ATC venha a travar o compressor. É um interruptor
N.O. e na cor verde. O interruptor será mantido fechado durante a operação normal.
O interruptor abrirá entre 2 a 5 PSI e fechará entre 18 a 22 PSI.
Informações do Circuito
O interruptor de baixa pressão do A/C é um interruptor normalmente aberto e será fechado
quando o sistema estiver operando normalmente. Um sinal de 3,1V a partir do terminal 35 do
conector 24 do controlador ATC é enviado ao terminal B do interruptor de baixa pressão e um
sinal de 2,5V do terminal 36 ao terminal A no interruptor. Quando o interruptor está
FECHADO e com pressão normal, a tensão nos terminais 35 e 36 do conector 24 do
controlador do ATC equilibrados em aproximadamente 2,8V. Quando a pressão no sistema
cai abaixo de 4 PSI, o interruptor de baixa pressão abrirá e a tensão nos terminais 35 e 36 se
tornarão desequilibradas. Isso sinaliza o controlador de que uma baixa pressão ocorreu. Se a
condição existir duas vezes em um minuto, o controlador do ATC travará o relé do
compressor desativando a alimentação do terminal 15 do conector 24 e exibirá o código de
falha "02". O código de falha piscará alternadamente no mostrador com o ponto de ajuste da
57 - 22
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
COMUTADOR DA PRESSÃO ALTA
Operações
O interruptor de alta pressão monitora a pressão do refrigerante no lado de descarga do
compressor do sistema de A/C. Se a pressão aumentar acima do ponto de ajuste do
pressostato, um sinal será enviado ao ATC para desativar o compressor. O interruptor de alta
pressão deve enviar 2 sinais com um período de 60 segundos antes que o controlador do
ATC venha a travar o compressor. É um interruptor N.C. e na cor vermelha. O interruptor
será fechado durante a operação normal. O interruptor abrirá normalmente a
aproximadamente 400 PSI e fechará a aproximadamente 350 PSI.
Informações do Circuito
O interruptor de alta pressão do A/C é um interruptor normalmente fechado. Um sinal de
3,1V a partir do terminal 34 do conector 24 do controlador ATC é enviado ao terminal B do
interruptor de alta pressão e um sinal de 2,5V do terminal 33 ao terminal A no interruptor.
Quando o interruptor está FECHADO e com pressão normal, a tensão nos terminais 35 e 36
do conector 24 do controlador do ATC equilibrados em aproximadamente 2,8V. Quando a
pressão no sistema se eleva acima de 400 PSI, o interruptor de alta pressão abrirá e a tensão
nos terminais 34 e 33 se tornarão desequilibradas. O desequilíbrio da tensão sinaliza o
controlador de que a sobrepressão ocorreu. Se a condição existir duas vezes em um minuto,
o controlador do ATC travará o relé do compressor desativando a alimentação do terminal
15 do conector 24 e exibirá o código de falha 01. O código de falha piscará alternadamente
RELÉ DO COMPRESSOR
Operações
O relé do compressor é usado para abrir ou fechar o circuito de alta amperagem (3 a 4 Amps)
para a embreagem do compressor. O controlador do ATC controla o relé.
Informações do Circuito
O relé do compressor é alimentado com energia B+ do relé da cabine no terminal 3, o
terminal 15 do conector 24 do controlador do ATC estará fornecendo energia B+ para ativar o
relé quando necessário. Quando o condicionamento de ar é requisitado, o controlador
fornecerá energia no terminal 15 do conector 24, ativando o relé. O relé do compressor
fechará os contatos entre os terminais 3 e 5, direcionando 12V para a embreagem do
compressor.
57 - 23
CONTROLE DE CLIMA
COMPONENTES DO SISTEMA
FILTRO DE RECIRCULAÇÃO
O filtro de recirculação é um filtro de espuma utilizado para filtrar o ar que está sendo sugado
para dentro do núcleo do evaporador/aquecedor. É muito importante para a adequada
operação do sistema de HVAC que a área do filtro de recirculação fique desobstruída, de
modo que o motor do soprador possa sugar ar através do núcleo do evaporador.
57 - 24
CONTROLE DE CLIMA
USO DE COMPONENTES
Modo de Operação Pressurização Ventilação Desembaçador Aquecimento
A/C
Componente
Motor do Pressurizador X X X X
Interruptor de Comando X X
do ATC
Interruptor de Controle X X
de Modo
Potenciômetro de Controle X X X
de Temperatura
Mostrador de Temperatura X X
Motor do Ventilador X X X
Potenciômetro de Controle X X X
da Velocidade do
Soprador
Controlador do ATC X X X
Módulo de Rotação do X X X
Soprador
Válvula de Água X X X
Sensor de Temperatura X X
da Cabine
Sensor do Evaporador X X
Comutador de Baixa X X
Pressão
Comutador da X X
Pressão Alta
Relé do Compressor X X
Unidade do Mostrador X X
57 - 25
CONTROLE DE CLIMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
PRESSURIZAÇÃO DA CABINE
Pressostato do
óleo do motor
Relé de ativação do
funcionamento do motor (EOP)
Pressurizar
soprador
1. O operador pode colocar o interruptor de controle de clima em qualquer uma das três
posições.
2. O operador dá partida no motor da colheitadeira e quando o pressostato de óleo do
motor fecha, a ECU ativará o relé de ativação do funcionamento do motor e a
lâmpada indicadora de pressão de óleo será desativada.
3. Quando o relé de ativação (EOP) de funcionamento do motor se fecha, a tensão será
fornecida ao motor do pressurizador.
57 - 26
CONTROLE DE CLIMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
VENTILAÇÃO DA CABINE
Interruptor de
controle do ATC
Int. de alta
pressão
Controlador do ATC
Modo de
operação
Códigos de falha
57 - 27
CONTROLE DE CLIMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
VENTILAÇÃO DA CABINE
A ventilação da cabine é o ar não-condicionado que flui dos respiros da cabine, ar que o
operador pode sentir.
57 - 28
CONTROLE DE CLIMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
DESEMBAÇADOR DE JANELA
Interruptor
ATC Controlde
controle
Switch
do ATC
Interruptor de
alta pressão
Controlador do ATC
Modo de
operação
Códigos de falha
57 - 29
CONTROLE DE CLIMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
DESEMBAÇADOR DE JANELA,
O Desembaçador de Janela é o ar condicionado que flui dos respiros da cabine, com objetivo
de limpar as janelas da umidade e neblina.
3. O operador alterna o interruptor de modo até que o símbolo " " seja exibido.
4. O controlador do ATC irá monitorar a posição dos interruptores de comando do ATC e de
modo para determinar como devem operar.
5. O controlador do ATC acionará o compressor do A/C, ele funcionará em tempo integral, a
menos que o sensor do evaporador determine que o evaporador está congelando. Essa
operação remove a umidade do ar.
6. O controlador do ATC irá monitorar a configuração do controle de temperatura e
posicionará a válvula de água para manter a temperatura desejada.
7. O mostrador exibirá a temperatura desejada definida pelo operador com uso do controle
de temperatura.
8. O controlador do ATC controlará automaticamente a rotação do motor do soprador
enviando um sinal para o módulo de rotação do soprador.
9. Se o operador alterar a rotação do motor do soprador, o controlador do ATC liberará o
controle da rotação do motor do soprador. O sistema a ainda acionará automaticamente o
compressor do A/C e regulará a válvula de água, tentando manter a temperatura
desejada, usando a rotação do motor do soprador definida pelo operador. O interruptor de
comando do ATC deve ser alternado para a posição OFF e de volta para a posição ON
antes que a rotação do soprador venha a ser controlada automaticamente.
57 - 30
CONTROLE DE CLIMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
CALEFAÇÃO/CONDICIONAMENTO DE AR DA CABINE
Interruptor de
controle do ATC
Interruptor de
alta pressão
Controlador do ATC
Modo de
operação
Códigos de falha
57 - 31
CONTROLE DE CLIMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
CALEFAÇÃO/CONDICIONAMENTO DE AR, "A"
A Calefação/Condicionamento de Ar é o ar totalmente condicionado que flui dos respiros da
cabine, com o objetivo de manter a temperatura desejada constante na cabine. Configuração
do mostrador de temperatura de 61°F a 89°F
57 - 32
CONTROLE DE CLIMA
OPERAÇÕES ELÉTRICAS
ALIMENTAÇÕES
RELÉ DE ATIVAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO MOTOR B+, (EOP)
O relé envia energia através de um fio R(139) para o fusível 22 e para o terminal B do
conector 86 para energizar o motor do pressurizador da cabine. O motor é aterrado
através do terminal A do conector 86 e conector 13 ao chassi.
Relé da Cabine B+
A partir do relé da cabine, a energia que passa pelo fio Vm(138) via para o fusível
13. A energia então flui nas três direções através de um fio Vm(800):
• Para o terminal C2 do conector 23 do painel de controle do HVAC
• Para os terminais 17 e 4 do conector 24 do controlador do ATC e energiza a
válvula de água
• Para o terminal 3 do Relé do Compressor
Relé da Cabine B+
A partir do relé da cabine, a energia que passa pelo fio Vm(138) via para o fusível
17. Ela então continua através de Vm(820A):
• Para o terminal 1 do motor do soprador
• Para o terminal A(2) do conector 116 do módulo de controle da rotação do
soprador
ATERRAMENTOS
• Aterramento para o motor do soprador é feito através do terminal E do conector
116 do módulo de controle da rotação do motor, localizado no lado esquerdo
dianteiro do alojamento do evaporador, preso a um dos parafusos de fixação da
caixa do HVAC (alojamento).
• Um aterramento comum é fornecido ao controlador do ATC através do terminal
18 do conector 24, terminal C da válvula de água, terminal 1 do sensor de
temperatura da cabine, terminal 1 do sensor de temperatura do evaporador ao
terminal J do conector 109, ao chassi através do aterramento inferior da cabine.
• A iluminação traseira do HVAC é munida de um aterramento proveniente do
terminal D14 do conector D14 ao aterramento superior da cabine.
• O painel do HVAC é munido de um aterramento proveniente dos terminais C11 e
C16 do conector 23 para os terminais U e J do conector 109 para o aterramento
inferior da cabine.
• A embreagem do compressor é aterrada no chassi no motor.
57 - 33
CONTROLE DE CLIMA
OPERAÇÕES ELÉTRICAS
VENTILAÇÃO
Para os componentes utilizados, consultar o gráfico de utilização de componentes anterior.
Como o interruptor de controle do ATC foi alternado para a posição OFF, o controlador do
ATC vê tensão nos terminais 25 e 26 do conector 24, isso faz com que o controlador ATC
opere no modo de ventilação.
O controlador ATC enviará um sinal do terminal 5 para o terminal D(3) do conector 116 do
módulo de rotação do soprador. O módulo controlará o aterramento de acordo com o sinal
recebido do controlador do ATC.
57 - 34
CONTROLE DE CLIMA
OPERAÇÕES ELÉTRICAS
CONTROLE DO DESEMBAÇADOR
Para os componentes utilizados, consultar o gráfico de utilização de componentes anterior.
O botão do ATC deve ser alternado de modo que o mostrador de HVAC fique iluminado, isso
fornecerá um aterramento do C16 para o interruptor de modo.
57 - 35
CONTROLE DE CLIMA
OPERAÇÕES ELÉTRICAS
CONTROLE DO DESEMBAÇADOR, CONT.
O controlador do ATC, terminal 29, envia tensão para o potenciômetro de controle da
temperatura (localizado no painel do HVAC), terminal D1 do conector 23. À medida que o
controle de temperatura é girado, a tensão de alimentação do terminal D1 será sangrada
através do potenciômetro para o terminal C16. O terminal C16 é um fio de retorno comum
através dos terminais U e J do conector 109 para o aterramento inferior da cabine. Quando o
potenciômetro de controle da temperatura é girado, a tensão de alimentação no terminal 29
do conector 24 do terminal irá variar, essa alteração é o sinal de tensão que o controlador do
ATC usa para determinar a configuração do controle de temperatura. A calefação mínima é
fornecida aproximadamente na posição de 10 horas do controle de temperatura. A calefação
máxima é fornecida na posição totalmente em sentido horário do controle de temperatura.
57 - 36
CONTROLE DE CLIMA
OPERAÇÕES ELÉTRICAS
O botão do ATC deve ser alternado de modo que o mostrador de HVAC fique iluminado, isso
fornecerá um aterramento do C16 para o interruptor de modo.
LEMBRAR na operação do ATC, pode levar vários minutos para que a temperatura
da cabine estabilize na configuração da temperatura. Também, ao fazer uma alteração na
configuração da temperatura, a temperatura da cabine não será alterada imediatamente.
57 - 37
CONTROLE DE CLIMA
CÓDIGOS DE ERRO
O sistema de HVAC fornecerá ao técnico informações úteis sobre sua condição através de
dois métodos diferentes.
Códigos de Erro
Quando ocorrem certas falhas, o HVAC exibirá códigos de falha no Mostrador de
temperatura. O técnico pode usar os códigos de falha para ajudar a diagnosticar a falha
rapidamente.
Teste de Componentes
Quando certos componentes falham, eles irão operar em modos incontroláveis. Essa
operação deve ajudar a levar o técnico para o componente com defeito.
CÓDIGOS DE ERRO
O controlador do ATC fornece ao operador códigos de falha se um componente ou circuito
não estiver funcionando corretamente. O código de falha será exibido no mostrador de
temperatura e piscará alternadamente com o ponto de ajuste da temperatura da cabine. Se
mais de uma falha ocorrer ao mesmo tempo, esses códigos de falha serão exibidos em
ordem numérica. Os códigos de falha são "autocorretivos", o que significa que se a condição
for corrigida e o controlador do ATC não houver travado uma função, o código de falha será
removida do mostrador. Consultar as tabelas de códigos de falhas para obter explicações.
57 - 38
CONTROLE DE CLIMA
CÓDIGO DE ERROS
Código
CAUSA
de Erros MODO DE FALHA
Modo de calefação -
Interruptor de alta pressão - Conectando ou alternando. O interruptor embreagem do
se fecha por mais de um minuto ou alterna 2 vezes dentro de um compressor
1 minuto desativada
Modo de calefação -
embreagem do
Interruptor de baixa pressão - Conectando ou aberto. O interruptor se compressor
2 fecha por mais de um minuto ou alterna 4 vezes dentro de um minuto desativada
Potenciômetro seletor de rotação do soprador aberto/em curto Rotação automática
3 com a energia do soprador
Ponto de ajuste
4 Potenciômetro seletor de temperatura aberto/em curto com a energia de 72°F
Não usado na
5 Potenciômetro de recirculação aberto/em curto com a energia colheitadeira
Não usado na
6 Potenciômetro seletor de modo aberto/em curto com a energia colheitadeira
Modo manual -
embreagem do
Fiação do sensor de temperatura da cabine - aberto, em curto, compressor
7 aterramento, energia desativada
Modo de calefação -
embreagem do
Fiação do sensor de temperatura do evaporador - aberto, em curto, compressor
8 aterramento, energia desativada
Fiação do sensor de temperatura da saída - aberto, em curto, Não limitar a rotação
9 aterramento, energia do soprador na partida
Fiação do sensor de temperatura externa - aberto, em curto, Não usado na
10 aterramento, energia colheitadeira
Não implementado
11 atualmente
Não implementado
12 Fiação do sensor de pressão da cabine atualmente
Não implementado
13 atualmente
Falha de saída da embreagem Não implementado
14 (corrente excessiva, curto com o aterramento) atualmente
Falha de saída da luz do desembaçador Não implementado
15 (corrente excessiva, curto com o aterramento) atualmente
Não implementado
16-18 atualmente
Depende da causa do
19 Ausência de dados derivados do módulo de controle problema
57 - 39
CONTROLE DE CLIMA
TESTE DE COMPONENTES
As páginas a seguir fornecerão métodos de teste e resolução de problemas para os
componentes individuais do sistema que não são cobertos com códigos de falha.
PRESSURIZAÇÃO DA CABINE
SINTOMA
Dentro da cabine está sujo e o filtro de ar da cabine está entupido.
57 - 40
CONTROLE DE CLIMA
Informações Adicionais
Verificar se todas as conexões e mangueiras entre o filtro de ar da cabine e a cabine estão
intactos, não restringindo o fluxo de ar nem deixando poeira e sujeira.
57 - 41
CONTROLE DE CLIMA
57 - 42
CONTROLE DE CLIMA
57 - 43
CONTROLE DE CLIMA
57 - 44
CONTROLE DE CLIMA
57 - 45
CONTROLE DE CLIMA
57 - 46
CONTROLE DE CLIMA
57 - 47
CONTROLE DE CLIMA
57 - 48
CONTROLE DE CLIMA
57 - 49
CONTROLE DE CLIMA
57 - 50
TREINAMENTO DE MANUTENÇÃO DE
EQUIPAMENTO DE AGRICULTURA
COLHEITADEIRA
AXIAL-FLOW SÉRIE 2300
OBJETIVOS...........................................................................................................................................3
Objetivos
Após a conclusão desta seção do manual de treinamento, o aprendiz será capaz de:
Interruptor de perigo
Interruptor da luz
UNIDADE DO LAMPEJADOR
A unidade do lampejador fornece energia intermitente para as lâmpadas de advertência
âmbar dianteira e vermelha traseira. O lampejador comandará todas as luzes para piscar ao
mesmo tempo ou alternar independentemente entre os lados direito e esquerdo para as
sinaleiras direcionais.
traseira traseira
Freios
E D E D E D E D E D E D E D
O X X O X X
X O X X O X
X X X X X X
O X X O X X X
X O X X O X X
O O 0 0
X O X O X 0 0 X
X O X O X O 0 0 X
X X O O X X 0 0 X X
O X O X O X 0 0 X X
X O X O X O 0 0 X X
Localização: montado atrás dos interruptores das luzes perto do painel de relés superiores.
ALIMENTAÇÕES
A energia B+ ininterrupta é alimentada: (todos os interruptores na posição OFF)
• Para o interruptor da sinaleira direcional através do fusível no. 26 para o terminal 49A
do interruptor da sinaleira direcional.
• Para a unidade do lampejador e interruptor de perigo através do fusível no. 2 para os
interruptores do pedal de freio, o terminal 1 do módulo do lampejador e o terminal 3 do
interruptor de perigo.
• Para o interruptor da luz através do fusível no. 31 aos terminais 2 e 7 no interruptor
da luz.
• Para o relé da luz de inundação traseira através do fusível no. 32. Essa energia é
direcionada do terminal 6 do temporizador da luz de saída e para o terminal 3 do relé de
inundação lateral.
• O relé das luzes de trabalho esquerdo através do fusível no. 27 para o terminal 3 do
relé das luzes de trabalho esquerdo.
• O relé das luzes de trabalho direito através do fusível no. 28 para o terminal 3 do relé
das luzes de trabalho direito.
• Para o Relé da luz giratória através do fusível no. 7. Essa energia é direcionada para o
terminal 3 do relé das luzes giratórias, a luz giratória ativa o terminal 2 do relé, o terminal
3 do relé da luz de serviços e o terminal 3 do interruptor da luz giratória.
• Para o Relé da luz de trabalho auxiliar através do fusível no. 29. Essa energia é
direcionada para o terminal 3 do Relé da luz de trabalho auxiliar.
Perigo "LIGADO"
Quando o operador alterna o interruptor de perigo para “LIGADO”, as luzes de perigo
brilharão intermitentemente. O interruptor de perigo conecta os terminais 3 e 5. A energia do
terminal 5 é enviada para o terminal 2 do relé de perigo, energizando-o e para o terminal
2 da unidade do lampejador. Um diodo é usado para evitar que essa energia se
descarregue no freio de serviço. A unidade do lampejador então enviará energia
intermitente:
• Do terminal 3 para o terminal 51 do módulo (13) de retorno. Do terminal 51 do
módulo de retorno também é dividido entre o terminal A do módulo de diodos e
terminal 5 do relé de perigo. O relé de perigo foi ativado quando o interruptor foi
pressionado, fechando os contatos do relé entre os terminais 5 e 3, direcionando a
energia para a lâmpada indicadora do interruptor de risco. A energia será dividida
do terminal 52 para a lâmpada indicadora esquerda e terminal 58 da advertência
da plataforma esquerda para a advertência dianteira esquerda, terminal B do
módulo de junção 118. No módulo de junção 118, a energia é enviada do terminal
C para as luzes de advertência traseira esquerda e luzes de advertência externa e
luzes de advertência externas esquerdas, e o terminal
A para a conexão do reboque.
• Do terminal 4 para o terminal 65 do módulo (13) de retorno. Do terminal 65 do
módulo de retorno também é dividido entre o terminal B do módulo de diodos e
terminal 5 do relé de perigo. O relé de perigo foi ativado quando o interruptor foi
pressionado, fechando os contatos do relé entre os terminais 5 e 3, direcionando a
energia para a lâmpada indicadora do interruptor de risco. A energia será dividida
no terminal 66 para as luzes de advertência dianteiras direitas. A energia é
direcionada do terminal 71 para a lâmpada indicadora direita e para a advertência
da plataforma direita, terminal 72 para o terminal E do módulo de junção 118. No
módulo de junção 118, a energia é enviada do terminal F para as luzes de
advertência traseira direita e luzes de advertência externa e luzes de advertência
externas direitas, e o terminal D para a conexão do reboque.
O relé de perigo (37) é aterrado do terminal 1, através do terminal 1 do relé de corte da luz
auxiliar (32) para um aterramento do chassi. Quando o relé de perigo é energizado, a energia
intermitente proveniente do diodo do lampejador é enviada para o relé de perigo no terminal
5. Os terminais 5 e 3 são conectados juntos direcionando a energia intermitente para o
terminal 9 do interruptor de perigo intermitentemente iluminando a luz indicadora.
Módulo do Lampejador
O módulo do lampejador direciona energia intermitente dos terminais 3 e 10. A
energia intermitente é envaida do terminal 3 para o terminal 51 do módulo de retorno.
O terminal 51 também é conectado ao terminal B do módulo de diodos, mas esse
circuito não é usado durante a operação da sinaleira direcional. O módulo de retorno
então direciona a energia dos terminais 52, 57 e 58. A energia derivada do terminal 58
flui para a luz de advertência dianteira esquerda. A energia do terminal 52 flui para a
luz de advertência da plataforma esquerda e para o indicador da sinaleira direcional
esquerda. A energia do terminal 57 flui para o terminal E de um módulo de junção
118. O terminal F do módulo de junção direciona a energia para a traseira esquerda e
luzes de advertência exteriores traseiras esquerdas, e o terminal D direciona energia
para a conexão do reboque. A energia intermitente do terminal 10 flui para a lâmpada
do freio esquerdo. O terminal 6 na unidade do lampejador é aterrado através do
módulo de retorno nos terminais 33 a 25 ao aterramento do chassi.
1) Direciona a energia para o terminal C da luz de trabalho HI/LO esquerda (farol alto).
2) Direciona a energia para o terminal 2 do relé das luzes de trabalho auxiliares, ativando-o e
é dividida para o terminal 2 do relé de corte da sinaleira, ativando-o. No terminal 2 do relé
de corte da sinaleira direcional, a energia é dividida e direcionada para o terminal C da luz
de trabalho HI/LO direita (farol alto).
3) O relé da Luz de Trabalho Auxiliar é alimentado com B+ derivada do fusível no. 29 no
terminal 3. Quando o relé é ativado, a energia é direcionada do terminal 5 para o terminal
A das luzes pós-corte e para o terminal A do módulo de junção 58, onde é dividida. Os
terminais B, C, D e E do módulo de junção energizam a luz do descarregador, terminais A
de inundação traseira direita e inundação traseira esquerda, respectivamente.
4) A partir do terminal 4 do interruptor da luz, a energia foi direcionada para o terminal 13 do
módulo de retorno e direcionada do terminal 14 para o terminal 4 do relé de perigo. No
terminal 4 do relé de perigo, a energia é dividida para os terminais 2 do relé da luz de
trabalho esquerdo e direito, ativando ambos os relés.
a) O relé da luz de trabalho direito é alimentado com energia proveniente do fusível no.
28 no terminal 3. Quando o relé é ativado, a energia é direcionada do terminal 5 para
as luzes de trabalho externa direita e central direita no terminal A, para o terminal B da
sinaleira traseira direita e para o terminal 5 do conector do reboque.
b) O relé da luz de trabalho esquerdo é alimentado com energia proveniente do fusível
no. 27 no terminal 3. Quando o relé é ativado, a energia é direcionada do terminal 5
para as luzes de trabalho externa esquerda e central esquerda no terminal A, para o
terminal B da sinaleira traseira esquerda e para o terminal 4 do conector do reboque.
5) Quando o relé de corte da sinaleira direcional for ativado, é possível que uma operação
da sinaleira direcional à direita ative o relé da luz de inundação lateral. A energia é
direcionada do terminal 5 do relé de corte para o terminal 2 do relé da luz de inundação
lateral, ativando-o. Um fusível no. 32 é usado para fornecer energia para o terminal 3 do
relé da luz de inundação lateral. O relé direciona a energia do terminal 5 para o terminal A
do módulo de junção 64, onde é dividida do terminal B para o terminal C esquerdo e luzes
de inundação laterais direitas.
1. A energia proveniente do terminal 8 do interruptor de perigo que foi direcionada para a luz
de trabalho HI/LO esquerda é interrompida.
2. A energia para o terminal 2 do relé da luz de trabalho auxiliar é interrompida de modo que
as lâmpadas pós-corte, lâmpadas de inundação traseiras e lâmpadas do tubo do
descarregador sejam ligadas.
3. A energia proveniente do terminal 2 do relé da luz de trabalho auxiliar para o terminal
2 do relé de corte do sinal é interrompida. O relé de corte da sinaleira direcional é
desativado, cortando a energia que foi direcionada para o terminal 2 do relé de inundação
lateral. Com o relé desativado as lâmpadas de inundação laterais são DESLIGADAS.
4. A partir do terminal 4 do interruptor de perigo a energia é direcionada para as lâmpadas
de trabalho HI/LO esquerda e direita (farol baixo).
A chave do farol tem três posições, "OFF" (DESLIGADO), "ON" (LIGADO) e uma posição
momentânea "DELAYED" (COM RETARDO). Quando o interruptor é pressionado para a
posição "DELAYED" (COM RETARDO), um relé de retardo de tempo é ativado. Quando o
interruptor do farol é liberado, o relé ficará auto-travado durante 30 segundos.
ILUMINAÇÃO DA PENEIRA
Pode ser usada para verificar o ajuste da peneira e fluxo de material através da peneira. Um
interruptor montado perto da lâmpada é usado para LIGAR e DESLIGAR a mesma. A
lâmpada somente operará com o interruptor do separador na posição OFF (DESLIGADO).
Generalidades
Esse circuito é constituído do fusível no. 7, lâmpadas de serviço direita, esquerda e do motor,
lâmpada da peneira, relé, interruptor da luz e os fios e conectores necessários para completar
o circuito.
Descrição
A energia é fornecida do B+ para o fusível no. 7 para o terminal 3 do relé da luz de serviço.
Descrição
O interruptor da luz direciona energia para o terminal 13 do módulo de retorno 13. A energia
fluirá dos terminais 15, 16, 20, 21 e 22.
• O terminal 15 direciona energia para os terminais 10 do interruptor do A/C,
limpador e luz. Os terminais 9 fornecem o aterramento.
• O terminal 16 direciona energia para os interruptores do console direito, freio de
estacionamento, eixo do guia de potência, propulsão variável, rotação do rotor,
rotação do ventilador, posição do côncavo e terminais 9 dos interruptores de
rotação do molinete. Os terminais 10 fornecem aterramento.
• O terminal 20 direciona energia para o terminal A da luz de projeção do console
direito e para o terminal 1 da iluminação traseira do painel de instrumentos (coluna
A).
• O terminal 21 direciona energia para a iluminação traseira do monitor de varredura
de grãos.
• O terminal 22 direciona energia para a iluminação traseira dos potenciômetros de
rotação do ventilador do HVAC e controle de temperatura.
DESCRIÇÃO
A energia é fornecida do fusível no. 7 para o relé da luz giratória e terminal 2 dos relés de
ativação das luzes giratórias e terminal 3 do interruptor da luz giratória. O interruptor pode ser
colocado em uma das três posições:
Posição ON (LIGADO)
Quando o interruptor é colocado na posição ON (LIGADO), um fio de aterramento será
fornecido do terminal 2 para o relé de ativação da luz giratória e através de um diodo para os
terminais 1 do relé da luz giratória, ativando ambos os relés. Os relés de ativação da luz
giratória e da luz giratória recebem energia do fusível 7 no terminal 3, com os relés ativados,
a energia é direcionada do terminal 5 do relé de ativação da luz giratória para o terminal 2 do
relé da luz giratória. Com o relé da luz giratória ativado a energia é direcionada do terminal 5
para as lâmpadas da luz giratória. A luz giratória irá operar independentemente da posição da
chave de partida.
NOTAS
SÉRIE 2300
COLHEITADEIRA AXIAL-FLOW
55 - 2
ELÉTRICA
55 - 3
ELÉTRICA
1 Sob a cabine – sob a parte central dianteira 8 Estrutura direita – no canal da estrutura
do avanço da cabine da válvula de freio de vertical esquerda logo na parte traseira das
serviço. baterias. Também contém a cinta de
aterramento principal das baterias para o
chassi.
2 Parte inferior da cabine - dentro do canto 9 Motor – todo o bloco do motor está aterrado
traseiro direito da cabine, pode ser visto ao chassi por cabo desde o alojamento do
removendo-se o porta-copos. Remover o adaptador hidrostático para o membro da
painel lateral da cabine para obter acesso. estrutura logo na retaguarda do motor.
3 Parte externa da cabine - canto inferior 10 Cabine principal - canto traseiro inferior da
direito da cabine. Isso é do lado de fora da cabine contém uma cinta de aterramento
cabine. trançado.
4 Tanque graneleiro – canto traseiro direito do 11 Caixa de HVAC – sob o assento instrutivo,
tanque graneleiro. Logo à direita e abaixo do canto dianteiro esquerdo da caixa de ar.
motor de ajuste da velocidade do rotor. Onde a caixa de ar está parafusada ao piso
da cabine.
5 Alternador- suporte de montagem do 12. Cabine superior - acima do teto acolchoado
alternador, acessórios traseiros de da cabine à esquerda do painel de relés.
aterramento.
6 Estrutura direita - parte traseira direita da 13. Cabine superior - o fio da antena é aterrado
colheitadeira diretamente sob a estrutura de atrás do farol da cabine superior esquerda.
montagem traseira do radiador.
7 Eixo guia de potência - o aterramento do
solenóide é direcionado de volta ao chicote
elétrico principal.
OBSERVAÇÃO:
Aterramento limpo - viaja através dos fios diretamente de volta às baterias. Todos os
prisioneiros de aterramento são ferragens métricas.
55 - 4
ELÉTRICA
55 - 5
ELÉTRICA
DIODOS ÚNICOS
Painel 12 - localizado no chicote elétrico acima da coluna "A". Usado para a luz giratória
quando equipada.
Painel 19 - localizado no chicote elétrico no console direito perto do Controlador da
Plataforma. Usado para o circuito de travamento da Luz de Advertência A/C. Máquinas
anteriores à 2000.
Painel 22 - localizado no teto acolchoado superior perto do grupo de fusíveis e relés. Este
diodo serve para operar a Luz de advertência durante as operações de reboque.
Painel 24 - localizado no teto acolchoado superior perto do grupo de fusíveis e relés. Este
diodo serve para operar as luzes giratórias quando o tanque graneleiro está cheio.
55 - 6
ELÉTRICA
SISTEMA DE PROPULSÃO
Um cabo vermelho 103 do pólo positivo das baterias é conectado ao terminal "B" do solenóide
do motor de propulsão. Um cabo do terminal "B" do solenóide do motor de propulsão fornece
energia para um terminal do relé do solenóide do motor de propulsão. A potência é
alimentada para o terminal 1 da chave de contato. Quando a chave de contato for girada para
a posição de partida, a corrente será direcionada para fora do terminal 5 para o terminal 4 da
chave da embreagem do separador. Com a chave do separador na posição "OFF", a corrente
é direcionada para fora do terminal 5 para a chave hidrostática de partida em neutro.
Movendo a alavanca de propulsão para a posição neutra, os contatos mantidos fecharão no
interruptor de partida neutro hidrostático e direcionarão a corrente para o relé do solenóide do
motor de propulsão. Essa alimentação positiva energizará o relé do solenóide do motor de
propulsão, deslocando seu êmbolo. A energia da bateria é agora direcionada do terminal "B"
do solenóide do motor de propulsão através do relé do solenóide do motor de propulsão para
o terminal "S" do solenóide do motor de propulsão. Essa alimentação positiva energizará o
solenóide do motor de partida, deslocando seu êmbolo e conectará a energia da bateria ao
motor de partida. O motor de partida então gira o motor.
55 - 7
ELÉTRICA
CIRCUITO DE CARGA
55 - 8
ELÉTRICA
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 2 a 4)
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
A energia B+ (Bateria) é direcionada para o terminal 1 da chave de partida. Quando a chave
de partida for girada para a posição de ACCESSORY (Acessórios) ou RUN (Operação), a
corrente será direcionada para fora do terminal 4 da chave de partida para criar o circuito de
potência B+ (KEY-SW).
RELÉ DE ACESSÓRIOS B+
A energia B+ está disponível para o terminal 3 do relé de acessórios B+. A energia B+
(key-sw) é direcionada para o terminal 2 do relé de acessórios B+, energizando-o. O relé de
acessórios direciona a energia B+ para fora do terminal 5 para criar o circuito de potência
B+ (ACC-RELAY).
55 - 9
ELÉTRICA
MÓDULO DE RETORNO
GENERALIDADES
O módulo de retorno nada mais é do que um lugar fácil limpo para unir os cabos em um
conector com espaço para futura expansão. Os terminais que estão agrupados são
conectados eletricamente.
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
INFORMAÇÕES DO CIRCUITO
O relé do aquecedor da grade é alimentado com a energia B+ vinda do solenóide do motor de
partida e um aterramento do chassi. Quando a temperatura do coletor de entrada estiver
abaixo de 66°F (19°C) a unidade de controle do motor direcionará 12V para fora do conector
210, terminal 40 para ativar o relé do aquecedor da grade. Quando o relé for ativado os
contatos fecharão, direcionando a B+ para o elemento do aquecedor da grade, aquecendo o
ar do coletor de entrada.
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ELÉTRICA
DESCRIÇÃO
A energia B+ (CAB-RELAY-PWR) é fornecida ao terminal 11 do monitor de varredura de
grãos a partir de um fusível de 10 Amp (nº 11) sempre que a chave de partida for girada para
a posição RUN. O terminal 12 do monitor de varredura de grãos é conectado a um
aterramento limpo através do módulo de retorno (conector 13).
O Terminal 15 recebe energia sempre que a chave da luz é girada para ON. Isso proporciona
iluminação traseira para os botões de controle e janela do medidor para a operação noturna.
Cada um dos sensores tem três terminais: S, V e G (sinal, tensão e aterramento). O terminal
7 do monitor de varredura de grãos direciona a energia (12 volts) para todos os quatro blocos
de sensores no terminal V. O terminal 8 do monitor de varredura de grãos fornece o
aterramento para todos os quatro blocos de sensores no terminal G. Quando o material atinge
os blocos sensores de perda de grãos, um sinal elétrico é enviado de volta ao monitor de
varredura de grãos através de um cabo de sinal, terminal S.
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
OPERAÇÕES MONITORADAS
O monitor de velocidade do eixo ilumina uma visão delineada da colheitadeira sempre que a
chave de partida estiver na posição RUN.
OPERAÇÃO DO MONITOR
Quando a chave de contato está girada para a posição RUN, o conjunto de instrumento
passará através do modo de auto-teste por quatro (4) segundos. Todos os oito símbolos de
LCD no eixo se iluminarão e uma visão delineada da colheitadeira. Após quatro segundos, os
símbolos LCD se apagarão. Contudo, a visão delineada da colheitadeira ainda será exibida.
O eixo monitorado deve reduzir para aproximadamente 20% da marcha alta antes que uma
advertência seja disparada.
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ELÉTRICA
O console do controle do monitor de rotação do eixo tem uma "função de memória". Um fio
positivo oriundo da bateria fornece energia ao console de controle quando a chave de partida
é colocada na posição "OFF". Se ocorrer uma falha no sistema, o operador pode "desligar"
essa função em particular e continuar a operar. Se o problema não for corrigido, o símbolo do
eixo piscará e o alarme soará cada vez que a máquina for iniciada com o separador e o
alimentador ligados e o motor estiver acima de 1800 RPM. Isso é um lembrete para o
operador de que a falha não foi corrigida ainda.
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ELÉTRICA
DESCRIÇÃO
ENERGIA
A energia é fornecida ao painel de instrumentos em cinco (5) terminais diferentes,
dependendo de quais chaves estão LIGADAS:
MASSA
• O terminal 21 do monitor de rotação do eixo está conectado a um terra limpo por um fio B
(115C) ao terminal 1 do conector 13 do módulo de retorno.
SENSORES DE RELUTÂNCIA
Os sensores de relutância criam uma pequena quantidade de tensão durante a operação, que
o monitor monitora.
SENSORES MAGNÉTICOS
O monitor de rotação do eixo monitora a tensão em cada sensor, quando o sensor fechar com
o aterramento de retorno a tensão decairá. É a pulsação de tensão que o monitor usa para
determinar o RPM.
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ELÉTRICA
SENSORES DE RELUTÂNCIA
O corpo desses sensores contém um magneto envolvido por fios enrolados em bobina. Como
uma roda dentada gira próxima ao sensor, os dentes da roda dentada criam um sinal de
impulso que é recebido pelo monitor de velocidade do eixo. Esses sensores são muito fáceis
de testar. Uma verificação física da existência de danos e uma verificação com ohmímetro da
resistência do sensor devem apresentar uma leitura entre 2500 a 3500 ohms. Há um sensor
para cada função nos seguintes locais:
SENSORES DE RELUTÂNCIA
Eixo Localização
Sensor do rotor Transportador de rolamento do rotor dianteiro
Sensor do ventilador Extremidade esquerda do ventilador de limpeza.
Sensor do alimentador Interior da estrutura esquerda pelo inversor do alimentador.
Sensor do distribuidor de palha Engrenagem do eixo do distribuidor de palha esquerda.
Sensor da velocidade de avanço Parte superior da tampa da transmissão.
Sensor de rotação do motor Parte inferior do alojamento da TDP.
IMPORTANTE: o sensor de rotação do motor não pode ser testado, pode ser
identificado por sua base de metal. Não coloque o sensor errado
SENSOR DE RELUTÂNCIA
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
Conector 18
Terminal 22 Aterramento de sinal comum (retorno do sensor)
Terminal 26 Entrada de rotação do agitador (sapata)
Terminal 27 Entrada de velocidade de grãos limpos
Terminal 29 Entrada de velocidade de dejetos
Terminal 32 Entrada de velocidade do distribuidor de palha
Terminal 33 Entrada de velocidade do batedor/picador
Terminal 37 Entrada de rotação do ventilador
Terminal 38 Entrada de rotação do rotor
Terminal 39 Entrada de velocidade do alimentador
PROCEDIMENTOS DE TESTE
Estilo relutância
• Verificar a resistência através do sensor, deve estar entre 2500 a 3500 Ohms.
• Ajustar girando o sensor para dentro até fazer contato e retornar 1/4 de volta. Isso
deve proporcionar uma folga de ar de aproximadamente 0.030”
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
TACÔMETRO DIGITAL
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ELÉTRICA
TACÔMETRO DIGITAL
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 8 a 13)
Este tacômetro digital é controlado por microprocessador e tem dois mostradores digitais:
• O mostrador superior exibirá:
Ventilador de limpeza (F) Rotação do motor (E) Horas do Motor Área
Velocidades
O tacômetro digital superior assume por padrão a ROTAÇÃO DO MOTOR quando a chave de
partida for colocada na posição RUN. O operador pressiona a tecla sensível ao toque
ENGINE/FAN (Motor/ventilador) para alternar entre a rotação do motor e do ventilador. Ao
liberar a tecla sensível ao toque, o mostrador continuará a mostrar a rotação selecionada.
O tacômetro digital inferior assume por padrão a VELOCIDADE DE AVANÇO quando a chave
de partida for colocada na posição RUN. O operador pressiona a tecla sensível ao toque
ROTOR/SPEED (Rotor/velocidade) para alternar entre a rotação do rotor e a velocidade de
avanço. Ao liberar a tecla sensível ao toque, o mostrador continuará a mostrar a rotação
selecionada.
OBSERVAÇÃO: o mostrador do tacômetro inferior também será usado para piscar várias
mensagens quando a instrumentação (coberta em tacômetro digital) ou controlador de
plataforma detectar falhas de sistema (cobertas em controlador de plataforma).
Horas
As horas do MOTOR e SEPARADOR são incorporadas no tacômetro digital. O operador pode
acessar essas informações com a chave de partida tanto na posição OFF quanto na posição
RUN. A tecla sensível ao toque HORÍMETRO deve ser pressionada. O mostrador superior
exibirá as HORAS DE MOTOR e o mostrador inferior exibirá as HORAS DO SEPARADOR.
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ELÉTRICA
TACÔMETRO DIGITAL
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 8 a 13)
Área de cobertura
Uma ÁREA DE COBERTURA está incorporada ao tacômetro digital. Quando o operador
pressiona a tecla sensível ao toque “a/ha”, a área é exibida no mostrador superior com um “A”
para acres ou um “hA” para hectares no mostrador inferior.
Descarregador "LIGADO"
Sempre que a chave de acionamento do descarregador mudar de estado, o alarme audível
soará por 250 milissegundos. Também, quando a chave de acionamento do descarregador
estiver LIGADA, o mostrador inferior do tacômetro piscará alternadamente entre "Unld" e
"velocidade de avanço ou rotação do rotor" a uma taxa de um (1) segundo de intervalo.
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
CALIBRAÇÃO
As tabelas a seguir mostram as etapas utilizadas para calibrar os processadores de
Instrumentação e Plataforma da colheitadeira.
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ELÉTRICA
CALIBRAÇÃO
CALIBRAR "MODO DE INSTRUMENTAÇÃO"
A tabela a seguir mostra as etapas para o procedimento de calibração da instrumentação da
colheitadeira. Em cada área, utilizar as teclas de seta, ↑ para aumentar ou ↓ para diminuir os
valores numéricos ou a ampulheta alternar entre as opções conforme necessário.
CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTAÇÃO
Mostrador Inicial Descrição Ação
Entrar no Modo de Calibrar Manter as teclas ↑ e ↓
Instrumentação pressionadas simultaneamente.
Girar a chave de partida para “ON”
(LIGADO). O motor não está
funcionando.
Sensibilidade do alarme de
85 velocidade do rotor.
Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
aumentar ou diminuir o valor em
ALAr R O intervalo é de 75 a 100% 5%.
Para avançar para a próxima área. Pressionar a ampulheta.
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ELÉTRICA
CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTAÇÃO
Mostrador Inicial Descrição Ação
Definir o tamanho do pneu.
E “E” para unidades inglesas
30.0 S OU Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
Definir o tamanho do pneu. aumentar ou diminuir o valor.
M “M” para unidades métricas (Consultar o gráfico de raio de
76.2 rodagem).
Para avançar para a próxima área. Pressionar a ampulheta.
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ELÉTRICA
CALIBRAÇÃO
CALIBRAR "MODO DO MONITOR DO EIXO DA TELA DE AR ROTATIVO"
Se uma 2366-2588 estiver equipada com uma tela de ar rotativo acionada hidraulicamente e
refrigeração Ar-para-Ar, o sensor do monitor do eixo na tela de ar rotativo não é usado e deve
ser desativado.
Se a instrumentação (coluna "A") tiver sido configurada como uma máquina refrigerada não-
Ar-para-Ar enquanto estiver instalada em uma máquina refrigerada Ar-para-Ar, o circuito da
tela rotativa não será reconfigurado automaticamente e "DESLIGADO". Exigirá
reconfiguração manual.
OBSERVAÇÃO Este procedimento geralmente não é necessário e não deve ser usado
rotineiramente.
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ELÉTRICA
CALIBRAÇÃO
CALIBRAR "MODO DO MONITOR DO EIXO DA TELA DE AR ROTATIVO"
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ELÉTRICA
CALIBRAÇÃO
CALIBRAR CONTROLADOR DA PLATAFORMA
A tabela a seguir mostra o procedimento de calibragem. O mostrador inferior do tacômetro é
usado para mostrar as etapas de calibração. O interruptor de "ELEVAÇÃO" da plataforma
atua como um botão de "SIM" ou "ACEITAR" e depois avança para a tarefa seguinte. O
interruptor de "ABAIXAMENTO" da plataforma atua como um botão “NÃO” ou
"ALTERAÇÃO". Seguir a tabela para calibrar o controlador da plataforma. A Calibração
somente será necessária se o Controlador da Plataforma, Sensor de Posição do Alimentador,
Sensor do Côncavo, Controle de Posição da Plataforma ou válvula de elevação/abaixamento
da plataforma forem substituídos. Também, se o côncavo parar os parafusos foram
reajustados.
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
CALIBRAÇÃO
1. Ao calibrar o controlador da plataforma (com a plataforma LIGADA ou DESLIGADA na
colheitadeira), fazer sobre uma vala para obter o máximo curso do alimentador. Os
cilindros de elevação do alimentador DEVEM estar totalmente retraídos quando
abaixados.
2. Selecionar “3 Cyl” se for adicionado um terceiro cilindro de elevação ou se forem
instalados 2 cilindros maiores.
3. Quando a plataforma estiver abaixando ou subindo, se o interruptor “RAISE” (ELEVAR) ou
"LOWER" (ABAIXAR) for pressionado, a calibração será abortada e a plataforma irá parar.
4. A versão de software 315 ou acima fornece 4 seleções de plataforma: Hd1, Hd2, Hde1 e
Hde2. Se a plataforma de grãos estiver muito sensível, selecionar “hd2”. Esta
configuração altera a quantidade de curso da barra de corte exigido antes que a
colheitadeira responda elevando ou abaixando a plataforma. Hde1 e Hde2 são destinados
somente para plataformas européias. Hde1 reduz a velocidade máxima do molinete. A
seleção Hde2 é destinada ao desempenho otimizado com tipos europeus de plataforma
como a 2030, 2040 e 2050.
5. Deve chegar até o mostrador “Conc” para salvar os itens modificados anteriormente antes
de acionar o interruptor Auto/Manual do Molinete.
6. Se esta etapa for desviada, o controlador não detectou o sensor de posição do côncavo.
7. O controlador de plataforma com versão de software r300 ou maior exibirá a configuração
existente da colheitadeira e não será variável.
8. As válvulas de acionamento do molinete instaladas na colheitadeira HAJ300015 e
posteriores podem aceitar a pressão regulada no carretel primário em vez da pressão
interna de acionamento do molinete. Consultar a Seção 35 Hidráulica - Acionamento do
Molinete para obter mais informações. O U2 deve ser usado quando a pressão regulada
estiver encanada para a válvula. Esse procedimento seleciona uma curva de calibração
para a válvula que otimiza o desempenho da válvula.
CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA
O controlador irá avaliar as várias entradas para determinar quais opções o sistema possui e
exibir os códigos adequados. Os códigos são os seguintes:
“0” Esta é a configuração padrão: Controle Manual de Posição da Plataforma, Retorno
para o Corte e Controle Auto/Manual de Velocidade do Molinete.
“1 ” Esta é a opção 1: Controle Automático de Altura da Plataforma além da
configuração padrão. Esta configuração é determinada pela presença do
potenciômetro de sensibilidade da plataforma.
“2” Esta é a opção 2: Controle de Flutuação além da configuração padrão e opção 1
determinam esta opção (deve ter a opção 1 para ter a opção 2). Esta configuração é
determinada pela presença do potenciômetro de sensibilidade da plataforma e um
sensor de flutuação.
“3, 4 & 5” Não deve aparecer em versões de software posterior.
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ELÉTRICA
CALIBRAR
CALIBRAR "MODO DE ALTERAÇÃO"
O modo de alteração pode ser acessado durante o modo de operação normal. A tabela na
página a seguir mostra as etapas através da área do modo de mudança da instrumentação da
colheitadeira.
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ELÉTRICA
partida.
Observação 1: A altura da plataforma deve ser no mínimo 5 números maior que a altura de
operação da plataforma.
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ELÉTRICA
CALIBRAR
(Indicador de Altura, Sensor Automático da Plataforma e Sensor de Flutuação)
CALIBRAR "CALIBRAGEM DE AVANÇO"
O procedimento de calibragem de avanço é utilizado para calibrar o indicador de altura e
possíveis opções:
• Controle Automático de Altura da Plataforma: calibra o curso total do sensor de
altura da plataforma
• Flutuação: calibrar a pressão exigida para elevar a plataforma instalada atualmente
PLATAFORMAS DE GRÃOS
1. Colocar a chave de modo do molinete na posição Auto ou Manual.
2. Se estiver equipada com um sensor de altura da plataforma, conectá-lo. SE A BARRA DE
CORTE FLEXÍVEL ESTIVER TRAVADA NA POSIÇÃO SULCADA, NÃO CONECTAR O
SENSOR DE ALTURA DA PLATAFORMA.
3. Abaixar a plataforma completamente e manter o botão DOWN (PARA BAIXO)
pressionado durante 2 segundos depois que a plataforma parar de se mover.
• Isso irá calibrar o mostrador de altura, ele mostrará um -2- (5 para Métrico) como
sendo o nível do solo. O número indicador de limite superior irá variar com o
tamanho do pneu.
• Se estiver equipado com um sensor de altura da plataforma, o controlador da
plataforma aprenderá o limite de rotação do potenciômetro com a barra de corte
completamente flexionada para cima.
4. Elevar a plataforma completamente sem soltar o botão RAISE (ELEVAR).
• Se estiver equipada com um sensor de altura da plataforma, a plataforma irá parar
de se mover a aproximadamente 2 pés do solo. O controlador da plataforma
aprenderá o limite de rotação do potenciômetro com a barra de corte
completamente flexionada para baixo. Após alguns segundos a plataforma
continuará a se elevar completamente.
• Se estiver equipada com um sensor flutuante de pressão, a plataforma irá parar a
aproximadamente 1 pé do topo. Isso evita que operador encha os cilindros de
elevação com pressão de reserva em alta pressão. O controlador da plataforma
aprenderá a pressão exigida para elevar a plataforma. O operador terá de liberar o
botão RAISE (ELEVAR) e pressioná-lo uma segunda vez para elevar
completamente a plataforma.
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ELÉTRICA
CALIBRAR
CALIBRAR "CALIBRAGEM DE AVANÇO"
PLATAFORMAS DE MILHO
1. Colocar a chave de modo do molinete na posição Corn (Milho).
2. Se estiver equipada com um sensor de altura da plataforma, conectá-lo.
3. Abaixar a plataforma completamente e manter o botão DOWN (PARA BAIXO)
pressionado durante 2 segundos depois que a plataforma parar de se mover.
• Isso irá calibrar o mostrador de altura, ele mostrará um -4- (10 para Métrico) como
sendo o nível do solo. O número indicador de limite superior irá variar com o
tamanho do pneu.
• Se estiver equipado com um sensor de altura da plataforma, o controlador da
plataforma aprenderá o limite de rotação do potenciômetro com a barra do sensor
da plataforma completamente flexionada para cima.
4. Elevar a plataforma completamente sem soltar o botão RAISE (ELEVAR).
• Se estiver equipada com um sensor de altura da plataforma, a plataforma irá parar
de se mover a aproximadamente 2 pés do solo. O controlador da plataforma
aprenderá o limite de rotação do potenciômetro com a barra do sensor da
plataforma completamente flexionada para baixo. Após alguns segundos a
plataforma continuará a se elevar completamente.
• Se estiver equipada com um sensor flutuante de pressão, a plataforma irá parar a
aproximadamente 1 pé do topo. Isso evita que operador encha os cilindros de
elevação com pressão de reserva em alta pressão. O controlador da plataforma
aprenderá a pressão exigida para elevar a plataforma. O operador terá de liberar o
botão RAISE (ELEVAR) e pressioná-lo uma segunda vez para elevar
completamente a plataforma.
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
Medidores Analógicos
Voltímetro Combustível Temperatura do Combustível
Treze luzes de advertência, quatorze quando o motor está equipado com refrigeração
Ar-para-Ar.
Luzes de Advertência
Temperatura do Líquido Nível do Líquido Refrigerante Pressão do Óleo do Motor
Refrigerante do Motor do Motor
Freio de Estacionamento Voltagem da Bateria Temperatura do Ar de Admissão,
(Somente Refrigeração
Ar-para-Ar)
Nível do Fluido Hidráulico Temperatura do Fluido Descarregador Fora
Hidráulico
Descarregador Ligado Tanque Graneleiro Controlador da Plataforma
Restrição do ar de entrada Pressão do refrigerante do ar condicionado,
(utilizada somente em unidades sem mostrador digital)
Descrição
A energia B+ é fornecida ao terminal 24 do painel de instrumento através de um fusível de 10
Amp (no. 3), e B+ (Energia do relé da cabine) é fornecida para o terminal C do módulo do
líquido refrigerante baixo e para o terminal 25 do painel de instrumentos através de um fusível
de 10 Amp (no. 11). Os circuitos internos do conjunto de instrumentos oferecem energia para
todos os três medidores e luzes de advertência. Um fio terra P/B (115C) é conectado do
terminal 21 do painel de instrumentos ao terra limpo. Esse massa é usado pelo circuito interno
do painel de instrumento.
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
LUZES DE ADVERTÊNCIA
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ELÉTRICA
PARA TESTAR: As luzes do indicador e o alarme audível aparecem cada vez que a
chave de contato é movida da posição OFF (DESLIGADO) para a posição RUN
(OPERAÇÃO) ou da posição START (PARTIDA) para RUN (OPERAÇÃO). Verificar
para ter certeza que as luzes do indicador iluminam cada vez que ligam o motor. Se
uma luz indicadora não iluminar, verificar e substituir a lâmpada antes de operar a
colheitadeira.
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ELÉTRICA
LEMBRAR se a tensão do sistema for menor que 9,8 volts CC, “LO” e “SYS” piscarão
no mostrador do tacômetro digital. Os monitores de velocidade do alimentador, do separador
e de velocidade do eixo, todos serão desativados na colheitadeira.
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
Para que o refrigerador de ar digira mais material estranho sem entupimento, o resfriador foi
alterado de 4 filas de tubos para 3 filas, começando com P.I.N. 2388 JJC0267150 e 2388e
JJC0290001. Os pontos de ajuste do alarme de limite de temperatura também foram
alterados no controlador da plataforma. Portanto, a versão de software do controlador da
plataforma foi alterada para esses novos pontos de ajuste de temperatura, para fornecer as
advertências no momento correto. A versão de software do controlador da plataforma foi
alterado para "3,02".
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
IMPORTANTE:
A colheitadeira é conectada por DOIS diferentes sensores de pressão de óleo do motor, MAS
somente um estará ativo. Um sensor é conectado à unidade de controle do motor e por ela
controlado em motores com trilho de alta pressão. Um é conectado do chassi ao relé EOP e à
instrumentação para alertar o operador da baixa pressão de óleo. NENHUMA máquina será
equipada com ambos os sensores.
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ELÉTRICA
IMPORTANTE:
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
LEMBRAR o botão "OFF" (DESLIGADO) do alarme pode ser usado para cancelar o
alarme audível.
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ELÉTRICA
OBSERVAÇÃO: esse alarme de carrilhão audível soará durante quatro segundos a cada 30
segundos se o tanque graneleiro estiver cheio e o interruptor do alimentador estiver na
posição "on" (ligado).
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
Se um dos interruptores fechar, a energia será enviada através de um fio L (804A) através do
terminal 20 do painel de instrumentos para iluminar a luz do ar condicionado. Esse sinal
permite que o controlador de HVAC corte a energia para a embreagem do compressor.
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
CIRCUITO DE RÁDIO
(Consultar o diagrama esquemático na página 14)
GENERALIDADES
Esse circuito é constituído de dois fusíveis: um de 10 Amp (no. 3) e um de 10 Amp (no. 8), a
unidade de rádio, dois alto-falantes, a antena e todos os cabos e conectores necessários para
completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A energia é originada de B+ (relé de acessórios) quando a chave é girada para a posição de
RUN (OPERAÇÃO). Essa energia é alimentada a um fusível de 10 Amp (no. 8) que fornece
corrente ao terminal 4 do conector 117 do rádio. A partir deste conector os sinais são
enviados aos alto-falantes pelos códigos de fios mostrados. A antena é conectada em um
conector em um lado do rádio e conectada a um aterramento do chassi por uma cinta de
aterramento trançada.
O rádio sempre pode apresentar estática em certas freqüências. Há várias causas possíveis:
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ELÉTRICA
DESCRIÇÃO
A energia flui do circuito B+ para o fusível no. 4 fornecendo energia para o terminal 2 do
conector 5 do conector auxiliar. A energia também flui do circuito B+ (relé de acessórios)
para o fusível no. 9 fornecendo energia para o terminal 1 do conector 5 do conector auxiliar. O
terminal 3 do conector está conectado ao aterramento através de um fio P/B (115F). O cliente
ou técnico de manutenção pode então instalar o chicote elétrico adaptador apropriado
utilizando o conector de energia auxiliar (peça no. 187103A1) se a energia B+ ou B+ (relé de
acessórios) for necessária para completar um circuito tanto para um rádio CB, rádio
comercial ou telefone celular. O operador ou técnico de manutenção deve então fornecer o
fusível de dimensões apropriadas.
Cavidade Cabo
1. Vermelho/Amarelo, 12V Comutado
2. Vermelho, 12 V não comutado
3. Preto, Terra
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ELÉTRICA
ASSENTO PNEUMÁTICO
(Consultar o diagrama esquemático na página 15)
GENERALIDADES
Esse circuito de assento de percurso a ar é constituído de um fusível de 15 Amp (no. 6),
interruptor de assento a ar, motor da bomba de ar e todos os cabos e conectores necessários
para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A energia é fornecida a partir do B+ (chave de partida) quando a chave de partida é girada
para a posição RUN (OPERAÇÃO) ou ACC (ACESSÓRIOS). A energia flui para um fusível
de 15 Amp (no. 6) que fornece corrente ao terminal A da chave de assento. Quando a chave
de assento é ativada, a corrente é direcionada para o motor da bomba de ar. Isso faz com
que o air bag se encha e o assento levante. O motor da bomba de ar é aterrado através do
terminal B ao acendedor de cigarros.
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ELÉTRICA
GENERALIDADES
O circuito é constituído de um fusível de 10 Amp (no. 24), interruptor de freio de
estacionamento, luz de freio de estacionamento, painel de instrumentos, 2 interruptores
(E e D) de freio de emergência, solenóide do freio de estacionamento e todos os cabos e
conectores necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A energia é fornecida do B+ (EOP) quando o pressostato de óleo do motor está fechado.
A energia é direcionada para um fusível de 10 Amp (no. 24) que fornece a energia atual para
o terminal 5 do interruptor do freio de estacionamento.
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
1. A energia elétrica deve ser fornecida para o solenóide do freio de estacionamento. Isso é
feito para que a pressão, que é remotamente fornecida para os pistões do freio, não
possa sangrar de volta no sistema hidráulico. Há uma válvula de retenção de 5 psi por
esse motivo.
2. Bombear o pedal do freio de serviço esquerdo até que a luz do indicador do freio de
estacionamento se apague. Conforme a pressão vaza e a luz do indicador liga de volta,
pode ser necessário bombear o pedal de freio esquerdo novamente.
A colheitadeira agora pode ser movida para o local desejado. DESCONECTAR A ENERGIA
ELÉTRICA RE-APLICARÁ O FREIO DE ESTACIONAMENTO. Isso pode ser realizado
através de qualquer um dos modos a seguir:
IMPORTANTE
CUIDADO
Se a máquina estiver em um plano inclinado estará livre para rolar.
Use os procedimentos de reboque em solo plano ou use o bloqueio de rodas.
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ELÉTRICA
GENERALIDADES
O circuito é constituído de um fusível de 20 Amp (no. 2), interruptor de freio de
estacionamento, luz de freio de estacionamento, painel de instrumentos, solenóide do freio de
estacionamento, unidade do lampejador, interruptor de perigo, diodos e todos os cabos e
conectores necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A energia é fornecida a partir do fio B+ para um fusível de 20 Amp (no. 2). A energia é
direcionada para o terminal 3 do interruptor de perigo.
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ELÉTRICA
DESCRIÇÃO
A energia é originada de B+ (Relé de Energia da Cabine) quando a chave é girada para a
posição RUN (OPERAÇÃO). A energia flui para um fusível de 30 Amp (no. 16) que fornece
energia ao terminal 4 do interruptor de rotação do rotor, terminal 3 do interruptor de rotação
do ventilador e ao terminal 3 do interruptor da posição do côncavo.
AUMENTO DE VELOCIDADE
Energia
Quando o interruptor de rotação do ventilador for mantido na posição INCREASE
(AUMENTAR), a corrente é direcionada ao terminal 1 do interruptor de rotação do
ventilador. Um fio de ligação é conectado dos terminais 1 a 8. Isso direcionará a
energia para o terminal A do motor de ajuste da rotação do motor e terminal D do
módulo de diodos. A energia fornecida no terminal D do módulo de diodos é
direcionada para fora do terminal C para o terminal 35 do conector 18 do painel de
instrumentos para ativar o mostrador de rotação. Consultar a observação "A".
Massa
Os terminais 2 e 4 estão internamente conectados no interruptor. Um caminho para o
aterramento é encontrado do terminal B do motor do ventilador para o terminal 2 do
interruptor de rotação do ventilador através do terminal 4 para o aterramento do
chassi. O motor de rotação do ventilador fecha as duas metades da polia de
acionamento de rotação variável que aumenta a rotação do ventilador. Sua rotação
aumenta até que o operador libere o interruptor ou o bloco roscado atinja o batente de
alta velocidade (consultar observação "B").
55 - 70
ELÉTRICA
Massa
Os terminais 4 e 8 estão internamente conectados no interruptor. Um caminho para o
aterramento é encontrado do terminal B do motor do ventilador para o terminal 1 do
interruptor de rotação do ventilador ao terminal 8, e através do terminal 4 para o
aterramento do chassi. Sua rotação diminui até que o operador libere o interruptor ou
o bloco roscado atinja o batente de baixa velocidade (consultar observação B).
55 - 71
ELÉTRICA
DESCRIÇÃO
A energia se origina em B+ (Relé da Cabine) quando a chave é girada para a posição RUN
(OPERAÇÃO), a energia flui para um fusível de 30 Amp (no. 16) que fornece energia ao
interruptor de rotação do motor através do terminal 4 do interruptor de rotação do rotor.
Também, a corrente é fornecida ao terminal 3 do interruptor de rotação do ventilador e ao
terminal 3 do interruptor de posição do côncavo.
AUMENTAR ROTAÇÃO
Energia
Quando o interruptor de rotação do rotor for mantido na posição INCREASE
(AUMENTAR), a energia é direcionada do terminal 4 ao terminal 2 do interruptor de
rotação do rotor. A energia que sai do terminal 2 fica disponível ao terminal 7 do
interruptor de rotação do rotor através de um fio de ligação. A energia é direcionada ao
terminal A do motor do rotor. A energia também é fornecida ao terminal A do módulo
de diodos. A energia no terminal A do módulo de diodos é direcionada para fora do
terminal C para o terminal 35 do conector 18 do painel de instrumentos (consultar
observação).
Massa
O aterramento do motor de rotação do rotor é direcionado do terminal B para o
terminal 1 do interruptor de rotação do rotor. Os terminais 1 e 3 do interruptor de
rotação do rotor são conectados internamente. A energia é direcionada do terminal
3 para o interruptor limitador de aumento do rotor, que fornece um caminho de
aterramento para o motor até o aterramento do chassi do tanque graneleiro. O motor
do rotor fecha as duas metades da polia de acionamento de rotação variável que
aumenta a rotação do rotação. Sua rotação aumenta até que o operador libere o
interruptor ou o interruptor limitador de "aumento" se abra, interrompendo o circuito de
aterramento para o motor.
55 - 72
ELÉTRICA
Massa
O aterramento do motor de rotação do rotor é direcionado do terminal A para o
terminal 2 do interruptor de rotação do rotor. Os terminais 2 e 7 são conectados
através de um fio de ligação. Os terminais 7 e 5 do interruptor de rotação do rotor são
conectados internamente. A energia é direcionada do terminal 5 para o interruptor
limitador de redução do rotor, que fornece um caminho de aterramento para o motor
até o aterramento do chassi do tanque graneleiro. O motor do rotor abre as duas
metades da polia de acionamento de rotação variável que reduz a rotação do rotação.
Sua rotação reduz até que o operador libere o interruptor ou o interruptor limitador de
"redução" se abra, interrompendo o circuito de aterramento para o motor.
55 - 73
ELÉTRICA
NOTAS
55 - 74
ELÉTRICA
DESCRIÇÃO
A energia é originada de B+ (Relé da Cabine) quando a chave de partida é girada para a
posição de RUN (OPERAÇÃO). A energia flui para um fusível de 30 Amp (no. 16) que oferece
energia para o terminal 3 do interruptor de posição do côncavo.
AUMENTAR FOLGA
Energia
O interruptor de posição do côncavo é mantido na posição INCREASE (AUMENTAR),
a corrente é direcionada através do terminal 3 para o terminal 1 do interruptor. A
energia é direcionada para o terminal A do motor de ajuste do côncavo e para o
terminal A do módulo de diodos. O módulo de diodos direciona a energia do terminal C
para o terminal 5 do conector 18 do módulo de controle da plataforma.
Massa
O aterramento é direcionado do terminal B do motor de ajuste para o terminal 2 do
interruptor de ajuste do côncavo. Os terminais 2 e 4 do interruptor de ajuste do
côncavo são conectados internamente no interruptor. O terminal 4 é conectado ao
aterramento do chassi. O motor de ajuste gira uma engrenagem no mecanismo de
ajuste do côncavo, que por sua vez aumenta a folga entre o côncavo e o rotor. A folga
aumentará até que o operador libere o interruptor ou o mecanismo atinja a
extremidade de seu curso.
55 - 75
ELÉTRICA
Massa
O aterramento é direcionado do terminal A do motor de ajuste para os terminais 1 e
8 do interruptor de ajuste do côncavo. Os terminais 4 e 8 do interruptor de ajuste do
côncavo são conectados internamente no interruptor de modo que um caminho para o
aterramento seja direcionado do terminal 4 para o aterramento do chassi. O motor de
ajuste do côncavo gira uma engrenagem no mecanismo de ajuste do côncavo, que
diminui a folga entre o côncavo e o rotor. A folga diminuirá até que o operador libere o
interruptor ou o mecanismo atinja a extremidade de seu curso.
55 - 76
ELÉTRICA
LEMBRAR o operador NÃO receberá uma leitura de número negativo abaixo de 0.0.
55 - 77
ELÉTRICA
55 - 78
ELÉTRICA
55 - 79
ELÉTRICA
DESCRIÇÃO
A energia se origina do B+(EOP) quando o motor está funcionando e tem pressão de óleo. A
energia é fornecida para um fusível de 15 Amp (fusível #22), a seguir é direcionada para o
interruptor de travamento de grande variação em linha (interruptor N/C), localizado no
quadrante de câmbio da terceira marcha. Isso cortará a energia para o interruptor de
acionamento do eixo do guia de potência e o interruptor do motor de propulsão variável,
sempre que a transmissão for trocada para a terceira marcha. Isso foi feito para obter
operação segura em auto-estrada.
55 - 80
ELÉTRICA
OPERAÇÕES DA PLATAFORMA
55 - 81
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
GENERALIDADES
O módulo de controle da plataforma é um microprocessador que controla a elevação e o
abaixamento da plataforma e os circuitos de controle de acionamento do molinete. O módulo
de controle da plataforma recebe informações elétricas dos controles ajustados pelo operador
e dos sensores de monitoramento do sistema para determinar a reação da plataforma. O
módulo de controle da plataforma tem quatro (4) modos de operação: Manual (M), Retorno ao
Corte (RTC), Flutuante e Controle Automático de Altura (HT). O modo de operação é
determinado pela posição do Interruptor de Modo de Controle da Plataforma. Todas as
colheitadeiras são configuradas com os modos de operação de controle Manual da posição
da plataforma e Retorno ao Corte. Os modos de controle Controle Automático de Altura e
Flutuante são opcionais. A colheitadeira deve estar equipada com a opção de Controle
Automático de Altura antes que a opção Flutuante possa ser adicionada.
55 - 82
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
CONTROLE AUTOMÁTICO DE ALTURA (HT, OPCIONAL)
A função Controle Automático de Altura (HT) tem a função de manter uma altura predefinida
da plataforma, mantendo ao mesmo tempo a barra de corte em contato com o solo,
acompanhando automaticamente as alterações no contorno do solo sem assistência do
operador. Este sistema reage muito mais rápido do que reagiria um operador manualmente, e
permite que o operador se preocupe com outros aspectos da operação da máquina. Este
sistema é usado primariamente para o corte de soja, embora possa ser usado para lentilhas,
ervilhas do campo ou qualquer cultura onde for necessário operar a barra de corte em contato
com o solo.
IMPORTANTE não tentar operar o Field Tracker durante o modo flutuante. O modo
flutuante pode não elevar a plataforma suficientemente rápido para evitar que a plataforma
afunde no solo.
55 - 83
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES
55 - 84
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO/FUNÇÃO DE COMPONENTES
Interruptor de Controle da Plataforma
Está localizado no centro da alavanca de propulsão e é identificado por um símbolo de
plataforma com setas para cima (+) e para baixo (-). Sua função é permitir que o operador
eleve e abaixe a plataforma. O interruptor é mantido durante a operação no modo Manual e
pressionado apenas momentaneamente por menos de 1,3 segundos para entrar no modo
automático.
55 - 85
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES
55 - 86
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO/FUNÇÃO DE COMPONENTES
Potenciômetro de Posição do Alimentador
Localizado no lado traseiro direito do alojamento do alimentador. Sua função é indicar ao
controlador da plataforma:
• O intervalo de operação do alimentador.
• A altura atual do alimentador/plataforma.
• Informações para o Mostrador de Altura da Plataforma.
55 - 87
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
USO DE COMPONENTES
Modo de Operação Manual RTC Flutuação HT
Componente
Interruptor de Controle da Plataforma X X X X
Interruptor de modo da plataforma X X X
Controle de altura da plataforma X
Controle de sensibilidade da plataforma X X
Controle do índice de abaixamento X X X X
Controle da taxa de elevação X X X X
Potenciômetro (sensor) de posição do alimentador X X X X
Potenciômetro (sensor) de altura da plataforma X
Interruptor (sensor) flutuante da plataforma X
HISTÓRICO DO CONTROLADOR
Versão da Plataforma 3.00 3.01 3.02 3.10 3.11 3.15
A configuração da plataforma não pode ser X X X
alterada, seleção de flutuante, plataforma
automática, etc. O controlador determina a
configuração.
Quando o potenciômetro da plataforma está X X X
conectado à chave de partida, não terá de ser
alternado.
Ao executar a calibragem de solo para as X X X
plataformas de grãos e de milho, o controlador
manterá ambas as válvulas. Ele se baseia na
posição do interruptor de modo do molinete.
Corrigida a leitura do mostrador de altura em X
máquinas equipadas padrão (máquinas sem
plataforma automática).
Adicionada a filtragem para o controlador para X X
ajuda a eliminar a interferência do Rádio.
Adicionado sensor de temperatura do resfriador X X
ar-para-ar do motor.
Elevado o intervalo de temperatura do resfriador X
ar-para-ar do motor devido ao novo design do
resfriador.
Aprimorada a Retenção de Memória. X
Novo Intervalo de Temperatura Ar-para-Ar. X
Novo software de acionamento do molinete para X
melhorar o controle e procedimento de
calibragem do acionamento do molinete.
55 - 88
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
MOSTRADOR DA ALTURA DA PLATAFORMA
Um mostrador de altura da plataforma de cristal líquido (LCD) está localizado abaixo das
teclas sensíveis ao toque do tacômetro digital. Isso permite que o operador utilize um número
como referência para altura da plataforma. Abaixo estão listados os quatro modos
operacionais diferentes do controlador da plataforma e as leituras correspondentes.
MODO MANUAL
O mostrador exibirá um número e a visão lateral de uma plataforma e
a palavra "HEIGHT" (ALTURA) abaixo desse símbolo (como mostrado
à direita). Quando o operador seleciona o botão de
elevação/abaixamento a seta de elevação/abaixamento
correspondente aparecerá. A seta desaparecerá quando o botão for
liberado. Esse número NÃO é a altura da plataforma, mas somente
números de referência que são determinados pela rotação do sensor
de posição do alimentador. Ele normalmente irá variar entre o 2 sendo
abaixado e o cerca de 60 sendo elevado.
FLUTUAÇÃO
O mostrador exibirá um número (percentual do peso da plataforma
sobre o solo), a visão lateral de uma plataforma e a palavra "HEIGHT"
(ALTURA) abaixo desse símbolo (como mostrado à direita). As
leituras normais irão variar de 0, plataforma totalmente FORA do solo
e 50, plataforma totalmente no solo. O símbolo de seta para baixo
estará continuamente presente depois que o botão elevar/abaixar
tiver sido pressionado para a posição LOWER (ABAIXAR). Isso diz ao
operador que um modo automático foi ativado.
55 - 89
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
12 Volts
t
0 Volts
1 Milissegundo / Div.
55 - 90
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
A Modulação por Largura de Pulso (PWM) altera a largura de pulso de um sinal durante um
período de tempo para controlar um dispositivo (solenóides, motores, etc). Por exemplo, a
velocidade do molinete da colheitadeira pode aumentar ou diminuir. Para realizar essa tarefa,
a distância na qual o solenóide do molinete movimenta o carretel primário está relacionada à
corrente média através de seus enrolamentos. Quanto maior a corrente, mais rápido o
molinete gira. (Ilustrado no gráfico a seguir).
55 - 91
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)
GENERALIDADES
Este circuito consiste em fusível de 15 Amp (no. 21, controles do
descarregador/molinete/plataforma, pág. 46), fusível de 10 Amp (no. 18), fusível de 10 Amp
(no. 12), pressostato de óleo do motor, relé de pressão do óleo do motor, relé de ativação da
plataforma, interruptor de altura automática da plataforma, interruptor de velocidade do
molinete, potenciômetros de controle de posição da plataforma, velocidade mínima do
molinete, razão do molinete, taxa de elevação, taxa de abaixamento, sensibilidade da
plataforma, altura da plataforma, posição do alimentador, sensor flutuante a os fios e
conectores necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A energia se origina de B+ para a chave de partida. Quando a chave estiver girada para a
posição RUN (OPERAÇÃO).
• A energia é direcionada do terminal 3 para ativar o Relé de Energia da Cabine. A energia
B+ no terminal 30 do relé é conectada ao terminal 87. B+ (Energia do Relé da Cabine) é
direcionada para um fusível de 10 Amp (no. 12). O fusível no. 12 fornece energia ao
terminal 14 do conector 21 do módulo de controle da plataforma, ao terminal B do
interruptor de altura automática da plataforma e ao terminal 3 do interruptor de velocidade
do molinete. (Consultar diagrama esquemático nas páginas 2, 3).
• A energia se original de B+ (Relé de Energia da Cabine) para um fusível de 10 Amp (no.
18), para o terminal 3 do Relé de Ativação da Plataforma. (Consultar diagrama
esquemático nas páginas 3, 16 e 32).
• A energia também se origina de B+ para o terminal 3 do Relé de Pressão do Óleo do
Motor. Quando o motor tiver iniciado e a pressão de óleo do motor aumentar acima de
7 psi, o Pressostato de Óleo do Motor permite um aterramento para o Relé de Pressão do
Óleo do Motor que ativa o relé. A energia B+ no terminal 3 do relé está conectada ao
terminal 5 que agora alimenta o circuito B+(EOP). O circuito B+ (EOP) energiza um fusível
de 15 Amp (no. 21) para o interruptor de controle da plataforma (consultar o diagrama
esquemático nas páginas 46, 45 e 41).
55 - 92
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)
Quando o módulo de controle da plataforma recebe energia no terminal 14 do conector
21, entra no modo de auto-teste, verificando a condição dos circuitos elétricos do módulo.
O controlador:
• Não deve indicar quaisquer informações de energia derivadas do interruptor de
elevação/abaixamento da plataforma nos terminais 2 e 10 do conector 21, o interruptor
deve estar aberto (N/O).
• Verifica se há curto circuito no Interruptor de Altura Automática da Plataforma
(interruptor de modo) e envia sinais múltiplos ao comando da plataforma ao mesmo.
• Verifica se há circuitos completos para os seguintes sensores de entrada: Controle de
Posição da Plataforma, Velocidade Mínima do Molinete, Razão do Molinete, Índice de
Elevação, Índice de Abaixamento, Posição do Alimentador, Altura da Plataforma
(se equipada e/ou conectada) e Sensor de Flutuação da Plataforma (se equipado).
• Verifica se há um link de Comunicação Serial para a Instrumentação.
Se qualquer uma das condições acima não for satisfeita, o controlador da plataforma
comunicará um código de erro para o mostrador do painel de instrumentação.
Quando a energia está presente em cada um dos terminais 11, 15 e 16 do conector 21, o
controlador saber que não há aberturas ou curtos. Se existir um circuito em curto ou aberto, o
controlador da plataforma removerá a energia do terminal 3 do conector 21, desativando o
Relé de Ativação da Plataforma e comunicará um código de erro ao painel do mostrador da
instrumentação. Se todas as condições do circuito forem aceitáveis, a energia do terminal
3 do conector 21 é mantida e o Relé de Ativação da Plataforma permanece energizado.
55 - 93
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
OPERAÇÃO MANUAL
Interruptor de
Controle de Posição
Controle da
da Plataforma
Plataforma
Controle de
Sensibilidade
Controle da taxa
de elevação
Solenóide de
Levantamento
Controle do índice
Controlador da
de abaixamento
Plataforma Solenóide de
Abaixamento
Sensor de Posição
da Plataforma
Sensor de Posição
Interruptor de Modo
do Alimentador
da Plataforma
Ajustado Para
Sensor Flutuante Manual Operation
55 - 94
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
MODO MANUAL
• O operador pressiona o interruptor de controle da plataforma para abaixá-la, informando
ao controlador da plataforma quando operar. O interruptor deve ser mantido pressionado
para que a plataforma se mova.
• O controlador da plataforma verifica o interruptor de modo da plataforma para determinar
como ela deve operar.
• O controlador da plataforma verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixamento
para determinar a velocidade na qual abaixar a plataforma.
• O controlador da plataforma fornece um terra controlado para o solenóide de abaixamento
e a plataforma abaixa, com base no potenciômetro da taxa de abaixamento.
• O operador libera o interruptor de controle da plataforma quando a plataforma alcança o
ponto desejado.
"ELEVAÇÃO" DA PLATAFORMA
O operador pressiona o interruptor de Controle da Plataforma para a posição "elevação" (+)
conectando os terminais C e 4 internamente no interruptor. Isso envia a energia para o
terminal 10 do conector 21 do módulo de controle da plataforma. O módulo então fornece um
caminho para o aterramento internamente no módulo para o terminal 11 do conector 21 para
o solenóide de elevação da plataforma. (Consultar o diagrama esquemático na página 41 e
31). A velocidade em que a plataforma é elevada é ajustada com o Controle de Taxa de
Elevação (sob o apóia-braço).
"ABAIXAMENTO" DA PLATAFORMA
O operador pressiona o interruptor de Controle da Plataforma para a posição "abaixamento"
(-) conectando os terminais C e 2 internamente no interruptor. Isso envia a energia para o
terminal 2 do conector 21 do módulo de controle da plataforma. O módulo então fornece um
caminho para o aterramento internamente no módulo para o terminal 15 do conector 21 para
o solenóide de abaixamento da plataforma. (Consultar o diagrama esquemático na página
41 e 31). A velocidade em que a plataforma é abaixada é ajustada com o Controle de Taxa de
Abaixamento (sob o apóia-braço).
55 - 95
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
OPERAÇÃO DE RTC
Interruptor de Controle
Controle de Posição
da Plataforma
da Plataforma
Controle de
Sensibilidade
Controle da taxa de
elevação
Solenóide de
Levantamento
Controle do índice Controlador da
de abaixamento Plataforma Solenóide de
Abaixamento
Sensor de Posição
da Plataforma
Sensor de Posição
Interruptor de modo
do Alimentador
da plataforma
Operação de RTC
Sensor Flutuante
55 - 96
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
CONTROLE AUTOMÁTICO
No modo Automático, existem três tipos de controle:
Retorno ao Corte (padrão)
Controle flutuante (opcional)
Controle automático da plataforma (opcional)
RTC
O operador pressiona o interruptor de controle da plataforma para abaixá-la, informando ao
controlador da plataforma quando operar.
O controlador verifica o acionamento do alimentador através do SCL para a coluna "A" para
determinar se uma operação automática foi realizada.
O controlador da plataforma verifica se o interruptor de controle da plataforma está liberado
na quantidade correta de tempo para permitir a operação automática.
O controlador da plataforma verifica o interruptor de modo da plataforma para determinar
como ela deve operar.
O controlador da plataforma verifica o controle de posição da plataforma para determinar a
altura na qual o operador deseja que a plataforma funcione.
O controlador da plataforma verifica o sensor de posição da plataforma para determinar onde
a plataforma está atualmente e quando ela alcança uma posição que corresponda à
configuração de controle da posição da plataforma.
O controlador da plataforma verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixamento para
determinar a velocidade na qual abaixar a plataforma.
O controlador da plataforma fornece um aterramento controlado para o solenóide de
abaixamento e a plataforma abaixa. Quando o sensor de posição do alimentador corresponde
à configuração de controle de posição da plataforma, o controlador da plataforma
interromperá o circuito de aterramento para o solenóide.
1. Se o operador fizer uma alteração à configuração de controle da posição da
plataforma, o controlador da plataforma reposicionará automaticamente a
plataforma até que o sensor de posição do alimentador corresponda à nova
configuração de controle de posição da plataforma.
55 - 97
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)
Se o Controle de Posição da Plataforma for ajustado para operação normal acima do solo e
um sensor Flutuante estiver presente, a plataforma irá operar em RTC. Em um canal, por
exemplo a plataforma pode entrar em contato com o solo. O controlador da plataforma entrará
automaticamente no Modo Flutuante e a plataforma se elevará para manter a configuração do
Controle de Sensibilidade da Plataforma. Depois do canal a plataforma não mais estará em
contato com o solo com o solo, e a plataforma se abaixará automaticamente para tentar
manter a configuração de Controle da Sensibilidade da Plataforma. Quando a plataforma se
abaixa até o ponto que corresponde às configurações anteriores de RTC, ela voltará
automaticamente para a operação de RTC.
55 - 98
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)
MODO RETORNO AO CORTE (ALIMENTADOR MAIS ALTO QUE A CONFIGURAÇÃO DO CONTROLE
DE POSIÇÃO DA PLATAFORMA)
Enquanto a plataforma está sendo operada no modo RTC, o operador pode reajustar a altura
da plataforma a qualquer momento reajustando a configuração de controle da posição da
plataforma.
55 - 99
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
FLUTUAÇÃO
Interruptor de
Controle de Posição
Controle da
da Plataforma
Plataforma
Controle de
Sensibilidade
Controle da taxa de
elevação
Solenóide de
Levantamento
Controle do índice Controlador da
de abaixamento Plataforma Solenóide de
Abaixamento
Sensor de Posição
da Plataforma
Sensor de Posição
Interruptor de
do Alimentador
modo da
plataforma
Sensor Flutuante para ção de
Flutuação
55 - 100
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
FLUTUAÇÃO
O operador pressiona o interruptor de controle da plataforma para abaixá-la, informando ao
controlador da plataforma quando operar.
O controlador verifica o acionamento do alimentador através do SCL para a coluna "A" para
determinar se uma operação automática foi realizada.
O controlador da plataforma verifica se o interruptor de controle da plataforma está liberado
na quantidade correta de tempo.
O controlador da plataforma verifica o interruptor de modo da plataforma para determinar
como ela deve operar.
O controlador da plataforma altera a unidade do mostrador de altura na coluna "A" para exibir
uma leitura em percentual, mostrando o percentual de peso da plataforma que se apóia no
solo.
O controlador da plataforma verifica a configuração do controle de sensibilidade para
determinar quanta pressão deve ser deixada nos cilindros de elevação para ajudar a dar
suporte à plataforma.
O controlador da plataforma verifica o sensor flutuante para determinar quanta pressão está
atualmente nos cilindros de elevação do alimentador.
O controlador da plataforma verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixamento para
determinar a velocidade na qual abaixar a plataforma.
O controlador da plataforma fornece um aterramento controlado para o solenóide de
abaixamento e a plataforma abaixa.
Quando a pressão nos cilindros de elevação corresponde à configuração de controle de
sensibilidade, o controlador da plataforma interromperá o circuito de aterramento para o
solenóide.
1. Se o operador fizer uma alteração à configuração de controle de sensibilidade, o
controlador da plataforma reposicionará automaticamente a plataforma até que o
sensor de flutuante corresponda à nova configuração de controle de sensibilidade.
2. Se, durante o movimento através do campo a pressão nos cilindros de elevação se
alterar, o controlador da plataforma reposicionará a plataforma elevando ou
abaixando até que a pressão do cilindro de elevação corresponda ao controle de
sensibilidade mais uma vez.
55 - 101
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)
CONTROLE FLUTUANTE (OPCIONAL)
SENSOR FLUTUANTE
TABELA DE PRESSÃO VS. TENSÃO DE SAÍDA
Tensão de saída (VCC) +/- 2% Pressão
0,48 volts 0 P.S.I.
2,00 volts 500 P.S.I.
3,50 volts 1000 P.S.I.
5,00 volts 1500 P.S.I.
6,50 volts 2000 P.S.I.
7,95 volts 2500 P.S.I.
O sensor Flutuante está conectado ao módulo de controle da plataforma nos terminais 20, 11
e 33 do conector 20. O terminal 11 é a alimentação de 8 volts CC (+/- 10%). O terminal 33 é o
sinal e o terminal 20 é o retorno.
55 - 102
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)
CONTROLE FLUTUANTE (OPCIONAL)
No modo Flutuante, o controlador da plataforma usa o Controle de Sensibilidade da
Plataforma para ajustar a pressão do cilindro de elevação do alimentador que o sistema
hidráulico tem de manter. Portanto, ele ajusta a quantidade de pressão no solo pela
plataforma. Um ajuste mais baixo do Controle de Sensibilidade da Plataforma resultará em
uma pressão do cilindro mantida mais alta e menor pressão de contato com o solo. Um ajuste
mais alto do Controle de Sensibilidade da Plataforma resultará em menor pressão do cilindro
e mais pressão de contato com o solo. Quando o Controle de Sensibilidade da Plataforma
estiver ajusta, se a pressão do circuito de pressão do cilindro de elevação do alimentador
diminuir (a plataforma está sendo suportada pelo solo), o módulo de controle da plataforma
ativará o solenóide de Elevação para elevar a plataforma e restabelecer a configuração do
Controle de Sensibilidade da Plataforma. Se a pressão do circuito do cilindro de elevação do
alimentador aumentar (a plataforma está sendo suportada pela colheitadeira), o módulo de
controle da plataforma ativará o solenóide de Abaixamento para abaixar a plataforma e
restabelecer a configuração do Controle de Sensibilidade da Plataforma.
Com a plataforma elevada, para entrar no modo Flutuante o operador deve pressionar
momentaneamente (≤ 1,3 segundos) o Interruptor de Controle da Plataforma em Lower
(Abaixar) (-). A plataforma abaixará, permitindo que a plataforma entre em contato com o solo
de acordo com a configuração de pressão estabelecida com o Controle de Sensibilidade da
Plataforma. O indicador de altura mostrará "0" até que a plataforma entre em contato com o
solo. Se o interruptor for mantido na posição Lower (Abaixar) por mais de 1,3 segundos, o
controlador da plataforma entrará automaticamente no modo Manual. O controlador da
plataforma elevará e abaixará automaticamente a plataforma para manter a configuração do
Controle de Sensibilidade da Plataforma com base no sinal do sensor Flutuante a partir do
circuito do cilindro de elevação do alimentador.
55 - 103
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
PLATAFORMA AUTOMÁTICA, HT
Interruptor de
Controle de Posição
Controle da
da Plataforma
Plataforma
Controle de
Sensibilidade
Controle da taxa de
elevação
Solenóide de
Levantamento
Controle do índice de Controlador da
abaixamento Plataforma
Solenóide de
Abaixamento
Sensor de Posição
da Plataforma
Sensor de Posição
Interruptor de modo da
do Alimentador
plataforma em
"HT" Operação
Sensor Flutuante Automática da
Plataforma
55 - 104
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
OPERAÇÃO DA PLATAFORMA AUTOMÁTICA, HT
O operador pressiona o interruptor de controle da plataforma para abaixá-la, informando ao
controlador da plataforma quando operar.
O controlador verifica o acionamento do alimentador através do SCL para a coluna "A" para
determinar se uma operação automática foi realizada.
O controlador da plataforma verifica se o interruptor de controle da plataforma está liberado
na quantidade correta de tempo.
O controlador da plataforma verifica o interruptor de modo da plataforma para determinar
como ela deve operar.
O controlador da plataforma verifica o controla de posição da plataforma para determinar
onde a plataforma deve parar.
O controlador da plataforma verifica o sensor de posição da plataforma (na plataforma) para
determinar onde a plataforma está atualmente localizada e quando ela alcança uma posição
que corresponda ao controle da posição da plataforma.
O controlador da plataforma verifica a configuração do potenciômetro da taxa de abaixamento
para determinar a velocidade na qual abaixar a plataforma.
O controlador da plataforma fornece um aterramento controlado para o solenóide de
abaixamento e a plataforma abaixa. Quando o sensor de posição da plataforma (na
plataforma) corresponde à configuração de controle de posição da plataforma, o controlador
da plataforma interromperá o circuito de aterramento para o solenóide.
Se o operador fizer uma alteração à configuração de controle da posição da plataforma, o
controlador da plataforma reposicionará automaticamente a plataforma até que o sensor de
posição do alimentador (na plataforma) corresponda à nova configuração de controle de
posição da plataforma.
Se, durante a movimentação através do campo, o sinal do sensor de posição da plataforma
mudar, o controlador da plataforma verificará o controle de sensibilidade para determinar
quanto a barra de corte pode se mover antes que o controle da plataforma eleve-a ou
abaixe-a.
O controlador da plataforma elevará ou abaixará a plataforma até que o sensor de posição da
plataforma corresponda à configuração do controle de posição da plataforma.
55 - 105
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)
55 - 106
ELÉTRICA
CONTROLADOR DA PLATAFORMA
AJUSTE DO POTENCIÔMETRO DE ALTURA DA PLATAFORMA 1020
A posição de montagem do corpo do potenciômetro de Altura da Plataforma é localizada por
um terminal âncora no corpo do potenciômetro e um orifício em formato de "lágrima" na cinta
de montagem. O potenciômetro de Altura da Plataforma e cinta de montagem devem ser
posicionados de modo que o potenciômetro fique levemente à frente da linha central entre os
suportes verticais da plataforma e o terminal âncora do potenciômetro está posicionado na
posição de duas horas quando visto a partir do lado esquerdo da plataforma.
55 - 107
ELÉTRICA
• A primeira vez que a plataforma de grãos ou milho estiver conectada a uma colheitadeira
da série 2300.
55 - 108
ELÉTRICA
MODO MANUAL
No modo Manual, girando o Controle de Velocidade do Molinete, a largura de pulso do
controlador da plataforma modula o solo permitido para o solenóide de acionamento do
molinete na válvula de controle de acionamento do molinete. Quanto maior a modulação por
largura de pulso permitida para a válvula de controle de acionamento do molinete, mais forte
o campo magnético criado pelo solenóide. Este campo magnético desloca o carretel primário
na válvula de controle de acionamento do molinete. Consultar a seção hidráulica deste
manual para obter uma explicação de como a válvula de controle de acionamento do molinete
funciona. A velocidade selecionada permanecerá constante e não irá variar com a velocidade
de avanço da colheitadeira. Se a plataforma de grãos estiver equipada com Controle
Automático de Altura, ela obterá a calibragem de seu potenciômetro de controle de altura.
MODO DE MILHO
A função milho tem o objetivo de sinalizar o controlador da plataforma de que NÃO há
molinete a ser acionado, e o controlador da plataforma não ativa o solenóide de acionamento
do molinete. Se a plataforma de milho estiver equipada com Controle Automático de Altura,
ela obterá a calibragem de seu potenciômetro de controle de altura.
55 - 109
ELÉTRICA
MODO DE MILHO
O operador seleciona a posição Milho no interruptor Seletor de Velocidade do Molinete.
OPERAÇÃO MANUAL
O operador seleciona o modo Manual no interruptor Seletor de Velocidade do Molinete.
Os terminais 3 e 5 estão internamente conectados no interruptor. Nesta posição do interruptor
não há comunicação ao controlador da plataforma, portanto o controlador da plataforma
assume por padrão o modo Manual. O potenciômetro de Controle de Velocidade do Molinete
é conectado ao conector 20 do módulo de controle da plataforma nos terminais 18, 13 e 25.
55 - 110
ELÉTRICA
OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
O operador seleciona o modo Automático no interruptor Seletor de Velocidade do Molinete.
Os terminais 3 e 1 estão internamente conectados no interruptor. Nesta posição do interruptor
a energia é direcionada para o terminal 9 do conector 21 no módulo de controle da plataforma
para ativar o circuito de Velocidade Automática do Molinete no controlador.
55 - 111
ELÉTRICA
Se existir uma condição de erro de tecla sensível ao toque emperrada, a tecla SETA PARA
BAIXO (à direita) funcionará como tecla sensível ao toque emperrada.
Baixa Tensão
Se for detectada baixa tensão (9,8 volts ou menos), “LO” e “SYS” piscarão no mostrador do
tacômetro. As saídas do alimentador e do separador e o monitor de rotação do eixo serão
desativados na colheitadeira.
Erro de Memória
Se um erro de memória for detectado um dos três códigos será exibido, “rEg” e “Err”, “code” e
“Err” ou “E2” e “Err” piscarão no mostrador do tacômetro. O separador do alimentador,
monitor de rotação do eixo e controlador da plataforma serão desativados e o painel de
instrumentos deverá ser substituído.
55 - 112
ELÉTRICA
CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICO
Quando for detectada uma falha pelo controlador da plataforma, a luz indicadora da
plataforma na instrumentação piscará e um Código de Erro de Diagnóstico será enviado para
o painel de instrumentação. Uma mensagem de erro será exibida no lugar de MPH ou
Velocidade do Rotor. As letras “Hdr” e um código de 2 ou 3 dígitos serão exibidos
alternadamente. A tabela a seguir explica as falhas que existem no Sistema de Controle da
Plataforma quando os códigos a seguir forem exibidos. São listados da mais alta prioridade
para a mais baixa prioridade, totalizando 38 códigos possíveis. Quando ocorrer mais de uma
falha simultaneamente, somente a prioridade mais alta será enviada através do link de
comunicação serial (exemplo: um código HALT (PARADA)).
55 - 113
ELÉTRICA
55 - 114
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P2 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle de Velocidade do D1 (4)
Molinete/Taxa. A Velocidade do Molinete/Taxa assumirá por
padrão 33% para a velocidade do molinete e 1:1 para a
velocidade da taxa.
P3 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle da Taxa de D1 (4)
Abaixamento. A Taxa de Abaixamento será de 10%.
P4 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle da Taxa de D1 (4)
Elevação. A Taxa de Elevação será de 85%.
P5 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle da Velocidade D1 (4)
Mínima do Molinete. A Velocidade Mínima do Molinete será de
9%.
P6 - não usado D1 (4)
r1 Curto para 12V - falha no circuito do solenóide de acionamento Limp2
do molinete.
r2 Curto para 12V - acionador do acionamento do molinete. Limp2
(controlador) (5)
SCL Não há link de comunicação serial da instrumentação. (2) Limp2
(parada)
S0 Falha no circuito do Sensor de Posição do Alimentador. Limp1
S1 Falha no circuito do sensor de Altura da Plataforma. (3) D2
S2 Falha no circuito do sensor de flutuação. D2
NOTAS
55 - 115
ELÉTRICA
Além disso, uma falha no modo Parada ocorrerá se uma falha no modo Limp e uma falha do
interruptor “Raise/Lower” (Elevação/Abaixamento) ocorrerem ao mesmo tempo. Serão
exibidos um código de 3 dígitos consistindo de um “F” e o código de falha do modo Limp de
2 dígitos.
55 - 116
ELÉTRICA
55 - 117
ELÉTRICA
OBSERVAÇÕES
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
55 - 118
ELÉTRICA
55 - 119
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
A0 Falha no circuito do interruptor de Seleção de Modo. Limp 1
55 - 120
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.
Etapa 1
Desconectar o
conector 7 e verificar Tensão da
se há tensão da Bateria nos
bateria nos terminais Terminais
fêmea: 4 5 6
Informações Adicionais
55 - 121
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
A1 Falha momentânea no circuito do interruptor de D3
Elevação/Abaixamento.
55 - 122
ELÉTRICA
55 - 123
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
b1 Contatos do relé falharam abertos. Limp2
(relé de ativação da plataforma)
55 - 124
ELÉTRICA
55 - 125
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Se o sistema exibir um código de falha E1, E5 ou E8, Parada
normalmente é devido a um alto consumo de amperagem do
controlador da plataforma no circuito do sensor flutuante,
sensor de altura da plataforma ou sensor de posição do
alimentador. Um alto consumo de amperagem reduzirá a
tensão no controlador da plataforma e produzirá o código de
falha. Pode ser causado por NÃO ter um sensor flutuante
instalado e o plugue ter acumulado umidade e estar em curto.
Este código também pode ser criado ao dar partida no motor, o que
pode reduzir a tensão do sistema.
55 - 126
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Hb0 Todos os circuitos do solenóide abertos ou em curto com o terra ou Parada
falha do circuito da bobina do relé ou falha na abertura dos contatos
do relé. (Verificar se está queimado o fusível no. 16 em versões anteriores a 1999 e
no. 18 em versões posteriores a 1999)
55 - 127
ELÉTRICA
Etapa 1
Instalar um chicote elétrico Aproximadamente Se NÃO houver tensão no terminal 3,
adaptador CAS 2112 no 2 segundos após substituir o módulo de controle da
conector 21 do módulo de girar a chave de plataforma.
controle da plataforma e partida, deve ser Se NÃO houver tensão no terminal 7, mas
verificar se há picos de visto um pico de HOUVER tensão nos terminais 11, 15, 16 e
tensão nos terminais 3, 7, tensão momentâneo. 3, verificar o fio entre o terminal 5 do relé de
11, 15 e 16. ativação e o terminal 7 do conector 21 do
OBSERVAÇÃO: controlador da plataforma.
Manter o voltímetro observar se há pico Se NÃO houver tensão no terminal 11, 15 e
conectado ao mesmo de tensão no gráfico 16, mas HOUVER tensão no terminal 3 e 7,
tempo em um dos de barras do verificar o fio entre o terminal 5 do relé de
terminais e ao voltímetro digital. ativação e o terminal "A" do módulo de
aterramento do chassi. junção 73. Verificar também se há tensão no
Girar a chave de partida terminal 4 do conector 2.
para “ON” (LIGADO). Se NÃO houver tensão nos terminais 11, 15,
16 e 7, mas HOUVER tensão no terminal 3, ir
para a etapa 2.
Etapa 2
Remover o relé de Deve haver 12 volts. Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
ativação da plataforma e Se não houver tensão, substituir o fusível e
verificar se há tensão no verificar novamente.
terminal 3. Os números dos fusíveis podem ser
diferentes entre anos de modelo.
55 - 128
ELÉTRICA
Etapa 4
O sem-fim de Isso verificará o circuito de aterramento do relé de
descarga irá ativação.
abrir/fechar?
Etapa 5
Substituir o relé de
ativação e verificar
as operações.
Informações Adicionais
Haveria uma possibilidade de chicote elétrico defeituoso de no mínimo -2- solenóides em algum
lugar após o módulo de junção 73, possivelmente no conector 56, mas é muito improvável com
esse código de falha.
55 - 129
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
HC1 Indica que a calibragem do controlador da plataforma não foi Parada
bem sucedida ou o armazenamento da memória está com
defeito.
55 - 130
ELÉTRICA
55 - 131
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Hd0 Aberto/curto para o terra - falha no circuito do solenóide de Parada
abaixamento.
Hd1 Curto para 12V - falha no circuito do solenóide de abaixamento. Parada
55 - 132
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "OFF"
(DESLIGADO), o
motor não precisa
estar funcionando.
Etapa 1
Verificar se há Não deve haver tensão.
tensão no terminal
"D" do módulo de
junção 73.
Aproximadamente 2 Se não houver tensão, substituir a buss bar
Conectar o segundos após girar Verificar a condição dos contatos entre a buss
voltímetro nos a chave de partida, bar e o terminal de fiação.
terminais e deve ser visto um Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
aterramento do pico de tensão
chassi. Girar a chave momentâneo.
de partida para “ON”
(LIGADO).
Etapa 2
Desconectar o Aproximadamente 2 Se houver tensão no terminal fêmea 5 do
conector 56 e segundos após girar conector 56.
verificar se há a chave de partida, Se não houver tensão, reparar o chicote
tensão no terminal 5. deve ser visto um elétrico entre o terminal 5 do conector 56 e o
pico de tensão terminal "D" do módulo de junção 73.
momentâneo. Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
55 - 133
ELÉTRICA
Etapa 4
Desconectar o Deve haver de 6 a 7 Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 2 e verificar ohms. chicote elétrico entre o terminal 11 do conector 56
a resistência através e terminal 2 do conector 2.
do solenóide de Essa leitura talvez Se a resistência estiver correta, seguir para a
abaixamento e os seja de 6 a 8 devido próxima etapa.
terminais fêmea 2 e à fiação adicional no Reconectar o conector 2.
4 com um circuito testado.
ohmímetro.
Etapa 5
Desconectar o Deve haver de 6 a 7 Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 21 e ohms. chicote elétrico entre o terminal 2 do conector 2 e
verificar a resistência terminal 15 do conector 21.
através do solenóide Essa leitura talvez Se a resistência estiver correta, substituir o
de abaixamento e os seja de 6 a 8 devido módulo de controle
terminais fêmea 15 e à fiação adicional no
7 com um circuito testado.
ohmímetro.
Informações Adicionais
55 - 134
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Hr0 Aberto/curto para o terra - falha no circuito do solenóide do Parada
molinete.
r1 Curto para 12V - falha no circuito do solenóide de acionamento Limp2
do molinete.
r2 Curto para 12V - acionador do acionamento do molinete. Limp2
(controlador)
Antes da versão de software "r300 ou superior". (5)
55 - 135
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "OFF"
(DESLIGADO), o
motor não precisa
estar funcionando.
Etapa 1
Verificar se há Não deve haver tensão.
tensão no terminal
"B" do módulo de
junção 73.
Aproximadamente Se não houver tensão, substituir a buss bar
Conectar o 2 segundos após Verificar a condição dos contatos entre a buss
voltímetro nos girar a chave de bar e o terminal de fiação.
terminais e partida, deve ser Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
aterramento do visto um pico de
chassi. Girar a chave tensão momentâneo.
de partida para “ON”
(LIGADO).
Etapa 2
Desconectar o Aproximadamente 2 Se não houver tensão, reparar o chicote
conector no segundos após girar elétrico entre o conector do solenóide e o
solenóide de a chave de partida, terminal "B" do módulo de junção 73.
acionamento do relé deve ser visto um Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
e verificar se há pico de tensão Reconectar o conector.
tensão no terminal momentâneo.
fêmea "A".
55 - 136
ELÉTRICA
Etapa 4
Desconectar o Deve haver de 6 a 7 Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 2 e verificar ohms. chicote elétrico entre o terminal B do conector do
a resistência através solenóide e terminal 3 do conector 2.
do solenóide de Essa leitura talvez Se a resistência estiver correta, seguir para a
acionamento do seja de 6 a 8 devido próxima etapa.
molinete e os à fiação adicional no Reconectar o conector 2.
terminais fêmea 3 e circuito testado.
4 com um
ohmímetro.
Etapa 5
Desconectar o Deve haver de 6 a 7 Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 21 e ohms. chicote elétrico entre o terminal 3 do conector 2 e
verificar a resistência terminal 16 do conector 21.
através do solenóide Essa leitura talvez Se a resistência estiver correta, substituir o
de acionamento do seja de 6 a 8 devido módulo de controle
molinete e os à fiação adicional no
terminais fêmea 16 e circuito testado.
7 com um
ohmímetro.
Informações Adicionais
55 - 137
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Hu0 Aberto/curto com o terra - falha no circuito do solenóide de Parada
elevação.
No Modo de Calibração, o circuito do relé aberto dá o mesmo
erro.
Hu1 Curto para 12V - falha no circuito do solenóide de elevação. Parada
55 - 138
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "OFF"
(DESLIGADO), o
motor não precisa
estar funcionando.
Etapa 1
Verificar se há Não deve haver tensão.
tensão no terminal
"C" do módulo de
junção 73.
Etapa 2
Desconectar o Aproximadamente 2 Se houver tensão no terminal fêmea 4 do
conector 56 e segundos após girar conector 56.
verificar se há a chave de partida, Se não houver tensão, reparar o chicote
tensão no terminal 4. deve ser visto um elétrico entre o terminal 4 do conector 56 e o
pico de tensão terminal "C" do módulo de junção 73.
momentâneo. Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
55 - 139
ELÉTRICA
Etapa 4
Desconectar o Deve haver de 6 a 7 Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 2 e verificar ohms. chicote elétrico entre o terminal 10 do conector 56
a resistência através e terminal 1 do conector 2.
do solenóide de Essa leitura talvez Se a resistência estiver correta, seguir para a
abaixamento e os seja de 6 a 8 devido próxima etapa.
terminais fêmea 1 e à fiação adicional no Reconectar o conector 2.
4 com um circuito testado.
ohmímetro.
Etapa 5
Desconectar o Deve haver de 6 a Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 21 e 7 ohms. chicote elétrico entre o terminal 1 do conector 2 e
verificar a resistência terminal 11 do conector 21.
através do solenóide Essa leitura talvez Se a resistência estiver correta, substituir o
de abaixamento e os seja de 6 a 8 devido módulo de controle
terminais fêmea 11 e à fiação adicional no
7 com um circuito testado.
ohmímetro.
Informações Adicionais
55 - 140
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
L0 Falha no circuito da luz. (luz de advertência âmbar no painel de D1
instrumentos)
55 - 141
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "OFF"
(DESLIGADO), o
motor não precisa
estar funcionando.
Etapa 1
Desconectar os Deve haver Se a resistência estiver alta, reparar o fio ou
conectores 18 e resistência menor terminais.
21 e, com um que 1,0 ohm. Se a resistência estiver baixa, verificar a
ohmímetro, verificar lâmpada na instrumentação.
a resistência entre o
terminal 4 do
conector 21 e o
terminal 13 do
conector 18.
55 - 142
ELÉTRICA
55 - 143
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "OFF"
(DESLIGADO), o
motor não precisa
estar funcionando.
Etapa 1
Desconectar os Deve haver Se a resistência estiver alta, reparar o fio ou
conectores 18 e resistência menor terminais.
21 e, com um que 1,0 ohm. Se a resistência estiver baixa, verificar a
ohmímetro, verificar lâmpada na instrumentação.
a resistência entre o
terminal 12 do
conector 21 e o
terminal 10 do
conector 18.
55 - 144
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P0 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle de Posição da Limp1
Plataforma.
55 - 145
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.
55 - 146
ELÉTRICA
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura de Ohms estiver correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 1000±10% ohms. 2.
se há resistência
entre os terminais Se a leitura de Ohms não estiver correta,
fêmea 10 e 12 da desconectar o sensor no console direito e testar o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro. Se a leitura não estiver correta, substituir o
potenciômetro.
Se o teste do potenciômetro for bom, reparar
o chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Informações Adicionais
55 - 147
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P1 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle de Sensibilidade.
• Para Flutuação - A sensibilidade será de 25% da faixa de D1
pressão.
• Para Altura da Plataforma - A sensibilidade será de 75%.
O padrão listado será usado se a falha ocorreu na partida, do
contrário, será usado o último valor válido.
55 - 148
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.
55 - 149
ELÉTRICA
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura de Ohms estiver correta, verificar a
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. etapa 2.
se há resistência
entre os terminais Se a leitura de Ohms não estiver correta,
fêmea 1 e 3 da desconectar o sensor no console direito e testar o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro. Se a leitura não estiver correta, substituir o
potenciômetro.
Se o teste do potenciômetro for bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o potenciômetro.
Etapa 2 Devem haver Se houver operação suave, verificar a etapa 3.
Verificar a aumentos e Se as leituras de ohms não forem suaves e
resistência entre os diminuições consistentes, substituir o potenciômetro.
terminais fêmea 1 e consistentes e Se não houver leitura, reparar o chicote
2 e girar o botão do suaves na elétrico entre o conector 8 e o potenciômetro.
potenciômetro. resistência à medida
que o botão é girado.
Etapa 3
Reconectar o Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector 8 e o forem os mesmos,
conector do sensor e há um problema no
desconectar o chicote elétrico entre
conector 20. o conector 8 e o
Executar o mesmo conector 20.
teste nos terminais
31 a 17 do conector
20 e terminais 31 a 4 Reconectar todos os conectores.
do chicote elétrico.
Informações Adicionais
55 - 150
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P2 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle de Velocidade do D1
Molinete/Taxa. A Velocidade do Molinete/Taxa assumirá por
padrão 33% para a velocidade do molinete e 1:1 para a
velocidade da taxa.
O padrão listado será usado se a falha ocorreu na partida, do
contrário, será usado o último valor válido.
55 - 151
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.
55 - 152
ELÉTRICA
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura de Ohms estiver correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
se há resistência
entre os terminais Se a leitura de Ohms não estiver correta,
fêmea 16 e 18 da desconectar o sensor no console direito e testar o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro. Se a leitura não estiver correta, substituir o
potenciômetro.
Se o teste do sensor for bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Etapa 2
Verificar a Devem haver Se houver operação suave, verificar a etapa 3.
resistência entre os aumentos e Se as leituras de ohms não forem suaves e
terminais fêmea 16 e diminuições consistentes, substituir o potenciômetro.
17 e girar o botão do consistentes e Se não houver leitura, reparar o chicote
potenciômetro. suaves na elétrico entre o conector 8 e o potenciômetro.
resistência à medida
que o botão é girado.
Etapa 3
Reconectar o Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector 8 e o forem os mesmos,
conector do sensor e há um problema no
desconectar o chicote elétrico entre
conector 20. o conector 8 e o
Executar o mesmo conector 20.
teste nos terminais
18 a 25 do conector
20 e terminais 18 a Reconectar todos os conectores.
18 do chicote
elétrico.
Informações Adicionais
55 - 153
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P3 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle da Taxa de D1
Abaixamento. A Taxa de Abaixamento será de 10%.
O padrão listado será usado se a falha ocorreu na partida, do
contrário, será usado o último valor válido.
55 - 154
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.
55 - 155
ELÉTRICA
Etapa 1
Desconectar o conector Deve haver Se a leitura de Ohms estiver correta, verificar a
8 e verificar se há 2500±10% ohms. etapa 2.
resistência entre os
terminais fêmea 4 e 6 Se a leitura de Ohms não estiver correta,
da extremidade do desconectar o sensor no console direito e testar o
chicote elétrico. potenciômetro entre "A" e "C".
Se a leitura não estiver correta, substituir o
potenciômetro.
Se o teste do potenciômetro for bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Etapa 2
Verificar a resistência Devem haver Se houver operação suave, verificar a etapa 3.
entre os terminais aumentos e
fêmea 4 e 5 e girar o diminuições Se a leitura de Ohms não estiver correta,
botão do consistentes e desconectar o sensor no console direito e testar o
potenciômetro. suaves na potenciômetro entre "A" e "B".
resistência à medida
que o botão é girado. Se as leituras de ohms não forem suaves e
consistentes, substituir o potenciômetro.
Se o teste do potenciômetro for bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Etapa 3
Reconectar o conector Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
8 e o conector do forem os mesmos,
sensor. Desconectar o há um problema no
conector 20 e realizar o chicote elétrico entre
mesmo teste nos o conector 8 e o
terminais 16 a 35 do conector 20.
conector 20 e terminais
16 a 3 do chicote
elétrico. Reconectar todos os conectores.
Informações Adicionais
55 - 156
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P4 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle da Taxa de D1
Elevação. A Taxa de Elevação será de 85%.
O padrão listado será usado se a falha ocorreu na partida, do
contrário, será usado o último valor válido.
55 - 157
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar o teste de resistência do
conector 8 e verificar aberto deve ser de potenciômetro.
se há tensão no aproximadamente 8
terminal macho 7. volts. Deixar o conector 8 desconectado para o teste.
Se não houver tensão, instalar o chicote elétrico
adaptador CAS 2115 para a caixa de penetração no
conector 20 do controlador da plataforma. Verificar se
há tensão no terminal 23.
Se HOUVER tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.
55 - 158
ELÉTRICA
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura de Ohms estiver correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
se há resistência
entre os terminais Se a leitura de Ohms não estiver correta,
fêmea 7 e 9 da desconectar o potenciômetro no console direito e
extremidade do testar o potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro. Se a leitura não estiver correta, substituir o
potenciômetro.
Se o teste do potenciômetro for bom, reparar
o chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Etapa 3
Reconectar o Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector 8 e o forem os mesmos,
conector do sensor e há um problema no
executar o mesmo chicote elétrico entre
teste nos terminais o conector 8 e o
23 a 36 do conector conector 20.
20 e terminais 23 a 8
do chicote elétrico.
Reconectar todos os conectores.
Informações Adicionais
55 - 159
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P5 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle da Velocidade D1
Mínima do Molinete. A Velocidade Mínima do Molinete será de
9%.
O padrão listado será usado se a falha ocorreu na partida, do
contrário, será usado o último valor válido.
55 - 160
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar o teste de resistência do
conector 8 e verificar aberto deve ser de potenciômetro.
se há tensão no aproximadamente 8
terminal macho 13. volts.
Deixar o conector 8 desconectado para o teste.
Se não houver tensão, instalar o chicote elétrico
adaptador CAS 2115 para a caixa de penetração no
conector 20 do controlador da plataforma. Verificar se
há tensão no terminal 24.
Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.
55 - 161
ELÉTRICA
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura de Ohms estiver correta, verificar a
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. etapa 2.
se há resistência
entre os terminais Se a leitura de Ohms não estiver correta,
fêmea 13 e 15 da desconectar o potenciômetro no console direito e
extremidade do testar o potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro. Se a leitura não estiver correta, substituir o
potenciômetro.
Se o teste do potenciômetro for bom, reparar
o chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Etapa 2
Verificar a Devem haver Se houver operação suave, verificar a etapa 3.
resistência entre os aumentos e Se as leituras de ohms não forem suaves e
terminais fêmea 13 e diminuições consistentes, substituir o potenciômetro.
14 e girar o botão do consistentes e Se não houver leitura, reparar o chicote
potenciômetro. suaves na elétrico entre o conector 8 e o potenciômetro.
resistência à medida
que o botão é girado.
Etapa 3
Reconectar o Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector 8 e o forem os mesmos,
conector do sensor e há um problema no
executar o mesmo chicote elétrico entre
teste nos terminais o conector 8 e o
24 a 26 do conector conector 20.
20 e terminais 24 a
14 do chicote
elétrico. Reconectar todos os conectores.
Informações Adicionais
55 - 162
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Hr0 Aberto/curto para o terra - falha no circuito do solenóide do Parada
molinete.
r1 Curto para 12V - falha no circuito do solenóide de acionamento Limp2
do molinete.
r2 Curto para 12V - acionador do acionamento do molinete. Limp2
(controlador) (5)
55 - 163
ELÉTRICA
55 - 164
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "OFF"
(DESLIGADO), o
motor não precisa
estar funcionando.
Etapa 1
Verificar a fiação
entre os dois
controladores.
Etapa 2
Verificar se há Deve haver Se a resistência estiver alta, reparar o chicote
resistência entre o resistência menor elétrico ou terminais entre o conector 19 e 20.
terminal "B" do que 1 ohm. Substituir o módulo de controle da plataforma.
conector 19 e o
terminal 21 do
conector 20.
Informações Adicionais
55 - 165
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
SO Falha no circuito do Sensor de Posição do Alimentador. Limp1
55 - 166
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar o teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser de sensor.
verificar se há aproximadamente
tensão no terminal 8 volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
fêmea "A" da Desconectar o conector 2 e verificar se há tensão no
extremidade do terminal 7 do conector da cabine.
chicote elétrico. Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 2.
55 - 167
ELÉTRICA
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir o
conector do sensor e 1000±10% ohms. sensor.
verificar se há
resistência entre os
terminais macho "A"
e "C" da extremidade
do sensor.
Etapa 2
Verificar se há Deve haver Se as leituras de ohms não forem suaves e
resistência entre os aumentos e consistentes, substituir o sensor.
terminais macho "A" diminuições
e "B" e girar o braço consistentes e
do sensor. suaves na
resistência à medida
que o braço é
movimentado.
Etapa 3
Reconectar o Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector do sensor e forem os mesmos,
realizar o mesmo há um problema no
teste no conector 2 e chicote elétrico entre
conector 20 do o local deste teste e
chicote elétrico. o do teste anterior.
Reconectar todos os conectores.
Informações Adicionais
O sensor de posição do alimentador tem um procedimento de configuração que depende da
posição de montagem dos acionamentos finais.
Ocasionalmente, o parafuso de ajuste que prende o sensor à articulação vem a afrouxar.
O sensor pode estar prendendo no suporte do sensor.
Se o fio que vai do circuito AFS estava em curto com o chassi, pareceria ao controlador da
plataforma que o fio 409C estava aberto, criando o código de falha também.
55 - 168
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
SI Falha no circuito do sensor de Altura da Plataforma. Parada
“Hdr” e “S1” piscam momentaneamente na partida se não for
detectado um sensor de altura da plataforma.
55 - 169
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar o teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser de sensor.
verificar se há aproximadamente 8
tensão no terminal volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
macho "A" da Desconectar o conector 54 e verificar se há tensão
extremidade do no terminal macho "A".
chicote elétrico. Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 54.
55 - 170
ELÉTRICA
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir o
conector do sensor e 1000±10% ohms. sensor.
verificar se há
resistência entre os
terminais macho "A"
e "C" da extremidade
do sensor.
Etapa 2
Verificar se há Deve haver Se as leituras de ohms não forem suaves e
resistência entre os aumentos e consistentes, substituir o sensor.
terminais macho "A" diminuições
e "B" e girar o braço consistentes e
do sensor. suaves na
resistência à medida
que o braço é
movimentado.
Etapa 3
Reconectar o Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector do sensor e forem os mesmos,
realizar o mesmo há um problema no
teste nos conectores chicote elétrico entre
54, 2 e 20 do chicote o local deste teste e
elétrico. o do teste anterior.
Reconectar todos os conectores.
Informações Adicionais
Se o teste do circuito de posição da plataforma estiver OK, houver uma situação em que o
circuito do Sensor de Posição do Alimentador causou o código de falha "S1". Verificar o código
de falha "SO".
Se ambos os fios 407B e 407C estiverem rompidos, não haverá código de falha e o circuito não
funcionará. Ele forneceria o código momentaneamente quando a chave de partida fosse ligada.
55 - 171
ELÉTRICA
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
S2 Falha no circuito do sensor de flutuação. D2
55 - 172
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar o teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser de sensor.
verificar se há aproximadamente
tensão no terminal 8 volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
fêmea "B" da Desconectar o conector 33 e verificar se há tensão
extremidade do no terminal macho "B".
chicote elétrico. Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 54.
55 - 173
ELÉTRICA
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir o
conector do sensor e 28k±10% ohms. sensor.
verificar se há
resistência entre os
terminais macho "C"
e "A" da extremidade
do sensor.
Etapa 2
Verificar a Deve haver Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir
resistência entre os 28k±10% ohms. o sensor.
terminais macho "C"
e "B".
Etapa 3
Verificar a Deve haver Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir
resistência entre os 38k±10% ohms. o sensor.
terminais macho "A"
e "B".
Informações Adicionais
Se não houver sensor flutuante instalado e o plugue acumular umidade, ele pode desligar o
controlador da plataforma ou a operação da plataforma pode variar. Em controladores "A4" e
anteriores, pode resultar em um código E5.
55 - 174
ELÉTRICA
Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
S4 Aberto/curto - falha no circuito da temperatura Ar/Ar. Limp2
Alimentador desativado e zumbido ligado.
1. Código somente para máquinas equipadas com Ar/Ar
(alarme da tela de ar programado para "OFF"
(DESLIGADO)).
2. Este erro será reconhecido somente se ocorrer
30 segundos após a partida.
Usado somente em versão de software r301 ou superior
55 - 175
ELÉTRICA
Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar o teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser de sensor.
verificar se há aproximadamente
tensão no terminal 8 volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
fêmea "A" da Desconectar o conector 41 e verificar se há tensão
extremidade do no terminal macho 12.
chicote elétrico. Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 41.
55 - 176
ELÉTRICA
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir o
conector do sensor e 12k±10% ohms. sensor.
verificar se há
resistência entre os
terminais macho "A"
e "B" da extremidade
do sensor.
Etapa 2
Aquecer a A resistência deve Se a leitura em Ohms não abaixar quando for
extremidade do ficar abaixo de aquecida, substituir o sensor.
sensor e monitorar 1000 ohms.
os terminais macho
"A" e "B".
Etapa 3
Reconectar o A resistência deve Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir o
conector do sensor e ficar abaixo de chicote elétrico conforme necessário.
realizar o mesmo 1000 ohms.
teste nos conectores .
41, 1 e 20 do chicote
elétrico.
Informações Adicionais
Se a temperatura do ar estiver baixa, ao redor de 5°F, a resistência através do sensor pode ser
alta o suficiente para fazer o circuito parecer aberto, fornecendo o código S4.
55 - 177
ELÉTRICA
Descrição
A energia é originada do B+ (Relé da Cabine) limpo quando a chave de partida é girada para
a posição de RUN (OPERAÇÃO). A energia é fornecida através de um fusível de 10 Amp (no.
12) para o interruptor de velocidade do molinete, interruptor do assento e terminal 3 do
interruptor do separador. Quando o interruptor da embreagem do separador é alternado para
a posição ON (LIGADO), a energia é direcionada do terminal 1 do terminal 3 do interruptor do
alimentador e para o terminal 23 (ativação do separador) do painel de instrumentos. O painel
de instrumentos direcionará a energia do terminal 34 (embreagem do separador) para o
terminal A do solenóide da embreagem do separador. Um caminho para o aterramento é
fornecido através de um fio B (118) para o aterramento do chassi.
55 - 178
ELÉTRICA
Descrição
Circuito de Presença do Operador
A energia é fornecida através de um fusível de 10 Amp (no. 12) para o interruptor de
velocidade do molinete, interruptor do separador e terminal A do interruptor do assento. O
interruptor do assento é um interruptor momentaneamente normalmente aberto (N/O). O
operador deve sentar no assento para fechar os contatos momentâneos para direcionar a
energia para o terminal 5 do conector 18 do painel de instrumentos.
Descrição
Interruptor do Alimentador
A energia da embreagem do alimentador é fornecida através do interruptor do separador,
que deve estar acionado a fim de fornecer energia para o interruptor do alimentador. A
energia se origina do terminal 1 do interruptor do separador, uma vez que o interruptor do
separador tenha sido colocado na posição ON (LIGADO), a energia é direcionada para o
terminal 3 do interruptor do alimentador. Quando o interruptor do alimentador estiver
colocado na posição ON (avanço), a energia é direcionada do terminal 3 passando pelo
terminal 1 para o terminal 30 do conector 18 do painel de instrumentos. Consultar
observação acima.
55 - 179
ELÉTRICA
55 - 180
ELÉTRICA
A energia B+(EOP) então é fornecida através de um fusível de 10 Amp (no. 23) ao terminal
49 do conector 13 do módulo de retorno. A energia a seguir é direcionada através do terminal
56 do módulo de alimentação para o terminal 4 do interruptor da embreagem do alimentador.
55 - 181
ELÉTRICA
55 - 182
ELÉTRICA
OBSERVAÇÕES
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55 - 183
ELÉTRICA
O Field Tracker® tem dois modos de operação padrão: Manual e Automático e um modo
opcional instalado em campo: Manual/Auto-centralização automática. O modo de operação é
determinado pela posição do Interruptor Manual/Automático.
55 - 184
ELÉTRICA
55 - 185
ELÉTRICA
Potenciômetro de Autocentralização
O potenciômetro está conectado com articulação à parte articulada da face do alimentador. A
função do Potenciômetro de Autocentralização é enviar um sinal elétrico através do Relé de
Centralização (energizado) para o Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma com
relação à posição do alimentador.
Localização: montado na lateral esquerda dianteira do alojamento do alimentador, perto da
face do alimentador.
55 - 186
ELÉTRICA
55 - 187
ELÉTRICA
Relé de Equilíbrio
O relé é energizado quando o Interruptor Limitador do Alojamento do Alimentador está
fechado (plataforma elevada). A função do Relé de Equilíbrio é:
1.) conectar o sinal elétrico proveniente do Módulo de Resistores ao Módulo de Controle de
Inclinação da Plataforma quando o Interruptor Limitador do Alojamento do Alimentador
está fechado (Modo de Autocentralização Automática, plataforma erguida)
2.) conectar o sinal elétrico proveniente do Potenciômetro de Controle de Equilíbrio para o
Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma quando o Interruptor Limitador do
Alojamento do Alimentador está aberto (Modo de Sensoriamento de Solo, plataforma
abaixada). O Relé de Equilíbrio sempre será energizado ao mesmo tempo em que o Relé
de Centralização for energizado.
Localização: no bloco de relés traseiro da área de distribuição elétrica.
55 - 188
ELÉTRICA
Módulo de Diodos
A função do Módulo de Diodos é:
• evitar que ambos os solenóides de Inclinação à Direita e Esquerda sejam ativados ao
mesmo tempo.
• enviar energia para o Solenóide da Válvula de Sinal no comando da válvula hidráulica
para sinalizar o compensador da bomba hidráulica para atuar sob demanda.
quando ativado manualmente pelo Interruptor de Inclinação à Direita/Esquerda
(Modo Manual) ou pelo Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma (Modo Automático).
Localização: No chicote elétrico sob o porta-copos na parte traseira da área de
distribuição elétrica.
Módulo de Resistores
O Módulo de Resistores envia um sinal elétrico fixo para o Módulo de Controle de Inclinação
da Plataforma quando o Relé de Equilíbrio está energizado. Quando isso ocorre, o
Potenciômetro de Controle de Equilíbrio está desativado.
Localização: No chicote elétrico sob o porta-copos na parte traseira da área de
distribuição elétrica.
55 - 189
ELÉTRICA
USO DE COMPONENTES
Componente
Interruptor de Controle da X X
Plataforma
Relé de Inclinação X X
Esquerdo
Relé de Inclinação Direito X X
Módulo de Diodos X X X X
Solenóide de Inclinação à X X X X
Direita
Solenóide de Inclinação à X X X X
Esquerda
Controlador do Field X X X
Tracker
Interruptor X X X
Automático/Manual
Relé de Ativação X X X
Relé de Centralização X X X
Relé de Equilíbrio X X X
Potenciômetro de X X
Autocentralização
Interruptor Limitador do X X
Alimentador
Módulo de Resistores X X
Potenciômetro de Controle X X X
de Resposta
Potenciômetro de Controle X
de Equilíbrio
Potenciômetro de Controle X
de Sensibilidade
Potenciômetros de X
Sensoriamento de Solo
55 - 190
ELÉTRICA
Observação: as cores dos fios entre o Chicote Elétrico do Adaptador e o chicote elétrico da
plataforma do Field Tracker. Um erro comum de montagem na fábrica é montar o chicote
elétrico do adaptador com a fiação A-A, B-B, C-C.
55 - 191
ELÉTRICA
FIELD TRACKER
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
MODO DE OPERAÇÃO MANUAL
Interruptor de Controle
Interruptor
da Plataforma
Automático/Manual
Válvula de Sinal
Solenóide da Válvula
do Diodo
de Sinal
Relé de Inclinação
Direito
Solenóide de
Inclinação à Direita
Relé de Inclinação Controlador do Field
Esquerdo Tracker
Solenóide de
Inclinação à
Esquerda
55 - 192
ELÉTRICA
FIELD TRACKER
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO MANUAL
Descrição
Uma fonte de energia é recebida do relé de pressão de óleo do motor, portanto o motor deve
estar funcionando para fornecer energia ao Módulo de Inclinação da Plataforma. Um fio
Vm(139) fornece energia através de um fusível de 10 Amp (no. 23), conector 13. Do conector
13 a energia é fornecida para:
1.) o Interruptor Limitador do Alimentador na traseira do alimentador, do terminal 50 do
conector 13. Este interruptor não tem efeito operacional no modo Manual.
2.) o Módulo de Inclinação da Plataforma a partir do terminal 55 do conector 13.
3.) o terminal 3 do relé de Inclinação à Esquerda a partir do terminal 55 do conector 13. A
energia também é fornecida ao terminal 3 no relé de Inclinação à Direita.
A energia também é fornecida ao terminal C do Interruptor de Comando da Plataforma a partir
de um fusível de 15 Amp (no. 21).
55 - 193
ELÉTRICA
FIELD TRACKER
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO DA AUTOCENTRALIZAÇÃO
Interruptor de
Comando da
Interruptor Limitador
do Alimentador
Potenciômetro de
Interruptor
Autocentralização
Automático/Manual
Relé de Ativação
Inclinar à Esquerda
Solenoid
Relé de
Módulo de Diodos
Centralização
Relé de Equilíbrio
Módulo de
Resistores
1ª Ação
2ª Ação
3ª Ação
4ª Ação
55 - 194
ELÉTRICA
FIELD TRACKER
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO DA AUTOCENTRALIZAÇÃO
O operador alterna o interruptor Auto/Manual do Field Tracker para a posição AUTO.
O controlador do Field Tracker envia a tensão para o interruptor Auto-Manual e verifica se há
tensão passando através do interruptor Auto/Manual e relé de Ativação. Quando a tensão é
alcançada no terminal 13 do controlador do Field Tracker, ele sinaliza o controlador para
alterar o modo de operação.
O operador pressiona o interruptor de comando da plataforma para elevá-la, fechando o
interruptor do alimentador.
Fechar o interruptor limitador do alimentador energiza os relés de centralização e equilíbrio,
deixando o controlador do Field Tracker receber sinais do módulo de resistores no terminal
5 e potenciômetro central no terminal 8.
O controlador do Field Tracker compra o sinal de tensão do módulo de resistores em relação
ao potenciômetro de centralização.
O controlador Field Tracker energiza o solenóide direito ou esquerdo correto para inclinar a
plataforma na direção necessária para fazer a tensão do potenciômetro de centralização
corresponder ao módulo de resistores.
O controlador do Field Tracker enviará tensão para o módulo de diodos. O módulo de diodos
enviará a tensão para a válvula de sinal que ativa a bomba do pistão. O módulo de diodos
evita que a tensão retroalimente o relé de inclinação oposto.
55 - 195
ELÉTRICA
FIELD TRACKER
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Ativação do Modo Automático
Com o Interruptor Auto/Manual no Modo Automático, o Interruptor do Separador da
Colheitadeira e Interruptor do Alimentador na posição On (ligado), o Relé de Ativação da
Inclinação é energizado (terminais 3 a 5 conectados). A alimentação do terminal 11 do
conector 79 do Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma é direcionada através do
Interruptor Auto/Manual (terminais 1 a 5 conectados) e Relé de Ativação da Plataforma
(terminais 3 a 5) de volta ao Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma (terminal 13).
O Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma é ativado.
55 - 196
ELÉTRICA
FIELD TRACKER
55 - 197
ELÉTRICA
FIELD TRACKER
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO EM SENSORIAMENTO DE SOLO
Interruptor de
Controle da
Potenciômetro de
Plataforma
Controle do Equilíbrio
Potenciômetro de Controle
Interruptor
de Sensibilidade
Automático/Manual
Solenóide de
Potenciômetro do Sensor
Inclinação à Direita
Esquerdo da plataforma
Inclinar à Esquerda
Solenóide
Relé de Centralização
Módulo de Diodos
Relé de Equilíbrio
1ª Ação
2ª Ação
3ª Ação
4ª Ação
55 - 198
ELÉTRICA
FIELD TRACKER
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO EM SENSORIAMENTO DE SOLO
O operador alterna o interruptor Auto/Manual do Field Tracker para a posição AUTO.
O controlador do Field Tracker envia a tensão para o interruptor Auto-Manual e verifica se há
tensão passando através do interruptor Auto/Manual e relé de Ativação. Quando a tensão é
alcançada no terminal 13 do controlador do Field Tracker, ele sinaliza o controlador para
alterar o modo de operação.
O operador pressiona o interruptor de comando da plataforma para abaixá-la, abrindo o
interruptor do alimentador.
Abrir o interruptor limitador do alimentador desenergiza os relés de centralização e equilíbrio,
deixando o controlador do Field Tracker receber sinais do potenciômetro de controle de
equilíbrio no terminal 5 e potenciômetro dos sensores de solo esquerdo e direito no
terminal 8.
O controlador do Field Tracker compara o sinal de tensão do potenciômetro de controle de
equilíbrio em relação ao sinal de tensão combinado derivado dos potenciômetros de
sensoriamento de solo direito e esquerdo.
Quando a tensão do potenciômetro de sensoriamento de solo é alterada devido à alteração
do contorno do solo, o controlador do Field Tracker verificará a configuração do potenciômetro
de controle de sensibilidade para saber qual a diferença de tensão entre a configuração do
controle de equilíbrio e o potenciômetro de sensoriamento de solo é necessária antes de
inclinar a plataforma.
Quando a tensão dos potenciômetros de sensoriamento de solo se alteram devido à alteração
do contorno do solo e o controlador do Field Tracker decide inclinar a plataforma, ele
verificará a configuração do potenciômetro de controle da resposta para determinar o fluxo
hidráulico necessário para inclinar a plataforma na velocidade desejada.
O controlador Field Tracker energiza o solenóide direito ou esquerdo correto para inclinar a
plataforma na direção necessária para fazer a tensão dos potenciômetros de sensoriamento
de solo corresponder ao potenciômetro de controle do equilíbrio.
O controlador do Field Tracker enviará tensão para o módulo de diodos. O módulo de diodos
enviará a energia para a válvula de sinal que ativa a bomba do pistão. O módulo de diodos
evita que a tensão retroalimente o relé de inclinação oposto.
55 - 199
ELÉTRICA
FIELD TRACKER
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Sensoriamento de Solo Automático (Alimentador Abaixado)
Dependendo do ponto de ativação do Interruptor Limitador do Alimentador, o Interruptor
Limitador do Alojamento do Alimentador se abre, interrompendo a alimentação para o Relé de
Centralização (terminal 2) e o Relé de Equilíbrio (terminal 2).
55 - 200
ELÉTRICA
FIELD TRACKER
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
Sensoriamento de Solo Automático (Alimentador Abaixado)
O sinal elétrico proveniente do terminal A de posição do Potenciômetro Esquerdo da
Plataforma é direcionado para o Chicote Elétrico da Plataforma Field Tracker, terminal B (M-
marrom) do conector 81. O sinal elétrico proveniente do terminal B de posição do
Potenciômetro Direito da Plataforma é direcionado para o Chicote Elétrico da Plataforma Field
Tracker, terminal B (M-marrom) do conector 81. O sinal combinado dos potenciômetros finais
esquerdo e direito da plataforma no conector 81 então é direcionado para o terminal 4 do Relé
de Centralização e envia um sinal elétrico da posição da plataforma através de um Relé de
Centralização (terminais 4 a 3) para o terminal 8 do Módulo de Controle de Inclinação da
Plataforma.
O Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma ativa o Solenóide de Inclinação à Direita
(através do terminal 14) ou Solenóide de Inclinação à Esquerda (através do terminal 15). A
alimentação do solenóide de Inclinação à Direita ou de Inclinação à Esquerda também é
direcionada para o Solenóide de Sinal a partir do Relé de Inclinação (terminal 5) apropriado
para o Módulo de Diodos para ativar o sistema hidráulico. Quando o sinal elétrico combinado
proveniente dos potenciômetros esquerdo e direito da plataforma indica o mesmo sinal
elétrico do Potenciômetro de Equilíbrio (no terminal 5 do Módulo de Controle de Inclinação da
Plataforma), o Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma desativa o solenóide de
Inclinação à Direita ou Inclinação à Esquerda e Solenóide de Sinal (até que o valor do sensor
esquerdo ou direito da plataforma se altere).
55 - 201
ELÉTRICA
FIELD TRACKER
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
55 - 202
ELÉTRICA
Descrição
A energia se origina do relé de pressão do óleo do motor, quando o motor é ligado e tem
pressão de óleo do motor. A energia é alimentada a partir de B+(EOP) para o fusível de
15 Amp (no. 21), que fornece corrente
• ao terminal central do interruptor de comando do molinete.
• a energia também é fornecida aos terminais 3 do relé de ativação da abertura/fechamento
do descarregador, relé de avanço do molinete, relé de abaixamento do molinete, relé de
elevação do molinete e relé de recuo do molinete.
55 - 203
ELÉTRICA
Tanto o solenóide da válvula de sinal quanto o solenóide de elevação do molinete devem ser
energizados para elevar hidraulicamente o molinete. Os solenóides de elevação e
abaixamento do molinete têm um aterramento comum através do módulo de junção 70 para o
terra do chassi.
ABAIXAMENTO DO MOLINETE
Para Abaixar o Molinete
Para abaixar o molinete, o operador mantém o lado de abaixamento do interruptor de
comando do molinete pressionado. Um contato no interruptor de elevação do molinete
direciona a corrente para o terminal 2 do relé de abaixamento do molinete, energizando-o.
Os contatos internos do relé mudam, direcionando a energia do terminal 3 para o terminal 5.
A corrente do terminal 5 é alimentada para o solenóide de abaixamento do molinete. A válvula
de sinal não é utilizada, o molinete abaixa por gravidade.
55 - 204
ELÉTRICA
Descrição
A energia se origina do relé de pressão do óleo do motor, quando o motor é ligado e tem
pressão de óleo do motor. A energia é alimentada a partir de B+(EOP) para o fusível de 15
Amp (no. 21), que fornece corrente
• ao terminal central do interruptor de comando do molinete.
• a energia também é fornecida aos terminais 3 do relé de ativação da abertura/fechamento
do descarregador, relé de avanço do molinete, relé de abaixamento do molinete, relé de
elevação do molinete e relé de recuo do molinete.
55 - 205
ELÉTRICA
Tanto o solenóide da válvula de sinal quanto o solenóide de avanço do molinete devem ser
energizados para movimentar hidraulicamente o molinete à frente. Os solenóides de avanço e
recuo do molinete e os solenóides da válvula de sinal têm um aterramento comum passando
através do módulo de junção 72 para o aterramento do chassi.
Tanto o solenóide da válvula de sinal quanto o solenóide de recuo do molinete devem ser
energizados para movimentar hidraulicamente o molinete para trás.
55 - 206
ELÉTRICA
55 - 207
ELÉTRICA
55 - 208
ELÉTRICA
Módulo de Diodos
O módulo de diodos permite que duas fontes diferentes ativem o relé de ativação do sem-fim.
O interruptor do sem-fim do descarregador DEVE ativar o relé de ativação, enquanto o relé de
mergulho é usado para travá-lo.
Localização: sob o porta-copos direito.
55 - 209
ELÉTRICA
Legenda
Energia EOP =
Posição Neutra =
Energia Travada =
ABERTURA =
FECHAMENTO =
Alimentação
Circuito da Trava
(circuito da bobina)
Solenóide de Interruptor de
Relé de ABERTURA
SAÍDA do SAÍDA do (circuito do interruptor)
descarregador descarregador
(circuito da bobina)
Relé de FECHAMENTO
(circuito do interruptor)
Solenóide de
ENTRADA do
descarregador Interruptor de
ENTRADA do
descarregador
Diodo (fornecendo aterramento
da bobina do relé)
Solenóide da
Válvula de Sinal
55 - 210
ELÉTRICA
DESCRIÇÃO
A energia se origina do relé de pressão do óleo do motor, quando o motor é ligado e tem
pressão de óleo do motor. A energia é alimentada a partir de B+(EOP) através de um fusível
de 15 Amp (no. 21) que fornece energia para o terminal 3 do relé de mergulho do
descarregador, terminal 2 do relé de abertura/fechamento do descarregador e interruptor do
sem-fim do descarregador.
55 - 211
ELÉTRICA
55 - 212
ELÉTRICA
Quando o sem-fim de descarga se mover para fora do cunho, o interruptor (N/C) limitador de
FECHAMENTO do descarregador se fechará e fornecerá um aterramento para o terminal 11
da luz indicadora de "DESCARREGADOR FORA" no painel de instrumentação. O interruptor
limitador de FECHAMENTO do descarregador fornece um aterramento para o relé de
FECHAMENTO do descarregador, de modo que o sem-fim de descarga possa ser trazido de
volta posteriormente. O painel de instrumentos fornece a energia para a lâmpada indicadora.
55 - 213
ELÉTRICA
55 - 214
ELÉTRICA
Legenda
Energia EOP =
Botão Pressionado =
Energia Travada =
Botão Liberado Sem-
Fim Acionado =
Circuito da Trava
Luz Indicadora
(circuito da bobina)
Relé de Corte
Solenóide do (circuito do
Sem-Fim de interruptor)
Descarga
55 - 215
ELÉTRICA
GENERALIDADES
Este circuito consiste em um fusível de 15 Amp (no. 21), relé de mergulho, relé de corte do
sem-fim, relé de ativação do sem-fim, módulo de diodos, interruptor de abertura/fechamento
do descarregador, luz de sem-fim LIGADO, interruptor limitador de ABERTURA do
descarregador, solenóides da válvula hidráulica e os fios e conectores necessários para
completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A energia se origina do relé de pressão do óleo do motor, quando o motor é ligado e tem
pressão de óleo do motor. A energia é alimentada a partir de B+(EOP) através de um fusível
de 15 Amp (no. 21) que fornece energia para o terminal 2 do relé de mergulho do
descarregador, terminal 2 do relé de ativação da abertura/fechamento do descarregador e
terminal 2 do interruptor do sem-fim do descarregador.
55 - 216
ELÉTRICA
55 - 217
ELÉTRICA
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
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ELÉTRICA
OBSERVAÇÕES
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Seção
4000
4000
FUNCIONAMENTO
SÉRIE 2300
COLHEITADEIRA DE FLUXO AXIAL
CALIBRAÇÃO ..................................................................................................................................45
TABELA DE RAIO DE GIRO DO PNEU ........................................................................................................................ 45
CALIBRAÇÃO EM “MODO INSTRUMENTAÇÃO” ........................................................................................................ 46
CALIBRAÇÃO EM “MODO MONITOR DO EIXO DA TELA DE AR ROTATIVA”............................................................ 48
CALIBRAÇÃO DO CONTROLADOR DO COLETOR ....................................................................................................... 50
CALIBRAÇÃO EM “MODO ALTERAÇÃO” .................................................................................................................. 53
CALIBRAÇÃO EM MODO “CALIBRAÇÃO DE MASSA”................................................................................................ 55
LEMBRE-SE: Este símbolo virá antes de uma dica útil que evitará erros no futuro.
IMPORTANTE: Este símbolo aparecerá antes de uma dica que você definitivamente
não deve ignorar.
1 Sob a Cabine - Sob a parte central dianteira 7 Estrutura do Lado Esquerdo - No canal da
da cabine, logo atrás da bomba manual da estrutura vertical esquerda, logo atrás das
direção. baterias. Também contém o tirante de massa
das baterias para o chassi.
2 Cabine Inferior - No interior do canto traseiro 8 Motor - O bloco do motor é aterrado ao chassi
direito da cabine; pode ser visto quando a por meio de um cabo que vai desde o
fixação da cobertura é retirada. Para obter alojamento do hidro-adaptador até a viga
acesso, retirar o painel lateral da cabine. horizontal da estrutura, logo atrás do motor.
3 Exterior da Cabine - Canto traseiro direito da 9 Caixa HVAC - Sob o assento de instrução, no
cabine. Também contém o tirante principal de canto dianteiro esquerdo da caixa de ar. Onde
massa da cabine para o chassi. a caixa de ar está aparafusada no piso da
cabine.
4 Tanque graneleiro - Canto traseiro direito do 10 Cabine Superior - Acima do teto acolchoado
tanque graneleiro. Logo à direita e abaixo do da cabine, à esquerda do painel dos relés.
motor de ajuste da rotação do rotor.
5 Estrutura do Lado Direito - Na traseira, do 11 Cabine Superior - O chicote da antena é
lado direito da colheitadeira, diretamente sob o aterrado por trás da lâmpada de teto esquerda
radiador. na cabine superior.
6 Eixo do Guia de Potência - Os solenóides
dependem de uma ligação à massa através do
tubo de suporte do pino pivô do eixo.
OBSERVAÇÃO:
Aterramento limpo - Percorre através dos fios diretamente de volta às baterias.
ELEVAR
BAIXAR A
MOLINETE
PORTA DE PLATAFORMA
TESTE DE
PRESSÃO DA
BOMBA PFC
ABAIXAR
MOLINETE ELEVAR A
PORTA DE
PLATAFORMA
TESTE DE
PRESSÃO DE
SINAL
VÁLVULA
DE SINAL
VÁLVULA RECUAR
DE SINAL MOLINETE
Painel 44 - Localizado perto da coluna da válvula hidráulica no lado esquerdo da colheitadeira. O módulo
de diodos tem seis terminais e é utilizado para enviar um sinal ao solenóide da válvula de sinal quando
estiverem em uso o molinete dianteiro/traseiro, a subida do molinete e a oscilação para dentro e para fora
do descarregador.
Painel 17 - Localizado por trás dos bujões da cabine principal, abaixo do suporte de bebidas do lado
direito. Este módulo de diodos tem três terminais e é utilizado para enviar um sinal ao módulo de controle
do coletor quando a folga do lado côncavo estiver sendo ajustada.
Painel 23 - Localizado no teto acolchoado da cabine superior, próximo ao banco de fusíveis e de relés.
Este módulo de diodos tem três terminais e é o elo de ligação entre o pisca-pisca e o interruptor de perigo.
Painel 41 - Localizado por trás dos bujões da cabine principal, abaixo do suporte de bebidas do lado
direito. Este módulo de diodos tem três terminais e é utilizado para enviar alimentação ao solenóide da
válvula de sinal quando o coletor estiver sendo inclinado. Este módulo só é utilizado quando o Field
Tracker® estiver instalado.
Painel 44 - Localizado perto da coluna da válvula hidráulica no lado esquerdo da colheitadeira. Este
módulo de diodos tem três terminais e é utilizado para enviar um sinal ao solenóide da válvula de sinal
quando estiverem em uso o molinete em avanço ou o reversor da alimentadora.
Painel 46 - Localizado por trás dos bujões da cabine principal, abaixo do suporte de bebidas do lado
direito. Este módulo de diodos tem três terminais e é utilizado para manter o relé de acionamento do sem-
fim energizado quando a alimentação estiver sendo fornecida ao circuito.
DIODOS INDEPENDENTES
Painel 12 - Localizado na braçadeira acima do posto “A”. Utilizado para a luz do Farol, quando instalado.
Painel 19 - Localizado no chicote do console direito, perto do Controlador do Coletor. Usado pelo circuito
de travamento da Luz de Advertência de A/C. Máquinas anteriores a 2000.
Painel 24 - Localizado no teto acolchoado da cabine superior, próximo ao banco de fusíveis e de relés. A
finalidade deste diodo é operar a luz de Perigo quando em operações de reboque.
SISTEMA DE PARTIDA
Um cabo vermelho "0000" do terminal positivo das baterias é conectado ao terminal "B" do
solenóide do motor de arranque. Um fio do terminal "B" do solenóide do motor de arranque
fornece alimentação a um dos terminais do relé do solenóide do motor de arranque. A
alimentação é fornecida ao terminal 1 da chave de contato. Quando a chave de contato é girada
para a posição de partida, a corrente sairá do terminal 5 e irá para o terminal 4 do interruptor da
embreagem do separador. Com a chave do separador na posição "OFF (DESLIGADO)", a
corrente sai do terminal 5 e vai para a chave de partida do neutro hidrostático. Quando a
alavanca de propulsão é movida para a posição de neutro, os contatos se fecharão na chave de
partida do neutro hidrostático, alimentando o relé do solenóide do motor de arranque. A
alimentação positiva energizará o relé do solenóide do motor de arranque, movimentando o
respectivo êmbolo. Nesse instante, a alimentação da bateria vai ao terminal "B" do solenóide do
motor de arranque através do relé do solenóide do motor de arranque ao terminal "S" do
solenóide do motor de arranque. Esta alimentação positiva energizará o solenóide de partida,
movimentará o respectivo êmbolo e conectará a alimentação da bateria ao motor de partida. O
motor de partida aciona o motor.
CIRCUITO DE CARGA
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, Páginas 2-3 e 11)
GERAL
As colheitadeiras 2344, 2366 e 2388 utilizam um alternador Bosch N1 de 135 A.
DESCRIÇÃO
Para que o alternador funcione, é necessária uma fonte de alimentação para o circuito do campo
ou rotor. A alimentação para o circuito de campo é fornecida pelo relé de alimentação da cabine,
para evitar a descarga da bateria quando a unidade não estiver em operação.
Quando a chave de contato estiver nas posições RUN ou START, a corrente passa do terminal 3
desta chave para o relé de alimentação da cabine. Este fluxo de corrente para a massa cria um
campo magnético no núcleo relé. Este campo magnético fecha os contatos do relé,
direcionando a corrente do circuito "B+" ao circuito de alimentação comutada (relé da cabine)
para todo o sistema elétrico da colheitadeira.
Quando o alternador estiver em operação, uma tensão CA é gerada nas bobinas do estator. O
estator é um enrolamento estacionário no alternador, compreendendo três grupos de
enrolamentos. Cada derivação do estator requer um conjunto de diodos para transformar a
tensão CA em CC, que flui para a bateria.
CIRCUITO DE CARGA
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, Páginas 1-2 e 11)
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 2-4).
MÓDULO DE REALIMENTAÇÃO
GERAL
O módulo de realimentação nada mais é do que um local limpo e de fácil acesso para reunir os
fios em um conector, com espaço para futuras expansões. Os terminais agrupados são
conectados eletricamente.
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
GERAL
Este circuito compreende um fusível de 20 A (14), módulo de realimentação, bomba de
combustível e os fios e conectores necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A alimentaçãoB+ (CAB-RELAY-PWR) vai para um fusível de 20 A (14). O fusível recebe a
tensão do relé da cabine quando a chave de contato estiver nas posições RUN ou START. Do
fusível, a energia vai para o terminal 63 no módulo de realimentação e sai pelo terminal 64 para
a bomba de combustível. Isto faz com que, mesmo durante a partida do motor, haja pressão de
combustível. A fiação para a bomba elétrica de injeção de combustível está no chicote da
colheitadeira, à esquerda, na parte traseira.
PARTIDA A ÉTER
GERAL
Este circuito consiste em um fusível de 20 A (14), botão de acionamento da partida a éter,
solenóide do éter e os fios e conectores necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A alimentação vem do relé da cabine quando a chave de contato estiver nas posições RUN ou
START. Em seguida, passa por um fusível de 20 A (14), entra pelo terminal 63 no módulo de
realimentação e sai pelo terminal 70 para o botão de acionamento da partida a éter. Quando o
botão de acionamento da partida a éter for pressionado, a corrente flui deste botão para o
solenóide do éter. O campo magnético criado pelo fluxo de corrente através do solenóide do
éter aciona um êmbolo que pressiona o terminal do recipiente de éter. O éter é, então, injetado
no coletor de admissão, facilitando a partida em baixas de temperaturas.
LIMPADORES DE PÁRA-BRISAS
DESCRIÇÃO
A alimentaçãoB+ (Cab Relay Power) é direcionada para um fusível de 10 A (19) quando a
chave de contato é girada para a posição RUN ou START. Do fusível, a alimentação prossegue
para o terminal 2 do interruptor do limpador de pára-brisas e B do motor do limpador de pára-
brisas. A finalidade do interruptor é instruir o motor do limpador de pára-brisas quanto ao modo
de operação. A tensão para a operação do motor vem pelo seu terminal B.
1. Motor do Limpador
O centro de instrumentação está localizado no posto "A" do lado direito e dividide-se em três áreas
principais.
TACÔMETRO DIGITAL
INDICADOR DE ALTURA
OBSERVAÇÕES
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CONTROLES DO CONSOLE
CHAVE SELETORA DO SENSOR
A chave de quatro posições funciona do seguinte modo:
MEDIDOR
O ponteiro do medidor indica um aumento ou diminuição na perda de grãos acima do
nível aceitável para o qual o monitor foi ajustado. As alterações no medidor são uma
orientação para que o operador modifique a operação de colheita - aumentar a
velocidade, diminuir a velocidade, fazer ajustes.
LEMBRAR: A iluminação só deve ser utilizada como indicação de que os grãos estão
fazendo contato com os sensores, e não para a verdadeira quantidade de perdas.
EXEMPLO:
Milho e Feijão Ponto grande
Deve-se fazer uma verificação física da perda de grãos, para assegurar que o monitor está
calibrado e funcionando adequadamente.
É normal o aumento na perda de grãos caso a largura de corte do coletor seja diminuída. Se a
colheitadeira não for mantida cheia, a perda de grãos aumentará.
OBSERVAÇÃO: Variações nas condições do solo ou da colheita podem afetar as perdas tanto
no rotor quanto na peneira.
AUTOTESTE DO MONITOR
1. Girar o interruptor do sensor para a posição OFF (DESLIGADO).
2. Girar a chave de contato para ON (LIGADO), mas não dar partida na máquina.
3. Passar o seletor de sensor para a posição "CHAFFER” (PENEIRA). Os quatro painéis
indicadores de sensores ficarão iluminados por aproximadamente um segundo, o ponteiro
do medidor irá para o lado direito da escala e depois retornará para o lado esquerdo. Esta
seqüência indica que o console do monitor está funcionando corretamente. Se esta
seqüência não ocorrer, o monitor deve ser substituido.
SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS
1. Remover os dois parafusos que fixam o console à estrutura da cabine.
2. Remover o console de instrumentos da braçadeira e desconectar o chicote.
3. Desconectar todos os fios no poste do console de instrumentos. Deitar o conjunto do
console com a face para baixo (controles para baixo) em uma bancada. Retirar a tampa
traseira inferior. Em seguida, remover quatro parafusos para retirar o monitor de varredura
de grãos como uma unidade completa.
4. Virar o monitor de varredura de grãos para o lado e remover os cinco parafusos que unem o
monitor.
5. Substituir as lâmpadas. Para informações sobre o tamanho correto, ver as páginas de
especificações.
GERAL
O circuito do monitor de varredura de grãos consiste no seguinte: O monitor de varredura de
grãos, fusível de 10 A (11), quatro sensores de perda de grãos (dois para a peneira e dois para o
rotor), sensor de velocidade (mph) e fios e conexões necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A alimentação B+ (CAB-RELAY-PWR) é fornecida ao terminal 11 do monitor de varredura de
grãos a partir de um fusível de 10 A (11) sempre que a chave de contato for girada para a
posição RUN. O terminal 12 do monitor de varredura de grãos está conectado a um terra limpo
através do módulo de realimentação (conector 13).
Cada um dos sensores de perda de grãos tem três terminais: S, V e G (sinal, tensão e massa).
Do terminal 7 do monitor de varredura de grãos a alimentação (12 volts) vai ao terminal V dos
quatro coxins de sensores. O terminal 8 do monitor de varredura de grãos fornece a massa pelo
terminal G de todos os sensores. Quando algum material atinge os coxins dos sensores de
perda de grãos, um sinal elétrico é enviado de volta ao monitor de varredura de grãos através de
um fio de sinal, pelo terminal S.
Cada um dos coxins de sensores tem o seu próprio fio de sinal conectado ao monitor de
varredura de grãos como se segue:
O terminal 9 do monitor de varredura de grãos é conectado aos cabos blindados que percorrem
o chicote de fiação através do conector 1 (terminal 3), saindo para o conector 47 para os
sensores da peneira e, através do conector 46, aos dois sensores do rotor. Estes fios são
aterrados e evitam que outras interferências elétricas interrompam os sinais que são enviados
de volta ao monitor de varredura de grãos, vindo dos sensores de perda de grãos.
OPERAÇÕES MONITORADAS
Alimentador Rotor Ventoinha de Limpeza
Peneira da Sapata Elevador de Grãos Limpos Elevador Traseiro
Batedor / Picador de Palha Espalhador de Plaha Tela de Ar Giratória
(Apenas na 2344/66)
OPERAÇÃO DO MONITOR
Quando a chave de contato for girada para a posição RUN, o conjunto de instrumentos fará um
autoteste durante quatro (4) segundos. Todos os nove símbolos em LCD do eixo ficarão
iluminados, inclusive uma imagem delineada da colheitadeira. Após quatro segundos, os
símbolos apagarão. A imagem delineada da colheitadeira ainda continuará a ser exibida.
O console do controle do monitor de velocidade de rotação do eixo tem uma "função de memória". Um fio
positivo da bateria fornece alimentação ao console de controle quando a chave de contato for girada para
a posição "DESLIGADO". Caso ocorra alguma falha no sistema, o operador pode "cancelar" aquela
determinada função e continuar a operar. Se o problema não for solucionado, o símbolo do eixo
começará a piscar e o alarme soará cada vez que a máquina for acionada com o separador e o
alimentador ligados, e o motor acima de 1800 rpm. Este recurso tem como finalidade lembrar ao operador
que o defeito ainda não foi solucionado.
GERAL
O circuito do monitor de velocidade de rotação do eixo / tacômetro digital consiste no seguinte:
Monitor de velocidade de rotação do eixo, fusível de 3 A (3), fusível de 10 A (11), alarme sonoro,
interruptor do alimentador, interruptor do separador, nove sensores de eixo e todos os fios e conectores
necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
ALIMENTAÇÃO
A alimentação é fornecida ao painel de instrumentos por cinco (5) terminais diferentes, dependendo dos
interruptores que estiverem na posição ON:
• O terminal 1 recebe alimentação sempre que o interruptor de luz estiver na posição ON, para
proporcionar luz de fundo em operações noturnas.
TERRA
• O terminal 21 do monitor de velocidade de rotação do eixo está conectado a um aterramento limpo
por um fio B (115C) ao conector 13, terminal 1, do módulo de realimentação.
SENSORES DE RELUTÂNCIA
Os sensores de relutância criam uma pequena tensão durante a operação, que é controlada pelo
monitor.
SENSORES MAGNÉTICOS
O monitor de velocidade de rotação do eixo monitora a tensão de cada sensor. Quando o mesmo
fecha no retorno à massa, a tensão diminuirá. Esta pulsação de tensão é utilizada pelo monitor para
determinar a velocidade de rotação.
SENSORES DE RELUTÂNCIA
O corpo destes sensores contém um ímã envolvido por enrolamentos. À proporção que a roda dentada
gira próximo ao sensor, os seus dentes criam um sinal de impulso, que é recebido pelo monitor de
velocidade de rotação do eixo. É muito fácil testar estes sensores. Fazer uma verificação quanto a danos
físicos. Medir a resistência do sensor, que deve estar entre 2500 e 3500 ohms. Há um sensor para cada
função nos seguintes locais:
SENSORES DE RELUTÂNCIA
Eixo Localização
Sensor do Rotor Transportadora de rolamento do rotor dianteiro
Sensor da ventoinha Extremidade esquerda da ventoinha de limpeza.
Sensor do alimentador No interior da estrutura esquerda, perto de
reversor do alimentador.
Sensor do espalhador de Engrenagem do eixo do espalhador de palha da
palha esquerda.
Sensor de velocidade de Topo da cobertura da transmissão.
avanço
Sensor de Velocidade de Base do alojamento do P.T.O.
Rotação do Motor
SENSOR DE RELUTÂNCIA
LEMBRETE Estes novos estilos de sensores são específicos para diferentes diâmetros
de eixo associados à colheitadeira.
Con. 18
Terminal 22 Massa do sinal comum (retorno do sensor)
Terminal 26 Entrada de velocidade do agitador (sapata)
Terminal 27 Entrada de velocidade de grãos limpos
Terminal 28 Entrada da tela de ar rotativa
Terminal 29 Entrada de velocidade de retrilha
Terminal 32 Entrada de velocidade do distribuidor de palha
Terminal 33 Entrada de velocidade do batedor/picador.
Terminal 37 Entrada de velocidade da ventoinha
Terminal 38 Entrada de velocidade do rotor
Terminal 39 Entrada de velocidade do alimentador
Terminal 40 RPM do Motor
PROCEDIMENTOS DE TESTE
Estilo Relutância
• Verifique a resistência através do sensor. Deve estar entre 2500 – 3500 ohms
• Para ajustar, gire o sensor para dentro até o fechamento dos contatos e gire para
fora ¼ de volta. Isto deve proporcionar uma folga de aproximadamente 0.030”
TACÔMETRO DIGITAL
TACÔMETRO DIGITAL
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 8 -13)
Este tacômetro digital é controlado por microprocessador e possui dois mostradores digitais:
• O mostrador superior mostrará:
Ventoinha de Limpeza (F) Rotações do Motor (E) Horas do MotorÁrea
Velocidades
O padrão do tacômetro digital superior é ROTAÇÕES DO MOTOR quando a chave de contato
for girada para a posição RUN. Em seguida, o operador empurra a tecla sensível ao toque
MOTOR / VENTILADOR para fazer a comutação entre a velocidade de rotação do motor e do
ventilador. Quando a tecla sensível ao toque for liberada, o mostrador continuará a exibir a
velocidade selecionada.
OBSERVAÇÃO: O mostrador do tacômetro inferior também será utilizado para exibir diversas
mensagens quando o controlador de instrumentos (explicado na seção do tacômetro digital) ou
do coletor detectar falhas no sistema (explicado na seção do controlador do coletor).
Horas
No tacômetro digital estão incorporadas as horas de funcionamento do MOTOR e do
SEPARADOR. O operador pode obter acesso a estas informações com a chave de contato na
posição OFF ou RUN. A tecla sensível ao toque HORÍMETRO precisa ser acionada. O
mostrador superior exibirá as HORAS DO MOTOR e o inferior as HORAS DO SEPARADOR.
OBSERVAÇÃO: Após a tecla sensível ao toque do HORÍMETRO ter sido liberada, o mostrador
continuará a exibir as horas durante quatro segundos, e depois retornará à informação
anteriormente exibida. Se a tecla sensível ao toque do horímetro for novamente pressionada
DURANTE este período de quatro segundos, o mostrador exibirá os décimos de hora.
TACÔMETRO DIGITAL
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 8 -13)
Área Coberta
No tacômetro digital está incorporada a exibição de ÁREA COBERTA. Quando o operador
pressiona a tecla sensível ao toque “a/ha”, o mostrador superior exibe a área com um “A” para
acres ou um “hA” para hectares.
OBSERVAÇÃO: Após a tecla sensível ao toque “a/ha” ter sido liberada, o mostrador continuará
a exibir os acres ou hectares durante quatro segundos e, em seguida, retornará à informação
anteriormente exibida. Se a tecla "a/ha" for novamente pressionada DURANTE este período de
quatro segundos, o mostrador exibirá os décimos de acre ou hectare.
Descarregador “LIGADO”
Sempre que a posição da chave de engate do descarregador for alterada, o sinal sonoro soará
durante 250 ms. Quando a chave de engate do descarregador estiver em LIGADO, o mostrador
Unld” e “velocidade de trânsito ou do
inferior do tacômetro exibirá de maneira intermitente “
rotor” com intervalos de um (1) segundo.
O monitor de retrilha está localizado na parte superior do mostrador de altura do coletor. O monitor é um
gráfico de barras com oito segmentos que se torna iluminado da esquerda para a direita, à proporção que
aumenta o volume de material no sem-fim de retrilha. Os primeiros cinco segmentos do gráfico de barras
são retangulares e os últimos três são triangulares. Os cinco primeiros segmentos retangulares são
considerados níveis normais de operação da máquina. Quando o volume de retrilha aumentar até o
primeiro segmento triangular, o alarme será acionado (quando o separador estiver em funcionamento e a
velocidade de rotação do motor estiver abaixo de 1800 rpm) para informar o operador sobre o volume
excessivo de retrilha. O alarme continuará soando até o segmento apagar ou mediante acionamento do
botão de alarme “DESLIGAR”.
O sensor de retrilha está montado na extremidade inferior direita do tubo do sem-fim de retrilha. É um
potenciômetro com uma bóia que acompanha o nível de retrilha. À proporção que o volume no sem-fim
de retrilha aumenta, a bóia sobe. A quantidade de movimento será exibida no mostrador.
A sensibilidade do monitor de retrilha pode ser ajustada para cinco configurações pelo modo “Alterar
Instrumentos”. Para a maioria das culturas, o nível de sensibilidade desejado é 1. Culturas com excesso
de palhiço na retrilha podem ser configurados para maior sensibilidade. Para obter informações
adicionais consultar o Manual do Operador.
CALIBRAÇÃO
As tabelas que se seguem mostram as etapas utilizadas para calibrar os processadores de
Instrumentos e do Coletor da colheitadeira.
Após o término de qualquer das etapas descritas abaixo, a informação alterada será gravada em
memória não volátil. A memória não volátil pode reter informações (dados) até mesmo após a
retirada da alimentação.
CALIBRAÇÃO
CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS
Mostrador Inicial Descrição Ação
Entrar em modo de Calibração Pressionar e manter as teclas ↑ e
de Instrumentos ↓ ao mesmo tempo. Gire a chave
de contato para “LIGADO”. O
motor não está em
funcionamento.
85 Sensibilidade do alarme de
velocidade do rotor.
Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
aumentar o diminuir o valor em
ALAr R A faixa é de 75 a 100% 5%.
Para passar à área seguinte. Pressionar a tecla da ampulheta.
CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS
Mostrador Inicial Descrição Ação
E Configurar as dimensões do pneu.
“E” para unidades inglesas Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
30.0 S OU aumentar ou diminuir o valor.
M Configurar as dimensões do pneu. (Consultar a tabela de raio de
“M” para unidades no sistema giro).
76.2 métrico
Para passar à área seguinte. Pressionar a tecla da ampulheta.
OU
Configuração de um valor Pressionar as teclas de velocidade
numérico significativo de nível de do motor e de alarme ao mesmo
combustível tempo.
CALIBRAÇÃO
CALIBRAR “MODO MONITOR DO EIXO DA TELA DE AR ROTATIVA”
O modelo 2388 não utiliza sensor de monitoramento de eixo na tela de ar rotativa porque o seu
acionamento é hidráulico.
O posto de instrumentos (posto “A”) será configurado originalmente como no modelo 2388, com
a tela rotativa “DESLIGADA”. Se a instrumentação reconhecer um sinal de tela de ar rotativa
após a partida do separador, ela reconfigurará a si mesma automaticamente como do modelo
2344/66. Na próxima vez em que o separador for engatado, o circuito da tela rotativa será
acionado.
Se a instrumentação (posto "A") foi configurada como modelo 2344/66, mas instalada em um
modelo 2388, o circuito da tela rotativa não será automaticamente configurado e será
"DESLIGADO". A reconfiguração terá que ser feita manualmente.
A tabela que se segue mostra os passos para “LIGAR” ou “DESLIGAR” o circuito da tela
rotativa. Em cada área devem ser utilizadas as teclas de seta ↑ ou ↓ para alterar a configuração
ou a ampulheta para passar à etapa seguinte.
OBSERVAÇÃO: Geralmente este procedimento não é necessário e não deve ser utilizado de
maneira rotineira.
CALIBRAÇÃO
CALIBRAR “MODO MONITOR DO EIXO DA TELA DE AR ROTATIVA”
Modelo 2388
Selecionar “ OFF” para desativar o
monitor do eixo da tela rotativa e
acionar o monitor de temperatura
ar a ar.
Para SAIR do modo calibração e Pressionar as teclas ↑ e ↓ ao
salvar as configurações atuais mesmo tempo.
CALIBRAÇÃO
CALIBRAÇÃO
Observações
4. Se o cabeçote de grãos for muito sensível, selecionar “ hd2”. Este ajuste altera o percurso
que a barra do cortador precisa percorrer antes que a colheitadeira responda com a subida
ou descida do coletor.
5. É preciso chegar à exibição de " Conc" para salvar os itens anteriormente alterados antes
do acionamento da chave Carretel Auto/Manual.
6. Se esta etapa for ignorada, o controlador não detectou o sensor de posição de concavidade.
7. No controlador do coletor com versão de software r300 ou superior, a configuração
existente da colheitadeira será exibida, mas a alteração não será possível.
CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA
O controlador avaliará as diversas entradas para determinar as opções do sistema e exibirá os
códigos apropriados. Os códigos são os seguintes:
“0” This is the standard configuration: Controle Manual de Posição do Coletor,
Retorno para Cortar e Controle Auto/Manual da Velocidade do Molinete.
“1” This is option 1: Controle Automático de Altura do Coletor em adição a
configuração padrão. Esta configuração é determinada pelos ajustes do
potenciômetro de sensibilidade do coletor.
“2” This is option 2: Configuração padrão, mais opção 1 e Controle de Flutuação
(para a opção 2 é necessária a opção 1). Esta configuração é determinada
pelos ajustes do potenciômetro de sensibilidade do coletor e de um sensor
de flutuação.
“3, 4 & 5” Não deveria aparecer em versões posteriores do software.
CALIBRAR
1234 ou
hectares convertidos para o sistema
Ver Observação
hA métrico
Observação 1:A altura do coletor precisa ser pelo menos 5 números mais elevada do que a sua
altura de operação.
CALIBRAR
(Indicador de Altura, Sensor de Altura Automática e Sensor de Flutuação)
COLETORES DE GRÃOS
1. Colocar o seletor do carretel em Auto ou Manual.
2. Se ele estiver equipado com um sensor de altura de coletor, o mesmo deve ser conectado. SE A
BARRA FLEXÍVEL DO CORTADOR ESTIVER TRAVADA NA POSIÇÃO MAIS ELEVADA, O
SENSOR DE ALTURA DO COLETOR NÃO DEVE SER CONECTADO.
3. Baixar totalmente o coletor e manter a tecla DESCER pressionada durante dois segundos após o
final do movimento do coletor.
• Este procedimento calibrará o mostrador de altura, exibindo um -2- (5 para o sistema
métrico) como nível do solo. O indicador de limite superior variará, dependendo do diâmetro
do pneu.
• Se equipado com um sensor de altura, o controlador do coletor aprenderá o limite de rotação
do potenciômetro com a barra do cortador totalmente flexionada para cima.
4. Subir totalmente o coletor sem soltar a tecla de SUBIR.
• Se equipado com um sensor de altura, o movimento do coletor será interrompido
aproximadamente a 2 pés (cerca de 60 cm) do solo. O controlador do coletor aprenderá o
limite de rotação do potenciômetro com a barra do cortador totalmente flexionada para baixo.
Alguns segundos mais tarde o coletor continuará a subir totalmente.
• Se equipado com um sensor de pressão de flutuação, o movimento do coletor será
interrompido aproximadamente a 1 pé (cerca de 30 cm) do topo. Isto evita que o operador
tenha que encher os cilindros de subida com alta pressão de reserva. O controlador do
coletor aprenderá qual a pressão necessária para subir o coletor. O operador terá que soltar
a tecla de SUBIR e pressioná-la uma segunda vez para elevar o coletor completamente.
CALIBRAR
Medidores Analógicos
Voltímetro Combustível Temperatura do
Líquido Refrigerante
Treze luzes de advertência nos modelos 2344 / 2366 e quatorze no modelo 2388.
Lâmpadas de Advertência
Temperatura do Líquido Nível do Líquido Refrigerante do Pressão de Óleo do Motor
Refrigerante do Motor Motor
Freio de Estacionamento Tensão da Bateria Pressão A/C do Refrigerante
Nível de Fluido Hidráulico Temperatura do Fluido Descarregador para Fora
Hidráulico
Descarregador Ligado Tanque Graneleiro Controlador do Coletor
Restrição do Ar de Admissão Temperatura do Ar de Admissão
Somente no modelo 2388
Descrição
A alimentação B+ é fornecida ao terminal 24 do painel de instrumentos através de um fusível de
10 A (3), e a B+ (Alimentação do Relé da Cabine) é fornecida ao terminal C do módulo de nível
baixo de líquido refrigerante e ao terminal 25 do painel de instrumentos através de um fusível de
10 A (11). Os circuitos internos no conjunto de instrumentos fornecem alimentação para os três
medidores e luzes de advertência. Um fio Preto/Branco (115C) de massa está conectado do
terminal 21 no painel de instrumentos ao circuito de terra limpo. Este aterramento é usado pelos
circuitos internos do painel de instrumentos.
Vazio
251 Ohms
LUZES DE ADVERTÊNCIA
PARA TESTAR: As lâmpadas indicadoras e o alarme sonoro são ativados sempre que
a chave de contato é girada da posição OFF para a posição RUN ou da posição START
para a posição RUN. Verificar se as luzes indicadoras acendem sempre que o motor é
ligado. Se uma das lâmpadas indicadoras não acender, verificar e substituir a mesma
antes de operar a colheitadeira.
LEMBRETE Se a tensão do sistema for menor do que 9,8 VCC, “LO” e “SYS” ficarão
piscando no mostrador do tacômetro digital. O alimentador, separador e monitor de velocidade
de rotação do eixo serão desativados na colheitadeira.
Para que o refrigerador ar para ar consiga processar mais material estranho sem entupir, o refrigerador foi
alterado de 4 linhas de tubos para 3 linhas, começando pelo P.I.N. 2388 JJC0267150 e 2388E
JJC0290001. Os pontos de ajuste do alarme de limite de temperatura também foram alterados no
controlador do coletor. Por isso a versão de software do controlador do cabeçote foi alterada para estes
novos pontos de ajuste de temperatura, de maneira a enviar advertências no tempo correto. A versão do
software do controlador do coletor foi alterada para "3.02".
Se um novo refrigerador for instalado na máquina, também será necessário utilizar um controlador de
coletor com software versão 3.02. O refrigerador de 4 linhas continuará no sistema de peças.
Quando a sonda de nível do líquido refrigerante estiver imersa no líquido, há uma resistência
para massa através do refrigerante. Se o refrigerante descer a um nível não seguro, a ponta da
sonda ficará exposta ao ar. Com a ponta da sonda fora do refrigerante, não há continuidade
para a massa. O circuito está aberto e a resistência se torna muito alta. Esta resistência
elevada causa a mudança do sinal no terminal D do módulo de refrigerante baixo. Após um
retardo de 5 – 7 segundos a mudança de sinal faz com o módulo refrigerante baixo ligue o
terminal B à massa, e o mesmo ocorre ao terminal 7 do conector 18 do painel de instrumentos.
Este aterramento permite que a luz indicadora de nível baixo de líquido refrigerante do motor
acenda, além de acionar o alarme sonoro.
LEMBRETE O botão de alarme OFF pode ser utilizado para cancelar o alarme sonoro.
LEMBRETE A tecla de alarme OFF pode ser utilizada para cancelar o alarme sonoro.
PARA TESTAR: O sensor de nível de fluido hidráulico, será necessário retirar o sensor
do reservatório. Este sensor é um sensor magnético do tipo “reed switch”. Esta seta
PRECISA estar apontando para cima quando o sensor estiver instalado no reservatório.
Ligar o medidor de tensão e de resistência entre os dois condutores. O medidor deve
exibir uma leitura de ( O.L.) valor infinito de ohms. À proporção que a bóia é empurrada
na direção oposta à da seta, o medidor deve mostrar continuidade (resistência baixa).
Para desligar o alarme sonoro o operador deve DESLIGAR o alimentador para descarregar o
tanque graneleiro.
OBSERVAÇÃO: O alarme nos instrumentos ficará soando por 250 ms. O tacômetro inferior também
ficará piscando Unld e “velocidade de avanço ou de rotor” à razão de 1 segundo até o circuito do
descarregador ser desativado.
• O sensor de pressão baixa é uma chave normalmente fechada (N/F) que abre sob pressão para
permitir o funcionamento do sistema.
• O sensor de pressão alta é uma chave normalmente aberta (N/O) que se fecha em caso de pressão
elevada e, nesse caso, o sistema será desligado.
• Para máquinas de 2000 e mais recentes, consultar a seção HVAC para obter informações adicionais,
pois nestas os sensores de pressão operam de maneira diferente.
Quando qualquer destas chaves fechar, a alimentação será enviada através de um fio O (804A) e também
do terminal 20 do painel de instrumentos para acender a lâmpada A/C. Este sinal permite que o
controlador de A/C desligue a alimentação para a embreagem do compressor.
• O sensor de baixa pressão (N/F) deve mostrar continuidade (baixa resistência). O sensor deve abrir
quando pressurizado a, aproximadamente, 4 psi, com o medidor exibindo uma leitura de ( OL ) valor
infinito de ohms.
• O sensor de alta pressão (N/A) deve mostrar um valor infinito de ohms ( OL ) no medidor. Quando
pressurizado a, aproximadamente 400 psi, o sensor deve fechar e o medidor deve indicar
continuidade (resistência baixa).
22. Sonda do Nível do Líquido 23. Sensor de Nível de Combustível 24. Sensor de Temperatura do
Refrigerante Líquido Refrigerante
25. Temperatura do Líquido 26. Hid. Temperatura do Óleo 27. Hid. Sensor de Nível do Óleo
Refrigerante Conector Conector
28. Sensor de Nível da Caixa
CIRCUITO DO RÁDIO
GERAL
Este circuito consiste de dois fusíveis: um de 10 A (#) e outro de 10 A (8), unidade do rádio, dois
alto-falantes, antena e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A alimentação vem do B+ (relé de acessórios) quando a chave de contato é girada para a
posição RUN. Esta tensão alimenta um fusível de 10 A (8), que fornece corrente para o
conector 17, terminal 4, do rádio. Deste conector, os sinais são enviados aos alto-falantes pelos
fios indicados. A antena é encaixada em um conector na parte lateral do rádio e ao chassi por
um tirante de aterramento.
A alimentação direta da bateria também é fornecida ao rádio por meio de um fusível de 10 A (3)
ao terminal 17 do conector 117. Esta alimentação é para o circuito da memória do sintonizador
eletrônico. Se este circuito estiver aberto o rádio em si continuará funcionando, mas a
memorização das estações pré-selecionadas e do relógio será perdida. O fusível 3 também
fornece alimentação para o circuito do painel de instrumentos.
GERAL
Este circuito consiste em dois fusíveis de 20 A (4 e 9), interruptor auxiliar de alimentação e todos os fios e
conectores necessários para completar o circuito. O operador precisa fornecer o fusível com capacidade
adequada para os componentes elétricos que estejam sendo utilizados (Máximo de 20A).
DESCRIÇÃO
A alimentação vem do B+ para o fusível 4, fornecendo tensão ao conector 5, terminal 2, do conector
auxiliar. A alimentação também flui do B+ (relé de acessórios) ao fusível 9, fornecendo alimentação
para o conector 5, terminal 1, no conector auxiliar. O terminal 3 deste conector é ligado à massa através
do fio Preto/Branco (115 F). O técnico ou cliente pode então instalar a fiação de adaptação apropriada,
utilizando o conector de alimentação auxiliar (número de peça 187103A1) independentemente da
alimentação B+ ou B+(relé de acessórios) ser necessária para completar o circuito para um rádio de
faixa do cidadão, rádio comercial ou telefone celular. O operador ou técnico precisa fornecer o fusível de
capacidade adequada.
GO GX
Fio de
Terminais “TH”
Cavidade Cabo
1. Vermelho/Amarelo, interruptor 12V
2. Vermelho, direto, 12 V.
3. Preto, Terra
ASSENTO A AR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 15).
GERAL
O circuito de ar do assento consiste em um fusível de 15 A (6), interruptor de ar do assento,
motor da bomba de ar e fios e conectores necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A alimentação vem da B+ (chave de contato) quando a mesma é girada para a posição RUN
ou ACC. A alimentação flui para um fusível de 15 A (6), e depois para o terminal no interruptor
do assento. Quando este interruptor é acionado, o motor da bomba de ar é alimentado. Isto
causa o enchimento da câmara de ar no assento, fazendo com que ele suba. O motor da
bomba de ar é ligado à massa através do terminal B ao acendedor de cigarros.
INFORMAÇÃO
O circuito do freio de estacionamento é um freio de engate por mola e desengate hidráulico/
elétrico. Tanto a alimentação elétrica quanto o sistema hidráulico sempre precisam estar
presentes para que o freio de estacionamento não seja acionado.
GERAL
O circuito consiste em um fusível de 10 A (24), chave do freio de estacionamento, painel de
instrumentos, duas chaves (Direita e Esquerda) de freio de emergência, solenóide do freio de
estacionamento e os fios e conectores necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A alimentação é fornecida do B+(EOP) quando o sensor de pressão de óleo do motor estiver
fechado. A alimentação vai para um fusível de 10 A (24) que alimenta o terminal 5 da chave do
freio de estacionamento.
IMPORTANTE Se um dos pedais de freio for pressionado até o fundo, a chave do freio
de emergência (N/F) interromperá a fonte de alimentação para o solenóide do freio de
estacionamento e utilizará o freio de estacionamento de acionamento por mola.
O sistema também tem incorporado um sensor de pressão, que monitora a pressão de liberação
no circuito hidráulico do freio de estacionamento. A luz de advertência do freio de
estacionamento é ligada à massa através deste sensor, do conector 18, terminal 19 do painel de
instrumentos ao terminal A do sensor de pressão. O sensor de pressão é uma chave
normalmente fechada (N/F) que abre quando a pressão para o freio de estacionamento estiver
acima de 250±10 psi. Quando a pressão para os freios cair abaixo deste valor, seja porque a
chave do freio de estacionamento foi comutada para ON ou devido à pressão regulada baixa, os
contatos se fecham e ligam a massa do terminal B à luz de advertência.
REBOQUE
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 15, 22 e 24)
Caso a colheitadeira tenha que ser deslocada, mas não é possível dar partida no motor, existe
um método para liberar o freio de estacionamento para que a máquina possa ser movimentada
para o local desejado.
A colheitadeira pode agora ser movida para o local desejado. SE A ENERGIA ELÉTRICA FOR
DESCONECTADA, O FREIO DE ESTACIONAMENTO SERÁ NOVAMENTE ACIONADO. Isto
pode ser conseguido das seguintes maneiras:
IMPORTANTE
CUIDADO
INFORMAÇÃO
O circuito do freio de estacionamento é alimentado a partir do B+ (EOP), de modo que é
necessária uma outra fonte de alimentação. O circuito pode ser alimentado através da chave de
perigo.
GERAL
O circuito consiste em um fusível de 20 A (2), chave do freio de estacionamento, luz do freio de
estacionamento, painel de instrumentos, solenóide do freio de estacionamento, unidade pisca-
pisca, chave de perigo, diodos e os fios e conectores necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A alimentação é fornecida do fio B+ para um fusível de 20 A (2). A alimentação vai para o
terminal 2 na unidade pisca-pisca, onde se divide e continua até o terminal 3 na chave de perigo.
GERAL
O sensor de velocidade da ventoinha de limpeza controla a sua velocidade pelo ajuste da distância entre
duas metades de uma polia de acionamento de velocidade variável com um motor reversível. O circuito
de velocidade da ventoinha consiste dos seguintes componentes: em um fusível de 30 A (16), sensor de
velocidade da ventoinha, módulo de diodos, motor de velocidade reversível da ventoinha e todos os fios e
conectores necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A alimentação vem do B+ (Relé de Alimentação da Cabine) quando a chave de contato é girada para a
posição RUN. A alimentação vai para um fusível de 30 A (16), que alimenta o terminal 4 do sensor de
velocidade do rotor, o terminal 3 do sensor de velocidade da ventoinha e o terminal 3 do sensor de
posição da concavidade.
AUMENTO DA VELOCIDADE
Alimentação
Quando a chave de velocidade da velocidade é mantida na posição INCREASE (AUMENTAR), a
corrente vai para o terminal 1 do sensor de velocidade da ventoinha. Os terminais 1 e 8 são
interconectados por um fio. Isso permitirá a alimentação do terminal A do motor de ajuste de
velocidade da ventoinha e do terminal D do módulo de diodos. A tensão fornecida ao terminal D
do módulo de diodos vai ao terminal C no conector do painel de instrumentos, conector 18,
terminal 35, para acionar o mostrador de velocidade. Ver Observação”A”
Massa
Os terminais 2 e 4 são internamente conectados no sensor. O trajeto para a massa é do terminal
B no motor da ventoinha ao terminal 2 no sensor de velocidade da ventoinha, através do terminal
4 para a massa do chassi. O motor de velocidade da ventoinha aproxima as duas metades da
polia de acionamento de velocidade variável, aumentando a velocidade da ventoinha. Esta
velocidade aumenta até o operador liberar a chave ou o bloco rosqueado chegar ao batente de
alta velocidade (ver observação “B”).
DIMINUIR
Alimentação
Quando a chave de velocidade da velocidade é mantida na posição DECREASE
(DOMINUIR), a corrente vai do terminal 3 ao terminal 7 da chave de velocidade da
ventoinha. Os terminais 7 e 2 são interconectados com um fio. A corrente vai ao terminal
B do motor de velocidade da ventoinha. A alimentação também é enviada ao terminal E
do módulo de diodos. A tensão no terminal E do módulo de diodos vai ao terminal C no
conector do painel de instrumentos, conector 18, terminal 35 (ver observação A).
Terra
Os terminais 4 e 8 são internamente conectados no sensor. O trajeto para a massa é do
terminal B no motor da ventoinha ao terminal 1 na chave de velocidade da ventoinha,
saindo pelo terminal 4 para a massa do chassi. Esta velocidade diminui até o operador
liberar a chave ou o bloco rosqueado chegar ao batente de baixa velocidade (ver
observação “B”).
GERAL
O motor do rotor controla a velocidade do rotor na colheitadeira pelo ajuste da distância entre duas
metades de uma polia de acionamento de velocidade variável. Chaves de limite evitam a sobrecarga de
um mancal de encosto quando o rotor está girando a altas velocidades ou o travamento dos filetes de
rosca quando em baixas velocidades. O circuito do motor do rotor consiste dos seguintes componentes:
em um fusível de 30 A (16), sensor de velocidade do rotor, módulo de diodos, interruptor limitador de
"aumento", interruptor limitador de "redução", motor de velocidade reversível e todos os fios e conectores
necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A alimentação vem do B+ (Relé da Cabine) quando a chave é girada para a posição RUN, vai para um
fusível de 30 A (16), que alimenta a chave de velocidade do rotor pelo terminal 4. A alimentação também
vai para o terminal 3 da chave de velocidade da ventoinha e ao terminal 3 do sensor de posição da
concavidade.
AUMENTO DA VELOCIDADE
Alimentação
Quando a chave de velocidade do rotor é mantida na posição INCREASE (AUMENTAR), a
corrente vai do terminal 4 ao terminal 2 da chave de velocidade do rotor. A tensão que sai do
terminal 2 está disponível no terminal 7 da chave de velocidade do rotor por meio de um fio de
interconexão. A alimentação é fornecida ao terminal A do motor do rotor. A alimentação também
é enviada ao terminal A do módulo de diodos. A tensão no terminal A do módulo de diodos vai ao
terminal C no conector do painel de instrumentos, conector 18, terminal 35 (ver observação).
Terra
A massa do motor de velocidade do rotor sai do terminal B para o terminal 1 na chave de
velocidade do rotor. Os terminais 1 e 3 da chave de velocidade do rotor são conectados
internamente. A massa sai diretamente do terminal 3 para a chave limitadora de aumento de
velocidade do rotor, o que proporciona um caminho de massa para o motor à massa do chassi do
tanque graneleiro. O motor do rotor aproxima as duas metades da polia de acionamento de
velocidade variável, aumentando a velocidade do rotor. Esta velocidade aumenta até o operador
liberar a chave ou a chave limitadora de “aumentar” abrir, interrompendo o circuito de massa para
o motor.
DIMINUIR A VELOCIDADE
Alimentação
Quando a chave de velocidade do rotor é mantida na posição DECREASE (DIMINUIR), a
corrente vai do terminal 4 ao terminal 8 da chave de velocidade do rotor. A tensão que
sai do terminal 8 está disponível no terminal 1 da chave de velocidade do rotor por meio
de um fio de interconexão. A alimentação é fornecida ao terminal B do motor do rotor. A
alimentação também é enviada ao terminal B do módulo de diodos. A tensão no terminal
B do módulo de diodos vai ao terminal C no conector do painel de instrumentos, conector
18, terminal 35 (ver observação).
Terra
A massa do motor de velocidade do rotor sai do terminal A para o terminal 2 na chave de
velocidade do rotor. Os terminais 2 e 7 da chave de velocidade do rotor são conectados
por meio de um fio. Os terminais 7 e 5 da chave de velocidade do rotor são internamente
conectados. A massa sai diretamente do terminal 5 para a chave limitadora de
diminuição de velocidade do rotor, o que proporciona um caminho de massa para o
motor à massa do chassi do tanque graneleiro. O motor do rotor afasta as duas metades
da polia de acionamento de velocidade variável, diminuindo a velocidade do rotor. Esta
velocidade diminui até o operador liberar a chave ou a chave limitadora de “diminuir”
abrir, interrompendo o circuito de massa para o motor.
OBSERVAÇÕES
GERAL
A chave de ajuste de posicionamento da concavidade determina a folga entre a concavidade e o
rotor por meio do ajuste do mecanismo de posicionamento da concavidade com um motor
reversível. O circuito de ajuste da posição de concavidade consiste dos seguintes
componentes: um fusível de 30 A (16), chave de ajuste do posicionamento da concavidade,
módulo de diodos, sensor de posição da concavidade, motor de ajuste da concavidade, módulo
de controle do coletor, mostrador do painel de instrumentos e todos os fios e conectores
necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A alimentação vem do B+ (Relé da Cabine) quando a chave de contato é girada para a posição
RUN. A alimentação vai para um fusível de 30 A (16) que alimenta o terminal 3 da chave de
posição da concavidade.
AUMENTO DA FOLGA
Alimentação
Quando a chave de posição da concavidade é mantida na posição INCREASE
(AUMENTAR), a corrente vai do terminal 3 ao terminal 1 da chave. A alimentação vai ao
terminal A do motor de ajuste da concavidade e ao terminal A do módulo de diodos. Do
terminal C no módulo de diodos, a alimentação vai para o módulo de controle do coletor,
conector 18, terminal 5.
Terra
A massa sai do terminal B do motor de ajuste ao terminal 2 da chave de ajuste da
concavidade. Os terminais 2 e 4 da chave de ajuste da concavidade são internamente
conectados. O terminal 4 é conectado à massa do chassi. O motor de ajuste aciona
uma engrenagem no mecanismo de ajuste da concavidade que, por sua vez, aumenta a
folga entre o rotor e a concavidade. A folga aumentará até o operador liberar a chave ou
o mecanismo chegar ao final do seu percurso.
DIMINUIÇÃO DA FOLGA
Alimentação
Quando a chave de posição da concavidade é mantida na posição DECREASE
(DIMINUIR), a corrente vai do terminal 3 ao terminal 7 da chave. A alimentação é
fornecida ao terminal B do motor de ajuste da concavidade. A alimentação também vai
ao terminal B do módulo de diodos. A corrente passa pelo diodo e sai pelo terminal C
para o módulo de controle do coletor, conector 20, terminal 5, para acionar o mostrador
no posto “A”.
Terra
A massa sai do terminal A do motor de ajuste aos terminais 1 e 8 da chave de ajuste da
concavidade. Os terminais 4 e 8 da chave de ajuste da concavidade são internamente
conectados, de maneira que o caminho para a massa sai do terminal 4 para o chassi. O
motor de ajuste da concavidade aciona uma engrenagem no mecanismo de ajuste da
concavidade o que, por sua vez, diminui a folga entre o rotor e a concavidade. A folga
diminuirá até o operador liberar a chave ou o mecanismo chegar ao final do seu
percurso.
POSIÇÃO DA CONCAVIDADE
O potenciômetro de posição da concavidade está conectado ao módulo de controle do coletor,
conector 20, para enviar informações ao painel de instrumentos.
• O terminal A no potenciômetro está conectado ao terminal 22 do módulo de controle
do coletor. Fonte de Alimentação
• O terminal B no potenciômetro está conectado ao terminal 27 do módulo de controle
do coletor. Cabo de sinal
• O terminal C no potenciômetro está conectado ao terminal 28 do módulo de controle
do coletor. Cabo de retorno
29. Ajuste da Velocidade do Rotor 30. Ajuste da Rotação do Ventilador 31. Incremento do Rotor Chave de
Motor Motor Limite
32. Diminuição da Velocidade do 33. Ajuste da Concavidade Motor
Rotor Chave de Limite
• Pressurização da Cabine
• Ventilação
• Aquecimento
• Ar Condicionado
• Controle Automático de Temperatura (ATC)
MOTOR DE PRESSURIZAÇÃO
O motor de pressurização funcionará sempre que o circuito do B+(EOP) relé de pressão de óleo
do motor estiver acionado. O objetivo deste motor é manter a cabine pressurizada para evitar a
entrada de poeira. O operador não tem qualquer controle sobre a operação nem sente a
circulação de ar no interior da cabine. O motor, localizado sob o assento do auxiliar, suga o ar
externo através do filtro de ar da cabine. A cabine deve ser pressurizada no mínimo a 0,5 pol de
água. O filtro principal de ar da cabine está localizado por trás da porta de acesso no lado
dianteiro direito do tanque graneleiro.
CONTROLE DA VENTILAÇÃO
A ventilação compreende o ar não condicionado da cabine sugado através de um evaporador/
aquecedor e soprado através dos pontos de ventilação da cabine (ar que o operador pode
sentir). Para ar ambiente, a chave H/AC/ATC estará na posição “H” e o Controle de Temperatura
HVAC será girado no sentido anti-horário depois da posição de 9 horas. O controle do soprador
será utilizado para controlar o volume de ar forçado para fora dos pontos de ventilação de ar da
cabine. A velocidade do soprador é continuamente variável desde uma posição OFF
(totalmente no sentido anti-horário) até HIGH (totalmente no sentido horário). A posição OFF
também desligará o aquecedor e/ou o ar condicionado se um ou ambos estiverem ligados. O
motor do soprador está localizado sob o assento do operador. O filtro de recirculação está
localizado por trás do assento do operador.
CONTROLE DO AQUECEDOR
O calor para o condicionamento da cabine é feito pelo aquecimento prévio do ar antes que o
mesmo seja soprado pelos seus pontos de ventilação. A chave H/AC/ATC estará na posição
“H”. O mínimo de aquecimento é proporcionado aproximadamente na posição de 9 horas. O
máximo de aquecimento é proporcionado na posição correspondente ao giro total no sentido
horário. Quanto mais o Controle de Temperatura HVAC é girado no sentido horário, mais
aumenta a temperatura do ar. A temperatura do ar da cabine será monitorada no núcleo do
aquecedor, pelo sensor do evaporador, e será mantida conforme o ajuste do botão de controle.
Esta não será a verdadeira temperatura da cabine, mas a do núcleo do aquecedor.
CONDICIONADOR DE AR
O condicionamento do ar da cabine é feito pela refrigeração prévia do ar antes que o mesmo
seja soprado pelos seus pontos de ventilação. A chave H/AC/ATC será movida para a posição
central (A/C). O botão de controle de temperatura será girado no sentido anti-horário depois da
posição de 9 horas. Se a temperatura na cabine ficar muito fria, o Controle de Temperatura
pode ser girado no sentido horário, para sugar um pouco de calor do ar. O acionamento do
aquecimento juntamente com o condicionamento de ar também é conhecido como
desumidificação do ar. A temperatura da cabine será monitorada no núcleo do evaporador, pelo
sensor do evaporador, e será mantida conforme o ajuste do botão de controle. Esta não será a
verdadeira temperatura da cabine, mas a do núcleo do evaporador.
GERAL
O circuito compreende três fusíveis, uma chave de três posições, a chave H/A/ATC, o Sensor da
Válvula do Aquecedor, o potenciômetro de controle de velocidade do soprador, o potenciômetro
de Controle de Temperatura HVAC, o Sensor de Temperatura do Evaporador, o Sensor de
Temperatura da Cabine, três Sensores Solares na cabina, Motor da Válvula do Aquecedor,
Motor do Pressurizador, Motor do Soprador, Embreagem do Compressor de Ar Condicionado,
sensor de pressão baixa de Ar Condicionado, sensor de pressão alta de Ar Condicionado, Relé
de Memorização de Advertência HVAC e Controlador de HVAC.
DESCRIÇÃO
Existem três fontes de alimentação: Relé B+ da Cabine nos fusíveis 13 e 17 e B+ do sensor de
pressão de óleo B+(EOP) no fusível 22.
B+ Relé da Cabine
Do relé da cabine, a alimentação, através de um fio vermelho (138), vai para um fusível
de 15 A (13). Em seguida flui em duas direções através de um fio vermelho (800) para a
chave H/AC/ATC terminal 3 e também para o terminal 1 do conector 23 do controlador de
HVAC.
B+ Relé da Cabine
Do relé da cabine, a alimentação, através de um fio laranja (138), vai para um fusível de
30 A (17). Em seguida sai por um fio vermelho (820) para o terminal 5 do módulo de
realimentação. A alimentação depois passa pelo terminal 6 ao motor do soprador por
meio de um fio vermelho (820). O motor do soprador está conectado por meio de um fio
preto (820) ao terminal 2 do conector 22 no controlador de HVAC. A alimentação é
aplicada ao terminal 3 do conector 22 no controlador de HVAC por meio de um fio
vermelho (820) do terminal 11 no módulo de realimentação.
O controlador de HVAC, conector 24 terminal 3, envia alimentação por meio de um fio laranja
(827B) ao potenciômetro de Controle de Velocidade do Soprador, terminal B. À proporção que o
Controle de Velocidade do Soprador é girado, uma tensão de sinal será enviada do terminal C
do potenciômetro por meio de um fio laranja (827C) ao conector 24, terminal 10 no controlador
de HVAC. O controlador de HVAC fará a modulação por largura de pulso na massa do Motor do
Soprador através de um fio preto (820) do conector 22 terminal 2.
CONTROLE DE AQUECIMENTO
Controle de Temperatura
A temperatura é controlada pelo potenciômetro de Controle de Temperatura. O mínimo de
aquecimento é proporcionado aproximadamente na posição de 9 horas. O máximo de
aquecimento é proporcionado na posição correspondente ao giro total no sentido horário.
APENAS AR CONDICIONADO
O A/C é controlado pelo controlador de HVAC e é acionado quando a chave de HVAC é colocada na
posição central (AC). Isto diminuirá a temperatura do ar que sai pelas frestas da cabine.
Quando a chave H/AC/ATV é colocada na posição central (apenas A/C) os terminais 3 e 5 são
internamente conectados. A alimentação sai pelo terminal 5 através de fio um laranja (807) para o
terminal 41 do módulo de realimentação. A alimentação, nesse caso, está disponível nos terminais 42, 47
e 48. O terminal 42 fornece alimentação através de um fio laranja (807) ao conector 24, terminal 2 do
controlador de HVAC, dizendo-lhe que o operador está solicitando A/C.
O controlador de HVAC verificará a condição dos sensores de pressão antes do compressor de HVAC ser
energizado. O terminal 47 fornece alimentação através de um fio laranja (807) ao terminal 3 do Relé de
Memorização de Advertência ao terminal A do sensor de Baixa Pressão de A/C. Este sensor é ajustado
para fechar (é do tipo N/A) quando a pressão no sistema de A/C cair abaixo de 4 psi (o sensor está aberto
quando o sistema de A/C está totalmente carregado). A alimentação também vai do terminal 48 através
de um fio laranja (807) ao terminal "B" do sensor de Pressão Alta de A/C (é do tipo N/A). Este sensor é
ajustado para fechar a uma pressão superior a 400 psi (em um sistema normal o sensor está
normalmente aberto). Os dois sensores precisam estar abertos antes do controlador de HVAC acionar o
compressor. Se algum sensor fechar, um sinal será enviado ao controlador de HVAC, conector 24,
terminal 12.
• O sensor de pressão alta enviará alimentação através de um fio laranja (804) ao módulo de
realimentação, terminal 53, de onde sairá para os terminais 59, 54 e 60. Do terminal 60, através de
um fio laranja (804), a alimentação irá para o conector 24, terminal 12 do controlador de HVAC.
Quando o controlador receber esta alimentação, ele não permitirá a energização do compressor.
• O módulo de realimentação enviará tensão do terminal 59 através de um fio laranja (804) e de um
diodo em linha à instrumentação, para informar o operador que o sistema de A/C apresentou um
defeito e que precisou ser desligado.
• Do módulo de realimentação, a tensão sairá pelo terminal 54 através de um fio laranja (804) para o
relé de memorização de HVAC, terminal 2, energizando-o. Há um circuito de memorização (elo de
fiação) entre o terminal 2 e o 5. Quando o relé é energizado, o seu setor de comutação conectará os
terminais 3 e 5. A fonte de alimentação do terminal 3 manterá o relé acionado até o operador
reinicializar a chave de H/AC/ATC, que interromperá a alimentação para o terminal 3.
CONDICIONAMENTO E DESUMIDIFICAÇÃO DE AR
Aproximadamente desde a posição de 9 horas até totalmente no sentido horário, ocorre um
controle de desumidificação, quando tanto o A/C quanto o aquecimento estão ligados ao mesmo
tempo. Na posição mínima, o ajuste do A/C será diminuído em 7 oF (3,9 oC) para compensar o
aquecimento acrescentado pelo circuito do aquecedor. Para manter a temperatura, o
compressor de A/C é LIGADO e DESLIGADO a uma freqüência não superior a quatro vezes por
minuto (o tempo mínimo de desligado é de 10 segundos). O compressor será novamente ligado
quando a temperatura subir 6 oF (3,3 oC) acima do valor ajustado. A faixa de temperatura será
de 34 oF (1,1 oC) até 66,5 oF (19,2 oC).
Consultar a seção Apenas Ar Condicionado para obter mais informações sobre as operações
com A/C.
CONDICIONAMENTO E DESUMIDIFICAÇÃO DE AR
CONTROLADOR TEMPERATURA DO
HVAC EVAPORADOR
SENSOR Temperatura da
Cabine Sensor
EVAPORADOR DO
AQUECEDOR(+) SENSOR/MOTOR DA
NÚCLEO VÁLVULA DO
AQUECEDOR
RECEPTOR-
SECADOR
LINHAS
A/C
MOTOR DO
SOPRADOR
VÁLVULA DE MOTOR DE
EXPANSÃO PRESSURIZAÇÃO
TÉRMICA A/C BAIXA
PRESSÃO
CONECTOR
LINHAS DO
AQUECEDOR
•
Posições de Desumidificação
DESLIGAR Comutador Controle da Variável de
Chave A/C em “A/C” ou “ATC” do A/C - ATC Velocidade do Soprador
Ambiente Ar
Externo
Controle de
DESLIGADO Ligado para
Faixa do A/C Temperatura Faixa do
Aquecimento “total”
Falha do controlador
Se o controlador falhar, a válvula do aquecedor e o compressor de A/C serão desligados. O
motor do soprador irá para a condição de ON (velocidade máxima).
34. Embreagem do Compressor 35. Sensor de Pressão Alta de A/ 36. Sensor de Pressão Baixa de
do A/C C A/C Conector
37. Controlador do HVAC 38. Motor do Soprador 39. Htr. Sensor / Medidor da
Válvula
40. Motor de Pressurização 41. Temperatura do Evaporador 42. Chave de Ligar-Desligar H/
Sensor AC/ATC
43. Potenciômetro de Controle 44. Temp. Potenciômetro de
da Velocidade do Soprador Controle
• Pressurização da Cabine
• Ventilação
• Desembaçador
• Controle Automático de Temperatura (ATC)
MOTOR DE PRESSURIZAÇÃO
O objetivo deste motor é manter a cabine pressurizada para evitar a entrada de poeira. O motor
de pressurização funcionará sempre que o circuito do B+(EOP) relé de pressão de óleo do
motor estiver acionado. O operador não controla esta operação nem sente a circulação de ar no
interior da cabine. O motor, localizado sob o assento do passageiro, suga o ar externo através
do filtro de ar da cabine. A cabine precisa ser pressurizada no mínimo a 0,5 pol de água. O filtro
principal de ar da cabine está localizado por trás da porta de acesso no lado dianteiro direito do
tanque graneleiro. Ver teste de pressão da cabine em outro ponto desta seção.
DESEMBAÇADOR
O desembaçador é utilizado para clarear as janelas por meio da utilização do A/C para baixar a umidade
do ar e do aquecedor para aquecer o ar para secar as janelas. A chave de controle de ambiente será
movida para a posição Defog (Desembaçador) (ícone do pára-brisas) O botão de controle de temperatura
pode ser ajustado para qualquer posição. Se a temperatura na cabine ficar muito fria, o controle de
temperatura pode ser girado no sentido horário, para proporcionar um pouco de calor adicional do ar. A
temperatura do ar da cabine será monitorada pelo sensor de ar de recirculação e será mantida conforme
o ajuste do botão de controle, ligando e desligando a válvula do aquecedor. Enquanto estiver
desembaçando, o compressor funcionará continuamente, a não ser que o sensor do evaporador
determine que o evaporador está muito frio e não pode começar a refrigerar.
IMPORTANTE: É extremamente
importante que a área do filtro de recirculação
por trás do assento do operador NÃO esteja
obstruída.
Enquanto o sistema estiver operando em modo “Auto”, um “A” será exibido na janela do
mostrador de temperatura. Se a temperatura da cabine estiver sendo mantida, mas o operador
decidir alterar o volume de ar que entra pelos pontos de ventilação e ajustar manualmente ao
controle de velocidade do soprador, o sistema retirará o controle do motor do soprador do modo
automático. O “A” não será mais exibido. O sistema ainda tentará manter a temperatura
desejada na velocidade do soprador selecionada pelo operador. Para reativar o modo
automático para a velocidade do motor do soprador, a chave de controle de ambiente PRECISA
ser colocada em OFF e retornada para a posição “A”.
A posição do controle de velocidade do soprador não afeta a velocidade com que o mesmo
opera quando o “A” estiver sendo exibido.
" " = Defog - o sistema fará com que o compressor de A/C funcione continuamente e
aqueça o ar.
Localizado: no painel superior de chaves.
Motor do Soprador
O motor do soprador é usado para recircular o ar que está na cabine através do núcleo
do aquecedor/evaporador e o força para fora através dos respiros de ar da cabine. O
motor do soprador não puxa o ar de fora da cabine. O ar é puxado através do filtro de
espuma de recirculação que está localizado por trás do assento do operador. O
soprador é um motor de velocidade variável, controlado pelo controlador ATC e a guia
PWM. O motor é controlado através do circuito ligado à massa ao motor.
Módulo PWM
O módulo PWM (Modulação por Largura de Pulso) controla o
circuito do massa do motor do soprador variando o volume de ar
forçado para fora dos respiros de ar da cabine. Os controles do
controlador ATC o módulo PWM.
Located: Under the operator’s seat, ont he hand side of the
blower motor.
Relé do Compressor
O relé do compressor é usado para abrir ou fechar o circuito de alta amperagem (3-4
Amp) para a embreagem do compressor. O controlador ATC controla o relé.
Localizado: No painel de fusíveis do lado direito.
Filtro de Recirculação
O filtro de recirculação é um filtro de espuma que é usado para filtrar o ar que é puxado
para dentro do núcleo do evaporador/aquecedor. É muito importante para a operação
apropriada do sistema do ATC que área do filtro de recirculação não esteja obstruída de
forma que o motor soprador possa puxar o ar através do núcleo do evaporador.
Localizado: Atrás do assento do operador
Elemento
Motor de Pressurização X X X X
Chave de Controle de Ambiente X X X
Potenciômetro de Temperatura X X
Mostrador de Temperatura X X
Motor do Soprador X X X
Potenciômetro de Velocidade do X X X
Soprador
Controlador do ATC X X X
Módulo PWM X X X
Válvula de Água X X
Sensor de Temperatura da X X
Cabine
Sensor do Evaporador X X
Comutador de Baixa Pressão X X
Comutador de Alta Pressão X X
Relé do Compressor X X
Unidade de Mostrador X X
OBSERVAÇÕES
(EOP) Relé
Soprador de
Pressurização
Quando o relé B+(EOP) fecha, a tensão será fornecida para o motor do pressurizador.
Comutador de
Alta Pressão
Controlador do ATC
Modo de Operação
Códigos de Erro
6 A velocidade do motor do soprador pode ser ajustada através de sua faixa completa.
Comutador de
Alta Pressão
Controlador do ATC
Modo de Operação
Códigos de Erro
DESEMBAÇAR VIDRO,
Desembaçar vidro é feito com o ar condicionado forçado para fora dos respiros com a intenção
de limpar os vidros da umidade e névoa.
5. O controlador ATC engatará o compressor A/C, ele funcionará todo o tempo a não
ser que o sensor do evaporador determine que o evaporador esteja congelando.
Esta operação retirar a umidade do ar.
Comutador de
Alta Pressão
Controlador do ATC
Modo de Operação
Códigos de Erro
B+ Relé da Cabine
Do relé da cabine, a alimentação, através de um fio vermelho (138), vai para um fusível
de 15 A (13). A alimentação então tem fluxo nas duas direções através de um fio
Vermelho (800):
• Para o relé da embreagem do compressor terminais 2 e 3
• Através do terminal Vermelho do conector 109 para o terminal D3 do conector 24 do
controlador ATC.
B+ Relé da Cabine
Do relé da cabine, a alimentação, através de um fio vermelho (138), vai para um fusível
de 30 A (17). Em seguida continua por um fio vermelho (820A) através do terminal K do
conector 109 para:
• o filtro de ruído do motor do soprador. Terminal A
• através de um fio Vermelho (820) para o terminal A do motor do soprador
• através de um fio Vermelho (820) para o conector 116 terminal A do módulo PWM
MASSA
O massa para o motor do soprador está localizado no lado dianteiro esquerdo do
alojamento do evaporador preso a um dos parafusos de fixação do alojamento.
VENTILAÇÃO
Para os componentes usados consultar o quadro anterior de uso de componentes.
ALIMENTAÇÃO
A tensão é fornecida:
Para o terminal A do conector 116 do módulo PWM para ativar o módulo
Para o terminal A do motor do soprador para operar o motor.
Para o terminal D3 do conector 24 do controlador ATC.
Terra
O massa é:
A partir do terminal D do conector 116 do motor do soprador para o módulo PWM
A partir do terminal C do conector 116 do módulo PWM para o chassi
A partir do terminal C do controle de velocidade do soprador para o terminal F3 do
conector 24 do controlador ATC.
O controlador ATC, terminal E1, envia tensão para o terminal B do potenciômetro do Controle de
Velocidade do Soprador. Conforme o controle de velocidade do soprador é girado, a tensão
sangra para o terminal C para um circuito de massa comum no terminal F3 do controlador ATC.
O controlador ATC monitora a variação da alimentação de tensão para o potenciômetro do
controle de velocidade do soprador para determinar a posição do controle.
O controlador ATC enviará um sinal a partir do terminal F1 para o terminal B do conector 116 do
módulo PWM. O módulo PWM pulsará o massa de acordo com o sinal recebido a partir do
controlador ATC.
A tensão é fornecida:
Através do fusível 17 para o filtro de ruído no terminal A, o terminal A do conector 116 do
módulo PWM para ativar o módulo e o terminal A motor do Soprador para operar o motor.
Através do fusível 14 para o controlador ATC no terminal D3 e o terminal 2 e 3 do relé do
compressor A/C.
Terra
O massa é:
A partir do terminal D do conector 116 do motor do soprador para o módulo PWM
A partir do terminal C do conector 116 do módulo PWM para o chassi
A partir do terminal C do controle de velocidade do soprador para o terminal F3 do
controlador ATC.
A partir do controlador do ATC para o chassi.
O controlador ATC, terminal B1, envia tensão para o terminal A do sensor do evaporador . Como
a temperatura do sensor muda da mesma forma muda a resistência do sensor. O fornecimento
de tensão do terminal A sangrará através do sensor para o terminal B. O terminal B é um fio
massa comum para o massa do chassi. O controlador ATC usa a variação de tensão no
terminal B1 do controlador para controlar o massa que é fornecido a partir do terminal A1 do
controlador para o relé do terminal 1 do compressor.
O controlador ATC enviará um sinal a partir do terminal F1 para o terminal B do conector 116 do
módulo PWM. O módulo PWM pulsará o massa para o motor do soprador de acordo com o sinal
recebido a partir do controlador ATC.
UNIDADE DE MOSTRADOR
O mostrador é alimentado a partir do terminal H do conector 115 do controlador ATC e
conectado ao massa através do terminal J do conector 115 do controlador ATC. O controlador
ATC envia dados de informação através do terminal G do controlador 115. O fluxo de dados não
pode ser testado.
CÓDIGO DE ERROS
Código de
Erros CAUSA MODO DE FALHA
O1 Interruptor de Alta Pressão de A/C girado para a posição aberto - 2 vezes em 60 Embreagem do
segundos Compressor Desengatada
(O ATC perde um sinal do massa no terminal D1)
02 Interruptor de Baixa Pressão de A/C girado para a posição aberto -4 vezes em Embreagem do
60 segundos Compressor Desengatada
(O ATC perde um sinal do massa no terminal C1)
03 Condição de Corrente Excessiva do Soprador da Cabine, esta condição não é O soprador está
atualmente usada e não deve aparecer. DESTRAVADO.
04 Falha no Potenciômetro do Soprador em um modo aberto (resistência maior do O soprador ficará no
que 11K Ω) padrão para velocidade
TOTAL
05 Falha no Potenciômetro do Controle de Temperatura em um modo aberto ou Ajuste de temperatura
fora da faixa (resistência maior do que 11K Ω) ficará no padrão em 68°F
(20°C)
08 Falha no Sensor de Temperatura da Cabine em um modo ABERTO (alta Ajuste de temperatura
resistência). Este código de erro pode ser temporariamente mostrado quando a ficará no padrão em 68°F
temperatura está abaixo de 0°F (-18°C) ou mais frio (20°C)
OBSERVAÇÃO Pode ser mostrado durante clima de frio extremo.
10 Falha no Sensor do Núcleo do Evaporador (ALTA resistência), o controlador ATC Compressor não engata
está recebendo um sinal de 0°F (-18°F) ou mais frio.
OBSERVAÇÃO Pode ser mostrado durante clima de frio extremo.
11 Falha no Sensor do de Temperatura do Evaporador (BAIXA resistência), o Compressor não engata
controlador ATC está recebendo um sinal de 180°F (82°C). Este código apagará
se o valor do sensor cair abaixo de 180°F (82°C). Isto pode ter sido um curto
circuito no circuito do sensor do evaporador.
Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
O1 Interruptor de alta pressão do A/C aberto (o ATC perde um sinal do Compressor
massa no terminal D1) Desengatado
Comutador de
Conector 109 Alta Pressão Conector 24
Localizado Sob o
Localizado Sob o
Assento do Passageiro
Assento do
Operador
Não Usado
Não Usado
Não Usado
Conector 41 Localizado Acima
Não Usado
da Extremidade Dianteira
Chaveado B+
Traseira do Motor "Cinza"
Terra
Retorno do Sensor
Informações Adicionais
Verificar quebra nos fios do interruptor no corpo do interruptor de alta pressão. Vibração no
suporte de fio.
Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
O2 Interruptor de baixa pressão do A/C aberto (o ATC não recebe um Embreagem
sinal do massa do terminal C1) do
Compressor
Desengatada
Comutador de
Baixa Pressão Conector 24
Localizado Sob o
Assento do
Operador
Não Usado
Não Usado
Não Usado
Chaveado B+
Massa mais
baixo da
cabine
Informações Adicionais
Quando as temperaturas estiverem abaixo de -1oC (30oF) este código poderá aparecer.
Alterne novamente o interruptor de modo para reativar o sistema.
Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
04 Falha no potenciômetro do controle de velocidade em um modo O soprador
aberto (alta resistência) ficará no
padrão para
velocidade
TOTAL
Potenciômetro de Conector 24
Velocidade do Localizado Sob
Soprador o Assento do
Operador
Conector de Controle Relé do Compressor A/C
Localizado no Painel Sensor de Temperatura do Evaporador
Superior de Chaves Interruptor de Baixa Pressão
Comutador de Alta Pressão
Potenciômetro (B) de Velocidade do
Soprador
Sinal de Velocidade do Soprador
Interruptor do DESEMBAÇAR
Conector A/C Automático
Chaveado B+
Terra
Retorno do Sensor
Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
Potenciômetro de
Controle de Conector 24
Localizado Sob
Temperatura
o Assento do
Operador
Conector de Controle Relé do Compressor A/C
Localizado no Painel Sensor de Temperatura do Evaporador
Superior de Chaves Interruptor de Baixa Pressão
Comutador de Alta Pressão
Potenciômetro (B) de Velocidade do
Soprador
Sinal de Velocidade do Soprador
Interruptor do DESEMBAÇAR
Conector A/C Automático
Não Usado
Chaveado B+
Terra
Retorno do Sensor
OBSERVAÇÃO: Se
ao verificar a tensão
do circuito aberto no
potenciômetro do
controle do soprador,
deve ser de
aproximadamente 8,0
volts.
Sensor de
Temperatura da
Cabine
Sensor de Temperatura
do Evaporador
Sensor do Evaporador
Localizado Sob o Assento do Relé do Compressor A/C
Operador no Evaporador Sensor de Temperatura do Evaporador
Conector 24 Terra
Informações Adicionais
É MUITO importante o modo de instalação do sensor. O sensor precisa ser inserido de forma que a
ponta da sonda seja inserida em:
um ângulo de 45o descendente na traseira do núcleo do evaporador
Entre os segundo e terceiro tubos 2,36" (60mm) a partir do fundo do evaporador.
11,8" (300mm) a partir da parede esquerda do compartimento do HVAC
Sensor de Temperatura
do Evaporador
Sensor do Evaporador
Localizado Sob o Assento do Relé do Compressor A/C
Operador no Evaporador Sensor de Temperatura do Evaporador
Conector 24 Terra
Informações Adicionais
É MUITO importante o modo de instalação do sensor. O sensor precisa ser inserido de forma que a
ponta da sonda seja inserida em:
um ângulo de 45o descendente na traseira do núcleo do evaporador
Entre os segundo e terceiro tubos 2,36" (60mm) a partir do fundo do evaporador.
11,8" (300mm) a partir da parede esquerda do compartimento do HVAC
PROCEDIMENTOS DE TESTE
1 Motor do Soprador
2 Válvula de Água, Válvula do Aquecedor
3 Relé do Compressor
4 Chave de Controle de Ambiente
5 Mostrador de Temperatura
6 Pressurização da Cabine
Conector 24
Localizado Sob o
Assento do Operador B+ (Relé de Potência da
Cabine)
Conector 116
Localizado Sob o
Assento do Operador
Controlador
ATC Parte 1
Motor do
Soprador
Conector 109 Localizado Filtro de Ruído
(Soprador)
Sob O Assento Do
Passageiro
Informações Adicionais
Se uma condição de corrente excessiva for detectada, o controlador desligará o motor do
soprador por dez segundos, tentar então ligar o soprador duas vezes mais com 10 de intervalo
entre as tentativas. Se uma condição de corrente excessiva ainda existir, o soprador será
TRAVADO.
Conector 24 Controlador
ATC Parte 1
Localizado
Válvula da
Sob o Assento Relé do Compressor A/C Aquecedor
do Operador Evap. Sensor de Temp. Válvula do Aquecedor (+)
Controlador ATC
Comutador de Baixa Pressão Unidades de Temperatura
(F-C)
Parte 2
Comutador de Alta Pressão Aterramento do
Potenciômetro (B) de Velocidade Mostrador
do Soprador Mostrador +5V
Dados do Mostrador
Sinal de Velocidade do Soprador
Interruptor do DESEMBAÇAR
Conector A/C Automático
Temperatura da Cabine Sensor Conector 25 Localizado Conector 115 Localizado
Temp. Pot (B)
Sinal da Válvula do Aquecedor
Sob O Assento Do Sob O Assento Do
Não Usado Passageiro Na Válvula do Passageiro No
Não Usado Aquecedor Controlador ATC
Não Usado
Não Usado
Chaveado B+
Terra
Retorno do Sensor
Conector 109
Localizado Sob O
Assento Do Passageiro
Informações Adicionais
Quando a chave de contato é colocada na posição RUN, a válvula de água deve girar para uma
posição que corresponda com o potenciômetro do controle de temperatura. Na parte superior da
válvula de água está um eixo redondo entalhado que deve ser observado par que se possa verificar as
operações das válvulas.
Ajustar o controle de temperatura totalmente no sentido horário e girar a chave de contato para a
posição RUN. A válvula de água girará levemente no sentido horário e retornará totalmente no sentido
anti-horário. Ajustar o controle de temperatura e a válvula de água deve seguir com o ajuste.
Válvula de Água
B+ (Relé de Potência da
Cabine)
B+(EOP)
Relé do
Compressor
Conector 24
HVAC Localizado Sob o
Assento do Operador
Embreagem do
Compressor do
A/C 3 ohms Controlador
ATC Parte 1
Informações Adicionais
Controlador
ATC Parte 1
Interruptor do DESEMBAÇAR
Conector A/C Automático
A/C
Informações Adicionais
Unidades de Temperatura
(F-C)
Parte 2
Aterramento do
Mostrador
Mostrador +5V
Dados do Mostrador
Conector 115 Localizado
Sob O Assento Do
Passageiro No
Controlador ATC
Conector 25
Localizado Atrás do
Interruptor Superior
Painel
Mostrad
or de
Conector 25
Localizado Sob o
Assento do
Passageiro
Informações Adicionais
O problema poderia ser a unidade do mostrador ou o controlador ATC. Se o mostrador não funcionar
de maneira alguma, tentar um novo controlador ATC. Se somente estiver faltando partes dos
símbolos, tentar uma nova unidade de mostrador.
0,5 pol de
Diferença no
Nível da Água
Soprador de Soprador de
Pressurizador Pressurizador
Não Está Em Está Em
Funcionamento Funcionamento
Informações Adicionais
Verificar se todas as conexões e mangueiras entre o filtro de ar da cabine e a cabina estão intactas,
sem restrição ao fluxo de ar tampouco permitindo a entrada de poeira e sujeira.
34. Embreagem do Compressor do A/C 35. Sensor de Pressão Alta de A/C 36. Sensor de Pressão Baixa de A/C
Conector
37. Controlador do ATC 38. Motor do Soprador 39. Aquecedor Sensor da Válvula
40. Motor de Pressurização 41. Temperatura do Evaporador Sensor 42. Chave de Controle de Ambiente
43. Potenciômetro de Controle da 44. Temp. Potenciômetro de Controle 45 Modulação por Largura de Pulso
Velocidade do Soprador Controle
DESCRIÇÃO
Alimentação originada do B+ através de um fio R(162) para um fusível de 10 A (1). Continuação
através de um fio R(715) para o terminal 37 do módulo de retorno. Alimentação então deixa os
terminais.
• 38 para a buzina
• 43 para a luz do teto lado esquerdo
• 44 para a luz do teto lado direito
• 40 para o interruptor da porta para as luzes do teto
• 39 para o acendedor de cigarros
BUZINA
Alimentação originada do terminal 38 passa através de um fio R(715) para a buzina. Neste
momento a buzina não está em funcionamento Fio A B (892) está ligado à buzina e também ao
terminal 31B do interruptor da buzina/sinaleira direcional. Este interruptor é um interrupto
momentâneo que quando pressionado, conecta o terminal 31B com o 31 fornecendo um massa
através de um fio V(178) e B(200) para o massa do chassi permitindo o funcionamento da
buzina.
ACENDEDOR DE CIGARROS
Alimentação do terminal 39 existente é direcionada através de um fio R(715) para o acendedor
de cigarros. Um fio A B (200) fornece o massa. Pressionar o acendedor de cigarros para ativá-
lo. Um elemento dentro do acendedor de cigarros esquentará e após alguns segundos ele
pulará para indicar que está aquecido na temperatura correta.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
GERAL
O circuito do sistema de iluminação consiste do seguinte:
Oito fusíveis: 4 fusíveis (15 A) (7; 26; 31 e 32), 4 fusíveis (20 A) (2; 27; 28 e 29), interruptor de
luz, iluminação de fundo para os interruptores do painel superior, iluminação de
fundo para os interruptores do console direito, seis relés (relé dos holofotes
laterais, relé de corte da sinaleira direcional, relé de perigo, relé das luzes de
trabalho auxiliares, relé da luzes de trabalho esquerdas, relé das luzes de trabalho
direitas, relé da luz de serviço), interruptor da buzina/sinaleira direcional, interruptor
LIGA/DESLIGA da luz, interruptor da luz da peneira, unidade do pisca-pisca,
temporizador da iluminação de saída, módulo de luz, módulo de diodo, seis
lâmpadas halógenas ajustáveis (4 holofotes, 2 luzes de trabalho ALTO/BAIXO), 2
luzes de trabalho (1 do tanque graneleiro, 1 do descarregador), luzes de
advertência dianteira e traseira, holofotes laterais direito e esquerdo (opcional),
luzes para após o corte direitas e esquerdas (opcional), holofote traseiro (opcional),
luzes traseiras, luz da peneira, luzes externas traseiras, relé do sinalizador e luz do
sinalizador (se equipado) e todos os fios e conectores necessários para completar
o circuito.
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
A energia não-chaveada B+ é alimentada: (todos os interruptores na posição desligada)
• Para o interruptor de sinal através de um fio R(141) para um fusível de 15A (26) para um
fio R(750) para o terminal 49A do interruptor de sinaleira direcional.
• Para aunidade do pisca-pisca e interruptor de da luz de perigo através de um fio R(162)
para um fusível 20A (2) através de um fio R(751) para o terminal 2 da unidade de pisca-
pisca e terminal 3 do interruptor da luz de perigo.
• Para o relè de luzes de trabalho auxiliares através de um fio R(140) para um fusível de
20A (29) através de um fio R(783) para o terminal 3 do relé de luzes de trabalho auxiliares.
• Para o interruptor de luz através de um fio R(130) para um fusível de 15A (31) para um fio
R(780) para o terminal 5 no interruptor de luz.
• Para o relé do holofote lateral através de um fio R(130) para um fusível de 15A (32). Esta
alimentação é direcionada para fora de um fio R(792) para o terminal 3 do relé dos holofotes
laterais.
• Para o relè de luzes de trabalho esquerda através de um fio R(141) para um fusível de
20A (27) através de um fio R(782) para o terminal 3 do relé de luzes de trabalho esquerda.
• Para o relé de luzes de trabalho direita através de um fio R(140) para um fusível de 20A
(28) através de um fio R(792) para o terminal 3 do relé de luzes de trabalho direita.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
LUZES DE ADVERTÊNCIA DE PERIGO
Perigo "DESLIGADO"
A alimentação de B+ passa através de um fio R(162) para um fusível de 20A (2) através de um fio R(751)
para o terminal 2 da unidade do pisca-pisca e terminal 3 do interruptor de perigo.
Perigo "LIGADO"
Quando o operador pressionar o interruptor de perigo "LIGADO", as
luzes de perigo piscarão. O interruptor de perigo conecta os terminais
3 e 5. A alimentação do terminal 5 é enviada através de um fio P(758)
ao terminal 2 do relé de perigo, energizando-o e para o terminal 1. Um diodo é usado para evitar que a
energia desacione o freio de estacionamento. A unidade do pisca-pisca enviará então energia
intermitente dos:
O relé de perigo é ligado ao massa no terminal 1 até o terminal 28 do módulo de retorno através de um fio
B(200). Quando o relé de perigo é energizado, a alimentação intermitente do diodo do pisca-pisca é
enviada para o relé de perigo no terminal 5 através de um fio P(759). Os terminais 5 e 3 são conectados
juntos enviando através de um fio P(752) para o terminal 9 do interruptor de perigo de acendimento
intermitente da luz indicadora.
Perigo "REBOQUE"
A posição de reboque é usada para permitir ao operador desacionar manualmente o freio de
estacionamento. Uma aba de travamento deve ser pressionada para entrar na posição de reboque, isto
impede a entrada acidental nesta posição. Os terminais 3 e 1 serão conectados enviando a alimentação
através de um fio LB(396) para um diodo que acionará as luzes de advertência e para o terminal 6 do
interruptor do freio de estacionamento. Sua operação será tratada em operação do freio de
estacionamento.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
SINALEIRAS DIRECIONAIS
A operação do interruptor da sinaleira direcional é influenciada pelas posições dos interruptores
de perigo e do farol.
• Se os interruptores de perigo e do farol forem DESLIGADOS o interruptor da sinaleira
direcional funcionará normalmente.
• Se o interruptor de perigo for LIGADO o interruptor da sinaleira direcional funcionará
normalmente.
• Se os interruptores de perigo e do farol forem LIGADOS o interruptor da sinaleira direcional
funcionará normalmente
• Se o interruptor do farol for LIGADO o interruptor da sinaleira direcional será usado para
ligar as luzes laterais do tanque graneleiro quando movido para a posição de curva à direita.
A posição de curva à esquerda funcionará normalmente.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
Sinaleira Direcional (Curva à Direita), continuação
A unidade do pisca-pisca envia alimentação intermitente para os terminais 3 e 7. A
alimentação intermitente para o terminal 3 passa através de um fio P(755) para a luz indicadora
direita. A alimentação intermitente também é enviada do terminal 7 através de um fio P(757)
para o terminal 65 do módulo de retorno. O módulo de retorno então envia alimentação para os
terminais 65, 66, 71 e 72. A alimentação intermitente do terminal 65 passa através de um fio
P(757) para o terminal B do módulo de diodo. Since the diode module is already receiving a
steady supply of power at the diode’s terminal A, the intermittent power being received at the
diode module terminal B has no effect on the hazard indicator lamp. A alimentação intermitente
do terminal 66 passa através de um fio P(757) para a luz de advertência direita (acendendo a luz
intermitentemente). A alimentação do terminal 71 passa através de um fio P(757) para a luz de
advertência superior direita (acendendo a luz intermitentemente). A alimentação do terminal 72
passa através de um fio P(757) para a luz de advertência traseira direita (acendendo a luz
intermitentemente). O terminal 4 na unidade do pisca-pisca é ligado ao massa através do
módulo de retorno nos terminais 33 a 25 até o massa do chassi por um fio preto (200).
O módulo de retorno então envia alimentação para os terminais 66, 72 e 71. A alimentação do
terminal 71 passa através de um fio P(757) para a luz de advertência superior esquerda. A
alimentação do terminal 72 passa através de um fio P(757) para a luz de advertência traseira
direita (acendendo a luz continuamente). A alimentação do terminal 66 passa através de um fio
P(757) para a luz de advertência dianteira direita (acendendo a luz continuamente).
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
Sinaleira Direcional (Curva à Direita), continuação
A unidade do pisca-pisca envia alimentação intermitente para os terminais 5 e 6. A
alimentação intermitente para o terminal 6 passa através de um fio P(754) para a luz indicadora
esquerda. A alimentação intermitente também é enviada do terminal 5 através de um fio
P(756A) para o terminal 51 do módulo de retorno. O módulo de retorno então envia alimentação
para os terminais 51, 52, 57 e 58. A alimentação intermitente do terminal 51 passa através de
um fio P(756A) para o terminal A do módulo de diodo. Since the diode module is already
receiving a steady supply of power at the diode’s terminal B, the intermittent power being
received at the diode module terminal A has no effect on the hazard indicator lamp. A
alimentação intermitente do terminal 58 passa através de um fio P(756A) para a luz de
advertência esquerda (acendendo a luz intermitentemente). A alimentação do terminal 52 passa
através de um fio P(756A) para a luz de advertência superior esquerda (acendendo a luz
intermitentemente). A alimentação do terminal 57 passa através de um fio P(756A) para a luz de
advertência traseira esquerda (acendendo a luz intermitentemente). O terminal 4 na unidade do
pisca-pisca é ligado ao massa através do módulo de retorno nos terminais 33 a 25 até o massa
do chassi por um fio preto (200).
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
LUZES DE TRABALHO (INTERRUPTOR DE PERIGO “DESLIGADO” INTERRUPTOR DE LUZ
“LIGADO”)
Quando o interruptor de luz é colocado na posição "LIGADO" (luzes de trabalho), a alimentação
é fornecida através de um fio R(130) para um fusível de 15 A (31). A partir de um fusível 31, um
fio R(780) fornece alimentação ao terminal 5 do interruptor de luz. O terminal 1 fornece
alimentação para o interruptor de perigo, luz do interruptor de luz, relé de perigo, relés de luzes
de trabalho direita e esquerda. Alimentação originada do terminal 1 passa através de um fio
P(724A) para o terminal 6 do interruptor de perigo. Com o interruptor na posição "DESLIGADO",
a alimentação então passa do terminal 8 através e um fio P(722) para as luzes de trabalho ALTA/
BAIXA (farol alto) e também para o terminal 2 do relé de luzes de trabalho auxiliares. Os
terminais 3 e 5 do relé agora são comuns. A alimentação para o terminal 3 do relé das luzes de
trabalho auxiliares é fornecida a partir da alimentação de B+ através de um fio R(140) para um
fusível de 20A (29). A alimentação pode então passar através de um fio R(783) para o terminal
3 do terminal 5 através de dois fios V(784) que alimentam as luzes para após o corte direita e
esquerda (opcional), holofote traseiro (opcional), luz do tanque graneleiro e luz do
descarregador. Alimentação no terminal 2 do relé das luzes de trabalho auxiliares também
passa através de um fio P(722) para o terminal 2 do relé de corte da sinaleira direcional. Os
terminais 3 e 5 do relé agora são comuns.
Alimentação para alimentar o relé do holofote lateral é originada do relé de ignição B+. A
alimentação passa através de um fio R(141) para um fusível de 15A (26) para outro fio R(750)
para o terminal 49A do interruptor de sinaleira direcional/buzina. O operador deve pressionar o
interruptor da sinaleira direcional para frente (curva à direita) conectando o terminal 49A ao
terminal L do interruptor. Alimentação então passa através de um fio P(756) para o terminal 3 do
relé de corte da sinaleira direcional. Alimentação passa do terminal 5 através de um fio V(791)
para o terminal 2 do relé dos holofotes laterais, alimentando-os. A alimentação para o terminal 3
do relé dos holofotes laterais é fornecida a partir da alimentação de B+ através de um fio R(130)
para um fusível de 15A (32). A alimentação do fusível 32 passa através de um fio R(792) para o
terminal 3 do relé dos holofotes laterais para o terminal 5 através de um fio V(794) para o
terminal A do módulo de junção 64. A alimentação pode então passar dos terminais B e C para
os holofotes laterais direito e esquerdo.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
Também do terminal 1 do interruptor de luz, a alimentação passa através de um fio rosa (724A)
para o terminal 13 do módulo de retorno que é conectado aos terminais 14 e 14. O terminal 14
do modo de retorno fornece alimentação através de um fio rosa (724B) para o terminal 4 do relé
de perigo. Terminais 4 & 3 são comuns no relé de perigo, então a alimentação passa do terminal
3 através de um fio rosa (752) para o terminal 9 no interruptor de perigo. Isto fornece luz de
fundo para o interruptor. A alimentação também passa através de um fio de ligação rosa (724B)
para terminais 2 do relé das luzes de trabalho esquerda e direita alimentando-os. Os terminais 3
e 5 do ambos relés agora são comuns. A alimentação para o terminal 3 do relé das luzes de
trabalho esquerda é fornecida pela alimentação B+ através de um fio vermelho (141) para um
fusível de 20A (27). A alimentação pode então fluir através de um fio vermelho (782) para o
terminal 3 e do terminal 5 através de dois fios rosa(707) que alimentam as luzes traseiras
esquerda, central esquerda e luzes de trabalho externas. A alimentação para o terminal 3 do relé
das luzes de trabalho direita é fornecida pela alimentação B+ através de um fio vermelho (140)
para um fusível de 20A (28). A alimentação pode então fluir através de um fio vermelho (792)
para o terminal 3 e do terminal 5 através de dois fios rosa(708) que alimentam as luzes traseiras
direita, central direita e luzes de trabalho externas. O terminal 15 do módulo de retorno fornece
alimentação através de um fio rosa (724C) para o terminal 9 do interruptor para fornecer luz de
fundo.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
LUZES DE ESTRADA (INTERRUPTOR DE PERIGO "LIGADO" E INTERRUPTOR DA LUZ
"DESLIGADO")
Quando o interruptor de luz é colocado na posição "LIGADO" (luzes de estrada), a alimentação
é fornecida através de um fio vermelho (130) para um fusível de 15 A (31). A partir do uso de
fusível 31, um fio vermelho (780) fornece alimentação ao terminal 5 do interruptor de luz. O
terminal 1 fornece alimentação para o interruptor de perigo, luz do interruptor de luz, relé de
perigo, relés de luzes de trabalho direita e esquerda. Alimentação originada do terminal 1 passa
através de um fio rosa (724A) para o terminal 6 do interruptor de perigo que está na posição
"LIGADO". A alimentação então passa do terminal 4 através de um fio rosa (721) para as luzes
de trabalho esquerda e direita (farol baixo). A alimentação também do terminal 1 do interruptor
de luz passa através de um fio rosa (724A) para o terminal 13 do módulo de retorno. A
alimentação do terminal 13 é fornecida aos terminais 14 e 15. O terminal 14 do módulo de
retorno fornece alimentação através de um fio rosa (724B) para o terminal 4 do relé de perigo. A
alimentação não pode passar através do relé porque ele está energizado. Entretanto, a
alimentação pode passar através de um fio rosa (724B) no terminal 4 do relé de perigo. Esta
alimentação é fornecida aos terminais 2 das luzes de trabalho direita e esquerda alimentando-
os. Os terminais 3 e 5 do ambos relés agora são comuns. A alimentação para o terminal 3 do
relé das luzes de trabalho esquerda é fornecida pela alimentação B+ através de um fio vermelho
(141) para um fusível de 20A (27). A alimentação pode então fluir através de um fio vermelho
(782) para o terminal 3 e do terminal 5 através de dois fios rosa(707) que alimentam as luzes
traseiras esquerda, central esquerda e luzes de trabalho externas. A alimentação para o terminal
3 do relé das luzes de trabalho direita é fornecida pela alimentação B+ através de um fio
vermelho (140) para um fusível de 20A (34). A alimentação pode então fluir através de um fio
vermelho (792) para o terminal 3 e do terminal 5 através de dois fios rosa(708) que alimentam a
luz traseira, central direita e luzes de trabalho externas.
O terminal 15 do módulo de retorno fornece alimentação através de um fio rosa (724C) para o
terminal 9 do interruptor de luz para fornecer luz de fundo.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
Descrição
A alimentação é fornecida do B+ (Interruptor de Luz) através de um fio R(131) para um fusível
15A (7) para o terminal A do módulo de junção 60. A alimentação passará dos terminais B, C e D
através de um fio V(797) para as luzes de serviço do motor esquerda e direita. Each light has it’s
own individual ON/OFF switch.
ILUMINAÇÃO DE FUNDO
Geral
Este circuito consiste de um fusível (nº 31) de 20 A, interruptor de luz, módulo de retorno, luzes
do painel superior, painel de instrumentos, luz de projeção do console direito e os fios e
conectores necessários para completar o circuito.
Descrição
A alimentação é fornecida pelo interruptor de luz através de um fio P(724A) para o terminal 13
do módulo de retorno. A alimentação passará dos terminais 20 & 22. O terminal 20 fornece
alimentação através de um fio P(724) para a luz de projeção do console direito e para o terminal
1 da luz de fundo do painel de instrumentos. O terminal 22 fornece alimentação através de um
fio P(724G) para a luz de fundo do painel superior.
DESCRIÇÃO
A alimentação é fornecida do B+(EOP) quando o motor está em funcionamento e tem pressão
de óleo. A alimentação é fornecida para um fusível 15A (22), a alimentação então é direcionada
para o interruptor de travamento da 3a marcha em linha (interruptor N/F) localizado na alavanca
da terceira marcha. Isto cortará a alimentação para o interruptor da tração traseira
e interruptor do motor de propulsão variável sempre que a transmissão engatar a terceira
marcha. Isto foi feito para segurança de operação em vias expressas.
TRAÇÃO TRASEIRA
Quando a tração traseira estiver na posição LIGADO a tração é ativada.
Alimentação no terminal 5 do interruptor é direcionada do terminal 1 para o solenóide da
tração traeira na válvula de controle Equa-Trac II, alimentando-o e engatando a tração.
O solenóide está aterrado no eixo traseiro.
OPERAÇÕES NO COLETOR
CONTROLADOR DO COLETOR
GERAL
O módulo de controle do coletor é um microprocessador que controla o aumento e diminuição
dos circuitos do coletor e do controle de tração do molinete. O modulo de controle do coletor
recebe entradas elétricas dos controles ajustados pelo operador e dos sensores de monitoração
do sistema para determinar a reação do coletor. O módulo de controle do coletor tem quatro (4)
modos de operação. Manual (M), Retorno para Cortar (RTC), Flutuação e Controle Automático
de Altura (HT). O modo de operação é determinado pela posição do Interruptor do Modo de
Controle do Coletor. Todas as colheitadeiras são configuradas com modos de operação do
controle de posição Manual do coletor e Retorno para Cortar. Os modos do Controle de
Flutuação e o Controle de Automático de Altura são opcionais. A colheitadeira deve estar
equipada com a opção Controle Automático de Altura antes que a opção Flutuação possa ser
adicionada.
LEMBRETE A instrumentação deve receber o sinal RPM do motor para que o coletor
opere.
CONTROLADOR DO COLETOR
CONTROLE AUTOMÁTICO DE ALTURA (HT, OPCIONAL)
A função do Controle Automático de Altura (HT) é manter uma altura pré selecionada do coletor
enquanto mantém a barra cortadora em contato com o solo, acompanhando as mudanças no
contorno do solo automaticamente sem a assistência do operador. Este sistema reage muito
mais rápido do que um operador poderia fazê-lo manualmente, e permite que o operador se
preocupe com outros aspectos da operação da máquina. Este sistema é usado principalmente
para corte de soja, embora possa ser usado para lentilhas, ervilhas do campo e qualquer
colheita onde seja necessário rodar a barra cortadora em contato com o solo.
CONTROLADOR DO COLETOR
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTE
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CONTROLADOR DO COLETOR
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO/FUNÇÃO DE COMPONENTES
Interruptor de Controle do Coletor
Está localizado no centro do cabo de propulsão e é identificado por um símbolo do coletor com as setas
para cima (+) e para baixo (-). It’s function is allow the operator to raise and lower the header.
CONTROLADOR DO COLETOR
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTE
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CONTROLADOR DO COLETOR
01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300
3B-190
SISTEMA ELÉTRICO
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO/FUNÇÃO DE COMPONENTES
Potenciômetro de Posição do Alimentador
Está localizado na parte superior esquerda traseira da caixa do alimentador. Sua função é
indicar para o controlador do coletor:
• A faixa de operação do alimentador.
• A altura atual do alimentador/coletor.
• Fornecer entrada para o Mostrador de Altura do Coletor.
CONTROLADOR DO COLETOR
UTILIZAÇÃO DOS COMPONENTES
Modo de Operação Manual RTC Flutuação HT
Elemento
Interruptor do Modo do Coletor X X X
Controle de Altura do Coletor X
Controle de Sensibilidade do X X
Coletor
Taxa de Abaixar X X X X
Taxa de Elevar X X X X
Interruptor de Controle do Coletor X X X X
Potenciômetro de Posição do X X X X
Alimentador
Potenciômetro da Altura do X
Coletor
Flutuação do Coletor X
HISTÓRICO DO CONTROLADOR
Versão do Coletor 3.00 3.01 3.02
Configuração do coletor não é alterável, selecionar X X X
flutuação, coletor automático, etc. O controlador determina a
configuração.
Quando o potenciômetro do coletor está conectado a chave X X X
de contato não precisará ser girada.
Quando executar a calibragem do solo para os coletores de X X X
grão e milho, o controlador manterá ambos valores. É base
na posição do interruptor do modo de molinete.
Corrigido a leitura do mostrador de altura nas máquinas X
equipadas padrão. (máquinas coletoras não automáticas)
Filtro adicionado ao controlador para ajudar a eliminar X X
interferência de rádio.
Adicionado sensor de temperatura do refrigerador ar - ar do X X
motor.
Faixa de temperatura do refrigerador ar - ar do motor X
aumentada para um novo projeto de refrigerador.
CONTROLADOR DO COLETOR
MOSTRADOR DE ALTURA DO COLETOR (CASO EQUIPADO)
Um Mostrador de Cristal Líquido (LCD) mostrador de altura do coletor está localizado abaixo das teclas
sensíveis ao toque no tacômetro digital. Isto permite ao operador referenciar um número de altura do
coletor. Listados abaixo estão quatro modos operacionais separados do controlador do coletor e suas
respectivas leituras.
MODO MANUAL
O mostrador exibirá um número e a visão lateral de um coletor e a
palavra "ALTURA" abaixo que simboliza (conforme mostrado a
direita). Quando o operador selecionar ou o botão de elevar/abaixar,
a seta de elevar/abaixar correspondente aparecerá. A seta irá
desaparecer quando o botão for liberado. Este número NÃO é a
altura do coletor, mas somente números de referência que são
determinados pela rotação do sensor de posição do alimentador.
Normalmente variará entre 2 para baixo e para o meio e 60 para cima.
FLUTUAÇÃO
O mostrador exibirá um número (percentual de peso do coletor no
solo), a visão lateral de um coletor e a palavra "ALTURA" abaixo
daquele símbolo (conforme mostrado a direita). As leituras normais
variam de 0, coletor totalmente FORA do solo e 50, coletor totalmente
NO solo. A seta com símbolo para baixo estará continuamente
presente após o botão de elevar/abaixar ter sido pressionado na
posição ABAIXAR. Isto diz ao operador que um modo automático foi
ativado.
CONTROLADOR DO COLETOR
O controlador do coletor usa as entradas destes potenciômetros conforme um ponto de controle
para determinação das taxas de elevar e abaixar ou velocidades do molinete. O módulo de
controle do coletor então fornece uma variação da Modulação Por Largura de Pulso (PWM) para
controlar a média de tensão e corrente para os solenóides de elevar ou abaixar ou solenóide de
ativação do molinete.
3 Volt/Div
CONTROLADOR DO COLETOR
A Modulação por Largura de Pulso (PWM) muda a largura do pulso de um sinal sobre um
período de tempo para controlar um dispositivo (solenóides, motores, etc.). Por exemplo, a
velocidade do molinete da colheitadeira pode aumentar ou diminuir. Para executar esta tarefa, a
distância que o solenóide do molinete move o carretel primário é relacionado á média da
corrente através de seus fios enrolados. Quanto maior for a corrente, mais rápido o molinete
gira. (Descrito no quadro a seguir)
CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)
GERAL
Este circuito consiste de um fusível de 15A (21), controles de descarga/molinete/coletor da pg
46), fusível de 10A (18), fusível de 10A (12), interruptor de pressão do óleo do motor, relé de
pressão do óleo do motor, relé de habilitação do coletor, interruptor de altura automática do
coletor, interruptor de velocidade do molinete, interruptor de controle do coletor, módulo do
controle do coletor, solenóides de elevar e abaixar do coletor, solenóide de ativação do molinete,
potenciômetros do controle de posição do coletor, velocidade mínima do molinete, taxa do
molinete, taxa de elevar, taxa de abaixar, sensibilidade do coletor, altura do coletor, posição do
alimentador e sensor do flutuador do coletor e os fios e conectores necessários para completar o
circuito.
DESCRIÇÃO
A alimentação é originada a partir da chave de contato B+ . Quando a chave for girada para a
posição RUN :
• A alimentação é direcionada do terminal 3 para ativar o Relé de Potência da Cabine. A
alimentação de B+ no terminal 30 do relé é então conectada ao terminal 87.
B+(Alimentação do Relé da Cabine) é direcionada para um fusível 10A (12). O fusível 12
fornece alimentação ao terminal 14 do conector 21 do módulo de controle do coletor, o
terminal B do interruptor de altura automática do coletor e o terminal 3 do interruptor de
velocidade do molinete. (Veja o esquema na página 2, 3)
• Alimentação é originada do B+(Relé de Potência da Cabine) para um fusível 10A (18),
para o terminal 3 do Relé de Habilitação do Coletor. (Veja o esquema na página 3, 16, 32)
• A alimentação também é originada de B+ para o terminal 3 do Relé de Pressão de Óleo do
Motor. Quando o motor estiver em operação e a pressão do óleo do motor aumentar acima
de 7 psi, o Interruptor de Pressão do Óleo do Motor permitirá um massa para o Relé de
Pressão do Óleo do Motor ativando o relé. B+ alimentação no terminal 3 do relé está
conectado ao terminal 5 no o qual alimenta o circuito B+(EOP). O circuito B+(EOP)
alimenta um fusível de 15A (21), para o interruptor do controle do coletor. (Veja o esquema
na página 46, 45, 41)
CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)
Quando o módulo do controle do coletor recebe alimentação no terminal 14 do conector 21, ele
entra em um modo de auto teste, verificando a condição dos circuitos elétricos do módulo. O
controlador:
• Nãodeve indicar quaisquer entradas de alimentação do interruptor de elevar/abaixar do
coletor nos terminais 2 e 10 do conector 21, o interruptor deve ser aberto (N/A).
• Verificar o Interruptor de Altura Automática do Coletor (modo interruptor), dando curto
circuito e enviando sinais múltiplos para o controle do coletor ao mesmo tempo.
• Verifica circuitos completos para os seguintes sensores de entrada: Controle de Posição do
Coletor, Velocidade Mínima do Molinete, Taxa de Molinete, Taxa de Elevar, Taxa de Abaixar,
Posição do Alimentador, Altura do Coletor (caso equipado e/ou conectado) e Sensor de
Flutuação do Coletor (caso equipado).
• Verifica um elo de Comunicação Serial para a Instrumentação.
Caso qualquer um das condições acima não sejam encontradas, o controlador do coletor
comunicará um código de erro para o mostrador do painel de instrumentação.
Quando a alimentação está presente em cada um dos terminais 11, 15, 16 do conector 21, o
controlador sabe que não há abertos ou fechados. Se existir um circuito aberto ou fechado, o
controlador do coletor removerá a alimentação do terminal 3 do conector 21, desativando o Relé
de Habilitação do Coletor e comunica um código de erro para o painel do mostrador de
instrumentação. Se todas as condições do circuito forem aceitáveis, a alimentação do terminal 3
do conector 21 é mantida e o Relé de Habilitação do Coletor permanece energizado.
CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
OPERAÇÃO MANUAL
Interruptor de Controle
Controle de Posição do Coletor
do Coletor
Controle da
Sensibilidade
Taxa de Elevar
Controle
Solenóide de Elevar
Controle da Taxa de
Abaixar
Controlador do Coletor
Solenóide de Abaixar
Sensor de Posição do
Coletor
Sensor de Posição do
Alimentador Interruptor de Modo do
Coletor Ajustado para
Operação Manual
Sensor de Flutuação
CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
MODO MANUAL
1. O operador pressiona o interruptor de controle do coletor para abaixar o coletor dizendo ao
controlador do coletor quando operar.
2. O controlador do coletor verifica o interruptor do modo do coletor para determinar sua
operação.
3. O controlador do coletor verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixar para
determinar a velocidade de abaixar do coletor.
4. O controlador do coletor fornece um massa controlado para o solenóide de abaixar e
abaixamento do coletor com base no potenciômetro da taxa de abaixar.
5. O operador libera o interruptor de controle do coletor quando o coletor atingir o ponto
desejado.
"ELEVAR" DO COLETOR
O operador aciona o Interruptor de Controle do Coletor para a posição "elevar" (+) conectando
os terminais C e 4 de maneira interna no interruptor. Isto envia alimentação para o terminal 10
do conector 21 do módulo de controle do coletor. O módulo então fornece um caminho para o
massa interno no módulo para o terminal 11 do conector 21 para o solenóide de elevar do
coletor. (Veja o esquema página 41, 31) A velocidade de elevar do coletor é ajustada com o
Controle de Taxa de Elevar (sob o descanso de braço).
"ABAIXAR" DO COLETOR
O operador aciona o Interruptor de Controle do Coletor para a posição "ABAIXAR" (-)
conectando os terminais C e 2 de maneira interna no interruptor. Isto envia alimentação para o
terminal 2 do conector 21 do módulo de controle do coletor. O módulo então fornece um
caminho para o massa interno no módulo para o terminal 15 do conector 21 para o solenóide de
abaixar do coletor. (Veja o esquema página 41, 31) A velocidade de descer do coletor é
ajustada com o Controle de TAXA DE ABAIXAR (sob o descanso de braço).
CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
OPERAÇÃO DO RTC
Interruptor de Controle
Controle de Posição do Coletor
do Coletor
Controle da
Sensibilidade
Taxa de Elevar
Controle
Solenóide de Elevar
Controle da Taxa de
Abaixar
Controlador do Coletor
Solenóide de Abaixar
Sensor de Posição do
Coletor
Sensor de Posição do
Alimentador Interruptor de Modo do
Coletor Ajustado para
Operação Manual
Sensor de Flutuação
CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
CONTROLE AUTOMÁTICO
No modo Automático há três tipos de controle:
Retorno para o Corte (padrão)
Controle de Flutuação (opcional)
Controle Automático do Coletor (opcional)
RTC
1. O operador pressiona o interruptor de controle do coletor para abaixar o coletor dizendo
ao controlador do coletor quando operar.
2. O controlador do coletor verifica o engate do alimentador através da SCL para o poste
"A" para determinar se uma operação automática pode ser desempenhada.
3. O controlador do coletor verifica se o interruptor de controle do coletor está liberado na
quantidade correta de tempo para permitir a operação automática.
4. O controlador do coletor verifica o interruptor do modo do coletor para determinar sua
operação.
5. O controlador do coletor verifica o controle de posição do coletor para determinar o
peso desejado pelo operador para o funcionamento do coletor.
6. O controlador do coletor verifica o sensor de posição do alimentador para determinar
onde o coletor está atualmente e quando atinge a posição que combine o ajuste de
controle da posição do coletor.
7. O controlador do coletor verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixar para
determinar a velocidade de abaixar do coletor.
8. O controlador do coletor fornece um massa controlado para o solenóide de abaixar e
elevar do coletor. Quando o sensor de posição do alimentador combinar com o ajuste
de posição do coletor, o controlador do coletor descontinuará o circuito de massa para
o solenóide.
9. Se o operador fizer uma mudança para o ajuste do controle de posição do controlador,
o controlador do coletor automaticamente reposicionará o controlador até que o sensor
de posição do alimentador combine com o novo ajuste do controle de posição do
coletor.
CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)
O coletor deve estar acima do ajuste do Controle de Posição do Coletor. Para entrar no modo
do Retorno para Corte, o operador deve pressionar momentaneamente por (≤ 1,3 segundos) o
Interruptor de Controle do Controlador para a posição Abaixar (-). O coletor abaixará até que o
sinal de tensão do sensor de posição do alimentador combine com o ajuste do controle de
posição. Se o interruptor for mantido na posição Abaixar por 1,3 segundos ou mais, o
controlador do coletor automaticamente irá para o modo Manual.
Se o Controle de Posição do Controlador for ajustado para operação normal acima do solo e o
sensor de Flutuação estiver presente, o coletor operará no modo RTC. Em um canal, por
exemplo, o coletor pode entrar em contato com o solo. O controlador do coletor
automaticamente irá para o Modo de Flutuação e o coletor elevará para manter o ajuste do
Controle de Sensibilidade do Coletor. Após passar o canal, o coletor não mais terá contato com
o solo e o coletor automaticamente abaixará para tentar manter o ajuste do Controle de
Sensibilidade do Coletor. Quando o coletor abaixar para o ponto que combine com os ajustes
anteriores RTC, ele automaticamente voltará para a operação do modo RTC.
CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)
MODO DE RETORNO PARA CORTE (ALIMENTADOR MAIS ALTO DO QUE O AJUSTE DO
CONTROLE DE POSIÇÃO DO COLETOR)
Se a porção Elevar (+) do Interruptor de Controle do Coletor for ativada, o controlador do coletor
irá para o modo Manual. Para ativar novamente o modo RTC, a porção Abaixar (-) do interruptor
deve ser momentaneamente ativada e o coletor retornará para a altura ajustada pelo ajuste do
Controle de Posição do Coletor.
Se a função Abaixar (-) for selecionada com o coletor dentro ou abaixo do ajuste do controle de
Posição do Coletor em RTC, o sistema irá para o modo Manual. Para retornar para RTC, o
coletor deve ser elevado acima do ajuste do Controle de Posição do Coletor. Acionando a
função Abaixar (-) momentaneamente, automaticamente retornará o coletor para o ajuste do
Controle de Posição do Coletor.
Enquanto o coletor está sendo operado no modo RTC, o operador pode reajustar a altura do
coletor a qualquer momento reajustando o controle de posição do coletor.
CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
FLUTUAÇÃO
Interruptor de Controle
Controle de Posição do Coletor
do Coletor
Controle da
Sensibilidade
Taxa de Elevar
Controle
Solenóide de Elevar
Controle da Taxa de
Abaixar
Controlador do Coletor
Solenóide de Abaixar
Sensor de Posição do
Coletor
Sensor de Posição do
Alimentador Interruptor de Modo do
Coletor Ajustado para
Operação Manual
Sensor de Flutuação
CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
FLUTUAÇÃO
1. O operador pressiona o interruptor de controle do coletor para abaixar o coletor dizendo ao
controlador do coletor quando operar.
2. O controlador do coletor verifica o engate do alimentador através da SCL (comunicação
serial) para o coluna "A" para determinar se uma operação automática pode ser
desempenhada.
3. O controlador do coletor verifica se o interruptor de controle do coletor está liberado na
quantidade correta de tempo para permitir a operação automática.
4. O controlador do coletor verifica o interruptor do modo do coletor para determinar sua
operação.
5. O controlador do coletor muda a unidade do mostrador de altura na coluna "A" para mostrar
uma leitura percentual, mostrando o percentual de peso que o coletor está deslocando do
solo.
6. O controlador do coletor verifica o ajuste do controle de sensibilidade para determinar a
pressão que deve ser deixada nos cilindros de elevação para ajudar a suportar o coletor.
7. O controlador do coletor verifica o sensor de flutuação para determinar a pressão atual que
está nos cilindros do alimentador.
8. O controlador do coletor verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixar para
determinar a velocidade de abaixar do coletor.
9. O controlador do coletor fornece um massa controlado para o solenóide de abaixar e elevar
do coletor.
10. Quando a pressão nos cilindros de elevação combinam com o ajuste do controle de
sensibilidade, o controlador do coletor descontinuará o circuito de massa para o solenóide.
11. Se o operador fizer uma mudança para o ajuste do controle de sensibilidade, o controlador
do coletor automaticamente reposicionará o coletor até que o sensor de flutuação combine
com o novo ajuste do controle de sensibilidade.
12. Se enquanto estiver se movendo através do campo, a pressão mudar nos cilindros de
elevação, o controlador do coletor reposicionará a elevação ou abaixamento do coletor até
que a pressão do cilindro combine uma vez mais com o controle de sensibilidade.
CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)
CONTROLE DE FLUTUAÇÃO (OPCIONAL)
SENSOR DE FLUTUAÇÃO
QUADRO DE PRESSÃO VERSUS TENSÃO DE SAÍDA
O sensor de Flutuação está conectado ao módulo de controle do coletor nos terminais 20, 11 &
33 do conector 20. O terminal 11 é um alimentação de tensão de 8 volts CC (+/- 10%). O
terminal 33 é o sinal & o terminal 20 é o retorno.
Exemplo 0 = nenhuma pressão do solo, colheitadeira está carregando todo o peso do coletor
50 = maior pressão do solo, colheitadeira não está carregando qualquer peso do
coletor (programa r300 ou posterior).
CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)
CONTROLE DE FLUTUAÇÃO (OPCIONAL)
No modo de Flutuação, o controlador do coletor usa o Controle de Sensibilidade do Coletor para ajustar a
pressão do cilindro de elevação do alimentador que o sistema hidráulico mantém. Desta forma, este
ajusta a quantidade de pressão do solo através do coletor. Um ajuste mais baixo do Controle de
Sensibilidade do Coletor resultará em uma pressão mais alta mantida e menos pressão de contato do
solo. Um ajuste mais alto do Controle de Sensibilidade do Coletor resultará em uma pressão mais baixa
mantida e mais pressão de contato do solo. Uma vez que seja definido o Controle de Sensibilidade do
Coletor, se a pressão do circuito do cilindro de elevação do alimentador diminuir (coletor suportado pelo
solo), o módulo de controle do coletor ativará o solenóide de Elevação para elevar o coletor e restabelecer
o ajuste do Controle de Sensibilidade do Coletor. Se a pressão do circuito do cilindro de elevação do
alimentador aumentar (coletor suportado pela colheitadeira), o módulo de controle do coletor ativará o
solenóide de Abaixamento para abaixar o coletor e restabelecer o ajuste do Controle de Sensibilidade do
Coletor.
Com o coletor elevado, para entrar no modo de Flutuação, o operador deve momentaneamente
pressionar por (≤ 1,3 segundos) o Interruptor de Controle do Controlador para a posição Abaixar (-). O
coletor abaixará permitindo ao coletor ter contato com o solo no ajuste de pressão estabelecido com o
Controle de Sensibilidade do Coletor. O indicador de altura mostrará “0” até que o coletor entre em
contato com o solo. Se o interruptor for mantido na posição Abaixar por 1,3 segundos ou mais, o
controlador do coletor automaticamente irá para o modo Manual. O controlador do coletor
automaticamente irá elevar ou abaixar o coletor para manter o ajuste do Controle de Sensibilidade do
Coletor baseado no sinal do sensor de Flutuação do circuito do cilindro de pressão do alimentador.
Se o operador acionar a função Elevar, o controlador do coletor colocará o sistema no modo Manual.
Para retornar ao modo de Flutuação, o operador seleciona momentaneamente função abaixar por (≤ 1,3
segundos ) e o coletor retornará ao modo de Flutuação. Se o Interruptor do Controle do Coletor for
mantido por 1,3 segundos ou mais, o controlador do coletor automaticamente irá para o modo Manual, ou
tente abaixar até que o interruptor desative.
O sensor de posição do alimentador nunca permitirá ao coletor ir abaixo do limite que foi
estabelecido durante o procedimento de calibração do coletor, consulte Calibração da
Colheitadeira anterior nesta seção.
CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
COLETOR AUTOMÁTICO, HT
Interruptor de Controle
Controle de Posição do Coletor
do Coletor
Controle da
Sensibilidade
Taxa de Elevar
Controle
Solenóide de Elevar
Controle da Taxa de
Abaixar
Controlador do Coletor
Solenóide de Abaixar
Sensor de Posição do
Coletor
Sensor de Posição do
Alimentador Interruptor de Modo do
Coletor Ajustado para
Operação Manual
Sensor de Flutuação
CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
OPERAÇÃO DO COLETOR AUTOMÁTICO, HT
1. O operador pressiona o interruptor de controle do coletor para abaixar o coletor dizendo ao
controlador do coletor quando operar.
2. O controlador do coletor verifica o engate do alimentador através da SCL para o poste "A"
para determinar se uma operação automática pode ser desempenhada.
3. O controlador do coletor verifica se o interruptor de controle do coletor está liberado na
quantidade correta de tempo para permitir a operação automática.
4. O controlador do coletor verifica o interruptor do modo do coletor para determinar sua
operação.
5. O controlador do coletor verifica o controle de posição do coletor para determinar onde o
coletor deve parar.
6. O controlador do coletor verifica o sensor de posição do coletor (no coletor) para determinar
onde a barra cortadora está atualmente localizada e quando ela atinge a posição que
combine com o ajuste de controle da posição do coletor.
7. O controlador do coletor verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixamento para
determinar a velocidade de abaixamento do coletor.
8. O controlador do coletor fornece um massa controlado para o solenóide de abaixar e elevar
do coletor. Quando o sensor de posição do coletor (no coletor) combinar com o ajuste de
posição do coletor, o controlador do coletor descontinuará o circuito de massa para o
solenóide.
9. Se o operador fizer uma mudança para o ajuste do controle de posição do controlador, o
controlador do coletor automaticamente reposicionará o controlador até que o sensor de
posição do coletor (no coletor) combine com o novo ajuste do controle de posição do
coletor.
10. Se durante a locomoção através do campo o sinal do sensor de posição do coletor mudar, o
controlador do coletor verificará o controle de sensibilidade para determinar o movimento da
barra cortadora antes que o controle do coletor eleve ou abaixe o coletor.
11. O controlador do coletor elevará ou abaixará o coletor até que sensor de posição do coletor
combine com o ajuste do controle de posição do coletor.
CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)
CONTROLADOR DO COLETOR
1020 AJUSTE DO POTENCIÔMETRO DE ALTURA DO COLETOR
A posição de montagem do corpo do potenciômetro de Altura do Coletor é localizada por um
terminal âncora no corpo do potenciômetro e um orifício no formato de "gota de lágrima" no
tirante de montagem. The Header Height potentiometer and mounting strap must be positioned
so that the potentiometer is slightly forward of the center line between the header vertical
supports and the potentiometer's anchor terminal is positioned in the 2 o’clock position when
viewed from the left side of the header.
Traseira
Linha Reta Através do
de Todos Coletor
Orifícios de Pino.
Orifício
Local
• A primeira vez que o coletor de grão ou milho for conectado à colheitadeira série 2300.
MODO MANUAL
No modo Manual, através da rotação do Controle de Velocidade do Molinete, a largura de banda do pulso
do controlador do coletor modula o solo permitido para o solenóide de acionamento na válvula de controle
do acionamento do molinete. Maio a modulação de largura de banda de pulso permitida para a válvula do
controle de acionamento do molinete, mais forte o campo magnético criado pelo solenóide. Este campo
magnético trabalha no carretel primário da válvula de controle do acionamento do molinete. Consulte a
seção de hidráulica deste manual para uma explicação sobre o funcionamento da válvula de controle do
acionamento do molinete. A velocidade selecionada permanecerá constante e não irá variar com a
velocidade de solo da colheitadeira. Se o coletor de grãos estiver equipado com o Controle Automático de
Altura, ele captará a calibração do potenciômetro do controle de altura.
MODO MILHO
A função milho é para sinalizar ao controlador do coletor de que NÃO há molinete a ser acionado e o
controlador do coletor não ativa o solenóide de acionamento do coletor. Se o coletor de milho estiver
equipado com o Controle Automático de Altura, ele captará a calibração do potenciômetro do controle de
altura.
MODO MILHO
O operador seleciona a posição Milho no interruptor no Seletor de Velocidade do Molinete.
OPERAÇÃO MANUAL
O operador seleciona o modo Manual no interruptor do Seletor de Velocidade do Molinete. Os
terminais 3 e 5 são internamente conectados no sensor. Nesta posição do interruptor não há
comunicação para o controlador de coletor, desta forma o controlador do coletor carrega os
padrões do modo Manual. O potenciômetro do Controle de Velocidade do Molinete é conectado
ao conector 20 nos terminais 18, 13 e 25 do módulo de controle do coletor.
OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
O operador seleciona o modo Automático no interruptor do Seletor de Velocidade do Molinete.
Os terminais 3 e 1 são internamente conectados no sensor. Nesta posição do interruptor a
alimentação é direcionada para o terminal 9 do conector 21 no módulo de controle do coletor
para ativar o circuito de Velocidade Automática do Molinete no controlador.
O Controle de Velocidade Mínima do Molinete ajusta a velocidade mínima que o molinete gira
para velocidades baixa ou nenhuma do molinete. A faixa do Controle de Velocidade Mínima do
Molinete é 0 a 4 MPH. Se o Controle de Velocidade Mínima do Molinete for ajustado totalmente
no sentido anti-horário, a velocidade do molinete será zero, sem nenhuma velocidade de solo.
Se o Controle de Velocidade do Molinete for ajustado para a proporção 1:1 (não exibido no
controle), e o potenciômetro de Velocidade Mínima do Molinete for ajustado para 3MPH, o
molinete manterá uma taxa de 3MPH sempre que a velocidade de solo cair abaixo de 3MPH.
Se o Controle de Velocidade do Molinete for ajustado para a proporção 2:1, e o potenciômetro
de Velocidade Mínima do Molinete for ajustado para 3MPH, o molinete manterá uma taxa de
3MPH sempre que a velocidade de solo cair abaixo de 1,5MPH.
Se houver uma condição de erro para tecla sensível ao toque emperrada , a SETA PARA BAIXO (direita)
o teclado sensível ao toque funcionará como a tecla sensível ao toque emperrada.
Erro de Memória
Se for detectado um erro de memória, um dos três códigos será exibido "rEg" e "Err", "code" e "Err" ou
"E2" e "Err" piscarão no mostrador do tacômetro. As saídas do separador e do alimentador e o monitor de
rotação do eixo e o controlador do coletor serão desativados & o painel de instrumentos deve ser
substituído.
CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICO
Quando uma falha for detectada pelo controlador do coletor, uma lâmpada indicadora do coletor
na instrumentação piscará e um Código de Erro de Diagnóstico é enviado ao painel de
instrumentos. Uma mensagem de erro será exibida no lugar de MPH ou Rotor Speed. As letras
"Hdr" e um código de 2 ou 3 dígitos serão exibidos alternadamente. A tabela a seguir explica os
recursos existentes no Sistema de Controle da Plataforma quando os seguintes códigos são
exibidos. Eles são listados da prioridade mais alta até a mais baixa de um total de 38 códigos
possíveis. Quando mais de uma falha existir simultaneamente, somente a prioridade mais alta
será enviada através da ligação de comunicação seria (exemplo: um código de PARADA).
Código de MODO DE
Erro CAUSA FALHA
Hb0 Todos os circuitos do solenóide abertos ou em curto com o massa ou circuitoda Interromper
bobina do relé com defeito ou contatos do relé abertos com falha. (Verificar se
há fusível queimado que alimente o relé de habilitação).
HC1 A calibração não foi executada com sucesso ou a armazenagem de memória Interromper
está com defeito.
HCO O controlador do coletor não foi calibrado. Interromper
Hd0 Aberto/em curto com o massa - circuito do solenóide de descida com defeito. Interromper
Hd1 Em curto com 12 volts - circuito do solenóide de descida com defeito. Interromper
Hd2 Em curto com 12 volts - dispositivo do solenóide de descida. (controlador) (5) Interromper
Hh0 - não usado Interromper
Hr0 Aberto/em curto com o massa - circuito do solenóide do molinete com defeito. Interromper
Hu0 Aberto/em curto com o massa - circuito do solenóide de subida com defeito. (1) Interromper
Hu1 Em curto com 12 volts - falha do circuito do solenóide de elevação. Interromper
Hu2 Em curto com 12 volts - dispositivo do solenóide de abaixamento. (controlador) Interromper
(5)
b1 Contatos do relé falharam fechados. (relé de habilitação do coletor) Limp2
C2 Falha no circuito. (controlador) (5) Limp2
E0 Voltagem alta da alimentação da bateria. Limp2
E1 Perda da voltagem regulada interna. Verificar a fiação do sensor de flutuação e Limp2
de altura. Isto poderia ser mostrado como E5 ou E8
r1 Em curto com 12 volts - falha do circuito do solenóide de acionamento do Limp2
molinete.
r2 Em curto com 12 volts - dispositivo de acionamento do molinete. (controlador) Limp2
(5)
SCL Sem link de comunicação serial dos instrumentos. (2) Limp2 (parada)
S4 Aberto/em curto - Circuito de temperatura ar/ar com defeito. Alimentador Limp2
desativado e campainha ligada. (7 & 8)
P0 Aberto/em curto - Circuito de Controle de Posição da Plataforma com defeito. Limp1
A0 Circuito do interruptor do Seletor de Modo com defeito. Limp1
S0 Circuito do Sensor de Posição do Alimentador com defeito. Limp1
A1 Falha momentânea no circuito do interruptor de Subida/Descida. D3
h1 - não usado D2
h2 - não usado D2
S1 Circuito do Sensor de Altura da Plataforma com defeito. (3) D2
S2 Circuito do sensor de flutuação com defeito. D2
Código de MODO DE
Erro CAUSA FALHA
L0 Circuito da lâmpada com defeito. (luz âmbar de advertência no painel de D1
instrumentos)
L1 Aberto/em curto com o massa - Circuito da lâmpada ar/ar com defeito. D1 (7)
OBSERVAÇÕES
Limp1 = Controle de Flutuação e/ou Altura da Plataforma em Controle de Posição Manual por padrão.
Desprezar 3: Controle de Posição Manual Desativado. Somente RTC usando o controle de
D3 =
posição do coletor para mover o alimentador.
Desprezar 2: Esse modo de operação com o qual a falha é associada, está desativado, mas
D2 =
pode funcionar em outros modos.
Desprezar 1: O sistema pode continuar a operar: Entretanto, a função que falhou será
D1 =
desativada.
Além disso, um modo de Interrupção de falha ocorre se um modo de falha Limp e uma falha no
interruptor de Subida/Descida ocorrerem ao mesmo tempo. Um código de 3 dígitos consistindo
de um “F” e dois (2) dígitos do código de falha do modo Limp serão exibidos.
OBSERVAÇÕES
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Conector 21
Localizado no
Controlador do
Coletor
Módulo de Controle do
Coletor Localizado no
canto traseiro esquerdo
do painel inferior de
L = RTC Interruptor fusíveis.
M = Flutuação Automático de
H = Automático Altura do Coletor
(Interruptor de Conector 7 Localizado Certificar do uso de
Modo) sob o assento do conector de 16
passageiro pinos.
Conector 10 (Verde)
Localizado sob o assento
do passageiro
Etapa 1
Desconectar o conector
7e verificar a tensão da Tensão da Bateria
bateria nos terminais nos Terminais.
fêmea: 4 5 6
Se houver tensão em qualquer terminal, fazer o mesmo
Botão em Manual: 0,0V 0,0V 0,0V teste no interruptor para determinar se é um problema do
interruptor ou do chicote elétrico.
Botão em RTC 12V 0,0V 0,0V Se houver tensão em mais de um terminal, fazer o mesmo
Botão em Flutuação 0,0V 12V 0,0V teste no interruptor para determinar se é um problema do
Botão em HT 0,0V 0,0V 12V interruptor ou do chicote elétrico.
Desempenhar o mesmo teste no conector 21 do
controlador do coletor e terminais 5, 6 e 8.
Informações Adicionais
Conector 9 (Preto)
Localizado sob o lado
Inferior Levantar direito do console
Inferior
Interruptor
Módulo de Controle do
de Controle Coletor Localizado no
do Coletor canto traseiro esquerdo
do painel inferior de
fusíveis.
Certificar do uso de
conector de 16
Levant pinos.
Para o terminal 12 pg do
Módulo de Controle do Coletor
conector 9 do Módulo de (Parte 1)
Controle do Coletor 31
Para o terminal 11 pg do
conector 9 do Módulo de
Controle do Coletor 31 Conector 48 & 49 (Cinza)
Para o Fusível 17 Via módulo de junção Localizado sob o
pg. 45 lado direito do console
Conector 21
Localizado no
Conector 2 Localizado do Controlador do
lado direito da cabine, Coletor
atrás da porta de serviço.
Módulo de junção
73 Localizado no
lado esquerdo da
cabine próximo á
válvula hidráulica Módulo de Controle do
Coletor Localizado no
principal. canto traseiro esquerdo
do painel inferior de
fusíveis.
Certificar do uso de
conector de 16
pinos.
Coletor Localizado no
painel de fusíveis do lado
direito.
Para B+ Via
Para Relé de Para Relé de
fusível 16.
Corte do Sem Abertura do
pg. 45
Fim Descarregador
pg. 46 pg. 45
Com a chave
"DESLIGADA" e
"LIGADA" os
resultados do teste
devem ser o mesmo,
o motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1 Terminal 2 Tensão
Remover o coletor Deve haver 0,0 volts. 1. Se houver tensão, desconectar o conector 21 e
habilita o relé e verificar novamente o terminal 2.
verifica a tensão no Nenhum tensão, substituir o módulo do
terminal 2. controle do coletor.
Se houver tensão, reparar o chicote elétrico
entre o terminal 2 e o terminal 3 do conector
21.
Etapa 2 Terminal 5 Tensão
Remover o coletor Deve haver 0,0 volts. 1. Se não houver tensão, instalar um novo relé.
habilita o relé e 2. Se houver tensão, desconectar o conector 21 e
verifica a tensão no verificar novamente o terminal 5.
terminal 5. Nenhum tensão, substituir o módulo do
controle do coletor.
Verificar o chicote elétrico entre o módulo do
controle do coletor e o terminal 5.
Se houver tensão, desconectar o conector 2,
um dos solenóides pode estar em curto para
12 volts.
Se houver tensão, verificar o chicote elétrico
entre o conector 2 e o terminal 5 do relé.
Conector 21 Localizado
montagem de 1999)
no Controlador do
Coletor
Módulo de Controle do
Coletor Localizado no canto
traseiro esquerdo do painel
inferior de fusíveis.
CAUSA
Certificar do uso de
conector de 16 pinos.
Relé de
Habilitação
CÓDIGO DE ERRO "Hb0"
do Coletor
Para B+ Via
Todos os circuitos do solenóide abertos ou em curto com o massa ou
Relé de Abertura do
16
pg. 46 Descarregador
Solenóide de
Elevação do Solenóide de Solenóide de pg. 45
Coletor 6,5 ohms Abaixamento do Acionamento do
Coletor 6,5 ohms Molinete 6,5 ohms
FALHA
MODO DE
Interromper
3B-229
01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300
SISTEMA ELÉTRICO
SISTEMA ELÉTRICO
Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Instalar um adaptador Aproximadamente 2 Se NÃO houver tensão no terminal 3, substituir o
CAS2112 do chicote segundos após girar a módulo de controle do coletor.
elétrico no conector chave de contato, Se NÃO houver tensão no terminal 7, mas
21 do modulo de deve ser visto um HOUVER tensão nos terminais 11, 15, 16, e 3,
controle do coletor e momentâneo pico de verificar o fio entre o terminal 5 do relé de
verificar os picos de tensão. habilitação e o terminal 7 do conector 21 do
tensão nos terminais controlador do coletor.
3, 7, 11, 15 e 16. Se NÃO houver tensão no terminal 11, 15 e 16,
mas HOUVER tensão nos terminais 3 e 7, verificar
Ter o voltímetro o fio entre o terminal 5 do relé de habilitação e o
conectado a um dos terminal A do módulo de junção 73.
terminais por vez e Se NÃO houver tensão nos terminais 11, 15, 16 e
massa do chassi. 7, mas HOUVER tensão no terminal 3, ir para a
Girar a chave de etapa 2.
contato para a
posição "LIGADO".
Etapa 2
Remover o coletor Deve haver 12 volts Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
habilita o relé e Se não houver tensão, substituir o fusível e
verifica a tensão no verificar novamente.
terminal 3. Número de fusíveis pode ser diferente entre
modelos de diferentes anos.
Informações Adicionais
Há uma possibilidade de um chicote elétrico ruim para pelo menos 2 solenóides em algum lugar
após o módulo de junção 73, possivelmente o conector 56, mas muito improvável com este código
de erro.
Conector 2 Localizado do
lado direito da cabine, atrás Conector 21
Localizado no
da porta de serviço. Controlador do
Coletor
Módulo de Controle do
Coletor Localizado no canto
traseiro esquerdo do painel
inferior de fusíveis.
Certificar do uso de
Módulo de junção 73 Localizado conector de 16 pinos.
no lado esquerdo da cabine
próximo á válvula hidráulica
principal. Módulo de Controle do Coletor
(Parte 1)
Conector 56 Localizado
na válvula hidráulica
principal
Solenóide de Abaixamento
do Coletor 6,5 ohms
Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Verificar a tensão no Não deve haver tensão.
modulo de junção 73
terminal "D".
Informações Adicionais
Módulo de Controle do
Coletor Localizado no
canto traseiro esquerdo do
painel inferior de fusíveis.
Certificar do uso de
Módulo de junção 73 conector de 16
Localizado no lado esquerdo pinos.
da cabine próximo á válvula
hidráulica principal. Módulo de Controle do Coletor (Parte 1)
Conector Solenóide
Localizado no solenóide
Solenóide de Acionamento
do Molinete 6,5 ohms
Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Verificar a tensão no Não deve haver tensão.
modulo de junção 73
terminal "B".
Informações Adicionais
Conector 2 Localizado do
lado direito da cabine, atrás
Conector 21 Localizado
da porta de serviço. no Controlador do
Coletor
Certificar do uso de
Módulo de junção 73 conector de 16 pinos.
Localizado no lado esquerdo
da cabine próximo á válvula
hidráulica principal. Módulo de Controle do Coletor (Parte 1)
Conector 56
Localizado na válvula
hidráulica principal
Solenóide de
Elevação do
Coletor 6,5 ohms
Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Verificar a tensão no Não deve haver tensão.
modulo de junção 73
terminal "C".
Informações Adicionais
Conector 21
Temperatura do Ar do Localizado no
Controlador do Coletor
Coletor de Admissão
Para o terminal 10 pg do
conector 18 do Painel de
Instrumentos 11
Módulo de Controle do
Coletor Localizado no canto
traseiro esquerdo do painel
inferior de fusíveis.
Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver menos do Se a resistência estiver alta, reparar o fio ou
conector 18 e 21 e que 1,0 ohm de terminais.
usar um ohmímetro resistência. Se a resistência estiver baixa, verificar a
para verificar a lâmpada nos instrumentos.
resistência entre o
terminal 12 do
conector 21 e o
terminal 10 do
conector 18.
Lâmpada do Código
Conector 21 Localizado
de Erro do Coletor
no Controlador do
Coletor
Para o terminal 13 pg do
conector 18 do Painel de
Instrumentos 11
Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver menos do Se a resistência estiver alta, reparar o fio ou
conector 18 e 21 e que 1,0 ohm de terminais.
usar um ohmímetro resistência. Se a resistência estiver baixa, verificar a
para verificar a lâmpada nos instrumentos.
resistência entre o
terminal 4 do conector
21 e o terminal 13 do
conector 18.
Conector 20 Localizado
no Controlador do
Coletor
Saída SCL
Entrada SCL
Blindagem
Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Verificar a fiação entre
os dois controladores.
Desconectar os
conectores 19 e 20. Deve haver menos de
Verificar a resistência 1 ohm de resistência Caso a resistência esteja alta, repare o
entre o terminal "A" do chicote elétrico ou os terminais entre os
conector 19 e o conectores 19 e 20.
terminal 15 do Caso a resistência esteja correta, passe para
conector 20 a etapa seguinte.
Etapa 2
Verificar a resistência Deve haver menos de Caso a resistência esteja alta, repare o
entre o terminal "B" do 1 ohm de resistência chicote elétrico ou os terminais entre os
conector 19 e o conectores 19 e 20.
terminal 21 do Substituir o módulo de controle da plataforma.
conector 20.
Informações Adicionais
Conector 20 Localizado
no Controlador do
Coletor
Certificar do uso de
conector de 37 pinos.
Conector 8 Localizado
sob o assento do
passageiro
Controle de Posição da
Plataforma (Pot)
Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver
Caso a leitura de Ohm esteja correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 1000±10% ohms.
2.
a resistência entre o
terminal 10 fêmea e o
Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
terminal 12 da
o sensor no console do lado direito e teste o
extremidade do
potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro.
Caso a leitura não esteja correta, substituir o
potenciômetro
Caso o teste do potenciômetro seja bom,
reparar o chicote elétrico entre o conector 8 e
o potenciômetro.
Etapa 2 Deve haver aumentos Caso a operação seja suave, verificar a etapa 3.
Verifique a resistência e diminuições Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
entre os terminais consistentes e suaves consistentes, substituir o potenciômetro.
fêmea 10 e 11 e girar na resistência à Caso não haja reparo na leitura, repare o
o botão do medida que o botão é chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro girado. potenciômetro.
Informações Adicionais
Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma
Certificar do uso de
conector de 37 pinos.
Conector 8 localizado
sob o assento do
passageiro
Controle de Sensibilidade
da Plataforma
Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm esteja correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
a resistência entre o
terminal 1 fêmea e o Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
terminal 3 da o sensor no console do lado direito e teste o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro. Caso a leitura não esteja correta, substituir o
potenciômetro
Caso o teste do potenciômetro seja bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o potenciômetro.
Etapa 2 Deve haver aumentos Caso a operação seja suave, verificar a etapa 3.
Verificar a resistência e diminuições Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
entre os terminais consistentes e suaves consistentes, substituir o potenciômetro.
fêmea 1 e 2 e girar o na resistência à Caso não haja reparo na leitura, repare o
botão do medida que o botão é chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro girado. potenciômetro.
Etapa 3
Reconnect connector Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
8 and the sensor não sejam os
connector and mesmos, há um
disconnect connector problema no chicote
20. Perform the same elétrico entre o
test at connector 20 conector 8 e o
terminals 31 to 17 and conector 20.
terminals 31 to 4 of
the harness. Reconectar Todos os Conectores.
Informações Adicionais
Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma
Certificar do uso de
conector de 37 pinos.
Conector 8 localizado
sob o assento do
passageiro
Controle de Relação do
Molinete (Pot)
Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm esteja correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
a resistência entre o
terminal 16 fêmea e o Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
terminal 18 da o sensor no console do lado direito e teste o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro. Caso a leitura não esteja correta, substituir o
potenciômetro
Caso o teste do sensor seja bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Etapa 2
Verifique a resistência Deve haver aumentos Caso a operação seja suave, verificar a etapa 3.
entre os terminais e diminuições Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
fêmea 16 e 17 e girar consistentes e suaves consistentes, substituir o potenciômetro.
o botão do na resistência à Caso não haja reparo na leitura, repare o
potenciômetro medida que o botão é chicote elétrico entre o conector 8 e o
girado. potenciômetro.
Etapa 3
Reconnect connector Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
8 and the sensor não sejam os
connector and mesmos, há um
disconnect connector problema no chicote
20. Perform the same elétrico entre o
test at connector 20 conector 8 e o
terminals 18 to 25 and conector 20.
terminals 18 to 13 of
the harness. Reconectar Todos os Conectores.
Informações Adicionais
Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma
Certificar do uso de
conector de 37 pinos.
Conector 8 localizado
sob o assento do
passageiro
Controle da Taxa de
Abaixar
Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm esteja correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
a resistência entre o
terminal 4 fêmea e o Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
terminal 6 da o sensor no console do lado direito e teste o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
chicote elétrico. Caso a leitura não esteja correta, substituir o
potenciômetro
Caso o teste do potenciômetro seja bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Etapa 2
Verificar a resistência Deve haver aumentos Caso a operação seja suave, verificar a etapa 3.
entre os terminais e diminuições
fêmea 4 e 5 e girar o consistentes e suaves Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
botão do na resistência à o sensor no console do lado direito e testar o
potenciômetro medida que o botão é potenciômetro entre "A" e "B".
girado.
Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
consistentes, substituir o potenciômetro.
Caso o teste do potenciômetro seja bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Etapa 3
Reconectar o Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector 8 e o não sejam os
conector do sensor. mesmos, há um
Desconectar o problema no chicote
conector 20 e elétrico entre o
executar o mesmo conector 8 e o
teste nos terminais 16 conector 20.
a 35 do conector 20 e
nos terminais 16 a 3 Reconectar Todos os Conectores.
do chicote elétrico.
Informações Adicionais
Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma
Certificar do uso de
conector de 37 pinos.
Conector 8 localizado
sob o assento do
passageiro
Elevar Controle de
Relação
Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar um teste de resistência do
conector 8 e verificar aberto deve ser potenciômetro.
a tensão no terminal 7 aproximadamente 8
macho. volts. Desconectar o conector 8 para o teste.
Caso não haja tensão, instalar o chicote elétrico do
adaptador CAS 2115 para a caixa de ligações externas
no conector 20 do controlador da plataforma. Verificar
a tensão no terminal 23.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm esteja correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
a resistência entre o
terminal 7 fêmea e o Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
terminal 9 da o potenciômetro no console do lado direito e testar o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro. Caso a leitura não esteja correta, substituir o
potenciômetro
Caso o teste do potenciômetro seja bom,
reparar o chicote elétrico entre o conector 8 e
o potenciômetro.
Etapa 2 Deve haver aumentos
Verifique a resistência e diminuições Caso a operação seja suave, verificar a etapa 3.
entre os terminais consistentes e suaves Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
fêmea 7 e 8 e girar o na resistência à consistentes, substituir o potenciômetro.
botão do medida que o botão é Caso não haja reparo na leitura, repare o
potenciômetro girado. chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Etapa 3
Reconectar o Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector 8 e o não sejam os
conector do sensor e mesmos, há um
executar o mesmo problema no chicote
teste nos terminais 23 elétrico entre o
a 36 do conector 20 e conector 8 e o
nos terminais 23 a 8 conector 20.
do chicote elétrico.
Reconectar Todos os Conectores.
Informações Adicionais
Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma
Certificar do uso de
conector de 37 pinos.
Conector 8 Localizado
sob o assento do
passageiro
Controle de Velocidade do
Molinete Min. (POT)
Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar um teste de resistência do
conector 8 e verificar aberto deve ser potenciômetro.
a tensão no terminal aproximadamente 8
13 macho. volts.
Desconectar o conector 8 para o teste.
Caso não haja tensão, instalar o chicote elétrico do
adaptador CAS 2115 para a caixa de ligações externas
no conector 20 do controlador da plataforma. Verificar
a tensão no terminal 24.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm esteja correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
a resistência entre o
terminal 13 fêmea e o Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
terminal 15 da o potenciômetro no console do lado direito e testar o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro. Caso a leitura não esteja correta, substituir o
potenciômetro
Caso o teste do potenciômetro seja bom,
reparar o chicote elétrico entre o conector 8 e
o potenciômetro.
Etapa 2
Verifique a resistência Deve haver aumentos Caso a operação seja suave, verificar a etapa 3.
entre os terminais e diminuições Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
fêmea 13 e 14 e girar consistentes e suaves consistentes, substituir o potenciômetro.
o botão do na resistência à Caso não haja reparo na leitura, repare o
potenciômetro medida que o botão é chicote elétrico entre o conector 8 e o
girado. potenciômetro.
Etapa 3
Reconnect connector Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
8 and the sensor não sejam os
connector and mesmos, há um
perform the same test problema no chicote
at connector 20 elétrico entre o
terminals 24 to 26 and conector 8 e o
terminals 24 to 14 of conector 20.
the harness.
Reconectar Todos os Conectores.
Informações Adicionais
Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
Aberto/em curto com o massa - circuito do solenóide do molinete Interromper
Hr0 com defeito.
Em curto com 12 volts - falha do circuito do solenóide de Limp2
r1 acionamento do molinete.
Em curto com 12 volts - dispositivo de acionamento do molinete. Limp2
r2 (controlador) (5)
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Circuito do Sensor de Posição do Alimentador com defeito. Limp1
SO
Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma
Sensor de Posição do
Alimentador
Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar um teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser sensor.
verificar a tensão no aproximadamente 8
terminal "A" fêmea da volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
extremidade do Desconectar o conector 2 e verificar se há tensão no
chicote elétrico. conector da cabina no terminal 7.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 2.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm não esteja correta, substituir o
conector do sensor e 1000±10% ohms. sensor
verificar a resistência
entre o terminal "A"
macho e "C" da
extremidade do
sensor.
Etapa 2
Verificar a resistência Deve haver aumentos Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
entre os terminais "A" e diminuições consistentes, substituir o sensor.
e "B" machos e girar o consistentes e suaves
braço do sensor na resistência à
medida que o braço
se move.
Etapa 3
Reconectar o Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector do sensor e não sejam os
executar o mesmo mesmos, há um
teste no conector 2 e problema no chicote
no conector 20 do elétrico entre este
chicote elétrico. teste e o local do teste
anterior. Reconectar Todos os Conectores.
Informações Adicionais
O sensor da posição do alimentador tem um procedimento de configuração que depende da
posição de montagem dos acionamentos finais.
Ocasionalmente o parafuso de fixação que faz a retenção do sensor na articulação se
desprenderá.
O sensor pode estar emperrando no suporte do sensor.
Caso o fio que vai para o circuito AFS estiver encurtado no chassi, ele deve aparecer no
controlador da plataforma que o fio 409C estava aberto criando o código de falha também.
Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma
Conector 2
Localizado no lado direito da
cabine, atrás da porta de serviço. Módulo de Controle do Coletor
Localizado no canto traseiro esquerdo
do painel inferior de fusíveis.
Certificar do uso de
conector de 37 pinos.
Conector 54
Localizado na extremidade superior
da luva da mangueira do alimentador
Sensor de Altura da
Plataforma
Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar um teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser sensor.
verificar a tensão no aproximadamente 8
terminal "A" macho da volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
extremidade do Desconectar o conector 54 e verificar a tensão do
chicote elétrico. terminal "A" macho.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 54.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm não esteja correta, substituir o
conector do sensor e 1000±10% ohms. sensor
verificar a resistência
entre o terminal "A"
macho e "C" da
extremidade do
sensor.
Etapa 2
Verificar a resistência Deve haver aumentos Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
entre os terminais "A" e diminuições consistentes, substituir o sensor.
e "B" machos e girar o consistentes e suaves
braço do sensor na resistência à
medida que o braço
se move.
Etapa 3
Reconectar o Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector do sensor e não sejam os
executar o mesmo mesmos, há um
teste no conector 54, problema no chicote
2 e 20 do chicote elétrico entre este
elétrico. teste e o local do teste
anterior. Reconectar Todos os Conectores.
Informações Adicionais
Caso o teste do circuito da posição da plataforma seja OK, houve uma situação quando o circuito
do Sensor de Posição do Alimentador causou o código de falha "S1". Verificar o código de falha
"SO".
Caso os dois fios 407B e 407C estejam quebrados, não haverá código de falha, e o circuito não
funcionará. Ele forneceria o código momentaneamente quando a chave for ligada.
Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma
Sensor de Flutuação da
Plataforma
Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar um teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser sensor.
verificar a tensão no aproximadamente 8
terminal "B" fêmea da volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
extremidade do Desconectar o conector 33 e verificar a tensão do
chicote elétrico. terminal "A" macho.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 54.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver 28k±10% Caso a leitura de Ohm não esteja correta, substituir o
conector do sensor e ohms. sensor
verificar a resistência
entre o terminal "C"
macho e "A" da
extremidade do
sensor.
Etapa 2
Verificar a resistência Deve haver 28k±10% Caso a leitura de Ohm não esteja correta, substituir o
dos terminais "C" e ohms. sensor
"B" machos.
Etapa 3
Verificar a resistência Deve haver 38k±10% Caso a leitura de Ohm não esteja correta, substituir o
entre os terminais "A" ohms. sensor
e "B" machos.
Informações Adicionais
Caso não haja sensor de flutuação instalado e o plugue absorve umidade, ele pode fechar o
controlador da plataforma, e a operação da plataforma pode variar. Em controladores "A4" e
versões anteriores, ele pode fornecer um código E5.
Temp. do ar Sensor
Conector 20
do Coletor Localizado no
Controlador da
Plataforma
Conector 41
Localizado no
Conector 1
compartimento do motor, Certificar do uso de
Localizado no lado direito da
próximo ao reservatório conector de 37 pinos.
cabine, atrás da porta de
hidráulico
serviço.
Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar um teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser sensor.
verificar a tensão no aproximadamente 8
terminal "A" fêmea da volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
extremidade do Desconectar o conector 41 e verificar a tensão do
chicote elétrico. terminal 12 macho.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 41.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver 12k±10% Caso a leitura de Ohm não esteja correta, substituir o
conector do sensor e ohms. sensor
verificar a resistência
entre o terminal "A"
macho e "B" da
extremidade do
sensor.
Etapa 2
Aquecer a A resistência deve ser Caso a leitura de Ohm não diminuir quando aquecer,
extremidade do inferior a 1000 ohms. substituir o sensor.
sensor enquanto
monitorar os terminais
"A" e "B".
Etapa 3
Reconectar o A resistência deve ser Caso a leitura de Ohm não esteja correta, reparar o
conector do sensor e inferior a 1000 ohms. chicote elétrico, conforme necessário.
executar o mesmo .
teste no conector 41,
1 e 20 do chicote
elétrico.
Informações Adicionais
Caso a temperatura do ar esteja baixa, próximo a -15°C, a resistência através do sensor pode
estar alta o suficiente para fazer com que pareça que o circuito está aberto, fornecendo o código
S4.
liberar e
interruptores
CONTROLADOR DA
Empu Empu
rrar “CAL” rrar Análise do
Diagnóstic
Empurrar
Modo de Elevação
Empurrar
Calibração Inferior
“diAg”
Empurrar
Elevação
Analisar o NÃO
Controlad Erros?
or da
Plataforma SIM
EMPURRAR Empu
INFERIOR Erro Último Erro
rrar
Anterior
Empurrar Empurrar
NÃO
Elevação
Primeiro Sim
Erro
Empurrar “ErAS”
APAGAR
EMPURRAR ELEVAÇÃO
OBSERVAÇÕES
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Descrição
A alimentação vem do B+ (Alimentação do Relé da Cabina) limpo quando a chave de contato é girada
para a posição RUN . A alimentação é fornecida por meio de um fusível de 10 A (12) para o interruptor de
velocidade do molinete e para o terminal 3 do interruptor do separador. Quando o interruptor da
embreagem do separador é alternada para a posição ON, a alimentação é direcionada fora do terminal 1
para o terminal 3 do interruptor do alimentador e para o terminal 23 (habilitar separador) do painel de
instrumentos. O painel de instrumentos direcionará a alimentação fora do terminal 34 (embreagem do
separador) para o terminal A do solenóide da embreagem do separador. Um caminho de aterramento é
fornecido por meio do fio B (118) para aterrar o chassi.
LEMBRE-SE A velocidade do motor deve ser ACIMA de 1000 RPM e a instrumentação deve
ser capaz de exibi-la antes que o separador engrene. O visor do tacômetro piscará “Spd“ & “Inc”. O
interruptor deve ser girado de ON para OFF e depois para a posição ON após a velocidade do motor
aumentar acima de 1000 RPM. Em máquinas do ano 2000 a velocidade do motor também deve ser
abaixo de 2000 RPM para que o separador engrene. Consultar boletim de serviço NHE SB 068 99.
OBSERVAÇÃO: Este sinal também é usado para desativar as Lâmpadas de Serviço e Peneira,
ativar o Monitor de Velocidade do Eixo e Monitor de Rendimento.
Descrição
Circuito de Presença do Operador
A alimentação é fornecida por meio de um fusível de 10 Amp (12) para o interruptor de velocidade do
molinete, interruptor do separador e para o terminal A do interruptor do assento. O interruptor do
assento é um interruptor normalmente aberto (N/A) momentâneo. O operador deve estar no assento
para fechar os contatos momentâneos para direcionar alimentação para o terminal 5 do conector 18
do painel de instrumentos.
Descrição
Interruptor do Alimentador
A alimentação da embreagem do alimentador é fornecida por meio do interruptor do separador, que
deve estar engrenado para fornecer alimentação para o interruptor do alimentador. A alimentação
origina-se do terminal 1 do interruptor do separador, uma vez que o interruptor do separador foi
colocado na posição ON , a alimentação é dirigida para o terminal 3 do interruptor do alimentador.
Quando o interruptor do alimentador é colocado na posição ON (para a frente), a alimentação é
dirigida do terminal 3 fora terminal 1 para o terminal 30 do conector 18 do painel de instrumentos.
Vide nota acima.
Descrição
A alimentação da bateria é conectada ao terminal B do solenóide do motor de arranque do
reversor do alimentador por um cabo vermelho "0000". Um outro fio vermelho fornece
alimentação da bateria direto para o relé do reversor do alimentador.
Alimentação B+(EOP) é então fornecida por meio de um fusível de 10 Amp (23) para o
conector do módulo de feedback do terminal 49 do conector 13. A alimentação é então
direcionada através do terminal 56 do módulo de feedback para o terminal 4 do interruptor da
embreagem do alimentador.
O interruptor do alimentador deve estar levantado e mantido na posição de reversão (para trás).
A energia é agora direcionada do terminal 4 para o terminal 5 do interruptor do alimentador. O
fluxo da alimentação é então direcionado para o relé do reversor do alimentador. Esta
alimentação energiza o relé do reversor do alimentador, fazendo com que seus contatos fechem.
A alimentação da bateria é agora direcionada pelo relé do reversor do alimentador para o
terminal "S" do solenóide do motor de arranque do reversor do alimentador. Esta alimentação
positiva energizará o solenóide de partida e conectará a alimentação da bateria ao motor do
reversor. O motor do reversor então gira o alimentador e a plataforma para trás.
72. Solenóide da Embreagem do 73. Solenóide da Embreagem do 74. Park ‘Brake Solenoid
Separador Alimentador
75. Conector do Assento 76. Motor do Reversor do Alimentador 77. Relé do Reversor do Alimentador
78. Solenóide do Acumulador 79. Conector do Freio
OBSERVAÇÕES
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GERAL
Field Tracker® é uma marca registrada da H.C.C. INC e é um acessório que permite que a
plataforma da colheitadeira (plataforma para milho da série 1000 e/ou plataforma para grãos
1020) para seguir automaticamente o contorno do solo lateralmente até quatro graus em
qualquer direção, independente da colheitadeira. Field Tracker® pode ser usado em conjunto ao
Controle de Altura Automático ou independentemente. Este sistema é usado principalmente
para cortar grãos de soja, colher milho, ou qualquer outra cultura que seja necessário cortar
próximo ao solo.
A Field Tracker® tem dois modos de operação: Manual e Automático. O modo operacional é
determinado pela posição do Interruptor Manual/Auto.
EQUILÍBRIO SENSIBILIDA
SENSIBILIDADE
Interruptor de
Inclinação
Manual
RESPOSTA
FIELD TRACKER
AUTOMÁTICO/
ROTAÇÃO
MANUAL
DO
POSIÇÃO ROTOR
DO
CÔNCAVO
ROTAÇÃO DO
VENTILADOR
Quando a Field Tracker® está no modo Manual, a plataforma pode ser inclinada manualmente
para a esquerda ou para a direita dentro do limite operacional, conforme necessário, pelo
Interruptor de Controle da Plataforma na alavanca de propulsão. Quando o Interruptor de
Controle da Plataforma é liberado, a plataforma permanecerá na mesma posição em toda a
faixa operacional do alimentador até que o Interruptor de Controle da Plataforma seja ativado
novamente. O modo manual é usado quando a plataforma é operada acima do solo e o módulo
de controle de campo não é necessário.
O modo Sensor do Solo inclina automaticamente a plataforma para a esquerda ou para a direita
dentro da faixa operacional de inclinação, conforme necessário, para seguir o contorno do solo.
O Sensor do Solo ocorre abaixo do ponto de ativação da Auto-centralização Automática. A Field
Tracker tem um® chicote elétrico que deve estar conectado para este modo. Se a Field Tracker®
tem um chicote elétrico que não está conectado neste como, o alimentador/plataforma sempre
se inclinará totalmente para a esquerda e manterá o sistema hidráulico sempre que necessário
até que a plataforma seja elevada para o ponto de ativação da Auto-centralização Automática.
Potenciômetro de Auto-centralização
O potenciômetro é conectado com vinculação à porção do pivô da face do alimentador. A função do
Potenciômetro de Auto-centralização é enviar um sinal elétrico através do Relé de Centralização
(energizado) para o Módulo de Controle da Inclinação da Plataforma em relação à posição do
alimentador.
Localizado:Montado na lateral esquerda frontal da câmara do alimentador próximo à
face do alimentador.
Interruptor Manual/Automático
Pressionar a porção 'para a frente' do interruptor para operar a Field Tracker no Modo Automático.
Empurrar a porção 'para trás' do interruptor para operar a Field Tracker no Modo Manual.
Localizado:Montado no console do lado direito.
Relé de Centralização
Este relé é energizado quando o Interruptor de Limite da Câmara do Alimentador está fechado
(alimentador elevado). A função do Relé de Centralização é:
1). conectar sinais elétricos vindo do Potenciômetro de Auto-centralização para o Módulo de
Controle da Inclinação do Alimentador quando o Interruptor de Limite da Câmara do
Alimentador está fechado (Modo de Auto-centralização),
2). conectar sinais elétricos vindo dos potenciômetros direito e esquerdo do alimentador para o
Módulo de controle da Inclinação do Alimentador quando o Interruptor de Limite da Câmara
do Alimentador está aberto (Modo de Sensor de Solo), O Relé de Centralização sempre
será energizado ao mesmo tempo que o Relé de Equilíbrio é energizado.
Localizado:na parte traseira do bloco de relé da área de distribuição elétrica.
Relé de Equilíbrio
Este relé é energizado quando o Interruptor de Limite da Câmara do Alimentador está fechado
(alimentador elevado). A função do Relé de Equilíbrio é:
1). conectar o sinal elétrico vindo do Módulo do Resistor para a Módulo de Controle de
Inclinação da Plataforma quando o Interruptor de Limite da Câmara do Alimentador está
fechado (Modo de Auto-centralização Automático, plataforma para cima)
2). para conectar o sinal elétrico vindo do Potenciômetro de Controle de Equilíbrio para o
Módulo de Controle da Inclinação da Plataforma quando o Interruptor do Limite da Câmara
do Alimentador está aberto (Modo Sensor do Solo, plataforma para baixo). O Relé de
Equilíbrio sempre será energizado ao mesmo tempo que o Relé de Centralização é
energizado.
Localizado:na parte traseira do bloco de relé da área de distribuição elétrica.
Módulo Diodo
A função do Módulo Diodo é:
• impedir que os dois solenóides Inclinar para a Direita e Inclinar para a Esquerda sejam
ativados ao mesmo tempo
• enviar alimentação para o Solenóide da Válvula de Sinal no comando da válvula hidráulica
para sinalizar que o compensador da bomba hidráulica seja ativado quando necessário
quando ativado manualmente pelo Interruptor de Inclinação para a Direita/Esquerda (Modo
Manual) ou pelo Módulo de Controle da Inclinação da Plataforma (Modo Automático).
Localizado:no chicote elétrico sob a fixação da cobertura na parte traseira da área de
distribuição elétrica.
Módulo do Resistor
A função do Módulo do Resistor é enviar um sinal elétrico fixo para o Módulo de Controle de
Inclinação da Plataforma quando o Relé de Equilíbrio é energizado. Quando isto ocorre, o
Potenciômetro de Controle do Equilíbrio é desativado.
Localizado:no chicote elétrico sob a fixação da cobertura na parte traseira da área de
distribuição elétrica.
Elemento
Interruptor de Controle do Coletor X X
Relé de Inclinação para a X X
Esquerda
Relé de Inclinação para a Direita X X
Módulo Diodo X X X X
Solenóide de Inclinação à Direita X X X X
Solenóide de Inclinação à X X X X
Esquerda
Controlador da Field Tracker X X X
Interruptor Auto/Manual X X X
Habilitar Relé X X X
Relé de Centralização X X X
Relé de Equilíbrio X X X
Pot. de Auto-centralização X X
Interruptor do Fim de Curso X X
Módulo do Resistor X X
Pot. de Controle de Resposta X X X
Pot. de Controle de Equilíbrio X
Pot. de Controle da Sensibilidade X
Pot. do Sensor do Solo X
Observação: As cores dos fios entre o Chicote Elétrico do Adaptador e o chicote elétrico da
plataforma da Field Tracker não correspondem. Um erro de montagem de fábrica comum é ter o
chicote elétrico do adaptador com fiação A-A, B-B, C-C.
FIELD TRACKER ®
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
MODO DE OPERAÇÃO MANUAL
Controle da
Plataforma
Interruptor
AutoManual
Relé de Inclinação
para a Direita
Solenóide de
Inclinação Direito
Relé de Inclinação Controlador da Field Tracker
para a Esquerda Solenóide de Inclinação
para a Esquerda
FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)
FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)
Interruptor de
Interruptor do Fim de Controle da
Curso
Potenciômetro de
Interruptor Auto/
Auto Centralização
Manual
Habilitar Relé
Solenóide de
Inclinação Esquerdo
Relé de
Centralização Módulo Diodo
Relé de Equilíbrio
Módulo do Resistor
1st. Ação
2nd. Ação
3rd. Ação
4th. Ação
FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)
FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)
O Módulo de Controle do Inclinação do Coletor ativa o Solenóide de Inclinação Direito (através do terminal
14) ou o Solenóide de Inclinação Esquerdo (através do terminal 15) conforme necessário. Quando o
solenóide de Inclinação Direito ou de Inclinação Esquerdo é ativado, a alimentação também é direcionada
para o Solenóide de Sinal do Relé de Inclinação apropriado (terminal 5). O Módulo de Diodo é usado para
ativar o sistema hidráulico. Quando o valor do sinal do Potenciômetro de Auto Centralização indica que o
mesmo valor elétrico conforme o Módulo do Resistor, o Módulo de Controle de Inclinação do Coletor
desativa o solenóide de Inclinação Direito ou Inclinação Esquerdo e o Solenóide de Sinal e o coletor é
centralizado em relação a colheitadeira.
OBSERVAÇÕES
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FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)
Interruptor de Controle da
Plataforma
Potenciômetro de
Controle de
Potenciômetro de
Controle de Interruptor Auto/Manual
Sensibilidade
Potenciômetro de
Controle de Resposta
Habilitar Relé
Potenciômetro do Solenóide da
Sensor Direito Controlador da Field Tracker
do Coletor Válvula de Sinal
Solenóide de Inclinação
Esquerdo
Relé de Centralização
Módulo Diodo
Relé de Equilíbrio
1st. Ação
2nd. Ação
3rd. Ação
4th. Ação
FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)
FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)
FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)
FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)
Descrição
A alimentação é originada a partir do relé de pressão de óleo do motor, quando é dada partida
no motor e há pressão de óleo do motor. Esta alimentação é feita a partir de B+(EOP) para o
fusível 15A (21) que fornece corrente.
• Para o terminal centro do interruptor de controle do molinete.
• A alimentação também é feita para terminais 3 do relé de habilitação de abertura do
descarregador, relé frontal do molinete, relé inferior do molinete, relé de elevação do
molinete e relé traseiro do molinete.
Molinete
Dianteiro/Traseiro
Elevar/
Abaixar
ELEVAR MOLINETE
Para Elevar o Molinete
Para elevar o molinete, o operador aperta e mantém premido o lado de elevação do interruptor
de controle do molinete. Um contato no interruptor de elevação do molinete direciona
alimentação para o terminal 2 do relé de elevação do molinete, energizando-o. Os contatos
internos do trabalho do relé, direcionando alimentação de terminal 3 para o terminal 5. A
corrente do terminal 5 é direcionada para o terminal A do módulo de junção 71. A alimentação
então passa para os dois terminais em separado.
• Alimentação do terminal C passa para o terminal D do módulo de diodo. A corrente pode
então passar do terminal C do módulo do diodo para o solenóide da válvula de sinal
energizando-o.
• A alimentação do terminal B do módulo de junção para o solenóide de elevação do
molinete, energizando-o.
Ambos o solenóide da válvula de sinal quanto o solenóide de elevação do molinete devem ser
energizados para a elevação hidráulica do molinete. Os solenóides de elevação e abaixamento
tem um massa comum através do módulo de junção 70 para o massa do chassi.
BAIXAR MOLINETE
Para Abaixar o Molinete
Para abaixar o molinete, o operador aperta e mantém premido o lado de abaixamento do
interruptor de controle do molinete. Um contato no interruptor de elevação do molinete direciona
alimentação para o terminal 2 do relé de abaixamento do molinete, energizando-o. Os contatos
internos do trabalho do relé, direcionando alimentação de terminal 3 para o terminal 5. A
corrente do terminal 5 alimenta o solenóide abaixamento do molinete. A válvula de sinal não é
usada, o molinete baixa por ação da gravidade.
Descrição
A alimentação é originada a partir do relé de pressão de óleo do motor, quando é dada partida
no motor e há pressão de óleo do motor. Esta alimentação é feita a partir de B+(EOP) para o
fusível 15A (21) que fornece corrente.
• Para o terminal centro do interruptor de controle do molinete.
• A alimentação também é feita para terminais 3 do relé de habilitação de abertura do
descarregador, relé frontal do molinete, relé inferior do molinete, relé de elevação do
molinete e relé traseiro do molinete.
Molinete
Dianteiro/Traseiro
Elevar/
Abaixar
TRASEIRA DO MOLINETE
Para Mover a Dianteira do Molinete
Para mover a dianteira do molinete o operador pressiona o interruptor de controle para a direita.
Um contato no interruptor da dianteira do molinete alimenta o terminal 2 do relé da dianteira do
molinete, energizando-o. Os contatos internos do trabalho do relé, direcionando alimentação de
terminal 3 para o terminal 5. A corrente do terminal 5 alimenta o terminal A do módulo de junção
75. A alimentação então passa para os dois terminais em separado do módulo de junção.
• Alimentação do terminal "C" passa para o terminal "F" do módulo de diodo. A corrente pode
então passar do terminal "C" do módulo do diodo para o solenóide da válvula de sinal
energizando-o.
• A alimentação do terminal "B" do módulo de junção para o solenóide da dianteira do
molinete, energizando-o.
Ambos o solenóide da válvula de sinal quanto o solenóide da dianteira do molinete devem ser
energizados para a movimentação hidráulica do molinete para frente. Os solenóides da
dianteira e da traseira do molinete e os solenóides da válvula de sinal tem um massa comum
através do módulo de junção 72 para o massa do chassi.
Ambos o solenóide da válvula de sinal quanto o solenóide da traseira do molinete devem ser
energizados para a movimentação hidráulica do molinete para trás.
GERAL
Este circuito consiste de um fusível (21) de 15 A, interruptor de pressão de óleo do motor, relé de
inclinação, relé de fechamento, relé de abertura, relé de habilitação do sem-fim, relé de corte do
sem-fim, interruptor de abertura do descarregador, luz indicadora, interruptor de limite de
fechamento do descarregador, interruptor de limite de abertura do descarregador, solenóides da
válvula hidráulica e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A alimentação é originada a partir do relé de pressão de óleo do motor, quando é dada partida
no motor e há pressão de óleo do motor. Esta alimentação é feita a partir de B+(EOP) para o
fusível 15A (21) que fornece corrente para o terminal 3 do relé de inclinação do descarregador,
terminal 2 do relé de abertura do descarregador e interruptor do sem-fim do descarregador.
Molinete
Dianteiro/Traseiro
Elevar/
Abaixar
O engate do sem-fim do descarregador foi projetado de forma que não engatará enquanto o
sem-fim do descarregador não estiver na sela, ou operará se ligado antes de se dar partida no
motor. A única vez em que o engate do sem-fim de descarregamento deve operar é quando o
sem-fim estiver fora da sela antes que o botão LIGA/DESLIGA do descarregador seja
pressionado.
GERAL
Este circuito consiste de um fusível (21) de 15 A, relé de inclinação, relé de corte de abertura do
sem-fim, relé de habilitação do sem-fim, módulo diodo, interruptor de abertura do descarregador,
luz LIGADA do sem-fim, interruptor de limite de ABERTURA do descarregador, solenóides da
válvula hidráulica e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.
DESCRIÇÃO
A alimentação é originada a partir do relé de pressão de óleo do motor, quando é dada partida
no motor e há pressão de óleo do motor. Esta alimentação é feita a partir de B+(EOP) para o
fusível 15A (21) que fornece corrente para o terminal 3 do relé de inclinação do descarregador,
terminal 2 do relé de abertura do descarregador e interruptor do sem-fim do descarregador.
OBSERVAÇÕES
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OPERAÇÃO HIDROSTÁTICA
SÉRIE 2300
COLHEITADEIRA DE FLUXO AXIAL
SEÇÃO 6 HIDROSTÁTICA
Formulário 5063 03/04
CNH Latino Americana Ltda. © 2004 CNH Latino Americana Ltda.
Av. Juscelino K. de Oliveira, 11825 Todos os Direitos Reservados.
CEP: 81450-903 – Curitiba – PR – Brasil Impresso no Brasil
SUMÁRIO
OBJETIVOS
Após concluir esta seção do manual de treinamento, o aprendiz será capaz de:
Critérios de Avaliação:
VÁLVULA DE
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO
VÁLVULA
VAIVÉM PISTÃO
INFORMAÇÕES GERAIS
¾ Bomba - Esta é uma unidade de pistão axial de deslocamento variável acionado pelo motor.
Uma válvula de controle ligada por um cabo à alavanca de propulsão na cabine ativa a unidade.
¾ Motor
Esta unidade fica localizada no lado esquerdo da transmissão, que aciona através de um
acoplador com ranhuras. Este motor tem deslocamento fixo e sua velocidade e sentido
são determinados pela saída da bomba.
Também existe, em alguns modelos, um motor de duas velocidades que permite
deslocamento variável.
¾ Linhas Hidrostáticas de Alta Pressão - São usadas para transferir energia hidráulica da bomba
para o motor.
O acionamento hidrostático possui três vantagens sobre o tipo convencional de sistemas de acionamento.
1 A primeira é a facilidade de controle. Todo o sistema funciona através do controle dos três
elementos a seguir:
A. Vazão do fluido
B. Sentido do fluxo
C. Pressão do fluido
2 Controlando esses três elementos, é possível obter um número infinito de velocidades na faixa da
marcha selecionada. Alterando-se qualquer um dos elementos acima ou qualquer combinação
entre eles, é possível alterar a velocidade de avanço. Isso é muito importante, pois permite
operar a máquina no nível ótimo de eficiência.
3 A terceira vantagem é a flexibilidade de localização de componentes. Este sistema permite
posicionar o motor remotamente a partir da bomba. Isso possibilita uma flexibilidade de projeto
não encontrada em sistemas mecânicos.
OBSERVAÇÕES
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COMPONENTES DO SISTEMA
RESERVATÓRIO E FILTRAGEM
Reservatório
Válvula de Derivação do
Refrigerador de Óleo Emissor de Temperatura
Hidráulico
Filtro em Linha
do Refrigerador
de Óleo
Bomba de Hidro-
Engrenagem Bomba
Bomba
PFC Bomba de Carga
Válvula de
Derivação do
Emissor de Temperatura
Refrigerador de
Hidráulico
Óleo
Hidro-
Bomba
Bomba de Carga
RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
O acionamento hidrostático compartilha o reservatório com o restante do sistema hidráulico. Fica
localizado no lado superior esquerdo da máquina, bem em frente à bomba hidráulica e contém fluido
hidráulico Hy-Tran Ultra. Verificar o manual do operador quanto aos níveis de enchimento corretos e
intervalos de troca.
SISTEMA DE FILTRAGEM
O sistema consiste de dois filtros externos, um filtro rotativo de sucção de entrada e um filtro de cartucho
em linha na linha de retorno para o refrigerador de óleo hidráulico. O cabeçote do filtro rotativo contém a
mesma válvula de derivação que o filtro do sistema hidráulico, com a diferença de que fica localizada no
lado de sucção da bomba de carga hidrostática. A válvula de derivação não abre sob vácuo e portanto
não é utilizada. O filtro de retorno é protegido por uma conexão de derivação no T de dreno da caixa da
bomba hidrostática. Se o filtro de retorno ficar entupido, o óleo de retorno desviará do circuito de
refrigeração e o sistema funcionará aquecido. Estes elementos são 95% eficientes a uma classificação
de 10 micra. O intervalo de manutenção é 1000 horas para os filtros e óleo ou sempre que houver
substituição de componentes principais.
REFRIGERADOR DE ÓLEO
Uma unidade do tipo aleta e bobina localizada na calha de ar puro após a tela giratória. Ela esfria o óleo
que passou pelo sistema hidrostático, acionado pelas válvulas de carga ou de alívio de vaivém, assim
como o óleo que veio do circuito fechado devido a vazamento e lubrificação normais. As colheitadeiras de
arroz têm dois refrigeradores de óleo para o fluxo extra, com restrição mínima. Uma lâmina rotativa é
montada no refrigerador. À medida que o ar é aspirado pelo refrigerador ele fará a lâmina girar. À medida
que a lâmina gira, ela produz áreas de baixa pressão no refrigerador. A pulsação de ar extrai a poeira e
sujeira do refrigerador, ajudando a impedir o entupimento.
BOMBA DE CARGA
A bomba de carga fica localizada na própria bomba hidrostática principal. É acionada pelo eixo de
acionamento da bomba hidrostática. Sempre que o motor gira, a bomba de carga é acionada. A bomba
de carga é uma unidade do tipo gerotor. Aumentar a largura da seção do gerotor altera a saída da bomba
de carga. A largura da seção da bomba e a saída individual são as seguintes:
Linha de Avanço
Linha de Ré
Dreno da Caixa
Mangueira do Eixo
do Guia de
Potência
Bloco T
BOMBA HIDROSTÁTICA
GRUPO GIRATÓRIO
O grupo giratório compreende nove pistões e seus respectivos tambores. O alojamento do tambor é
encaixado no eixo de entrada, girando o pistão em volta da placa agitadora. Se a placa agitadora for
inclinada, os pistões deslizarão para dentro e para fora à medida que giram em volta da placa agitadora e
produzem fluxo de óleo. O comprimento que deslizam para dentro e para fora é determinado pela
inclinação da placa agitadora.
PLACA AGITADORA
A placa agitadora em um motor de velocidade única é fixa em 18 graus, dando ao motor um deslocamento
constante.
GRUPO GIRATÓRIO
À medida que o óleo penetra nos furos do pistão, os pistões são forçados para baixo da placa agitadora.
O tambor do pistão é encaixado no eixo de saída. À medida que os pistões são empurrados para baixo
da placa agitadora, o tambor é obrigado a rodar, fazendo girar o eixo de saída. A velocidade de avanço é
determinada pela quantidade de óleo alimentado no motor pela bomba.
Válvula de Vaivém
A válvula de vaivém contém três peças. Ela compreeende um único carretel e duas válvulas de
vaivém. Ela é centrada por molas em cada lado preso por tampas rosqueadas. A válvula de
vaivém é ativada pela pressão de acionamento. A pressão de acionamento em avanço é
alimentada e uma extremidade do conjunto e a pressão em Ré é alimentada na extremidade
oposta. É utilizada para direcionar o fluxo de óleo de carga para a válvula de alívio de vaivém
quando o sistema está em acionamento em "AVANÇO" ou em "RÉ".
ANEL-O
BUJÃO
DA
BUJÃO DA
VÁLVULA
MOLA
CALÇO BUJÃO DE
SEDE DA TESTE
MOLA
ANEL-O
MOLA
VÁLVULA DE
RESPOSTA
CORPO
ANEL-O
BUJÃO
DE TESTE
PORCA
PLACA DE
BOBINA ORIFÍCIO
ANEL-O
Válvula do
solenóide
TELA
NÃO REMOVER
ANEL-
ANEL-
ÊMBOLO ANEL DE
GAXETA
TAMPA
GAXETA ÊMBOLO
GAXETA AJUSTE
BUJÃO DE
TESTE
ANEL-O
BLOCO DA
VÁLVULA DO
SOLENÓIDE
ROLETE
AGULHA ANEL-O
ESFERA DE AÇO
ANEL-O
AJUSTE DE 90°
BLOCO DE VÁLVULAS
DE ALTA PRESSÃO
ÊMBOLO
Há referências que indicam que quando a válvula GAXETA
de resposta está acionada, o rolete agulha pode Porta de Teste
da Pressão de
ficar para fora. Se o rolete agulha ficar para fora, a ANEL-O
ESFERA DE
AÇO
ANEL-O
AJUSTE DE 90°
BLOCO DE VÁLVULAS DE
VÁLVULAS
ALTA DE ALTA
PRESSÃO
VÁLVULA DE RESPOSTA
A válvula de resposta opera em três modos diferentes:
A mola de retorno do pedal tem um papel muito importante na operação da válvula. O pedal DEVE ser
liberado para retornar totalmente o foot-n-inch de volta ao corpo da válvula. O contato com o fundo do
piso da cabine NÃO DEVE restringir o movimento do pedal. Se algum contato no piso da cabine restringir
o movimento do pedal, a pressão máxima de acionamento pode diminuir. Para impedir a perda de
pressurização da cabine, a almofada de espuma DEVE vedar a abertura do pedal.
Válvula Foot-n-Inch
OBSERVAÇÕES
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VÁLVULA DE
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO
VÁLVULA
VAIVÉM PISTÃO
OPERAÇÕES DO SISTEMA
NEUTRO
A posição neutra é considerada quando não existe fluxo de saída gerado pela bomba de deslocamento
variável, quando o eixo de acionamento da bomba, os componentes internos e a bomba de carga estão
sendo acionados. Sem fluxo disponível, o motor não movimenta a transmissão.
Com a válvula de controle na posição neutra, todo o fluxo para os pistões servo é bloqueado. Os
pistões servo, por sua vez, são centrados na posição neutra por molas. Na posição neutra, a placa
agitadora variável está na vertical e não há ação de bombeamento do grupo giratório.
O óleo é extraído do reservatório pela bomba de carga que então fornece óleo para a válvula de
controle, bloqueada em neutro. O óleo da bomba de carga abre as válvulas de retenção na tampa de
extremidade da bomba, escorvando o sistema, inclusive os pistões da bomba e as linhas de alta e baixa
pressão. O óleo também escorva o motor e as respectivas válvulas de alívio de alta pressão. A válvula
de vaivém é centrada por mola e bloqueia o fluxo para a válvula de alívio de vaivém neste ponto. O óleo
também vai para a válvula foot-n-inch onde seu caminho também é bloqueado.
A bomba de carga aumenta a pressão do sistema até atingir o ajuste da válvula de alívio de pressão
(220-240 psi). A pressão de óleo abre a válvula de alívio de carga e o óleo é expelido para a caixa da
bomba. Este óleo enche a caixa do motor através da linha de baixa pressão que vai da bomba para o
motor. A caixa da bomba então transborda e o óleo continua para o refrigerador, retornando para o
reservatório. A quantidade de fluxo refrigerante será igual à saída da bomba de carga. Em neutro, o
fluxo da bomba de carga só fica disponível para a bomba para refrigeração, lubrificação e lavagem.
OBSERVAÇÃO: A pressão pode estar acima do ajuste da válvula de alívio da carga devido ao fluxo de
óleo de retorno através das mangueiras, refrigerador de óleo e tanque do reservatório. Esta pressão é
aplicada na lateral posterior da válvula de alívio e auxilia a mola da válvula de alívio. Se a válvula de
alívio for verificada em uma bancada de teste ela abrirá em 220 PSI.
OPERAÇÕES DO SISTEMA
ALÍVIO DE PRESSÃO DE CARGA E DE VAIVÉM
Eixo de Entrada
Válvula de Alívio de
Pressão de Carga
Bomba de Carga
Fluido de Entrada
Placa Agitadora Válvulas de Retenção
Bomb
Cabeçote
Cabeçote
Primário Placa de Primário
Mola Placa de
Mola Orifício Principal Orifício
Cabeçote
Primária
Principal Cabeçote
Principal
Orifício Orifício
Retentor
Calços Calços
Dreno da
Corpo
Dreno da
Cabeçote
Caixa Caixa
Primário Aberto
Cabeçote
Primário
Placa de Mola do Cabeçote
Orifício Principal
Mola
Cabeçote
Primária
Principal
Orifício
Calços
Anel O Dreno da Caixa
Corpo
Cabeçote Primário
Aberto
OPERAÇÕES DO SISTEMA
OPERAÇÃO DAS VÁLVULAS DE ALÍVIO DE CARGA E DE VAIVÉM
As válvulas de alívio de pressão de carga e de vaivém compreendem o cabeçote piloto (primário), a mola
do cabeçote piloto, a tampa, o cabeçote principal (secundário) com um orifício, uma mola embaixo do
cabeçote principal, uma placa de orifício na frente da sede do cabeçote piloto, dois anéis o, duas
vedações de Teflon e um corpo rosqueado.
A válvula de alívio de carga fica localizada no alojamento da bomba de carga e a válvula de alívio de
vaivém no bloco de válvulas do motor. As duas trabalham exatamente da mesma forma, a não ser pelas
pressões de abertura.
VÁLVULA EM ALÍVIO
Neste ponto, existe um desequilíbrio de pressão. A pressão na face externa do cabeçote principal é maior
que a pressão no lado da mola. Isso pode ocorrer porque o óleo agora flui pelo orifício na face do
cabeçote principal e pela placa de orifício na frente da sede do piloto. À medida que o óleo flui por um
orifício, a pressão no lado da direção do fluxo será reduzida. A pressão maior na face externa do
cabeçote principal faz o cabeçote se deslocar para cima contra a ação da mola. Quando isso acontece,
fica aberto um longo caminho até a caixa. Esse é o fluxo de alívio principal.
Para a válvula fechar, o cabeçote piloto deve primeiro reassentar de modo a igualar a pressão no corpo da
válvula. Uma vez igualada a pressão interna, a mola do cabeçote principal deslocará o cabeçote principal
para baixo, fechando o caminho para alívio.
OPERAÇÕES DO SISTEMA
Alavanca de Válvula de
Controle Controle
Fluido de Suprimento
Pressão do Pistão Servo Válvula de Controle
Bomba
de Carga
Realimentação da
Placa Agitadora
SISTEMA
OPERAÇÃO DA VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
A válvula de controle direcional controla a inclinação (ângulo) da placa agitadora, controlando a
velocidade e sentido do movimento da colheitadeira.
Neutro
A válvula recebe óleo do circuito de carga (porta "P"). A pressão de carga é direcionada através de uma
placa de orifício para controlar a velocidade de inclinação da placa agitadora. O orifício é posicionado em
dois locais :
Quando a alavanca de propulsão está na posição NEUTRA, o óleo é bloqueado pelo carretel de controle
direcional. A placa agitadora será mantida na posição NEUTRA pelas molas do pistão servo.
Avanço
Quando a alavanca de propulsão é deslocada para a posição de AVANÇO, o carretel de controle
direcionará o óleo da porta "P" para a porta "S2". A porta "S2" direcionará o óleo para o pistão servo para
inclinar a placa agitadora. A placa agitadora iria para a posição de inclinação máxima com qualquer
movimento da alavanca de propulsão. Para permitir velocidades variáveis, uma conexão de
realimentação é ligada à placa agitadora e ao carretel de controle. Ao posicionar a alavanca de
propulsão, ocorre o seguinte:
Ré
Quando a alavanca de propulsão é deslocada para a posição de RÉ, o carretel de controle direcionará o
óleo da porta "P" para a porta "S1". A porta "S1" direcionará o óleo para o pistão servo para inclinar a
placa agitadora. Ocorrerão as mesmas reações da posição de AVANÇO.
VÁLVULA DE
FLUIDO DE
PRESSÃO DE
CONTROLE
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO
VÁLVULA
VAIVÉM PISTÃO
OPERAÇÕES DO SISTEMA
AVANÇO
Quando o operador mover a alavanca de propulsão na cabine:
1. O carretel da válvula de controle direcional sai do centro, expondo a porta "S2" para o pistão servo de
avanço para pressão de carga. O fluido de carga é direcionado através de um orifício de resposta de
controle, passa pela base do carretel e, através de uma passagem perfurada, vai para o pistão servo
de avanço.
2. O pistão servo de avanço será retirado do cilindro correspondente, inclinando a placa agitadora. À
medida que a placa agitadora se inclina, a conexão de realimentação, ligada ao carretel da válvula de
controle direcional, se desloca. Esse movimento centrará novamente o carretel e impedirá a
penetração de qualquer quantidade de óleo no pistão servo de avanço quando atingida a velocidade
de avanço.
3. O pistão servo entrará no cilindro correspondente, levando seu fluido para a caixa da bomba através
da porta oposta da válvula de controle direcional. As molas de retorno do pistão servo estão
comprimidas neste ponto e tentando retornar a placa agitadora para a posição vertical. Os pistões
servo não possuem anéis de vedação; portanto, haverá um pequeno vazamento para a caixa da
bomba, produzido pela pressão servo.
4. À medida que a pressão no pistão servo de avanço diminui, as molas no pistão servo de ré começam
a endireitar a placa agitadora. Se essa condição continuar, a colheitadeira poderá desacelerar e
parar. Para evitar isso, a conexão de realimentação levará automaticamente o carretel da válvula de
controle direcional levemente para posição fora de centro e compensará qualquer vazamento do
pistão servo pressurizado. Assim, a colheitadeira manterá a velocidade definida, enquanto a
alavanca de propulsão permanecer na mesma posição.
A placa agitadora é montada sobre munhoneiras. À medida que a placa agitadora se inclina, o
comprimento do curso do pistão e a quantidade de óleo bombeada se alteram. Quanto maior o ângulo de
inclinação, maior o volume de fluido deslocado. Como o motor tem um deslocamento fixo, ele gira mais
rápido para aceitar o maior volume de óleo.
O óleo de alta pressão sai do grupo giratório na bomba através de furos em forma de rim nas placas do
rolamento. Este fluido fará a válvula de retenção de avanço ir para a sede, bloqueando o fluido de carga
no lado de avanço do circuito fechado. O fluxo é direcionado para o motor através das linhas resistentes
de alta pressão. À medida que o fluxo entra no motor, vai para os pistões na metade do grupo giratório do
motor. Esses pistões serão obrigados a sair dos respectivos furos, deslizando embaixo da placa
agitadora fixa do motor. Isso faz o tambor do motor girar, o que movimenta o eixo de saída do motor.
OPERAÇÕES DO SISTEMA
"Neutro" DE RETORNO
DA DIREÇÃO
OPERAÇÕES DO SISTEMA
AVANÇO, continuação
O fluido de alta pressão é direcionado para o bloco de válvulas do motor quando:
1. No bloco de válvulas, o fluido penetra na válvula de alívio de alta pressão de avanço, retira a esfera
da sede e é direcionado para a válvula foot-n-inch por uma linha externa.
2. Outra linha externa direciona o fluido para a válvula de alívio de alta pressão de ré, onde a esfera de
retenção é assentada pelo fluido.
3. No bloco de válvulas, o fluido de alta pressão passa ao redor da válvula de alívio de alta pressão de
ré e vai para uma extremidade da válvula de vaivém. A válvula de vaivém se afasta do fluido de alta
pressão.
4. O movimento da válvula de vaivém abre uma passagem no lado oposto do circuito fechado, o lado de
carga (retorno). Essa passagem permite expor o lado de carga (retorno) do circuito à válvula de
alívio de vaivém.
5. A válvula de alívio de vaivém é ajustada em 175±15 psi (11,0-13,0 bar) e mantém essa pressão no
lado de carga (retorno) do circuito fechado. A pressão de abertura da válvula permite descarregar o
fluxo da bomba de carga na caixa do motor, produzindo fluxo no grupo giratório em funcionamento.
Este é o fluxo de refrigeração e lavagem do motor. NUNCA acione a válvula de alívio de carga com
a válvula de alívio de vaivém. Isso resultaria em superaquecimento do motor.
6. Quando o fluido encher a caixa do motor, fluirá para a caixa da bomba. O fluido é usado para
refrigerar os componentes giratórios da bomba, enche a bomba e vai para o refrigerador de óleo.
7. Após a refrigeração, o fluido retorna para o reservatório.
Atrás da bomba de carga, a válvula de retenção do lado de ré sairá da sede acionada pela pressão de
carga. Isso permite à bomba de carga substituir todo o óleo perdido do circuito fechado, devido a
vazamento normal de alta pressão, e a quantidade que passou pela válvula de alívio de vaivém. Se a
quantidade total de vazamento do circuito de alta pressão for superior à saída da bomba de carga, o
sistema deixará de funcionar.
ALAVANCA DE
SISTEMA DE ACIONAMENTO
CONTROLE VÁLVULA DE CONTROLE HIDROSTÁTICO
(RÉ)
VÁLVULA DE
FLUIDO DE
PRESSÃO DE
CONTROLE
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO
EIXO DE SAÍDA
EIXO DE ENTRADA VÁLVULA DE ALÍVIO VAI-E-
VÁLVULA DE ALÍVIO DE VEM
PRESSÃO DE CARGA
PLACA
AGITADORA FIXA
MOTOR
VÁLVULA DE ALÍVIO
VAI-E-VEM PISTÃO
OPERAÇÕES DO SISTEMA
OPERAÇÕES DO SISTEMA
RÉ
Quando a alavanca de propulsão é deslocada para a posição de RÉ, o carretel de controle direcionará o
óleo da porta "P" para a porta "S1". A porta "S1" direcionará o óleo para o pistão servo para inclinar a
placa agitadora. Ocorrerão as mesmas reações da posição de "AVANÇO" com as seguintes alterações:
1. A alavanca de controle é movida para o lado oposto de neutro. Isso faz o carretel da válvula de
controle direcional se deslocar no sentido oposto do avanço. O fluxo de fluido e a pressão são
aplicados no pistão servo oposto. A placa agitadora variável gira agora no sentido oposto. Isso
inverte o fluxo da bomba de alta pressão.
2. O fluxo de alta pressão penetra no lado oposto do conjunto do tambor do cilindro do motor, fazendo o
motor girar no sentido oposto.
3. A válvula de alívio de alta pressão de ré envia óleo para a válvula foot-n-inch e agora protege o
sistema de acionamento.
4. O fluido de alta pressão desloca a válvula de vaivém para a outra extremidade de sua cavidade. Isso
permite ao lado de baixa pressão do circuito se conectar à válvula de alívio de vaivém, criando um
fluxo de refrigeração para o motor e a bomba.
5. O fluxo da bomba de carga penetra no circuito através da válvula de retenção oposta nesse lado de
baixa pressão do circuito.
IMPORTANTE: O acionamento hidrostático é um sistema fail safe ("prevenido contra falhas"). Se existir
perda de fluido, a bomba de carga perde pressão, deixando as molas servo retornarem a placa agitadora
para neutro.
VÁLVULA FOOT-N-INCH
PARA A LINHA
DE RETORNO
DA DIREÇÃO
Pressão de Acionamento
Pressão de Carga / Retorno
VÁLVULA FOOT-N-INCH
A válvula foot-n-inch, localizada sob a plataforma da cabine e as duas válvulas de alívio de alta pressão,
localizadas no bloco de válvulas do motor, trabalham juntas para formar um sistema de alívio de alta
pressão operado por piloto. A válvula foot-n-inch compreende um cabeçote piloto, uma mola, calços, um
eixo conectado ao pedal esquerdo da cabine e um bloco de válvulas.
Durante a operação, o cabeçote piloto na válvula foot-n-inch fica exposto à pressão de acionamento. Ele
recebe essa pressão da porta interna no bloco de válvulas do motor através do corpo da válvula de alívio
de alta pressão e de uma linha externa. Nenhum fluxo ocorre no cabeçote primário enquanto a pressão
de acionamento da colheitadeira permanecer abaixo do limite de ajuste, dependendo do tipo de
colheitadeira e se o pedal Foot-N-Inch não estiver pressionado.
A válvula de alta pressão compreende o cabeçote principal (secundário) com um orifício, uma mola,
esfera de retenção, sede e conexão de pressão com uma guia para a esfera de retenção.
CUIDADO Quando o pedal foot-n-inch é pressionado a máquina fica com as rodas livres.
Funcionar por inércia em ladeira poderá danificar a unidade hidrostática. O motor estará girando sem
lubrificação de alta pressão. Além disso, nunca rebocar a colheitadeira com a transmissão engrenada.
Mola
Orifício
Esfera
VÁLVULA FOOT-N-INCH
PARA A LINHA
DE RETORNO
DA DIREÇÃO
Pressão de Acionamento
Pressão de Carga / Retorno
A válvula de alívio de alta pressão oposta não está sendo usada para proteger o sistema nesse ponto.
Ela tem sua esfera de retenção mantida na sede por alta pressão e internamente recebe pressão de carga
do lado oposto do circuito fechado.
O sistema permanecerá nesse estado enquanto o pedal foot-n-inch não for liberado, e a pressão de
acionamento permanecer abaixo da pressão de alívio.
SISTEMA EM ALÍVIO
Se a pressão máxima de acionamento (ajuste da válvula Foot-N-Inch) for excedida ou se o pedal for
pressionado, a pressão de acionamento será aliviada. A seguinte seqüência de eventos acontece:
O cabeçote piloto da válvula foot-n-inch vai de encontro à sua mola. O cabeçote piloto deve sempre se
deslocar primeiro em um sistema operado por piloto. Isso permite que o fluido originado da válvula de
alívio seja direcionado para o reservatório. Este é apenas o fluxo piloto e não o fluxo de alívio principal. A
pressão da mola da válvula foot-n-inch controla a pressão máxima de acionamento que o sistema pode
criar. O controle de pedal permite que o operador alivie a pressão de acionamento como desejar.
Uma vez reduzida a pressão no interior da válvula de alívio, existe um desequilíbrio em qualquer lado do
cabeçote principal. O desequilíbrio da pressão pode ser mantido porque o óleo agora flui pelo orifício no
cabeçote principal e na sede da esfera na válvula, reduzindo a pressão. A alta pressão ainda existente na
face do cabeçote principal faz ele se deslocar em direção à mola. Isso abre um longo caminho para o
lado de baixa pressão do circuito fechado. Esse é o fluxo de alívio principal.
Quando o pedal é solto ou a pressão de acionamento reduzida, o cabeçote piloto volta para a sede. Isso
permite equilibrar a pressão dentro da válvula de alívio principal e a pressão de acionamento do sistema
pode crescer novamente.
Porca Trava
AJUSTE DA PRESSÃO
Se o sistema é bom mas perde um pouco da pressão máxima de acionamento, a válvula foot-n-inch pode
ser calçada usando um kit.
O teste e ajuste serão tratados na seção de testes mais adiante nesta seção.
Realimentação
da Placa
Agitadora
Nessa condição, a máquina pode desacelerar ou parar se a pressão de acionamento não for reduzida. A
máquina pode parecer lenta para o operador. Para obter novamente resposta, a alavanca de propulsão
deve ser levada para a posição neutra e a transmissão deve operar em marcha inferior para reduzir a
quantidade de pressão de acionamento necessária para movimentar a máquina no campo. O ponto de
ajuste da válvula de cancelamento é 6450±50 psi (444 bar) e pode ser ajustada com calço. A válvula foot-
n-inch é ajustada em 6750±50 psi (465 bar) como sistema de reserva e descarregamento manual.
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
Quando operar uma máquina com o recurso de cancelamento interno, o técnico deve entender o que está
acontecendo. Examinemos as duas diferentes operações:
Em vez de enviar todo o fluxo das bombas através das válvulas de alívio, a bomba reduz a saída até que
os requisitos de pressão diminuam. A saída da bomba será reduzida até o ponto em que a pressão de
acionamento seja inferior a 6450±50 psi (444 bar), abaixando o requisito de potência do motor mas ainda
tracionando.
ANEL-O
BUJÃO DA
VÁLVULA
BUJÃO
DA MOLA
CALÇO
SEDE DA Porta de
MOLA Teste Servo
MOLA ANEL-O
CORPO DA
VÁLVULA DE
RESPOSTA
ANEL-O
Porta de Teste
Servo Baixo
PORCA
Válvula ANEL-O
solenóide
TELA
NÃO REMOVER
ANEL-O
ANEL-O
ÊMBOLO
ANEL DE SEGURANÇA
GAXETA
TAMPA
GAXETA
ÊMBOLO
GAXETA
Porta de Teste
da Pressão de
Acionamento
ANEL-O
BLOCO DA
VÁLVULA DO
SOLENÓIDE
ROLETE
AGULHA
ANEL-O
ESFERA DE AÇO
ANEL-O
AJUSTE DE 90°
BLOCO DE VÁLVULAS
DE ALTA PRESSÃO
A válvula de deslocamento é uma válvula operada por solenóide que regula a válvula de resposta de
pressão para ajustar o motor no deslocamento máximo ou mínimo. É operada eletricamente.
A válvula de deslocamento opera em conjunto com a válvula de resposta de pressão. Esta válvula
permite ao operador selecionar na faixa entre ”ALTA” e “BAIXA”.
Pressão Regulada
Dreno da Caixa
Servo
Dreno do Acionamento
Superior
Servo Inferior
Pressão Regulada
Dreno da Caixa
Servo
Pressão de Acionamento Superior
Servo Inferior
Com o interruptor em alta, a bobina do solenóide desenvolve um campo magnético. Isso puxa o carretel
dentro da válvula do solenóide na direção da bobina. A pressão regulada no lado traseiro do pistão de
controle fluirá através do cartucho do solenóide, em volta do pistão de controle e vai para a porta de
retorno.
A mola do carretel de resposta de pressão então desloca o carretel de resposta de pressão na direção do
pistão de controle. A porta do cilindro servo inferior recebe pressão regulada. Isso faz a placa agitadora
no motor se inclinar 15 graus. Então o motor precisa girar mais rápido para receber a mesma quantidade
de fluxo da bomba. Isso aumenta a velocidade de avanço e reduz o torque.
Pressão Regulada
Dreno da Caixa
Servo
Pressão de Acionamento Superior
Servo Inferior
Se a pressão de acionamento aumentar para 3100 psi na faixa "Alta", a válvula começa a levar o motor
automaticamente para "Baixa". A pressão de acionamento, detectada pelo rolete agulha no bloco de alta
pressão, começa a deslocar o rolete agulha. Isso empurra o pistão de controle, que por sua vez desloca
o carretel de resposta de pressão na direção da mola. O movimento do carretel permite ativar o pistão
servo de baixa velocidade com a pressão regulada. Isso retorna a placa agitadora para 18 graus. Com a
pressão de acionamento entre 3100 e 3500 psi, a placa agitadora ficará entre 15 e 18 graus.
Quando operar na faixa "Alta" (placa agitadora em 15 graus) e em condições de campo adversas (lama ou
solo macio), as pressões de acionamento aumentarão. As pressões de acionamento ficarão na faixa
entre 2000 e 2300 PSI em solo firme. A válvula de resposta de pressão localizada no motor de duas
velocidades monitora a pressão de acionamento. A válvula de resposta de pressão seleciona a faixa de
operação adequada para as condições operacionais presentes.
A válvula de resposta de pressão é ajustada em fábrica para operar na faixa de 3100 a 3500 PSI. Quando
as pressões de acionamento excederem 3100 PSI na faixa "ALTA", a desaceleração inicia. Quando as
pressões de acionamento atingirem 3500 PSI, o motor hidrostático de duas velocidades opera na faixa
"BAIXA" e o ângulo da placa agitadora é 18 graus (curso máximo).
Teste Teste
Preparações do Teste
Limpeza do Sistema
Especificações
1 Purga do Sistema
2 Ajuste do Controle de Propulsão
3 Conexão da Válvula Foot-N-Inch
4 Pressão de Carga
5 Pressão Servo
6 Motor de Duas Velocidades
7 Pressão de Acionamento
8 Pressão Foot-N-Inch
9 Pressão de Acionamento com
Válvula de Cancelamento Interna
PROCEDIMENTOS DE TESTE
CUIDADO!
O óleo hidráulico escapando sob pressão pode ter força suficiente para penetrar a pele. O
óleo hidráulico também pode infeccionar um pequeno corte ou abertura na pele. Consultar
imediatamente um médico se você for ferido pelo óleo escapando. Se não houver
tratamento médico imediatamente, isso pode resultar em sérias infecções ou reações.
Certificar-se de que todas as conexões estejam apertadas e de que as mangueiras e linhas
estejam em boa condição antes de aplicar pressão ao sistema. Aliviar toda a pressão antes
de desconectar as linhas ou realizar outro trabalho no sistema hidráulico.
Para encontrar um vazamento sob pressão, utilizar um pequeno pedaço de papelão ou madeira, jamais
utilizar as mãos.
Limpar todos os pontos de conexão vigorosamente antes de desconectar qualquer linha. Tampar todas
as linhas desconectadas não usadas para manter a limpeza do sistema.
CUIDADO!
Se a colheitadeira for equipada com Eixo do Guia de Potência.
PROCEDIMENTOS DE TESTE
OBSERVAÇÃO: Todos os testes devem ser conduzidos com a temperatura do
OBSERVAÇÃO::Depois que uma bomba ou motor for reparado e instalado na máquina e o sistema
purgado, as pressões devem ser verificadas para garantir operação adequada.
Seguir este procedimento permitirá reduzir bastante a possibilidade de entrada de qualquer material no
sistema por falha anterior. Embora este processo seja caro, gasta menos tempo e materiais que no caso
de nova falha da máquina no campo ou de danos em novos componentes devido a falha anterior. O
sistem deve ser limpo.
ESPECIFICAÇÕES
A 100 GRAUS F
AO TESTAR O FLUXO DA BOMBA, OPERAR EM ALTA ROTAÇÃO
¾ 2344 2780 RPM
¾ 2365 a 2388 2500 RPM
Milho/Grão
10 240- 180- 6400-6500
2344 (37.8) 270 210 (441-448)
(16.5- (12.5-
18.5) 14.5) 30 30-100 Entre 30 e 100
(2.0) (2-6.9) (2-6.9)
13 265- 205-
2365-88 (49) 295 235
(18-20.3) (14-16)
Arroz
A leitura de CARGA precisa ser mais alta que os ajustes da válvula de alívio devido à influência dos
sistemas de contrapressão nas válvulas de alívio. É importante lembrar que a pressão de carga não deve
ser menor que os ajustes da válvula de alívio e que deve haver uma redução de pressão quando a
colheitadeira se move em AVANÇO ou em RÉ.
1. Antes de instalar o motor, abastecer a caixa do motor com óleo limpo usando a porta de dreno da
caixa.
2. Remover o interruptor de temperatura de óleo hidráulico na porta de dreno da caixa da bomba
3. Usando Hy-Tran Plus limpo, abastecer a bomba com fluido até encher.
4. Reinstalar o T de descarga e verificar o nível de fluido no tanque do reservatório hidráulico.
5. Instalar um manômetro de 600 PSI na porta de carga da bomba hidrostática para monitorar a
pressão na partida.
6. Verificar se a alavanca de propulsão foi ajustada na posição"NEUTRA". Colocar a transmissão de
velocidade de avanço em "NEUTRO". Consultar o teste 2.
7. Ligar o motor e operar em marcha lenta. Se a pressão de carga não se estabelecer em 15 segundos,
desligar o motor. Se a pressão de carga não começar a subir para a faixa de 200-220 psi em 15
segundos, desligar o motor. A pressão de carga deve se estabilizar e se manter na faixa de 200-220
psi. Se a pressão não aumentar, consultar o Teste 4.
8. Ajustar o acelerador na segunda parada em aproximadamente 1800 rpm; isso extrai o ar restante da
bomba e do circuito de carga.
9. Mover lentamente a alavanca de controle para frente cerca de metade do curso. Deixar o sistema
operar durante quatro a cinco minutos. A pressão de carga pode ser menor que na posição
"NEUTRA". Terminar o processo de purga com a alavanca de propulsão toda em "AVANÇO".
10. Retornar lentamente a alavanca de controle para neutro e a seguir um quinto do curso em ré. Deixar
o sistema operar durante quatro a cinco minutos. A pressão de carga pode ser menor que na
posição "NEUTRA". Terminar o processo de purga com a alavanca de propulsão toda em "RÉ".
11. Retornar o controle para neutro.
12. Repetir esta seqüência diversas vezes. Esse procedimento normalmente elimina e limpa qualquer
material estranho no sistema, mandando para o filtro de refrigeração.
13. Operar todos os controles hidráulicos para limpar com fluxo os circuitos no mínimo cinco ciclos.
14. Se a colheitadeira for equipada com um Eixo do Guia de Potência, consultar o procedimento de
limpeza com fluxo adequado descrito mais adiante nesta seção.
15. Reabastecer o reservatório conforme necessário.
16. Verificar as pressões de carga, servo e acionamento do sistema.
17. Substituir todos os filtros hidráulicos entre 10 e 15 horas de operação.
Zona Neutra
PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Desconectar o cabo de controle da alavanca da válvula de controle direcional.
2. Acionar a alavanca da válvula de controle direcional manualmente, verificar se ela retorna à posição
neutra quando liberada. Ela não deve travar ou se mover com dificuldade.
3. Verificar a posição de montagem da alavanca de controle no eixo da válvula de controle quanto a
qualquer folga ou perda de movimento.
4. Colocar a alavanca de propulsão na cabine na posição neutra.
5. Ajustar o garfo do cabo na alavanca de controle da bomba hidrostática até o pino de conexão se
posicionar.
6. Colocar a alavanca de propuilsão em "NEUTRO", a transmissão em "terceira" marcha, o interruptor
do eixo do guia de potência em "DESLIGADO" e o freio de estacionamento engatado.
7. Ligar e operar o motor em marcha lenta; não deve haver qualquer arrastamento nas rodas de
acionamento principais.
8. O manômetro de 10.000 psi indicará a pressão de carga, com a mesma leitura de pressão sendo
exibida em cada instrumento. A alavanca de propulsão deve ser levada para a fenda "AVANÇO" até
a pressão de acionamento começar a crescer. Mover a alavanca de propulsão apenas o suficiente
para obter um crescimento de pressão manonétrica na faixa de 200-500 psi. Marcar a posição da
alavanca de propulsão no quadrante.
9. A alavanca de propulsão deve ser levada para a fenda "RÉ" até a pressão de acionamento começar a
crescer. Mover a alavanca de propulsão apenas o suficiente para obter um crescimento de pressão
manonétrica na faixa de 200-500 psi. Marcar a posição da alavanca de propulsão no quadrante.
10. As etapas 8 & 9 contêm o que se conhece como "Zona Neutra". Ajustar o cabo de controle conforme
necessário para centralizar a Zona Neutra na fenda "NEUTRA" nos quadrantes.
11. Desligar o motor e verificar todos os componentes que foram afrouxados e ajustados.
Porca Trava
AJUSTE DA PRESSÃO
Se o sistema é bom mas perde um pouco da pressão máxima de acionamento, a válvula foot-n-inch pode
ser calçada usando um kit.
PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE DE PRESSÃO DE CARGA
PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE Nº 4
PRESSÃO DE CARGA
Instalar um manômetro de 600 psi (41,3 bar) na porta de teste de carga da bomba hidrostática conforme
ilustrado.
Se a colheitadeira for equipada com um eixo do guia de potência, desconectar a linha de carga que vai
para o eixo do guia de potência e remover a conexão; instalar um manômetro na porta de conexão.
Conectar a linha que foi removida.
PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la. Colocar a transmissão em terceira
marcha.
2. Engatar o freio de estacionamento.
3. Colocar a alavanca de propulsão na posição "NEUTRA"
4. Operar o motor em 1100 RPM. As pressões podem estar acima da especificação (até 300 psi)
em alta rotação.
Resultados: No caso de baixa pressão, inspecionar os anéis O da válvula de alívio de carga, a
válvula de alívio de carga e a bomba de carga.
No caso de alta pressão, substituir a válvula de alívio de carga, verificar restrições no filtro de
refrigeração e no refrigerador de óleo.
OBSERVAÇÃO: fA pressão pode estar acima do ajuste da válvula de alívio da carga devido ao
fluxo de óleo de retorno através das mangueiras, refrigerador de óleo e tanque do reservatório.
Esta pressão é aplicada na lateral posterior da válvula de alívio e auxilia a mola da válvula de
alívio. Se a válvula de alívio for verificada em uma bancada de teste ela abrirá em 220 PSI.
5. A pressão de carga deve ser no mínimo 220 psi (15,1 bar), até 330 psi (22,7 bar) com o motor
em alta rotação.
6. Colocar a transmissão em "TERCEIRA" marcha, NÃO DESENGATAR O FREIO DE
ESTACIONAMENTO.
Resultados:: Em caso de baixa pressão, inspecionar os anéis O da válvula de alívio de vaivém
ou substituir a válvula de vaivém.
No caso de alta pressão, inspecionar o grau de liberdade do carretel de vaivém no seu furo e a
válvula de alívio de vaivém.
PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE Nº 4
Pressão de Carga, continuação
7. Levar a alavanca de propulsão para a fenda "AVANÇO" e/ou "RÉ" (pequena carga do
motor). Quando a colheitadeira tenta reduzir, a pressão de carga deve diminuir mas
sem ficar menor do que o ajuste da válvula de alívio de vaivém de160 psi (11 bar).
OBSERVAÇÕES
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PROCEDIMENTOS DE TESTE
PRESSÃO SERVO
Pressão de Carga
Ligação de Realimentação
PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE Nº 5
PRESSÃO SERVO
Instalar três manômetros de 600 psi (41,3 bar) na porta de teste servo de avanço e de ré e na
porta de teste de pressão de carga da bomba hidrostática conforme ilustrado. Instalar um
manômetro na porta de pressão de acionamento, consultar o número do teste para obter a
localização da porta.
PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la.
2. Colocar a transmissão em "TERCEIRA" marcha, com o Freio de Estacionamento
Engatado e desligar da tomada o conector elétrico no solenóide do Eixo do Guia de
Potência.
3. Com a alavanca de propulsão na posição "NEUTRA", girar o motor em 1800 RPM.
4. A pressão servo deve ser 0 psi para "AVANÇO" e "RÉ".
Resultados: No caso de alta pressão, verificar se o cabo da alavanca de propulsão está
na posição "NEUTRA".
5. Levar a alavanca de propulsão para a frente na fenda “AVANÇO". À medida que a
pressão de acionamento aumenta, a pressão servo também deve aumentar. A pressão
servo deve subir até aproximadamente 90±10 psi.
Resultados: No caso de baixa pressão, desconectar o cabo da alavanca de propulsão
e ativar a válvula de controle direcional manualmente. Se a pressão aumentar, ajustar
o cabo. Se a pressão não aumentar, verificar a placa de orifício embaixo da válvula de
controle direcional - ela pode estar bloqueada.
No caso de alta pressão, o carretel de vaivém pode não ter se deslocado para diminuir
a pressão de carga ou a válvula de alívio de vaivém está emperrada.
6. Levar a alavanca de propulsão para trás na fenda “RÉ". À medida que a pressão de
acionamento aumenta, a pressão servo também deve aumentar. A pressão servo deve
subir até aproximadamente 90±10 psi.
Resultados: No caso de alta pressão, verificar o cabo da alavanca de produção, pois
ele pode pressionar a válvula de controle direcional para "RÉ". A ligação de
acompanhamento desde a placa agitadora até a válvula de controle direcional pode
estar solta.
OBSERVAÇÃO Se a pressão de carga não cair quando a alavanca de propulsão sair da zona
"NEUTRA", examinar o teste de pressão de carga.
PROCEDIMENTOS DE TESTE
PRESSÃO SERVO DO MOTOR DE DUAS VELOCIDADES
BUJÃO DA
VÁLVULA
BUJÃO DA
MOLA
CALÇO
Porta de Teste
SEDE DA Servo Alto
MOLA
MOLA
CORPO DA
VÁLVULA DE
RESPOSTA
Porta de Teste
Servo Baixo
Placa de Orifício
ESFERA DE AÇO
BLOCO DE VÁLVULAS DE
ALTA PRESSÃO
PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE Nº 6
PRESSÃO SERVO DO MOTOR DE DUAS VELOCIDADES
Instalar três manômetros de 600 psi (41,3 Bar) nas portas de teste "ALTO" e "BAIXO" no motor
hidrostático e na porta de teste de pressão regulada da colheitadeira na válvula de regulagem de pressão
conforme ilustrado. A porta de teste "ALTO" pode ser encoberta pelo solenóide.
PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la.
2. Colocar a transmissão em "NEUTRO", engatar o Freio de Estacionamento e desligar da tomada
o conector elétrico no solenóide do Eixo do Guia de Potência.
3. Com o interruptor do seletor na posição "BAIXA", operar o motor em 1800 RPM.
4. A pressão servo "BAIXA" deve ser 0 psi. A pressão servo "ALTA" deve ser aproximadamente
igual à pressão regulada.
Resultados: No caso de baixa pressão no servo "ALTO", verificar se a placa de orifício de
entrada da válvula de resposta está emperrada. Pressão no servo "BAIXA", verificar o pistão de
controle e/ou o carretel da válvula do solenóide, que podem estar presos.
5. Com o interruptor do seletor na posição "ALTA", operar o motor em 1800 RPM.
6. A pressão servo "ALTA" deve ser 0 psi. A pressão servo "BAIXA" deve ser aproximadamente
igual à pressão regulada.
Resultados: No caso de baixa pressão no servo "BAIXO", verificar se a placa de orifício de
entrada da válvula de resposta está emperrada. Pressão no servo "ALTA", verificar o pistão de
controle e/ou o carretel da válvula do solenóide, que podem estar presos.
7. Com o interruptor do seletor na posição "ALTA", colocar a transmissão na terceira marcha. O
interruptor de travamento da terceira marcha deve retornar o motor de duas velocidades para a
posição "BAIXA". A pressão servo "BAIXA" deve ser 0 psi.
Resultados: Se a pressão não se alterar entre os servos, verificar o sistema elétrico.
PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE 6, continuação
PRESSÃO SERVO DO MOTOR DE DUAS VELOCIDADES
8. Instalar um manômetro da pressão de acionamento (consultar o procedimento de teste de
pressão de acionamento), colocar o interruptor do seletor na posição "ALTA", a transmissão na
segunda marcha, engatar o freio de estacionamento. O manômetro servo "ALTO" deve indicar
a leitura 0 psi e servo "BAIXO" deve indicar aproximadamente a pressão regulada. Mover a
alavanca de propulsão para a fenda "AVANÇO", observando os manômetros servo e de
acionamento. Quando a pressão de acionamento exceder 3500 psi (241,5 bar), a pressão
servo deve sair de "BAIXA" e ir para servo "ALTA". O motor hidrostático de duas velocidades vai
automaticamente para baixa velocidade quando a pressão de acionamento aumenta.
Resultados: Se a alteração ocorrer acima ou abaixo de 3500 psi (241,5 Bar) calçar a mola no
carretel de resposta conforme necessário.
OBSERVAÇÕES
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PROCEDIMENTOS DE TESTE
PRESSÃO DE ACIONAMENTO
Pressão de
Acionamento
Porta de Teste da
Pressão de
Acionamento
Esfera de
Retenção
Porta de Teste da
Pressão de
Acionamento
PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE Nº 7
PRESSÃO DE ACIONAMENTO
Conectar dois manômetros de 10.000 psi (670 Bar) nas portas de teste de pressão de avanço e de ré no
bloco de válvulas do motor hidrostático de única velocidade conforme ilustrado; apenas um manômetro é
usado nos motores de duas velocidades. Sugerimos ligar uma mangueira de 8-10 pés e 1/4 pol. no
manômetro ou no medidor de teste eletrônico.
PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la.
2. Colocar a transmissão em "TERCEIRA" marcha. Engatar o Freio de Estacionamento e manter
os freios de serviço.
3. Operar o motor em alta rotação, levar a alavanca de propulsão para a fenda "AVANÇO" até
atingir a pressão máxima de acionamento (limitar em 5 segundos). Anotar a pressão.
Resultados: Se "AVANÇO" está baixo, mas "RÉ" está normal na etapa 3, verificar a válvula de
alívio "RÉ" e a esfera de retenção.
Um segundo método para verificar as esferas de retenção da válvula de alívio é carregar o
sistema até 4500 psi e retornar a alavanca de propulsão à posição "NEUTRA". A pressão deve
ficar retida no circuito e linhas da válvula foot-n-inch durante 15 segundos. Em seguida,
pressionar a válvula foot-n-inch e a indicação do manômetro deve cair novamente para 0,0 psi
(0,0 bar).
4. Operar o motor em alta rotação, levar a alavanca de propulsão para a fenda "RÉ" até atingir a
pressão máxima de acionamento (limitar em 5 segundos). Anotar a pressão.
Resultados: Se "RÉ" está baixo, mas "AVANÇO" está normal na etapa 3, verificar a válvula de
alívio "AVANÇO".
5. Consultar a página de especificação e comparar as leituras.
COLHEITADEIRAS DE ARROZ
Se a leituras não estiverem corretas em qualquer sentido, o problema terá que ser isolado entre a válvula
foot-n-inch e a válvula de cancelamento interna.
LEMBRE-SE de que a válvula foot-n-inch deve ser ajustada corretamente
antes de tentar o ajuste da válvula de cancelamento interna.
PROCEDIMENTOS DE TESTE
VÁLVULA FOOT-N-INCH
Porta de Teste da
Pressão d pte
Acionamento
Mangueira de
Dreno Foot-N-Inch
Válvula Foot-N-Inch
PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE Nº 8
VÁLVULA FOOT-N-INCH
PROCEDIMENTO DO TESTE:
Se a pressão de acionamento do sistema não foi corrigida, a válvula foot-n-inch deve ser inspecionada e
ajustada corretamente. Conectar dois manômetros de 10.000 psi (670 Bar) nas portas de teste de
pressão de avanço e de ré no bloco de válvulas do motor hidrostático de única velocidade conforme
ilustrado; apenas um manômetro é usado nos motores de duas velocidades.
Teste de Desempenho
A válvula foot-n-inch pode ser ajustada em bancada, embora esse ajuste não seja tão preciso quanto o
seguinte procedimento, devido ao fluxo de óleo adicional através da válvula. Em uma colheitadeira de
Arroz, consultar o teste da Válvula de Cancelamento Interna.
Teste da Máquina
1. Inspecionar a ligação do pedal quanto à liberdade de movimento. Ele deve ficar livre para
retornar, mas não deve manter o carretel para fora da válvula foot-n-inch. Consultar o ajuste da
ligação da válvula foot-n-inch anteriormente nesta seção.
2. Remover e tampar a linha de retorno que sai da válvula foot-n-inch.
3. Conectar uma mangueira ao corpo da válvula. Colocar a mangueira em um recipíente que pode
ser visto do assento do operador.
4. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la. Colocar a transmissão em "terceira
marcha". Engatar o freio de estacionamento.
5. Operar o motor em alta rotação. Mover a alavanca de propulsão na fenda "AVANÇO" até a
pressão de acionamento atingir 4500 psi (310 bar). O vazamento não deve exceder 1 onça (25
cc) por minuto.
Resultados: Em caso de vazamento excessivo, substituir o cabeçote ou o corpo da válvula.
6. Aumentar a pressão de acionamento até que a válvula foot-n-inch comece a abrir. Quando o
fluxo de retorno aumenta, a válvula está abrindo. Registrar os resultados do teste. A pressão
de acionamento deve estar dentro da especificação descrita anteriormente nesta seção.
Resultados: Se a pressão estiver fora da especificação, ajustar os calços na válvula até obter a
pressão correta.
PROCEDIMENTOS DE TESTE
VÁLVULA DE CANCELAMENTO INTERNA
Porta de Teste da
Pressão de Porta A
Acionamento
Válvula de
Resposta
Válvula de
Cancelamento
Interna
Porta B
Bomba Hidrostática
Porta
Pressão de Porta
Carga
PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE Nº 9
VÁLVULA DE CANCELAMENTO DA PRESSÃO INTERNA (IPO)
PROCEDIMENTO DO TESTE:
A pressão de acionamento do sistema não foi corrigida e a válvula foot-n foi inspecionada e ajustada
corretamente; verificar o ajuste da válvula IPO.
Conectar um manômetro de 10.000 psi (670 bar) na porta de teste de pressão de acionamento do bloco
de válvulas de resposta do motor hidrostático de duas velocidades conforme ilustrado.
Conectar um manômetro de 600 psi (431 bar) na porta de pressão de carga da válvula IPO na bomba
hidrostática.
Teste
1. Inspecionar a ligação do pedal foot-n-inch quanto à liberdade de movimento. Ele deve ficar livre
para retornar, mas não deve manter o carretel para fora da válvula foot-n-inch. Consultar o
ajuste da ligação da válvula foot-n-inch anteriormente nesta seção.
2. Remover a linha de retorno da válvula foot-n e conectar uma mangueira ao corpo da válvula.
Colocar a mangueira em um recipiente. A válvula não deve apresentar nenhum vazamento de
óleo.
3. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la.
4. Colocar a transmissão em TERCEIRA marcha.
5. Engatar o freio de estacionamento, os freios de pedal e retirar da tomada o conector elétrico no
solenóide do Eixo do Guia de Potência.
6. Teste
A. Operar o motor em alta rotação e mover lentamente a alavanca de propulsão para dentro
da fenda "AVANÇO". Quando a pressão de acionamento crescer, a IPO deve parar a
bomba hidrostática antes da abertura da válvula foot-n-inch. A válvula foot-n-inch não deve
vazar. Se a colheitadeira estiver sendo conduzida, o operador deve notar a velocidade de
avanço diminuir quando a IPO parar a bomba. A colheitadeira pára mantendo a pressão de
acionamento.
B. Operar o motor em alta rotação, apertar o pedal foot-n-inch e empurrar a alavanca de
propulsão TOTALMENTE PARA FRENTE. Soltar rapidamente o pedal foot-n-inch. O
manômetro indicará por um instante o ajuste da válvula foot-n-inch antes que a IPO pare a
bomba.
RESULTADOS: Se a pressão de acionamento não estiver correta, ajustar o conjunto de calços na
válvula IPO.
ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
O alinhamento do acionamento com a bomba hidrostática é importante para o tempo de vida útil do cubo
do acionamento hidrostático e das ranhuras do eixo de acionamento. Se as ranhuras desgastarem no
cubo de acionamento ou no eixo de acionamento o problema deve ser corrigido antes da substituição de
componentes; não é um problema de componente. É um problema de alinhamento.
Alojamento do Adaptador
Alojamento
da PTO
Bomba
Hidrostática
Verificar Desgaste de
Ranhuras no Eixo e Cubo
ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
Inspeção de Desgaste
1. Inspecionar o desgaste de ranhuras no eixo de acionamento da bomba hidrostática. Se as ranhuras
estiverem gastas por igual não deverá haver qualquer problema de alinhamento. Se as ranhuras
estiverem gastas com mais intensidade nas extremidades em relação ao centro, existe um problema
de alinhamento.
2. Substituir o cubo do acionamento hidrostático sempre que for instalado um novo eixo de entrada da
bomba hidrostática.
1. Ranhuras Novas
2. Ranhuras com Desgaste Normal
3. Ranhuras Gastas Devido a Problema de Alinhamento
ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
Etapa 1
1. Limpar a face e diâmetro interno do alojamento do adaptador da bomba hidrostática e o cubo de
acionamento da bomba auxiliar lixando levemente com lixa de papel para garantir uma leitura precisa
do indicador de quadrante.
2. Instalar um indicador de quadrante com base magnética na face do cubo da polia. Varrer a face do
adaptador da bomba hidrostática fora do padrão de parafusos. Observação: Para obter uma leitura
precisa, o eixo de acionamento do separador deve ser empurrado ou puxado durante as verificações
das leituras do indicador de quadrante. Isso elimina a folga de movimento no rolamento externo, o
que terá efeito significativo na leitura total. Verificar se o relógio comparador retorna ao ajuste inicial.
Será necessário o auxílo de um ajudante para girar o motor manualmente durante esse
procedimento. O desvio máximo permissível da face do alojamento do adaptador da bomba é 0,006
pol. (0,152 mm) no ponto "M".
Desvio Máximo
da Face
ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
ETAPA 2
1. Seguindo o mesmo procedimento descrito anteriormente, reposicionar o indicador de quadrante para
permitir uma varrida no diâmetro interno do alojamento do adaptador da bomba hidrostática. O
desvio máximo permissível no diâmetro interno é 0,012 pol. (0,304 mm) no ponto "M".
Desvio Máximo do
Diâmetro Interno
ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
ETAPA 3
1. Se os dois desvios estiverem dentro da tolerância, será necessário verificar o ajuste do cubo da
polia de acionamento da bomba hidrostática no eixo de acionamento da PTO. Limpar a face e o
diâmetro externo do flange do eixo da PTO. Medir o diâmetro externo do flange do eixo da PTO. O
diâmetro externo deve estar na faixa de 4,623 pol.-4,625 pol. (117,424-117,475 mm). Medir o
diâmetro interno do novo escareado de montagem no cubo. O diâmetro interno deve estar na faixa
de 4,626 pol.-4,628 pol. (117,500-117,551 mm). A diferença nos diâmetros não deve exceder 0,005
pol. (0,127 mm). Se a diferença for maior que a especificada, substituir o eixo da PTO. Não é útil
tentar centrar o cubo em relação ao eixo.
ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
ETAPA 4
1. Se os dois desvios excederem as especificações nas etapas 1 e 2, será necessário determinar
se o alojamento do adaptador e o alojamento da PTO estão fora da tolerância. Remover o
alojamento do adaptador da bomba hidrostática. Limpar a face do eixo da PTO. Montar o indicador
de quadrante na face do eixo da PTO. Varrer a face do alojamento da PTO dentro do padrão de
parafusos. O desvio máximo permissível no alojamento da PTO é 0,010 pol. (0,254 mm) no ponto
"M". Observação: Para obter uma leitura precisa, o eixo de acionamento do separador deve ser
empurrado ou puxado durante as verificações das leituras do indicador de quadrante. Isso elimina a
folga de movimento no rolamento externo, o que terá efeito significativo na leitura total. Verificar se o
relógio comparador retorna ao ajuste inicial. Será necessário o auxílo de um ajudante para girar o
motor manualmente durante esse procedimento.
2. Se o desvio na face do alojamento da PTO estiver dentro da tolerância , somente o adaptador da
bomba precisa ser substituído ou calçado.
Se o desvio da face do alojamento da PTO exceder o limite máximo permissível, ele deve
ser substituído. O adaptador da bomba também pode estar fora da tolerância e precisar de
substituição ou ajuste. Isso só pode ser determinado verificando o desvio na face com um
alojamento da PTO que esteja dentro das especificações.
Desvio Máximo
na Face
ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
ETAPA 5
3. Se for necessário calçar o alojamento do adaptador, pode-se adicionar até 0,025 pol. (0,635 mm)
de espessura (usando calços obtidos no mercado local) no ponto aparafusado mais próximo da
menor leitura do indicador de quadrante entre a face do alojamento da PTO e o adaptador da
bomba. As leituras finais após o posicionamento dos calços devem ficar próximas da tolerância
mínima (0,000 pol.).
4. Instalar e ajustar o sensor de RPM do motor de acordo com o Manual de Serviço do modelo
adequado.
5. Aplicar bastante lubrificante Molykote EP (P/N 384646R1) nas ranhuras do eixo de entrada da
bomba hidrostática, nas ranhuras do cubo e encher a cavidade atrás do cubo.
6. Reinstalar a bomba hidrostática no alojamento do adaptador.
Calço Entre
Alojamentos
CUBO DO ACIONAMENTO
A partir do ano 2000 foi lançado um cubo de acionamento com dispositivo de lubrificação para aumentar a
vida das ranhuras. Sempre que substituir o cubo e o eixo, deve-se usar um novo cubo. Consultar o SB
064 99.
Válvula Equa-
Trac II
Motor da Roda
Linhas de
Limpeza com
Fluxo
Motor da Roda
Este sistema opera como uma função do sistema de acionamento hidrostático padrão. O sistema
hidrostático padrão utiliza uma bomba e um motor, enquanto o sistema do eixo de acionamento da roda
traseira utiliza uma bomba e três motores. Os dois motores da roda são unidades do tipo ressalto de
came com deslocamento fixo. O valor do torque da roda e da força de acionamento obtida nessas
unidades está intimamente relacionado à pressão do sistema hidrostático. Quanto maior a pressão do
sistema, maior o esforço de acionamento.
É muito importante manter a tração nas rodas dianteiras. Se uma roda dianteira perder tração, a pressão
do sistema cairá. A roda livre requer menos pressão para girar. O óleo nas linhas seguirá o caminho de
menor resistência. Portanto, o valor da força recebida das rodas traseiras será reduzido devido à menor
pressão de acionamento. A mudança para a uma marcha maior (se possível) reduzirá o valor do torque e
aumentará a pressão de acionamento nas rodas dianteiras para interromper o deslizamento da roda.
Além disso, tocar nos freios levemente pode ajudar.
Recomenda-se usar o acionamento da roda traseira sempre que trabalhar no campo. As vantagens são
as seguintes:
Para andar na estrada com a máquina, desligar o acionamento da roda traseira. Os motores de ressalto
de came automaticamente liberam a roda quando o interruptor é desligado. O Sistema II e o Sistema III
não têm cubos de acionamento para desengatar. Não há limite para a distância que a máquina pode
percorrer de uma vez.
CARACTERÍSTICAS
O interruptor de travamento é usado para impedir o engate do acionamento da roda traseira na terceira
marcha. Isso aumenta a velocidade na estrada.
Observação O solenóide faz aterramento no eixo traseiro. Às vezes, quando o eixo traseiro é bem
lubrificado, pode-se perder o aterramento. Se o eixo do guia de potência trabalhar
intermitentemente, tentar passar um fio terra do corpo da válvula do eixo do guia de potência
para a estrutura principal da colheitadeira.
Válvula de Derivação do
Refrigerador de Óleo Emissor de Temperatura
Hidráulico
Hidro-
Bomba
Bomba de Carga
Anel do Came
Válvula Equa-
Trac II
CIRCUITO DE FLUXO
O circuito de fluxo é usado para fornecer óleo de refrigeração para os motores a qualquer momento. Ao
transportar a máquina em estrada recomenda-se desengatar o interruptor do eixo do guia de potência.
Portas 1 e 2. Suprimento de acionamento enviado para os motores de roda para acionar as rodas.
Portas 3, 5 e 10. Portas de Teste de Pressão Piloto
Porta 3 Pressão Piloto de Desengate
Porta 5 Pressão de Suprimento Piloto
Porta 10 Pressão Piloto de Engate
Portas 3 e 9. Porta de Teste da Pressão de Acionamento
Porta 4 Pressão de Acionamento em Avanço
Porta 9 Pressão de Acionamento em Ré
Portas 7 e 8. Suprimento de Acionamento Principal da Bomba Hidrostática
Porta 7 Avanço
Porta 8 Ré
2. Espaçador (Haste)
3. Esfera de Retenção
5. Passagem Perfurada
6. Solenóide
O espaçador sempre mantém uma esfera fora da sede. Isso garante óleo piloto para o sistema mesmo
que o sistema hidrostático principal esteja em neutro. Quando as colheitadeiras se deslocam em avanço,
o lado de avanço fica em alta pressão (pressão de acionamento) e o lado de ré fica em baixa pressão
(pressão de carga). A maior pressão no lado em avanço assentará sua esfera, o que empurrará o
espaçador para a direita, retirando a esfera da sede no lado de ré. O fluido de carga no lado de ré é
direcionado passando pela esfera e espaçador para a passagem perfurada, que leva à válvula do
solenóide.
Com a colheitadeira em ré, o lado de ré estará em alta pressão e o lado de avanço em baixa pressão. A
esfera de ré assentará, o espaçador se deslocará para retirar da sede a esfera oposta. Isso permitirá
direcionar o fluido de carga passando pela esfera e espaçador até a passagem perfurada que leva à
válvula do solenóide.
A válvula do solenóide então determinará a extremidade do carretel do seletor para onde o óleo será
direcionado.
3 Bujão de Orifício
6 Válvula do Solenóide
7 Suprimento do
Acionamento em Avanço
8 Suprimento do
Acionamento em Ré
10 Porta de Teste
"Engatada"
11 Vaivém de Baixa Pressão
12 Tanque
14 Carretel do Seletor
OBSERVAÇÕES
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Ré
Motor Direito Motor Esquerdo Motor
Esquerdo em
Avanço
Suprimento
Motor Direito em Ré
em Avanço
Suprimento em
Supriment
o em
Avanço
Avanço
Ao examinar a operação da válvula do Eixo do Guia de Potência, lembrar que a válvula se divide em dois
níveis diferentes.
¾ O nível superior (em cinza sombreado) é para o circuito de "RÉ".
¾ O nível inferior é para o circuito de "AVANÇO".
Para o
Dreno da
Caixa
Através da
Válvula do
Solenóide
Desengatado "Engatado"
Para o Carretel do
Do Carretel do Seletor Seletor em "Engate"
em "Engate"
Pressão Piloto (carga)
Pressão Piloto (carga) Da "ENTRADA"
Da "ENTRADA" Vaivém de Baixa Pressão
Vaivém de Baixa Pressãov
Dreno da Caixa
Dreno da Caixa
"POSIÇÃO INTERMEDIÁRIA"
Pressão
Piloto (carga)
"ENTRADA"
Avanço Ré
OBSERVAÇÃO: Essa pressurização dos pistões na pressão de carga reduz o pico de alta pressão que
pode ocorrer ao pressurizar com a pressão de acionamento.
3 Bujão de Orifício
4 Divisores de Fluxo
6 Válvula do Solenóide
7 Suprimento do
Acionamento em
Avanço
8 Suprimento do
Acionamento em Ré
10 Porta de Teste
"Engatada"
11 Vaivém de Baixa
Pressão
12 Tanque
14 Carretel do Seletor
Pressão Piloto
(carga)
"ENTRADA"
Avanço Ré
O fluido de pressão de carga é então direcionado para a extremidade direita do carretel do seletor (1) por
uma linha externa. Isso faz o carretel se deslocar contra a mola de retorno (11). As portas de entrada de
avanço e de ré são abertas para os divisores de fluxo (13 ou 14).
O movimento do carretel do seletor (1) é controlado pelo orifício de 0,020 pol. (0,51 mm) (7) no lado
esquerdo do carretel do seletor (1). Esse orifício medirá o fluxo que sai da cavidade, permitindo ao fluxo
de vaivém de baixa pressão encher o circuito antes da ativação das pressões de acionamento. Usar a
pressão de carga para engatar os pistões do motor reduz a carga de choque nos pistões e no alojamento
do motor ao ligar a unidade.
Ré
O fluxo em alta pressão entra na porta de ré, passa pela área do carretel do seletor (1) e entra no furo
central do divisor de fluxo de avanço (14). O fluido sai de cada extremidade do divisor de fluxo e é
direcionado para os motores de roda através das sedes da esfera de retenção (3). A pressão será a
mesma nos dois motores de roda. Isso permitirá tração positiva nas rodas.
Se a pressão do fluido diferir de um motor para outro, o divisor de fluxo (14) compensará a diferença.
Quanto menor a pressão o motor será o caminho de menor resistência e, portanto, receberá mais fluido
(girando mais rápido). Entretanto, a maior pressão será sentida no lado oposto do divisor de fluxo. A alta
pressão empurrará o divisor de fluxo na direção do lado de baixa pressão e limitará a quantidade de fluido
que vai para esse lado. Isso garante que a roda com tração receba pressão de acionamento. Quando os
requisitos de pressão se igualarem, o divisor de fluxo retornará à posição central.
"ENGATADO"
Pressão Piloto
(carga)
"ENTRADA"
Avanço Ré
O fluido de retorno dos motores de roda entrará na válvula do Eixo do Guia de Potência nas portas de
avanço quando na posição de acionamento em avanço. Esse fluido penetra nas sedes da esfera de
retenção (3) e é direcionado para cada lado do divisor de fluxo (13). O fluido penetrará no divisor de fluxo
(13) e sairá pelo furo central. Então o fluido passa pelo carretel do seletor (1) e retorna à bomba
hidrostática principal.
As esferas de retenção estão no sistema para impedir uma quantidade excessiva de contrapressão no
circuito de retorno. Se a pressão aumentar acima do normal (160-190 psi), a esfera de retenção (3) sairá
da sede, direcionando o fluido diretamente para o furo central do divisor de fluxo (13).
AVANÇO
O fluxo na válvula em avanço é exatamente oposto ao fluxo em ré. A alta pressão entra na porta de
avanço, passa pela área do carretel (1) e entra no furo central do divisor de fluxo de avanço (14). O fluido
sai de cada extremidade do divisor de fluxo (13), passa pelas esferas de retenção (3) e vai para os
motores. O fluido de retorno sai da válvula através da porta de avanço e vai para a bomba.
Divisor de
Fluxo - Ré
Divisor de
Fluxo - Avanço
Orifício
OBSERVAÇÕES
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Para permitir um fluxo de potência suave, existem quatro pistões no curso de potência, quatro pistões no
curso de exaustão e dois na fase neutra. Pistões opostos no anel do came ficam na mesma posição do
curso.
Esse sistema requer contrapressão no lado de retorno durante a operação para que o pistão permaneça
em contato com o anel do came. Isso é permitido pelo circuito de pressão de carga (lado de baixa
pressão do ciclo fechado) do sistema hidrostático.
Válvula Equa-
Trac II
Motor da Roda
Linhas de
Limpeza com
Fluxo
Motor da Roda
O sistema de limpeza com fluxo da caixa do motor compreende uma linha que sai do circuito de carga na
bomba hidrostática. O volume de fluxo de óleo é limitado por uma conexão de suprimento de orifício de
0,109 pol. (2,7 mm) na bomba hidrostática. A linha se divide e vai para cada motor de roda. O óleo flui
através dos componentes internos de cada motor. Uma linha de retorno saindo de cada motor de roda
retorna o óleo para o dreno da caixa da bomba hidrostática e para o refrigerador de óleo.
Conexão da Linha
de Limpeza com
Fluxo
OBSERVAÇÕES
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PROCEDIMENTOS DE TESTE
Teste Página
Procedimentos de Partida (Ar de Purga e
Limpeza com Fluxo)
Isolamento do Problema
Válvula de Vaivém de Baixa Pressão
Válvula do Solenóide
Carretel do Seletor
Sintomas Operacionais
PROCEDIMENTOS DE TESTE
PROCEDIMENTO DE PARTIDA DO SISTEMA DE ACIONAMENTO DA RODA TRASEIRA.
Após completar a instalação ou reparo do sistema de acionamento da roda traseira, o próximo
procedimento de partida deve ser executado para garantir sangria adequada e limpeza com fluxo dos
novos componentes hidráulicos instalados ou reparados. O procedimento também garantirá a conexão
correta de todas as linhas.
IMPORTANTE: Essas instruções devem ser seguidas conforme especificadas. Qualquer alteração
nesse processo prejudicará sua finalidade, que é extrair o ar do sistema e limpar com fluxo qualquer
possível contaminação do circuito fechado. Deve-se prestar especial atenção ao movimento limitado de
1/2 pol. da alavanca de controle hidrostático. É fundamental não permitir fluxo de óleo excessivo durante
esse procedimento. Se a qualquer momento ao executar este procedimento ocorrer alguma falha que
faça o sistema reabrir, é necessário iniciar o procedimento desde a etapa 1.
As etapas de 1 a 7 são executadas nas rodas de acionamento dianteiras da máquina no solo, com o freio
de estacionamento engatado, roda de acionamento principal bloqueada com firmeza, e o eixo de
acionamento traseiro suspenso do chão com folga suficiente para permitir o giro livre das rodas. Sempre
manter o nível correto de fluido no reservatório.
Observações:
1. Se a roda ou as rodas girarem em ré, as mangueiras estão conectadas corretamente - ir para a etapa 6
2. As rodas podem não girar devido ao giro livre do motor de acionamento principal - ir para a etapa 5.
3. Se houver rotação errada, corrigir as mangueiras do circuito em avanço/ré e ir para a etapa 1.
PROCEDIMENTOS DE TESTE
ESPECIFICAÇÕES
PROCEDIMENTOS DE TESTE
ISOLAMENTO DO PROBLEMA
Pode haver problema no circuito de acionamento principal, no circuito do eixo do guia de potência ou no
circuito elétrico. Um técnico deve ser capaz de solucionar problemas analisando circuitos para determinar
qual o circuito que causa um problema.
TESTE DE ACIONAMENTO
PROCEDIMENTO DO TESTE
1. Escolher um local onde a máquina seja conduzida em velocidade média na segunda marcha.
2. Alternar o interruptor do eixo do guia de potência entre "LIGADO" e "DESLIGADO". Deverá ser
notada uma clara alteração na velocidade de avanço. A máquina deve diminuir a velocidade quando
o eixo do guia de potência for para "LIGADO" e aumentar a velocidade quando for para
"DESLIGADO"
RESULTADOS
Se a velocidade de avanço mudar com a alteração da posição do interruptor, os sistemas elétrico
e de acionamento estão funcionando corretamente. Se a velocidade de avanço não se alterar,
continuar com a próxima etapa.
PROCEDIMENTOS DE TESTE
ISOLAMENTO DO PROBLEMA, CONTINUAÇÃO
ISOLAMENTO DA OPERAÇÃO DA PARTE ELÉTRICA
PROCEDIMENTO DO TESTE
1. Colocar a transmissão principal em NEUTRO, a alavanca de propulsão em NEUTRO e engatar o
freio de estacionamento. Com o motor GIRANDO e a chave de contato na posição "OPERAÇÂO",
coloque o interruptor do eixo do guia de potência na posição "LIGADO". Verificar 12 volts no
solenóide montado na válvula do Eixo do Guia de Potência.
2. Verificar a resistência da bobina do solenóide, ela deve ser aproximadamente 8 Ohms.
RESULTADOS
Se existem 12 volts, o lado de alimentação do circuito elétrico está funcionando. Verificar se o
corpo da válvula está aterrado no eixo traseiro. Continuar com as etapas de teste de pressão.
Se não houver 12 volts, verificar o circuito elétrico. Consultar a seção da parte elétrica para obter
os procedimentos de teste corretos.
PROCEDIMENTO DO TESTE
1. Consultar os procedimentos de teste do sistema de acionamento principal anteriormente nesta seção
e verificar se pode ser atingida a pressão de acionamento do sistema de acionamento principal com
o eixo do guia de potência "DESLIGADO" e "LIGADO"
2. Verificar a pressão de carga do sistema. Se estiver baixa, a válvula do eixo do guia de potência
poderá não funcionar.
RESULTADOS
Se a pressão de acionamento do sistema principal pode ser obtida com o eixo do guia de potência
em "DESLIGADO", não deve haver problema no sistema de acionamento principal.
Se a pressão de acionamento do sistema principal estiver fora das especificações, ela deve ser
corrigida antes de qualquer trabalho no circuito do eixo do guia de potência.
2. Espaçador (Haste)
3. Esfera
PROCEDIMENTOS DE TESTE
PRESSÃO PILOTO (CARGA)
Conectar um manômetro de 600 psi na porta de teste número 5 da válvula do Eixo do Guia de Potência.
PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la. Colocar a transmissão em terceira
marcha e engatar o freio de estacionamento.
2. Com a alavanca de propulsão na posição "NEUTRA", girar o motor em 1800 RPM.
3. A pressão piloto deve ser aproximadamente igual à pressão de carga. Levar a alavanca de
propulsão para as fendas "AVANÇO" e "RÉ" apenas o suficiente para criar pressão de acionamento -
não manter nessas posições durante mais de 30 segundos. A pressão piloto deve seguir a pressão
de carga. Retornar a alavanca de propulsão à posição "NEUTRA".
RESULTADOS:
Etapa 3 Se a pressão estiver baixa, verificar se a haste do espaçador (2) não foi deixada para fora
ou se está com desgaste.
PROCEDIMENTOS DE TESTE
OPERAÇÃO DO SOLENÓIDE
PROCEDIMENTOS DE TESTE
OPERAÇÃO DA VÁLVULA DO SOLENÓIDE
Conectar um manômetro de 600 psi no piloto, porta de teste de avanço e de ré na válvula do Eixo do Guia
de Potência.
PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la. Colocar a transmissão em NEUTRO e
engatar o freio de estacionamento.
2. Ao monitorar os manômetros na porta 3 (Desengate) e na porta 10 (Engate), alternar o interruptor do
eixo do guia de potência entre "LIGADO" e "DESLIGADO". Deve haver pressão total no piloto, porta
5, nos manômetros correspondentes.
RESULTADOS
Etapa 2 Se a pressão não se alterar da porta 3 para a porta 10 quando o interruptor for acionado,
inspecionar a operação do solenóide e a condição dos anéis O no cartucho do solenóide.
PROCEDIMENTOS DE TESTE
OPERAÇÃO DO CARRETEL DO SELETOR
PROCEDIMENTOS DE TESTE
OPERAÇÃO DO CARRETEL DO SELETOR
Conectar um manômetro de 600 psi na porta 5 de pressão piloto e dois manômetros, em T, de 10.000 psi
nas portas de trabalho 2 de Avanço e 1 de Ré na válvula do Eixo do Guia de Potência.
CUIDADO! Verificar se ninguém está próximo das rodas ou na frente/traseira da colheitadeira. A roda
traseira pode girar quando as rodas dianteiras não giram.
PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la. Colocar a transmissão em segunda
marcha e engatar o freio de estacionamento.
2. Ao monitorar os manômetros nas portas de trabalho em AVANÇO e em RÉ, levar a alavanca de
propulsão para a fenda AVANÇO o suficiente para aumentar a pressão de acionamento. O
manômetro na porta de trabalho em AVANÇO deve aumentar a pressão de acionamento. Mover a
alavanca de propulsão para a fenda em RÉ e o manômetro na porta de trabalho em RÉ deve
aumentar a pressão de acionamento.
Não manter a alavanca de propulsão acionada por mais de 30 segundos seguidos.
RESULTADOS
Etapa 2 Se a pressão não aumentar nas portas de trabalho em AVANÇO ou em RÉ, inspecionar o
orifício de amortecimento de 0,020 pol. (0,50 mm). Para acessar o orifício, a válvula terá
que ser virada de cabeça para baixo. O orifício está embaixo do bujão maior.
PROCEDIMENTOS DE TESTE
VAZAMENTO NO MOTOR DA RODA
Válvula Equa-Trac
II
Motor da Roda
Linhas de Limpeza
com Fluxo
Motor
Motor da da
Roda
PROCEDIMENTOS DE TESTE
CUIDADO! Verificar se ninguém está próximo das rodas ou na frente/traseira da colheitadeira. A roda
traseira pode girar quando as rodas dianteiras não giram.
PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la. Colocar a transmissão em segunda
marcha e engatar o freio de estacionamento.
2. Movimentar a colheitadeira para frente lentamente e acionar os freios de pedal para aumentar a
pressão de acionamento do sistema. Monitorar a quantidade de óleo que vem de cada motor de
roda.
RESULTADOS DE TESTE
Etapa 2 O vazamento máximo para cada motor é 0,75 gpm (L/m). Se o vazamento for grande,
o motor da roda precisará ser vedado novamente ou reparado.