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MANUAL DE TREINAMENTO

COLHEITADEIRAS
AXIAL-FLOW - SÉRIE 2300

SEÇÃO 2 HIDRÁULICA
Form 5063 Rev. 01/2001
CASE CORPORATION CASE CANADA CORPORATION  2000 Case
700 STATE STREET 3350 SOUTH SERVICE ROAD Corporation
RACINE, WI 53404 U.S.A. BURLINGTON, ON L7N 3M6 CANADA All Rights Reserved
Printed in U.S.A.
SUMÁRIO
ALTERAÇÕES MODELO ANO ------------------------------------------------------------------------ 3
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UM SISTEMA ------------------------------------------------------------- 4
LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES HIDRÁULICOS ----------------------------------------------- 6
INFORMAÇÃO GERAL -------------------------------------------------------------------------------- 7
RESERVATÓRIO HIDRÁULICO E FILTROS ---------------------------------------------------------- 8
BOMBAS HIDRÁULICAS E SISTEMA DE ACIONAMENTO -----------------------------------------10
BOMBA DE PISTÕES PFC ---------------------------------------------------------------------------11
CONJUNTO DO BLOCO DE VÁLVULAS PRINCIPAL -----------------------------------------------20
CIRCUITOS DA LINHA DE SINAL -------------------------------------------------------------------21
VÁLVULA DE PRIORIDADE DA DIREÇÃO ---------------------------------------------------------22
BLOCO DE VÁLVULAS PRINCIPAL -----------------------------------------------------------------28
VÁLVULA DE LEVANTE DO MOLINETE (SV1)---------------------------------------------------36
FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DE CONTROLE -------------------------------------------------48
IDENTIFICAÇÃO DO ORIFÍCIO DA VÁLVULA DE CONTROLE ------------------------------------49
VÁLVULA ABRIR/FECHAR TUBO DE DESCARGA ------------------------------------------------50
VÁLVULA AVANÇO/RECUO DO MOLINETE ------------------------------------------------------58
VÁLVULA DO FIELD TRACKER --------------------------------------------------------------------62
VÁLVULA DA PLATAFORMA -----------------------------------------------------------------------68
ACUMULADOR --------------------------------------------------------------------------------------76
BOMBA DE ENGRENAGEM AUXILIAR -------------------------------------------------------------83
VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO -----------------------------------------------------------84
VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO (MODELO HCC E POSTERIORES)----------------------85
VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO SEPARADOR --------------------------------------------------92
VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO SEM-FIM DO TUBO DE DESCARGA --------------------------95
VÁLVULA DO FREIO DE SERVIÇO -----------------------------------------------------------------96
OPERAÇÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO -------------------------------------------------- 103
VÁLVULA DO REBOQUE ------------------------------------------------------------------------- -106
SOLENÓIDE DE ACIONAMENTO DO ALIMENTADOR------------------------------------------- -108
VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO MOLINETE ------------------------------------------------- -110
2388 - TELA ROTATIVA E ACIONAMENTO DO SEPARADOR---------------------------------- -114
PROCEDIMENTOS DE TESTE DO SISTEMA HIDRÁULICO --------------------------------------- 118
PROCEDIMENTOS DE TESTE --------------------------------------------------------------------- -119
RESERVA DE BAIXA PRESSÃO ------------------------------------------------------------------ -122
RESERVA DE ALTA PRESSÃO ------------------------------------------------------------------- -124
PRESSÃO DE ALÍVIO DA LINHA DE SINAL DA DIREÇÃO --------------------------------------- 126
PRESSÃO DE ALÍVIO DO ACIONAMENTO DO MOLINETE --------------------------------------128
PRESSÃO REGULADA ---------------------------------------------------------------------------- -130
ALÍVIO DO FIELD TRACKER, FREIO DE ESTACIONAMENTO ----------------------------------- 132
FLUXO DA BOMBA DE ENGRENAGEM AUXILIAR----------------------------------------------134
FLUXO DA BOMBA PFC ------------------------------------------------------------------------- -136
SEPARADOR E TELA ROTATIVA ---------------------------------------------------------------- -138
HIDRÁULICA

OBJETIVOS
Após completar esta seção do manual de treinamento, o aluno será capaz de
concluir os seguintes:

‰ Entender como ler os esquemas hidráulicos.

‰ Conhecer as localização dos componentes hidráulicos.

‰ Conhecer como todos os componentes hidráulicos funcionam.

‰ Conhecer como cada circuito hidráulico funciona.

‰ Ser capaz de realizar teste de pressão para cada circuito hidráulico.

‰ Ser capaz de desmontar e montar apropriadamente o bloco de válvulas


principal.

‰ Ser capaz de diagnosticar e identificar os defeitos do sistema hidráulico.

Aguarde um Momento… Este símbolo condiz com questões


freqüentemente questionadas.

LEMBRE-SE: Este símbolo irá prever anotações que irá prever erros
posteriores.

IMPORTANTE: Este símbolo irá prever anotações que você deveria


definitivamente não ignorar.

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2-2
HIDRÁULICA

ALTERAÇÕES MODELO -ANO

Modelo Ano 2002

♦ A embreagem da PTO foi substituída pelo sistema de acionamento por


correia similar ao da 2344-66. Esta alteração elimina a embreagem da
PTO, filtro e trocador de calor. O solenóide de acionamento também foi
movido para o conjunto da válvula reguladora.
♦ A bomba da tela rotativa montada no motor é agora uma bomba em
tandem na bomba PFC.

Modelo Ano 2001

♦ Válvula Reguladora incorpora as válvulas de acionamento do separador e


descarregador para as colheitadeiras 2344/2366.
♦ Válvula Reguladora incorpora o acionamento do descarregador nas
colheitadeiras 2388.
♦ Reversor do alimentador hidráulico.
♦ Terceiro cilindro do alimentador adicionado nas máquinas equipadas com
plataformas de milho de 12 linhas.
♦ Segundo cilindro da direção adicionado nas máquinas equipadas com
plataformas de milho de 12 linhas.

Modelo ano 2000


♦ Avanço/Recuo do molinete padrão em todas as máquinas e a válvula está
incorporada no bloco de válvulas principal.

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HIDRÁULICA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UM SISTEMA


As colheitadeiras série 2300 usam uma combinação de PFC e sistema de centro aberto.
No sistema PFC, o óleo flui o mínimo necessário até que haja uma demanda hidráulica.
Em um sistema de centro aberto, o óleo é constantemente bombeado através de uma
sistema independente de haver demanda de hidráulica.

Restrição a um Fluxo
O sistema hidráulico da colheitadeira usa o princípio da restrição de fluxo para algumas
funções. É importante entender este princípio básico a fim de compreender como o
sistema trabalha, ou o mais importante, por quê o sistema pode não estar trabalhando.

1. Quando óleo flui através de uma passagem sem restrição, a pressão nesta passagem,
se houver, permanecerá constante conforme o fluxo da bomba permanecer constante.

Restrição

2. Quando o óleo flui através de uma passagem com restrição, a pressão após a restrição
será menor que a pressão antes da restrição. Fluxo deve existir para isto acontecer. Uma
restrição pode ocorrer por qualquer componente causando a resistência ao fluxo.

Restrição

3. Quando o óleo flui por uma passagem totalmente restrita de fluxo (sem-fluxo), a pressão
nesta passagem aumentará até alcançar o ajuste da válvula de alívio. Esta pressão de alívio
será mantida enquanto o fluxo estiver bloqueado e a bomba funcionar normalmente. Isto é
verdade independente de qual componente estiver bloqueando o fluxo. Nenhum fluxo criará
pressão constante na passagem baseado no ajuste da válvula de alívio.

Restrição

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HIDRÁULICA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UM SISTEMA


Sistema Hidráulico Pilotado
1. Sistema hidráulico pilotado possuir duas partes ou seções básicas: um seção piloto
(também chamado primário), e uma seção principal (também chamado secundário).

2. Quando o sistema pilotado é atuado, o piloto (primário) sempre move primeiro. Uma
vez que o piloto é operado, a seção principal (secundária) sempre move por último.
Isto é verdade se o sistema está sendo ativado ou desativado.

3. O movimento do piloto (primário) controla uma quantidade muito pequena de fluxo de


óleo (fluxo piloto). O movimento do principal (secundário) controla maior quantidade de
fluxo óleo (fluxo principal) e é responsável pela atuação de um dado sistema.

O levante/descida da plataforma e a válvula de acionamento do molinete são três


exemplos de um sistema pilotado usado na máquina.

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HIDRÁULICA

LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES HIDRÁULICOS

1 Pedal de Aproximação Lenta 10 Válvula de Prioridade da Direção 19 Válvula by-pass da Tela


Rotativa (Somente 2388)
2 Bomba Manual da Direção 11 Motor Hidrostático 20 Motor Hidráulico da Tela
Rotativa (Somente 2388)
3 Válvula do Freio 12 Filtro Hidráulico de Retorno 21 Reservatório
4 Bloco do Alimentador com Válvula 13 Válvula da Pressão Regulada 22 Válvula de Acionamento do
Térmica de Alívio Separador (parte de #13 para
2001 ou HCC)
5 Acumulador 1998 / 1999, 14 Bomba de Engrenagem Auxiliar 23 Acumulador do Acionamento
(2000 e posteriores acoplada ao do Separador - somente 2388
bloco de válvula principal)
6 Válvula de Acionamento do 15 Filtro de Sucção - Hidro 24 Filtro da Tela Rotativa /
Molinete Circuito PTO - somente 2388
7 Freio de Estacionamento / Válvula 16 Válvula de Acionamento do 25 Filtro de Retorno - Hidro
do Alimentador Descarregador (parte de #13 para
2001 ou HCC)
8 Válvula de Controle do Acumulador 17 Bomba PFC 26 Bomba Hidrostática
9 Bloco de Válvula Principal 18 Bomba Tela Rotativa / 27 Reversor Hidráulico
Engrenagem PTO - somente 2388
- exceto HCC

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HIDRÁULICA

INFORMAÇÃO GERAL
Esta seção estuda o sistema hidráulico da Colheitadeira Série 2300

Sistema Eletro-hidráulico

Os dois sistema hidráulicos que controlam as funções da colheitadeiras são as seguintes:

Sistema PFC (centro-fechado) Sistema Bomba Aux. (centro-aberto)

1. Direção 1. Engate Sem-Fim Descarga


2. Levante do Alimentador 2. Engate Separador
3. Levante do Molinete 3. Engate Alimentador
4. Abertura/Fecha Tubo Descarga 4. Válvula do Freio
5. Avanço/Recuo Molinete 5. Freio de Estacionamento
6. Field Tracker 6. Óleo Piloto p/ Ele/Abai Alimentador
7. Reversor Hidráulico 7. Motor Hidro 2 Velocid. (2366/88)
8. Giro do Molinete

Consulte o esquema hidráulico

Reservatório

Filtro
Sucção

Bomba Tela Bomba Aux. Bomba PFC Bomba Hidro


Rotativa Bomba Carga
Filtro
Retorno Filtro Linha
Válvula Válvula Prioridade Dreno
Válvula By- Reguladora de da Direção Carcaça
Pass Tela Pressão
Rotativa Reversor
Hidráulico Motor Hidro

Funções Válvula Bomba Direção Válvula


Reguladas Molinete Principal Seta em
Negrito
Motor Tela Representa
Rotativa Fluxo
Prioritário

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HIDRÁULICA

RESERVATÓRIO E FILTROS HIDRÁULICOS

REVERVATÓRIO
VÁLVULA BY-PASS DO
RADIADOR DE ÓLEO
SENSOR DE
TEMPERATURA DO ÓLEO

FILTRO EM
LINHA

BOMBA
BOMBA DE HIDRO
ENGRENAGEM
AUXILIAR

BOMBA
PFC

PARA
RADIADOR
DE ÓLEO

RETORNO DO
RADIADOR DE
ÓLEO
COMPENSADOR
DA BOMBA PFC
FILTRO DE
RETORNO
FILTRO DE
SUCÇÃO

Modelo Nacional

1. Válvula Reguladora de
Pressão
2. Filtro Hidráulico

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HIDRÁULICA

RESERVATÓRIO HIDRÁULICO E FILTROS


Reservatório Hidráulico, (Consulte seção elétrica para Instrumentação)
O reservatório hidráulico está localizado no lado esquerdo superior da colheitadeira, logo a
frente da bomba hidro, e alimenta os sistemas hidráulico e hidrostático. Sua capacidade é
de 38 L. (10 gal) de óleo hidráulico Hy-Tran Ultra. O reservatório contém um conjunto de
respiro e filtro separador e tela interna no reservatório. Não remova a tela quando for
abastecer o reservatório. Dois visores na parte traseira do reservatório permite uma
inspeção visual do nível de óleo. Esta verificação deve ser feita com a plataforma
abaixada ao chão. Se o óleo não estiver aparecendo no visor inferior, adicione óleo até
que esteja visível no visor superior. Não abasteça em excesso. As colheitadeiras série
2300 possuem um interruptor de nível de óleo hidráulico no reservatório. Este deve ser
instalado com a “SETA” estampada em seu corpo para cima. O sensor de nível de óleo
possui função apenas para informar perda de óleo hidráulico e não descarta a
necessidade de inspeção do nível de óleo pelos visores.

Sistema de Filtragem
O sistema de filtragem consiste de dois filtros externos. Estes elementos são 95%
eficientes para uma filtragem de 10 microns. O intervalo de troca para os filtros e do óleo é
de 1000 horas. Um filtro é usado para alimentação do sistema hidrostático, o outro para o
sistema hidráulico. O filtro do sistema hidráulico está no circuito de retorno ao reservatório.
O cabeçote do filtro contém uma válvula by-pass de 1,72 bar (25 psi) para proteger o filtro
de obstrução. Não há luz de advertência ou alarme para avisar o operador que o óleo está
passando pelo by-pass, assim, é importante que se faça a manutenção do filtro nos
intervalos recomendados. O mesmo filtro hidráulico está entre o reservatório e a bomba de
carga do hidro. Isto significa que o óleo é succionado através filtro pela bomba de carga
do hidro. A válvula by-pass no cabeçote do filtro não abrirá porque a bomba de carga não
cria sucção suficiente para abrir a válvula. Se o filtro interno do hidro entope, a máquina irá
parar devido à falta da pressão de carga. Não opere a máquina por mais de 30 segundos
se o filtro em linha estiver obstruído. A bomba hidrostática pode sofrer sérios danos.

Sistema de Arrefecimento do Óleo Hidráulico, (Consulte seção de elétrica por


instrumentação)
Calor é gerado quando o óleo circula através do sistema. O radiador de óleo é usado para
remover o excesso de calor do sistema. Excesso de óleo da bomba de carga do hidro, e
óleo do dreno da carcaça, é direcionado através de um filtro em linha de arame de 40
microns para o radiador de óleo retornado para entrada da bomba PFC. O intervalo de
manutenção do filtro em linha de arame de 40 microns é de 1000 horas. Um sensor de
temperatura do óleo hidráulico está localizado no topo da bomba hidro na conexão do
dreno da carcaça. Se a temperatura do óleo hidráulico exceder 101oC (214o F) a luz de
advertência irá iluminar e um alarme contínuo irá soar. O filtro é protegido com uma
válvula by-pass. Se a pressão no filtro ou no circuito do radiador ultrapassar 2,75 bar (40
psi) devido à obstrução a válvula by-pass irá abrir, direcionando o óleo devolta ao
reservatório.

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HIDRÁULICA

SISTEMA DE ACIONAMENTO E BOMBAS HIDRÁULICAS

VÁLVULA BY-
PASS DO FILTRO
DO RADIADOR SENSOR DE
TEMPERATURA DO
ÓLEO HIDRÁULICO

FILTRO DE
ÓLEO DO
RADIADOR

BOMBA HIDRO

BOMBA PFC

ALIMENTAÇÃO DA BOMBA PFC

BOMBA AUXILIAR

DA BOMBA PFC
PARA VÁLVULA
DE PRIORIDADE
DA DIREÇÃO COMPENSADOR

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HIDRÁULICA

BOMBA DE PISTÕES PFC


As colheitadeiras Séries 2300 usam uma combinação do sistema hidráulico PFC e centro
aberto.
O conjunto da bomba PFC é formada por uma bomba de pistões axiais com uma bomba
de engrenagem montada em tandem.
O conjunto da bomba PFC é acionado por uma correia V dupla e sistema de acionamento
por polia da carcaça da PTO. A tensão da correia é mantida por uma mecanismo com
mola tensionada. O sistema PFC somente fornecerá pressão e fluxo necessário se ocorrer
uma determinada demanda do sistema. Quando estiver estudando o sistema PFC, é
importante entender que com o motor funcionando o sistema hidráulico sempre está em
um dos três modos:

• Reserva de baixa-pressão (poderia ser comparado com neutro).


• Pressão de fluxo compensado (quando o sistema demanda).
• Reserva de alta-pressão (poderia ser comparado como alívio de alta-pressão).

ESPECIFICAÇÕES DA BOMBA PFC


Vazão Máxima 94.6 l/m (25 gpm)
Vazão Mínima 71.9 l/m (19 gpm)
Pressão Mínima do Sistema 31-41.5 bar (450-600 psi)
(Reserva de Baixa Pressão) Para maiores informações, consulte
teste do reserva de baixa pressão
Reserva de Alta Pressão 186.3 bar (2700+/-50 psi)

O SISTEMA DA PFC É USADO PARA OPERAR


AS SEGUINTES FUNÇÕES

Direção Levante do Alimentador


Levante do Molinete Abrir/Fechar Tubo de Descarga
Avanço/Recuo do Molinete Field Tracker
Reversor Hidráulico

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HIDRÁULICA

BOMBA DE PISTÕES PFC


Bomba de Pistões
Alimentação

Pistão de Controle

Carretel
Carretel Alta Controle
Pressão de Fluxo

Linha de Sinal
P/ Válvula
P/ Tanque de
Prioridade

Pórtico da Linha
Compensador de Sinal

Ajuste Alta
Pressão

Ajuste Baixa
Pressão

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HIDRÁULICA

OPERAÇÃO DA BOMBA PFC


O conjunto da bomba PFC está localizado diretamente sob o reservatório. Trata-se de
uma bomba de pistões axiais fabricada pela Eaton. Quando o eixo de acionamento da
bomba de pistões é girado, o bloco de pistões estriados no eixo de acionamento também
gira. O bloco de pistões contém nove conjuntos de pistões que contam com uma sapata
que gira livre na extremidade esférica do conjunto de pistões. A extremidade da sapata do
pistão trabalha contra a superfície usinada da placa oscilante.

Quando a placa oscilante é inclinada de neutro a um ângulo máximo de 17 graus pela


mola de controle da placa oscilante, as sapatas do pistão acompanham a superfície
inclinada da placa inclinada e começa o movimento de vai-e-vém nos furos do bloco de
pistões. Metade dos conjuntos de pistões é puxada enquanto a outra metade é empurrada
no bloco de pistões. Conforme os pistões são puxados do bloco de pistões, sugam o óleo
para seus alojamentos no bloco. Esse óleo vem do orifício de entrada formato de rim.
Conforme o pistão passa pelo ponto morto superior, os pistões forçam a saída do óleo do
bloco de pistões e para dentro do orifício formato de rim de pressão de saída . Cada
conjunto de pistão completa esse ciclo para cada giro do eixo da bomba, o que causa um
fluxo contínuo e uniforme de óleo da bomba.

Quanto maior a inclinação da placa oscilante, maior o curso do pistão. Esse curso maior
faz mais óleo ser puxado para dentro da bomba e descarregado pelo orifício de pressão.
Quando o motor estiver na rotação máxima e a placa oscilante está a 17 graus, a vazão
da bomba é de aproximadamente 94.6 l/m (25 gpm).

COMPENSADOR DA BOMBA
O conjunto do compensador da bomba controla o ângulo da placa oscilante direcionando
óleo para o pistão de controle da placa oscilante. O pistão de controle da placa oscilante
vence a força da mola da placa oscilante, posicionando a placa a um ângulo apropriado.

O conjunto da válvula principal e a bomba manual de direção possuem cada uma, um


orifício da linha de sinal. Esse orifício e sua correspondente tubulação enviam um sinal de
pressão ao compensador da bomba. Essa pressão é igual à pressão de Trabalho do
sistema. O compensador da bomba utilizará essa pressão de carga para posicionar a
placa oscilante da bomba de pistões no ângulo correto em função da demanda do
sistema. A pressão de saída da bomba será de 400 psi (27,6 bar) maior que a pressão da
linha de sinal, devido à força de 400 psi (27,6 bar) da mola do compensador. A pressão de
saída da bomba continuará sendo 400 psi maior que a pressão da linha de sinal até que a
alta pressão de reserva seja atingida. Após isso, as pressões da linha de sinal e da saída
da bomba se igualam.

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HIDRÁULICA

RESERVA DE BAIXA PRESSÃO

PLACA
SAPATA DO BLOCO DO
OSCILANTE PÓRTICO
PISTÃO PISTÃO CILINDRO DE SAÍDA

PRESSÃO
DA BOMBA
PFC
CARRETEL DO
COMPENSADOR
DE FLUXO
PRESSÃO DO
PISTÃO DE
CONTROLE
CARRETEL
EIXO DE
DE ALTA
ACIONAMENTO
PRESSÃO
DRENO DA
CARCAÇA
DA BOMBA
MOLA DE
CONTROLE
ENTRADA
PISTÃO DE DA LINHA
CONTROLE DE SINAL
DRENO DA
CARCAÇA
CONJUNTO DO
COMPENSADOR

ALIMENTAÇÃO
BOMBA DE PISTÕES

PISTÃO DE CONTROLE

CARRETEL DE
CARRETEL CONTROLE DE
DE ALTA FLUXO
PRESSÃO

LINHA DE SINAL
P/ VÁLVULA DE
P/ PRIORIDADE
DA DIREÇÃO

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HIDRÁULICA

RESERVA DE BAIXA PRESSÃO


Quando não há demanda de fluxo de óleo, a bomba irá entrar em reserva de baixa
pressão. Reserva de baixa pressão significa baixa pressão e fluxo mínimo no sistema. Se
o motor estiver parado, não existe pressão em nenhum circuito. Nesse estado, a mola de
controle da placa oscilante mantém a bomba de pistões em seu regime máximo. Quando o
motor é acionado e a bomba começa a girar, por um momento tentará bombear o óleo.
Isso gera pressão na saída da bomba. Essa pressão é direcionada ao carretel do
compensador de fluxo e ao carretel de alta pressão através de passagens na placa de
apoio da bomba de pistões. Os dois carretéis do compensador da bomba são inclinados
por ação de mola. O carretel do compensador de fluxo tem uma mola de 400 psi (27,6 bar)
e o carretel de alta pressão tem uma mola de 2700 psi (186,3 bar). Quando o carretel se
desloca permite a passagem do óleo da bomba para o pistão de controle. Este pistão irá
se estende e faz a placa oscilante mover contra a mola de controle. A placa oscilante irá
mover próximo a um ângulo de zero grau, desativando a bomba. Nessa condição, a
bomba só bombeia óleo suficiente para compensar lubrificações internas no sistema e
manter 450-600 psi (31-41,5 bar). A bomba permanece nessa posição até que ocorra
demanda de óleo. Em reserva de baixa pressão, a bomba gera menos calor e usa menos
potência do que num centro aberto. A pressão baixa de reserva também facilita a partida
do motor.

A pressão mínima do sistema é de 450-600 psi (31-41,5 bar) na reserva de baixa pressão.
Há um orifício dinâmico de 0,61 mm (0,024”) localizado na válvula de prioridade da
direção. O orifício dinâmico conecta o orifício de saída da bomba para o orifício da linha de
sinal do compensador através do orifício da válvula de retenção. Um orifício de 0,78 mm
(0.031”) na passagem da linha de sinal da bomba manual da direção proporciona
contrapressão na linha de sinal. Essa pressão de sinal de 50-150 psi (3,45-10,3 bar) é
enviada para o lado da mola do carretel do compensador de fluxo. A pressão da mola de
400 psi (27,6 bar), mais a contrapressão sensora de carga colocam a bomba no modo de
baixa pressão de reserva que vai de 450 a 600 psi (31-41,5 bar).

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HIDRÁULICA

PRESSÃO E FLUXO COMPENSADO


PLACA SAPATA DO BLOCO DO
OSCILANTE PISTÃO PISTÃO PÓRTICO
CILINDRO
DE SAÍDA

PRESSÃO DA
BOMBA PFC
CARRETEL DO
COMPENSADOR
DE FLUXO

PRESSÃO DO
PISTÃO DE
CONTROLE
CARRETEL
EIXO DE
DE ALTA
ACIONAMENTO
PRESSÃO
DRENO DA
EIXO DE CARCAÇA
ACIONAMENTO DA BOMBA
MOLA DE
CONTROLE

ENTRADA
PISTÃO DE DA LINHA
CONTROLE DE SINAL
DRENO DA CONJUNTO DO
CARCAÇA COMPENSADOR

PRESSÃO DA LINHA DE SINAL

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HIDRÁULICA

PRESSÃO E FLUXO COMPENSADO


O fluxo de óleo da bomba é controlado pela diferença de pressão nas extremidades
opostas do carretel compensador de fluxo. Quando uma válvula é aberta para operar uma
função na máquina, a pressão da bomba cai. Essa queda de pressão é detectada no lado
sem mola do carretel compensador de fluxo. A mola move agora o carretel e permite que o
óleo seja drenado do pistão de controle da bomba para dentro da carcaça da bomba. A
mola de controle da placa oscilante a inclina e, assim, a bomba envia mais óleo. Quando a
demanda do sistema é atendida, a placa se inclina para mandar apenas o fluxo requerido
pelos componentes que estão funcionando. A pressão de trabalho no sistema é
realimentada ao lado com mola do carretel compensador de fluxo através da linha de
sinal. A bomba deve produzir fluxo a uma pressão igual à pressão de trabalho desejada
mais o suficiente para vencer a força de 400 psi (27,6 bar) da mola no carretel
compensador de fluxo. Quando a pressão é alta o suficiente para vencer a pressão da
mola e a de trabalho, o carretel compensador se desloca permitindo a passagem do óleo
para o pistão de controle fazendo a bomba trabalhar em função da demanda.

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HIDRÁULICA

RESERVA DE ALTA PRESSÃO

PLACA SAPATA DO
OSCILANTE BLOCO DO PÓRTICO
PISTÃO PISTÃO CILINDRO DE SAÍDA

PRESSÃO DA
BOMBA PFC
CARRETEL DO
COMPENSADOR
DE FLUXO
PRESSÃO DO
PISTÃO DE
CONTROLE
EIXO DE CARRETEL
ACIONAMENTO DE ALTA
PRESSÃO
DRENO DA
CARCAÇA
DA BOMBA
MOLA DE
CONTROLE
ENTRADA
PISTÃO DE DA LINHA
CONTROLE DE SINAL
DRENO DA CONJUNTO DO
CARCAÇA COMPENSADOR

BOMBA DE PISTÕES
ALIMENTAÇÃO

PISTÃO DE CONTROLE

CARRETEL
DE ALTA
PRESSÃO
CARRETEL DE
CONTROLE DE
FLUXO

P/ VÁLVULA DE LINHA DE SINAL


P/ PRIORIDADE
TANQUE DA DIREÇÃO

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HIDRÁULICA

RESERVA DE ALTA PRESSÃO


O sistema hidráulico deveria parar sob alta carga, ou se um cilindro atingir o fim do seu
curso, a bomba entra em reserva de alta pressão até que a carga seja vencida ou a
válvula retorne ao neutro. Quando o sistema para, não há fluxo através da válvula de
controle. A pressão irá, então, se igualar em ambas as extremidades do carretel
compensador de fluxo. A mola do compensador irá empurrar para cima. Em seguida, a
pressão aumenta até conseguir mover o carretel do compensador de alta pressão contra a
mola. Essa mola é ajustada em 2700-2750 psi (182,85-189,75 bar). Quando o carretel de
alta pressão se move, direciona o óleo ao pistão de controle de placa oscilante,
normalizando o curso da bomba.

A bomba permanece em reserva de alta pressão até a carga ser vencida ou o carretel da
válvula ser retornado à posição neutra. Quando a válvula é retornada para o neutro, não
existe mais pressão na linha de sinal. O carretel compensador de fluxo desloca-se
permitindo que o óleo expanda o pistão de controle e normalize o movimento da bomba. A
pressão da linha de sinal é drenada através de uma válvula de retenção de 0,5 mm
(0,020”) rosqueada na válvula de prioridade da direção, um orifício de amortecimento de
(0,89 mm) 0,035” localizado na válvula de prioridade da direção, um orifício de 0,78 mm
(0,031”) na bomba manual da direção e em seguida indo para o reservatório. Quando a
pressão da linha de sinal é drenada, o carretel compensador de fluxo retorna o sistema
para a condição de reserva de baixa pressão.

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Linha de
Sinal Alimentação Alimentação
Tomada de Teste Bomba PFC Regulada
Pressão da Retorno
HIDRÁULICA

bomba PFC

Levante
Primário

®
Subida Válvula
Molinete Linha Levante
Sinal Secundário Descida
Primário

Descida Retenção
Descida
Molinete
Secundário

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01/2001
Tomada de
Pressão da
Linha de Sinal Cilindros de
Inclinação do
Avanço e Inclinação do Alimentador
Recuo do Molinete
Direita Albrir
Molinete
Esquerda Fecha
SUBIR
DESCER

Cilindro do Cilindro de
Field Tracker Abir/Fechar Tubo Pacote do
CONJUNTO DO BLOCO DE VÁLVULAS PRINCIPAL

de Descarga Acumulador

Válvula Térmica
4050-5075 PSI
HIDRÁULICA

CIRCUITO DA LINHA DE SINAL


A pressão do circuito da linha de sinal pode ser gerado por três maneiras:
• Circuito da Direção
• Circuito da Plataforma
• Circuito da Válvula da Linha de Sinal

Os circuitos de levante da plataforma e direção reagem diferentemente que o levante do


molinete, avanço e recuo do molinete, abrir/fechar tubo de descarga, e circuitos do field
tracker. Isto é devido à localização da linha de sinal. As taxas do levante da plataforma e
direção são variáveis para o operador, indiferente de outras funções, enquanto não são
ajustáveis. Por exemplo, a velocidade da direção pode ser afetada o quanto rápido o
operador gira o volante. A taxa de levante da plataforma pode ser aumentada ou
diminuída alterando o ajuste do potenciômetro da taxa de subida. No entanto, os ajuste
para a velocidade de levante do molinete, avanço e recuo do molinete, abrir/fechar tubo de
descarga e field tracker, são ajustados pelo diâmetro dos orifícios em cada válvula.

A linha de sinal para sistemas de controle variável (levante da plataforma e direção) está
localizado depois de cada válvula de controle, (monitorando a pressão de trabalho do
circuito). Neste local, a linha de sinal sentirá a pressão de trabalho atual nos cilindros.

A linha de sinal do levante do molinete, avanço e recuo do molinete, abrir/fechar tubo de


descarga, e do field tracker está conectada antes dos orifícios que controlam a velocidade
de atuação. Como resultado, a pressão de sinal sentida não é a pressão de trabalho atual
nos cilindros, mas a pressão do sistema todo. Neste caso, nenhuma queda de pressão é
detectada e a pressão de óleo sobre ambos os lados do carretel do compensador de fluxo
permanecerá igual. Esta situação fará o sistema ir para reserva de alta pressão,
independentemente se o levante do molinete, avanço/recuo molinete, abrir/fechar tubo de
descarga e field tracker estão funcionando.

Dentro do sistema da PFC existem duas válvulas de retenção localizadas nas linhas de
sinal. Uma na válvula da plataforma e uma na válvula de prioridade da direção. O
propósito destas válvulas de retenção é para permitir alta pressão na linha de sinal devolta
ao compensador. Isto fará que o componente com demanda de maior pressão seja
satisfeita.

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE PRIORIDADE DA DIREÇÃO

ORIFÍCIO DA VÁLVULA ALIMENTAÇÃO


SINAL PARA O COMPENSADOR DE RENTEÇÃO PFC

SINAL DA DIREÇÃO

ALIMENTAÇÃO DIREÇÃO ALIMENTAÇÃO HIDRÁULICA

SINAL DA VÁLVULA
DIREÇÃO RETENÇÃO

ORIFÍCIO 0,031”
ORIFÍCIO 0,020”
(DRENO SINAL)

ALIMENTAÇÃO
BLOCO DE VÁLVULA
PRINCIPAL CARRETEL
PRIORIDADE
ORIFÍCIO DINÂMICO
DA LINHA DE SINAL
(0,025”)
ALIMENTAÇÃO
TELAS (2) DA BOMBA PFC

ALIMENTAÇÃO
DA DIREÇÃO

ORIFÍCIO
0,031”

TOMADA DE
TESTE

®
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HIDRÁULICA

CIRCUITO DA DIREÇÃO
Válvula de Prioridade da Direção
Válvula de prioridade da direção está localizada na lateral esquerda da máquina. A
principal função da válvula de prioridade da direção é manter um fluxo de óleo de
prioridade para o sistema da direção. O óleo da bomba PFC é enviado para a entrada da
válvula de prioridade que é centralizado por mola. A mola posiciona o carretel de modo
que o óleo que entra vá primeiro para a bomba manual da direção.

Quando a direção não está sendo usada, a pressão aumenta devido à bomba de centro
fechado. Essa formação de pressão é dirigida para a extremidade sem mola do carretel de
prioridade, através de um orifício amortecedor de 0,79 mm (0,031”). Ao mesmo tempo, um
orifício dinâmico de 0,64 mm (0,025”) direciona o óleo para a extremidade-mola do carretel
de prioridade e para a linha de sinal. O orifício sensor dinâmico mantém a linha de sinal
cheia de óleo para manter a velocidade de resposta da direção. Ao mesmo tempo, esse
óleo pode drenar para o reservatório através do orifício na bomba manual da direção. O
orifício de 0,79mm (0,031”) na bomba manual de direção criará uma pressão de 50-150
psi na linha de sinal. Essa pressão na linha de sinal, mais a mola de 400 psi (27,4 bar) no
compensador agem juntas para colocar o sistema em reserva de baixa pressão. Com o
óleo no lado da mola do carretel de prioridade drenando para o reservatório e a maior
pressão na extremidade oposta, o carretel se desloca contra a mola. O carretel de
prioridade dosará apenas o óleo suficiente para o circuito da direção compensar o óleo
que está sendo drenado através do orifício de 0,79 mm (0,031”) na bomba manual da
direção durante a reserva de baixa pressão. No lado com mola do carretel de prioridade
da direção há uma orifício que conecta a linha de sinal da bomba manual da direção na
válvula de prioridade da direção. Esse orifício tem um diâmetro de 0,79 mm (0,031”), que
serve como orifício de amortecimento para controlar o movimento do carretel de
prioridade.

O circuito da bomba manual da direção é aberto quando a direção é requerida. Isso faz a
pressão cair na extremidade sem mola do carretel de prioridade. A mola desloca o carretel
de prioridade para enviar o óleo para fora da bomba manual da direção. A bomba PFC se
movimenta para atender a demanda da direção. Quando a demanda da direção é
atendida, a pressão começa a se formar na extremidade sem mola do carretel de
prioridade. A pressão vence a mola, mudando o carretel de prioridade, permitido que o
excesso de óleo seja fornecido ao bloco de válvulas principal, se necessário.

Rosqueado na válvula de prioridade da direção há uma orifício de retenção 0,50 mm


(0,020”) com tela. Esse orifício permite que a pressão do óleo chegue ao compensador
quando no modo de reserva de baixa pressão e ao conduzir a máquina. Ela também
permite à pressão da linha de sinal, uma vez que uma operação seja completada, ser
drenada do compensador para o reservatório através da bomba manual da direção, que
cancela o curso da bomba.

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HIDRÁULICA

BOMBA MANUAL DA DIREÇÃO

Bomba Manual da Direção

ESQUERDA
DIREITA

Retorno

Alimentação

Linha
de Sinal

ALÍVIO DA GIRO PARA


DIREÇÃO ESQUERDA
(2200 PSI)
LINHA DE SINAL

GIRO PARA DIREITA


RETORNO

VÁLVULA DE
RETENÇÃO DE
RECIRCULAÇÃO ORIFÍCIO 0,031”

ALIMENTAÇÃO

®
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HIDRÁULICA

CIRCUITO DA DIREÇÃO
Bomba Manual da Direção
Esta máquina utiliza uma bomba manual da direção fabricada pela Eaton. Trata-se de
uma bomba de centro fechado, sensora de carga, que reduz o consumo de potência e o
calor gerado. Sua vazão é de 0,17 cu/L (9,7 CID).

Direção em Neutro
Quando não há demanda da direção, o carretel principal centrado por mola e a luva
bloqueiam o pórtico de entrada de óleo e os pórticos para o cilindro da direção. Ao mesmo
tempo o carretel principal e a luva abrem uma passagem, de modo que a linha de sinal
pode drená-lo para o reservatório. O orifício sensor dinâmico de 0,64 mm (0,025”)
direciona o óleo para o lado da mola do carretel de prioridade e para a linha de sinal. O
orifício do sensor dinâmico mantém a linha de sinal cheia de óleo para manter a
capacidade de resposta da direção. Ao mesmo tempo esse óleo é drenado para o
reservatório através do orifício de 0,79 mm (0,031”) na bomba manual da direção. Este
orifício de 0,79 mm (0,031”) na bomba manual da direção cria na linha sensora uma
pressão de 50-150 psi 10,3 bar) que somada à força de 400 psi da mola do compensador,
atua para colocar o sistema em reserva de baixa pressão. A válvula de retenção interna
entre as passagens de alimentação e de retorno fica fechada.

Giro da Bomba (esquerda ou direita)


O óleo da bomba PFC entra na bomba manual da direção no pórtico de alimentação,
fazendo abrir a válvula de retenção acionada por mola e assenta a válvula de retenção de
recirculação. Conforme o volante é girado (para a esquerda ou direita), o carretel principal
move-se dentro da luva fazendo o óleo ser enviado à seção dosadora assim como à linha
de sinal. A seção dosadora começa a girar solidária com o volante, enviando o óleo da
bomba PFC para o lado da haste ou lado da base do cilindro dependendo do sentido do
giro. Nesse ponto a pressão do óleo que vai para os cilindros também é transmitida de
volta ao compensador por meio da linha de sinal.

O óleo que retorna do cilindro é retornado ao carretel principal e a luva, saindo pelo pórtico
de retorno da bomba manual da direção para o filtro de óleo. Quando o giro do volante é
interrompido, o carretel principal centrado por mola e a luva retornam à posição neutra.
Isto interrompe o fluxo de óleo para a seção dosadora e prendendo o óleo no cilindro.

®
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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ALÍVIO DA DIREÇÃO

Bomba Manual
da Direção

Válvula de
Retenção com Válvula de Prioridade
Orifício da Direção

Direção Retorno

Mangueiras
Linha de
Sinal

Alimentação Para Bloco de


Linha de Sinal do Bloco de Válvulas Principal
Válvulas Principal

ALÍVIO DA
GIRO PARA
DIREÇÃO
ESQUERDA
(2200 PSI)
LINHA DE SINAL

GIRO PARA DIREITA

RETORNO

VÁLVULA DE
RETENÇÃO DE
RECIRCULAÇÃO ORIFÍCIO 0,031”

ALIMENTAÇÃO

®
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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ALÍVIO DA DIREÇÃO


Se o volante for girado até o batente ou se as rodas não puderem mais ser viradas, a
pressão do sistema da direção aumenta até entrar em alívio. Ao ultrapassar 2200-2450 psi
(151,8-169 bar), uma válvula de alívio simples localizada na linha de sinal da bomba
manual da direção se abre. Um orifício de 0,078 mm (0,031”) está localizado na bomba
manual e limita quantidade de óleo que está sendo alimentado na linha de sinal, assim
que a válvula de alívio possa limitar a pressão na linha de sinal. Isto limitará a pressão da
linha de sinal disponível para a válvula de prioridade e o compensador. A finalidade dessa
válvula de alívio é limitar a pressão máxima disponível para o lado controlado por mola do
carretel de prioridade, permitindo assim que o óleo circule para o bloco de válvulas
principal. Se a pressão de alívio da direção for ajustada muito perto da reserva de alta
pressão, o fluxo de óleo para o bloco da válvulas principal pode ser cortado quando a
válvula de alívio se abre. Essa válvula de alívio é ajustada na fábrica entre 2200-2450 psi
(151,8-169 bar).

Direção manual
O circuito da direção permite o controle manual de direção da máquina se o motor não
funcionar, embora a direção fique mais dura. A direção manual utiliza o óleo existente no
circuito da direção para a alimentação do óleo e a força que o operador faz para girar o
volante como entrada de potência. Na operação da direção manual, a seção dosadora
(girada pelo operador) é utilizada como bomba para fornecer o óleo para o cilindro da
direção.

Giro manual (para a esquerda ou direita)


Conforme o operador gira o volante, as molas de centragem se comprimem e o carretel
principal muda a relação para com a luva. Como não há alimentação de óleo a partir da
bomba PFC, a válvula de retenção de entrada é mantida em sua sede pela mola. Nesse
ponto, a esfera da válvula de retenção de recirculação não está assentada, pois não há
entrada de óleo. Isso permite que o óleo do pórtico de retorno seja sugado pela válvula de
recirculação através do carretel principal e luva, para alimentar a seção dosadora que,
agora, funciona como bomba. A seção de dosagem controla a quantidade de óleo enviado
ao cilindro com base na velocidade de giro do volante. O fluxo de óleo da seção dosadora
é então direcionado para o molinete e a luva, saindo para o cilindro da direção.

O óleo que retorna do cilindro da direção é direcionado ao carretel principal e luva e, a


seguir, ao pórtico de retorno. Como o óleo do pórtico de retorno é, agora, a alimentação
para a seção dosadora, e a esfera de recirculação está fora de sua sede, o óleo pode
novamente ser enviado à seção dosadora para uma alimentação contínua.

Quando o giro do volante é interrompido, as molas de centragem retornam o carretel


principal e a luva para uma posição neutra.

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HIDRÁULICA

BLOCO DE VÁLVULAS PRINCIPAL

VÁLVULA DA
PLATAFORMA

LEVANTE/
DESCIDA DO
MOLINETE
TOMADA DE
TESTE
PRESSÃO
PFC

TOMADA
DE TESTE
PRESSÃO
SINAL

VÁLVULA DA
LINHA DE SINAL
ABRIR/FECHAR
TUBO DE
DESCARGA

AVANÇO/RECUO
DO MOLINETE

FIELD
TRACKER

®
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HIDRÁULICA

BLOCO DE VÁLVULAS PRINCIPAL


O conjunto da válvula principal está localizado à esquerda da cabine, atrás da porta de
acesso na plataforma do operador. O óleo é fornecido ao bloco de válvulas principal a
partir de duas fontes:

1. A bomba PFC.
2. Pressão Regulada da bomba de engrenagem auxiliar.

O conjunto da válvula principal é um sistema de centro fechado responsável pelo envio do


óleo a cinco diferentes funções, a saber:

Levante da Plataforma
Esse circuito usa dois cilindros de simples ação. Há um acumulador.

Levante do Molinete
Esse circuito utiliza um cilindro mestre e um escravo na plataforma.

Abrir/Fechar Tubo de Descarga


Esse circuito utiliza um cilindro de dupla ação no tubo de descarga.

Avanço/Recuo Molinete
Esse circuito utiliza dois cilindros de dupla ação na plataforma.

Field Tracker
Esse circuito utiliza um cilindro de dupla ação na máscara do field tracker.

Além disso, há duas tomadas de teste no bloco de válvulas principal. Uma é para teste da
pressão da bomba PFC e a outra para teste da pressão da linha de sinal.

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2 - 29
HIDRÁULICA

FUNÇÕES DO BLOCO DE VÁLVULAS PRINCIPAL

LEVANTE DO DESCIDA DA
MOLINETE PLATAFORMA
TOMADA DE
TESTE DA
BOMBA PFC
DESCIDA DO
TOMADA DE
MOLINETE LEVANTE DA
TESTE DA
LINHA DE PLATAFORMA
SINAL
VÁLVULA DA
LINHA DE SINAL

ABERTURA DO FECHAMENTO DO
TUBO DE TUBO DE DESCARGA
DESCARGA

RECUO DO AVANÇO DO
MOLINETE MOLINETE

FIELD FIELD
TRACKER TRACKER
(INCL ESQ.) (INCL DIR.)

®
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HIDRÁULICA

FUNÇÕES DO BLOCO DE VÁLVULAS PRINCIPAL


As válvulas de controle no bloco de válvulas principal usam solenóides para acionar os
carreteis primários. Os solenóides puxam um pino na válvula para deslocar o carretel
primário. No centro do solenóide há um pino que pode ser manualmente acionado se o
circuito do solenóide estiver danificado. A válvula de sinal, válvulas de levante e descida
do molinete não podem ser acionadas manualmente.
Este acionamento manual pode ser usado para determinar se a falha do circuito é devido
ao sistema elétrico ou sistema hidráulico.

• Quando acionar manualmente o levante , descida da plataforma, ou acionamento do


molinete, empurrando o pino, se o sistema funcionar, a falha é devido ao sistema
elétrico.
• Quando acionar manualmente a abertura e fechamento do tubo de descarga,
avanço/recuo do molinete ou o field tracker, o problema poderia também ser na válvula
da linha de sinal que não está se comunicando com a bomba PFC.
1. Gire o volante até o batente e segure-o, a bomba ficará em alta pressão.
2. Acione manualmente o circuito a ser testado.

Acionamento
Manual

Função Solenóide(s)
Descida da Plataforma 2
Levante da Plataforma 4
Descida do Molinete 3
Esta é uma lista de quais Levante do Molinete 5e1
solenóides devem ser
Avanço do Molinete 5e9
energizados para operar uma
Recuo do Molinete 5e8
dada função hidráulica.
Abertura do Tubo de Descarga 5e6
Fechamento do Tubo de Descar 5e7
Field Tracker (Inclinação -direita) 5 e 10
Field Tracker (Inclinação -esq.) 5 e 11
Solenóide Reversor Hidráulico 5

®
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HIDRÁULICA

BLOCO DE VÁLVULAS PRINCIPAL

®
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2 - 32
HIDRÁULICA

BLOCO DE VÁLVULAS PRINCIPAL


Quando uma das funções do conjunto da válvula principal é ativada, o óleo é enviado da
bomba PFC através da válvula de prioridade da direção, de onde segue até o conjunto da
válvula principal. O óleo entra no bloco de válvulas principal na válvula da plataforma e em
seguida por um filtro. O óleo é então distribuído através de todo o bloco de válvulas
principal por meio de uma galeria de alimentação comum. Nesse ponto, a função ativada
receberia óleo para completar o trabalho necessário. O óleo assim, ficaria disponível para
a entrada das outras funções no bloco de válvulas principal e pronto para executar sua
função, quando necessário. A bomba PFC retorna para a reserva de baixa pressão
quando o óleo não é mais necessário para as funções no conjunto da válvula principal.

SOLENÓIDE SV4 NÃO ENERGIZADO

MOLA DA
ARMADURA
SV4 ESTAMPADO
Função Identificação AQUI
ARMADURA

Levante do Molinete SV1


Descida do Molinete SV3 CARRETEL

Válvula da Linha de Sinal SV4 PÓRTICO A


PRESSÃO

ANEL “O”

PÓRTICO B
BLOQUEADO

Cada um desses solenóides é diferente como indicado pelo número SV. É importante
que nenhum desses solenóides seja intercambiado, pois afetaria o desempenho do
conjunto da válvula principal.

®
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2 - 33
HIDRÁULICA

VÁLVULA DA LINHA DE SINAL (SV4)

SOLENÓIDE SV4 NÃO ENERGIZADO SOLENÓIDE SV4 ENERGIZADO

MOLA DA
ARMADURA

SV4 ESTAMPADO SV4 ESTAMPADO


AQUI ARMADURA AQUI

CARRETEL CARRETEL

PÓRTICO A PÓRTICO A
PRESSÃO PRESSÃO

ANEL “O” ANEL “O”

PÓRTICO B PÓRTICO B
BLOQUEADO BLOQUEADO

®
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2 - 34
HIDRÁULICA

VÁLVULA DA LINHA DE SINAL (SV4)


A válvula SV4 é usado para permitir o retorno da pressão de linha de sinal ao
compensador da bomba ao ativar a função de levantar o molinete, abrir/fechar o tubo de
descarga, avanço/recuo do molinete ou field tracker. A válvula solenóide SV4 é uma
válvula de duas vias, normalmente fechado, com carretel tipo cartucho. Um anel “O” e
arruela de encosto isolam os dois orifícios de trabalho. O conjunto do solenóide contém
uma armadura, mola da armadura, carretel e luva externa. O carretel é fixado na
armadura. A armadura também é oca e possui uma mola na extremidade oposta do
molinete.

Solenóide da Válvula SV4 Não Energizado


Quando o solenóide não está ativado a mola da armadura a empurra para baixo até que o
anel no diâmetro externo do carretel encoste na luva externa. Nesse ponto, o pórtico “A” é
isolado do pórtico “B”. Se o fluxo vier do pórtico “A”, o carretel o bloqueia. Se o fluxo vier
do pórtico “B” será enviado através da haste oca do carretel, atravessando a armadura
oca e encherá a câmara acima da mola da armadura aumentando a força da mola que
mantém o carretel para baixo. O carretel permanece fechado porque a válvula tem
pressão igual nas duas extremidades do carretel, assim como a pressão da mola que o
empurra para baixo.

Solenóide da Válvula SV4 Energizado


Quando o solenóide é energizado, a bobina cria um campo magnético. A armadura é
atraída para o campo magnético contra a mola da armadura que a comprime. O óleo
acima da armadura é deslocado através da haste oca permitindo que o carretel seja
deslocado para cima. O óleo pode, agora, passar livremente entre os orifícios “A” e ”B”.

NOTA: A válvula solenóide da linha de sinal (SV4) deve estar energizada ao ativar as
seguintes funções:

1. Levante do Molinete
2. Avanço/Recuo do Molinete
3. Abrir/Fechar Tubo de Descarga
4. Field Tracker
5. Reversor Hidráulico

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2 - 35
HIDRÁULICA

VÁLVULA DE LEVANTE DO MOLINETE (SV1)

NÃO ENERGIZADO ENERGIZADO

MOLA DA
ARMADURA
ARMADURA

SV1 ESTAMPADO SV1 ESTAMPADO


AQUI AQUI

ANEL

PÓRTICO A PÓRTICO A
(PRESSÃO) (PRESSÃO)

ANEL “O” ANEL “O”

PÓRTICO B PÓRTICO B
(RETORNO) (RETORNO)

PÓRTICO C
(PARA O CILINDRO ATRAVÉS DO
SOLENÓIDE DE DESCIDA DO MOLINETE)

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2 - 36
HIDRÁULICA

VÁLVULA DE LEVANTE DO MOLINETE (SV1)


Usa-se a válvula SV1 para levantar o molinete. A válvula solenóide SV1 é do tipo duas
vias, de três pórticos e com carretel tipo cartucho. Anéis “O” e arruela de encosto isolam
os pórticos de trabalho. O conjunto do solenóide contém uma armadura, mola da
armadura, carretel e luva externa. O carretel é fixado na armadura. A armadura também é
oca e possui uma mola acima dela.

Solenóide SV1 Solenoid Não Energizado


Quando o solenóide não está ativado a mola da armadura empurra-a para baixo até que o
anel no diâmetro externo do carretel encoste na luva externa. Nesse ponto, o pórtico “A” é
isolado dos pórticos “B” e “C” que são conectados ou normalmente abertos. Se o fluxo vier
do pórtico “A”, o carretel o bloqueia. Se vier do pórtico “B” será enviado através da luva
externa para o carretel. O carretel tem uma área rebaixada com orifícios radiais pelos
quais o óleo flui da luva externa ao centro do carretel. A haste oca do carretel envia o óleo,
do orifício “B” e enche a câmara acima da armadura.

SV1 Solenóide Energizado


Quando o solenóide está ativado, a bobina cria um campo magnético. A armadura é
atraída para o campo magnético e move contra a mola da armadura que a comprime. O
óleo acima da armadura é deslocado através da haste oca da válvula permitindo que o
carretel seja deslocado para cima. O pórtico “A” fica agora conectado com o pórtico “C “. O
pórtico “B” fica bloqueado. Quando o óleo vem do pórtico “A”, flui através da luva externa
para o carretel, através dos furos radiais e vai para o centro do carretel, saindo para o
pórtico “C”.

IMPORTANTE:
Não troque a válvula SV1 por outros solenóides, pois prejudicará o desempenho do
conjunto da válvula principal.

®
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2 - 37
HIDRÁULICA

VÁLVULA DE DESCIDA DO MOLINETE (SV3)

MOLA DA
ARMADURA

ARMADURA

SV3-10-C
ESTAMPADO AQUI

HASTE
PILOTO
HASTE
PRINCIPAL ORIFÍCIO

PÓRTICO A

PÓRTICO A
(PRESSÃO) MOLA DA ORIFÍCIO
HASTE
PILOTO ANEL “O”

PÓRTICO B

®
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2 - 38
HIDRÁULICA

VÁLVULA DE DESCIDA DO MOLINETE (SV3)


O solenóide SV3 é usado para abaixar o molinete. Trata-se de uma válvula de duas
posições, normalmente fechada, tipo agulha operada por piloto e refluxo livre. Um anel “O”
e arruela de encosto isolam os orifícios de trabalho. O conjunto do solenóide contém uma
armadura acionada por mola com uma agulha piloto, uma mola para a agulha piloto, uma
agulha principal com duas superfícies de vedação que alojam o piloto e a mola, e uma
luva externa. A agulha principal tem uma face inclinada que aloja a luva externa e uma
sede interna para a agulha-piloto. Há um pequeno orifício acima da área de vedação na
parte externa da agulha principal. Esse orifício permite que a pressão do circuito do orifício
“A” entre na agulha principal através da agulha-piloto. A agulha-piloto é oca e tem dois
orifícios cruzados no topo e no fundo. A agulha-piloto é presa com folga na armadura e
livre para deslizar um pouco no conjunto da armadura. A armadura é oca e aloja uma mola
na extremidade da agulha-piloto. Como a mola da armadura tem mais força do que a mola
da agulha-piloto e empurra a armadura contra a agulha-piloto (vencendo a força da mola
da agulha principal) e o resultado é que a agulha-piloto é mantida em sua sede dentro da
agulha principal e que essa agulha é alojada na luva externa. O funcionamento da mola
localizada na agulha-piloto e da agulha principal é tentar desalojar a agulha-piloto.

®
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2 - 39
HIDRÁULICA

VÁLVULA SV3

SOLENÓIDE SV3 NÃO ENERGIZADO SOLENÓIDE SV3 ENERGIZADO

CIRCUITO DE
PRESSÃO

PRESSÃO
CIRCUITO DE BAIXA
PRESSÃO

PÓRTICO A PÓRTICO A
(DO (DO
CILINDRO) CILINDRO)

PÓRTICO B PÓRTICO B
(RETORNO) (RETORNO)

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2 - 40
HIDRÁULICA

VÁLVULA DE DESCIDA DO MOLINETE (SV3)


Solenóide SV3 Não Energizado
Quando a bobina solenóide está desenergizada, as agulhas principal e piloto ficam em
suas sedes. A pressão do circuito do pórtico “A” é exposta à agulha principal assentada e
bloqueada, não podendo fluir até o pórtico “B”. A pressão do circuito passa pelo orifício na
agulha principal indo até a agulha piloto e a armadura. A pressão do circuito é direcionada
através da furação cruzada na agulha-piloto, através da haste oca da agulha-piloto e da
armadura, até o topo desta. A pressão do circuito também está disponível para a lateral
traseira da agulha principal, que mantém a agulha principal assentada na luva externa. A
pressão do circuito do pórtico “A’ trabalha com a mola da armadura para manter a agulha-
piloto em sua sede, além de assentar a agulha principal contra a luva externa. A pressão
na agulha-piloto e na armadura é igual à pressão do circuito do pórtico “A” quando o
solenóide está desenergizado. Não existe fluxo na válvula solenóide nesse ponto.

SV3 Solenóide Energizado


Quando o solenóide é ativado, a bobina cria um campo magnético. A armadura é atraída
para o campo magnético e move-se contra a mola da armadura, comprimindo-a. Quando
isso ocorre, a agulha-piloto não mais é mantida em sua sede pela armadura. Isso permite
que a mola piloto levante a agulha-piloto de sua sede na agulha principal. A sede da
agulha-piloto é um orifício maior do que o orifício na agulha principal. Quando a agulha-
piloto é levantada contra sua sede, se estabelece um fluxo-piloto através do orifício menor
na agulha principal através da sede da agulha-piloto (orifício maior), saindo pelo pórtico
“B” do solenóide. O diâmetro do orifício determina a vazão. Quando ocorre fluxo através
de uma restrição, a pressão após essa restrição é menor do que antes da restrição. Para
que isso aconteça deve haver fluxo. Como o orifício debaixo da agulha-piloto é maior do
que o orifício na agulha principal, o orifício da agulha-piloto pode drenar mais óleo. A
pressão na área da pressão-piloto da agulha principal é agora menor do que a pressão do
circuito que atua sobre a parte externa da agulha principal. A pressão exercida na parte
externa da agulha principal pode então levantar a agulha principal para fora de sua sede
dentro da luva externa. Quando isso ocorre, a agulha principal permite que o óleo do
pórtico “A” flua da agulha principal, até o pórtico “B”.

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HIDRÁULICA

VÁLVULA SV3

SOLENÓIDE SV3 NÃO ENERGIZADO

FLUXO REVERSO LIVRE

CIRCUITO DE
PRESSÃO

PRESSÃO
BAIXA

PÓRTICO A
(DO CILINDRO)

PÓRTICO B
(PRESSÃO
LEVANTE DO
MOLINETE)

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE DESCIDA DO MOLINETE (SV3)


Fluxo Reverso Livre SV3 (não energizado)
O óleo é enviado para o pórtico “B” do conjunto do solenóide durante o levantamento do
molinete. As agulhas piloto e principal ficam assentadas, como descrito anteriormente,
quando o solenóide está energizado. A pressão do circuito através do pórtico “A” assenta
a agulha principal. A pressão se forma na face inferior da agulha principal até ficar maior
do que a pressão do circuito e a mola da armadura que assenta a agulha principal e a
agulha piloto. Como a pressão é maior do que a força que assenta a agulha principal, o
óleo na agulha-piloto e armadura (atrás da agulha principal) é forçado através do orifício
lateral da agulha principal para dentro do pórtico “A”. Quando isso ocorre, a agulha
principal sai de sua sede e permite que o fluxo de “B” passe pela agulha principal e até o
pórtico “A” da luva externa.

IMPORTANTE:
Não troque o solenóide Sv3 com outro, pois isso prejudicará o desempenho do conjunto
da válvula principal.

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HIDRÁULICA

LEVANTE DO MOLINETE

SOLENÓIDE SV3
SOLENÓIDE SV1 ENERGIZADO NÃO ENERGIZADO

FLUXO
REVERSO
LIVRE

CIRCUITO DE
PRESSÃO

PRESSÃO
BAIXA

PÓRTICO A
(PRESSÃO)

PÓRTICO A
(PARA CILINDROS)

PÓRTICO B

PÓRTICO B

PÓRTICO C

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HIDRÁULICA

LEVANTE E DESCIDA DO MOLINETE


Neutro
Em neutro, todos os três solenóides (válvula da linha de sinal, levante do molinete,
descida molinete) ficam desativados. As molas dentro dos solenóides controlam a posição
dos carretéis quando não há eletricidade presente. O óleo ficará preso entre os cilindros
de levante do molinete e o solenóide de descida do molinete. Isso mantém o molinete na
altura desejada.

Levante do Molinete
Para levantar o molinete, os solenóides nº 1 (levante do molinete) e nº 5 (válvula d linha de
sinal) devem estar energizados. Quando o solenóide de levante do molinete é energizado,
permite que o óleo flua da bomba PFC, através do solenóide de levante do molinete,
depois saia através do solenóide de descida do molinete, indo até os cilindros de
levantamento. O solenóide da válvula da linha de sinal também deve ser energizado.
Quando está energizado conecta a linha de pressão de trabalho com a linha de sinal. A
pressão na linha de trabalho é transmitida à linha de sinal e enviada ao compensador para
que a bomba PFC envie óleo para os cilindros de levantamento do molinete. Um orifício de
0,091 mm 0,036” (veja a localização do orifício na página 32) colocado antes do solenóide
de levante do molinete é usado para controlar a velocidade à qual o molinete levanta.

Válvulas de Levante e Descida do Molinete e Válvula da Llinha de Sinal


NOTA
Quando o molinete é levantado, a bomba
PFC vai para reserva de alta pressão porque Alimentação

a linha de sinal está a jusante do orifício de Retorno


0,036”. Entretanto, a bomba só desenvolve
fluxo suficiente para satisfazer a demanda. Válvula da
Linha de Sinal

Levante do
Molinete

Descida do
Molinete

LEVANTE DO MOLINETE

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HIDRÁULICA

DESCIDA DO MOLINETE

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HIDRÁULICA

DESCIDA DO MOLINETE
A válvula número 3 (descida do molinete) precisa ser energizado para abaixar o molinete.
Nenhum fluxo da bomba é necessário para descer o molinete; nem a válvula da linha de
sinal é necessária. Quando o solenóide de descida do molinete é energizado, o carretel
primário irá mover-se contra a mola e então permite que o carretel principal se mova. Isto
abre um retorno do óleo dos cilindros através da válvula de descida do molinete, válvula
de levante do molinete, um orifício de 1,40 mm (0,055 pol) (veja página 32 por localização
dos orifícios), e finalmente para o reservatório. O orifício de 1,40 mm (0,055 pol) controla a
velocidade de descida do molinete.

Válvulas de subida e descida do molinete e válvula da linha de sinal

Alimentação

Retorno

Válvula da
Linha de Sinal

Levante do
Molinete

Descida do
Molinete

LEVANTE DO MOLINETE

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HIDRÁULICA

FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DE CONTROLE


A válvula de controle para as seguintes funções usam solenóides para acionar os carretéis
primários. Os solenóides puxam um pino no cartucho para mover o carretel primário. No
centro do solenóide há um pino que pode ser manualmente acionado se o circuito do
solenóide estiver falhando.

Este acionamento manual pode ser usado para determinar se a falha do circuito é devido
ao sistema elétrico ou sistema hidráulico.

• Para acionar manualmente o levante da plataforma, molinete ou acionamento do


molinete, a operação pode ser feita empurrando-se o pino, isso, se o falha for devido
ao sistema elétrico.

• Quando acionar manualmente a abertura/fechamento do tubo de descarga,


avanço/recuo do molinete ou field tracker, o problema poderia ser também da válvula
da linha de sinal que não está comunicando com a bomba PFC.
Posicione a direção contra o batente e segure o volante nesta posição, a bomba
permanecerá em reserva de alta pressão.

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HIDRÁULICA

IDENTIFICAÇÃO DO ORIFÍCIO DA VÁLVULA DE CONTROLE


As válvulas de controle usados para abrir/fechar tubo de descarga, avanço/recuo do
molinete ou field tracker usam orifícios para controlar a velocidade em seus circuitos. A
localização do orifício pode variar entre as válvulas, as válvulas são idênticas e
intercambiáveis.

A identificação do pórtico da válvula está ao lado do corpo da válvula:

P = Alimentação da Bomba
T = Tanque ou Reservatório
A = Pórtico de Trabalho “A”
B = Pórtico de Trabalho “B”

Pino Guia

Pino Guia

TAMANHO DO ORIFÍCIO

Circuito Pórtico 0.030 0.035 0.040 0.043


Azul Púrpura Amarelo Rosa
Abertura “P” X
Fechamento “A” X
Tubo de Descarga “B”
“P” X
Avanço/Recuo do “A”
Molinete “B”
“P” X
Field Tracker “A”
“B” X

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ABRIR/FECHAR TUBO DE DESCARGA

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ABRIR/FECHAR TUBO DE DESCARGA


A válvula de abrir/fechar tubo de descarga possui dois solenóides, um carretel centrado
por mola, dois orifícios de controle e duas válvulas de retenção operadas por piloto. Essa
válvula usa solenóides ação direta para deslocar um carretel centrado por mola a fim de
controlar o sentido do fluxo do óleo.

Válvula de Abrir/Fechar Tubo de Descarga em Neutro


Quando em neutro, as molas em cada extremidade do carretel centram o mesmo na
válvula. Isso bloqueia o fluxo da passagem de alimentação para evitar o acionamento
acidental da válvula de abrir/fechar o tubo de descarga se outra função do conjunto da
válvula principal for ativado. O óleo fica retido no cilindro pelas válvulas de retenção
operadas por piloto durante a operação da máquina. As válvulas de retenção pilotada são
usadas para evitar qualquer movimento durante a operação da colheitadeira.

Válvula de Abertura/Fechamento do Tubo de


D Alimentação

Retorno

ABRIR
FECHAR
CILINDRO ABERTURA/FECHAMENTO
DO TUBO DE DESCAGA

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HIDRÁULICA

ABERTURA DO TUBO DE DESCARGA

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ABRIR/FECHAR TUBO DE DESCARGA


Abrir Tubo de Descarga
Os solenóides nº 5 (válvula da linha de sinal) e nº 6 (abrir tubo de descarga) devem ser
energizados para abrir o tubo de descarga. Um interruptor localizado no manche é usado
para energizar os solenóides.

Quando o interruptor é movido na posição para abrir o solenóide da linha de sinal é


energizado, conectando a linha de pressão de trabalho com a linha de sinal. A pressão da
linha de trabalho é transmitida para a linha de sinal e sinaliza ao compensador para que a
bomba PFC envie óleo para o cilindro de abertura do tubo de descarga. Ao mesmo tempo,
o solenóide de abertura do tubo é energizado, criando um campo magnético na bobina,
que atua sobre a armadura. A armadura, por sua vez, estende o pino localizado dentro
dos solenóides. Esse pino encosta no carretel e faz o carretel se deslocar, comprimindo
uma das molas de centragem. Isso abre uma passagem para o óleo circular, da bomba
PFC para o cilindro. O óleo circula, da bomba PFC, através de um orifício de 0,76 mm
(0,030”) localizado no orifício “P”, atravessa o carretel, passa por um orifício de 1,02 mm
(0,040”) localizado na abertura do orifício “A” abrindo ambas válvulas de retenção, abrindo
o tubo de descarga.

A válvula do tubo de descarga tem dois orifícios. O orifício de 0,76 mm (0,030”) está
localizado no orifício “P” antes do carretel. O orifício de 1,02 mm (0,040”) está localizado
no orifício “A” após o carretel. Os orifícios trabalham juntos para controlar a velocidade de
abertura/fechamento do tubo de descarga.

O circuito elétrico do tubo de descarga contém interruptores limitadores que permitem que
o interruptor do tubo de descarga seja localizado em qualquer posição de parada, sem
danificar o sistema hidráulico. A corrente elétrica é interrompida para o solenóide quando
o condutor de descarga chega à posição totalmente aberta ou totalmente fechada.

NOTA: Quando a válvula do tubo de descarga é ativada, a bomba PFC vai para a reserva
de alta pressão porque a linha de sinal está a antes do orifício de 0,76 mm (0,030”)
localizado no orifício “P” da válvula do tubo de descarga. Entretanto, a bomba só envia um
fluxo suficiente para atender à demanda.

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HIDRÁULICA

FECHAMENTO DO TUBO DE DESCARGA

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ABRIR/FECHAR TUBO DE DESCARGA


Fechamento do Tubo de Descarga
Para fechar o tubo de descarga, os solenóides nº 5 (válvula da linha de sinal) e nº 7
(fechamento do condutor) devem ser energizadas. Um interruptor está localizado no
manche é usado para energizar os solenóides. Quando o tubo é fechado, a válvula
funciona da mesma maneira que quando está na posição de abertura. A única diferença é
que o molinete desloca-se na direção oposta e o óleo de retorno passa pelo orifício de
1,02 mm (0,040”) localizado no orifício “A”.

NOTA: Quando a válvula do tubo de descarga é ativada, a bomba PFC vai para a reserva
de alta pressão porque a linha de sinal está antes do orifício de 0,76 mm (0,030”)
localizado no orifício “P” da válvula do tubo de descarga.

O tubo de descarga pode mover-se para fora. Sem a pressão do sistema hidráulico nas
válvulas de retenção, pequenas quantidades de óleo podem vazar por elas. Após o tubo
de descarga ser fechado, e manter o interruptor na posição de fechar em vez de na
posição neutra, se o tubo de descarga sair da sela, retorna imediatamente. Quando tiver
que transportar a máquina, fixe o tubo de condutor em sua sela com o pino fornecido.

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HIDRÁULICA

DESACELERADORES DO CILINDRO DE ABRIR/FECHAR TUBO DE DESCARGA

ABRIR
FECHAR

CILINDRO DE ABRIR/FECHAR TUBO DE DESCARGA

FECHADO

ABERTO

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HIDRÁULICA

DESACELERADORES DO CILINDRO DE ABRIR/FECHAR TUBO DE DESCARGA


Para não danificar o apoio e/ou tubo do condutor de descarga, existem dois
desaceleradores dentro do cilindro do tubo de descarga. As conexões de alimentação e de
retorno do óleo possuem dois orifícios de 1,19 mm (0,047”) cada uma. O pistão tem dois
orifícios de 0,50 mm (0,020”), um em cada extremidade.

ABERTO
Quando o operador abre o tubo de descarga, este sai do apoio lentamente. O óleo
fornecido entra no cilindro através dos dois orifícios de 1,19 mm (0,047”) no lado da base
do cilindro, ficando exposto ao orifício de 0,50 mm (0,020”) no pistão. O óleo circula
através do orifício de 0.50 mm (0,020”) para o lado da cabeça do cilindro e inicia o
movimento do pistão em direção à extremidade da haste. Conforme o pistão se
movimenta em direção à extremidade da haste do cilindro, o anel de vedação na
extremidade do pistão se move através dos dois orifícios de 1,19 mm (0,047”). Após o anel
de vedação ter passado pelos dois orifícios, o óleo pára de fluir através do orifício de 0,50
mm (0,020”) e o pistão se move mais rápido à medida que o óleo dos dois orifícios de 1,19
mm (0,047”) fica exposto à extremidade do pistão. O óleo de retorno do outro lado do
pistão é forçado para fora dos dois orifícios de 1,19 mm (0,047”). O tubo de descarga se
move cerca de ¾ do seu curso antes de o pistão passar por essas duas orifícios de
0,047”. Conforme o pistão passa pelos dois orifícios, um anel de vedação na extremidades
do pistão força o óleo para o orifício de 0,50 mm (0,020”) no pistão. Agora o óleo de
retorno deve circular através do orifício de 0,50 mm (0,020”) para retornar ao reservatório.
Quando isso acontece, o condutor de descarga se movimenta mais lentamente do que
quando passou pela primeira parte do seu curso. Isso evita danos ao cotovelo de
articulação do condutor de descarga além de reduzir a velocidade do condutor quando o
operador está efetuando uma descarga.

Fechamento
Na posição fechada, o tubo de descarga retorna lentamente para o primeiro ¼ de
fechamento. Em seguida, quando o pistão passa pelos dois orifícios de 1,19 mm (0,047”)
na extremidade da haste, o condutor de descarga se move mais rápido. Quando o
condutor de descarga chega ao fim do seu curso, o pistão passa pelos dois orifícios de
1,19 mm (0,047”) da extremidade da cabeça do cilindro. Quando isso acontece, o óleo de
retorno é forçado através do orifício de 0,50 mm (0,020”) no pistão e isso reduz a
velocidade do tubo de descarga para evitar danos ao apoio.

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HIDRÁULICA

VÁLVULA AVANÇO E RECUO DO MOLINETE

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2 - 58
HIDRÁULICA

VÁLVULA AVANÇO E RECUO DO MOLINETE


A válvula de avanço e recuo do molinete contém dois solenóides, um carretel centrado por
mola, um orifício de 0,76 mm (0,030”) e duas válvulas de retenção operadas por piloto.
Essa válvula usa solenóides de ação direta para deslocar um carretel centrado por mola
para controlar a direção do fluxo de óleo. A válvula de avanço e recuo do molinete é
parafusada no fundo do conjunto da válvula principal.

Posição Neutro
Quando em neutro, as molas em cada extremidade do carretel irão centrar o carretel na
válvula. Isso bloqueia o fluxo da passagem de alimentação, para evitar ativação acidental
da válvula se o conjunto da válvula principal for energizado. O óleo fica retido nos cilindros
pelas válvulas de retenção. As válvulas de retenção são usadas para prevenir que o
molinete tenha se movimente em função de vazamentos internos.

Válvula do Avanço/Recuo do Molinete

Alimentação

Retorno

Conexões ao Cilindro

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HIDRÁULICA

AVANÇO DO MOLINETE

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HIDRÁULICA

VÁLVULA AVANÇO E RECUO DO MOLINETE


Posição de Avanço do Molinete
Para avançar o carretel, os solenóides nº 5 (válvula da linha de sinal) e nº 9 (avanço do
molinete) devem estar energizados. Usa-se um interruptor, localizado na alavanca de
propulsão, para energizar os solenóides.

Ao mover esse interruptor para a posição de avanço, o solenóide da válvula da linha de


sinal é ativado e conecta a linha de pressão de trabalho com a linha de sinal. A pressão da
linha de trabalho é transmitida para a linha de sinal e sinaliza ao compensador para que a
bomba PFC enviar óleo para os cilindros. Ao mesmo tempo, o solenóide de avanço é
energizado, criando um campo magnético na bobina, que atua sobre a armadura. A
armadura, por sua vez, move o pino localizado dentro do solenóide. Esse pino encosta no
carretel e o faz se deslocar, comprimindo uma das molas de centragem. Isso abre uma
passagem para o óleo circular, da bomba PFC para o cilindro. O óleo circula, da bomba
PFC através de um orifício de 0,67 mm (0,030”) localizado no orifício “P”, através do
carretel, abrindo ambas as válvulas de retenção e vai até o cilindro mestre.

A válvula de avanço/recuo do molinete tem um orifício. O orifício de 0,76 mm (0,030”) está


localizado no orifício “P”, antes do carretel e é usado para controlar a velocidade do
movimento do molinete.

Posição de Recuo do Molinete


Para recuar o molinete os solenóides nº 5 (válvula da linha de sinal) e nº 8 (recuar
molinete) devem estar energizados com o interruptor localizado na alavanca de propulsão.

Quando o carretel é recuado, a válvula funciona como na posição de avançar, só que a


única diferença é que o carretel desloca-se para a direção oposta.

NOTE: Quando o molinete é avançado ou recuado, a bomba PFC vai para reserva de alta
pressão porque a linha de sinal está antes do orifício de 0,076 mm (0,030”) localizado no
orifício “P” da válvula de avanço/recuo do molinete. Entretanto, a bomba só envia um fluxo
suficiente para atender à demanda.

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DO FIELD TRACKER

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DO FIELD TRACKER


A válvula do field tracker contém dois solenóides, um carretel centrado por mola, dois
orifícios de controle, duas válvulas de retenção alternadas e duas válvulas de alívio. Essa
válvula utiliza solenóides de ação direta para deslocar um carretel centrado por mola, a fim
de controlar a direção do fluxo do óleo. A válvula do field tracker é parafusada no fundo da
válvula de avanço/recuo do molinete.

Posição Neutro
Quando em neutro as molas de cada extremidade do carretel centram o mesmo na
válvula. Isso bloqueia o fluxo do canal de alimentação, para evitar a ativação acidental do
field tracker se outra função do conjunto da bloco principal for energizada. O óleo é retido
no cilindro pelas válvulas de retenção alternadas que, por sua vez, são usadas para evitar
movimentação do field tracker, devido a vazamentos internos.

Válvula do Field Tracker

Alimentação

Retorno

ESQUERDA
DIREITA

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DO FIELD TRACKER

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DO FIELD TRACKER


Inclinação à Esquerda
Para inclinar a plataforma para a esquerda, no modo manual, os solenóides n° 5 (válvula
da linha de sinal) e nº 10 (inclinação para a esquerda) devem ser energizados com um
interruptor localizado na alavanca de propulsão. No modo automático, o módulo da
plataforma energizará os solenóides.

Quando a plataforma é inclinada para a esquerda, o solenóide da válvula da linha de sinal


é ativado e conecta a linha de pressão de trabalho com a linha de sinal. A pressão da
linha de trabalho é transmitida para a linha de sinal e enviada ao compensador para que a
bomba PFC envie óleo para o cilindro do field tracker. Ao mesmo tempo, o solenóide de
inclinação à esquerda é energizado, criando um campo magnético na bobina, que atua
sobre a armadura. A armadura, por sua vez, estende o pino localizado dentro do
solenóide. Esse pino encosta no carretel e faz o carretel se deslocar, comprimindo uma
das molas de centragem. Isso abre uma passagem para o óleo circular, da bomba PFC
para o cilindro. O óleo circula, da bomba PFC, através de um orifício de 0,89 mm (0,035”)
localizado no orifício “P, atravessa o carretel, saindo para o orifício “A”. Este fluxo abre a
válvula de retenção alternada do lado de trabalho e força o carretel piloto, abrindo
mecanicamente o lado de retorno da válvula de retenção alternada.

A válvula do field tracker possui dois orifícios. um orifício de 0,89 mm (0,035”) está
localizado no orifício “P”, antes do carretel. Um orifício de 1,09 mm (0,043”) está localizado
no orifício “B” após o carretel. Os orifícios trabalham juntos para controlar a velocidade de
movimento do field tracker.

Inclinação à Direita
Para inclinar a plataforma para a direita, no modo manual, os solenóides n° 5 (válvula da
linha de sinal) e nº 10 (inclinação para a direita) devem ser energizados com um
interruptor localizado na alavanca de propulsão. No modo automático, o módulo da
plataforma energizará os solenóides.

Quando a plataforma é inclinada para a direita, a válvula do field tracker funcionará da


mesma maneira que para inclinação à esquerda. A única diferença é que o carretel se
deslocará na direção oposta e o óleo de retorno passa pelo orifício “A” na válvula do field
tracker.

NOTA: Quando a plataforma é inclinada para a direita ou para a esquerda, bomba PFC
vai para reserva de alta pressão porque a linha de sinal está antes do orifício de 0,89 mm
(0,035”) localizado no orifício “P” da válvula do field tracker. Entretanto, a bomba só envia
um fluxo suficiente para atender à demanda.

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ALÍVIO RV3

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HIDRÁULICA

VÁLVULAS DE ALÍVIO DO FIELD TRACKER


Fixadas na válvula do field tracker há duas válvulas de alívio simples ajustáveis (RV3) que
atuam como absorvedores de choques. Elas limitam a quantidade de pressão retida entre
o cilindro e a válvula do field tracker. As válvulas de alívio são ajustadas em 3000 psi
(206,7 bar). Se a pressão do sistema exceder esse valor, as válvulas se abrirão para
estabilizar o circuito, evitando danos à plataforma se ela encostar no chão.

Operação RV3
As válvulas de alívio (RV3) do field tracker são do tipo válvula de alívio simples ajustável.
Elas contém uma agulha oca, uma mola com esfera, um bujão ajustável e uma luva
externa. A luva externa e a agulha têm um anel “O” e uma arruela de encosto para evitar
que o óleo escape de um orifício para outro.

Na posição neutra, a pressão do circuito é enviada ao lado do orifício da válvula. A agulha


isola os orifícios entre si. A pressão hidráulica do circuito de retorno é enviada ao topo da
agulha através do centro oco na agulha. A agulha permanece assentada enquanto a
pressão lateral não aumentar mais do que a força da mola e a contrapressão do circuito
de retorno, mantendo fechada a agulha.

Alívio Aberto
Quando a pressão do circuito no orifício lateral atinge o valor de ajuste da válvula de alívio
206,7 bar (3000 psi) a válvula se abre. A pressão do óleo faz a agulha deslocar-se contra
a mola e deslocar o óleo localizado no topo da agulha através do centro oco. O óleo
poderá então fluir do orifício lateral, seguindo até o fundo e indo para o reservatório. A
válvula de alívio se fecha quando a pressão lateral cai abaixo do ajuste da mola e a
contrapressão do circuito de retorno.

As válvulas de alívio são ajustadas de fábrica a 206,7 bar (3000 psi). Se for preciso ajustar
a pressão de abertura da válvula de alívio, consulte a seção de testes.

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DA PLATAFORMA - “NEUTRO”

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2 - 68
HIDRÁULICA

VÁLVULA DA PLATAFORMA
A válvula da plataforma está montada no bloco de válvulas principal. A válvula da
plataforma possui dois solenóides, um dos quais controla o carretel primário de levante e
o outro controla o carretel primário de descida. Essa válvula também tem um carretel
secundário de levante pilotado e um carretel secundário de descida pilotado, uma esfera
de retenção e uma esfera de retenção de sinal. O óleo é alimentado à válvula a partir da
bomba de engrenagens auxiliar e da bomba PFC. Da bomba de engrenagens auxiliar o
óleo é enviado para pilotar os carretéis secundários. O óleo da bomba PFC é usado para
levantar a plataforma.

Válvula da Plataforma em Neutro


A válvula da plataforma é do tipo centro fechado. Em neutro o óleo não circula através da
válvula. Os carretéis primários estão bloqueando a alimentação de óleo do circuito
regulado. O carretel secundário de levantamento bloqueia a alimentação do óleo da
bomba PFC e é retido por uma mola. O carretel secundário de abaixamento bloqueia o
canal de retorno para o reservatório. O carretel secundário de abaixamento é retido por
uma mola e a pressão hidráulica retida através do carretel. O óleo é retido nos cilindros de
levantamento da plataforma pela esfera interna de retenção de levantamento e pelo
carretel secundário de abaixamento.

Válvula da Plataforma
Alimentação Alimentação
PFC Regulada
Retorno

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2 - 69
HIDRÁULICA

VÁLVULA DA PLATAFORMA
Cilindros de Levante do Alimentador
Para os modelo 2001 as colheitadeiras série 2388 podem ser equipadas com 2 ou 3
cilindros de levante. A opção de 3 cilindros é uma opção montada de fábrica necessária
para colheitadeiras que são equipadas com plataformas de milho de 12 linhas.

Válvula Térmica
Quando a válvula da plataforma está na posição neutra, a pressão nos cilindros de levante
pode aumentar drasticamente devido a:
• Balanço da plataforma durante deslocamento em campos ou estrada.
• Expansão do óleo devido a temperatura do ambiente aumenta quando os cilindros
de levante estão totalmente estendidos.

A válvula térmica está localizada no bloco de distribuição do cilindro de levante,


(localizado sob a carcaça do alimentador). A válvula de alívio térmica irá aliviar a pressão
retornando o óleo ao reservatório se alcançar uma pressão acima de 280-350 bar (4060-
5075 PSI). Veja os procedimentos de teste para procedimentos de ajuste.

LEMBRE-SE: Uma determinada quantidade de óleo pode vazar pelos cilindros


não sendo necessária a tomada de alguma ação.

O cilindro não deveria apresentar vazamento maior que 1 polegada por hora. Se o
vazamento for excessivo as seguinte áreas devem ser verificadas:

1. Verifique por algum vazamento externo.


2. Verifique o estado da válvula de alívio térmica por vazamento. Levante o
alimentador e descanse sobre um apoio. Remova a mangueira de dreno da válvula
térmica e tampe a mangueira. Levante a plataforma até atingir a reserva de alta
pressão e verifique por vazamento na válvula térmica. É normal apresentar algumas
gotas em um minuto.
3. Verifique o estado da esfera de retenção. Um vazamento pela esfera irá
proporcionar um vazamento e o alimentador abaixará muito lentamente.
4. Verifique o estado do carretel secundário de descida. Um vazamento pelo carretel
pode proporcionar uma descida lenta ou extremamente rápida do alimentador.

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HIDRÁULICA

ANOTAÇÕES
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HIDRÁULICA

VÁLVULA DA PLATAFORMA - “LEVANTE”

Entrada
Pressão
Regulada

Carretel
Primário de
Pórtico Piloto de Levante Levante

Para
Cilindros de
Levante

Pórtico da Linha de
Sinal com
Orifício da Válvula de
Retenção

Retenção

Retorno

Entrada
Pressão
Piloto de Carretel
Levante Secundário
de Levante
Entrada
Pressão
PFC

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DA PLATAFORMA
Levante da Plataforma
Para levantar a plataforma, o solenóide n° 4 (levante da plataforma) deve ser energizado
manualmente com o interruptor na alavanca de propulsão ou pelo módulo da plataforma
no modo automático. Quando o solenóide é energizado, um pino interno se estende e
desloca o carretel primário de levantamento. A distância que o carretel primário se
movimenta depende da corrente fornecida pelo módulo da plataforma . Conforme o
carretel primário de levantamento se desloca, dosa a pressão regulada da bomba de
engrenagens auxiliar para o carretel secundário de levantamento. O óleo da pressão piloto
faz o carretel secundário de levantamento deslocar-se contra a mola, permitindo que o
óleo da bomba PFC circule para a esfera de retenção da plataforma, esfera de retenção
da linha de sinal e cilindros de levantamento da plataforma . A queda momentânea da
linha de pressão da bomba PFC permite que o compensador acione a bomba. O óleo da
bomba PFC forma pressão suficiente para desalojar a esfera de retenção da plataforma de
sua sede e em seguida levantar a plataforma . Ao mesmo tempo, a esfera de retenção de
sinal se abre e permite que a pressão de trabalho retorne ao compensador através da
linha de sinal. A velocidade à qual a plataforma levanta é controlada pela quantidade que
o carretel secundário de levantamento pode ser deslocado.

A plataforma pára de se mover quando o solenóide é desenergizado ou quando os


cilindros estão totalmente estendidos. Quando os cilindros alcançam o fim do seu curso, o
sistema entra em reserva de alta pressão. Quando o solenóide é desenergizado, a
pressão do óleo que atua sobre a extremidade sem solenóide do carretel primário de
levantamento desloca o carretel, fechando a alimentação do óleo piloto para o carretel
secundário de levantamento e abrindo uma passagem para o óleo retornar ao
reservatório. Essa perda de pressão hidráulica faz o carretel secundário deslocar-se para
a extremidade sem mola e bloquear o orifício de entrada da bomba PFC. A plataforma
pára de se levantar e o seu peso faz assentar a esfera de retenção. Um orifício no carretel
secundário de levantamento permite que o óleo retido entre a retenção de levantamento e
o carretel secundário de levantamento seja drenado para o reservatório. A pressão do óleo
na linha de sinal será drenado ao reservatório através da válvula de prioridade da direção
e da bomba manual da direção.

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DA PLATAFORMA “DESCIDA”

Carretel Primário de Descida

Pórtico Piloto de
Descida

Pórtico da
Pressão
Regulada

Agulha Piloto

Retorno

Agulha Principal

Entrada Cilindro Levante


Pressão
Piloto de
Descida

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DA PLATAFORMA
Descida da Plataforma
Para abaixar a plataforma , o solenóide n° 2 (abaixar plataforma) deve ser energizado
manualmente com o interruptor na alavanca de propulsão ou pelo módulo da plataforma
no modo automático. Não é necessária pressão de óleo da bomba PFC para abaixar a
plataforma. Quando esse solenóide é energizado, um pino interno se estende e desloca o
carretel primário de abaixamento. A distância que o carretel primário se movimenta
depende da corrente fornecida pelo módulo da plataforma . Conforme o carretel primário
de abaixamento se desloca, dosa a pressão regulada da bomba de engrenagens auxiliar
para o carretel secundário de abaixamento. O óleo piloto faz a agulha piloto acionada por
mola localizada no centro do carretel secundário de abaixamento ser desalojada. A
agulha-piloto permite que o óleo retido no centro do carretel secundário de abaixamento
seja drenado para o reservatório. Ao mesmo tempo, o óleo preso no cilindro de
levantamento flui através de um orifício na lateral do carretel secundário de abaixamento.
Conforme esse óleo passa pelo orifício, a pressão dentro do carretel secundário de
abaixamento será menor do que óleo que atua sobre a parte externa do carretel. Esse
diferencial de pressão faz o carretel secundário de abaixamento deslocar-se e permite que
o óleo dos cilindros de levantamento seja drenado para o reservatório, abaixando a
plataforma. A velocidade à qual a plataforma abaixa é controlada pela distância que o
carretel secundário pode se deslocar.

A plataforma pára de se mover quando o solenóide é desenergizado. A pressão do óleo


que atua sobre a extremidade sem solenóide do carretel primário de abaixamento desloca
o carretel, fechando a alimentação do óleo piloto para o carretel secundário de
abaixamento e abrindo uma passagem para o óleo retornar ao reservatório. A agulha-
piloto acionada por mola no centro do carretel secundário de abaixamento pode se fechar.
Isso interrompe o fluxo de óleo através do orifício na lateral do carretel secundário de
abaixamento. A pressão dentro do carretel secundário fica igual à pressão que atua na
lateral do carretel. Quando a pressão se iguala, a mola no centro do carretel secundário
de abaixamento fecha o carretel. A plataforma então pára de abaixar.

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HIDRÁULICA

ACUMULADOR

Modelo Importado

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2 - 76
HIDRÁULICA

ACUMULADOR (MODELO IMPORTADO)


O acumulador está localizado na lateral dianteira esquerda da máquina abaixo da
plataforma do operador. O acumulador é um amortecedor de choque do circuito de
levantamento e abaixamento da plataforma para quando a máquina se desloca em
rodovias. O acumulador conta com um pistão interno, uma válvula Schrader para recarga.
O operador pode ligar ou desligar o acumulador com um interruptor localizado sob o
descansa braço direito. A válvula solenóide (SV3) está localizada atrás da porta de serviço
ao lado esquerdo da plataforma do operador.

O acumulador está conectado no circuito de levantamento/abaixamento da plataforma


segadora por meio de uma conexão em “T”. O pistão interno divide o acumulador em um
lado de gás e um lado de óleo. O lado de gás do pistão do acumulador contém nitrogênio
comprimido e o lado de óleo fica exposto ao óleo hidráulico do circuito da plataforma
quando o solenóide é aberto. Conforme o óleo hidráulico entra no acumulador, o pistão é
pressionado contra o gás nitrogênio, absorvendo eventuais cargas de choque. Esta ação
pode ser ajustada por uma válvula agulha localizada na válvula do solenóide. O
acumulador é normalmente usada para transporte em rodovias, no entanto, esta opção
pode ser usada quando o operador desejar.

O acumulador é carregado na fábrica com 68,9 bar (1.000 psi) de nitrogênio. A pressão de
carga pode ser necessitar a modificação dependendo do tamanho da plataforma para
permitir 1 a 3 pol (2,54 a 7,62 cm) de queda quando o circuito é acionado. O acumulador
terá que ser recarregado e a carga de nitrogênio baixar. É preciso um tanque de gás
nitrogênio comprimido e o kit de recarga de acumulador CAS 10899. Também pode ser
pedido o kit de recarga CAS10088A. Entretanto esse kit não inclui o regulador de alta
pressão para o tanque de nitrogênio.

IMPORTANTE Tenha o máximo de cuidado ao manusear o acumulador. Não


exponha a calor excessivo, não deixe cair. Use apenas gás nitrogênio para recarga e
sempre use um regulador no tanque de alimentação de nitrogênio para assegurar que o
acumulador não fique exposto a pressão de alimentação total.

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2 - 77
HIDRÁULICA

ACUMULADOR
Modelos HCC0020001 e posteriores

Acumulador

Válvula de
Ajuste do
Acumulador

Solenóide do
Acumulador

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HIDRÁULICA

Acumulador (Modelos HCC0020001 e posteriores)


O acumulador está localizado ao lado do bloco de válvulas principal, atrás da porta de
serviço do lado esquerdo da cabine na plataforma do operador da colheitadeira. O
acumulador é um mecanismo de absorção de impacto para o circuito de elevação e
abaixamento da plataforma quando a máquina estiver trafegando com a plataforma
erguida, numa rodovia por exemplo. O acumulador tem um pistão interno e válvula
Schrader para recarga. O operador pode acionar ou desacionar o acumulador pelo
interruptor localizado no compartimento sob o apoio do braço direito. A válvula do
acumulador (SV3) está localizado atrás da porta de serviço ao lado esquerdo da
plataforma do operador.

O acumulador está conectado ao circuito de levantamento e abaixamento da plataforma


por uma conexões “T”. Uma blindagem interna divide o acumulador entre o lado do gás e
o lado do óleo. O lado do gás do acumulador contém nitrogênio comprimido enquanto que
o lado do óleo está exposto ao óleo do circuito hidráulico da plataforma quando o
solenóide é aberto. Como o óleo hidráulico entra no acumulador, a blindagem é
pressionada contra o gás nitrogênio, absorvendo qualquer impacto. Esta ação pode ser
ajustada por uma válvula localizada na válvula do solenóide. O acumulador é normalmente
usado para transporte em rodovias, no entanto, esta opção pode ser usada quando o
operador desejar.

O acumulador é carregado de fábrica com 1000 PSI (68,9 bar) de nitrogênio. A pressão de
carga pode requerer modificação dependendo do tamanho da plataforma para permitir 1 a
3 polegadas de abaixamento quando o acumulador for acionado. O acumulador terá que
ser recarregado sempre que perder carga de nitrogênio. É necessário um tanque de gás
nitrogênio comprimido e o kit de recarga do acumulador CAS 10899. O kit de recarga do
acumulador CAS 10088A pode também ser adquirido. No entanto, este kit não inclui o
regulador de alta pressão para o tanque de nitrogênio.

IMPORTANTE Use extrema precaução quando estiver manipulando o


acumulador, não exponha a calor extremo, não derrube, use somente gás nitrogênio para
recarga, e sempre use um regulador no tanque de abastecimento do nitrogênio para
assegurar que o acumulador não seja exposto à toda pressão de abastecimento.

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2 - 79
HIDRÁULICA

RECARGA DO ACUMULADOR
O acumulador vem de fábrica com uma pré-carga de 69 bar (1000 PSI). Esta pré carga
deve ser verificada e ajustada conforme necessária antes de iniciar cada safra.

Devido a diferentes plataformas com diferentes pesos, uma pré carga diferente do
acumulador pode ser necessária para fornecer um amortecimento apropriado da
plataforma. Quando o acumulador é ajustado corretamente, a plataforma de ter
aproximadamente 1 a 3 pol (2,54 a 7,62 cm) de queda quando o acumulador for acionado.

Procedimentos de Teste
1. Abaixe completamente a plataforma e mantenha o interruptor de DESCIDA for 5
segundos com o acumulador LIGADO.
2. Desligue o acumulador.
3. Levante a plataforma acima do solo mas não completamente.
4. Meça a altura da plataforma acima do solo pela barra de corte ou rolos.
5. Ligue o acumulador, a plataforma deve descer.
6. Meça a altura da plataforma acima do solo pela barra de corte ou rolos, deve descer 1
a 3 polegadas. Se a plataforma abaixar muito, adicione nitrogênio, se a plataforma não
descer o suficiente, libere o excesso de nitrogênio.
7. Repita os passos 1-6 até atingir uma queda de 1 a 3 polegadas.

Ferramentas de Teste

CAS 10088A Sem Válvula Reguladora


CAS 10899 Com Válvula Reguladora
CAS 1975 Manômetro de Teste de Pressão do Acumulador

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HIDRÁULICA

ANOTAÇÕES
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HIDRÁULICA

BOMBA HIDRÁULICAS E SISTEMAS DE ACIONAMENTO

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2 - 82
HIDRÁULICA

BOMBA DE ENGRENAGENS AUXILIAR


A bomba de engrenagens auxiliar alimenta óleo para os circuitos regulados e circuito de
acionamento do molinete. Essa bomba está localizada no conjunto a bomba PFC. Os
circuito regulados e de acionamento do molinete são do tipo sistema de centro aberto com
capacidade para um mínimo de 10 gpm (37,85 L) a 68,9 bar (1000 psi) quando testados
nos acoplamentos da carcaça do alimentador. Num sistema de centro aberto o óleo flui
através do sistema sempre que a bomba esteja girando. A bomba de engrenagens auxiliar
alimenta o óleo à válvula reguladora de pressão e à válvula de acionamento do molinete.
O regulador de pressão envia o óleo para a válvula de acionamento do rotor, válvula de
acionamento do sem fim do tubo de descarga, óleo piloto para a válvula da plataforma,
válvula de freio, válvula do freio de estacionamento e motor hidrostático de duas
velocidades.

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2 - 83
HIDRÁULICA

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO


Modelos 2000 e anteriores

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2 - 84
HIDRÁULICA

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO (MODELO HCC0020001 E POSTERIORES)


A válvula reguladora de pressão é um componente pilotado, que mantém uma pressão
regulada de 21 ± 1 bar (305 ± 15 psi) para as funções de centro-fechado exceto a válvula
de acionamento do molinete. Os componentes alimentados pela válvula de reguladora de
pressão não necessitam grande quantidade de fluxo de óleo para realizar sua função, mas
necessitam de uma pressão de óleo constante para operar adequadamente. Após a
função do circuito regulado ser ativado, fluxo de óleo irá parar e pressão de 21 ± 1 bar
(305 ± 15 psi) é mantido no sistema. Como qualquer sistema de centro aberto, óleo não
utilizado deve ser direcionado de volta para o reservatório. O óleo não usado do circuito
da bomba de engrenagem é direcionado de volta ao reservatório através da válvula de
acionamento do molinete.

NOTA: O circuito do acionamento do molinete deve manter 27,5 a 41,3 bar (400-600 psi)
quando o molinete não for acionado. Esta pressão é necessário a fim de que a válvula
reguladora de pressão funcione apropriadamente. Veja procedimentos de teste nesta
seção.

IMPORTANTE: Pressão regulada é facilmente ajustada, MAS pode ser difícil de


manter. NÃO tente ajustar a pressão regulada quando a temperatura de óleo estiver
abaixo de 65.5oC (150oF). Tome precaução ao trabalhar com óleo QUENTE.

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

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HIDRÁULICA

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

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2 - 86
HIDRÁULICA

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO (MODEL YEAR 2000 AND PRIOR)


Operação
Todo o óleo da bomba de engrenagem auxiliar entra por trás do bloco da válvula
reguladora de pressão. Óleo para o motor do molinete passa através do bloco da válvula e
sai pela frente e vai para a válvula de acionamento do molinete. Óleo para os circuitos
regulados entram pelo pórtico B da válvula reguladora de pressão. Óleo flui através da
galeria interna do carretel regulador para fora do pórtico C para os circuitos regulados. A
extremidade com mola do carretel do regulador possui um orifício. Isto permite que o óleo
flua na área da mola principal e seja exposto à agulha piloto. Conforme a pressão
aumenta no circuito regulado também aumenta a pressão na área da mola principal
segurando o carretel do regulador para baixo. Quando a pressão sobe acima de 21,0+/-
1,0 bar (305+/-15 psi), empurra a agulha piloto contra a mola. Com a agulha piloto aberta,
fluxo piloto agora existe dentro da válvula. Óleo também está fluindo pelo orifício no topo
do carretel regulador. Este fluxo que passa pelo orifício faz com que a pressão na área da
mola principal seja menor que a pressão dentro do carretel regulador. A alta pressão no
carretel regulador fará com que o carretel mova contra a mola principal. Conforme o
carretel move, ele começa a fechar o pórtico B. Esta dosagem irá regular a pressão
regulada. Se a pressão ficar muito alta, o carretel irá mover o suficiente para conectar o
pórtico C para o reservatório no pórtico A.

Pressão regulada é ajustada de fábrica a 21,0+/-1,0 bar (305+/-15 psi). Se for necessário
ajustar, remova a tampa do parafuso de ajuste, em seguida afrouxe a porca de use uma
allen para alterar o comprimento da mola da agulha piloto. Pressão regulada pode ser
testado na válvula reguladora de pressão usando um manômetro instalando na tomada de
teste no bloco de válvula.

Circuitos Regulados
Quando óleo regulado deixa a válvula reguladora de pressão, ele pode ir para 6
componentes diferentes.

1. Válvula de Acionamento do Rotor


2. Válvula de Acionamento do Sem-Fim do Descarregador
3. Válvula do Freio
4. Válvula do Freio de Estacionamento (Próximo do acionamento do alimentador)
5. Válvula da Plataforma (Pressão do óleo piloto)
6. Motor de 2-Velocidades (Se equipado)

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2 - 87
HIDRÁULICA

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

Modelo Nacional – HCC0020001 e posteriores

Vista Lado Esquerdo Vista Superior


1. Solenóide Acionamento Descarregador 1. Solenóide Acionamento Descarregador
2. Solenóide Acionamento Separador A1 Desacionamento do Descarregador
3. Válvula Reguladora de Pressão B1 Acionamento do Descarregador
4. Da Bomba Auxiliar
A2 Desacionamento do Separador
B2 Acionamento do Separador
P1 Dia Tomada Teste Pressão Regulada
Pump Dia Tomada Teste Acionam. Molinete
T Tanque (Retorno)

1…Válvula Reguladora de Pressão


2…Filtro Hidráulico

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2 - 88
HIDRÁULICA

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO (MODELO NACIONAL - HCC)


As válvulas Reguladora de Pressão, Acionamento do Descarregador e do Separador
foram incorporadas em um bloco comum. Quando a válvula é usada na 2388, o solenóide
de acionamento do separador é removido e os pórticos associados com ele é fechado.

A bomba de engrenagens auxiliar fornece óleo para os circuitos de pressão regulada e


acionamento do molinete. Esta bomba está localizada na bomba PFC. A bomba auxiliar
está ajustada a um mínimo de 37,85 L (10 gpm) a 68,9 bar (1000 psi) quando testado no
engate rápido na carcaça do alimentador. O circuito regulado é de centro fechado,
enquanto que o circuito de acionamento do molinete é de centro aberto. Num sistema de
centro aberto, o óleo flui através do sistema toda vez que a bomba estiver funcionando. A
bomba de engrenagem auxiliar fornece óleo para a válvula reguladora de pressão e
válvula de acionamento do molinete. O óleo da pressão regulada é direcionada para as
seguintes funções:

¾ Válvula de Acionamento do Separador (2344/66)


¾ Válvula de Acionamento do Sem-Fim de Descarga
¾ Óleo Piloto para Válvula da Plataforma
¾ Válvula do Freio
¾ Motor Hidrostático de 2 Velocidades
¾ Válvula de Acionamento do Alimentador
¾ Válvula do Freio de Estacionamento

IMPORTANTE: Pressão Regulada é facilmente ajustada, MAS pode ser


difícil para manter. NÃO tente ajustar a pressão regulada quando a temperatura do
óleo for inferior a 65,5oC (150oF). Tome precaução quando trabalhar com óleo
AQUECIDO.

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2 - 89
HIDRÁULICA

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

1 Bomba Auxiliar 9 Solenóide Acion. Sem-Fim Desc.


2 Para Tanque 10 Orifício
3 Tomada Teste Pressão Molinete 11 Cilindro Acion. Sem-Fim Descarga
4 Filtro em Linha 12 Saída quando usada na 2388
5 Válvula Reguladora de Pressão 13 Tomada de Pressão Regulada
6 Carretel Regulador de Pressão 14 Para Tanque (T2)
7 Solenóide Acionament. Separador 15 Saída Circuito Regulado
8 Cilindro de Acionam. Separador 16 Saída Circuito Acionam. Molinete

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2 - 90
HIDRÁULICA

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO (MODELO HCC)

Operação
Somente o bloco foi alterado, o Carretel da Pressão Regulada, Carretel de Acionamento
do Descarregador e Carretel de Acionamento do Separador são os mesmos como usado
nos modelos anteriores.

Consulte a explicação abaixo de cada componente nesta seção


para uma descrição de seu funcionamento

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2 - 91
HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO SEPARADOR (ROTOR)

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2 - 92
HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO SEPARADOR


A válvula de controle de acionamento do rotor é uma válvula solenóide de duas posições e
quatro vias. A válvula está localizado no bloco da válvula reguladora de pressão.

Válvula Desacionada
Pressão regulada é direcionada para a extremidade do cilindro pelo solenóide. Uma mola
localizada no topo do carretel empurra o carretel para baixo. Óleo do pórtico B entra no
orifício no centro da válvula e é direcionado para o pórtico D para a extremidade do
cilindro. Óleo de retorno da haste entra no pórtico A, saindo pelo interior do carretel para o
pórtico C e em seguida para o reservatório.

Válvula Acionada
O Solenóide é energizado e o carretel é atraída pelo campo magnético. Com o carretel
movido para cima, o óleo do pórtico B entra pelos furos passando pelo centro da válvula e
direcionado para o pórtico A para a extremidade da haste do cilindro. O óleo de retorno da
outra extremidade do cilindro entra pelo pórtico D e é direcionado no interior da válvula
para o pórtico C e em seguida para o reservatório.

Quando o cilindro alcança a extremidade, o fluxo através deste circuito pára. O circuito
terá pressão regulada nele.

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2 - 93
HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO SEM-FIM DO TUBO DE DESCARGA

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO SEM-FIM DO TUBO DE DESCARGA


A válvula de controle de acionamento do sem-fim do descarregador é uma válvula
solenóide de duas posições e quatro vias. A válvula está localizado no bloco da válvula
reguladora de pressão.

Válvula Desacionada
Pressão regulada é direcionada para a extremidade da haste do cilindro pelo solenóide.
Uma mola localizada no topo do carretel empurra o carretel para baixo. Óleo do pórtico B
entra no orifício no centro da válvula e é direcionado para o pórtico D para a extremidade
da haste do cilindro. Óleo de retorno entra no pórtico A, saindo pelo interior do carretel
para o pórtico C e em seguida para o reservatório.

Válvula Acionada
O Solenóide é energizado e o carretel é atraída pelo campo magnético. Com o carretel
movido para cima, o óleo do pórtico B entra pelos furos passando pelo centro da válvula e
direcionado para o pórtico A passando por um orifício 0,76 mm (0,030 “) e em seguida
para a extremidade do cilindro. O óleo de retorno da outra extremidade da haste do
cilindro entra pelo pórtico D e é direcionado no interior da válvula para o pórtico C e em
seguida para o reservatório. A velocidade de acionamento do cilindro de acionamento do
sem-fim é controlado por um orifício de 0,76 mm (0,030 “) localizado no cilindro. Um vez
que o cilindro alcança o batente, o fluxo através do circuito pára. Este circuito terá pressão
regulada nela.

Quando o cilindro alcança a extremidade, o fluxo através deste circuito pára. O circuito
terá pressão regulada nele.

LEMBRE-SE: Um adaptador controlador de fluxo está disponível para a


extremidade do cilindro para retardar o acionamento do sem-fim. Consulte o boletim
de serviço NHE SB 002 99.

Instale o adaptador na base do cilindro com a


seta apontada na direção da mangueira.

LEMBRE-SE: Um sem-fim que não pára de girar pode ser a primeira indicação
que a pressão regulada está abaixo das especificações.

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DO FREIO

Válvula do Freio de Serviço

Direito
Válvula
Redutora
de Pressão

Alimentação

Retorno

Esquerdo

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DO FREIO
Geral
O óleo regulado é alimentado à válvula do freio montada sob cabine. Há uma válvula de
retenção na linha de alimentação corpo da válvula montado sob a escada da cabine. A
válvula de retenção e mola são usados como válvula redutora de pressão. A válvula de
retenção é alimentado com pressão regulada a 305 ±15 psi. Aproximadamente 120 psi
desta pressão é perdida empurrando a válvula de retenção do seu assentamento, o que
causa redução de pressão. A válvula do freio é alimentado com aproximadamente 185 psi.
Isto proporciona uma freada mais suave.

Esta válvula de dois carretéis de centro fechado controla os freios. Os dois carretéis do
freio operam independentemente. Entretanto, eles são conectados num circuito paralelo
de alimentação hidráulica de modo que o óleo sob pressão é dirigido para qualquer um
dos freios ou ambos conforme o operador pressiona o pedal(is). Quando os freios são
aplicados, o óleo é direcionado para o pistões de freios apropriados. Quando os freios são
liberados, o fluxo é interrompido e o óleo do pistão do freio é retornado ao reservatório
depois de circular através da válvula do freio. O circuito da linha de retorno e a válvula de
retenção na linha de alimentação mantém a válvula do freio cheia de óleo durante o
desacoplamento para assegurar um sistema cheio para os freios manuais.

A quantidade de óleo disponível para aplicar os freios é limitada pelo orifício na tomada de
entrada da válvula do freio.

LEMBRE-SE: Freios manuais não estão disponíveis nesta aplicação, se não há


pressão hidráulica, o freio de estacionamento irá ser automaticamente ativado.

A operação do freio manual é usado somente quando acionar o procedimento de


reboque para liberar o freio de estacionamento. Uma vez que o procedimento de
reboque seja acionada e o freio de estacionamento foi liberado, os freios manuais
podem ser usados para parar a máquina se necessário.

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DO FREIO

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DO FREIO
Operação
Quando um dos pedais do freio é aplicado, um carretel de válvula é puxado para fora a
partir da carcaça da válvula do freio contra a pressão da mola. Uma flange na extremidade
do carretel dessa válvula está articulado com o pistão menor através da mola de reação.
Esse pistão menor se encaixa dentro de outro maior.

Uma parte importantíssima do projeto é chamada “ranhura de controle” no pistão menor. A


finalidade da ranhura de controle durante a operação é “sentir” o freio. Conforme se
pressiona o pedal do freio e o pistão menor entra lentamente na câmara do pistão maior, a
ranhura de controle fecha-se gradualmente. Quanto mais o pedal é apertado, mais a
ranhura de controle se fecha. Até o pistão menor ter entrado completamente no
alojamento do pistão maior e selado contra a superfície do flange do pistão menor, o óleo
escapa pela ranhura de controle e vai para o reservatório. Conforme o vazamento através
da ranhura de controle diminui, um aumento da pressão hidráulica é aplicado aos pistões
do freio, Com ambos pistões bem encostados, o carretel se moveu para uma posição que
desvia o óleo para os pistões de freio através de linha(s) externa(s) até a carcaça(s) do
freio. Durante a frenagem só é preciso pressionar o pedal do freio o suficiente para que o
pistão menor vede no pistão maior. Ocorre muito pouco (ou nenhum) movimento do pistão
maior. Ambos pistões retornam às suas posições neutra por força da mola quando o pedal
do freio é desaplicado. É normal que a pressão no freio aplicado caia ligeiramente quando
o outro pedal é “cutucado”. Também é normal que os pedais de freio retornem de volta
quando o motor é acionado com os pedais aplicados.

Esse conjunto de válvula de freio foi projetado para sangria automática. O corpo da válvula
na área do orifício de trabalho permite que o ar saia através de um “ressalto de sangria”
nos carretéis, através do orifício de retorno e para o reservatório. Não é necessário sagrar
os freios se o sistema tiver sido aberto. O “ressalto de sangria” no carretel é usado para
permitir que o ar que possa ter entrado na área do pistão retorne ao reservatório. Quando
o(s) pedal (is) do freio são aplicados o “ressalto de sangria” move o fluxo de óleo de
bloqueio para o reservatório.

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HIDRÁULICA

FREIO MANUAL

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HIDRÁULICA

FREIO MANUAL
Motor Desligado
Com o motor desligado, o óleo sob pressão não está disponível para frenagem. A ação e o
movimento do pistão menor são os mesmos como se houvesse pressão. Na frenagem
manual, as ranhuras de controle do pistão menor servem para outra coisa. Em vez de
permitirem que o óleo sob pressão escape, permitem que o óleo na câmara de retorno do
corpo da válvula encha o orifício (de trabalho) do pistão. Conforme o pedal é pressionado,
o pistão(ões) pressuriza esse óleo e os freios são parcialmente aplicados. Conforme o
pedal do freio é pressionado e o pistão menor entra lentamente na cavidade do pistão
maior, a ranhura de controle se fecha gradualmente. Quanto mais o pedal é apertado mais
a ranhura de controle se fecha, até que o pistão menor tenha entrado totalmente no
alojamento do pistão maior e vedado contra a superfície do flange do pistão menor.
Conforme diminui a fuga de óleo pela ranhura de controle, mais pressão hidráulica
(manual) é aplicada aos pistões de freio. Com ambos pistões bem encostados, o carretel
move-se para uma posição que desvia todo o óleo para os pistões do freio através de
linha(s) externa até o topo da carcaça(s) do freio.

Uma válvula de retenção acionada por mola fica localizada na linha de alimentação. Com
o motor desligado, o óleo hidráulico no circuito dos freios retornaria a menos que fosse
retido. A válvula de retenção na entrada do freio não provoca redução de pressão e usa-se
para evitar contrafluxo quando os freios manuais são aplicados.

LEMBRE-SE: Se uma linha do freio se romper, o pedal do freio desce até o


assoalho, até acionar um interruptor que, por sua vez, aplica o freio de
estacionamento. A aplicação do freio de estacionamento é modulada para evitar uma
aplicação agressiva ao ser ativado.

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HIDRÁULICA

PACOTE DO FREIO

(Desengatado)

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HIDRÁULICA

FUNCIONAMENTO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO


Geral
As carcaças de freio estão montadas nas laterais da transmissão. Elas são
hidraulicamente acionadas e retornadas por mola.

Neutro
Em neutro os quatro conjuntos de molas belleville de retorno afastam o pistão do freio dos
discos de fricção. Conforme o pistão se afasta dos discos de fricção o óleo é deslocado
para fora da carcaça e retorna ao reservatório através da válvula do freio. Os quatro
conjuntos de molas de retorno são auto-ajustáveis para compensar o desgaste dos discos.

Freio Acionado
Quando o operador pisa o pedal(is) do freio, a válvula do freio envia a pressão regulada
para a carcaça(s) do freio. A pressão regulada entra na carcaça e força o pistão a
comprimir as molas de retorno belleville e encosta nos discos de freio. Quanto maior a
força que o pistão encosta nos discos, mais rápido a máquina vai parar. As molas
belleville são auto-ajustáveis e deslizam ao longo de uma coluna conforme os discos se
desgastam.

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO


A válvula do freio de estacionamento contém dois solenóides. Um deles ativa o freio de
estacionamento e o outro engata o alimentador. Essa válvula se encontra acima da
transmissão. O freio de estacionamento é aplicado por mola e desaplicado
hidraulicamente. Quando não há pressão hidráulica, molas helicoidais forçam o pistão do
freio de estacionamento contra o pistão do freio de serviço e travam os freios. Para
desaplicar o freio de estacionamento deve-se ativar o respectivo solenóide que envia o
óleo ao pistão do freio de estacionamento desaplicando-o.

Freio de Estacionamento Aplicado


A pressão regulada entra na válvula do freio de estacionamento e fica disponível para o
engate do alimentador e o solenóide do freio de estacionamento por meio de uma galeria
de alimentação comum. Sem corrente alimentada para o solenóide do freio, a mola dentro
do solenóide desloca a armadura, assentando a mola. Isso bloqueia a alimentação de óleo
regulada aos pistões do freio do estacionamento e abre a passagem para que o óleo dos
pistões do freio seja enviado ao circuito de retorno após passar por uma retenção de
orifício. As molas helicoidais forçam o pistão do freio de estacionamento contra o pistão do
freio de serviço aplicando o freio de estacionamento.

Há uma orifício de retenção na válvula do freio de estacionamento, usada para controlar a


velocidade de aplicação do freio e evitar que a contrapressão do sistema afete o freio.

Freio de Estacionamento Desaplicado


Quando o solenóide é energizado a armadura se movimenta contra a mola fechando a
passagem para o reservatório e abrindo a passagem para os pistões do freio. O óleo
regulado que entra abre a esfera de retenção acionada por mola, passa pela esfera do
solenóide e vai para os pistões do freio. O óleo regulado move o pistão contra as molas
helicoidais e desaplica o freio. Deve haver pressão hidráulica e corrente para desaplicar o
freio de estacionamento e mantê-lo desaplicado.

Há uma válvula de alívio ajustável localizado na válvula do freio de estacionamento. A


válvula de alívio é ajustado de fábrica a 24,1-25,8 L (350-375 psi) e é usado para prevenir
picos no sistema que possam danificar as vedações do pistão do freio de estacionamento.
Se for necessário ajuste na válvula de alívio, consulte seção de testes.

IMPORTANTE: Se a válvula de alívio localizado na válvula do freio de


estacionamento não está ajustado corretamente (baixo), a pressão regulada será afetada.

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE REBOQUE

Válvula do Freio de Estacionamento


Freio Direito
Interrup. Pressão Direito
Freio
Freio Esquerdo

Válvula do Freio de
Estacionamento

Válvula do Esquerdo
Alimentador

Cilindro
Alimentador

Válvula de Retenção
do Reboque

Pórtico Função Pórtico Função


P Pressão Regulada T Retorno
SW Interruptor de Pressão B2 & B3 Pórticos do Freio
C1 Para Haste do Cilindro do C2 Para Base do Cilindro do
Alimentador Alimentador

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE REBOQUE
Geral
Se for preciso movimentar a máquina sem poder acionar o motor e/ou sem pressão de
óleo hidráulico para desaplicar o freio de estacionamento, a válvula de reboque pode ser
usada para executar essa função. O freio de estacionamento é mecanicamente aplicado
usando vinte molas helicoidais e requer pressão hidráulica do óleo para ser desaplicado. A
válvula de reboque pode ser usada como último recurso para deslocar a máquina por
curtas distâncias (para percursos mais longos veja a nota abaixo).

Operação
Para desaplicar o freio de estacionamento vários passos devem ser seguidos senão a
transmissão e/ou freios podem ser danificados.

1. Tenha certeza que as baterias estão com carga.


2. Gire a chave de partida para a posição ligado.
3. Posicione o interruptor do freio de estacionamento para a posição de freio desaplicado.
4. Posicione o interruptor do pisca alerta para a posição de reboque.
5. Bombeie o pedal do freio esquerdo vigorosamente até que a luz do freio de
estacionamento desligue.

O freio de estacionamento será desaplicado neste momento. O tempo em que os freios


permanecerão desaplicado irá varia de máquina para máquina devido a vazamentos
internos.

CUIDADO

A máquina pode mover-se quando o freio de estacionamento for liberado. Os freios


manuais ainda irão trabalhar se for necessário para a máquina. Perda de corrente
elétrica para o solenóide do freio de estacionamento irá aplicar o freio de
estacionamento. Quando rebocar a máquina, a corrente deve ser fornecido ao
solenóide do freio de estacionamento. Se a energia é perdida enquanto a máquina
está sendo rebocada, o freio de estacionamento será aplicado e poderia causar
danos para a máquina ou para o operador.

IMPORTANTE As luvas dos eixos de ligação entre a transmissão e os


redutores podem ser removidos se a máquina tiver que ser rebocado por um maior
período. No entanto, isto resultará em PERDA TOTAL da função dos freios.

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HIDRÁULICA

SOLENÓIDE DE ACIONAMENTO DO ALIMENTADOR

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HIDRÁULICA

SOLENÓIDE DE ACIONAMENTO DO ALIMENTADOR


O solenóide de acionamento do alimentador (SV1) está na válvula do freio de
estacionamento. O óleo regulado entra na válvula do freio de estacionamento e fica
disponível para o solenóide do alimentador e do freio de estacionamento por uma galeria
de alimentação comum.

Desacionamento
Quando não é alimentada corrente para o solenóide, a pressão regulada é direcionada
para o lado da haste do cilindro pelo solenóide de acionamento do alimentador. Uma mola
localizada no topo do carretel empurra o carretel para baixo. O óleo do orifício “B” entra
nos furos no centro da válvula e passa pelos ressaltos do carretel indo até o orifício “D”
(C1) e até o lado da haste do cilindro. O óleo de retorno do lado da base do cilindro entra
no orifício “A” (C2). Esse óleo é direcionado através da parte interna do carretel e até o
orifício “C” (T) para o reservatório.

Acionado
O solenóide é energizado e o carretel é atraído para o campo magnético. Com o carretel
levantado o óleo do orifício “B” (P) entra nos furos no centro da válvula, passa pelos
ressalto do carretel, pelo orifício “A” (C2) até lado da base do cilindro. O óleo que retorna
do lado da haste do cilindro entra no orifício “D” (C1) e é enviado através da parte interna
do carretel e ao orifício “C” (T) e para o reservatório.

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO MOLINETE

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2 - 110
HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO MOLINETE


A válvula do mecanismo de acionamento do molinete encontra-se no lado esquerdo da
máquina, logo abaixo do bloco de válvulas principal. Após ter satisfeito os circuitos
regulados, a válvula do mecanismo de acionamento do molinete recebe toda a vazão 41,6
L (11 gpm) da bomba de engrenagens auxiliar. A válvula então permite uma determinada
quantidade de óleo (selecionada pelo operador), para o motor do mecanismo de
acionamento do molinete. O resto do óleo é enviado ao reservatório.
O operador seleciona a velocidade do molinete girando o botão do potenciômetro do
molinete. O módulo da plataforma envia corrente ao solenóide da válvula de acionamento
do molinete. A corrente circula para o solenóide quando o alimentador e o rotor estão
acionados. A força do campo magnético no solenóide determina a velocidade à qual o
molinete se move.
Dentro da válvula de acionamento do molinete há três carretéis: um carretel compensador
de pressão, um carretel primário e um carretel secundário. A válvula também tem um
alívio operado por piloto. Localizado na extremidade do solenóide de acionamento do
molinete há um botão de acionamento manual. Conforme o botão se move, desloca o
carretel primário dentro da válvula do mecanismo de acionamento do molinete para ativar
o motor do molinete. O botão manual deve ser usado como uma ferramenta de
diagnóstico e não para acionar o molinete quando a bobina do solenóide falhar.

Neutro (Solenóide Desenergizado)


Antes de acionar a máquina, o carretel compensador de pressão e o carretel secundário
são deslocados por mola para a lateral esquerda da válvula. Quando a máquina é ligada,
o óleo da bomba de engrenagens auxiliar flui para a válvula de acionamento do molinete
após os circuitos regulados terem sido satisfeitos. Inicialmente, o carretel compensador de
pressão bloqueia o retorno para o orifício do reservatório, porque a mola de desvio
empurra o carretel para a esquerda. O volume total da bomba (11 gpm em aceleração
total) entra na válvula e fica exposto ao carretel compensador de pressão. O óleo é
enviado ao redor do lado esquerdo do carretel em direção ao carretel secundário. O
carretel secundário é deslocado por mola para a esquerda e bloqueia o orifício para o
motor do de acionamento do molinete. A pressão começa a se formar no sistema. O
carretel compensador de pressão tem uma furação cruzada no lado sem mola. Essa
furação permite a formação de pressão no lado traseiro do carretel para deslocá-lo contra
a mola. A mola do carretel compensador de pressão é de 400 psi (27,5 bar). Isso significa
que o carretel não se desloca até haver no mínimo 400 psi de pressão no lado sem mola
do carretel compensador de pressão. Quando esse carretel compensador de pressão
desloca-se contra a mola, o fluxo de óleo é retornado ao reservatório. O fluxo de centro
aberto se estabelece agora e a válvula permanece dessa maneira até o solenóide de
acionamento do molinete ser ativado. Aproximadamente 400 psi (17,4 bar) devem estar
disponíveis no circuito de acionamento do molinete quando o motor estiver em marcha
lenta e o solenóide de acionamento do molinete estiver desativado. Essa pressão é
necessária para manter os 21±1 bar (305±15 psi) nos circuitos regulados (veja os
procedimentos de teste se essa pressão for inferior a 400 psi (27,5 bar)).

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HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO MOLINETE

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2 - 112
HIDRÁULICA

VÁLVULA DE ACIONAMENTO DO MOLINETE


Solenóide Energizado
Quando o rotor e o alimentador estão acionados e o interruptor do molinete está no modo
manual ou automático, o módulo da plataforma controla o circuito de aterramento para o
solenóide de acionamento do molinete. Conforme a corrente é enviada ao solenóide, um
campo magnético é criado fazendo o pino no solenóide deslocar o carretel primário. O óleo
piloto do carretel primário é enviado ao lado sem mola do carretel secundário. Esse óleo-
piloto passa por um canal que conecta o carretel secundário com a entrada piloto do carretel
primário. O aumento de fluxo de óleo faz o carretel secundário deslocar-se contra a mola.
Conforme o carretel secundário se desloca, abre o orifício para o motor de acionamento do
molinete. Quando o carretel está aberto há uma queda momentânea na pressão no lado sem
mola do carretel compensador de pressão. Isso permite que a mola desloque o carretel para
a esquerda e envie o óleo para o motor de acionamento do molinete. O óleo também é
enviado através do canal sensor de carga para o lado com mola do carretel compensador de
pressão. Um orifício de 0,025” (0,64mm) está localizado dentro do canal sensor de carga.
Quando a demanda do motor de acionamento é satisfeita a pressão começa a se formar no
lado sem mola do carretel compensador de pressão. Essa pressão se acumula até chegar a
400 psi (27,5 bar) maior do que a demanda exigida pelo motor de acionamento do molinete.
Quando a pressão atinge esse ponto, o carretel compensador de pressão desloca-se contra
a mola e a pressão de trabalho no lado com mola do carretel. Isso envia o excesso de óleo
que o motor de acionamento do molinete não necessita para o reservatório. O carretel
compensador de pressão e a mola de 400 psi (27,5 bar) são responsáveis por assegurar que
o motor do acionamento do molinete receba óleo antes desse ser enviado ao reservatório.

IMPORTANTE: Consulte o Boletim de Serviço NHE SB 046 00 para mudança no


carretel se a velocidade do molinete não parece manter-se constante.

Válvula de Alívio
A válvula de alívio do acionamento do molinete tem um alívio operado por piloto ajustável
dentro da válvula. Esse alívio é ajustado entre 900-2150 psi (62-148 bar) e protege o circuito
de acionamento do molinete contra excesso de pressão. Quando o molinete está
funcionando, a pressão do óleo enviada ao motor de acionamento do molinete também é
enviada através do canal sensor de carga para a válvula de alívio. Se a pressão do sistema
exceder o ajuste da válvula de alívio a agulha-piloto do alívio é desalojada de sua sede. O
óleo do lado com mola do carretel compensador de pressão drena para o reservatório. Essa
queda na pressão no lado com mola do carretel permite que o carretel se desloque contra a
mola e direcione o óleo da bomba de engrenagens auxiliar para o reservatório. O orifício de
0,025” (0,64 mm) localizado no canal sensor de carga é usado para proporcionar o diferencial
de pressão necessário entre o lado sem mola e o lado com mola do carretel compensador de
pressão quando o sistema está em alívio.
Quando o solenóide é desenergizado, o carretel primário se desloca, bloqueando a
alimentação de óleo-piloto. Ao mesmo tempo ele abre um canal para óleo na extremidade
sem mola do carretel secundário para retornar ao reservatório. A mola do carretel secundário
desloca o carretel fechando a alimentação de óleo para o motor de acionamento do molinete.
Quando o carretel secundário desloca-se completamente, um orifício localizado no carretel é
exposto. Esse orifício permite que o óleo do lado com mola do carretel compensador de
pressão seja sangrado para o reservatório. O orifício também permite que a pressão do óleo
no circuito do motor de acionamento do molinete seja sangrado para o reservatório. Isso
permite operação mais fácil dos engates rápidos e evita arraste do molinete se o óleo
escapar através do carretel secundário.

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2388 – TELA ROTATIVA E ACIONAMENTO DO SEPARADOR

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HIDRÁULICA

2388 – TELA ROTATIVA E ACIONAMENTO DO SEPARADOR


O sistema da PTO/Separador da 2388 incorpora a tela rotativa acionada hidraulicamente.
Óleo para este sistema é mantida na carcaça da PTO onde contém 13,2 L de Hy-Tran
Ultra. O sistema usa um motor acionado pela bomba de engrenagens de 18,9 l/m (5 gpm),
para fornecer fluxo de óleo independente se o motor estiver ligado. Outros componentes
incluem um filtro de óleo, radiador de óleo, uma válvula solenóide operado (separador),
uma válvula reguladora de pressão, uma tomada de teste, uma orifício para o resfriador da
carcaça do separador, um acumulador, uma válvula solenóide (somente 1998) e válvula
by-pass para a tela rotativa.

Óleo para alimentar o sistema é drenada da carcaça da PTO através de um filtro montado
externamente. A base do filtro tem um indicador de serviço para alertar o operador quando
o filtro necessita manutenção.

Tela Rotativa
Uma tela rotativa acionada hidraulicamente é usada para fornecer um sistema de
acionamento positivo para a tela. Ele é conectado em série com o acionamento do
separador, após o óleo ser usado para a tela rotativa, o óleo é enviado para o
acionamento do separador.

Separador Desacionado (somente máquinas fabricadas em 1998)


Todo o fluxo da bomba é direcionado para a válvula da tela rotativa. A válvula da tela
rotativa contém uma válvula de controle operada por solenóide e um sistema de alívio. A
válvula solenóide da tela rotativa (normalmente aberta) irá permitir que todo o fluxo passe
para motor da tela rotativa e fluxo para o sistema de acionamento do separador. O motor
não irá girar porque a pressão do sistema é exposta a ambos os lados do motor da tela
rotativa.

Separador Acionado, (somente máquinas fabricadas em 1998)


Quando o separador é acionado, a válvula solenóide da tela rotativa também é acionada,
parando o fluxo livre através da válvula by-pass e enviando-o ao motor da tela rotativa.
Conforme o motor inicia a girar, o óleo usado é enviado devolta através da válvula da tela
rotativa para o sistema de acionamento do separador. O motor deve ser acelerado a 1950
a 2200 rpm de rotação do motor.

NOTA Máquinas fabricadas em 1999 e posteriores não usam válvula solenóide, a tela
rotativa gira sempre que o motor for ligado. Veja boletim de serviço SB 038 98
para alterar a operação da tela rotativa da 2388 para funcionar a todo momento.

O lado de saída do motor da tela rotativa é exposto para a válvula reguladora do sistema
do separador e será mantida na pressão de ajuste da válvula reguladora, 14,4-16,2 bar
(210-235 psi). Esta pressão irá trabalhar como uma linha de sinal, com o ajuste da mola
da válvula de alívio da tela rotativa. A mola na válvula de alívio da tela rotativa deve ser
ajustada a 34,5 bar (500 psi), onde proporciona uma pressão máxima no sistema de 48-
50,7 bar (710-735 psi).

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HIDRÁULICA

2388 – ACIONAMENTO DO SEPARADOR

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HIDRÁULICA

2388 – ACIONAMENTO DO SEPARADOR


Válvula de Acionamento do Separador
A válvula de acionamento do separador recebe óleo da válvula da tela rotativa.

Separador Desacionado
Óleo da bomba de engrenagem é direcionada através da válvula by-pass da tela rotativa,
através do radiador do óleo, para a válvula de controle do separador, pórtico “B”, onde o
fluxo é bloqueado. Um orifício de 1,85 mm (0,073”) permite 3,8 l/m (1 gpm) de óleo para
fluir para o reservatório para fornecer um operação do radiador de óleo limitado a todo o
tempo. Pressão irá aumentar desde que a bomba sempre gire. A pressão regulada irá
abrir a 14,5-16,2 bar (210-235 psi) e retorna fluxo da bomba na área do pacote da
embreagem para resfriamento e lubrificação. A área da embreagem irá transbordar e o
óleo será direcionado na carcaça da PTO para lubrificar os rolamentos.

Separador Acionado
Quando o solenóide do separador é energizado, a válvula é deslocada para conectar a
entrada, pórtico “B”, para o pórtico de trabalho da embreagem “A”. O pórtico “C” para o
reservatório é fechado. Isto direciona o óleo para o pacote da embreagem e ao
acumulador. Conforme o cilindro move para engatar as placas da embreagem, o
acumulador absorve o choque do engate. Uma vez que o cilindro se estende ao final do
curso, o fluxo é reduzido para a capacidade de dois orifício de lubrificação e resfriamento
no pistão de acionamento. Pressão agora pode aumentar para um máximo de 16,2 bar
(235 psi) no pistão de acionamento. É normal ter queda de pressões no engate da
embreagem a 12,4 bar (180 psi) devido ao fluxo sobre a válvula de controle e orifícios no
pistão de acionamento. O fluxo através dos dois orifícios é necessário para resfriamento e
lubrificação. Quando o solenóide do separador é energizado, é também energizado a
válvula do solenóide da tela rotativa onde direciona óleo para o separador através o motor
da tela rotativa.

LEMBRE-SE: Há dois pequenos orifícios no pistão de acionamento. Este


orifícios permitem que uma pequena quantidade de óleo flua através do sistema.
Este fluxo de óleo é necessário para resfriamento e lubrificação do pacote da
embreagem. Para maiores informações veja seção de acionamento da PRO na
seção 6 deste manual.

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HIDRÁULICA

PROCEDIMENTOS DE TESTE DO SISTEMA HIDRÁULICO


Quando estiver diagnosticando um problema hidráulico, verifique primeiro os circuitos
elétricos testando os solenóides. Isto irá separar os problemas hidráulicos dos problemas
elétricos.

Antes de iniciar qualquer teste:


• Certifique-se que todos os filtros de óleo estão limpos e o reservatório está cheio de
óleo limpo.
• Verifique a tensão e condição das correias de acionamento.
• Verifique se a bomba está sendo acionado.
• Verifique os ajustes das rotações alta e baixa do motor.
• Inspecione se há vazamentos no sistema hidráulico e substitua as mangueiras e tubos
que estiverem danificados ou desgastados.
• Todos os testes deverão ser conduzido com a temperatura do óleo ao mínimo de 37oC
(100oF).

CUIDADO!
Óleo hidráulico sob vazamento pode ter força suficiente para penetrar na pele.
Óleo hidráulico pode também provocar infecção através de um pequeno corte ou
abertura na pele. Se houver infecção por óleo, procure um médico
imediatamente. Se um tratamento médico não for dado imediatamente, pode resultar
em sérias infecções ou reação. Certifique-se que todas as conexões estão apertadas
e que as mangueiras estão em boas condições antes de aplicar pressão no sistema.
Alivie toda pressão antes de desconectar as linhas ou fazer qualquer trabalho no
sistema hidráulico.

Para encontrar um vazamento sob pressão, use um pequeno pedaço de papelão ou


madeira, nunca use as mãos.

Limpe todas as conexões antes de desconectar qualquer linha. Tampe todas as linhas
desconectadas que não estão sendo usadas para manter o sistema limpo.

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HIDRÁULICA

EQUIPAMENTOS DE TESTE
“HIDRÁULICA”
Engates de Teste e Mangueiras
Engates Estilo CASE OTC Parker Aeroquip
Rápido Número Número Número Número
Tipo Macho 1/8 NPT Fêmea 214026 PD322 FD90-1034-02-04
1/8 NPT Macho H434164 214745 PD323 FD90-1012-02-04
1/4 NPT Fêmea 213166 PD342 FD90-1034-04-04
1/4 NPT Macho S243718 207775 PD343 FD90-1012-04-04
3/8"-24 Anel “O” FD90-1044-03-04
7/16-20 Anel “O” R55912 214746 PD341 FD90-1044-04-04
1/2-20 Anel “O” 207773 PD351 FD90-1045-03-04
9/16-18 Anel “O” S301180 215250 PD361 FD90-1046-03-04
M14X1.5 Métrico 207774 PD367A
M18 orb X 1.5 358968A1 PD3127-6
7/16” - 20 JIC (1/4” tubo) R54805 215251 PD34BTX
9/16” - 18JIC (3/8”) 215053 PD36BTX
3/4”-16JIC (1/2” Tubo) 215252 PD38BTX
1-1/16” 12 JIC (3/4” Tubo) D137625 215253 PD312BTX FD90-1046-06-04
1/2” Tubo anel “O” Face 214747 PD38BTL
Vedação
Tipo Fêmea 1/8" NPT Fêmea PD222 FD90-1021-02-04
1/4 NPT Fêmea 1543171C1 213165 PD242 FD90-1021-04-04
1/4 NPT Macho 213183 PD243
7/16-20 PD240
Fêmea Anel “O”
9/16-18 PD260
Fêmea Anel “O”
M22X1.5 Métrico 215254 PD296
Shut off 14-99-7
Válvula 1 per hose
Mangueira CAS-1281-2
Teste
Adaptadores Mangueira para conversão 211863
de Mangueira 1/4 Cano Macho 2 per hose
• Mangueira é para 8500 psi de pressão de trabalho e 2438 pés de comprimento.
• M14X1.5 Acoplamento macho do OTC inclui uma arruela de aço especial ao redor do anel “O”
onde é necessário para Escavadoras Série 88.

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HIDRÁULICA

EQUIPAMENTOS DE TESTE

“HIDRÁULICA”
Medidor Digital de Pressão & Temperatura

Ferramentas de Teste Adaptadores


Medidor Digital de Pressão & Kit # OEM1653
Temperatura da OTC Inclui. Cada um listado
abaixo
Sensor 500 PSI OEM1602
Sensor 5000 PSI OEM1603
Cabo Extensão 6 m OEM1607; dois cabos
Termopar Tipo K 231509

Itens Adicionais
Sensor 10000 PSI OEM1604
Protetor de Sensor (500psi) OEM1661
Cabo Extensão 3,6 m OEM1606
Cabo Extensão 6 m OEM 1605

Medidor Digital
de Pressão

Termopar Tipo K

Cabo
Extensão

Sensor de
Pressão

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HIDRÁULICA

PROCEDIMENTOS DE TESTE
1 Reserva de Baixa Pressão
2 Reserva de Alta Pressão
3 Pressão de Alívio de Sinal da Direção
4 Pressão de Alívio do Acionamento do Molinete
5 Pressão Regulada
6 Field Tracker, Freio de Estacionamento e
Válvula de Alívio Térmica do Cilindro de
Elevação do Alimentador
7 Fluxo da Bomba de Engrenagem Auxiliar
8 Fluxo da Bomba PFC
9 Rotor e Tela Rotativa
Veja planilha de checagem no final da seção

RESUMO DAS ESPECIFICAÇÕES

Pressão mínima do sistema 30-41.3 bar (450-600 psi)


(Reserva de baixa pressão)
Reserva de alta pressão 182.6-189.5 bar (2650-2750 psi)
Pressão de alívio de sinal da direção 151.6-168.8 bar (2200-2450 psi)
Pressão regulada 21+/-1 bar (290-320 psi)
Pressão de retorno do circuito de acionamento do 27.5-41.3 bar (400-600 psi)
molinete (Neutro)
Pressão de alívio do acionamento do molinete 130.9-148 bar (1900-2150 psi)
Válvula de alívio do field tracker 206.7 bar (3000 psi)
Válvula de alívio do freio de estacionamento 25.8 bar (375 psi)
Válvula de alívio térmica do cilindro de elevação 280-350 bar (4060 – 5075 psi)
do alimentador
Fluxo da bomba de engrenagens nos engates 37.8 l/m (10 gpm) min
rápidos @ 69 bar (1000 psi)
Fluxo da bomba de engrenagens na bomba 41.6 l/m (11 gpm) min
@ 69 bar (1000 psi)
Fluxo da bomba PFC 71.9 l/m (19 gpm) min
@ 139 bar (2000 psi)

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HIDRÁULICA

RESERVA DE BAIXA PRESSÃO

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HIDRÁULICA

TESTE # 1

RESERVA DE BAIXA PRESSÃO


Este teste é usado para determinar a reserva de baixa pressão. Há dois itens
responsáveis pela reserva de baixa pressão, a mola de 400 psi (27,5 bar) no carretel
compensador de fluxo e o orifício de 0,078 mm (0,031 pol) na bomba manual de direção –
onde cria uma pressão na linha de sinal de aproximadamente 50-150 psi. A mola de 400
psi (27,5 pol) mais a pressão da linha de sinal será a mesma da reserva de baixa pressão.
O seguinte teste mostra o ajuste da mola do carretel compensador de fluxo.

Procedimento do Teste
1. Fixe um manômetro de 1000 psi (69 bar) na tomada de teste da linha de sinal no bloco
de válvulas principal. Acione o motor, em marcha lenta. Assegure-se de que o
volante não seja girado e de que outras funções hidráulicas não sejam ativadas.
A pressão da linha sensora de carga deve ser de aproximadamente 50-150 psi. Anote
o valor para usar posteriormente.

2. A seguir fixe o manômetro de 1000 psi na tomada de teste de pressão da bomba PFC
no conjunto da válvula principal. Acione o motor em marcha lenta. Assegure-se de
que o volante não seja girado e de que nenhuma função hidráulica seja ativada.
A leitura na tomada de teste de pressão da bomba PFC deve ficar entre 450-600 psi.
Anote o valor.

Se a pressão da PFC não atingir esse valor, é necessário ajustar a mola do carretel
compensador de fluxo. O procedimento de ajuste está como se segue:

Exemplo Leitura na tomada de teste de pressão da linha de sinal 7.7 bar (112 psi)
Ajuste da mola do carretel compensador de fluxo + 27.5 bar (400 psi)
Leitura na tomada de teste de pressão da bomba PFC 35.3 bar (512 psi)

3. Remova a tampa do parafuso de ajuste localizado no compensador


4. Afrouxe a contraporca.
5. Use uma chave allen para ajustar a pressão para aquela calculada.
6. Aperte a contraporca. Repita o teste para verificar o ajuste da reserva de baixa
pressão.
7. Se não estiver correta, faça novamente o ajuste. Se estiver correta, substitua a tampa.

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HIDRÁULICA

RESERVA DE ALTA PRESSÃO

Pórtico da Linha
Compensador de Sinal Ajuste Alta
Pressão

Ajuste Baixa
Pressão

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HIDRÁULICA

TESTE # 2

RESERVA DE ALTA PRESSÃO


Este teste é usado para determinar o ajuste da mola do carretel de alta [pressão no
compensador. Reserva de alta pressão é a máxima pressão que a bomba PFC irá
desenvolver. Reseva de alta pressão nas colheitadeiras serie 2300 é de 182.6-189.5 bar
(2650-2750 psi). Não há válvula de alívio no circuito da PFC, assim, o limite da reserva de
alta pressão serve como alívio do sistema.

Procedimento de Teste
Fixe um manômetro de 345 bar (5000 psi) na tomada de teste da bomba PFC. Desconecte
a mangueira de levante do molinete da carcaça do alimentador se uma plataforma de
grãos estiver acoplada. Com o motor em alta rotação, acione o circuito de levante do
molinete. A leitura do manômetro deve ser de 182.6-189.5 bar (2650-2750 psi).

Se houver necessidade de ajuste, remova a tampa do parafuso de ajuste localizado no


compensador. Use uma chave allen para ajustar a tensão da mola. Após os ajustes forem
feitos, o teste deve ser repetido para verificar o ajuste da mola.

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PRESSÃO DE ALÍVIO DA LINHA DE SINAL DA DIREÇÃO

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HIDRÁULICA

TESTE # 3

PRESSÃO DE ALÍVIO DA LINHA DE SINAL DA DIREÇÃO


Este teste é usado para determinar o ajuste da válvula de alívio no circuito da linha de
sinal da direção. A válvula de alívio da linha de sinal da direção é ajustada a 151.6-168.8
bar (2200-2450 psi). Se o sinal da direção estiver muito alto, o circuito da direção pode
limitar ou parar completamente o fluxo de óleo para o bloco de válvulas principal.

Procedimento de Teste
Fixe um manômetro de 345 bar (5000 psi) na tomada de teste da linha de sinal da direção
localizada na válvula de prioridade da direção. Com o motor em marcha lenta, gire o
volante até o batente e segure o volante. A válvula de alívio na bomba manual da direção
irá abrir. A leitura no manômetro deve estar entre 151.6-168.8 bar (2200-2450 psi).

O alívio está localizado na bomba manual da direção e é ajustada de fábrica. Se o ajuste


for necessário, a bomba manual da direção deve ser removido da colheitadeira. O ajuste
da válvula de alívio é feito no parafuso allen localizado na superfície de montagem da
bomba manual. O plug estará preenchido com cera. Após remover a tinta, gire o plug
rosqueado para aumentar o ajuste da válvula de alívio, e desrosqueado para diminuir o
ajuste. Após o ajuste for feito, o teste deverá ser repetido para verificar o ajuste da mola.
Antes de instalar a bomba manual na colheitadeira, aplique Loctite para prevenir que o
plug de ajuste se mova.

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PRESSÃO DE ALÍVIO DO ACIONAMENTO DO MOLINETE

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HIDRÁULICA

TESTE # 4

PRESSÃO DE ALÍVIO DO ACIONAMENTO DO MOLINETE


Este teste é usado para determinar o ajuste da mola da válvula de alívio na válvula de
acionamento do molinete. Este alívio é uma válvula de alívio pilotada e é ajustado entre
131-148 bar (1900-2150 psi).

Procedimento de Teste
Fixe um manômetro de 345 bar (5000 psi) na tomada de teste de pressão de acionamento
do molinete. Desconecte os engates rápidos do acionamento do molinete na carcaça do
alimentador. Ligue a máquina.

Alimentador Desacionado
Na marcha lenta, a leitura do manômetro deve estar entre 27.5-41.3 bar (400-600 psi). Se
a pressão precisar ser ajustada, calços podem ser adicionados ou removidos da mola no
carretel compensador de pressão na válvula de acionamento do molinete. Um kit de
calços está disponível no departamento de peças. Se a pressão estiver baixa, a válvula
reguladora de pressão e o circuito regulado não irão trabalhar corretamente.

Alimentador Acionado
Acione o rotor e alimentador. Posicione o interruptor do molinete para manual e ajuste o
potenciômetro da taxa de velocidade do molinete no máximo. Com o motor em alta
rotação, a leitura do manômetro deve estar entre131-148 bar (1900-2150 psi).

Se for necessário ajustar, remova a tampa da válvula de alívio localizado na válvula de


acionamento do molinete, afrouxando a contraporca e use uma chave allen para ajustar a
pressão. Aperte o parafuso para aumentar a pressão ou afrouxe o parafuso para diminuir
a pressão. Após o ajuste for feito, o teste deverá ser repetido para verificar o ajuste da
mola.

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PRESSÃO REGULADA

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HIDRÁULICA

TESTE # 5

PRESSÃO REGULADA
Este teste é usado para determinar o ajuste da pressão nos circuitos regulados. Os
circuitos regulados necessitam de pressão constante de 21±1 bar (305±15 psi) para
funcionar apropriadamente.

LEMBRE-SE: Antes de realizar qualquer ajuste no circuito da pressão regulada,


teste o circuito de acionamento do molinete para pressão apropriada no sistema não
acionado .(veja teste #4).

IMPORTANTE: Pressão regulada é fácil de ajustar, MAS pode ser difícil de


manter. NÃO tente ajustar a pressão regulada quando a temperatura do óleo estiver
abaixo de 65.5oC (150oF). Tome cuidado ao trabalhar com óleo QUENTE.

Procedimento de teste
Fixe um manômetro de 41.4 bar (600 psi) na tomada de teste da pressão regulada. Com o
motor em marcha lenta, a leitura do manômetro deve estar entre 21+/-1 bar (305+/-15 psi).

Se a pressão de retorno do circuito estiver disponível e o ajuste for ainda necessário,


remova a tampa na válvula reguladora de pressão e afrouxe a contraporca. Então use
uma chave allen para ajustar a pressão. Aperte o parafuso para aumentar a pressão ou
afrouxe para diminuir a pressão. Após o ajuste for feito, o teste deverá ser repetido para
verificar o ajuste da mola.

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2 - 131
HIDRÁULICA

VÁLVULAS DE ALÍVIO DO FIELD TRACKER, FREIO DE ESTACIONAMENTO

VÁLVULA TÉRMICA DO ALIMENTADOR

Pressurize a válvula do lado.

“Alívio do Field Tracker”

Pressurize a válvula na extremidade

“Freio de Estacionamento e Válvula


Térmica”

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HIDRÁULICA

TESTE # 6

VÁLVULAS DE ALÍVIO DO FIELD TRACKER, FREIO DE ESTACIONAMENTO

VÁLVULA TÉRMICA DO ALIMENTADOR


Este teste é usado para determinar os ajustes de pressão da válvulas de alívio.

Procedimentos de Teste
O banco de teste das válvulas de alívio usam as ferramentas especiais CAS-1905-2, CAS-
1905-3 e adaptador 1252331C1. Uma ferramenta de teste do spray do diesel ou válvula
remota do trator pode ser usado para fornecer pressão ao bloco de teste 206934.

Válvula de Alívio do Field Tracker


Para testas as válvulas de alívio do field tracker, rosqueie no bloco de teste e fixe uma
mangueira de alimentação no bloco de teste a fim de que a pressão atue no lado da
válvula de alívio. Crie pressão suficiente para abrir a válvula de alívio. A leitura na
manômetro deve ser de 207 bar (3000 psi). Se for necessário ajustar, remova a tampa e
use uma chave allen para girar o plug. Gire o plug apertando-o para aumentar a pressão
ou afrouxando para diminuir a pressão. Após o ajuste ser feito, o teste deve ser repetido
para verificar o ajuste da válvula de alívio.

Válvula de Alívio do Freio de Estacionamento


Para testar a válvula de alívio do freio de estacionamento, rosqueie o bloco de teste e fixe
uma mangueira de alimentação para o bloco de teste a fim de que a pressão atue na
extremidade da válvula de alívio. Crie pressão suficiente para abrir a válvula e alívio. A
leitura no manômetro deve estar entre 24.1-25.8 bar (350-375 psi). Se for necessário
ajustar, remova a tampa da válvula de alívio e afrouxe a contraporca. Use uma chave allen
para ajustar o parafuso. Gire o parafuso apertando-o para aumentar a pressão ou
afrouxando para diminuir a pressão. Após o ajuste ser feito, o teste deve ser repetido para
verificar o ajuste da válvula de alívio.

Válvula Térmica de Alívio do Cilindro do Alimentador


Para testar a válvula térmica, rosqueie o bloco de teste e fixe uma mangueira de
alimentação para o bloco de teste a fim de que a pressão atue na extremidade da válvula
de alívio. Crie pressão suficiente para abrir a válvula e alívio. A leitura no manômetro deve
estar entre 280-350 bar (4060 - 5075 psi). Se a válvula gotejar antes de abrir à pressão
ajustada, a plataforma irá assentar. Um adaptador P/N 1252331C1 será necessário para
instalar a válvula de alívio no bloco de teste.

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HIDRÁULICA

FLUXO DA BOMBA DE ENGRENAGEM AUXILIAR

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HIDRÁULICA

TESTE # 7

FLUXO DA BOMBA DE ENGRENAGEM AUXILIAR


Este teste é usado para determinar o fluxo de óleo da bomba de engrenagem auxiliar.
Quando conduzir este teste, o fluxômetro deve ler 37.8 l/m (10 gpm). Se a leitura for
menor que 37.8 l/m (10 gpm) poderia haver um problema com a bomba.

Procedimento de Teste
Fixe a mangueira de alimentação do fluxômetro no acoplamento macho de alimentação do
acionamento do molinete. Conecte a saída do fluxômetro ao acoplamento fêmea de
retorno do acionamento do molinete.

Com a válvula restritora do fluxômetro totalmente aberto, ligue a máquina. Posicione o


interruptor do molinete para posição manual e ajuste o potenciômetro da taxa de
velocidade do molinete para máximo. Acione o rotor e alimentador e acelere o motor para
a rotação máxima. Ajuste a válvula restritora para produzir restrição de 69 bar (1000 psi) e
observe o fluxômetro. A leitura deve ser de 37.8 l/m (10 gpm). Ao mesmo tempo em que o
teste é conduzido, um teste na válvula de alívio do acionamento do molinete pode ser feito
girando o restritor até alcançar a maior pressão no manômetro. O alívio deve estar
ajustado para aproximadamente 130.9-151.6 bar (1900-2200 psi). Senão, consulte a
página de teste de pressão do alívio do molinete para procedimentos de ajuste.

NOTA: Se o fluxo está abaixo das especificações, poderá ser necessário isolar a bomba
da válvula do molinete e do circuito regulado. Um vazamento em ambas pode produzir
fluxo baixo. Para isolar a bomba, conecte o fluxômetro em linha diretamente após a bomba
de engrenagem auxiliar.

IMPORTANTE: Use extrema precaução se este procedimento for utilizado.


Não há válvula de alívio no sistema quando testar desta maneira. Certifique-se que o
restritor do fluxômetro esteja aberto quando ligar ao motor da máquina. Após a
máquina ser ligada, acelere para rotação máxima e restrinja lentamente o fluxo para
69 bar (1000 psi). O fluxo deve estar em 41.6 L (11 gpm) quando testado na BOMBA.

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FLUXO DA BOMBA PFC

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HIDRÁULICA

TESTE # 8

FLUXO DA BOMBA PFC


Este teste é usado para determinar o fluxo de óleo na bomba PFC. Quando conduzir este
teste, o fluxômetro deve ler 71.9 l/m (19 gpm). Se a leitura for menor que 71.9 l/m (19
gpm), poderá haver um problema com a bomba PFC.

Procedimento de Teste
Drene todo o óleo hidráulico do reservatório. Desconecte e tampe a linha de saída da
bomba PFC. Fixe a mangueira de entrada do fluxômetro par a saída da bomba PFC. Em
seguida, desconecte e tampe a linha de retorno do bloco de válvulas da linha de retorno
de aço, fixe a mangueira de saída do fluxômetro para o linha de retorno de aço.
Desconecte e tampe a linha de sinal. Instale um T e mangueira na mangueira de entrada
do Fluxômetro e conecte-o ao compensador. Preencha o reservatório hidráulico com Hy-
Tran Ultra.

Com a válvula restritora do fluxômetro totalmente aberto, ligue a máquina. Mova o


acelerador para rotação máxima e ajuste a válvula de restrição para produzir restrição de
138 bar (2000 psi). O fluxômetro deve ler 71.9 l/m (19 gpm). Se a leitura estiver abaixo de
71.9 l/m (19 gpm), a bomba PFC pode estar danificada.

LEMBRE-SE: O motivo mais comum para baixo fluxo da bomba PFC NÃO é
devido à falha da bomba, MAS a falta de ajuste ou mal funcionamento do compensador.

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HIDRÁULICA

ROTOR E TELA ROTATIVA

Rotary Air Screen Valve

Separator Clutch Control Valve

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2 - 138
HIDRÁULICA

TESTE # 9

ROTOR E TELA ROTATIVA


Teste da Pressão de Acionamento do Rotor
1. Ligue a máquina a alta rotação com o rotor acionado para aquecer o óleo acima de
37oC (100oF).

2. Enquanto o rotor estiver funcionando, verifique a rotação da tela rotativa com um


tacômetro adequado (OEM 1057) para ajudar a determinar o fluxo de óleo hidráulico
da bomba montado no motor. Desacione o rotor.

Rotação da Tela Rotativa Corrigido por


Acima de 195 RPM Fluxo da bomba é aceitável. Continue com o
procedimento do próximo teste.

Abaixo de 195 RPM 1. Inspecione o indicador do filtro do rotor


por restrição com o motor ligado a alta
rotação. Substitua o filtro se necessário e
refaça o teste.
2. Inspecione o rotor para as mangueiras de
entrada da bomba por fuga, afrouxe as
braçadeiras da mangueira. Substitua e/ou
repare conforme necessário.
3. Inspecione a válvula de alívio da tela
rotativa e anéis “O” por danos (localizado
sob o radiador do ar). Teste novamente.
4. Substitua a bomba.

3. Desconecte a mangueira do radiador de óleo da válvula de controle do acionamento


da PTO. Instale a entrada do fluxômetro para a mangueira do radiador de óleo. Instale
a saída do fluxômetro para a válvula de controle.
4. Ligue o motor e verifique por vazamentos.
5. Deixe o motor em marcha lenta com o rotor desligado. A pressão mínima deve ser de
190 psi (13,1 bar) e fluxo de 3,8 L/m (1 gpm). O fluxo é controlado pelo orifício do
radiador de 0,073)
6. Teste a pressão com o rotor desligado e o motor na rotação máxima. A pressão deve
ser de 210-235 psi (14,4-16,2 bar) e fluxo de 3,8 L/m (1 gpm).
7. Se a pressão for menor que 210 psi (14,4 psi), aperte o parafuso na válvula reguladora
de pressão para aumentar a pressão. A válvula de alívio está localizado sob a tampa
no topo da unidade da PTO. Se a pressão não aumentar após o ajuste, pode existir
um problema na válvula reguladora de pressão.

®
COLHEITADEIRAS AXIAL FLOW SÉRIE 2300 01/2001
2 - 139
HIDRÁULICA

TESTE # 9

ROTOR E TELA ROTATIVA


8. Deixe o motor em marcha lenta com o rotor ligado. A pressão mínima deve ser de 180
psi (12,4 bar) e fluxo de 6-9 L/m (1m8-2m2 gpm). O fluxo passa através do orifício do
radiador de 0,073, vazamento da embreagem e orifícios do radiador no pistão de
acionamento). Pressão mínima deve alcançar 180 psi (12,4 bar) em aproximadamente
1 segundo após o rotor ter sido ligado.
9. Deixo o motor em rotação máxima com o rotor ligado. A pressão mínima deve ser de
200 psi (13,8 bar) e fluxo de 6-9 L/m (1,8-2,2 gpm). O fluxo passa através do orifício do
radiador de 0,073, vazamento da embreagem e orifícios do radiador no pistão de
acionamento). Pressão mínima deve alcançar 180 psi (12,4 bar) em aproximadamente
1 segundo após o rotor ter sido ligado.

NOTA: Reaperte a válvula reguladora de pressão após qualquer ajuste.

Se o fluxo for menor que 6-9 L/m (1.8-2.2 gpm), pode haver uma restrição no movimento
do carretel da válvula de controle, circuito da alimentação e orifício na carcaça da válvula
de acionamento do rotor 1.8 mm (0.073 in).

Se o fluxo for maior que 6-9 L/m e a pressão for menor que 13.8 bar ( 200 psi), há um
vazamento entre a válvula de controle e pistão de acionamento e/ou orifício 1.8 mm (0.073
in), para a carcaça do rotor.

Se a pressão aumentar após o acionamento passar mais que 1 segundo, verifique a


pressão do acumulador.

Motor RPM Rotor Pressão Fluxo


Marcha Lenta DESLIGADO 13.1 Bar Mínimo 3.8 L/m
1100 RPM 190 psi Mínimo 1 gpm
Alta Rotação DESLIGADO 14.4-16.2 Bar 3.8 L/m
2450 RPM 210-235 psi 1 gpm
Marcha Lenta LIGADO 12.4 bar Mínimo 6-9 L/m
1100 RPM 180 psi Mínimo 1.8-2.2 gpm
Alta Rotação LIGADO 13.8 bar 6-9 L/m
2450 RPM 200 psi Mínimo 1.8-2.2 gpm

Teste do Acumulador da Tela Rotativa


1. Sempre verifique a pressão no acumulador a qualquer momento quando a pressão de
acionamento é verificado.
2. Verifique a pressão usando o kit de recarga do acumulador. A carga correta de
nitrogênio é 4,5 bar (65psi).

®
COLHEITADEIRAS AXIAL-FLOW SÉRIE 2300 01/2001
2 - 140
“SISTEMA HIDRÁULICO”

PLANILHA DE TESTE
INFORMAÇÃO NECESSÁRIA
Data: ____/____/____ Número Chassis: ___________ Horas: ________
CONDIÇÃO DO TESTE
Pare a máquina em um local que todas as operações O Freio de Estacionamento Deve Estar
hidráulicas possam ser ativadas. Acionado.
O reservatório hidráulico deve estar cheio e novos A Temperatura do Óleo deve estar acima de 100o
filtros instalados. F (39o C)

Válvula de Prioridade da Direção


Localização: Atrás da Roda Dianteira Esquerda

Bloco de Válvulas Principal


Localização: Porta de acesso esquerdo

Válvula Reguladora de Pressão


Localização: Sob o Reservatório
“SISTEMA HIDRÁULICO”

PLANILHA DE TESTE

Compensador da Alívio da Circuitos da Bomba


Bomba PFC Direção Auxiliar
Pressão Pressão Pressão Pressão Pressão
Sinal Bomba Direção Circuito Regulada
PSI (Bar) PSI ( Bar) PSI (Bar) Molinete PSI (Bar)
Min. / Max.
PSI (Bar)
Reserva de Baixa 0-150 400 (27.5)
Pressão (0-10.34) Acima pressão
Todos os controles em sinal
Neutro
Resultados do teste Test Port #1 Test Port #2
(Consulte procedimento de
teste #1)
Reserva de Alta 2700±50 (186±3.5)
Pressão Pressão Sinal e Bomba devem
Molinete levantado e ser o mesmo.
segurado sob demanda
Resultados do teste Teste Port #1 Teste Port #2
(Consulte procedimento de
teste #2)
Alívio da Direção 2200-2450
Segure a direção no batente (152-169 bar)
Resultados do teste Teste Port #3
(Consulte procedimento de
teste #3)
Pressão Mínima do 500±100 305±15
Sistema (34.5±7) (21±1)
Todos os controles em
Neutro
Resultados do teste Teste Port #4 Teste Port #5
(Consulte procedimento de
teste #4 e #5)
Alívio do Acionamento 2100 Max. 305±15
do Molinete (144.7) (21±1)
Desconecte a mangueira do
molinete do alimentador e
acione o alimentador
Resultados do teste Teste Port #4 Teste Port #5
(Consulte procedimento de
teste #5)
TREINAMENTO DE MANUTENÇÃO DE
EQUIPAMENTO DWE AGRICULTURA

COLHEITADEIRA
AXIAL-FLOW SÉRIE 2300

Cópia Preliminar
Seção 57 MY 2007 Controle de Clima
Formulário 5138 Rev 01/2007 (rev 1)
CNH America, LLC  2007 Case
Av. Juscelino K. de Oliveira, 11.825 Corporation
Curitiba – 81450-903 – PR – Brasil Todos os Direitos
Brasil Reservados.
SUMÁRIO

Objetivos, Informações Gerais, Teste Elétrico Consultar a Seção "3"


Baterias, Legendas do Diagrama Esquemático
Painel de Fusíveis, Localização de Componentes, Consultar a seção 4002 apropriada
Conectores para o no. de Terminal de sua
Atribuições de cabos máquina

PONTOS DE ATERRAMENTO DA COLHEITADEIRA .............................................................................. 4


MODOS DE CONDICIONAMENTO DE AR DE VENTILAÇÃO DE AQUECIMENTO ..................................... 5
Modo Pressurizar ............................................................................................................. 5
Modo de Ventilação .......................................................................................................... 6
Modo Desembaçar ........................................................................................................... 6
Automatic Temperature Control (ATC) (Controle Automático de Temperatura)................ 7
COMPONENTES DO SISTEMA ........................................................................................................... 10
Painel do Interruptor Superior..........................................................................................10
Componentes Sob o Assento do Operador .....................................................................11
Painel de Controle do HVAC ...........................................................................................12
Controle da Velocidade do Soprador, (1).........................................................................12
Unidade do mostrador de HVAC, (2) ..............................................................................13
Potenciômetro de Comando da Temperatura, (3) ...........................................................14
Botão de Controle do Modo, (4).......................................................................................15
Botão de Controle do ATC, (5) ........................................................................................16
Soprador Pressurizador...................................................................................................17
Motor do Ventilador .........................................................................................................17
Controlador do ATC.........................................................................................................18
Módulo de Rotação do Soprador .....................................................................................18
Válvula de Água ..............................................................................................................19
Sensor de Temperatura da Cabine..................................................................................20
Sensor do Evaporador (Congelamento) ..........................................................................21
Comutador de Baixa Pressão ..........................................................................................22
Comutador da Pressão Alta.............................................................................................23
Relé do Compressor........................................................................................................23
Filtro de Recirculação ......................................................................................................24
USO DE COMPONENTES................................................................................................................... 25
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS ................................................................................................................ 26
Pressurização da cabine .................................................................................................26
Ventilação da Cabine.......................................................................................................27
Desembaçador de Janela................................................................................................29
Calefação/Condicionamento de Ar da Cabine .................................................................31
Operações Elétricas ...................................................................................................................... 33
Relé de Ativação do Funcionamento do Motor B+, (EOP) ...............................................33
Aterramentos...................................................................................................................33
Ventilação........................................................................................................................34
CONTROLE DE CLIMA

Controle do Desembaçador ............................................................................................ 35


Automatic Temperature Control (ATC) (Controle Automático de Temperatura) .............. 37
CÓDIGOS DE ERRO ..........................................................................................................................38
TESTE DE COMPONENTES ................................................................................................................40
Pressurização da cabine................................................................................................. 40
DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DO PAINEL DE CONTROLE DO HVAC ...................................................47
DIAGRAMA ESQUEMÁTICO ELÉTRICO .............................................................................................48

Colheitadeiras Axial-Flow® 2300

57 - 2
CONTROLE DE CLIMA

OBJETIVO DO MANUAL DE TREINAMENTO


Este manual é seu guia para o Programa de Treinamento em Manutenção de Colheitadeiras
Axial-Flow.

Você também poderá utilizá-lo quando estiver trabalhando nessas colheitadeiras, seja na
oficina ou no campo.

Ao escrever este manual, assumimos que você está familiarizado com os métodos normais
de manutenção de equipamentos agrícolas e que não são necessárias explicações
detalhadas sobre o uso das ferramentas e equipamento de teste. No caso de surgirem
quaisquer dificuldades, é necessário consultar o Manual de Manutenção e seu Gerente de
Manutenção.

USO DESTE MANUAL


As informações contidas neste manual complementam, mas não substituem, o material
encontrado em outras fontes. É necessário consultar sempre os Manuais de Manutenção,
Boletins de Manutenção, Manuais do Operador e Livros de Peças quando necessário.

Este manual e o programa de treinamento que suporta são concebidos para ajudá-lo a saber
quando e porque você precisa fazer reparos. Também chamará sua atenção a determinados
problemas que podem ser encontrados e a quaisquer procedimentos especiais que devam
ser seguidos.

Os símbolos a seguir chamarão sua atenção para informações especiais que não devem ser
ignoradas.

Um Momento… este símbolo introduzirá uma pergunta freqüente.

LEMBRAR este símbolo introduzirá uma dica útil que evitará erros
LEMBRAR:
posteriormente.

IMPORTANTE este símbolo introduzirá um dica que definitivamente não


IMPORTANTE:
deve ser ignorada.

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57 - 3
CONTROLE DE CLIMA

PONTOS DE ATERRAMENTO DA COLHEITADEIRA

1 Sob a cabine – sob a parte central da 8 Estrutura direita – no canal da estrutura


cabine logo à direita da válvula de freio de vertical esquerda logo na parte traseira das
serviço. baterias. Também contém a cinta de
aterramento principal das baterias para o
chassi.
2 Parte inferior da cabine - dentro do canto 9 Motor – todo o bloco do motor está
traseiro direito da cabine, pode ser visto aterrado ao chassi por cabo desde o
removendo-se o porta-copos. Remover o alojamento do adaptador hidrostático para
painel lateral da cabine para obter acesso. o membro da estrutura logo na retaguarda
do motor.
3 Parte externa da cabine - canto inferior 10 Cabine principal - canto traseiro inferior da
direito da cabine. Também tem a principal cabine contém uma cinta de aterramento
fita de aterramento da cabine para o trançado.
chassi.
4 Tanque graneleiro – canto traseiro direito 11 Caixa de HVAC – sob o assento instrutivo,
do tanque graneleiro. Logo à direita e canto dianteiro esquerdo da caixa de ar.
abaixo do motor de ajuste da velocidade do Onde a caixa de ar está parafusada ao piso
rotor. da cabine.
5 Alternador- suporte de montagem do 12. Cabine superior - acima do teto
alternador, acessórios traseiros de acolchoado da cabine à esquerda do painel
aterramento. de relés.
6 Estrutura direita - parte traseira direita da 13. Cabine superior - o fio da antena é
colheitadeira diretamente sob a estrutura aterrado atrás do farol da cabine superior
de montagem traseira do radiador. esquerda.
7 Eixo guia de potência - o aterramento do
solenóide foi direcionado de volta ao
chicote elétrico principal.
OBSERVAÇÃO:
Aterramento limpo - viaja através dos fios diretamente de volta às baterias.

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57 - 4
CONTROLE DE CLIMA

MODOS DE CONDICIONAMENTO DE AR DE VENTILAÇÃO DE AQUECIMENTO


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 18 a 19)
O sistema H.V.A.C. da série 2300 irá operar em um dos modos a seguir:

• Pressurização da cabine
• Ventilação
• Desembaçador
• Automatic Temperature Control (ATC) (Controle Automático de Temperatura)

MODO PRESSURIZAR
O objetivo do motor de pressurização é manter a cabine pressurizada para evitar que a
poeira entre na cabine. O motor de pressurização funcionará a qualquer momento em que o
circuito do relé B+(EOP) de pressão de óleo for ativado. O operador não controla esta
operação nem sente a circulação do ar no interior da cabine. O motor de pressurização
(localizado abaixo do assento do instrutor) puxa o ar externo da cabine através de um filtro de
ar da cabine. A cabine deve ser pressurizada a um mínimo de 0,5" de água. O filtro de ar
principal da cabine está localizado atrás da porta de acesso no lado direito dianteiro do
tanque graneleiro. Consultar a pressão da cabine de teste posteriormente nesta seção.

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57 - 5
CONTROLE DE CLIMA

SISTEMA HVAC
MODO DE VENTILAÇÃO
A ventilação é o ar da cabine não-condicionado sendo puxado do interior da cabine,
através do filtro de recirculação, através do núcleo do evaporador/aquecedor e soprado
através dos respiros da cabine (ar que o operador pode sentir). O interruptor de controle do
HVAC será alternado para a posição OFF, o mostrador do HVAC não ficará iluminado. O
controle de temperatura NÃO terá efeito no sistema, o controlador ATC fechará a válvula de
água completamente. O controle do soprador será usado para controlar o volume de ar sendo
forçado para fora dos respiros da cabine. A rotação do soprado ré infinitamente variável de
uma posição de DESLIGADA (em sentido anti-horário) para uma posição de ALTA (em
sentido horário). O motor do soprador localiza-se abaixo do assento do operador. Um filtro de
recirculação está localizado atrás do assento do operador.

O motor do soprador responderá em um dos dois modos:


1. Se o interruptor do controle de clima estiver na posição "O" antes que a chave de ignição
seja colocada na posição "RUN" (OPERAÇÃO), o soprador funcionará na configuração de
controle do soprador atual.
2. Se o interruptor de controle de clima for colocado na posição "O" APÓS a chave de
partida for girada para a posição "RUN" (OPERAÇÃO), o soprador irá PARAR de operar.
Para ativar o soprador do motor, o controle de rotação do motor do soprador deve ser
girado para aproximadamente 30° em qualquer direção. Uma vez que o motor do
soprador tenha sido ativado, a rotação pode ser ajustada para um valor desejado.

MODO DESEMBAÇAR
O desembaçador é utilizado para limpar as janelas usando o A/C para reduzir a umidade no
ar e usando o aquecedor para aquecer o ar o suficiente para secar as janelas. O interruptor
de controle do HVAC será alternado para a posição ON (OPERAÇÃO), (mostrador iluminado)
e o interruptor de modo alternado até a posição Desembaçar (ícone do pára-brisa iluminado).
O botão de controle de temperatura pode ser ajustado para qualquer configuração. Se a
temperatura de ventilação da cabine estiver muito fria, o controle de temperatura pode ser
girado em sentido horário para fornecer aquecimento adicional do ar. A temperatura da
cabine será monitorada pelo sensor de ar de recirculação, e será mantida na configuração do
controle de temperatura alternando a válvula do aquecedor. Durante a operação do
desembaçador, o compressor funcionará continuamente, a menos que o sensor do
evaporador determine que o evaporador está muito frio e pode começar a congelar.

O controlador ATC controlará automaticamente a rotação do motor do soprador conforme


necessário para manter a temperatura desejada. Será normal que a temperatura do respiro
fique fria durante a partida nas primeiras horas da manhã, devido à baixa temperatura do
motor. Se o operador reduzir a rotação do soprador até que o motor se aqueça, o controlador
ATC desativará o modo automático da rotação do soprador. O interruptor HVAC terá de ser
alternado para a posição OFF e de volta para a posição ON para reativar a rotação do
soprador.

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57 - 6
CONTROLE DE CLIMA

SISTEMA HVAC
AUTOMATIC TEMPERATURE CONTROL (ATC) (CONTROLE AUTOMÁTICO DE TEMPERATURA)
O condicionamento de ar resfria ou aquece o ar da cabine antes de soprar o ar através dos
respiros da cabine. O interruptor de controle do HVAC é alternado para a posição ON
(OPERAÇÃO), (mostrador iluminado) e o interruptor de modo alternado até que "A" esteja
iluminado. Quando o interruptor de modo estiver nesta posição, um "A" aparecerá no
mostrador de temperatura, indicando que o sistema está operando no modo "Auto". O
operador ajustará o controle de temperatura para a temperatura desejada. O mostrador de
temperatura exibirá a temperatura DESEJADA da cabine, não a temperatura real da cabine.
O intervalo de trabalho do sistema ATC será de 16°C a 32°C (61° a 89°F). Se a temperatura
do respiro da cabine estiver muito fria o controle de temperatura deve ser girado em sentido
horário para uma configuração de temperatura mais alta. Se a temperatura do respiro da
cabine estiver muito quente, o controle de temperatura deve ser girado em sentido anti-
horário para uma configuração de temperatura mais baixa. Na operação ATC pode levar
vários minutos para a temperatura da cabine estabilizar. A temperatura da cabine será
monitorada no filtro de recirculação por um sensor de temperatura e será mantida no nível no
qual o controle de temperatura está ajustado. Quando a temperatura da cabine tiver
estabilizado, o controlador a manterá variando entre +/- 2°F controlando a rotação do
ventilador do soprador, a válvula de água e o compressor, se necessário. Essa será a
temperatura real do ar da cabine e não a temperatura do evaporador do A/C.

IMPORTANTE É extremamente
importante que a área do filtro de recirculação
atrás do assento do operador não DEVE estar
entupida ou obstruída.

Enquanto o sistema está operando no modo "Auto" "A" será exibido na janela do mostrador
de temperatura. Se a temperatura da cabine estiver sendo mantida, mas o operador decidir
que um volume diferente de ar que vem dos respiros da cabine seria bom e ajustar
manualmente o controle de rotação do soprador, o sistema retirará o comando do motor do
soprador do modo automático. O "A" não será mais exibido. O sistema ainda estará tentando
manter a temperatura desejada na rotação do soprador que o operador selecionou. Para
reativar o modo automático para a rotação do motor do soprador, o interruptor de comando
do HVAC DEVE ser alternado para a posição OFF e de volta para a posição ON.

A posição do comando de rotação não tem efeito na velocidade do soprador quando o


"A" é exibido.

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57 - 7
CONTROLE DE CLIMA

SISTEMA HVAC
AUTOMATIC TEMPERATURE CONTROL (ATC) (CONTROLE AUTOMÁTICO DE
TEMPERATURA), CONT.
Se o controle de temperatura for girado totalmente em sentido horário, o mostrador indicará
acima de 32°C (90°F), o compressor será travado e a válvula de água será aberta
completamente. O sistema sairá do modo automático e o "A" não será exibido na janela do
mostrador. Este será o calor máximo. Quando o controle é girado em sentido anti-horário
para fora das marcações o modo automático será reativado.

Se o controle de temperatura for girado totalmente em sentido anti-horário, o mostrador


indicará abaixo de 15°C (60°F), a válvula de água será fechada completamente e o
compressor do A/C estará operando o tempo todo. O sistema sairá do modo automático e o
"A" não será exibido na janela do mostrador. O sensor do evaporador evitará que o sistema
congele. Este será o resfriamento máximo. Quando o controle é girado em sentido horário
para fora das marcações o modo automático será reativado.

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57 - 8
CONTROLE DE CLIMA

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

57 - 9
CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
PAINEL DO INTERRUPTOR SUPERIOR

1. Painel de Luzes 2. Rádio 3. Painel HVAC

1 Controle do Ventilador 4 Botão de Controle do Modo


2 Mostrador Automático da Operação 5 Botão de Controle do ATC
3 Controle de Temperatura

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57 - 10
CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
COMPONENTES SOB O ASSENTO DO OPERADOR

1 Controlador do ATC 5 Receptor / Secador 9 Sensor de


Congelamento
2 Interruptor de Baixa 6 Motor do Ventilador 10 Sensor de Temperatura
Pressão da Cabine
3 Válvula de expansão 7 Módulo de Controle da
Velocidade do Soprador
4 Válvula de Água 8 Bobinas de
Aquecimento/AC

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57 - 11
CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
PAINEL DE CONTROLE DO HVAC
CONTROLE DA VELOCIDADE DO SOPRADOR, (1)
Operação
O comando de velocidade do soprador
proporciona ao operador controle da
rotação do motor do soprador. Girar o
botão de comando do soprador em sentido
horário aumentará a velocidade do
soprador, produzindo mais fluxo de ar para
fora dos respiros da cabine, girar o
comando em sentido anti-horário reduzirá
o fluxo de ar.

Se o botão de comando do ATC tiver sido pressionado, a posição do comando de rotação do


soprador NÃO terá efeito na rotação do soprador. O controlador ATC aumentará ou diminuirá
a rotação do motor do soprador conforme necessário para manter a temperatura desejada na
cabine. Se o comando do motor do soprador for ajustado enquanto o mostrador está
iluminado, o controlador irá liberar o comando automático sobre a rotação do motor do
soprador. O motor do soprador irá operar somente no modo manual se "A" NÃO for exibido.
O botão de controle do ATC deve ser alternado para OFF e novamente para ON para
redefinir o modo de operação do motor do soprador. O controle automático de temperatura
sempre estará operando se "A" for exibido ou não.

Ao operar no modo Clima automático ou Desembaçar, o soprador fará um aumento de


velocidade para cada diferença de 2°F que houver entre o ponto de ajuste da temperatura e a
temperatura real da cabine detectada pelo sensor de temperatura da cabine.

Se a temperatura do evaporador estiver abaixo de 80°F (26°C) e o sistema estiver solicitando


aquecimento, a rotação do soprador não será aumentada até que a temperatura do
evaporador tenha aumentado.

Informações do Circuito
O sistema HVAC NÃO precisa estar em um dos modos de operação automática para que o
comando de temperatura funcione. O terminal 28 do conector 24 do controlador do ATC envia
um sinal de 5V para o terminal C15 do conector 23 do painel HVAC para o potenciômetro de
controle de temperatura. À medida que o potenciômetro é girado, a tensão é sangrada para o
aterramento através do terminal C16 do conector 23.

(Leituras Aproximadas)
Rotação Lenta Rotação Rápida Resistência
0,1 V 3,1 V 10 K

Localização: na parte superior do painel de interruptores

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57 - 12
CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
PAINEL DE CONTROLE DO HVAC
UNIDADE DO MOSTRADOR DE HVAC, (2)
Operação
O mostrador fornece informações ao
operador sobre o desempenho do
sistema.
• Ele fornece a leitura da
temperatura desejada da cabine
selecionada pelo operador. A leitura
no mostrador pode ser em Celsius ou em Fahrenheit. Para fazer a alteração entre as
leituras, há um conector de fio localizado sob o assento do instrutor que pode ser
conectado para alterar o sistema para Celsius. A conexão do fio ao aterramento fornece
leituras em Celsius.
• Um ícone “A” acende quando o sistema está operando no
modo automático de clima.
• Quando o “A” não estiver aceso, a velocidade do motor
do ventilador DEVERÁ ser controlada manualmente e o
modo “Auto” somente controlará a válvula de água e o compressor, enquanto tenta
manter a temperatura ajustada.

• Ele ilumina um ícone de pára-brisa e um "A" quando o sistema está no modo


Desembaçar.
• Um ícone de livro acende quando o sistema não está operando corretamente. Junto
com o ícone do livro, um código de falha também será exibido para auxiliar o técnico a
fazer as reparações corretas.
• Um ícone de floco de neve se ilumina quando o relé da embreagem do compressor do
A/C é ativado.

Informações do Circuito
O mostrador é alimentado com energia B+ do relé da cabine através do fusível 13 no terminal
C2 do conector 23 e um aterramento do chassi no terminal D1 do conector 23.
Localização: - Na parte superior esquerda do painel de interruptores.

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57 - 13
CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
PAINEL DE CONTROLE DO HVAC
POTENCIÔMETRO DE COMANDO DA TEMPERATURA, (3)
Operação
O comando de temperatura proporciona
ao operador controle sobre a temperatura
do ar que está sendo descarregado dos
respiros da cabine. Girar o comando em
sentido horário aumentará a temperatura
do ar e girar o controle em sentido anti-
horário reduzirá a temperatura do ar.

Informações do Circuito
O sistema HVAC deve estar em um dos modos de operação automática (mostrador
iluminado) para que o comando de temperatura funcione. O terminal 29 do conector 24 do
controlador do ATC envia um sinal de 5V para o terminal D1 do conector 23 do painel HVAC
para o potenciômetro de controle de temperatura. À medida que o potenciômetro é girado, a
tensão é sangrada para o aterramento através do terminal C16 do conector 23.

(Leituras Aproximadas)
Frio Quente Resistência
0,1 V 3,1 V 10 K

Localização: No botão de comando esquerdo, na parte superior esquerda do


painel de interruptores.

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57 - 14
CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
PAINEL DE CONTROLE DO HVAC
BOTÃO DE CONTROLE DO MODO, (4)
Operação
Quando o operador tiver ativado o controle
de ATC, o botão de modo é pressionado
para alternar entre AUTO e
DESEMBAÇAR. A janela do mostrador
digital ficará iluminada com o símbolo
exibido. O botão alterna entre dois modos:
"A" = Auto, o sistema aquecerá ou resfriará o ar conforme necessário para manter a
temperatura da cabine e o mostrador ficará iluminado.
= Desembaçar,o sistema fará funcionar o compressor do A/C em tempo integral e
aquecerá o ar para desembaçar as janelas e o mostrador ficará iluminado.

Informações do Circuito
O controlador do ATC direciona um sinal de tensão ao painel de HVAC para determinar se as
operações AUTOMÁTICAS foram selecionadas e, em caso afirmativo, em qual modo operar;
consultar a operação do interruptor AUTO explicada anteriormente nesta seção. Para
DESEMBAÇAR, o controlador do ATC direciona 5V do terminal 25 do conector 24 ao terminal
D7 do conector 23 do painel HVAC. Quando o interruptor de modo é alternado para fechar o
circuito entre o terminal DESEMBAÇAR e o aterramento do interruptor AUTO, a tensão no
controlador ATC cairá para 0,0V.
Localização: na parte superior do painel de interruptores

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57 - 15
CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
PAINEL DE CONTROLE DO HVAC
BOTÃO DE CONTROLE DO ATC, (5)
Operação
O operador seleciona o Controle do ATC
pressionando o botão esquerdo uma vez,
a janela do mostrador digital ficará
iluminada. Quando iluminado, o modo de
operação será exibido junto com a
temperatura desejada. O botão alterna
entre dois modos:
"O" = OFF, o motor do soprador da cabine pode funcionar, mas o ar não será
condicionado e o mostrador NÃO ficará iluminado.
"A" = Auto, o sistema aquecerá ou resfriará o ar conforme necessário para manter a
temperatura da cabine e o mostrador ficará iluminado.

Informações do Circuito
O botão ATC fornece um aterramento para o interruptor seletor de MODO. O botão de modo
é alimentado com 5V do módulo de comando do ATC para o terminal D5 do conector 23 para
AUTO e terminal D7 do conector 23 para os circuitos de DESEMBAÇAR o tempo todo; um
desses circuitos está sempre direcionando um sinal de tensão para o botão ATC. Quando o
botão ATC é alternado para fechá-lo para o circuito de aterramento, a tensão no circuito
atualmente selecionado derivada do interruptor de modo será sangrada para o aterramento e
o circuito passará a ter 0,0V. O controlador do ATC verá a queda de tensão no terminal 25
OU 26 do conector 24 e o comutará o sistema para operar no modo ATC. O controlador ATC
direcionará um sinal de dados do terminal 20 do conector 24 ao terminal D10 do conector 23
do painel de HVAC.

Localização: na parte superior do painel de interruptores

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57 - 16
CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
SOPRADOR PRESSURIZADOR
Operações
A cabine é mantida pressurizada para manter o pó e a sujeira
afastados com um soprador pressurizador. O soprador
pressurizador funcionará sempre que houver pressão de óleo no
motor, o operador NÃO tem controle sobre a operação do
soprador pressurizador. A cabine deve ser pressurizada a uma
pressão mínima de 0,5" de água. A pressão pode ser verificada
com um manômetro que seja usado para verificar o escapamento
de gases do motor, consultar os procedimentos de teste nesta
seção ou o manual de manutenção.

Informações do Circuito
O motor é alimentado com energia EOP B+ no terminal D do conector 86 e munido de um
aterramento do chassi no terminal A do conector 86.
Localização: Sob o assento do instrutor e na parede esquerda da cabine.

MOTOR DO VENTILADOR
Operação
O motor do soprador é usado para recircular o ar que está na cabine, através do núcleo do
aquecedor/evaporador e o envia através dos respiros da cabine. O motor do soprador não
extrai ar do exterior da cabine. O ar é sugado através do filtro de recirculação de espuma
localizado atrás do assento do operador. O soprador é um motor de rotação variável,
controlado pelo controlador ATC e acionador do módulo de rotação do soprador. O motor é
controlado através do circuito de aterramento ao motor.

Informações do Circuito
O motor do soprador é alimentado com energia B+ do relé da cabine, através do fusível 17 no
terminal 1 do motor. O motor é controlado através do terminal 2 do circuito de aterramento ao
terminal B do conector 116 do acionador linear.

IMPORTANTE para a adequada operação do A/C, o filtro de recirculação atrás do


assento do operador DEVE ser mantido limpo e livre de obstruções.
Localização: Atrás do assento do operador, na frente do evaporador.

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57 - 17
CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
CONTROLADOR DO ATC
Operações
O controlador ATC é usado para controlar todo o sistema de HVAC. Todos os
sinais de entrada são direcionados ao controlador ATC e todas as saídas de
controle são enviadas a partir do controlador. O controlador irá comparar o
ponto de ajuste da temperatura em relação ao sensor de temperatura a cada
0,5 segundo e fará o ajuste, se necessário.

Informações do Circuito
O controlador é alimentado com energia B+ do relé da cabine nos terminais 17 e 4 do
conector 24, e um aterramento do chassi no terminal 18.

Localização: sob o assento do instrutor montado no lado esquerdo da caixa do


operador.

MÓDULO DE ROTAÇÃO DO SOPRADOR


Operações
O módulo de rotação do soprador controla o aterramento para o
motor em vez de controlar a energia. A rotação do motor do
soprador será controlada manualmente quando o interruptor ATC
for alternado para a posição OFF, e manual ou automaticamente
quando o interruptor ATC for alternado para a posição ON e o
interruptor de modo alternado para a posição "A" ou " ". Como
o módulo de rotação do soprador está operando em alta
temperatura, ele é instalado com pinos irradiantes voltados à
descarga do operador.

Informações do Circuito
O módulo de controle do soprador contém dois conectores, conector 116 para B+, fio de
aterramento e sinal; e um conector para o cabo de aterramento do motor. O módulo de
controle do soprador é alimentado com B+ do relé da cabine no terminal A(4) do conector 116
e um aterramento do chassi no terminal E(2) do conector 116. O controlador ATC enviará um
sinal do terminal 5 do conector 24 para o terminal D(3) do conector 116 do módulo de rotação
do soprador. O módulo controlará o aterramento do chassi para o terminal B(2) para o motor
do soprador, de acordo com o sinal recebido do controlador ATC.

(Leituras Aproximadas)
Rotação Lenta Rotação Rápida
5,5 V 1,1 V

Localização: sob o assento do operador, na saída do evaporador, no lado


direito do motor.

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57 - 18
CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
COMPONENTES DO SISTEMA, CONT.
VÁLVULA DE ÁGUA
Operações
A válvula de água controla o fluxo de líquido de arrefecimento quente do motor através do
núcleo do aquecedor. Quando o operador solicita uma
alteração de temperatura, o controlador do ATC ativará a
válvula de água. A válvula de água não é uma válvula by-
pass de fluxo, ela CORTA o fluxo completamente. Na parte
superior da válvula de água há um indicador redondo que irá
girar conforme a válvula de água estiver operando,
fornecendo uma indicação de que a válvula de água está
funcionando.

Informações do Circuito
O controlador ATC controlará a válvula do aquecedor conforme necessário para manter a
temperatura correta. A energia é fornecida do B+ do relé da cabine para o terminal A (10) do
conector 25 da válvula do aquecedor. A válvula de água é munida de um aterramento do
chassi no terminal C (7) do conector 25. O terminal 3 do conector 24 do controlador do ATC
envia um sinal de tensão variável para a válvula do aquecedor no terminal D (8) do conector
25. A válvula do aquecedor gira até que a posição da válvula corresponda ao sinal que está
sendo enviado do controlador do ATC.

(Leituras Aproximadas)
Quente Frio
9,5 V 1,2 V

Localização: sob o assento do instrutor

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57 - 19
CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
COMPONENTES DO SISTEMA, CONT.
SENSOR DE TEMPERATURA DA CABINE
Operações
O sensor de temperatura monitora o ar de retorno à medida que este
flui através do filtro de recirculação. Ele envia um sinal para o
controlador do ATC referente à temperatura atual da cabine. Ele tem
um conector fêmea. Consultar procedimentos de teste posteriormente
nesta seção.

Informações do Circuito
O terminal 21 do conector 24 do controlador da ATC envia 5V ao terminal 2(A) do sensor da
cabine. À medida que a temperatura do sensor se altera, assim o faz a resistência do sensor.
A tensão de alimentação do terminal 2(A) será sangrada através do sensor para o terminal
1(B), à temperatura ambiente ele estará em aproximadamente 2,5V. O terminal 1(B) é um fio
de aterramento comum ao aterramento do chassi. O controlador do ATC usa a tensão
variável no terminal 21 do controlador para controlar as operações do sistema.

(Leituras Aproximadas)
Fahrenheit Celsius Resistência
50 10 5,600
59 15 4,400
68 20 3,500
77 25 2,800
86 30 2,200
95 35 1,800
104 40 1,500

Localização: Sob o filtro de recirculação.

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CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
SENSOR DO EVAPORADOR (CONGELAMENTO)
Operações
O sensor do evaporador monitora a temperatura
do evaporador. O controlador do ATC usa o
sinal para controlar o compressor do A/C para
evitar que o evaporador congele. A localização
do sensor com o núcleo do evaporador é muito crítica. O sensor DEVE estar localizado a
300 mm do lado esquerdo da caixa de ar, entre a segunda e terceira filas inferiores dos
tubos, inseridas completamente na curva de 90º em um ângulo descendente de 45º. Ele tem
um conector macho. Consultar procedimentos de teste posteriormente nesta seção.

Informações do Circuito
O terminal 23 do conector 24 do controlador do ATC envia 5V ao terminal 2 do sensor do
evaporador. Conforme a temperatura no sensor é alterada, assim o faz a resistência do
sensor. A tensão de alimentação proveniente do terminal 2 será sangrada através do sensor
para o terminal 1. O terminal 1 é um fio de aterramento comum para o aterramento do chassi.
O controlador do ATC usa a tensão variável no terminal 23 do controlador para controlar as
operações do sistema.

(Leituras Aproximadas)
Fahrenheit Celsius Resistência
40 4.4 53
50 10 40
60 15.5 30.7
70 21.1 23.7
80 26.5 19

Localização: Inserido no núcleo do evaporador

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CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
COMPONENTES DO SISTEMA, CONT.
COMUTADOR DE BAIXA PRESSÃO
Operações
O interruptor de baixa pressão monitora a pressão do refrigerante no
lado de sucção do sistema de A/C. Se a pressão cai, um sinal será
enviado ao ATC para desativar o compressor. O interruptor de baixa
pressão deve enviar 4 sinais com um período de 60 segundos antes que
o controlador do ATC venha a travar o compressor. É um interruptor
N.O. e na cor verde. O interruptor será mantido fechado durante a operação normal.
O interruptor abrirá entre 2 a 5 PSI e fechará entre 18 a 22 PSI.

Informações do Circuito
O interruptor de baixa pressão do A/C é um interruptor normalmente aberto e será fechado
quando o sistema estiver operando normalmente. Um sinal de 3,1V a partir do terminal 35 do
conector 24 do controlador ATC é enviado ao terminal B do interruptor de baixa pressão e um
sinal de 2,5V do terminal 36 ao terminal A no interruptor. Quando o interruptor está
FECHADO e com pressão normal, a tensão nos terminais 35 e 36 do conector 24 do
controlador do ATC equilibrados em aproximadamente 2,8V. Quando a pressão no sistema
cai abaixo de 4 PSI, o interruptor de baixa pressão abrirá e a tensão nos terminais 35 e 36 se
tornarão desequilibradas. Isso sinaliza o controlador de que uma baixa pressão ocorreu. Se a
condição existir duas vezes em um minuto, o controlador do ATC travará o relé do
compressor desativando a alimentação do terminal 15 do conector 24 e exibirá o código de
falha "02". O código de falha piscará alternadamente no mostrador com o ponto de ajuste da

temperatura atual e o símbolo de livro irá aparecer no mostrador.

Localização: sob o assento do instrutor

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57 - 22
CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
COMUTADOR DA PRESSÃO ALTA
Operações
O interruptor de alta pressão monitora a pressão do refrigerante no lado de descarga do
compressor do sistema de A/C. Se a pressão aumentar acima do ponto de ajuste do
pressostato, um sinal será enviado ao ATC para desativar o compressor. O interruptor de alta
pressão deve enviar 2 sinais com um período de 60 segundos antes que o controlador do
ATC venha a travar o compressor. É um interruptor N.C. e na cor vermelha. O interruptor
será fechado durante a operação normal. O interruptor abrirá normalmente a
aproximadamente 400 PSI e fechará a aproximadamente 350 PSI.

Informações do Circuito
O interruptor de alta pressão do A/C é um interruptor normalmente fechado. Um sinal de
3,1V a partir do terminal 34 do conector 24 do controlador ATC é enviado ao terminal B do
interruptor de alta pressão e um sinal de 2,5V do terminal 33 ao terminal A no interruptor.
Quando o interruptor está FECHADO e com pressão normal, a tensão nos terminais 35 e 36
do conector 24 do controlador do ATC equilibrados em aproximadamente 2,8V. Quando a
pressão no sistema se eleva acima de 400 PSI, o interruptor de alta pressão abrirá e a tensão
nos terminais 34 e 33 se tornarão desequilibradas. O desequilíbrio da tensão sinaliza o
controlador de que a sobrepressão ocorreu. Se a condição existir duas vezes em um minuto,
o controlador do ATC travará o relé do compressor desativando a alimentação do terminal
15 do conector 24 e exibirá o código de falha 01. O código de falha piscará alternadamente

no mostrador com o ponto de ajuste da temperatura atual e o símbolo de livro irá


aparecer no mostrador.

Localização: No compartimento do motor perto do compressor.

RELÉ DO COMPRESSOR
Operações
O relé do compressor é usado para abrir ou fechar o circuito de alta amperagem (3 a 4 Amps)
para a embreagem do compressor. O controlador do ATC controla o relé.

Informações do Circuito
O relé do compressor é alimentado com energia B+ do relé da cabine no terminal 3, o
terminal 15 do conector 24 do controlador do ATC estará fornecendo energia B+ para ativar o
relé quando necessário. Quando o condicionamento de ar é requisitado, o controlador
fornecerá energia no terminal 15 do conector 24, ativando o relé. O relé do compressor
fechará os contatos entre os terminais 3 e 5, direcionando 12V para a embreagem do
compressor.

Localização: sob o assento do instrutor, perto do controlador do ATC.

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57 - 23
CONTROLE DE CLIMA

COMPONENTES DO SISTEMA
FILTRO DE RECIRCULAÇÃO
O filtro de recirculação é um filtro de espuma utilizado para filtrar o ar que está sendo sugado
para dentro do núcleo do evaporador/aquecedor. É muito importante para a adequada
operação do sistema de HVAC que a área do filtro de recirculação fique desobstruída, de
modo que o motor do soprador possa sugar ar através do núcleo do evaporador.

Localização: atrás do assento do operador.

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57 - 24
CONTROLE DE CLIMA

USO DE COMPONENTES
Modo de Operação Pressurização Ventilação Desembaçador Aquecimento
A/C

Componente
Motor do Pressurizador X X X X
Interruptor de Comando X X
do ATC
Interruptor de Controle X X
de Modo
Potenciômetro de Controle X X X
de Temperatura
Mostrador de Temperatura X X
Motor do Ventilador X X X
Potenciômetro de Controle X X X
da Velocidade do
Soprador
Controlador do ATC X X X
Módulo de Rotação do X X X
Soprador
Válvula de Água X X X
Sensor de Temperatura X X
da Cabine
Sensor do Evaporador X X
Comutador de Baixa X X
Pressão
Comutador da X X
Pressão Alta
Relé do Compressor X X
Unidade do Mostrador X X

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57 - 25
CONTROLE DE CLIMA

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
PRESSURIZAÇÃO DA CABINE

Pressostato do
óleo do motor

Relé de ativação do
funcionamento do motor (EOP)

Pressurizar
soprador

A pressurização da cabine é feita com ar fresco externo extraído do filtro da cabine e


descarregado sob o assento do passageiro. O operador não sentirá a presença do fluxo
de ar.

1. O operador pode colocar o interruptor de controle de clima em qualquer uma das três
posições.
2. O operador dá partida no motor da colheitadeira e quando o pressostato de óleo do
motor fecha, a ECU ativará o relé de ativação do funcionamento do motor e a
lâmpada indicadora de pressão de óleo será desativada.
3. Quando o relé de ativação (EOP) de funcionamento do motor se fecha, a tensão será
fornecida ao motor do pressurizador.

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57 - 26
CONTROLE DE CLIMA

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
VENTILAÇÃO DA CABINE

Interruptor de
controle do ATC

Int. de controle Sensor de temp.


de modo do evaporador

Pot. de controle Sensor da temp.


de temp. do ar da cabine

Pot. de controle Int. de baixa


do soprador pressão

Int. de alta
pressão

Controlador do ATC

Mostrador Válvula de água Relé do Mód. de rot. do


do aquecedor compressor soprador

Temp. do ar Compressor Motor do


da cabine do A/C soprador

Modo de
operação

Códigos de falha

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57 - 27
CONTROLE DE CLIMA

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
VENTILAÇÃO DA CABINE
A ventilação da cabine é o ar não-condicionado que flui dos respiros da cabine, ar que o
operador pode sentir.

1. O operador alterna o interruptor de controle do ATC para a posição OFF, e o painel do


mostrador se apagará.
2. O operador gira a chave de contato para a posição de operação.
3. O controlador do ATC irá monitorar a posição do interruptor de comando do ATC para
determinar como deve operar.
4. O controlador do ATC fechará a válvula de água completamente, e o controle de
temperatura NÃO terá efeito.
5. O motor do soprador irá operar no seguinte objeto:
a Se o interruptor de controle do ATC for colocado na posição OFF ANTES que a
chave de partida seja girada para a posição RUN, o soprador irá operar na
rotação selecionada. O operador pode ajustar a rotação do soprador conforme
necessário.
b Se a chave de partida for colocada na posição RUN E ENTÃO o interruptor de
controle do ATC for colocado na posição OFF o motor do soprador não irá
operar. Colocando o interruptor de controle do ATC na posição OFF, o
operador está dizendo ao controlador do ATC para desligar todo o sistema.
O motor do soprador não funcionará até que o controle do motor do soprador
for girado aproximadamente 30° para ativá-lo, então o operador pode ajustar a
rotação do soprador conforme necessário.
6. A rotação do motor do soprador pode ser ajustada através de todo seu intervalo.

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57 - 28
CONTROLE DE CLIMA

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
DESEMBAÇADOR DE JANELA

Interruptor
ATC Controlde
controle
Switch
do ATC

Int. de controle Sensor de temp.


de modo do evaporador

Pot de cont. de Sensor de temp.


temp. do ar da cabine

Pot. de controle Interruptor de


do soprador baixa pressão

Interruptor de
alta pressão

Controlador do ATC

Mostrador Válvula de água Relé do Mód. de rot. do


do aquecedor compressor soprador

Temp. do ar da Compressor Motor do


cabine do A/C soprador

Modo de
operação

Códigos de falha

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57 - 29
CONTROLE DE CLIMA

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS

DESEMBAÇADOR DE JANELA,
O Desembaçador de Janela é o ar condicionado que flui dos respiros da cabine, com objetivo
de limpar as janelas da umidade e neblina.

1. O operador dá partida no motor e a chave de partida está na posição de operação.


2. O operador alterna o interruptor de controle do ATC para a posição ON, e o painel do
mostrador se iluminará.

3. O operador alterna o interruptor de modo até que o símbolo " " seja exibido.
4. O controlador do ATC irá monitorar a posição dos interruptores de comando do ATC e de
modo para determinar como devem operar.
5. O controlador do ATC acionará o compressor do A/C, ele funcionará em tempo integral, a
menos que o sensor do evaporador determine que o evaporador está congelando. Essa
operação remove a umidade do ar.
6. O controlador do ATC irá monitorar a configuração do controle de temperatura e
posicionará a válvula de água para manter a temperatura desejada.
7. O mostrador exibirá a temperatura desejada definida pelo operador com uso do controle
de temperatura.
8. O controlador do ATC controlará automaticamente a rotação do motor do soprador
enviando um sinal para o módulo de rotação do soprador.
9. Se o operador alterar a rotação do motor do soprador, o controlador do ATC liberará o
controle da rotação do motor do soprador. O sistema a ainda acionará automaticamente o
compressor do A/C e regulará a válvula de água, tentando manter a temperatura
desejada, usando a rotação do motor do soprador definida pelo operador. O interruptor de
comando do ATC deve ser alternado para a posição OFF e de volta para a posição ON
antes que a rotação do soprador venha a ser controlada automaticamente.

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57 - 30
CONTROLE DE CLIMA

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
CALEFAÇÃO/CONDICIONAMENTO DE AR DA CABINE

Interruptor de
controle do ATC

Int. de controle Sensor de temp.


de modo do evaporador

Pot. de controle Sensor de temp.


de temp. da cabine

Pot. de controle Interruptor de


do soprador baixa pressão

Interruptor de
alta pressão

Controlador do ATC

Mostrador Válvula de água Relé do Mód. de rot. do


do aquecedor compressor soprador

Temp. do ar Compressor Motor do


da cabine do A/C soprador

Modo de
operação

Códigos de falha

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57 - 31
CONTROLE DE CLIMA

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
CALEFAÇÃO/CONDICIONAMENTO DE AR, "A"
A Calefação/Condicionamento de Ar é o ar totalmente condicionado que flui dos respiros da
cabine, com o objetivo de manter a temperatura desejada constante na cabine. Configuração
do mostrador de temperatura de 61°F a 89°F

1. O operador dá partida no motor e a chave de partida está na posição de operação.


2. O operador alterna o interruptor de controle do ATC para a posição ON, e o painel do
mostrador se iluminará.
3. O operador alterna o interruptor de modo até que o símbolo "A" seja exibido.
4. O controlador do ATC irá monitorar a posição dos interruptores de comando do ATC e de
modo para determinar como devem operar.
5. O controlador do ATC irá monitorar a configuração do controle de temperatura e
determinar se o compressor do A/C, a válvula de água e/ou o motor do soprador deve ser
regulado para manter a temperatura desejada da cabine definida pelo operador com uso
do controle de temperatura.
6. O controlador do ATC irá monitorar a temperatura da cabine, usando o sensor de
temperatura da cabine localizado abaixo do filtro de recirculação.
7. O controlador do ATC irá monitorar a temperatura do evaporador, usando o sensor do
evaporador para evitar que o evaporador congele.
8. Se o operador alterar a rotação do motor do soprador, o controlador do ATC irá liberar o
controle de rotação do motor do soprador; o "A" irá desaparecer do mostrador, indicando
que o motor do soprador não está mais no modo automático. O sistema ainda regulará
automaticamente o compressor e a válvula de água, tentando manter a temperatura
desejada, usando a rotação do motor do soprador definida pelo operador. O interruptor de
comando do ATC deve ser alternado para a posição OFF e de volta para a posição ON
antes que a rotação do soprador venha a ser controlada automaticamente.

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57 - 32
CONTROLE DE CLIMA

OPERAÇÕES ELÉTRICAS
ALIMENTAÇÕES
RELÉ DE ATIVAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO MOTOR B+, (EOP)
O relé envia energia através de um fio R(139) para o fusível 22 e para o terminal B do
conector 86 para energizar o motor do pressurizador da cabine. O motor é aterrado
através do terminal A do conector 86 e conector 13 ao chassi.

Relé da Cabine B+
A partir do relé da cabine, a energia que passa pelo fio Vm(138) via para o fusível
13. A energia então flui nas três direções através de um fio Vm(800):
• Para o terminal C2 do conector 23 do painel de controle do HVAC
• Para os terminais 17 e 4 do conector 24 do controlador do ATC e energiza a
válvula de água
• Para o terminal 3 do Relé do Compressor

Relé da Cabine B+
A partir do relé da cabine, a energia que passa pelo fio Vm(138) via para o fusível
17. Ela então continua através de Vm(820A):
• Para o terminal 1 do motor do soprador
• Para o terminal A(2) do conector 116 do módulo de controle da rotação do
soprador

ATERRAMENTOS
• Aterramento para o motor do soprador é feito através do terminal E do conector
116 do módulo de controle da rotação do motor, localizado no lado esquerdo
dianteiro do alojamento do evaporador, preso a um dos parafusos de fixação da
caixa do HVAC (alojamento).
• Um aterramento comum é fornecido ao controlador do ATC através do terminal
18 do conector 24, terminal C da válvula de água, terminal 1 do sensor de
temperatura da cabine, terminal 1 do sensor de temperatura do evaporador ao
terminal J do conector 109, ao chassi através do aterramento inferior da cabine.
• A iluminação traseira do HVAC é munida de um aterramento proveniente do
terminal D14 do conector D14 ao aterramento superior da cabine.
• O painel do HVAC é munido de um aterramento proveniente dos terminais C11 e
C16 do conector 23 para os terminais U e J do conector 109 para o aterramento
inferior da cabine.
• A embreagem do compressor é aterrada no chassi no motor.

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57 - 33
CONTROLE DE CLIMA

OPERAÇÕES ELÉTRICAS
VENTILAÇÃO
Para os componentes utilizados, consultar o gráfico de utilização de componentes anterior.

Como o interruptor de controle do ATC foi alternado para a posição OFF, o controlador do
ATC vê tensão nos terminais 25 e 26 do conector 24, isso faz com que o controlador ATC
opere no modo de ventilação.

O terminal 28 do conector 24 do controlador do ATC envia uma tensão de sinal para o


terminal C15 do painel de controle do HVAC para o Controle de Rotação do Soprador. À
medida que o controle de rotação é girado, a tensão é sangrada para um circuito de
aterramento comum no terminal C16 do painel do controlador de HVAC. O controlador do
ATC monitora a tensão de alimentação variável para o controle de rotação do motor para
determinar a posição do controle.

O controlador ATC enviará um sinal do terminal 5 para o terminal D(3) do conector 116 do
módulo de rotação do soprador. O módulo controlará o aterramento de acordo com o sinal
recebido do controlador do ATC.

A rotação do motor do soprador será controlada manualmente quando o interruptor de


controle de clima estiver na posição OFF, e manual ou automaticamente quando o interruptor
de controle do ATC estiver na posição ON.

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57 - 34
CONTROLE DE CLIMA

OPERAÇÕES ELÉTRICAS
CONTROLE DO DESEMBAÇADOR
Para os componentes utilizados, consultar o gráfico de utilização de componentes anterior.

O botão do ATC deve ser alternado de modo que o mostrador de HVAC fique iluminado, isso
fornecerá um aterramento do C16 para o interruptor de modo.

O interruptor de controle do modo (ATC) recebe tensão no terminal D7 do terminal 25 do


controlador do ATC. Quando o interruptor é alternado para a posição do desembaçador uma
conexão é feita do terminal D7 ao terminal C16. O terminal C16 do painel de controle do
HVAC é aterrado através do aterramento superior da cabine. Quando a tensão cai no
terminal 25 do controlador do ATC, o controlador sabe que o operador selecionou o modo
desembaçador de operação.

1. Botão de Controle do ATC


2. Botão de Modo

O terminal 15 do controlador do ATC fornecerá energia B+ ao terminal 2 do relé do


compressor de A/C. O relé será ativado, fechando os contatos de relé entre os terminais 3 e
5. A tensão de bateria será fornecida à embreagem do compressor e a embreagem é
aterrada através do aterramento do motor. O compressor será acionado em tempo integral
SEM relação com a temperatura das cabines, somente o sensor de temperatura do
evaporador pode sinalizar ao controlador do ATC que desengate a embreagem se a
temperatura do evaporador se aproximar de um nível de congelamento. Essa operação irá
reduzir o nível de umidade do ar da cabine. O ar que está sendo descarregado através dos
respiros será frio.

O terminal 23 do conector 24 do controlador da ATC envia tensão ao terminal A(2) do sensor


do evaporador. À medida que a temperatura do sensor se altera, assim o faz a resistência do
sensor. A tensão de alimentação proveniente do terminal A(2) será sangrada através do
sensor para o terminal B(1). O terminal B(1) é um fio de aterramento comum ao aterramento
inferior da cabine. O controlado do ATC usa a tensão variável no terminal 23 do conector 24
do controlador para controlar o aterramento que está sendo fornecido do terminal 15 do
controlador para o terminal 2 do relé do compressor.

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57 - 35
CONTROLE DE CLIMA

OPERAÇÕES ELÉTRICAS
CONTROLE DO DESEMBAÇADOR, CONT.
O controlador do ATC, terminal 29, envia tensão para o potenciômetro de controle da
temperatura (localizado no painel do HVAC), terminal D1 do conector 23. À medida que o
controle de temperatura é girado, a tensão de alimentação do terminal D1 será sangrada
através do potenciômetro para o terminal C16. O terminal C16 é um fio de retorno comum
através dos terminais U e J do conector 109 para o aterramento inferior da cabine. Quando o
potenciômetro de controle da temperatura é girado, a tensão de alimentação no terminal 29
do conector 24 do terminal irá variar, essa alteração é o sinal de tensão que o controlador do
ATC usa para determinar a configuração do controle de temperatura. A calefação mínima é
fornecida aproximadamente na posição de 10 horas do controle de temperatura. A calefação
máxima é fornecida na posição totalmente em sentido horário do controle de temperatura.

O controlador do ATC monitora o sensor de temperatura da cabine para determinar a posição


exigida da válvula de água para manter a temperatura desejada. O terminal 21 do conector
24 do controlador da ATC envia tensão ao terminal A(2) do sensor de temperatura da cabine.
À medida que a temperatura do sensor se altera, assim o faz a resistência do sensor. A
tensão de alimentação proveniente do terminal A(2) será sangrada através do sensor para o
terminal B(1). O terminal B é um fio de retorno comum através do terminal J do conector 109
para o aterramento inferior da cabine. O controlador do ATC usa a tensão variável no terminal
21 do controlador para determinar a posição correta da válvula de água e a rotação do motor
do soprador.

O controlador ATC controlará a válvula do aquecedor conforme necessário para manter a


temperatura correta. O terminal 10 do conector 25 da válvula do aquecedor recebe uma
tensão de alimentação derivada do terminal L do conector 115 do controlador do ATC. A
válvula de água é aterrada através do terminal 7 do conector 25. O terminal E2 do controlador
do ATC envia um sinal de tensão variável para a válvula do aquecedor no terminal 8 do
conector 25. A válvula do aquecedor gira até que a posição da válvula corresponda ao sinal
que está sendo enviado do controlador do ATC.

O controlador ATC enviará um sinal do terminal 5 do conector 24 para o terminal B(3) do


conector 116 do módulo de rotação do soprador. O módulo controlará o aterramento para o
motor do soprador de acordo com o sinal recebido do controlador do ATC.

Se o operador desejar uma rotação do soprador mais rápida, o controle de rotação do


soprador pode ser ajustado manualmente. Quando a rotação do motor do soprador tiver sido
ajustada manualmente, o ATC apenas tentará manter a temperatura da cabine selecionada
operando a válvula do aquecedor. O controlador do ATC, terminal 28 do conector 24, envia
tensão para o terminal C15 do potenciômetro de Controle da Rotação do Soprador. À medida
que o controle de rotação do soprador é girado, a tensão é sangrada para o terminal C16 por
um aterramento comum através dos terminais U e J do conector 109 para o aterramento
inferior da cabine. O controlador do ATC monitora a tensão de alimentação variável para o
potenciômetro de controle de rotação do motor para determinar a posição do controle.

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57 - 36
CONTROLE DE CLIMA

OPERAÇÕES ELÉTRICAS

AUTOMATIC TEMPERATURE CONTROL (ATC) (CONTROLE AUTOMÁTICO DE TEMPERATURA)


O módulo do ATC irá monitorar a temperatura real da cabine para manter a temperatura da
cabine. A diferença entre o modo Desembaçador e modo ATC é que o controlador de
temperatura alternará a embreagem do A/C e/ou válvula de água conforme necessário para
manter a temperatura selecionada da cabine.

O botão do ATC deve ser alternado de modo que o mostrador de HVAC fique iluminado, isso
fornecerá um aterramento do C16 para o interruptor de modo.

O interruptor de controle do modo (ATC) recebe tensão no terminal D5 do terminal 26 do


controlador do ATC. Quando o interruptor é alternado para a posição AUTO uma conexão é
feita do terminal D5 ao terminal C16. O terminal C16 do painel de controle do HVAC é
aterrado através do aterramento superior da cabine. Quando a tensão cai no terminal 26 do
controlador do ATC, o controlador sabe que o operador selecionou o modo desembaçador de
operação.

1. Botão de Controle do ATC


2. Botão de Modo

LEMBRAR na operação do ATC, pode levar vários minutos para que a temperatura
da cabine estabilize na configuração da temperatura. Também, ao fazer uma alteração na
configuração da temperatura, a temperatura da cabine não será alterada imediatamente.

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57 - 37
CONTROLE DE CLIMA

CÓDIGOS DE ERRO
O sistema de HVAC fornecerá ao técnico informações úteis sobre sua condição através de
dois métodos diferentes.
Códigos de Erro
Quando ocorrem certas falhas, o HVAC exibirá códigos de falha no Mostrador de
temperatura. O técnico pode usar os códigos de falha para ajudar a diagnosticar a falha
rapidamente.
Teste de Componentes
Quando certos componentes falham, eles irão operar em modos incontroláveis. Essa
operação deve ajudar a levar o técnico para o componente com defeito.

CÓDIGOS DE ERRO
O controlador do ATC fornece ao operador códigos de falha se um componente ou circuito
não estiver funcionando corretamente. O código de falha será exibido no mostrador de
temperatura e piscará alternadamente com o ponto de ajuste da temperatura da cabine. Se
mais de uma falha ocorrer ao mesmo tempo, esses códigos de falha serão exibidos em
ordem numérica. Os códigos de falha são "autocorretivos", o que significa que se a condição
for corrigida e o controlador do ATC não houver travado uma função, o código de falha será
removida do mostrador. Consultar as tabelas de códigos de falhas para obter explicações.

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57 - 38
CONTROLE DE CLIMA

CÓDIGO DE ERROS

Código
CAUSA
de Erros MODO DE FALHA
Modo de calefação -
Interruptor de alta pressão - Conectando ou alternando. O interruptor embreagem do
se fecha por mais de um minuto ou alterna 2 vezes dentro de um compressor
1 minuto desativada
Modo de calefação -
embreagem do
Interruptor de baixa pressão - Conectando ou aberto. O interruptor se compressor
2 fecha por mais de um minuto ou alterna 4 vezes dentro de um minuto desativada
Potenciômetro seletor de rotação do soprador aberto/em curto Rotação automática
3 com a energia do soprador
Ponto de ajuste
4 Potenciômetro seletor de temperatura aberto/em curto com a energia de 72°F
Não usado na
5 Potenciômetro de recirculação aberto/em curto com a energia colheitadeira
Não usado na
6 Potenciômetro seletor de modo aberto/em curto com a energia colheitadeira
Modo manual -
embreagem do
Fiação do sensor de temperatura da cabine - aberto, em curto, compressor
7 aterramento, energia desativada
Modo de calefação -
embreagem do
Fiação do sensor de temperatura do evaporador - aberto, em curto, compressor
8 aterramento, energia desativada
Fiação do sensor de temperatura da saída - aberto, em curto, Não limitar a rotação
9 aterramento, energia do soprador na partida
Fiação do sensor de temperatura externa - aberto, em curto, Não usado na
10 aterramento, energia colheitadeira
Não implementado
11 atualmente
Não implementado
12 Fiação do sensor de pressão da cabine atualmente
Não implementado
13 atualmente
Falha de saída da embreagem Não implementado
14 (corrente excessiva, curto com o aterramento) atualmente
Falha de saída da luz do desembaçador Não implementado
15 (corrente excessiva, curto com o aterramento) atualmente
Não implementado
16-18 atualmente
Depende da causa do
19 Ausência de dados derivados do módulo de controle problema

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57 - 39
CONTROLE DE CLIMA

TESTE DE COMPONENTES
As páginas a seguir fornecerão métodos de teste e resolução de problemas para os
componentes individuais do sistema que não são cobertos com códigos de falha.

PRESSURIZAÇÃO DA CABINE

SINTOMA
Dentro da cabine está sujo e o filtro de ar da cabine está entupido.

Manômetro Usado para Verificação da Pressão da Cabine

Composição de mangueira limpa (1/4" a 3/8") e rota através da porta da cabine.

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57 - 40
CONTROLE DE CLIMA

SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR DE VENTILAÇÃO DE AQUECIMENTO


TESTE NO. 1 DE COMPONENTES
PRESSURIZAÇÃO DA CABINE

Circuito Operando Normalmente


A cabine deve manter uma pressão mínima de  Verificar a pressão da cabine.
H2O de 0,5", para evitar que o pó e a sujeira
passem pelo filtro.

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de alimentação
Com o motor funcionando, a lâmpada
indicadora de pressão do óleo do motor
DEVE ESTAR "DESLIGADA".
Etapa 1
Remover o filtro de ar da A pressão  OK, reinstalar o filtro de ar da cabine e verificar
cabine. Instalar o normal deve ser novamente. Ao testar novamente a condição do
manômetro e verificar se no mínimo 0,5" filtro de ar da cabine será verificado.
há pressão na cabine. de pressão de
H2O.  NÃO OK, consultar a etapa 2.
Etapa 2
Verificar se o soprador O soprador deve  OK, consultar a etapa 3.
de pressurização está funcionar  NÃO OK, verificar o circuito elétrico do motor
funcionando. NÃO sempre que a do soprador.
COLOQUE SUA MÃO lâmpada de
NA CALHA DE pressão do óleo
DESCARGA DO do motor estiver
SOPRADOR. "DESLIGADA".
Etapa 3 Pontos a inspecionar,
Verificar se há Não deve haver  Ao redor dos pedais, as almofadas de espuma
vazamentos de ar na vazamento de ar devem entrar em contato com a parte inferior
cabine enquanto o da cabine. da cabine.
soprador de  Ao redor dos tubos de repleção de ar, à medida
pressurização da cabine que se dirigem para a parte superior da coluna
está operando. dianteira da cabine, as almofadas de espuma
devem selar hermeticamente.
 Verificar se as portas da cabine estão fechando
completamente
 Verificar a vedação de qualquer equipamento
adicional montado com cabine que possa ter sido
adicionado à máquina.

Informações Adicionais
Verificar se todas as conexões e mangueiras entre o filtro de ar da cabine e a cabine estão
intactos, não restringindo o fluxo de ar nem deixando poeira e sujeira.

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57 - 41
CONTROLE DE CLIMA

SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR DE VENTILAÇÃO DE


AQUECIMENTO, (MY2006)
LEITURAS NORMAIS DE TENSÃO DO SISTEMA NO CONTROLADOR DO ATC
CONECTOR 24
Terminal do Função Tensão do Leituras Normais
Controlador Chave de Partida na Posição Circuito
do ATC "RUN" OPERAÇÃO Aberto
Localização do
Terminal
3 Monitora a posição da válvula de água Calefação total 9,5V
Resfriamento total 1,2V
4 Tensão de referência para a válvula B+ B+
de água
5 Envia uma tensão de sinal para o módulo Rapidez total 5,5V
do Controle de Rotação do Soprador Lentidão total 1,1V
15 Fornece um B+ para o relé da embreagem 12 Volts (AC
do compressor selecionado)
0,0 Volts (AC
DESLIGADO)
17 Alimentação não-contínua B+ 12V
18 Massa 0.0
20 Envia dados para o mostrador Não pode ser verificado.
Aprox. 4,3 a 4,8 Volts.
21 Tensão de alimentação e sinal do sensor da 5 Volts 2,5 a 75°F, a tensão
cabine (retorno) cairá à medida que a
temperatura no sensor
aumentar
22 Não Usado
23 Tensão de alimentação e sinal do sensor do 5 Volts
evaporador
25 Envia uma tensão para o interruptor de 5 Volts 0,0 Volts com o
Modo no painel de HVAC para o modo interruptor na posição
Desembaçador Desembaçador
26 Envia uma tensão para o interruptor de 5 Volts 0,0 Volts com o
Modo no painel de HVAC para o modo ATC interruptor na posição
ATC
27 Celsius ou Fahrenheit
28 Tensão de alimentação e sinal do controle 5 Volts Rapidez total 3,1V
do soprador Lentidão total 0,1V
29 Tensão de alimentação e sinal do controle 5 Volts Calefação total 3,1V
de temperatura Resfriamento total 0,1V
33 Retorno do interruptor de alta pressão 2,5 Volts Ambas serão de
34 Envia uma tensão para o interruptor de alta 3,1 Volts
aproximadamente
pressão
2,8 quando o interruptor
estiver fechado
35 Retorno do interruptor de baixa pressão 2,5 Volts Ambas serão de
36 Envia uma tensão para o interruptor de 3,1 Volts
aproximadamente
baixa pressão
2,8 quando o interruptor
estiver fechado

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57 - 42
CONTROLE DE CLIMA

SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR DE VENTILAÇÃO DE


AQUECIMENTO, (MY2006)
LEITURAS NORMAIS DE TENSÃO DO SISTEMA NO CONTROLADOR DO ATC
CONECTOR 23
Terminal Função Tensão do Leituras Normais
do Chave de Partida na Posição Circuito
Painel "RUN" OPERAÇÃO Aberto
de HVAC
C1 Iluminação traseira do painel 12
C11 Aterramento do mostrador
C15 Tensão de alimentação e sinal do controle do 0.0 10K Ohms entre C15 e
soprador proveniente do controlador do ATC C16
C16 Aterramento do painel
C2 Alimentação não-contínua B+ B+
D1 Tensão de alimentação e sinal do controle de 0.0 10K Ohms entre D1 e
temperatura proveniente do controlador do ATC C16
D10 Dados do mostrador provenientes do
controlador do ATC
D14 Aterramento do painel
D5 Tensão de alimentação e sinal do modo 5 Volts
automático proveniente do controlador do ATC
D7 Tensão de alimentação e sinal do modo 5 Volts
desembaçador proveniente do controlador
do ATC

O controlador do ATC fornece ao operador códigos de falha se um componente ou circuito


não estiver funcionando corretamente. O código de falha será exibido no mostrador de
temperatura e piscará alternadamente com a temperatura da cabine. Consultar as tabelas de
códigos de falhas no final desta seção.

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57 - 43
CONTROLE DE CLIMA

SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR DE VENTILAÇÃO DE AQUECIMENTO

34. Embreagem do 35. Interruptor de pressão alta 36. Interruptor de pressão


compressor do A/C A/C baixa A/C
37. Controlador do ATC 38. Motor do Ventilador 39. Sensor da válvula do
aquecedor
40. Motor do Pressurizador 41. Sensor de temperatura do 42. Interruptor de controle de
evaporador clima
43. Potenciômetro de Controle 44. Potenciômetro de controle 45 Controle do módulo de
da Velocidade do da temperatura largura de pulso
Soprador

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57 - 44
CONTROLE DE CLIMA

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

57 - 45
CONTROLE DE CLIMA

Colheitadeiras Axial-Flow® 2300

57 - 46
CONTROLE DE CLIMA

DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DO PAINEL DE CONTROLE DO HVAC

1. Botão de Controle do ATC 4. Controle da Velocidade


do Soprador
2. Botão de Modo 5. Painel do mostrador
3. Controle de Temperatura 6. Iluminação de fundo

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57 - 47
CONTROLE DE CLIMA

DIAGRAMA ESQUEMÁTICO ELÉTRICO

Colheitadeiras Axial-Flow® 2300

57 - 48
CONTROLE DE CLIMA

DIAGRAMA ESQUEMÁTICO ELÉTRICO

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

57 - 49
CONTROLE DE CLIMA

Colheitadeiras Axial-Flow® 2300

57 - 50
TREINAMENTO DE MANUTENÇÃO DE
EQUIPAMENTO DE AGRICULTURA

COLHEITADEIRA
AXIAL-FLOW SÉRIE 2300

SEÇÃO 54 CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO


Formulário 5138 Rev. Mestre 01/2007
CASE CORPORATION  2007 Case Corporation
Av. Juscelino K. de Oliveira, Todos os Direitos
11.825 Reservados.
RACINE, WI 53404 U.S.A. Impresso no Brasil
SUMÁRIO

Objetivos, Informações Gerais, Teste Elétrico Consultar a Seção "50"


Baterias, Legendas do Diagrama Esquemático
Painel de Fusíveis, Localização de Componentes, Consultar a seção 4002 apropriada
Conectores para o no. de pinos de sua máquina
Atribuições de cabos

OBJETIVOS...........................................................................................................................................3

MODELO ANO 2006.............................................................................................................................7


CONTROLES DO OPERADOR, (2006)......................................................................................................8
LAYOUT DAS LÂMPADAS, (2006)..........................................................................................................9
COMPONENTES DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO, (2006) ........................................................................11
Unidade do lampejador................................................................................................... 11
Temporizador da Luz de Saída....................................................................................... 13
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO, (2006) ........................................................................................................14
Generalidades ................................................................................................................ 14
Alimentações .................................................................................................................. 14
Luzes de Advertência de Perigo ..................................................................................... 15
"REBOQUE" de Perigo................................................................................................... 16
Sinaleiras Direcionais ..................................................................................................... 17
Luzes de Trabalho (Perigo “DESLIGADO”, Interruptor de Luz “LIGADO”), (3) ............... 19
Luzes de Estrada (interruptor de perigo “LIGADO”, interruptor de luz “LIGADO”) .......... 20
Iluminação de saída com retardo, (3) ............................................................................. 21
Iluminação de Serviço .................................................................................................... 22
Iluminação da Peneira .................................................................................................... 22
Iluminação Traseira ........................................................................................................ 23
Luz Giratória (Opcional), (1) ........................................................................................... 24
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

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54 - 2
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

Objetivos
Após a conclusão desta seção do manual de treinamento, o aprendiz será capaz de:

 Conhecer a localização dos componentes elétricos do sistema de iluminação.

 Conhecer os modos e operações da iluminação

 Ser capaz de diagnosticar e sistematicamente detectar e solucionar defeitos nos


circuitos de iluminação.

Prestar atenção nos símbolos, que alertarão sobre informações especiais.

Um Momento… este símbolo introduzirá uma pergunta freqüente.

LEMBRAR este símbolo introduzirá dicas a lembrar.


LEMBRAR:

IMPORTANTE este símbolo introduzirá um dica que definitivamente não


IMPORTANTE:
deve ser ignorada.

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54 - 3
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

LEMBRAR o sistema de iluminação recebeu muitas alterações para


LEMBRAR:
o modelo do ano 2001 e 2006. Verificar se a parte correta desta seção
está sendo consultada para a máquina em manutenção.

Para o modelo do ano 2007, as Colheitadeiras da Série 2300 têm uma


luz no tanque graneleiro que é LIGADA e DESLIGADA com os faróis de
trabalho. As máquinas modelo ano 2006 têm a luz do tanque graneleiro
que é ligada com a chave de partida.

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54 - 4
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300


54 - 5
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

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54 - 6
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

MODELO ANO 2006

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54 - 7
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

CONTROLES DO OPERADOR, (2006)


O pacote de iluminação na colheitadeira opera de vários modos diferentes para diferentes
aplicações.
♦ Luzes de perigo, com/sem sinaleiras direcionais
♦ Somente sinaleiras direcionais
♦ Faróis de campo, com/sem luzes laterais
♦ Faróis de estrada, luz alta/baixa e com/sem sinaleiras direcionais
♦ Iluminação de saída
♦ Iluminação de serviço e da peneira

Interruptor da luz giratória (1) será usada


para ativar as luzes giratórias dianteira e
traseira opcionais.
Interruptor das sinaleiras direcionais: será
usado para ativar as sinaleiras direcionais e
Interruptor de perigo (2) será usado para
também afetará a operação das luzes de
ativar as luzes de perigo e afeta outros
inundação laterais.
sistemas de iluminação; a alteração de
iluminação de campo para iluminação de
estrada e as operações do interruptor das
sinaleiras direcionais.

Interruptor da luz (3) será usado para ativar


os circuitos de iluminação, sua operação será
afetada pela posição do interruptor de perigo.

Lâmpada e interruptor da peneira

Faroletes da Iluminação Giratória

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54 - 8
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

LAYOUT DAS LÂMPADAS, (2006)

1. Faróis de trabalho 10. Luz de inundação traseira 31. Luz de serviço


HI/LO direita esquerda
2. Luzes de trabalho 11. Luz de inundação traseira 32. Luz de serviço do
direitas esquerda motor
3. Luzes de trabalho 21. Luz de advertência dianteira 33. Luz de serviço direita
esquerdas esquerda
4. Luz pós-corte direita 22 Luz de advertência traseira 34. Luz de serviço da
esquerda peneira
5. Luz pós-corte 23. Luz de extremidade traseira 35. Luz do teto
esquerda esquerda
6. Luz de inundação 24. Luz de advertência dianteira
lateral direita direita
7. Luz de inundação 25. Luz de extremidade traseira
lateral esquerda direita
8. Luz do Tanque 26. Sinaleiras traseiras
Graneleiro
9. Luz do descarregador 27 Luz de advertência traseira
direita
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54 - 9
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

CONTROLES DO OPERADOR, (2006)


Operação
Interruptor das lâmpadas das luzes giratórias (Opcional)

Pressionar a parte superior do interruptor para ativar as lâmpadas da luz


giratória, uma localizada na coluna do espelho dianteiro esquerdo e uma na
traseira do painel de cobertura do motor. O interruptor é um interruptor de três
posições;
• OFF (DESLIGADO): sem luzes giratórias
• Posição central: ativará as luzes giratórias a qualquer momento.
• Avançado: alterará o sistema de iluminação de luzes de trabalho para luzes
de estrada.

Interruptor de perigo

Pressionar a parte superior do interruptor para ativar as lâmpadas de advertência


âmbar (2 lâmpadas nos espelhos de visão traseira e 2 lâmpadas na traseira da
colheitadeira), a lâmpada indicadora no interruptor pisca para indicar que as
lâmpadas de perigo estão piscando. Pressionar a parte inferior do interruptor
DESLIGA as luzes de perigo. Para ativar o circuito de REBOQUE. Levantar a
trava de segurança e pressionar o interruptor até a terceira posição.

LEMBRAR a ativação das luzes de advertência de perigo quando


LEMBRAR:
as luzes estão "LIGADAS" converte a máquina do modo de iluminação de
CAMPO para o modo de iluminação de ESTRADA.

Interruptor da luz

Pressionar este interruptor para ativar as lâmpadas da máquina do modo a


seguir:
• Modo de iluminação de trabalho em campo (interruptor da luz LIGADO,
interruptor de perigo DESLIGADO): todas as quatro lâmpadas de inundação,
ambas as lâmpadas de distância da cabine, lâmpadas traseiras, lâmpada do
tubo do descarregador, lâmpadas de inundação das laterais esquerda e
traseira, lâmpada de inundação da plataforma traseira (se equipada) e as
lâmpadas pós-corte (se equipadas) são ativadas. Enquanto estiver neste
modo, mover o sinal de direção para a posição de curva à DIREITA ativará os
holofotes laterais localizados nos dois lados do tanque graneleiro.
• Modo de iluminação em estrada (interruptor da luz LIGADO, interruptor de
perigo LIGADO): todas as quatro lâmpadas de inundação da cabine e
lâmpadas traseiras serão ativadas. Ambas as luzes de distância da cabine
passarão do farol alto para o farol baixo. Todos os outros holofotes
permanecerão DESLIGADOS. As sinaleiras direcionais DIREITAS retornam à
operação normal.
• Modo de iluminação de saída (parte inferior do interruptor da luz
pressionado momentaneamente): ambas as lâmpadas esquerda e direita do
tanque graneleiro são ativadas durante 30 segundos.

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54 - 10
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

COMPONENTES DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO, (2006)


Os componentes encontrados nos circuitos de iluminação são lâmpadas, interruptores e
relés, somente os componentes a seguir podem exigir explicação operacional adicional.

UNIDADE DO LAMPEJADOR
A unidade do lampejador fornece energia intermitente para as lâmpadas de advertência
âmbar dianteira e vermelha traseira. O lampejador comandará todas as luzes para piscar ao
mesmo tempo ou alternar independentemente entre os lados direito e esquerdo para as
sinaleiras direcionais.

Inscrições no terminal do lampejador


Os grupos "esquerdo e direito" incluem todas as lâmpadas de advertência e indicadores da
instrumentação para o respectivo lado.

1. Energia B+ do lampejador, fusível 2


2. Comando do sinal de perigo
3. Luzes do grupo esquerdo
4. Luzes do grupo direito
5. Reboque no. 1 (Somente Europa)
6. Aterramento do lampejador
7. Comando da sinaleira direcional direita
8. Comando da sinaleira direcional esquerda
9. Modo ISO ou NASO
10. Lâmpada do freio esquerdo (iluminação avançada)
11. Lâmpada do freio direito (iluminação avançada)
12. Reboque no. 2 (Somente Europa)

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54 - 11
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

COMPONENTES DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO, (2006)


Unidade do lampejador
MODO ISO / NASO
O cabo do modo ISO/NASO é usado para converter a operação intermitente entre os países
da ANZ e todos os outros países. Para o terminal 9 do lampejador ANZ seria necessário um
cabo de sinal B+.

Interruptor O Lâmpada X Lâmpada


“LIGADO” "LIGADA" "PISCANDO"

ENTRADAS SAÍDA "NAO" SAÍDA "ISO"


direcional Advertência Freio Grupos Advertência Freio Grupos
Advertências

traseira traseira
Freios

E D E D E D E D E D E D E D

O X X O X X
X O X X O X
X X X X X X
O X X O X X X
X O X X O X X
O O 0 0
X O X O X 0 0 X
X O X O X O 0 0 X
X X O O X X 0 0 X X
O X O X O X 0 0 X X
X O X O X O 0 0 X X

Localização: montado atrás do painel de controle do HVAC

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54 - 12
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

COMPONENTES DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO, (2006)


TEMPORIZADOR DA LUZ DE SAÍDA
O temporizador é usado para fornecer 30 segundos de iluminação de saída ao deixar a
cabine. A unidade tem um conector com as seguintes funções nos terminais:

Inscrições nos terminais


1. Não Usado 5. Não Usado
2. Saída - direciona energia para os relés de 6. Entrada - alimentação para o
inundação laterais temporizador
3. Não Usado 7. Aterramento para o
temporizador
4. Entrada - ativa a função de temporização
do relé

Temporizador da Luz de Saída


Terminal 2 4 6 7 Energia
Modo de
Operação 1. Sem energia
Sem luzes 1 1 2 4 2. Energia contínua
Iluminação de 2 3 2 4 3. Energia momentânea
saída ativada 4. Massa

1. Pólo de aterramento 2. Relé de 3. Painel do relé


superior temporização da superior
iluminação de saída

Localização: montado atrás dos interruptores das luzes perto do painel de relés superiores.

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54 - 13
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO, (2006)


GENERALIDADES
O circuito do sistema de iluminação consiste no seguinte:
Fusíveis: no. 15 de 10 Amps, nos. 7, 26, 31 e 32 de 15 Amps, nos. 2, 27, 28 e 29 de
20 Amps, Interruptor da luz, iluminação traseira para os interruptores do painel
superior, iluminação traseira para os interruptores do console direito, relés;
19, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36 e 37, interruptor da sinaleira
direcional/buzina, interruptor da luz LIGA/DESLIGA, interruptor da luz da
peneira, unidade do lampejador, temporizador da iluminação de saída, módulo
de diodos, seis lâmpadas halógenas ajustáveis (4 de inundação, 2 faróis de
trabalho HI/LO), duas luzes de trabalho (1 tanque graneleiro, 1 descarregador),
luzes de advertência dianteira e traseira, inundações laterais (opcionais) direita
e esquerda, luzes pós-corte direita e esquerda (opcionais), luz de inundação
traseira (opcional), sinaleiras traseiras, luz da peneira, luzes exteriores
traseiras, luz giratória (se equipada) e todos os fios e conectores necessários
para completar o circuito.

ALIMENTAÇÕES
A energia B+ ininterrupta é alimentada: (todos os interruptores na posição OFF)
• Para o interruptor da sinaleira direcional através do fusível no. 26 para o terminal 49A
do interruptor da sinaleira direcional.
• Para a unidade do lampejador e interruptor de perigo através do fusível no. 2 para os
interruptores do pedal de freio, o terminal 1 do módulo do lampejador e o terminal 3 do
interruptor de perigo.
• Para o interruptor da luz através do fusível no. 31 aos terminais 2 e 7 no interruptor
da luz.
• Para o relé da luz de inundação traseira através do fusível no. 32. Essa energia é
direcionada do terminal 6 do temporizador da luz de saída e para o terminal 3 do relé de
inundação lateral.
• O relé das luzes de trabalho esquerdo através do fusível no. 27 para o terminal 3 do
relé das luzes de trabalho esquerdo.
• O relé das luzes de trabalho direito através do fusível no. 28 para o terminal 3 do relé
das luzes de trabalho direito.
• Para o Relé da luz giratória através do fusível no. 7. Essa energia é direcionada para o
terminal 3 do relé das luzes giratórias, a luz giratória ativa o terminal 2 do relé, o terminal
3 do relé da luz de serviços e o terminal 3 do interruptor da luz giratória.
• Para o Relé da luz de trabalho auxiliar através do fusível no. 29. Essa energia é
direcionada para o terminal 3 do Relé da luz de trabalho auxiliar.

A energia B+ não-contínua é alimentada: (todos os interruptores na posição OFF)


• Para a Luz do tanque graneleiro através do fusível no. 15 para o terminal A.

O aterramento é fornecido em muitos pontos.

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54 - 14
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO, (2006)


LUZES DE ADVERTÊNCIA DE PERIGO
Interruptor de perigo "DESLIGADO", (2)
A energia B+ flui para um fusível (no. 2) de 20 Amps. para o terminal 1 do módulo lampejador
e para o terminal 3 do interruptor de perigo.

Os terminais 6 e 8 são conectados, permitindo o uso de faróis


ALTOS e luzes de trabalho quando os faróis são usados.

Perigo "LIGADO"
Quando o operador alterna o interruptor de perigo para “LIGADO”, as luzes de perigo
brilharão intermitentemente. O interruptor de perigo conecta os terminais 3 e 5. A energia do
terminal 5 é enviada para o terminal 2 do relé de perigo, energizando-o e para o terminal
2 da unidade do lampejador. Um diodo é usado para evitar que essa energia se
descarregue no freio de serviço. A unidade do lampejador então enviará energia
intermitente:
• Do terminal 3 para o terminal 51 do módulo (13) de retorno. Do terminal 51 do
módulo de retorno também é dividido entre o terminal A do módulo de diodos e
terminal 5 do relé de perigo. O relé de perigo foi ativado quando o interruptor foi
pressionado, fechando os contatos do relé entre os terminais 5 e 3, direcionando a
energia para a lâmpada indicadora do interruptor de risco. A energia será dividida
do terminal 52 para a lâmpada indicadora esquerda e terminal 58 da advertência
da plataforma esquerda para a advertência dianteira esquerda, terminal B do
módulo de junção 118. No módulo de junção 118, a energia é enviada do terminal
C para as luzes de advertência traseira esquerda e luzes de advertência externa e
luzes de advertência externas esquerdas, e o terminal
A para a conexão do reboque.
• Do terminal 4 para o terminal 65 do módulo (13) de retorno. Do terminal 65 do
módulo de retorno também é dividido entre o terminal B do módulo de diodos e
terminal 5 do relé de perigo. O relé de perigo foi ativado quando o interruptor foi
pressionado, fechando os contatos do relé entre os terminais 5 e 3, direcionando a
energia para a lâmpada indicadora do interruptor de risco. A energia será dividida
no terminal 66 para as luzes de advertência dianteiras direitas. A energia é
direcionada do terminal 71 para a lâmpada indicadora direita e para a advertência
da plataforma direita, terminal 72 para o terminal E do módulo de junção 118. No
módulo de junção 118, a energia é enviada do terminal F para as luzes de
advertência traseira direita e luzes de advertência externa e luzes de advertência
externas direitas, e o terminal D para a conexão do reboque.

O relé de perigo (37) é aterrado do terminal 1, através do terminal 1 do relé de corte da luz
auxiliar (32) para um aterramento do chassi. Quando o relé de perigo é energizado, a energia
intermitente proveniente do diodo do lampejador é enviada para o relé de perigo no terminal
5. Os terminais 5 e 3 são conectados juntos direcionando a energia intermitente para o
terminal 9 do interruptor de perigo intermitentemente iluminando a luz indicadora.

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54 - 15
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO, (2006)


LUZES DE ADVERTÊNCIA DE PERIGO
"REBOQUE" DE PERIGO
A posição de reboque é usada para permitir que o operador desengate o freio de
estacionamento manualmente. Uma guia de travamento deve pressionada a fim de entrar na
posição de reboque, isso evita a entrada nessa posição por acidente. Os terminais 3 e
1 serão conectados, direcionando a energia para um diodo que acionará as luzes de
advertência (consultar a operação da luz de "Perigo") e para o terminal 6 do interruptor do
freio de estacionamento. Quando o interruptor do freio de estacionamento é alternado para a
posição desengatada, os contatos fecharão entre os terminais 6 e 8. A energia será
direcionada do terminal 8 através de um módulo de diodos para o solenóide de liberação
do freio.

LEMBRAR quando o interruptor de PERIGO é LIGADO, os contatos entre os


LEMBRAR:
terminais 6 e 8 se abrem, isso irá alterar a iluminação da colheitadeira de luzes de
TRABALHO para luzes de ESTRADA sempre que o interruptor da luz também está LIGADO.

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54 - 16
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO, (2006)


SINALEIRAS DIRECIONAIS
Com as alterações nas normas ASAE, deve haver duas lâmpadas traseiras de cores
diferentes que piscam quando uma sinaleira adicional é ativada. O lampejador ativará os
lampejadores laranja e o segundo filamento nas lâmpadas traseiras vermelhas quando uma
sinaleira direcional tiver sido ativada.

A operação do interruptor da sinaleira direcional é influenciada pelas posições dos


interruptores do farol e de perigo.

• Se os interruptores da luz e de perigo forem DESLIGADOS, o interruptor da sinaleira


direcional irá operar como normal.
• Se o interruptor de perigo estiver LIGADO, a sinaleira direcional irá operar como
normal.
• Se os interruptores da luz e de perigo forem LIGADOS, o interruptor da sinaleira
direcional irá operar como normal.
• Se APENAS o interruptor da luz for LIGADO, o interruptor da sinaleira direcional será
usado para ligar as luzes laterais do tanque graneleiro quando for movido para a
posição de curva à direita. A posição de curva à esquerda irá operar como normal.

A energia do interruptor da sinaleira direcional é fornecida do B+ através do fusível no.


26 para o terminal 49A do interruptor da sinaleira direcional. Os terminais E ou D não estão
conectados ao terminal 49A.

SINALEIRAS DIRECIONAIS (CURVA À DIREITA)


Interruptor
Quando o operador move a alavanca da sinaleira direcional/buzina para frente para
uma curva à direita, a energia é enviada do terminal L para o terminal 3 do relé de
corte da sinaleira direcional. O terminal 3 é conectado ao terminal 3 que direciona
energia do terminal 7 do módulo do lampejador e para o terminal 2 do relé traseiro
direito. O relé traseiro direito tem um aterramento de chassi no terminal 1, os contatos
do relé fecharão na posição 3 a 5.

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54 - 17
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO, (2006)


SINALEIRAS DIRECIONAIS (CURVA À DIREITA), CONT.
Módulo do Lampejador
O módulo do lampejador direciona energia intermitente dos terminais 4 e 11. A
energia intermitente é enviada do terminal 4 para o terminal 65 do módulo de retorno.
O terminal 65 também é conectado ao terminal B do módulo de diodos, mas esse
circuito não é usado durante a operação da sinaleira direcional. O módulo de retorno
então direciona a energia dos terminais 66, 71 e 72. A energia derivada do terminal 66
flui para a luz de advertência dianteira direita. A energia do terminal 71 flui para a luz
de advertência da plataforma direita e para o indicador da sinaleira direcional direita. A
energia do terminal 72 flui para o terminal E de um módulo de junção 118. O terminal
F do módulo de junção direciona a energia para a traseira direita e luzes de
advertência exteriores traseiras direitas, e o terminal D direciona energia para a
conexão do reboque. A energia intermitente do terminal 11 flui para a lâmpada do
freio direito. O terminal 6 na unidade do lampejador é aterrado através do módulo de
retorno nos terminais 33 a 25 ao aterramento do chassi.

SINALEIRAS DIRECIONAIS (CURVA À ESQUERDA)


Interruptor
Quando o operador movimenta a alavanca da sinaleira direcional/buzina para uma
curva à esquerda, a energia é envaida do terminal R para o terminal 8 do módulo do
lampejador e terminal 2 do relé traseiro esquerdo. O relé traseiro esquerdo tem um
aterramento de chassi no terminal 1, os contatos do relé fecharão na posição 3 a 5.

Módulo do Lampejador
O módulo do lampejador direciona energia intermitente dos terminais 3 e 10. A
energia intermitente é envaida do terminal 3 para o terminal 51 do módulo de retorno.
O terminal 51 também é conectado ao terminal B do módulo de diodos, mas esse
circuito não é usado durante a operação da sinaleira direcional. O módulo de retorno
então direciona a energia dos terminais 52, 57 e 58. A energia derivada do terminal 58
flui para a luz de advertência dianteira esquerda. A energia do terminal 52 flui para a
luz de advertência da plataforma esquerda e para o indicador da sinaleira direcional
esquerda. A energia do terminal 57 flui para o terminal E de um módulo de junção
118. O terminal F do módulo de junção direciona a energia para a traseira esquerda e
luzes de advertência exteriores traseiras esquerdas, e o terminal D direciona energia
para a conexão do reboque. A energia intermitente do terminal 10 flui para a lâmpada
do freio esquerdo. O terminal 6 na unidade do lampejador é aterrado através do
módulo de retorno nos terminais 33 a 25 ao aterramento do chassi.

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54 - 18
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO, (2006)


LUZES DE TRABALHO (PERIGO “DESLIGADO”, INTERRUPTOR DE LUZ “LIGADO”), (3)
O interruptor da luz é alimentado com energia proveniente do B+
ininterrupto e fusível no. 31 para o terminal 2 e 7. Quando o interruptor da
luz é girado para a posição ON (LIGADO) (luzes de trabalho) a energia é
direcionada para o terminal 4. O terminal 4 direciona energia para o
terminal 6 do interruptor de perigo. O interruptor de perigo, estando na
posição OFF (DESLIGADO), direciona a energia para o terminal 8, a partir
do terminal 8 a seguinte operação ocorrerá:

1) Direciona a energia para o terminal C da luz de trabalho HI/LO esquerda (farol alto).
2) Direciona a energia para o terminal 2 do relé das luzes de trabalho auxiliares, ativando-o e
é dividida para o terminal 2 do relé de corte da sinaleira, ativando-o. No terminal 2 do relé
de corte da sinaleira direcional, a energia é dividida e direcionada para o terminal C da luz
de trabalho HI/LO direita (farol alto).
3) O relé da Luz de Trabalho Auxiliar é alimentado com B+ derivada do fusível no. 29 no
terminal 3. Quando o relé é ativado, a energia é direcionada do terminal 5 para o terminal
A das luzes pós-corte e para o terminal A do módulo de junção 58, onde é dividida. Os
terminais B, C, D e E do módulo de junção energizam a luz do descarregador, terminais A
de inundação traseira direita e inundação traseira esquerda, respectivamente.
4) A partir do terminal 4 do interruptor da luz, a energia foi direcionada para o terminal 13 do
módulo de retorno e direcionada do terminal 14 para o terminal 4 do relé de perigo. No
terminal 4 do relé de perigo, a energia é dividida para os terminais 2 do relé da luz de
trabalho esquerdo e direito, ativando ambos os relés.
a) O relé da luz de trabalho direito é alimentado com energia proveniente do fusível no.
28 no terminal 3. Quando o relé é ativado, a energia é direcionada do terminal 5 para
as luzes de trabalho externa direita e central direita no terminal A, para o terminal B da
sinaleira traseira direita e para o terminal 5 do conector do reboque.
b) O relé da luz de trabalho esquerdo é alimentado com energia proveniente do fusível
no. 27 no terminal 3. Quando o relé é ativado, a energia é direcionada do terminal 5
para as luzes de trabalho externa esquerda e central esquerda no terminal A, para o
terminal B da sinaleira traseira esquerda e para o terminal 4 do conector do reboque.

LEMBRAR a fim de energizar as inundações laterais esquerda e direita (opcionais)


LEMBRAR:
o operador DEVE pressionar o interruptor da sinaleira direcional "para a frente" (curva à
direita) para completar o circuito.

5) Quando o relé de corte da sinaleira direcional for ativado, é possível que uma operação
da sinaleira direcional à direita ative o relé da luz de inundação lateral. A energia é
direcionada do terminal 5 do relé de corte para o terminal 2 do relé da luz de inundação
lateral, ativando-o. Um fusível no. 32 é usado para fornecer energia para o terminal 3 do
relé da luz de inundação lateral. O relé direciona a energia do terminal 5 para o terminal A
do módulo de junção 64, onde é dividida do terminal B para o terminal C esquerdo e luzes
de inundação laterais direitas.

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54 - 19
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO, (2006)


LUZES DE ESTRADA (INTERRUPTOR DE PERIGO “LIGADO”, INTERRUPTOR DE LUZ
“LIGADO”)
A diferença entre as Luzes de trabalho e as Luzes de estrada está na posição do Interruptor
de perigo. Revisar as operações para as Luzes de trabalho primeiro e, ligando as Luzes de
perigo para que ocorram as seguintes alterações:

1. A energia proveniente do terminal 8 do interruptor de perigo que foi direcionada para a luz
de trabalho HI/LO esquerda é interrompida.
2. A energia para o terminal 2 do relé da luz de trabalho auxiliar é interrompida de modo que
as lâmpadas pós-corte, lâmpadas de inundação traseiras e lâmpadas do tubo do
descarregador sejam ligadas.
3. A energia proveniente do terminal 2 do relé da luz de trabalho auxiliar para o terminal
2 do relé de corte do sinal é interrompida. O relé de corte da sinaleira direcional é
desativado, cortando a energia que foi direcionada para o terminal 2 do relé de inundação
lateral. Com o relé desativado as lâmpadas de inundação laterais são DESLIGADAS.
4. A partir do terminal 4 do interruptor de perigo a energia é direcionada para as lâmpadas
de trabalho HI/LO esquerda e direita (farol baixo).

OBSERVAÇÃO: consultar a operação do Interruptor de perigo quanto ao que ocorre com as


lâmpadas de perigo nesse momento.

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54 - 20
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO, (2006)


ILUMINAÇÃO DE SAÍDA COM RETARDO, (3)
Quando o operador está saindo da colheitadeira durante a escuridão, o interruptor da luz
pode ser pressionado em direção à posição da iluminação de saída para que as lâmpadas do
tanque graneleiro da lateral esquerda e direita sejam ligadas por um período de 30 segundos.
Esse período de 30 segundos permite que o operador saia da cabine e desça pela escada da
cabine com luz.

A chave do farol tem três posições, "OFF" (DESLIGADO), "ON" (LIGADO) e uma posição
momentânea "DELAYED" (COM RETARDO). Quando o interruptor é pressionado para a
posição "DELAYED" (COM RETARDO), um relé de retardo de tempo é ativado. Quando o
interruptor do farol é liberado, o relé ficará auto-travado durante 30 segundos.

Terminais do relé de tempo de saída

Operação da luz de saída


A energia B+ flui para o fusível no. 32 para o terminal 6 da unidade temporizadora da luz de
saída e terminal 3 do relé de inundação lateral. O terminal 7 do temporizador da luz de saída
fornece um aterramento para a unidade.

Iluminação de saída ativada


Quando o operador pressiona o interruptor da luz para a posição luz de saída (a posição
momentânea), um sinal proveniente do terminal 5 será direcionado para o terminal 4
(entrada) do temporizador da luz de saída. O temporizador travará, fazendo uma conexão
interna entre o terminal 6 (B+) e terminal 2 (carga). A energia será direcionada do terminal
2 para o terminal 5 do relé de corte da sinaleira direcional, onde é dividida e direcionada para
o terminal 2 do relé da luz de inundação lateral. O relé de inundação lateral será ativado, a
energia será direcionada do terminal 3 para o terminal 5 e para um módulo de junção 64 no
terminal A. O módulo de junção direcionará a energia dos terminais B e C para ambas as
lâmpadas de inundação laterais do tanque graneleiro. Após aproximadamente
30 segundos, o temporizador da luz de saída será desativado e as lâmpadas de inundação
laterais se apagarão.

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54 - 21
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

LUZES DE SERVIÇO (OPCIONAIS) E LUZ DA PENEIRA, (2006)


OPERAÇÃO
ILUMINAÇÃO DE SERVIÇO
Pode ser usada para serviço e manutenção ao redor da colheitadeira. Cada conjunto de
lâmpadas é equipado com seu próprio interruptor e chicote elétrico de extensão. As lâmpadas
somente operarão com o interruptor do separador na posição OFF (DESLIGADO).

ILUMINAÇÃO DA PENEIRA
Pode ser usada para verificar o ajuste da peneira e fluxo de material através da peneira. Um
interruptor montado perto da lâmpada é usado para LIGAR e DESLIGAR a mesma. A
lâmpada somente operará com o interruptor do separador na posição OFF (DESLIGADO).

Generalidades
Esse circuito é constituído do fusível no. 7, lâmpadas de serviço direita, esquerda e do motor,
lâmpada da peneira, relé, interruptor da luz e os fios e conectores necessários para completar
o circuito.

Descrição
A energia é fornecida do B+ para o fusível no. 7 para o terminal 3 do relé da luz de serviço.

Quando o interruptor do separador está colocado na posição OFF (DESLIGADO), a energia é


direcionada para o terminal 2 do relé da luz de serviço. O relé,quando ativado, conecta o
terminal 3 ao terminal 5, direcionando a energia para o terminal A do módulo de junção 60. O
módulo de junção direciona a energia dos terminais B, C e D para cada uma das lâmpadas
de serviço, terminal A e para o terminal 1 do interruptor da lâmpada da peneira. Quando o
interruptor para qualquer uma ou todas as lâmpadas estiver colocado na posição ON
(LIGADO), a(s) lâmpada(s) se iluminarão.

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54 - 22
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

ILUMINAÇÃO TRASEIRA, (2006)


ILUMINAÇÃO TRASEIRA
Generalidades
Esse circuito é constituído do fusível no. 31, interruptor de luz, módulo de retorno, luzes de
painel superior, painel de instrumentos e luz de projeção do console direito e todos os cabos
e conectores necessários para completar o circuito.

Descrição
O interruptor da luz direciona energia para o terminal 13 do módulo de retorno 13. A energia
fluirá dos terminais 15, 16, 20, 21 e 22.
• O terminal 15 direciona energia para os terminais 10 do interruptor do A/C,
limpador e luz. Os terminais 9 fornecem o aterramento.
• O terminal 16 direciona energia para os interruptores do console direito, freio de
estacionamento, eixo do guia de potência, propulsão variável, rotação do rotor,
rotação do ventilador, posição do côncavo e terminais 9 dos interruptores de
rotação do molinete. Os terminais 10 fornecem aterramento.
• O terminal 20 direciona energia para o terminal A da luz de projeção do console
direito e para o terminal 1 da iluminação traseira do painel de instrumentos (coluna
A).
• O terminal 21 direciona energia para a iluminação traseira do monitor de varredura
de grãos.
• O terminal 22 direciona energia para a iluminação traseira dos potenciômetros de
rotação do ventilador do HVAC e controle de temperatura.

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54 - 23
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

LUZ GIRATÓRIA (OPCIONAL) (2006)

LUZ GIRATÓRIA (OPCIONAL), (1)


GENERALIDADES
Essa opção é usada para sinalizar automaticamente ao
operador do carro de grãos quando a colheitadeira tem um
tanque cheio de grãos ou pode ser LIGADA manualmente.
Esse circuito consiste no fusível no. 7, relé da luz giratória, relé
de ativação da luz giratória, lâmpadas das luzes giratórias e os
fios e conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A energia é fornecida do fusível no. 7 para o relé da luz giratória e terminal 2 dos relés de
ativação das luzes giratórias e terminal 3 do interruptor da luz giratória. O interruptor pode ser
colocado em uma das três posições:

Posição OFF (DESLIGADO), Sinalização do tanque graneleiro


Quando o interruptor do separador está colocado na posição ON (LIGADO), um sinal é
direcionado para o terminal 2 do relé da luz de serviço. Quando o relé de serviço fecha os
contatos entre os terminais 3 e 5, a energia é direcionada para o terminal 2 do relé da luz
giratória para ativá-lo, mas não há aterramento no terminal 1. O aterramento será fornecido a
partir do sensor de CHEIO do tanque graneleiro. Quando o sensor do tanque graneleiro é
fechado, o relé será ativado. O relé da luz giratória recebe energia do fusível 7 no terminal 3,
com o relé ativado a energia é direcionada do terminal 5 para as lâmpadas da luz giratória.
Quando o separador é desengatado, o relé da luz giratória será desativado.

Posição ON (LIGADO)
Quando o interruptor é colocado na posição ON (LIGADO), um fio de aterramento será
fornecido do terminal 2 para o relé de ativação da luz giratória e através de um diodo para os
terminais 1 do relé da luz giratória, ativando ambos os relés. Os relés de ativação da luz
giratória e da luz giratória recebem energia do fusível 7 no terminal 3, com os relés ativados,
a energia é direcionada do terminal 5 do relé de ativação da luz giratória para o terminal 2 do
relé da luz giratória. Com o relé da luz giratória ativado a energia é direcionada do terminal 5
para as lâmpadas da luz giratória. A luz giratória irá operar independentemente da posição da
chave de partida.

Posição ROAD (ESTRADA)


Quando o interruptor estiver colocado na posição ROAD (ESTRADA) os relés da luz giratória
respondem como se estivessem na posição ON (LIGADO), a diferença está no interruptor. O
interruptor da luz giratória recebe energia no terminal 3 e a direciona do terminal 1 para o relé
de corte da luz auxiliar para DESLIGAR o HI/LO.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300


54 - 24
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300


54 - 25
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO

NOTAS

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300


54 - 26
TREINAMENTO DE MANUTENÇÃO DE
EQUIPAMENTO DE AGRICULTURA

SÉRIE 2300
COLHEITADEIRA AXIAL-FLOW

SEÇÃO 55 CIRCUITOS ELÉTRICOS


Introdução
Formulário 5138 Rev 01/2007 (rev 1)
Referência: Diagrama Esquemático Elétrico 6-17650
ELÉTRICA

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 2
ELÉTRICA

PAINEL DE ACESSO ELÉTRICO À CABINE


O painel está localizado no canto traseiro direito inferior da cabine.

Conector nº. Função Conector nº. Função


1. Terra (Antes da MY 06) 5. Junção B+ Alimentação Principal
da Cabine
2. 076 Chicote Elétrico do 6. 096 Chicote Elétrico do AFS
Field Tracker
3. 200 Conexão do Monitor 7. 001 Chicote Elétrico Central
do Motor
4. 002 Chicote elétrico dianteiro

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55 - 3
ELÉTRICA

PONTOS DE ATERRAMENTO DA COLHEITADEIRA

1 Sob a cabine – sob a parte central dianteira 8 Estrutura direita – no canal da estrutura
do avanço da cabine da válvula de freio de vertical esquerda logo na parte traseira das
serviço. baterias. Também contém a cinta de
aterramento principal das baterias para o
chassi.
2 Parte inferior da cabine - dentro do canto 9 Motor – todo o bloco do motor está aterrado
traseiro direito da cabine, pode ser visto ao chassi por cabo desde o alojamento do
removendo-se o porta-copos. Remover o adaptador hidrostático para o membro da
painel lateral da cabine para obter acesso. estrutura logo na retaguarda do motor.
3 Parte externa da cabine - canto inferior 10 Cabine principal - canto traseiro inferior da
direito da cabine. Isso é do lado de fora da cabine contém uma cinta de aterramento
cabine. trançado.
4 Tanque graneleiro – canto traseiro direito do 11 Caixa de HVAC – sob o assento instrutivo,
tanque graneleiro. Logo à direita e abaixo do canto dianteiro esquerdo da caixa de ar.
motor de ajuste da velocidade do rotor. Onde a caixa de ar está parafusada ao piso
da cabine.
5 Alternador- suporte de montagem do 12. Cabine superior - acima do teto acolchoado
alternador, acessórios traseiros de da cabine à esquerda do painel de relés.
aterramento.
6 Estrutura direita - parte traseira direita da 13. Cabine superior - o fio da antena é aterrado
colheitadeira diretamente sob a estrutura de atrás do farol da cabine superior esquerda.
montagem traseira do radiador.
7 Eixo guia de potência - o aterramento do
solenóide é direcionado de volta ao chicote
elétrico principal.
OBSERVAÇÃO:
Aterramento limpo - viaja através dos fios diretamente de volta às baterias. Todos os
prisioneiros de aterramento são ferragens métricas.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 4
ELÉTRICA

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 5
ELÉTRICA

LOCAIS DOS MÓDULOS DE DIODOS


6 MÓDULOS DE DIODOS DO TERMINAL
Painel 17 - localizado atrás dos bujões da cabine principal na cabine abaixo do porta-copos
direito. Este módulo de diodos tem seis terminais e é usado para enviar um sinal para o painel
de instrumentos ao alterar as velocidades do ventilador ou rotor.
Painel 44 - localizado perto do comando da válvula hidráulica na lateral esquerda da
colheitadeira. Este módulo de diodos tem seis terminais e é usado para enviar um sinal para o
solenóide da válvula de sinal ao utilizar o avanço/recuo do molinete, elevar o molinete e abrir
e fechar o descarregador.

3 MÓDULOS DE DIODOS DO TERMINAL


Painel 15 - localizado atrás dos bujões da cabine principal na cabine abaixo do porta-copos
direito. Este módulo de diodos tem três terminais e é usado para enviar um sinal para o
solenóide de liberação do freio de estacionamento para a operação de reboque.
Painel 17 - localizado atrás dos bujões da cabine principal na cabine abaixo do porta-copos
direito. Este módulo de diodos tem três terminais e é usado para enviar um sinal ao módulo
de controle da plataforma ao ajustar a folga do côncavo.
Painel 24 - localizado no teto acolchoado superior perto do grupo de fusíveis e relés. Este
módulo de diodos tem três terminais e é o vínculo entre a unidade do lampejador e o relé de
perigo.
Painel 41 - localizado atrás dos bujões da cabine principal na cabine abaixo do porta-copos
direito. Este módulo de diodos tem três terminais e é usado para enviar potência ao solenóide
da válvula de sinal ao inclinar a plataforma. Este módulo é utilizado somente quando o Field
Tracker® está instalado.
Painel 44 - localizado perto do comando da válvula hidráulica na lateral esquerda da
colheitadeira. Este módulo de diodos tem três terminais e é usado para enviar um sinal ao
solenóide da válvula de sinal ao utilizar o avanço do molinete ou inversor do alimentador.
Painel 46 - localizado atrás dos bujões da cabine principal na cabine abaixo do porta-copos
direito. Este módulo de diodos tem três terminais e é usado para manter o relé de ativação do
sem-fim energizado quando a energia é fornecida ao circuito.

DIODOS ÚNICOS
Painel 12 - localizado no chicote elétrico acima da coluna "A". Usado para a luz giratória
quando equipada.
Painel 19 - localizado no chicote elétrico no console direito perto do Controlador da
Plataforma. Usado para o circuito de travamento da Luz de Advertência A/C. Máquinas
anteriores à 2000.
Painel 22 - localizado no teto acolchoado superior perto do grupo de fusíveis e relés. Este
diodo serve para operar a Luz de advertência durante as operações de reboque.
Painel 24 - localizado no teto acolchoado superior perto do grupo de fusíveis e relés. Este
diodo serve para operar as luzes giratórias quando o tanque graneleiro está cheio.

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55 - 6
ELÉTRICA

CIRCUITO PROPULSOR E DE DISTRIBUIÇÃO DE POTÊNCIA


GENERALIDADES
O circuito propulsor e de distribuição de potência consiste nas baterias, bloco de junção (B+),
chave de ignição (B+), relé de potência da cabine (B+), relé de acessórios (B+), relé de
pressão do óleo do motor B+(EOP) B+), pressostato do óleo do motor, interruptor da
embreagem do separador, circuito hidrostático de partida em neutro, relé do solenóide do
motor de propulsão, motor de propulsão e alternador.

SISTEMA DE PROPULSÃO
Um cabo vermelho 103 do pólo positivo das baterias é conectado ao terminal "B" do solenóide
do motor de propulsão. Um cabo do terminal "B" do solenóide do motor de propulsão fornece
energia para um terminal do relé do solenóide do motor de propulsão. A potência é
alimentada para o terminal 1 da chave de contato. Quando a chave de contato for girada para
a posição de partida, a corrente será direcionada para fora do terminal 5 para o terminal 4 da
chave da embreagem do separador. Com a chave do separador na posição "OFF", a corrente
é direcionada para fora do terminal 5 para a chave hidrostática de partida em neutro.
Movendo a alavanca de propulsão para a posição neutra, os contatos mantidos fecharão no
interruptor de partida neutro hidrostático e direcionarão a corrente para o relé do solenóide do
motor de propulsão. Essa alimentação positiva energizará o relé do solenóide do motor de
propulsão, deslocando seu êmbolo. A energia da bateria é agora direcionada do terminal "B"
do solenóide do motor de propulsão através do relé do solenóide do motor de propulsão para
o terminal "S" do solenóide do motor de propulsão. Essa alimentação positiva energizará o
solenóide do motor de partida, deslocando seu êmbolo e conectará a energia da bateria ao
motor de partida. O motor de partida então gira o motor.

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55 - 7
ELÉTRICA

CIRCUITO DE CARGA

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ELÉTRICA

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 2 a 4)
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
A energia B+ (Bateria) é direcionada para o terminal 1 da chave de partida. Quando a chave
de partida for girada para a posição de ACCESSORY (Acessórios) ou RUN (Operação), a
corrente será direcionada para fora do terminal 4 da chave de partida para criar o circuito de
potência B+ (KEY-SW).

RELÉ DE ENERGIA DA CABINE


Com a chave de partida na posição RUN, a energia B+ é direcionada para fora do terminal
3 da chave de partida para o terminal 86 do relé de potência da cabine que energiza a bobina.
A energia B+ é direcionada para o terminal 30 do relé de potência da cabine. Quando o relé é
energizado, a potência B+ é direcionada para fora do terminal 87 para criar o circuito de
energia B+ (CABINE-RELÉ-POTÊNCIA). O relé é classificado a 70 Amps.

RELÉ DE ACESSÓRIOS B+
A energia B+ está disponível para o terminal 3 do relé de acessórios B+. A energia B+
(key-sw) é direcionada para o terminal 2 do relé de acessórios B+, energizando-o. O relé de
acessórios direciona a energia B+ para fora do terminal 5 para criar o circuito de potência
B+ (ACC-RELAY).

RELÉ DE ATIVAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO MOTOR, (EOP)


B+ está disponível para o terminal 2 do relé de pressão do óleo do motor B+ (EOP). Por
questões de segurança, nenhuma das funções hidráulicas do comando da válvula funcionará
a menos que o motor esteja funcionando e que exista pressão de óleo. Quando o motor
estiver funcionando e houver pressão de óleo, os contatos no pressostato de óleo do motor se
fecham, fornecendo um aterramento no terminal 1 do relé B+(EOP), energizando o relé. A
energia B+ é direcionada para o terminal 3 do relé B+(EOP), quando estiver energizado, esta
energia é direcionada para fora do terminal 5 para criar o circuito de potência B+(EOP).

RELÉ DA CHAVE DE PARTIDA


A energia B+ está disponível através do fusível 40 para o terminal 3 do relé da Chave de
Partida. A energia B+ (CAB-RELAY-PWR) é direcionada para o terminal 2 do relé da Chave
de Partida, energizando-o. O relé da Chave de Partida direciona a energia B+ para fora do
terminal 5 a várias operações.

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ELÉTRICA

MÓDULO DE RETORNO
GENERALIDADES
O módulo de retorno nada mais é do que um lugar fácil limpo para unir os cabos em um
conector com espaço para futura expansão. Os terminais que estão agrupados são
conectados eletricamente.

Cavidade Cabo Cavidade Cabo Cavidade Cabo Cavidade Cabo


1 B/W- 19 R/O * 37 R-715 55 R/B *
2 B/W- 20 P-724E 38 R-715 56 R-445
3 B/W- 21 P-724F 39 R-715 57 P-756A
4 B/W- 22 P-724G 40 R-715 58 P-756A
5 ABERTO 23 Y-215A 41 468 59 ABERTO
6 ABERTO 24 215D 42 468-2 60 ABERTO
7 B/W * 25 B-200A 43 R-715 61 LB-467
8 B/W- 26 B-200B 44 R-715 62 ABERTO
9 W/B 27 B-200C 45 ABERTO 63 W-610
10 B/W- 28 B-200D 46 ABERTO 64 W-610
11 ABERTO 29 B/W- 47 468-3 65 P-757
12 ABERTO 30 B/W- 48 ABERTO 66 P-757
13 P-724A 31 B-200E 49 R-445 67 ABERTO
14 P-724B 32 B-200F 50 R-445 68 ABERTO
15 P-724C 33 B-200G 51 P-756A 69 ABERTO
16 P-724D 34 B-200H 52 P-756A 70 ABERTO
17 Y-215C 35 B/W- 53 ABERTO 71 P-757
18 Y-215B 36 ABERTO 54 ABERTO 72 P-757
* Cabo presente somente nas máquinas com opção de inclinação da plataforma.

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ELÉTRICA

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ELÉTRICA

AUXILIAR PARA PARTIDA EM CLIMA FRIO


DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DE REFERÊNCIA: 52-53
OPERAÇÃO
Para a partida em clima frio, o motor Pegasus é equipado com um aquecedor de grade
ativado automaticamente. A unidade de controle do motor irá monitorar a temperatura do
coletor de entrada para determinar o pré-aquecimento é necessário e sua quantidade.

INFORMAÇÕES DO CIRCUITO
O relé do aquecedor da grade é alimentado com a energia B+ vinda do solenóide do motor de
partida e um aterramento do chassi. Quando a temperatura do coletor de entrada estiver
abaixo de 66°F (19°C) a unidade de controle do motor direcionará 12V para fora do conector
210, terminal 40 para ativar o relé do aquecedor da grade. Quando o relé for ativado os
contatos fecharão, direcionando a B+ para o elemento do aquecedor da grade, aquecendo o
ar do coletor de entrada.

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ELÉTRICA

BOMBA DE COMBUSTÍVEIS E COMPONENTES DE ÉTER

7. Bomba de combustível 8. Solenóide de éter

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ELÉTRICA

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ELÉTRICA

MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 7 a 9)
SUBSTITUIÇÃO DA LÂMPADA
1. Remover os dois parafusos que seguram o console na estrutura da cabine.
2. Remover o console de instrumentação do suporte e desconectar o chicote elétrico.
3. Desconectar todos os fios do pólo do console de instrumentação. Coloque a face do
conjunto do console voltada para baixo (controles voltados para baixo) em uma bancada.
Remover a capa inferior traseira. A seguir, remover os quatro parafusos para remover o
monitor de varredura de grãos como uma unidade completa.
4. Girar o monitor de varredura de grãs sobre sua lateral e remover os cinco parafusos que
mantêm o monitor unido.
5. Substituir as lâmpadas.

IMPORTANTE: ao montar o console, verificar se o painel dianteiro e placa de


circuitos estão nas ranhuras. As tampas do console devem se encaixar sem qualquer esforço.

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ELÉTRICA

MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 7 a 9)
GENERALIDADES
O circuito do monitor de varredura de grãos consiste no seguinte: monitor de varredura de
grãos, 10 Amp (nº 11), quatro sensores de perda de grãos (dois na peneira superior e dois no
rotor), sensor de MPH e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A energia B+ (CAB-RELAY-PWR) é fornecida ao terminal 11 do monitor de varredura de
grãos a partir de um fusível de 10 Amp (nº 11) sempre que a chave de partida for girada para
a posição RUN. O terminal 12 do monitor de varredura de grãos é conectado a um
aterramento limpo através do módulo de retorno (conector 13).

O Terminal 15 recebe energia sempre que a chave da luz é girada para ON. Isso proporciona
iluminação traseira para os botões de controle e janela do medidor para a operação noturna.

Como o monitor de varredura de grãos é um monitor baseado à distância, exige um sinal do


transdutor de MPH localizado na parte superior da tampa da transmissão. É um sensor do
tipo relutante e está conectado ao monitor de varredura de grãos nos terminais 13 e 14. Este
tipo de sensor é muito fácil de testar. Uma verificação física da resistência do sensor deve
apresentar uma leitura entre 2500 a 3500 ohms.

Cada um dos sensores tem três terminais: S, V e G (sinal, tensão e aterramento). O terminal
7 do monitor de varredura de grãos direciona a energia (12 volts) para todos os quatro blocos
de sensores no terminal V. O terminal 8 do monitor de varredura de grãos fornece o
aterramento para todos os quatro blocos de sensores no terminal G. Quando o material atinge
os blocos sensores de perda de grãos, um sinal elétrico é enviado de volta ao monitor de
varredura de grãos através de um cabo de sinal, terminal S.

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ELÉTRICA

MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 7 a 9)
Cada um dos blocos sensores tem seu próprio cabo de sinal conectado ao monitor de
varredura de grãos do modo a seguir:

Sensor do rotor esquerdo Terminal 1, fio LG (205)


Sensor do rotor direito Terminal 2, fio LGB (204)
Sensor da peneira superior esquerda Terminal 3, fio LG (203)
Sensor da peneira superior direita Terminal 4, fio LG (207)

O terminal 9 do monitor de varredura de grãos está conectado a cabos blindados trançados


que passam pelo chicote elétrico através do conector 1 (terminal 3), para fora do conector
47 para os sensores da peneira superior e através do conector 46, em todo o caminho para
ambos os sensores do rotor. Esses fios são aterrados e evitam que outras interferências
elétricas interrompam os sinais devolvidos ao monitor de varredura de grãos a partir do
sensores de perda de grãos.

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ELÉTRICA

MONITOR DE ROTAÇÃO DO EIXO

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ELÉTRICA

MONITOR DE ROTAÇÃO DO EIXO


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 8 a 10)
Centro de instrumentação da coluna direita
• Monitor de Varredura de Grãos
⇒ Monitor de velocidade do eixo / Tacômetro digital, Indicador opcional de
altura da plataforma
• Painel de instrumentos / Luzes de advertência

MONITOR DE ROTAÇÃO DO EIXO


O painel de controle do monitor de velocidade do eixo está convenientemente localizado no
meio do posto de instrumentação. O monitor de velocidade do eixo é usado para monitorar as
seguintes operações críticas do sistema de colheita:

OPERAÇÕES MONITORADAS

Alimentador Rotor Ventilador de Limpeza


Peneira Inferior Elevador de Grãos Limpos Elevador de Dejetos
Batedor/Picador de Palha Distribuidor de Palha

O monitor de velocidade do eixo ilumina uma visão delineada da colheitadeira sempre que a
chave de partida estiver na posição RUN.

OPERAÇÃO DO MONITOR
Quando a chave de contato está girada para a posição RUN, o conjunto de instrumento
passará através do modo de auto-teste por quatro (4) segundos. Todos os oito símbolos de
LCD no eixo se iluminarão e uma visão delineada da colheitadeira. Após quatro segundos, os
símbolos LCD se apagarão. Contudo, a visão delineada da colheitadeira ainda será exibida.

O monitor de velocidade do eixo se torna ativo quando as chaves do separador e alimentador


estão na posição ON (Ligado) por no mínimo quatro (4) segundos e a velocidade do motor for
de 1800 RPM ou mais. O monitor de rotação do eixo é desativado quando o separador ou o
alimentador são desativados ou a rotação do motor é inferior a 1800 RPM.

O eixo monitorado deve reduzir para aproximadamente 20% da marcha alta antes que uma
advertência seja disparada.

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ELÉTRICA

MONITOR DE ROTAÇÃO DO EIXO


Se o alarme soar e os segmentos do mostrador LCD piscar ao operar em campo, o operador
pode desligar o alarme audível pressionando a tecla sensível ao toque "ALARM OFF"
(Desligar alarme) uma vez. Ao se pressionar novamente a tecla sensível ao toque "ALARM
OFF" novamente, o indicador permanecerá constantemente ligado enquanto o motor estiver
acima de 1800 RPM. Abaixo de 1800 RPM os segmentos iluminados serão apagados do
mostrador, contudo, se o operador aumentar a rotação do motor acima de 1800 RPM, o
alarme irá soar e os segmentos do mostrador LCD irão piscar. Quando o eixo estiver girando
na rotação correta, os segmentos do mostrador de LCD e o alarme serão desligados. Se o
eixo reduzir novamente, o alarme irá soar e os segmentos do mostrador de LCD piscarão.

O console do controle do monitor de rotação do eixo tem uma "função de memória". Um fio
positivo oriundo da bateria fornece energia ao console de controle quando a chave de partida
é colocada na posição "OFF". Se ocorrer uma falha no sistema, o operador pode "desligar"
essa função em particular e continuar a operar. Se o problema não for corrigido, o símbolo do
eixo piscará e o alarme soará cada vez que a máquina for iniciada com o separador e o
alimentador ligados e o motor estiver acima de 1800 RPM. Isso é um lembrete para o
operador de que a falha não foi corrigida ainda.

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ELÉTRICA

MONITOR DE ROTAÇÃO DO EIXO


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 8 a 10)
GENERALIDADES
O circuito do monitor de rotação do eixo / tacômetro digital consiste no seguinte:
Monitor de rotação do eixo, fusível de 3 Amp (nº 3), fusível de 10 Amp (nº 11), alarme audível,
chave do alimentador, chave do separador, nove sensores do eixo e todos os fios e
conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
ENERGIA
A energia é fornecida ao painel de instrumentos em cinco (5) terminais diferentes,
dependendo de quais chaves estão LIGADAS:

• O terminal 24 recebe constante energia da bateria, B+ limpa contínua, através de um


fusível de 3 Amp (nº 3) para a "função de memória" do monitor de rotação do eixo e para
exibição das horas do motor e do separador com a chave de partida na posição OFF.
• O terminal 25 recebe energia limpa através de um fusível de 10 Amp (nº 11) para
operação do monitor sempre que a chave de partida estiver na posição RUN.
• O terminal 23 (conector 18) recebe energia da chave da embreagem do separador sempre
que esta é LIGADA.
• O terminal 30 recebe energia da chave da embreagem do alimentador sempre que esta é
LIGADA. Ao receber esse sinal de tensão (RPM do motor acima de 1800) o monitor de
rotação do eixo verifica os nove eixos.
• O Terminal 1 recebe energia sempre que a chave da luz é girada para ON, para
iluminação traseira noturna.

MASSA
• O terminal 21 do monitor de rotação do eixo está conectado a um terra limpo por um fio B
(115C) ao terminal 1 do conector 13 do módulo de retorno.

SENSORES DE RELUTÂNCIA
Os sensores de relutância criam uma pequena quantidade de tensão durante a operação, que
o monitor monitora.

SENSORES MAGNÉTICOS
O monitor de rotação do eixo monitora a tensão em cada sensor, quando o sensor fechar com
o aterramento de retorno a tensão decairá. É a pulsação de tensão que o monitor usa para
determinar o RPM.

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ELÉTRICA

MONITOR DE ROTAÇÃO DO EIXO


SENSORES DE ROTAÇÃO DO EIXO
O sistema do monitor de rotação do eixo usa dois diferentes estilos de sensores.

SENSORES DE RELUTÂNCIA
O corpo desses sensores contém um magneto envolvido por fios enrolados em bobina. Como
uma roda dentada gira próxima ao sensor, os dentes da roda dentada criam um sinal de
impulso que é recebido pelo monitor de velocidade do eixo. Esses sensores são muito fáceis
de testar. Uma verificação física da existência de danos e uma verificação com ohmímetro da
resistência do sensor devem apresentar uma leitura entre 2500 a 3500 ohms. Há um sensor
para cada função nos seguintes locais:

SENSORES DE RELUTÂNCIA
Eixo Localização
Sensor do rotor Transportador de rolamento do rotor dianteiro
Sensor do ventilador Extremidade esquerda do ventilador de limpeza.
Sensor do alimentador Interior da estrutura esquerda pelo inversor do alimentador.
Sensor do distribuidor de palha Engrenagem do eixo do distribuidor de palha esquerda.
Sensor da velocidade de avanço Parte superior da tampa da transmissão.
Sensor de rotação do motor Parte inferior do alojamento da TDP.

IMPORTANTE: o sensor de rotação do motor não pode ser testado, pode ser
identificado por sua base de metal. Não coloque o sensor errado

SENSOR DE RELUTÂNCIA

PALHETA OU MAGNÉTICO PALHETA OU MAGNÉTICO

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ELÉTRICA

MONITOR DE ROTAÇÃO DO EIXO


SENSORES MAGNÉTICOS
Há dois estilos de sensores de contato de palheta ou magnéticos:

Estilo duas peças


Uma chave de palheta é montada em uma posição estacionária, perto do eixo a ser
monitorado. Um magneto é fixado aos eixos rotativos na colheitadeira. Quando o magneto
é levado para próximo do corpo do sensor, o campo magnético fecha os contatos da
chave de palheta garantindo a continuidade em toda a chave. O monitor de rotação do
eixo verifica a rotação dos eixos rotativos pelo número de vezes que os contatos na chave
abrem e fecham. Esses sensores são muito fáceis de testar. Uma verificação por
ohmímetro da chave magnética/de contato indicará a continuidade através da chave
quando um magneto for levado para perto dela. Há um sensor para cada função nos
seguintes locais - sapata e picador.

SENSORES MAGNÉTICOS, DUAS PEÇAS


Eixo Localização
Peneira Inferior lado esquerdo abaixo da caixa da bateria.
Sensor do picador extremidade esquerda do eixo do picador.

LEMBRAR: o sensor do picador usa um sensor de procura similar, mas é um sensor


de alta velocidade e não pode ser testado.

Estilo de uma peça


O magneto e a chave estão enclausurados em um alojamento. A parte externa do sensor
é estacionária (mantida em posição por uma "cinta de fixação" ou um parafuso de flange
do rolamento mais longo) e a parte interna (que contém o magneto) gira com o eixo. A
chave é aberta e fechada uma vez por revolução. O sensor é preso ao eixo com um
parafuso de fixação com cabeça Allen.

SENSORES MAGNÉTICOS, UMA PEÇA


Eixo Localização
Elevador de Dejetos Lado esquerdo do sem-fim de dejetos
Elevador de Grãos Limpos Lado esquerdo do sem-fim de grãos limpos
Eixo do batedor Lado esquerdo do eixo do batedor
Tela de Ar Rotativa Extremidade base do eixo rotativo, não usada
em telas acionadas hidraulicamente.

LEMBRAR esses novos estilos de sensor são específicos de diferentes tamanhos


associados à colheitadeira.

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ELÉTRICA

MONITOR DE ROTAÇÃO DO EIXO


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 8 a 10)
Todos os sensores permitem que o monitor de rotação do eixo monitore sua respectiva
rotação. As localizações de seus terminais são:

Conector 18
Terminal 22 Aterramento de sinal comum (retorno do sensor)
Terminal 26 Entrada de rotação do agitador (sapata)
Terminal 27 Entrada de velocidade de grãos limpos
Terminal 29 Entrada de velocidade de dejetos
Terminal 32 Entrada de velocidade do distribuidor de palha
Terminal 33 Entrada de velocidade do batedor/picador
Terminal 37 Entrada de rotação do ventilador
Terminal 38 Entrada de rotação do rotor
Terminal 39 Entrada de velocidade do alimentador

PROCEDIMENTOS DE TESTE
Estilo relutância
• Verificar a resistência através do sensor, deve estar entre 2500 a 3500 Ohms.
• Ajustar girando o sensor para dentro até fazer contato e retornar 1/4 de volta. Isso
deve proporcionar uma folga de ar de aproximadamente 0.030”

Estilo magnético de duas peças


• Ao movimentar o magneto próximo à chave, um Ohmímetro deve mostrar um
circuito fechado com 40 a 50 ohms de resistência.
• Ajustar posicionando a chave o mais próximo possível do magneto com o magneto
fazendo contato com a chave enquanto esta gira. Folga de ar máxima de 1/8".

Estilo magnético de uma peça


• Ao girar o sensor um Ohmímetro deve mostrar um circuito fechado uma vez por
revolução com 40 a 50 ohms de resistência.
• Não é necessário ajustar.

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ELÉTRICA

COMPONENTES DE ROTAÇÃO DO EIXO

9. Sensor da tela de ar 10. Sensor do distribuidor 11. Sensor de rotação do


rotativa motor
Somente 2344/66
12. Sensor do 13. Sensor da peneira 14. Sensor de velocidade
batedor/picador superior dos dejetos
15. Sensor de velocidade 16. Sensor do elevador de 17. Sensor do rotor
da sapata grãos limpos
18. Sensor de Velocidade 19. Sensor de rotação do 20. Sensor de rotação do
de Avanço ventilador rotor
21. Sensor de velocidade
do alimentador

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ELÉTRICA

TACÔMETRO DIGITAL

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ELÉTRICA

TACÔMETRO DIGITAL
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 8 a 13)
Este tacômetro digital é controlado por microprocessador e tem dois mostradores digitais:
• O mostrador superior exibirá:
Ventilador de limpeza (F) Rotação do motor (E) Horas do Motor Área

• O mostrador inferior exibirá:


Rotação do rotor (R) Velocidade de avanço (S) Horas do separador
Tipo de área A / hA Mensagens de erro

Velocidades
O tacômetro digital superior assume por padrão a ROTAÇÃO DO MOTOR quando a chave de
partida for colocada na posição RUN. O operador pressiona a tecla sensível ao toque
ENGINE/FAN (Motor/ventilador) para alternar entre a rotação do motor e do ventilador. Ao
liberar a tecla sensível ao toque, o mostrador continuará a mostrar a rotação selecionada.

O tacômetro digital inferior assume por padrão a VELOCIDADE DE AVANÇO quando a chave
de partida for colocada na posição RUN. O operador pressiona a tecla sensível ao toque
ROTOR/SPEED (Rotor/velocidade) para alternar entre a rotação do rotor e a velocidade de
avanço. Ao liberar a tecla sensível ao toque, o mostrador continuará a mostrar a rotação
selecionada.

OBSERVAÇÃO: o mostrador do tacômetro inferior também será usado para piscar várias
mensagens quando a instrumentação (coberta em tacômetro digital) ou controlador de
plataforma detectar falhas de sistema (cobertas em controlador de plataforma).

Horas
As horas do MOTOR e SEPARADOR são incorporadas no tacômetro digital. O operador pode
acessar essas informações com a chave de partida tanto na posição OFF quanto na posição
RUN. A tecla sensível ao toque HORÍMETRO deve ser pressionada. O mostrador superior
exibirá as HORAS DE MOTOR e o mostrador inferior exibirá as HORAS DO SEPARADOR.

OBSERVAÇÃO: quando a tecla sensível ao toque HORÍMETRO for liberada, o mostrador


continuará a exibir as horas por quatro segundos e então retornará para as informações
mostradas anteriormente. Se a tecla sensível ao toque horímetro for pressionada novamente
DURANTE esse período de quatro segundos, o mostrador piscará os décimos de uma hora.

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ELÉTRICA

TACÔMETRO DIGITAL
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 8 a 13)
Área de cobertura
Uma ÁREA DE COBERTURA está incorporada ao tacômetro digital. Quando o operador
pressiona a tecla sensível ao toque “a/ha”, a área é exibida no mostrador superior com um “A”
para acres ou um “hA” para hectares no mostrador inferior.

O contador de área acumulará acres ou hectares somente quando:


• a largura da plataforma for maior que zero (0)
• o alimentador estiver LIGADO
• a velocidade de avanço for no mínimo 0,8 mph (1,3 km/h)
• a plataforma estiver no mínimo 5 números abaixo da posição selecionada pelo operador

OBSERVAÇÃO: ao liberar a tecla sensível ao toque “a/ha”, o mostrador continuará a mostrar


os acres ou hectares por quatro (4) segundos, em seguida retornará para as informações
exibidas anteriormente. Se o “a/ha" for pressionado novamente DURANTE esse período de
quatro segundos, o mostrador piscará os décimos de um acre ou hectare.

Alarme de sobrecarga do motor


Se a rotação do motor ficar abaixo do ponto de ajuste do alarme do motor, (coberto na
calibragem) e o alimentador e separador estiverem LIGADOS, o alarme audível alternará
entre LIGADO e DESLIGADO e a rotação do MOTOR piscará no mostrador.

Alarme de "Baixo Nível" de combustível


Quando o nível de combustível ficar abaixo do ponto do nível de combustível (coberto na
calibragem) durante cinco minutos, o alarme audível alternará entre LIGADO e DESLIGADO
durante quatro segundos. Também, o mostrador inferior do tacômetro piscará alternadamente
entre “LO” (BAIXO) e “FUEL” (COMBUSTÍVEL) por 8 segundos. Isto se repetirá a cada
15 minutos, enquanto existir a condição de pouco combustível.

Descarregador "LIGADO"
Sempre que a chave de acionamento do descarregador mudar de estado, o alarme audível
soará por 250 milissegundos. Também, quando a chave de acionamento do descarregador
estiver LIGADA, o mostrador inferior do tacômetro piscará alternadamente entre "Unld" e
"velocidade de avanço ou rotação do rotor" a uma taxa de um (1) segundo de intervalo.

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ELÉTRICA

MOSTRADOR DA ALTURA DA PLATAFORMA


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 10 a 35)
MOSTRADOR DA ALTURA DA PLATAFORMA
Um mostrador LCD está localizado abaixo das teclas sensíveis ao toque do tacômetro. Este
mostrador de altura da plataforma consiste em um símbolo da plataforma, símbolos de seta
para cima ↑ e seta para baixo ↓ e 2 dígitos para mostrar a altura relativa da plataforma para
os modos manual, retornar ao corte e altura automática da plataforma. Também mostrará a
pressão em percentual para o modo flutuante. Consultar a seção Controle da Plataforma para
obter informações adicionais.

MONITOR DE VOLUME DE DEJETOS


(Consultar o diagrama esquemático RAC6-12620 nas páginas 11 a 13)
O objetivo do monitor de dejetos é informar e alertar o operador do volume de dejetos que a
máquina está encontrando. No modo ideal, a colheitadeira deve operar com o mínimo de
dejetos possível.

O monitor de dejetos está localizado na parte superior do mostrador de altura da plataforma.


O monitor é um gráfico de barras com oito segmentos que acende da esquerda para a direita
à medida que o volume de material no sem-fim de dejetos aumenta. Os primeiros cinco
segmentos do gráfico de barras são retangulares e os últimos três são triangulares. Os cinco
primeiros segmentos retangulares são considerados níveis operacionais normais da máquina.
Quando o volume de dejetos aumentar até o primeiro segmento triangular, o alarme estará
ativo (quando o separador estiver funcionando e a rotação do motor estiver acima de 1800
RPM) para informar ao operador do excessivo volume de dejetos. O alarme continuará até
que o segmento esteja desligado ou o botão "OFF" (DESLIGADO) do alarme seja ativado.

O sensor de dejetos está montando na extremidade inferior direita do tubo do sem-fim de


dejetos. É um potenciômetro com uma alavanca flutuante que acompanha o nível de dejetos.
Conforme o volume de material no sem-fim de retrilha aumenta, a alavanca flutua para cima.
A quantidade de movimento será indicada no mostrador.

A sensibilidade do monitor de retrilha pode ser ajustada em cinco configurações usando o


modo "Alteração da Instrumentação". Para a maioria das culturas, é desejado o nível de
sensibilidade 1. As culturas que têm palhiço excessivo na retrilha podem ser ajustadas para
configurações de sensibilidade mais altas. Consultar o Manual do Operador para obter
informações adicionais.

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ELÉTRICA

MOSTRADOR DA ALTURA DA PLATAFORMA


DIAGNÓSTICO DA RETRILHA
O monitor de retrilha também possui diagnóstico do circuito elétrico para:

• Uma condição de curto com o terra, o símbolo da retrilha e todos os segmentos do


gráfico de barras piscarão.
• Um circuito aberto antes que a chave seja acionada, quando a chave for acionada o
mostrador não aparecerá.
• Um circuito aberto após a chave ser acionada, o mostrador mostrará que o sem-fim de
retrilha está cheio.

LEMBRAR: quando o sem-fim de retrilha tiver experimentado volumes extremamente


altos, o monitor pode indicar uma leitura em níveis contínuos que não representa o fluxo de
material através da máquina. Isso pode indicar que a retrilha que ativa a alavanca perto do
sem-fim pode ter ficado emperrada. Parar a máquina, remover a chave e abrir a porta do
sem-fim de retrilha e verificar se a alavanca de ativação tem liberdade de movimento.

A energia (circuito aberto de aproximadamente 10 volts) derivada do painel de instrumentos é


direcionada do terminal 36 do conector 18 para o terminal B do sensor de volume de retrilha.
O sensor de volume de retrilha é um potenciômetro resistor variável. O sensor é aterrado
através do terminal E do módulo de junção 61 a um terra limpo.

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ELÉTRICA

CALIBRAÇÃO
As tabelas a seguir mostram as etapas utilizadas para calibrar os processadores de
Instrumentação e Plataforma da colheitadeira.

Após concluir qualquer um dos procedimentos de calibragem listados abaixo, qualquer


informação alterada será gravada em uma memória não-volátil. A memória não-volátil pode
reter informações (dados) depois que a energia elétrica tiver sido removida.

1. Calibrar a instrumentação (coluna "A")


2. Circuito do monitor do eixo da tela de ar rotativo
3. Calibrar o Controlador da Plataforma
4. Calibrar o Modo de Alteração (coluna "A")
5. Calibrações do terra (Indicador de altura, Altura e Flutuação automáticos da plataforma)

Os interruptores de toque a seguir são usados na calibração da instrumentação da


colheitadeira e instrumentação do modo de alteração:
“A” “B” “C”

“A” Interruptor de Rotação do


Motor/Ventilador
“B” Interruptor do Horímetro
“C” Interruptor de Velocidade de
Avanço/Rotação do Rotor
“D” Interruptor de Aumentar Valor
"E" Interruptor do Alarme
“F” Interruptor de Diminuir Valor “D” “E” “F”

TABELA DE RAIO DE RODAGEM DO PNEU


RAIO DE RODAGEM RAIO DE
RODAGEM
PNEUS DA POL. CM PNEUS DA POL. CM
COLHEITADEIRA COLHEITADEIRA
Esteiras 11.7 29.7 30,5L X 32 R1 33.3 84.6
18,4 X 38 R1W 33.0 83.7 30,5L X 32 R2 34.4 87.4
18,4 X R42 R1 34.5 87.6 76X50-32 HF3 37.1 94.2
18,4 X R42 R2 35.7 90.6 420/80R48 R1W 34.8 88.3
20,8 X 38 R1 34.5 87.6 800/65R32 R1W 34.0 86.3
20,8 X 38 R2 35.0 88.9 900/60R32 R1W 36.0 91.4
20,8 X R42 R1W 36.5 92.9 900/65R32 R2 37.7 95.8
24,5 X 32 R1 33.4 84.8

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ELÉTRICA

CALIBRAÇÃO
CALIBRAR "MODO DE INSTRUMENTAÇÃO"
A tabela a seguir mostra as etapas para o procedimento de calibração da instrumentação da
colheitadeira. Em cada área, utilizar as teclas de seta, ↑ para aumentar ou ↓ para diminuir os
valores numéricos ou a ampulheta alternar entre as opções conforme necessário.

CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTAÇÃO
Mostrador Inicial Descrição Ação
Entrar no Modo de Calibrar Manter as teclas ↑ e ↓
Instrumentação pressionadas simultaneamente.
Girar a chave de partida para “ON”
(LIGADO). O motor não está
funcionando.

Nível de revisão do software O nível é exibido por um momento


R21,6 ao manter pressionadas as teclas
de seta.
Ponto de ajuste do alarme de
2350 E rotação do motor.
Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
aumentar ou diminuir o valor.
ALAr A faixa é de 1900 a 2700 RPM.
"2350 RPM é a configuração
recomendada".
Para avançar para a próxima área. Pressionar a ampulheta.

Sensibilidade do alarme de
85 velocidade do rotor.
Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
aumentar ou diminuir o valor em
ALAr R O intervalo é de 75 a 100% 5%.
Para avançar para a próxima área. Pressionar a ampulheta.

Definir o tipo de medida


E “E” para inglês Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
OU selecionar
“E” ou “M”.
Definir o tipo de medida
M “M” para Métrico
Para avançar para a próxima área. Pressionar a ampulheta.

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ELÉTRICA

CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTAÇÃO
Mostrador Inicial Descrição Ação
Definir o tamanho do pneu.
E “E” para unidades inglesas
30.0 S OU Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
Definir o tamanho do pneu. aumentar ou diminuir o valor.
M “M” para unidades métricas (Consultar o gráfico de raio de
76.2 rodagem).
Para avançar para a próxima área. Pressionar a ampulheta.

Pressionar as teclas rotação do


Definir a advertência de pouco motor e velocidade de avanço
FUEL combustível para a posição
ATUAL do indicador,
simultaneamente. As barras irão
parar de piscar.
---- OU
Para definir o valor numérico de Pressionar as teclas rotação do
representação do nível de motor e alarme simultaneamente.
combustível.

Definir o nível de advertência de


FUEL pouco combustível. A faixa é de 0
Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
aumentar ou diminuir o valor.
22 (mínimo) a 52 (máximo).
Para SAIR do modo de calibração Pressionar as teclas ↑ e ↓
a QUALQUER MOMENTO e pressionadas simultaneamente.
salvar as configurações atuais

LEMBRAR: este procedimento de calibragem pode ser abandonado em qualquer


etapa e todas as alterações serão salvas. Se foram feitas alterações que você não deseja que
sejam gravadas, girar a chave de partida para "OFF" (DESLIGADO) e as alterações não
serão salvas.

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ELÉTRICA

CALIBRAÇÃO
CALIBRAR "MODO DO MONITOR DO EIXO DA TELA DE AR ROTATIVO"
Se uma 2366-2588 estiver equipada com uma tela de ar rotativo acionada hidraulicamente e
refrigeração Ar-para-Ar, o sensor do monitor do eixo na tela de ar rotativo não é usado e deve
ser desativado.

A instrumentação (coluna "A") será originariamente configurada como uma máquina


refrigerada Ar-para-Ar, circuito da tela rotativa "DESLIGADO". Se a instrumentação
reconhecer um sinal de tela de ar rotativo após a partida do separador, ela irá reconfigurar a
si mesma automaticamente para máquina refrigerada não-Ar-para-Ar 2344/66. Da próxima
vez que o separador for acionado, o circuito da tela rotativa será ativado.

Se a instrumentação (coluna "A") tiver sido configurada como uma máquina refrigerada não-
Ar-para-Ar enquanto estiver instalada em uma máquina refrigerada Ar-para-Ar, o circuito da
tela rotativa não será reconfigurado automaticamente e "DESLIGADO". Exigirá
reconfiguração manual.

A tabela a seguir mostra as etapas para "LIGAR" ou "DESLIGAR" o circuito da tela de ar


rotativa. Em cada área, use as teclas de seta ↑ ou ↓ para alterar a configuração ou a
ampulheta para alternar para a próxima etapa.

OBSERVAÇÃO Este procedimento geralmente não é necessário e não deve ser usado
rotineiramente.

Modelo Todos 2003 e 2002 e


posteriores anteriores
2377, 2577, 2388, 2588 LIGADO
2366 com Ar-para-Ar LIGADO
2344 - 2366 DESLIGADO

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ELÉTRICA

CALIBRAÇÃO
CALIBRAR "MODO DO MONITOR DO EIXO DA TELA DE AR ROTATIVO"

CALIBRAGEM DO MONITOR DO EIXO DA TELA DE AR ROTATIVO


Mostrador Inicial Descrição Ação
Entrar no Modo de calibragem Manter as teclas ↑ e ↓
do monitor do eixo da tela de ar pressionadas simultaneamente.
rotativo Girar a chave de partida para “ON”
(LIGADO). O motor não está
funcionando.

Nível de revisão do software O nível é exibido por um momento


r21 .6 ao manter pressionadas as teclas
de seta.
Ponto de ajuste do alarme de
2350 E rotação do motor.
Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
aumentar ou diminuir o valor.
ALAr A faixa é de 1900 a 2700 RPM.
Manter pressionadas ambas as
teclas de rotação do motor e
Para entrar no modo para velocidade de avanço. Pressionar
selecionar os sensores da tela ambas as teclas ↑ e ↓. Todas as
rotativa ou do monitor ar-para-ar. quatro teclas devem ser
pressionadas e liberadas dentro
de 3 a 4 segundos.

AR Máquinas Refrigeradas Não-


Ar-para-Ar
on ou OFF Selecionar "ON" (LIGADO) para
Pressionar ↑ ou ↓ para alternar
ativar o monitor do eixo da tela
entre "ON" (LIGADO) e "OFF"
rotativa e desativar o monitor de
(DESLIGADO).
temperatura ar-para-ar.

Máquinas Refrigeradas Ar-


para-Ar
Selecionar "OFF" (DESLIGADO)
para ativar o monitor do eixo da
tela rotativa e ativar o monitor de
temperatura ar-para-ar.

Para SAIR do modo de calibração Pressionar as teclas ↑ e ↓


e salvar as configurações atuais pressionadas simultaneamente.

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ELÉTRICA

CALIBRAÇÃO
CALIBRAR CONTROLADOR DA PLATAFORMA
A tabela a seguir mostra o procedimento de calibragem. O mostrador inferior do tacômetro é
usado para mostrar as etapas de calibração. O interruptor de "ELEVAÇÃO" da plataforma
atua como um botão de "SIM" ou "ACEITAR" e depois avança para a tarefa seguinte. O
interruptor de "ABAIXAMENTO" da plataforma atua como um botão “NÃO” ou
"ALTERAÇÃO". Seguir a tabela para calibrar o controlador da plataforma. A Calibração
somente será necessária se o Controlador da Plataforma, Sensor de Posição do Alimentador,
Sensor do Côncavo, Controle de Posição da Plataforma ou válvula de elevação/abaixamento
da plataforma forem substituídos. Também, se o côncavo parar os parafusos foram
reajustados.

OBSERVAÇÃO: este procedimento geralmente não é necessário durante a pré-entrega.

CALIBRAGEM DO CONTROLADOR DA PLATAFORMA


Mostrador Inicial Descrição Comentários
Ao calibrar o controlador da plataforma (com a plataforma LIGADA ou DESLIGADA na
colheitadeira), fazer sobre uma vala para obter o máximo curso do alimentador. Os cilindros
de elevação do alimentador DEVEM estar totalmente retraídos quando abaixados.
Entrar no Modo de Calibragem do Mantenha os botões rotação do
Controlador da Plataforma motor e velocidade do motor
pressionados simultaneamente ao
ligar o motor.

Liberar ambos os botões


Hdr
Revisão de software Revisão exibida
r 315 ou maior momentaneamente

Pressionar o interruptor “RAISE” Entrar no Modo de Calibração


CAL (ELEVAÇÃO).
(Interruptor de elevação da
plataforma)

Pressionar "LOWER" (ABAIXAR) 0 = Padrão


1 para alterar a configuração.
Pressionar "RAISE" (ELEVAR)
1 = Altura Automática
2 = Flutuação
para aceitar a configuração. 3, 4 e 5 = Futuro
Ver Observação 7

Pressionar "LOWER" (ABAIXAR) Selecionar o número de cilindros


2CYL para alterar a configuração. de elevação do alimentador.
Pressionar "RAISE" (ELEVAR) Ver Observação 2
para aceitar a configuração.

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ELÉTRICA

CALIBRAGEM DO CONTROLADOR DA PLATAFORMA


Mostrador Inicial Descrição Comentários
Pressionar "LOWER" (ABAIXAR) Selecionar tipo de plataforma.
hd 1 para alterar a configuração. Hd 1 = plataforma 1020,
Pressionar "RAISE" (ELEVAR) plataforma de milho
para aceitar a configuração. hd 2 = Ver Observação 4
hdE1 = Plataforma européia.
hdE2 = Ver Observação 4

Pressionar "LOWER" (ABAIXAR) Selecionar o tipo de válvula de


hd 1 durante 5 segundos para entrar acionamento do molinete
nas opções do molinete U1 = sem pressão regulada
Pressionar "LOWER" (ABAIXAR) U2 = válvula que utiliza a pressão
para selecionar U1 ou U2 regulada
A última exibição será utilizada Ver Observação 8
Pressionar “RAISE” (ELEVAR)
para aceitar

Pressionar “RAISE” (ELEVAR) O côncavo deve estar fechado


Conc para aceitar a POSIÇÃO ATUAL para zerar o mostrador do
como sendo "ZERO". côncavo. Os côncavos podem
Pressionar “LOWER” (ABAIXAR) estar fechados enquanto
para ignorar estiverem no modo de calibragem.
Ver Observação 6

Girar o botão “HEIGHT" (ALTURA) Após alguns segundos, o


dn totalmente no sentido anti-horário. alimentador ABAIXARÁ
Pressionar “RAISE” (ELEVAR) completamente.
para continuar. Ver Observação 3

Aguardar até que os traços Calibragem do sensor de posição


---- tenham DESAPARECIDO. Isso do alimentador, potenciômetro de
pode levar até um minuto. controle de altura e corrente
necessária para abaixar a
plataforma.

Girar o botão "HEIGHT" Após alguns segundos, o


PARA CIMA (ALTURA) totalmente no sentido alimentador se ELEVARÁ
horário. completamente.
Pressionar “RAISE” (ELEVAR) Ver Observação 3
para continuar.

Aguardar até que os traços Calibragem do sensor de posição


---- tenham DESAPARECIDO. Isso do alimentador, potenciômetro de
pode levar até um minuto. controle de altura e corrente
necessária para elevar a
plataforma.

Alternar a Chave Auto/Manual do É possível sair a qualquer


CAL Molinete (Manual/Auto/Corn) para momento alternando a chave da
sair e salvar as configurações posição automática para a posição
atuais. manual.
Ver Observação 5

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ELÉTRICA

CALIBRAÇÃO
1. Ao calibrar o controlador da plataforma (com a plataforma LIGADA ou DESLIGADA na
colheitadeira), fazer sobre uma vala para obter o máximo curso do alimentador. Os
cilindros de elevação do alimentador DEVEM estar totalmente retraídos quando
abaixados.
2. Selecionar “3 Cyl” se for adicionado um terceiro cilindro de elevação ou se forem
instalados 2 cilindros maiores.
3. Quando a plataforma estiver abaixando ou subindo, se o interruptor “RAISE” (ELEVAR) ou
"LOWER" (ABAIXAR) for pressionado, a calibração será abortada e a plataforma irá parar.
4. A versão de software 315 ou acima fornece 4 seleções de plataforma: Hd1, Hd2, Hde1 e
Hde2. Se a plataforma de grãos estiver muito sensível, selecionar “hd2”. Esta
configuração altera a quantidade de curso da barra de corte exigido antes que a
colheitadeira responda elevando ou abaixando a plataforma. Hde1 e Hde2 são destinados
somente para plataformas européias. Hde1 reduz a velocidade máxima do molinete. A
seleção Hde2 é destinada ao desempenho otimizado com tipos europeus de plataforma
como a 2030, 2040 e 2050.
5. Deve chegar até o mostrador “Conc” para salvar os itens modificados anteriormente antes
de acionar o interruptor Auto/Manual do Molinete.
6. Se esta etapa for desviada, o controlador não detectou o sensor de posição do côncavo.
7. O controlador de plataforma com versão de software r300 ou maior exibirá a configuração
existente da colheitadeira e não será variável.
8. As válvulas de acionamento do molinete instaladas na colheitadeira HAJ300015 e
posteriores podem aceitar a pressão regulada no carretel primário em vez da pressão
interna de acionamento do molinete. Consultar a Seção 35 Hidráulica - Acionamento do
Molinete para obter mais informações. O U2 deve ser usado quando a pressão regulada
estiver encanada para a válvula. Esse procedimento seleciona uma curva de calibração
para a válvula que otimiza o desempenho da válvula.

CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA
O controlador irá avaliar as várias entradas para determinar quais opções o sistema possui e
exibir os códigos adequados. Os códigos são os seguintes:
“0” Esta é a configuração padrão: Controle Manual de Posição da Plataforma, Retorno
para o Corte e Controle Auto/Manual de Velocidade do Molinete.
“1 ” Esta é a opção 1: Controle Automático de Altura da Plataforma além da
configuração padrão. Esta configuração é determinada pela presença do
potenciômetro de sensibilidade da plataforma.
“2” Esta é a opção 2: Controle de Flutuação além da configuração padrão e opção 1
determinam esta opção (deve ter a opção 1 para ter a opção 2). Esta configuração é
determinada pela presença do potenciômetro de sensibilidade da plataforma e um
sensor de flutuação.
“3, 4 & 5” Não deve aparecer em versões de software posterior.

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ELÉTRICA

CALIBRAR
CALIBRAR "MODO DE ALTERAÇÃO"
O modo de alteração pode ser acessado durante o modo de operação normal. A tabela na
página a seguir mostra as etapas através da área do modo de mudança da instrumentação da
colheitadeira.

CALIBRAÇÃO DO MODO DE MUDANÇA


Mostrador Inicial Descrição Ação
Entrar no Modo de Calibração de Motor em FUNCIONAMENTO.
Mudança Manter as teclas ↑ e ↓
pressionadas simultaneamente.

São exibidos traços e ícone do


---- horímetro ao manter pressionadas Liberar ambos os botões.
---- as teclas de seta.

Ajustar a sensibilidade da retrilha.


tAIL 0 = Igual a 1, sem alarme.
Pressionar as teclas ↑ ou ↓ para
aumentar ou diminuir o valor.
1 1 = Menor sensibilidade possível.
4 = Maior sensibilidade possível.

Para avançar para a próxima área. Pressionar a ampulheta.

1234 Um número entre 0 e 9999 ficará Para zerar o contador,


A piscando representando os acres pressionar as teclas rotação do
motor e velocidade de rotação.
ou Ver Observação
1234 hectares cobertos para métrica
hA
Para avançar para a próxima área. Pressionar a ampulheta.

E Definir a largura da plataforma. Pressionar as teclas ↑ ou ↓ para


25.0 A faixa é de 8,0 a 40,0 pés. aumentar ou diminuir o valor.
ou
M 24,0 a 122,0 decímetros para
76.2 métrica

Para avançar para a próxima área. Pressionar a ampulheta.

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ELÉTRICA

CALIBRAÇÃO DO MODO DE MUDANÇA


Mostrador Inicial Descrição Ação
Definir a altura da plataforma para Pressionar as teclas rotação do
ArEA desligar o contador de área. motor e velocidade de avanço.
DESLIGADO Levantar ou abaixar a plataforma até
a altura desejada. O mostrador
O mostrador irá parar de piscar.

ficará piscando. Ver Observação 1

Para avançar para a próxima área. Pressionar a ampulheta.

Definir o alarme do distribuidor.


SPdr Se “OFF” (DESLIGADO), o símbolo
Pressionar as teclas ↑ ou ↓ para
alternar entre "ON" (LIGADO) e
ligado será exibido constantemente no
monitor de rotação do eixo.
"OFF" (DESLIGADO).

Para avançar para a próxima área. Pressionar a ampulheta.

Definir o Corte Automático do


AFC Alimentador.
Pressionar as teclas ↑ ou ↓ para
alternar entre "ON" (LIGADO) e
ligado Se estiver desligado, “AFC” e “OFF”
serão exibidos por um momento na
"OFF" (DESLIGADO).

partida.

Sair do Modo de Mudança a Pressionar as teclas ↑ e ↓


qualquer momento. pressionadas simultaneamente.

LEMBRAR se ambos os botões de velocidade forem pressionados novamente, a área


total retornará, desde que não saia do Modo de Alteração.

Observação 1: A altura da plataforma deve ser no mínimo 5 números maior que a altura de
operação da plataforma.

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ELÉTRICA

CALIBRAR
(Indicador de Altura, Sensor Automático da Plataforma e Sensor de Flutuação)
CALIBRAR "CALIBRAGEM DE AVANÇO"
O procedimento de calibragem de avanço é utilizado para calibrar o indicador de altura e
possíveis opções:
• Controle Automático de Altura da Plataforma: calibra o curso total do sensor de
altura da plataforma
• Flutuação: calibrar a pressão exigida para elevar a plataforma instalada atualmente

Todas as calibragens serão concluídas ao mesmo tempo com os requisitos a seguir:


• Quando estiver pronto para executar a operação de calibragem, alternar a chave de
partida para OFF e retornar para ON. A calibragem para o sensor flutuante e automático
de altura da plataforma será realizada somente uma vez por ciclo da chave.
• DESLIGUE o acumulador, se este estiver instalado.
• Localize uma área plana para a plataforma ser abaixada.
• O alimentador deve ser DESLIGADO.

PLATAFORMAS DE GRÃOS
1. Colocar a chave de modo do molinete na posição Auto ou Manual.
2. Se estiver equipada com um sensor de altura da plataforma, conectá-lo. SE A BARRA DE
CORTE FLEXÍVEL ESTIVER TRAVADA NA POSIÇÃO SULCADA, NÃO CONECTAR O
SENSOR DE ALTURA DA PLATAFORMA.
3. Abaixar a plataforma completamente e manter o botão DOWN (PARA BAIXO)
pressionado durante 2 segundos depois que a plataforma parar de se mover.
• Isso irá calibrar o mostrador de altura, ele mostrará um -2- (5 para Métrico) como
sendo o nível do solo. O número indicador de limite superior irá variar com o
tamanho do pneu.
• Se estiver equipado com um sensor de altura da plataforma, o controlador da
plataforma aprenderá o limite de rotação do potenciômetro com a barra de corte
completamente flexionada para cima.
4. Elevar a plataforma completamente sem soltar o botão RAISE (ELEVAR).
• Se estiver equipada com um sensor de altura da plataforma, a plataforma irá parar
de se mover a aproximadamente 2 pés do solo. O controlador da plataforma
aprenderá o limite de rotação do potenciômetro com a barra de corte
completamente flexionada para baixo. Após alguns segundos a plataforma
continuará a se elevar completamente.
• Se estiver equipada com um sensor flutuante de pressão, a plataforma irá parar a
aproximadamente 1 pé do topo. Isso evita que operador encha os cilindros de
elevação com pressão de reserva em alta pressão. O controlador da plataforma
aprenderá a pressão exigida para elevar a plataforma. O operador terá de liberar o
botão RAISE (ELEVAR) e pressioná-lo uma segunda vez para elevar
completamente a plataforma.

A operação de calibragem do indicador de altura e sensor automático de altura da


plataforma deve ter de ser feito novamente somente se forem feitos ajustes na plataforma ou
uma plataforma diferente for usada.

O sensor flutuante será calibrado automaticamente no primeiro ciclo de ELEVAÇÃO depois


de um ciclo da chave de partida.

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ELÉTRICA

CALIBRAR
CALIBRAR "CALIBRAGEM DE AVANÇO"
PLATAFORMAS DE MILHO
1. Colocar a chave de modo do molinete na posição Corn (Milho).
2. Se estiver equipada com um sensor de altura da plataforma, conectá-lo.
3. Abaixar a plataforma completamente e manter o botão DOWN (PARA BAIXO)
pressionado durante 2 segundos depois que a plataforma parar de se mover.
• Isso irá calibrar o mostrador de altura, ele mostrará um -4- (10 para Métrico) como
sendo o nível do solo. O número indicador de limite superior irá variar com o
tamanho do pneu.
• Se estiver equipado com um sensor de altura da plataforma, o controlador da
plataforma aprenderá o limite de rotação do potenciômetro com a barra do sensor
da plataforma completamente flexionada para cima.
4. Elevar a plataforma completamente sem soltar o botão RAISE (ELEVAR).
• Se estiver equipada com um sensor de altura da plataforma, a plataforma irá parar
de se mover a aproximadamente 2 pés do solo. O controlador da plataforma
aprenderá o limite de rotação do potenciômetro com a barra do sensor da
plataforma completamente flexionada para baixo. Após alguns segundos a
plataforma continuará a se elevar completamente.
• Se estiver equipada com um sensor flutuante de pressão, a plataforma irá parar a
aproximadamente 1 pé do topo. Isso evita que operador encha os cilindros de
elevação com pressão de reserva em alta pressão. O controlador da plataforma
aprenderá a pressão exigida para elevar a plataforma. O operador terá de liberar o
botão RAISE (ELEVAR) e pressioná-lo uma segunda vez para elevar
completamente a plataforma.

A operação de calibragem do indicador de altura e sensor automático de altura da


plataforma deve ter de ser feito novamente somente se forem feitos ajustes na plataforma ou
uma plataforma diferente for usada.

O sensor flutuante será calibrado automaticamente no primeiro ciclo de ELEVAÇÃO depois


de um ciclo da chave de partida.

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ELÉTRICA

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13)

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ELÉTRICA

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13)
Centro de instrumentação da coluna direita:
• Monitor de Varredura de Grãos
• Monitor de velocidade do eixo / Tacômetro digital, Indicador opcional de altura da
plataforma
⇒ Painel de instrumentos / Luzes de advertência

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


Generalidades
Este circuito consiste em dois fusíveis: 3 Amp (nº 3), 10 Amp (nº 11), um alarme audível, três
medidores analógicos (tensão do sistema, nível de combustível, temperatura do líquido de
arrefecimento do motor), módulo de diodos, módulo de líquido de arrefecimento baixo, módulo
de retorno, sensores e chaves para ativação dos medires e luzes, e fios e conectores
necessários para completar o circuito.

Medidores Analógicos
Voltímetro Combustível Temperatura do Combustível

Treze luzes de advertência, quatorze quando o motor está equipado com refrigeração
Ar-para-Ar.

Luzes de Advertência
Temperatura do Líquido Nível do Líquido Refrigerante Pressão do Óleo do Motor
Refrigerante do Motor do Motor
Freio de Estacionamento Voltagem da Bateria Temperatura do Ar de Admissão,
(Somente Refrigeração
Ar-para-Ar)
Nível do Fluido Hidráulico Temperatura do Fluido Descarregador Fora
Hidráulico
Descarregador Ligado Tanque Graneleiro Controlador da Plataforma
Restrição do ar de entrada Pressão do refrigerante do ar condicionado,
(utilizada somente em unidades sem mostrador digital)

Descrição
A energia B+ é fornecida ao terminal 24 do painel de instrumento através de um fusível de 10
Amp (no. 3), e B+ (Energia do relé da cabine) é fornecida para o terminal C do módulo do
líquido refrigerante baixo e para o terminal 25 do painel de instrumentos através de um fusível
de 10 Amp (no. 11). Os circuitos internos do conjunto de instrumentos oferecem energia para
todos os três medidores e luzes de advertência. Um fio terra P/B (115C) é conectado do
terminal 21 do painel de instrumentos ao terra limpo. Esse massa é usado pelo circuito interno
do painel de instrumento.

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ELÉTRICA

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13)
Voltímetro
Um voltímetro é usado como indicador do sistema de carregamento para verificar o
desempenho do alternador e do regulador de tensão. A observação da leitura do voltímetro
com o motor parado e a chave de partida na posição RUN (OPERAÇÃO) indica a tensão da
leitura. Verificar o alternador e a tensão regulada deixando o motor operar em marcha lenta
baixa e observando a tensão indicada no voltímetro. O voltímetro mede a diferença na
voltagem entre os postos positivo e negativo da bateria. O terminal 21 do painel de
instrumentos fornece um terra limpo para o voltímetro através de um fio P/B (115C).

Medidor de Nível de Combustível (Unidade Tipo Flutuante)


Um medidor no painel de instrumentos monitora o nível de combustível quando a chave de
partida está na posição RUN (OPERAÇÃO). Um fio do terminal 2 do conjunto de instrumento
conecta o terminal S (sinal) do medidor de nível de combustível a uma unidade de envio de
resistência variável aterrada. Este sensor é aterrado através de um fio P/B (115A). Quanto
mais alto o nível do combustível, menos resistência existe através do sensor. Quanto menor a
resistência através do sensor, maior o fluxo de corrente será; uma leitura mais alta no
medidor de nível de combustível indica isso.

PARA TESTAR: o medidor de nível de combustível, desconectar e remover o


aterramento do fio amarelo proveniente do sensor de nível de combustível. O medidor
deve atingir usa leitura máxima.

Nível do Tanque Resistência Aproximada do Emissor


Vazio 240-260
Meio 100-106
Cheio 29-35

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(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13)
Medidor de Nível de Combustível (Unidade de Tubo Vertical)
Se equipada com tanque plástico, uma unidade emissora de nível de combustível diferente é
necessária. A unidade não usa um flutuador articulado com um potenciômetro de resistência
variável, mas uma série de interruptores de palheta e um flutuador magnético. A unidade
emissora é fixada no interior do passa-fio de vedação do tanque de combustível, não há
retentores. O passa-fios pode precisar ser substituído toda vez que a unidade receber
manutenção.

Um medidor no painel de instrumentos monitora o nível de combustível quando a chave de


partida está na posição RUN (OPERAÇÃO). O terminal 2 do conjunto de instrumento conecta
o terminal S (sinal) do medidor de nível de combustível a uma unidade de envio de resistência
múltipla aterrada. Este sensor é aterrado através de um fio P/B (115A). Quanto mais alto o
nível do combustível, menos resistência existe através do sensor. Quanto menor a resistência
através do sensor, maior o fluxo de corrente será; uma leitura mais alta no medidor de nível
de combustível indica isso.

O emissor de combustível foi alterado para


uma unidade de resistência múltipla, em
vez de uma unidade de resistência variável
que foi usada no passado. A unidade é
composta de um flutuador magnético, nove
chaves de palheta e nove resistores.

À medida que o flutuador é elevado e


abaixado, ele abre e fecha as chaves,
alterando o caminho da resistência para o
circuito de aterramento. Somente a chave
mais superior que está fechada fornece o
caminho para o aterramento.

PARA TESTAR: o medidor de combustível pode ser testado desconectando-se e


aterrando o fio verde no sensor de nível de combustível. O medidor deve atingir usa
leitura máxima.

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(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13)
Medidor da Temperatura do Líquido Refrigerante do Motor
Um medidor nos instrumentos combinados monitora a temperatura do líquido de
arrefecimento que circula através do motor quando a chave de partida está na posição RUN
(OPERAÇÃO). Um fio do terminal 4 do conjunto de instrumento conecta o terminal S (sinal)
do medidor de temperatura do líquido refrigerante a uma unidade de resistência variável
aterrada. A unidade de envio é amassada através do chassi da máquina. Quando mais alta a
temperatura do líquido refrigerante, menos resistência existe através da unidade de envio.
Quanto menos resistência através da unidade de envio, maior será o fluxo da corrente. Uma
leitura mais elevada no medidor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor indica
isso.

PARA TESTAR: o medidor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor,


desconectar e aterrar o fio amarelo da unidade emissora de temperatura do líquido de
arrefecimento do motor. O medidor deve atingir usa leitura máxima. A resistência na
unidade emissora deve diminuir conforme é aquecida. Aproximadamente 77 ohms a
225°F (107°C).

IMPORTANTE: o motor Pegasus é equipado com duas unidades emissoras de


temperatura, é o emissor localizado no cabeçote que opera o medidor de temperatura.

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LUZES DE ADVERTÊNCIA

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(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13)
Além dos medidores nos instrumentos combinados, há 13 luzes de advertência, 14 se o motor
estiver equipado com Refrigeração Ar-para-Ar. Essas luzes e sua fiação elétrica fornecerão
um alarme visual e audível para alertar o operador dos problemas.

PARA TESTAR: As luzes do indicador e o alarme audível aparecem cada vez que a
chave de contato é movida da posição OFF (DESLIGADO) para a posição RUN
(OPERAÇÃO) ou da posição START (PARTIDA) para RUN (OPERAÇÃO). Verificar
para ter certeza que as luzes do indicador iluminam cada vez que ligam o motor. Se
uma luz indicadora não iluminar, verificar e substituir a lâmpada antes de operar a
colheitadeira.

INDICADOR ALARME AUDÍVEL COR DA


LÂMPADA
1. Restrição do Filtro de Ar Alarme, contínuo VERMELHO
2. Corrente do Alternador Nenhum VERMELHO
3. Temperatura de Admissão Nível 1-Alarme de 4 segundos VERMELHO
do Ar (se equipado) Nível 2-Alarme contínuo
Nível 3-Após 30 segundos o
alimentador desliga.
4. Pressão do Óleo do Motor Alarme, contínuo VERMELHO
5. Temperatura do Líquido Alarme, contínuo; ALARME VERMELHO
Refrigerante do Motor DESLIGADO cancelará o Alarme
6. Nível do Líquido Alarme, contínuo VERMELHO
Refrigerante do Motor
7. Nível do Fluido Hidráulico Alarme, contínuo; ALARME Amarelo
DESLIGADO cancelará o Alarme
8. Temperatura do Fluido Alarme, contínuo Amarelo
Hidráulico
9. Tanque Graneleiro Cheio Alarme, contínuo por 4 segundos Verde
duas vezes por minuto.
10. Descarregador Fora Nenhum Verde
11. Descarregador Ligado Nenhum Verde
12. Pressão de Refrigeração Alarme, durante 250 milissegundos Amarelo
do Condicionamento de Ar (não usado quando equipada com
mostrador digital)
13. Freio de Estacionamento Alarme, soará por 2 segundos Vermelho
quando a chave for ligada. Alarme,
contínuo se a velocidade de avanço
estiver indicada.
14. Controlador da Plataforma Nenhum Amarelo

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(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13)
LUZ DE ADVERTÊNCIA DE RESTRIÇÃO DO FILTRO DE AR
A luz de advertência de restrição do filtro de ar fica iluminada sempre que o fluxo de ar
através do filtro for restringido. O painel de instrumentos fornece energia do terminal 16 para a
chave de restrição do filtro de ar localizada na repleção de admissão de ar. O circuito é
aterrado no bloco do motor. Quando isso ocorrer, o painel de instrumentos iluminará a
lâmpada e um alarme contínuo soará indicando que o filtro de ar do motor ou conjunto
aspirador precisa de limpeza.

PARA TESTAR: conectar o voltímetro/ohmímetro entre os terminais da chave. O


interruptor de restrição de ar não deve ter continuidade através de si, normalmente
aberto. O interruptor deve fechar a aproximadamente 6,2kPa (25") de vácuo.

LUZ DE ADVERTÊNCIA DO ALTERNADOR


A luz de advertência do alternador é acesa toda vez que a chave de contato está na posição
de OPERAÇÃO e o alternador não está carregando. O terminal D+ do alternador atua como
um aterramento quando o alternador não estiver carregando, fornecendo um aterramento
para o terminal 6 do painel de instrumentos. Esse massa permite que a luz do alternador se
acenda. Quando o motor é ligado e o alternador começa a carregar, o terminal D+ do
alternador atua como um positivo. Sem um massa, a luz do indicador será desligada.

LEMBRAR se a tensão do sistema for menor que 9,8 volts CC, “LO” e “SYS” piscarão
no mostrador do tacômetro digital. Os monitores de velocidade do alimentador, do separador
e de velocidade do eixo, todos serão desativados na colheitadeira.

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PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 35 a 36)
LUZ DE ADVERTÊNCIA DA TEMPERATURA DE AR DE ADMISSÃO

IMPORTANTE: a advertência de temperatura do ar de admissão está ativa somente


em motores que NÃO incorporem sistemas de combustível em Trilho de Alta Pressão.

A colheitadeira é conectada por DOIS diferentes sensores do coletor de entrada, MAS


somente um estará ativo. Um sensor é conectado à unidade de controle do motor e por ela
controlado em motores com trilho de alta pressão. Um é conectado ao chassi, à unidade de
controle da plataforma e à instrumentação para alertar o operador de altas temperaturas e
desligar o alimentador. NENHUMA máquina será equipada com ambos os sensores.

MOTORES DE TRILHO DE ALTA PRESSÃO


Consultar a Seção 11 quanto às operações do sensor de admissão de ar.

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(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 35 a 36)

LUZ DE ADVERTÊNCIA DA TEMPERATURA DE AR DE ADMISSÃO


BOMBA MECÂNICA E MOTORES COM SISTEMA DE COMBUSTÍVEL CAPS

A 2366 (MY 2003) e 2388 incorporam um alarme de temperatura ar-para-ar e sistema de


desligamento do alimentador para proteger o motor de superaquecimento devido a altas
cargas e/ou fluxo de ar bloqueado. Um sensor de temperatura instalado no coletor de entrada
do motor monitora a temperatura do ar. Se a temperatura de entrada atingir níveis
inaceitavelmente altos, a luz indicadora no painel de instrumentos se iluminará e um alarme
soará. Há 3 níveis de advertências para informar o operador desta condição.

O controlador da plataforma monitora o sensor de temperatura de ar. O controlador da


plataforma então envia o sinal de temperatura para a instrumentação através do circuito do
link de comunicação serial (SCL).

Para que o refrigerador de ar digira mais material estranho sem entupimento, o resfriador foi
alterado de 4 filas de tubos para 3 filas, começando com P.I.N. 2388 JJC0267150 e 2388e
JJC0290001. Os pontos de ajuste do alarme de limite de temperatura também foram
alterados no controlador da plataforma. Portanto, a versão de software do controlador da
plataforma foi alterada para esses novos pontos de ajuste de temperatura, para fornecer as
advertências no momento correto. A versão de software do controlador da plataforma foi
alterado para "3,02".

Se um novo refrigerador de 3 linhas for instalado em uma máquina, um controlador de


plataforma com versão de software 3.02 deve ser utilizado também. O refrigerador de 4 linhas
permanecerá no sistema de peças.

Nível de Versão do Versão do Software Versão do Software


Advertência Software 3,02 e posteriores 3,02 e posteriores
3.01 Sensor 194346A1 Sensor 87300499
1 154F 68C 170F 77C 194F 90C
2 163F 73C 175F 79C 197F 92C
3 Após 30 segundos “Hot” “Fdr” “OFF”
1. O primeiro nível iluminará a luz e o soará o alarme durante 4 segundos.
2. Se a temperatura do motor continuar a aumentar, o segundo nível piscará a luz e um
alarme contínuo soará.
3. Se o segundo nível for mantido ou excedido durante 30 segundos ou mais, o alimentador
será automaticamente desativado para proteger o motor. O painel de instrumentos então
indicará “Hot” “Fdr” “OFF” no painel de instrumentos. Depois que o motor for deixado
esfriar, o interruptor do alimentador deve ser alternado de OFF (DESLIGADO) para ON
(LIGADO) para retomar a colheita.

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(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 35 a 36)
Luz de Advertência da Temperatura de Ar de Admissão, cont.
O sensor de temperatura do ar do coletor é um resistor variável sensível à temperatura.
Recebe energia (circuito aberto de aproximadamente 8 volts) do terminal 29 do conector
20 do controlador de plataforma para o terminal A do sensor. Uma tensão de sinal
(aproximadamente 4,5 volts dependendo da temperatura) é devolvida do terminal B do sensor
para o terminal 37 do conector 20 no controlador da plataforma. O aterramento para a luz de
advertência da temperatura do ar é direcionada para fora do terminal 10 do painel de
instrumentos para o conector terminal 12 do conector 21 no controlador da plataforma.
Quando o nível 3 é atingido, o controlador da plataforma instrui o painel de instrumentos
(através do link SCL) a interromper a energia do terminal 18 do conector 18 do painel de
instrumentos para o solenóide da embreagem do alimentador, desativando o alimentador.

IMPORTANTE um código de erro "S4" será exibido no painel de instrumentos se


uma abertura ou curto-circuito ocorrer no circuito de temperatura do ar e o alimentador vier a
ser desativado. O erro também pode surgir sob temperatura muito fria.

PARA TESTAR: conectar o voltímetro/ohmímetro entre os terminais conectores do


interruptor. O sensor da temperatura do ar de admissão deve mostrar 10 a 12K ohms
em temperatura ambiente. A resistência diminuirá se for aquecida e aumentará se for
resfriada. Se a temperatura for fria o suficiente, a resistência se elevará acima de 55K
ohms, em tal momento a instrumentação lerá o sistema como estando aberto e
fornecerá um erro "S4".

Novo Sensor de Temperatura


Um novo sensor de temperatura e controlador da plataforma (R-311) são usados com os
motores Tier II; as combinações adequadas para as peças devem ser usadas para obter o
intervalo operacional de temperatura adequado.

Motor de Emissões TIER II Sensor Antigo P# Novo Sensor P# 87300499


194346A1 NÃO USAR EM Motores TIER I
Novo Controlador P# 239923A6 Mais frio que -11°C -11oC (12oF)
Controlador Antigo P# -11oC (12oF) -2oC (28oF)
239938A5

Motor de Emissões TIER I Sensor Antigo P# 194346A1


NÃO USAR EM Motores TIER II
Novo Controlador P# 239923A6 Mais frio que -11°C
Controlador Antigo P# -11oC (12oF)
239938A5

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(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13)
PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR

IMPORTANTE:

A colheitadeira é conectada por DOIS diferentes sensores de pressão de óleo do motor, MAS
somente um estará ativo. Um sensor é conectado à unidade de controle do motor e por ela
controlado em motores com trilho de alta pressão. Um é conectado do chassi ao relé EOP e à
instrumentação para alertar o operador da baixa pressão de óleo. NENHUMA máquina será
equipada com ambos os sensores.

MOTORES DE TRILHO DE ALTA PRESSÃO


Consultar a seção 11 para obter a operação do sensor de pressão de óleo.

MOTORES DE TRILHO SEM ALTA PRESSÃO


A luz de advertência da pressão de óleo do motor é acesa toda vez que a chave de contato
está na posição RUN (OPERAÇÃO) e o motor não está funcionando. O interruptor contém
dois conjuntos de contatos, um conjunto é para o indicador de baixa pressão de óleo e é
normalmente fechado (N/C), o outro conjunto é para ativar o relé de pressão de óleo do motor
e fica normalmente aberto (N/O). Os contatos no interruptor de pressão do óleo do motor são
normalmente fechados até que a pressão do óleo seja desenvolvida. Isso oferece um
aterramento no terminal 9 do conector 18 do painel de instrumentos. Esse massa permite que
a luz de pressão do óleo do motor ilumine bem como forneça um massa para o alarme
audível. Quando o motor é iniciado e a pressão do óleo atinge 7 psi, os contatos dentro do
interruptor de pressão do óleo abrem, desconectando o massa que desliga a luz e o alarme
audível. O interruptor agora irá fechar a parte N/O do interruptor que conecta o aterramento
ao relé de pressão de óleo do motor, ativando-o.

PARA TESTAR: conectar o voltímetro/ohmímetro entre os terminais da chave.


O interruptor de pressão do óleo do motor,

Terminal da Fiação Condição do Circuito Pressão


A N/O Fecha
B N/C Abre
C Fio Comum Muda a Aproximadamente
7 PSI

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PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13)
LUZ DE ADVERTÊNCIA DA TEMPERATURA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR

IMPORTANTE:

A colheitadeira tem DOIS sensores de temperatura de líquido de arrefecimento diferentes


conectados, um localizado no cabeçote que controlará o medidor analógico em TODAS as
máquinas, outro localizado atrás do alternador em motores de Trilho de Alta Pressão controla
a lâmpada indicadora em ambos os mostradores de instrumentação e do monitor do motor.

MOTORES DE TRILHO DE ALTA PRESSÃO


Consultar a seção 11 para obter a operação do sensor de pressão de óleo.

MOTORES DE TRILHO SEM ALTA PRESSÃO


Quando a temperatura do líquido refrigerante no bloco do motor atinge 235°F, os contatos no
interruptor da temperatura da água fecham. Isso oferece um aterramento no terminal 8 do
conector 18 do painel de instrumentos. Esse massa permite que a luz de temperatura do
líquido refrigerante do motor ilumine bem como acione o alarme audível.

PARA TESTAR: o interruptor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor


não deve ter continuidade através de si até o aterramento, normalmente aberto.
Conecte o voltímetro/ohmímetro entre o terminal e o corpo do interruptor. Uma leitura
dos ohms infinitos (O.L.) deve ser observada no medido. O interruptor deve fechar a
aproximadamente 225°F, o medidor deve mostrar continuidade (baixa resistência).

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(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13)
LUZ DE ADVERTÊNCIA DO NÍVEL BAIXO DO LÍQUIDO REFRIGERANTE
Um módulo de líquido de arrefecimento baixo e uma sonda de nível de líquido de
arrefecimento monitoram o nível de líquido de arrefecimento no radiador. O módulo do líquido
refrigerante baixo está localizado próximo ao banco do relé/fusível na cabine sob o console de
serviço do lado direito. O B+ (Energia do Relé da Cabine) fornece energia a um fusível de 10
Amp (no. 11) sempre que a chave de contato for movida para a posição RUN (OPERAÇÃO).
Essa energia é fornecida ao terminal C do módulo de líquido de arrefecimento baixo e ao
terminal 25 do conector 18 do painel de instrumentos. O terminal E do módulo de líquido de
arrefecimento baixo é conectado a um terra limpo no terminal 3 do módulo de retorno
(conector 13). A sonda do nível do líquido refrigerante é montada através da parede do
radiador no líquido refrigerante e está anexada ao módulo do líquido refrigerante baixo no
terminal D.

Quando a sonda do nível do líquido refrigerante é imersa no líquido, há resistência ao massa


através do líquido refrigerante. Se o nível do líquido refrigerante cair a um nível não seguro, a
ponta da sonda será exposta ao ar. Com a ponta da sonda fora do líquido refrigerante, não há
continuidade para o massa. O circuito é aberto e a resistência se torna muito alta. Essa
resistência alta faz com que o sinal mude no terminal D do módulo do líquido refrigerante
baixo. Após um atraso de 5 a 7 segundos, a mudança de sinal faz com que o módulo do
líquido de arrefecimento baixo aterre fora de seu pino B. Isso fornece um aterramento no
terminal 7 do conector 18 do painel de instrumentos. Esse massa permite que a luz do nível
do líquido refrigerante baixo ilumine bem como acione o alarme audível.

LEMBRAR O botão de “DESLIGADO” do alarme pode ser usado para cancelar o


alarme audível.

PARA TESTAR: O módulo de líquido de arrefecimento baixo, desconectar o fio


amarelo na sonda do nível do líquido de arrefecimento. Colocar a chave de contato na
posição de OPERAÇÃO. Após um atraso de 5-7 segundos, a luz de advertência do
nível do líquido refrigerante deve acender.

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PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13)

LUZ DE ADVERTÊNCIA DO NÍVEL DO FLUIDO HIDRÁULICO


Quando o óleo hidráulico no reservatório se tornar "baixo", os contatos internos no interruptor
do nível de fluido hidráulico se fecham, fornecendo um terra limpo através de um fio P/B
(115A). Este aterramento fica disponível ao terminal 15 do conector 18 do painel de
instrumentos, que permite que a luz de nível do fluido hidráulico acenda e o alarme audível
soe. A seta está embutida na parte sextavada do interruptor deve estar apontando PARA
CIMA quando for instalado.

LEMBRAR o botão "OFF" (DESLIGADO) do alarme pode ser usado para cancelar o
alarme audível.

Luz de Advertência do Nível do Fluido Hidráulico

PARA TESTAR: o interruptor de nível de fluido hidráulico, será necessário remover o


interruptor do reservatório. Esse interruptor é um simples interruptor no estilo de
palheta magnética. A seta DEVE apontar para cima quando instalada no reservatório.
Anexar o voltímetro / ohmímetro entre os dois conectores. Uma leitura dos ohms
infinitos (O.L.) deve ser observada no medido. Conforme o flutuador é movido para a
direção oposta da seta, o medidor deve mostrar continuidade (baixa resistência).

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PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13)

LUZ DE ADVERTÊNCIA DA TEMPERATURA DO FLUIDO HIDRÁULICO


O sensor de temperatura hidráulica monitora a temperatura do óleo de descarga hidrostática.
Quando o óleo de descarga hidrostática é aquecido acima de 214°F, os contatos internos no
interruptor de temperatura hidráulica se fecham. Isso fornece um aterramento para o terminal
14 conector 18 do painel de instrumento, que permite que a luz de temperatura do fluido
hidráulico acenda bem como o alarme audível soe.

PARA TESTAR: conectar o voltímetro/ohmímetro entre os terminais da chave. Uma


leitura dos ohms infinitos (O.L.) deve ser observada no medido. O interruptor deve
fechar a aproximadamente 214°F (101°C), o medidor deve mostrar continuidade
(baixa resistência).

LUZ DE ADVERTÊNCIA DE TANQUE GRANELEIRO CHEIO


O interruptor de nível do tanque graneleiro é um interruptor de proximidade do tipo palheta
normalmente aberta com um braço atuador. O braço atuador contém um magneto. Conforme
o tanque se aproxima de ficar cheio, o braço atuador é movido para cima posicionado o
magneto perto do interruptor de proximidade. O campo magnético faz os contatos se
fecharem dentro do interruptor que então fornece ao terminal 12 do conector 18 do painel de
instrumentos o aterramento para a luz e para o alarme (carrilhão).

Para desligar o alarme audível, o operador tem de DESLIGAR o interruptor do alimentador ou


descarregar o tanque graneleiro.

OBSERVAÇÃO: esse alarme de carrilhão audível soará durante quatro segundos a cada 30
segundos se o tanque graneleiro estiver cheio e o interruptor do alimentador estiver na
posição "on" (ligado).

PARA TESTAR: conectar um voltímetro/ohmímetro entre os terminais da chave.


Uma leitura dos ohms infinitos (O.L.) deve ser observada no medido. Quando o
interruptor é pressionado, ele deve se fechar, o medidor deve mostrar continuidade
(baixa resistência).

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ELÉTRICA

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13 e 18)
LUZ DE ADVERTÊNCIA DE DESCARREGADOR FORA
Quando o operador movimenta o interruptor de abertura do descarregador o sem-fim de
descarga se movimenta para fora do cunho. O interruptor limitador de descarregador
DENTRO se fechará (é um interruptor normalmente fechado) e fornecerá um aterramento
para o terminal 11 do conector 18 da luz indicadora de descarregador FORA no painel de
instrumentação. O interruptor limitador de descarregador DENTRO fornece um caminho
elétrico para o aterramento a fim de fechar o sem-fim de descarga.

PARA TESTAR: o interruptor "IN" do sem-fim do descarregador é um interruptor


normalmente fechado que é mantido em posição quando o sem-fim do descarregador
estiver no cunho. Conectar o voltímetro/ohmímetro entre os terminais da chave. Uma
leitura dos ohms infinitos (O.L.) deve ser observada no medidor quando o sem-fim
estiver no cunho (o braço do interruptor está pressionado). Quando o sem-fim estiver
fora do cunho (interruptor liberado) ele deve se fechar, o medidor deve mostrar
continuidade (baixa resistência).

LUZ DE ADVERTÊNCIA DE DESCARREGADOR "DENTRO"


Quando o operador movimenta a chave de descarregador para ON e o sem-fim de descarga
está fora, a energia é fornecida ao terminal 17 do conector 18 do painel de instrumentos para
fornecer energia para a luz Auger ON (sem-fim ligado).

OBSERVAÇÃO: a instrumentação soará o alarme audível durante 250 milissegundos.


Também, o mostrador inferior do tacômetro piscará alternadamente Unld e "velocidade de
avanço ou rotação do rotor" a uma taxa de 1 segundo até que o circuito do descarregador
seja desativado.

PARA TESTAR: o indicador de sem-fim do descarregador LIGADO é controlado


pelo relé do mergulhador do descarregador. Alternar o botão ON do descarregador
usando um voltímetro para verificar se há tensão no soquete da luz indicadora.
A tensão deve ser alternada com a alternância do botão ON do descarregador.

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ELÉTRICA

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 11 a 13 e 44 a 46)
Luz de Advertência do Ar Condicionado (quando não equipado com mostrador digital)
(Consultar o diagrama esquemático correto para a máquina trabalhada, nas
páginas 11 a 13 e 18 a 20)
Os interruptores de alta e baixa pressão que são normalmente abertos durante a operação
protegem o sistema de pressão de refrigerante do condicionamento de ar. Para todas as
máquinas de 1999 e anteriores:
• O interruptor de baixa pressão é um interruptor normalmente fechado (N/C), se abre sob
pressão de modo que o sistema possa operar.
• O interruptor de alta pressão é um interruptor normalmente aberto (N/O), se fecha sob alta
pressão de modo que o sistema venha a ser paralisado.

Se um dos interruptores fechar, a energia será enviada através de um fio L (804A) através do
terminal 20 do painel de instrumentos para iluminar a luz do ar condicionado. Esse sinal
permite que o controlador de HVAC corte a energia para a embreagem do compressor.

PARA TESTAR: os pressostatos do ar condicionado, conectar um


voltímetro/ohmímetro entre os terminais do interruptor, com o interruptor na bancada
(modelos anteriores ao 2000).
• O interruptor de baixa pressão (N/C) deve mostrar continuidade (baixa resistência).
Quando o interruptor é pressurizado a aproximadamente 4 PSI, ele deve se abrir,
uma leitura de ohms infinita (OL) deve ser observada no medidor.
• O interruptor de alta pressão (N/O) deve mostrar ohms infinitos (OL) no medidor.
Quando o interruptor é pressurizado a aproximadamente 400 PSI, ele deve se
fechar, o medidor deve mostrar continuidade (baixa resistência).

IMPORTANTE: se a unidade estiver equipada com um mostrador digital, consultar a


seção correta sobre HVAC para obter informações adicionais, os pressostatos operam de
forma diversa.

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ELÉTRICA

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o diagrama esquemático na página 11)
LUZ DE ADVERTÊNCIA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
Quando a pressão de alívio no circuito do freio de estacionamento ficar abaixo de 260 psi, os
contatos no interruptor serão fechados, fornecendo um aterramento pra o terminal 19 do
conector 18 do painel de instrumentos. Esse massa permite que a luz do freio de
estacionamento ilumine bem como soe o alarme audível.

O pressostato do freio de estacionamento pode ser ativado:


• pelo operador que aciona o freio de estacionamento;
• pela pressão regulada, estando esta excessivamente baixa.

OBSERVAÇÃO: O alarme audível soará continuamente se um sinal de velocidade de avanço


for enviado para a instrumentação. De outra forma, um alarme audível somente soará por
dois segundos quando o interruptor for movido.

PARA TESTAR: o pressostato do freio é um interruptor normalmente fechado (N/C).


Conectar um voltímetro/ohmímetro entre os terminais da chave. Uma leitura de
continuidade (baixa resistência) deve ser observada no medidor quando a pressão no
sistema estiver abaixo de 260 psi. Ao pressurizar o interruptor acima de 260, este
deve se abrir. O medidor deve mostrar ohms infinitos (OL).

Luz de Erro do Controlador da Plataforma


Quando uma falha é detectada nos sistemas de elevação da plataforma ou de acionamento
do molinete, uma lâmpada indicadora amarela ACENDERÁ e APAGARÁ e um código de
diagnóstico que a acompanha é enviado ao mostrador digital. O sistema de controle da
plataforma fornece a luz, mas não há alarme audível presente.

PARA TESTAR: O módulo de controle da plataforma controla a lâmpada


indicadora através do link de comunicação SCL.

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ELÉTRICA

COMPONENTES DO PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA

22. Sonda de nível do 23. Sensor do Nível de 24. Sensor de temp. do


líquido de arrefecimento Combustível líquido de arrefecimento
25. Temp. do Líquido 26. Interruptor de 27. Interruptor de nível do
Refrigerante Interruptor temperatura do óleo óleo hidráulico
hidráulico
28. Interruptor de nível
da caixa

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ELÉTRICA

CIRCUITO DE RÁDIO
(Consultar o diagrama esquemático na página 14)
GENERALIDADES
Esse circuito é constituído de dois fusíveis: um de 10 Amp (no. 3) e um de 10 Amp (no. 8), a
unidade de rádio, dois alto-falantes, a antena e todos os cabos e conectores necessários para
completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A energia é originada de B+ (relé de acessórios) quando a chave é girada para a posição de
RUN (OPERAÇÃO). Essa energia é alimentada a um fusível de 10 Amp (no. 8) que fornece
corrente ao terminal 4 do conector 117 do rádio. A partir deste conector os sinais são
enviados aos alto-falantes pelos códigos de fios mostrados. A antena é conectada em um
conector em um lado do rádio e conectada a um aterramento do chassi por uma cinta de
aterramento trançada.

A energia da bateria contínua também é fornecida ao rádio a partir de um fusível de 10 Amp


(no. 3) para o terminal 7 do conector 117 do rádio. Este fornecimento de corrente é para o
circuito de memória do sintonizador eletrônico. O rádio propriamente dito funcionará se o
circuito estiver aberto, mas as funções de estação pré-definidas e o relógio perderão sua
memória. O fusível no. 3 também fornece energia ao circuito do painel de instrumentos.

O rádio sempre pode apresentar estática em certas freqüências. Há várias causas possíveis:

1. Uma antena insatisfatoriamente aterrada é uma preocupação principal. Limpar


todos os pontos de aterramento da antena e tentar aterrá-la ao prisioneiro de
aterramento no teto acolchoado através do limpador de pára-brisa.
2. O controlador da plataforma com versão de software 3.01 e superiores tem
blindagem adicional para evitar estática, que ajudará em algumas máquinas.
3. Tentar reposicionar o aterramento do rádio e o módulo de retorno em uma porta de
aterramento limpa no módulo de retorno.

LEMBRAR ao substituir ou instalar rádios, consultar os Boletins de Serviço, vários


foram escritos que pertencem a kits de chicotes elétricos de conversão.

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ELÉTRICA

CIRCUITO DE ENERGIA AUXILIAR


(Consultar o diagrama esquemático na página 4)
GENERALIDADES
Esse circuito é constituído de dois fusíveis de 20 Amp (nos. 4 e 9), um conector de energia
auxiliar e todos os cabos e conectores necessários para completar o circuito. O operador
precisa fornecer o tamanho apropriado do fusível para o componente elétrico sendo utilizado
(máximo de 20 Amp).

DESCRIÇÃO
A energia flui do circuito B+ para o fusível no. 4 fornecendo energia para o terminal 2 do
conector 5 do conector auxiliar. A energia também flui do circuito B+ (relé de acessórios)
para o fusível no. 9 fornecendo energia para o terminal 1 do conector 5 do conector auxiliar. O
terminal 3 do conector está conectado ao aterramento através de um fio P/B (115F). O cliente
ou técnico de manutenção pode então instalar o chicote elétrico adaptador apropriado
utilizando o conector de energia auxiliar (peça no. 187103A1) se a energia B+ ou B+ (relé de
acessórios) for necessária para completar um circuito tanto para um rádio CB, rádio
comercial ou telefone celular. O operador ou técnico de manutenção deve então fornecer o
fusível de dimensões apropriadas.

PEÇA NO. 187103A1

Cavidade Cabo
1. Vermelho/Amarelo, 12V Comutado
2. Vermelho, 12 V não comutado
3. Preto, Terra

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ELÉTRICA

ASSENTO PNEUMÁTICO
(Consultar o diagrama esquemático na página 15)
GENERALIDADES
Esse circuito de assento de percurso a ar é constituído de um fusível de 15 Amp (no. 6),
interruptor de assento a ar, motor da bomba de ar e todos os cabos e conectores necessários
para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A energia é fornecida a partir do B+ (chave de partida) quando a chave de partida é girada
para a posição RUN (OPERAÇÃO) ou ACC (ACESSÓRIOS). A energia flui para um fusível
de 15 Amp (no. 6) que fornece corrente ao terminal A da chave de assento. Quando a chave
de assento é ativada, a corrente é direcionada para o motor da bomba de ar. Isso faz com
que o air bag se encha e o assento levante. O motor da bomba de ar é aterrado através do
terminal B ao acendedor de cigarros.

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ELÉTRICA

CIRCUITO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 15 e 22)
INFORMAÇÕES
O circuito de freio de estacionamento é um freio desengatado hidráulico / elétrico, mola
engatada. Ambas as energias hidráulica e elétrica devem ser fornecidas em todos os
momentos para manter o freio de estacionamento desengatado.

GENERALIDADES
O circuito é constituído de um fusível de 10 Amp (no. 24), interruptor de freio de
estacionamento, luz de freio de estacionamento, painel de instrumentos, 2 interruptores
(E e D) de freio de emergência, solenóide do freio de estacionamento e todos os cabos e
conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A energia é fornecida do B+ (EOP) quando o pressostato de óleo do motor está fechado.
A energia é direcionada para um fusível de 10 Amp (no. 24) que fornece a energia atual para
o terminal 5 do interruptor do freio de estacionamento.

POSIÇÃO “DESLIGADA”, (FREIO LIBERADO)


Quando do interruptor do freio de estacionamento está na posição
OFF (DESLIGADO), a corrente flui do terminal 5 para 7 do
interruptor de freio de estacionamento. A corrente então é
direcionada para um dos interruptores do freio de emergência para
o outro interruptor de freio de emergência em série. A corrente é
direcionada através do conjunto fechado de contatos no interruptor
do freio de emergência para o terminal B de um módulo de diodos
de 3 terminais. O diodo permitirá que a energia continue até o
terminal A do solenóide do freio de estacionamento, evitando ao mesmo tempo a
retroalimentação da energia para o interruptor de perigo. Essa alimentação positiva no
terminal A energizará o solenóide e o terminal B fica aterrado através de um fio B (117) e
terminal B do módulo de junção no. 63 para o terminal A de aterramento do chassi.

IMPORTANTE se um pedal de freio for pressionado até o piso, o interruptor do freio


de emergência (N/C) interromperá a fonte de energia para o solenóide do freio de
estacionamento e acionará o freio de estacionamento aplicado por mola.

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ELÉTRICA

CIRCUITO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 15 e 11)
POSIÇÃO "ON" (LIGADO), (FREIO ACIONADO)
Quando o interruptor do freio de estacionamento está na posição ON (LIGADO), a corrente é
direcionada do terminal 5 para 1. Nessa posição, o terminal 1 não tem fios conectados a ele,
então existe um circuito aberto para que o solenóide do freio de estacionamento seja
energizado.

Também há um pressostato incorporado ao sistema, que monitora a pressão de liberação no


circuito hidráulico do freio de estacionamento. A luz de advertência do freio de
estacionamento é aterrada através deste interruptor do terminal 19 do conector 18 do painel
de instrumentos para o terminal A do pressostato. O pressostato é um interruptor
normalmente fechado (N/C) que se abre quando a pressão do freio de estacionamento estiver
acima de 250±10 psi. Quando a pressão do freio de estacionamento ficar abaixo da
quantidade para LIGAR o freio de estacionamento ou a partir da baixa pressão regulada o
interruptor se fecha fornecendo um aterramento do terminal B para aterrar a luz de
advertência.

LEMBRAR O freio de estacionamento é aplicado sempre que o motor está


OFF (DESLIGADO), ou quando o interruptor do freio de estacionamento está na posição
ON (LIGADO).

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ELÉTRICA

REBOQUE DE LIBERAÇÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO DO MOTOR MORTO


E/OU SEM PRESSÃO HIDRÁULICA

(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 15, 22 e 24)


No caso da colheitadeira ter que ser movida, mas não puder ser ligada, existe um método
para soltar o freio de estacionamento para que a máquina seja movida para o local desejado.

1. A energia elétrica deve ser fornecida para o solenóide do freio de estacionamento. Isso é
feito para que a pressão, que é remotamente fornecida para os pistões do freio, não
possa sangrar de volta no sistema hidráulico. Há uma válvula de retenção de 5 psi por
esse motivo.

a) A chave de partida deve ser


colocada na posição RUN (OPERAÇÃO).
b) O interruptor do freio de
estacionamento deve ser colocado na
posição OFF (DESLIGADO).
c) Um segundo fornecimento de
energia será fornecido a partir do
interruptor de perigo quando colocado na
posição TOW (REBOQUE). Alternar o
interruptor de perigo para a posição TOW
(REBOQUE) mantendo o botão de
travamento do interruptor para cima.

2. Bombear o pedal do freio de serviço esquerdo até que a luz do indicador do freio de
estacionamento se apague. Conforme a pressão vaza e a luz do indicador liga de volta,
pode ser necessário bombear o pedal de freio esquerdo novamente.

A colheitadeira agora pode ser movida para o local desejado. DESCONECTAR A ENERGIA
ELÉTRICA RE-APLICARÁ O FREIO DE ESTACIONAMENTO. Isso pode ser realizado
através de qualquer um dos modos a seguir:

• Colocar o interruptor do freio de estacionamento na posição ON (ligado)


• Alternar o interruptor de perigo para fora da posição TOW (REBOQUE).

IMPORTANTE
CUIDADO
Se a máquina estiver em um plano inclinado estará livre para rolar.
Use os procedimentos de reboque em solo plano ou use o bloqueio de rodas.

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ELÉTRICA

LIBERAÇÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO DO MOTOR MORTO E/OU SEM


PRESSÃO HIDRÁULICA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 15, 22 e 24)
INFORMAÇÕES
O circuito do freio de estacionamento é alimentado a partir de B+ (EOP), portanto uma
segunda alimentação é necessária. O circuito será energizado através do interruptor
de perigo.

GENERALIDADES
O circuito é constituído de um fusível de 20 Amp (no. 2), interruptor de freio de
estacionamento, luz de freio de estacionamento, painel de instrumentos, solenóide do freio de
estacionamento, unidade do lampejador, interruptor de perigo, diodos e todos os cabos e
conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A energia é fornecida a partir do fio B+ para um fusível de 20 Amp (no. 2). A energia é
direcionada para o terminal 3 do interruptor de perigo.

POSIÇÃO “TOW” (REBOQUE), (FREIO LIBERADO)


O interruptor de risco colocado na posição TOW (REBOQUE) conecta o terminal 3 da
alimentação ao terminal 1. O terminal 1 do interruptor de risco direciona a energia para o
terminal 6 do interruptor do freio de estacionamento.

Há um diodo entre o interruptor de perigo e o interruptor do freio de estacionamento de


modo que
• as luzes de advertência venham a ser ativadas quando estiver na posição de
reboque.
• o circuito da luz de advertência não venha a ativar a operação de reboque do freio
de estacionamento.

Quando o interruptor do freio de estacionamento estiver na posição OFF (DESLIGADO), os


terminais 6 e 8 estarão conectados, direcionando a energia do interruptor de perigo para o
terminal A de um módulo de diodos. O diodo é utilizado para evitar que essa alimentação
energize o circuito B+ (EOP). O terminal C do módulo de diodos envia a alimentação para o
solenóide do freio de estacionamento, energizando-o.

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ELÉTRICA

CIRCUITO DE ROTAÇÃO DO VENTILADOR DE LIMPEZA


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 16 e 17)
GENERALIDADES
O interruptor de rotação do ventilador controla a velocidade do ventilador de limpeza
ajustando a distância entre as duas metades de uma polia de rotação variável com um motor
reversível. O circuito de rotação do ventilador consiste nos seguintes componentes: um
fusível de 30 Amp (no. 16), interruptor de rotação do ventilador, módulo de diodos, motor
reversível de rotação do motor e todos os fios e conectores necessários para completar o
circuito.

DESCRIÇÃO
A energia é originada de B+ (Relé de Energia da Cabine) quando a chave é girada para a
posição RUN (OPERAÇÃO). A energia flui para um fusível de 30 Amp (no. 16) que fornece
energia ao terminal 4 do interruptor de rotação do rotor, terminal 3 do interruptor de rotação
do ventilador e ao terminal 3 do interruptor da posição do côncavo.

AUMENTO DE VELOCIDADE
Energia
Quando o interruptor de rotação do ventilador for mantido na posição INCREASE
(AUMENTAR), a corrente é direcionada ao terminal 1 do interruptor de rotação do
ventilador. Um fio de ligação é conectado dos terminais 1 a 8. Isso direcionará a
energia para o terminal A do motor de ajuste da rotação do motor e terminal D do
módulo de diodos. A energia fornecida no terminal D do módulo de diodos é
direcionada para fora do terminal C para o terminal 35 do conector 18 do painel de
instrumentos para ativar o mostrador de rotação. Consultar a observação "A".

Massa
Os terminais 2 e 4 estão internamente conectados no interruptor. Um caminho para o
aterramento é encontrado do terminal B do motor do ventilador para o terminal 2 do
interruptor de rotação do ventilador através do terminal 4 para o aterramento do
chassi. O motor de rotação do ventilador fecha as duas metades da polia de
acionamento de rotação variável que aumenta a rotação do ventilador. Sua rotação
aumenta até que o operador libere o interruptor ou o bloco roscado atinja o batente de
alta velocidade (consultar observação "B").

OBSERVAÇÃO "A" a atuação do interruptor de rotação do ventilador no modo AUMENTAR


ou DIMINUIR exibirá a rotação do ventilador na instrumentação LCD. Ao liberar o interruptor
de rotação do ventilador, o mostrador continuará a exibir a rotação do ventilador por quatro
segundos e então retorna para as informações mostradas anteriormente.

OBSERVAÇÃO "B" o motor de rotação do ventilador é protegido por uma embreagem de


encaixe, no caso de um bloco roscado no mecanismo de ajuste atingir os batentes de alta ou
baixa velocidade.

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ELÉTRICA

CIRCUITO DE ROTAÇÃO DO VENTILADOR DE LIMPEZA


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 16 e 17)
DIMINUIR
Energia
Quando o interruptor de rotação do ventilador for mantido na posição DECREASE
(DIMINUIR), a corrente é direcionada do terminal 3 ao terminal 7 do interruptor de
rotação do ventilador. Um fio de ligação é conectado aos terminais 7 e 2. A corrente
então é direcionada para o terminal B do motor de rotação do ventilador. A energia
também é fornecida ao terminal E do módulo de diodos. A energia no terminal E do
módulo de diodos é direcionada para fora do terminal C para o terminal 35 do conector
18 do painel de instrumentos (consultar observação A).

Massa
Os terminais 4 e 8 estão internamente conectados no interruptor. Um caminho para o
aterramento é encontrado do terminal B do motor do ventilador para o terminal 1 do
interruptor de rotação do ventilador ao terminal 8, e através do terminal 4 para o
aterramento do chassi. Sua rotação diminui até que o operador libere o interruptor ou
o bloco roscado atinja o batente de baixa velocidade (consultar observação B).

OBSERVAÇÃO "A" a atuação do interruptor de rotação do ventilador no modo AUMENTAR


ou DIMINUIR exibirá a rotação do ventilador na instrumentação LCD. Ao liberar o interruptor
de rotação do ventilador, o mostrador continuará a exibir a rotação do ventilador por quatro
segundos e então retorna para as informações mostradas anteriormente.

OBSERVAÇÃO "B" o motor de rotação do ventilador é protegido por uma embreagem de


encaixe, no caso de um bloco roscado no mecanismo de ajuste atingir os batentes de alta ou
baixa velocidade.

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ELÉTRICA

CIRCUITO DO MOTOR DE ROTAÇÃO DO ROTOR


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 16 e 17)
GENERALIDADES
O motor do rotor controla a rotação do rotor na colheitadeira ajustando a distância entre as
duas metades de uma polia de acionamento de rotação variável. Os interruptores limitadores
evitam a sobrecarga de um mancal axial quando o rotor funciona em alta rotação, ou evita o
travamento das roscas quando o rotor funciona em baixa velocidade. O circuito do motor do
rotor consiste nos seguintes componentes: um fusível de 30 Amp (no. 16), interruptor de
rotação do ventilador, módulo de diodos, "aumento" do interruptor limitador, "diminuição" do
interruptor limitador, motor reversível e todos os fios e conectores necessários para completar
o circuito.

DESCRIÇÃO
A energia se origina em B+ (Relé da Cabine) quando a chave é girada para a posição RUN
(OPERAÇÃO), a energia flui para um fusível de 30 Amp (no. 16) que fornece energia ao
interruptor de rotação do motor através do terminal 4 do interruptor de rotação do rotor.
Também, a corrente é fornecida ao terminal 3 do interruptor de rotação do ventilador e ao
terminal 3 do interruptor de posição do côncavo.

AUMENTAR ROTAÇÃO
Energia
Quando o interruptor de rotação do rotor for mantido na posição INCREASE
(AUMENTAR), a energia é direcionada do terminal 4 ao terminal 2 do interruptor de
rotação do rotor. A energia que sai do terminal 2 fica disponível ao terminal 7 do
interruptor de rotação do rotor através de um fio de ligação. A energia é direcionada ao
terminal A do motor do rotor. A energia também é fornecida ao terminal A do módulo
de diodos. A energia no terminal A do módulo de diodos é direcionada para fora do
terminal C para o terminal 35 do conector 18 do painel de instrumentos (consultar
observação).

Massa
O aterramento do motor de rotação do rotor é direcionado do terminal B para o
terminal 1 do interruptor de rotação do rotor. Os terminais 1 e 3 do interruptor de
rotação do rotor são conectados internamente. A energia é direcionada do terminal
3 para o interruptor limitador de aumento do rotor, que fornece um caminho de
aterramento para o motor até o aterramento do chassi do tanque graneleiro. O motor
do rotor fecha as duas metades da polia de acionamento de rotação variável que
aumenta a rotação do rotação. Sua rotação aumenta até que o operador libere o
interruptor ou o interruptor limitador de "aumento" se abra, interrompendo o circuito de
aterramento para o motor.

OBSERVAÇÃO: ambos os interruptores limitadores são interruptores normalmente fechados.

OBSERVAÇÃO: a atuação do interruptor de rotação do rotor no modo AUMENTAR ou


DIMINUIR exibirá a rotação do rotor na instrumentação LCD. Ao liberar o interruptor de
rotação do rotor, o mostrador continuará a exibir a rotação do rotor por quatro segundos e
então retorna para as informações mostradas anteriormente.

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ELÉTRICA

CIRCUITO DO MOTOR DE ROTAÇÃO DO ROTOR


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 16 e 17)
DIMINUIR ROTAÇÃO
Energia
Quando o interruptor de rotação do rotor for mantido na posição DECREASE
(DIMINUIR), a energia é direcionada do terminal 4 ao terminal 8 do interruptor de
rotação do rotor. A energia que sai do terminal 8 fica disponível ao terminal 1 do
interruptor de rotação do rotor através de um fio de ligação. A energia é direcionada ao
terminal B do motor do rotor. A energia também é fornecida ao terminal B do módulo
de diodos. A energia no terminal B do módulo de diodos é direcionada para fora do
terminal C para o terminal 35 do conector 18 do painel de instrumentos (consultar
observação).

Massa
O aterramento do motor de rotação do rotor é direcionado do terminal A para o
terminal 2 do interruptor de rotação do rotor. Os terminais 2 e 7 são conectados
através de um fio de ligação. Os terminais 7 e 5 do interruptor de rotação do rotor são
conectados internamente. A energia é direcionada do terminal 5 para o interruptor
limitador de redução do rotor, que fornece um caminho de aterramento para o motor
até o aterramento do chassi do tanque graneleiro. O motor do rotor abre as duas
metades da polia de acionamento de rotação variável que reduz a rotação do rotação.
Sua rotação reduz até que o operador libere o interruptor ou o interruptor limitador de
"redução" se abra, interrompendo o circuito de aterramento para o motor.

OBSERVAÇÃO: ambos os interruptores limitadores são interruptores normalmente fechados.

OBSERVAÇÃO: a atuação do interruptor de rotação do rotor no modo AUMENTAR ou


DIMINUIR exibirá a rotação do rotor na instrumentação LCD. Ao liberar o interruptor de
rotação do rotor, o mostrador continuará a exibir a rotação do rotor por quatro segundos e
então retorna para as informações mostradas anteriormente.

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ELÉTRICA

NOTAS

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CIRCUITO DE AJUSTE DO CÔNCAVO


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 16 e 17)
GENERALIDADES
O interruptor de ajuste da posição do côncavo ajusta a folga entre o côncavo e o rotor
ajustando o mecanismo de posição do côncavo com um motor reversível. O circuito de ajuste
da posição do côncavo consiste nos seguintes componentes: fusível de 30 Amp (no. 16),
interruptor de ajuste da posição do côncavo, módulo de diodos, sensor de posição do
côncavo, motor de ajuste do côncavo, módulo de controle da plataforma, mostrador do painel
de instrumentos e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.

O sensor de posição do côncavo, que está conectado ao módulo de controle da plataforma,


alimenta informações ao operador sobre a posição do côncavo. As informações são enviadas
do módulo de controle da plataforma através do link de comunicação serial para o módulo de
instrumentos (coluna "A"). A posição é exibida no mostrador inferior do tacômetro digital, com
10 sendo a folga máxima (totalmente livre) e 0.0 sendo a folga mínima (côncavos fechados).

DESCRIÇÃO
A energia é originada de B+ (Relé da Cabine) quando a chave de partida é girada para a
posição de RUN (OPERAÇÃO). A energia flui para um fusível de 30 Amp (no. 16) que oferece
energia para o terminal 3 do interruptor de posição do côncavo.

AUMENTAR FOLGA
Energia
O interruptor de posição do côncavo é mantido na posição INCREASE (AUMENTAR),
a corrente é direcionada através do terminal 3 para o terminal 1 do interruptor. A
energia é direcionada para o terminal A do motor de ajuste do côncavo e para o
terminal A do módulo de diodos. O módulo de diodos direciona a energia do terminal C
para o terminal 5 do conector 18 do módulo de controle da plataforma.

Massa
O aterramento é direcionado do terminal B do motor de ajuste para o terminal 2 do
interruptor de ajuste do côncavo. Os terminais 2 e 4 do interruptor de ajuste do
côncavo são conectados internamente no interruptor. O terminal 4 é conectado ao
aterramento do chassi. O motor de ajuste gira uma engrenagem no mecanismo de
ajuste do côncavo, que por sua vez aumenta a folga entre o côncavo e o rotor. A folga
aumentará até que o operador libere o interruptor ou o mecanismo atinja a
extremidade de seu curso.

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ELÉTRICA

CIRCUITO DE AJUSTE DO CÔNCAVO


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 16 e 17)
DIMINUIR FOLGA
Energia
Quando o interruptor de posição do côncavo é mantido na posição DECREASE
(DIMINUIR), a energia é direcionada através do terminal 3 para o terminal 7 do
interruptor. A energia é direcionada ao terminal B do motor de ajuste do côncavo. A
energia também é direcionada para o terminal B do módulo de diodos, que direciona a
corrente através do diodo e através do terminal C para o terminal 5 do conector 20 do
módulo de controle da plataforma para ativar o mostrador na coluna "A".

Massa
O aterramento é direcionado do terminal A do motor de ajuste para os terminais 1 e
8 do interruptor de ajuste do côncavo. Os terminais 4 e 8 do interruptor de ajuste do
côncavo são conectados internamente no interruptor de modo que um caminho para o
aterramento seja direcionado do terminal 4 para o aterramento do chassi. O motor de
ajuste do côncavo gira uma engrenagem no mecanismo de ajuste do côncavo, que
diminui a folga entre o côncavo e o rotor. A folga diminuirá até que o operador libere o
interruptor ou o mecanismo atinja a extremidade de seu curso.

OBSERVAÇÃO: o motor de ajuste do côncavo é protegido por uma embreagem de


segurança, no caso de o mecanismo de ajuste do côncavo chegar ao fim do curso para obter
a folga máxima ou quando o côncavo entrar em contato com os batentes do côncavo que é a
folga mínima.

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ELÉTRICA

CIRCUITO DE AJUSTE DO CÔNCAVO


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 16 e 17)
POSIÇÃO DO CÔNCAVO
O potenciômetro de posição do côncavo é conectado ao módulo de controle da plataforma,
conector 20, para enviar informações ao painel de instrumentação.
• O terminal A no potenciômetro é conectado ao terminal 22 do módulo de controle
da plataforma. Alimentação
• O terminal B no potenciômetro é conectado ao terminal 27 do módulo de controle
da plataforma. Fio de sinal
• O terminal C no potenciômetro é conectado ao terminal 28 do módulo de controle
da plataforma. Fio de retorno

À medida que o operador ajusta a folga do côncavo, a energia do módulo de diodos é


direcionada para o terminal 5 do conector 20 (solicitação de exibição do côncavo) do módulo
de controle da plataforma. Isso permitirá que a posição do côncavo seja exibida na
instrumentação (0.0 a 10). As informações são enviadas do controlador da plataforma ao
painel de instrumentos através do link de comunicação serial.

O potenciômetro de posição do côncavo recebe energia (aproximadamente 5V) do


controlador da plataforma. O potenciômetro retorna um sinal de aproximadamente 5V para
completar o circuito e executar o auto-teste do potenciômetro. Um sinal de posição do
côncavo é enviado do potenciômetro (uma tensão entre a alimentação e o retorno) para o
módulo de controle da plataforma.

O potenciômetro de posição do côncavo é calibrado durante os procedimentos de calibragem


da plataforma. Se os côncavos foram deixados abertos durante o procedimento de
calibragem, a instrumentação exibirá essa posição como sendo fechada e mostrará 0.0. A
instrumentação não mostrará um número negativo, portanto, quando os côncavos estiverem
fechados além desse ponto, as mensagens "Con" "Err" piscarão no mostrador.

Exemplo: Côncavos ajustados em no. 5 durante o procedimento de calibragem


• O mostrador mostrará 0.0
• Quando os côncavos forem movidos para menos que uma
configuração no. 5
• As mensagens "Con" "Err" ficarão piscando no mostrador

LEMBRAR o operador NÃO receberá uma leitura de número negativo abaixo de 0.0.

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ELÉTRICA

CIRCUITO DE AJUSTE DO CÔNCAVO

29. Motor de ajuste da 30. Motor de ajuste da 31. Interruptor limitador de


rotação do rotor rotação do ventilador aceleração do rotor
32. Interruptor limitador de 33. Motor de ajuste do
redução do rotor côncavo

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ELÉTRICA

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ELÉTRICA

EIXO GUIA DE POTÊNCIA E MOTOR DE PROPULSÃO VARIÁVEL


(Consultar o diagrama esquemático na página 29)
GENERALIDADES
Se a colheitadeira for equipada com o eixo de acionamento da guia de potência e/ou motor de
propulsão variável, os interruptores para ativação dos sistemas estão localizados no console
direito no interior da cabine. Os circuitos do acionamento das quatro rodas e motor de
propulsão variável consistem nos seguintes componentes: interruptor de acionamento das
quatro rodas, solenóide da válvula de acionamento do eixo do guia de potência, interruptor do
motor de propulsão variável, solenóide da válvula do motor de propulsão variável, interruptor
de travamento de alta variação, um fusível de 15 Amp (no. 22) e todos os fios e conectores
necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A energia se origina do B+(EOP) quando o motor está funcionando e tem pressão de óleo. A
energia é fornecida para um fusível de 15 Amp (fusível #22), a seguir é direcionada para o
interruptor de travamento de grande variação em linha (interruptor N/C), localizado no
quadrante de câmbio da terceira marcha. Isso cortará a energia para o interruptor de
acionamento do eixo do guia de potência e o interruptor do motor de propulsão variável,
sempre que a transmissão for trocada para a terceira marcha. Isso foi feito para obter
operação segura em auto-estrada.

EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


Quando o interruptor do eixo do guia de potência é alternado para a posição ON (LIGADO) o
acionamento das rodas traseiras é ativado. A energia no terminal 5 do interruptor é
direcionada do terminal 1 do solenóide do eixo do guia de potência na válvula de controle
Equa-Trac II que o energiza e aciona o eixo do guia de potência. O solenóide é aterrado ao
eixo traseiro.

MOTOR DE PROPULSÃO VARIÁVEL


Quando o interruptor do motor de propulsão variável é alternado para a posição HIGH (ALTA),
o motor hidrostático mudará para a rotação HIGH (ALTA). A energia no terminal 5 do
interruptor de propulsão variável é direcionada do terminal 1 ao solenóide do motor de
propulsão variável na válvula de controle do motor de propulsão variável, energizando-a. Um
fio Az(117) fornece o aterramento para o solenóide do motor de propulsão variável.

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ELÉTRICA

OPERAÇÕES DA PLATAFORMA

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
GENERALIDADES
O módulo de controle da plataforma é um microprocessador que controla a elevação e o
abaixamento da plataforma e os circuitos de controle de acionamento do molinete. O módulo
de controle da plataforma recebe informações elétricas dos controles ajustados pelo operador
e dos sensores de monitoramento do sistema para determinar a reação da plataforma. O
módulo de controle da plataforma tem quatro (4) modos de operação: Manual (M), Retorno ao
Corte (RTC), Flutuante e Controle Automático de Altura (HT). O modo de operação é
determinado pela posição do Interruptor de Modo de Controle da Plataforma. Todas as
colheitadeiras são configuradas com os modos de operação de controle Manual da posição
da plataforma e Retorno ao Corte. Os modos de controle Controle Automático de Altura e
Flutuante são opcionais. A colheitadeira deve estar equipada com a opção de Controle
Automático de Altura antes que a opção Flutuante possa ser adicionada.

LEMBRAR a instrumentação deve estar recebendo o sinal de rotação do motor para


que a plataforma opere.

OPERAÇÃO MANUAL (M)


No modo manual, quando o Interruptor de Controle da Plataforma na alavanca de propulsão é
atuado, a plataforma irá se elevar ou abaixar até que o interruptor seja liberado.

RETORNO AO CORTE (R.T.C.)


O modo Retorno ao Corte é usado para manter uma altura predefinida acima do solo. O
sistema é usado primariamente para o corte de grãos cereais e milho, embora possa também
ser usado para lentilhas. Durante o modo R.T.C., o operador pode ajustar a altura de
operação da plataforma usando o Controle de Posição da Altura no console do operador. A
altura de corte deve estar acima do nível do solo. O operador pode alterar a altura da
plataforma quando o cabeçote for abaixado, alterando a configuração do Controle de Posição
da Altura. Para entrar no modo R.T.C., a plataforma deve estar acima da posição desejada e
o botão LOWER (ABAIXAR) deve ser pressionado momentaneamente por menos de 1,3
segundos.

CANCELAMENTO DO MODO RTC


Se for encontrado um obstáculo na operação em campo, enquanto a plataforma estiver sendo
operada no modo RTC, o controlador da plataforma pode entrar momentaneamente em um
modo de operação diferente (HT, ou Flutuante se equipada) para superar o obstáculo. Isso
ocorrerá somente se o Controlador da Plataforma registrar que a colheitadeira está
configurada com a opção Controle de Altura e/ou Flutuante e o sistema estiver operacional
(ou seja, o potenciômetro de Altura da Plataforma está conectado. Não conectar o sensor de
altura da plataforma ao utilizar a plataforma 1020 na posição travada ou rígida). Depois que o
obstáculo for superado, o controlador da plataforma retornará ao modo RTC.

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
CONTROLE AUTOMÁTICO DE ALTURA (HT, OPCIONAL)
A função Controle Automático de Altura (HT) tem a função de manter uma altura predefinida
da plataforma, mantendo ao mesmo tempo a barra de corte em contato com o solo,
acompanhando automaticamente as alterações no contorno do solo sem assistência do
operador. Este sistema reage muito mais rápido do que reagiria um operador manualmente, e
permite que o operador se preocupe com outros aspectos da operação da máquina. Este
sistema é usado primariamente para o corte de soja, embora possa ser usado para lentilhas,
ervilhas do campo ou qualquer cultura onde for necessário operar a barra de corte em contato
com o solo.

CONTROLE FLUTUANTE (FLUTUANTE, OPCIONAL)


A função Controle Flutuante tem a função de manter uma pressão de solo predefinida na
plataforma. Este sistema é primariamente utilizado no mercado europeu para o corte de
cereais e soja, embora possa também ser usado para qualquer cultura onde é necessário
operar a barra de corte em contato com o solo.

IMPORTANTE não tentar operar o Field Tracker durante o modo flutuante. O modo
flutuante pode não elevar a plataforma suficientemente rápido para evitar que a plataforma
afunde no solo.

CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOLINETE


O controlador da plataforma controla também o Controle de Velocidade. Ele opera em um dos
três modos:
• No Modo Manual a velocidade do molinete é controlada manualmente pelo potenciômetro
de Controle de Velocidade do Molinete que está localizado no console do operador.
• No Modo Automático a velocidade aumentará ou diminuirá com relação à velocidade de
avanço. O operador ajusta o potenciômetro de Controle da Velocidade do Molinete para
corresponder às condições da cultura.
• No Modo Milho o circuito do molinete é desativado e não funcionará.

O modo de operação é determinado pela posição do Interruptor Seletor de Velocidade do


Molinete.

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO/FUNÇÃO DE COMPONENTES
Interruptor de Controle da Plataforma
Está localizado no centro da alavanca de propulsão e é identificado por um símbolo de
plataforma com setas para cima (+) e para baixo (-). Sua função é permitir que o operador
eleve e abaixe a plataforma. O interruptor é mantido durante a operação no modo Manual e
pressionado apenas momentaneamente por menos de 1,3 segundos para entrar no modo
automático.

Potenciômetro de Controle da Taxa de Elevação da Plataforma


Está localizado embaixo do apóia-braço do console do operador e é identificado pela seta
"PARA CIMA". Sua função é controlar a velocidade de elevação da plataforma e operara em
todos os modos de operação da plataforma. A elevação lenta (7 a 10 segundos) encontra-se
totalmente no sentido anti-horário e a elevação rápida (1,5 a 4 segundos) encontra-se
totalmente em sentido horário. Na maioria das condições de operação, o Potenciômetro da
Taxa de Elevação deve ser ajustado para permitir um tempo de elevação de 4 a 5 segundos,
da posição totalmente abaixada para a posição totalmente elevada.

Potenciômetro de Controle da Taxa de Abaixamento da Plataforma


Está localizado embaixo do apóia-braço do console do operador e é identificado pela seta
"PARA BAIXO". Sua função é controlar a velocidade de abaixamento da plataforma e operara
em todos os modos de operação da plataforma. O abaixamento lento (7 a 10 segundos)
encontra-se totalmente no sentido anti-horário e o abaixamento rápido (1,5 a 4 segundos)
encontra-se totalmente em sentido horário. Na maioria das condições de operação, o
Potenciômetro da Taxa de Abaixamento deve ser ajustado para permitir um tempo de
abaixamento de 4 a 5 segundos, da posição totalmente elevada para a posição totalmente
abaixada.

Interruptor do Modo de Controle da Plataforma (ou Interruptor de Altura Automática da


Plataforma no diagrama esquemático)
Está localizado na parte dianteira do console do operador perto do Interruptor da Embreagem
do Alimentador. É um interruptor de quatro posições identificado por um símbolo de
plataforma com setas para cima/baixo. Sua função é selecionar o modo de operação
desejado da plataforma. Os modos são Manual, RTC, Controle Automático de Altura e
Flutuante.

Potenciômetro de Controle de Posição da Plataforma


Está localizado imediatamente à direita do Interruptor do Modo de Controle da Plataforma.
Também é identificado por um símbolo de plataforma com setas para cima/baixo e sua função
é ser utilizado:
• No modo RTC: para ajustar a altura da plataforma acima do solo.
• No modo de Controle Automático de Altura (HT): para ajustar onde a barra de corte opera
em seu intervalo de flutuação de 6 polegadas.

Potenciômetro de Controle de Sensibilidade da Plataforma


Está localizado imediatamente à direita do Potenciômetro de Controle de Posição da
Plataforma. Também é identificado por um símbolo de plataforma com setas de movimento e
sua função é ser utilizado:
• No modo de Controle Automático de Altura (HT): para ajustar a velocidade na qual a
plataforma reage ao sinal proveniente do sensor de altura da plataforma.
• No modo flutuante: para ajustar a quantidade de altura da plataforma que é suportada
pelos cilindros de elevação.

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA

IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO/FUNÇÃO DE COMPONENTES
Potenciômetro de Posição do Alimentador
Localizado no lado traseiro direito do alojamento do alimentador. Sua função é indicar ao
controlador da plataforma:
• O intervalo de operação do alimentador.
• A altura atual do alimentador/plataforma.
• Informações para o Mostrador de Altura da Plataforma.

Potenciômetro do Sensor de Altura da Plataforma


Localizado na parte de trás da plataforma de grãos à esquerda do alimentador ou abaixo do
tubo central da plataforma de milho (se equipada). Sua função é fornecer informações de
sensoriamento do solo de volta ao Controlador da Plataforma.

Sensor Flutuante da Plataforma


Está localizado nas linhas dos cilindros de elevação, diretamente na frente do tubo axial e é
um transdutor de pressão hidráulica. A função Sensor Flutuante é fornecer informações sobre
a pressão do circuito do cilindro de elevação do alimentador de volta ao Controlador da
Plataforma.

Interruptor Seletor de Velocidade do Molinete


Localizado na parte dianteira do console do operador e sua função é selecionar o modo de
operação desejado do molinete. Os modos são: Manual, Automático e Milho.

Potenciômetro de Controle de Velocidade do Molinete


Está localizado imediatamente à direita do Interruptor Seletor de Velocidade do Molinete. Sua
função é usada em conjunto com o Interruptor Seletor de Velocidade do Molinete:
• Na posição AUTOMATIC (AUTOMÁTICO) para controlar a velocidade da razão de
velocidade do molinete (razão de 0:85 a 3:5) de acordo com a velocidade de avanço da
colheitadeira.
• Na posição MANUAL para controlar manualmente a velocidade do molinete ignorando a
velocidade de avanço da colheitadeira.
• Na posição CORN (MILHO) não tem função.

Potenciômetro de Controle de Velocidade Mínima do Molinete


Está localizado embaixo do apóia-braço do console do operador e é identificado pelo símbolo
do molinete. Sua função no modo automático é ajustar a velocidade mínima do molinete
quando o curso da colheitadeira tiver parado.

Módulo de Controle da Plataforma


Localizado na parte traseira direita da área de distribuição elétrica abaixo do console direito.
Sua função é controlar a posição do alimentador e a velocidade do molinete com base em
informações derivadas de todos os componentes listados acima.

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA

USO DE COMPONENTES
Modo de Operação Manual RTC Flutuação HT

Componente
Interruptor de Controle da Plataforma X X X X
Interruptor de modo da plataforma X X X
Controle de altura da plataforma X
Controle de sensibilidade da plataforma X X
Controle do índice de abaixamento X X X X
Controle da taxa de elevação X X X X
Potenciômetro (sensor) de posição do alimentador X X X X
Potenciômetro (sensor) de altura da plataforma X
Interruptor (sensor) flutuante da plataforma X

OBSERVAÇÃO: o sensor de posição do alimentador é usado somente para controlar o


mostrador de altura e operação do alimentador durante a operação Manual e RTC - mas ele
SEMPRE controlará o limite inferior do curso do alojamento do alimentador durante
QUALQUER operação. Se a operação da plataforma não funcionar corretamente, o sensor de
posição do alimentador pode estar com defeito.

HISTÓRICO DO CONTROLADOR
Versão da Plataforma 3.00 3.01 3.02 3.10 3.11 3.15
A configuração da plataforma não pode ser X X X
alterada, seleção de flutuante, plataforma
automática, etc. O controlador determina a
configuração.
Quando o potenciômetro da plataforma está X X X
conectado à chave de partida, não terá de ser
alternado.
Ao executar a calibragem de solo para as X X X
plataformas de grãos e de milho, o controlador
manterá ambas as válvulas. Ele se baseia na
posição do interruptor de modo do molinete.
Corrigida a leitura do mostrador de altura em X
máquinas equipadas padrão (máquinas sem
plataforma automática).
Adicionada a filtragem para o controlador para X X
ajuda a eliminar a interferência do Rádio.
Adicionado sensor de temperatura do resfriador X X
ar-para-ar do motor.
Elevado o intervalo de temperatura do resfriador X
ar-para-ar do motor devido ao novo design do
resfriador.
Aprimorada a Retenção de Memória. X
Novo Intervalo de Temperatura Ar-para-Ar. X
Novo software de acionamento do molinete para X
melhorar o controle e procedimento de
calibragem do acionamento do molinete.

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
MOSTRADOR DA ALTURA DA PLATAFORMA
Um mostrador de altura da plataforma de cristal líquido (LCD) está localizado abaixo das
teclas sensíveis ao toque do tacômetro digital. Isso permite que o operador utilize um número
como referência para altura da plataforma. Abaixo estão listados os quatro modos
operacionais diferentes do controlador da plataforma e as leituras correspondentes.

MODO MANUAL
O mostrador exibirá um número e a visão lateral de uma plataforma e
a palavra "HEIGHT" (ALTURA) abaixo desse símbolo (como mostrado
à direita). Quando o operador seleciona o botão de
elevação/abaixamento a seta de elevação/abaixamento
correspondente aparecerá. A seta desaparecerá quando o botão for
liberado. Esse número NÃO é a altura da plataforma, mas somente
números de referência que são determinados pela rotação do sensor
de posição do alimentador. Ele normalmente irá variar entre o 2 sendo
abaixado e o cerca de 60 sendo elevado.

ALTURA AUTOMÁTICA DA PLATAFORMA E RETORNO AO CORTE


O mostrador exibirá um número, a visão lateral de uma plataforma e a
palavra "HEIGHT" (ALTURA) abaixo desse símbolo
(como mostrado à direita).
• O indicador de Altura Automática da Plataforma terá um
ponto decimal no número, normalmente 0,5 a 6,0.
• O RTC terá um número inteiro, normalmente variando
entre o 2 sendo abaixado e cerca de 60 sendo elevado.
Os símbolos de seta para cima e para baixo estarão continuamente
presentes após o interruptor de controle da plataforma ter sido
pressionado para a posição LOWER (ABAIXAR).
Isso diz ao operador que um modo automático foi ativado.

FLUTUAÇÃO
O mostrador exibirá um número (percentual do peso da plataforma
sobre o solo), a visão lateral de uma plataforma e a palavra "HEIGHT"
(ALTURA) abaixo desse símbolo (como mostrado à direita). As
leituras normais irão variar de 0, plataforma totalmente FORA do solo
e 50, plataforma totalmente no solo. O símbolo de seta para baixo
estará continuamente presente depois que o botão elevar/abaixar
tiver sido pressionado para a posição LOWER (ABAIXAR). Isso diz ao
operador que um modo automático foi ativado.

IMPORTANTE sempre que uma plataforma nova ou diferente for colocada na


colheitadeira, o Mostrador de Altura da Plataforma tem de ser calibrado. Consultar os
procedimentos de Calibragem de Solo desta seção.

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA

O controlador da plataforma usa as informações desses potenciômetros como ponto de


controle para a determinação dos índices de elevação e abaixamento ou velocidades do
molinete. O módulo de controle da plataforma fornece a seguir uma Modulação por Largura
de Pulso (PWM) variável para controlar a tensão e corrente médias para os solenóides de
elevação ou abaixamento ou solenóide de acionamento do molinete.

MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO (PWM)


A Largura de Pulso é o comprimento de tempo (normalmente em milissegundos) que um sinal
do tipo pulso permanece em seu estado ativo (1000 milissegundos equivalem a 1 segundo).
O estado ativo é o nível de tensão que faz com que o dispositivo fique ligado. O gráfico abaixo
ilustra uma largura de pulso de 2 milissegundos de OFF (inativo) e 3 milissegundos de
ON (ativo).

12 Volts
t

0 Volts

1 Milissegundo / Div.

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
A Modulação por Largura de Pulso (PWM) altera a largura de pulso de um sinal durante um
período de tempo para controlar um dispositivo (solenóides, motores, etc). Por exemplo, a
velocidade do molinete da colheitadeira pode aumentar ou diminuir. Para realizar essa tarefa,
a distância na qual o solenóide do molinete movimenta o carretel primário está relacionada à
corrente média através de seus enrolamentos. Quanto maior a corrente, mais rápido o
molinete gira. (Ilustrado no gráfico a seguir).

12 volts Campo total


(rápido)
0 volts

12 volts Meio campo


0 volts

12 volts Campo baixo


(lento)
0 volts

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)
GENERALIDADES
Este circuito consiste em fusível de 15 Amp (no. 21, controles do
descarregador/molinete/plataforma, pág. 46), fusível de 10 Amp (no. 18), fusível de 10 Amp
(no. 12), pressostato de óleo do motor, relé de pressão do óleo do motor, relé de ativação da
plataforma, interruptor de altura automática da plataforma, interruptor de velocidade do
molinete, potenciômetros de controle de posição da plataforma, velocidade mínima do
molinete, razão do molinete, taxa de elevação, taxa de abaixamento, sensibilidade da
plataforma, altura da plataforma, posição do alimentador, sensor flutuante a os fios e
conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A energia se origina de B+ para a chave de partida. Quando a chave estiver girada para a
posição RUN (OPERAÇÃO).
• A energia é direcionada do terminal 3 para ativar o Relé de Energia da Cabine. A energia
B+ no terminal 30 do relé é conectada ao terminal 87. B+ (Energia do Relé da Cabine) é
direcionada para um fusível de 10 Amp (no. 12). O fusível no. 12 fornece energia ao
terminal 14 do conector 21 do módulo de controle da plataforma, ao terminal B do
interruptor de altura automática da plataforma e ao terminal 3 do interruptor de velocidade
do molinete. (Consultar diagrama esquemático nas páginas 2, 3).
• A energia se original de B+ (Relé de Energia da Cabine) para um fusível de 10 Amp (no.
18), para o terminal 3 do Relé de Ativação da Plataforma. (Consultar diagrama
esquemático nas páginas 3, 16 e 32).
• A energia também se origina de B+ para o terminal 3 do Relé de Pressão do Óleo do
Motor. Quando o motor tiver iniciado e a pressão de óleo do motor aumentar acima de
7 psi, o Pressostato de Óleo do Motor permite um aterramento para o Relé de Pressão do
Óleo do Motor que ativa o relé. A energia B+ no terminal 3 do relé está conectada ao
terminal 5 que agora alimenta o circuito B+(EOP). O circuito B+ (EOP) energiza um fusível
de 15 Amp (no. 21) para o interruptor de controle da plataforma (consultar o diagrama
esquemático nas páginas 46, 45 e 41).

Um terra limpo é fornecido ao terminal 1 do conector 21 do Módulo de Controle da Plataforma


para o terminal 8 do conector 13 do módulo de retorno (consultar o diagrama esquemático
nas páginas 8 e 1).

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)
Quando o módulo de controle da plataforma recebe energia no terminal 14 do conector
21, entra no modo de auto-teste, verificando a condição dos circuitos elétricos do módulo.
O controlador:
• Não deve indicar quaisquer informações de energia derivadas do interruptor de
elevação/abaixamento da plataforma nos terminais 2 e 10 do conector 21, o interruptor
deve estar aberto (N/O).
• Verifica se há curto circuito no Interruptor de Altura Automática da Plataforma
(interruptor de modo) e envia sinais múltiplos ao comando da plataforma ao mesmo.
• Verifica se há circuitos completos para os seguintes sensores de entrada: Controle de
Posição da Plataforma, Velocidade Mínima do Molinete, Razão do Molinete, Índice de
Elevação, Índice de Abaixamento, Posição do Alimentador, Altura da Plataforma
(se equipada e/ou conectada) e Sensor de Flutuação da Plataforma (se equipado).
• Verifica se há um link de Comunicação Serial para a Instrumentação.
Se qualquer uma das condições acima não for satisfeita, o controlador da plataforma
comunicará um código de erro para o mostrador do painel de instrumentação.

A energia é enviada do controlador no terminal 3 do conector 21 para o terminal 2 do Relé de


Ativação da Plataforma. Esta energia energiza a bobina no relé, conectando os terminais
3 e 5 do relé entre si. A energia no terminal 3 agora pode fluir do terminal 5 em duas
direções para:
• O terminal 7 do conector 21 do controlador da plataforma. O terminal 7 do módulo de
controle da plataforma indica ao controlador que o relé está ativado.
• O terminal A do conector no. 73 do módulo de junção. A energia no terminal A é
conectada aos terminais B, C e D. O terminal:
• B envia energia fora do solenóide de acionamento do molinete e para o terminal 16 do
conector 21 no módulo de controle.
• C envia energia fora do solenóide de elevação da plataforma e para o terminal 11 do
conector 21 no módulo de controle.
• D envia energia fora do solenóide de abaixamento da plataforma e para o terminal
15 do conector 21 no módulo de controle.

Quando a energia está presente em cada um dos terminais 11, 15 e 16 do conector 21, o
controlador saber que não há aberturas ou curtos. Se existir um circuito em curto ou aberto, o
controlador da plataforma removerá a energia do terminal 3 do conector 21, desativando o
Relé de Ativação da Plataforma e comunicará um código de erro ao painel do mostrador da
instrumentação. Se todas as condições do circuito forem aceitáveis, a energia do terminal
3 do conector 21 é mantida e o Relé de Ativação da Plataforma permanece energizado.

LEMBRAR o controlador fornece um aterramento individual conforme necessário


para ativar cada um dos circuitos apropriados.

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
OPERAÇÃO MANUAL

Interruptor de
Controle de Posição
Controle da
da Plataforma
Plataforma

Controle de
Sensibilidade

Controle da taxa
de elevação
Solenóide de
Levantamento
Controle do índice
Controlador da
de abaixamento
Plataforma Solenóide de
Abaixamento
Sensor de Posição
da Plataforma

Sensor de Posição
Interruptor de Modo
do Alimentador
da Plataforma
Ajustado Para
Sensor Flutuante Manual Operation

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
MODO MANUAL
• O operador pressiona o interruptor de controle da plataforma para abaixá-la, informando
ao controlador da plataforma quando operar. O interruptor deve ser mantido pressionado
para que a plataforma se mova.
• O controlador da plataforma verifica o interruptor de modo da plataforma para determinar
como ela deve operar.
• O controlador da plataforma verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixamento
para determinar a velocidade na qual abaixar a plataforma.
• O controlador da plataforma fornece um terra controlado para o solenóide de abaixamento
e a plataforma abaixa, com base no potenciômetro da taxa de abaixamento.
• O operador libera o interruptor de controle da plataforma quando a plataforma alcança o
ponto desejado.

ELEVAÇÃO E ABAIXAMENTO MANUAL DA PLATAFORMA


O operador pode elevar ou abaixar a plataforma manualmente atuando o Interruptor de
Controle da Plataforma quando o motor estiver funcionando e o circuito B+ (EOP) estiver
ativado. A instrumentação deve estar exibindo a rotação do motor antes que a plataforma
venha a ser elevada ou abaixada.

"ELEVAÇÃO" DA PLATAFORMA
O operador pressiona o interruptor de Controle da Plataforma para a posição "elevação" (+)
conectando os terminais C e 4 internamente no interruptor. Isso envia a energia para o
terminal 10 do conector 21 do módulo de controle da plataforma. O módulo então fornece um
caminho para o aterramento internamente no módulo para o terminal 11 do conector 21 para
o solenóide de elevação da plataforma. (Consultar o diagrama esquemático na página 41 e
31). A velocidade em que a plataforma é elevada é ajustada com o Controle de Taxa de
Elevação (sob o apóia-braço).

"ABAIXAMENTO" DA PLATAFORMA
O operador pressiona o interruptor de Controle da Plataforma para a posição "abaixamento"
(-) conectando os terminais C e 2 internamente no interruptor. Isso envia a energia para o
terminal 2 do conector 21 do módulo de controle da plataforma. O módulo então fornece um
caminho para o aterramento internamente no módulo para o terminal 15 do conector 21 para
o solenóide de abaixamento da plataforma. (Consultar o diagrama esquemático na página
41 e 31). A velocidade em que a plataforma é abaixada é ajustada com o Controle de Taxa de
Abaixamento (sob o apóia-braço).

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
OPERAÇÃO DE RTC

Interruptor de Controle
Controle de Posição
da Plataforma
da Plataforma

Controle de
Sensibilidade

Controle da taxa de
elevação
Solenóide de
Levantamento
Controle do índice Controlador da
de abaixamento Plataforma Solenóide de
Abaixamento
Sensor de Posição
da Plataforma

Sensor de Posição
Interruptor de modo
do Alimentador
da plataforma
Operação de RTC
Sensor Flutuante

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
CONTROLE AUTOMÁTICO
No modo Automático, existem três tipos de controle:
Retorno ao Corte (padrão)
Controle flutuante (opcional)
Controle automático da plataforma (opcional)

RTC
O operador pressiona o interruptor de controle da plataforma para abaixá-la, informando ao
controlador da plataforma quando operar.
O controlador verifica o acionamento do alimentador através do SCL para a coluna "A" para
determinar se uma operação automática foi realizada.
O controlador da plataforma verifica se o interruptor de controle da plataforma está liberado
na quantidade correta de tempo para permitir a operação automática.
O controlador da plataforma verifica o interruptor de modo da plataforma para determinar
como ela deve operar.
O controlador da plataforma verifica o controle de posição da plataforma para determinar a
altura na qual o operador deseja que a plataforma funcione.
O controlador da plataforma verifica o sensor de posição da plataforma para determinar onde
a plataforma está atualmente e quando ela alcança uma posição que corresponda à
configuração de controle da posição da plataforma.
O controlador da plataforma verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixamento para
determinar a velocidade na qual abaixar a plataforma.
O controlador da plataforma fornece um aterramento controlado para o solenóide de
abaixamento e a plataforma abaixa. Quando o sensor de posição do alimentador corresponde
à configuração de controle de posição da plataforma, o controlador da plataforma
interromperá o circuito de aterramento para o solenóide.
1. Se o operador fizer uma alteração à configuração de controle da posição da
plataforma, o controlador da plataforma reposicionará automaticamente a
plataforma até que o sensor de posição do alimentador corresponda à nova
configuração de controle de posição da plataforma.

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)

MODO RETORNO AO CORTE (ALIMENTADOR MAIS ALTO QUE A CONFIGURAÇÃO DO CONTROLE


DE POSIÇÃO DA PLATAFORMA)

O operador seleciona o modo Retorno ao Corte no interruptor de Modo de Controle da


Plataforma. Os terminais B e L estão internamente conectados no interruptor. A energia a
seguir é enviada ao terminal 8 do conector 21 do módulo de controle da plataforma para ativar
o circuito de RTC no controlador. A tensão desta bateria sinaliza ao controlador da plataforma
qual modo de operação o operador selecionou. (O módulo de controle da plataforma tem dois
conectores no módulo, conectores 20 e 21).

LEMBRAR os Interruptores do Alimentador e do Separador devem estar na posição


ON (LIGADO) para que o Retorno ao Corte funcione.

A plataforma deve estar acima da configuração de Controle da Posição da Plataforma. Para


entrar no modo Retorno ao Corte, o operador deve pressionar momentaneamente (≤ 1,3
segundos) o Interruptor de Controle da Plataforma na posição Lower (Abaixar) (-). A
plataforma abaixará até que o sinal de tensão do sensor de posição do alimentador
corresponda à configuração de controle da posição. Se o interruptor for mantido na posição
Lower (Abaixar) por mais de 1,3 segundos ou mais, o controlador da plataforma entrará
automaticamente no modo Manual.

Se o Controle de Posição da Plataforma for ajustado para operação normal acima do solo e
um sensor Flutuante estiver presente, a plataforma irá operar em RTC. Em um canal, por
exemplo a plataforma pode entrar em contato com o solo. O controlador da plataforma entrará
automaticamente no Modo Flutuante e a plataforma se elevará para manter a configuração do
Controle de Sensibilidade da Plataforma. Depois do canal a plataforma não mais estará em
contato com o solo com o solo, e a plataforma se abaixará automaticamente para tentar
manter a configuração de Controle da Sensibilidade da Plataforma. Quando a plataforma se
abaixa até o ponto que corresponde às configurações anteriores de RTC, ela voltará
automaticamente para a operação de RTC.

O sensor de posição do alimentador nunca permitirá que a plataforma fique abaixo do


limite inferior que foi estabelecido durante o procedimento de calibragem da
plataforma, consultar a calibragem da colheitadeira anteriormente nessa seção.
(Este NÃO é o procedimento de calibragem de solo)

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)
MODO RETORNO AO CORTE (ALIMENTADOR MAIS ALTO QUE A CONFIGURAÇÃO DO CONTROLE
DE POSIÇÃO DA PLATAFORMA)

Se a parte de Elevação (+) do Interruptor de Controle da Plataforma for ativado, o controlador


da plataforma entrará no modo Manual. Para ativar novamente o modo RTC, a parte de
Abaixamento (-) do interruptor deve ser ativada momentaneamente e a plataforma retornará à
altura ajustada pela configuração de Controle de Posição da Plataforma.

Se o Abaixamento (-) for selecionado com a plataforma na configuração de controle da


Posição da Plataforma em RTC ou abaixo dela, o sistema entrará no modo Manual. Para
voltar ao RTC, a plataforma deve ser elevada acima da configuração do Controle de Posição
da Plataforma. A atuação do Abaixamento (-) momentaneamente retornará automaticamente
a plataforma à configuração de Controle da Posição da Plataforma.

Os terminais 15 e 21 do conector 20 do módulo de controle da plataforma permitem que o


controlador da plataforma se comunique com o mostrador de altura do painel de instrumentos
através do link de comunicações seriais (SCL).

Enquanto a plataforma está sendo operada no modo RTC, o operador pode reajustar a altura
da plataforma a qualquer momento reajustando a configuração de controle da posição da
plataforma.

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55 - 99
ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
FLUTUAÇÃO

Interruptor de
Controle de Posição
Controle da
da Plataforma
Plataforma

Controle de
Sensibilidade

Controle da taxa de
elevação
Solenóide de
Levantamento
Controle do índice Controlador da
de abaixamento Plataforma Solenóide de
Abaixamento
Sensor de Posição
da Plataforma

Sensor de Posição
Interruptor de
do Alimentador
modo da
plataforma
Sensor Flutuante para ção de
Flutuação

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
FLUTUAÇÃO
O operador pressiona o interruptor de controle da plataforma para abaixá-la, informando ao
controlador da plataforma quando operar.
O controlador verifica o acionamento do alimentador através do SCL para a coluna "A" para
determinar se uma operação automática foi realizada.
O controlador da plataforma verifica se o interruptor de controle da plataforma está liberado
na quantidade correta de tempo.
O controlador da plataforma verifica o interruptor de modo da plataforma para determinar
como ela deve operar.
O controlador da plataforma altera a unidade do mostrador de altura na coluna "A" para exibir
uma leitura em percentual, mostrando o percentual de peso da plataforma que se apóia no
solo.
O controlador da plataforma verifica a configuração do controle de sensibilidade para
determinar quanta pressão deve ser deixada nos cilindros de elevação para ajudar a dar
suporte à plataforma.
O controlador da plataforma verifica o sensor flutuante para determinar quanta pressão está
atualmente nos cilindros de elevação do alimentador.
O controlador da plataforma verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixamento para
determinar a velocidade na qual abaixar a plataforma.
O controlador da plataforma fornece um aterramento controlado para o solenóide de
abaixamento e a plataforma abaixa.
Quando a pressão nos cilindros de elevação corresponde à configuração de controle de
sensibilidade, o controlador da plataforma interromperá o circuito de aterramento para o
solenóide.
1. Se o operador fizer uma alteração à configuração de controle de sensibilidade, o
controlador da plataforma reposicionará automaticamente a plataforma até que o
sensor de flutuante corresponda à nova configuração de controle de sensibilidade.
2. Se, durante o movimento através do campo a pressão nos cilindros de elevação se
alterar, o controlador da plataforma reposicionará a plataforma elevando ou
abaixando até que a pressão do cilindro de elevação corresponda ao controle de
sensibilidade mais uma vez.

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55 - 101
ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)
CONTROLE FLUTUANTE (OPCIONAL)

O controle flutuante usa o Controle de Sensibilidade da Plataforma, o Interruptor de Modo de


Controle da Plataforma e um Sensor Flutuante. O Controle de Sensibilidade da Plataforma
ajustará a pressão de operação (flutuante) da plataforma. O sensor Flutuante detecta
alterações na pressão hidráulica do cilindro de elevação do alimentador à medida que a
plataforma entra em contato com o solo.

SENSOR FLUTUANTE
TABELA DE PRESSÃO VS. TENSÃO DE SAÍDA
Tensão de saída (VCC) +/- 2% Pressão
0,48 volts 0 P.S.I.
2,00 volts 500 P.S.I.
3,50 volts 1000 P.S.I.
5,00 volts 1500 P.S.I.
6,50 volts 2000 P.S.I.
7,95 volts 2500 P.S.I.

O sensor Flutuante está conectado ao módulo de controle da plataforma nos terminais 20, 11
e 33 do conector 20. O terminal 11 é a alimentação de 8 volts CC (+/- 10%). O terminal 33 é o
sinal e o terminal 20 é o retorno.

O Mostrador de Altura da Plataforma mostrará um número relativo que representa a


quantidade de peso da plataforma que está sendo carregada pela colheitadeira.

Exemplo 0 = Pressão de solo mais baixa


50 = Pressão de solo mais alta

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)
CONTROLE FLUTUANTE (OPCIONAL)
No modo Flutuante, o controlador da plataforma usa o Controle de Sensibilidade da
Plataforma para ajustar a pressão do cilindro de elevação do alimentador que o sistema
hidráulico tem de manter. Portanto, ele ajusta a quantidade de pressão no solo pela
plataforma. Um ajuste mais baixo do Controle de Sensibilidade da Plataforma resultará em
uma pressão do cilindro mantida mais alta e menor pressão de contato com o solo. Um ajuste
mais alto do Controle de Sensibilidade da Plataforma resultará em menor pressão do cilindro
e mais pressão de contato com o solo. Quando o Controle de Sensibilidade da Plataforma
estiver ajusta, se a pressão do circuito de pressão do cilindro de elevação do alimentador
diminuir (a plataforma está sendo suportada pelo solo), o módulo de controle da plataforma
ativará o solenóide de Elevação para elevar a plataforma e restabelecer a configuração do
Controle de Sensibilidade da Plataforma. Se a pressão do circuito do cilindro de elevação do
alimentador aumentar (a plataforma está sendo suportada pela colheitadeira), o módulo de
controle da plataforma ativará o solenóide de Abaixamento para abaixar a plataforma e
restabelecer a configuração do Controle de Sensibilidade da Plataforma.

OBSERVAÇÃO: a taxa na qual a plataforma se eleva ou abaixa é potencialmente limitada


pelas configurações de Controle da Taxa de Elevação e Taxa de Abaixamento.

O operador seleciona o modo de Controle Flutuante no interruptor do Modo de Controle da


Plataforma. Os terminais B e M são comuns no interruptor. A energia a seguir é enviada ao
terminal 6 do conector 21 do módulo de controle da plataforma para ativar o circuito Flutuante
no controlador.

LEMBRAR o alimentador e o separador devem estar na posição "ON" (LIGADO) para


que o modo Flutuante funcione.

Com a plataforma elevada, para entrar no modo Flutuante o operador deve pressionar
momentaneamente (≤ 1,3 segundos) o Interruptor de Controle da Plataforma em Lower
(Abaixar) (-). A plataforma abaixará, permitindo que a plataforma entre em contato com o solo
de acordo com a configuração de pressão estabelecida com o Controle de Sensibilidade da
Plataforma. O indicador de altura mostrará "0" até que a plataforma entre em contato com o
solo. Se o interruptor for mantido na posição Lower (Abaixar) por mais de 1,3 segundos, o
controlador da plataforma entrará automaticamente no modo Manual. O controlador da
plataforma elevará e abaixará automaticamente a plataforma para manter a configuração do
Controle de Sensibilidade da Plataforma com base no sinal do sensor Flutuante a partir do
circuito do cilindro de elevação do alimentador.

Se o operador atuar a função de elevação, o controlador da plataforma colocará o sistema no


modo Manual. Para retornar ao modo Flutuante, o operador seleciona a função de
abaixamento momentaneamente (≤1,3 segundos) e a plataforma retornará ao modo
Flutuante. Se o Interruptor de Controle da Plataforma for mantido por mais de 1,3 segundos, o
controlador da plataforma entrará automaticamente no modo Manual, ou tentará abaixar até
que o interruptor seja desativado.

O sensor de posição do alimentador nunca permitirá que a plataforma fique abaixo do


limite inferior que foi estabelecido durante o procedimento de calibragem da
plataforma, consultar a calibragem da colheitadeira anteriormente nessa seção.

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
PLATAFORMA AUTOMÁTICA, HT

Interruptor de
Controle de Posição
Controle da
da Plataforma
Plataforma

Controle de
Sensibilidade

Controle da taxa de
elevação
Solenóide de
Levantamento
Controle do índice de Controlador da
abaixamento Plataforma
Solenóide de
Abaixamento
Sensor de Posição
da Plataforma

Sensor de Posição
Interruptor de modo da
do Alimentador
plataforma em
"HT" Operação
Sensor Flutuante Automática da
Plataforma

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
OPERAÇÃO DA PLATAFORMA AUTOMÁTICA, HT
O operador pressiona o interruptor de controle da plataforma para abaixá-la, informando ao
controlador da plataforma quando operar.
O controlador verifica o acionamento do alimentador através do SCL para a coluna "A" para
determinar se uma operação automática foi realizada.
O controlador da plataforma verifica se o interruptor de controle da plataforma está liberado
na quantidade correta de tempo.
O controlador da plataforma verifica o interruptor de modo da plataforma para determinar
como ela deve operar.
O controlador da plataforma verifica o controla de posição da plataforma para determinar
onde a plataforma deve parar.
O controlador da plataforma verifica o sensor de posição da plataforma (na plataforma) para
determinar onde a plataforma está atualmente localizada e quando ela alcança uma posição
que corresponda ao controle da posição da plataforma.
O controlador da plataforma verifica a configuração do potenciômetro da taxa de abaixamento
para determinar a velocidade na qual abaixar a plataforma.
O controlador da plataforma fornece um aterramento controlado para o solenóide de
abaixamento e a plataforma abaixa. Quando o sensor de posição da plataforma (na
plataforma) corresponde à configuração de controle de posição da plataforma, o controlador
da plataforma interromperá o circuito de aterramento para o solenóide.
Se o operador fizer uma alteração à configuração de controle da posição da plataforma, o
controlador da plataforma reposicionará automaticamente a plataforma até que o sensor de
posição do alimentador (na plataforma) corresponda à nova configuração de controle de
posição da plataforma.
Se, durante a movimentação através do campo, o sinal do sensor de posição da plataforma
mudar, o controlador da plataforma verificará o controle de sensibilidade para determinar
quanto a barra de corte pode se mover antes que o controle da plataforma eleve-a ou
abaixe-a.
O controlador da plataforma elevará ou abaixará a plataforma até que o sensor de posição da
plataforma corresponda à configuração do controle de posição da plataforma.

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)

CONTROLE AUTOMÁTICO DE ALTURA (OPCIONAL)


O objetivo de Controle Automático de Altura tem a função de manter uma altura de plataforma
predefinida acima do solo, acompanhando alterações no contorno do solo e automaticamente
sem assistência do operador. Este sistema é usado primariamente para o corte de soja e
culturas onde a barra de corte deve repousar sobre o solo e seguir seu contorno.

O potenciômetro de controle da Altura da Plataforma estabelece um ponto de referência para


o Módulo de Controle da Plataforma. O potenciômetro de Altura da Plataforma sinaliza o
módulo de controle, o módulo de controle controla o sinal do potenciômetro de Altura da
Plataforma para o ponto de referência estabelecido pelo potenciômetro de Controle de
Posição da Plataforma. O Controle de Sensibilidade da Plataforma estabelece a quantidade
de alteração no sinal do potenciômetro de Altura da Plataforma antes que os solenóides de
Elevação ou Abaixamento da Plataforma são energizados.

LEMBRAR se a colheitadeira foi deixada funcionando enquanto o chicote elétrico do


potenciômetro de Altura da Plataforma estava conectado ao conector correspondente no
alimentador da colheitadeira, a chave de partida não precisa ser alternada para que o
controlador da plataforma reconheça o potenciômetro de altura da plataforma (r300 ou
software superior).

O operador seleciona o modo de Controle Automático da Altura (H.T.) no interruptor do Modo


de Controle da Plataforma. Os terminais B e H estão internamente conectados no interruptor.
A energia a seguir é enviada ao terminal 5 do conector 21 do módulo de controle da
plataforma para ativar o circuito do Controle Automático de Altura no controlador.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 106
ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA
AJUSTE DO POTENCIÔMETRO DE ALTURA DA PLATAFORMA 1020
A posição de montagem do corpo do potenciômetro de Altura da Plataforma é localizada por
um terminal âncora no corpo do potenciômetro e um orifício em formato de "lágrima" na cinta
de montagem. O potenciômetro de Altura da Plataforma e cinta de montagem devem ser
posicionados de modo que o potenciômetro fique levemente à frente da linha central entre os
suportes verticais da plataforma e o terminal âncora do potenciômetro está posicionado na
posição de duas horas quando visto a partir do lado esquerdo da plataforma.

Com a plataforma completamente ABAIXADA até o solo e os corredores da plataforma


totalmente para CIMA, o braço do potenciômetro de Altura da Plataforma deve estar
localizado como mostrado abaixo.

Se a posição do braço do potenciômetro exigir o reposicionamento:

1. Afrouxar os parafusos de montagem da braçadeira de suporte. NÃO afrouxar ou realocar


o potenciômetro da cinta de montagem.
2. Mover a braçadeira de suporte para CIMA ou para BAIXO para alterar o ângulo do braço
para a posição mostrada acima.

OBSERVAÇÃO a Calibragem de Solo é necessária para o potenciômetro da plataforma, após


se fazer quaisquer ajustes mecânicos de altura automática da plataforma. A calibragem é
abrangida na próxima página.

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ELÉTRICA

CALIBRAGEM DO POTENCIÔMETRO DA PLATAFORMA


Para que o sistema de Controle Automático da Altura da colheitadeira da série 2300 funcione
adequadamente, o potenciômetro de Altura da Plataforma da plataforma de grãos 1020 e/ou
plataforma de milho da série 1000 DEVE estar conectado e CALIBRADO.

LEMBRAR calibrar o potenciômetro da plataforma sempre que o seguinte


ocorrer:

• A primeira vez que a plataforma de grãos ou milho estiver conectada a uma colheitadeira
da série 2300.

• Após quaisquer ajustes no potenciômetro de Altura da Plataforma serem feitos.

• Se o potenciômetro de Altura da Plataforma tiver sido substituído.

• Depois de quaisquer ajustes ou substituição do tubo do sensor de altura, apalpadores,


ângulo do braço do virabrequim, articulação ou cabo da plataforma de grãos 1020.

Para calibrar o potenciômetro de Altura da Plataforma,


consultar os procedimentos de Calibragem de Solo nesta seção.

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55 - 108
ELÉTRICA

OPERAÇÃO DO MOLINETE - CONTROLADOR DA PLATAFORMA


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)
CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOLINETE
Padrão nas colheitadeiras no Controle de Velocidade do Molinete. O Controle de Velocidade
do Molinete tem três modos de operação: Manual, Automático e Milho (OFF).
♦ O interruptor Seletor de Velocidade do Molinete é usado para selecionar o modo de
operação do molinete.
♦ O Controle de Velocidade do Molinete é usado para selecionar a velocidade do
molinete (modo Manual) ou a razão do molinete em relação à velocidade de avanço
da colheitadeira (modo Automático).

MODO MANUAL
No modo Manual, girando o Controle de Velocidade do Molinete, a largura de pulso do
controlador da plataforma modula o solo permitido para o solenóide de acionamento do
molinete na válvula de controle de acionamento do molinete. Quanto maior a modulação por
largura de pulso permitida para a válvula de controle de acionamento do molinete, mais forte
o campo magnético criado pelo solenóide. Este campo magnético desloca o carretel primário
na válvula de controle de acionamento do molinete. Consultar a seção hidráulica deste
manual para obter uma explicação de como a válvula de controle de acionamento do molinete
funciona. A velocidade selecionada permanecerá constante e não irá variar com a velocidade
de avanço da colheitadeira. Se a plataforma de grãos estiver equipada com Controle
Automático de Altura, ela obterá a calibragem de seu potenciômetro de controle de altura.

CONTROLE AUTOMÁTICO DA VELOCIDADE


A função de Controle Automático da Velocidade do Molinete é alterar a velocidade do
molinete proporcionalmente às alterações na velocidade de avanço da colheitadeira. Um
molinete que está girando muito lento ou rápido é ineficaz e tende a causar excessiva perda
por quebra. O modo automático também incorpora um recurso de velocidade mínima do
molinete para permitir que o molinete gire quando a plataforma não está se movendo. Este
recurso permite que o molinete alimente material no interior da plataforma sem exigir que o
operador movimente o interruptor do Seletor de Velocidade do Molinete para Manual. Se a
plataforma de grãos estiver equipada com Controle Automático de Altura, ela obterá a
calibragem de seu potenciômetro de controle de altura.

MODO DE MILHO
A função milho tem o objetivo de sinalizar o controlador da plataforma de que NÃO há
molinete a ser acionado, e o controlador da plataforma não ativa o solenóide de acionamento
do molinete. Se a plataforma de milho estiver equipada com Controle Automático de Altura,
ela obterá a calibragem de seu potenciômetro de controle de altura.

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55 - 109
ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA - OPERAÇÃO DO MOLINETE


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)

MODO DE MILHO
O operador seleciona a posição Milho no interruptor Seletor de Velocidade do Molinete.

A energia é fornecida do B+ (Energia do Relé da Cabine) a um fusível de 10 Amp. (no. 12).


O fusível direciona energia para o terminal 3 do interruptor de velocidade do molinete.
Quando colocado na posição do modo manual, os terminais 3 e 7 são conectados
internamente no interruptor. A energia então é direcionada para o terminal 30 do conector
20 do módulo de controle da plataforma. Isso indica para o controlador da plataforma operar
no modo milho, não ativar o solenóide de acionamento do molinete.

OPERAÇÃO MANUAL
O operador seleciona o modo Manual no interruptor Seletor de Velocidade do Molinete.
Os terminais 3 e 5 estão internamente conectados no interruptor. Nesta posição do interruptor
não há comunicação ao controlador da plataforma, portanto o controlador da plataforma
assume por padrão o modo Manual. O potenciômetro de Controle de Velocidade do Molinete
é conectado ao conector 20 do módulo de controle da plataforma nos terminais 18, 13 e 25.

O operador LIGA o Interruptor do Alimentador. O controlador da plataforma então modula o


solo para o Solenóide de Acionamento do Molinete com base na configuração do
potenciômetro de Controle da Velocidade do Molinete. Girar o potenciômetro de Controle da
Velocidade do Molinete no sentido horário para aumentar a velocidade do molinete e no
sentido anti-horário para reduzir a velocidade. Neste modo, a velocidade do molinete não se
alterará automaticamente quando a velocidade de avanço se alterar.

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ELÉTRICA

CONTROLADOR DA PLATAFORMA - OPERAÇÃO DO MOLINETE


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30 a 36)

OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
O operador seleciona o modo Automático no interruptor Seletor de Velocidade do Molinete.
Os terminais 3 e 1 estão internamente conectados no interruptor. Nesta posição do interruptor
a energia é direcionada para o terminal 9 do conector 21 no módulo de controle da plataforma
para ativar o circuito de Velocidade Automática do Molinete no controlador.

O potenciômetro de Controle de Velocidade do Molinete é conectado ao conector 20 do


módulo de controle da plataforma nos terminais 18, 13 e 25.

O potenciômetro de Controle de Velocidade Mínima do Molinete é conectado ao conector 20


do módulo de controle da plataforma nos terminais 24, 14 e 26.

Como a velocidade do molinete é proporcional à velocidade de avanço, o módulo de controle


da plataforma requer um sinal proveniente do transdutor de MPH na transmissão. É um
sensor do tipo relutância e está conectado ao painel de instrumentos nos terminais 31 e 22 do
conector 18. O sinal é compartilhado com o módulo de controle da plataforma através do link
de comunicação serial (SCL).

O operador LIGA o Interruptor do Alimentador e com a colheitadeira em movimento gira o


Controle de Velocidade do Molinete para ajustar a velocidade do molinete. A razão de
velocidade do molinete é ajustável de 0,85 a 3,5:1. À medida que a velocidade é aumentada e
diminuída, a velocidade do molinete aumentará e diminuirá junto com a velocidade de avanço
para manter a mesma razão. O módulo de controle da plataforma compara a informação de
MPH da colheitadeira com a configuração do Controle de Velocidade do Molinete. A posição
do Controle de Velocidade do Molinete é usada como um ponto de referência.

O Controle de Velocidade Mínima do Molinete ajusta a velocidade mínima das revoluções do


molinete para baixa velocidade de avanço ou ausência dela. O intervalo do Controle de
Velocidade Mínima do Molinete é de 0 a 4 MPH. Se o Controle de Velocidade Mínima do
Molinete for ajustado totalmente para o sentido anti-horário, a velocidade do molinete será
zero, sem velocidade de avanço. Se o Controle de Velocidade do Molinete for ajustado para
uma razão 1:1 (não mostrada no controle) e o potenciômetro de Velocidade Mínima do
Molinete for ajustado para 3 MPH, o molinete manteria uma taxa de 3 MPH sempre que a
velocidade de avanço caísse abaixo de 3 MPH. Se o Controle de Velocidade do Molinete for
ajustado para uma razão 2:1e o potenciômetro de Velocidade Mínima do Molinete for ajustado
para 3 MPH, o molinete manteria uma taxa de 3 MPH sempre que a velocidade de avanço
caísse abaixo de 1,5 MPH.

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55 - 111
ELÉTRICA

DIAGNÓSTICO - INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLADOR DA PLATAFORMA


Diagnóstico de Instrumentação
Abaixo estão listados os códigos de falha para os circuitos do controlador da plataforma e
instrumentação.

Tecla Sensível ao Toque Emperrada


No modo de operação normal, se um dos três blocos de toque superiores for visto
continuamente por oito segundos, o ícone exibido referente àquele bloco piscará.

Se existir uma condição de erro de tecla sensível ao toque emperrada, a tecla SETA PARA
BAIXO (à direita) funcionará como tecla sensível ao toque emperrada.

Se uma tecla de SETA for registrada na partida, “Seta” e “para


cima” ou “para baixo” piscarão no mostrador do tacômetro
durante oito segundos. Esse erro será ignorado de qualquer
forma.

Se a tecla ALARM OFF (ALARME DESLIGADO) for detectada


emperrada, “ALAR” e “OFF” piscarão no mostrador do
tacômetro durante oito segundos. Esse erro somente será
exibido na partida ou quando uma condição monitorada de
tacômetro/rotação do eixo determinar que o alarme precisa
ser ligado.

Baixa Tensão
Se for detectada baixa tensão (9,8 volts ou menos), “LO” e “SYS” piscarão no mostrador do
tacômetro. As saídas do alimentador e do separador e o monitor de rotação do eixo serão
desativados na colheitadeira.

Erro de Memória
Se um erro de memória for detectado um dos três códigos será exibido, “rEg” e “Err”, “code” e
“Err” ou “E2” e “Err” piscarão no mostrador do tacômetro. O separador do alimentador,
monitor de rotação do eixo e controlador da plataforma serão desativados e o painel de
instrumentos deverá ser substituído.

Circuito da Bobina do Separador


Se existir uma corrente em excesso (curto para o terra ou bobina em curto) ou circuito aberto,
“SEP” e “Err” piscarão no mostrador do tacômetro. A saída do separador e do alimentador
será desligada. O erro será apagado e não será exibido quando o interruptor “SEPARATOR
ENABLE” (ATIVAR SEPARADOR) estiver DESLIGADO ou for DESLIGADO.

LEMBRAR: quando uma unidade está equipada com um Monitor de Rendimento, a


unidade de derivação da umidade também é ativada através deste circuito. Um problema
ABERTO com o circuito do separador pode não aparecer devido à criação de um consumo de
corrente pelos circuitos de derivação e luzes de serviço.

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55 - 112
ELÉTRICA

DIAGNÓSTICO - INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLADOR DA PLATAFORMA


Circuito da Bobina do Alimentador
Se houver uma corrente excessiva ou condição aberta, "Fdr" e "Err" piscarão no mostrador do
tacômetro e a saída do alimentador será desligada. O erro será apagado e não será exibido
quando o interruptor “FEEDER ENABLE” (ATIVAR ALIMENTADOR) estiver DESLIGADO ou
for DESLIGADO.

LINK DE COMUNICAÇÃO SERIAL


O link de comunicação serial existe entre o controlador da plataforma e o painel de
instrumentos. As informações são enviadas através do link com diferentes séries de sinais de
tensão. Cada sinal tem tipicamente um período ativo e um inativo e é transmitido um de
cada vez.

SINAIS ENVIADOS ATRAVÉS DO LINK DE COMUNICAÇÃO SERIAL


Da coluna "A" • Sinal de MPH para molinete automático em relação à velocidade de
de Instrumentação avanço
• Sinal de Alimentador LIGADO para que o RTC, Plataforma Automática
Para o Controlador da e Flutuante funcionem
Plataforma • Erro de memória na instrumentação, Desativa o controlador, separador
e alimentador
• Sinal das teclas de calibragem
• Rotação do motor para permitir que a plataforma seja elevada e
abaixada
• Monitor da tela de ar rotativa
• Utiliza unidades britânicas ou métricas
Do Controlador da • Códigos de erro do controlador da plataforma
Plataforma • Posição do Côncavo
Para a coluna "A" • Pressão flutuante da posição de altura do alimentador ou plataforma em
de Instrumentação percentual
• Mostrador de calibragem e diagnóstico do controlador da Plataforma
• Advertência de temperatura do ar de admissão do motor

Se a instrumentação não receber dados do controlador da plataforma, o código de erro “SCL”


e “Err” piscará.

CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICO
Quando for detectada uma falha pelo controlador da plataforma, a luz indicadora da
plataforma na instrumentação piscará e um Código de Erro de Diagnóstico será enviado para
o painel de instrumentação. Uma mensagem de erro será exibida no lugar de MPH ou
Velocidade do Rotor. As letras “Hdr” e um código de 2 ou 3 dígitos serão exibidos
alternadamente. A tabela a seguir explica as falhas que existem no Sistema de Controle da
Plataforma quando os códigos a seguir forem exibidos. São listados da mais alta prioridade
para a mais baixa prioridade, totalizando 38 códigos possíveis. Quando ocorrer mais de uma
falha simultaneamente, somente a prioridade mais alta será enviada através do link de
comunicação serial (exemplo: um código HALT (PARADA)).

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55 - 113
ELÉTRICA

DIAGNÓSTICO - INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLADOR DA PLATAFORMA


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
A0 Falha no circuito do interruptor de Seleção de Modo. Limp1
A1 Falha momentânea no circuito do interruptor de D3
Elevação/Abaixamento.
b1 Contatos do relé falharam abertos. (relé de ativação da Limp2
plataforma)
C2 Falha no circuito do Watchdog. (controlador) (5) Limp2
E0 Tensão alta de alimentação da bateria. Limp2
E1 Perda de tensão(ões) regulada(s) interna(s). Verificar a fiação Limp2
do sensor de altura e flutuação. Pode se apresentar como E5
ou E8
E8 Perda de alimentação de 8 volts ou tensão da bateria menor Limp2
que 9,8 volts
h1 - não usado D2
h2 - não usado D2
Hb0 Todos os circuitos do solenóide abertos ou em curto com o terra Parada
ou falha do circuito da bobina do relé ou falha na abertura dos
contatos do relé. (Verificar se há fusível queimado que alimenta
o relé de ativação)
HC1 A calibração não foi bem-sucedida ou o armazenamento na Parada
memória está com defeito.
HCO Controlador da plataforma não foi calibrado. Parada
Hd0 Aberto/curto para o terra - falha no circuito do solenóide de Parada
abaixamento.
Hd1 Curto para 12V - falha no circuito do solenóide de abaixamento. Parada
Hd2 Curto para 12V - acionador do solenóide de abaixamento. Parada
(controlador) (5)
Hh0 - não usado Parada
Hr0 Aberto/curto para o terra - falha no circuito do solenóide do Parada
molinete.
Hu0 Aberto/curto com o terra - falha no circuito do solenóide de Parada
elevação. (1)
Hu1 Curto para 12V - falha no circuito do solenóide de elevação. Parada
Hu2 Curto para 12V - acionador do solenóide de elevação. Parada
(controlador) (5)
L0 Falha no circuito da luz. (luz de advertência âmbar no painel de D1
instrumentos)
L1 Aberto/curto com o terra - Falha do circuito da luz de Ar/Ar. D1 (7)
L2 Curto para 12 volts - Falha do circuito da luz Ar/Ar. D1 (7)
L3 Curto para 12 volts - Acionador da luz Ar/Ar. D1 (7)
P0 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle de Posição da Limp1
Plataforma.
P1 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle de Sensibilidade.
• Para Flutuação - A sensibilidade será de 25% da faixa de D1 (4)
pressão.
• Para Altura da Plataforma - A sensibilidade será de 75%.

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ELÉTRICA

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P2 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle de Velocidade do D1 (4)
Molinete/Taxa. A Velocidade do Molinete/Taxa assumirá por
padrão 33% para a velocidade do molinete e 1:1 para a
velocidade da taxa.
P3 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle da Taxa de D1 (4)
Abaixamento. A Taxa de Abaixamento será de 10%.
P4 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle da Taxa de D1 (4)
Elevação. A Taxa de Elevação será de 85%.
P5 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle da Velocidade D1 (4)
Mínima do Molinete. A Velocidade Mínima do Molinete será de
9%.
P6 - não usado D1 (4)
r1 Curto para 12V - falha no circuito do solenóide de acionamento Limp2
do molinete.
r2 Curto para 12V - acionador do acionamento do molinete. Limp2
(controlador) (5)
SCL Não há link de comunicação serial da instrumentação. (2) Limp2
(parada)
S0 Falha no circuito do Sensor de Posição do Alimentador. Limp1
S1 Falha no circuito do sensor de Altura da Plataforma. (3) D2
S2 Falha no circuito do sensor de flutuação. D2

S3 Falha no circuito do Sensor de Posição do Côncavo. D1


S4 Aberto/curto - falha no circuito da temperatura Ar/Ar. Limp2
Alimentador desativado e zumbido ligado. (7 & 8)

NOTAS

1. No Modo de Calibração, o circuito do relé aberto dá o mesmo erro.


2. Se houver falha momentânea, girar o alimentador para OFF (DESLIGADO) e depois para
ON (LIGADO) recuperará as operações que requerem informações do link de
comunicação serial.
3. “Hdr” e “S1” piscam momentaneamente na partida se não for detectado um sensor de
altura da plataforma.
4. O padrão listado será usado se a falha ocorreu na partida, do contrário, será usado o
último valor válido.
5. Antes da versão de software "r300".
6. Se o sensor detectado falhou (desconectado) na partida, este erro se autocorrigirá se for
detectado (conectado) mais tarde. Isto somente é válido a partir de uma condição de falha
na partida. (9)
7. Códigos somente para máquinas equipadas com Ar/Ar (alarme da tela de ar programado
para "OFF" (DESLIGADO)).
8. Este erro será reconhecido somente se ocorrer 30 segundos após a partida.
9. Versão de software "r300 ou superior".

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55 - 115
ELÉTRICA

DIAGNÓSTICO - INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLADOR DA PLATAFORMA


A definição para os modos de falha é a seguinte:

Modo de Descrição do Modo


Falha
Parada = Todas as bobinas dos solenóides são desativadas. Todos os controle de
acionamento da plataforma e do molinete estão inoperantes.

Limp2 = Somente Controle Manual de Posição

Limp1 = Controle de Altura da Plataforma e/ou de Flutuação retornam por padrão


para Controle Manual de Posição.

D3 = Debilitado 3: Controle Manual de Posição desativado. RTC utilizando


somente o controle de posição da plataforma para movimentar o
alimentador.

D2 = Debilitado 2: Esse modo de operação com o qual a falha se associa é


desativado, mas pode operar em outros modos.

D1 = Debilitado 1: O sistema pode continuar operando, entretanto, a função que


falhou estará desativada.

Além disso, uma falha no modo Parada ocorrerá se uma falha no modo Limp e uma falha do
interruptor “Raise/Lower” (Elevação/Abaixamento) ocorrerem ao mesmo tempo. Serão
exibidos um código de 3 dígitos consistindo de um “F” e o código de falha do modo Limp de
2 dígitos.

Se a tecla sensível ao toque “ALARM OFF” (ALARME DESLIGADO) na instrumentação for


ativada enquanto uma mensagem de erro da Plataforma estiver sendo exibida, a mensagem
será ocultada e MPH ou Velocidade do Rotor serão exibidos novamente. Contudo, o indicador
amarelo do controlador da plataforma se iluminará. Se a tecla sensível ao toque “ALARM
OFF” (ALARME DESLIGADO) for pressionada quando a mensagem de erro da Plataforma
estiver oculta, a mensagem será exibida novamente. Além disso, se for enviado um erro de
prioridade mais alta, a mensagem nova de Erro da Plataforma será exibida.

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55 - 116
ELÉTRICA

DIAGNÓSTICO DA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLADOR DA PLATAFORMA


REVISÃO DO HISTÓRICO DO DIAGNÓSTICO
O controlador da plataforma armazena até os últimos dez erros que diagnosticou (se o
controlador tiver 10 códigos na memória e diagnosticar uma falha adicional de circuito, o
primeiro código na memória será apagado). Para visualizar esses erros, o fluxograma a seguir
explicará o procedimento para revisar o histórico do diagnóstico.

Alternar a Chave Auto/Manual do É possível sair a qualquer


CAL Molinete (Manual/Auto/Corn) para momento alternando a chave da
sair e salvar as configurações posição automática para a posição
atuais. manual.

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55 - 117
ELÉTRICA

OBSERVAÇÕES
___________________________________________________________________________
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55 - 118
ELÉTRICA

ÍNDICE DE CÓDIGOS DE FALHA

CÓDIGO DE FALHA "AO"........................................................................................................134


CÓDIGO DE FALHA "A1".........................................................................................................136
CÓDIGO DE FALHA "B1"..........................................................................................................138
CÓDIGO DE FALHA "E" ...........................................................................................................140
CÓDIGO DE FALHA "HBO"......................................................................................................141
CÓDIGO DE FALHA "HC1" ......................................................................................................144
CÓDIGO DE FALHA "HD*" ......................................................................................................146
CÓDIGO DE FALHA "HR*" ......................................................................................................149
CÓDIGO DE FALHA "HU*" ......................................................................................................152
CÓDIGO DE FALHA "LO" ........................................................................................................155
CÓDIGO DE FALHA "L*" .........................................................................................................157
CÓDIGO DE FALHA "P0" .........................................................................................................159
CÓDIGO DE FALHA "P1" .........................................................................................................162
CÓDIGO DE FALHA "P2" .........................................................................................................165
CÓDIGO DE FALHA "P3" .........................................................................................................168
CÓDIGO DE FALHA "P4" .........................................................................................................171
CÓDIGO DE FALHA "P5" .........................................................................................................174
CÓDIGO DE FALHA "R*"..........................................................................................................177
CÓDIGO DE FALHA "SCL" ......................................................................................................178
CÓDIGO DE FALHA "SO".........................................................................................................180
CÓDIGO DE FALHA "S1" .........................................................................................................183
CÓDIGO DE FALHA "S2" .........................................................................................................186
CÓDIGO DE FALHA "S4" .........................................................................................................189

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55 - 119
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "AO"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
A0 Falha no circuito do interruptor de Seleção de Modo. Limp 1

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55 - 120
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "AO"

Circuito Operando Normalmente


Quando o Interruptor Automático da Plataforma  AUSÊNCIA de sinal para Manual
está conectado e o circuito está operando  Terminal 8 somente para RTC
adequadamente, você deve encontrar APENAS  Terminal 6 somente para Flutuante
UM sinal de tensão do sistema de baterias no  Terminal 5 somente para Plataforma
conector 21 do módulo do controlador da Automática
plataforma:

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.

Etapa 1
Desconectar o
conector 7 e verificar Tensão da
se há tensão da Bateria nos
bateria nos terminais Terminais
fêmea: 4 5 6

Se houver uma tensão em qualquer terminal,


Botão em Manual: 0,0V 0,0V 0,0V executar o mesmo teste no interruptor para
determinar se é um problema do interruptor ou do
Botão em RTC: chicote elétrico.
12V 0,0V 0,0V
Botão em Flutuante: Se houver uma tensão em mais de um terminal,
0,0V 12V 0,0V executar o mesmo teste no interruptor para
Botão em HT: 0,0V 0,0V 12V determinar se é um problema do interruptor ou do
chicote elétrico.
Executar o mesmo teste no conector 21 e terminais
5, 6 e 8 do controlador da plataforma.

Informações Adicionais


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55 - 121
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "A1"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
A1 Falha momentânea no circuito do interruptor de D3
Elevação/Abaixamento.

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55 - 122
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "A1"

Circuito Operando Normalmente


Quando o interruptor está conectado e o circuito  O terminal 11 tem 0,0 volts
não está sendo ativado, NÃO deve ser  O terminal 12 tem 0,0 volts
encontrada tensão de bateria no conector 9

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na posição


"ON" (LIGADO), o motor
deve estar funcionando para
haver pressão de óleo do
motor.
Etapa 1 Quando o interruptor de  Se não houver tensão, executar o
Desconectar o conector 9 e controle da plataforma não mesmo teste no conector 21.
verificar se há sinais de for ativado, não deve haver
tensão provenientes do tensão em nenhum  Se não houver tensão em nenhum
interruptor nos terminais terminal. terminal, executar o mesmo teste
fêmea 11 e 12. no conector 48.

Etapa 2 Quando o interruptor de  Se não houver tensão, reparar o


Desconectar o conector 48 e controle da plataforma não chicote elétrico entre os conectores
verificar se há sinais de for ativado, não deve haver 48 e 9
tensão provenientes do tensão em nenhum
interruptor nos terminais terminal.  Se houver tensão em um dos
macho 5 e 6. terminais, substituir o interruptor.

Etapa 3 Quando o interruptor de  Se não houver tensão, substituir o


Desconectar o conector 21 e controle da plataforma não módulo de controle da plataforma.
verificar se há sinais de está ativado, não deve
tensão provenientes do haver tensão em nenhum  Se houver tensão em um dos
interruptor nos terminais terminal. terminais, reparar o chicote elétrico
fêmea 10 e 2. entre os conectores 9 e 21.

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55 - 123
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "b1"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
b1 Contatos do relé falharam abertos. Limp2
(relé de ativação da plataforma)

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55 - 124
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "B1"


Circuito Operando Normalmente
Quando o relé está em seu lugar e a chave de  O terminal 7 tem 0,0 volts
partida está na posição OFF (DESLIGADO), não
deve haver tensão no conector 21 do controlador
da plataforma:

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na posição


"OFF" (DESLIGADO) e
"ON" (LIGADO) os
resultados do teste devem
ser os mesmos, o motor
não precisa estar
funcionando.
Etapa 1 Terminal 2 Tensão
Remover o relé de ativação Deve haver 1. Se houver tensão, desconectar o conector 21 e
da plataforma e verificar se 0,0 volts. verificar novamente o terminal 2.
há tensão no terminal 2.  Ausência de tensão, substituir o módulo de
controle da plataforma.
 Se houver tensão, reparar o chicote elétrico
entre o terminal 2 do relé e o terminal 3 do
conector 21.

Etapa 2 Terminal 5 Tensão


Remover o relé de ativação Deve haver 1. Se não houver tensão, instalar um novo relé.
da plataforma e verificar se 0,0 volts. 2. Se houver tensão, desconectar o conector 21 e
há tensão no terminal 5. verificar novamente o terminal 5.
 Ausência de tensão, substituir o módulo de
controle da plataforma.
 Verificar o chicote elétrico entre o módulo de
controle da plataforma e o terminal 5.
 Se houver tensão, desconectar o conector
2, um dos solenóides pode estar em curto
com os 12 volts.
 Se houver tensão, verificar o chicote elétrico
entre o conector 2 e o terminal 5 do relé.

Reconectar todos os conectores.

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55 - 125
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "E"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Se o sistema exibir um código de falha E1, E5 ou E8, Parada
normalmente é devido a um alto consumo de amperagem do
controlador da plataforma no circuito do sensor flutuante,
sensor de altura da plataforma ou sensor de posição do
alimentador. Um alto consumo de amperagem reduzirá a
tensão no controlador da plataforma e produzirá o código de
falha. Pode ser causado por NÃO ter um sensor flutuante
instalado e o plugue ter acumulado umidade e estar em curto.

Este código também pode ser criado ao dar partida no motor, o que
pode reduzir a tensão do sistema.

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55 - 126
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "HbO"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Hb0 Todos os circuitos do solenóide abertos ou em curto com o terra ou Parada
falha do circuito da bobina do relé ou falha na abertura dos contatos
do relé. (Verificar se está queimado o fusível no. 16 em versões anteriores a 1999 e
no. 18 em versões posteriores a 1999)

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55 - 127
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "HBO"

Circuito Operando Normalmente


Quando o sistema está conectado e o circuito  O terminal 11 com 12 volts contínuos
está operando adequadamente, deve ser  O terminal 15 com 12 volts contínuos
encontrado no conector 21  O terminal 16 com 12 volts contínuos
 O terminal 7 com 12 volts contínuos
 O terminal 3 com 12 volts contínuos

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na posição


"OFF" (DESLIGADO), o
motor não precisa estar
funcionando.

Etapa 1
Instalar um chicote elétrico Aproximadamente  Se NÃO houver tensão no terminal 3,
adaptador CAS 2112 no 2 segundos após substituir o módulo de controle da
conector 21 do módulo de girar a chave de plataforma.
controle da plataforma e partida, deve ser  Se NÃO houver tensão no terminal 7, mas
verificar se há picos de visto um pico de HOUVER tensão nos terminais 11, 15, 16 e
tensão nos terminais 3, 7, tensão momentâneo. 3, verificar o fio entre o terminal 5 do relé de
11, 15 e 16. ativação e o terminal 7 do conector 21 do
OBSERVAÇÃO: controlador da plataforma.
Manter o voltímetro observar se há pico  Se NÃO houver tensão no terminal 11, 15 e
conectado ao mesmo de tensão no gráfico 16, mas HOUVER tensão no terminal 3 e 7,
tempo em um dos de barras do verificar o fio entre o terminal 5 do relé de
terminais e ao voltímetro digital. ativação e o terminal "A" do módulo de
aterramento do chassi. junção 73. Verificar também se há tensão no
Girar a chave de partida terminal 4 do conector 2.
para “ON” (LIGADO).  Se NÃO houver tensão nos terminais 11, 15,
16 e 7, mas HOUVER tensão no terminal 3, ir
para a etapa 2.

Etapa 2
Remover o relé de Deve haver 12 volts.  Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
ativação da plataforma e  Se não houver tensão, substituir o fusível e
verificar se há tensão no verificar novamente.
terminal 3.  Os números dos fusíveis podem ser
diferentes entre anos de modelo.

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55 - 128
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "HBO"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Etapa 3
Conectar o Após  Se houver pico de tensão, ir para a próxima
voltímetro no aproximadamente 2 etapa.
terminal 2 e segundos, deve ser  Se não houver pico de tensão, instalar um chicote
aterramento do visto um pico de elétrico adaptador CAS 2112 no terminal 3 do
chassi. Girar a chave tensão momentâneo. conector 21 e verificar novamente se há tensão
de partida para “ON” proveniente do controlador da plataforma.
(LIGADO).  Se houver tensão, verificar o chicote elétrico
entre o terminal 2 do relé e o terminal 3 do
conector 21.
 Se não houver tensão, substituir o módulo de
controle da plataforma.

Etapa 4
O sem-fim de  Isso verificará o circuito de aterramento do relé de
descarga irá ativação.
abrir/fechar?

A leitura da  Se a resistência estiver baixa, seguir para a


Usar um ohmímetro resistência deve ser próxima etapa.
para verificar o menor que 2,0 ohms.  Se a resistência estiver alta, verificar o fio do
aterramento do relé terminal 1 ao relé de abertura do descarregador.
de ativação da
plataforma do
terminal 1 ao
aterramento do
chassi.

Etapa 5
Substituir o relé de
ativação e verificar
as operações.

Informações Adicionais
 Haveria uma possibilidade de chicote elétrico defeituoso de no mínimo -2- solenóides em algum
lugar após o módulo de junção 73, possivelmente no conector 56, mas é muito improvável com
esse código de falha.

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55 - 129
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "HC1"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
HC1 Indica que a calibragem do controlador da plataforma não foi Parada
bem sucedida ou o armazenamento da memória está com
defeito.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 130
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "HC1"

Circuito Operando Normalmente


Quando o sistema estiver conectado e todos os  Janela do mostrador digital da
circuitos estiverem operando adequadamente, instrumentação.
NÃO devem haver códigos de falha sendo
exibidos.

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Executar o Se o problema Substituir o controlador da plataforma.
procedimento de continuar
calibração da
plataforma.

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55 - 131
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "Hd*"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Hd0 Aberto/curto para o terra - falha no circuito do solenóide de Parada
abaixamento.
Hd1 Curto para 12V - falha no circuito do solenóide de abaixamento. Parada

Hd2 Curto para 12V - acionador do solenóide de abaixamento. Parada


(controlador)
Antes da versão de software "r300 ou superior".

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55 - 132
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "HD*"

Circuito Operando Normalmente


Quando o sistema está conectado e o circuito  O terminal 15 com 12 volts contínuos
está operando adequadamente, deve ser
encontrado no conector 21

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "OFF"
(DESLIGADO), o
motor não precisa
estar funcionando.

Etapa 1
Verificar se há Não deve haver tensão.
tensão no terminal
"D" do módulo de
junção 73.
Aproximadamente 2  Se não houver tensão, substituir a buss bar
Conectar o segundos após girar  Verificar a condição dos contatos entre a buss
voltímetro nos a chave de partida, bar e o terminal de fiação.
terminais e deve ser visto um  Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
aterramento do pico de tensão
chassi. Girar a chave momentâneo.
de partida para “ON”
(LIGADO).

Etapa 2
Desconectar o Aproximadamente 2 Se houver tensão no terminal fêmea 5 do
conector 56 e segundos após girar conector 56.
verificar se há a chave de partida,  Se não houver tensão, reparar o chicote
tensão no terminal 5. deve ser visto um elétrico entre o terminal 5 do conector 56 e o
pico de tensão terminal "D" do módulo de junção 73.
momentâneo.  Se houver tensão, ir para a próxima etapa.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 133
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "HD*"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Etapa 3
Desconectar o Deve haver de 6 a 7  Se a resistência não estiver correta, substituir o
conector 56 e ohms. solenóide.
verificar a resistência  Se a resistência estiver correta, seguir para a
através do solenóide próxima etapa.
de abaixamento e os  Reconectar o conector 56.
terminais macho 5 e
11 com um
ohmímetro.

Etapa 4
Desconectar o Deve haver de 6 a 7  Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 2 e verificar ohms. chicote elétrico entre o terminal 11 do conector 56
a resistência através e terminal 2 do conector 2.
do solenóide de Essa leitura talvez  Se a resistência estiver correta, seguir para a
abaixamento e os seja de 6 a 8 devido próxima etapa.
terminais fêmea 2 e à fiação adicional no  Reconectar o conector 2.
4 com um circuito testado.
ohmímetro.

Etapa 5
Desconectar o Deve haver de 6 a 7  Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 21 e ohms. chicote elétrico entre o terminal 2 do conector 2 e
verificar a resistência terminal 15 do conector 21.
através do solenóide Essa leitura talvez  Se a resistência estiver correta, substituir o
de abaixamento e os seja de 6 a 8 devido módulo de controle
terminais fêmea 15 e à fiação adicional no
7 com um circuito testado.
ohmímetro.

Informações Adicionais


Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 134
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "HR*"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Hr0 Aberto/curto para o terra - falha no circuito do solenóide do Parada
molinete.
r1 Curto para 12V - falha no circuito do solenóide de acionamento Limp2
do molinete.
r2 Curto para 12V - acionador do acionamento do molinete. Limp2
(controlador)
Antes da versão de software "r300 ou superior". (5)

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 135
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "HR*"

Circuito Operando Normalmente


Quando o sistema está conectado e o circuito  O terminal 16 com 12 volts contínuos
está operando adequadamente, deve ser
encontrado no conector 21

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "OFF"
(DESLIGADO), o
motor não precisa
estar funcionando.

Etapa 1
Verificar se há Não deve haver tensão.
tensão no terminal
"B" do módulo de
junção 73.
Aproximadamente  Se não houver tensão, substituir a buss bar
Conectar o 2 segundos após  Verificar a condição dos contatos entre a buss
voltímetro nos girar a chave de bar e o terminal de fiação.
terminais e partida, deve ser  Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
aterramento do visto um pico de
chassi. Girar a chave tensão momentâneo.
de partida para “ON”
(LIGADO).

Etapa 2
Desconectar o Aproximadamente 2  Se não houver tensão, reparar o chicote
conector no segundos após girar elétrico entre o conector do solenóide e o
solenóide de a chave de partida, terminal "B" do módulo de junção 73.
acionamento do relé deve ser visto um  Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
e verificar se há pico de tensão  Reconectar o conector.
tensão no terminal momentâneo.
fêmea "A".

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 136
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "HR*"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Etapa 3
Desconectar o Deve haver de 6 a 7  Se a resistência não estiver correta, substituir o
conector do ohms. solenóide.
solenóide e verificar  Se a resistência estiver correta, seguir para a
a resistência através próxima etapa.
do solenóide de  Reconectar o conector.
acionamento do
molinete nos
terminais macho "A"
e "B" com um
ohmímetro.

Etapa 4
Desconectar o Deve haver de 6 a 7  Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 2 e verificar ohms. chicote elétrico entre o terminal B do conector do
a resistência através solenóide e terminal 3 do conector 2.
do solenóide de Essa leitura talvez  Se a resistência estiver correta, seguir para a
acionamento do seja de 6 a 8 devido próxima etapa.
molinete e os à fiação adicional no  Reconectar o conector 2.
terminais fêmea 3 e circuito testado.
4 com um
ohmímetro.

Etapa 5
Desconectar o Deve haver de 6 a 7  Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 21 e ohms. chicote elétrico entre o terminal 3 do conector 2 e
verificar a resistência terminal 16 do conector 21.
através do solenóide Essa leitura talvez  Se a resistência estiver correta, substituir o
de acionamento do seja de 6 a 8 devido módulo de controle
molinete e os à fiação adicional no
terminais fêmea 16 e circuito testado.
7 com um
ohmímetro.

Informações Adicionais


Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 137
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "Hu*"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Hu0 Aberto/curto com o terra - falha no circuito do solenóide de Parada
elevação.
No Modo de Calibração, o circuito do relé aberto dá o mesmo
erro.
Hu1 Curto para 12V - falha no circuito do solenóide de elevação. Parada

Hu2 Curto para 12V - acionador do solenóide de elevação. Parada


(controlador)
Antes da versão de software "r300 ou superior".

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 138
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "HU*"

Circuito Operando Normalmente


Quando o sistema está conectado e o circuito  O terminal 11 com 12 volts contínuos
está operando adequadamente, deve ser
encontrado no conector 21

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "OFF"
(DESLIGADO), o
motor não precisa
estar funcionando.

Etapa 1
Verificar se há Não deve haver tensão.
tensão no terminal
"C" do módulo de
junção 73.

Conectar o Aproximadamente 2  Se não houver tensão, substituir a buss bar


voltímetro nos segundos após girar  Verificar a condição dos contatos entre a buss
terminais e a chave de partida, bar e o terminal de fiação.
aterramento do deve ser visto um  Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
chassi. Girar a chave pico de tensão
de partida para “ON” momentâneo.
(LIGADO).

Etapa 2
Desconectar o Aproximadamente 2 Se houver tensão no terminal fêmea 4 do
conector 56 e segundos após girar conector 56.
verificar se há a chave de partida,  Se não houver tensão, reparar o chicote
tensão no terminal 4. deve ser visto um elétrico entre o terminal 4 do conector 56 e o
pico de tensão terminal "C" do módulo de junção 73.
momentâneo.  Se houver tensão, ir para a próxima etapa.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 139
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "HU*"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Etapa 3
Desconectar o Deve haver de 6 a 7  Se a resistência não estiver correta, substituir o
conector 56 e ohms. solenóide.
verificar a resistência  Se a resistência estiver correta, seguir para a
através do solenóide próxima etapa.
de abaixamento e os  Reconectar o conector 56.
terminais macho 4 e
10 com um
ohmímetro.

Etapa 4
Desconectar o Deve haver de 6 a 7  Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 2 e verificar ohms. chicote elétrico entre o terminal 10 do conector 56
a resistência através e terminal 1 do conector 2.
do solenóide de Essa leitura talvez  Se a resistência estiver correta, seguir para a
abaixamento e os seja de 6 a 8 devido próxima etapa.
terminais fêmea 1 e à fiação adicional no  Reconectar o conector 2.
4 com um circuito testado.
ohmímetro.

Etapa 5
Desconectar o Deve haver de 6 a  Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 21 e 7 ohms. chicote elétrico entre o terminal 1 do conector 2 e
verificar a resistência terminal 11 do conector 21.
através do solenóide Essa leitura talvez  Se a resistência estiver correta, substituir o
de abaixamento e os seja de 6 a 8 devido módulo de controle
terminais fêmea 11 e à fiação adicional no
7 com um circuito testado.
ohmímetro.

Informações Adicionais


Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 140
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "LO"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
L0 Falha no circuito da luz. (luz de advertência âmbar no painel de D1
instrumentos)

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 141
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "LO"

Circuito Operando Normalmente


Quando o sistema está conectado e o circuito  O terminal 13 não terá tensão.
está operando adequadamente, deve ser
encontrado no conector 18

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "OFF"
(DESLIGADO), o
motor não precisa
estar funcionando.

Etapa 1
Desconectar os Deve haver  Se a resistência estiver alta, reparar o fio ou
conectores 18 e resistência menor terminais.
21 e, com um que 1,0 ohm.  Se a resistência estiver baixa, verificar a
ohmímetro, verificar lâmpada na instrumentação.
a resistência entre o
terminal 4 do
conector 21 e o
terminal 13 do
conector 18.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 142
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "L*"


Quando equipada com Resfriadores Ar-para-Ar
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
L1 Aberto/curto com o terra - Falha do circuito da luz de Ar/Ar. D1 (7)
L2 Curto para 12 volts - Falha do circuito da luz Ar/Ar. D1 (7)
L3 Curto para 12 volts - Acionador da luz Ar/Ar. D1 (7)

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 143
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "L*"


Quando equipada com Resfriadores Ar-para-Ar
Circuito Operando Normalmente
Quando o sistema está conectado e o circuito  O terminal 10 não terá tensão.
está operando adequadamente, deve ser
encontrado no conector 18

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "OFF"
(DESLIGADO), o
motor não precisa
estar funcionando.

Etapa 1
Desconectar os Deve haver  Se a resistência estiver alta, reparar o fio ou
conectores 18 e resistência menor terminais.
21 e, com um que 1,0 ohm.  Se a resistência estiver baixa, verificar a
ohmímetro, verificar lâmpada na instrumentação.
a resistência entre o
terminal 12 do
conector 21 e o
terminal 10 do
conector 18.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 144
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P0"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P0 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle de Posição da Limp1
Plataforma.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 145
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P0"

Circuito Operando Normalmente


Quando o potenciômetro está conectado e o  O terminal 10 com aproximadamente
circuito está operando adequadamente, deve ser 4,5 volts
encontrado no conector 8  O terminal 11 com um valor de tensão entre
os dos terminais 10 e 12.
 O terminal 12 com aproximadamente
0,5 volts

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.

Etapa 1  Se houver tensão, executar o teste de resistência


Desconectar o do potenciômetro.
conector 8 e verificar A tensão do circuito
se há tensão no aberto deve ser de
terminal macho 10. aproximadamente 8 Deixar o conector 8 desconectado para o teste.
volts. 1. Instalar o chicote elétrico adaptador CAS 2115
para a caixa de penetração entre o controlador da
plataforma e o conector 20. Verificar se há tensão
no terminal 34.
 Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.

2. Se não houver tensão no terminal 34 do conector


20, substituir o módulo do controlador da
plataforma.

Reconectar todos os conectores.

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55 - 146
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P0"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura de Ohms estiver correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 1000±10% ohms. 2.
se há resistência
entre os terminais Se a leitura de Ohms não estiver correta,
fêmea 10 e 12 da desconectar o sensor no console direito e testar o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro.  Se a leitura não estiver correta, substituir o
potenciômetro.
 Se o teste do potenciômetro for bom, reparar
o chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.

Etapa 2 Devem haver Se houver operação suave, verificar a etapa 3.


Verificar a aumentos e  Se as leituras de ohms não forem suaves e
resistência entre os diminuições consistentes, substituir o potenciômetro.
terminais fêmea 10 e consistentes e  Se não houver leitura, reparar o chicote
11 e girar o botão do suaves na elétrico entre o conector 8 e o potenciômetro.
potenciômetro. resistência à medida
que o botão é girado.

Etapa 3 Reparar o chicote elétrico conforme necessário.


Reconectar o Se os resultados não
conector 8 e o forem os mesmos,
conector do sensor e há um problema no
desconectar o chicote elétrico entre
conector 20. o conector 8 e o
Executar o mesmo conector 20.
teste nos terminais
34 a 12 do conector Reconectar todos os conectores.
20 e terminais 34 a
7 do chicote elétrico.

Informações Adicionais


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55 - 147
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P1"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P1 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle de Sensibilidade.
• Para Flutuação - A sensibilidade será de 25% da faixa de D1
pressão.
• Para Altura da Plataforma - A sensibilidade será de 75%.
O padrão listado será usado se a falha ocorreu na partida, do
contrário, será usado o último valor válido.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 148
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P1"

Circuito Operando Normalmente


Quando o potenciômetro está conectado e o  O terminal 1 com aproximadamente 0,5 volts
circuito está operando adequadamente, deve ser  O terminal 2 com um valor de tensão entre os
encontrado no conector 8 dos terminais 1 e 3.
 O terminal 3 com aproximadamente 4,5 volts

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.

Etapa 1  Se houver tensão, executar o teste de resistência


Desconectar o A tensão do circuito do potenciômetro.
conector 8 e verificar aberto deve ser de
se há tensão no aproximadamente Deixar o conector 8 desconectado para o teste.
terminal macho 3. 8 volts. Instalar o chicote elétrico adaptador CAS 2115 para a
caixa de penetração no conector 20 do controlador
da plataforma. Verificar se há tensão no terminal 17.
 Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.

Se não houver tensão no terminal 17 do conector


20, substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar todos os conectores.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 149
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P1"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura de Ohms estiver correta, verificar a
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. etapa 2.
se há resistência
entre os terminais Se a leitura de Ohms não estiver correta,
fêmea 1 e 3 da desconectar o sensor no console direito e testar o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro.  Se a leitura não estiver correta, substituir o
potenciômetro.
Se o teste do potenciômetro for bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o potenciômetro.
Etapa 2 Devem haver Se houver operação suave, verificar a etapa 3.
Verificar a aumentos e  Se as leituras de ohms não forem suaves e
resistência entre os diminuições consistentes, substituir o potenciômetro.
terminais fêmea 1 e consistentes e  Se não houver leitura, reparar o chicote
2 e girar o botão do suaves na elétrico entre o conector 8 e o potenciômetro.
potenciômetro. resistência à medida
que o botão é girado.

Etapa 3
Reconectar o Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector 8 e o forem os mesmos,
conector do sensor e há um problema no
desconectar o chicote elétrico entre
conector 20. o conector 8 e o
Executar o mesmo conector 20.
teste nos terminais
31 a 17 do conector
20 e terminais 31 a 4 Reconectar todos os conectores.
do chicote elétrico.

Informações Adicionais


Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 150
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P2"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P2 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle de Velocidade do D1
Molinete/Taxa. A Velocidade do Molinete/Taxa assumirá por
padrão 33% para a velocidade do molinete e 1:1 para a
velocidade da taxa.
O padrão listado será usado se a falha ocorreu na partida, do
contrário, será usado o último valor válido.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 151
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P2"

Circuito Operando Normalmente


Quando o potenciômetro está conectado e o  O terminal 16 com aproximadamente
circuito está operando adequadamente, deve ser 4,5 volts
encontrado no conector 8  O terminal 17 com um valor de tensão entre
os dos terminais 16 e 18.
 O terminal 18 com aproximadamente
0,5 volts

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.

Etapa 1 Se houver tensão, executar o teste de resistência do


Desconectar o A tensão do circuito potenciômetro.
conector 7 e verificar aberto deve ser de
se há múltiplos aproximadamente Se não houver tensão, instalar o chicote elétrico
sinais de tensão 8,0 volts. adaptador CAS 2115 para a caixa de penetração no
provenientes do conector 20 do controlador da plataforma. Verificar se
interruptor no há tensão no terminal 18.
terminal fêmea:  Se HOUVER tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.

Se NÃO houver tensão no terminal 18 do conector


20, substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar todos os conectores.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 152
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P2"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura de Ohms estiver correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
se há resistência
entre os terminais Se a leitura de Ohms não estiver correta,
fêmea 16 e 18 da desconectar o sensor no console direito e testar o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro.  Se a leitura não estiver correta, substituir o
potenciômetro.
 Se o teste do sensor for bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.

Etapa 2
Verificar a Devem haver Se houver operação suave, verificar a etapa 3.
resistência entre os aumentos e  Se as leituras de ohms não forem suaves e
terminais fêmea 16 e diminuições consistentes, substituir o potenciômetro.
17 e girar o botão do consistentes e  Se não houver leitura, reparar o chicote
potenciômetro. suaves na elétrico entre o conector 8 e o potenciômetro.
resistência à medida
que o botão é girado.

Etapa 3
Reconectar o Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector 8 e o forem os mesmos,
conector do sensor e há um problema no
desconectar o chicote elétrico entre
conector 20. o conector 8 e o
Executar o mesmo conector 20.
teste nos terminais
18 a 25 do conector
20 e terminais 18 a Reconectar todos os conectores.
18 do chicote
elétrico.

Informações Adicionais


Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 153
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P3"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P3 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle da Taxa de D1
Abaixamento. A Taxa de Abaixamento será de 10%.
O padrão listado será usado se a falha ocorreu na partida, do
contrário, será usado o último valor válido.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 154
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P3"

Circuito Operando Normalmente


Quando o potenciômetro está conectado e o  O terminal 4 com aproximadamente 4,5 volts
circuito está operando adequadamente, deve ser  O terminal 5 com um valor de tensão entre os
encontrado no conector 8 dos terminais 4 e 6.
 O terminal 6 com aproximadamente 0,5 volts

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.

Etapa 1 Se houver tensão, executar o teste de resistência do


Desconectar o A tensão do circuito potenciômetro.
conector 8 e verificar aberto deve ser de
se há tensão no aproximadamente Deixar o conector 8 desconectado para o teste.
terminal macho 4. 8 volts. Se não houver tensão, instalar o chicote elétrico
adaptador CAS 2115 para a caixa de penetração no
conector 20 do controlador da plataforma. Verificar se
há tensão no terminal 16.
 Se HOUVER tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.

Se NÃO houver tensão no terminal 16 do conector


20, substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar todos os conectores.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 155
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P3"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o conector Deve haver Se a leitura de Ohms estiver correta, verificar a
8 e verificar se há 2500±10% ohms. etapa 2.
resistência entre os
terminais fêmea 4 e 6 Se a leitura de Ohms não estiver correta,
da extremidade do desconectar o sensor no console direito e testar o
chicote elétrico. potenciômetro entre "A" e "C".
 Se a leitura não estiver correta, substituir o
potenciômetro.
 Se o teste do potenciômetro for bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Etapa 2
Verificar a resistência Devem haver Se houver operação suave, verificar a etapa 3.
entre os terminais aumentos e
fêmea 4 e 5 e girar o diminuições Se a leitura de Ohms não estiver correta,
botão do consistentes e desconectar o sensor no console direito e testar o
potenciômetro. suaves na potenciômetro entre "A" e "B".
resistência à medida
que o botão é girado.  Se as leituras de ohms não forem suaves e
consistentes, substituir o potenciômetro.
 Se o teste do potenciômetro for bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.

Etapa 3
Reconectar o conector Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
8 e o conector do forem os mesmos,
sensor. Desconectar o há um problema no
conector 20 e realizar o chicote elétrico entre
mesmo teste nos o conector 8 e o
terminais 16 a 35 do conector 20.
conector 20 e terminais
16 a 3 do chicote
elétrico. Reconectar todos os conectores.

Informações Adicionais


Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 156
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P4"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P4 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle da Taxa de D1
Elevação. A Taxa de Elevação será de 85%.
O padrão listado será usado se a falha ocorreu na partida, do
contrário, será usado o último valor válido.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 157
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P4"

Circuito Operando Normalmente


Quando o potenciômetro está conectado e o  O terminal 7 com aproximadamente 4,5 volts
circuito está operando adequadamente, deve ser  O terminal 8 com um valor de tensão entre os
encontrado no conector 8 dos terminais 7 e 9.
 O terminal 9 com aproximadamente 0,5 volts

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.

Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar o teste de resistência do
conector 8 e verificar aberto deve ser de potenciômetro.
se há tensão no aproximadamente 8
terminal macho 7. volts. Deixar o conector 8 desconectado para o teste.
Se não houver tensão, instalar o chicote elétrico
adaptador CAS 2115 para a caixa de penetração no
conector 20 do controlador da plataforma. Verificar se
há tensão no terminal 23.
 Se HOUVER tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.

Se NÃO houver tensão no terminal 23 do conector


20, substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar todos os conectores.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 158
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P4"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura de Ohms estiver correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
se há resistência
entre os terminais Se a leitura de Ohms não estiver correta,
fêmea 7 e 9 da desconectar o potenciômetro no console direito e
extremidade do testar o potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro.  Se a leitura não estiver correta, substituir o
potenciômetro.
 Se o teste do potenciômetro for bom, reparar
o chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.

Etapa 2 Devem haver


Verificar a aumentos e Se houver operação suave, verificar a etapa 3.
resistência entre os diminuições  Se as leituras de ohms não forem suaves e
terminais fêmea 7 e consistentes e consistentes, substituir o potenciômetro.
8 e girar o botão do suaves na  Se não houver leitura, reparar o chicote
potenciômetro. resistência à medida elétrico entre o conector 8 e o potenciômetro.
que o botão é girado.

Etapa 3
Reconectar o Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector 8 e o forem os mesmos,
conector do sensor e há um problema no
executar o mesmo chicote elétrico entre
teste nos terminais o conector 8 e o
23 a 36 do conector conector 20.
20 e terminais 23 a 8
do chicote elétrico.
Reconectar todos os conectores.

Informações Adicionais


Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 159
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P5"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
P5 Aberto/curto - Falha no circuito de Controle da Velocidade D1
Mínima do Molinete. A Velocidade Mínima do Molinete será de
9%.
O padrão listado será usado se a falha ocorreu na partida, do
contrário, será usado o último valor válido.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 160
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P5"

Circuito Operando Normalmente


Quando o potenciômetro está conectado e o  O terminal 13 com aproximadamente
circuito está operando adequadamente, deve ser 4,5 volts
encontrado no conector 8  O terminal 14 com um valor de tensão entre
os dos terminais 13 e 15.
 O terminal 15 com aproximadamente
0,5 volts

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.

Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar o teste de resistência do
conector 8 e verificar aberto deve ser de potenciômetro.
se há tensão no aproximadamente 8
terminal macho 13. volts.
Deixar o conector 8 desconectado para o teste.
Se não houver tensão, instalar o chicote elétrico
adaptador CAS 2115 para a caixa de penetração no
conector 20 do controlador da plataforma. Verificar se
há tensão no terminal 24.
 Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.

Se não houver tensão no terminal 24 do conector


20, substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar todos os conectores.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 161
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "P5"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura de Ohms estiver correta, verificar a
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. etapa 2.
se há resistência
entre os terminais Se a leitura de Ohms não estiver correta,
fêmea 13 e 15 da desconectar o potenciômetro no console direito e
extremidade do testar o potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro.  Se a leitura não estiver correta, substituir o
potenciômetro.
 Se o teste do potenciômetro for bom, reparar
o chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.

Etapa 2
Verificar a Devem haver Se houver operação suave, verificar a etapa 3.
resistência entre os aumentos e  Se as leituras de ohms não forem suaves e
terminais fêmea 13 e diminuições consistentes, substituir o potenciômetro.
14 e girar o botão do consistentes e  Se não houver leitura, reparar o chicote
potenciômetro. suaves na elétrico entre o conector 8 e o potenciômetro.
resistência à medida
que o botão é girado.

Etapa 3
Reconectar o Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector 8 e o forem os mesmos,
conector do sensor e há um problema no
executar o mesmo chicote elétrico entre
teste nos terminais o conector 8 e o
24 a 26 do conector conector 20.
20 e terminais 24 a
14 do chicote
elétrico. Reconectar todos os conectores.

Informações Adicionais


Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 162
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "r*"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Hr0 Aberto/curto para o terra - falha no circuito do solenóide do Parada
molinete.
r1 Curto para 12V - falha no circuito do solenóide de acionamento Limp2
do molinete.
r2 Curto para 12V - acionador do acionamento do molinete. Limp2
(controlador) (5)

Consultar Código de Falha "Hr*"

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 163
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "SCL"


Link de Comunicação Serial
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
SCL Perda de comunicação entre a Coluna "A" e o Controlador da Parada
Plataforma
Se houver falha momentânea, alternar o alimentador entre "OFF" (DESLIGADO) e "ON"
(LIGADO) recuperará as operações que requerem informações do link de comunicação serial.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 164
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "SCL"

Circuito Operando Normalmente


Quando o sistema está conectado e o circuito Verificar o fusível que energiza o controlador da
está operando adequadamente, a plataforma.
instrumentação e o controlador da plataforma se Modelos anteriores a 99, Fusível 10
comunicam através do Link de Comunicação Modelos posteriores a 99, Fusível 12
Serial.

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto

Com a chave na
posição "OFF"
(DESLIGADO), o
motor não precisa
estar funcionando.

Etapa 1
Verificar a fiação
entre os dois
controladores.

Desconectar os Deve haver  Se a resistência estiver alta, reparar o chicote


conectores 18 e 20. resistência menor elétrico ou terminais entre o conector 19 e 20.
Verificar se há que 1 ohm.  Se a resistência estiver correta, ir para a
resistência entre o próxima etapa.
terminal "A" do
conector 19 e o
terminal 15 do
conector 20.

Etapa 2
Verificar se há Deve haver  Se a resistência estiver alta, reparar o chicote
resistência entre o resistência menor elétrico ou terminais entre o conector 19 e 20.
terminal "B" do que 1 ohm.  Substituir o módulo de controle da plataforma.
conector 19 e o
terminal 21 do
conector 20.

Informações Adicionais


Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 165
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "SO"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
SO Falha no circuito do Sensor de Posição do Alimentador. Limp1

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 166
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "SO"

Circuito Operando Normalmente


Quando o sensor está conectado e o circuito  O terminal "A" com aproximadamente
está operando adequadamente, deve ser 4,5 volts
encontrado no conector do sensor...  O terminal "B" com um valor de tensão entre
os dos terminais "A" e "C".
 O terminal "C" com aproximadamente
0,5 volts

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.

Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar o teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser de sensor.
verificar se há aproximadamente
tensão no terminal 8 volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
fêmea "A" da Desconectar o conector 2 e verificar se há tensão no
extremidade do terminal 7 do conector da cabine.
chicote elétrico.  Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 2.

Se não houver tensão, instalar o chicote elétrico


adaptador CAS 2115 para a caixa de penetração no
conector 20 do controlador da plataforma. Verificar se
há tensão no terminal 1.
 Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector 2 e o conector 20.

Se não houver tensão no terminal 1 do conector


20, substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar todos os conectores.

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55 - 167
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "SO"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir o
conector do sensor e 1000±10% ohms. sensor.
verificar se há
resistência entre os
terminais macho "A"
e "C" da extremidade
do sensor.

Etapa 2
Verificar se há Deve haver Se as leituras de ohms não forem suaves e
resistência entre os aumentos e consistentes, substituir o sensor.
terminais macho "A" diminuições
e "B" e girar o braço consistentes e
do sensor. suaves na
resistência à medida
que o braço é
movimentado.

Etapa 3
Reconectar o Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector do sensor e forem os mesmos,
realizar o mesmo há um problema no
teste no conector 2 e chicote elétrico entre
conector 20 do o local deste teste e
chicote elétrico. o do teste anterior.
Reconectar todos os conectores.

Informações Adicionais
 O sensor de posição do alimentador tem um procedimento de configuração que depende da
posição de montagem dos acionamentos finais.
 Ocasionalmente, o parafuso de ajuste que prende o sensor à articulação vem a afrouxar.
 O sensor pode estar prendendo no suporte do sensor.
 Se o fio que vai do circuito AFS estava em curto com o chassi, pareceria ao controlador da
plataforma que o fio 409C estava aberto, criando o código de falha também.

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55 - 168
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "S1"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
SI Falha no circuito do sensor de Altura da Plataforma. Parada
“Hdr” e “S1” piscam momentaneamente na partida se não for
detectado um sensor de altura da plataforma.

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55 - 169
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "S1"

Circuito Operando Normalmente


Quando o sensor está conectado e o  O terminal "A" com aproximadamente 4,5 volts
circuito está operando adequadamente,  O terminal "B" com um valor de tensão entre os dos
deve ser encontrado no conector do terminais "A" e "C".
sensor...  O terminal "C" com aproximadamente 0,5 volts

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.

Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar o teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser de sensor.
verificar se há aproximadamente 8
tensão no terminal volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
macho "A" da Desconectar o conector 54 e verificar se há tensão
extremidade do no terminal macho "A".
chicote elétrico.  Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 54.

Desconectar o conector 2 e verificar se há tensão no


terminal 13 do conector da cabine.
 Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector 54 e o conector 2.

Instalar o chicote elétrico adaptador CAS 2115 para a


caixa de penetração no conector 20 do controlador
da plataforma. Verificar se há tensão no terminal 10.
 Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector 2 e o conector 20.

Se não houver tensão no terminal 10 do conector


20, substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar todos os conectores.

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55 - 170
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "S1"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir o
conector do sensor e 1000±10% ohms. sensor.
verificar se há
resistência entre os
terminais macho "A"
e "C" da extremidade
do sensor.

Etapa 2
Verificar se há Deve haver Se as leituras de ohms não forem suaves e
resistência entre os aumentos e consistentes, substituir o sensor.
terminais macho "A" diminuições
e "B" e girar o braço consistentes e
do sensor. suaves na
resistência à medida
que o braço é
movimentado.

Etapa 3
Reconectar o Se os resultados não Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector do sensor e forem os mesmos,
realizar o mesmo há um problema no
teste nos conectores chicote elétrico entre
54, 2 e 20 do chicote o local deste teste e
elétrico. o do teste anterior.
Reconectar todos os conectores.

Informações Adicionais
 Se o teste do circuito de posição da plataforma estiver OK, houver uma situação em que o
circuito do Sensor de Posição do Alimentador causou o código de falha "S1". Verificar o código
de falha "SO".
 Se ambos os fios 407B e 407C estiverem rompidos, não haverá código de falha e o circuito não
funcionará. Ele forneceria o código momentaneamente quando a chave de partida fosse ligada.

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55 - 171
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "S2"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
S2 Falha no circuito do sensor de flutuação. D2

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55 - 172
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "S2"

Circuito Operando Normalmente


Quando o sensor está conectado e o circuito  O aterramento do sensor do terminal "A"
está operando adequadamente, deve ser  O terminal "B" com aproximadamente 8 volts
encontrado no conector do sensor...  O terminal "C" com uma tensão variável

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.

Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar o teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser de sensor.
verificar se há aproximadamente
tensão no terminal 8 volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
fêmea "B" da Desconectar o conector 33 e verificar se há tensão
extremidade do no terminal macho "B".
chicote elétrico.  Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 54.

Desconectar o conector 1 e verificar se há tensão no


terminal 7 do conector da cabine.
 Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector 54 e o conector 2.

Instalar o chicote elétrico adaptador CAS 2115 para a


caixa de penetração no conector 20 do controlador
da plataforma. Verificar se há tensão no terminal 11.
 Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector 2 e o conector 20.

Se não houver tensão no terminal 11n do conector


20, substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar todos os conectores.

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55 - 173
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "S2"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir o
conector do sensor e 28k±10% ohms. sensor.
verificar se há
resistência entre os
terminais macho "C"
e "A" da extremidade
do sensor.

Etapa 2
Verificar a Deve haver Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir
resistência entre os 28k±10% ohms. o sensor.
terminais macho "C"
e "B".

Etapa 3
Verificar a Deve haver Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir
resistência entre os 38k±10% ohms. o sensor.
terminais macho "A"
e "B".

Etapa 4 Reparar o chicote elétrico conforme necessário.


Reconectar o
conector do sensor e
realizar o mesmo
teste nos conectores
54, 2 e 20 do chicote
elétrico. Reconectar todos os conectores.

Informações Adicionais
 Se não houver sensor flutuante instalado e o plugue acumular umidade, ele pode desligar o
controlador da plataforma ou a operação da plataforma pode variar. Em controladores "A4" e
anteriores, pode resultar em um código E5.

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55 - 174
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "S4"

Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
S4 Aberto/curto - falha no circuito da temperatura Ar/Ar. Limp2
Alimentador desativado e zumbido ligado.
1. Código somente para máquinas equipadas com Ar/Ar
(alarme da tela de ar programado para "OFF"
(DESLIGADO)).
2. Este erro será reconhecido somente se ocorrer
30 segundos após a partida.
Usado somente em versão de software r301 ou superior

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55 - 175
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "S4"

Circuito Operando Normalmente


Quando o sensor está conectado e o circuito  O terminal "A" com aproximadamente 4,5 volts
está operando em temperatura ambiente, deve  O terminal "B" com aproximadamente 0,5 volts
ser encontrado no conector do sensor...

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de tensão de
alimentação

Com a chave na
posição "ON"
(LIGADO), o motor
não precisa estar
funcionando.

Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar o teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser de sensor.
verificar se há aproximadamente
tensão no terminal 8 volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
fêmea "A" da Desconectar o conector 41 e verificar se há tensão
extremidade do no terminal macho 12.
chicote elétrico.  Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 41.

Desconectar o conector 1 e verificar se há tensão no


terminal 69 do conector da cabine.
 Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector 41 e o conector 1.

Instalar o chicote elétrico adaptador CAS 2115 para a


caixa de penetração no conector 20 do controlador
da plataforma. Verificar se há tensão no terminal 29.
 Se houver tensão, reparar a fiação entre o
conector 2 e o conector 20.

Se não houver tensão no terminal 29 do conector


20, substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar todos os conectores.

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55 - 176
ELÉTRICA

CÓDIGO DE FALHA "S4"

Teste Resulta em Caso Contrário, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir o
conector do sensor e 12k±10% ohms. sensor.
verificar se há
resistência entre os
terminais macho "A"
e "B" da extremidade
do sensor.

Etapa 2
Aquecer a A resistência deve Se a leitura em Ohms não abaixar quando for
extremidade do ficar abaixo de aquecida, substituir o sensor.
sensor e monitorar 1000 ohms.
os terminais macho
"A" e "B".

Etapa 3
Reconectar o A resistência deve Se a leitura em Ohms não estiver correta, substituir o
conector do sensor e ficar abaixo de chicote elétrico conforme necessário.
realizar o mesmo 1000 ohms.
teste nos conectores .
41, 1 e 20 do chicote
elétrico.

Reconectar todos os conectores.

Informações Adicionais
 Se a temperatura do ar estiver baixa, ao redor de 5°F, a resistência através do sensor pode ser
alta o suficiente para fazer o circuito parecer aberto, fornecendo o código S4.

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55 - 177
ELÉTRICA

CONTROLES DA EMBREAGEM DO ALIMENTADOR E SEPARADOR


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30, 37 e 38)
INTERRUPTOR DA EMBREAGEM DO SEPARADOR
Generalidades
O interruptor da embreagem do separador controla o acionamento do separador energizando
um solenóide em uma válvula de controle. O circuito da embreagem do separador consiste
nos seguintes componentes: um fusível de 10 Amp (no. 12), interruptor da embreagem do
separador, solenóide da embreagem do separador e todos os fios e conectores necessários
para completar o circuito.

Descrição
A energia é originada do B+ (Relé da Cabine) limpo quando a chave de partida é girada para
a posição de RUN (OPERAÇÃO). A energia é fornecida através de um fusível de 10 Amp (no.
12) para o interruptor de velocidade do molinete, interruptor do assento e terminal 3 do
interruptor do separador. Quando o interruptor da embreagem do separador é alternado para
a posição ON (LIGADO), a energia é direcionada do terminal 1 do terminal 3 do interruptor do
alimentador e para o terminal 23 (ativação do separador) do painel de instrumentos. O painel
de instrumentos direcionará a energia do terminal 34 (embreagem do separador) para o
terminal A do solenóide da embreagem do separador. Um caminho para o aterramento é
fornecido através de um fio B (118) para o aterramento do chassi.

LEMBRAR a rotação do motor deve estar ACIMA de 1000 RPM e a instrumentação


deve ser capaz de exibi-la antes que o separador venha a ser ativado. O mostrador do
tacômetro piscará alternadamente "Spd" e "Incr". O interruptor deve ser alternado de ON
(LIGADO) e OFF (DESLIGADO) e novamente para a posição ON (LIGADO) depois que a
rotação do motor for aumentada acima de 1000 RPM. Na coluna "A" equipada com o software
2.16 e superiores, a rotação do motor também deve estar abaixo de 2000 RPM para que o
separador seja acionado. Consultar o boletim de manutenção NHE SB 068 99.

LEMBRAR este sinal também é usado para desativar as Lâmpadas de Manutenção e


da Peneira Superior, ativar o Monitor de Rotação do Eixo (exceto o sensor do alimentador) e
o Monitor de Rendimento.

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ELÉTRICA

CONTROLES DA EMBREAGEM DO ALIMENTADOR E SEPARADOR


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30, 37 e 38)
CIRCUITO DE PRESENÇA DO OPERADOR
Este sistema permite a operação do alimentador, plataforma e acionamento do molinete
somente quando o operador estiver sentado. Se o operador deixar o assento por mais de 7
segundos, as operações automáticas da plataforma, alimentador, plataforma e acionamento
do molinete são automaticamente desligadas e permanecerão desligadas até a redefinição.

Para redefinir as operações automáticas da plataforma, alimentador, plataforma e


acionamento do molinete, o operador deve estar sentado, com o motor funcionando. Alterne o
interruptor de embreagem do alimentador para a posição OFF (DESLIGADO) e então volte
para a posição ON (LIGADO) para reativar todas as funções.

Descrição
Circuito de Presença do Operador
A energia é fornecida através de um fusível de 10 Amp (no. 12) para o interruptor de
velocidade do molinete, interruptor do separador e terminal A do interruptor do assento. O
interruptor do assento é um interruptor momentaneamente normalmente aberto (N/O). O
operador deve sentar no assento para fechar os contatos momentâneos para direcionar a
energia para o terminal 5 do conector 18 do painel de instrumentos.

LEMBRAR a energia no terminal 5 sinaliza a instrumentação de que o operador


está sentando no assento do operador. Esta energia DEVE estar presente ANTES que o
interruptor do alimentador esteja posicionado na posição ON (LIGADO).

INTERRUPTOR DA EMBREAGEM DO ALIMENTADOR


Generalidades
O interruptor do alimentador controla o acionamento do alimentador energizando um
solenóide no alimentador e válvula do freio de estacionamento. O operador DEVE estar
sentado no assento do operador ANTES colocando o interruptor do alimentador na posição
ON (avanço). O circuito do alimentador consiste dos seguintes componentes: interruptor do
alimentador, interruptor do separador, painel de instrumentos, solenóide da embreagem do
alimentador e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.

Descrição
Interruptor do Alimentador
A energia da embreagem do alimentador é fornecida através do interruptor do separador,
que deve estar acionado a fim de fornecer energia para o interruptor do alimentador. A
energia se origina do terminal 1 do interruptor do separador, uma vez que o interruptor do
separador tenha sido colocado na posição ON (LIGADO), a energia é direcionada para o
terminal 3 do interruptor do alimentador. Quando o interruptor do alimentador estiver
colocado na posição ON (avanço), a energia é direcionada do terminal 3 passando pelo
terminal 1 para o terminal 30 do conector 18 do painel de instrumentos. Consultar
observação acima.

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55 - 179
ELÉTRICA

CONTROLES DA EMBREAGEM DO ALIMENTADOR E SEPARADOR


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30, 37 e 38)
INTERRUPTOR DA EMBREAGEM DO ALIMENTADOR, CON'T

O painel de instrumentos verifica a energia no terminal 5. Se houver energia no terminal


5, a energia é direcionada através do terminal 18 para o terminal 61 do conector 13 do
módulo de retorno e para o solenóide do alimentador que o energiza. Se a colheitadeira
estiver equipada com Inclinação da Plataforma do terminal 67 do conector 13 do módulo
de retorno direciona a energia para o Relé de Ativação da Inclinação da Plataforma.

IMPORTANTE ao verificar se há uma embreagem de separador ou alimentador que


pareça não ser acionada tão rapidamente quanto o interruptor de embreagem é colocado na
posição ON (DESLIGADO) requer diagnóstico adequado para determinar se realmente há um
problema. Quando o interruptor da embreagem estiver na posição ON (LIGADO) a
instrumentação faz determinadas verificações dos sistemas da colheitadeira antes de fornecer
energia para os solenóides da embreagem.

Para testar adequadamente o sistema


1. Conecte um Voltímetro ao fio de alimentação no solenóide da embreagem em
questão.
2. Ao acionar a embreagem, determinar o intervalo de tempo entre a movimentação
do interruptor até a energia da instrumentação realmente direcionada para o
solenóide. Esse tempo não pode ser alterado, mas normalmente deve ser de
aproximadamente 1 a 3 segundos.
3. Determinar a quantidade de tempo entre a energia estar presente no solenóide até
o travamento da embreagem.
♦ A embreagem do alimentador, a embreagem deve travar muito
rapidamente após a energia chegar ao solenóide.
♦ Em máquinas equipadas com um acionamento por correia com
embreagem, a embreagem dever travar muito rapidamente após a energia
alcançar o solenóide.
♦ Em máquinas equipadas com um acionamento com embreagem TDF, o
tempo de travamento da embreagem será proporcional ao estado da carga
no acumulador e juntas de vedação da embreagem. Um acumulador
sobrecarregado fornecerá acionamentos mais rápidos, um acumulador
subcarregado fornecerá acionamentos mais lentos. Os tempos normais de
acionamento devem ser de aproximadamente 1 a 3 segundos.

LEMBRAR o alimentador pode ser desativado pelo interruptor do alimentador,


LEMBRAR
sistema de presença do operador, sensor de rotação do eixo do alimentador e sensor de
temperatura do ar de admissão do motor (se equipado com resfriamento Ar-para-Ar).

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55 - 180
ELÉTRICA

CONTROLES DO REVERSOR DO ALIMENTADOR


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 30, 37 e 38)
INTERRUPTOR DE "REVERSÃO" DO ALIMENTADOR
Generalidades
O uso de um reversor do alimentador permite que o operador descarregue fácil e
seguramente um alojamento do alimentador entupido sem sair da cabine. O circuito do
reversor do alimentador consiste nos seguintes componentes: interruptor do alimentador, relé
do reversor do alimentador, motor do reversor do alimentador e todos os fios e conectores
necessários para completar o circuito.

Descrição, (máquinas equipadas com um reversor elétrico do alimentador)


A energia da bateria é conectada ao terminal B do solenóide do motor de arranque do
reversor do alimentador por um cabo vermelho "0000". Outro fio vermelho fornece energia
direta da bateria para o relé do reversor do alimentador.

A energia B+(EOP) então é fornecida através de um fusível de 10 Amp (no. 23) ao terminal
49 do conector 13 do módulo de retorno. A energia a seguir é direcionada através do terminal
56 do módulo de alimentação para o terminal 4 do interruptor da embreagem do alimentador.

O interruptor do alimentador deve ser elevado e mantido na posição de reversão (ré). A


energia agora é direcionada do terminal 4 ao terminal 5 do interruptor do alimentador. O fluxo
da energia é direcionado ao relé do reversor do alimentador. Essa energia energiza o relé do
reversor do alimentador, fazendo com que os contatos se fechem. A energia da bateria agora
é direcionada através do relé do reversor do alimentador para o terminal "S" do solenóide do
motor de arranque do reversor do alimentador. Essa alimentação positiva energizará o
solenóide do motor de partida e conectará a energia da bateria ao motor do reversor. Então,
o motor do reversor gira o alimentador e a plataforma para trás.

Descrição, (máquinas equipadas com um reversor hidráulico do alimentador)


Consultar a seção 2B.

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55 - 181
ELÉTRICA

CONTROLES DA EMBREAGEM DO ALIMENTADOR E SEPARADOR

72. Solenóide da embreagem 73. Solenóide da embreagem 74. Solenóide do freio de


do separador do alimentador estacionamento
75. Interruptor do Assento 76. Motor de reversão do 77. Relé do reversor do
alimentador alimentador
78. Solenóide do acumulador 79. Interruptor do freio

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55 - 182
ELÉTRICA

OBSERVAÇÕES
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ELÉTRICA

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER®)


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 38 a 42)
GENERALIDADES
Field Tracker® é uma marca comercial registrada da H.C.C. INC e é um anexo que
acompanha a plataforma da colheitadeira (plataforma de milho das séries 1000 e 2200 e/ou
plataforma de grãos 1020) para acompanhar automaticamente o contorno do solo
lateralmente em até quatro graus em qualquer direção, independente da colheitadeira. O Field
Tracker® pode ser usado em conjunto com o Controle Automático de Altura ou
independentemente. Este sistema é usado primariamente para cortar soja, colheita de milho
ou qualquer cultura onde for necessário cortar próximo ao solo.

O Field Tracker® tem dois modos de operação padrão: Manual e Automático e um modo
opcional instalado em campo: Manual/Auto-centralização automática. O modo de operação é
determinado pela posição do Interruptor Manual/Automático.

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55 - 184
ELÉTRICA

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER®)


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 38 a 42)
OPERAÇÃO MANUAL (M)
Quando o Field Tracker® estiver no modo Manual, a plataforma pode ser manualmente
inclinada para a esquerda ou direita para qualquer ponto dentro do intervalo de operação,
conforme necessário, pelo Interruptor de Controle da Plataforma na alavanca do propulsor.
Quando Interrupto de Controle da Plataforma é liberado, a plataforma continuará na mesma
posição durante todo o intervalo de operação do alimentador, até que o Interruptor de
Controle da Plataforma seja ativado novamente. O modo manual é usado quando a
plataforma é operada acima do solo e o módulo de controle de campo não é necessário.

OPERAÇÃO AUTOMÁTICA (A)


O Interruptor do Separador e do Alimentador deve estar na posição ON (LIGADO) no modo
Automático. O modo Automático tem dois modos de operação diferentes dentro do intervalo
de operação total do alimentador: Autocentralização Automática e Sensoriamento de Solo.

• O modo Autocentralização Automática nivela a plataforma em relação à colheitadeira


(geralmente perto do topo do intervalo de operação do alimentador). A altura na qual isso
ocorre é ajustável para permitir diferentes condições de campo (declives íngremes ou solo
plano) alterando o ponto de ativação do Interruptor Limitador de Elevação do Alimentador.
Se a Autocentralização Automática do Field Tracker® ocorrer em uma altura operacional
mais baixa em solo íngreme, a plataforma pode ser danificada. Se a Autocentralização
Automática ocorrer em uma altura de operação mais alta em solo plano, a plataforma
pode ser elevada demais, o que exige mais tempo do operador. A Autocentralização
Automática ocorrerá se um chicote elétrico da plataforma Field Tracker estiver conectado
ou não.

• O modo de Sensoriamento do Solo inclina automaticamente a plataforma para a esquerda


ou direita dentro do intervalo de operação da inclinação, conforme necessário, para
acompanhar o contorno do solo. O Sensoriamento do Solo ocorre abaixo do ponto de
ativação da Autocentralização Automática. O chicote elétrico da plataforma Field Tracker®
deve estar conectado para esse modo. Se o chicote elétrico da plataforma Field Tracker®
não estiver conectado neste modo, o alimentador/plataforma sempre inclinará totalmente
à esquerda e manterá o sistema hidráulico sob demanda até que a plataforma seja
elevada até o ponto de ativação da Autocentralização Automática.

AUTOCENTRALIZAÇÃO MANUAL/AUTOMÁTICA, (C)


O modo de autocentralização manual/automática é um modo instalado em campo que fornece
ao cliente a operação manual para o corte de culturas acima do nível do solo, como milho ou
trigo, mas fornece o recurso adicional de ter a autonivelação automática da plataforma
quando elevada na extremidade do campo. O sistema usa os mesmos componentes, que
foram usados na Operação Automática acima para a Autocentralização Automática. A
plataforma permanecerá nivelada quando voltar à posição de corte. Não são necessários
sensores adicionais, somente um interruptor e fio diferentes de controle do modo. Kit de
instalação em campo 435906A1.

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55 - 185
ELÉTRICA

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER®)


Identificação/Localização/Função de Componentes
Interruptor Limitador do Alojamento do Alimentador
A função do Interruptor Limitador do Alojamento do Alimentador é ativar o Modo de
Autocentralização no Modo Automático (somente) com base na altura do alojamento do
alimentador. O interruptor é conectado para operação normalmente aberta.
Localização: montado na parte traseira esquerda do alimentador.

Potenciômetro de Autocentralização
O potenciômetro está conectado com articulação à parte articulada da face do alimentador. A
função do Potenciômetro de Autocentralização é enviar um sinal elétrico através do Relé de
Centralização (energizado) para o Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma com
relação à posição do alimentador.
Localização: montado na lateral esquerda dianteira do alojamento do alimentador, perto da
face do alimentador.

Solenóide de Inclinação à Esquerda, (Sentido Anti-horário)


A função do Solenóide de Inclinação à Esquerda é ativar a válvula hidráulica para direcionar o
óleo hidráulico para a extremidade da haste do cilindro do Field Tracker na face do
alimentador. O Solenóide da Válvula de Sinal também deve estar energizado antes que o
cilindro do Field Tracker venha a se inclinar.
Localização: montado na lateral esquerda inferior (como visto a partir do assento) do
comando da válvula hidráulica.

Solenóide de Inclinação à Direita, (Sentido Horário)


A função do Solenóide de Inclinação à Direita é ativar a válvula hidráulica para direcionar o
óleo hidráulico para a extremidade da base do cilindro do Field Tracker na face do
alimentador. O Solenóide da Válvula de Sinal também deve estar energizado antes que o
cilindro do Field Tracker venha a se inclinar.
Localização: montado na lateral direita inferior (como visto a partir do assento) do comando
da válvula hidráulica.

Solenóide da Válvula de Sinal


A função do Solenóide da Válvula de Sinal é permitir um sinal de pressão para o
compensador da bomba PFC quando o solenóide estiver ativado.
Localização: montado na lateral direita, terceiro a partir da parte superior do
comando da válvula hidráulica.

Interruptor de Inclinação à Direita/Esquerda


O Interruptor de Inclinação à Direita/Esquerda está em combinação com o Interruptor de
Controle da Plataforma (Elevação/Abaixamento). O Interruptor de Inclinação à
Direita/Esquerda é usado para posicionar manualmente a plataforma à direita ou esquerda.
Este interruptor cancelará o Modo Automático (Autocentralização ou Sensoriamento de Solo)
quando ativado, contanto que o sistema Field Tracker esteja operacional.
Localização: montado na alavanca de propulsão.

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ELÉTRICA

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER®)


Identificação/Localização/Função de Componentes
Manual "M", Interruptor Automático "A" (Manual/Autocentralização "C" opcional)
Colocar o interruptor na posição Avanço "A" para operar no Modo Automático.
Colocar o interruptor na posição RÉ "M" (ou central) para operar no Modo Manual.
Colocar o interruptor na posição RÉ "C" para operar no Modo Manual/Autocentralização.

Localização: montado no console direito.

Potenciômetro de Controle do Equilíbrio


Este controle é usado para nivelar a plataforma quando o Field Tracker está no Modo de
Sensoriamento Automático de Solo. Girar o controle no sentido horário abaixará o lado direito
da plataforma. Girar o controle no sentido anti-horário abaixará a extremidade esquerda da
plataforma. Este potenciômetro foi alterado de 2,5K ohms para 1K ohms (identificado com fios
brancos com listras pretas) para o MY2000 e máquinas mais novas para proporcionar melhor
controle da operação de equilíbrio. O potenciômetro pode ser alterado em máquinas mais
antigas para permitir ajustes mais precisos para o equilíbrio da plataforma. A plataforma deve
estar em contato com o solo. Consultar o boletim de manutenção NHE SB 0050 99.
Localização: o Controle de Equilíbrio está localizado à direita do Interruptor
Manual/Automático.

Potenciômetro de Controle de Sensibilidade


Este controle é usado para ajustar a taxa na qual o Field Tracker reagirá a alterações no
terreno quando o Field Tracker estiver no Modo de Sensoriamento Automático de Solo. Girar
o controle no sentido horário aumentará a sensibilidade. Girar o controle no sentido anti-
horário diminuirá a sensibilidade.
Localização: o Controle de Sensibilidade está localizado à direita do Controle de
Equilíbrio.

Potenciômetro de Controle da Resposta


O Controle de Resposta ajusta a velocidade na qual o Field Tracker inclina a plataforma
quando está no Modo Automático. Girar o controle no sentido horário aumentará a resposta.
Girar o controle no sentido anti-horário diminuirá a resposta. Normalmente, os melhores
resultados operacionais ocorrem quando o Controle de Resposta é ajustado perto da
configuração máxima.
Localização: o Controle de Resposta está localizado à direita do Controle de
Sensibilidade.

Módulo de Controle da Inclinação da Plataforma


O Módulo de Controle da Inclinação da Plataforma é responsável por fazer o Field Tracker
com base nas configurações de controle ajustadas pelo operador e sinais elétricos recebidos
do alimentador (modo de Autocentralização) e potenciômetros da plataforma esquerdo e
direito (Sensoriamento de Solo).
Localização: montado no lado direito da área de distribuição elétrica, painel de fusível
inferior.

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ELÉTRICA

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER®)


Identificação/Localização/Função de Componentes
Relé de Centralização
O relé é energizado quando o Interruptor Limitador do Alojamento do Alimentador está
fechado (plataforma elevada). A função do Relé de Centralização é:
1.) conectar os sinais elétricos provenientes do Potenciômetro de Autocentralização para o
Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma quando o Interruptor Limitador do
Alojamento do Alimentador está fechado (Modo de Autocentralização);
2.) conectar os sinais elétricos provenientes dos potenciômetros esquerdo e direito da
plataforma para o Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma quando o Interruptor
Limitador do Alojamento do Alimentador está aberto (Modo de Sensoriamento de Solo);
O Relé de Centralização sempre será energizado ao mesmo tempo em que o Relé de
Equilíbrio for energizado.
Localização: no bloco de relés traseiro da área de distribuição elétrica.

Relé de Equilíbrio
O relé é energizado quando o Interruptor Limitador do Alojamento do Alimentador está
fechado (plataforma elevada). A função do Relé de Equilíbrio é:
1.) conectar o sinal elétrico proveniente do Módulo de Resistores ao Módulo de Controle de
Inclinação da Plataforma quando o Interruptor Limitador do Alojamento do Alimentador
está fechado (Modo de Autocentralização Automática, plataforma erguida)
2.) conectar o sinal elétrico proveniente do Potenciômetro de Controle de Equilíbrio para o
Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma quando o Interruptor Limitador do
Alojamento do Alimentador está aberto (Modo de Sensoriamento de Solo, plataforma
abaixada). O Relé de Equilíbrio sempre será energizado ao mesmo tempo em que o Relé
de Centralização for energizado.
Localização: no bloco de relés traseiro da área de distribuição elétrica.

Relé de Ativação Automática da Inclinação


O Relé de Ativação Automática da Inclinação é energizado quando o Interruptor do Separador
e Alimentador estiver fechado (alimentador ligado e separador ligado). A função do Relé de
Ativação Automática da Plataforma é ativar o Sistema Field Tracker somente quando o
Interruptor do Alimentador estiver fechado e o Interruptor Auto/Manual estiver na posição
Auto.
Localização: no bloco de relés traseiro da área de distribuição elétrica.

Relé de Inclinação à Direita


O Interruptor de Inclinação à Direita/Esquerda na alavanca de propulsão (no Modo Manual ou
Automático) energiza o Relé de Inclinação à Direita quando o Interruptor de Inclinação à
Direita/Esquerda for pressionado para a direta. A função do Relé de Inclinação à Direita é
enviar energia através do Módulo de Diodos para o Solenóide da Válvula de Sinal e Solenóide
de Inclinação à Direita.
Localização: no bloco de relés traseiro da área de distribuição elétrica.

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ELÉTRICA

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER®)


Identificação/Localização/Função de Componentes
Relé de Inclinação à Esquerda
O Relé de Inclinação à Esquerda é energizado pelo Interruptor de Inclinação à
Direita/Esquerda na alavanca de propulsão (Modo Manual ou Automático) quando o
Interruptor de Inclinação à Direita/Esquerda for pressionado para a esquerda. A função do
Relé de Inclinação à Esquerda é enviar energia através do Módulo de Diodos para o
Solenóide da Válvula de Sinal e Solenóide de Inclinação à Esquerda.
Localização: no bloco de relés traseiro da área de distribuição elétrica.

Módulo de Diodos
A função do Módulo de Diodos é:
• evitar que ambos os solenóides de Inclinação à Direita e Esquerda sejam ativados ao
mesmo tempo.
• enviar energia para o Solenóide da Válvula de Sinal no comando da válvula hidráulica
para sinalizar o compensador da bomba hidráulica para atuar sob demanda.
quando ativado manualmente pelo Interruptor de Inclinação à Direita/Esquerda
(Modo Manual) ou pelo Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma (Modo Automático).
Localização: No chicote elétrico sob o porta-copos na parte traseira da área de
distribuição elétrica.

Módulo de Resistores
O Módulo de Resistores envia um sinal elétrico fixo para o Módulo de Controle de Inclinação
da Plataforma quando o Relé de Equilíbrio está energizado. Quando isso ocorre, o
Potenciômetro de Controle de Equilíbrio está desativado.
Localização: No chicote elétrico sob o porta-copos na parte traseira da área de
distribuição elétrica.

Potenciômetro Esquerdo da Plataforma


A função do Potenciômetro Esquerdo da Plataforma é sinalizar a posição da extremidade
esquerda da plataforma (com relação ao solo) para o Módulo de Controle de Inclinação da
Plataforma quando está no Modo de Sensoriamento de Solo. O potenciômetro é de 4K Ohms.
Localização: montado na extremidade esquerda da plataforma.

Potenciômetro Direito da Plataforma


A função do Potenciômetro Direito da Plataforma é sinalizar a posição da extremidade direita
da plataforma (com relação ao solo) para o Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma
quando está no Modo de Sensoriamento de Solo. O potenciômetro é de 4K Ohms.
Localização: montado na extremidade direita da plataforma.

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ELÉTRICA

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER®)

USO DE COMPONENTES

Modo de Operação Manual Manual / Autocentralização Sensoriamento


Autocentralização Automática de Solo

Componente
Interruptor de Controle da X X
Plataforma
Relé de Inclinação X X
Esquerdo
Relé de Inclinação Direito X X
Módulo de Diodos X X X X
Solenóide de Inclinação à X X X X
Direita
Solenóide de Inclinação à X X X X
Esquerda
Controlador do Field X X X
Tracker
Interruptor X X X
Automático/Manual
Relé de Ativação X X X
Relé de Centralização X X X
Relé de Equilíbrio X X X
Potenciômetro de X X
Autocentralização
Interruptor Limitador do X X
Alimentador
Módulo de Resistores X X
Potenciômetro de Controle X X X
de Resposta
Potenciômetro de Controle X
de Equilíbrio
Potenciômetro de Controle X
de Sensibilidade
Potenciômetros de X
Sensoriamento de Solo

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55 - 190
ELÉTRICA

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER®)


CHICOTE ELÉTRICO
Chicote Elétrico
Usado somente com potenciômetros Field Tracker (em qualquer localização) que tenham um
conector Packard de três terminais. O Chicote Elétrico Adaptador é exigido pois o mais
recente estilo de conector do potenciômetro (após 1995 para os potenciômetros de plataforma
e após 1997 para o potenciômetro de autocentralização) não pode ser conectado diretamente
ao Chicote Elétrico da Plataforma Field Tracker (Packard versus Deutsch) e o potenciômetro
do estilo mais recente é lido de modo oposto ao potenciômetro anterior. O Chicote Elétrico do
Adaptador é instalado entre o Potenciômetro de estilo mais recente (com o conector Packard)
e o conector Deutsch do Chicote Elétrico do Field Tracker adequado. O chicote elétrico do
adaptador é configurado do modo a seguir:

CONECTOR DEUTSCH COR DO FIO CONECTOR PACKARD


TERMINAL A Laranja TERMINAL C
TERMINAL B Verde Claro TERMINAL B
TERMINAL C Preto TERMINAL A

Observação: as cores dos fios entre o Chicote Elétrico do Adaptador e o chicote elétrico da
plataforma do Field Tracker. Um erro comum de montagem na fábrica é montar o chicote
elétrico do adaptador com a fiação A-A, B-B, C-C.

Chicote Elétrico da Plataforma


O chicote elétrico da plataforma conecta ambos os sensores da plataforma à colheitadeira no
alojamento do alimentador. É um erro comum instalar o chicote elétrico na plataforma
incorretamente. Ao observar o chicote elétrico, um dos conectores de três terminais tem dois
fios marrons e outro tem dois fios laranja. Os fios marrons DEVEM ser conectados ao sensor
da plataforma esquerda e o fio laranja DEVE se conectar ao sensor direito da plataforma.

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ELÉTRICA

FIELD TRACKER 
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
MODO DE OPERAÇÃO MANUAL

Interruptor de Controle
Interruptor
da Plataforma
Automático/Manual

Válvula de Sinal
Solenóide da Válvula
do Diodo
de Sinal

Relé de Inclinação
Direito
Solenóide de
Inclinação à Direita
Relé de Inclinação Controlador do Field
Esquerdo Tracker
Solenóide de
Inclinação à
Esquerda

MODO DE OPERAÇÃO MANUAL


O operador pressiona o interruptor de controle da plataforma para inclinar a plataforma,
energizando o relé de inclinação direito ou esquerdo da plataforma.
O relé de inclinação da plataforma fornecerá energia ao solenóide de inclinação.
O relé de inclinação da plataforma fornecerá energia ao módulo de diodos. O módulo de
diodos enviará a energia para a válvula de sinal que ativa a bomba do pistão. O módulo de
diodos evita que a tensão retroalimente o relé de inclinação oposto.

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ELÉTRICA

FIELD TRACKER 
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO MANUAL
Descrição
Uma fonte de energia é recebida do relé de pressão de óleo do motor, portanto o motor deve
estar funcionando para fornecer energia ao Módulo de Inclinação da Plataforma. Um fio
Vm(139) fornece energia através de um fusível de 10 Amp (no. 23), conector 13. Do conector
13 a energia é fornecida para:
1.) o Interruptor Limitador do Alimentador na traseira do alimentador, do terminal 50 do
conector 13. Este interruptor não tem efeito operacional no modo Manual.
2.) o Módulo de Inclinação da Plataforma a partir do terminal 55 do conector 13.
3.) o terminal 3 do relé de Inclinação à Esquerda a partir do terminal 55 do conector 13. A
energia também é fornecida ao terminal 3 no relé de Inclinação à Direita.
A energia também é fornecida ao terminal C do Interruptor de Comando da Plataforma a partir
de um fusível de 15 Amp (no. 21).

Inclinação Manual à Esquerda


Para inclinar a plataforma à esquerda, o lado esquerdo do Interruptor de Comando da
Plataforma é pressionado. A tensão proveniente do terminal C do Interruptor de Comando da
Plataforma é enviada através de um fio Am/Vm ao terminal 2 do Relé de Inclinação à
Esquerda, energizando-o. O terminal 1 nos relés de Inclinação à Esquerda, Inclinação à
Direita, Ativação de Inclinação Automática, Centralização e Equilíbrio está aterrado através de
um fio terra comum B ao aterramento do chassi. A energia então flui do terminal 3, passando
pelo terminal 5 no Relé de Inclinação à Esquerda através de um fio Am até o terminal 15 do
conector 79 do Módulo de Inclinação da Plataforma. Uma junção no fio Am também direciona
a energia para o Solenóide de Inclinação à Esquerda, ativando o solenóide.
A energia também é direcionada do terminal 5 do Relé de Inclinação à Esquerda e vai para o
terminal A do Módulo de Diodos, continuando através do terminal C para o solenóide da
Válvula de Sinal.

Inclinação Manual à Direita


Para inclinar a plataforma à direita, o lado direito do Interruptor de Comando da Plataforma é
pressionado. A tensão proveniente do terminal C do Interruptor de Comando da Plataforma é
enviada através de um fio Vd Claro/Vm ao terminal 2 do Relé de Inclinação à Direita,
energizando-o. O terminal 1 nos relés de Inclinação à Esquerda, Inclinação à Direita, Ativação
de Inclinação Automática, Centralização e Equilíbrio está aterrado através de um fio terra
comum B ao aterramento do chassi. A energia então flui do terminal 3, passando pelo
terminal 5 no Relé de Inclinação à Direita através de um fio Vd Claro até o terminal 14 do
conector 79 do Módulo de Inclinação da Plataforma. Uma junção no fio Vd Claro também
direciona a energia para o Solenóide de Inclinação à Direita, ativando o solenóide.
A energia também é direcionada do terminal 5 do Relé de Inclinação à Direita e vai para o
terminal B do Módulo de Diodos, continuando através do terminal C para o solenóide da
Válvula de Sinal.

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ELÉTRICA

FIELD TRACKER 
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO DA AUTOCENTRALIZAÇÃO

Interruptor de
Comando da
Interruptor Limitador
do Alimentador

Potenciômetro de
Interruptor
Autocentralização
Automático/Manual

Relé de Ativação

Relé de Inclinação Controlador do Field Solenóide da


Direito Tracker Válvula de Sinal
Relé de Inclinação
Solenóide de
Esquerdo
Inclinação à Direita

Inclinar à Esquerda
Solenoid
Relé de
Módulo de Diodos
Centralização

Relé de Equilíbrio

Módulo de
Resistores

1ª Ação
2ª Ação
3ª Ação
4ª Ação

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ELÉTRICA

FIELD TRACKER 
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO DA AUTOCENTRALIZAÇÃO
O operador alterna o interruptor Auto/Manual do Field Tracker para a posição AUTO.
O controlador do Field Tracker envia a tensão para o interruptor Auto-Manual e verifica se há
tensão passando através do interruptor Auto/Manual e relé de Ativação. Quando a tensão é
alcançada no terminal 13 do controlador do Field Tracker, ele sinaliza o controlador para
alterar o modo de operação.
O operador pressiona o interruptor de comando da plataforma para elevá-la, fechando o
interruptor do alimentador.
Fechar o interruptor limitador do alimentador energiza os relés de centralização e equilíbrio,
deixando o controlador do Field Tracker receber sinais do módulo de resistores no terminal
5 e potenciômetro central no terminal 8.
O controlador do Field Tracker compra o sinal de tensão do módulo de resistores em relação
ao potenciômetro de centralização.
O controlador Field Tracker energiza o solenóide direito ou esquerdo correto para inclinar a
plataforma na direção necessária para fazer a tensão do potenciômetro de centralização
corresponder ao módulo de resistores.
O controlador do Field Tracker enviará tensão para o módulo de diodos. O módulo de diodos
enviará a tensão para a válvula de sinal que ativa a bomba do pistão. O módulo de diodos
evita que a tensão retroalimente o relé de inclinação oposto.

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ELÉTRICA

FIELD TRACKER 
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Ativação do Modo Automático
Com o Interruptor Auto/Manual no Modo Automático, o Interruptor do Separador da
Colheitadeira e Interruptor do Alimentador na posição On (ligado), o Relé de Ativação da
Inclinação é energizado (terminais 3 a 5 conectados). A alimentação do terminal 11 do
conector 79 do Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma é direcionada através do
Interruptor Auto/Manual (terminais 1 a 5 conectados) e Relé de Ativação da Plataforma
(terminais 3 a 5) de volta ao Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma (terminal 13).
O Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma é ativado.

Modo de Autocentralização Automática (Alimentador Elevado)


O Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma (terminal 9) direciona a tensão para o
terminal C do Potenciômetro de Autocentralização, através do potenciômetro (terminal C-A) e
retorna para o Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma no terminal 7 do conector 79.
A tensão também é direcionada para ambos os Potenciômetros de Sensibilidade, que não
são usados quando o alojamento do alimentador é elevado.

O terminal 6 do Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma direciona a tensão para o


terminal C do Potenciômetro de Equilíbrio, através do potenciômetro (terminais C-A) e volta
para o terminal 4 do Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma. O Módulo de Resistores
(terminais A, B) também recebe tensão da alimentação do Potenciômetro de Equilíbrio
através de uma junção de cabos.

A alimentação do Fusível 19 está disponível através do Interruptor Limitador do Alojamento do


Alimentador para o terminal 2 do Relé de Centralização e terminal 2 do Relé de Equilíbrio. O
Relé de Centralização muda internamente os terminais de conexão 5 a 3. O sinal elétrico do
Potenciômetro de Autocentralização (a partir do terminal B) então indica a posição do
alimentador através do Relé de Centralização (terminais 5 a 3) para o terminal 8 do conector
79 do Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma. O Relé de Equilíbrio também muda
internamente os terminais de conexão 5 a 3. O Módulo de Resistores (terminal C) indica uma
tensão do sinal elétrico de centralização (necessária para centralizar o alimentador) através
do Relé de Equilíbrio (terminais 5 a 3) para o terminal 5 do conector 79 do Módulo de Controle
de Inclinação da Plataforma.

O Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma ativa o Solenóide de Inclinação à Direita


(através do terminal 14) ou Solenóide de Inclinação à Esquerda (através do terminal 15)
conforme necessário. Quando o solenóide de Inclinação à Direita ou de Inclinação à
Esquerda está ativado, a energia também é direcionada para o Solenóide de Sinal a partir do
Relé de Inclinação apropriado (terminal 5). O Módulo de Diodos é usado para ativar o sistema
hidráulico. Quando o valor do sinal do Potenciômetro de Autocentralização indicar o mesmo
valor elétrico que o Módulo de Resistores, o Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma
desativa o solenóide de Inclinação à Direita ou Inclinação à Esquerda e Solenóide de Sinal e
a plataforma é centralizada na colheitadeira.

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ELÉTRICA

FIELD TRACKER 

LEMBRAR: o Controlador de Inclinação da Plataforma não sabe se a unidade está no


Modo de Sensoriamento de Solo, Autocentralização ou Manual/Autocentralização. O
controlador está observando somente os terminais 5 e 8 no conector do controlador.

 O terminal 5 fornece um sinal de tensão para o controlador, informando onde a


plataforma deve ser parada.
 O terminal 8 fornece um sinal de tensão para o controlador, informando onde a
plataforma está localizada atualmente dentro de sua rotação.

Se a tensão no terminal 8 for menor que no terminal 5 a plataforma irá girar em


sentido anti-horário até que a tensão se equilibre.

Se a tensão no terminal 8 for maior que no terminal 5 a plataforma irá girar em


sentido horário até que a tensão se equilibre.

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ELÉTRICA

FIELD TRACKER 
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO EM SENSORIAMENTO DE SOLO

Interruptor de
Controle da
Potenciômetro de
Plataforma
Controle do Equilíbrio

Potenciômetro de Controle
Interruptor
de Sensibilidade
Automático/Manual

Potenciômetro de Relé de Ativação


Controle de Resposta

Potenciômetro do Sensor Controlador do Field Solenóide da


de altura da plataforma Tracker Válvula de Sinal

Solenóide de
Potenciômetro do Sensor
Inclinação à Direita
Esquerdo da plataforma
Inclinar à Esquerda
Solenóide
Relé de Centralização
Módulo de Diodos

Relé de Equilíbrio

1ª Ação
2ª Ação
3ª Ação
4ª Ação

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ELÉTRICA

FIELD TRACKER 
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO EM SENSORIAMENTO DE SOLO
O operador alterna o interruptor Auto/Manual do Field Tracker para a posição AUTO.
O controlador do Field Tracker envia a tensão para o interruptor Auto-Manual e verifica se há
tensão passando através do interruptor Auto/Manual e relé de Ativação. Quando a tensão é
alcançada no terminal 13 do controlador do Field Tracker, ele sinaliza o controlador para
alterar o modo de operação.
O operador pressiona o interruptor de comando da plataforma para abaixá-la, abrindo o
interruptor do alimentador.
Abrir o interruptor limitador do alimentador desenergiza os relés de centralização e equilíbrio,
deixando o controlador do Field Tracker receber sinais do potenciômetro de controle de
equilíbrio no terminal 5 e potenciômetro dos sensores de solo esquerdo e direito no
terminal 8.
O controlador do Field Tracker compara o sinal de tensão do potenciômetro de controle de
equilíbrio em relação ao sinal de tensão combinado derivado dos potenciômetros de
sensoriamento de solo direito e esquerdo.
Quando a tensão do potenciômetro de sensoriamento de solo é alterada devido à alteração
do contorno do solo, o controlador do Field Tracker verificará a configuração do potenciômetro
de controle de sensibilidade para saber qual a diferença de tensão entre a configuração do
controle de equilíbrio e o potenciômetro de sensoriamento de solo é necessária antes de
inclinar a plataforma.
Quando a tensão dos potenciômetros de sensoriamento de solo se alteram devido à alteração
do contorno do solo e o controlador do Field Tracker decide inclinar a plataforma, ele
verificará a configuração do potenciômetro de controle da resposta para determinar o fluxo
hidráulico necessário para inclinar a plataforma na velocidade desejada.
O controlador Field Tracker energiza o solenóide direito ou esquerdo correto para inclinar a
plataforma na direção necessária para fazer a tensão dos potenciômetros de sensoriamento
de solo corresponder ao potenciômetro de controle do equilíbrio.
O controlador do Field Tracker enviará tensão para o módulo de diodos. O módulo de diodos
enviará a energia para a válvula de sinal que ativa a bomba do pistão. O módulo de diodos
evita que a tensão retroalimente o relé de inclinação oposto.

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ELÉTRICA

FIELD TRACKER 
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
MODO DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Sensoriamento de Solo Automático (Alimentador Abaixado)
Dependendo do ponto de ativação do Interruptor Limitador do Alimentador, o Interruptor
Limitador do Alojamento do Alimentador se abre, interrompendo a alimentação para o Relé de
Centralização (terminal 2) e o Relé de Equilíbrio (terminal 2).

O Relé de Equilíbrio é desenergizado, interrompendo o sinal elétrico do Módulo de Resistores


para o Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma. Os terminais 3 a 4 do Relé de
Equilíbrio agora estão conectados. O terminal 6 do Módulo de Controle de Inclinação da
Plataforma direciona a tensão para o terminal C do Potenciômetro de Equilíbrio, através do
potenciômetro (terminais C-A) e volta para o terminal 4 do conector 79 do Módulo de Controle
de Inclinação da Plataforma. O Módulo de Resistores (terminais A, B) também recebe tensão
de sinal da tensão do Potenciômetro de Equilíbrio através de uma junção de cabos, que não
tem função neste momento. O sinal elétrico do Potenciômetro de Equilíbrio proveniente do
terminal B agora é direcionado através do Relé de Equilíbrio (terminais 4 a 3) para o Módulo
de Controle de Inclinação da Plataforma (terminal 5). O reconhecimento do sinal elétrico do
Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma agora é baseado na posição do
Potenciômetro de Controle de Equilíbrio.

O Relé de Centralização é desenergizado, interrompendo o sinal elétrico do Potenciômetro de


Autocentralização para o Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma. Os terminais 3 a 4
do Relé de Centralização agora estão conectados. Os Potenciômetros de Sensibilidade agora
são usados para ajustar a quantidade de movimento no sensor necessária (como resultado
das alterações do terreno) antes que o Módulo do Field Tracker venha a reagir.

O terminal 9 do Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma fornece referência de tensão


do lado alto para o terminal 2 do Potenciômetro de Sensibilidade. O terminal 7 do Módulo de
Controle de Inclinação da Plataforma fornece referência de tensão do lado baixo para o
terminal 4 do Potenciômetro de Sensibilidade. A tensão do lado alto é direcionada através do
Chicote Elétrico da Mangueira do Field Tracker para o terminal C (Az Esc) do conector 81 do
Chicote Elétrico da Plataforma do Field Tracker. A tensão do lado alto então é direcionada
para o terminal A do potenciômetro direito da plataforma. A tensão do lado baixo é conectada
através do Chicote Elétrico da Mangueira do Field Tracker para o terminal A (L) do conector
81 do Chicote Elétrico da Plataforma do Field Tracker. A tensão do lado baixo é conectada
através de uma junção ao terminal C, B do conector do potenciômetro esquerdo da
plataforma.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 200
ELÉTRICA

FIELD TRACKER 
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)
Sensoriamento de Solo Automático (Alimentador Abaixado)
O sinal elétrico proveniente do terminal A de posição do Potenciômetro Esquerdo da
Plataforma é direcionado para o Chicote Elétrico da Plataforma Field Tracker, terminal B (M-
marrom) do conector 81. O sinal elétrico proveniente do terminal B de posição do
Potenciômetro Direito da Plataforma é direcionado para o Chicote Elétrico da Plataforma Field
Tracker, terminal B (M-marrom) do conector 81. O sinal combinado dos potenciômetros finais
esquerdo e direito da plataforma no conector 81 então é direcionado para o terminal 4 do Relé
de Centralização e envia um sinal elétrico da posição da plataforma através de um Relé de
Centralização (terminais 4 a 3) para o terminal 8 do Módulo de Controle de Inclinação da
Plataforma.
O Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma ativa o Solenóide de Inclinação à Direita
(através do terminal 14) ou Solenóide de Inclinação à Esquerda (através do terminal 15). A
alimentação do solenóide de Inclinação à Direita ou de Inclinação à Esquerda também é
direcionada para o Solenóide de Sinal a partir do Relé de Inclinação (terminal 5) apropriado
para o Módulo de Diodos para ativar o sistema hidráulico. Quando o sinal elétrico combinado
proveniente dos potenciômetros esquerdo e direito da plataforma indica o mesmo sinal
elétrico do Potenciômetro de Equilíbrio (no terminal 5 do Módulo de Controle de Inclinação da
Plataforma), o Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma desativa o solenóide de
Inclinação à Direita ou Inclinação à Esquerda e Solenóide de Sinal (até que o valor do sensor
esquerdo ou direito da plataforma se altere).

LEMBRAR: o Controlador de Inclinação da Plataforma não sabe se a unidade está no


Modo de Sensoriamento de Solo ou Autocentralização. O controlador está observando
somente os terminais 5 e 8 no conector do controlador.

 O terminal 5 fornece um sinal de tensão para o controlador, informando onde a


plataforma deve ser parada.
 O terminal 8 fornece um sinal de tensão para o controlador, informando onde a
plataforma está localizada atualmente dentro de sua rotação.

Se a tensão no terminal 8 for menor que no terminal 5 a plataforma irá girar em


sentido anti-horário até que a tensão se equilibre.

Se a tensão no terminal 8 for maior que no terminal 5 a plataforma irá girar em


sentido horário até que a tensão se equilibre.

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55 - 201
ELÉTRICA

FIELD TRACKER 
(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 39 a 42)

Verificações Rápidas do Field Tracker


O Field Tracker: Então os seguintes itens estão funcionando:
Inclina manualmente à esquerda com o Função de Inclinação à Esquerda do Interruptor de
motor funcionando, alimentador e Comando da Plataforma
separador desligados Relé de Inclinação à Esquerda
Módulo de Diodos (se o sistema hidráulico
permanecer sob demanda em inclinação total)
Solenóide da Válvula de Sinal (se o sistema
hidráulico permanecer sob demanda em
inclinação total)
Solenóide de Inclinação à Esquerda
Fiação relacionada
Inclina manualmente à direita com o Função de Inclinação à Direita do Interruptor de
motor funcionando, alimentador e Comando da Plataforma
separador desligados Relé de Inclinação à Direita
Módulo de Diodos (se o sistema hidráulico
permanecer sob demanda em inclinação total)
Solenóide da Válvula de Sinal (se o sistema
hidráulico permanecer sob demanda em
inclinação total)
Solenóide de Inclinação à Direita
Fiação relacionada
Autocentraliza automaticamente quando Relé de Ativação Automática da Inclinação
o Alimentador está totalmente elevado Interruptor Automático/Manual
com o motor funcionando, alimentador e Interruptor Limitador do Alimentador
separador ligados Relé de Centralização
Relé de Equilíbrio
Módulo de Resistores
Potenciômetro de Autocentralização
Módulo do Field Tracker
Fiação relacionada
Detecta o solo quando o Alimentador Potenciômetro de Controle do Equilíbrio
está totalmente elevado com o motor Potenciômetro de Controle da Resposta
funcionando, alimentador e separador Potenciômetro de Sensibilidade Dianteiro
ligados Potenciômetro de Sensibilidade Traseiro
Potenciômetro Esquerdo da Plataforma
Potenciômetro Direito da Plataforma
Inclina em uma direção e o sistema O sistema está operacional, exceto com relação a
hidráulico permanece sob demanda em componente aberto ou defeituoso no modo
um modo automático efetuado.

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55 - 202
ELÉTRICA

CIRCUITO DE CONTROLE DO MOLINETE


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 43 e 44)
ELEVAÇÃO E ABAIXAMENTO DO MOLINETE
Generalidades
Este circuito consiste em um fusível de 15 Amp (no. 21), pressostato de óleo do motor, quatro
relés, interruptor de comando do molinete, solenóides da válvula hidráulica e todos os fios e
conectores necessários para completar o circuito.

Descrição
A energia se origina do relé de pressão do óleo do motor, quando o motor é ligado e tem
pressão de óleo do motor. A energia é alimentada a partir de B+(EOP) para o fusível de
15 Amp (no. 21), que fornece corrente
• ao terminal central do interruptor de comando do molinete.
• a energia também é fornecida aos terminais 3 do relé de ativação da abertura/fechamento
do descarregador, relé de avanço do molinete, relé de abaixamento do molinete, relé de
elevação do molinete e relé de recuo do molinete.

Por questões de segurança, nenhuma das funções hidráulicas do comando da válvula


funcionará a menos que o motor esteja funcionando e que exista pressão de óleo do motor.

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55 - 203
ELÉTRICA

CIRCUITO DE CONTROLE DO MOLINETE


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 43 e 44)
ELEVAÇÃO DO MOLINETE
Para Elevar o Molinete
Para elevar o molinete, o operador mantém o lado de elevação do interruptor de comando do
molinete pressionado. Um contato no interruptor de elevação do molinete direciona a energia
para o terminal 2 do relé de elevação do molinete, energizando-o. Os contatos internos do
relé mudam, direcionando a energia do terminal 3 para o terminal 5. A corrente do terminal 5
é direcionada para o terminal A do módulo de junção 71. A energia então flui através de dois
terminais diferentes;
• A energia do terminal C flui para o terminal D do módulo de diodos. A corrente pode então
fluir do terminal C do módulo de diodos para o solenóide da válvula de sinal, energizando-
o.
• A energia sai do terminal B do módulo de junção para o solenóide de elevação do
molinete, energizando-o.

Tanto o solenóide da válvula de sinal quanto o solenóide de elevação do molinete devem ser
energizados para elevar hidraulicamente o molinete. Os solenóides de elevação e
abaixamento do molinete têm um aterramento comum através do módulo de junção 70 para o
terra do chassi.

ABAIXAMENTO DO MOLINETE
Para Abaixar o Molinete
Para abaixar o molinete, o operador mantém o lado de abaixamento do interruptor de
comando do molinete pressionado. Um contato no interruptor de elevação do molinete
direciona a corrente para o terminal 2 do relé de abaixamento do molinete, energizando-o.
Os contatos internos do relé mudam, direcionando a energia do terminal 3 para o terminal 5.
A corrente do terminal 5 é alimentada para o solenóide de abaixamento do molinete. A válvula
de sinal não é utilizada, o molinete abaixa por gravidade.

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55 - 204
ELÉTRICA

CIRCUITO DE CONTROLE DO MOLINETE


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 43 e 44)
AVANÇO E RECUO DO MOLINETE (OPCIONAL)
Generalidades
Este circuito opcional consiste em um fusível de 15 Amp (no. 21), pressostato de óleo do
motor, quatro relés, interruptor de elevação do molinete, solenóides da válvula hidráulica e
todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.

Descrição
A energia se origina do relé de pressão do óleo do motor, quando o motor é ligado e tem
pressão de óleo do motor. A energia é alimentada a partir de B+(EOP) para o fusível de 15
Amp (no. 21), que fornece corrente
• ao terminal central do interruptor de comando do molinete.
• a energia também é fornecida aos terminais 3 do relé de ativação da abertura/fechamento
do descarregador, relé de avanço do molinete, relé de abaixamento do molinete, relé de
elevação do molinete e relé de recuo do molinete.

Por questões de segurança, nenhuma das funções hidráulicas do comando da válvula


funcionará a menos que o motor esteja funcionando e que exista pressão de óleo do motor.

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ELÉTRICA

CIRCUITO DE CONTROLE DO MOLINETE


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 43 e 44)
RECUO DO MOLINETE
Para Movimentar o Avanço do Molinete
Para movimentar o avanço do molinete o operador pressiona o interruptor de comando para a
direita. Um contato no interruptor de avanço do molinete envia a corrente para o terminal 2 do
relé de avanço do molinete, energizando-o. Os contatos internos do relé mudam,
direcionando a energia do terminal 3 para o terminal 5. A corrente do terminal 5 é alimentada
para o terminal "A" do módulo de junção 75. A energia então pode fluir através de dois
terminais diferentes do módulo de junção.
• A energia do terminal "C" flui para o terminal "F" do módulo de diodos. A corrente pode
então fluir do terminal "C" do módulo de diodos para o solenóide da válvula de sinal,
energizando-o.
• A energia sai do terminal "B" do módulo de junção para o solenóide de avanço do
molinete, energizando-o.

Tanto o solenóide da válvula de sinal quanto o solenóide de avanço do molinete devem ser
energizados para movimentar hidraulicamente o molinete à frente. Os solenóides de avanço e
recuo do molinete e os solenóides da válvula de sinal têm um aterramento comum passando
através do módulo de junção 72 para o aterramento do chassi.

Para Movimentar o Recuo do Molinete


Para movimentar o recuo do molinete o operador pressiona o interruptor de comando do
molinete para a esquerda. Um contato no interruptor de recuo do molinete envia a corrente
para o terminal 2 do relé de recuo do molinete, energizando-o. Os contatos internos mudam,
direcionando a energia do terminal 3 para o terminal 5. A corrente do terminal 5 é alimentada
para o terminal "D" do módulo de junção 75. A energia então pode fluir através de dois
terminais diferentes do módulo de junção.
• A energia do terminal "F" flui para o terminal "E" do módulo de diodos. A corrente pode
então fluir do terminal "C" do módulo de diodos para o solenóide da válvula de sinal,
energizando-o.
• A energia sai do terminal "E" do módulo de junção para o solenóide de recuo do molinete,
energizando-o.

Tanto o solenóide da válvula de sinal quanto o solenóide de recuo do molinete devem ser
energizados para movimentar hidraulicamente o molinete para trás.

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ELÉTRICA

CIRCUITO DE CONTROLE DO SEM-FIM DE DESCARREGAMENTO


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 44 e 46)
A operação de descarga do tanque graneleiro incorpora duas operações distintas:
 Abrindo/fechamento do sem-fim de descarga, que também permite a operação
de ativação
 Ativação do sem-fim de descarga

O interruptor de abertura/fechamento do descarregador está localizado na alavanca de


propulsão multifuncional. Este interruptor permite que o operador abra ou feche o sem-fim de
descarga sem remover a mão da alavanca. O interruptor tem três posições.
• IN (Fechar)
• Neutral (Neutro)
• OUT (Fora)
O sistema é projetado para evitar o movimento do circuito de abertura/fechamento do sem fim
de descarga até que o interruptor de controle tenha sido colocado na zona NEUTRA após a
pressão de óleo do motor ter sido alcançada. Esse desenho evita um movimento inesperado
do sem-fim de descarga na partida da colheitadeira.

O sistema também evita o acionamento do sem-fim de descarga se o sem fim de descarga


estiver na posição inicial (no cunho).

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ELÉTRICA

CIRCUITO DE CONTROLE DO SEM-FIM DE DESCARREGAMENTO


Identificação/Localização/Função de Componentes
Interruptor de Abertura/Fechamento do Descarregador
O interruptor de controle da descarga funciona para ativar as operações de
abertura/fechamento do sem-fim de descarga.
Localização: montado na alavanca de controle multifuncional.

Interruptor Limitador de FECHAMENTO do Sem-Fim


O interruptor limitador de FECHAMENTO do sem-fim controla o circuito de aterramento
necessário para permitir que o sem-fim de descarga FECHE, lâmpada indicadora de
ABERTURA do sem-fim e o relé de ativação do sem-fim.
Localização: no cunho do sem-fim de descarga.

Interruptor Limitador de ABERTURA do Sem-Fim


O interruptor limitador de ABERTURA do sem-fim controla a alimentação para o solenóide de
ABERTURA e válvula de sinal para permitir que o sem-fim ABRA e interrompa a operação de
abertura/fechamento quando o limite de ABERTURA for atingido.
Localização: no pivô do sem-fim de descarga.

Relé de Ativação da Abertura/Fechamento do Descarregador


O relé de ativação da abertura/fechamento fornece energia operacional para os relés de
FECHAMENTO e ABERTURA. Para o relé ficar travado para permitir que a energia flua, o
interruptor de abertura/fechamento do descarregador deve estar colocado na zona NEUTRAL
(NEUTRA) após a pressão de óleo ter sido alcançada.
Localização: no painel de distribuição de energia direito.

Relés de ABERTURA e FECHAMENTO do Descarregador


Os relés controlam a energia para o FECHAMENTO e ABERTURA e os solenóides da válvula
de sinal para direcionar o fluxo hidráulico conforme desejado.
Localização: no painel de distribuição de energia direito.

Interruptor do Sem-Fim do Descarregador


O interruptor do sem-fim do descarregador é usado para direcionar a energia para o relé de
mergulho do descarregador para alterná-lo, para o relé de corte do sem-fim para evitar o
acionamento do sem-fim e para o relé de ativação do descarregador para ativá-lo
momentaneamente. O interruptor deve ser pressionado e liberado para que a ativação ocorra.
Localização: no painel de distribuição de energia direito.

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ELÉTRICA

CIRCUITO DE CONTROLE DO SEM-FIM DE DESCARREGAMENTO


Identificação/Localização/Função de Componentes
Relé de Ativação do Sem-Fim
O relé de ativação do sem-fim fornece energia de operação para o relé de corte do sem-fim e
solenóide do sem-fim de descarga. Para que o relé fique travado e permitir que a energia flua
para o solenóide, o interruptor do sem-fim do descarregador DEVE ser DESLIGADO após a
partida da máquina e em seguida ligado para acioná-lo.
Localização: no painel de distribuição direito.

Relé de Corte do Sem-Fim


O relé de corte do sem-fim evita que o sem-fim de descarga se ative a qualquer momento em
que o interruptor do sem-fim do descarregador seja mantido pressionado.
Localização: no painel de distribuição direito.

Módulo de Diodos
O módulo de diodos permite que duas fontes diferentes ativem o relé de ativação do sem-fim.
O interruptor do sem-fim do descarregador DEVE ativar o relé de ativação, enquanto o relé de
mergulho é usado para travá-lo.
Localização: sob o porta-copos direito.

Interruptor de ABERTURA do sem-fim


O indicador de ABERTURA do sem-fim permite que o operador saiba quando o interruptor de
FECHAMENTO FECHOU (sem-fim FORA do cunho). Esta lâmpada pode ser usada como
ferramenta para detecção e resolução de problemas.
Localização: no painel da instrumentação.

Indicador de sem-fim LIGADO


O indicador de sem-fim LIGADO permite que o operador saiba quando o relé do mergulhador
alternou para a posição de ativação do sem-fim. O sem-fim pode NÃO estar realmente
ativado devido à posição do relé de ativação. Esta lâmpada pode ser usada como ferramenta
para detecção e resolução de problemas.
Localização: no painel da instrumentação.

Relé de Mergulho do Descarregador


O relé de mergulho do descarregador é travado mecanicamente com a ativação do interruptor
de ativação do descarregador para direcionar a energia para o relé de ativação do sem-fim de
descarga e uma lâmpada indicadora.
Localização: montado no painel de distribuição elétrica inferior direito.

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55 - 209
ELÉTRICA

CIRCUITO DE COMANDO DO DESCARREGADOR


Operação de Abertura/Fechamento do Sem-Fim

Legenda
Energia EOP =
Posição Neutra =
Energia Travada =
ABERTURA =
FECHAMENTO =

Alimentação
Circuito da Trava

Interruptor de (circuito da bobina)


Abertura/Fechamento Relé de Ativação
do Descarregador (circuito do interruptor)

(circuito da bobina)
Solenóide de Interruptor de
Relé de ABERTURA
SAÍDA do SAÍDA do (circuito do interruptor)
descarregador descarregador
(circuito da bobina)
Relé de FECHAMENTO
(circuito do interruptor)
Solenóide de
ENTRADA do
descarregador Interruptor de
ENTRADA do
descarregador
Diodo (fornecendo aterramento
da bobina do relé)

Solenóide da
Válvula de Sinal

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55 - 210
ELÉTRICA

CIRCUITO DE CONTROLE DO SEM-FIM DE DESCARREGAMENTO


GENERALIDADES
Este circuito consiste em um fusível de 15 Amp (no. 21), pressostato de óleo do motor, relé de
mergulho, relé de abertura, relé de fechamento, relé de ativação do sem-fim, relé de corte do
sem-fim, interruptor de abertura/fechamento do descarregador, luz indicadora do
descarregador, interruptor limitador de "abertura" do descarregador, interruptor limitador de
"fechamento" do descarregador, solenóides da válvula hidráulica e os fios e conectores
necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A energia se origina do relé de pressão do óleo do motor, quando o motor é ligado e tem
pressão de óleo do motor. A energia é alimentada a partir de B+(EOP) através de um fusível
de 15 Amp (no. 21) que fornece energia para o terminal 3 do relé de mergulho do
descarregador, terminal 2 do relé de abertura/fechamento do descarregador e interruptor do
sem-fim do descarregador.

Por questões de segurança, nenhuma das funções hidráulicas do comando da válvula


funcionará a menos que o motor esteja funcionando e que exista pressão de óleo.

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55 - 211
ELÉTRICA

CIRCUITO DE ABERTURA/FECHAMENTO DO DESCARREGADOR


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 44 e 46)
O DESCARREGADOR NÃO SE MOVERÁ NA PARTIDA DA COLHEITADEIRA
Por exemplo, se for dada a partida na colheitadeira e o interruptor de abertura/fechamento do
descarregador estiver na posição IN ou OUT, o relé de ativação da abertura/fechamento do
descarregador evitará que o sem-fim de descarga se movimente. O interruptor de
abertura/fechamento do descarregador pode ser alternado para a posição NEUTRAL
(NEUTRO) para energizar e travar o relé de ativação de abertura/fechamento do
descarregador. Então o operador pode ABRIR ou FECHAR o sem-fim de descarga.

CIRCUITO "NEUTRO" DO DESCARREGADOR


O interruptor de abertura/fechamento do descarregador está localizado no lado direito da
alavanca de propulsão e recebe energia B+(EOP) no terminal 2. Com o interruptor do
descarregador em NEUTRO (posição central), a energia é direcionada do terminal 2 através
do terminal 3 do interruptor de abertura/fechamento do descarregador para o terminal 5 do
interruptor de abertura/fechamento do descarregador. Como o interruptor está na posição
NEUTRAL (NEUTRO) os terminais 5 e 4 estão conectados, a energia é direcionada para o
terminal 2 do relé de ativação da abertura/fechamento do descarregador. O terminal 1 do relé
de ativação da abertura/fechamento do descarregador é conectado ao aterramento do chassi,
energizando-o. Quando o relé de ativação é ativado, duas coisas acontecem:
• Um fio de ligação conecta o terminal 2 e 5, o que mantém o relé de ativação da
abertura/fechamento do descarregador travado quando energizado. Agora, se o
interruptor de abertura/fechamento do sem-fim do descarregador estiver na posição IN
ou OUT, interrompendo a energia do terminal 4 do interruptor de abertura/fechamento
do descarregador, o relé permanecerá travado até que a energia B+(EOP) seja
interrompida.
• A energia no terminal 5 é direcionada do terminal 3 do relé de FECHAMENTO do
descarregador e terminal 3 do relé de ABERTURA do descarregador.

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55 - 212
ELÉTRICA

CIRCUITO DE ABERTURA/FECHAMENTO DO DESCARREGADOR


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 44 e 46)
PARA "ABRIR" O DESCARREGADOR
Para ABRIR o sem-fim de descarga, o operador pressiona o interruptor do descarregador
para cima, até a posição OUT. Este interruptor está localizado no lado direito da alavanca de
propulsão. A energia no terminal 2 do interruptor de abertura/fechamento do descarregador
agora pode fluir através do terminal 1 para o terminal 2 do relé de ABERTURA do
descarregador. Como o terminal 1 do relé está conectado ao aterramento do chassi, ele agora
está desativado. A energia no terminal 3 (proveniente do relé de ativação da
abertura/fechamento do descarregador) é direcionada do terminal 5 para o interruptor (N/C)
limitador de ABERTURA do descarregador. A energia pode então fluir através do interruptor
limitador de abertura do descarregador para o terminal "D" do módulo de junção 74. A energia
então é direcionada de dois terminais diferentes do módulo de junção:
• A energia do terminal F é direcionada para o terminal B do módulo de diodos. A
corrente é direcionada do terminal C do módulo de diodos para o solenóide da válvula
de sinal, energizando-o.
• A energia sai do terminal E do módulo de junção para o solenóide de ABERTURA do
descarregador, energizando-o. O módulo de diodos evita múltiplos acionamentos do
solenóide.

O sem-fim de descarga se estenderá até que o interruptor limitador de ABERTURA do


descarregador seja aberto por uma braçadeira no cotovelo articulado do descarregador,
interrompendo a energia para os solenóides. O interruptor limitador de ABERTURA do
descarregador evita que a bomba hidráulica permaneça em espera de alta pressão quando
não for necessário.

Quando o sem-fim de descarga se mover para fora do cunho, o interruptor (N/C) limitador de
FECHAMENTO do descarregador se fechará e fornecerá um aterramento para o terminal 11
da luz indicadora de "DESCARREGADOR FORA" no painel de instrumentação. O interruptor
limitador de FECHAMENTO do descarregador fornece um aterramento para o relé de
FECHAMENTO do descarregador, de modo que o sem-fim de descarga possa ser trazido de
volta posteriormente. O painel de instrumentos fornece a energia para a lâmpada indicadora.

LEMBRAR a lâmpada indicadora como ferramenta de teste informa a condição do


interruptor limitador de FECHAMENTO. Se a lâmpada indicadora de ABERTURA não
acender, não esperar que o sem-fim de descarga seja acionado.

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55 - 213
ELÉTRICA

CIRCUITO DE ABERTURA/FECHAMENTO DO DESCARREGADOR


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 44 e 46)
PARA "FECHAR" O DESCARREGADOR
Para FECHAR o sem-fim de descarga, o operador pressiona o interruptor do descarregador
para baixo, até a posição IN. Este interruptor está localizado no lado direito da alavanca de
propulsão. A energia no terminal 2 do interruptor de abertura/fechamento do descarregador é
direcionada através do terminal 3 através de um fio de ligação para o terminal 5. Como o
interruptor está na posição IN, o terminal 5 está conectado ao terminal 6, direcionando a
energia para o terminal 2 do relé de FECHAMENTO do descarregador. O terminal 1 do relé
está conectado ao interruptor (N/C) limitador de FECHAMENTO do descarregador. Os
contatos internos do interruptor limitador de FECHAMENTO do descarregador são fechados,
completando um caminho elétrico para o aterramento do chassi. Como o relé de
FECHAMENTO do descarregador está energizado, os terminais 3 e 5 são comuns. A energia
é direcionada para o terminal A do módulo de junção 74. A energia então flui de dois terminais
diferentes do módulo de junção.
• A energia do terminal C flui para o terminal A do módulo de diodos. A corrente pode então
fluir do terminal C do módulo de diodos para o solenóide da válvula de sinal, energizando-
o.
• A energia sai do terminal B do módulo de junção para o solenóide de FECHAMENTO do
descarregador, energizando-o. Assim, o sem-fim de descarga é fechado novamente. Este
módulo de diodos evita múltiplos acionamentos do solenóide.

O sem-fim de descarga se retrairá até que o sem-fim do descarregador repouse no cunho e


abra o interruptor limitador de FECHAMENTO do descarregador. Quando o interruptor
limitador de FECHAMENTO do descarregador se abre, o aterramento para o relé de
FECHAMENTO do descarregador e luz indicadora de ABERTURA do descarregador é
perdido, desenergizando o relé e APAGANDO a luz. A desenergização do relé corta a
energia para o solenóide de FECHAMENTO do descarregador, que impede a bomba
hidráulica de ficar em espera de alta pressão quando não for necessário.

OBSERVAÇÃO quando o sem-fim de descarga fica TOTALMENTE ABERTO, o interruptor


(N/C) limitador de ABERTURA do descarregador se fechará. O interruptor limitador de
ABERTURA do descarregador completa o circuito de energia para os solenóides de
ABERTURA do descarregador, de modo que o sem-fim de descarga possa ser aberto
posteriormente.

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55 - 214
ELÉTRICA

CIRCUITO DE COMANDO DO DESCARREGADOR


Operação de Acionamento do Sem-Fim

Legenda
Energia EOP =
Botão Pressionado =
Energia Travada =
Botão Liberado Sem-
Fim Acionado =

Circuito da Trava

Alimentação Módulo de Diodos

Interruptor do (circuito da bobina)


(circuito da bobina)
Sem-Fim do Relé do Mergulhador
Relé de Ativação
Descarregador (circuito do interruptor) (circuito do
interruptor)

Luz Indicadora

(circuito da bobina)
Relé de Corte
Solenóide do (circuito do
Sem-Fim de interruptor)
Descarga

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55 - 215
ELÉTRICA

CIRCUITO DE COMANDO DO DESCARREGADOR


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 44 e 46)
ACIONAMENTO DO SEM-FIM DE DESCARGA
O circuito de acionamento do sem-fim de descarga é um acionamento por interruptor. Este
interruptor está localizado na parte inferior da alavanca de propulsão. Para acionar elétrica ou
hidraulicamente o sem-fim de descarga, pressionar e liberar o interruptor momentâneo. Para
desengatar o sem-fim de descarga, pressionar e/ou liberar o interruptor momentâneo
novamente. Quando o sem-fim de descarga está acionado, a luz "Auger On" (Sem-fim ligado)
se iluminará e o tacômetro digital piscará "Unld" e a velocidade de avanço ou rotação do
rotor.

O acionamento do sem-fim do descarregador é projetado de tal modo que não acionará


enquanto o sem-fim do descarregador estiver em seu cunho, nem irá operar se for ligado
antes de se dar partida no motor. O único momento em que o acionamento do sem-fim de
descarga deve operar é quando o sem-fim está fora do cunho, antes que o botão ON/OFF do
descarregador seja pressionado.

GENERALIDADES
Este circuito consiste em um fusível de 15 Amp (no. 21), relé de mergulho, relé de corte do
sem-fim, relé de ativação do sem-fim, módulo de diodos, interruptor de abertura/fechamento
do descarregador, luz de sem-fim LIGADO, interruptor limitador de ABERTURA do
descarregador, solenóides da válvula hidráulica e os fios e conectores necessários para
completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A energia se origina do relé de pressão do óleo do motor, quando o motor é ligado e tem
pressão de óleo do motor. A energia é alimentada a partir de B+(EOP) através de um fusível
de 15 Amp (no. 21) que fornece energia para o terminal 2 do relé de mergulho do
descarregador, terminal 2 do relé de ativação da abertura/fechamento do descarregador e
terminal 2 do interruptor do sem-fim do descarregador.

Por questões de segurança, nenhuma das funções hidráulicas do comando da válvula


funcionará a menos que o motor esteja funcionando e que exista pressão de óleo.

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55 - 216
ELÉTRICA

CIRCUITO DE COMANDO DO DESCARREGADOR


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 44 e 46)
SEM-FIM DO DESCARREGADOR "LIGADO" (SEM-FIM ABERTO)
O interruptor ON/OFF do sem-fim de descarga é um interruptor momentâneo (N/O). Para
iniciar o sem-fim de descarga, o interruptor deve ser pressionado e liberado.

Quando o interruptor do sem-fim de descarga é pressionado e liberado, a energia é


direcionada do interruptor do sem-fim do descarregador para o:
• Terminal 5 do conector 16 do relé de mergulho do descarregador, para alternar os
contatos para direcionar a energia do terminal 3 para o terminal 2. Este relé pode ser
"pulsado" somente pela atuação momentânea do interruptor do sem-fim de descarga.
Quando o relé de mergulho é "pulsado", ele permanece em sua posição até ser
pulsado novamente. Esse é um relé mecanicamente travado, alternando entre
LIGADO e DESLIGADO a cada ativação.
• Terminal 2 do relé de corte do sem-fim, para ativar o Relé de Corte do Sem-Fim, de
modo que o sem-fim não funcionará enquanto o operador estiver segurando o Botão
de Acionamento do Sem-Fim. O terminal 1 é conectado ao aterramento do chassi. Os
contatos internos mudam, tornando os terminais 3 e 5 comuns, evitando que a energia
flua para o solenóide da embreagem do sem-fim enquanto o operador está
pressionando o interruptor do sem-fim do descarregador.
• Módulo de diodos, para fornecer energia para ativar o Relé de Ativação do Sem-Fim.
A energia do terminal 2 do relé de corte do sem-fim também é direcionada para o
terminal A do módulo de diodos de três terminais. O diodo direciona a energia do
terminal C para o terminal 2 do relé de ativação do sem-fim.
• O relé de ativação do sem-fim recebe um aterramento no terminal 1 através do
interruptor limitador de ABERTURA do sem-fim, o sem-fim deve estar fora do cunho
antes que o relé possa disparar. O relé de ativação é usado para parar o acionamento
do descarregador quando o sem-fim está no cunho e para evitar o acionamento do
descarregador quando o sem-fim é trazido para fora do cunho sem o pressionamento
do interruptor do sem-fim de descarga. Quando o relé é ativado, uma conexão interna
é feita entre o terminal 3 e terminal 5. Essa conexão fornece um caminho futuro para a
energia de acionamento do sem-fim e um circuito de travamento para o relé de
acionamento.

OBSERVAÇÃO se o operador pressionar o interruptor e o segurar, o sem-fim não acionará


porque o relé de corte do sem-fim de descarga evita que a energia atinja o solenóide da
embreagem do descarregador. Quando o botão do sem-fim do descarregador é liberado, a
energia é cortada do terminal 2 do relé de corte do sem-fim, tornando os terminais 3 e 4
comuns, enviando assim energia para energizar o solenóide da embreagem de descarga.

LEMBRAR a lâmpada indicadora como ferramenta de teste informa a condição do relé


do mergulhador. Se a lâmpada indicadora ON (LIGADO) não acender, o relé de mergulho não
está alternando.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 217
ELÉTRICA

CIRCUITO DE COMANDO DO DESCARREGADOR


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 44 e 46)
O terminal 4 do relé de mergulho está conectado ao aterramento do chassi, energizando
assim o relé. Os contatos internos são alternados e travam, direcionando a energia do
terminal 3 para o terminal 2. Essa energia é direcionada para:
• Luz de sem fim LIGADO, no terminal 3 do relé de ativação do descarregador, a
energia é dividida e direcionada para o terminal 17 do conector 18 do painel de
instrumentos para a lâmpada indicadora de sem-fim LIGADO. Nesse caso a
lâmpada do sem-fim LIGADO está acesa, mesmo se o sem-fim não estiver
operando.
• Relé de Ativação do Sem-Fim para o terminal 3 do relé de ativação do sem-fim. Os
contatos internos mudam para os terminais 3 e 5. A energia é direcionada do
terminal 5 para o terminal B do módulo de diodos e para o terminal 3 do relé de
corte do sem-fim.
 O módulo de diodos direciona a energia do terminal C para o terminal 2 do relé
de ativação do sem-fim (travando o relé). Quando o interruptor do sem-fim de
descarga é LIBERADO e sua energia no terminal 2 do relé de ativação do sem-
fim é interrompida, uma segunda fonte de energia é fornecida a partir do
terminal B do módulo de diodos. Esse relé agora está auto-energizado.
 O relé de corte do sem-fim recebe energia no terminal 3. Quando o interruptor
ON/OFF do sem-fim do descarregador é liberado, o relé será desativado,
fazendo uma conexão internamente entre o terminal 3 e o terminal 4. A energia
é direcionada do terminal 4 para o solenóide da embreagem do sem-fim de
descarga.

SEM-FIM DO DESCARREGADOR "DESLIGADO" (SEM-FIM ABERTO)


O interruptor ON/OFF do sem-fim de descarga é um interruptor momentâneo. Para
DESLIGAR o sem-fim de descarga, o interruptor deve ser pressionado. Quando o interruptor
do sem-fim de descarga é pressionado e liberado, a energia é momentaneamente direcionada
para o terminal 5 do relé de mergulho do descarregador. Isso fará com que o contato interno
do relé se alterne, interrompendo a conexão entre os terminais 3 e 1. O relé de ativação do
sem-fim perderá sua alimentação, fazendo com que o relé destrave e a lâmpada indicadora
no painel de instrumentação se apague.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 218
ELÉTRICA

CIRCUITO DE COMANDO DO DESCARREGADOR


(Consultar o diagrama esquemático nas páginas 44 e 46)
SEM-FIM DO DESCARREGADOR "LIGADO" (SEM-FIM FECHADO)
Se o sem-fim de descarga voltar ao cunho enquanto o sem-fim de descarga estiver acionado
(funcionando), o sem-fim DESLIGARÁ. O sem-fim de descarga se retrairá até que o sem-fim
do descarregador repouse no cunho, abrindo o interruptor limitador de FECHAMENTO do
descarregador. Quando o interruptor limitador de FECHAMENTO do descarregador se abre, o
aterramento para o terminal 1 do relé de ativação do sem-fim e luz de ABERTURA do
descarregador é perdido, desenergizando o relé de ativação do sem-fim (DESLIGANDO o
sem-fim acionado) e DESLIGANDO a lâmpada indicadora de ABERTURA do descarregador.
Contudo, a luz de descarregador LIGADO permanecerá iluminada até que o interruptor
ON/OFF do descarregador seja alternado para alternar o relé de mergulho.

SEM-FIM DO DESCARREGADOR "LIGADO" (ANTES QUE O SEM-FIM FIQUE ABERTO)


Se o tubo do descarregador for aberto novamente e o interruptor ON/OFF do sem-fim de
descarga nunca tiver sido alternado, a luz de sem-fim LIGADO permanecerá iluminada. O
operador deve alternar o interruptor do ON/OFF do descarregador duas vezes para iniciar o
sistema. A razão pela qual o interruptor do sem-fim de descarga deve ser alternado duas
vezes é o relé de mergulho do descarregador. O operador não DESLIGOU o sistema,
portanto os terminais 3 e 2 do relé de mergulho são comuns, mas o relé de ativação do sem-
fim destravou. Na primeira vez em que o operador pressiona o interruptor ON/OFF, o sistema
está sendo DESLIGADO, fazendo uma conexão entre os terminais 4 e 2 do relé de mergulho
(sem ativação do sem-fim). Da segunda vez em que o interruptor é pressionado, os terminais
3 e 2 são conectados no relé de mergulho (acionamento do sem-fim). Esta ação posiciona
corretamente o relé de mergulho.

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 219
ELÉTRICA

CIRCUITO DE COMANDO DO DESCARREGADOR

80. Interruptor Limitador de 81. Interruptor Limitador de Abertura


Fechamento do Sem-Fim do Sem-Fim
82. Comando da Válvula Hidráulica

Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 220
ELÉTRICA

OBSERVAÇÕES
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Colheitadeiras Axial-Flow® Série 2300

55 - 221
Seção
4000

4000
FUNCIONAMENTO

2344 Colheitadeiras P.I.N. JJC0174260 e Posteriores


2366 Colheitadeiras P.I.N. JJC0252304 e Posteriores
2388 Colheitadeiras P.I.N. JJC0265306 e Posteriores

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© 2004 CNH Latino Americana Ltda.
Av. Juscelino K. de Oliveira, 11.825 Impresso no Brasil
CEP: 81450-903 – CIC – Curitiba – PR – Brasil Rac 7-89581 03/04
TREINAMENTO DE SERVIÇO DO EQUIPAMENTO
AGRÍCOLA

SÉRIE 2300
COLHEITADEIRA DE FLUXO AXIAL

Seção 3B Parte Elétrica


Pin #’s and Above: 2344 – JJC0174360
2366 – JJC0252950
2388 – JJC0267150
Formulário 5063 03/04
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SUMÁRIO
Objetivos, Informações Gerais, Testes da Parte Elétrica Ver a Seção 3
Baterias, Legendas dos Diagramas Esquemáticos
Painel de Fusíveis, Localização dos Componentes, Para obter maiores informações sobre
Conectores os números dos terminais da
Função dos fios máquina, ver seção 4002

PONTOS DE MASSA DA COLHEITADEIRA ..........................................................................................6


FUNÇÕES DO SOLENÓIDE NO CONJUNTO DA VÁLVULA PRINCIPAL .................................................7
LOCALIZAÇÕES DO MÓDULO DE DIODOS.........................................................................................8
MÓDULOS DE DIODOS DE 6 TERMINAIS................................................................................................................. 8
MÓDULOS DE DIODOS DE 3 TERMINAIS ..................................................................................................................... 8

PROPULSÃO E CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ...............................................................10


CIRCUITO DE CARGA ......................................................................................................................11
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA............................................................................................................13
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ................................................................................................................. 13

MÓDULO DE REALIMENTAÇÃO ......................................................................................................14


BOMBA DE COMBUSTÍVEL ..............................................................................................................16
PARTIDA A ÉTER ............................................................................................................................16
LIMPADORES DE PÁRA-BRISAS .......................................................................................................18
CENTRO DE INSTRUMENTAÇÃO DO POSTO DIREITO ......................................................................20
MONITOR DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO ................................................................................................. 21
TACÔMETRO DIGITAL ............................................................................................................................................... 21
INDICADOR DE ALTURA ........................................................................................................................................... 21
MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS ...................................................................................................................... 21

ALTERAÇÕES NO POSTO DE INSTRUMENTAÇÃO "A"......................................................................22


MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS ............................................................................................24
MONITOR DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO .......................................................................32
SENSORES DE VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO ................................................................................................. 36
PROCEDIMENTOS DE TESTE ...................................................................................................................................... 38

TACÔMETRO DIGITAL .....................................................................................................................40


MOSTRADOR DE ALTURA DO COLETOR .........................................................................................43
MOSTRADOR DE ALTURA DO COLETOR ................................................................................................................... 43
MONITOR DO VOLUME DE RETRILHA ....................................................................................................................... 43

CALIBRAÇÃO ..................................................................................................................................45
TABELA DE RAIO DE GIRO DO PNEU ........................................................................................................................ 45
CALIBRAÇÃO EM “MODO INSTRUMENTAÇÃO” ........................................................................................................ 46
CALIBRAÇÃO EM “MODO MONITOR DO EIXO DA TELA DE AR ROTATIVA”............................................................ 48
CALIBRAÇÃO DO CONTROLADOR DO COLETOR ....................................................................................................... 50
CALIBRAÇÃO EM “MODO ALTERAÇÃO” .................................................................................................................. 53
CALIBRAÇÃO EM MODO “CALIBRAÇÃO DE MASSA”................................................................................................ 55

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA ................................................................57


LUZES DE ADVERTÊNCIA ...............................................................................................................62
CIRCUITO DO RÁDIO.......................................................................................................................74
CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO AUXILIAR ........................................................................................75
ASSENTO A AR ...............................................................................................................................76
CIRCUITO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO ...................................................................................77
LIBERAÇÃO DE MOTOR INOPERANTE E/OU DO FREIO DE ESTACIONAMENTO SEM PRESSÃO
HIDRÁULICA ...................................................................................................................................79
CIRCUITO DE VELOCIDADE DA VENTOINHA DE LIMPEZA...............................................................81
CIRCUITO DO MOTOR DE VELOCIDADE DO ROTOR ........................................................................83
AQUECIMENTO VENTILAÇÃO AR CONDICIONADO SISTEMA CASE .............................................90
CONTROLE DE AQUECIMENTO ................................................................................................................................. 95
APENAS AR CONDICIONADO .................................................................................................................................... 96
CONDICIONAMENTO E DESUMIDIFICAÇÃO DE AR .................................................................................................... 97
CONTROLE AUTOMÁTICO DE TEMPERATURA (ATC) ............................................................................................... 97
CONDICIONAMENTO E DESUMIDIFICAÇÃO DE AR .................................................................................................... 98
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ...................................................................................................................................... 100

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR (2000 E POSTERIOR) .102


COMPONENTES DO SISTEMA .................................................................................................................................. 107
UTILIZAÇÃO DOS COMPONENTES ........................................................................................................................... 113
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS ....................................................................................................................................... 115
PRESSURIZAÇÃO DA CABINE .................................................................................................................................. 115
VENTILAÇÃO DA CABINE........................................................................................................................................ 116
DESEMBAÇADOR DA JANELA ................................................................................................................................. 118
AQUECIMENTO/CONDICIONAMENTO DE AR DA CABINE ........................................................................................ 120
CONTROLE DO DESEMBAÇADOR ............................................................................................................................ 124
CONTROLE AUTOMÁTICO DE TEMPERATURA (ATC) ............................................................................................. 126
SENSOR DE ALTA PRESSÃO .................................................................................................................................... 127
SENSOR DE BAIXA PRESSÃO .................................................................................................................................. 127
MOSTRADOR........................................................................................................................................................... 127
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ...................................................................................................................................... 128
CÓDIGOS DE ERRO ................................................................................................................................................. 128

ACENDEDOR, BUZINA E LUZES DE TETO (2000 E ANTERIORES)..................................................173


BUZINA ................................................................................................................................................................... 173
LUZ DE TETO DO LADO DIREITO E DO LADO ESQUERDO ...................................................................................... 173
ACENDEDOR ........................................................................................................................................................... 173
FONTES DE ALIMENTAÇÃO..................................................................................................................................... 174
LÂMPADAS DE ADVERTÊNCIA DE PERIGO ............................................................................................................. 175
SETAS ..................................................................................................................................................................... 176
LUZES DE TRABALHO (INTERRUPTOR DE PERIGO “DESLIGADO” INTERRUPTOR DE LUZ “LIGADO”)............... 179
LUZES DE ESTRADA (INTERRUPTOR DE PERIGO “LIGADO”, INTERRUPTOR DE LUZ “DESLIGADO”) ................ 181

LUZES DE SERVIÇO (OPCIONAIS) & FAROL (OPCIONAL) & ILUMINAÇÃO DE RÉ ........................183


ILUMINAÇÃO DE SERVIÇO ...................................................................................................................................... 183
ILUMINAÇÃO DE RÉ................................................................................................................................................ 183
FAROL (OPCIONAL)................................................................................................................................................. 183

EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA E MOTOR DE PROPULSÃO VARIÁVEL.............................................184


EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA................................................................................................................................... 184
MOTOR DE PROPULSÃO VARIÁVEL ......................................................................................................................... 184

OPERAÇÕES NO COLETOR ............................................................................................................185


GERAL .................................................................................................................................................................... 186
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO/FUNÇÃO DE COMPONENTES ................................................................................. 189
UTILIZAÇÃO DOS COMPONENTES ........................................................................................................................... 192

MOSTRADOR DE ALTURA DO COLETOR (CASO EQUIPADO) .........................................................193


GERAL .................................................................................................................................................................... 196
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS ....................................................................................................................................... 198
OPERAÇÃO MANUAL .............................................................................................................................................. 198
OPERAÇÃO DO RTC ............................................................................................................................................... 200
FLUTUAÇÃO............................................................................................................................................................ 204
COLETOR AUTOMÁTICO, HT.................................................................................................................................. 208
AJUSTE DO POTENCIÔMETRO DE ALTURA DO COLETOR 1020 .............................................................................. 211

OPERAÇÃO DO CARRETEL - CONTROLADOR DO COLETOR ..........................................................213


CONTROLE DE VELOCIDADE DO CARRETEL ........................................................................................................... 213
MODO MILHO ......................................................................................................................................................... 213
OPERAÇÃO MANUAL .............................................................................................................................................. 214
OPERAÇÃO AUTOMÁTICA ....................................................................................................................................... 215

DIAGNÓSTICOS - INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLADOR DO COLETOR .........................................216


CADEIA DE COMUNICAÇÃO SERIAL ....................................................................................................................... 217
REVISÃO DO HISTÓRICO DE DIAGNÓSTICO ............................................................................................................ 278

CONTROLES DO ALIMENTADOR E DA EMBREAGEM DO SEPARADOR ...........................................280


CHAVE DA EMBREAGEM DO SEPARADOR ............................................................................................................... 280
CIRCUITO DE PRESENÇA DO OPERADOR ................................................................................................................ 281
CHAVE DA EMBREAGEM DO ALIMENTADOR ........................................................................................................... 281

CONTROLES DE REVERSÃO DO ALIMENTADOR ............................................................................283


CHAVE "REVERSÃO" DO ALIMENTADOR ............................................................................................................... 283

INCLINAÇÃO DO COLETOR (FIELD TRACKER ®) ..........................................................................286


GERAL .................................................................................................................................................................... 286
OPERAÇÃO MANUAL (M)....................................................................................................................................... 287
OPERAÇÃO AUTOMÁTICA (A) ................................................................................................................................ 287
UTILIZAÇÃO DOS COMPONENTES ........................................................................................................................... 292
CHICOTE ................................................................................................................................................................. 293
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS ....................................................................................................................................... 294
MODO OPERAÇÃO MANUAL .................................................................................................................................. 294
MODO DE OPERAÇÃO DE AUTO-CENTRAGEM ........................................................................................................ 296
MODO DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA ...................................................................................................................... 298
MODO DE OPERAÇÃO PERCEPÇÃO DE MASSA ....................................................................................................... 300

CIRCUITO DE CONTROLE DO CARRETEL ......................................................................................305


SUBIDA E DESCIDA DO CARRETEL .......................................................................................................................... 305
CARRETEL DIANTEIRO E TRASEIRO (OPCIONAL) .................................................................................................... 307
CARRETEL TRASEIRO .............................................................................................................................................. 308

CIRCUITO DE CONTROLE DO DESCARREGADOR ...........................................................................309


GERAL .................................................................................................................................................................... 309
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................. 309
O DESCARREGADOR NÃO SE MOVIMENTARÁ NA PARTIDA DA COLHEITADEIRA .................................................. 310
PARA GIRAR O DESCARREGADOR PARA "FORA" ................................................................................................. 311
PARA GIRAR O DESCARREGADOR PARA "DENTRO" ........................................................................................... 312
ENGATE DO TUBO DESCARREGADOR ..................................................................................................................... 313
GERAL .................................................................................................................................................................... 313
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................................. 313
SISTEMA ELÉTRICO

Aguardar um Minuto… Este símbolo virá antes de uma pergunta freqüente.

LEMBRE-SE: Este símbolo virá antes de uma dica útil que evitará erros no futuro.

IMPORTANTE: Este símbolo aparecerá antes de uma dica que você definitivamente
não deve ignorar.

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3B-5
SISTEMA ELÉTRICO

PONTOS DE MASSA DA COLHEITADEIRA

1 Sob a Cabine - Sob a parte central dianteira 7 Estrutura do Lado Esquerdo - No canal da
da cabine, logo atrás da bomba manual da estrutura vertical esquerda, logo atrás das
direção. baterias. Também contém o tirante de massa
das baterias para o chassi.
2 Cabine Inferior - No interior do canto traseiro 8 Motor - O bloco do motor é aterrado ao chassi
direito da cabine; pode ser visto quando a por meio de um cabo que vai desde o
fixação da cobertura é retirada. Para obter alojamento do hidro-adaptador até a viga
acesso, retirar o painel lateral da cabine. horizontal da estrutura, logo atrás do motor.
3 Exterior da Cabine - Canto traseiro direito da 9 Caixa HVAC - Sob o assento de instrução, no
cabine. Também contém o tirante principal de canto dianteiro esquerdo da caixa de ar. Onde
massa da cabine para o chassi. a caixa de ar está aparafusada no piso da
cabine.
4 Tanque graneleiro - Canto traseiro direito do 10 Cabine Superior - Acima do teto acolchoado
tanque graneleiro. Logo à direita e abaixo do da cabine, à esquerda do painel dos relés.
motor de ajuste da rotação do rotor.
5 Estrutura do Lado Direito - Na traseira, do 11 Cabine Superior - O chicote da antena é
lado direito da colheitadeira, diretamente sob o aterrado por trás da lâmpada de teto esquerda
radiador. na cabine superior.
6 Eixo do Guia de Potência - Os solenóides
dependem de uma ligação à massa através do
tubo de suporte do pino pivô do eixo.

OBSERVAÇÃO:
Aterramento limpo - Percorre através dos fios diretamente de volta às baterias.

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3B-6
SISTEMA ELÉTRICO

FUNÇÕES DE SOLENÓIDE DO CONJUNTO DA VÁLVULA PRINCIPAL

ELEVAR
BAIXAR A
MOLINETE
PORTA DE PLATAFORMA
TESTE DE
PRESSÃO DA
BOMBA PFC
ABAIXAR
MOLINETE ELEVAR A
PORTA DE
PLATAFORMA
TESTE DE
PRESSÃO DE
SINAL
VÁLVULA
DE SINAL

GIRO PARA FORA DO


GIRO PARA DENTRO SEM-FIM DE
DO SEM-FIM DE DESCARGA
DESCARGA

VÁLVULA RECUAR
DE SINAL MOLINETE

FIELD TRACKER FIELD TRACKER


CW (no Sentido CCW (no Sentido
Horário) Anti-Horário)
(INCLINAR PARA (INCLINAR PARA
DIREITA) ESQUERDA)

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3B-7
SISTEMA ELÉTRICO

LOCALIZAÇÕES DOS MÓDULOS DE DIODOS


MÓDULOS DE DIODOS DE 6 TERMINAIS
Painel 17 - Localizado por trás dos bujões da cabine principal, abaixo do suporte de bebidas do lado
direito. O módulo de diodos tem seis terminais e é utilizado para enviar um sinal ao painel de
instrumentos quando da mudança de velocidade da ventoinha ou do rotor.

Painel 44 - Localizado perto da coluna da válvula hidráulica no lado esquerdo da colheitadeira. O módulo
de diodos tem seis terminais e é utilizado para enviar um sinal ao solenóide da válvula de sinal quando
estiverem em uso o molinete dianteiro/traseiro, a subida do molinete e a oscilação para dentro e para fora
do descarregador.

MÓDULOS DE DIODOS DE 3 TERMINAIS


Painel 15 - Localizado por trás dos bujões da cabine principal, abaixo do suporte de bebidas do lado
direito. O módulo de diodos tem três terminais e é utilizado para enviar um sinal ao solenóide de liberação
do freio de estacionamento para operações de reboque.

Painel 17 - Localizado por trás dos bujões da cabine principal, abaixo do suporte de bebidas do lado
direito. Este módulo de diodos tem três terminais e é utilizado para enviar um sinal ao módulo de controle
do coletor quando a folga do lado côncavo estiver sendo ajustada.

Painel 23 - Localizado no teto acolchoado da cabine superior, próximo ao banco de fusíveis e de relés.
Este módulo de diodos tem três terminais e é o elo de ligação entre o pisca-pisca e o interruptor de perigo.

Painel 41 - Localizado por trás dos bujões da cabine principal, abaixo do suporte de bebidas do lado
direito. Este módulo de diodos tem três terminais e é utilizado para enviar alimentação ao solenóide da
válvula de sinal quando o coletor estiver sendo inclinado. Este módulo só é utilizado quando o Field
Tracker® estiver instalado.

Painel 44 - Localizado perto da coluna da válvula hidráulica no lado esquerdo da colheitadeira. Este
módulo de diodos tem três terminais e é utilizado para enviar um sinal ao solenóide da válvula de sinal
quando estiverem em uso o molinete em avanço ou o reversor da alimentadora.

Painel 46 - Localizado por trás dos bujões da cabine principal, abaixo do suporte de bebidas do lado
direito. Este módulo de diodos tem três terminais e é utilizado para manter o relé de acionamento do sem-
fim energizado quando a alimentação estiver sendo fornecida ao circuito.

DIODOS INDEPENDENTES
Painel 12 - Localizado na braçadeira acima do posto “A”. Utilizado para a luz do Farol, quando instalado.

Painel 19 - Localizado no chicote do console direito, perto do Controlador do Coletor. Usado pelo circuito
de travamento da Luz de Advertência de A/C. Máquinas anteriores a 2000.

Painel 24 - Localizado no teto acolchoado da cabine superior, próximo ao banco de fusíveis e de relés. A
finalidade deste diodo é operar a luz de Perigo quando em operações de reboque.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-8
SISTEMA ELÉTRICO

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-9
SISTEMA ELÉTRICO

PROPULSÃO E CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA


GERAL
O circuito de propulsão e de distribuição de energia compreende baterias, bloco de junção
(B+),chave de contato (B+), relé de alimentação da cabine (B+), relé de acessórios (B+), relé de
pressão de óleo do motor (B+(EOP) B+), sensor de pressão de óleo do motor, chave da
embreagem do separador, circuito de partida de neutro hidrostático, relé do solenóide do motor
de arranque e alternador.

SISTEMA DE PARTIDA
Um cabo vermelho "0000" do terminal positivo das baterias é conectado ao terminal "B" do
solenóide do motor de arranque. Um fio do terminal "B" do solenóide do motor de arranque
fornece alimentação a um dos terminais do relé do solenóide do motor de arranque. A
alimentação é fornecida ao terminal 1 da chave de contato. Quando a chave de contato é girada
para a posição de partida, a corrente sairá do terminal 5 e irá para o terminal 4 do interruptor da
embreagem do separador. Com a chave do separador na posição "OFF (DESLIGADO)", a
corrente sai do terminal 5 e vai para a chave de partida do neutro hidrostático. Quando a
alavanca de propulsão é movida para a posição de neutro, os contatos se fecharão na chave de
partida do neutro hidrostático, alimentando o relé do solenóide do motor de arranque. A
alimentação positiva energizará o relé do solenóide do motor de arranque, movimentando o
respectivo êmbolo. Nesse instante, a alimentação da bateria vai ao terminal "B" do solenóide do
motor de arranque através do relé do solenóide do motor de arranque ao terminal "S" do
solenóide do motor de arranque. Esta alimentação positiva energizará o solenóide de partida,
movimentará o respectivo êmbolo e conectará a alimentação da bateria ao motor de partida. O
motor de partida aciona o motor.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-10
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE CARGA
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, Páginas 2-3 e 11)

GERAL
As colheitadeiras 2344, 2366 e 2388 utilizam um alternador Bosch N1 de 135 A.

DESCRIÇÃO
Para que o alternador funcione, é necessária uma fonte de alimentação para o circuito do campo
ou rotor. A alimentação para o circuito de campo é fornecida pelo relé de alimentação da cabine,
para evitar a descarga da bateria quando a unidade não estiver em operação.

Quando a chave de contato estiver nas posições RUN ou START, a corrente passa do terminal 3
desta chave para o relé de alimentação da cabine. Este fluxo de corrente para a massa cria um
campo magnético no núcleo relé. Este campo magnético fecha os contatos do relé,
direcionando a corrente do circuito "B+" ao circuito de alimentação comutada (relé da cabine)
para todo o sistema elétrico da colheitadeira.

O terminal "D+" é utilizado para excitar os enrolamentos de campo e iniciar a carga do


alternador. A saída de carga do alternador flui do terminal "B+" do alternador (saída) ao terminal
"B" do solenóide do motor de partida e, em seguida, para as baterias.

Quando o alternador estiver em operação, uma tensão CA é gerada nas bobinas do estator. O
estator é um enrolamento estacionário no alternador, compreendendo três grupos de
enrolamentos. Cada derivação do estator requer um conjunto de diodos para transformar a
tensão CA em CC, que flui para a bateria.

OBSERVAÇÃO: A velocidade de geração do alternador é de 1300 rpm.

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3B-11
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE CARGA
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, Páginas 1-2 e 11)

A tensão CA apresenta-se em ciclos, do positivo ao negativo e de volta ao positivo. Para


fornecer energia utilizável para equipamentos alimentados por CC na máquina, a saída do
estator passa por uma série de diodos retificadores que só permitem a passagem dos ciclos
positivos para a bateria, sob a forma de tensão CC pulsante. Estes pulsos de tensão ocorrem
tão rapidamente que o valor médio resultante é o sistema de 12 VCC que aciona o equipamento
elétrico. Esta tensão e corrente CC também fluem através dos diodos de excitação para o
regulador de tensão e bobina de campo. Este fluxo adicional de corrente para a bobina de
campo torna o campo magnético mais intenso, o que aumenta a saída do alternador.

O regulador de tensão, montado na parte traseira do conjunto, controla a saída do alternador. O


regulador de tensão funciona como um “circuito de terra variável” para o circuito de campo do
rotor, desta forma controlando a saída de tensão e corrente do alternador. No regulador de
tensão também existe um resistor especial cujo valor se altera, dependendo da temperatura.
Sob condições de baixas temperaturas ele envia para a bateria uma tensão mais elevada do que
sob temperaturas mais elevadas, para evitar sobrecarga. A tensão regulada do alternador
Bosch N1 a 75 °F (24 °C) é ajustada entre 13,4 e 13,8 V.

Caso um alternador, independente do motivo, necessite de reparos, a manutenção da bateria


também deve fazer parte do serviço. Se um alternador novo ou reparado for posto em
operação, as baterias precisam estar em boas condições de carga. É muito comum negligenciar
os cuidados com as baterias atuais, híbridas ou que não necessitam de manutenção. A
verificação do nível de líquido, da carga e até mesmo a limpeza de detritos ao redor das baterias
assegurará sua operação adequada.

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3B-12
SISTEMA ELÉTRICO

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 2-4).

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA


A alimentação B+ (da Bateria) vai ao terminal 1 da chave de contato. Quando a chave de
contato é girada para a posiçãoACCESSORY ou RUN, a corrente fluirá do terminal 4 da chave
de contato para criar o circuito de alimentação B+ (CHAVE DE CONTATO).

RELÉ DE ENERGIA DA CABINE


Com a chave de contato na posição RUN, a energia B+ flui do seu terminal 3 para o terminal 86
do relé de energia da cabine , energizando a sua bobina. Aalimentação B+ vai ao terminal 30
do relé de energia da cabine. Quando o relé estiver energizado, a alimentação B+ flui do
terminal 87 para criar o circuito de alimentação B+ (ALIM.-RELÉ-CAB.) . A capacidade nominal
do relé é de 70 A.

RELÉ DE ACESSÓRIOS B+.


Aalimentação B+ está disponível no terminal 3 do B+ relé de acessórios. Aalimentação B+
(chave de contato) vai para o terminal 2 do B+, energizando o relé de acessórios. O relé de
acessórios retira a alimentação B+ do terminal 5 para criar o circuito de alimentação B+ (ACC-
RELAY).

RELÉ DE PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR


A alimentação B+ está disponível para o terminal 2 do relé de pressão de óleo do motor
B+(EOP). Por motivos de segurança, qualquer função da coluna de válvulas hidráulicas só
funcionará se o motor estiver em operação e com pressão de óleo. Com a operação do motor e
a presença da pressão de óleo, os contatos no sensor de pressão de óleo do motor fornecem a
ligação à massa para o terminal 1 do relé B+(EOP), que se torna energizado. A alimentação B+
flui para o terminal 3 do relé energizado B+(EOP) e sai pelo terminal 5, para criar o circuito de
alimentação B+ (EOP).

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3B-13
SISTEMA ELÉTRICO

MÓDULO DE REALIMENTAÇÃO
GERAL
O módulo de realimentação nada mais é do que um local limpo e de fácil acesso para reunir os
fios em um conector, com espaço para futuras expansões. Os terminais agrupados são
conectados eletricamente.

Cavidade Cabo Cavidade Cabo Cavidade Cabo Cavidade Cabo


1 B/W-115C 19 R/O * 37 R-715 55 R/B *
2 B/W-115D 20 P-724 38 R-715 56 R-445
3 B/W-115E 21 P-724 39 R-715 57 P -756A
4 B/W-115F 22 P-724 40 R-715 58 P-756A LEFT
5 ABERTO 23 Y-215 41 ABERTO 59 ABERTO
6 ABERTO 24 ABERTO 42 ABERTO 60 ABERTO
7 B/W * 25 B-200A 43 R-715 61 LB-467
8 B/W -115B 26 B-200B 44 R-715 62 ABERTO
9 ABERTO 27 B-200C 45 ABERTO 63 W-610
10 B/W-115G 28 B-200D 46 ABERTO 64 W-610
11 ABERTO 29 B/W-200C 47 ABERTO 65 P-757
12 ABERTO 30 B/W -200B 48 ABERTO 66 P-757 RIGHT
13 P -724A 31 B-200E 49 R-445 67 ABERTO
14 P -724B 32 B-200F 50 R-445 68 ABERTO
15 P-724C 33 B-200G 51 P -756A 69 ABERTO
16 P-724D 34 B-200H 52 P -756A 70 W-610
17 Y-215C 35 B/W -200A 53 ABERTO 71 P-757
18 Y-215B 36 ABERTO 54 ABERTO 72 P-757

* Fio existente apenas em máquinas com a opção de inclinação do coletor.

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3B-14
SISTEMA ELÉTRICO

COMPONENTES DO ARRANQUE E DA CARGA

1. Motor de Arranque 2. Alternador 3. Interruptor de Partida


Neutro
4. Sensor de Pressão do Óleo 5. Caixa da Bateria 6. Relé do Motor de Arranque
do Motor

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3B-15
SISTEMA ELÉTRICO

BOMBA DE COMBUSTÍVEL

(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 5).

GERAL
Este circuito compreende um fusível de 20 A (14), módulo de realimentação, bomba de
combustível e os fios e conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentaçãoB+ (CAB-RELAY-PWR) vai para um fusível de 20 A (14). O fusível recebe a
tensão do relé da cabine quando a chave de contato estiver nas posições RUN ou START. Do
fusível, a energia vai para o terminal 63 no módulo de realimentação e sai pelo terminal 64 para
a bomba de combustível. Isto faz com que, mesmo durante a partida do motor, haja pressão de
combustível. A fiação para a bomba elétrica de injeção de combustível está no chicote da
colheitadeira, à esquerda, na parte traseira.

PARTIDA A ÉTER

GERAL
Este circuito consiste em um fusível de 20 A (14), botão de acionamento da partida a éter,
solenóide do éter e os fios e conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentação vem do relé da cabine quando a chave de contato estiver nas posições RUN ou
START. Em seguida, passa por um fusível de 20 A (14), entra pelo terminal 63 no módulo de
realimentação e sai pelo terminal 70 para o botão de acionamento da partida a éter. Quando o
botão de acionamento da partida a éter for pressionado, a corrente flui deste botão para o
solenóide do éter. O campo magnético criado pelo fluxo de corrente através do solenóide do
éter aciona um êmbolo que pressiona o terminal do recipiente de éter. O éter é, então, injetado
no coletor de admissão, facilitando a partida em baixas de temperaturas.

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3B-16
SISTEMA ELÉTRICO

COMPONENTES DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL E DO ÉTER

7. Bomba de Combustível 8. Solenóide do Éter

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3B-17
SISTEMA ELÉTRICO

LIMPADORES DE PÁRA-BRISAS

(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 6).

LIMPADOR DE PÁRA-BRISAS DELUXE, DUAS PALHETAS


GERAL
Este circuito consiste em um fusível de 10 A (19), interruptor do limpador de pára-brisas deluxe,
motor do limpador de pára-brisas deluxe e fios e conectores necessários para completar o
circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentaçãoB+ (Cab Relay Power) é direcionada para um fusível de 10 A (19) quando a
chave de contato é girada para a posição RUN ou START. Do fusível, a alimentação prossegue
para o terminal 2 do interruptor do limpador de pára-brisas e B do motor do limpador de pára-
brisas. A finalidade do interruptor é instruir o motor do limpador de pára-brisas quanto ao modo
de operação. A tensão para a operação do motor vem pelo seu terminal B.

Posição "OFF” (DESLIGADO)


Quando o interruptor do motor do limpador de pára-brisas é girado para a posição OFF, o motor
ainda continuará a girar até chegar à posição PARK (ESTACIONAMENTO). Uma vez na
posição PARK, um excêntrico interno causa a abertura de um interruptor de contato
momentâneo que está transferindo a alimentação do terminal B ao P do motor do limpador de
pára-brisas.

Quando o interruptor está na posição OFF, a corrente passa do terminal P do motor ao 7 do


interruptor. O interruptor do limpador de pára-brisas conecta os terminais 7 e 5 internamente, e
a alimentação sai pelo terminal 5 através de um fio de interconexão ao terminal 6 e ao terminal L
no motor do limpador de pára-brisas. Quando o motor chega à posição P de estacionamento, a
alimentação do terminal P é desligada.

Posição "ON (LIGADO)"


Quando o interruptor é girado para a posição ON, a corrente passa do terminal 2 ao 6 do
interruptor do motor do pára-brisas e sai pelo terminal L para energizar o motor.

Os terminais 9 e 10 proporcionam luz de fundo quando o interruptor de luz é girado para a


posição ON.

OBSERVAÇÃO: Nesta condição o fio no terminal 1 do interruptor do limpador de pára-brisas


não é utilizado.

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3B-18
SISTEMA ELÉTRICO

COMPONENTES DO LIMPADOR DE PÁRA-BRISAS

1. Motor do Limpador

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3B-19
SISTEMA ELÉTRICO

CENTRO DE INSTRUMENTAÇÃO DO POSTO DIREITO

O centro de instrumentação está localizado no posto "A" do lado direito e dividide-se em três áreas
principais.

• Painel de Instrumentos / Luzes de Advertência


• Monitor da Velocidade de Rotação do Eixo / Tacômetro Digital, Indicador de Altura do
Coletor Opcional
• Monitor de Varredura de Grãos

PAINEL DE INSTRUMENTOS / LUZES DE ADVERTÊNCIA

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3B-20
SISTEMA ELÉTRICO

CENTRO DE INSTRUMENTAÇÃO DO POSTO DIREITO

MONITOR DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS

TACÔMETRO DIGITAL
INDICADOR DE ALTURA

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3B-21
SISTEMA ELÉTRICO

ALTERAÇÕES NO POSTO DE INSTRUMENTAÇÃO "A"

A lista abaixo mostra as principais diferenças no funcionamento do monitor de velocidade de


rotação do eixo nas colheitadeiras das séries 21/2300.

DIFERENÇAS NA OPERAÇÃO DO SOFTWARE


Versão do Software Abaixo Ré Rev. Ré
de 200 2.05 2.11 2.16
• Quando motor estiver a 2200 rpm e o operador alterar a
velocidade de funcionamento do Rotor ou da Ventoinha
de Limpeza, os seus pontos de alarme serão X
automaticamente configurados para 80% da velocidade de
funcionamento.
• Quando o motor estiver a 2200 rpm e o operador alterar a
velocidade de funcionamento da Ventoinha de Limpeza,
os seus pontos de alarme serão automaticamente X X X
configurados para 80% da velocidade de funcionamento.
• No circuito da Tela de Ar Rotativa há um retardo embutido
de 20 - 30 segundos. Sua finalidade é evitar alarmes X X X X
falsos devido às variações de velocidade na tela de ar
rotativa.
• Quando o motor estiver a 2200 rpm e o operador alterar a
velocidade de funcionamento do Rotor, os seus pontos de
alarme serão automaticamente configurados entre 75% e X X X
100% da velocidade de funcionamento. Os 75% a 100%
são definitos no modo de calibração do uso do
instrumento. (Ver Calibração da Colheitadeira nesta
seção)
• É possível "DESLIGAR" ou "LIGAR" o circuito do
Distribuidor de Palha e o Corte Automático do X X X X
Alimentador durante o procedimento em "MODO TROCA"
de calibração de instrumentos.
• É possível "DESLIGAR" ou "LIGAR" a Tela de Ar Rotativa
e o circuito de Temperatura do Coletor do Ar de X X
Admissão durante o procedimento de "calibração de
instrumentos". Um dos circuitos ficará "LIGADO" enquanto
o outro estiver "DESLIGADO".
• A velocidade de rotação de engate do Rotor foi limitada
para acima de 1000 rpm. A velocidade de rotação está X
limitada entre 1000 e 2000 rpm. Consultar boletim de
serviço NHE SB 068 99.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-22
SISTEMA ELÉTRICO

OBSERVAÇÕES
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3B-23
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS


Centro de Instrumentação do Posto Direito:
⇒ Monitor de Varredura de Grãos
• Monitor da Velocidade de Rotação do Eixo / Tacômetro Digital, Indicador de Altura do
Coletor Opcional
• Painel de Instrumentos / Luzes de Advertência

MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS


O monitor de varredura de grãos é equipamento padrão. Está convenientemente localizado no
terço inferior do posto de instrumentos e funciona do mesmo modo que na série 2100. A
informação exibida pelo monitor pode ser utilizada para operar a colheitadeira na velocidade de
maior eficiência, com uma quantidade aceitável de perda de grãos. O monitor de varredura de
grãos é baseado em distância. Monitora a perda de grãos em relação à distância percorrida.
Por isso é muito preciso em qualquer velocidade acima de 1 mph (aprox. 2 km/h). Abaixo dessa
velocidade o monitor reverterá internamente para um modo em base de tempo. O console do
monitor recebe na entrada o sinal do transdutor de velocidade, por isso ele sabe a velocidade
aproximada da máquina.

Os sensores monitoram a quantidade de grãos perdidos durante a colheita. Esta informação é


exibida no medidor do console.

CONTROLES DO CONSOLE
CHAVE SELETORA DO SENSOR
A chave de quatro posições funciona do seguinte modo:

a) OFFf - A alimentação para o monitor de varredura de grãos está desligada.

b) Peneira - Só os sensores da peneira são monitorados pelo console. A


informação de perda de grãos destes dois sensores é indicada no medidor.

c) Rotor - Só os sensores do rotor são monitorados pelo console. A informação de


perda de grãos destes dois sensores é indicada no medidor.

d) (Ambos) - Todos os quatro sensores são monitorados pelo console. Esta é a


posição normal de operação para a chave seletora do sensor.

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3B-24
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS


CONTROLE DE POSIÇÃO DO MEDIDOR
Girar o controle no sentido anti-horário para configurar a posição da agulha do medidor
no centro da escala.

CONTROLE DO SELETOR DE GRÃOS


Girar o controle no sentido horário ou anti-horário para ajustar a sensibilidade do monitor
segundo o tamanho dos grãos. A sensibilidade precisa ser maior para grãos pequenos e
macios, como de trevo e de alfafa (ponto pequeno), do que para grãos de grandes
dimensões e duros (ponto grande).

MEDIDOR
O ponteiro do medidor indica um aumento ou diminuição na perda de grãos acima do
nível aceitável para o qual o monitor foi ajustado. As alterações no medidor são uma
orientação para que o operador modifique a operação de colheita - aumentar a
velocidade, diminuir a velocidade, fazer ajustes.

LUZES DO INDICADOR DO SENSOR


As luzes do indicador do sensor são marcadas de 1 a 4. Os painéis ACENDEM ou
APAGAM, à proporção que os grãos atingem os sensores. (É uma informação para o
operador de que os sensores estão funcionando). Os painéis 1 e 2 são para os sensores
da peneira. Os painéis 3 e 4 são para os sensores da armadura do rotor.

LEMBRAR: A iluminação só deve ser utilizada como indicação de que os grãos estão
fazendo contato com os sensores, e não para a verdadeira quantidade de perdas.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-25
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS


OPERAÇÃO DO MONITOR -

LEMBRE-SE: A eficiência deste sistema é diretamente proporcional ao tempo


despendido com a sua calibração e ajustes.

1. Configure a ajuste a colheitadeira e o coletor para a cultura a ser colhida.


2. DESLIGUE o monitor de perda de grãos.
3. Opere a colheitadeira no campo na velocidade normal de colheita.
4. Pare a colheitadeira e verifique fisicamente a quantidade de grãos perdidos. Se a perda for
inaceitável, ajuste a máquina e tente novamente. Repita a operação até que a quantidade
de perda de grãos seja aceitável.
5. Neste momento o monitor pode ser LIGADO. Ajustar o botão de sensibilidade de grãos
para a colheita correspondente e girar a chave seletora para monitorar os dois conjuntos de
sensores.

EXEMPLO:
Milho e Feijão Ponto grande

Trigo e Cevada Ponto médio

Sementes de Trevo, Alfafa ou Uvas Ponto pequeno

LEMBRE-SE: O conteúdo de umidade da cultura pode exigir o aumento do ajuste da


sensibilidade (sentido horário) ou diminuído (sentido anti-horário).

6. Durante a operação da colheitadeira, girar o botão de calibração de posição do medidor


(calibração) para posicionar o ponteiro no centro da área verde. Quando o monitor de perda de
grãos tiver sido corretamente ajustado, o operador pode verificar o medidor durante a operação
de colheita.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-26
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS


OBSERVAÇÃO: Em condições normais de operação o ponteiro do medidor pode se deslocar
até o fundo da escala durante um breve período de tempo, antes de retornar ao centro da área
verde. Este tipo de movimento não deveria requerer uma alteração na velocidade de
deslocamento. Se o ponteiro permanecer na posição SUPERIOR da escala, será necessário
alterar a velocidade de deslocamento. Se o ponteiro continuar na posição SUPERIOR da
escala, parar a colheitadeira e investigar o problema.

Deve-se fazer uma verificação física da perda de grãos, para assegurar que o monitor está
calibrado e funcionando adequadamente.

É normal o aumento na perda de grãos caso a largura de corte do coletor seja diminuída. Se a
colheitadeira não for mantida cheia, a perda de grãos aumentará.

COMPARAÇÃO DE PERDAS DE ROTOR / PENEIRA


Para comparar as perdas do rotor em relação às da peneira durante a operação de colheita,
girar a chave seletora para a posição "ROTOR" e depois para "CHAFFER” (PENEIRA).
Observar a deflexão do ponteiro do medidor para cada posição. Se a posição do rotor indicar
aumento na perda de grãos, o motivo pode ser debulha inadequada. Se a posição da peneira
indicar aumento na perda de grãos, o ajuste do fluxo de ar ou das peneiras não está correto.

OBSERVAÇÃO: Variações nas condições do solo ou da colheita podem afetar as perdas tanto
no rotor quanto na peneira.

LEMBRE-SE: Se as braçadeiras do sensor da peneira estiverem cheias de palha ou de


resíduos de debulha, remover os pentes de sementes do sensor.

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3B-27
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 7-9).

AUTOTESTE DO MONITOR
1. Girar o interruptor do sensor para a posição OFF (DESLIGADO).
2. Girar a chave de contato para ON (LIGADO), mas não dar partida na máquina.
3. Passar o seletor de sensor para a posição "CHAFFER” (PENEIRA). Os quatro painéis
indicadores de sensores ficarão iluminados por aproximadamente um segundo, o ponteiro
do medidor irá para o lado direito da escala e depois retornará para o lado esquerdo. Esta
seqüência indica que o console do monitor está funcionando corretamente. Se esta
seqüência não ocorrer, o monitor deve ser substituido.

VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SENSOR


1. Girar o controle do seletor de grãos totalmente no sentido horário.
2. Passar o seletor de sensor para a posição "CHAFFER” (PENEIRA).
3. Pedir para outra pessoa bater suavemente com um lápis ou chave de fenda na placa do
sensor da peneira. A lâmpada indicadora correspondente ao sensor deve acender a cada
batida. Verificar os dois sensores da peneira.
4. Repetir os passos de 1 a 3 para os sensores da gaiola do rotor e com o seletor de sensor na
posição "AMBOS". Se alguma das lâmpadas indicadoras não acender, o sensor precisa ser
substituído ou a fiação necessita de reparos.
4. Pedir que outra pessoa dê suaves batidas em um dos sensores. Observar o medidor no
console do monitor. O ponteiro do medidor deve mover-se para a direita. Repetir este teste
para os quatro sensores de grãos. Se as lâmpadas indicadoras piscarem, mas o ponteiro
do medidor não se mover para a direita, o console do monitor precisa ser substituído.

Sensor do Rotor Sensor da Peneira

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3B-28
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS

(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 7-9).

SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS
1. Remover os dois parafusos que fixam o console à estrutura da cabine.
2. Remover o console de instrumentos da braçadeira e desconectar o chicote.
3. Desconectar todos os fios no poste do console de instrumentos. Deitar o conjunto do
console com a face para baixo (controles para baixo) em uma bancada. Retirar a tampa
traseira inferior. Em seguida, remover quatro parafusos para retirar o monitor de varredura
de grãos como uma unidade completa.
4. Virar o monitor de varredura de grãos para o lado e remover os cinco parafusos que unem o
monitor.
5. Substituir as lâmpadas. Para informações sobre o tamanho correto, ver as páginas de
especificações.

IMPORTANTE: Ao montar o console, verificar se o painel frontal e a placa de circuitos


estão encaixados nas fendas. As tampas do console devem se encaixar sem esforço.

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3B-29
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 7-9).

GERAL
O circuito do monitor de varredura de grãos consiste no seguinte: O monitor de varredura de
grãos, fusível de 10 A (11), quatro sensores de perda de grãos (dois para a peneira e dois para o
rotor), sensor de velocidade (mph) e fios e conexões necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentação B+ (CAB-RELAY-PWR) é fornecida ao terminal 11 do monitor de varredura de
grãos a partir de um fusível de 10 A (11) sempre que a chave de contato for girada para a
posição RUN. O terminal 12 do monitor de varredura de grãos está conectado a um terra limpo
através do módulo de realimentação (conector 13).

O terminal 15 recebe alimentação sempre que o interruptor de luz estiver na posição


ON(LIGADO). Este recurso fornece luz de fundo para os botões de controle e janela do medidor
em operações noturnas.

Como o monitor de varredura de grãos é baseado em distâncias, o mesmo requer um sinal do


transdutor de velocidade (mph) localizado no topo da cobertura da transmissão. É um sensor do
tipo relutância e está conectado aos terminais 13 e 14 do monitor de varredura de grãos. Este
tipo de sensor é muito fácil de testar. A medição da resistência do sensor indicará uma leitura
entre 2500 - 3500 ohms.

Cada um dos sensores de perda de grãos tem três terminais: S, V e G (sinal, tensão e massa).
Do terminal 7 do monitor de varredura de grãos a alimentação (12 volts) vai ao terminal V dos
quatro coxins de sensores. O terminal 8 do monitor de varredura de grãos fornece a massa pelo
terminal G de todos os sensores. Quando algum material atinge os coxins dos sensores de
perda de grãos, um sinal elétrico é enviado de volta ao monitor de varredura de grãos através de
um fio de sinal, pelo terminal S.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-30
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DE VARREDURA DE GRÃOS


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 7-9).

Cada um dos coxins de sensores tem o seu próprio fio de sinal conectado ao monitor de
varredura de grãos como se segue:

Sensor esquerdo do rotor Terminal 1, fio LG (205)

Sensor direito do rotor Terminal 2, fio LGB (204)

Sensor esquerdo da peneira Terminal 3, fio LG (203)

Sensor direito da peneira Terminal 4, fio LG (207)

O terminal 9 do monitor de varredura de grãos é conectado aos cabos blindados que percorrem
o chicote de fiação através do conector 1 (terminal 3), saindo para o conector 47 para os
sensores da peneira e, através do conector 46, aos dois sensores do rotor. Estes fios são
aterrados e evitam que outras interferências elétricas interrompam os sinais que são enviados
de volta ao monitor de varredura de grãos, vindo dos sensores de perda de grãos.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-31
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-32
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 8 - 10)
Centro de Instrumentação do Posto Direito
• Monitor de Varredura de Grãos
⇒ Monitor da Velocidade de Rotação do Eixo / Tacômetro Digital, Indicador de
Altura do Coletor Opcional
• Painel de Instrumentos / Luzes de Advertência

MONITOR DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO


O painel de controle do monitor de velocidade de rotação do eixo está convenientemente
localizado no meio do posto de instrumentos. O monitor de velocidade de rotação do eixo é
utilizado para monitorar as seguintes operações críticas do sistema de colheita:

OPERAÇÕES MONITORADAS
Alimentador Rotor Ventoinha de Limpeza
Peneira da Sapata Elevador de Grãos Limpos Elevador Traseiro
Batedor / Picador de Palha Espalhador de Plaha Tela de Ar Giratória
(Apenas na 2344/66)

O monitor de velocidade de rotação do eixo ilumina uma imagem delineada da colheitadeira


sempre que a chave de contato estiver na posição RUN.

OPERAÇÃO DO MONITOR
Quando a chave de contato for girada para a posição RUN, o conjunto de instrumentos fará um
autoteste durante quatro (4) segundos. Todos os nove símbolos em LCD do eixo ficarão
iluminados, inclusive uma imagem delineada da colheitadeira. Após quatro segundos, os
símbolos apagarão. A imagem delineada da colheitadeira ainda continuará a ser exibida.

O monitor de velocidade de rotação do eixo se torna ativo quando os interruptores do separador


e do alimentador estiverem na posição ON durante pelo menos quatro (4) segundos, com o
motor girando a 1800 rpm ou mais. O monitor de velocidade de rotação do eixo é desativado
quando o interruptor do separador ou do alimentador estiver desligado ou o motor estiver
girando a menos de 1800 rpm.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-33
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO


Se o alarme soar e os segmentos do mostrador LCD piscarem durante a operação no campo, o operador
pode desligar o alarme sonoro. Para isso, deve pressionar uma vez a placa sensível ao toque "ALARM
OFF” (DESLIGAR ALARME). Se a placa sensível ao toque "DESLIGAR ALARME" for pressionada mais
uma vez, o indicador apropriado permanecerá aceso enquanto a rotação do motor estiver abaixo de 1800
rpm. Abaixo de 1800 rpm os segmentos iluminados apagarão. No entanto, se o operador aumentar a
velocidade de rotação do motor acima de 1800 rpm, o alarme soará e os segmentos no mostrador
piscarão. Quando o eixo estiver girando à velocidade correta os segmentos do mostrador LCD apagarão
e o alarme desligará. Se a velocidade de rotação do eixo diminuir novamente, o alarme soará e os
segmentos do mostrador LCD começarão a piscar.

O console do controle do monitor de velocidade de rotação do eixo tem uma "função de memória". Um fio
positivo da bateria fornece alimentação ao console de controle quando a chave de contato for girada para
a posição "DESLIGADO". Caso ocorra alguma falha no sistema, o operador pode "cancelar" aquela
determinada função e continuar a operar. Se o problema não for solucionado, o símbolo do eixo
começará a piscar e o alarme soará cada vez que a máquina for acionada com o separador e o
alimentador ligados, e o motor acima de 1800 rpm. Este recurso tem como finalidade lembrar ao operador
que o defeito ainda não foi solucionado.

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3B-34
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 8 -10)

GERAL
O circuito do monitor de velocidade de rotação do eixo / tacômetro digital consiste no seguinte:
Monitor de velocidade de rotação do eixo, fusível de 3 A (3), fusível de 10 A (11), alarme sonoro,
interruptor do alimentador, interruptor do separador, nove sensores de eixo e todos os fios e conectores
necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
ALIMENTAÇÃO
A alimentação é fornecida ao painel de instrumentos por cinco (5) terminais diferentes, dependendo dos
interruptores que estiverem na posição ON:

• O terminal 24 recebe alimentação constante da bateria, B+ limpo e não alternado, através de um


fusível de 3 A (3) para a função de memorização dos monitores de velocidade de rotação do eixo e
para exibir as horas do motor e do separador quando a chave de contato estiver na posição OFF.

• O terminal 25 recebe alimentação limpa através de um fusível de 10 A (11) para a operação do


monitor sempre que a chave de contato estiver na posiçãoRUN.

• O terminal 23 (conector 18) recebe alimentação do interruptor da embreagem do separador sempre


que o mesmo estiver na posição ON.

• O terminal 30 recebe alimentação do interruptor da embreagem do alimentador sempre que o mesmo


estiver na posição ON. Após receber este sinal de tensão (rotação do motor acima de 1800 rpm) o
monitor de velocidade de rotação do eixo verifica os nove eixos.

• O terminal 1 recebe alimentação sempre que o interruptor de luz estiver na posição ON, para
proporcionar luz de fundo em operações noturnas.

TERRA
• O terminal 21 do monitor de velocidade de rotação do eixo está conectado a um aterramento limpo
por um fio B (115C) ao conector 13, terminal 1, do módulo de realimentação.

SENSORES DE RELUTÂNCIA
Os sensores de relutância criam uma pequena tensão durante a operação, que é controlada pelo
monitor.

SENSORES MAGNÉTICOS
O monitor de velocidade de rotação do eixo monitora a tensão de cada sensor. Quando o mesmo
fecha no retorno à massa, a tensão diminuirá. Esta pulsação de tensão é utilizada pelo monitor para
determinar a velocidade de rotação.

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3B-35
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO


SENSORES DE VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO
O sistema de monitoramento da velocidade de rotação do eixo utiliza dois estilos diferentes de sensores.

SENSORES DE RELUTÂNCIA
O corpo destes sensores contém um ímã envolvido por enrolamentos. À proporção que a roda dentada
gira próximo ao sensor, os seus dentes criam um sinal de impulso, que é recebido pelo monitor de
velocidade de rotação do eixo. É muito fácil testar estes sensores. Fazer uma verificação quanto a danos
físicos. Medir a resistência do sensor, que deve estar entre 2500 e 3500 ohms. Há um sensor para cada
função nos seguintes locais:

SENSORES DE RELUTÂNCIA
Eixo Localização
Sensor do Rotor Transportadora de rolamento do rotor dianteiro
Sensor da ventoinha Extremidade esquerda da ventoinha de limpeza.
Sensor do alimentador No interior da estrutura esquerda, perto de
reversor do alimentador.
Sensor do espalhador de Engrenagem do eixo do espalhador de palha da
palha esquerda.
Sensor de velocidade de Topo da cobertura da transmissão.
avanço
Sensor de Velocidade de Base do alojamento do P.T.O.
Rotação do Motor

IMPORTANTE: O sensor de velocidade de rotação do motor não pode ser testado.

SENSOR DE RELUTÂNCIA

REED OU MAGNÉTICO REED OU MAGNÉTICO

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3B-36
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO


SENSORES MAGNÉTICOS
Existem dois estilos de sensores de contato: tipo reed ou magnético:

Estilo em Duas Peças


Um “reed switch” é montado em uma posição fixa, perto do eixo a ser monitorado. Um ímã é
fixado ao eixo rotativo na colheitadeira. Quando o ímã é levado às proximidades do sensor, o
campo magnético fecha os contatos do “reed switch” assegurando a continuidade através do
mesmo. O monitor de velocidade de rotação do eixo verifica a velocidade dos eixos rotativos
pelo número de aberturas e fechamentos dos contatos da chave. É muito fácil testar estes
sensores. Uma verificação do contato no interruptor magnético com o ohmímetro indicará
continuidade através do mesmo quando um ímã for levado às suas proximidades. Há um
sensor para cada função nos seguintes locais – sapata e picador.

SENSORES MAGNÉTICOS, DUAS PEÇAS


Eixo Localização
Peneira da Sapata Lado esquerdo, por baixo da caixa da bateria
Sensor do picador Extremidade esquerda do eixo do picador.

LEMBRAR-SE: O sensor do picador é parecido, mas é de alta velocidade e não pode


ser testado da mesma maneira.

Estilo em Peça Única


O ímã e a chave estão no mesmo invólucro. A parte externa do sensor é fixa (mantida em
posição por uma "fita de fixação" ou um parafuso de flange mais comprido) e a parte interna
(contendo o ímã) gira com o eixo. A chave é aberta e fechada uma vez por volta. O sensor é
preso ao eixo com um parafuso de cabeça Allen.

SENSORES MAGNÉTICOS, UMA PEÇA


Eixo Localização
Elevador Traseiro Lado esquerdo do sem-fim de retrilha
Elevador de Grãos Limpos Lado esquerdo do sem-fim de grãos limpos
Eixo do Batedor Lado esquerdo do eixo do batedor
Tela de Ar Giratória Extremidade da base do eixo rotativo, todas,
com exceção das 2388

LEMBRETE Estes novos estilos de sensores são específicos para diferentes diâmetros
de eixo associados à colheitadeira.

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3B-37
SISTEMA ELÉTRICO

MONITOR DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 8-10)

Todos os sensores permitem que o monitor de velocidade de rotação do eixo controle as


respectivas rpm. As posições dos seus terminais são:

Con. 18
Terminal 22 Massa do sinal comum (retorno do sensor)
Terminal 26 Entrada de velocidade do agitador (sapata)
Terminal 27 Entrada de velocidade de grãos limpos
Terminal 28 Entrada da tela de ar rotativa
Terminal 29 Entrada de velocidade de retrilha
Terminal 32 Entrada de velocidade do distribuidor de palha
Terminal 33 Entrada de velocidade do batedor/picador.
Terminal 37 Entrada de velocidade da ventoinha
Terminal 38 Entrada de velocidade do rotor
Terminal 39 Entrada de velocidade do alimentador
Terminal 40 RPM do Motor

PROCEDIMENTOS DE TESTE
Estilo Relutância
• Verifique a resistência através do sensor. Deve estar entre 2500 – 3500 ohms
• Para ajustar, gire o sensor para dentro até o fechamento dos contatos e gire para
fora ¼ de volta. Isto deve proporcionar uma folga de aproximadamente 0.030”

Estilo em Duas Peças


• Quando o ímã em movimento se aproxima da chave o ohmímetro deve indicar
circuito fechado, com uma resistência de 40 - 50 ohms.
• Para ajustar, aproximar a chave o máximo possível do ímã, sem que este, ao girar,
faça contato com a chave. A folga máxima é de 1/8".

Estilo Magnético em Peça Única


• Quando o sensor estiver girando, um ohmímetro deve indicar circuito fechado uma
vez a cada giro, com uma resistência de 40 - 50 ohms.
• Não é necessário ajustar.

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3B-38
SISTEMA ELÉTRICO

COMPONENTES DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO

9. Sensor da Tela de Ar 10. Sensor do Distribuidor 11. Sensor de RPM do Motor


Rotativa
Apenas na 2344/66
12. Sensor do Batedor/Picador 13. Sensor da Peneira 14. Sensor de Velocidade de
Retrilha
15. Sensor de Velocidade da 16. Sensor do Elevador de Grãos 17. Sensor do Rotor
Sapata Limpos
18. Sensor de Velocidade de 19. Sensor de Rotação do 20. Sensor de Velocidade do
Avanço Ventilador Rotor
21. Sensor de Velocidade do
Alimentador

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3B-39
SISTEMA ELÉTRICO

TACÔMETRO DIGITAL

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3B-40
SISTEMA ELÉTRICO

TACÔMETRO DIGITAL
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 8 -13)
Este tacômetro digital é controlado por microprocessador e possui dois mostradores digitais:
• O mostrador superior mostrará:
Ventoinha de Limpeza (F) Rotações do Motor (E) Horas do MotorÁrea

• O mostrador inferior mostrará:


Rotações do Motor (R) Velocidade de Avanço (S) Horas do Separador
Tipo de Área A / hA Mensagens de Erro

Velocidades
O padrão do tacômetro digital superior é ROTAÇÕES DO MOTOR quando a chave de contato
for girada para a posição RUN. Em seguida, o operador empurra a tecla sensível ao toque
MOTOR / VENTILADOR para fazer a comutação entre a velocidade de rotação do motor e do
ventilador. Quando a tecla sensível ao toque for liberada, o mostrador continuará a exibir a
velocidade selecionada.

O padrão do tacômetro digital inferior é VELOCIDADE DE AVANÇO quando a chave de contato


for girada para a posição RUN. Em seguida, o operador empurra a tecla sensível ao toque
ROTOR / VELOCIDADE para fazer a comutação entre a velocidade de rotação do rotor e de
avanço. Quando a tecla sensível ao toque for liberada, o mostrador continuará a exibir a
velocidade selecionada.

OBSERVAÇÃO: O mostrador do tacômetro inferior também será utilizado para exibir diversas
mensagens quando o controlador de instrumentos (explicado na seção do tacômetro digital) ou
do coletor detectar falhas no sistema (explicado na seção do controlador do coletor).

Horas
No tacômetro digital estão incorporadas as horas de funcionamento do MOTOR e do
SEPARADOR. O operador pode obter acesso a estas informações com a chave de contato na
posição OFF ou RUN. A tecla sensível ao toque HORÍMETRO precisa ser acionada. O
mostrador superior exibirá as HORAS DO MOTOR e o inferior as HORAS DO SEPARADOR.

OBSERVAÇÃO: Após a tecla sensível ao toque do HORÍMETRO ter sido liberada, o mostrador
continuará a exibir as horas durante quatro segundos, e depois retornará à informação
anteriormente exibida. Se a tecla sensível ao toque do horímetro for novamente pressionada
DURANTE este período de quatro segundos, o mostrador exibirá os décimos de hora.

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3B-41
SISTEMA ELÉTRICO

TACÔMETRO DIGITAL
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 8 -13)

Área Coberta
No tacômetro digital está incorporada a exibição de ÁREA COBERTA. Quando o operador
pressiona a tecla sensível ao toque “a/ha”, o mostrador superior exibe a área com um “A” para
acres ou um “hA” para hectares.

O contador de área somente acumulará acres ou hectares quando:


• a largura do coletor for maior do que zero (0)
• o alimentador estiver em ON
• a velocidade de avanço for de 0,8 mph (1,3 km/h) no mínimo
• o coletor estiver pelo menos 5 números abaixo da posição selecionada pelo operador

OBSERVAÇÃO: Após a tecla sensível ao toque “a/ha” ter sido liberada, o mostrador continuará
a exibir os acres ou hectares durante quatro segundos e, em seguida, retornará à informação
anteriormente exibida. Se a tecla "a/ha" for novamente pressionada DURANTE este período de
quatro segundos, o mostrador exibirá os décimos de acre ou hectare.

Alarme de Sobrecarga do Motor


Se as rotações do motor caírem abaixo do ponto de alarme configurado, (mencionado na seção
calibração) e o alimentador e o separador estiverem em ON, o alarme sonoro soará de maneira
intermitente e a velocidade de rotação do MOTOR piscará no mostrador.

Alarme de “Nível Baixo” de combustível


Quando o nível de combustível cair abaixo do ponto configurado (mencionado na seção
calibração) durante cinco minutos, o alarme sonoro soará de maneira intermitente durante
quatro segundos. O mostrador do tacômetro inferior também piscará, exibindo “ Lo” e “Fuel”
durante oito segundos. Isto se repetirá a cada 15 minutos, enquanto existir a condição de nível
baixo de combustível.

Descarregador “LIGADO”
Sempre que a posição da chave de engate do descarregador for alterada, o sinal sonoro soará
durante 250 ms. Quando a chave de engate do descarregador estiver em LIGADO, o mostrador
Unld” e “velocidade de trânsito ou do
inferior do tacômetro exibirá de maneira intermitente “
rotor” com intervalos de um (1) segundo.

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3B-42
SISTEMA ELÉTRICO

MOSTRADOR DE ALTURA DO COLETOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 10 -35)

MOSTRADOR DE ALTURA DO COLETOR


Há um mostrador LCD localizado abaixo das teclas sensíveis ao toque no tacômetro. Este mostrador de
altura do coletor consiste em um símbolo do coletor, símbolos de seta para cima ↑ e para baixo ↓ e dois
dígitos para indicar a altura relativa do coletor para os modos manual, retornar para corte e altura
automática do coletor. Também indicará pressão em valores percentuais para modo de flutuação. Para
informações adicionais, consultar a seção de Controle do Coletor.

MONITOR DO VOLUME DE RETRILHA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 11 -13)
O monitor de retrilha tem como finalidade informar e alertar o operador sobre o volume de retrilha que a
máquina está encontrando. O ideal seria a colheitadeira operar como a menor quantidade de retrilha
possível.

O monitor de retrilha está localizado na parte superior do mostrador de altura do coletor. O monitor é um
gráfico de barras com oito segmentos que se torna iluminado da esquerda para a direita, à proporção que
aumenta o volume de material no sem-fim de retrilha. Os primeiros cinco segmentos do gráfico de barras
são retangulares e os últimos três são triangulares. Os cinco primeiros segmentos retangulares são
considerados níveis normais de operação da máquina. Quando o volume de retrilha aumentar até o
primeiro segmento triangular, o alarme será acionado (quando o separador estiver em funcionamento e a
velocidade de rotação do motor estiver abaixo de 1800 rpm) para informar o operador sobre o volume
excessivo de retrilha. O alarme continuará soando até o segmento apagar ou mediante acionamento do
botão de alarme “DESLIGAR”.

O sensor de retrilha está montado na extremidade inferior direita do tubo do sem-fim de retrilha. É um
potenciômetro com uma bóia que acompanha o nível de retrilha. À proporção que o volume no sem-fim
de retrilha aumenta, a bóia sobe. A quantidade de movimento será exibida no mostrador.

A sensibilidade do monitor de retrilha pode ser ajustada para cinco configurações pelo modo “Alterar
Instrumentos”. Para a maioria das culturas, o nível de sensibilidade desejado é 1. Culturas com excesso
de palhiço na retrilha podem ser configurados para maior sensibilidade. Para obter informações
adicionais consultar o Manual do Operador.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-43
SISTEMA ELÉTRICO

MOSTRADOR DE ALTURA DO COLETOR


O monitor de retrilha também está equipado com diagnósticos dos circuitos elétricos para:

• Em caso de curto-circuito para a massa, o símbolo de retrilha e todos os segmentos do


gráfico de barras piscarão.
• Se houver algum circuito aberto antes da chave de contato ser girada, após o seu
acionamento, o mostrador não aparecerá.
• Se houver algum circuito aberto após o acionamento da chave de contato, o mostrador
indicará que o sem-fim de retrilha está cheio.

LEMBRAR-SE: Em situações de volumes extremamente grandes no sem-fim, o


monitor pode indicar leituras de níveis que não representam o fluxo de material através da
máquina. Isto pode indicar que a haste de acionamento de retrilha próximo ao sem-fim ficou
travada. Parar a máquina, retirar a chave de contato, abrir a porta do sem-fim de retrilha e
inspecionar a livre movimentação da haste de acionamento.

A alimentação (aproximadamente 10 V em circuito aberto) do painel de instrumentos é


direcionada do terminal 36 do conector 18 ao terminal B do sensor de volume de retrilha. O
sensor de volume de retrilha é um potenciômetro. O sensor é ligado à massa através do módulo
de conexão 61, terminal E, para um aterramento limpo.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-44
SISTEMA ELÉTRICO

CALIBRAÇÃO
As tabelas que se seguem mostram as etapas utilizadas para calibrar os processadores de
Instrumentos e do Coletor da colheitadeira.

Após o término de qualquer das etapas descritas abaixo, a informação alterada será gravada em
memória não volátil. A memória não volátil pode reter informações (dados) até mesmo após a
retirada da alimentação.

1. Calibrar instrumentos (posto “A”)


2. Circuito do Monitor do Eixo da Tela de Ar Rotativa
3. Calibrar o Controlador do Coletor.
4. Calibrar Modo Troca (posto “A”)
5. Calibrações de Solo (Indicador de Altura, Altura Automática do Coletor e Flutuação)

As seguintes teclas sensíveis ao toque são utilizadas para a calibração dos


instrumentos da colheitadeira e no modo de alteração de instrumentos:
“A” “B” “C”

“A” Velocidade do Motor / Ventilador


“B” Horímetro
“C” Velocidade de Trânsito / Rotor
“D” Aumentar Valor
“E” Alarme
“F” Diminuição de Valor

“D” “E” “F”

TABELA DE RAIO DE GIRO DO PNEU

RAIO DE GIRO RAIO DE GIRO


PNEUS DA ENTRADA CM PNEUS DA ENTRA CM
COLHEITADEIRA COLHEITADEIRA DA
Pistas 11.1 28.2 24,5 X 32 R1 33.4 84.8
18,4 X 38 R1 33.3 84.6 24,5 X 32 R2 33.4 84.8
18,4 X R38 R1 33.1 84.0 30,5L X 32 R1 33.3 84.6
18,4 X 38 R2 33.5 85.1 30,5L X R32 R1 34.0 86.4
18,4 X R42 R1 34.5 87.6 30,5L X 32 R2 34.4 87.4
18,4 X R42 R2 35.7 90.6 30,5L X 32 R3 32.8 83.3
20,8 X 38 R2 35.0 88.9 35,5L X 32 R2 37.7 95.8
20,8 X R42 R1 36.5 92.7 68 X 50,00-32 HF3 32.5 82.5

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3B-45
SISTEMA ELÉTRICO

CALIBRAÇÃO

CALIBRAR “MODO INSTRUMENTAÇÃO”


A tabela que se segue mostra as etapas para os procedimentos de calibração dos instrumentos
da colheitadeira. Em cada área devem ser utilizadas as teclas de seta, ↑ para aumentar ou ↓
diminuir os valores numéricos, ou a ampulheta para percorrer as opções conforme necessário.

CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS
Mostrador Inicial Descrição Ação
Entrar em modo de Calibração Pressionar e manter as teclas ↑ e
de Instrumentos ↓ ao mesmo tempo. Gire a chave
de contato para “LIGADO”. O
motor não está em
funcionamento.

R21,6 Nível de revisão de software O nível é momentaneamente


exibido enquanto as teclas de
setas forem mantidas
pressionadas.

2150 E Ponto de definição de alarme da


velocidade do motor.
Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
aumentar ou diminuir o valor.
ALAr A faixa é de 1900 a 2700 rpm.
Para passar à área seguinte. Pressionar a tecla da ampulheta.

85 Sensibilidade do alarme de
velocidade do rotor.
Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
aumentar o diminuir o valor em
ALAr R A faixa é de 75 a 100% 5%.
Para passar à área seguinte. Pressionar a tecla da ampulheta.

E Configurar o tipo de medida


“E” para Inglês Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
OU selecionar
“E” ou “M”.

M Configurar o tipo de medida


“M” para Sistema Métrico
Para passar à área seguinte. Pressionar a tecla da ampulheta.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-46
SISTEMA ELÉTRICO

CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS
Mostrador Inicial Descrição Ação
E Configurar as dimensões do pneu.
“E” para unidades inglesas Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
30.0 S OU aumentar ou diminuir o valor.
M Configurar as dimensões do pneu. (Consultar a tabela de raio de
“M” para unidades no sistema giro).
76.2 métrico
Para passar à área seguinte. Pressionar a tecla da ampulheta.

Pressionar as teclas de velocidade


do motor e velocidade de avanço
FUEL Configurar a advertência de nível
baixo de combustível para a ao mesmo tempo. As barras
---- posição CURRENT (ATUAL) do pararão de piscar.
medidor,

OU
Configuração de um valor Pressionar as teclas de velocidade
numérico significativo de nível de do motor e de alarme ao mesmo
combustível tempo.

FUEL Configuração da advertência de


nível baixo de combustível. A
Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
aumentar ou diminuir o valor.
22 faixa é de 0 (mínimo) a 52
(máximo.)
Para SAIR do modo calibração a Pressionar as teclas ↑ e ↓ ao
QUALQUER MOMENTO e salvar mesmo tempo.
as configurações atuais

LEMBRAR-SE: Pode-se sair deste procedimento de calibração a qualquer momento


ou etapa e todas as alterações serão gravadas. Se você fez alguma alteração que não deseja
gravar, gire a chave de contato para “DESLIGADO”.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-47
SISTEMA ELÉTRICO

CALIBRAÇÃO
CALIBRAR “MODO MONITOR DO EIXO DA TELA DE AR ROTATIVA”
O modelo 2388 não utiliza sensor de monitoramento de eixo na tela de ar rotativa porque o seu
acionamento é hidráulico.

O posto de instrumentos (posto “A”) será configurado originalmente como no modelo 2388, com
a tela rotativa “DESLIGADA”. Se a instrumentação reconhecer um sinal de tela de ar rotativa
após a partida do separador, ela reconfigurará a si mesma automaticamente como do modelo
2344/66. Na próxima vez em que o separador for engatado, o circuito da tela rotativa será
acionado.

Se a instrumentação (posto "A") foi configurada como modelo 2344/66, mas instalada em um
modelo 2388, o circuito da tela rotativa não será automaticamente configurado e será
"DESLIGADO". A reconfiguração terá que ser feita manualmente.

A tabela que se segue mostra os passos para “LIGAR” ou “DESLIGAR” o circuito da tela
rotativa. Em cada área devem ser utilizadas as teclas de seta ↑ ou ↓ para alterar a configuração
ou a ampulheta para passar à etapa seguinte.

OBSERVAÇÃO: Geralmente este procedimento não é necessário e não deve ser utilizado de
maneira rotineira.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-48
SISTEMA ELÉTRICO

CALIBRAÇÃO
CALIBRAR “MODO MONITOR DO EIXO DA TELA DE AR ROTATIVA”

CALIBRAÇÃO DO MONITOR DO EIXO DA TELA DE AR ROTATIVA


Mostrador Inicial Descrição Ação
Entrar em Modo de Calibração Pressionar e manter as teclas ↑ e ↓
do Monitor do Eixo da Tela de Ar ao mesmo tempo. Gire a chave de
Rotativa contato para “LIGADO”. O motor
não está em funcionamento.

Nível de revisão de software O nível é momentaneamente


r21 .6 exibido enquanto as teclas de setas
forem mantidas pressionadas.

2150 E Ponto de definição de alarme da


velocidade do motor.
Pressionar a tecla ↑ ou ↓ para
aumentar ou diminuir o valor.
ALAr A faixa é de 1900 a 2700 rpm.
Pressionar e manter as teclas do
motor e da velocidade de avanço.
Pressionar as teclas ↑ e ↓ . As
Entrar no modo de seleção da tela quatro teclas devem ser
rotativa ou dos sensores do monitor pressionadas e liberadas em 3 – 4
ar a ar. segundos.

Modelos 2344 e 2366


AIR
on ou OFF Selecionar “ ON” para acionar o
monitor do eixo da tela rotativa e Pressione a tecla ↑ ou ↓ para
desativar o monitor de temperatura alternar entre “ ON” e “OFF”.
ar a ar.

Modelo 2388
Selecionar “ OFF” para desativar o
monitor do eixo da tela rotativa e
acionar o monitor de temperatura
ar a ar.
Para SAIR do modo calibração e Pressionar as teclas ↑ e ↓ ao
salvar as configurações atuais mesmo tempo.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-49
SISTEMA ELÉTRICO

CALIBRAÇÃO

CALIBRAR O CONTROLADOR DO COLETOR.


A tabela que se segue mostra o procedimento de calibração. O mostrador do tacômetro inferior
é utilizado para exibir os passos de calibração. A chave “SUBIR” do coletor atua como uma
tecla “SIM” ou “ACEITAR” e, em seguida, avança para a tarefa seguinte. A chave “DESCER”
do coletor atua como uma tecla “NÃO” ou “ALTERAR”. Acompanhar a tabela para calibrar o
controlador do coletor. A calibração só deveria ser necessária em caso de troca do Controlador
do Coletor, do Sensor de Posição do Alimentador, do Sensor de Concavidade, do Controle de
Posição do Coletor ou da válvula de subida / descida do coletor. E também se os parafusos de
batente da concavidade tiverem sido reposicionados.

OBSERVAÇÃO: Geralmente este procedimento não é necessário durante a pré-entrega.

CALIBRAÇÃO DO CONTROLADOR DO COLETOR


Mostrador Inicial Descrição Comentários
A calibração do controlador do coletor (com o coletor CONECTADO ou DESCONECTADO da
colheitadeira) deve ser feita sobre uma trincheira para que se obtenha o maior percurso do alimentador.
Os cilindros de subida do alimentador PRECISAM estar totalmente recolhidos quando abaixados.
Entrar em modo de Calibração de Pressionar e manter as teclas de
Controlador do Coletor velocidade do motor e de avanço ao
mesmo tempo e, enquanto isso, dar
partida no motor.

Hdr Liberar as duas teclas

r 302 ou superior Revisão do software Revisão momentaneamente exibida

Pressionar o botão de "SUBIR". Entrar em Modo de Calibração


CAL (Tecla de subida do coletor)
Pressionar o botão de "DESCER" para 0 = Padrão
alterar a configuração. 1 = Altura Automática
1 Pressionar o botão de "SUBIR" para 2 = Flutuação
aceitar a configuração. 3, 4 e 5 = Utilização Futura
Consultar Observação 7
Pressionar o botão de "DESCER" para Selecionar o número de cilindros de
alterar a configuração. subida do alimentador.
2CYL Pressionar o botão de "SUBIR" para Consultar Observação 2
aceitar a configuração.
Pressionar o botão de "DESCER" para Selecionar o tipo de coletor.
alterar a configuração. Hd 1 = Coletor modelo 1020, cabeçote
hd 1 Pressionar o botão de "SUBIR" para para milho
aceitar a configuração. hd 2 = Ver Observação 4
hdE1 = Coletor Europeu

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3B-50
SISTEMA ELÉTRICO

CALIBRAÇÃO DO CONTROLADOR DO COLETOR


Mostrador Inicial Descrição Comentários
Pressionar a tecla de "SUBIR" para A concavidade precisa estar
aceitar a POSIÇÃO ATUAL como próximo ao zero. Durante o modo
Conc "ZERO". calibração as concavidades
Pressionar a tecla de “DESCER” precisam estar próximas.
para ignorar Consultar Observação 6
Girar o botão "ALTURA" totalmente Após alguns segundos o
no sentido anti-horário. alimentador BAIXARÁ totalmente.
dn Pressionar a tecla “SUBIR” para Consultar Observação 3
continuar.
Esperar até que os traços tenham Calibração do sensor de posição do
DESAPARECIDO. Isso pode alimentador, potenciômetro de
---- demorar até um minuto. controle de altura e corrente
necessária para abaixar o coletor.
Girar o botão "ALTURA" totalmente Após alguns segundos o
no sentido horário. alimentador SUBIRÁ totalmente.
UP Pressionar a tecla “SUBIR” para Consultar Observação 3
continuar.
Esperar até que os traços tenham Calibração do sensor de posição do
DESAPARECIDO. Isso pode alimentador, potenciômetro de
---- demorar até um minuto. controle de altura e corrente
necessária para subir o coletor.
Selecionar a Chave Auto/Manual do Pode-se sair a qualquer momento
Carretel (Manual / Auto /Milho) para mudando-se a posição da chave de
CAL sair e salvar as configurações auto para manual.
atuais. Consultar Observação 5

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-51
SISTEMA ELÉTRICO

CALIBRAÇÃO
Observações

1. A calibração do controlador do coletor (com o coletor CONECTADO ou DESCONECTADO


da colheitadeira) deve ser feita sobre uma trincheira para que se obtenha o maior percurso
do alimentador. Os cilindros de subida do alimentador PRECISAM estar totalmente
recolhidos quando abaixados.
2. Selecionar “3 Cil” caso tenha sido acrescentado um terceiro cilindro ou se dois cilindros
maiores estiverem instalados.
3. Quando o coletor estiver baixando ou subindo, se o botão “SUBIR” ou “DESCER” for
pressionado, a calibração será abortada e o coletor parará.

4. Se o cabeçote de grãos for muito sensível, selecionar “ hd2”. Este ajuste altera o percurso
que a barra do cortador precisa percorrer antes que a colheitadeira responda com a subida
ou descida do coletor.

5. É preciso chegar à exibição de " Conc" para salvar os itens anteriormente alterados antes
do acionamento da chave Carretel Auto/Manual.
6. Se esta etapa for ignorada, o controlador não detectou o sensor de posição de concavidade.
7. No controlador do coletor com versão de software r300 ou superior, a configuração
existente da colheitadeira será exibida, mas a alteração não será possível.

CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA
O controlador avaliará as diversas entradas para determinar as opções do sistema e exibirá os
códigos apropriados. Os códigos são os seguintes:
“0” This is the standard configuration: Controle Manual de Posição do Coletor,
Retorno para Cortar e Controle Auto/Manual da Velocidade do Molinete.
“1” This is option 1: Controle Automático de Altura do Coletor em adição a
configuração padrão. Esta configuração é determinada pelos ajustes do
potenciômetro de sensibilidade do coletor.
“2” This is option 2: Configuração padrão, mais opção 1 e Controle de Flutuação
(para a opção 2 é necessária a opção 1). Esta configuração é determinada
pelos ajustes do potenciômetro de sensibilidade do coletor e de um sensor
de flutuação.
“3, 4 & 5” Não deveria aparecer em versões posteriores do software.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-52
SISTEMA ELÉTRICO

CALIBRAR

CALIBRAR “MODO TROCA”


O modo alteração pode ser acessado durante o modo normal de operação. A tabela nas
páginas que se seguem mostra as etapas através da área de modo alteração dos instrumentos
da colheitadeira.

CALIBRAÇÃO EM MODO ALTERAÇÃO


Mostrador Inicial Descrição Ação
Entrar em modo de Alterar Calibração O motor está EM FUNCIONAMENTO.
Pressionar e manter as teclas ↑ e ↓ ao
mesmo tempo.

---- Haverá a exibição de traços e de um


horímetro enquanto as teclas de setas
Liberar as duas teclas

são mantidas pressionadas.


----
Configurar a sensibilidade de retrilha. Pressionar as teclas ↑ ou ↓ para
0 = Similar ao 1, mas sem alarme. aumentar ou diminuir o valor.
tAIL 1 = A menor sensibilidade.
4 = A maior sensibilidade.
1
Para passar à área seguinte. Pressionar a tecla da ampulheta.

1234 Um número entre 0 e 999 ficará


piscando, representando acres.
Para zerar o contador, pressionar as
teclas do motor e da velocidade de
A avanço.

1234 ou
hectares convertidos para o sistema
Ver Observação

hA métrico

Para passar à área seguinte. Pressionar a tecla da ampulheta.

Pressionar as teclas ↑ ou ↓ para


E Ajustar largura do coletor.
Range is 8.0 to 40.0 feet aumentar ou diminuir o valor.
25.0
M ou
24,0 até 122,0 decímetros para o
76.2 sistema métrico.

Para passar à área seguinte. Pressionar a tecla da ampulheta.

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3B-53
SISTEMA ELÉTRICO

CALIBRAÇÃO EM MODO ALTERAÇÃO


Mostrador Inicial Descrição Ação
Ajustar a altura do coletor para Pressionar as teclas do motor e da
desligar o contador de área. Subir velocidade de avanço. O mostrador
ArEA ou descer o coletor até a altura parará de piscar.
desejada. O mostrador ficará
OFF piscando. Consultar Observação
1
Para passar à área seguinte. Pressionar a tecla da ampulheta.

Ajuste do braço do distribuidor. Pressionar as teclas ↑ or ↓ para


SPdr Se estiver “DESLIGADO” o símbolo alternar entre “LIGADO” ou
será constantemente exibido no “DESLIGADO”.
on monitor de velocidade de rotação
do eixo.
Para passar à área seguinte. Pressionar a tecla da ampulheta.

Ajuste do Corte Automático do Pressionar as teclas ↑ or ↓ para


Alimentador. alternar entre “LIGADO” ou
AFC Se estiver desligado, “AFC” E “DESLIGADO”.
“DESLIGADO” serão
on momentaneamente exibidos na
ocasião da partida.
Pode-se sair do Modo Alteração a Pressionar as teclas ↑ e ↓ ao
qualquer momento. mesmo tempo.

LEMBRETE Se as duas teclas de velocidade forem pressionadas novamente, será


exibida a área total, uma vez que o sistema não saiu do Modo Alteração.

Observação 1:A altura do coletor precisa ser pelo menos 5 números mais elevada do que a sua
altura de operação.

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3B-54
SISTEMA ELÉTRICO

CALIBRAR
(Indicador de Altura, Sensor de Altura Automática e Sensor de Flutuação)

CALIBRAR “CALIBRAÇÃO DE SOLO”


O procedimento de calibração de solo é utilizado para calibrar o indicador de altura e opções possíveis.
• Controle de Automático de Altura do Coletor :faz a calibração do percurso total do sensor de
altura do coletor
• Flutuação: faz a calibração da pressão necessária para subir o coletor atualmente instalado

Todas as calibrações serão finalizadas ao mesmo tempo com as seguintes exigências:


• Para realizar a operação de calibração, acionar a chave do contato para OFF e, em seguida ON. A
calibração para o sensor de flutuação e de altura automática do coletor será realizada apenas uma
vez por ciclo da chave de contato.
• Se houver um acumulador instalado, o mesmo deverá ficar em OFF.
• Providenciar uma área plana para deixar o coletor.
• O alimentador deve estar em OFF.

COLETORES DE GRÃOS
1. Colocar o seletor do carretel em Auto ou Manual.
2. Se ele estiver equipado com um sensor de altura de coletor, o mesmo deve ser conectado. SE A
BARRA FLEXÍVEL DO CORTADOR ESTIVER TRAVADA NA POSIÇÃO MAIS ELEVADA, O
SENSOR DE ALTURA DO COLETOR NÃO DEVE SER CONECTADO.
3. Baixar totalmente o coletor e manter a tecla DESCER pressionada durante dois segundos após o
final do movimento do coletor.
• Este procedimento calibrará o mostrador de altura, exibindo um -2- (5 para o sistema
métrico) como nível do solo. O indicador de limite superior variará, dependendo do diâmetro
do pneu.
• Se equipado com um sensor de altura, o controlador do coletor aprenderá o limite de rotação
do potenciômetro com a barra do cortador totalmente flexionada para cima.
4. Subir totalmente o coletor sem soltar a tecla de SUBIR.
• Se equipado com um sensor de altura, o movimento do coletor será interrompido
aproximadamente a 2 pés (cerca de 60 cm) do solo. O controlador do coletor aprenderá o
limite de rotação do potenciômetro com a barra do cortador totalmente flexionada para baixo.
Alguns segundos mais tarde o coletor continuará a subir totalmente.
• Se equipado com um sensor de pressão de flutuação, o movimento do coletor será
interrompido aproximadamente a 1 pé (cerca de 30 cm) do topo. Isto evita que o operador
tenha que encher os cilindros de subida com alta pressão de reserva. O controlador do
coletor aprenderá qual a pressão necessária para subir o coletor. O operador terá que soltar
a tecla de SUBIR e pressioná-la uma segunda vez para elevar o coletor completamente.

A operação de calibração do indicador de altura e do sensor de altura automática do coletor só


devem ter que ser feitas novamente se o coletor tiver sido ajustado ou se um coletor diferente estiver
sendo utilizado.

O sensor de flutuação será automaticamente calibrado no primeiro comando de SUBIR após o


acionamento da chave de contato.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-55
SISTEMA ELÉTRICO

CALIBRAR

CALIBRAR “CALIBRAÇÃO DE SOLO”


COLETORES DE MILHO
1. Colocar o seletor do carretel na posição Milho.
2. Se ele estiver equipado com um sensor de altura de coletor, o mesmo deve ser conectado.
3. Baixar totalmente o coletor e manter a tecla DESCER pressionada durante dois segundos
após o final do movimento do coletor.
• Este procedimento calibrará o mostrador de altura, exibindo um -4- (10 para o
sistema métrico) como nível do solo. O indicador de limite superior variará,
dependendo do diâmetro do pneu.
• Se equipado com um sensor de altura, o controlador do coletor aprenderá o limite de
rotação do potenciômetro com a barra do sensor do coletor totalmente flexionada
para cima.
4. Subir totalmente o coletor sem soltar a tecla de SUBIR.
• Se equipado com um sensor de altura, o movimento do coletor será interrompido
aproximadamente a 2 pés (cerca de 60 cm) do solo. O controlador do coletor
aprenderá o limite de rotação do potenciômetro com a barra do sensor do coletor
totalmente flexionada para baixo. Alguns segundos mais tarde o coletor continuará
a subir totalmente.
• Se equipado com um sensor de pressão de flutuação, o movimento do coletor será
interrompido aproximadamente a 1 pé (cerca de 30 cm) do topo. Isto evita que o
operador tenha que encher os cilindros de subida com alta pressão de reserva. O
controlador do coletor aprenderá qual a pressão necessária para subir o coletor. O
operador terá que soltar a tecla de SUBIR e pressioná-la uma segunda vez para
elevar o coletor completamente.

A operação de calibração do indicador de altura e do sensor de altura automática do coletor


só devem ter que ser feitas novamente se o coletor tiver sido ajustado ou se um coletor diferente
estiver sendo utilizado.

O sensor de flutuação será automaticamente calibrado no primeiro comando de SUBIR após o


acionamento da chave de contato.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-56
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 11 -13)

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-57
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 11-13)
Centro de Instrumentação do Posto Direito:
• Monitor de Varredura de Grãos
• Monitor da Velocidade de Rotação do Eixo / Tacômetro Digital, Indicador de Altura do Coletor
Opcional
⇒ Painel de Instrumentos / Luzes de Advertência

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


Geral
Este circuito consiste de dois fusíveis: 3 A (3) e de 10 A (11), um alarme sonoro, três medidores
analógicos (tensão do sistema, nível de combustível e temperatura do líquido refrigerante do motor),
módulo de diodos, módulo indicador de nível baixo de líquido refrigerante, módulo de realimentação,
sensores e chaves para acionamento dos medidores e luzes e os fios e conectores necessários para
completar o circuito.

Medidores Analógicos
Voltímetro Combustível Temperatura do
Líquido Refrigerante

Treze luzes de advertência nos modelos 2344 / 2366 e quatorze no modelo 2388.

Lâmpadas de Advertência
Temperatura do Líquido Nível do Líquido Refrigerante do Pressão de Óleo do Motor
Refrigerante do Motor Motor
Freio de Estacionamento Tensão da Bateria Pressão A/C do Refrigerante
Nível de Fluido Hidráulico Temperatura do Fluido Descarregador para Fora
Hidráulico
Descarregador Ligado Tanque Graneleiro Controlador do Coletor
Restrição do Ar de Admissão Temperatura do Ar de Admissão
Somente no modelo 2388

Descrição
A alimentação B+ é fornecida ao terminal 24 do painel de instrumentos através de um fusível de
10 A (3), e a B+ (Alimentação do Relé da Cabine) é fornecida ao terminal C do módulo de nível
baixo de líquido refrigerante e ao terminal 25 do painel de instrumentos através de um fusível de
10 A (11). Os circuitos internos no conjunto de instrumentos fornecem alimentação para os três
medidores e luzes de advertência. Um fio Preto/Branco (115C) de massa está conectado do
terminal 21 no painel de instrumentos ao circuito de terra limpo. Este aterramento é usado pelos
circuitos internos do painel de instrumentos.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-58
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 11-13)
Voltímetro
No sistema de carga há um voltímetro para confirmar o funcionamento e desempenho do
alternador e do regulador. A leitura do voltímetro com o motor parado e a chave de contato na
posição RUN indica a tensão da bateria. Verificar a tensão do alternador e do regulador com o
motor funcionando em baixas rotações e observar a tensão indicada pelo voltímetro. O
voltímetro mede a diferença de potencial entre os terminais positivo e negativo da bateria. O
terminal 21 do painel de instrumentos fornece um percurso de terra limpo para o voltímetro
através do fio Preto/Branco (115C)

Medidor de Nível de Combustível (Todos os modelos, exceto o 2388)


Quando a chave de contato estiver na posição RUN, o nível de combustível é mostrado em um
medidor no painel de instrumentos. Um fio do terminal 2 do grupo de instrumentos conecta o
terminal S (sinal) do medidor de combustível a uma unidade transmissora, aterrada, de
resistência variável. Este sensor é ligado à massa através de um fio Preto/Branco (115 F).
Quanto mais elevado o nível de combustível, menor a resistência através do sensor. Quanto
menor a resistência através do sensor, maior o fluxo de corrente, indicado por uma leitura mais
elevada no indicador de nível de combustível.

PARA TESTAR: O medidor de nível de combustível, desconectar a ligar à massa o fio


amarelo do sensor de nível de combustível. O medidor deve mostrar a leitura mais
elevada.

Nível do Tanque Aproximadamente a resistência


do transmissor
Vazio 240-260
Metade 100-106
Cheio 29-35

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3B-59
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 11 -13)
Medidor de Nível de Combustível (Apenas modelo de 2001 do 2388)
O 2388 modelo 2001 está equipado com um tanque de combustível de plástico de maior
capacidade e exige uma nova unidade de transmissão de nível. A unidade não utiliza um bóia
articulada com um potenciômetro, mas uma série de “reed switches” e uma bóia magnética. A
unidade transmissora encaixa-se no passa-fios de vedação do tanque e não há retentores. O
passa-fio talvez precise ser substituído sempre que a unidade passa por manutenção.

Quando a chave de contato estiver na posição RUN, o nível de combustível é mostrado em um


medidor no painel de instrumentos. O terminal 2 do grupo de instrumentos conecta o terminal S
(sinal) do medidor de combustível a uma unidade transmissora, aterrada, de múltiplos
resistores. Este sensor é ligado à massa através de um fio Preto/Branco (115 F). Quanto mais
elevado o nível de combustível, menor a resistência através do sensor. Quanto menor a
resistência através do sensor, maior o fluxo de corrente, indicado por uma leitura mais elevada
no indicador de nível de combustível.

A unidade transmissora de nível de Emissor de


combustível agora utiliza um sistema de Combustível
múltiplos resistores, e não mais a unidade Tanque Cheio
Transmissor de 33
de resistência variável utilizada ohms
Medidor Terra
anteriormente. A unidade compreende uma
bóia magnética, nove “reed switches” e nove
resistores.

À proporção que a bóia sobe e desce, ela


abre e fecha os “reed Switches”, alterando a
resistência total em relação à massa. Só o
“reed switch” superior fechado proporciona
o caminho para a massa.

Vazio
251 Ohms

PARA TESTAR: O medidor de temperatura pode ser testado através da desconexão e


ligação do fio verde ao sensor do nível de combustível. O medidor deve mostrar a leitura
mais elevada.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-60
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 11-13)
Medidor de Temperatura do Líquido Refrigerante do Motor
Um medidor no painel de instrumentos indica a temperatura do líquido refrigerante do motor
quando a chave de contato estiver na posição OPERAÇÃO. Um fio do terminal 4 do grupo de
instrumentos conecta o terminal S (sinal) do medidor de temperatura do líquido refrigerante do
motor a uma unidade transmissora, aterrada, de resistência variável. A unidade transmissora é
ligada à massa através do chassis da máquina. Quanto mais elevada a temperatura, menor a
resistência através da unidade transmissora. Quanto menor a resistência na unidade
transmissora, maior será o fluxo de corrente. Uma leitura mais elevada do líquido refrigerante do
motor indica:

PARA TESTAR: O medidor de temperatura do líquido refrigerante do motor


desconectar e ligar a massa ao fio amarelo da unidade transmissora de temperatura do
líquido refrigerante do motor. O medidor deve mostrar a leitura mais elevada. A
resistência da unidade transmissora deve diminuir com o aumento da temperatura.
Aproximadamente 77 ohms a 225oF (107 oC).

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3B-61
SISTEMA ELÉTRICO

LUZES DE ADVERTÊNCIA

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-62
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 11-13)
Além dos medidores no grupo de instrumentos, existem 13 luzes de advertência para o 2344/66
e 14 para o 2388. Estas luzes, e a fiação correspondente, proporcionam alarmes visuais e
sonoros para alertar o operador sobre problemas.

PARA TESTAR: As lâmpadas indicadoras e o alarme sonoro são ativados sempre que
a chave de contato é girada da posição OFF para a posição RUN ou da posição START
para a posição RUN. Verificar se as luzes indicadoras acendem sempre que o motor é
ligado. Se uma das lâmpadas indicadoras não acender, verificar e substituir a mesma
antes de operar a colheitadeira.

INDICADOR ALARME SONORO COR DA


Lâmpada
Restrição do Filtro de Ar Alarme, contínuo VERMELHO
Verificação da Corrente Nenhum VERMELHO
do Alternador
Temperatura do Ar de Alarme de Nível 1 – 4 segundos VERMELHO
Admissão (2388) Alarme de Nível 2 – contínuo
Nível 3 – Após 30 segundos o alimentador
desliga.
Pressão de Óleo do Motor Alarme, contínuo VERMELHO
Temperatura do Líquido Alarme, contínuo VERMELHO
Refrigerante do Motor
Nível do Líquido Alarme, contínuo VERMELHO
Refrigerante do Motor
Nível de Fluido Hidráulico Alarme, contínuo, ALARM OFF (DESLIGAR Amarelo
ALARME) cancelará o Alarme
Temperatura do Fluido Alarme, contínuo, ALARM OFF (DESLIGAR Amarelo
Hidráulico ALARME) cancelará o Alarme
Tanque Graneleiro Cheio Alarme, contínuo durante 4 segundos, duas Verde
vezes por minuto.
Descarregador para Fora Nenhum Verde
Descarregador Ligado Nenhum Verde
Pressão do Refrigerante Alarme, durante 250 ms (pode não ser Amarelo
do Ar Condicionado utilizado no 2000)
Freio de Estacionamento Alarme, soará durante 2 segundos quando Vermelho
a chave é acionada. Alarme, contínuo se a
velocidade de trânsito estiver indicada.
Controlador do Coletor Nenhum Amarelo

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-63
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 11 -13)
Luz de Advertência de Restrição do Filtro de Ar
A luz de advertência de restrição do filtro de ar acende sempre que o fluxo de ar sofrer restrição
através do filtro. O painel de instrumentos fornece alimentação do terminal 16 ao sensor de
restrição de filtro de ar localizado no coletor de ar de admissão. O circuito é ligado à massa no
bloco do motor. Quando isto ocorrer, a lâmpada acenderá no painel de instrumentos e um
alarme contínuo soará, indicando que o filtro de ar de admissão do motor ou o conjunto de
aspiração necessitam de limpeza.

PARA TESTAR: Ligar o medidor de tensão/ e de resistência entre os terminais da


chave. A chave (sensor) indicadora de restrição de ar não deve apresentar continuidade;
a condição normal é aberta. A chave deve fechar com aproximadamente 6,2 kPa (25”)
de vácuo.

Luz de Advertência do Alternador


A luz de advertência do alternador acende sempre que a chave de contato estiver na posição
RUN sem que o alternador esteja carregando. O terminal D+ do alternador atua como massa
quando o alternador não estiver carregando, assim aterrando o terminal 6 do painel de
instrumentos. Este terra permite que a luz do alternador acenda. Quando o motor é posto em
funcionamento e o alternador começa a carregar, o terminal D+ do alternador atua como
positivo. Sem uma ligação à massa, a luz indicadora permanece apagada.

LEMBRETE Se a tensão do sistema for menor do que 9,8 VCC, “LO” e “SYS” ficarão
piscando no mostrador do tacômetro digital. O alimentador, separador e monitor de velocidade
de rotação do eixo serão desativados na colheitadeira.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-64
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 35-36)
Luz de Advertência da Temperatura do Ar de Admissão
O 2388 incorpora um alarme de temperatura de ar para ar e sistema de corte de alimentação para
proteger a motor contra superaquecimento em caso de cargas elevadas e/ou bloqueio no fluxo de ar. Um
sensor de temperatura instalado no coletor de admissão do motor monitora a temperatura do ar. Se a
temperatura do ar de admissão atingir níveis inaceitáveis, a luz indicadora no painel de instrumentos
acenderá e um alarme soará. Há três níveis de advertência para informar o operador sobre esta
condição.

O controlador do coletor monitora o sensor de temperatura do ar. Em seguida, o controlador do coletor


envia o sinal de temperatura aos instrumentos através do circuito da cadeia de comunicação serial (SCL).

Para que o refrigerador ar para ar consiga processar mais material estranho sem entupir, o refrigerador foi
alterado de 4 linhas de tubos para 3 linhas, começando pelo P.I.N. 2388 JJC0267150 e 2388E
JJC0290001. Os pontos de ajuste do alarme de limite de temperatura também foram alterados no
controlador do coletor. Por isso a versão de software do controlador do cabeçote foi alterada para estes
novos pontos de ajuste de temperatura, de maneira a enviar advertências no tempo correto. A versão do
software do controlador do coletor foi alterada para "3.02".

Se um novo refrigerador for instalado na máquina, também será necessário utilizar um controlador de
coletor com software versão 3.02. O refrigerador de 4 linhas continuará no sistema de peças.

Nível de Versão do Versão do


Advertência Software Software
3.01 3.02
1 154F 68C 170F 77C
2 163F 73C 175F 79C
3 Após 30 segundos
“Hot” “Fdr” “OFF”

O primeiro nível acenderá a lâmpada e o alarme soará por 4 segundos.


Se a temperatura do motor continuar a subir, o segundo nível fará a lâmpada piscar e o som do
alarme será contínuo.
Se o segundo nível for mantido ou exceder 30 segundos ou mais, o alimentador será
automaticamente desativado para proteger o motor. No painel de instrumentos aparecerá “ Hot” “Fdr”
“ OFF”. Após a redução da temperatura do motor, a chave do alimentador precisa ser acionada para OFF
e de volta a ON para continuar a colheita.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-65
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 35 -36)
Luz de Advertência da Temperatura do Ar de Admissão (continuação)
O sensor de temperatura do coletor de ar de admissão é um resistor variável sensível à
temperatura. A sua alimentação (aproximadamente 8 volts em circuito aberto) vem do terminal
29 do conector 20 do controlador do coletor para o terminal A do sensor. Um sinal
(aproximadamente 4,5 V, dependendo da temperatura) vem do terminal B do sensor para o
terminal 37 do conector 20 no controlador do coletor. O aterramento para a luz de advertência
de temperatura de ar vem do terminal 10 do painel de instrumentos para o conector 21, terminal
12, no controlador do coletor. Quando o nível 3 é atingido, o controlador do coletor envia uma
instrução ao painel de instrumentos (através da cadeia SCL) para que este interrompa a
alimentação do conector 18, terminal 18, do painel de instrumentos ao solenóide da embreagem
do alimentador, assim desativando ao alimentador.

IMPORTANTE Se houver um circuito aberto ou curto-circuito no sistema de


temperatura de ar, um código de erro “S4” será exibido no painel de instrumentos e o
alimentador será desativado. Este erro também poderá aparecer em caso de baixas
temperaturas.

PARA TESTAR: Ligar o medidor de tensão/ e de resistência entre os terminais do


conector da chave. A resistência do sensor de temperatura do ar de admissão deve ser
de 10.000 - 12.000 ohms, à temperatura ambiente. A resistência aumentará quando
aquecida e diminuirá quando resfriada. Se a temperatura estiver suficientementa baixa,
a resistência subirá acima de 55.000 ohms. Nestas condições a instrumentação
considerá o sistema como aberto e exibirá um código de erro “ S4”.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-66
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 11-13)
Luz de Advertência da Pressão do Óleo do Motor
A luz de advertência de pressão de óleo do motor acende sempre que a chave de contato
estiver na posição RUN sem que o motor esteja funcionando. A chave é composta por dois
conjuntos de contatos: um, normalmente fechado (N/F), é para o indicador de pressão baixa, e o
outro, normalmente aberto (N/A), aciona o relé de pressão de óleo do motor. Os contatos na
chave de pressão de óleo do motor estão normalmente fechados até a pressão aumentar. Isto
fornece um caminho de massa no conector 18, terminal 9, do painel de instrumentos. Este
aterramento permite que a luz indicadora de pressão de óleo do motor acenda, além de ser
utilizado para o alarme sonoro. Quando o motor é posto em funcionamento e a pressão do óleo
atingir 7 psi, os contatos no interior da chave de pressão abrem, desconectando o aterramento
que apaga a luz e interrompe o alarme sonoro. A porção N/A da chave será fechada, aterrando
um dos terminais do relé de pressão de óleo do motor para acioná-lo.

PARA TESTAR: Ligar o medidor de tensão/ e de resistência entre os terminais da


chave. Interruptor de pressão de óleo do motor

Terminal da fiação Condição do circuito Pressão


A N/A Fecha
B N/C Abre
C Fio comum Altera-se a
aproximadamente 7 psi.

Luz de Advertência do Líquido Refrigerante do Motor


Quando a temperatura do refrigerante do motor chegar a 235 °F, os contatos no interruptor de
temperatura da água fecham. Isto fornece um caminho de massa no conector 18, terminal 8, do
painel de instrumentos. Este aterramento permite que a luz indicadora de líquido refrigerante do
motor acenda, além de acionar o alarme sonoro.

PARA TESTAR: O interruptor de temperatura do líquido refrigerante do motor não


deve apresentar continuidade para a massa, normalmente aberto. Ligar o medidor de
tensão e de resistência entre os terminais e o corpo do sensor. O medidor deve exibir
uma leitura de (O.L.) valor infinito de ohms. O sensor deve fechar aproximadamente a
225oF,e o medidor deve mostrar continuidade (baixa resistência)

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3B-67
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 11-13)
Luz de Advertência do Nível Baixo do Líquido Refrigerante do Motor
Um módulo de refrigerante baixo e uma sonda de nível baixo monitoram o nível de líquido
refrigerante no motor. O módulo de refrigerante baixo está localizado próximo ao banco de
relés/fusíveis na cabine, sob o console de serviço do lado direito. A alimentaçãoB+ (Cab Relay
Power) vai para um fusível de 10 A (11) quando a chave de contato for girada para a posição
RUN. Esta alimentação é fornecida ao terminal C do módulo de refrigerante baixo e ao conector
18, terminal 25, do painel de instrumentos. O terminal E do módulo de refrigerante baixo é
ligado a um circuito de terra limpo no terminal 3 do módulo de realimentação (conector 13). A
sonda de nível do líquido de refrigeração do motor é montada através da parede do radiador,
mergulhando no líquido, e está ligada ao terminal D do módulo de refrigerante baixo.

Quando a sonda de nível do líquido refrigerante estiver imersa no líquido, há uma resistência
para massa através do refrigerante. Se o refrigerante descer a um nível não seguro, a ponta da
sonda ficará exposta ao ar. Com a ponta da sonda fora do refrigerante, não há continuidade
para a massa. O circuito está aberto e a resistência se torna muito alta. Esta resistência
elevada causa a mudança do sinal no terminal D do módulo de refrigerante baixo. Após um
retardo de 5 – 7 segundos a mudança de sinal faz com o módulo refrigerante baixo ligue o
terminal B à massa, e o mesmo ocorre ao terminal 7 do conector 18 do painel de instrumentos.
Este aterramento permite que a luz indicadora de nível baixo de líquido refrigerante do motor
acenda, além de acionar o alarme sonoro.

LEMBRETE O botão de alarme OFF pode ser utilizado para cancelar o alarme sonoro.

PARA TESTAR: O módulo do líquido refrigerante baixo, desconectar o fio amarelo na


sonda de nível do líquido refrigerante. Girar a chave de contato para a posição RUN.
Após um retardo de 5 – 7 segundos a luz de advertência de nível de refrigerante deve
acender.

Luz de Advertência do Nível Baixo de Fluido Hidráulico


Quando o nível do óleo hidráulico no reservatório se torna "baixo" os contatos internos no sensor
de nível de fluido hidráulico se fecham, fornecendo um terra limpo através do fio Preto/Branco
(115A). Este aterramento torna-se, então, disponível para o conector 18, terminal 15, do painel
de instrumentos, e permite que a luz de nível de fluido hidráulico acenda e que o alarme sonoro
entre em operação. Há uma seta gravada na porção hexagonal do sensor.

LEMBRETE A tecla de alarme OFF pode ser utilizada para cancelar o alarme sonoro.

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3B-68
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 11-13)
Luz de Advertência do Nível Baixo de Fluido Hidráulico

PARA TESTAR: O sensor de nível de fluido hidráulico, será necessário retirar o sensor
do reservatório. Este sensor é um sensor magnético do tipo “reed switch”. Esta seta
PRECISA estar apontando para cima quando o sensor estiver instalado no reservatório.
Ligar o medidor de tensão e de resistência entre os dois condutores. O medidor deve
exibir uma leitura de ( O.L.) valor infinito de ohms. À proporção que a bóia é empurrada
na direção oposta à da seta, o medidor deve mostrar continuidade (resistência baixa).

Luz de Advertência da Temperatura do Fluido Hidráulico


O sensor de temperatura do fluido hidráulico monitora a temperatura do óleo da descarga
hidrostática. Quando a temperatura do óleo da descarga hidrostática for superior a 214 oF,
ocorrerá o fechamento dos contatos internos no sensor de temperatura. Este aterramento torna-
se, então, disponível para o conector 18, terminal 14, do painel de instrumentos, e permite que a
luz de temperatura de fluido hidráulico acenda e que o alarme sonoro entre em operação.

PARA TESTAR: Ligar o medidor de tensão/ e de resistência entre os terminais da


chave. O medidor deve exibir uma leitura de ( O.L.) valor infinito de ohms. O sensor
deve fechar aproximadamente a 214oF (101 oC), e o medidor deve mostrar continuidade
(baixa resistência).

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-69
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, Páginas 11-13 e 18)
Luz de Advertência de Tanque Graneleiro Cheio
O sensor de nível do tanque graneleiro é um sensor de proximidade do tipo “reed switch”
normalmente aberto com um braço de acionamento. O braço de acionamento contém um ímã.
Quando o tanque está quase cheio, o braço de acionamento é impulsionado para cima,
posicionando o ímã perto do sensor de proximidade. O campo magnético provoca o fechamento
dos contatos no interior do sensor, aterrando o terminal 12 do conector 18 no painel de
instrumentos para acender a luz e acionar o alarme.

Para desligar o alarme sonoro o operador deve DESLIGAR o alimentador para descarregar o
tanque graneleiro.

OBSERVAÇÃO: Se o tanque graneleiro estiver cheio e o alimentador estiver na posição


“LIGADO”, este alarme soará durante quatro segundos a cada 30 segundos.

PARA TESTAR: Ligar o medidor de tensão/ e de resistência entre os terminais da


chave. O medidor deve exibir uma leitura de ( O.L.) valor infinito de ohms. Quando
pressionado, o sensor deve fechar e o medidor deve indicar continuidade (resistência
baixa).

Luz de Advertência de Descarregador Fora de Posição


Quando o operador pressiona a chave para girar o descarregador para fora, o sem-fim de
descarga se afasta do tubo. A chave limitadora do descarregador IN será fechada (é uma chave
normalmente aberta) e enviará um sinal de massa para o terminal 11, conector 18 da OUT
lâmpada indicadora do descarregador no painel de instrumentos. A chave limitadora do IN
descarregador proporciona um percurso elétrico para a massa, de modo que o tubo de descarga
volte novamente para dentro.

PARA TESTAR: A chave “IN” do tubo descarregador é uma chave normalmente


fechada, mantida na posição aberta quando o sem-fim de descarga está no tubo
descarregador. Ligar o medidor de tensão/ e de resistência entre os terminais da
chave. Quando o sem-fim estiver no tubo de descarga, o medidor deve exibir uma leitura
de ( OL) valor infinito de ohms (braço da chave pressionado). Quando o sem-fim estiver
fora do tubo (chave liberada), ele deve fechar e o medidor deve indicar continuidade
(resistência baixa).

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3B-70
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, Páginas 11-13 e 44 - 46)
Luz de Advertência de Descarregador Fora de Posição
Quando o operador pressionar a chave ON do descarregador e o sem-fim de descarga estiver fora de
posição, o terminal 17 do conector 18 no painel de instrumentos recebe alimentação para que a lâmpada
Auger ON (Sem-fim LIGADO) acenda.

OBSERVAÇÃO: O alarme nos instrumentos ficará soando por 250 ms. O tacômetro inferior também
ficará piscando Unld e “velocidade de avanço ou de rotor” à razão de 1 segundo até o circuito do
descarregador ser desativado.

PARA TESTAR: O indicador do sem-fim do descarregador ON é controlado pelo relé do


sistema de inclinação do descarregador. Pressionar a tecla ON enquanto o multímetro estiver
sendo utilizado, para verificar a tensão no soquete da lâmpada indicadora. A tensão deve
acompanhar a comutação da tecla ON do descarregador.

Luz de Advertência do Ar Condicionado


(Consultar o Diagrama Esquemático Referente à Maquina sob Teste, Páginas 11-13 e
18 -20)
O sistema de pressão do refrigerante do ar condicionado é protegido por chaves de pressão alta e baixa.
Para todas as máquinas de 1999 e anteriores:

• O sensor de pressão baixa é uma chave normalmente fechada (N/F) que abre sob pressão para
permitir o funcionamento do sistema.
• O sensor de pressão alta é uma chave normalmente aberta (N/O) que se fecha em caso de pressão
elevada e, nesse caso, o sistema será desligado.
• Para máquinas de 2000 e mais recentes, consultar a seção HVAC para obter informações adicionais,
pois nestas os sensores de pressão operam de maneira diferente.
Quando qualquer destas chaves fechar, a alimentação será enviada através de um fio O (804A) e também
do terminal 20 do painel de instrumentos para acender a lâmpada A/C. Este sinal permite que o
controlador de A/C desligue a alimentação para a embreagem do compressor.

PARA TESTAR: Os sensores de pressão do A/C, ligar um medidor de tensão e de/resistência


entre os terminais do sensor, com o mesmo sobre a bancada (modelos anteriores a 2000).

• O sensor de baixa pressão (N/F) deve mostrar continuidade (baixa resistência). O sensor deve abrir
quando pressurizado a, aproximadamente, 4 psi, com o medidor exibindo uma leitura de ( OL ) valor
infinito de ohms.
• O sensor de alta pressão (N/A) deve mostrar um valor infinito de ohms ( OL ) no medidor. Quando
pressurizado a, aproximadamente 400 psi, o sensor deve fechar e o medidor deve indicar
continuidade (resistência baixa).

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3B-71
SISTEMA ELÉTRICO

PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 11).
Luz de Advertência do Freio de Estacionamento
Quando a pressão de liberação do freio de estacionamento cair abaixo de 260 psi, os contatos
no sensor fecharão, fornecendo um caminho de massa para o conector 18, terminal 19, do
painel de instrumentos. Este aterramento permite que a luz indicadora de freio de
estacionamento acenda, além de acionar o alarme sonoro.

O sensor de pressão do freio de estacionamento pode ser acionado por:


• Operador acionando o freio de estacionamento.
• Pressão regulada excessivamente baixa

OBSERVAÇÃO: O alarme sonoro soará continuamente se um sinal de velocidade de avanço


for enviado aos instrumentos. Caso contrário, o alarme soará apenas durante 2 segundos
quando o sensor abrir.

PARA TESTAR: O sensor de pressão do freio de estacionamento é uma chave do tipo


normalmente fechada (N/F). Ligar o medidor de tensão/ e de resistência entre os
terminais do sensor. Deve ser observada uma leitura de continuidade (baixa resistência)
no medidor quando a pressão no sistema estiver abaixo de 260 psi. Acima de 260 psi, a
chave deve abrir. O medidor deve mostrar um valor infinito ( OL) de ohms.

Luz Indicadora de Erro do Coletor


Caso uma falha seja detectada nos sistemas de subida do coletor ou de acionamento do
carretel, uma lâmpada indicadora amarela piscará ON / OFF e um código de diagnóstico
correspondente será enviado ao mostrador digital. O sistema de controle do coletor é
responsável pela luz, mas não causará o acionamento do alarme sonoro.

PARA TESTAR:O módulo de controle do coletor controla a lâmpada indicadora através


da cadeia de comunicação SCL.

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3B-72
SISTEMA ELÉTRICO

COMPONENTES DO PAINEL DE INSTRUMENTOS E LUZES DE ADVERTÊNCIA

22. Sonda do Nível do Líquido 23. Sensor de Nível de Combustível 24. Sensor de Temperatura do
Refrigerante Líquido Refrigerante
25. Temperatura do Líquido 26. Hid. Temperatura do Óleo 27. Hid. Sensor de Nível do Óleo
Refrigerante Conector Conector
28. Sensor de Nível da Caixa

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3B-73
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DO RÁDIO

(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 14).

GERAL
Este circuito consiste de dois fusíveis: um de 10 A (#) e outro de 10 A (8), unidade do rádio, dois
alto-falantes, antena e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentação vem do B+ (relé de acessórios) quando a chave de contato é girada para a
posição RUN. Esta tensão alimenta um fusível de 10 A (8), que fornece corrente para o
conector 17, terminal 4, do rádio. Deste conector, os sinais são enviados aos alto-falantes pelos
fios indicados. A antena é encaixada em um conector na parte lateral do rádio e ao chassi por
um tirante de aterramento.

A alimentação direta da bateria também é fornecida ao rádio por meio de um fusível de 10 A (3)
ao terminal 17 do conector 117. Esta alimentação é para o circuito da memória do sintonizador
eletrônico. Se este circuito estiver aberto o rádio em si continuará funcionando, mas a
memorização das estações pré-selecionadas e do relógio será perdida. O fusível 3 também
fornece alimentação para o circuito do painel de instrumentos.

Por vezes o rádio poderá apresentar estática em determinadas freqüências. Há algumas


causas:

1. O aterramento deficiente da antena é um dos motivos principais. Limpar todos os


pontos de aterramento da antena e tentar fazê-lo ao parafuso de massa no
revestimento perto do limpador de pára-brisas.
2. O controlador de coletor com software versão 3.01 e superior tem blindagem
adicional para evitar a estática e pode ajudar em algumas máquinas.
3. Tentar reposicionar a massa do rádio no módulo de realimentação para um ponto de
aterramento limpo neste mesmo módulo.

LEMBRETE Para instalar ou substituir rádios, consultar os Boletins de Serviço. Muitos


já foram escritos sobre kits de conversão de chicotes.

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3B-74
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO AUXILIAR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 4).

GERAL
Este circuito consiste em dois fusíveis de 20 A (4 e 9), interruptor auxiliar de alimentação e todos os fios e
conectores necessários para completar o circuito. O operador precisa fornecer o fusível com capacidade
adequada para os componentes elétricos que estejam sendo utilizados (Máximo de 20A).

DESCRIÇÃO
A alimentação vem do B+ para o fusível 4, fornecendo tensão ao conector 5, terminal 2, do conector
auxiliar. A alimentação também flui do B+ (relé de acessórios) ao fusível 9, fornecendo alimentação
para o conector 5, terminal 1, no conector auxiliar. O terminal 3 deste conector é ligado à massa através
do fio Preto/Branco (115 F). O técnico ou cliente pode então instalar a fiação de adaptação apropriada,
utilizando o conector de alimentação auxiliar (número de peça 187103A1) independentemente da
alimentação B+ ou B+(relé de acessórios) ser necessária para completar o circuito para um rádio de
faixa do cidadão, rádio comercial ou telefone celular. O operador ou técnico precisa fornecer o fusível de
capacidade adequada.

NÚMERO DE PEÇA 187103A1

GO GX
Fio de

Terminais “TH”

Cavidade Cabo
1. Vermelho/Amarelo, interruptor 12V
2. Vermelho, direto, 12 V.
3. Preto, Terra

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3B-75
SISTEMA ELÉTRICO

ASSENTO A AR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 15).

GERAL
O circuito de ar do assento consiste em um fusível de 15 A (6), interruptor de ar do assento,
motor da bomba de ar e fios e conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentação vem da B+ (chave de contato) quando a mesma é girada para a posição RUN
ou ACC. A alimentação flui para um fusível de 15 A (6), e depois para o terminal no interruptor
do assento. Quando este interruptor é acionado, o motor da bomba de ar é alimentado. Isto
causa o enchimento da câmara de ar no assento, fazendo com que ele suba. O motor da
bomba de ar é ligado à massa através do terminal B ao acendedor de cigarros.

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3B-76
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 15 e 22)

INFORMAÇÃO
O circuito do freio de estacionamento é um freio de engate por mola e desengate hidráulico/
elétrico. Tanto a alimentação elétrica quanto o sistema hidráulico sempre precisam estar
presentes para que o freio de estacionamento não seja acionado.

GERAL
O circuito consiste em um fusível de 10 A (24), chave do freio de estacionamento, painel de
instrumentos, duas chaves (Direita e Esquerda) de freio de emergência, solenóide do freio de
estacionamento e os fios e conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentação é fornecida do B+(EOP) quando o sensor de pressão de óleo do motor estiver
fechado. A alimentação vai para um fusível de 10 A (24) que alimenta o terminal 5 da chave do
freio de estacionamento.

POSIÇÃO "OFF” (DESLIGADO), (FREIO LIBERADO)


Quando a chave do freio de estacionamento está na posição OFF, a
corrente flui do terminal 5 ao 7 da chave do freio de estacionamento.
Em seguida, a corrente é direcionada para uma das chaves de freio
de emergência e depois para a outra chave de freio de emergência
em série. A corrente é direcionada através do conjunto de contatos
fechados na chave do freio de emergência ao terminal B do módulo
de diodos de três terminais. O diodo permitirá a passagem da
alimentação para o terminal A no solenóide do freio de
estacionamento, ao mesmo tempo evitando que a alimentação retorne à chave de perigo. Esta
alimentação positiva no terminal A energizará o solenóide e o terminal é ligado à massa através
de um fio B (117) e módulo divisor 63 terminal B à massa do chassi, terminal A.

IMPORTANTE Se um dos pedais de freio for pressionado até o fundo, a chave do freio
de emergência (N/F) interromperá a fonte de alimentação para o solenóide do freio de
estacionamento e utilizará o freio de estacionamento de acionamento por mola.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-77
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 15 e 11)

POSIÇÃO "ON” (LIGADO), (FREIO ACIONADO)


Quando a chave do freio de estacionamento estiver na posição ON, a corrente é direcionada do
terminal 5 ao 1. Nesta posição, não há fios conectados ao terminal 1, de maneira que existe um
circuito aberto e o solenóide do freio de estacionamento não é energizado.

O sistema também tem incorporado um sensor de pressão, que monitora a pressão de liberação
no circuito hidráulico do freio de estacionamento. A luz de advertência do freio de
estacionamento é ligada à massa através deste sensor, do conector 18, terminal 19 do painel de
instrumentos ao terminal A do sensor de pressão. O sensor de pressão é uma chave
normalmente fechada (N/F) que abre quando a pressão para o freio de estacionamento estiver
acima de 250±10 psi. Quando a pressão para os freios cair abaixo deste valor, seja porque a
chave do freio de estacionamento foi comutada para ON ou devido à pressão regulada baixa, os
contatos se fecham e ligam a massa do terminal B à luz de advertência.

LEMBRETE O freio de estacionamento é aplicado sempre que o motor estiver em OFF,


ou quando a chave do freio de estacionamento estiver na posição ON.

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3B-78
SISTEMA ELÉTRICO

MOTOR INOPERANTE E/OU LIBERAÇÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO SEM


PRESSÃO HIDRÁULICA

REBOQUE
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 15, 22 e 24)
Caso a colheitadeira tenha que ser deslocada, mas não é possível dar partida no motor, existe
um método para liberar o freio de estacionamento para que a máquina possa ser movimentada
para o local desejado.

1. É necessário aplicar tensão ao solenóide do freio de estacionamento. Isto é feito de tal


maneira que a pressão, remotamente fornecida aos pistões dos freios, não possa retornar
ao sistema hidráulico. Para esta finalidade existe uma válvula de retenção ajustada para 5
psi.

a) A chave de contato precisa ser girada


para a posição RUN.
b) A chave do freio de estacionamento
precisa ser colocada na posição OFF.
c) Uma alimentação será fornecida
durante segundos da chave de perigo
quando esta for colocada na posição
REBOQUE. Manter a trava do botão para
cima para comutar a chave de perigo para
a posiçãoTOW.

2. Bombear o pedal esquerdo de freio de serviço até a luz indicadora de freio de


estacionamento apagar. À proporção que a pressão diminui e a luz indicadora volta a
acender, pode ser necessário bombear o pedal novamente.

A colheitadeira pode agora ser movida para o local desejado. SE A ENERGIA ELÉTRICA FOR
DESCONECTADA, O FREIO DE ESTACIONAMENTO SERÁ NOVAMENTE ACIONADO. Isto
pode ser conseguido das seguintes maneiras:

• Colocar a chave do freio de estacionamento na posição ON.


• Tirar a chave de perigo da posição TOW.

IMPORTANTE

CUIDADO

Se a máquina estiver em um declive, ela estará livre para se movimentar.


Utilizar estes procedimentos de reboque em terreno plano ou travar as rodas de alguma forma.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-79
SISTEMA ELÉTRICO

MOTOR INOPERANTE E/OU LIBERAÇÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO SEM


PRESSÃO HIDRÁULICA
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 15, 22 e 24)

INFORMAÇÃO
O circuito do freio de estacionamento é alimentado a partir do B+ (EOP), de modo que é
necessária uma outra fonte de alimentação. O circuito pode ser alimentado através da chave de
perigo.

GERAL
O circuito consiste em um fusível de 20 A (2), chave do freio de estacionamento, luz do freio de
estacionamento, painel de instrumentos, solenóide do freio de estacionamento, unidade pisca-
pisca, chave de perigo, diodos e os fios e conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentação é fornecida do fio B+ para um fusível de 20 A (2). A alimentação vai para o
terminal 2 na unidade pisca-pisca, onde se divide e continua até o terminal 3 na chave de perigo.

POSIÇÃO "REBOQUE”, (FREIO LIBERADO)


Com a chave de perigo na posição TOW, a fonte de alimentação é ligada do terminal 3 ao 1. Do
terminal 1 na chave de perigo, a alimentação vai para o terminal 6 na chave do freio de
estacionamento.

Há um diodo entre a chave de perigo e a chave do freio de estacionamento, por isso


• na posição de reboque, as luzes de advertência serão acionadas.
• o circuito das luzes de advertência não acionará a operação de reboque do freio de
estacionamento.

Quando a chave do freio de estacionamento estiver na posição OFF, os terminais 6 e 8 estarão


interconectados e a alimentação passará da chave de perigo para o terminal A de um módulo de
diodos. O diodo é utilizado para evitar que esta fonte alimente o circuito de B+(EOP). Do
terminal C do módulo de diodos a alimentação energiza o solenóide do freio de estacionamento.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-80
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE VELOCIDADE DA VENTOINHA DE LIMPEZA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 16 e 17)

GERAL
O sensor de velocidade da ventoinha de limpeza controla a sua velocidade pelo ajuste da distância entre
duas metades de uma polia de acionamento de velocidade variável com um motor reversível. O circuito
de velocidade da ventoinha consiste dos seguintes componentes: em um fusível de 30 A (16), sensor de
velocidade da ventoinha, módulo de diodos, motor de velocidade reversível da ventoinha e todos os fios e
conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentação vem do B+ (Relé de Alimentação da Cabine) quando a chave de contato é girada para a
posição RUN. A alimentação vai para um fusível de 30 A (16), que alimenta o terminal 4 do sensor de
velocidade do rotor, o terminal 3 do sensor de velocidade da ventoinha e o terminal 3 do sensor de
posição da concavidade.

AUMENTO DA VELOCIDADE
Alimentação
Quando a chave de velocidade da velocidade é mantida na posição INCREASE (AUMENTAR), a
corrente vai para o terminal 1 do sensor de velocidade da ventoinha. Os terminais 1 e 8 são
interconectados por um fio. Isso permitirá a alimentação do terminal A do motor de ajuste de
velocidade da ventoinha e do terminal D do módulo de diodos. A tensão fornecida ao terminal D
do módulo de diodos vai ao terminal C no conector do painel de instrumentos, conector 18,
terminal 35, para acionar o mostrador de velocidade. Ver Observação”A”

Massa
Os terminais 2 e 4 são internamente conectados no sensor. O trajeto para a massa é do terminal
B no motor da ventoinha ao terminal 2 no sensor de velocidade da ventoinha, através do terminal
4 para a massa do chassi. O motor de velocidade da ventoinha aproxima as duas metades da
polia de acionamento de velocidade variável, aumentando a velocidade da ventoinha. Esta
velocidade aumenta até o operador liberar a chave ou o bloco rosqueado chegar ao batente de
alta velocidade (ver observação “B”).

OBSERVAÇÃO "A" O acionamento da chave de velocidade da ventoinha para INCREASE


(AUMENTAR) ou DECREASE (DIMINUIR) fará com que a velocidade da ventoinha seja exibida no
mostrador LCD do painel de instrumentos. Após a chave de velocidade da ventoinha ser liberada, o
mostrador continuará a exibir a velocidade da ventoinha durante quatro segundos, e depois retornará à
informação anteriormente exibida.

OBSERVAÇÃO "B" O motor de velocidade da ventoinha é protegido por uma embreagem de


escorregamento, caso o bloco rosqueado no mecanismo de ajuste chegue aos batentes de velocidade
alta ou baixa.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-81
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE VELOCIDADE DA VENTOINHA DE LIMPEZA


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 16 e 17)

DIMINUIR
Alimentação
Quando a chave de velocidade da velocidade é mantida na posição DECREASE
(DOMINUIR), a corrente vai do terminal 3 ao terminal 7 da chave de velocidade da
ventoinha. Os terminais 7 e 2 são interconectados com um fio. A corrente vai ao terminal
B do motor de velocidade da ventoinha. A alimentação também é enviada ao terminal E
do módulo de diodos. A tensão no terminal E do módulo de diodos vai ao terminal C no
conector do painel de instrumentos, conector 18, terminal 35 (ver observação A).

Terra
Os terminais 4 e 8 são internamente conectados no sensor. O trajeto para a massa é do
terminal B no motor da ventoinha ao terminal 1 na chave de velocidade da ventoinha,
saindo pelo terminal 4 para a massa do chassi. Esta velocidade diminui até o operador
liberar a chave ou o bloco rosqueado chegar ao batente de baixa velocidade (ver
observação “B”).

OBSERVAÇÃO "A" O acionamento da chave de velocidade da ventoinha para INCREASE


(AUMENTAR) ou DECREASE (DIMINUIR) fará com que a velocidade da ventoinha seja exibida
no mostrador LCD do painel de instrumentos. Após a chave de velocidade da ventoinha ser
liberada, o mostrador continuará a exibir a velocidade da ventoinha durante quatro segundos, e
depois retornará à informação anteriormente exibida.

OBSERVAÇÃO "B" O motor de velocidade da ventoinha é protegido por uma embreagem de


escorregamento, caso o bloco rosqueado no mecanismo de ajuste chegue aos batentes de
velocidade alta ou baixa.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-82
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DO MOTOR DE VELOCIDADE DO ROTOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 16 e 17)

GERAL
O motor do rotor controla a velocidade do rotor na colheitadeira pelo ajuste da distância entre duas
metades de uma polia de acionamento de velocidade variável. Chaves de limite evitam a sobrecarga de
um mancal de encosto quando o rotor está girando a altas velocidades ou o travamento dos filetes de
rosca quando em baixas velocidades. O circuito do motor do rotor consiste dos seguintes componentes:
em um fusível de 30 A (16), sensor de velocidade do rotor, módulo de diodos, interruptor limitador de
"aumento", interruptor limitador de "redução", motor de velocidade reversível e todos os fios e conectores
necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentação vem do B+ (Relé da Cabine) quando a chave é girada para a posição RUN, vai para um
fusível de 30 A (16), que alimenta a chave de velocidade do rotor pelo terminal 4. A alimentação também
vai para o terminal 3 da chave de velocidade da ventoinha e ao terminal 3 do sensor de posição da
concavidade.

AUMENTO DA VELOCIDADE
Alimentação
Quando a chave de velocidade do rotor é mantida na posição INCREASE (AUMENTAR), a
corrente vai do terminal 4 ao terminal 2 da chave de velocidade do rotor. A tensão que sai do
terminal 2 está disponível no terminal 7 da chave de velocidade do rotor por meio de um fio de
interconexão. A alimentação é fornecida ao terminal A do motor do rotor. A alimentação também
é enviada ao terminal A do módulo de diodos. A tensão no terminal A do módulo de diodos vai ao
terminal C no conector do painel de instrumentos, conector 18, terminal 35 (ver observação).

Terra
A massa do motor de velocidade do rotor sai do terminal B para o terminal 1 na chave de
velocidade do rotor. Os terminais 1 e 3 da chave de velocidade do rotor são conectados
internamente. A massa sai diretamente do terminal 3 para a chave limitadora de aumento de
velocidade do rotor, o que proporciona um caminho de massa para o motor à massa do chassi do
tanque graneleiro. O motor do rotor aproxima as duas metades da polia de acionamento de
velocidade variável, aumentando a velocidade do rotor. Esta velocidade aumenta até o operador
liberar a chave ou a chave limitadora de “aumentar” abrir, interrompendo o circuito de massa para
o motor.

OBSERVAÇÃO: As duas chaves limitadoras são do tipo normalmente fechado.

OBSERVAÇÃO: O acionamento da chave de velocidade do rotor para INCREASE (AUMENTAR) ou


DECREASE (DIMINUIR) fará com que a velocidade do rotor seja exibida no mostrador LCD do painel de
instrumentos. Após a chave de velocidade do motor ser liberada, o mostrador continuará a exibir a
velocidade do rotor durante quatro segundos, e depois retornará à informação anteriormente exibida.

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3B-83
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DO MOTOR DE VELOCIDADE DO ROTOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 16 e 17)

DIMINUIR A VELOCIDADE
Alimentação
Quando a chave de velocidade do rotor é mantida na posição DECREASE (DIMINUIR), a
corrente vai do terminal 4 ao terminal 8 da chave de velocidade do rotor. A tensão que
sai do terminal 8 está disponível no terminal 1 da chave de velocidade do rotor por meio
de um fio de interconexão. A alimentação é fornecida ao terminal B do motor do rotor. A
alimentação também é enviada ao terminal B do módulo de diodos. A tensão no terminal
B do módulo de diodos vai ao terminal C no conector do painel de instrumentos, conector
18, terminal 35 (ver observação).

Terra
A massa do motor de velocidade do rotor sai do terminal A para o terminal 2 na chave de
velocidade do rotor. Os terminais 2 e 7 da chave de velocidade do rotor são conectados
por meio de um fio. Os terminais 7 e 5 da chave de velocidade do rotor são internamente
conectados. A massa sai diretamente do terminal 5 para a chave limitadora de
diminuição de velocidade do rotor, o que proporciona um caminho de massa para o
motor à massa do chassi do tanque graneleiro. O motor do rotor afasta as duas metades
da polia de acionamento de velocidade variável, diminuindo a velocidade do rotor. Esta
velocidade diminui até o operador liberar a chave ou a chave limitadora de “diminuir”
abrir, interrompendo o circuito de massa para o motor.

OBSERVAÇÃO: As duas chaves limitadoras são do tipo normalmente fechado.

OBSERVAÇÃO: O acionamento da chave de velocidade do rotor para INCREASE


(AUMENTAR) ou DECREASE (DIMINUIR) fará com que a velocidade do rotor seja exibida no
mostrador LCD do painel de instrumentos. Após a chave de velocidade do motor ser liberada, o
mostrador continuará a exibir a velocidade do rotor durante quatro segundos, e depois retornará
à informação anteriormente exibida.

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3B-84
SISTEMA ELÉTRICO

OBSERVAÇÕES

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3B-85
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE AJUSTE DA CONCAVIDADE


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 16 e 17)

GERAL
A chave de ajuste de posicionamento da concavidade determina a folga entre a concavidade e o
rotor por meio do ajuste do mecanismo de posicionamento da concavidade com um motor
reversível. O circuito de ajuste da posição de concavidade consiste dos seguintes
componentes: um fusível de 30 A (16), chave de ajuste do posicionamento da concavidade,
módulo de diodos, sensor de posição da concavidade, motor de ajuste da concavidade, módulo
de controle do coletor, mostrador do painel de instrumentos e todos os fios e conectores
necessários para completar o circuito.

O sensor de posição da concavidade, que é conectado ao módulo de controle do coletor,


informa o operador sobre a posição da concavidade. A informação é enviada do módulo de
controle do coletor através de uma cadeia de comunicação serial para o módulo de instrumentos
(posto “A”). A posição é exibida no mostrador inferior do tacômetro digital, com a tolerância
máxima sendo 10 (limpeza) e 0.0 como a tolerância mínima (concavidades fechadas).

DESCRIÇÃO
A alimentação vem do B+ (Relé da Cabine) quando a chave de contato é girada para a posição
RUN. A alimentação vai para um fusível de 30 A (16) que alimenta o terminal 3 da chave de
posição da concavidade.

AUMENTO DA FOLGA
Alimentação
Quando a chave de posição da concavidade é mantida na posição INCREASE
(AUMENTAR), a corrente vai do terminal 3 ao terminal 1 da chave. A alimentação vai ao
terminal A do motor de ajuste da concavidade e ao terminal A do módulo de diodos. Do
terminal C no módulo de diodos, a alimentação vai para o módulo de controle do coletor,
conector 18, terminal 5.

Terra
A massa sai do terminal B do motor de ajuste ao terminal 2 da chave de ajuste da
concavidade. Os terminais 2 e 4 da chave de ajuste da concavidade são internamente
conectados. O terminal 4 é conectado à massa do chassi. O motor de ajuste aciona
uma engrenagem no mecanismo de ajuste da concavidade que, por sua vez, aumenta a
folga entre o rotor e a concavidade. A folga aumentará até o operador liberar a chave ou
o mecanismo chegar ao final do seu percurso.

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3B-86
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE AJUSTE DA CONCAVIDADE


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 16 e 17)

DIMINUIÇÃO DA FOLGA
Alimentação
Quando a chave de posição da concavidade é mantida na posição DECREASE
(DIMINUIR), a corrente vai do terminal 3 ao terminal 7 da chave. A alimentação é
fornecida ao terminal B do motor de ajuste da concavidade. A alimentação também vai
ao terminal B do módulo de diodos. A corrente passa pelo diodo e sai pelo terminal C
para o módulo de controle do coletor, conector 20, terminal 5, para acionar o mostrador
no posto “A”.

Terra
A massa sai do terminal A do motor de ajuste aos terminais 1 e 8 da chave de ajuste da
concavidade. Os terminais 4 e 8 da chave de ajuste da concavidade são internamente
conectados, de maneira que o caminho para a massa sai do terminal 4 para o chassi. O
motor de ajuste da concavidade aciona uma engrenagem no mecanismo de ajuste da
concavidade o que, por sua vez, diminui a folga entre o rotor e a concavidade. A folga
diminuirá até o operador liberar a chave ou o mecanismo chegar ao final do seu
percurso.

OBSERVAÇÃO: O motor de ajuste da concavidade é protegido por uma embreagem de


escorregamento, caso o mecanismo de ajuste da concavidade chegue ao final do percurso de
máxima folga ou quando o batente de folga mínima fecha os contatos da concavidade.

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3B-87
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE AJUSTE DA CONCAVIDADE


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 16 e 17)

POSIÇÃO DA CONCAVIDADE
O potenciômetro de posição da concavidade está conectado ao módulo de controle do coletor,
conector 20, para enviar informações ao painel de instrumentos.
• O terminal A no potenciômetro está conectado ao terminal 22 do módulo de controle
do coletor. Fonte de Alimentação
• O terminal B no potenciômetro está conectado ao terminal 27 do módulo de controle
do coletor. Cabo de sinal
• O terminal C no potenciômetro está conectado ao terminal 28 do módulo de controle
do coletor. Cabo de retorno

À proporção que o operador ajusta a folga da concavidade, a alimentação do módulo de diodos


vai para o conector 20, terminal 5 (solicitação de exibição da concavidade) no módulo de
controle do coletor. Isto permitirá a exibição da posição da concavidade no painel de
instrumentos desde ( 0.0 até 10). A informação é enviada do módulo de controle do coletor
através de uma cadeia de comunicação serial.

O potenciômetro de posição da concavidade recebe alimentação (aprox. 5 V) do controlador do


coletor. O potenciômetro envia um sinal de aproximadamente 0,5V para completar o circuito e
para o seu autoteste. O sinal de posição da concavidade é enviado do potenciômetro (uma
tensão entre a de alimentação e massa) para o módulo de controle do coletor.

O potenciômetro de posição da concavidade é calibrado durante o procedimento de calibração


do coletor. Se as concavidades forem mantidas abertas durante o procedimento de calibração,
o painel de instrumentos indicará esta posição como fechada e exibirá 0.0. A instrumentação
não exibirá um número negativo, de modo que quando as concavidades forem fechadas além
dessa posição a mensagem “ Con” “Err” piscará no mostrador.
Exemplo: Concavidades ajustadas em 5 durante o procedimento de calibração.
• O mostrador exibirá 0.0
• Quando as concavidades forem movidas para menos do que 5,
• a mensagem “ Con” “Err” ficará piscando no mostrador.

LEMBRETE O operador NOT receberá uma leitura de número negativo abaixo de


“ 0.0.

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3B-88
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE AJUSTE DA CONCAVIDADE

29. Ajuste da Velocidade do Rotor 30. Ajuste da Rotação do Ventilador 31. Incremento do Rotor Chave de
Motor Motor Limite
32. Diminuição da Velocidade do 33. Ajuste da Concavidade Motor
Rotor Chave de Limite

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-89
SISTEMA ELÉTRICO

AQUECIMENTO VENTILAÇÃO AR CONDICIONADO SISTEMA CASE

(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).

AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO DO SISTEMA CASE, 1999 E ANTERIORES


O Sistema de HVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado) da Série 2300 funcionará em
um dentre cinco modos:

• Pressurização da Cabine
• Ventilação
• Aquecimento
• Ar Condicionado
• Controle Automático de Temperatura (ATC)

MOTOR DE PRESSURIZAÇÃO
O motor de pressurização funcionará sempre que o circuito do B+(EOP) relé de pressão de óleo
do motor estiver acionado. O objetivo deste motor é manter a cabine pressurizada para evitar a
entrada de poeira. O operador não tem qualquer controle sobre a operação nem sente a
circulação de ar no interior da cabine. O motor, localizado sob o assento do auxiliar, suga o ar
externo através do filtro de ar da cabine. A cabine deve ser pressurizada no mínimo a 0,5 pol de
água. O filtro principal de ar da cabine está localizado por trás da porta de acesso no lado
dianteiro direito do tanque graneleiro.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-90
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLE DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO

CONTROLE DA VENTILAÇÃO
A ventilação compreende o ar não condicionado da cabine sugado através de um evaporador/
aquecedor e soprado através dos pontos de ventilação da cabine (ar que o operador pode
sentir). Para ar ambiente, a chave H/AC/ATC estará na posição “H” e o Controle de Temperatura
HVAC será girado no sentido anti-horário depois da posição de 9 horas. O controle do soprador
será utilizado para controlar o volume de ar forçado para fora dos pontos de ventilação de ar da
cabine. A velocidade do soprador é continuamente variável desde uma posição OFF
(totalmente no sentido anti-horário) até HIGH (totalmente no sentido horário). A posição OFF
também desligará o aquecedor e/ou o ar condicionado se um ou ambos estiverem ligados. O
motor do soprador está localizado sob o assento do operador. O filtro de recirculação está
localizado por trás do assento do operador.

CONTROLE DO AQUECEDOR
O calor para o condicionamento da cabine é feito pelo aquecimento prévio do ar antes que o
mesmo seja soprado pelos seus pontos de ventilação. A chave H/AC/ATC estará na posição
“H”. O mínimo de aquecimento é proporcionado aproximadamente na posição de 9 horas. O
máximo de aquecimento é proporcionado na posição correspondente ao giro total no sentido
horário. Quanto mais o Controle de Temperatura HVAC é girado no sentido horário, mais
aumenta a temperatura do ar. A temperatura do ar da cabine será monitorada no núcleo do
aquecedor, pelo sensor do evaporador, e será mantida conforme o ajuste do botão de controle.
Esta não será a verdadeira temperatura da cabine, mas a do núcleo do aquecedor.

CONDICIONADOR DE AR
O condicionamento do ar da cabine é feito pela refrigeração prévia do ar antes que o mesmo
seja soprado pelos seus pontos de ventilação. A chave H/AC/ATC será movida para a posição
central (A/C). O botão de controle de temperatura será girado no sentido anti-horário depois da
posição de 9 horas. Se a temperatura na cabine ficar muito fria, o Controle de Temperatura
pode ser girado no sentido horário, para sugar um pouco de calor do ar. O acionamento do
aquecimento juntamente com o condicionamento de ar também é conhecido como
desumidificação do ar. A temperatura da cabine será monitorada no núcleo do evaporador, pelo
sensor do evaporador, e será mantida conforme o ajuste do botão de controle. Esta não será a
verdadeira temperatura da cabine, mas a do núcleo do evaporador.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-91
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLE DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO

CONTROLE AUTOMÁTICO DE TEMPERATURA (ATC)


O condicionamento do ar da cabine é feito pela refrigeração prévia do ar antes que o mesmo
seja soprado pelos seus pontos de ventilação. A chave H/AC/ATC será movida para a posição
ATC. O Controle de Temperatura de HVAC será inicialmente girado para a posição de 11 horas.
Se a temperatura na cabine ficar muito baixa, o Controle de Temperatura deve ser girado no
sentido horário, para sugar um pouco de calor do ar. Se a temperatura na cabine ficar muito
alta, o Controle de Temperatura deve ser girado no sentido anti-horário, para sugar um pouco de
frio do ar. Em operação ATC o tempo para a estabilização da temperatura da cabine pode
chegar a 20 minutos. A temperatura da cabine será monitorada no filtro de recirculação por uma
sonda de temperatura e será mantida no nível ajustado pelo Controle de Temperatura. Esta
será a verdadeira temperatura da cabine, e não a do evaporador A/C.

A velocidade do soprador será automaticamente alterada quando o controlador HVAC sentir a


necessidade de mudança de temperatura.

Para que o sistema responda melhor aos efeitos do sol na temperatura da


cabine, existem três Sensores Solares na cabine, para monitorar a
intensidade solar. Quando a intensidade do sol aumentar, o controlador de
HVAC sentirá uma alteração de tensão no circuito dos Sensores Solares e
aumentará a saída do sistema de ar condicionado antes do comando da Sonda de Temperatura.
Após uma breve pausa, a Sonda de Temperatura sentirá a alteração na temperatura da cabine e
a controlará.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-92
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLE DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).

GERAL
O circuito compreende três fusíveis, uma chave de três posições, a chave H/A/ATC, o Sensor da
Válvula do Aquecedor, o potenciômetro de controle de velocidade do soprador, o potenciômetro
de Controle de Temperatura HVAC, o Sensor de Temperatura do Evaporador, o Sensor de
Temperatura da Cabine, três Sensores Solares na cabina, Motor da Válvula do Aquecedor,
Motor do Pressurizador, Motor do Soprador, Embreagem do Compressor de Ar Condicionado,
sensor de pressão baixa de Ar Condicionado, sensor de pressão alta de Ar Condicionado, Relé
de Memorização de Advertência HVAC e Controlador de HVAC.

DESCRIÇÃO
Existem três fontes de alimentação: Relé B+ da Cabine nos fusíveis 13 e 17 e B+ do sensor de
pressão de óleo B+(EOP) no fusível 22.

B+ DO RELÉ DE PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR


O relé envia a alimentação através de um fio Vermelho (139) para um fusível de 15 A (22)
através de um fio Vermelho (540) para energizar o motor do pressurizador. O motor é
ligado à massa do chassi por meio de um fio Preto (200).

B+ Relé da Cabine
Do relé da cabine, a alimentação, através de um fio vermelho (138), vai para um fusível
de 15 A (13). Em seguida flui em duas direções através de um fio vermelho (800) para a
chave H/AC/ATC terminal 3 e também para o terminal 1 do conector 23 do controlador de
HVAC.

B+ Relé da Cabine
Do relé da cabine, a alimentação, através de um fio laranja (138), vai para um fusível de
30 A (17). Em seguida sai por um fio vermelho (820) para o terminal 5 do módulo de
realimentação. A alimentação depois passa pelo terminal 6 ao motor do soprador por
meio de um fio vermelho (820). O motor do soprador está conectado por meio de um fio
preto (820) ao terminal 2 do conector 22 no controlador de HVAC. A alimentação é
aplicada ao terminal 3 do conector 22 no controlador de HVAC por meio de um fio
vermelho (820) do terminal 11 no módulo de realimentação.

MOTOR DE PRESSURIZAÇÃO DA CABINE


O motor de pressurização da cabine recebe alimentação do circuito de B+(EOP) por meio do fio
vermelho (139), fusível 22 e fio vermelho (450). A alimentação está disponível sempre que a
pressão de óleo do motor fecha o sensor de pressão correspondente. O motor do pressurizador
está ligado à massa por meio do fio preto (200) ao terminal 34 no módulo de realimentação.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-93
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLE DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).

CONTROLE DA VELOCIDADE DO SOPRADOR


O potenciômetro de Controle de Velocidade do Soprador e o controlador de HVAC controlam o
motor do Soprador.

O controlador de HVAC, conector 24 terminal 3, envia alimentação por meio de um fio laranja
(827B) ao potenciômetro de Controle de Velocidade do Soprador, terminal B. À proporção que o
Controle de Velocidade do Soprador é girado, uma tensão de sinal será enviada do terminal C
do potenciômetro por meio de um fio laranja (827C) ao conector 24, terminal 10 no controlador
de HVAC. O controlador de HVAC fará a modulação por largura de pulso na massa do Motor do
Soprador através de um fio preto (820) do conector 22 terminal 2.

A velocidade do motor do soprador é controlada diretamente, enquanto estiver nos modos de


aquecimento ou ar condicionado, e o controlador de HVAC controla automaticamente a
velocidade máxima de rotação do soprador quando o sistema estiver sendo operado no ATC.

Defeito no Circuito Resposta do Controlador do HVAC


Defeito no Controle da Em caso de falha no circuito de controle de velocidade do soprador, a
Velocidade do Soprador saída, por padrão, do soprador irá automaticamente para a metade da
velocidade.
Falha no circuito do motor Caso ocorra uma condição de sobrecorrente superior a 30 A, o
do soprador. controlador parará o soprador durante 10 segundos. O controlador de
HVAC tentará ligar o soprador mais duas vezes com um intervalo de 10
segundos entre as tentativas. Se o controlador de HVAC continuar a
registrar uma sobrecorrente superior a 30 A em cada tentativa sucessiva,
o soprador será definitivamente DESLIGADO. Se o controle de
velocidade do soprador for DESLIGADO e, em seguida, LIGADO, o
controlador tentará novamente ligar o soprador por mais três vezes.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-94
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLE DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).

CONTROLE DE AQUECIMENTO
Controle de Temperatura
A temperatura é controlada pelo potenciômetro de Controle de Temperatura. O mínimo de
aquecimento é proporcionado aproximadamente na posição de 9 horas. O máximo de
aquecimento é proporcionado na posição correspondente ao giro total no sentido horário.

O controlador de HVAC, conector 24 terminal 4, envia alimentação através de um fio laranja


(809B) ao potenciômetro de Controle de Temperatura, terminal B. À proporção que o Controle
de Temperatura é girado, uma tensão de sinal é enviada do terminal C no potenciômetro através
de um fio laranja (809C) ao conector 24, terminal 9, do controlador de HVAC. O controlador de
HVAC controlará o Motor da Válvula do Aquecedor.

Defeito no Circuito Resposta do Controlador do HVAC


Defeito no Circuito de Em caso de defeito no circuito do controle de temperatura com a
Controle de chave A/C em OFF, o aquecimento, por padrão, será 60% do
Temperatura nominal.
Em caso de defeito no circuito de controle de temperatura com a
chave A/C na posição A/C, o controlador de HVAC, por padrão,
assumirá uma temperatura de 540F no núcleo do evaporador e o
aquecimento será DESLIGADO.
Em caso de defeito no circuito do controle de temperatura com a
chave A/C em ATC, o controle de temperatura, por padrão,
assumirá uma temperatura de 680F.

Motor da Válvula de Aquecimento


A saída do controlador de HVAC, conector 23, terminal 2, fio laranja (805), ou terminal 3, fio
preto (805) (dependendo da rotação) controla o Motor da Válvula do Aquecedor, que abre ou
fecha uma borboleta na válvula do aquecedor. A polaridade do Motor da Válvula do Aquecedor
é comutada para alterar o sentido de rotação da válvula borboleta. O Sensor da Válvula do
Aquecedor (potenciômetro) sente a posição da borboleta. A alimentação vem do conector 24. O
sinal do Sensor da Válvula do Aquecedor retorna ao controlador de HVAC no terminal 5 do
conector 24.

Após a partida, o sensor de Posição da Válvula do Aquecedor será automaticamente calibrado


depois que o aquecimento for solicitado. A válvula borboleta ficará totalmente fechada e o sinal
correspondente do sensor é enviado ao controlador de HVAC. Em seguida, a válvula borboleta
será totalmente aberta e o sinal correspondente do sensor é enviado ao controlador de HVAC,
assim calibrando os dois pontos.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-95
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLE DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).

APENAS AR CONDICIONADO
O A/C é controlado pelo controlador de HVAC e é acionado quando a chave de HVAC é colocada na
posição central (AC). Isto diminuirá a temperatura do ar que sai pelas frestas da cabine.

Quando a chave H/AC/ATV é colocada na posição central (apenas A/C) os terminais 3 e 5 são
internamente conectados. A alimentação sai pelo terminal 5 através de fio um laranja (807) para o
terminal 41 do módulo de realimentação. A alimentação, nesse caso, está disponível nos terminais 42, 47
e 48. O terminal 42 fornece alimentação através de um fio laranja (807) ao conector 24, terminal 2 do
controlador de HVAC, dizendo-lhe que o operador está solicitando A/C.

O controlador de HVAC verificará a condição dos sensores de pressão antes do compressor de HVAC ser
energizado. O terminal 47 fornece alimentação através de um fio laranja (807) ao terminal 3 do Relé de
Memorização de Advertência ao terminal A do sensor de Baixa Pressão de A/C. Este sensor é ajustado
para fechar (é do tipo N/A) quando a pressão no sistema de A/C cair abaixo de 4 psi (o sensor está aberto
quando o sistema de A/C está totalmente carregado). A alimentação também vai do terminal 48 através
de um fio laranja (807) ao terminal "B" do sensor de Pressão Alta de A/C (é do tipo N/A). Este sensor é
ajustado para fechar a uma pressão superior a 400 psi (em um sistema normal o sensor está
normalmente aberto). Os dois sensores precisam estar abertos antes do controlador de HVAC acionar o
compressor. Se algum sensor fechar, um sinal será enviado ao controlador de HVAC, conector 24,
terminal 12.

Exemplo O sensor de Pressão Alta fecha devido a um condensador sujo.

• O sensor de pressão alta enviará alimentação através de um fio laranja (804) ao módulo de
realimentação, terminal 53, de onde sairá para os terminais 59, 54 e 60. Do terminal 60, através de
um fio laranja (804), a alimentação irá para o conector 24, terminal 12 do controlador de HVAC.
Quando o controlador receber esta alimentação, ele não permitirá a energização do compressor.
• O módulo de realimentação enviará tensão do terminal 59 através de um fio laranja (804) e de um
diodo em linha à instrumentação, para informar o operador que o sistema de A/C apresentou um
defeito e que precisou ser desligado.
• Do módulo de realimentação, a tensão sairá pelo terminal 54 através de um fio laranja (804) para o
relé de memorização de HVAC, terminal 2, energizando-o. Há um circuito de memorização (elo de
fiação) entre o terminal 2 e o 5. Quando o relé é energizado, o seu setor de comutação conectará os
terminais 3 e 5. A fonte de alimentação do terminal 3 manterá o relé acionado até o operador
reinicializar a chave de H/AC/ATC, que interromperá a alimentação para o terminal 3.

O controlador, então, compara a posição do botão de controle de temperatura e o sinal do sensor de


temperatura, para ver se há necessidade de acionar a embreagem do A/C. Caso necessário, o
controlador envia alimentação do conector 23, terminal 5, através de um fio laranja (803) para o solenóide
da embreagem do compressor.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-96
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLE DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).

CONDICIONAMENTO E DESUMIDIFICAÇÃO DE AR
Aproximadamente desde a posição de 9 horas até totalmente no sentido horário, ocorre um
controle de desumidificação, quando tanto o A/C quanto o aquecimento estão ligados ao mesmo
tempo. Na posição mínima, o ajuste do A/C será diminuído em 7 oF (3,9 oC) para compensar o
aquecimento acrescentado pelo circuito do aquecedor. Para manter a temperatura, o
compressor de A/C é LIGADO e DESLIGADO a uma freqüência não superior a quatro vezes por
minuto (o tempo mínimo de desligado é de 10 segundos). O compressor será novamente ligado
quando a temperatura subir 6 oF (3,3 oC) acima do valor ajustado. A faixa de temperatura será
de 34 oF (1,1 oC) até 66,5 oF (19,2 oC).

CONTROLE AUTOMÁTICO DE TEMPERATURA (ATC)


O ATC monitorará a temperatura atual da cabine e a intensidade do sol para manter a
temperatura da cabine com mais precisão do que o sistema normal de ar condicionado.

Consultar a seção Apenas Ar Condicionado para obter mais informações sobre as operações
com A/C.

No modo ATC (automático) a alimentação sai do terminal 2 da chave H/AC/ATC através de um


fio laranja (808) para o conector 24, terminal 1, do controlador de HVAC, sinalizando a
solicitação para o ATC (controle automático de temperatura). Aproximadamente 4,5 V (tensão a
circuito aberto e maior quando o circuito está conectado) são enviados do terminal 11 através de
um fio laranja (813) para o circuito do sensor solar. Aproximadamente 4.5 V (circuito aberto)
também são enviados ao conector 23, terminal 6, do controlador através de um fio laranja (811)
para o sensor de temperatura da cabine.

O controlador de HVAC então compara o sinal vindo do sensor de temperatura da cabine no


conector 23, terminal 6, do controlador, com um sinal composto pelos três sensores solares e o
ajuste do controle de temperatura. O controlador de HVAC então alterará adequadamente o
ajuste da válvula do aquecedor e/ou o acionamento do compressor de A/C e/ou a velocidade do
soprador, para manter a temperatura solicitada pelo operador (ajustada no potenciômetro de
controle de temperatura).

OBSERVAÇÃO Em operação ATC o tempo para a estabilização da temperatura da cabine pode


chegar a 20 minutos. Da mesma forma, uma alteração no ajuste da temperatura da cabine não
causará mudanças imediatas. O sistema precisa de alguns minutos para se adaptar ao novo
ajuste. Em temperaturas extremas, a capacidade de aquecimento ou refrigeração do ATC não
será melhor do que a operação normal de aquecimento ou condicionamento de ar.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-97
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLE DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).

CONDICIONAMENTO E DESUMIDIFICAÇÃO DE AR

Defeito no Resposta do Controlador do HVAC


Circuito
Fechamento do Se o compressor de A/C estiver ligado e o sensor de alta ou
Sensor de Pressão baixa pressão fechar por 0,5 segundo, a alimentação para a
de A/C embreagem do compressor, vindo do controlador de HVAC, será
interrompida. A embreagem do A/C poderá ser novamente
acionada pelo operador, quando este girar a chave do A/C para
OFF e depois para A/C ou ATC (caso esteja instalado), desde
que o sensor de alta ou baixa pressão retorne à condição
ABERTA quando a embreagem do compressor for desativada.
Sonda de Se o circuito da sonda de temperatura do evaporador indicar a
Temperatura do existência de um circuito ABERTO (resistência elevada), a
Evaporador Aberta alimentação para a embreagem do compressor de A/C, vindo do
controlador de HVAC, será interrompida, para evitar o
congelamento do núcleo do evaporador.
Falha do Em caso de falha no controlador de HVAC, a válvula do
Controlador de aquecedor e o compressor de A/C DESLIGARÃO. O motor do
HVAC soprador irá para “plena velocidade”.
Falha no Circuito Se o circuito do sensor solar no ATC falhar devido a um circuito
do Sensor Solar do ABERTO (resistência elevada), as alterações na intensidade
ATC solar não afetarão o ajuste do controle da temperatura. Se o
circuito so sensor solar no ATC falhar devido a um curto para a
massa (baixa resistência), o controlador de HVAC ajustará a
temperatura como se os sensores estivessem expostos à
intensidade solar total. Observação: em modo A/C, este circuito
não exerce qualquer efeito sobre a operação do controlador de
HVAC.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-98
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLE DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO


LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES:

CONTROLADOR TEMPERATURA DO
HVAC EVAPORADOR
SENSOR Temperatura da
Cabine Sensor
EVAPORADOR DO
AQUECEDOR(+) SENSOR/MOTOR DA
NÚCLEO VÁLVULA DO
AQUECEDOR

RECEPTOR-
SECADOR

LINHAS
A/C

MOTOR DO
SOPRADOR

VÁLVULA DE MOTOR DE
EXPANSÃO PRESSURIZAÇÃO
TÉRMICA A/C BAIXA
PRESSÃO
CONECTOR

LINHAS DO
AQUECEDOR


Posições de Desumidificação
DESLIGAR Comutador Controle da Variável de
Chave A/C em “A/C” ou “ATC” do A/C - ATC Velocidade do Soprador

DESLIGAR Chave A/C

Ambiente Ar
Externo

Controle de
DESLIGADO Ligado para
Faixa do A/C Temperatura Faixa do
Aquecimento “total”

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-99
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLE DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO


SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Falha na Pressão do A/C.
Se o compressor de A/C estiver LIGADO e algum dos sensores de pressão de A/C fechar
durante 0,5 segundo, o compressor de A/C será DESLIGADO. Se o sensor de pressão do A/C
abrir novamente, a chave H/AC/ATC precisa ser girada para a posição OFF e, em seguida, para
ON, para LIGAR novamente o compressor de A/C. A luz de advertência do HVAC continuará
acesa até o operador acionar a chave ON / OFF.

Falha do controlador
Se o controlador falhar, a válvula do aquecedor e o compressor de A/C serão desligados. O
motor do soprador irá para a condição de ON (velocidade máxima).

LEITURAS NORMAIS DE TENSÃO NO SISTEMA


Terminal do Controlador Operação Leituras Normais
do HVAC Chave de Contato na posição
“RUN” e
Conector Localização do
Terminal
22 1 Massa do Chassi
2 Girar botão de velocidade da ventoinha A tensão variável depende da
velocidade da ventoinha
3 Recebe tensão do sistema
23 1 Recebe tensão do sistema
2 Girar o botão de controle de aquecimento Envia uma tensão nula ou do
sistema
3 Girar o botão de controle de aquecimento Envia uma tensão nula ou do
sistema
4 Massa limpo
5 Girar a chave H/AC/ATC para ON e o Envia tensão do sistema
controle de aquecimento totalmente no
sentido anti-horário.
6
24 1 Girar a chave H/AC/ATC para ATC. Recebe tensão do sistema
2 Girar a chave H/AC/ATC para A/C ou ATC. Recebe tensão do sistema
3 Girar o botão de controle do soprador Envia aproximadamente 6 - 3,7 V
4 Girar o botão de controle de temperatura Envia aproximadamente 6 – 3,2
5 Depende da posição da válvula de água Recebe 0,5 - 4,5V
6
7 Recebe aproximadamente 5 V
8 Envia 4,5V
9 Recebe aproximadamente 5 V
10 Recebe aproximadamente 5 V
11 Ilumina um sensor de cada vez Envia 0,5 - 3,7 V
12 Fazer derivação no conector do sensor de Recebe tensão do sistema
pressão

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-100
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLE DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO

34. Embreagem do Compressor 35. Sensor de Pressão Alta de A/ 36. Sensor de Pressão Baixa de
do A/C C A/C Conector
37. Controlador do HVAC 38. Motor do Soprador 39. Htr. Sensor / Medidor da
Válvula
40. Motor de Pressurização 41. Temperatura do Evaporador 42. Chave de Ligar-Desligar H/
Sensor AC/ATC
43. Potenciômetro de Controle 44. Temp. Potenciômetro de
da Velocidade do Soprador Controle

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-101
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)

(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 18 -20)

SISTEMA DE HVAC, 2000 E POSTERIOR


O Sistema de HVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado) da Série 2300 funcionará em
um dos seguintes modos:

• Pressurização da Cabine
• Ventilação
• Desembaçador
• Controle Automático de Temperatura (ATC)

MOTOR DE PRESSURIZAÇÃO
O objetivo deste motor é manter a cabine pressurizada para evitar a entrada de poeira. O motor
de pressurização funcionará sempre que o circuito do B+(EOP) relé de pressão de óleo do
motor estiver acionado. O operador não controla esta operação nem sente a circulação de ar no
interior da cabine. O motor, localizado sob o assento do passageiro, suga o ar externo através
do filtro de ar da cabine. A cabine precisa ser pressurizada no mínimo a 0,5 pol de água. O filtro
principal de ar da cabine está localizado por trás da porta de acesso no lado dianteiro direito do
tanque graneleiro. Ver teste de pressão da cabine em outro ponto desta seção.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-102
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
CONTROLE DA VENTILAÇÃO
A ventilação compreende o ar não condicionado da cabine sugado do seu interior, através do filtro de
recirculação, através do núcleo do evaporador/aquecedor e soprado através dos pontos de ventilação da
cabine (ar que o operador pode sentir). A chave de controle do ambiente estará na posição “O”, com o
modo ATC DESLIGADO. O controle da temperatura NÃO terá efeito no sistema. O controlador de ATC
fechará completamente a válvula de água. O controle do soprador será utilizado para controlar o volume
de ar forçado para fora dos pontos de ventilação de ar da cabine. A velocidade do soprador é
continuamente variável desde uma posição OFF (totalmente no sentido anti-horário) até HIGH (totalmente
no sentido horário). O motor do soprador está localizado sob o assento do operador. O filtro de
recirculação está localizado por trás do assento do operador.

O motor do soprador responderá dentre uma de duas maneiras:


1. Se a chave de controle de ambiente estiver na posição "O" antes da chave de contato ser
girada para a posição "RUN", o soprador funcionará obedecendo ao ajuste atual do
controle.
2. Se a chave de controle de ambiente estiver na posição "O" APÓS a chave de contato ser
girada para a posição "RUN", o soprador PARARÁ de funcionar. Para acionar o motor do
soprador, o controle de velocidade do motor do soprador precisa ser girado
aproximadamente 30o em qualquer sentido. Depois que o motor do soprador tiver sido
acionado, a velocidade poderá ser ajustada conforme desejado.

DESEMBAÇADOR
O desembaçador é utilizado para clarear as janelas por meio da utilização do A/C para baixar a umidade
do ar e do aquecedor para aquecer o ar para secar as janelas. A chave de controle de ambiente será
movida para a posição Defog (Desembaçador) (ícone do pára-brisas) O botão de controle de temperatura
pode ser ajustado para qualquer posição. Se a temperatura na cabine ficar muito fria, o controle de
temperatura pode ser girado no sentido horário, para proporcionar um pouco de calor adicional do ar. A
temperatura do ar da cabine será monitorada pelo sensor de ar de recirculação e será mantida conforme
o ajuste do botão de controle, ligando e desligando a válvula do aquecedor. Enquanto estiver
desembaçando, o compressor funcionará continuamente, a não ser que o sensor do evaporador
determine que o evaporador está muito frio e não pode começar a refrigerar.

O controlador ATC controlará automaticamente a velocidade do soprador, conforme necessário para


manter a temperatura desejada. Será normal que a temperatura da ventilação esteja mais baixa durante
as partidas logo cedo pela manhã, devido à baixa temperatura do motor. Se o operador diminuir a
velocidade do soprador enquanto o motor estiver em aquecimento, o controlador ATC desativará o modo
automático da velocidade do soprador. A chave de temperatura ambiente terá que ser colocada na

posição “O” e de volta à , para reativar a velocidade automática do soprador.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-103
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
CONTROLE AUTOMÁTICO DE TEMPERATURA (ATC)
O sistema de ar condicionado refresca ou aquece o ar da cabine antes que o ar seja soprado
pelos seus pontos de ventilação. A chave de controle de ambiente será movida para a posição
“A”. Quando a chave de controle de ambiente estiver nesta posição, um “A” aparecerá no
mostrador de temperatura, indicando que o sistema está operando em modo “Auto”. O operador
ajustará o controle para a temperatura desejada. O mostrador de temperatura exibirá a
temperatura DESEJADA da cabine, e não a real. A faixa de trabalho do sistema ATC será 160–
320C (610–890F). Se a temperatura na cabine ficar muito baixa, o controle de temperatura deve
ser girado no sentido horário, para um ajuste de temperatura mais elevada. Se a temperatura na
cabine ficar muito alta, o controle de temperatura deve ser girado no sentido anti-horário, para
um ajuste de temperatura mais baixa. Em operação ATC a estabilização da temperatura da
cabine pode demorar um certo tempo. A temperatura da cabine será monitorada no filtro de
recirculação por uma sonda de temperatura e será mantida no nível ajustado pelo controle de
temperatura. Depois da estavilização da temperatura, ela será mantida pelo controlador dentro
de uma faixa de +/- 20F pelo controle da velocidade do soprador, válvula de água e compressor.
Esta será a verdadeira temperatura da cabine, e não a do evaporador A/C.

IMPORTANTE: É extremamente
importante que a área do filtro de recirculação
por trás do assento do operador NÃO esteja
obstruída.

Enquanto o sistema estiver operando em modo “Auto”, um “A” será exibido na janela do
mostrador de temperatura. Se a temperatura da cabine estiver sendo mantida, mas o operador
decidir alterar o volume de ar que entra pelos pontos de ventilação e ajustar manualmente ao
controle de velocidade do soprador, o sistema retirará o controle do motor do soprador do modo
automático. O “A” não será mais exibido. O sistema ainda tentará manter a temperatura
desejada na velocidade do soprador selecionada pelo operador. Para reativar o modo
automático para a velocidade do motor do soprador, a chave de controle de ambiente PRECISA
ser colocada em OFF e retornada para a posição “A”.

A posição do controle de velocidade do soprador não afeta a velocidade com que o mesmo
opera quando o “A” estiver sendo exibido.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-104
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
CONTROLE AUTOMÁTICO DE TEMPERATURA (ATC) (CONTINUAÇÃO)
Se o controle de temperatura for girado totalmente no sentido horário, para as marcas
tracejadas, o mostrador exibirá acima de 320C (900F), o compressor de A/C será desativado e a
válvula de água será completamente aberta. O sistema sairá do modo auto e o “A” não será
mais exibido no mostrador. Este será o máximo de aquecimento. Quando o controle for girado
no sentido anti-horário, para fora das marcas tracejadas, o modo auto será reativado.

Se o controle de temperatura for girado totalmente no sentido anti-horário, para as marcas


tracejadas, o mostrador exibirá abaixo de 150C (600F), a válvula de água será completamente
fechada e o compressor operará continuamente. O sistema sairá do modo auto e o “A” não será
mais exibido no mostrador. O sensor do evaporador evitará o congelamento do sistema. Esta
será a refrigeração máxima. Quando o controle for girado no sentido horário, para fora das
marcas tracejadas, o modo auto será reativado.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-105
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
PAINEL SUPERIOR DE CHAVES

1 Controle do Soprador 2 Chave de Controle de Ambiente


3 Controle de Temperatura 4 Mostrador de Temperatura

COMPONENTES SOB O ASSENTO DO OPERADOR

1 Motor do Soprador 2 Módulo PWM 3 Núcleo do Aquecedor/Evaporador


4 Controlador do ATC 5 Válvula de Água 6 Sensor de Pressão Baixa
7 Válvula de Expansão 8 Soprador de Pressurização 9 Temperatura da Cabine Sensor
10 Temperatura do Evaporador Sensor

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-106
SISTEMA ELÉTRICO

Sistema de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (2000 e Posterior)


COMPONENTES DO SISTEMA
Soprador de Pressurização
A cabine é pressurizada para manter a poeira e a sujeira do lado de fora com um soprador
de pressurização. O soprador de pressurização funcionará sempre que houver pressão de
óleo do motor. O operador NÃO tem controle sobre o funcionamento do soprador de
pressurização. A cabine precisa ser pressurizada no mínimo a 0,5 pol de H2O. A pressão
pode ser verificada com um manômetro utilizado para verificar o fluxo de ar no motor.
Consultar os procedimentos de teste nesta seção ou no manual de serviço.
Localização: Sob o assento do passageiro e na parede esquerda da cabine.

Chave de Controle de Ambiente


O operador ajuste o controlador ATC para o modo de operação desejado por meio da chave
de controle de ambiente. A chave tem três ajustes:
"O" = OFF, o motor do soprador da cabine pode estar funcionando, mas o ar não será
condicionado.
"A" = Auto, o sistema não aquecerá ou resfriará o ar conforme necessário para manter a
temperatura da cabine.

" " = Defog - o sistema fará com que o compressor de A/C funcione continuamente e
aqueça o ar.
Localizado: no painel superior de chaves.

Potenciômetro de Controle de Temperatura


O controle de temperatura permite que o operador controle a temperatura do ar que está
saindo pelos pontos de ventilação da cabine. Giro do controle no sentido horário aumentará
a temperatura do ar e giro do controle no sentido anti-horário reduzirá a temperatura do ar.
O controle de temperatura é um potenciômetro indicado 10K ± 10% ohms.
Localização: no painel superior de chaves.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-107
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)

COMPONENTES DO SISTEMA, CONTINUAÇÃO


Unidade de Mostrador
O mostrador fornece ao operador informação sobre o desempenho dos sistemas.
• Oferece a leitura desejada da temperatura da cabine selecionada pelo
operador. Pode ser definido para ler graus em "C" ou "F", através da feitura ou
quebra da conexão de um fio no chicote elétrico. O conector está localizado
sob o assento do passageiro, consultar o boletim de serviço NHE SB 049 99
• Ele ilumina um ícone "A", quando o sistema está operando no modo automático.
• Quando o "A" não está iluminado a velocidade do motor do soprador DEVE ser
controlada manualmente e o modo "Auto" somente controlará a válvula de água
e o compressor, enquanto tenta manter a temperatura definida.
• Ele ilumina um ícone de um pára-brisa quando o sistema está no modo
Desembaçar.
• Ele ilumina um ícone de um livro quando o sistema não está operando
corretamente. Junto com o ícone do livro um código de erro também será
mostrado para assistir o técnico que esteja fazendo os reparos corretos.
Localização:- No painel superior de chaves próximo ao interruptor do limpador de pára-brisa.
- Conector de conversão (Co para Fo) está sob o assento do passageiro.

PAINEL SUPERIOR DE CHAVES

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-108
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
COMPONENTES DO SISTEMA, CONTINUAÇÃO
Potenciômetro do Controle da Velocidade do Soprador
O controle da velocidade do soprador dá ao operador controle sobre a velocidade do
motor do soprador. Giro do controle no sentido horário aumentará a velocidade do
soprador produzindo mais fluxo de ar para fora dos respiros de ar da cabine, giro do
controle no sentido anti-horário reduzirá o fluxo de ar.

Caso o interruptor do controle de clima esteja na posição "A" a posição do controle de


velocidade do soprador NÃO terá efeito sobre a velocidade do soprador. O controlador
ATC aumentará ou reduzirá a velocidade do motor do soprador, conforme necessário
para manter a temperatura desejada da cabine. Se o controle do motor do soprador
estiver ajustado, o controlador liberará o controle automático sobre a velocidade do
motor do soprador. O motor do soprador somente operará no modo manual caso "A"
NÃO seja mostrado. A chave de controle ambiente deve ser girada para a posição "O" e
de volta para a posição "A" para definir o modo automático de operação do motor do
soprador. O controle automático de temperatura sempre estará em operação se "A" for
mostrado ou não. O controle do soprador é um potenciômetro indicado em 10K ± 10%
ohms.

Quando da operação em ATC ou no modo de Desembaçar, o soprador fará um aumento


de velocidade para cada 2oF de diferença que há entre o ponto definido de temperatura e
o acréscimo de temperatura da cabine sentido pelo sensor de temperatura da cabine.

Caso o sensor do evaporador sentir que a temperatura do evaporador está abaixo de


80oF (26oC), e o sistema necessita de aquecimento a velocidade do soprador não será
aumentada até que a temperatura do evaporador tenha aumentado.
Localização: no painel superior de chaves.

Motor do Soprador
O motor do soprador é usado para recircular o ar que está na cabine através do núcleo
do aquecedor/evaporador e o força para fora através dos respiros de ar da cabine. O
motor do soprador não puxa o ar de fora da cabine. O ar é puxado através do filtro de
espuma de recirculação que está localizado por trás do assento do operador. O
soprador é um motor de velocidade variável, controlado pelo controlador ATC e a guia
PWM. O motor é controlado através do circuito ligado à massa ao motor.

IMPORTANTE É extremamente importante que a área do filtro de recirculação


por trás do assento do operador NÃO esteja obstruída.
Local: Atrás do assento do operador, na frente do evaporador.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-109
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
COMPONENTES DO SISTEMA, CONTINUAÇÃO
Controlador do ATC
*O controlador ATC é usado para controlar o sistema
completo HVAC. Todos os sinais de entrada são
direcionados para o controlador ATC e todas as saídas
de controle são enviadas a partir do controlador. O
controlador comparará o ponto definido de temperatura
contra o sensor de temperatura da cabine a cada 0,5
segundos e fará o ajuste conforme necessário.
Localizado: Sobe o assento do passageiro montado no
lado esquerdo da caixa do evaporador.

Módulo PWM
O módulo PWM (Modulação por Largura de Pulso) controla o
circuito do massa do motor do soprador variando o volume de ar
forçado para fora dos respiros de ar da cabine. Os controles do
controlador ATC o módulo PWM.
Located: Under the operator’s seat, ont he hand side of the
blower motor.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-110
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
COMPONENTES DO SISTEMA, CONTINUAÇÃO
Válvula de Água
A válvula de água controla o fluxo do líquido refrigerante do motor quente através do
núcleo do aquecedor. Quando o operador solicita uma mudança de temperatura, o
controlador ATC ativará a válvula de água. A válvula de água não é uma válvula de
desvio de fluxo conforme o sistema HVAC anteriormente usado, ele DESLIGARÁ
completamente. Na parte superior da válvula de água está um indicador redondo que
girará conforme a válvula de água estiver operando, dando uma indicação de que a
válvula de água está funcionando.
Não há modo de calibração da válvula conforme foi usado
anteriormente no sistema HAVC série 21/2300.
Localizado: Sob o assento do passageiro

Sensor de Temperatura da Cabine


O sensor de temperatura da cabine monitora o retorno de ar conforme o fluxo deste
através do filtro de recirculação. Ele envia um sinal para o controlador ATC conforme a
temperatura atual da cabine. Ele tem um conector fêmea. Consultar os procedimentos
de teste mais adiante nesta seção.
Localizado: Sob o filtro de recirculação.

Sensor de Temperatura da Cabine Sensor de (Congelamento) do


Evaporador

Sensor de (Congelamento)do Evaporador


O sensor do evaporador monitora de temperatura do evaporador. O controlador de ATC
usa o sinal para controlar o compressor A/C para evitar o congelamento do evaporador.
A localização do sensor com o núcleo do evaporador é fundamental. O sensor DEVE
estar localizado a 300 mm a partir do lado esquerdo da caixa de ar, entre a segunda e a
terceira fileira mais baixa de tubos, inserido completamente a uma inclinação de 90o e
um ângulo abaixado a 45o. Ele tem um conector macho. Consultar os procedimentos de
teste mais adiante nesta seção.
Localizado: Inserido no núcleo do evaporador

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-111
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
COMPONENTES DO SISTEMA, CONTINUAÇÃO
Comutador de Baixa Pressão
O interruptor de pressão baixa monitora a pressão do líquido refrigerante no lado de
sucção do sistema A/C. Caso a pressão caia, um sinal será enviado ao ATC para ativar
o compressor. O interruptor de baixa pressão deverá enviar 4 sinais dentro de um
período de 60 segundos antes que o controlador ATC trave o compressor. É um
interruptor N.F. de cor verde. O interruptor será mantido fechado durante a operação
normal.
Localizado: Sob o assento do passageiro

Comutador de Alta Pressão


O interruptor de pressão alta monitora a pressão do líquido refrigerante no lado de
descarga do sistema A/C. Caso a pressão aumente acima do ponto definido para o
interruptor de pressão, um sinal será enviado ao ATC para desativar o compressor. O
interruptor de baixa alta deverá enviar 2 sinais dentro de um período de 60 segundos
antes que o controlador ATC trave o compressor. É um interruptor N.A. de cor vermelha.
O interruptor será fechado durante a operação normal.
Localizado: No compartimento do motor próximo ao compressor.

Relé do Compressor
O relé do compressor é usado para abrir ou fechar o circuito de alta amperagem (3-4
Amp) para a embreagem do compressor. O controlador ATC controla o relé.
Localizado: No painel de fusíveis do lado direito.

Filtro de Recirculação
O filtro de recirculação é um filtro de espuma que é usado para filtrar o ar que é puxado
para dentro do núcleo do evaporador/aquecedor. É muito importante para a operação
apropriada do sistema do ATC que área do filtro de recirculação não esteja obstruída de
forma que o motor soprador possa puxar o ar através do núcleo do evaporador.
Localizado: Atrás do assento do operador

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-112
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
COMPONENTES DO SISTEMA, CONTINUAÇÃO

UTILIZAÇÃO DOS COMPONENTES


Modo de Operação Pressurização Ventilação Desembaçador Aquecimento
A/C

Elemento
Motor de Pressurização X X X X
Chave de Controle de Ambiente X X X
Potenciômetro de Temperatura X X
Mostrador de Temperatura X X
Motor do Soprador X X X
Potenciômetro de Velocidade do X X X
Soprador
Controlador do ATC X X X
Módulo PWM X X X
Válvula de Água X X
Sensor de Temperatura da X X
Cabine
Sensor do Evaporador X X
Comutador de Baixa Pressão X X
Comutador de Alta Pressão X X
Relé do Compressor X X
Unidade de Mostrador X X

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-113
SISTEMA ELÉTRICO

OBSERVAÇÕES

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-114
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
PRESSURIZAÇÃO DA CABINE
Sensor de Pressão do
Óleo do Motor

(EOP) Relé

Soprador de
Pressurização

A pressurização da cabine é o ar fresco externo puxado através do filtro da cabine e


descarregado sob o assento do passageiro. O operador não sentirá a presença do fluxo de ar.

O operador pode posicionar o interruptor do controle de ambiente em qualquer uma das


três posições.

O operador dá partida no motor da colheitadeira e quando o interruptor da pressão do


óleo fecha, a lâmpada indicadora de pressão do óleo do motor será desativada e um
massa será fornecido ao relé B+ (EOP).

Quando o relé B+(EOP) fecha, a tensão será fornecida para o motor do pressurizador.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-115
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
VENTILAÇÃO DA CABINE

Chave de Controle de Temperatura do


Ambiente Evaporador Sensor

Potenciômetro de Controle Temperatura do Ar da


de Temperatura Cabine Sensor

Potenciômetro de Controle Comutador de Baixa


do Soprador Pressão

Comutador de
Alta Pressão

Controlador do ATC

Mostrador Válvula de Água do Relé do Compressor Módulo PWM


Aquecedor

Temperatura do Ar da Compressor do A/C Motor do Soprador


Cabine

Modo de Operação

Códigos de Erro

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-116
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
VENTILAÇÃO DA CABINE
A ventilação da cabine é de ar não condicionado forçado para fora dos respiros da
cabine, ar que o operador pode sentir.
1 O operador posiciona o interruptor do controle do ambiente na posição "O".

2 O operador gira a chave de contato para a posição Run.

3 O controlador ATC monitorará a posição do controle do ambiente para determinar


sua operação.

4 O controlador ATC fechará completamente a válvula de água.

5 O motor do soprador operará da seguinte maneira:

a) Se a chave de controle de ambiente estiver na posição "O" ANTES da chave de


contato ser girada para a posição "RUN", o soprador operará. O operador pode
ajustar a velocidade do soprador conforme necessário.

b) Se a chave de contato estiver na posição RUN e ENTÃO a chave de controle do


ambiente estiver na posição "O", o motor do soprador parará de funcionar. Ao
colocar a chave de controle de ambiente na posição "O", o operador está
dizendo ao controlador ATC para desligar completamente o sistema. O motor
do soprador não funcionará até que o controle do motor do soprador seja girado
em aproximadamente 30o para ativá-lo, então o operador poderá ajustar a
velocidade do soprador conforme necessário.

6 A velocidade do motor do soprador pode ser ajustada através de sua faixa completa.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-117
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
DESEMBAÇAR VIDRO

Chave de Controle de Temperatura do


Ambiente Evaporador Sensor

Potenciômetro de Controle Temperatura do Ar da


de Temperatura Cabine Sensor

Potenciômetro de Controle Comutador de Baixa


do Soprador Pressão

Comutador de
Alta Pressão

Controlador do ATC

Mostrador Válvula de Água do Relé do Compressor Módulo PWM


Aquecedor

Temperatura do Ar da Compressor do A/C Motor do Soprador


Cabine

Modo de Operação

Códigos de Erro

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-118
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)

DESEMBAÇAR VIDRO,
Desembaçar vidro é feito com o ar condicionado forçado para fora dos respiros com a intenção
de limpar os vidros da umidade e névoa.

1. O operador dá partida no motor e a chave de contato está na posição RUN.

2. O operador posiciona a chave de controle de ambiente na posição " ".

3. O controlador ATC monitorará a posição do controle do ambiente para determinar


sua operação.

4. O controlador ATC iluminará o mostrador. O mostrador terá o símbolo " "


iluminado para informar ao operador o modo de operação do ATC.

5. O controlador ATC engatará o compressor A/C, ele funcionará todo o tempo a não
ser que o sensor do evaporador determine que o evaporador esteja congelando.
Esta operação retirar a umidade do ar.

6. O controlador ATC monitorará a definição do controle de temperatura e posição da


válvula de água para manter a temperatura desejada .

7. O mostrador exibirá a temperatura definida pelo operador ao usar o controle de


temperatura.

8. O controlador ATC automaticamente controlará a velocidade do motor do soprador


através do envio de um sinal para o módulo PWM.

9. Se o operador mudar a velocidade do motor do soprador, o controlador ATC liberará


o controle de velocidade do motor do soprador. O sistema ainda engatará
automaticamente o compressor A/C e regulará a válvula de água na tentativa de
manter a temperatura desejada usando a velocidade do motor do soprador definida
pelo operador. A chave do controle de ambiente deve ser girada para a posição "O"
e de volta para a posição " " antes que a velocidade do soprador seja controlada
automaticamente.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-119
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
AQUECEDOR/CONDICIONADOR DE AR DA CABINE

Chave de Controle de Temperatura do


Ambiente Evaporador Sensor

Potenciômetro de Controle Temperatura do Ar da


de Temperatura Cabine Sensor

Potenciômetro de Controle Comutador de Baixa


do Soprador Pressão

Comutador de
Alta Pressão

Controlador do ATC

Mostrador Válvula de Água do Relé do Compressor Módulo PWM


Aquecedor

Temperatura do Ar da Compressor do A/C Motor do Soprador


Cabine

Modo de Operação

Códigos de Erro

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-120
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
AQUECEDOR/CONDICIONADOR DE AR, "A"
O Aquecedor/Condicionador de Ar é o ar totalmente condicionado forçado para fora dos respiros
da cabine, com a intenção de manter uma temperatura constante desejada da cabine. Ajuste do
mostrador de temperatura de 610F para 890F

1. O operador dá partida no motor e a chave de contato está na posição RUN.

2. O operador posiciona a chave de controle de ambiente na posição "A".

3. O controlador ATC monitorará a posição do controle do ambiente para determinar


sua operação.

4. O controlador ATC iluminará o mostrador. O mostrador terá o símbolo "A" iluminado


para informar ao operador o modo de operação do ATC.

5. O controlador ATC monitorará a definição do controle de temperatura e determinar


se o compressor A/C, a válvula de água e/ou o motor do soprador devem ser
regulados para manter a temperatura desejada da cabine definida pelo operador
utilizando o controle de temperatura.

6. O controlador ATC monitorará a temperatura da cabine utilizando o sensor de


temperatura da cabine localizado abaixo do filtro de recirculação.

7. O controlador ATC monitorará a temperatura do evaporador utilizando o sensor do


evaporador para evitar que o congelamento do evaporador.

8. Se o operador mudar a velocidade do motor do soprador, o controlador ATC liberará


o controle de velocidade do motor do soprador. O sistema ainda regulará
automaticamente o compressor e a válvula de água na tentativa de manter a
temperatura desejada, usando a velocidade do motor do soprador definida pelo
operador. A chave do controle de ambiente deve ser girada para a posição "O" e de
volta para a posição "A" antes que a velocidade do soprador seja controlada
automaticamente.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-121
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 18 -20)
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
B+ DO RELÉ DE PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR
O relé envia a alimentação através de um fio Vermelho (139) para um fusível de 15 A
(22) através de um fio Vermelho (540) e terminal B do conector 86 para energizar o motor
do pressurizador da cabine. O motor é ligado à massa do chassi por meio de um fio
Preto (200).

B+ Relé da Cabine
Do relé da cabine, a alimentação, através de um fio vermelho (138), vai para um fusível
de 15 A (13). A alimentação então tem fluxo nas duas direções através de um fio
Vermelho (800):
• Para o relé da embreagem do compressor terminais 2 e 3
• Através do terminal Vermelho do conector 109 para o terminal D3 do conector 24 do
controlador ATC.

B+ Relé da Cabine
Do relé da cabine, a alimentação, através de um fio vermelho (138), vai para um fusível
de 30 A (17). Em seguida continua por um fio vermelho (820A) através do terminal K do
conector 109 para:
• o filtro de ruído do motor do soprador. Terminal A
• através de um fio Vermelho (820) para o terminal A do motor do soprador
• através de um fio Vermelho (820) para o conector 116 terminal A do módulo PWM

MASSA
O massa para o motor do soprador está localizado no lado dianteiro esquerdo do
alojamento do evaporador preso a um dos parafusos de fixação do alojamento.

O controlador ATC está conectado ao massa através de um terminal E3 ao terminal J do


conector 109 ao chassi através do massa inferior da cabine.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-122
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 18 -20)

VENTILAÇÃO
Para os componentes usados consultar o quadro anterior de uso de componentes.

ALIMENTAÇÃO
A tensão é fornecida:
Para o terminal A do conector 116 do módulo PWM para ativar o módulo
Para o terminal A do motor do soprador para operar o motor.
Para o terminal D3 do conector 24 do controlador ATC.

Terra
O massa é:
A partir do terminal D do conector 116 do motor do soprador para o módulo PWM
A partir do terminal C do conector 116 do módulo PWM para o chassi
A partir do terminal C do controle de velocidade do soprador para o terminal F3 do
conector 24 do controlador ATC.

O controlador ATC, terminal E1, envia tensão para o terminal B do potenciômetro do Controle de
Velocidade do Soprador. Conforme o controle de velocidade do soprador é girado, a tensão
sangra para o terminal C para um circuito de massa comum no terminal F3 do controlador ATC.
O controlador ATC monitora a variação da alimentação de tensão para o potenciômetro do
controle de velocidade do soprador para determinar a posição do controle.

O controlador ATC enviará um sinal a partir do terminal F1 para o terminal B do conector 116 do
módulo PWM. O módulo PWM pulsará o massa de acordo com o sinal recebido a partir do
controlador ATC.

A velocidade do motor do soprador será controlada manualmente quando a chave de controle


do ambiente estiver na posição "O", e manualmente ou automaticamente quando a chave de
controle do ambiente estiver na posição "A" ou " ".

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-123
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 18 -20)
CONTROLE DO DESEMBAÇAR
Para os componentes usados consultar o quadro anterior de uso de componentes.

A tensão é fornecida:
Através do fusível 17 para o filtro de ruído no terminal A, o terminal A do conector 116 do
módulo PWM para ativar o módulo e o terminal A motor do Soprador para operar o motor.
Através do fusível 14 para o controlador ATC no terminal D3 e o terminal 2 e 3 do relé do
compressor A/C.

Terra
O massa é:
A partir do terminal D do conector 116 do motor do soprador para o módulo PWM
A partir do terminal C do conector 116 do módulo PWM para o chassi
A partir do terminal C do controle de velocidade do soprador para o terminal F3 do
controlador ATC.
A partir do controlador do ATC para o chassi.

A chave de controle de ambiente (ATC) recebe tensão no terminal 7 a partir do terminal A2 do


controlador ATC. Quando a chave é posicionada na posição DESEMBAÇAR, uma conexão é
feita a partir do terminal 7 para o terminal 5. O terminal 5 da chave de controle de ambiente é
conectada ao massa através do terminal F3 do controlador ATC . Quando a tensão cai no
terminal A2 do controlador ATC, o controlador sabe que o operador selecionou o modo de
operação DESEMBAÇAR.

O terminal A1 do controlador ATC fornecerá um massa para o relé do terminal 1 do compressor


A/C. O relé se ativará, fechando os contatos do relé entre os terminais 3 e 5. A tensão da bateria
será fornecida para a embreagem do compressor. O compressor estará engatado todo o tempo
SEM relação com a temperatura das cabines, somente o sensor de temperatura do evaporador
pode sinalizar o controlador ATC para desengatar a embreagem se a temperatura do
evaporador se aproximar de um nível de congelamento. Esta operação reduzirá o nível de
umidade do ar da cabine. O ar que é descarregado através dos respiros será ar frio.

O controlador ATC, terminal B1, envia tensão para o terminal A do sensor do evaporador . Como
a temperatura do sensor muda da mesma forma muda a resistência do sensor. O fornecimento
de tensão do terminal A sangrará através do sensor para o terminal B. O terminal B é um fio
massa comum para o massa do chassi. O controlador ATC usa a variação de tensão no
terminal B1 do controlador para controlar o massa que é fornecido a partir do terminal A1 do
controlador para o relé do terminal 1 do compressor.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-124
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
CONTROLE DO DESEMBAÇAR, CONTINUAÇÃO
O controlador ATC, terminal D2, envia tensão para o terminal B potenciômetro do controle de
temperatura. Conforme o controle de temperatura é girado, a alimentação de tensão do terminal
B sangrará através do potenciômetro para o terminal C. O terminal C é um cabo de retorno
comum de volta ao módulo ATC terminal F3. Quando o potenciômetro de controle de
temperatura é girado, o fornecimento de tensão no terminal D2 variará, esta variação é o sinal
de tensão que o controlador ATC usa para determinar o ajuste do controle de temperatura. O
mínimo de aquecimento é proporcionado aproximadamente na posição de 10 horas do controle
de temperatura. O máximo de aquecimento é proporcionado na posição correspondente ao giro
total no sentido horário do controle de temperatura.

O controlador ATC monitora o sensor de temperatura da cabine para determinar a posição


necessária da válvula de água para manter a temperatura desejada . O controlador ATC,
terminal C2, envia tensão para o terminal A do sensor de temperatura. Como a temperatura do
sensor muda da mesma forma muda a resistência do sensor. O fornecimento de tensão do
terminal A sangrará através do sensor para o terminal B. O terminal B é um fio massa comum
para o massa do chassi. O controlador ATC usa a variação de tensão no terminal C2 do
controlador para controlar o massa que é fornecido a partir do terminal A1 do controlador para o
relé do terminal 1 do compressor.

O controlador ATC controlará o motor da válvula do aquecedor para manter a temperatura


correta. O terminal 10 do conector 25 da válvula do aquecedor recebe uma tensão a partir do
terminal L do conector 115 do controlador de ATC. A válvula de água é conectada ao massa
através do terminal 7 do conector 25. O terminal E2 do controlador ATC envia um sinal variável
de tensão para a válvula do aquecedor no terminal 8 do conector 25. A válvula gira até que a
posição da válvula combine o sinal sendo recebido a partir do controlador ATC.

O controlador ATC enviará um sinal a partir do terminal F1 para o terminal B do conector 116 do
módulo PWM. O módulo PWM pulsará o massa para o motor do soprador de acordo com o sinal
recebido a partir do controlador ATC.

Se o operador quiser uma velocidade mais rápida do soprador, o controle de velocidade do


soprador pode ser manualmente ajustado. Uma vez que a velocidade do motor do soprador
tenha sido ajustada manualmente, o ATC somente tentará manter a temperatura da cabine
selecionada através da operação da válvula do aquecedor. O controlador ATC, terminal E1,
envia tensão para o terminal B do potenciômetro do Controle de Velocidade do Soprador.
Conforme o controle de velocidade do soprador é girado, a tensão sangra para o terminal C para
um circuito de massa comum no terminal F3 do controlador ATC. O controlador ATC monitora a
variação da alimentação de tensão para o potenciômetro do controle de velocidade do soprador
para determinar a posição do controle.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-125
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 18 -20)
CONTROLE AUTOMÁTICO DE TEMPERATURA (ATC)
ATC module will monitor the actual cab temperature to maintain the cab’s temperature. A
diferença entre o modo DESEMBAÇAR e o modo ATC é que o controlador ATC irá alternar a
embreagem do A/C e/ou a válvula de água conforme necessário para manter a temperatura
selecionada da cabine.

A chave de controle de ambiente (ATC) recebe tensão no terminal 1 do terminal B2 do


controlador ATC. Quando a chave é posicionada na posição ATC, uma conexão é feita a partir
do terminal 7 para o terminal 1. O terminal 1 da chave de controle de ambiente é conectada ao
massa através do terminal F3 do controlador ATC. Quando a tensão cai no terminal B2 do
controlador ATC, o controlador reconhece que o operador selecionou o modo de operação ATC.

LEMBRAR Em operação ATC, o tempo para a estabilização da temperatura da cabine


pode ser de vários minutos. Da mesma forma, uma alteração no ajuste da temperatura da
cabine não causará mudanças imediatas.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-126
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 18 -20)
COMUTADOR DE ALTA PRESSÃO
O interruptor de alta pressão A/C é um interruptor normalmente fechado. Um sinal do terminal
D1 do Controlador ATC é enviado para o terminal B do interruptor de alta pressão. O terminal A
do interruptor de alta pressão é conectado ao massa do chassi. Quando a pressão no sistema
excede 400 PSI, o interruptor de alta temperatura abrirá e a tensão no terminal D1 no
Controlador ATC aumentará devido a perda do massa. Isto sinaliza ao controlador que ocorreu
uma pressão excessiva. Se a condição existir duas vezes em um minuto, o controlador ATC
travará o relé do compressor através da desativação do massa no terminal A1 e mostrará um
código de erro 01. O código de erro ficará intermitente no mostrador com o atual ponto definido

de temperatura e o símbolo de um livro aparecerá no mostrador.

COMUTADOR DE BAIXA PRESSÃO


O interruptor de pressão baixa do A/C é normalmente um interruptor aberto e será fechado
quando o sistema em operação normal. Um sinal do terminal C1 do Controlador ATC é enviado
para o terminal A do interruptor de baixa pressão. O terminal B do interruptor de baixa pressão é
conectado ao massa do chassi. Quando a pressão no sistema cai abaixo de 4 PSI, o interruptor
de baixa pressão se abrirá e a tensão no terminal C1 no Controlador ATC aumentará devido a
falta de um massa através do interruptor. Isto sinaliza ao controlador que ocorreu uma baixa
pressão. Se a condição existir 4 vezes em um minuto, o controlador ATC travará o relé do
compressor através da desativação do massa no terminal A1 e mostrará um código de erro 02.
O código de erro ficará intermitente no mostrador com o atual ponto definido de temperatura e o

símbolo de um livro aparecerá no mostrador.

UNIDADE DE MOSTRADOR
O mostrador é alimentado a partir do terminal H do conector 115 do controlador ATC e
conectado ao massa através do terminal J do conector 115 do controlador ATC. O controlador
ATC envia dados de informação através do terminal G do controlador 115. O fluxo de dados não
pode ser testado.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-127
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E POSTERIOR)


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 18 -20)
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
O sistema HVAC fornecerá ao técnico informações úteis sobre sua condição através de dois
diferentes métodos
Códigos de Erro
When certain failures occur, the ATC will display fault codes in the Temp. Display. O
técnico pode usar os códigos de falha para ajudar no diagnóstico da falha rapidamente.
Componente Testado
Quando certos componentes falham, eles operarão em modos não controláveis: Esta
operação deve ajudar em levar o técnico ao componente com falha.
CÓDIGOS DE ERRO
O controlador ATC oferece ao operador códigos de falha se um componente ou circuito não
estiver funcionando corretamente. O código de erro será mostrado no mostrador de
temperatura e ficará intermitente com o ponto definido de temperatura da cabine. Se mais de
uma falha ocorrer ao mesmo tempo, aqueles códigos de falha serão mostrados em ordem
numérica. Os códigos de falha são eliminados, significa que se a condição for corrigida e o
controlador ATC não tiver travado uma função, o código de erro será removido do mostrador.
Consultar as tabelas de código de erro para mais explicações.

CÓDIGO DE ERROS
Código de
Erros CAUSA MODO DE FALHA
O1 Interruptor de Alta Pressão de A/C girado para a posição aberto - 2 vezes em 60 Embreagem do
segundos Compressor Desengatada
(O ATC perde um sinal do massa no terminal D1)
02 Interruptor de Baixa Pressão de A/C girado para a posição aberto -4 vezes em Embreagem do
60 segundos Compressor Desengatada
(O ATC perde um sinal do massa no terminal C1)
03 Condição de Corrente Excessiva do Soprador da Cabine, esta condição não é O soprador está
atualmente usada e não deve aparecer. DESTRAVADO.
04 Falha no Potenciômetro do Soprador em um modo aberto (resistência maior do O soprador ficará no
que 11K Ω) padrão para velocidade
TOTAL
05 Falha no Potenciômetro do Controle de Temperatura em um modo aberto ou Ajuste de temperatura
fora da faixa (resistência maior do que 11K Ω) ficará no padrão em 68°F
(20°C)
08 Falha no Sensor de Temperatura da Cabine em um modo ABERTO (alta Ajuste de temperatura
resistência). Este código de erro pode ser temporariamente mostrado quando a ficará no padrão em 68°F
temperatura está abaixo de 0°F (-18°C) ou mais frio (20°C)
OBSERVAÇÃO Pode ser mostrado durante clima de frio extremo.
10 Falha no Sensor do Núcleo do Evaporador (ALTA resistência), o controlador ATC Compressor não engata
está recebendo um sinal de 0°F (-18°F) ou mais frio.
OBSERVAÇÃO Pode ser mostrado durante clima de frio extremo.
11 Falha no Sensor do de Temperatura do Evaporador (BAIXA resistência), o Compressor não engata
controlador ATC está recebendo um sinal de 180°F (82°C). Este código apagará
se o valor do sensor cair abaixo de 180°F (82°C). Isto pode ter sido um curto
circuito no circuito do sensor do evaporador.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-128
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
CÓDIGO DE ERROS "01"

Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
O1 Interruptor de alta pressão do A/C aberto (o ATC perde um sinal do Compressor
massa no terminal D1) Desengatado

Comutador de
Conector 109 Alta Pressão Conector 24
Localizado Sob o
Localizado Sob o
Assento do Passageiro
Assento do
Operador

Relé do Compressor A/C


Sensor de Temperatura do Evaporador

Interruptor de Baixa Pressão


Comutador de Alta Pressão
Conector I Localizado
Potenciômetro (B) de Velocidade do
no Anteparo Traseiro Soprador
Direito da Cabine Sinal de Velocidade do Soprador
Interruptor do DESEMBAÇAR

Conector A/C Automático Controlador ATC


Temperatura da Cabine Sensor Localizado Sob o
Assento do
Temp. Pot (B)
Sinal da Válvula do Aquecedor
Passageiro.

Não Usado

Não Usado
Não Usado
Conector 41 Localizado Acima
Não Usado
da Extremidade Dianteira
Chaveado B+
Traseira do Motor "Cinza"
Terra

Retorno do Sensor

Controlador ATC parte 1

Componente & Conector


Localizados no Motor

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-129
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "01"

Circuito em Operação Normal


Quando o interruptor de alta pressão é conectado Terminal B tem aproximadamente 0,0 volts
e o circuito está operando apropriadamente ele Terminal A tem um massa direto no chassi
PRECISA ser FECHADO. É um interruptor N.A.
na bancada. Deve encontrar no conector do
interruptor.

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de tensão

Com a chave "LIGADA", o motor não precisar


estar em funcionamento.
Etapa 1 A tensão do circuito Se houver tensão, execute o teste de resistência
Desconectar o aberto deve ser do interruptor de alta pressão.
interruptor de alta aproximadamente 5,0 Caso Não…
pressão e usar a volts. Deixar o interruptor desconectado para o teste.
verificação por tensão Verificar a tensão no terminal 4 do conector 41.
do chicote elétrico no Se a tensão for encontrada, reparar a fiação
terminal B entre o conector 41 e o terminal B do interruptor.

Não Desconectar o Conector 1.


Verificar a tensão no terminal 24 do conector 1.
Se a tensão for encontrada, reparar a fiação
entre o conector 1 e o conector 41.

Não Desconectar o Conector 109.


Verificar a tensão no terminal B do conector 109.
Se a tensão for encontrada, reparar a fiação
entre o conector 109 e o conector 1.

Não Desconectar o Conector 24.


Verificar a tensão no conector 24, terminal D1.
Se a tensão for encontrada, reparar a fiação
entre o conector 24 e o conector 109.

Se não houver tensão no terminal D1 do conector


24, substituir o controlador ATC.
Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-130
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
CÓDIGO DE ERROS "01"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência
Com a chave "DESLIGADA", motor
DESLIGADO.
Etapa 1
Desconectar o Com a pressão do gás Se o ohmímetro não mostrar continuidade de "OL",
interruptor de alta R134a abaixo de 400 remover o interruptor e verificar novamente. Se o
pressão e usar um psi, o medidor de ohmímetro ainda não mostrar continuidade,
interruptor macho, tensão/resistência substituir o interruptor. O R134a não escapará.
verificar a resistência deve mostrar menos
entre os terminais A & do que 0,5Ω de Se o interruptor não tiver continuidade, proceder
B. resistência. para a Etapa 2.
Etapa 2
Verificar a resistência O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms estiver acima de 1 ohm,
entre o terminal A do resistência deve proceda para a Etapa 3
chicote elétrico e o mostrar menos do que
massa do chassi. 1 ohm de resistência.
Etapa 3
Desconectar o O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms estiver correta, reparar a
conector 41. Verificar resistência deve fiação entre o terminal 3 do conector 41 e o
a resistência entre o mostrar menos do que terminal A do interruptor de pressão.
terminal 3 do chicote 1 ohm de resistência. Se a leitura de ohms estiver acima de 1 ohm,
elétrico e o massa do proceda para a Etapa 4
chassi.
Etapa 4
Desconectar o O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms estiver correta, reparar a
conector 1. Verificar a resistência deve fiação entre o terminal 22 do conector 1 e o
resistência entre o mostrar menos do que terminal 3 do conector 41.
terminal 22 macho do 1 ohm de resistência. Se a leitura de ohms estiver acima de 1 ohm,
anteparo e o massa do verificar a fiação entre o conector 1 e o parafuso de
chassi. massa da cabine localizado no anteparo da cabine
abaixo do suporte de bebidas.

Informações Adicionais
Verificar quebra nos fios do interruptor no corpo do interruptor de alta pressão. Vibração no
suporte de fio.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-131
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "02"

Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
O2 Interruptor de baixa pressão do A/C aberto (o ATC não recebe um Embreagem
sinal do massa do terminal C1) do
Compressor
Desengatada

Comutador de
Baixa Pressão Conector 24
Localizado Sob o
Assento do
Operador

Relé do Compressor A/C


Sensor de Temperatura do Evaporador

Interruptor de Baixa Pressão


Comutador de Alta Pressão
Potenciômetro (B) de Velocidade do
Soprador
Sinal de Velocidade do Soprador

Conector 109 Interruptor do DESEMBAÇAR


Localizado Sob o Conector A/C Automático Controlador ATC
Assento do Passageiro Temperatura da Cabine Sensor Localizado Sob o
Temp. Pot (B)
Assento do
Sinal da Válvula do Aquecedor
Passageiro.
Não Usado

Não Usado
Não Usado
Não Usado

Chaveado B+

Componente & Conector 109 Terra

Localizado Sob o Assento do Retorno do Sensor


Passageiro
Controlador ATC parte 1

Massa mais
baixo da
cabine

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-132
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "02"

Circuito em Operação Normal


Quando o interruptor de baixa pressão é Terminal B tem aproximadamente 0,0 volts
conectado e o circuito está operando Terminal B tem um massa direto no chassi
apropriadamente ele PRECISA ser FECHADO.
É um interruptor N.F. na bancada. Deve
encontrar no conector..

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de tensão

Com a chave "LIGADA", o motor não


precisar estar em funcionamento.
Etapa 1 A tensão do circuito Se houver tensão, execute o teste de resistência
Desconectar o aberto deve ser do interruptor de baixa pressão.
interruptor de baixa aproximadamente Caso Não…
pressão e usar a 5,0 volts. Deixar o interruptor desconectado para o
verificação por teste.
tensão no chicote
elétrico no terminal A Não Desconectar o Conector 24.
Verificar a tensão no conector 24, terminal C1.
Se a tensão for encontrada, reparar a fiação
entre o terminal C1 do conector 24 e o terminal
A do interruptor.

Se não houver tensão no terminal C1 do conector


24, substituir o controlador ATC.
Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-133
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "02"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência
Com a chave "DESLIGADA", motor
DESLIGADO.
Etapa 1
Desconectar o Com a pressão do Se a leitura de ohms for menor do que 1 ohm,
interruptor de baixa gás R134a acima de consultar a Etapa 2
pressão e use um 4-6 psi, o medidor de
terminal do tensão/resistência Se a leitura estiver acima de 1 ohm e o sistema
interruptor para deve mostrar de pressão R134a estiver acima de 20PSI,
verificar a resistência continuidade, menos substituir o interruptor.
entre os terminais A do que 1 ohm de
& B. resistência.
Etapa 2
Verificar a O medidor de Se a leitura de ohms estiver correta, substituir o
resistência entre os tensão/resistência modulo de controle ATC.
terminais B do deve mostrar menos Se a leitura de ohm estiver acima de 1ohm,
chicote elétrico e o do que 1 ohm de verificar a etapa 3.
massa do chassi. resistência.
Etapa 3
Desconectar o O medidor de Se a leitura de ohms estiver correta, reparar a
conector 109. tensão/resistência fiação entre o terminal B do interruptor de baixa
Verificar a deve mostrar menos pressão e o terminal J do conector 109.
resistência entre o do que 1 ohm de Se a leitura de ohms estiver acima de 1 ohm,
terminal fêmea J do resistência. verificar o fio massa entre o terminal J do
chicote elétrico e o conector 109 e o massa do chassi.
massa do chassi.

Informações Adicionais
Quando as temperaturas estiverem abaixo de -1oC (30oF) este código poderá aparecer.
Alterne novamente o interruptor de modo para reativar o sistema.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-134
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "03"
Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
O3 Condição de Corrente Excessiva do Soprador da Cabine, esta O soprador está
condição não é atualmente usada e não deve aparecer. DESTRAVADO.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-135
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "04"

Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
04 Falha no potenciômetro do controle de velocidade em um modo O soprador
aberto (alta resistência) ficará no
padrão para
velocidade
TOTAL

Potenciômetro de Conector 24
Velocidade do Localizado Sob
Soprador o Assento do
Operador
Conector de Controle Relé do Compressor A/C
Localizado no Painel Sensor de Temperatura do Evaporador
Superior de Chaves Interruptor de Baixa Pressão
Comutador de Alta Pressão
Potenciômetro (B) de Velocidade do
Soprador
Sinal de Velocidade do Soprador
Interruptor do DESEMBAÇAR
Conector A/C Automático

Temperatura da Cabine Sensor Controlador


Temp. Pot (B) ATC Localizado
Conector 109 Sinal da Válvula do Aquecedor Sob o Assento
Localizado Sob o Não Usado do Passageiro.
Assento do Não Usado

Passageiro Não Usado


Não Usado

Chaveado B+

Terra

Retorno do Sensor

Controlador ATC parte 1

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-136
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "04"

Circuito em Operação Normal


Quando o potenciômetro do controle do soprador Terminal B tem aproximadamente
é conectado e o circuito está operando 0,0 volts quando girado por completo no
apropriadamente deve ser encontrado o sentido anti-horário.
conector do potenciômetro. 3,0 volts quando girado por completo no
sentido horário
Terminal C tem um massa direto no chassi

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de tensão

Com a chave "LIGADA", o motor não precisar


estar em funcionamento.
Etapa 1 A tensão de operação Se houver tensão, execute o teste de resistência
NÃO do circuitodeve ser do potenciômetro.
DESCONECTAR O aproximadamente Caso Não…
CONECTOR 109.
Fazer uma conexão 0,0 volts quando Não Desconectar o Conector 24.
dentro do terminal H girado por completo Verificar a tensão no conector 24, terminal E1.
do conector 109 e no sentido anti- Se a tensão for encontrada, reparar a fiação
massa do chassi. horário. entre o conector 24 e o terminal H do conector
109.
3,0 volts quando
girado por completo Se não houver tensão no terminal E1 do conector
no sentido horário 24, substituir o módulo ATC.
Reconectar Todos os Conectores.
OBSERVAÇÃO: Se
ao verificar a tensão
do circuito aberto no
potenciômetro do
controle do soprador,
deve ser de
aproximadamente 8,0
volts.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-137
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "04"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência
Com a chave "DESLIGADA".
Etapa 1
Desconectar o O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms não estiver correta, substituir
conector 109. Verificar resistência deve o potenciômetro, consultar a Etapa 2.
a resistência entre os mostrar uma faixa de
terminais fêmea H e S resistência conforme
do chicote elétrico. o potenciômetro for
girado.
Faixa aproximada
0-10K ohms.
Etapa 2
Verificar a resistência O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms estiver correta, verificar a
entre os terminais B e resistência deve etapa 3
C do potenciômetro mostrar uma faixa de Se a leitura de ohms não aumentar ou diminuir
macho enquanto girar aproximadamente 0 a suavemente enquanto o potenciômetro for girado,
o potenciômetro em 10K ohms. substitua-o.
toda sua faixa.
Etapa 3
Verificar a O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms estiver correta, verificar a
continuidade entre o resistência deve etapa 4
conector fêmea B do mostrar menos do que Se a leitura de ohms estiver acima de 2 ohms,
chicote elétrico do 1 ohm de resistência. reparar o fio entre o terminal H do conector 109 e
potenciômetro para o o terminal B do conector do chicote elétrico do
terminal H do potenciômetro.
conector 109.
Etapa 4
Verificar a O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms estiver acima de 2 ohms,
continuidade entre o resistência deve reparar o fio entre o terminal S do conector 109 e o
conector fêmea C do mostrar menos do que terminal C do conector do chicote elétrico do
chicote elétrico do 1 ohm de resistência. potenciômetro.
potenciômetro para o
terminal S do conector
109.

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3B-138
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
CÓDIGO DE ERRO "05"

Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA

05 Falha no potenciômetro do controle de temperatura em um modo Temperature


aberto ou fora da faixa (alta resistência) setting will
default to 20°C
(68°F)

Potenciômetro de
Controle de Conector 24
Localizado Sob
Temperatura
o Assento do
Operador
Conector de Controle Relé do Compressor A/C
Localizado no Painel Sensor de Temperatura do Evaporador
Superior de Chaves Interruptor de Baixa Pressão
Comutador de Alta Pressão
Potenciômetro (B) de Velocidade do
Soprador
Sinal de Velocidade do Soprador
Interruptor do DESEMBAÇAR
Conector A/C Automático

Temperatura da Cabine Sensor Controlador


Temp. Pot (B) ATC Localizado
Conector 109 Sinal da Válvula do Aquecedor Sob o Assento
Localizado Sob o Não Usado do Passageiro.
Assento do Não Usado
Passageiro Não Usado

Não Usado
Chaveado B+

Terra

Retorno do Sensor

Controlador ATC parte 1

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-139
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "05"

Circuito em Operação Normal


Quando o potenciômetro do controle de Terminal B tem aproximadamente
temperatura é conectado e o circuito está 0,0 volts quando girado por completo no
operando apropriadamente deve ser sentido anti-horário.
encontrado o conector do potenciômetro. 3,0 volts quando girado por completo no
sentido horário
Terminal C tem um massa direto no chassi

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de tensão

Com a chave "LIGADA", o motor não precisar


estar em funcionamento.
Etapa 1 A tensão de operação Se houver tensão, execute o teste de resistência
NÃO do circuitodeve ser do potenciômetro.
DESCONECTAR O aproximadamente Caso Não…
CONECTOR 109.
Fazer uma conexão 0,0 volts quando Não Desconectar o Conector 24.
dentro do terminal T girado por completo Verificar a tensão no conector 24, terminal D2.
do conector 109 e no sentido anti- Se a tensão for encontrada, reparar a fiação
massa do chassi. horário. entre o conector 24 e o terminal T do conector
109.
3,0 volts quando
Se não houver tensão no terminal D2 do conector
girado por completo
24, substituir o módulo ATC.
no sentido horário
Reconectar Todos os Conectores.

OBSERVAÇÃO: Se
ao verificar a tensão
do circuito aberto no
potenciômetro do
controle do soprador,
deve ser de
aproximadamente 8,0
volts.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-140
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "05"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência
Com a chave "DESLIGADA".
Etapa 1
Desconectar o O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms não estiver correta, substituir
conector 109. Verificar resistência deve o potenciômetro, consultar a Etapa 2.
a resistência entre os mostrar uma faixa de
terminais fêmea T e S resistência conforme
do chicote elétrico. o potenciômetro for
girado.
Faixa aproximada
0-10K ohms.
Etapa 2
Verificar a resistência O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms estiver correta, verificar a
entre os terminais B e resistência deve etapa 3
C do potenciômetro mostrar uma faixa de Se a leitura de ohms não aumentar ou diminuir
macho enquanto girar aproximadamente 0 a suavemente enquanto o potenciômetro for girado,
o potenciômetro em 10K ohms. substitua-o.
toda sua faixa.
Etapa 3
Verificar a O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms estiver correta, verificar a
continuidade entre o resistência deve etapa 4
conector fêmea B do mostrar menos do que Se a leitura de ohms estiver acima de 2 ohms,
chicote elétrico do 1 ohm de resistência. reparar o fio entre o terminal T do conector 109 e
potenciômetro para o terminal B do conector do chicote elétrico do
terminal T do conector potenciômetro.
109.
Etapa 4
Verificar a O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms estiver acima de 2 ohms,
continuidade entre o resistência deve reparar o fio entre o terminal S do conector 109 e o
conector fêmea C do mostrar menos do que terminal C do conector do chicote elétrico do
chicote elétrico do 1 ohm de resistência. potenciômetro.
potenciômetro para o
terminal S do conector
109.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-141
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "08"
Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
08 Falha no Sensor de Temperatura da Cabine em um modo ABERTO Temperature
(alta resistência). setting will
OBSERVAÇÃO Pode ser mostrado durante clima de frio extremo. default to 20°C
(68°F)

Sensor de
Temperatura da
Cabine

Temperatura da Cabine Sensor


Localizado Sob o Filtro de Retorno Relé do Compressor A/C
Atrás do Banco do Operador Sensor de Temperatura do Evaporador

Interruptor de Baixa Pressão


Comutador de Alta Pressão
Potenciômetro (B) de Velocidade do Soprador

Sinal de Velocidade do Soprador


Interruptor do DESEMBAÇAR
Conector A/C Automático
Controlador
Temperatura da Cabine Sensor ATC Localizado
Temp. Pot (B) Sob o Assento
Conector 109 Sinal da Válvula do Aquecedor do Passageiro.
Localizado Sob o Não Usado
Assento do Passageiro Não Usado
Não Usado
Não Usado
Chaveado B+
Terra
Retorno do Sensor
Conector 24
Localizado Sob o Controlador ATC parte 1
Assento do Operador
Massa
mais baixo
da cabine

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-142
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "08"

Circuito em Operação Normal


Quando o sensor de temperatura da cabineé Terminal A tem aproximadamente 0,5 volts a
conectado e o circuito está operando 70oF.
apropriadamente deve ser encontrado o conector Terminal B tem um massa direto no chassi
do sensor.

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de tensão

Com a chave "LIGADA", o motor não precisar


estar em funcionamento.
Etapa 1 A tensão do circuito Se houver tensão, execute o teste de resistência
Desconectar o aberto deve ser do sensor.
conector do sensor . aproximadamente 5,5
Fazer uma conexão volts. Caso Não…
entre o terminal A do
conector macho do Não Desconectar o Conector 24.
chicote elétrico do Verificar a tensão no conector 24, terminal C2.
sensor e o massa do Se a tensão for encontrada, reparar a fiação
entre o conector 24 e o terminal A do conector
chassi.
do chicote elétrico do sensor.

Se não houver tensão no terminal C2 do conector


24, substituir o módulo ATC.
Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-143
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "08"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência
Com a chave "DESLIGADA".
Etapa 1
Desconectar o O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms não estiver correta, substituir
conector do sensor . resistência deve o sensor de temperatura.
Verificar a resistência mostrar uma
entre os terminais A & resistência de 20-25K Se a leitura estiver correta, consultar etapa 2.
B do sensor. a 70o o
F (21.1 C).
Etapa 2
Verificar a resistência O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms não estiver correta, reparar o
entre os terminais B resistência deve fio.
do chicote elétrico e o mostrar menos do que
massa do chassi. 1 ohm.
Informações Adicionais
Caso a sonda do sensor seja segura na mão, a resistência diminuirá já que a sonda aquecerá.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-144
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "10"
Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
10 Falha no sensor de temperatura do Núcleo do Evaporador (alta Compressor
resistência), o controlador ATC está recebendo um sinal de 0 0F (- não engata
370C) ou mais frio.
OBSERVAÇÃO Pode ser mostrado durante clima de frio extremo.

Sensor de Temperatura
do Evaporador

Sensor do Evaporador
Localizado Sob o Assento do Relé do Compressor A/C
Operador no Evaporador Sensor de Temperatura do Evaporador

Interruptor de Baixa Pressão


Comutador de Alta Pressão
Potenciômetro (B) de Velocidade do Soprador

Sinal de Velocidade do Soprador


Interruptor do DESEMBAÇAR
Controlador
Conector A/C Automático
ATC Localizado
Temperatura da Cabine Sensor
Conector 109 Temp. Pot (B)
Sob o Assento
Localizado Sob o Sinal da Válvula do Aquecedor
do Passageiro.
Assento do Não Usado
Passageiro Não Usado
Não Usado
Não Usado
Chaveado B+

Conector 24 Terra

Localizado Sob Retorno do Sensor

o Assento do Controlador ATC parte 1


Operador
Massa
mais baixo
da cabine

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-145
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "10"

Circuito em Operação Normal


Quando o sensor do evaporador é conectado e Terminal A tem aproximadamente 0,5 volts
o circuito está operando apropriadamente deve Terminal B tem um massa direto no chassi
ser encontrado o conector do sensor.
Observação Interruptor do controle de ambiente
na posição "O".

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de tensão

Com a chave "LIGADA", o motor não


precisar estar em funcionamento.
Etapa 1 A tensão do circuito Se houver tensão, execute o teste de resistência
Desconectar o aberto deve ser do sensor.
conector do sensor . aproximadamente
Fazer uma conexão 5,5 volts. Caso Não…
entre o terminal A do
sensor e o massa do Não Desconectar o Conector 24.
chassi. Verificar a tensão no conector 24, terminal B1.
Se a tensão for encontrada, reparar a fiação
entre o conector 24 e o terminal A do conector
do chicote elétrico do sensor.

Se não houver tensão no terminal B1 do conector


24, substituir o módulo ATC.
Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-146
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "10"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência
Com a chave "DESLIGADA".
Etapa 1
Desconectar o O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms não estiver correta, substituir
conector do sensor . resistência deve o sensor de temperatura.
Verificar a resistência mostrar uma
entre os terminais A & resistência de 20-25K Se a leitura estiver correta, consultar etapa 2.
B do sensor. a 70o o
F (21.1 C).
Etapa 2
Verificar a resistência O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms não estiver correta, reparar o fio.
entre os terminais resistência deve
macho B do sensor e mostrar menos do que
o massa do chassi. 1 ohm.

Informações Adicionais
É MUITO importante o modo de instalação do sensor. O sensor precisa ser inserido de forma que a
ponta da sonda seja inserida em:
um ângulo de 45o descendente na traseira do núcleo do evaporador
Entre os segundo e terceiro tubos 2,36" (60mm) a partir do fundo do evaporador.
11,8" (300mm) a partir da parede esquerda do compartimento do HVAC

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-147
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "11"
Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
11 Falha no Sensor do de Temperatura do Evaporador (BAIXA Compressor
resistência), o controlador ATC está recebendo um sinal de 180°F não engata
(82°C). Este código apagará se o valor do sensor cair abaixo de
180°F (82°C). Isto pode ter sido um curto circuito no circuito do
sensor do evaporador.

Sensor de Temperatura
do Evaporador

Sensor do Evaporador
Localizado Sob o Assento do Relé do Compressor A/C
Operador no Evaporador Sensor de Temperatura do Evaporador

Interruptor de Baixa Pressão


Comutador de Alta Pressão
Potenciômetro (B) de Velocidade do Soprador

Sinal de Velocidade do Soprador


Interruptor do DESEMBAÇAR
Controlador
Conector A/C Automático
ATC Localizado
Temperatura da Cabine Sensor
Conector 109 Temp. Pot (B)
Sob o Assento
Localizado Sob o do Passageiro.
Sinal da Válvula do Aquecedor
Assento do Não Usado
Passageiro Não Usado
Não Usado
Não Usado
Chaveado B+

Conector 24 Terra

Localizado Sob Retorno do Sensor

o Assento do Controlador ATC parte 1


Operador
Massa
mais baixo
da cabine

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-148
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "11"
Quando o sensor do evaporador é conectado e o Terminal A tem aproximadamente 0,5 volts
circuito está operando apropriadamente deve Terminal B tem um massa direto no chassi
ser encontrado o conector do sensor. Observação
Interruptor do controle de ambiente na posição
"O".

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de tensão

Com a chave "LIGADA", o motor não precisar


estar em funcionamento.
Etapa 1 A tensão do circuito Se houver tensão, execute o teste de resistência
Desconectar o aberto deve ser do sensor.
conector do sensor . aproximadamente 5,5
Fazer uma conexão volts. Caso Não…
entre o terminal A do
sensor e o massa do Não Desconectar o Conector 24.
chassi. Verificar a tensão no conector 24, terminal B1.
Se a tensão for encontrada, reparar a fiação
entre o conector 24 e o terminal A do conector
do chicote elétrico do sensor.

Se não houver tensão no terminal B1 do conector


24, substituir o módulo ATC.
Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-149
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) CÓDIGO DE ERRO "11"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência
Com a chave "DESLIGADA".
Etapa 1
Desconectar o O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms não estiver correta, substituir
conector do sensor . resistência deve o sensor de temperatura.
Verificar a resistência mostrar uma
entre os terminais A & resistência de 20-25K Se a leitura estiver correta, consultar etapa 2.
B do sensor. a 70o o
F (21.1 C).
Etapa 2
Verificar a resistência O medidor de tensão/ Se a leitura de ohms não estiver correta, reparar o
entre os terminais resistência deve fio.
macho B do sensor e mostrar menos do que
o massa do chassi. 1 ohm.

Informações Adicionais
É MUITO importante o modo de instalação do sensor. O sensor precisa ser inserido de forma que a
ponta da sonda seja inserida em:
um ângulo de 45o descendente na traseira do núcleo do evaporador
Entre os segundo e terceiro tubos 2,36" (60mm) a partir do fundo do evaporador.
11,8" (300mm) a partir da parede esquerda do compartimento do HVAC

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-150
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE
As páginas a seguir fornecerão métodos de teste e solução de problemas para componentes
individuais do sistema que não são cobertos com códigos de falha.

PROCEDIMENTOS DE TESTE
1 Motor do Soprador
2 Válvula de Água, Válvula do Aquecedor
3 Relé do Compressor
4 Chave de Controle de Ambiente
5 Mostrador de Temperatura
6 Pressurização da Cabine

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-151
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #1
MOTOR DO SOPRADOR
SINTOMA
O motor do soprador não operará em qualquer velocidade.
Consultar as informações adicionais ao final do teste.

Conector 24
Localizado Sob o
Assento do Operador B+ (Relé de Potência da
Cabine)

Conector 116
Localizado Sob o
Assento do Operador

Controlador
ATC Parte 1

Relé do Compressor A/C


Evap. Sensor de Temp.
Comutador de Baixa Pressão
Comutador de Alta Pressão
Potenciômetro (B) de Velocidade
do Soprador
Sinal de Velocidade do Soprador
Interruptor do DESEMBAÇAR
Conector A/C Automático
Temperatura da Cabine Sensor
Temp. Pot (B)
Sinal da Válvula do Aquecedor
Não Usado
Não Usado
Não Usado
Não Usado
Chaveado B+
Terra
Retorno do Sensor

Motor do
Soprador
Conector 109 Localizado Filtro de Ruído
(Soprador)
Sob O Assento Do
Passageiro

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-152
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
TESTE DE COMPONENTE #1
Motor do Soprador
Circuito em Operação Normal
Quando o motor do soprador está em operação, os Através dos terminais do motor, aproximadamente ___ohms
seguintes resultados de teste devem ser Terminal A, 12 volts
encontrados.
Terminal B, massa.

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de tensão
Com a chave "LIGADA", o motor não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o conector do Deve haver 12 volts. Se houver tensão, ir para a etapa 2
motor do soprador e verificar a
tensão no terminal fêmea A do Se NÃO houver tensão:
chicote elétrico. 1. Verificar se há 12 volts no terminal fêmea A do filtro de
ruído.
Verificar se há 12 volts no terminal macho K do terminal do
conector 109.
Etapa 2
Desconectar o conector do O motor do soprador Se o motor do soprador funcionar, ir para a etapa 3.
motor do soprador. Usar fios de deve funcionar. Se o motor do soprador não funcionar, substitua-o.
ligação apropriados, fornecer 12
volts para o terminal A do
interruptor dos motores do
soprador e um massa para o
terminal B.
Etapa 3
Desconectar o conector 116 do Com a chave de Se a tensão estiver correta, ir para as verificações de
PWM e verificar o sinal do controle de ambiente resistência.
controlador ATC no terminal B na posição "O" o sinal Verificar a continuidade do fio do terminal F1 do controlador
fêmea do chicote elétrico. de tensão deve ser de ATC e do terminal B do PWM.
aproximadamente
Se o fio estiver bom, substituir o controlador ATC.
______ para _____
conforme o
potenciômetro do
controle do motor do
soprador for girado.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-153
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #1
MOTOR DO SOPRADOR
Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto
Teste de resistência
Com a chave "DESLIGADA".
Etapa 1
Desconectar o conector Deve haver Se a resistência não estiver correta, substituir o
do motor do soprador e aproximadamente motor do soprador.
verificar a resistência ___ ohms Se a resistência estiver correta, ir para a etapa 3.
entre os terminais A & B
do interruptor do motor.
Etapa 2
Desconectar o conector Não deve haver Se a resistência estiver acima de 1 ohm, reparar a
do motor do soprador e mais do que 1 fiação.
verificar a continuidade ohm de Se a resistência estiver abaixo de 1 ohm, substituir
entre o terminal B do resistência. o PWM.
chicote elétrico e o
terminal D do conector
116 do PWM

Informações Adicionais
Se uma condição de corrente excessiva for detectada, o controlador desligará o motor do
soprador por dez segundos, tentar então ligar o soprador duas vezes mais com 10 de intervalo
entre as tentativas. Se uma condição de corrente excessiva ainda existir, o soprador será
TRAVADO.

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3B-154
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #2
VÁLVULA DE ÁGUA
SINTOMA
Ao ajustar a temperatura para um valor maior, a cabine não
aquece. O controle de temperatura verifica se está OK.
OBSERVAÇÃO Consultar INFORMAÇÕES ADICIONAIS para
operações do sistema.

Conector 24 Controlador
ATC Parte 1
Localizado
Válvula da
Sob o Assento Relé do Compressor A/C Aquecedor
do Operador Evap. Sensor de Temp. Válvula do Aquecedor (+)

Controlador ATC
Comutador de Baixa Pressão Unidades de Temperatura
(F-C)

Parte 2
Comutador de Alta Pressão Aterramento do
Potenciômetro (B) de Velocidade Mostrador
do Soprador Mostrador +5V
Dados do Mostrador
Sinal de Velocidade do Soprador
Interruptor do DESEMBAÇAR
Conector A/C Automático
Temperatura da Cabine Sensor Conector 25 Localizado Conector 115 Localizado
Temp. Pot (B)
Sinal da Válvula do Aquecedor
Sob O Assento Do Sob O Assento Do
Não Usado Passageiro Na Válvula do Passageiro No
Não Usado Aquecedor Controlador ATC
Não Usado
Não Usado
Chaveado B+
Terra
Retorno do Sensor

Conector 109
Localizado Sob O
Assento Do Passageiro

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3B-155
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #2
VÁLVULA DE ÁGUA
Circuito em Operação Normal
Quando a válvula de água estiver em operação, Terminal 7 para massa; menos do que 1 ohm
os seguintes resultados de teste devem ser Terminal 8/ deve ter tensão variável
encontrados enquanto o potenciômetro do aproximadamente
controle de temperatura for girado. 9,3 volts quando estiver por completo no
sentido horário
1,2 volts quando estiver por completo no
sentido anti-horário
ao ajustar o controle de temperatura
Terminal 10; deve ter tensão quando a chave
estiver ligada

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de tensão
Com a chave "LIGADA", o motor não precisar
estar em funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o conector da Deve haver OK, ir para etapa 3
válvula de água e verificar aproximadamente
a tensão no terminal 11,0 volts. NÃO OK, ir para a etapa 2
fêmea 10 do chicote
elétrico.
Etapa 2
Desconectar o conector Deve haver OK, reparar a fiação do terminal L do conector 115
115 do controlador ATC. aproximadamente para o terminal 10 da válvula de água.
Verificar a tensão no 11,0 volts.
terminal L do controlador. NÃO OK, substituir o controlador ATC.
Etapa 3
NÃO desconectar o Deve haver base OK, ir para as verificações de resistência.
conector da válvula de de 1,2-9,3 na NÂO OK, verificar a continuidade do fio do
água. Monitorar o sinal de posição do terminal E2 do controlador ATC e o terminal 8 da
tensão no terminal 8. controle de válvula de água.
temperatura. O fio está OK, substituir o controlador ATC.

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3B-156
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #2
VÁLVULA DE ÁGUA
Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto
Teste de resistência
Com a chave "DESLIGADA".
Etapa 1
Desconectar o conector Deve haver OK, substituir a válvula de água.
da válvula de água e menos do que 1 NÂO OK, reparar a fiação entre a válvula de água
verificar a continuidade ohm de e o massa do chassi.
entre o terminal 7 do resistência.
chicote elétrico da válvula
de água e o massa do
chassi.

Informações Adicionais
Quando a chave de contato é colocada na posição RUN, a válvula de água deve girar para uma
posição que corresponda com o potenciômetro do controle de temperatura. Na parte superior da
válvula de água está um eixo redondo entalhado que deve ser observado par que se possa verificar as
operações das válvulas.

Ajustar o controle de temperatura totalmente no sentido horário e girar a chave de contato para a
posição RUN. A válvula de água girará levemente no sentido horário e retornará totalmente no sentido
anti-horário. Ajustar o controle de temperatura e a válvula de água deve seguir com o ajuste.

Válvula de Água

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3B-157
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #3
RELÉ DO COMPRESSOR
SINTOMA
Quando no modo ATC ou DESEMBAÇAR, o compressor não
engatará.

B+ (Relé de Potência da
Cabine)

B+(EOP)

Relé do
Compressor
Conector 24
HVAC Localizado Sob o
Assento do Operador

Embreagem do
Compressor do
A/C 3 ohms Controlador
ATC Parte 1

Relé do Compressor A/C


Evap. Sensor de Temp.
Comutador de Baixa Pressão
Conector 41 Localizado Conector I Localizado Comutador de Alta Pressão
Acima da Extremidade no Anteparo Traseiro Potenciômetro (B) de Velocidade
do Soprador
Dianteira Traseira do Direito da Cabine Sinal de Velocidade do Soprador

Motor "Cinza" Interruptor do DESEMBAÇAR


Conector A/C Automático
Temperatura da Cabine Sensor
Temp. Pot (B)
Sinal da Válvula do Aquecedor
Não Usado
Não Usado
Não Usado
Não Usado
Chaveado B+
Conector 109 Terra
Localizado Sob O Retorno do Sensor
Assento Do Passageiro
Massa do Chassi

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3B-158
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #3
RELÉ DO COMPRESSOR
Circuito em Operação Normal
Quando o interruptor de ambiente estiver colocado Terminal 2 & e do relé, 12 volts
na posição DESEMBAÇAR, os seguintes Terminal 1 do relé, aterrado através do
resultados do teste de tensões devem ser controlador ATC.
encontrados. Terminal 5 do relé, 12 volts
OBSERVAR Se o relé ou a embreagem do
compressor podem ser ouvidos fechando ao
alternar, o interruptor de ambiente saltar a
resistência na etapa 1.

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de tensão
Com a chave "LIGADA", o motor não precisar
estar em funcionamento.
Etapa 1
Remover um relé de um OK, instalar novo relé
circuito verificado
funcionando e instalar NÃO OK, seguir com os procedimentos de teste.
este no lugar do relé do
compressor.
Etapa 2
Remover o relé de seu Deve haver 12 OK, ir para a etapa do teste de resistência
soquete. Verificar por volts.
tensão no terminal 2 & 3. NÃO OK, verificar o fusível 13, reparar os fios
entre o soquete do relé e o fusível 13

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3B-159
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #3
RELÉ DO COMPRESSOR
Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto
Teste de resistência
Com a chave "LIGADA", o interruptor de
ambiente em DESEMBAÇAR
Etapa 1
Remover o relé de seu Deve haver OK, verificar o circuito da embreagem do
soquete. Verificar por menos do que 1 compressor
massa do chassi no ohm de NÃO OK, ir para a etapa 2
terminal 1. resistência.
Etapa 2
Desconectar o conector Deve haver OK, ir para etapa 3
109 e verificar a menos do que 1
continuidade entre o ohm de NÃO OK, , reparar a fiação, ir para a etapa 3
terminal 1 do soquete do resistência.
relé e o terminal C do Reconectar o conector 109
conector 109.
Etapa 3
Desconectar o conector Deve haver OK, colocar o interruptor de controle de ambiente
24 no controlador ATC e menos do que 1 na posição "A" e o ajuste de temperatura par frio
verificar a continuidade ohm de MÁX. e retornar para a etapa 1.
entre o soquete 1 do relé resistência.
e o terminal A1 do NÃO OK, reparar fiação
conector 24.
Reconectar o conector 24

Informações Adicionais

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3B-160
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #4
INTERRUPTOR DE AMBIENTE
SINTOMA
O sistema não mudará os modos de operação.

Controlador
ATC Parte 1

Relé do Compressor A/C


Evap. Sensor de Temp.
Comutador de Baixa Pressão
Comutador de Alta Pressão
Potenciômetro (B) de Velocidade
do Soprador
Sinal de Velocidade do Soprador
Desembaçador
DESLIGADO

Interruptor do DESEMBAÇAR
Conector A/C Automático
A/C

Comutador Temperatura da Cabine Sensor


do ATC Temp. Pot (B)
Sinal da Válvula do Aquecedor
Não Usado
Não Usado
Não Usado
Não Usado
Chaveado B+
Conector 24 Conector 109
Terra
Localizado Sob o Localizado Sob O Retorno do Sensor

Assento do Operador Assento Do


Passageiro

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3B-161
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #4
INTERRUPTOR DE AMBIENTE
Circuito em Operação Normal
Quando o interruptor de ambiente estiver colocado Terminal 1 e 7 do interruptor e tem __ Volts
na posição DESEMBAÇAR ou A/C, os seguintes Terminal 5 do interruptor deve ser aterrado
resultados de teste devem ser encontrados. através do controlador ATC.

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de tensão
Com a chave "LIGADA", o motor não precisar
estar em funcionamento.
Etapa 1
Não desconectar Tensão normal OK, ver o teste de resistência.
quaisquer conectores. 5,0 V.
Usar uma sonda de teste NÃO OK, ver o teste 2.
apropriada para verificar a
tensão nos terminais L e
M do conector 109 com o
interruptor de controle de
ambiente na posição "O".
Etapa 2
Usar uma ferramenta de Tensão normal OK, reparar a fiação entre os conectores 24 e 109
teste apropriada para 5,0 V.
verificar a tensão nos NÃO OK, substituir o controlador ATC.
terminais A2 e B2 do
conector 24.

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3B-162
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #4
INTERRUPTOR DE AMBIENTE
Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto
Teste de resistência
Com a chave "DESLIGADA",
Etapa 1
Desconectar o conector 109 Interruptor de OK, ir para etapa 2
e usar a extremidade do ambiente na
terminal macho e verificar a posição "O" o NÃO OK, o interruptor de ambiente não terá que ser
resistência entre os terminais ohmímetro deve ler removido do painel superior de chaves para determinar
M e S enquanto alternar para "OL". se o problema é com o interruptor da fiação entre o
a posição "DESEMBAÇAR". interruptor e o conector 109.
Interruptor de
ambiente na
posição
"DESEMBAÇAR" o
ohmímetro deve ler
menos do que 1
ohm.
Etapa 2
Desconectar o conector 109 Interruptor de OK, ir para etapa 3
e usar a extremidade do ambiente na
terminal macho e verificar a posição "O" o NÃO OK, o interruptor de ambiente não terá que ser
resistência entre os terminais ohmímetro deve ler removido do painel superior de chaves para determinar
L e S enquanto alternar o "OL". se o problema é com o interruptor da fiação entre o
interruptor para a posição interruptor e o conector 109.
"ATC". Interruptor de
ambiente na
posição "A/C" o
ohmímetro deve ler
menos do que 1
ohm.
Etapa 3
Desconectar o conector 24 Deve haver menos OK, substituir o controlador ATC
no controlador ATC e do que 1 ohm de
verificar a continuidade do resistência. NÃO OK, reparar a fiação entre os conectores 24 e
terminal F3 e o terminal 109.
fêmea S do conector 109.
Reconectar todos os conectores

Informações Adicionais

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3B-163
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #5
MOSTRADOR DE TEMPERATURA
SINTOMA
O sistema não mudará os modos de operação.
OBSERVAÇÃO, Ver informações adicionais para este teste.

Conector 109 Localizado


Sob O Assento Do
Passageiro

Válvula do Aquecedor (+)


Controlador ATC

Unidades de Temperatura
(F-C)
Parte 2

Aterramento do
Mostrador
Mostrador +5V
Dados do Mostrador
Conector 115 Localizado
Sob O Assento Do
Passageiro No
Controlador ATC

Conector 25
Localizado Atrás do
Interruptor Superior
Painel

Mostrad
or de

Conector 25
Localizado Sob o
Assento do
Passageiro

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3B-164
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #5
MOSTRADOR DE TEMPERATURA
Circuito em Operação Normal
Quando o Mostrador de Temperatura estiver em Terminal B, 0,1 volts
correto funcionamento, o seguinte deve ser Terminal A, 5,0 Volts
encontrado no conector 23: Terminal C, 4,7 Volts

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de tensão
Com a chave "LIGADA", o motor não precisar
estar em funcionamento.
Etapa 1
Não desconectar Tensão normal 5 OK, ver o teste de resistência.
quaisquer conectores. V.
Usar uma sonda de teste NÃO OK, ver o teste 2.
apropriada para verificar a
tensão no terminal V do
conector 109.
Etapa 2
Usar uma sonda de teste Tensão normal 5 OK, reparar a fiação entre os conectores 115 e
apropriada para verificar a V. 109
tensão no terminal H do
conector 115. NÃO OK, substituir o controlador ATC.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-165
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #5
MOSTRADOR DE TEMPERATURA
Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto
Teste de resistência
Com a chave "DESLIGADA",
Etapa 1
Desconectar o conector Deve haver OK, ir para etapa 2
109 e o conector 23. menos do que 1
Verificar a continuidade ohm de NÃO OK, reparar o chicote elétrico da fiação entre
entre os terminais. resistência entre os conectores 109 e 23.
UeB cada par de
VeA terminais. Reconectar o conector 109
WeC
Etapa 2
Desconectar o conector Deve haver OK, ir para informações adicionais
115 e o conector 23. menos do que 1
Verificar a continuidade ohm de NÃO OK, reparar o chicote elétrico da fiação entre
entre os terminais. resistência entre os conectores 109 e 115.
JeB cada par de
HeA terminais. Reconectar o conector 115 e 23
GeC

Informações Adicionais
O problema poderia ser a unidade do mostrador ou o controlador ATC. Se o mostrador não funcionar
de maneira alguma, tentar um novo controlador ATC. Se somente estiver faltando partes dos
símbolos, tentar uma nova unidade de mostrador.

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3B-166
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #6
PRESSURIZAÇÃO DA CABINE
SINTOMA
Dentro da cabine há sujeira e a o filtro de ar está plugado.

Manômetro Usado Para Verificação da Pressão da Cabine

Cabine Cabine Cabine Cabine


Exterior Interior Exterior Interior

0,5 pol de
Diferença no
Nível da Água

Soprador de Soprador de
Pressurizador Pressurizador
Não Está Em Está Em
Funcionamento Funcionamento

Retirar a mangueira limpa, (1/4 - 3/8) e rota através da porta da cabine.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-167
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR) TESTE DE COMPONENTE #6
PRESSURIZAÇÃO DA CABINE
Circuito em Operação Normal
A cabine deve manter uma pressão mínima de 0," Verificar pressão da Cabine.
H2O para evitar que poeira e sujeira sejam
filtrados.

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de tensão
Com o motor em funcionamento, a lâmpada
indicadora da pressão do óleo do motor DEVE
ESTAR SEMPRE "DESLIGADA".
Etapa 1
Remover o filtro de ar da Pressão normal OK, reinstale o filtro de ar da cabine e verifique
cabine. Instalar o deve ser de pelo novamente. Através de novo teste a condição do
manômetro e verificar a menos 0,5" H2O filtro de ar da cabine será verificada.
pressão da cabine. de pressão
NÃO OK, ver a etapa 2.
Etapa 2
Verificar se o soprador de O soprador deve OK, ver a etapa 3
pressurização da cabine funcionar sempre NÃO OK, verificar o circuito elétrico do motor do
está em funcionamento. que a lâmpada de soprador.
NÃO POR A MÃO NA pressão do óleo
CALHA DE DESCARGA do motor estiver
DO SOPRADOR. "DESLIGADA".
Etapa 3 Pontos para inspeção,
Verificar vazamentos de ar Não deve haver Em torno dos pedais, as almofadas de espuma
na cabine enquanto o vazamento de ar devem ter contato com o fundo da cabine.
soprador de da cabine. Em torno dos tubos coletores de ar conforme vão
pressurização da cabine para o coluna frontal da cabine, as almofadas de
está em operação. espuma devem ter justa vedação.
Verificar se as portas da cabine fecham
completamente.
Verificar a vedação de qualquer equipamento
adicional montado na cabine que possam ter sido
adicionados à máquina.

Informações Adicionais
Verificar se todas as conexões e mangueiras entre o filtro de ar da cabine e a cabina estão intactas,
sem restrição ao fluxo de ar tampouco permitindo a entrada de poeira e sujeira.

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3B-168
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
LEITURAS NORMAIS DA TENSÃO DO SISTEMA NO CONECTOR 24 DO CONTROLADOR ATC
Terminal do Função Tensão do Leituras Normais
Controlador do HVAC Chave de Contato na posição “RUN” Circuito Aberto
Localização Fio #
do Terminal
A1 O-814 Fornece um massa ao relé da 0,0 Volts (AC Selecionado)
embreagem do compressor. 12 Volts (AC DESLIGADO)
A2 O-807 Envia uma tensão para o interruptor de 5 Volts 0,0 Volts com o interruptor
controle de ambiente na posição
DESEMBAÇAR.
A3 B-GRD 1 Terra
B1 O-810 Envia uma tensão para o sensor do 5 Volts 0,5 a 70oF a tensão cairá
Evaporador conforme aumentar a
temperatura no sensor
B2 O-808 Envia uma tensão para o interruptor de 5 Volts 0,0 Volts com o interruptor
controle de ambiente na posição ATC.
B3 B-GRD 2 Terra
C1 O-804 C Envia uma tensão para o interruptor de 5 Volts 0,0 volts quando o sistema
Baixa Pressão está em operação normal.
C2 O-811 C Envia uma tensão para o sensor de 5 Volts 0,5 a 70oF a tensão cairá
Temp. da Cabine conforme aumentar a
temperatura no sensor
C3 B-GRD 9 Terra
D1 O-815 Envia uma tensão para o interruptor de 5 Volts 0,0 volts quando o sistema
alta pressão está em operação normal.
D2 O-809 B Envia uma tensão para o potenciômetro 6 Volts Calor Total 3,0 V
do controle de temperatura Frio Total 0,0 V
D3 R-800 Fonte de alimentação chaveada 12V
E1 O-827 B Envia uma tensão para o potenciômetro 6 Volts Rapidez Total 3,0 V
do controle do soprador Lentidão Total 0,0 V
E2 O-806 C Monitorar a posição da válvula de água Calor Total 7,8 V
Frio Total 0,8 V
E3 B-GRD 3 Terra
F1 O-827 C Envia uma tensão para o módulo PWM Rapidez Total 4,0 V
Lentidão Total 0,0 V
F2 B-GRD 4 Terra
F3 B-812 Retorno de massa do potenciômetro do
controle de temperatura, potenciômetro
do controle do motor do soprador,
interruptor de ambiente

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-169
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
O controlador ATC oferece ao operador códigos de falha se um componente ou circuito não
estiver funcionando corretamente. O código de erro será mostrado no mostrador de
temperatura e ficará intermitente com a temperatura da cabine. Consultar as tabelas de código
de erro no final desta seção.

LEITURAS NORMAIS DE TENSÃO NO SISTEMA

Terminal do Fio - Num. Função Tensão de Leituras Normais


Controlador do Chave de Contato Forneciment
HVAC na posição “RUN” o do
Circuito
Aberto
Conector Localizaçã
115 o do
Terminal

Terminal G W-801 W Enviar dados para Não pode ser


5 mostrador verificado.
Aproximadamente 4,3-
4,8 Volts.
NO H O-801 Enviar alimentação 5 Volts 5 Volts
para o mostrador
ATC J B-801 B Aterramento do
Mostrador
K B-800 2 B Massa para converter 5 Volts 5 Volts quando não
0 0 plugado
de C para F
L O-805 Envia tensão para a 9 Volts 9 Volts
válvula de água

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3B-170
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (2000 E


POSTERIOR)

34. Embreagem do Compressor do A/C 35. Sensor de Pressão Alta de A/C 36. Sensor de Pressão Baixa de A/C
Conector
37. Controlador do ATC 38. Motor do Soprador 39. Aquecedor Sensor da Válvula
40. Motor de Pressurização 41. Temperatura do Evaporador Sensor 42. Chave de Controle de Ambiente
43. Potenciômetro de Controle da 44. Temp. Potenciômetro de Controle 45 Modulação por Largura de Pulso
Velocidade do Soprador Controle

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-171
SISTEMA ELÉTRICO

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-172
SISTEMA ELÉTRICO

ACENDEDOR DE CIGARROS, BUZINA E LÂMPADAS DO TETO(2000 e anterior)


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
GERAL
Este circuito consiste de um fusível (1) de 10 A, módulo de retorno, buzina, interruptor de
sinalização/buzina, luz do teto esquerda, luz do teto direita, interruptor da porta, acendedor de
cigarros e os fios e conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
Alimentação originada do B+ através de um fio R(162) para um fusível de 10 A (1). Continuação
através de um fio R(715) para o terminal 37 do módulo de retorno. Alimentação então deixa os
terminais.
• 38 para a buzina
• 43 para a luz do teto lado esquerdo
• 44 para a luz do teto lado direito
• 40 para o interruptor da porta para as luzes do teto
• 39 para o acendedor de cigarros

BUZINA
Alimentação originada do terminal 38 passa através de um fio R(715) para a buzina. Neste
momento a buzina não está em funcionamento Fio A B (892) está ligado à buzina e também ao
terminal 31B do interruptor da buzina/sinaleira direcional. Este interruptor é um interrupto
momentâneo que quando pressionado, conecta o terminal 31B com o 31 fornecendo um massa
através de um fio V(178) e B(200) para o massa do chassi permitindo o funcionamento da
buzina.

LUZ DE TETO ESQUERDA & DIREITA


Alimentação originada dos terminais 43 e 44 passam através de um fio R(715) para a luz do teto
esquerda. Os interruptores de luz do teto estão conectados as luzes do teto e estes possuem
interruptores em três posições (LIGADO, DESLIGADO E PORTA). Nas posições DESLIGADAS
não há conexão para as luzes do teto esquerda & direita, elas permanecem DESLIGADAS.
Quando os interruptores estão na posição LIGADO, alimentação contínua acende as luzes do
teto esquerda & direita. Quando o interruptor está na posição PORTA , a cada vez que a porta
for aberta o interruptor da porta fecha contato e a alimentação é fornecida a partir do interruptor
da porta através do fio V(716) para acender as luzes de teto do esquerda & direita. Os contatos
do interruptor da porta se abrem quando a porta fecha e as luzes do tetoDESLIGAM. Um massa
é fornecido através do fio B(716).

ACENDEDOR DE CIGARROS
Alimentação do terminal 39 existente é direcionada através de um fio R(715) para o acendedor
de cigarros. Um fio A B (200) fornece o massa. Pressionar o acendedor de cigarros para ativá-
lo. Um elemento dentro do acendedor de cigarros esquentará e após alguns segundos ele
pulará para indicar que está aquecido na temperatura correta.

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3B-173
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
GERAL
O circuito do sistema de iluminação consiste do seguinte:
Oito fusíveis: 4 fusíveis (15 A) (7; 26; 31 e 32), 4 fusíveis (20 A) (2; 27; 28 e 29), interruptor de
luz, iluminação de fundo para os interruptores do painel superior, iluminação de
fundo para os interruptores do console direito, seis relés (relé dos holofotes
laterais, relé de corte da sinaleira direcional, relé de perigo, relé das luzes de
trabalho auxiliares, relé da luzes de trabalho esquerdas, relé das luzes de trabalho
direitas, relé da luz de serviço), interruptor da buzina/sinaleira direcional, interruptor
LIGA/DESLIGA da luz, interruptor da luz da peneira, unidade do pisca-pisca,
temporizador da iluminação de saída, módulo de luz, módulo de diodo, seis
lâmpadas halógenas ajustáveis (4 holofotes, 2 luzes de trabalho ALTO/BAIXO), 2
luzes de trabalho (1 do tanque graneleiro, 1 do descarregador), luzes de
advertência dianteira e traseira, holofotes laterais direito e esquerdo (opcional),
luzes para após o corte direitas e esquerdas (opcional), holofote traseiro (opcional),
luzes traseiras, luz da peneira, luzes externas traseiras, relé do sinalizador e luz do
sinalizador (se equipado) e todos os fios e conectores necessários para completar
o circuito.

FONTES DE ALIMENTAÇÃO
A energia não-chaveada B+ é alimentada: (todos os interruptores na posição desligada)
• Para o interruptor de sinal através de um fio R(141) para um fusível de 15A (26) para um
fio R(750) para o terminal 49A do interruptor de sinaleira direcional.
• Para aunidade do pisca-pisca e interruptor de da luz de perigo através de um fio R(162)
para um fusível 20A (2) através de um fio R(751) para o terminal 2 da unidade de pisca-
pisca e terminal 3 do interruptor da luz de perigo.
• Para o relè de luzes de trabalho auxiliares através de um fio R(140) para um fusível de
20A (29) através de um fio R(783) para o terminal 3 do relé de luzes de trabalho auxiliares.
• Para o interruptor de luz através de um fio R(130) para um fusível de 15A (31) para um fio
R(780) para o terminal 5 no interruptor de luz.
• Para o relé do holofote lateral através de um fio R(130) para um fusível de 15A (32). Esta
alimentação é direcionada para fora de um fio R(792) para o terminal 3 do relé dos holofotes
laterais.
• Para o relè de luzes de trabalho esquerda através de um fio R(141) para um fusível de
20A (27) através de um fio R(782) para o terminal 3 do relé de luzes de trabalho esquerda.
• Para o relé de luzes de trabalho direita através de um fio R(140) para um fusível de 20A
(28) através de um fio R(792) para o terminal 3 do relé de luzes de trabalho direita.

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SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
LUZES DE ADVERTÊNCIA DE PERIGO
Perigo "DESLIGADO"

A alimentação de B+ passa através de um fio R(162) para um fusível de 20A (2) através de um fio R(751)
para o terminal 2 da unidade do pisca-pisca e terminal 3 do interruptor de perigo.

Os terminais 6 e 8 são conectados, permitindo o uso das luzes do farol


ALTO e das luzes de trabalho quando se usam os faróis.

Perigo "LIGADO"
Quando o operador pressionar o interruptor de perigo "LIGADO", as
luzes de perigo piscarão. O interruptor de perigo conecta os terminais
3 e 5. A alimentação do terminal 5 é enviada através de um fio P(758)
ao terminal 2 do relé de perigo, energizando-o e para o terminal 1. Um diodo é usado para evitar que a
energia desacione o freio de estacionamento. A unidade do pisca-pisca enviará então energia
intermitente dos:

• terminais 5 através de um fio P(756A) para o terminal 51 do módulo de retorno. Entretanto a


alimentação será dividida para o terminal 52 da luz de advertência superior esquerda,
terminal 57 para a luz de advertência traseira esquerda, terminal 58 para as luzes de
advertência frontais esquerda. O terminal 51 também é divido para o terminal A do módulo
diodo para energizar a lâmpada do indicadora do interruptor de perigo.

• terminais 7 através de um fio P(757) para o terminal 65 do módulo de retorno. Entretanto a


alimentação será dividida para o terminal 71 da luz de advertência superior direita, terminal
72 para a luz de advertência traseira direita, terminal 66 para as luzes de advertência frontais
direita. O terminal 65 também é divido para o terminal B do módulo diodo para energizar a
lâmpada do indicadora do interruptor de perigo.

O relé de perigo é ligado ao massa no terminal 1 até o terminal 28 do módulo de retorno através de um fio
B(200). Quando o relé de perigo é energizado, a alimentação intermitente do diodo do pisca-pisca é
enviada para o relé de perigo no terminal 5 através de um fio P(759). Os terminais 5 e 3 são conectados
juntos enviando através de um fio P(752) para o terminal 9 do interruptor de perigo de acendimento
intermitente da luz indicadora.

Perigo "REBOQUE"
A posição de reboque é usada para permitir ao operador desacionar manualmente o freio de
estacionamento. Uma aba de travamento deve ser pressionada para entrar na posição de reboque, isto
impede a entrada acidental nesta posição. Os terminais 3 e 1 serão conectados enviando a alimentação
através de um fio LB(396) para um diodo que acionará as luzes de advertência e para o terminal 6 do
interruptor do freio de estacionamento. Sua operação será tratada em operação do freio de
estacionamento.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-175
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
SINALEIRAS DIRECIONAIS
A operação do interruptor da sinaleira direcional é influenciada pelas posições dos interruptores
de perigo e do farol.
• Se os interruptores de perigo e do farol forem DESLIGADOS o interruptor da sinaleira
direcional funcionará normalmente.
• Se o interruptor de perigo for LIGADO o interruptor da sinaleira direcional funcionará
normalmente.
• Se os interruptores de perigo e do farol forem LIGADOS o interruptor da sinaleira direcional
funcionará normalmente
• Se o interruptor do farol for LIGADO o interruptor da sinaleira direcional será usado para
ligar as luzes laterais do tanque graneleiro quando movido para a posição de curva à direita.
A posição de curva à esquerda funcionará normalmente.

A alimentação do interruptor da sinaleira direcional é fornecida a partir do B+ através de um fio


R(141) para um fusível de 15A (26) para um fio R(750) para o terminal 49A do interruptor da
sinaleira direcional. Os terminais L ou R não são conectados ao terminal 49A.

Sinaleira Direcional (Curva à Direita)


Quando o operador empurra a alavanca da buzina/sinaleira direcional para uma curva à direita,
a alimentação é enviada do terminal L através de um fio P(756) para o terminal 3 do relé de
corte da sinaleira direcional. O terminal 3 é conectado ao terminal 4 enviando a alimentação
através de um fio P(756A) para o terminal 5 da unidade do pisca-pisca e para o terminal 51 do
módulo de retorno. O terminal 51 também é conectado ao terminal A do módulo diodo através
de um fio P(756A). O terminal C do módulo diodo é conectado ao interruptor de perigo através
de um fio P(759) para energizar a luz indicadora do interruptor de perigo.

O módulo de retorno então envia alimentação continuamente para os terminais 57 e 58. A


alimentação do terminal 52 passa através de um fio P(756A) para a luz de advertência superior
esquerda. A alimentação do terminal 57 passa através de um fio P(756A) para a luz de
advertência traseira esquerda. A alimentação do terminal 58 passa através de um fio P(756A)
para a luz de advertência dianteira esquerda.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-176
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
Sinaleira Direcional (Curva à Direita), continuação
A unidade do pisca-pisca envia alimentação intermitente para os terminais 3 e 7. A
alimentação intermitente para o terminal 3 passa através de um fio P(755) para a luz indicadora
direita. A alimentação intermitente também é enviada do terminal 7 através de um fio P(757)
para o terminal 65 do módulo de retorno. O módulo de retorno então envia alimentação para os
terminais 65, 66, 71 e 72. A alimentação intermitente do terminal 65 passa através de um fio
P(757) para o terminal B do módulo de diodo. Since the diode module is already receiving a
steady supply of power at the diode’s terminal A, the intermittent power being received at the
diode module terminal B has no effect on the hazard indicator lamp. A alimentação intermitente
do terminal 66 passa através de um fio P(757) para a luz de advertência direita (acendendo a luz
intermitentemente). A alimentação do terminal 71 passa através de um fio P(757) para a luz de
advertência superior direita (acendendo a luz intermitentemente). A alimentação do terminal 72
passa através de um fio P(757) para a luz de advertência traseira direita (acendendo a luz
intermitentemente). O terminal 4 na unidade do pisca-pisca é ligado ao massa através do
módulo de retorno nos terminais 33 a 25 até o massa do chassi por um fio preto (200).

SINALEIRAS DIRECIONAIS (CURVA À ESQUERDA)


Quando o operador puxa a alavanca da buzina/sinaleira direcional para trás para uma curva à
esquerda, a alimentação é enviada do terminal R através de um fio P(757) para o terminal 7 da
unidade do pisca-pisca, o terminal 65 do módulo de retorno e o terminal B do módulo de diodo.
O módulo de diodo envia alimentação contínua através de um fio P(759) para energizar a luz
indicadora do interruptor de perigo.

O módulo de retorno então envia alimentação para os terminais 66, 72 e 71. A alimentação do
terminal 71 passa através de um fio P(757) para a luz de advertência superior esquerda. A
alimentação do terminal 72 passa através de um fio P(757) para a luz de advertência traseira
direita (acendendo a luz continuamente). A alimentação do terminal 66 passa através de um fio
P(757) para a luz de advertência dianteira direita (acendendo a luz continuamente).

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3B-177
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
Sinaleira Direcional (Curva à Direita), continuação
A unidade do pisca-pisca envia alimentação intermitente para os terminais 5 e 6. A
alimentação intermitente para o terminal 6 passa através de um fio P(754) para a luz indicadora
esquerda. A alimentação intermitente também é enviada do terminal 5 através de um fio
P(756A) para o terminal 51 do módulo de retorno. O módulo de retorno então envia alimentação
para os terminais 51, 52, 57 e 58. A alimentação intermitente do terminal 51 passa através de
um fio P(756A) para o terminal A do módulo de diodo. Since the diode module is already
receiving a steady supply of power at the diode’s terminal B, the intermittent power being
received at the diode module terminal A has no effect on the hazard indicator lamp. A
alimentação intermitente do terminal 58 passa através de um fio P(756A) para a luz de
advertência esquerda (acendendo a luz intermitentemente). A alimentação do terminal 52 passa
através de um fio P(756A) para a luz de advertência superior esquerda (acendendo a luz
intermitentemente). A alimentação do terminal 57 passa através de um fio P(756A) para a luz de
advertência traseira esquerda (acendendo a luz intermitentemente). O terminal 4 na unidade do
pisca-pisca é ligado ao massa através do módulo de retorno nos terminais 33 a 25 até o massa
do chassi por um fio preto (200).

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3B-178
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
LUZES DE TRABALHO (INTERRUPTOR DE PERIGO “DESLIGADO” INTERRUPTOR DE LUZ
“LIGADO”)
Quando o interruptor de luz é colocado na posição "LIGADO" (luzes de trabalho), a alimentação
é fornecida através de um fio R(130) para um fusível de 15 A (31). A partir de um fusível 31, um
fio R(780) fornece alimentação ao terminal 5 do interruptor de luz. O terminal 1 fornece
alimentação para o interruptor de perigo, luz do interruptor de luz, relé de perigo, relés de luzes
de trabalho direita e esquerda. Alimentação originada do terminal 1 passa através de um fio
P(724A) para o terminal 6 do interruptor de perigo. Com o interruptor na posição "DESLIGADO",
a alimentação então passa do terminal 8 através e um fio P(722) para as luzes de trabalho ALTA/
BAIXA (farol alto) e também para o terminal 2 do relé de luzes de trabalho auxiliares. Os
terminais 3 e 5 do relé agora são comuns. A alimentação para o terminal 3 do relé das luzes de
trabalho auxiliares é fornecida a partir da alimentação de B+ através de um fio R(140) para um
fusível de 20A (29). A alimentação pode então passar através de um fio R(783) para o terminal
3 do terminal 5 através de dois fios V(784) que alimentam as luzes para após o corte direita e
esquerda (opcional), holofote traseiro (opcional), luz do tanque graneleiro e luz do
descarregador. Alimentação no terminal 2 do relé das luzes de trabalho auxiliares também
passa através de um fio P(722) para o terminal 2 do relé de corte da sinaleira direcional. Os
terminais 3 e 5 do relé agora são comuns.

OBSERVAÇÃOPara energizar os holofotes laterais direito e esquerdo (opcional) o operador


DEVE empurrar o interruptor da sinaleira direcional "para frente" (curva à direita) para
completar o circuito.

Alimentação para alimentar o relé do holofote lateral é originada do relé de ignição B+. A
alimentação passa através de um fio R(141) para um fusível de 15A (26) para outro fio R(750)
para o terminal 49A do interruptor de sinaleira direcional/buzina. O operador deve pressionar o
interruptor da sinaleira direcional para frente (curva à direita) conectando o terminal 49A ao
terminal L do interruptor. Alimentação então passa através de um fio P(756) para o terminal 3 do
relé de corte da sinaleira direcional. Alimentação passa do terminal 5 através de um fio V(791)
para o terminal 2 do relé dos holofotes laterais, alimentando-os. A alimentação para o terminal 3
do relé dos holofotes laterais é fornecida a partir da alimentação de B+ através de um fio R(130)
para um fusível de 15A (32). A alimentação do fusível 32 passa através de um fio R(792) para o
terminal 3 do relé dos holofotes laterais para o terminal 5 através de um fio V(794) para o
terminal A do módulo de junção 64. A alimentação pode então passar dos terminais B e C para
os holofotes laterais direito e esquerdo.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-179
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).

Também do terminal 1 do interruptor de luz, a alimentação passa através de um fio rosa (724A)
para o terminal 13 do módulo de retorno que é conectado aos terminais 14 e 14. O terminal 14
do modo de retorno fornece alimentação através de um fio rosa (724B) para o terminal 4 do relé
de perigo. Terminais 4 & 3 são comuns no relé de perigo, então a alimentação passa do terminal
3 através de um fio rosa (752) para o terminal 9 no interruptor de perigo. Isto fornece luz de
fundo para o interruptor. A alimentação também passa através de um fio de ligação rosa (724B)
para terminais 2 do relé das luzes de trabalho esquerda e direita alimentando-os. Os terminais 3
e 5 do ambos relés agora são comuns. A alimentação para o terminal 3 do relé das luzes de
trabalho esquerda é fornecida pela alimentação B+ através de um fio vermelho (141) para um
fusível de 20A (27). A alimentação pode então fluir através de um fio vermelho (782) para o
terminal 3 e do terminal 5 através de dois fios rosa(707) que alimentam as luzes traseiras
esquerda, central esquerda e luzes de trabalho externas. A alimentação para o terminal 3 do relé
das luzes de trabalho direita é fornecida pela alimentação B+ através de um fio vermelho (140)
para um fusível de 20A (28). A alimentação pode então fluir através de um fio vermelho (792)
para o terminal 3 e do terminal 5 através de dois fios rosa(708) que alimentam as luzes traseiras
direita, central direita e luzes de trabalho externas. O terminal 15 do módulo de retorno fornece
alimentação através de um fio rosa (724C) para o terminal 9 do interruptor para fornecer luz de
fundo.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-180
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).
LUZES DE ESTRADA (INTERRUPTOR DE PERIGO "LIGADO" E INTERRUPTOR DA LUZ
"DESLIGADO")
Quando o interruptor de luz é colocado na posição "LIGADO" (luzes de estrada), a alimentação
é fornecida através de um fio vermelho (130) para um fusível de 15 A (31). A partir do uso de
fusível 31, um fio vermelho (780) fornece alimentação ao terminal 5 do interruptor de luz. O
terminal 1 fornece alimentação para o interruptor de perigo, luz do interruptor de luz, relé de
perigo, relés de luzes de trabalho direita e esquerda. Alimentação originada do terminal 1 passa
através de um fio rosa (724A) para o terminal 6 do interruptor de perigo que está na posição
"LIGADO". A alimentação então passa do terminal 4 através de um fio rosa (721) para as luzes
de trabalho esquerda e direita (farol baixo). A alimentação também do terminal 1 do interruptor
de luz passa através de um fio rosa (724A) para o terminal 13 do módulo de retorno. A
alimentação do terminal 13 é fornecida aos terminais 14 e 15. O terminal 14 do módulo de
retorno fornece alimentação através de um fio rosa (724B) para o terminal 4 do relé de perigo. A
alimentação não pode passar através do relé porque ele está energizado. Entretanto, a
alimentação pode passar através de um fio rosa (724B) no terminal 4 do relé de perigo. Esta
alimentação é fornecida aos terminais 2 das luzes de trabalho direita e esquerda alimentando-
os. Os terminais 3 e 5 do ambos relés agora são comuns. A alimentação para o terminal 3 do
relé das luzes de trabalho esquerda é fornecida pela alimentação B+ através de um fio vermelho
(141) para um fusível de 20A (27). A alimentação pode então fluir através de um fio vermelho
(782) para o terminal 3 e do terminal 5 através de dois fios rosa(707) que alimentam as luzes
traseiras esquerda, central esquerda e luzes de trabalho externas. A alimentação para o terminal
3 do relé das luzes de trabalho direita é fornecida pela alimentação B+ através de um fio
vermelho (140) para um fusível de 20A (34). A alimentação pode então fluir através de um fio
vermelho (792) para o terminal 3 e do terminal 5 através de dois fios rosa(708) que alimentam a
luz traseira, central direita e luzes de trabalho externas.

O terminal 15 do módulo de retorno fornece alimentação através de um fio rosa (724C) para o
terminal 9 do interruptor de luz para fornecer luz de fundo.

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3B-181
SISTEMA ELÉTRICO

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

45. Holofote Traseiro 46. Luz do Descarregador 47. Sinaleiras traseiras


48. Luz de Advertência Traseira Direita 49 Luz de Advertência Traseira 50. Luz de Serviço Direita
Esquerda
51. Luz de Serviço do Motor 52. Luz de Serviço Esquerda 53. Luz do Tanque Graneleiro
54. Holofote Lateral Esquerdo 55. Holofote Lateral Direito 56. Luz de Pós-Corte Esquerda
57. Luz de Pós-Corte Direita 58. Buzina 59. Luzes do Teto
60. Luz de Advertência Dianteira 61. Luz de Advertência Dianteira 62. Luzes de Trabalho ALTO/BAIXO
Direita Esquerda
63. Luzes de Trabalho Esquerdas 64. Luzes de Trabalho Direitas

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3B-182
SISTEMA ELÉTRICO

LUZES DE SERVIÇO (OPCIONAIS) & FAROL (OPCIONAL) & ILUMINAÇÃO DE RÉ

(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 7-85450, páginas 18 - 20).


ILUMINAÇÃO DE SERVIÇO
Geral
Este circuito consiste de um fusível 15A (7), lâmpadas de serviço do motor direita e esquerda
(código da lâmpada #127813A1) e os fios e conectores necessários para completar o circuito.

Descrição
A alimentação é fornecida do B+ (Interruptor de Luz) através de um fio R(131) para um fusível
15A (7) para o terminal A do módulo de junção 60. A alimentação passará dos terminais B, C e D
através de um fio V(797) para as luzes de serviço do motor esquerda e direita. Each light has it’s
own individual ON/OFF switch.

(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 25 e 28)

ILUMINAÇÃO DE FUNDO
Geral
Este circuito consiste de um fusível (nº 31) de 20 A, interruptor de luz, módulo de retorno, luzes
do painel superior, painel de instrumentos, luz de projeção do console direito e os fios e
conectores necessários para completar o circuito.

Descrição
A alimentação é fornecida pelo interruptor de luz através de um fio P(724A) para o terminal 13
do módulo de retorno. A alimentação passará dos terminais 20 & 22. O terminal 20 fornece
alimentação através de um fio P(724) para a luz de projeção do console direito e para o terminal
1 da luz de fundo do painel de instrumentos. O terminal 22 fornece alimentação através de um
fio P(724G) para a luz de fundo do painel superior.

(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 12).


SINALIZADOR (OPCIONAL)
Esta opção é usada principalmente nos países Europeus para sinalizar quando a colheitadeira
estiver com o tanque cheio de grãos. Este circuito consiste de um fusível de 15 A (7), relé do
farol (localizado no console superior e enviado junto com a colheitadeira) e os fios e conectores
necessários para completar o circuito.

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3B-183
SISTEMA ELÉTRICO

TRAÇÃO TRASEIRA E MOTOR DE PROPULSÃO VARIÁVEL


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 29).
GERAL
Se a colheitadeira for equipada com o tração traseira e/ou o motor de propulsão
variável, os interruptores para ativação dos sistemas estão localizados no console direito da
cabina. Os circuitos da tração nas quatro rodas e do motor de propulsão variável consistem dos
seguintes componentes: interruptor da tração nas quatro rodas, solenóide da válvula da tração
traseira, interruptor do motor de propulsão variável, solenóide da válvula do
motor de propulsão variável, interruptor de travamento da 3a marcha, um fusível de 15 A (22) e
todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentação é fornecida do B+(EOP) quando o motor está em funcionamento e tem pressão
de óleo. A alimentação é fornecida para um fusível 15A (22), a alimentação então é direcionada
para o interruptor de travamento da 3a marcha em linha (interruptor N/F) localizado na alavanca
da terceira marcha. Isto cortará a alimentação para o interruptor da tração traseira
e interruptor do motor de propulsão variável sempre que a transmissão engatar a terceira
marcha. Isto foi feito para segurança de operação em vias expressas.

TRAÇÃO TRASEIRA
Quando a tração traseira estiver na posição LIGADO a tração é ativada.
Alimentação no terminal 5 do interruptor é direcionada do terminal 1 para o solenóide da
tração traeira na válvula de controle Equa-Trac II, alimentando-o e engatando a tração.
O solenóide está aterrado no eixo traseiro.

MOTOR DE PROPULSÃO VARIÁVEL


Quando o interruptor do motor de propulsão variável está na posição ALTA , o motor hidrostático
trabalhará na velocidade ALTA . Alimentação no terminal 5 do interruptor de propulsão variável
é direcionada do terminal 1 para o solenóide do motor de propulsão variável na válvula de
controle do motor de propulsão variável energizando-o. Um fio A B (117) fornece o massa para
o solenóide do motor de propulsão variável.

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3B-184
SISTEMA ELÉTRICO

OPERAÇÕES NO COLETOR

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3B-185
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
GERAL
O módulo de controle do coletor é um microprocessador que controla o aumento e diminuição
dos circuitos do coletor e do controle de tração do molinete. O modulo de controle do coletor
recebe entradas elétricas dos controles ajustados pelo operador e dos sensores de monitoração
do sistema para determinar a reação do coletor. O módulo de controle do coletor tem quatro (4)
modos de operação. Manual (M), Retorno para Cortar (RTC), Flutuação e Controle Automático
de Altura (HT). O modo de operação é determinado pela posição do Interruptor do Modo de
Controle do Coletor. Todas as colheitadeiras são configuradas com modos de operação do
controle de posição Manual do coletor e Retorno para Cortar. Os modos do Controle de
Flutuação e o Controle de Automático de Altura são opcionais. A colheitadeira deve estar
equipada com a opção Controle Automático de Altura antes que a opção Flutuação possa ser
adicionada.

LEMBRETE A instrumentação deve receber o sinal RPM do motor para que o coletor
opere.

OPERAÇÃO MANUAL (M)


No modo manual, quando o Interruptor de Controle do Coletor no cabo de propulsão for
acionado, o coletor ou aumentará ou diminuirá até que o interruptor seja liberado.

RETORNO PARA O CORTE (RTC)


O modo de Retorno para o Corte é usado para manter um altura pré selecionada acima do solo.
Este sistema é principalmente usado para corte de grãos de cereal e milho, embora possa ser
também usado para lentilhas. Quando no modo RTC, o operador pode ajustar a altura de
operação do coletor usando o Controle de Posição de Altura no console do operador. A altura
de corte deve estar acima do nível do solo. O operador pode mudar a altura do coletor quando a
plataforma for baixada mudando o ajuste do Controle de Posição de Altura.

CANCELAMENTO DO MODO RTC


Se um obstáculo for encontrado na operação de campo, enquanto o coletor estiver sendo
operado no modo RTC, o controlador do coletor pode momentaneamente entrar em um
diferente modo de operação (HT, ou Flutuação caso esteja aplicado) para superar um obstáculo.
Isto somente ocorrerá se o Controlador do Coletor registrar que a colheitadeira está configurada
com a opção Controle de Altura e/ou Flutuação e o sistema está em operação (isto é, o
potenciômetro da Altura do Coletor esteja conectado. Não conecte o sensor de altura do coletor
quando usar o coletor 1020 na posição rígido ou travado.) Após o obstáculo tiver sido superado,
o controlador do coletor retornará ao modo RTC.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-186
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
CONTROLE AUTOMÁTICO DE ALTURA (HT, OPCIONAL)
A função do Controle Automático de Altura (HT) é manter uma altura pré selecionada do coletor
enquanto mantém a barra cortadora em contato com o solo, acompanhando as mudanças no
contorno do solo automaticamente sem a assistência do operador. Este sistema reage muito
mais rápido do que um operador poderia fazê-lo manualmente, e permite que o operador se
preocupe com outros aspectos da operação da máquina. Este sistema é usado principalmente
para corte de soja, embora possa ser usado para lentilhas, ervilhas do campo e qualquer
colheita onde seja necessário rodar a barra cortadora em contato com o solo.

CONTROLE DE FLUTUAÇÃO (FLUTUAÇÃO, OPCIONAL)


A função do Controle de Flutuação é manter uma pressão pré selecionada no solo pelo coletor.
Este sistema é usado principalmente no mercado Europeu para corte de cereais e soja, embora
possa também ser usado em qualquer colheita onde seja necessário rodar a barra cortadora em
contato com o solo.

IMPORTANTE Não tente operar o sistema Field Tracker enquanto no modo


flutuação. O modo de flutuação pode não erguer o coletor rápido o suficiente a ponto de evitar
que o coletor mergulhe no solo.

CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOLINETE


O controlador do coletor também controla o Controle de Velocidade do molinete. Ele opera em
um dos três modos:
• No Modo Manual a velocidade do molinete é controlada manualmente pelo potenciômetro
do Controle de Velocidade do Molinete que está localizado no console do operador.
• No Modo Automático a velocidade ou aumentará ou diminuirá em relação a velocidade de
solo. O operador ajusta o potenciômetro do Controle de Velocidade do Molinete para
atender as condições da colheita.
• No Modo Milho o circuito do molinete é desativado e não entrará em operação.
O modo de operação é determinado pela posição do Interruptor do Seletor de Velocidade do
Molinete.

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3B-187
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTE
A
EDA R
OL BO DO
N TR ORM TU EGA
F
CO ATA AR
R
PL SC O DE
DE OD IDA
ENT DOR DE LOC
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01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-188
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO/FUNÇÃO DE COMPONENTES
Interruptor de Controle do Coletor
Está localizado no centro do cabo de propulsão e é identificado por um símbolo do coletor com as setas
para cima (+) e para baixo (-). It’s function is allow the operator to raise and lower the header.

Potenciômetro de Controle da Taxa de Elevar do Coletor


Está localizado debaixo do descanso de braço do console do operador e é identificado pela seta "CIMA".
Sua função é controlar a velocidade com que o coletor se ergue e opera em todos os modos de operação
do coletor. Totalmente no sentido anti-horário é elevar lenta, totalmente no sentido horário é elevar rápida.
Na maioria das condições de operação o Potenciômetro da Taxa de Elevar deve ser ajustado para permitir
um tempo de elevar de 4-5 segundos a partir de sua posição totalmente abaixar para sua posição
totalmente erguido.

Potenciômetro de Controle da Taxa de Abaixar do Coletor


Está localizado debaixo do descanso de braço do console do operador e é identificado pela seta "BAIXO".
Sua função é controlar a velocidade com que o coletor desça e opere em todos os modos de operação do
coletor. Totalmente no sentido anti-horário é abaixar lenta, totalmente no sentido horário é abaixar rápida.
Na maioria das condições de operação o Potenciômetro da Taxa de Abaixar deve ser ajustado para
permitir um tempo de abaixar de 4-5 segundos a partir de sua posição totalmente elevada para sua
posição totalmente erguido.

Interruptor do Modo de Controle do Coletor (ou Interruptor de Altura Automática do


Coletor no esquema)
Está localizado na porção dianteira do console do operador próximo ao Interruptor da Embreagem do
Alimentador. É um interruptor de quatro posições identificado por um símbolo do coletor com setas para
cima/para baixo. Sua função é selecionar o modo de operação desejada do coletor. Modos são Manual,
RTC, Controle de Altura Automática e Flutuação.

Potenciômetro de Controle de Posição do Coletor


Está localizado imediatamente à direita do Interruptor do Modo de Controle do Coletor. Também está
identificado por um símbolo do coletor com setas para cima/para baixo e sua função é usada em:
• Modo RTC: ajustar a altura do coletor acima do solo.
• Modo do Controle Automático de Altura to set where the cutterbar runs in it’s 6 inch floatation range.

Potenciômetro de Controle de Sensibilidade do Coletor


Está localizado imediatamente à direita do Interruptor do Modo de Controle de Posição. É identificado por
um símbolo do coletor com setas de direção e sua função é usada em:
• Modo do Controle Automático de Altura para ajustar a velocidade com a qual o coletor reage a um
sinal do sensor de altura do coletor.
• Modo de Flutuação: ajustar a quantidade de peso do coletor suportado pelos cilindros de elevar.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-189
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTE
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EQUILÍBR SENSIBILID RESPOSTA


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CONTROLADOR DO COLETOR
01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300
3B-190
SISTEMA ELÉTRICO

IDENTIFICAÇÃO/LOCALIZAÇÃO/FUNÇÃO DE COMPONENTES
Potenciômetro de Posição do Alimentador
Está localizado na parte superior esquerda traseira da caixa do alimentador. Sua função é
indicar para o controlador do coletor:
• A faixa de operação do alimentador.
• A altura atual do alimentador/coletor.
• Fornecer entrada para o Mostrador de Altura do Coletor.

Potenciômetro do Sensor de Altura do Coletor


Está localizado na parte posterior do coletor de grãos à esquerda do alimentador ou sob o nariz
da plataforma de milho (caso esteja equipado) Sua função é fornecer informação de sensação
de solo de volta ao Controlador do Coletor.

Sensor de Flutuação da Plataforma


Está localizado nas linhas do cilindro de elevar diretamente em frente ao tubo de eixo e é um
transdutor de pressão hidráulica. A função do Sensor de Flutuação é oferecer ao circuito do
cilindro de elevar do alimentador informação de pressão de volta ao Controlador do Coletor.

Interruptor do Seletor de Velocidade do Molinete


Está localizado na porção dianteira do console do operador e sua função é selecionar o modo
desejado de operação do molinete. Os modos são: Manual, Automático e Milho

Potenciômetro do Controle de Velocidade do Molinete


Está localizado imediatamente à direita do Interruptor do Seletor de Velocidade do Molinete.
Sua função é usada em conjunção com o Interruptor do Seletor de Velocidade do Molinete em.
• AUTOMÁTICO para controlar a velocidade da taxa de velocidade do molinete (taxa 0:85
para 3:5) para a velocidade de solo da colheitadeira.
• MANUAL para controlar manualmente a velocidade do molinete independente da
velocidade de solo da colheitadeira.
• MILHO não tem função.

Potenciômetro do Controle de Velocidade Mínima do Molinete


It is located beneath the operator’s console armrest and is identified by a reel symbol. Sua
função no modo automático é ajustar a velocidade mínima do molinete quando o percurso da
colheitadeira tiver acabado.

Módulo de Controle do Coletor


É localizado na parte traseira direita da área de distribuição elétrica embaixo do console direito.
Sua função é controlar a posição do alimentador e a velocidade do molinete baseado nas
entradas de todos os componentes da lista acima.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-191
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
UTILIZAÇÃO DOS COMPONENTES
Modo de Operação Manual RTC Flutuação HT

Elemento
Interruptor do Modo do Coletor X X X
Controle de Altura do Coletor X
Controle de Sensibilidade do X X
Coletor
Taxa de Abaixar X X X X
Taxa de Elevar X X X X
Interruptor de Controle do Coletor X X X X
Potenciômetro de Posição do X X X X
Alimentador
Potenciômetro da Altura do X
Coletor
Flutuação do Coletor X

OBSERVAÇÃO O sensor de posição do alimentador é somente usado para controle do


mostrador de altura e operação do alimentador durante a operação Manual e RTC –mas
SEMPRE controla o limite de abaixar do percurso da caixa do alimentador durante QUALQUER
operação. Se a operação do coletor não funcionar corretamente, pode ser falha no sensor de
posição do alimentador.

HISTÓRICO DO CONTROLADOR
Versão do Coletor 3.00 3.01 3.02
Configuração do coletor não é alterável, selecionar X X X
flutuação, coletor automático, etc. O controlador determina a
configuração.
Quando o potenciômetro do coletor está conectado a chave X X X
de contato não precisará ser girada.
Quando executar a calibragem do solo para os coletores de X X X
grão e milho, o controlador manterá ambos valores. É base
na posição do interruptor do modo de molinete.
Corrigido a leitura do mostrador de altura nas máquinas X
equipadas padrão. (máquinas coletoras não automáticas)
Filtro adicionado ao controlador para ajudar a eliminar X X
interferência de rádio.
Adicionado sensor de temperatura do refrigerador ar - ar do X X
motor.
Faixa de temperatura do refrigerador ar - ar do motor X
aumentada para um novo projeto de refrigerador.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-192
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
MOSTRADOR DE ALTURA DO COLETOR (CASO EQUIPADO)
Um Mostrador de Cristal Líquido (LCD) mostrador de altura do coletor está localizado abaixo das teclas
sensíveis ao toque no tacômetro digital. Isto permite ao operador referenciar um número de altura do
coletor. Listados abaixo estão quatro modos operacionais separados do controlador do coletor e suas
respectivas leituras.

MODO MANUAL
O mostrador exibirá um número e a visão lateral de um coletor e a
palavra "ALTURA" abaixo que simboliza (conforme mostrado a
direita). Quando o operador selecionar ou o botão de elevar/abaixar,
a seta de elevar/abaixar correspondente aparecerá. A seta irá
desaparecer quando o botão for liberado. Este número NÃO é a
altura do coletor, mas somente números de referência que são
determinados pela rotação do sensor de posição do alimentador.
Normalmente variará entre 2 para baixo e para o meio e 60 para cima.

ALTURA AUTOMÁTICA DO COLETOR E RETORNO PARA CORTE


O mostrador exibirá um número e a visão lateral de um coletor e a
palavra "ALTURA" abaixo daquele símbolo (conforme mostrado a
direita).
• Automatic Header Height’s indicator will have a decimal point
in the number, normally 0.5-6.0.
• O RTC terá um número inteiro, normalmente variando entre
2 para baixo e para o meio e 60 para cima.
Os símbolos das setas para cima e para baixo estarão
continuamente presentes após o interruptor do controle do coletor
ter sido pressionado para a posição ABAIXAR.
Isto diz ao operador que um modo automático foi ativado.

FLUTUAÇÃO
O mostrador exibirá um número (percentual de peso do coletor no
solo), a visão lateral de um coletor e a palavra "ALTURA" abaixo
daquele símbolo (conforme mostrado a direita). As leituras normais
variam de 0, coletor totalmente FORA do solo e 50, coletor totalmente
NO solo. A seta com símbolo para baixo estará continuamente
presente após o botão de elevar/abaixar ter sido pressionado na
posição ABAIXAR. Isto diz ao operador que um modo automático foi
ativado.

IMPORTANTE Sempre que um coletor novo ou diferente for posto na colheitadeira, o


Mostrador de Altura do Coletor precisará ser calibrado. Consultar os procedimentos de Calibração do
Solo desta seção.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-193
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
O controlador do coletor usa as entradas destes potenciômetros conforme um ponto de controle
para determinação das taxas de elevar e abaixar ou velocidades do molinete. O módulo de
controle do coletor então fornece uma variação da Modulação Por Largura de Pulso (PWM) para
controlar a média de tensão e corrente para os solenóides de elevar ou abaixar ou solenóide de
ativação do molinete.

MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO (PWM)


Largura de Pulso é a extensão de tempo (geralmente em milésimos de segundos) que um sinal
tipo pulso fica em seu estado ativo (1000 milésimos de segundo é igual a um segundo). O
estado ativo é o nível de tensão que liga o dispositivo. O quadro abaixo descreve uma largura
de pulso de 3 milésimos de segundo do DESLIGAR (desativar) e 2 milésimos de segundo do
LIDAR (ativar).

3 Volt/Div

1 milésimo de segundo / Div.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-194
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
A Modulação por Largura de Pulso (PWM) muda a largura do pulso de um sinal sobre um
período de tempo para controlar um dispositivo (solenóides, motores, etc.). Por exemplo, a
velocidade do molinete da colheitadeira pode aumentar ou diminuir. Para executar esta tarefa, a
distância que o solenóide do molinete move o carretel primário é relacionado á média da
corrente através de seus fios enrolados. Quanto maior for a corrente, mais rápido o molinete
gira. (Descrito no quadro a seguir)

12 volts Campo Total


(Rápido)
0 volts

12 volts Meio Campo


0 volts

12 volts Campo baixo


(lento)
0 volts

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-195
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)
GERAL
Este circuito consiste de um fusível de 15A (21), controles de descarga/molinete/coletor da pg
46), fusível de 10A (18), fusível de 10A (12), interruptor de pressão do óleo do motor, relé de
pressão do óleo do motor, relé de habilitação do coletor, interruptor de altura automática do
coletor, interruptor de velocidade do molinete, interruptor de controle do coletor, módulo do
controle do coletor, solenóides de elevar e abaixar do coletor, solenóide de ativação do molinete,
potenciômetros do controle de posição do coletor, velocidade mínima do molinete, taxa do
molinete, taxa de elevar, taxa de abaixar, sensibilidade do coletor, altura do coletor, posição do
alimentador e sensor do flutuador do coletor e os fios e conectores necessários para completar o
circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentação é originada a partir da chave de contato B+ . Quando a chave for girada para a
posição RUN :
• A alimentação é direcionada do terminal 3 para ativar o Relé de Potência da Cabine. A
alimentação de B+ no terminal 30 do relé é então conectada ao terminal 87.
B+(Alimentação do Relé da Cabine) é direcionada para um fusível 10A (12). O fusível 12
fornece alimentação ao terminal 14 do conector 21 do módulo de controle do coletor, o
terminal B do interruptor de altura automática do coletor e o terminal 3 do interruptor de
velocidade do molinete. (Veja o esquema na página 2, 3)
• Alimentação é originada do B+(Relé de Potência da Cabine) para um fusível 10A (18),
para o terminal 3 do Relé de Habilitação do Coletor. (Veja o esquema na página 3, 16, 32)
• A alimentação também é originada de B+ para o terminal 3 do Relé de Pressão de Óleo do
Motor. Quando o motor estiver em operação e a pressão do óleo do motor aumentar acima
de 7 psi, o Interruptor de Pressão do Óleo do Motor permitirá um massa para o Relé de
Pressão do Óleo do Motor ativando o relé. B+ alimentação no terminal 3 do relé está
conectado ao terminal 5 no o qual alimenta o circuito B+(EOP). O circuito B+(EOP)
alimenta um fusível de 15A (21), para o interruptor do controle do coletor. (Veja o esquema
na página 46, 45, 41)

O massa limpo é fornecido para o terminal 1 do conector 21 do Módulo de Controle do Coletor


para o terminal 8 do conector 13 do módulo de retorno (Veja esquema na página 8, 1).

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-196
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)
Quando o módulo do controle do coletor recebe alimentação no terminal 14 do conector 21, ele
entra em um modo de auto teste, verificando a condição dos circuitos elétricos do módulo. O
controlador:
• Nãodeve indicar quaisquer entradas de alimentação do interruptor de elevar/abaixar do
coletor nos terminais 2 e 10 do conector 21, o interruptor deve ser aberto (N/A).
• Verificar o Interruptor de Altura Automática do Coletor (modo interruptor), dando curto
circuito e enviando sinais múltiplos para o controle do coletor ao mesmo tempo.
• Verifica circuitos completos para os seguintes sensores de entrada: Controle de Posição do
Coletor, Velocidade Mínima do Molinete, Taxa de Molinete, Taxa de Elevar, Taxa de Abaixar,
Posição do Alimentador, Altura do Coletor (caso equipado e/ou conectado) e Sensor de
Flutuação do Coletor (caso equipado).
• Verifica um elo de Comunicação Serial para a Instrumentação.
Caso qualquer um das condições acima não sejam encontradas, o controlador do coletor
comunicará um código de erro para o mostrador do painel de instrumentação.

A alimentação é enviada do controlador no terminal 3 do conector 21 para o terminal 2 do Relé


de Habilitação do Coletor. Este energiza a bobina do relé, conectando juntos os terminais 3 & 5
do relé. A alimentação no terminal 3 pode agora passar do terminal 5 em duas direções para:
• Terminal 7 do conector 21 do controlador do coletor. Terminal 7 do módulo do controle do
coletor indica para o controlador, que o relé está ativado.
• Terminal A do conector 73 do módulo de junção. Alimentação no terminal A está conectado
ao terminal B, C & D. Terminal:
• B envia alimentação do solenóide de ativação do molinete e para o terminal 16 do
conector 21 no módulo de controle.
• C envia alimentação do solenóide de elevar do coletor e para o terminal 11 do conector
21 no módulo de controle.
• D envia alimentação do solenóide de abaixar do coletor e para o terminal 15 do
conector 21 no módulo de controle.

Quando a alimentação está presente em cada um dos terminais 11, 15, 16 do conector 21, o
controlador sabe que não há abertos ou fechados. Se existir um circuito aberto ou fechado, o
controlador do coletor removerá a alimentação do terminal 3 do conector 21, desativando o Relé
de Habilitação do Coletor e comunica um código de erro para o painel do mostrador de
instrumentação. Se todas as condições do circuito forem aceitáveis, a alimentação do terminal 3
do conector 21 é mantida e o Relé de Habilitação do Coletor permanece energizado.

LEMBRE O controlador fornece um massa individual conforme necessário para ativar


cada um dos circuitos apropriados.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-197
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
OPERAÇÃO MANUAL

Interruptor de Controle
Controle de Posição do Coletor
do Coletor

Controle da
Sensibilidade

Taxa de Elevar
Controle
Solenóide de Elevar
Controle da Taxa de
Abaixar
Controlador do Coletor
Solenóide de Abaixar
Sensor de Posição do
Coletor

Sensor de Posição do
Alimentador Interruptor de Modo do
Coletor Ajustado para
Operação Manual
Sensor de Flutuação

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-198
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
MODO MANUAL
1. O operador pressiona o interruptor de controle do coletor para abaixar o coletor dizendo ao
controlador do coletor quando operar.
2. O controlador do coletor verifica o interruptor do modo do coletor para determinar sua
operação.
3. O controlador do coletor verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixar para
determinar a velocidade de abaixar do coletor.
4. O controlador do coletor fornece um massa controlado para o solenóide de abaixar e
abaixamento do coletor com base no potenciômetro da taxa de abaixar.
5. O operador libera o interruptor de controle do coletor quando o coletor atingir o ponto
desejado.

ELEVAR E ABAIXAR O COLETOR MANUALMENTE


O operador pode elevar e abaixar o coletor manualmente acionando o Interruptor do Controle do
Coletor quando o motor estiver em funcionamento e o circuito B+(EOP) estiver ativo. A
instrumentação deve mostrar o sinal RPM do motor antes que o coletor eleve ou desça.

"ELEVAR" DO COLETOR
O operador aciona o Interruptor de Controle do Coletor para a posição "elevar" (+) conectando
os terminais C e 4 de maneira interna no interruptor. Isto envia alimentação para o terminal 10
do conector 21 do módulo de controle do coletor. O módulo então fornece um caminho para o
massa interno no módulo para o terminal 11 do conector 21 para o solenóide de elevar do
coletor. (Veja o esquema página 41, 31) A velocidade de elevar do coletor é ajustada com o
Controle de Taxa de Elevar (sob o descanso de braço).

"ABAIXAR" DO COLETOR
O operador aciona o Interruptor de Controle do Coletor para a posição "ABAIXAR" (-)
conectando os terminais C e 2 de maneira interna no interruptor. Isto envia alimentação para o
terminal 2 do conector 21 do módulo de controle do coletor. O módulo então fornece um
caminho para o massa interno no módulo para o terminal 15 do conector 21 para o solenóide de
abaixar do coletor. (Veja o esquema página 41, 31) A velocidade de descer do coletor é
ajustada com o Controle de TAXA DE ABAIXAR (sob o descanso de braço).

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-199
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
OPERAÇÃO DO RTC

Interruptor de Controle
Controle de Posição do Coletor
do Coletor

Controle da
Sensibilidade

Taxa de Elevar
Controle
Solenóide de Elevar
Controle da Taxa de
Abaixar
Controlador do Coletor
Solenóide de Abaixar
Sensor de Posição do
Coletor

Sensor de Posição do
Alimentador Interruptor de Modo do
Coletor Ajustado para
Operação Manual
Sensor de Flutuação

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-200
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
CONTROLE AUTOMÁTICO
No modo Automático há três tipos de controle:
Retorno para o Corte (padrão)
Controle de Flutuação (opcional)
Controle Automático do Coletor (opcional)

RTC
1. O operador pressiona o interruptor de controle do coletor para abaixar o coletor dizendo
ao controlador do coletor quando operar.
2. O controlador do coletor verifica o engate do alimentador através da SCL para o poste
"A" para determinar se uma operação automática pode ser desempenhada.
3. O controlador do coletor verifica se o interruptor de controle do coletor está liberado na
quantidade correta de tempo para permitir a operação automática.
4. O controlador do coletor verifica o interruptor do modo do coletor para determinar sua
operação.
5. O controlador do coletor verifica o controle de posição do coletor para determinar o
peso desejado pelo operador para o funcionamento do coletor.
6. O controlador do coletor verifica o sensor de posição do alimentador para determinar
onde o coletor está atualmente e quando atinge a posição que combine o ajuste de
controle da posição do coletor.
7. O controlador do coletor verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixar para
determinar a velocidade de abaixar do coletor.
8. O controlador do coletor fornece um massa controlado para o solenóide de abaixar e
elevar do coletor. Quando o sensor de posição do alimentador combinar com o ajuste
de posição do coletor, o controlador do coletor descontinuará o circuito de massa para
o solenóide.
9. Se o operador fizer uma mudança para o ajuste do controle de posição do controlador,
o controlador do coletor automaticamente reposicionará o controlador até que o sensor
de posição do alimentador combine com o novo ajuste do controle de posição do
coletor.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-201
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)

MODO DE RETORNO PARA CORTE (ALIMENTADOR MAIS ALTO DO QUE O AJUSTE DO


CONTROLE DE POSIÇÃO DO COLETOR)
O operador seleciona o modo de Retorno para Corte no interruptor do Modo de Controle do
Coletor. Terminais B & L são internamente conectados no interruptor. A alimentação é então
enviada para o terminal 8 do conector 21 do módulo do controle do coletor para ativar o circuito
RTC no controlador. Esta tensão da bateria sinaliza para o controlador do coletor qual modo de
operação o operador selecionou. (O módulo do controle do coletor tem dois conectores no
módulo, conectores 20 & 21).

LEMBRETE Os Interruptores do Alimentador e Separador devem estar na posição


LIGADO para que a função Retorno para Corte funcione.

O coletor deve estar acima do ajuste do Controle de Posição do Coletor. Para entrar no modo
do Retorno para Corte, o operador deve pressionar momentaneamente por (≤ 1,3 segundos) o
Interruptor de Controle do Controlador para a posição Abaixar (-). O coletor abaixará até que o
sinal de tensão do sensor de posição do alimentador combine com o ajuste do controle de
posição. Se o interruptor for mantido na posição Abaixar por 1,3 segundos ou mais, o
controlador do coletor automaticamente irá para o modo Manual.

Se o Controle de Posição do Controlador for ajustado para operação normal acima do solo e o
sensor de Flutuação estiver presente, o coletor operará no modo RTC. Em um canal, por
exemplo, o coletor pode entrar em contato com o solo. O controlador do coletor
automaticamente irá para o Modo de Flutuação e o coletor elevará para manter o ajuste do
Controle de Sensibilidade do Coletor. Após passar o canal, o coletor não mais terá contato com
o solo e o coletor automaticamente abaixará para tentar manter o ajuste do Controle de
Sensibilidade do Coletor. Quando o coletor abaixar para o ponto que combine com os ajustes
anteriores RTC, ele automaticamente voltará para a operação do modo RTC.

O sensor de posição do alimentador nunca permitirá ao coletor ir abaixo do limite de abaixar.


que foi estabelecido durante o procedimento de calibração do coletor.
consultar Calibração da Colheitadeira citado anteriormente nesta seção.
(Este NÃO é o procedimento de calibragem de massa)

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-202
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)
MODO DE RETORNO PARA CORTE (ALIMENTADOR MAIS ALTO DO QUE O AJUSTE DO
CONTROLE DE POSIÇÃO DO COLETOR)
Se a porção Elevar (+) do Interruptor de Controle do Coletor for ativada, o controlador do coletor
irá para o modo Manual. Para ativar novamente o modo RTC, a porção Abaixar (-) do interruptor
deve ser momentaneamente ativada e o coletor retornará para a altura ajustada pelo ajuste do
Controle de Posição do Coletor.

Se a função Abaixar (-) for selecionada com o coletor dentro ou abaixo do ajuste do controle de
Posição do Coletor em RTC, o sistema irá para o modo Manual. Para retornar para RTC, o
coletor deve ser elevado acima do ajuste do Controle de Posição do Coletor. Acionando a
função Abaixar (-) momentaneamente, automaticamente retornará o coletor para o ajuste do
Controle de Posição do Coletor.

Terminais 15 e 21 do conector 20 do módulo de controle do coletor permitem ao controlador do


coletor se comunicar com o mostrador de altura do painel de instrumentos através de uma
comunicação serial (SCL).

Enquanto o coletor está sendo operado no modo RTC, o operador pode reajustar a altura do
coletor a qualquer momento reajustando o controle de posição do coletor.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-203
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
FLUTUAÇÃO

Interruptor de Controle
Controle de Posição do Coletor
do Coletor

Controle da
Sensibilidade

Taxa de Elevar
Controle
Solenóide de Elevar
Controle da Taxa de
Abaixar
Controlador do Coletor
Solenóide de Abaixar
Sensor de Posição do
Coletor

Sensor de Posição do
Alimentador Interruptor de Modo do
Coletor Ajustado para
Operação Manual
Sensor de Flutuação

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-204
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
FLUTUAÇÃO
1. O operador pressiona o interruptor de controle do coletor para abaixar o coletor dizendo ao
controlador do coletor quando operar.
2. O controlador do coletor verifica o engate do alimentador através da SCL (comunicação
serial) para o coluna "A" para determinar se uma operação automática pode ser
desempenhada.
3. O controlador do coletor verifica se o interruptor de controle do coletor está liberado na
quantidade correta de tempo para permitir a operação automática.
4. O controlador do coletor verifica o interruptor do modo do coletor para determinar sua
operação.
5. O controlador do coletor muda a unidade do mostrador de altura na coluna "A" para mostrar
uma leitura percentual, mostrando o percentual de peso que o coletor está deslocando do
solo.
6. O controlador do coletor verifica o ajuste do controle de sensibilidade para determinar a
pressão que deve ser deixada nos cilindros de elevação para ajudar a suportar o coletor.
7. O controlador do coletor verifica o sensor de flutuação para determinar a pressão atual que
está nos cilindros do alimentador.
8. O controlador do coletor verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixar para
determinar a velocidade de abaixar do coletor.
9. O controlador do coletor fornece um massa controlado para o solenóide de abaixar e elevar
do coletor.
10. Quando a pressão nos cilindros de elevação combinam com o ajuste do controle de
sensibilidade, o controlador do coletor descontinuará o circuito de massa para o solenóide.
11. Se o operador fizer uma mudança para o ajuste do controle de sensibilidade, o controlador
do coletor automaticamente reposicionará o coletor até que o sensor de flutuação combine
com o novo ajuste do controle de sensibilidade.
12. Se enquanto estiver se movendo através do campo, a pressão mudar nos cilindros de
elevação, o controlador do coletor reposicionará a elevação ou abaixamento do coletor até
que a pressão do cilindro combine uma vez mais com o controle de sensibilidade.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-205
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)
CONTROLE DE FLUTUAÇÃO (OPCIONAL)

O controle de flutuação usa o Controle de Sensibilidade do Coletor, o Interruptor do Modo de


Controle do Coletor e um sensor de Flutuação. O Controle de Sensibilidade do Coletor ajustará
a pressão de operação (flutuação) do coletor. O Sensor de Flutuação percebe mudanças na
pressão hidráulica do cilindro de elevação do alimentador conforme o coletor entra em contato
com o solo.

SENSOR DE FLUTUAÇÃO
QUADRO DE PRESSÃO VERSUS TENSÃO DE SAÍDA

Tensão de saída (VCC) +/- 2% Pressão


0,48 volts 0 P.S.I.
2,00 volts 500 P.S.I.
3,50 volts 1000 P.S.I.
5,00 volts 1500 P.S.I.
6,50 volts 2000 P.S.I.
7,95 volts 2500 P.S.I.

O sensor de Flutuação está conectado ao módulo de controle do coletor nos terminais 20, 11 &
33 do conector 20. O terminal 11 é um alimentação de tensão de 8 volts CC (+/- 10%). O
terminal 33 é o sinal & o terminal 20 é o retorno.

O Mostrador de Altura do Coletor mostrará um número relativo que representa a quantidade de


peso do coletor que está sendo carregado pela colheitadeira.

Exemplo 0 = nenhuma pressão do solo, colheitadeira está carregando todo o peso do coletor
50 = maior pressão do solo, colheitadeira não está carregando qualquer peso do
coletor (programa r300 ou posterior).

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-206
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)
CONTROLE DE FLUTUAÇÃO (OPCIONAL)
No modo de Flutuação, o controlador do coletor usa o Controle de Sensibilidade do Coletor para ajustar a
pressão do cilindro de elevação do alimentador que o sistema hidráulico mantém. Desta forma, este
ajusta a quantidade de pressão do solo através do coletor. Um ajuste mais baixo do Controle de
Sensibilidade do Coletor resultará em uma pressão mais alta mantida e menos pressão de contato do
solo. Um ajuste mais alto do Controle de Sensibilidade do Coletor resultará em uma pressão mais baixa
mantida e mais pressão de contato do solo. Uma vez que seja definido o Controle de Sensibilidade do
Coletor, se a pressão do circuito do cilindro de elevação do alimentador diminuir (coletor suportado pelo
solo), o módulo de controle do coletor ativará o solenóide de Elevação para elevar o coletor e restabelecer
o ajuste do Controle de Sensibilidade do Coletor. Se a pressão do circuito do cilindro de elevação do
alimentador aumentar (coletor suportado pela colheitadeira), o módulo de controle do coletor ativará o
solenóide de Abaixamento para abaixar o coletor e restabelecer o ajuste do Controle de Sensibilidade do
Coletor.

OBSERVAÇÃO: A taxa na qual o coletor eleva ou abaixa é potencialmente limitada pelos


ajustes do Controle da Taxa de Elevação e Abaixamento.

O operador seleciona o modo de Controle de Flutuação no interruptor do Modo de Controle do


Coletor. Terminais B & M são comuns no interruptor. A alimentação é então enviada para o
terminal 6 do conector 21 do módulo do controle do coletor para ativar o circuito de Flutuação no
controlador.

LEMBRETE O alimentador e separador devem estar na posição "LIGADO" para que a


função Flutuação funcione.

Com o coletor elevado, para entrar no modo de Flutuação, o operador deve momentaneamente
pressionar por (≤ 1,3 segundos) o Interruptor de Controle do Controlador para a posição Abaixar (-). O
coletor abaixará permitindo ao coletor ter contato com o solo no ajuste de pressão estabelecido com o
Controle de Sensibilidade do Coletor. O indicador de altura mostrará “0” até que o coletor entre em
contato com o solo. Se o interruptor for mantido na posição Abaixar por 1,3 segundos ou mais, o
controlador do coletor automaticamente irá para o modo Manual. O controlador do coletor
automaticamente irá elevar ou abaixar o coletor para manter o ajuste do Controle de Sensibilidade do
Coletor baseado no sinal do sensor de Flutuação do circuito do cilindro de pressão do alimentador.

Se o operador acionar a função Elevar, o controlador do coletor colocará o sistema no modo Manual.
Para retornar ao modo de Flutuação, o operador seleciona momentaneamente função abaixar por (≤ 1,3
segundos ) e o coletor retornará ao modo de Flutuação. Se o Interruptor do Controle do Coletor for
mantido por 1,3 segundos ou mais, o controlador do coletor automaticamente irá para o modo Manual, ou
tente abaixar até que o interruptor desative.

O sensor de posição do alimentador nunca permitirá ao coletor ir abaixo do limite que foi
estabelecido durante o procedimento de calibração do coletor, consulte Calibração da
Colheitadeira anterior nesta seção.

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3B-207
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
COLETOR AUTOMÁTICO, HT

Interruptor de Controle
Controle de Posição do Coletor
do Coletor

Controle da
Sensibilidade

Taxa de Elevar
Controle
Solenóide de Elevar
Controle da Taxa de
Abaixar
Controlador do Coletor
Solenóide de Abaixar
Sensor de Posição do
Coletor

Sensor de Posição do
Alimentador Interruptor de Modo do
Coletor Ajustado para
Operação Manual
Sensor de Flutuação

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3B-208
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
OPERAÇÃO DO COLETOR AUTOMÁTICO, HT
1. O operador pressiona o interruptor de controle do coletor para abaixar o coletor dizendo ao
controlador do coletor quando operar.
2. O controlador do coletor verifica o engate do alimentador através da SCL para o poste "A"
para determinar se uma operação automática pode ser desempenhada.
3. O controlador do coletor verifica se o interruptor de controle do coletor está liberado na
quantidade correta de tempo para permitir a operação automática.
4. O controlador do coletor verifica o interruptor do modo do coletor para determinar sua
operação.
5. O controlador do coletor verifica o controle de posição do coletor para determinar onde o
coletor deve parar.
6. O controlador do coletor verifica o sensor de posição do coletor (no coletor) para determinar
onde a barra cortadora está atualmente localizada e quando ela atinge a posição que
combine com o ajuste de controle da posição do coletor.
7. O controlador do coletor verifica o potenciômetro de controle da taxa de abaixamento para
determinar a velocidade de abaixamento do coletor.
8. O controlador do coletor fornece um massa controlado para o solenóide de abaixar e elevar
do coletor. Quando o sensor de posição do coletor (no coletor) combinar com o ajuste de
posição do coletor, o controlador do coletor descontinuará o circuito de massa para o
solenóide.
9. Se o operador fizer uma mudança para o ajuste do controle de posição do controlador, o
controlador do coletor automaticamente reposicionará o controlador até que o sensor de
posição do coletor (no coletor) combine com o novo ajuste do controle de posição do
coletor.
10. Se durante a locomoção através do campo o sinal do sensor de posição do coletor mudar, o
controlador do coletor verificará o controle de sensibilidade para determinar o movimento da
barra cortadora antes que o controle do coletor eleve ou abaixe o coletor.
11. O controlador do coletor elevará ou abaixará o coletor até que sensor de posição do coletor
combine com o ajuste do controle de posição do coletor.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-209
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)

CONTROLE AUTOMÁTICO DE ALTURA (OPCIONAL)


O propósito do Controle Automático de Altura é manter uma altura pré selecionada do coletor
acima do solo, acompanhar as mudanças de contorno rapidamente e automaticamente sem a
assistência do operador. Este sistema é usado principalmente para o corte de soja e colheitas
onde a barra cortadora deve acompanhar e repousar sobre o contorno do solo.

O potenciômetro do controle de Altura do Coletor estabelece um ponto de referência para o


Módulo do Controle do Coletor. O potenciômetro de Altura do Coletor sinaliza para o módulo de
controle, o módulo de controle compara o sinal do potenciômetro de Altura do Coletor para o
ponto de referência estabelecido pelo potenciômetro do Controle de Posição do Coletor. O
Controle de Sensibilidade do Coletor estabelece o nível de mudança no sinal do potenciômetro
de Altura do Coletor antes que os solenóides de Elevação ou Abaixamento do Coletor sejam
energizados.

LEMBRETE Se a colheitadeira foi deixada em operação enquanto o chicote elétrico do


potenciômetro de Altura do Coletor estava conectado ao conector de junção no alimentador da
colheitadeira, a chave de contato não precisa ser girada para que o controlador do coletor
reconheça o potenciômetro de altura do coletor (programa r300 ou posterior)

O operador seleciona o modo de Controle Automático de Altura (HT) no interruptor do Modo de


Controle do Coletor. Terminais B & H são internamente conectados no interruptor. A
alimentação é então enviada para o terminal 5 do conector 21 do módulo do controle do coletor
para ativar o circuito do Controle Automático de Altura no controlador.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-210
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR
1020 AJUSTE DO POTENCIÔMETRO DE ALTURA DO COLETOR
A posição de montagem do corpo do potenciômetro de Altura do Coletor é localizada por um
terminal âncora no corpo do potenciômetro e um orifício no formato de "gota de lágrima" no
tirante de montagem. The Header Height potentiometer and mounting strap must be positioned
so that the potentiometer is slightly forward of the center line between the header vertical
supports and the potentiometer's anchor terminal is positioned in the 2 o’clock position when
viewed from the left side of the header.

Com o coletor completamente ABAIXADO até o solo e os acionadores do coletor empurrados


totalmente para CIMA, o braço do potenciômetro de Altura do Coletor deve estar localizado
conforme mostrado abaixo.

Traseira
Linha Reta Através do
de Todos Coletor
Orifícios de Pino.

Orifício
Local

Se a posição do braço do potenciômetro exigir reposicionamento.

1. Afrouxe os parafusos de montagem do suporte. NÃO afrouxe ou reposicione o


potenciômetro do tirante de montagem.
2. Mova o suporte para CIMA ou para BAIXO conforme for preciso para mudar o ângulo do
braço para a posição mostrada acima.

OBSERVAÇÃO A Calibração do Massa é exigida para o potenciômetro do coletor, após fazer


quaisquer ajustes mecânicos automáticos na altura do coletor. A calibração é tratada na
próxima página.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-211
SISTEMA ELÉTRICO

CALIBRAÇÃO DO POTENCIÔMETRO DO COLETOR


Para que o sistema de Controle Automático de Altura da colheitadeira série 2300 funcione
apropriadamente o potenciômetro de Altura do Coletor de grãos 1020 e/ou de milho série 1000
DEVEM estar conectados e CALIBRADOS.

LEMBRETE Calibre o potenciômetro do coletor sempre que ocorrer o seguinte:

• A primeira vez que o coletor de grão ou milho for conectado à colheitadeira série 2300.

• Após quaisquer ajustes no potenciômetro de Altura do Coletor forem feitos.

• Se o potenciômetro de Altura do Coletor tiver sido substituído.

• Após quaisquer ajustes ou substituição do tubo do sensor do coletor de grão 1020,


calibrador, ângulo do braço de manivela, conexão ou cabo.

Para Calibrar o potenciômetro de Altura do Coletor.


Consultar os procedimentos de Calibração do Solo nesta seção.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-212
SISTEMA ELÉTRICO

OPERAÇÃO DO MOLINETE - CONTROLADOR DO COLETOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)
CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOLINETE
Padrão em colheitadeiras é o Controle de Velocidade do Molinete Controle de Velocidade do Molinete
tem três modos de operação Manual, Automático e Milho (DESLIGADO).
O interruptor do Seletor de Velocidade do Molinete é usado para selecionar o modo de operação
do molinete.
O Controle de Velocidade do Molinete é usado para selecionar a velocidade do molinete (Modo
Manual) ou a taxa do molinete para a velocidade de solo da colheitadeira (Modo Automático).

MODO MANUAL
No modo Manual, através da rotação do Controle de Velocidade do Molinete, a largura de banda do pulso
do controlador do coletor modula o solo permitido para o solenóide de acionamento na válvula de controle
do acionamento do molinete. Maio a modulação de largura de banda de pulso permitida para a válvula do
controle de acionamento do molinete, mais forte o campo magnético criado pelo solenóide. Este campo
magnético trabalha no carretel primário da válvula de controle do acionamento do molinete. Consulte a
seção de hidráulica deste manual para uma explicação sobre o funcionamento da válvula de controle do
acionamento do molinete. A velocidade selecionada permanecerá constante e não irá variar com a
velocidade de solo da colheitadeira. Se o coletor de grãos estiver equipado com o Controle Automático de
Altura, ele captará a calibração do potenciômetro do controle de altura.

CONTROLE AUTOMÁTICO DE VELOCIDADE


A função do Controle Automático de Velocidade do Molinete é usado para mudar a velocidade do molinete
proporcionalmente às variações de velocidade de solo da colheitadeira. Um molinete que está girando
muito lento ou muito rápido é ineficiente e tende a causar excessiva perda de estilhaçamento. O modo
automático também incorpora uma característica de velocidade mínima do molinete para permitir que o
molinete gire quando a colheitadeira não estiver em movimento. Esta característica permite que o
molinete alimente de material o coletor sem exigir que o operador mova o interruptor do Seletor de
Velocidade do Molinete para Manual. Se o coletor de grãos estiver equipado com o Controle Automático
de Altura, ele captará a calibração do potenciômetro do controle de altura.

MODO MILHO
A função milho é para sinalizar ao controlador do coletor de que NÃO há molinete a ser acionado e o
controlador do coletor não ativa o solenóide de acionamento do coletor. Se o coletor de milho estiver
equipado com o Controle Automático de Altura, ele captará a calibração do potenciômetro do controle de
altura.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-213
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLADOR DO COLETOR - OPERAÇÃO DO MOLINETE


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)

MODO MILHO
O operador seleciona a posição Milho no interruptor no Seletor de Velocidade do Molinete.

A alimentação é fornecida a partir do B+(Relé de Potência da Cabine) para um fusível de 10A


(12). O fusível direciona a alimentação para os terminais 3 do interruptor de velocidade do
molinete. Quando posicionado na posição do modo manual, os terminais 3 e 7 são conectados
internamente no interruptor. A alimentação é então direcionada para o terminal 30 do conector
20 do módulo de controle do coletor. Isto indica para o controlador do coletor para operar no
modo Milho, não ativa o solenóide de acionamento do molinete.

OPERAÇÃO MANUAL
O operador seleciona o modo Manual no interruptor do Seletor de Velocidade do Molinete. Os
terminais 3 e 5 são internamente conectados no sensor. Nesta posição do interruptor não há
comunicação para o controlador de coletor, desta forma o controlador do coletor carrega os
padrões do modo Manual. O potenciômetro do Controle de Velocidade do Molinete é conectado
ao conector 20 nos terminais 18, 13 e 25 do módulo de controle do coletor.

O operador gira o Interruptor do Alimentador para a posição LIGADO. O controlador do coletor


então modula o massa para o Solenóide do Acionador do Molinete com base no ajuste do
potenciômetro de Controle de Velocidade do Molinete. Girando o potenciômetro do Controle de
Velocidade do Molinete no sentido horário, aumenta a velocidade do molinete e no sentido anti-
horário reduz a velocidade do molinete. Neste modo, a velocidade do molinete mudará
automaticamente quando a velocidade de solo mudar.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-214
SISTEMA ELÉTRICO

MÓDULO DA PLATAFORMA - OPERAÇÃO DO MOLINETE


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 30 -36)

OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
O operador seleciona o modo Automático no interruptor do Seletor de Velocidade do Molinete.
Os terminais 3 e 1 são internamente conectados no sensor. Nesta posição do interruptor a
alimentação é direcionada para o terminal 9 do conector 21 no módulo de controle do coletor
para ativar o circuito de Velocidade Automática do Molinete no controlador.

O potenciômetro do Controle de Velocidade do Molinete é conectado ao conector 20 nos


terminais 18, 13 e 25 do módulo de controle do coletor.

O potenciômetro do Controle de Velocidade Mínima do Molinete é conectado ao conector 20 nos


terminais 24, 14 e 26 do módulo de controle do coletor.

Uma vez que a velocidade do molinete é proporcional a velocidade de solo, o módulo de


controle do coletor exige um sinal do transdutor MPH na transmissão. É um tipo relutante de
sensor e está conectado ao painel de instrumento nos terminais 31 e 22 do conector 18. O sinal
é compartilhado com o módulo de controle do coletor através de uma comunicação serial (SCL).

O operador gira o Interruptor do Alimentador para a posição LIGADO e com a colheitadeira em


movimento, gira o Controle de Velocidade do Molinete para ajustar a velocidade do molinete. A
taxa de velocidade do molinete é ajustável de 0,85 a 3,5:1. Conforme a velocidade de solo é
aumentada e reduzida, a velocidade do molinete aumentará e diminuirá junto com a velocidade
de solo para manter a mesma taxa. O módulo do controle do coletor compara a entrada em
MPH da colheitadeira com o ajuste de Controle de Velocidade do Molinete. A posição do
Controle de Velocidade do Molinete é usada como ponto de referência.

O Controle de Velocidade Mínima do Molinete ajusta a velocidade mínima que o molinete gira
para velocidades baixa ou nenhuma do molinete. A faixa do Controle de Velocidade Mínima do
Molinete é 0 a 4 MPH. Se o Controle de Velocidade Mínima do Molinete for ajustado totalmente
no sentido anti-horário, a velocidade do molinete será zero, sem nenhuma velocidade de solo.
Se o Controle de Velocidade do Molinete for ajustado para a proporção 1:1 (não exibido no
controle), e o potenciômetro de Velocidade Mínima do Molinete for ajustado para 3MPH, o
molinete manterá uma taxa de 3MPH sempre que a velocidade de solo cair abaixo de 3MPH.
Se o Controle de Velocidade do Molinete for ajustado para a proporção 2:1, e o potenciômetro
de Velocidade Mínima do Molinete for ajustado para 3MPH, o molinete manterá uma taxa de
3MPH sempre que a velocidade de solo cair abaixo de 1,5MPH.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-215
SISTEMA ELÉTRICO

DIAGNÓSTICOS - INSTRUMENTAÇÃO E MÓDULO DA PLATAFORMA


Diagnósticos de Instrumentos
Abaixo estão os códigos de erro para o controlador do coletor e instrumentação

Teclas Sensíveis ao Toque Emperradas


No modo de operação normal, se uma das três teclas superiores sensíveis ao toque forem vistas
continuamente acesas por 8 segundos, o ícone exibido relativo àquela tecla sensível ao toque piscará.

Se houver uma condição de erro para tecla sensível ao toque emperrada , a SETA PARA BAIXO (direita)
o teclado sensível ao toque funcionará como a tecla sensível ao toque emperrada.

Se uma SETA sensível ao toque registrar na partida,


“Arrow" e "up" e "dn" piscarão no mostrador do
tacômetro por 8 segundos. Este erro, de outra forma,
será ignorado.

Se a tecla sensível ao toque do ALARME


DESLIGADO estiver emperrado, "ALAR" e "OFF"
piscarão no mostrador do tacômetro por 8 segundos.
Este erro somente será exibido na partida ou quando
a função monitorada da rotação do eixo/tacômetro
determinar que o alarme precisar ser ligado.
Voltagem Baixa
Se for detectada baixa tensão (9,8 volts ou menos), "LO" e "SYS" piscarão no mostrador do tacômetro.
As saídas do separador e do alimentador e o monitor de rotação do eixo serão desativados na
colheitadeira.

Erro de Memória
Se for detectado um erro de memória, um dos três códigos será exibido "rEg" e "Err", "code" e "Err" ou
"E2" e "Err" piscarão no mostrador do tacômetro. As saídas do separador e do alimentador e o monitor de
rotação do eixo e o controlador do coletor serão desativados & o painel de instrumentos deve ser
substituído.

Circuito da Bobina do Separador


Se houver uma condição de sobrecorrente ou circuito aberto, "SEP" e "Err" piscarão no mostrador do
tacômetro. As saídas do alimentador e do separador serão desligadas. O erro será apagado e não será
exibido quando o interruptor de ATIVAÇÃO DO SEPARADOR estiver DESLIGADO ou quando for
DESLIGADO.

Circuito da Bobina do Alimentador


Se houver uma condição de corrente excessiva ou circuito aberto, "Fdr" e "Err" piscarão no mostrador do
tacômetro e a saída do alimentador será desligada. O erro será apagado e não será exibido quando o
interruptor de ATIVAÇÃO DO ALIMENTADOR estiver DESLIGADO ou quando for DESLIGADO.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-216
SISTEMA ELÉTRICO

DIAGNÓSTICOS - INSTRUMENTAÇÃO E MÓDULO DA PLATAFORMA


LINK DE COMUNICAÇÕES SERIAIS
Esta comunicação serial existe entre o controlador do coletor e o painel de instrumentos. A
informação é enviada através de uma ligação com diferentes séries de sinais de tensão. Cada
sinal tem tipicamente um período de Liga e Desliga e é transmitido um por vez.

SINAIS ENVIADOS ATRAVÉS DA LIGAÇÃO DA COMUNICAÇÃO SERIAL


Instrumentação coluna “A” • Sinal MPH para velocidade automática de solo
Para o Controlador do Coletor • Sinal do separador e alimentador para RTC,
Coletor Automático e Flutuação para trabalho.
• Erro de memória na instrumentação, Desabilitar o
controlador, separador e alimentador.
• Sinal da calibração das teclas sensíveis ao toque.
• RPM do motor para permitir que o coletor eleve ou
abaixe.
• Monitor da Tela de Ar Rotativa
• Usar Unidades Métricas ou Inglês
Do Controlador do Coletor • Códigos de erro do Controlador do Coletor
Para a Instrumentação coluna “A” • Posição da Concavidade
• Pressão de flutuação na posição de peso do
coletor ou alimentador em percentual
• Calibração do controlador do coletor e exibição do
diagnóstico
• Aviso de temperatura de admissão do ar no motor

Se os instrumentos não receberem dados do controlador do coletor, um código de erro "SCL" e


"Err" piscará.

CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICO
Quando uma falha for detectada pelo controlador do coletor, uma lâmpada indicadora do coletor
na instrumentação piscará e um Código de Erro de Diagnóstico é enviado ao painel de
instrumentos. Uma mensagem de erro será exibida no lugar de MPH ou Rotor Speed. As letras
"Hdr" e um código de 2 ou 3 dígitos serão exibidos alternadamente. A tabela a seguir explica os
recursos existentes no Sistema de Controle da Plataforma quando os seguintes códigos são
exibidos. Eles são listados da prioridade mais alta até a mais baixa de um total de 38 códigos
possíveis. Quando mais de uma falha existir simultaneamente, somente a prioridade mais alta
será enviada através da ligação de comunicação seria (exemplo: um código de PARADA).

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-217
SISTEMA ELÉTRICO

DIAGNÓSTICOS - INSTRUMENTAÇÃO E MÓDULO DA PLATAFORMA

Código de MODO DE
Erro CAUSA FALHA
Hb0 Todos os circuitos do solenóide abertos ou em curto com o massa ou circuitoda Interromper
bobina do relé com defeito ou contatos do relé abertos com falha. (Verificar se
há fusível queimado que alimente o relé de habilitação).
HC1 A calibração não foi executada com sucesso ou a armazenagem de memória Interromper
está com defeito.
HCO O controlador do coletor não foi calibrado. Interromper
Hd0 Aberto/em curto com o massa - circuito do solenóide de descida com defeito. Interromper
Hd1 Em curto com 12 volts - circuito do solenóide de descida com defeito. Interromper
Hd2 Em curto com 12 volts - dispositivo do solenóide de descida. (controlador) (5) Interromper
Hh0 - não usado Interromper
Hr0 Aberto/em curto com o massa - circuito do solenóide do molinete com defeito. Interromper
Hu0 Aberto/em curto com o massa - circuito do solenóide de subida com defeito. (1) Interromper
Hu1 Em curto com 12 volts - falha do circuito do solenóide de elevação. Interromper
Hu2 Em curto com 12 volts - dispositivo do solenóide de abaixamento. (controlador) Interromper
(5)
b1 Contatos do relé falharam fechados. (relé de habilitação do coletor) Limp2
C2 Falha no circuito. (controlador) (5) Limp2
E0 Voltagem alta da alimentação da bateria. Limp2
E1 Perda da voltagem regulada interna. Verificar a fiação do sensor de flutuação e Limp2
de altura. Isto poderia ser mostrado como E5 ou E8
r1 Em curto com 12 volts - falha do circuito do solenóide de acionamento do Limp2
molinete.
r2 Em curto com 12 volts - dispositivo de acionamento do molinete. (controlador) Limp2
(5)
SCL Sem link de comunicação serial dos instrumentos. (2) Limp2 (parada)
S4 Aberto/em curto - Circuito de temperatura ar/ar com defeito. Alimentador Limp2
desativado e campainha ligada. (7 & 8)
P0 Aberto/em curto - Circuito de Controle de Posição da Plataforma com defeito. Limp1
A0 Circuito do interruptor do Seletor de Modo com defeito. Limp1
S0 Circuito do Sensor de Posição do Alimentador com defeito. Limp1
A1 Falha momentânea no circuito do interruptor de Subida/Descida. D3
h1 - não usado D2
h2 - não usado D2
S1 Circuito do Sensor de Altura da Plataforma com defeito. (3) D2
S2 Circuito do sensor de flutuação com defeito. D2

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-218
SISTEMA ELÉTRICO

Código de MODO DE
Erro CAUSA FALHA
L0 Circuito da lâmpada com defeito. (luz âmbar de advertência no painel de D1
instrumentos)
L1 Aberto/em curto com o massa - Circuito da lâmpada ar/ar com defeito. D1 (7)

L2 Curto com 12 volts - Circuito da lâmpada ar/ar com defeito. D1 (7)

L3 Curto com 12 volts - Dispositivo da lâmpada ar/ar com defeito. D1 (7)

P1 Aberto/em curto - Circuito de Controle da Sensibilidade com defeito.


• Para Flutuação - A sensibilidade deverá ser de 25% da faixa de pressão. D1 (4)
• Para a Altura da Plataforma - A sensibilidade deverá ser de 75%.
P2 Aberto/Fechado - Falha no circuito do Controle de Velocidade de Taxa/Molinete. D1 (4)
Velocidade da Taxa/Molinete carregará o padrão para 33% da velocidade do
molinete e 1:1 para taxa de velocidade.
P3 Aberto/em curto - Circuito de Controle da Taxa de Descida com defeito. A Taxa D1 (4)
de Descida deverá ser de 10%.
P4 Aberto/em curto - Circuito de Controle da Taxa de Subida com defeito. A Taxa D1 (4)
de Subida deverá ser de 85%.
P5 Aberto/em curto - Circuito de Controle da Rotação Mínima do Molinete com D1 (4)
defeito. A Rotação Mínima do Molinete será de 9%.
P6 - não usado D1 (4)

S3 Circuito do Sensor de Posição do Côncavo com defeito. D1

OBSERVAÇÕES

1. No Modo de Calibração, o circuito aberto do relé dá o mesmo erro.


2. Se for falha momentânea, ao girar o alimentador para DESLIGADO e LIGADO pode
recuperar as operações, requerendo informação da ligação da comunicação serial.
3. "Hdr" e "S1" piscam momentaneamente na partida se o sensor de altura da plataforma não
for detectado.
4. O padrão listado é usado se ocorrer uma falha na partida, do contrário, o último valor válido
será usado.
5. Antes da versão "r300” do software.
6. Se o sensor detectou falha (não-conectado) na partida, este erro será eliminado se for
detectado como OK (conectado) posteriormente. Isto é válido somente a partir de uma
condição de falha na partida. (9)
7. Códigos somente para máquinas equipadas com Ar/Ar (alarme da tela de ar programado
"DESLIGADO").
8. Este será reconhecido somente se persistir 30 segundos após a partida.
9. Versão do programa "r300 ou posterior".

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-219
SISTEMA ELÉTRICO

DIAGNÓSTICOS - INSTRUMENTAÇÃO E MÓDULO DA PLATAFORMA


A definição para os modos de falha é o seguinte:

Modo de Descrição do Modo


Falha
Todas as bobinas do solenóide são desativadas. Nenhum dos controles de acionamento do
Interromper =
molinete e da plataforma pode ser acionado.

Limp2 = Somente Controle de Posição Manual.

Limp1 = Controle de Flutuação e/ou Altura da Plataforma em Controle de Posição Manual por padrão.
Desprezar 3: Controle de Posição Manual Desativado. Somente RTC usando o controle de
D3 =
posição do coletor para mover o alimentador.
Desprezar 2: Esse modo de operação com o qual a falha é associada, está desativado, mas
D2 =
pode funcionar em outros modos.
Desprezar 1: O sistema pode continuar a operar: Entretanto, a função que falhou será
D1 =
desativada.

Além disso, um modo de Interrupção de falha ocorre se um modo de falha Limp e uma falha no
interruptor de Subida/Descida ocorrerem ao mesmo tempo. Um código de 3 dígitos consistindo
de um “F” e dois (2) dígitos do código de falha do modo Limp serão exibidos.

Se o interruptor de toque de DESLIGAMENTO DO ALARME nos instrumentos for acionado


enquanto uma mensagem de erro da Plataforma for exibida, a mensagem será omitida e será
exibido MPH ou Rotor Speed novamente. Entretanto, o indicador amarelo do controlador do
coletor será iluminado. Se o interruptor de toque do DESLIGAMENTO DO ALARME for
pressionado quando uma mensagem de erro da Plataforma for omitida, a mensagem será
exibida novamente. Além disso, se um erro de prioridade mais alta for enviado, a nova
mensagem de Erro da Plataforma será exibida.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-220
SISTEMA ELÉTRICO

OBSERVAÇÕES
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01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-221
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERROS "AO"


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA

A0 Circuito do interruptor do Seletor de Modo com defeito. Limp 1

Conector 21
Localizado no
Controlador do
Coletor

Módulo de Controle do
Coletor Localizado no
canto traseiro esquerdo
do painel inferior de
L = RTC Interruptor fusíveis.
M = Flutuação Automático de
H = Automático Altura do Coletor
(Interruptor de Conector 7 Localizado Certificar do uso de
Modo) sob o assento do conector de 16
passageiro pinos.

Conector 10 (Verde)
Localizado sob o assento
do passageiro

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-222
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERROS "AO"

Circuito em Operação Normal


Quando o Interruptor Automático do Coletor estiver NENHUM.sinal para Manual
conectado e o circuito está operando Terminal 8 somente para RTC
apropriadamente deve ser encontrado SOMENTE UM Terminal 6 somente para Flutuação
sinal de tensão do sistema de bateria no conector 21 do Terminal 5 somente para Coletor Automático
módulo do controlador do coletor:

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento
de tensão

Com a chave "LIGADA",


o motor não precisar
estar em
funcionamento.

Etapa 1
Desconectar o conector
7e verificar a tensão da Tensão da Bateria
bateria nos terminais nos Terminais.
fêmea: 4 5 6
Se houver tensão em qualquer terminal, fazer o mesmo
Botão em Manual: 0,0V 0,0V 0,0V teste no interruptor para determinar se é um problema do
interruptor ou do chicote elétrico.
Botão em RTC 12V 0,0V 0,0V Se houver tensão em mais de um terminal, fazer o mesmo
Botão em Flutuação 0,0V 12V 0,0V teste no interruptor para determinar se é um problema do
Botão em HT 0,0V 0,0V 12V interruptor ou do chicote elétrico.
Desempenhar o mesmo teste no conector 21 do
controlador do coletor e terminais 5, 6 e 8.

Informações Adicionais

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-223
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERROS "A1"


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA

A1 Falha momentânea no circuito do interruptor de Subida/Descida. D3

Conector 9 (Preto)
Localizado sob o lado
Inferior Levantar direito do console

Para o terminal 6 pg do Para o terminal 5 pg do


conector 38 do Interruptor conector 38 do Interruptor Conector 21
de Controle do Coletor 41 de Controle do Coletor 41 Localizado no
Controlador do
Coletor

Inferior
Interruptor
Módulo de Controle do
de Controle Coletor Localizado no
do Coletor canto traseiro esquerdo
do painel inferior de
fusíveis.

Certificar do uso de
conector de 16
Levant pinos.

Para o terminal 12 pg do
Módulo de Controle do Coletor
conector 9 do Módulo de (Parte 1)
Controle do Coletor 31

Para o terminal 11 pg do
conector 9 do Módulo de
Controle do Coletor 31 Conector 48 & 49 (Cinza)
Para o Fusível 17 Via módulo de junção Localizado sob o
pg. 45 lado direito do console

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-224
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERROS "A1"

Circuito em Operação Normal


Quando o interruptor estiver conectado e o circuito Terminal 11 tem 0,0 volts
não estiverativo NÃO se deve encontrar tensão de Terminal 12 tem 0,0 volts
bateria no conector 9.

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento de
tensão

Com a chave na posição


"LIGADO", o motor
deve estar
funcionando, então
haverá pressão de
óleo.
Etapa 1 Quando o interruptor do Se não há tensão, desempenhar o mesmo teste no
Desconectar o conector controle do coletor não conector 21.
9 e verificar sinais de estiver ativo, não deve
tensão do interruptor haver tensão em Se houver tensão em qualquer terminal, desempenhar
nos terminais fêmea 11 qualquer terminal. o mesmo teste no conector 48.
e 12.
Etapa 2 Quando o interruptor do Se não há tensão, reparar o chicote elétrico entre o
Desconectar o conector controle do coletor não conector 48 e o 9.
48 e verificar sinais de estiver ativo, não deve
tensão do interruptor haver tensão em Se houver tensão em qualquer terminal, substituir o
nos terminais macho 5 e qualquer terminal. interruptor.
6.
Etapa 3 Quando o interruptor do Se não houver tensão, substituir o módulo de controle
Desconectar o conector controle do coletor não do coletor.
21 e verificar sinais de estiver ativo, não deve
tensão do interruptor haver tensão em Se houver tensão em qualquer terminal, reparar o
nos terminais fêmea 10 qualquer terminal. chicote elétrico entre o conector 9 e o 21.
e 2.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-225
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "b1"


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Contatos do relé falharam fechados. (relé de habilitação do
b1 coletor)
Limp2

Conector 21
Localizado no
Conector 2 Localizado do Controlador do
lado direito da cabine, Coletor
atrás da porta de serviço.
Módulo de junção
73 Localizado no
lado esquerdo da
cabine próximo á
válvula hidráulica Módulo de Controle do
Coletor Localizado no
principal. canto traseiro esquerdo
do painel inferior de
fusíveis.

Certificar do uso de
conector de 16
pinos.

Módulo de Controle do Coletor


Relé de Habilitação do (Parte 1)

Coletor Localizado no
painel de fusíveis do lado
direito.

Para B+ Via
Para Relé de Para Relé de
fusível 16.
Corte do Sem Abertura do
pg. 45
Fim Descarregador
pg. 46 pg. 45

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-226
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "b1"


Circuito em Operação Normal
Quando o relé está no lugar e a chave de contato Terminal 7 tem 0,0 volts
estáDESLIGADA não deve haver tensão no
conector 21 do controlador do coletor:

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento
de tensão

Com a chave
"DESLIGADA" e
"LIGADA" os
resultados do teste
devem ser o mesmo,
o motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1 Terminal 2 Tensão
Remover o coletor Deve haver 0,0 volts. 1. Se houver tensão, desconectar o conector 21 e
habilita o relé e verificar novamente o terminal 2.
verifica a tensão no Nenhum tensão, substituir o módulo do
terminal 2. controle do coletor.
Se houver tensão, reparar o chicote elétrico
entre o terminal 2 e o terminal 3 do conector
21.
Etapa 2 Terminal 5 Tensão
Remover o coletor Deve haver 0,0 volts. 1. Se não houver tensão, instalar um novo relé.
habilita o relé e 2. Se houver tensão, desconectar o conector 21 e
verifica a tensão no verificar novamente o terminal 5.
terminal 5. Nenhum tensão, substituir o módulo do
controle do coletor.
Verificar o chicote elétrico entre o módulo do
controle do coletor e o terminal 5.
Se houver tensão, desconectar o conector 2,
um dos solenóides pode estar em curto para
12 volts.
Se houver tensão, verificar o chicote elétrico
entre o conector 2 e o terminal 5 do relé.

Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-227
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERROS "E"


Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
Se o sistema exibir um código de erro de E1, E5 ou E8, é Interromper
geralmente devido a uma tensão de alta amperagem do
controlador do coletor e no sensor de flutuação, sensor de altura
do coletor ou circuito do sensor de posição do alimentador. Uma
tensão de alta amperagem baixará a tensão no controlador do
coletor e produzirá um código de erro. Pode ser uma causa por
NÃO ter um sensor de flutuação no lugar e o plugue tiver
coletado umidade e em curto.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-228
Hb0
Código
de Erro
Conector 56 Localizado na
válvula hidráulica principal Conector 2 Módulo de junção 73 Localizado no lado
Localizado no lado direito da esquerdo da cabine próximo á válvula
cabine, atrás da porta de serviço. hidráulica principal.

Conector 21 Localizado
montagem de 1999)
no Controlador do
Coletor

Módulo de Controle do
Coletor Localizado no canto
traseiro esquerdo do painel
inferior de fusíveis.
CAUSA

Certificar do uso de
conector de 16 pinos.

Módulo de Controle do Coletor (Parte 1)

Relé de
Habilitação
CÓDIGO DE ERRO "Hb0"

do Coletor

Para B+ Via
Todos os circuitos do solenóide abertos ou em curto com o massa ou

Para Relé de Corte


circuito da bobina do relé com defeito ou contatos do relé abertos com

do Sem Fim fusível 16 pg.


falha. (Verifique se o fusível 16 está queimado na pré montagem de 1999 e fusível 18 na

Relé de Abertura do
16
pg. 46 Descarregador
Solenóide de
Elevação do Solenóide de Solenóide de pg. 45
Coletor 6,5 ohms Abaixamento do Acionamento do
Coletor 6,5 ohms Molinete 6,5 ohms
FALHA
MODO DE

Interromper

3B-229
01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300
SISTEMA ELÉTRICO
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO CODE " HbO"

Circuito em Operação Normal


Quando o sistema estiver conectado e o circuito Terminal 11 tem 12 volts contínuo
estiver operando apropriadamente deve-se Terminal 15 tem 12 volts contínuo
encontra no conector 21 Terminal 16 tem 12 volts contínuo
Terminal 7 tem 12 volts contínuo
Terminal 3 tem 12 volts contínuo

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Instalar um adaptador Aproximadamente 2 Se NÃO houver tensão no terminal 3, substituir o
CAS2112 do chicote segundos após girar a módulo de controle do coletor.
elétrico no conector chave de contato, Se NÃO houver tensão no terminal 7, mas
21 do modulo de deve ser visto um HOUVER tensão nos terminais 11, 15, 16, e 3,
controle do coletor e momentâneo pico de verificar o fio entre o terminal 5 do relé de
verificar os picos de tensão. habilitação e o terminal 7 do conector 21 do
tensão nos terminais controlador do coletor.
3, 7, 11, 15 e 16. Se NÃO houver tensão no terminal 11, 15 e 16,
mas HOUVER tensão nos terminais 3 e 7, verificar
Ter o voltímetro o fio entre o terminal 5 do relé de habilitação e o
conectado a um dos terminal A do módulo de junção 73.
terminais por vez e Se NÃO houver tensão nos terminais 11, 15, 16 e
massa do chassi. 7, mas HOUVER tensão no terminal 3, ir para a
Girar a chave de etapa 2.
contato para a
posição "LIGADO".
Etapa 2
Remover o coletor Deve haver 12 volts Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
habilita o relé e Se não houver tensão, substituir o fusível e
verifica a tensão no verificar novamente.
terminal 3. Número de fusíveis pode ser diferente entre
modelos de diferentes anos.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-230
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "Hb0"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Etapa 3
Ter o voltímetro Aproximadamente 2 Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
conectado ao segundos após, deve Se não houver pico de tensão, instalar um
terminal 2 e massa ser visto um adaptador CAS 2112 do chicote elétrico no
do chassi. Girar a momentâneo pico de terminal 3 do conector 21 e verificar novamente a
chave de contato para tensão. tensão de vinda do controlador do coletor.
a posição "LIGADO". Se houver tensão, verificar o chicote elétrico
enter o terminal 2 do relé e o terminal 3 do
conector 21.
Se não houver tensão, substituir o módulo de
controle do coletor.
Etapa 4
Irá o sem fim do Isto verificará o circuito do massa para o relé de
descarregamento habilitação.
balançar

Leitura de resistência Se a resistência for baixa, ir para a próxima etapa.


Usar um ohmímetro deve ser de menos do Se a resistência for alta, verificar o fio do terminal
para verificar o massa que 2,0 ohms. 1 para o relé de abertura do Descarregador.
do relé de habilitação
do coletor do terminal
1 para o massa do
chassi.
Etapa 5
Substituir o relé de
habilitação e verificar
as operações.

Informações Adicionais
Há uma possibilidade de um chicote elétrico ruim para pelo menos 2 solenóides em algum lugar
após o módulo de junção 73, possivelmente o conector 56, mas muito improvável com este código
de erro.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-231
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "Hd*"


Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
Aberto/em curto com o massa - circuito do solenóide de descida Interromper
Hd0 com defeito.
Em curto com 12 volts - circuito do solenóide de descida com Interromper
Hd1 defeito.
Em curto com 12 volts - dispositivo do solenóide de descida. Interromper
Hd2 (controlador)
Versão anterior do programa "r300 ou posterior".

Conector 2 Localizado do
lado direito da cabine, atrás Conector 21
Localizado no
da porta de serviço. Controlador do
Coletor

Módulo de Controle do
Coletor Localizado no canto
traseiro esquerdo do painel
inferior de fusíveis.

Certificar do uso de
Módulo de junção 73 Localizado conector de 16 pinos.
no lado esquerdo da cabine
próximo á válvula hidráulica
principal. Módulo de Controle do Coletor
(Parte 1)

Conector 56 Localizado
na válvula hidráulica
principal

Solenóide de Abaixamento
do Coletor 6,5 ohms

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-232
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "Hd*"

Circuito em Operação Normal


Quando o sistema estiver conectado e o circuito Terminal 15 tem 12 volts contínuo
estiver operando apropriadamente deve-se
encontra no conector 21

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento
de tensão

Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Verificar a tensão no Não deve haver tensão.
modulo de junção 73
terminal "D".

Se não houver tensão, substituir o


Ter o voltímetro Aproximadamente 2
barramento.
conectado aos segundos após girar a
Verificar a condição dos contatos entre o
terminais e massa chave de contato,
barramento e o terminal do fio.
do chassi. Girar a deve ser visto um
Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
chave de contato para momentâneo pico de
a posição "LIGADO". tensão.
Etapa 2
Desconectar o Aproximadamente 2 Se houver tensão no terminal 5 do conector fêmea 56.
conector 56 e verificar segundos após girar a Se não houver tensão, reparar o chicote
a tensão do terminal chave de contato, elétrico entre o terminal 5 do conector 56 e o
5. deve ser visto um terminal "D" do módulo de junção 73.
momentâneo pico de Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
tensão.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-233
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "Hd*"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Etapa 3
Desconectar o Deve haver 6-7 ohms. Se a resistência não estiver correta, substituir o
conector 56 e verificar solenóide.
a resistência através Se a resistência estiver correta, ir para a próxima
do solenóide inferior etapa.
nos terminais macho Reconectar o conector 56.
5 e 11 com um
ohmímetro.
Etapa 4
Desconectar o Deve haver 6-7 ohms. Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 2 e verificar chicote elétrico entre o terminal 11 do conector 56
a resistência através Esta leitura pode ser e o terminal 2 do conector 2.
do solenóide inferior 6-8 devido à fiação Se a resistência estiver correta, ir para a próxima
nos terminais fêmea 2 adicional no circuito etapa.
e 4 com um testado. Reconectar o conector 2.
ohmímetro.
Etapa 5
Desconectar o Deve haver 6-7 ohms. Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 21 e verificar chicote elétrico entre o terminal 2 do conector 2 e
a resistência através Esta leitura pode ser o terminal 15 do conector 21.
do solenóide inferior 6-8 devido à fiação Se a resistência estiver correta, substituir o
nos terminais fêmea adicional no circuito módulo de controle.
15 e 7 com um testado.
ohmímetro.

Informações Adicionais

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-234
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "Hr"


Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
Aberto/em curto com o massa - circuito do solenóide do molinete Interromper
Hr0 com defeito.
Em curto com 12 volts - falha do circuito do solenóide de Limp2
r1 acionamento do molinete.
Em curto com 12 volts - dispositivo de acionamento do molinete. Limp2
r2 (controlador)
Versão anterior do programa "r300 ou posterior". (5)

Conector 2 Localizado do Conector 21 Localizado


lado direito da cabine, atrás no Controlador do
da porta de serviço. Coletor

Módulo de Controle do
Coletor Localizado no
canto traseiro esquerdo do
painel inferior de fusíveis.

Certificar do uso de
Módulo de junção 73 conector de 16
Localizado no lado esquerdo pinos.
da cabine próximo á válvula
hidráulica principal. Módulo de Controle do Coletor (Parte 1)

Conector Solenóide
Localizado no solenóide

Solenóide de Acionamento
do Molinete 6,5 ohms

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-235
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "Hr*"

Circuito em Operação Normal


Quando o sistema estiver conectado e o circuito Terminal 16 tem 12 volts contínuo
estiver operando apropriadamente deve-se
encontra no conector 21

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o fornecimento
de tensão

Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Verificar a tensão no Não deve haver tensão.
modulo de junção 73
terminal "B".

Se não houver tensão, substituir o


Ter o voltímetro Aproximadamente 2
barramento.
conectado aos segundos após girar a
Verificar a condição dos contatos entre o
terminais e massa chave de contato,
barramento e o terminal do fio.
do chassi. Girar a deve ser visto um
Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
chave de contato para momentâneo pico de
a posição "LIGADO". tensão.
Etapa 2
Desconectar o Aproximadamente 2 Se não houver tensão, reparar o chicote
conector no solenóide segundos após girar a elétrico entre o conector solenóide e o
de acionamento do chave de contato, terminal "B" do módulo de junção 73.
molinete e verificar a deve ser visto um Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
tensão no terminal momentâneo pico de Reconectar o conector.
fêmea "A". tensão.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-236
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "Hr*"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Etapa 3
Desconectar o Deve haver 6-7 ohms. Se a resistência não estiver correta, substituir o
conector do solenóide solenóide.
e verificar a Se a resistência estiver correta, ir para a próxima
resistência através etapa.
do solenóide de Reconectar o conector
acionamento do
molinete nos
terminais macho "A" e
"B" com um
ohmímetro.
Etapa 4
Desconectar o Deve haver 6-7 ohms. Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 2 e verificar chicote elétrico entre o terminal "B" do conector do
a resistência através Esta leitura pode ser solenóide e o terminal 2 do conector 3.
do solenóide de 6-8 devido à fiação Se a resistência estiver correta, ir para a próxima
acionamento do adicional no circuito etapa.
molinete nos testado. Reconectar o conector 2.
terminais fêmea 3 e 4
com um ohmímetro.
Etapa 5
Desconectar o Deve haver 6-7 ohms. Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 21 e verificar chicote elétrico entre o terminal 2 do conector 3 e
a resistência através Esta leitura pode ser o terminal 16 do conector 21.
do solenóide de 6-8 devido à fiação Se a resistência estiver correta, substituir o
acionamento do adicional no circuito módulo de controle.
molinete nos testado.
terminais fêmea 16 e
7 com um
ohmímetro.

Informações Adicionais

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-237
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "Hu*"


Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
Aberto/em curto com o massa - circuito do solenóide de subida Interromper
Hu0 com defeito.
No Modo de Calibração, o circuito aberto do relé dá o mesmo
erro.
Em curto com 12 volts - falha do circuito do solenóide de Interromper
Hu1 elevação.
Em curto com 12 volts - dispositivo do solenóide de Interromper
Hu2 abaixamento. (controlador)
Versão anterior do programa "r300 ou posterior".

Conector 2 Localizado do
lado direito da cabine, atrás
Conector 21 Localizado
da porta de serviço. no Controlador do
Coletor

Módulo de Controle do Coletor


Localizado no canto traseiro
esquerdo do painel inferior de
fusíveis.

Certificar do uso de
Módulo de junção 73 conector de 16 pinos.
Localizado no lado esquerdo
da cabine próximo á válvula
hidráulica principal. Módulo de Controle do Coletor (Parte 1)

Conector 56
Localizado na válvula
hidráulica principal

Solenóide de
Elevação do
Coletor 6,5 ohms

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-238
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "Hu*"

Circuito em Operação Normal


Quando o sistema estiver conectado e o circuito Terminal 11 tem 12 volts contínuo
estiver operando apropriadamente deve-se
encontra no conector 21

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Verificar a tensão no Não deve haver tensão.
modulo de junção 73
terminal "C".

Se não houver tensão, substituir o


Ter o voltímetro Aproximadamente 2
barramento.
conectado aos segundos após girar a
Verificar a condição dos contatos entre o
terminais e massa chave de contato,
barramento e o terminal do fio.
do chassi. Girar a deve ser visto um
Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
chave de contato para momentâneo pico de
a posição "LIGADO". tensão.
Etapa 2
Desconectar o Aproximadamente 2 Se houver tensão no terminal 5 do conector fêmea 56.
conector 56 e verificar segundos após girar a Se não houver tensão, reparar o chicote
a tensão do terminal chave de contato, elétrico entre o terminal 4 do conector 56 e o
4. deve ser visto um terminal "C" do módulo de junção 73.
momentâneo pico de Se houver tensão, ir para a próxima etapa.
tensão.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-239
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "Hu*"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Etapa 3
Desconectar o Deve haver 6-7 ohms. Se a resistência não estiver correta, substituir o
conector 56 e verificar solenóide.
a resistência através Se a resistência estiver correta, ir para a próxima
do solenóide inferior etapa.
nos terminais macho Reconectar o conector 56.
4 e 10 com um
ohmímetro.
Etapa 4
Desconectar o Deve haver 6-7 ohms. Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 2 e verificar chicote elétrico entre o terminal 10 do conector 56
a resistência através Esta leitura pode ser e o terminal 2 do conector 1.
do solenóide inferior 6-8 devido à fiação Se a resistência estiver correta, ir para a próxima
nos terminais fêmea 1 adicional no circuito etapa.
e 4 com um testado. Reconectar o conector 2.
ohmímetro.
Etapa 5
Desconectar o Deve haver 6-7 ohms. Se a resistência não estiver correta, reparar o
conector 21 e verificar chicote elétrico entre o terminal 2 do conector 1 e
a resistência através Esta leitura pode ser o terminal 11 do conector 21.
do solenóide inferior 6-8 devido à fiação Se a resistência estiver correta, substituir o
nos terminais fêmea adicional no circuito módulo de controle.
11 e 7 com um testado.
ohmímetro.

Informações Adicionais

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-240
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "L*"


Somente no modelo 2388
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Aberto/em curto com o massa - Circuito da lâmpada ar/ar com D1 (7)
L1 defeito.
Curto com 12 volts - Circuito da lâmpada ar/ar com defeito. D1 (7)
L2
Curto com 12 volts - Dispositivo da lâmpada ar/ar com defeito. D1 (7)
L3

Conector 21
Temperatura do Ar do Localizado no
Controlador do Coletor
Coletor de Admissão

Para o terminal 10 pg do
conector 18 do Painel de
Instrumentos 11
Módulo de Controle do
Coletor Localizado no canto
traseiro esquerdo do painel
inferior de fusíveis.

Conector 18 Localizado Certificar do uso de


na parte superior do conector de 16
painel de instrumentos. pinos.

Módulo de Controle do Coletor (Parte 1)

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3B-241
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "L*"


Somente no modelo 2388
Circuito em Operação Normal
Quando o sistema estiver conectado e o circuito Terminal 10 não terá tensão
estiver operando apropriadamente deve-se
encontra no conector 18

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver menos do Se a resistência estiver alta, reparar o fio ou
conector 18 e 21 e que 1,0 ohm de terminais.
usar um ohmímetro resistência. Se a resistência estiver baixa, verificar a
para verificar a lâmpada nos instrumentos.
resistência entre o
terminal 12 do
conector 21 e o
terminal 10 do
conector 18.

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3B-242
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "LO"


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Circuito da lâmpada com defeito. (luz âmbar de advertência no D1
L0 painel de instrumentos)

Lâmpada do Código
Conector 21 Localizado
de Erro do Coletor
no Controlador do
Coletor

Para o terminal 13 pg do
conector 18 do Painel de
Instrumentos 11

Módulo de Controle do Coletor


Localizado no canto traseiro
esquerdo do painel inferior de
fusíveis.

Conector 18 Localizado na Certificar do uso de


parte superior do painel de conector de 16 pinos.
instrumentos.

Módulo de Controle do Coletor (Parte 1)

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-243
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "LO"

Circuito em Operação Normal


Quando o sistema estiver conectado e o circuito Terminal 13 não terá tensão
estiver operando apropriadamente deve-se
encontra no conector 18

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o Deve haver menos do Se a resistência estiver alta, reparar o fio ou
conector 18 e 21 e que 1,0 ohm de terminais.
usar um ohmímetro resistência. Se a resistência estiver baixa, verificar a
para verificar a lâmpada nos instrumentos.
resistência entre o
terminal 4 do conector
21 e o terminal 13 do
conector 18.

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3B-244
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "SCL"


Ligação de Comunicação Serial
Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Perda de comunicação entre a Coluna "A" e o Controlador do Interrom
SCL Coletor. per
Se for falha momentânea, girar o alimentador para DESLIGADO e LIGADO recuperará as
operações, requerendo informação da ligação da comunicação serial.

Conector 20 Localizado
no Controlador do
Coletor

Módulo de Controle do Coletor


Localizado no canto traseiro
esquerdo do painel inferior de
fusíveis.

Conector 19 Localizado na parte Certificar do uso de


superior da Coluna de instrumentos. conector de 37 pinos.

Saída SCL
Entrada SCL
Blindagem

Módulo de Controle do Coletor (Parte 3)

Painel de Instrumentos (Link Serial)

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3B-245
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE ERRO "SCL"

Circuito em Operação Normal


Quando o sistema está conectado e o circuito Verificar o fusível que alimenta o controlador da
está operando adequadamente a plataforma.
instrumentação e o controlador da plataforma Pré-'99 Fusível 10
comunica-se através do Link de Comunicação Pós-'99 Fusível 12
Serial.

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto

Com a chave na
posição "LIGADO", o
motor não precisa
estar em
funcionamento.
Etapa 1
Verificar a fiação entre
os dois controladores.

Desconectar os
conectores 19 e 20. Deve haver menos de
Verificar a resistência 1 ohm de resistência Caso a resistência esteja alta, repare o
entre o terminal "A" do chicote elétrico ou os terminais entre os
conector 19 e o conectores 19 e 20.
terminal 15 do Caso a resistência esteja correta, passe para
conector 20 a etapa seguinte.

Etapa 2
Verificar a resistência Deve haver menos de Caso a resistência esteja alta, repare o
entre o terminal "B" do 1 ohm de resistência chicote elétrico ou os terminais entre os
conector 19 e o conectores 19 e 20.
terminal 21 do Substituir o módulo de controle da plataforma.
conector 20.

Informações Adicionais

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3B-246
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P0"


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Aberto/em curto - Circuito de Controle de Posição da Plataforma Limp1
P0 com defeito.

Conector 20 Localizado
no Controlador do
Coletor

Módulo de Controle do Coletor


Localizado no canto traseiro
esquerdo do painel inferior de
fusíveis.

Certificar do uso de
conector de 37 pinos.

Conector 8 Localizado
sob o assento do
passageiro

Módulo de Controle do Coletor (Parte 3)


Conector de controle
Localizado no console
do lado direito

Controle de Posição da
Plataforma (Pot)

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-247
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P0"

Circuito em Operação Normal


Quando o potenciômetro está conectado e o O terminal 10 tem aproximadamente 4,5 volts
circuito está operando adequadamente você O terminal 11 tem um valor de tensão entre os
deve encontrar no conector 8 terminais 10 e 12.
O terminal 12 tem aproximadamente 0,5 volts

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.

Etapa 1 Se houver tensão, executar um teste de


Desconectar o resistência do potenciômetro.
conector 8 e verificar A tensão do circuito
a tensão no terminal aberto deve ser
10 macho. aproximadamente 8 Desconectar o conector 8 para o teste.
volts. 1. Instalar o chicote elétrico do adaptador CAS 2115
para a caixa de ligações externas entre o
controlador da plataforma e o conector 20.
Verificar a tensão no terminal 34.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.

2. Caso não haja tensão no terminal 34 do conector


20, substituir o módulo do controlador da
plataforma.

Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-248
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P0"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver
Caso a leitura de Ohm esteja correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 1000±10% ohms.
2.
a resistência entre o
terminal 10 fêmea e o
Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
terminal 12 da
o sensor no console do lado direito e teste o
extremidade do
potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro.
Caso a leitura não esteja correta, substituir o
potenciômetro
Caso o teste do potenciômetro seja bom,
reparar o chicote elétrico entre o conector 8 e
o potenciômetro.
Etapa 2 Deve haver aumentos Caso a operação seja suave, verificar a etapa 3.
Verifique a resistência e diminuições Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
entre os terminais consistentes e suaves consistentes, substituir o potenciômetro.
fêmea 10 e 11 e girar na resistência à Caso não haja reparo na leitura, repare o
o botão do medida que o botão é chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro girado. potenciômetro.

Etapa 3 Reparar o chicote elétrico conforme necessário.


Reconectar o Caso os resultados
conector 8 e o não sejam os
conector do sensor e mesmos, há um
desconectar o problema no chicote
conector 20. Executar elétrico entre o
o mesmo teste nos conector 8 e o
terminais 34 a 12 do conector 20. Reconectar Todos os Conectores.
conector 20 e nos
terminais 34 a 7 do
chicote elétrico.

Informações Adicionais

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-249
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P1"


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Aberto/em curto - Circuito de Controle da Sensibilidade com defeito.
P1 • Para Flutuação - A sensibilidade deverá ser de 25% da faixa de D1
pressão.
• Para a Altura da Plataforma - A sensibilidade deverá ser de 75%.
O padrão listado é usado se ocorrer uma falha na partida, do contrário,
o último valor válido será usado

Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma

Módulo de Controle do Coletor


Localizado no canto traseiro esquerdo
do painel inferior de fusíveis.

Certificar do uso de
conector de 37 pinos.

Conector 8 localizado
sob o assento do
passageiro

Módulo de Controle do Coletor (Parte 3)


Conector de controle
Localizado no console do
lado direito

Controle de Sensibilidade
da Plataforma

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-250
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P1"

Circuito em Operação Normal


Quando o potenciômetro está conectado e o circuito O terminal 1 tem aproximadamente 0,5 volts
está operando adequadamente você deve encontrar O terminal 2 tem um valor de tensão entre os terminais
no conector 8 1 e 3.
O terminal 3 tem aproximadamente 4,5 volts

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.

Etapa 1 Se houver tensão, executar um teste de


Desconectar o A tensão do circuito resistência do potenciômetro.
conector 8 e verificar aberto deve ser
a tensão no terminal 3 aproximadamente 8 Desconectar o conector 8 para o teste.
macho. volts. Instalar o chicote elétrico do adaptador CAS 2115 para
a caixa de ligações externas no conector 20 do
controlador da plataforma. Verificar a tensão no
terminal 17.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.

Caso não haja tensão no terminal 17 do conector 20,


substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-251
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P1"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm esteja correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
a resistência entre o
terminal 1 fêmea e o Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
terminal 3 da o sensor no console do lado direito e teste o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro. Caso a leitura não esteja correta, substituir o
potenciômetro
Caso o teste do potenciômetro seja bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o potenciômetro.
Etapa 2 Deve haver aumentos Caso a operação seja suave, verificar a etapa 3.
Verificar a resistência e diminuições Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
entre os terminais consistentes e suaves consistentes, substituir o potenciômetro.
fêmea 1 e 2 e girar o na resistência à Caso não haja reparo na leitura, repare o
botão do medida que o botão é chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro girado. potenciômetro.
Etapa 3
Reconnect connector Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
8 and the sensor não sejam os
connector and mesmos, há um
disconnect connector problema no chicote
20. Perform the same elétrico entre o
test at connector 20 conector 8 e o
terminals 31 to 17 and conector 20.
terminals 31 to 4 of
the harness. Reconectar Todos os Conectores.

Informações Adicionais

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-252
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P2"


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Aberto/Fechado - Falha no circuito do Controle de Velocidade de Taxa/ D1
P2 Molinete. Velocidade da Taxa/Molinete carregará o padrão para 33%
da velocidade do molinete e 1:1 para taxa de velocidade.
O padrão listado é usado se ocorrer uma falha na partida, do contrário,
o último valor válido será usado.

Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma

Módulo de Controle do Coletor


Localizado no canto traseiro esquerdo
do painel inferior de fusíveis.

Certificar do uso de
conector de 37 pinos.

Conector 8 localizado
sob o assento do
passageiro

Módulo de Controle do Coletor (Parte 3)


Conector de controle
Localizado no console do
lado direito

Controle de Relação do
Molinete (Pot)

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-253
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P2"

Circuito em Operação Normal


Quando o potenciômetro está conectado e o O terminal 16 tem aproximadamente 4,5 volts
circuito está operando adequadamente você O terminal 17 tem um valor de tensão entre os
deve encontrar no conector 8 terminais 16 e 18.
O terminal 18 tem aproximadamente 0,5 volts

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.

Etapa 1 Se houver tensão, executar um teste de resistência do


Desconectar o A tensão do circuito potenciômetro.
conector 7 e verificar aberto deve ser
se há diversos sinais aproximadamente 8,0 Caso não haja tensão, instalar o chicote elétrico do
de tensão vindo da volts. adaptador CAS 2115 para a caixa de ligações externas
chave no terminal no conector 20 do controlador da plataforma. Verificar
fêmea: a tensão no terminal 18.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.

Caso não haja tensão no terminal 18 do conector 20,


substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-254
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P2"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm esteja correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
a resistência entre o
terminal 16 fêmea e o Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
terminal 18 da o sensor no console do lado direito e teste o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro. Caso a leitura não esteja correta, substituir o
potenciômetro
Caso o teste do sensor seja bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.

Etapa 2
Verifique a resistência Deve haver aumentos Caso a operação seja suave, verificar a etapa 3.
entre os terminais e diminuições Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
fêmea 16 e 17 e girar consistentes e suaves consistentes, substituir o potenciômetro.
o botão do na resistência à Caso não haja reparo na leitura, repare o
potenciômetro medida que o botão é chicote elétrico entre o conector 8 e o
girado. potenciômetro.

Etapa 3
Reconnect connector Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
8 and the sensor não sejam os
connector and mesmos, há um
disconnect connector problema no chicote
20. Perform the same elétrico entre o
test at connector 20 conector 8 e o
terminals 18 to 25 and conector 20.
terminals 18 to 13 of
the harness. Reconectar Todos os Conectores.

Informações Adicionais

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-255
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P3"


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Aberto/em curto - Circuito de Controle da Taxa de Descida com D1
P3 defeito. A Taxa de Descida deverá ser de 10%.
O padrão listado é usado se ocorrer uma falha na partida, do
contrário, o último valor válido será usado.

Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma

Módulo de Controle do Coletor


Localizado no canto traseiro esquerdo
do painel inferior de fusíveis.

Certificar do uso de
conector de 37 pinos.

Conector 8 localizado
sob o assento do
passageiro

Módulo de Controle do Coletor (Parte 3)


Conector de controle
Localizado no console do
lado direito

Controle da Taxa de
Abaixar

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-256
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P3"

Circuito em Operação Normal


Quando o potenciômetro está conectado e o O terminal 4 tem aproximadamente 4,5 volts
circuito está operando adequadamente você O terminal 5 tem um valor de tensão entre os
deve encontrar no conector 8 terminais 4 e 6.
O terminal 6 tem aproximadamente 0,5 volts

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.

Etapa 1 Se houver tensão, executar um teste de resistência do


Desconectar o A tensão do circuito potenciômetro.
conector 8 e verificar aberto deve ser
a tensão no terminal 4 aproximadamente 8 Desconectar o conector 8 para o teste.
macho. volts. Caso não haja tensão, instalar o chicote elétrico do
adaptador CAS 2115 para a caixa de ligações externas
no conector 20 do controlador da plataforma. Verificar
a tensão no terminal 16.
Caso NÃO haja tensão, reparar a fiação entre
o conector 8 e o conector 20.

Caso não haja tensão no terminal 16 do conector 20,


substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-257
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P3"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm esteja correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
a resistência entre o
terminal 4 fêmea e o Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
terminal 6 da o sensor no console do lado direito e teste o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
chicote elétrico. Caso a leitura não esteja correta, substituir o
potenciômetro
Caso o teste do potenciômetro seja bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Etapa 2
Verificar a resistência Deve haver aumentos Caso a operação seja suave, verificar a etapa 3.
entre os terminais e diminuições
fêmea 4 e 5 e girar o consistentes e suaves Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
botão do na resistência à o sensor no console do lado direito e testar o
potenciômetro medida que o botão é potenciômetro entre "A" e "B".
girado.
Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
consistentes, substituir o potenciômetro.
Caso o teste do potenciômetro seja bom, reparar o
chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Etapa 3
Reconectar o Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector 8 e o não sejam os
conector do sensor. mesmos, há um
Desconectar o problema no chicote
conector 20 e elétrico entre o
executar o mesmo conector 8 e o
teste nos terminais 16 conector 20.
a 35 do conector 20 e
nos terminais 16 a 3 Reconectar Todos os Conectores.
do chicote elétrico.

Informações Adicionais

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-258
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P4"


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Aberto/em curto - Circuito de Controle da Taxa de Subida com D1
P4 defeito. A Taxa de Subida deverá ser de 85%.
O padrão listado é usado se ocorrer uma falha na partida, do
contrário, o último valor válido será usado.

Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma

Módulo de Controle do Coletor


Localizado no canto traseiro esquerdo
do painel inferior de fusíveis.

Certificar do uso de
conector de 37 pinos.

Conector 8 localizado
sob o assento do
passageiro

Módulo de Controle do Coletor (Parte 3)


Conector de controle
Localizado no console do
lado direito

Elevar Controle de
Relação

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-259
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P4"

Circuito em Operação Normal


Quando o potenciômetro está conectado e o O terminal 7 tem aproximadamente 4,5 volts
circuito está operando adequadamente você O terminal 8 tem um valor de tensão entre os
deve encontrar no conector 8 terminais 7 e 9.
O terminal 9 tem aproximadamente 0,5 volts

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar um teste de resistência do
conector 8 e verificar aberto deve ser potenciômetro.
a tensão no terminal 7 aproximadamente 8
macho. volts. Desconectar o conector 8 para o teste.
Caso não haja tensão, instalar o chicote elétrico do
adaptador CAS 2115 para a caixa de ligações externas
no conector 20 do controlador da plataforma. Verificar
a tensão no terminal 23.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.

Caso não haja tensão no terminal 23 do conector 20,


substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-260
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P4"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm esteja correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
a resistência entre o
terminal 7 fêmea e o Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
terminal 9 da o potenciômetro no console do lado direito e testar o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro. Caso a leitura não esteja correta, substituir o
potenciômetro
Caso o teste do potenciômetro seja bom,
reparar o chicote elétrico entre o conector 8 e
o potenciômetro.
Etapa 2 Deve haver aumentos
Verifique a resistência e diminuições Caso a operação seja suave, verificar a etapa 3.
entre os terminais consistentes e suaves Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
fêmea 7 e 8 e girar o na resistência à consistentes, substituir o potenciômetro.
botão do medida que o botão é Caso não haja reparo na leitura, repare o
potenciômetro girado. chicote elétrico entre o conector 8 e o
potenciômetro.
Etapa 3
Reconectar o Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector 8 e o não sejam os
conector do sensor e mesmos, há um
executar o mesmo problema no chicote
teste nos terminais 23 elétrico entre o
a 36 do conector 20 e conector 8 e o
nos terminais 23 a 8 conector 20.
do chicote elétrico.
Reconectar Todos os Conectores.

Informações Adicionais

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-261
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P5"


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Aberto/em curto - Circuito de Controle da Rotação Mínima do D1
P5 Molinete com defeito. A Rotação Mínima do Molinete será de 9%.
O padrão listado é usado se ocorrer uma falha na partida, do
contrário, o último valor válido será usado.

Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma

Módulo de Controle do Coletor


Localizado no canto traseiro esquerdo
do painel inferior de fusíveis.

Certificar do uso de
conector de 37 pinos.

Conector 8 Localizado
sob o assento do
passageiro

Módulo de Controle do Coletor (Parte 3)


Conector de controle
Localizado no console do
lado direito

Controle de Velocidade do
Molinete Min. (POT)

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-262
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P5"

Circuito em Operação Normal


Quando o potenciômetro está conectado e o O terminal 13 tem aproximadamente 4,5 volts
circuito está operando adequadamente você O terminal 14 tem um valor de tensão entre os
deve encontrar no conector 8 terminais 13 e 15.
O terminal 15 tem aproximadamente 0,5 volts

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar um teste de resistência do
conector 8 e verificar aberto deve ser potenciômetro.
a tensão no terminal aproximadamente 8
13 macho. volts.
Desconectar o conector 8 para o teste.
Caso não haja tensão, instalar o chicote elétrico do
adaptador CAS 2115 para a caixa de ligações externas
no conector 20 do controlador da plataforma. Verificar
a tensão no terminal 24.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 8 e o conector 20.

Caso não haja tensão no terminal 24 do conector 20,


substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar Todos os Conectores.

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3B-263
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "P5"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm esteja correta, verificar a etapa
conector 8 e verificar 2500±10% ohms. 2.
a resistência entre o
terminal 13 fêmea e o Caso a leitura de Ohm não esteja correta, desconectar
terminal 15 da o potenciômetro no console do lado direito e testar o
extremidade do potenciômetro entre "A" e "C".
potenciômetro. Caso a leitura não esteja correta, substituir o
potenciômetro
Caso o teste do potenciômetro seja bom,
reparar o chicote elétrico entre o conector 8 e
o potenciômetro.
Etapa 2
Verifique a resistência Deve haver aumentos Caso a operação seja suave, verificar a etapa 3.
entre os terminais e diminuições Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
fêmea 13 e 14 e girar consistentes e suaves consistentes, substituir o potenciômetro.
o botão do na resistência à Caso não haja reparo na leitura, repare o
potenciômetro medida que o botão é chicote elétrico entre o conector 8 e o
girado. potenciômetro.
Etapa 3
Reconnect connector Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
8 and the sensor não sejam os
connector and mesmos, há um
perform the same test problema no chicote
at connector 20 elétrico entre o
terminals 24 to 26 and conector 8 e o
terminals 24 to 14 of conector 20.
the harness.
Reconectar Todos os Conectores.

Informações Adicionais

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3B-264
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "r*"

Código MODO DE
de Erro CAUSA FALHA
Aberto/em curto com o massa - circuito do solenóide do molinete Interromper
Hr0 com defeito.
Em curto com 12 volts - falha do circuito do solenóide de Limp2
r1 acionamento do molinete.
Em curto com 12 volts - dispositivo de acionamento do molinete. Limp2
r2 (controlador) (5)

Vide Falha Código "Hr*"

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3B-265
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "SO"

Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Circuito do Sensor de Posição do Alimentador com defeito. Limp1
SO

Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma

Módulo de Controle do Coletor


Localizado no canto traseiro esquerdo
Conector 2 Lado direito do painel inferior de fusíveis.
da cabina atrás da porta
de serviço
Certificar do uso de
conector de 37 pinos.

Para Circuito AFS terminal 4


do conector 92

Módulo de Controle do Coletor (Parte 3)


Conector do sensor localizado no
lado superior direito da câmara de
alimentação

Sensor de Posição do
Alimentador

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3B-266
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "SO"

Circuito em Operação Normal


Quando o potenciômetro está conectado e o O terminal "A" tem aproximadamente 4,5 volts
circuito está operando adequadamente você O Terminal "B" tem um valor de tensão entre
deve encontrar no conector do sensor .... os terminais "A" e "C".
O terminal "C" tem aproximadamente 0,5 volts

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.

Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar um teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser sensor.
verificar a tensão no aproximadamente 8
terminal "A" fêmea da volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
extremidade do Desconectar o conector 2 e verificar se há tensão no
chicote elétrico. conector da cabina no terminal 7.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 2.

Caso não haja tensão, instalar o chicote elétrico do


adaptador CAS 2115 para a caixa de ligações externas
no conector 20 do controlador da plataforma. Verificar
a tensão no terminal 1.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 2 e o conector 20.

Caso não haja tensão no terminal 1 do conector 20,


substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar Todos os Conectores.

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3B-267
SISTEMA ELÉTRICO

FALHA CÓDIGO "SO"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm não esteja correta, substituir o
conector do sensor e 1000±10% ohms. sensor
verificar a resistência
entre o terminal "A"
macho e "C" da
extremidade do
sensor.
Etapa 2
Verificar a resistência Deve haver aumentos Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
entre os terminais "A" e diminuições consistentes, substituir o sensor.
e "B" machos e girar o consistentes e suaves
braço do sensor na resistência à
medida que o braço
se move.
Etapa 3
Reconectar o Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector do sensor e não sejam os
executar o mesmo mesmos, há um
teste no conector 2 e problema no chicote
no conector 20 do elétrico entre este
chicote elétrico. teste e o local do teste
anterior. Reconectar Todos os Conectores.

Informações Adicionais
O sensor da posição do alimentador tem um procedimento de configuração que depende da
posição de montagem dos acionamentos finais.
Ocasionalmente o parafuso de fixação que faz a retenção do sensor na articulação se
desprenderá.
O sensor pode estar emperrando no suporte do sensor.
Caso o fio que vai para o circuito AFS estiver encurtado no chassi, ele deve aparecer no
controlador da plataforma que o fio 409C estava aberto criando o código de falha também.

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3B-268
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE FALHA "S1"


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
SI Circuito do Sensor de Altura da Plataforma com defeito. Interrom
"Hdr" e "S1" piscam momentaneamente na partida se o sensor per
de altura da plataforma não for detectado.

Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma

Conector 2
Localizado no lado direito da
cabine, atrás da porta de serviço. Módulo de Controle do Coletor
Localizado no canto traseiro esquerdo
do painel inferior de fusíveis.

Certificar do uso de
conector de 37 pinos.

Conector 54
Localizado na extremidade superior
da luva da mangueira do alimentador

Módulo de Controle do Coletor

Conector do Sensor Localizado no


suporte do acoplador da mangueira
do alimentador

Sensor de Altura da
Plataforma

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3B-269
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE FALHA "S1"

Circuito em Operação Normal


Quando o potenciômetro está conectado e o O terminal "A" tem aproximadamente 4,5 volts
circuito está operando adequadamente você O Terminal "B" tem um valor de tensão entre
deve encontrar no conector do sensor .... os terminais "A" e "C".
O terminal "C" tem aproximadamente 0,5 volts

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar um teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser sensor.
verificar a tensão no aproximadamente 8
terminal "A" macho da volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
extremidade do Desconectar o conector 54 e verificar a tensão do
chicote elétrico. terminal "A" macho.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 54.

Desconectar o conector 2 e verificar se há tensão no


conector da cabina no terminal 13.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 54 e o conector 2.

Instalar o chicote elétrico do adaptador CAS 2115 para


a caixa de ligações externas no conector 20 do
controlador da plataforma. Verificar a tensão no
terminal 10.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 2 e o conector 20.

Caso não haja tensão no terminal 10 do conector 20,


substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-270
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE FALHA "S1"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver Caso a leitura de Ohm não esteja correta, substituir o
conector do sensor e 1000±10% ohms. sensor
verificar a resistência
entre o terminal "A"
macho e "C" da
extremidade do
sensor.
Etapa 2
Verificar a resistência Deve haver aumentos Caso as leituras de ohm não sejam suaves e
entre os terminais "A" e diminuições consistentes, substituir o sensor.
e "B" machos e girar o consistentes e suaves
braço do sensor na resistência à
medida que o braço
se move.
Etapa 3
Reconectar o Caso os resultados Reparar o chicote elétrico conforme necessário.
conector do sensor e não sejam os
executar o mesmo mesmos, há um
teste no conector 54, problema no chicote
2 e 20 do chicote elétrico entre este
elétrico. teste e o local do teste
anterior. Reconectar Todos os Conectores.

Informações Adicionais
Caso o teste do circuito da posição da plataforma seja OK, houve uma situação quando o circuito
do Sensor de Posição do Alimentador causou o código de falha "S1". Verificar o código de falha
"SO".
Caso os dois fios 407B e 407C estejam quebrados, não haverá código de falha, e o circuito não
funcionará. Ele forneceria o código momentaneamente quando a chave for ligada.

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3B-271
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE FALHA "S2"


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
S2 Falha no circuito do Sensor de Flutuação D2

Conector 20
Localizado no
Controlador da
Plataforma

Conector 1 Módulo de Controle do Coletor


Lado direito da cabina, Localizado no canto traseiro esquerdo
atrás da porta de serviço do painel inferior de fusíveis.
Conector 33
Lado direito da cabina,
atrás da porta de serviço
Certificar do uso de
conector de 37 pinos.

Módulo de Controle do Coletor (Parte 3)

Conector do Sensor Localizado no


sensor no coletor da mangueira do
cilindro de elevação do alimentador

Sensor de Flutuação da
Plataforma

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-272
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE FALHA "S2"

Circuito em Operação Normal


Quando o potenciômetro está conectado e o Aterramento do sensor do Terminal "A"
circuito está operando adequadamente você O terminal "B" tem aproximadamente 8 volts
deve encontrar no conector do sensor .... O terminal "C" tem tensão variável

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.

Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar um teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser sensor.
verificar a tensão no aproximadamente 8
terminal "B" fêmea da volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
extremidade do Desconectar o conector 33 e verificar a tensão do
chicote elétrico. terminal "A" macho.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 54.

Desconectar o conector 1 e verificar se há tensão no


conector da cabina no terminal 7.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 54 e o conector 2.

Instalar o chicote elétrico do adaptador CAS 2115 para


a caixa de ligações externas no conector 20 do
controlador da plataforma. Verificar a tensão no
terminal 11.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 2 e o conector 20.

Caso não haja tensão no terminal 11 do conector 20,


substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-273
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE FALHA "S2"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver 28k±10% Caso a leitura de Ohm não esteja correta, substituir o
conector do sensor e ohms. sensor
verificar a resistência
entre o terminal "C"
macho e "A" da
extremidade do
sensor.
Etapa 2
Verificar a resistência Deve haver 28k±10% Caso a leitura de Ohm não esteja correta, substituir o
dos terminais "C" e ohms. sensor
"B" machos.
Etapa 3
Verificar a resistência Deve haver 38k±10% Caso a leitura de Ohm não esteja correta, substituir o
entre os terminais "A" ohms. sensor
e "B" machos.

Etapa 4 Reparar o chicote elétrico conforme necessário.


Reconectar o
conector do sensor e
executar o mesmo
teste no conector 54,
2 e 20 do chicote
elétrico. Reconectar Todos os Conectores.

Informações Adicionais
Caso não haja sensor de flutuação instalado e o plugue absorve umidade, ele pode fechar o
controlador da plataforma, e a operação da plataforma pode variar. Em controladores "A4" e
versões anteriores, ele pode fornecer um código E5.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-274
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE FALHA "S4"


Código MODO
de Erro CAUSA DE
FALHA
Aberto/em curto - Circuito de temperatura ar/ar com defeito. Limp2
S4 Alimentador desativado e campainha ligada.
1. Códigos somente para máquinas equipadas com Ar/Ar
(alarme da tela de ar programado "DESLIGADO").
2. Este será reconhecido somente se persistir 30 segundos
após a partida.
Usado somente em software versão r300 ou mais recente

Temp. do ar Sensor
Conector 20
do Coletor Localizado no
Controlador da
Plataforma

Módulo de Controle do Coletor


Localizado no canto traseiro esquerdo
do painel inferior de fusíveis.

Conector 41
Localizado no
Conector 1
compartimento do motor, Certificar do uso de
Localizado no lado direito da
próximo ao reservatório conector de 37 pinos.
cabine, atrás da porta de
hidráulico
serviço.

Módulo de Controle do Coletor (Parte 3)

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-275
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE FALHA "S4"

Circuito em Operação Normal


Quando o potenciômetro está conectado e o O terminal "A" tem aproximadamente 4,5 volts
circuito está operando em temperatura O terminal "B" tem aproximadamente 0,5 volts
ambiente você deve encontrar no conector do
sensor ....

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Testar o
fornecimento de
tensão

Com a chave
"LIGADA", o motor
não precisar estar em
funcionamento.
Etapa 1
Desconectar o A tensão do circuito Se houver tensão, executar um teste de resistência do
conector do sensor e aberto deve ser sensor.
verificar a tensão no aproximadamente 8
terminal "A" fêmea da volts. Deixar o sensor desconectado para o teste.
extremidade do Desconectar o conector 41 e verificar a tensão do
chicote elétrico. terminal 12 macho.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector do sensor e o conector 41.

Desconectar o conector 1 e verificar se há tensão no


conector da cabina no terminal 69.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 41 e o conector 1.

Instalar o chicote elétrico do adaptador CAS 2115 para


a caixa de ligações externas no conector 20 do
controlador da plataforma. Verificar a tensão no
terminal 29.
Caso haja tensão, reparar a fiação entre o
conector 2 e o conector 20.

Caso não haja tensão no terminal 29 do conector 20,


substituir o módulo do controlador da plataforma.

Reconectar Todos os Conectores.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-276
SISTEMA ELÉTRICO

CÓDIGO DE FALHA "S4"

Teste Resultados Caso Não, Fazer Isto


Teste de resistência

Etapa 1
Desconectar o Deve haver 12k±10% Caso a leitura de Ohm não esteja correta, substituir o
conector do sensor e ohms. sensor
verificar a resistência
entre o terminal "A"
macho e "B" da
extremidade do
sensor.
Etapa 2
Aquecer a A resistência deve ser Caso a leitura de Ohm não diminuir quando aquecer,
extremidade do inferior a 1000 ohms. substituir o sensor.
sensor enquanto
monitorar os terminais
"A" e "B".
Etapa 3
Reconectar o A resistência deve ser Caso a leitura de Ohm não esteja correta, reparar o
conector do sensor e inferior a 1000 ohms. chicote elétrico, conforme necessário.
executar o mesmo .
teste no conector 41,
1 e 20 do chicote
elétrico.

Reconectar Todos os Conectores.

Informações Adicionais
Caso a temperatura do ar esteja baixa, próximo a -15°C, a resistência através do sensor pode
estar alta o suficiente para fazer com que pareça que o circuito está aberto, fornecendo o código
S4.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-277
SISTEMA ELÉTRICO

DIAGNÓSTICO DA INSTRUMENTAÇÃO E DO CONTROLADOR DA PLATAFORMA


ANÁLISE DO HISTÓRICO DO DIAGNÓSTICO
O controlador da plataforma armazena até dez últimos erros diagnosticados (caso o controlador
tenha 10 códigos na memória e diagnosticar uma falha adicional no circuito, o primeiro código
na memória será eliminado). Para visualizar esses erros, o seguinte fluxograma explicará o
procedimento para analisar o histórico do diagnóstico.

EXIBIÇÃO DESCRIÇÃO AÇÃO


INICIAL
Dar a partida no veículo enquanto segura e

os interruptores ao mesmo tempo.

liberar e

interruptores

CONTROLADOR DA
Empu Empu
rrar “CAL” rrar Análise do
Diagnóstic

Empurrar
Modo de Elevação
Empurrar
Calibração Inferior
“diAg”

Empurrar
Elevação
Analisar o NÃO
Controlad Erros?
or da
Plataforma SIM

EMPURRAR Empu
INFERIOR Erro Último Erro
rrar
Anterior

Empurrar Empurrar
NÃO
Elevação
Primeiro Sim
Erro

Empurrar “ErAS”

APAGAR
EMPURRAR ELEVAÇÃO

Selecionar a Chave Auto/Manual do Pode-se sair a qualquer momento


Carretel (Manual / Auto /Milho) para mudando-se a posição da chave de
CAL sair e salvar as configurações auto para manual.
atuais.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-278
SISTEMA ELÉTRICO

OBSERVAÇÕES
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01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-279
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLES DO ALIMENTADOR E DA EMBREAGEM DO SEPARADOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, Páginas 30 e 37-38)

INTERRUPTOR DA EMBREAGEM DO SEPARADOR


Geral
O interruptor da embreagem do separador controla o engate do separador ao energizar um solenóide em
uma válvula de controle. O circuito da embreagem do separador consiste dos seguintes componentes:
um fusível de 10 A (12), interruptor da embreagem do separador, solenóide da embreagem do separador
e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.

Descrição
A alimentação vem do B+ (Alimentação do Relé da Cabina) limpo quando a chave de contato é girada
para a posição RUN . A alimentação é fornecida por meio de um fusível de 10 A (12) para o interruptor de
velocidade do molinete e para o terminal 3 do interruptor do separador. Quando o interruptor da
embreagem do separador é alternada para a posição ON, a alimentação é direcionada fora do terminal 1
para o terminal 3 do interruptor do alimentador e para o terminal 23 (habilitar separador) do painel de
instrumentos. O painel de instrumentos direcionará a alimentação fora do terminal 34 (embreagem do
separador) para o terminal A do solenóide da embreagem do separador. Um caminho de aterramento é
fornecido por meio do fio B (118) para aterrar o chassi.

LEMBRE-SE A velocidade do motor deve ser ACIMA de 1000 RPM e a instrumentação deve
ser capaz de exibi-la antes que o separador engrene. O visor do tacômetro piscará “Spd“ & “Inc”. O
interruptor deve ser girado de ON para OFF e depois para a posição ON após a velocidade do motor
aumentar acima de 1000 RPM. Em máquinas do ano 2000 a velocidade do motor também deve ser
abaixo de 2000 RPM para que o separador engrene. Consultar boletim de serviço NHE SB 068 99.

OBSERVAÇÃO: Este sinal também é usado para desativar as Lâmpadas de Serviço e Peneira,
ativar o Monitor de Velocidade do Eixo e Monitor de Rendimento.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-280
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLES DO ALIMENTADOR E DA EMBREAGEM DO SEPARADOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, Páginas 30 e 37-38)

CIRCUITO DE PRESENÇA DO OPERADOR


Este sistema permite a operação do alimentador, da plataforma e acionamento do molinete somente
quando o operador está sentado. Caso o operador deixe o assento por mais de 7 segundos, todas as
operações automáticas da plataforma, do alimentador, acionamento da plataforma e do molinete fecharão
automaticamente e assim permanecerão até que sejam reinicializadas.

Para reinicializar as operações automáticas da plataforma, do alimentador, acionamento da plataforma e


do molinete o operador deve estar sentado, com o motor funcionando. Gire o interruptor da embreagem
do alimentador para a posição OFF e depois volte para a posição ON para engatar novamente todas as
funções.

Descrição
Circuito de Presença do Operador
A alimentação é fornecida por meio de um fusível de 10 Amp (12) para o interruptor de velocidade do
molinete, interruptor do separador e para o terminal A do interruptor do assento. O interruptor do
assento é um interruptor normalmente aberto (N/A) momentâneo. O operador deve estar no assento
para fechar os contatos momentâneos para direcionar alimentação para o terminal 5 do conector 18
do painel de instrumentos.

LEMBRE-SE Alimentação no terminal 5 sinaliza a instrumentação que o operador está


sentado no assento do operador. Esta alimentação PRECISA estar presente ANTES do
interruptor do alimentador está na posição ON.

INTERRUPTOR DA EMBREAGEM DO ALIMENTADOR


Geral
O interruptor do alimentador controla o engate do alimentador ao energizar um solenóide no alimentador e
na válvula de freio de estacionamento. O operador PRECISA estar sentado no assento do operador
ANTES de colocar o interruptor do alimentador na posição ON (para a frente). O circuito do alimentador
consiste dos seguintes componentes: interruptor do alimentador, interruptor do separador, painel de
instrumentos, solenóide da embreagem do alimentador, e todos os fios e conectores necessários para
completar o circuito.

Descrição
Interruptor do Alimentador
A alimentação da embreagem do alimentador é fornecida por meio do interruptor do separador, que
deve estar engrenado para fornecer alimentação para o interruptor do alimentador. A alimentação
origina-se do terminal 1 do interruptor do separador, uma vez que o interruptor do separador foi
colocado na posição ON , a alimentação é dirigida para o terminal 3 do interruptor do alimentador.
Quando o interruptor do alimentador é colocado na posição ON (para a frente), a alimentação é
dirigida do terminal 3 fora terminal 1 para o terminal 30 do conector 18 do painel de instrumentos.
Vide nota acima.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-281
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLES DO ALIMENTADOR E DA EMBREAGEM DO SEPARADOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, Páginas 30 e 37-38)

INTERRUPTOR DA EMBREAGEM DO ALIMENTADOR, cont.

O painel de instrumentos verifica a alimentação no terminal 5. Caso haja alimentação no


terminal 5, a alimentação é dirigida fora do terminal 18 para o terminal 61 do conector 13 do
módulo de feedback e para o solenóide da embreagem do alimentador que o energiza. Caso a
colheitadeira esteja equipada com Inclinação da Plataforma, o terminal 67 do conector 13 do
módulo de feedback direciona a alimentação para o Relé de Habilitação da Inclinação da
Plataforma.

IMPORTANTE Ao verificar um separador ou embreagem do alimentador que não


parece engrenar tão rápido quanto o interruptor da embreagem é colocado na posição ON exige
diagnóstico próprio para determinar se realmente há um problema. Quando o interruptor da
embreagem é colocado na posição ON a instrumentação faz certas verificações dos sistemas da
colheitadeira antes de fornecer alimentação aos solenóides da embreagem.

Para testar o sistema adequadamente


1. Conectar um Voltímetro ao fio de suprimento no solenóide da embreagem em
questão.
2. Ao engrenar a embreagem, determinar o período de tempo entre mover o interruptor
até que a instrumentação direcione realmente alimentação para o solenóide. Este
tempo não pode ser modificado, mas deve ser de aproximadamente de 1-3
segundos.
3. Determinar o período de tempo entre a alimentação estar presente no solenóide até
que e embreagem trave.
Embreagem do alimentador, a embreagem deve travar muito rapidamente após
a alimentação alcançar o solenóide.
Embreagem do separador 2344-6, a embreagem deve travar muito rapidamente
após a alimentação alcançar o solenóide.
Embreagem do separador 2388, o tempo de travamento da embreagem será
proporcional ao estado da carga no acumulador e nas vedações do pacote de
embreagem. Um acumulador sobrecarregado fornecerá engates mais rápidos,
um acumulador subcarregado fornecerá engates mais lentos. Os tempos de
engate normais devem ser de aproximadamente 1-3 segundos.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-282
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLES DO REVERSOR DO ALIMENTADOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, Páginas 30 e 37-38)

"REVERSÃO" DO INTERRUPTOR DO ALIMENTADOR


Geral
O uso do reversor do alimentador permite que o operador descarregue de maneira fácil e segura
um alimentador do cilindro conectado sem deixar a cabine. O circuito do reversor do
alimentador consiste dos seguintes componentes: interruptor do alimentador, relé do reversor do
alimentador, o motor do reversor do alimentador e todos os fios e conectores necessários para
completar o circuito.

Descrição
A alimentação da bateria é conectada ao terminal B do solenóide do motor de arranque do
reversor do alimentador por um cabo vermelho "0000". Um outro fio vermelho fornece
alimentação da bateria direto para o relé do reversor do alimentador.

Alimentação B+(EOP) é então fornecida por meio de um fusível de 10 Amp (23) para o
conector do módulo de feedback do terminal 49 do conector 13. A alimentação é então
direcionada através do terminal 56 do módulo de feedback para o terminal 4 do interruptor da
embreagem do alimentador.

O interruptor do alimentador deve estar levantado e mantido na posição de reversão (para trás).
A energia é agora direcionada do terminal 4 para o terminal 5 do interruptor do alimentador. O
fluxo da alimentação é então direcionado para o relé do reversor do alimentador. Esta
alimentação energiza o relé do reversor do alimentador, fazendo com que seus contatos fechem.
A alimentação da bateria é agora direcionada pelo relé do reversor do alimentador para o
terminal "S" do solenóide do motor de arranque do reversor do alimentador. Esta alimentação
positiva energizará o solenóide de partida e conectará a alimentação da bateria ao motor do
reversor. O motor do reversor então gira o alimentador e a plataforma para trás.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-283
SISTEMA ELÉTRICO

CONTROLES DO ALIMENTADOR E DA EMBREAGEM DO SEPARADOR

72. Solenóide da Embreagem do 73. Solenóide da Embreagem do 74. Park ‘Brake Solenoid
Separador Alimentador
75. Conector do Assento 76. Motor do Reversor do Alimentador 77. Relé do Reversor do Alimentador
78. Solenóide do Acumulador 79. Conector do Freio

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-284
SISTEMA ELÉTRICO

OBSERVAÇÕES
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3B-285
SISTEMA ELÉTRICO

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER ®)


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 38-42)

GERAL
Field Tracker® é uma marca registrada da H.C.C. INC e é um acessório que permite que a
plataforma da colheitadeira (plataforma para milho da série 1000 e/ou plataforma para grãos
1020) para seguir automaticamente o contorno do solo lateralmente até quatro graus em
qualquer direção, independente da colheitadeira. Field Tracker® pode ser usado em conjunto ao
Controle de Altura Automático ou independentemente. Este sistema é usado principalmente
para cortar grãos de soja, colher milho, ou qualquer outra cultura que seja necessário cortar
próximo ao solo.

A Field Tracker® tem dois modos de operação: Manual e Automático. O modo operacional é
determinado pela posição do Interruptor Manual/Auto.

EQUILÍBRIO SENSIBILIDA
SENSIBILIDADE

Interruptor de
Inclinação
Manual

RESPOSTA

FIELD TRACKER
AUTOMÁTICO/
ROTAÇÃO
MANUAL
DO
POSIÇÃO ROTOR
DO
CÔNCAVO

ROTAÇÃO DO
VENTILADOR

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3B-286
SISTEMA ELÉTRICO

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER ®)


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, página 38-42)

OPERAÇÃO MANUAL (M)

Quando a Field Tracker® está no modo Manual, a plataforma pode ser inclinada manualmente
para a esquerda ou para a direita dentro do limite operacional, conforme necessário, pelo
Interruptor de Controle da Plataforma na alavanca de propulsão. Quando o Interruptor de
Controle da Plataforma é liberado, a plataforma permanecerá na mesma posição em toda a
faixa operacional do alimentador até que o Interruptor de Controle da Plataforma seja ativado
novamente. O modo manual é usado quando a plataforma é operada acima do solo e o módulo
de controle de campo não é necessário.

OPERAÇÃO AUTOMÁTICA (A)


O Separador e o Interruptor do Alimentador deve estar em ON no modo Automático. O modo
Automático tem dois modos operacionais diferentes dentro da faixa operacional completa do
alimentador: Auto-centralização Automática e Sensor de Solo.

O modo de Auto-centralização Automática nivela a plataforma com a colheitadeira (geralmente


próximo à parte superior da faixa operacional do alimentador). A altura na qual isto ocorre é
ajustável para permitir condições de campo diferentes (solo montanhoso ou plano) ao trocar o
ponto de ativação do Interruptor do Limite de Elevação do Alimentador. Caso a Auto-
centralização Automática da Field Tracker® ocorra a uma altura operacional inferior em solo
montanhoso, a plataforma pode ser danificada. Caso a Auto-centralização ocorra a uma altura
maior num solo plano, a plataforma deve ser elevada um pouco mais o que exige mais tempo do
operador. A Auto-centralização Automática ocorrerá se o chicote elétrico da plataforma da Field
Tracker estiver conectado ou não.

O modo Sensor do Solo inclina automaticamente a plataforma para a esquerda ou para a direita
dentro da faixa operacional de inclinação, conforme necessário, para seguir o contorno do solo.
O Sensor do Solo ocorre abaixo do ponto de ativação da Auto-centralização Automática. A Field
Tracker tem um® chicote elétrico que deve estar conectado para este modo. Se a Field Tracker®
tem um chicote elétrico que não está conectado neste como, o alimentador/plataforma sempre
se inclinará totalmente para a esquerda e manterá o sistema hidráulico sempre que necessário
até que a plataforma seja elevada para o ponto de ativação da Auto-centralização Automática.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-287
SISTEMA ELÉTRICO

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER ®)


Identificação/Localização/Função de Componentes

Interruptor do Limite da Câmara do Alimentador


A função do Interruptor do Limite da Câmara do Alimentador é ativar o Modo de Auto-centralização no
Modo Automático (somente) baseado na altura da câmara do alimentador. O interruptor é ligado para
operação aberta normalmente.
Localizado:Montado na parte traseira esquerda do alimentador.

Potenciômetro de Auto-centralização
O potenciômetro é conectado com vinculação à porção do pivô da face do alimentador. A função do
Potenciômetro de Auto-centralização é enviar um sinal elétrico através do Relé de Centralização
(energizado) para o Módulo de Controle da Inclinação da Plataforma em relação à posição do
alimentador.
Localizado:Montado na lateral esquerda frontal da câmara do alimentador próximo à
face do alimentador.

Inclinar o Solenóide Esquerdo, (Contador em Sentido Horário)


A função do Solenóide de Inclinação Esquerda é ativar a válvula hidráulica para direcionar o óleo
hidráulico para a extremidade da haste do cilindro da Field Tracker na face do alimentador. O Solenóide
da Válvula de Sinal também deve ser energizado antes da inclinação do cilindro da Field Tracker.
Localizado:Montado no lado esquerdo inferior (como visto do assento) do comando da
válvula hidráulica.

Inclinar o Solenóide Direito, (em Sentido Horário)


A função do Solenóide de Inclinação Direita é ativar a válvula hidráulica para direcionar o óleo hidráulico
para a extremidade da base do cilindro da Field Tracker na face do alimentador. O solenóide da Válvula
de Sinal também deve ser energizado antes da inclinação do cilindro da Field Tracker.
Localizado:Montado no lado direito inferior (como visto do assento) do comando da
válvula hidráulica.

Solenóide da Válvula de Sinal


A função do Solenóide da Válvula de Sinal é permitir um sinal de pressão para o compensador da bomba
PFC quando o solenóide é ativado.
Localizado:Montado no lado direito, terceiro de cima para baixo do comando da válvula
hidráulica.

Interruptor de Inclinação Direita/Esquerda


O Interruptor de Inclinação Direita/Esquerda está em combinação com o Interruptor de Controle da
Plataforma (Elevar/Abaixar). O Interruptor de Inclinação Direita/Esquerda é usado para posicionar
manualmente o alimentador para a direita ou para a esquerda. Este interruptor anulará o Modo
Automático (Auto-centralização ou Sensor do Solo) quando ativado, desde que o sistema da Field Tracker
esteja funcionando.
Localizado:Montado na alavanca de propulsão.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-288
SISTEMA ELÉTRICO

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER ®)


Identificação/Localização/Função de Componentes

Interruptor Manual/Automático
Pressionar a porção 'para a frente' do interruptor para operar a Field Tracker no Modo Automático.
Empurrar a porção 'para trás' do interruptor para operar a Field Tracker no Modo Manual.
Localizado:Montado no console do lado direito.

Potenciômetro de Controle do Equilíbrio


Este controle é utilizado para nivelar a plataforma quando a Field Tracker está no Modo de Sensor do Solo
Automático. Girar o controle em sentido horário abaixará a extremidade direita da plataforma. Girar o
controle em sentido anti-horário abaixará a extremidade esquerda da plataforma. Este potenciômetro foi
trocado de 2,5K ohms para 1K ohms (identificado com fios brancos com listras pretas) para máquinas do
ano 2000 para oferecer um melhor controle da operação de balanceamento. O potenciômetro pode ser
trocado em máquinas mais antigas para permitir ajustes mais finos para o balanceamento da plataforma.
A plataforma deve estar em contato com o solo. Consultar boletim de serviço NHE SB 0050 99.
Localizado:O Controle de Equilíbrio está localizado à direita do Interruptor Manual/
Automático.

Potenciômetro do Controle de Sensibilidade


Este controle é utilizado para ajustar a taxa na qual a Field Tracker reagirá a alterações no terreno quando
a Field Tracker estiver no Modo do Sensor do Solo Automático. Girar o controle em sentido horário
aumentará a sensibilidade. Girar o controle em sentido anti-horário diminuirá a sensibilidade.
Localizado:O Controle de Sensibilidade está localizado à direita do Controle de
Equilíbrio.

Potenciômetro de Controle de Resposta


O controle de Resposta ajusta a velocidade de inclinação da Field Tracker quando no Modo Automático.
Girar o controle em sentido horário aumentará a resposta. Girar o controle em sentido anti-horário
diminuirá a resposta. Geralmente, os melhores resultados operacionais ocorrem quando o Controle de
Resposta é definido próximo à configuração máxima.
Localizado:O Controle de Resposta está localizado à direita do Controle de
Sensibilidade.

Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma


O Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma é responsável por fazer a Field Tracker reagir nas
configurações de controle ajustadas pelo operador e sinais elétricos recebidos do alimentador (modo de
Auto-centralização) e os potenciômetros esquerdo e direito do alimentador (Sensor de Solo).
Localizado:Montado no lado direito da área de distribuição elétrica, painel de fusíveis
inferior.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-289
SISTEMA ELÉTRICO

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER ®)


Identificação/Localização/Função de Componentes

Relé de Centralização
Este relé é energizado quando o Interruptor de Limite da Câmara do Alimentador está fechado
(alimentador elevado). A função do Relé de Centralização é:
1). conectar sinais elétricos vindo do Potenciômetro de Auto-centralização para o Módulo de
Controle da Inclinação do Alimentador quando o Interruptor de Limite da Câmara do
Alimentador está fechado (Modo de Auto-centralização),
2). conectar sinais elétricos vindo dos potenciômetros direito e esquerdo do alimentador para o
Módulo de controle da Inclinação do Alimentador quando o Interruptor de Limite da Câmara
do Alimentador está aberto (Modo de Sensor de Solo), O Relé de Centralização sempre
será energizado ao mesmo tempo que o Relé de Equilíbrio é energizado.
Localizado:na parte traseira do bloco de relé da área de distribuição elétrica.

Relé de Equilíbrio
Este relé é energizado quando o Interruptor de Limite da Câmara do Alimentador está fechado
(alimentador elevado). A função do Relé de Equilíbrio é:
1). conectar o sinal elétrico vindo do Módulo do Resistor para a Módulo de Controle de
Inclinação da Plataforma quando o Interruptor de Limite da Câmara do Alimentador está
fechado (Modo de Auto-centralização Automático, plataforma para cima)
2). para conectar o sinal elétrico vindo do Potenciômetro de Controle de Equilíbrio para o
Módulo de Controle da Inclinação da Plataforma quando o Interruptor do Limite da Câmara
do Alimentador está aberto (Modo Sensor do Solo, plataforma para baixo). O Relé de
Equilíbrio sempre será energizado ao mesmo tempo que o Relé de Centralização é
energizado.
Localizado:na parte traseira do bloco de relé da área de distribuição elétrica.

Relé de Habilitação de Inclinação Automática


O Relé de Habilitação de Inclinação Automática é energizado quando o Separador e o
Interruptor do Alimentador está fechado (alimentador e separador ligados). A função do Relé de
Habilitação de Inclinação Automática é ativar o Sistema da Field Tracker somente quando o
Interruptor do Alimentador está fechado e o Interruptor Auto/Manual está na posição Auto .
Localizado:na parte traseira do bloco de relé da área de distribuição elétrica.

Relé de Inclinação para a Direita


O Interruptor de Inclinação para a Direita/Esquerda na alavanca de propulsão (no Modo Manual
ou Automático) energiza o Relé de Inclinação para a Direita quando o Interruptor de Inclinação
para a Direita/Esquerda é empurrado para a direita. A função do Relé de Inclinação para a
Direita é enviar alimentação através do Módulo Diodo para o Solenóide da Válvula de Sinal e
para o solenóide de Inclinação para a Direita.
Localizado:na parte traseira do bloco de relé da área de distribuição elétrica.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-290
SISTEMA ELÉTRICO

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER ®)


Identificação/Localização/Função de Componentes

Relé de Inclinação para a Esquerda


O Relé de Inclinação para a Esquerda é energizado pelo Interruptor de Inclinação para a Direita/
Esquerda na alavanca de propulsão (Modo Manual ou Automático) quando o Interruptor de
Inclinação para a Direita/Esquerda é empurrado para a esquerda. A função do Relé de
Inclinação para a Esquerda é enviar alimentação através do Módulo Diodo para o Solenóide da
Válvula de Sinal e para o solenóide de Inclinação para a Esquerda.
Localizado:na parte traseira do bloco de relé da área de distribuição elétrica.

Módulo Diodo
A função do Módulo Diodo é:
• impedir que os dois solenóides Inclinar para a Direita e Inclinar para a Esquerda sejam
ativados ao mesmo tempo
• enviar alimentação para o Solenóide da Válvula de Sinal no comando da válvula hidráulica
para sinalizar que o compensador da bomba hidráulica seja ativado quando necessário
quando ativado manualmente pelo Interruptor de Inclinação para a Direita/Esquerda (Modo
Manual) ou pelo Módulo de Controle da Inclinação da Plataforma (Modo Automático).
Localizado:no chicote elétrico sob a fixação da cobertura na parte traseira da área de
distribuição elétrica.

Módulo do Resistor
A função do Módulo do Resistor é enviar um sinal elétrico fixo para o Módulo de Controle de
Inclinação da Plataforma quando o Relé de Equilíbrio é energizado. Quando isto ocorre, o
Potenciômetro de Controle do Equilíbrio é desativado.
Localizado:no chicote elétrico sob a fixação da cobertura na parte traseira da área de
distribuição elétrica.

Potenciômetro da Plataforma Esquerda


A função do Potenciômetro da Plataforma Esquerda é sinalizar a posição da extremidade
esquerda da plataforma (em relação ao solo) para a Módulo de Controle de Inclinação da
Plataforma quando no Modo de Sensor do Solo. O Potenciômetro é de 4K Ohms.
Localizado:Montado na extremidade esquerda da plataforma.

Potenciômetro da Plataforma Direita


A função do Potenciômetro da Plataforma Direita é sinalizar a posição da extremidade direita da
plataforma (em relação ao solo) para a Módulo de Controle de Inclinação da Plataforma quando
no Modo de Sensor do Solo. O Potenciômetro é de 4K Ohms.
Localizado:Montado na extremidade direita da plataforma.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-291
SISTEMA ELÉTRICO

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER ®)

UTILIZAÇÃO DOS COMPONENTES

Modo de Operação Manual Auto- Auto- Sensor do Solo


centralização centralização
Manual Automática

Elemento
Interruptor de Controle do Coletor X X
Relé de Inclinação para a X X
Esquerda
Relé de Inclinação para a Direita X X
Módulo Diodo X X X X
Solenóide de Inclinação à Direita X X X X
Solenóide de Inclinação à X X X X
Esquerda
Controlador da Field Tracker X X X
Interruptor Auto/Manual X X X
Habilitar Relé X X X
Relé de Centralização X X X
Relé de Equilíbrio X X X
Pot. de Auto-centralização X X
Interruptor do Fim de Curso X X
Módulo do Resistor X X
Pot. de Controle de Resposta X X X
Pot. de Controle de Equilíbrio X
Pot. de Controle da Sensibilidade X
Pot. do Sensor do Solo X

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-292
SISTEMA ELÉTRICO

INCLINAÇÃO DA PLATAFORMA (FIELD TRACKER ®)


CHICOTE ELÉTRICO
Adaptador do chicote elétrico
Usado apenas quando os potenciômetros da Field Tracker (em qualquer localização) que
tenham um conector Packard com três terminais. O Chicote Elétrico do Adaptador é necessário
porque o conector do potenciômetro do estilo mais recente (após 1995 para os potenciômetros
da plataforma e após 1997 para o potenciômetro de auto-centralização) não podem conectar
diretamente ao Chicote Elétrico da Plataforma da Field Tracker (Packard versus Deutsch) e o
potenciômetro de estilo mais recente lê de maneira oposta à do potenciômetro anterior. O
Chicote Elétrico do Adaptador é instalado entre o potenciômetro de estilo mais recente (com o
conector Packard) e o conector Deutsch do Chicote Elétrico da Field Tracker apropriado. O
chicote elétrico do adaptador é configurado da seguinte forma:

CONECTOR DEUTSCH COR DO FIO CONECTOR PACKARD


TERMINAL A Laranja TERMINAL C
TERMINAL B Verde Claro TERMINAL B
TERMINAL C Preto TERMINAL A

Observação: As cores dos fios entre o Chicote Elétrico do Adaptador e o chicote elétrico da
plataforma da Field Tracker não correspondem. Um erro de montagem de fábrica comum é ter o
chicote elétrico do adaptador com fiação A-A, B-B, C-C.

Chicote Elétrico da Plataforma


O chicote elétrico da plataforma conecta os dois sensores da plataforma para a colheitadeira na
câmara do alimentador. É comum instalar o chicote elétrico incorretamente na plataforma. Ao
observar o chicote elétrico, um dos três conectores de terminal tem dois fios marrons e o outro
tem dois fios laranja. Os fios marrons PRECISAM conectar ao sensor no lado esquerdo da
plataforma e o fio laranja PRECISA conectar ao sensor do lado direito da plataforma.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-293
SISTEMA ELÉTRICO

FIELD TRACKER ®

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS
MODO DE OPERAÇÃO MANUAL

Controle da

Plataforma
Interruptor
AutoManual

Válvula de Sinal Solenóide da


Diodo Válvula de Sinal

Relé de Inclinação
para a Direita
Solenóide de
Inclinação Direito
Relé de Inclinação Controlador da Field Tracker
para a Esquerda Solenóide de Inclinação
para a Esquerda

MODO DE OPERAÇÃO MANUAL


1. O operador pressiona o interruptor de controle da plataforma para inclinar a plataforma,
energizando o relé de inclinação da plataforma direita ou esquerda.
2. O relé de inclinação da plataforma fornecerá alimentação para o solenóide de
inclinação.
3. O relé de inclinação da plataforma fornecerá alimentação para o módulo diodo. O
módulo diodo enviará alimentação para a válvula de sinal que ativa a bomba do pistão.
O módulo diodo impede a tensão de retroalimentar o relé de inclinação oposto.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-294
SISTEMA ELÉTRICO

FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)

MODO DE OPERAÇÃO MANUAL


Descrição
Uma fonte de alimentação é recebida do relé de pressão do óleo do motor, contudo o motor deve estar
funcionando para fornecer alimentação para o Módulo de Inclinação da Plataforma. O fio A R(139)
fornece alimentação por meio de um fusível de 10 A (23), conector 13. Do conector 13 a alimentação é
fornecida para:
1). Para o Interruptor de Limite do Alimentador na parte traseira do alimentador do terminal 50 do
conector 13 em diante. Este interruptor não tem efeito operacional no modo Manual.
2). Para o módulo de Inclinação da Plataforma de terminal 55 do conector 13.
3). Para o terminal 3 do relé de Inclinação para a Esquerda do terminal 55 do conector 13. A alimentação
também é fornecida para o terminal 3 no relé de Inclinação para a Direita.
A alimentação também é fornecida para o terminal C do Interruptor de Controle da Plataforma de um
fusível de 15 A (21).

Inclinação para a Esquerda Manual


Para inclinar a plataforma para a esquerda, o lado esquerdo do Interruptor de Controle da Plataforma é
pressionado. A tensão do terminal C do Interruptor de Controle da Plataforma é enviada através de um fio
Y/R para o terminal 2 do Relé de Inclinação para a Esquerda, energizando-o. O terminal 1 na Inclinação
para a Esquerda, a Inclinação para a Direita, a Habilitação de Inclinação Automática, os relés de
Centralização e Equilíbrio são todos aterrados através de um fio terra B comum no aterramento do chassi.
A alimentação então flui do terminal 3 fora do terminal 5 no Relé de Inclinação para a Esquerda através de
um fio Y para o terminal 15 do conector 79 do Módulo de Inclinação da Plataforma. Uma junção no fio Y
também direciona alimentação para o solenóide de Inclinação para a Esquerda, ativando o solenóide.
A alimentação também é direcionada do terminal 5 do Relé de Inclinação para a Esquerda e vai para o
terminal A do Módulo Diodo, continuando fora terminal C para a Solenóide da Válvula de Sinal.

Inclinação para a Direita Manual


Para inclinar a plataforma para a direita, o lado direito do Interruptor de Controle da Plataforma é
pressionado. A tensão do terminal C do Interruptor de Controle da Plataforma é enviada através de um fio
G/R claro para o terminal 2 do Relé de Inclinação para a Direita, energizando-o. O terminal 1 na
Inclinação para a Esquerda, a Inclinação para a Direita, a Habilitação de Inclinação Automática, os relés
de Centralização e Equilíbrio são todos aterrados através de um fio terra B comum no aterramento do
chassi. A alimentação então flui do terminal 3 fora do terminal 5 no Relé de Inclinação para a Direita
através de um fio LG para o terminal 14 do conector 79 do Módulo de Inclinação da Plataforma. Uma
junção no fio LG também direciona alimentação para o solenóide de Inclinação para a Direita, ativando o
solenóide.
A alimentação é também direcionada do terminal 5 do Relé Inclinado Direito e vai para o terminal B de um
Módulo de Diodo continuando de um terminal C para o Solenóide da Válvula de Sinal.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-295
SISTEMA ELÉTRICO

FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)

MODO DE OPERAÇÃO DE AUTO CENTRALIZAÇÃO

Interruptor de
Interruptor do Fim de Controle da
Curso

Potenciômetro de
Interruptor Auto/
Auto Centralização
Manual

Habilitar Relé

Relé de Inclinação Controlador da Field Tracker Solenóide da


para a Direita Válvula de Sinal

Relé de Inclinação Solenóide de


para a Esquerda Inclinação Direito

Solenóide de
Inclinação Esquerdo

Relé de
Centralização Módulo Diodo

Relé de Equilíbrio

Módulo do Resistor
1st. Ação
2nd. Ação
3rd. Ação
4th. Ação

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-296
SISTEMA ELÉTRICO

FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)

MODO DE OPERAÇÃO DE AUTO CENTRALIZAÇÃO


1. O operador alterna o interruptor Manual/Automático do Field Tracker para a posição
AUTO.
2. O controla dor do Field Tracker envia tensão para o interruptor Manual/Automático e
verificar a tensão indo através do interruptor Manual/Automático e o Relé de
Habilitação. Quando a tensão é atingida no terminal 13 do controlador do Field Tracker,
ele sinaliza ao controlador para mudar o modo de operação.
3. O operador pressiona o interruptor de controle do coletor para elevar o coletor,
fechando o interruptor do alimentador.
4. Fechar o interruptor de limite do alimentador energiza os relés de centralização e
equilíbrio, permitindo que o controlador do Field Tracker receba sinais do módulo do
resistor no terminal 5 e o potenciômetro de centro no terminal 8.
5. O controlador Field Tracker compara o sinal de tensão do módulo do resistor contra o
potenciômetro de centralização.
6. O controlador do Field Tracker energiza o solenóide correto direito ou esquerdo para
inclinar o coletor na direção necessária para fazer a tensão do potenciômetro de
centralização combinar com o módulo do resistor.
7. O controlador do Field Tracker enviará tensão para o módulo de diodo. O módulo de
diodo enviará tensão para a válvula de sinal ativando a bomba de pistão. O módulo
diodo impede a tensão de retroalimentar o relé de inclinação oposto.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-297
SISTEMA ELÉTRICO

FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)

MODO DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA


Modo Automático de Habilitação
Com o Interruptor Manual/Automático no modo Auto, o Interruptor do Separador da Colheitadeira e
Interruptor do Alimentador na posição Ligado, o Relé de Habilitação de Inclinação está energizado
(terminais 3-5 conectados). O fornecimento de alimentação do terminal 11 do conector 79 do Módulo de
Controle de Inclinação do Coletor está direcionado através do Interruptor Manual/Automático (terminais
105 conectados) e o Relé de Habilitação de Inclinação (terminais 3-5) de volta para o Módulo de Controle
de Inclinação do Coletor (terminal 13). O Módulo de Controle de Inclinação do Coletor ativa

Modo Automático de Auto Centralização (Alimentador Elevado)


O Módulo de Controle de Inclinação do Coletor (terminal 9) direciona tensão para o terminal C do
Potenciômetro de Auto Centralização através do potenciômetro (terminal C-A) e retorna para o Módulo de
Controle de Inclinação do Coletor no terminal 7 do conector 79. A tensão também é direcionada para
ambos Potenciômetros de Sensibilidade, que não são usados quando a caixa do alimentador está
elevada.

O Módulo de Controle de Inclinação do Coletor, terminal 6, direciona tensão para o terminal C do


Potenciômetro de Equilíbrio (terminais C-A) e retorna para o Módulo de Controle de Inclinação do Coletor
no terminal 4. O Módulo do Resistor (terminais A, B) também recebe tensão de alimentação do
Potenciômetro de Equilíbrio através de um fio de junção.

Suprimento de alimentação do Fusível 19 está disponível através do Interruptor fechado de Limite de


Caixa do Alimentador para o terminal 2 do Relé de Centralização e terminal 2 do Relé de Equilíbrio. O
Relé de Centralização trabalha conectando terminais 5 para 3 internamente. O sinal elétrico do
Potenciômetro de Auto Centralização (do terminal B) então indica a posição do alimentador através de um
Relé de Centralização (terminais 5-3) para o terminal 8 do conector 79 do Módulo de Controle de
Inclinação do Coletor. O Relé de Equilíbrio também trabalha conectando terminais 5 para 3 internamente.
O Módulo do Resistor (terminal C) indica uma tensão do sinal elétrico de centralização fixo (requerido
para alimentador central) através do Relé de Equilíbrio (terminais 5-3) para o terminal 5 do conector 79 do
Módulo de Controle de Inclinação do Coletor.

O Módulo de Controle do Inclinação do Coletor ativa o Solenóide de Inclinação Direito (através do terminal
14) ou o Solenóide de Inclinação Esquerdo (através do terminal 15) conforme necessário. Quando o
solenóide de Inclinação Direito ou de Inclinação Esquerdo é ativado, a alimentação também é direcionada
para o Solenóide de Sinal do Relé de Inclinação apropriado (terminal 5). O Módulo de Diodo é usado para
ativar o sistema hidráulico. Quando o valor do sinal do Potenciômetro de Auto Centralização indica que o
mesmo valor elétrico conforme o Módulo do Resistor, o Módulo de Controle de Inclinação do Coletor
desativa o solenóide de Inclinação Direito ou Inclinação Esquerdo e o Solenóide de Sinal e o coletor é
centralizado em relação a colheitadeira.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-298
SISTEMA ELÉTRICO

OBSERVAÇÕES
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3B-299
SISTEMA ELÉTRICO

FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)

MODO DE OPERAÇÃO DE PERCEPÇÃO DO MASSA

Interruptor de Controle da
Plataforma
Potenciômetro de
Controle de

Potenciômetro de
Controle de Interruptor Auto/Manual
Sensibilidade

Potenciômetro de
Controle de Resposta
Habilitar Relé

Potenciômetro do Solenóide da
Sensor Direito Controlador da Field Tracker
do Coletor Válvula de Sinal

Potenciômetro do Solenóide de Inclinação


Sensor Direito Direito
do Coletor

Solenóide de Inclinação
Esquerdo

Relé de Centralização
Módulo Diodo

Relé de Equilíbrio

1st. Ação
2nd. Ação
3rd. Ação
4th. Ação

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-300
SISTEMA ELÉTRICO

FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)

MODO DE OPERAÇÃO DE PERCEPÇÃO DO MASSA


1. O operador alterna o interruptor Manual/Automático do Field Tracker para a posição
AUTO.
2. O controla dor do Field Tracker envia tensão para o interruptor Manual/Automático e
verificar a tensão indo através do interruptor Manual/Automático e o Relé de
Habilitação. Quando a tensão é atingida no terminal 13 do controlador do Field Tracker,
ele sinaliza ao controlador para mudar o modo de operação.
3. O operador pressiona o interruptor de controle do coletor para baixar o coletor, abrindo
o interruptor do alimentador.
4. Abrir o interruptor de limite do alimentador energiza os relés de centralização e
equilíbrio, permitindo que o controlador do Field Tracker receba sinais do
potenciômetro de controle de equilíbrio no terminal 5 e o potenciômetro dos sensores
de massa esquerdo e direito no terminal 8.
5. O controlador Field Tracker compara o sinal de tensão do potenciômetro de controle de
equilíbrio contra o sinal de tensão combinada dos potenciômetros de percepção do
massa esquerdo e direito.
6. Quando a tensão do potenciômetro de percepção do massa muda devido a mudança
do contorno do solo, o controlador do Field Tracker verificará o ajuste do potenciômetro
do controle de sensibilidade para saber a diferença de tensão exigida entre o ajuste do
controle de equilíbrio e o potenciômetro de percepção do massa para a elevação do
coletor.
7. Quando a tensão do potenciômetro de percepção do massa muda devido a mudança
do contorno do solo, o controlador do Field Tracker decide inclinar o coletor, ele
verificará o ajuste do potenciômetro do controle de resposta para determinar o fluxo
hidráulico exigido para inclinar o coletor na velocidade desejada.
8. O controlador do Field Tracker energiza o solenóide correto direito ou esquerdo para
inclinar o coletor na direção necessária para fazer a tensão do potenciômetro de
percepção do massa combinar com o potenciômetro do controle de equilíbrio.
9. O controlador do Field Tracker enviará tensão para o módulo de diodo. O módulo diodo
enviará alimentação para a válvula de sinal que ativa a bomba do pistão. O módulo
diodo impede a tensão de retroalimentar o relé de inclinação oposto.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-301
SISTEMA ELÉTRICO

FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)

MODO DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA


Percepção Automática do Massa (Alimentador Abaixado)
Dependendo o ponto de ativação do Interruptor de Limite do Alimentador, o Interruptor de Limite
da Caixa do Alimentador abre, interrompendo o suprimento de energia para o Relé de
Centralização (terminal 2) e o Relé de Equilíbrio (terminal 2).

O Relé de Equilíbrio é desenergizado, interrompendo o sinal elétrico do Módulo do Resistor para


o Módulo de Controle de Inclinação do Coletor. Os terminais 3 e -4 do Relé de Equilíbrio agora
estão conectados. O Módulo de Controle de Inclinação do Coletor, terminal 6, direciona tensão
para o terminal C do Potenciômetro de Equilíbrio (terminais C-A) e retorna para o Módulo de
Controle de Inclinação do Coletor no terminal 4 do conector 79. O Módulo do Resistor (terminais
A, B) também recebe tensão de alimentação do Potenciômetro de Equilíbrio através de um fio
de junção, que não tem função neste momento. O sinal elétrico do Potenciômetro de Equilíbrio
do terminal B agora é direcionado através do Relé de Equilíbrio (terminais 4-3) para o Módulo do
Controle de Inclinação do Coletor (terminal 5). O sinal elétrico do Módulo de Controle de
Inclinação do Coletor reconhece agora com base na posição do Potenciômetro de Controle de
Equilíbrio.

O Relé de Centralização é desenergizado, interrompendo o sinal elétrico do Potenciômetro de


Auto Centralização para o Módulo de Inclinação do Coletor. Os terminais 3 e -4 do Relé de
Centralização agora estão conectados. Os Potenciômetros de Sensibilidade agora são usados
para ajustar o quantidade de movimento do sensor exigido (como resultado de mudanças no
terreno) antes que o Módulo do Field Tracker reaja.

O terminal 9 do Módulo de Controle de Inclinação do Coletor, fornece referência de tensão do


lado superior para o terminal 2 do Potenciômetro de Sensibilidade. O terminal 7 do Módulo de
Controle de Inclinação do Coletor oferece uma referência de tensão do lado inferior para o
terminal 4 do Potenciômetro de Sensibilidade. A tensão do lado superior é direcionada através
do Chicote Elétrico da Mangueira do Field Tracker para o terminal C (DB) do conector 81 do
Chicote Elétrico do Coletor do Field Tracker. A tensão do lado superior é então direcionada para
o terminal A do potenciômetro do coletor do lado direito. A tensão do lado inferior está conectada
através do Chicote Elétrico da Mangueira do Field Tracker para o terminal A (O) do conector 81
do Chicote Elétrico do Coletor do Field Tracker. A tensão do lado inferior está conectada através
de uma junção para o terminal C, B do conector do potenciômetro do coletor do lado esquerdo.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-302
SISTEMA ELÉTRICO

FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)

Percepção Automática do Massa (Alimentador Abaixado)


O sinal elétrico do terminal A de posição do Potenciômetro do Coletor do lado Esquerdo está
direcionado para o terminal B (B - Marrom) do conector 81 do Chicote Elétrico do Coletor do
Field Tracker. O sinal elétrico do terminal B de posição do Potenciômetro do Coletor do Lado
Direito está direcionado para o terminal B (B - Marrom) do conector 81 do Chicote Elétrico do
Coletor do Field Tracker. O sinal combinado dos potenciômetros finais do coletor direito e
esquerdo no conector 81, é então direcionado para o terminal 4 do Relé de Centralização e
envia um sinal elétrico da posição do coletor através do Relé de Centralização (terminais 4-3)
para o terminal 8 do Módulo de Controle de Inclinação do Coletor.
O Módulo de Controle do Inclinação do Coletor ativa o Solenóide de Inclinação Direito (através
do terminal 14) ou o Solenóide de Inclinação Esquerdo (através do terminal 15). A alimentação
do solenóide de Inclinação Direito ou Esquerdo também é direcionado para o Solenóide de Sinal
a partir do Relé de Inclinação apropriado (terminal 5) para o Módulo de Diodo para ativar o
sistema hidráulico. Quando sinal elétrico combinado dos potenciômetros do coletor direito e
esquerdo indicar o mesmo sinal elétrico conforme o Potenciômetro de Equilíbrio (no terminal 5
do Módulo de Controle de Inclinação do Coletor), o Módulo de Controle de Inclinação do Coletor
desativa o solenóide de Inclinação Direito ou de Inclinação Esquerdo e o Solenóide de Sinal (até
o valor de qualquer sensor do coletor direto ou esquerdo mude).

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-303
SISTEMA ELÉTRICO

FIELD TRACKER ®
(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 39-42)

Verificações Rápidas do Field Tracker


O Field Tracker: Então o seguinte estará funcionando:
Manualmente - o Esquerdo de Inclinação com o Interruptor de Controle do Coletor Função de
motor funcionando e o alimentador e separador Inclinação do Esquerdo
"Desligado" Relé de Inclinação para a Esquerda
Módulo do Diodo (se o sistema hidráulico
permanecer sob exigência em inclinação total)
Solenóide da Válvula de Sinal (se o sistema
hidráulico permanecer sob exigência em inclinação
total)
Solenóide de Inclinação à Esquerda
Fiação relacionada.
Manualmente - o Direito de Inclinação com o motor Interruptor de Controle do Coletor Função de
funcionando e o alimentador e separador Inclinação do Direito
"Desligado" Relé de Inclinação para a Direita
Módulo do Diodo (se o sistema hidráulico
permanecer sob exigência em inclinação total)
Solenóide da Válvula de Sinal (se o sistema
hidráulico permanecer sob exigência em inclinação
total)
Solenóide de Inclinação à Direita
Fiação relacionada.
Auto Centralização quando o Alimentador está Relé de Habilitação de Inclinação Automática
totalmente elevado com o motor funcionando, e o Interruptor Auto/Manual
alimentador e separador "Ligados" Interruptor do Fim de Curso
Relé de Centralização
Relé de Equilíbrio
Módulo do Resistor
Potenciômetro de Auto Centralização
Módulo do Field Tracker
Fiação relacionada.
Percepção do Massa quando o Alimentador está Potenciômetro de Controle do Equilíbrio
totalmente elevado com o motor funcionando, e o Potenciômetro de Controle de Resposta
alimentador e separador "Ligados" Potenciômetro de Sensibilidade Dianteira
Potenciômetro de Sensibilidade Traseira
Potenciômetro da Plataforma Esquerda
Potenciômetro da Plataforma Direita
Inclinação em uma direção e o sistema hidráulico O sistema é operacional exceto para componente
permanece sob exigência em um modo automático aberto ou com falha no modo afetado.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-304
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE CONTROLE DO MOLINETE


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 43 e 44)

ELEVAÇÃO E ABAIXAMENTO DO MOLINETE


Geral
Este circuito consiste de um fusível (21) de 15 A, interruptor de pressão de óleo do motor, quatro
relés, interruptor de controle do molinete, solenóides da válvula hidráulica e todos os fios e
conectores necessários para completar o circuito.

Descrição
A alimentação é originada a partir do relé de pressão de óleo do motor, quando é dada partida
no motor e há pressão de óleo do motor. Esta alimentação é feita a partir de B+(EOP) para o
fusível 15A (21) que fornece corrente.
• Para o terminal centro do interruptor de controle do molinete.
• A alimentação também é feita para terminais 3 do relé de habilitação de abertura do
descarregador, relé frontal do molinete, relé inferior do molinete, relé de elevação do
molinete e relé traseiro do molinete.

Por motivos de segurança, qualquer função da coluna de válvulas hidráulicas só funcionará se


o motor estiver em operação e com pressão de óleo do motor.

Coletor Giro do Sem-Fim


Inclinação de Descarga
Elevar/ Engate do
Abaixar Sem-fim

Molinete
Dianteiro/Traseiro

Elevar/
Abaixar

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-305
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE CONTROLE DO MOLINETE


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 43 e 44)

ELEVAR MOLINETE
Para Elevar o Molinete
Para elevar o molinete, o operador aperta e mantém premido o lado de elevação do interruptor
de controle do molinete. Um contato no interruptor de elevação do molinete direciona
alimentação para o terminal 2 do relé de elevação do molinete, energizando-o. Os contatos
internos do trabalho do relé, direcionando alimentação de terminal 3 para o terminal 5. A
corrente do terminal 5 é direcionada para o terminal A do módulo de junção 71. A alimentação
então passa para os dois terminais em separado.
• Alimentação do terminal C passa para o terminal D do módulo de diodo. A corrente pode
então passar do terminal C do módulo do diodo para o solenóide da válvula de sinal
energizando-o.
• A alimentação do terminal B do módulo de junção para o solenóide de elevação do
molinete, energizando-o.

Ambos o solenóide da válvula de sinal quanto o solenóide de elevação do molinete devem ser
energizados para a elevação hidráulica do molinete. Os solenóides de elevação e abaixamento
tem um massa comum através do módulo de junção 70 para o massa do chassi.

BAIXAR MOLINETE
Para Abaixar o Molinete
Para abaixar o molinete, o operador aperta e mantém premido o lado de abaixamento do
interruptor de controle do molinete. Um contato no interruptor de elevação do molinete direciona
alimentação para o terminal 2 do relé de abaixamento do molinete, energizando-o. Os contatos
internos do trabalho do relé, direcionando alimentação de terminal 3 para o terminal 5. A
corrente do terminal 5 alimenta o solenóide abaixamento do molinete. A válvula de sinal não é
usada, o molinete baixa por ação da gravidade.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-306
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE CONTROLE DO MOLINETE


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 43 e 44)

MOLINETE DIANTEIRO E TRASEIRO (OPCIONAL)


Geral
Este circuito consiste de um fusível (21) de 15 A, interruptor de pressão de óleo do motor, quatro
relés, interruptor de elevação do molinete, solenóides da válvula hidráulica e todos os fios e
conectores necessários para completar o circuito.

Descrição
A alimentação é originada a partir do relé de pressão de óleo do motor, quando é dada partida
no motor e há pressão de óleo do motor. Esta alimentação é feita a partir de B+(EOP) para o
fusível 15A (21) que fornece corrente.
• Para o terminal centro do interruptor de controle do molinete.
• A alimentação também é feita para terminais 3 do relé de habilitação de abertura do
descarregador, relé frontal do molinete, relé inferior do molinete, relé de elevação do
molinete e relé traseiro do molinete.

Por motivos de segurança, qualquer função da coluna de válvulas hidráulicas só funcionará se


o motor estiver em operação e com pressão de óleo do motor.

Coletor Giro do Sem-Fim de


Inclinação Descarga
Elevar/ Engate do
Abaixar Sem-fim

Molinete
Dianteiro/Traseiro
Elevar/
Abaixar

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-307
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE CONTROLE DO MOLINETE


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 43 e 44)

TRASEIRA DO MOLINETE
Para Mover a Dianteira do Molinete
Para mover a dianteira do molinete o operador pressiona o interruptor de controle para a direita.
Um contato no interruptor da dianteira do molinete alimenta o terminal 2 do relé da dianteira do
molinete, energizando-o. Os contatos internos do trabalho do relé, direcionando alimentação de
terminal 3 para o terminal 5. A corrente do terminal 5 alimenta o terminal A do módulo de junção
75. A alimentação então passa para os dois terminais em separado do módulo de junção.
• Alimentação do terminal "C" passa para o terminal "F" do módulo de diodo. A corrente pode
então passar do terminal "C" do módulo do diodo para o solenóide da válvula de sinal
energizando-o.
• A alimentação do terminal "B" do módulo de junção para o solenóide da dianteira do
molinete, energizando-o.

Ambos o solenóide da válvula de sinal quanto o solenóide da dianteira do molinete devem ser
energizados para a movimentação hidráulica do molinete para frente. Os solenóides da
dianteira e da traseira do molinete e os solenóides da válvula de sinal tem um massa comum
através do módulo de junção 72 para o massa do chassi.

Para Mover a Traseira do Molinete


Para mover a traseira do molinete o operador pressiona o interruptor de controle para a
esquerda. Um contato no interruptor da traseira do molinete alimenta o terminal 2 do relé da
traseira do molinete, energizando-o. Os contatos internos de trabalho, direcionando
alimentação de terminal 3 para o terminal 5. A corrente do terminal 5 alimenta o terminal "D" do
módulo de junção 75. A alimentação então passa para os dois terminais em separado do módulo
de junção.
• Alimentação do terminal "F" passa para o terminal "E" do módulo de diodo. A corrente pode
então passar do terminal "C" do módulo do diodo para o solenóide da válvula de sinal
energizando-o.
• A alimentação do terminal "E" do módulo de junção para o solenóide da traseira do
molinete, energizando-o.

Ambos o solenóide da válvula de sinal quanto o solenóide da traseira do molinete devem ser
energizados para a movimentação hidráulica do molinete para trás.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-308
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE CONTROLE DO DESCARREGADOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 44 e 46)

O interruptor de abertura do descarregador está localizado na alavanca de propulsão de


multifunção. Este interruptor permite ao operador abrir o sem-fim do descarregador ou fechar
sem remover a mão da alavanca. O interruptor tem três posições:
• ENTRADA
• Neutro
• SAÍDA

GERAL
Este circuito consiste de um fusível (21) de 15 A, interruptor de pressão de óleo do motor, relé de
inclinação, relé de fechamento, relé de abertura, relé de habilitação do sem-fim, relé de corte do
sem-fim, interruptor de abertura do descarregador, luz indicadora, interruptor de limite de
fechamento do descarregador, interruptor de limite de abertura do descarregador, solenóides da
válvula hidráulica e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentação é originada a partir do relé de pressão de óleo do motor, quando é dada partida
no motor e há pressão de óleo do motor. Esta alimentação é feita a partir de B+(EOP) para o
fusível 15A (21) que fornece corrente para o terminal 3 do relé de inclinação do descarregador,
terminal 2 do relé de abertura do descarregador e interruptor do sem-fim do descarregador.

Por motivos de segurança, qualquer função da coluna de válvulas hidráulicas só funcionará se


o motor estiver em operação e com pressão de óleo.

Coletor Giro do Sem-Fim


Inclinação de Descarga
Elevar/ Engate do
Abaixar Sem-fim

Molinete

Dianteiro/Traseiro

Elevar/
Abaixar

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-309
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE ABERTURA DO DESCARREGADOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 44 e 46)

O DESCARREGADOR NÃO SE MOVIMENTARÁ NA PARTIDA DA COLHEITADEIRA


Por exemplo, se for dada a partida na colheitadeira e o interruptor de abertura do descarregador
estiver na posição IN ou OUT, o relé de habilitação da abertura do descarregador evitará que o
sem-fim do descarregamento se mova. O interruptor de abertura do descarregador deve ser
girado para a posição NEUTRO para energizar e destravar o relé de habilitação da abertura do
descarregador. Então o operador pode acionar o sem fim de ABERTURA ou FECHAMENTOdo
descarregamento.

CIRCUITO "NEUTRO" DO DESCARREGADOR


O interruptor de abertura do descarregador está localizado no lado direito da alavanca de
propulsão e recebe alimentação B+(EOP) no terminal 2. Com o interruptor do descarregador
em NEUTRO (posição central), a alimentação é direcionada do terminal 2 para o terminal 3 do
interruptor de abertura do descarregador ao terminal 5 do interruptor de abertura do
descarregador. Devido o interruptor estar na posição NEUTRO os terminais 5 & 4 estão
conectados, a alimentação é direcionada para o terminal 2 do relé de habilitação da abertura do
descarregador. Terminal 1 do relé de habilitação de abertura do descarregador está conectado
ao massa do chassi, energizando-o. Quando o relé de habilitação se ativa, duas coisas
acontecem;
• Um fio de ligação conecta o terminal 2 e 5 que mantém o relé de habilitação de abertura
do descarregador travado uma vez que seja energizado. Agora que o interruptor de
abertura do sem-fim do descarregador está na posição FECHADO ou ABERTO, há a
descontinuação da alimentação do terminal 4 do interruptor de abertura do
descarregador, o relé permanecerá travado até que a alimentação B+(EOP) seja
descontinuada.
• A alimentação no terminal 5 é direcionada ao terminal 3 do relé de FECHAMENTO do
descarregador e terminal 3 do relé de ABERTURA do descarregador.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-310
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE ABERTURA DO DESCARREGADOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 44 e 46)

PARA ABRIR O DESCARREGADOR


Para ABRIR o sem-fim do descarregamento, o operador pressiona o interruptor do
descarregador para cima na posição ABRIR. Este interruptor está localizado no lado direito da
alavanca de propulsão. A alimentação no terminal 2 do interruptor de abertura do
descarregador agora passa através do terminal 1 ao terminal 2 do relé de ABERTURA do
descarregador. Desde que o terminal 1 do relé está conectado ao massa do chassi, ele agora
está ativado. A alimentação no terminal 3 (do relé de habilitação de abertura do descarregador)
está direcionado ao terminal 5 para o interruptor de limite de ABERTURA do descarregador (N/
F). A alimentação pode então passar através do interruptor de limite de abertura do
descarregador para o terminal "D" do módulo de junção 74. A alimentação é então direcionada
aos dois terminais separados do módulo de junção.
• Alimentação do terminal "F" é direcionada para o terminal "B" do módulo de diodo. A
corrente é direcionada ao terminal C do módulo do diodo para o solenóide da válvula de
sinal energizando-o.
• A alimentação do terminal "E" do módulo de junção para o solenóide de fechamento do
descarregador, energizando-o. O módulo de diodo evita múltiplos engates do
solenóide.

O sem-fim do descarregamento estenderá até que o interruptor de limite de ABERTURA do


descarregador seja aberto por um suporte no cotovelo de pivô do descarregador,
descontinuando a alimentação aos solenóides. O interruptor de limite de ABERTURA do
descarregador mantém a bomba hidráulica de se manter em alta pressão de espera quando não
for necessário.

Quando o sem-fim do descarregamento se move para fora da sela, o interruptor de limite de


FECHAMENTO do descarregador (N/F) fechará e evitará um massa para o terminal 11 da luz
indicadora "DESCARREGADOR FORA DE POSIÇÃO" no painel de instrumentos. O interruptor
de limite de FECHAMENTO do descarregador proporciona um massa para o relé de percurso
elétrico para a massa, de modo que o tubo de descarga volte novamente para
dentro.FECHAMENTO do descarregador de forma que o sem-fim de descarregamento possa
ser trazido de volta posteriormente. O painel de instrumentos fornece a alimentação para a luz
indicadora.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-311
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE ABERTURA DO DESCARREGADOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 44 e 46)

PARA FECHAR O DESCARREGADOR


Para fechar o sem-fim do descarregamento, o operador pressiona o interruptor do
descarregador para baixo na posição FECHAR. Este interruptor está localizado no lado direito
da alavanca de propulsão. A alimentação no terminal 2 do interruptor de abertura do
descarregador é direcionada através do terminal 3 a um fio de ligação para o terminal 5. Devido
o interruptor estar na posição FECHAMENTO o terminal 5 é conectado ao terminal 6,
direcionando a alimentação para o terminal 2 do relé de FECHAMENTO do descarregador.
Terminal 1 do relé está conectado ao interruptor de limite de FECHAMENTO do descarregador
(N/F). Os contatos internos do interruptor de limite de FECHAMENTO do descarregador estão
fechados, completando um caminho elétrico para o massa do chassi. Devido o relé de
FECHAMENTO do descarregador estar energizado, os terminais 3 & 5 são comuns. A
alimentação é direcionada ao terminal A do módulo de junção 74. A alimentação então passa
aos dois terminais separados do módulo de junção.
• Alimentação do terminal C passa para o terminal A do módulo de diodo. A corrente
pode então passar do terminal C do módulo do diodo para o solenóide da válvula de
sinal energizando-o.
• A alimentação do terminal "B" do módulo de junção para o solenóide de
FECHAMENTO do descarregador, energizando-o. Desta forma, fechando o sem-fim
do descarregamento novamente. Este módulo de diodo evita múltiplos engates do
solenóide.

O sem-fim de descarregamento retrairá até que o sem-fim do descarregador repouse na sela e


abra o interruptor de limite de FECHAMENTO do descarregador. Quando o interruptor de limite
de FECHAMENTO do descarregador abrir, o massa para o relé de FECHAMENTO do
descarregador e a luz indicadora de ABERTURA do descarregador se perde, desenergizando o
relé e DESLIGANDO a luz. Desenergizar o relé, corta a alimentação para o solenóide de
FECHAMENTO do descarregador que mantém a bomba hidráulica de se manter em alta
pressão de espera quando não for necessário.

OBSERVAÇÃO Quando o sem-fim do descarregamento chegar ao ABERTURA TOTAL, o


interruptor de limite de ABERTURA do descarregador (N/F), fechará. O interruptor de limite de
ABERTURA do descarregador completa o circuito de alimentação para os solenóides de
FECHAMENTO do descarregador de forma que o sem-fim de descarregamento possa ser
enviado posteriormente.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-312
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE CONTROLE DO DESCARREGADOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 44 e 46)

ENGATE DO SEM-FIM DE DESCARREGAMENTO


O circuito de engate do sem-fim de descarregamento é um botão de pressão do engate. Este
botão de pressão está localizado na porção inferior da alavanca de propulsão. Para engatar
eletricamente/hidraulicamente o sem-fim, pressione e libere momentaneamente o interruptor.
Para desengatar o sem-fim de descarregamento, pressione e/ou libere momentaneamente o
interruptor novamente. Quando o sem-fim de descarregamento está engatado a luz "Sem-fim
ligado" iluminará e o tacômetro digital piscará “Unld” e massa ou velocidade do rotor.

O engate do sem-fim do descarregador foi projetado de forma que não engatará enquanto o
sem-fim do descarregador não estiver na sela, ou operará se ligado antes de se dar partida no
motor. A única vez em que o engate do sem-fim de descarregamento deve operar é quando o
sem-fim estiver fora da sela antes que o botão LIGA/DESLIGA do descarregador seja
pressionado.

GERAL
Este circuito consiste de um fusível (21) de 15 A, relé de inclinação, relé de corte de abertura do
sem-fim, relé de habilitação do sem-fim, módulo diodo, interruptor de abertura do descarregador,
luz LIGADA do sem-fim, interruptor de limite de ABERTURA do descarregador, solenóides da
válvula hidráulica e todos os fios e conectores necessários para completar o circuito.

DESCRIÇÃO
A alimentação é originada a partir do relé de pressão de óleo do motor, quando é dada partida
no motor e há pressão de óleo do motor. Esta alimentação é feita a partir de B+(EOP) para o
fusível 15A (21) que fornece corrente para o terminal 3 do relé de inclinação do descarregador,
terminal 2 do relé de abertura do descarregador e interruptor do sem-fim do descarregador.

Por motivos de segurança, qualquer função da coluna de válvulas hidráulicas só funcionará se


o motor estiver em operação e com pressão de óleo.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-313
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE CONTROLE DO DESCARREGADOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 44 e 46)

SEM-FIM DO DESCARREGADOR "LIGADO" (SEM-FIM ABERTO)


O interruptor LIGA/DESLIGA do sem-fim do descarregador é o acionamento momentâneo do
interruptor (N/A). Para iniciar o sem-fim de descarregamento, o interruptor deve ser pressionado
e liberado.

Quando o interruptor do sem-fim de descarregamento é pressionado e liberado, a alimentação é


direcionada do interruptor do sem-fim do descarregador para o terminal 8 do relé de inclinação
do descarregador, relé de corte do sem-fim e módulo de diodo.
• O Relé de inclinação do descarregador, para alternar os contatos para alimentação
direta do terminal 3 para o terminal 1. Este relé somente pode ser "pulsado" por ação
momentânea do interruptor do sem-fim de descarregamento. Uma vez que o relé de
inclinação é "pulsado", ele permanece nesta posição até que seja pulsado novamente.
Isto é um travamento mecânico do relé, alternando entre LIGADO ou DESLIGADO em
cada ativação.
• O relé de corte do sem-fim, para ativar o Relé de Corte do Sem-fim de forma que o
sem-fim não funcionará enquanto o operador estiver pressionando o Botão de Engate
do Sem-fim. O terminal 8 do relé de inclinação do descarregador direciona alimentação
para o terminal 2 do relé de corte do sem-fim. O terminal 1 está conectado ao massa
do chassi. Os contatos internos de trabalho fazem dos terminais 3 & 5 comuns,
evitando qualquer fluxo de alimentação para o solenóide da embreagem do sem-fim
enquanto o operador estiver pressionando o interruptor do sem-fim do descarregador.
• O módulo de diodo, para fornecer alimentação para ativar o Relé de Habilitação do
Sem-fim. A alimentação do terminal 2 do relé de corte do sem-fim também está
direcionado para o terminal A do módulo de diodo de três terminais. O diodo direciona a
alimentação ao terminal C para o terminal 2 do relé de habilitação do sem-fim.
• O relé de habilitação do sem-fim recebe um massa no terminal 1 através do interruptor
de limite de ABERTURA do sem-fim, o sem-fim deve estar fora da sela antes que o relé
faça o percurso. O relé de habilitação é usado para interromper o engate do
descarregador quando o sem-fim está na sela e para evitar o engate do descarregador
quando o sem-fim é trazido para fora da sela sem a pressionar o interruptor do sem-fim
de descarregamento. Quando o relé está ativado, uma conexão interna é feita entre o
terminal 3 e o terminal 5. Esta conexão fornece um caminho futuro para a alimentação
do engate do sem-fim e um circuito de travamento para o relé de habilitação.

OBSERVAÇÃO Se o operador pressionar o interruptor e manter pressionado, o sem-fim não


engatará porque o relé de corte do sem-fim do descarregamento evita a alimentação de chegar
ao solenóide da embreagem do sem-fim de descarregamento. Uma vez que o botão do sem-fim
do descarregador é liberado, a alimentação é cortada do terminal 2 do relé de corte do sem-fim
fazendo os terminais 3 e 4 comuns, desta forma enviando alimentação para energizar o
solenóide da embreagem do sem-fim de descarregamento.

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3B-314
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE CONTROLE DO DESCARREGADOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 44 e 46)
Terminal 6 do relé de inclinação está conectado ao massa do chassi, desta forma energizando o
relé. Os contatos internos de alternância e travamento, direcionam alimentação do terminal 3
para o terminal 1. Esta alimentação é direcionada para:
• Luz LIGADA do sem-fim, no terminal 3 do relé de habilitação do descarregador, a
alimentação é dividida e direcionada para o terminal 17 do conector 18 do painel de
instrumentos para a luz indicadora LIGADA. Neste caso a lâmpada LIGADA do sem-
fim está acesa, mesmo que o sem-fim não esteja em operação.
• Relé de Habilitação do Sem-fim, para o terminal 3 do relé de habilitação do sem-fim.
Os contatos internos do trabalho para os terminais 3 e 5. A alimentação é direcionada
ao terminal 5 para o terminal B do módulo de diodo e para o terminal 3 do relé de corte
do sem-fim.
• O módulo do diodo direciona a alimentação ao terminal C para o terminal 2 do relé
de habilitação do sem-fim (travando o relé). Quando o interruptor do sem-fim de
descarregamento é LIBERADO e a alimentação no terminal 2 do relé de
habilitação do sem-fim é descontinuada, uma segunda fonte de alimentação é
fornecida do terminal B do módulo de diodo. Este relé agora é auto energizado.
• O relé de corte do sem-fim recebe alimentação no terminal 3. Quando o interruptor
LIGA/DESLIGA do sem-fim do descarregador é liberado, o relé desativará,
fazendo uma conexão interna entre o terminal 3 e o terminal 4. A alimentação é
direcionada ao terminal 4 para o solenóide da embreagem do sem-fim de
descarregamento.

SEM-FIM DO DESCARREGADOR "DESLIGADO" (SEM-FIM ABERTO)


O interruptor LIGA/DESLIGA do sem-fim do descarregador é o acionamento momentâneo do
interruptor. Para DESLIGAR o sem-fim de descarregamento, o interruptor deve ser pressionado
e liberado. Quando o interruptor do sem-fim de descarregamento é pressionado e liberado, a
alimentação é momentaneamente direcionada para o terminal 8 do relé de inclinação do
descarregador. Isto causará o contato interno do relé alternar, quebrando a conexão entre os
terminais 3 e 1. O relé de habilitação do sem-fim perderá sua fonte de alimentação, fazendo com
que o relé destrave e a lâmpada indicadora no painel de instrumentos apague.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-315
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE CONTROLE DO DESCARREGADOR


(Consultar o Diagrama Esquemático RAC 6-10800, páginas 44 e 46)

SEM-FIM DO DESCARREGADOR "LIGADO" (SEM-FIM FECHADO)


Se o sem-fim de descarregamento for retornado para a sela enquanto o sem-fim de
descarregamento é engatado (funcionamento), o sem-fim irá DESLIGAR. O sem-fim de
descarregamento retrairá até que o sem-fim do descarregador repouse na sela e abra o
interruptor de limite de FECHAMENTO do descarregador. Quando o interruptor de limite de
FECHAMENTO do descarregador abrir, o massa para o relé de habilitação do sem-fim do
terminal 1 e a luz de ABERTURA do descarregador se perde, desenergizando o relé de
habilitação do sem-fim (DESLIGANDO o sem-fim engatado) e DESLIGANDO a lâmpada
indicadora de ABERTURA do descarregador Entretanto, a luz LIGADA do descarregador
permanecerá iluminada até que o interruptor de LIGA/DESLIGA do descarregador seja girada
para alternar o relé de inclinação.

SEM-FIM DO DESCARREGADOR "LIGADO" (ANTES QUE O SEM-FIM SEJA ABERTO)


Se o tubo do descarregador estiver aberto na parte posterior e o interruptor de LIGA/DESLIGA
do sem-fim de descarregamento nunca foi girado, a luz LIGADA permanecerá iluminada. O
operador deve girar o interruptor LIGA/DESLIGA duas vezes para iniciar o sistema. A razão
pela qual o interruptor do sem-fim de descarregamento deve ser girado duas vezes, é devido ao
relé de inclinação do descarregador. O operador não DESLIGOU o sistema de forma que os
terminais 3 & 1 do relé de inclinação sejam comuns, mas o relé de habilitação do sem-fim tenha
destravado. A primeira vez que o operador pressionar o interruptor LIGA/DESLIGA , o sistema
estará sendo DESLIGADO, fazendo uma conexão entre os terminais 4 & 1 do relé de inclinação
(nenhum engate do sem-fim). A segunda vez que o interruptor for pressionado, os terminais 3 &
1 serão conectados no relé de inclinação (engate do sem-fim). Esta ação posiciona
corretamente o relé de inclinação.

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-316
SISTEMA ELÉTRICO

CIRCUITO DE CONTROLE DO DESCARREGADOR

80. Interruptor de Limite de 81. Interruptor de Limite de Abertura do


Fechamento do Sem-fim Sem-fim
82. Comando de Válvula Hidráulico

01/2001 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


3B-317
SISTEMA ELÉTRICO

OBSERVAÇÕES
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3B-318
6000
Seção
6000

OPERAÇÃO HIDROSTÁTICA

CNH Latino Americana Ltda.


© 2004 CNH Latino Americana Ltda.
Av. Juscelino K. de Oliveira, 11.825 Impresso no Brasil
CEP: 81450-903 – CIC – Curitiba – PR – Brasil Rac 7-94900 03/04
TREINAMENTO DE SERVIÇO DO EQUIPAMENTO AGRÍCOLA

SÉRIE 2300
COLHEITADEIRA DE FLUXO AXIAL

SEÇÃO 6 HIDROSTÁTICA
Formulário 5063 03/04
CNH Latino Americana Ltda. © 2004 CNH Latino Americana Ltda.
Av. Juscelino K. de Oliveira, 11825 Todos os Direitos Reservados.
CEP: 81450-903 – Curitiba – PR – Brasil Impresso no Brasil
SUMÁRIO

OPERAÇÕES DO SISTEMA ...............................................................................................................4


INFORMAÇÕES GERAIS ...................................................................................................................5
COMPONENTES DO SISTEMA ..........................................................................................................7
RESERVATÓRIO E FILTRAGEM.......................................................................................................8
COMPONENTES E FUNÇÃO DO SISTEMA ........................................................................................9
OPERAÇÕES DO SISTEMA .............................................................................................................24
NEUTRO .................................................................................................................................................................... 25
AVANÇO ................................................................................................................................................................... 31
RÉ ............................................................................................................................................................................. 35
SISTEMAS DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO ....................................................................................37
VÁLVULA FOOT-N-INCH .......................................................................................................................................... 37
AJUSTE DA VÁLVULA FOOT-N-INCH ...........................................................................................40
AJUSTE DE PRESSÃO ................................................................................................................................................ 41
CONTROLE DE CANCELAMENTO DA PRESSÃO INTERNA (IPO) ................................................................................ 43
MOTOR HIDROSTÁTICO DE DUAS VELOCIDADES .......................................................................47
OPERAÇÃO................................................................................................................................................................ 47
PROCEDIMENTOS DE TESTE E AJUSTE.........................................................................................52
CONTAMINAÇÃO....................................................................................................................................................... 55
ESPECIFICAÇÕES ....................................................................................................................................................... 56
PURGA DO SISTEMA ................................................................................................................................................. 57
AJUSTE DO CONTROLE DE PROPULSÃO .................................................................................................................... 59
AJUSTE DE PRESSÃO ................................................................................................................................................ 61
PRESSÃO DE CARGA ................................................................................................................................................. 63
SERVOPRESSÃO ........................................................................................................................................................ 67
SERVOPRESSÃO DO MOTOR DE DUAS VELOCIDADES .............................................................................................. 69
PRESSÃO DE ACIONAMENTO .................................................................................................................................... 72
VÁLVULA FOOT-N-INCH .......................................................................................................................................... 75
VÁLVULA DE CANCELAMENTO DA PRESSÃO INTERNA (IPO).................................................................................. 77
ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO..............................................................................................78
EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA .......................................................................................................87
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................ 87
SISTEMA ELÉTRICO .................................................................................................................................................. 89
COMPONENTES E FUNÇÕES DO SISTEMA ................................................................................................................. 90
PORTAS DE VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA .......................................................................................... 92
PORTAS DO MOTOR DA RODA.................................................................................................................................. 93
VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA ................................................................................94
SELETOR DE BAIXA PRESSÃO .................................................................................................................................. 94
DESENGATADO ......................................................................................................................................................... 99
POSIÇÃO INTERMEDIÁRIA....................................................................................................................................... 101
POSIÇÃO ENGATADA .............................................................................................................................................. 103
CARRETÉIS DIVISORES DE FLUXO .......................................................................................................................... 106
MOTOR DE RESSALTO DE CAME ...............................................................................................108
COMO FUNCIONA (AVANÇO).................................................................................................................................. 109
CIRCUITO DE LIMPEZA POR FLUXO DO MOTOR DA RODA ..................................................................................... 110
SISTEMA DE LIMPEZA POR DESCARGA DA CAIXA DO MOTOR ..............................................................................111
PROCEDIMENTOS DE TESTE........................................................................................................113
PROCEDIMENTO DE PARTIDA DO SISTEMA DE ACIONAMENTO DA RODA TRASEIRA............................................. 114
ESPECIFICAÇÕES ..................................................................................................................................................... 115
ISOLAMENTO DO PROBLEMA .................................................................................................................................. 116
OPERAÇÃO DO SOLENÓIDE..................................................................................................................................... 120
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OBJETIVOS
Após concluir esta seção do manual de treinamento, o aprendiz será capaz de:

Compreender e explicar os circuitos de fluxo de óleo nos sistemas de carga, acionamento e de


refrigeração de óleo.
Compreender e explicar a função da válvula foot-n-inch e ajustá-la corretamente.
Instalar manômetros de teste nos seguintes circuitos: pressão de acionamento, pressão de carga,
pressão da caixa, e servopressão. Executar esses testes de pressão e interpretar os resultados.
Identificar as diferentes séries de unidades Eaton usadas nas colheitadeiras.

Critérios de Avaliação:

¾ Participação do aluno na aula.


¾ Desempenho do aluno na oficina.
¾ Capacidade do aluno para responder corretamente perguntas de revisão.
¾ Desempenho do aluno ao retornar para o campo.

Alterações para o Ano Modelo 2001


Œ Alteradas as vedações do eixo de entrada da Bomba e do Motor de vedações de face metálica
para um lábio de vedação de borracha.

01/2000 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


6-3
6-4
RADIADOR DE ÓLEO RESERVATÓRIO SISTEMA DE ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO
(NEUTRO)
ALAVANCA DE
CONTROLE VÁLVULA DE CONTROLE

VÁLVULA DE
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

FLUIDO DE SUPRIMENTO DA VÁLVULA DE CONTROLE

FLUIDO ESTÁTICO DE PRESSÃO DE CARGA EIXO DE SAÍDA


VÁLVULA DE ALÍVIO VAI-E-
EIXO DE ENTRADA VEM
VÁLVULA DE ALÍVIO DE
PRESSÃO DE CARGA
PLACA
AGITADORA
MOTOR
FIXA

01/2000 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


BOMBA DE
CARGA
OPERAÇÕES DO SISTEMA

VÁLVULA
VAIVÉM PISTÃO

PLACA DE FLUIDO DE VÁLVULA FOOT-N-INCH


INCLINAÇÃO ENTRADA
VARIÁVEL VÁLVULAS DE VÁLVULAS DE ALÍVIO DE
RETENÇÃO PRESSÃO ALTA
BOMBA

FLUIDO ESTÁTICO DE PRESSÃO DE CARGA RETORNO PARA O


PISTÃO PISTÃO SERVO RESERVATÓRIO
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

INFORMAÇÕES GERAIS

Os sistemas de acionamento hidrostático básicos são feitos dos seguintes elementos:

¾ Bomba - Esta é uma unidade de pistão axial de deslocamento variável acionado pelo motor.
Uma válvula de controle ligada por um cabo à alavanca de propulsão na cabine ativa a unidade.
¾ Motor
Œ Esta unidade fica localizada no lado esquerdo da transmissão, que aciona através de um
acoplador com ranhuras. Este motor tem deslocamento fixo e sua velocidade e sentido
são determinados pela saída da bomba.
Œ Também existe, em alguns modelos, um motor de duas velocidades que permite
deslocamento variável.
¾ Linhas Hidrostáticas de Alta Pressão - São usadas para transferir energia hidráulica da bomba
para o motor.

O acionamento hidrostático possui três vantagens sobre o tipo convencional de sistemas de acionamento.
1 A primeira é a facilidade de controle. Todo o sistema funciona através do controle dos três
elementos a seguir:
A. Vazão do fluido
B. Sentido do fluxo
C. Pressão do fluido
2 Controlando esses três elementos, é possível obter um número infinito de velocidades na faixa da
marcha selecionada. Alterando-se qualquer um dos elementos acima ou qualquer combinação
entre eles, é possível alterar a velocidade de avanço. Isso é muito importante, pois permite
operar a máquina no nível ótimo de eficiência.
3 A terceira vantagem é a flexibilidade de localização de componentes. Este sistema permite
posicionar o motor remotamente a partir da bomba. Isso possibilita uma flexibilidade de projeto
não encontrada em sistemas mecânicos.

01/2000 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


6-5
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OBSERVAÇÕES
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6-6
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

COMPONENTES DO SISTEMA

1. Bomba de Carga 2. Bomba Hidrostática


3. Válvula de Controle Direcional 4. Motor Hidrostático
5. Válvula de Resposta 6. Válvula de Controle do Motor
7. Filtro Hidrostático 8. Filtro do Refrigerador Hidráulico
9. Válvula Foot-N-Inch 10. Válvula do Guia de Potência
11. Motores das Rodas 12. Interruptor de Temperatura

01/2000 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


6-7
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

RESERVATÓRIO E FILTRAGEM

Reservatório
Válvula de Derivação do
Refrigerador de Óleo Emissor de Temperatura
Hidráulico

Filtro em Linha
do Refrigerador
de Óleo

Bomba de Hidro-
Engrenagem Bomba

Bomba
PFC Bomba de Carga

Para o Modelo 2001


Refrigerador de
Óleo 1. Válvula Reguladora de
Pressão
2. Filtro Hidráulico de Retorno
Retorno do
Refrigerador de
Óleo
Compensador da
Bomba PFC
Filtro Hidráulico de
Retorno
Filtro de Sucção
Hidráulico

Válvula de
Derivação do
Emissor de Temperatura
Refrigerador de
Hidráulico
Óleo

Hidro-
Bomba

Refrigerador de Óleo com Lâmina de Rotação

Bomba de Carga

01/2000 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


6-8
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

COMPONENTES E FUNÇÃO DO SISTEMA


Os componentes do sistema de acionamento hidrostático (bomba e motor) são fornecidos pela Eaton
Corporation. Este sistema permite velocidade variável para cada uma das três marchas. A bomba e o
motor são unidades de pistão axial de serviço pesado. A bomba é do tipo reversível de deslocamento
variável e o motor é do tipo de deslocamento fixo ou variável. A bomba é acionada diretamente do motor
e o motor é encaixado no eixo de entrada da transmissão. O sistema é controlado por uma alavanca.

RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
O acionamento hidrostático compartilha o reservatório com o restante do sistema hidráulico. Fica
localizado no lado superior esquerdo da máquina, bem em frente à bomba hidráulica e contém fluido
hidráulico Hy-Tran Ultra. Verificar o manual do operador quanto aos níveis de enchimento corretos e
intervalos de troca.

SISTEMA DE FILTRAGEM
O sistema consiste de dois filtros externos, um filtro rotativo de sucção de entrada e um filtro de cartucho
em linha na linha de retorno para o refrigerador de óleo hidráulico. O cabeçote do filtro rotativo contém a
mesma válvula de derivação que o filtro do sistema hidráulico, com a diferença de que fica localizada no
lado de sucção da bomba de carga hidrostática. A válvula de derivação não abre sob vácuo e portanto
não é utilizada. O filtro de retorno é protegido por uma conexão de derivação no T de dreno da caixa da
bomba hidrostática. Se o filtro de retorno ficar entupido, o óleo de retorno desviará do circuito de
refrigeração e o sistema funcionará aquecido. Estes elementos são 95% eficientes a uma classificação
de 10 micra. O intervalo de manutenção é 1000 horas para os filtros e óleo ou sempre que houver
substituição de componentes principais.

REFRIGERADOR DE ÓLEO
Uma unidade do tipo aleta e bobina localizada na calha de ar puro após a tela giratória. Ela esfria o óleo
que passou pelo sistema hidrostático, acionado pelas válvulas de carga ou de alívio de vaivém, assim
como o óleo que veio do circuito fechado devido a vazamento e lubrificação normais. As colheitadeiras de
arroz têm dois refrigeradores de óleo para o fluxo extra, com restrição mínima. Uma lâmina rotativa é
montada no refrigerador. À medida que o ar é aspirado pelo refrigerador ele fará a lâmina girar. À medida
que a lâmina gira, ela produz áreas de baixa pressão no refrigerador. A pulsação de ar extrai a poeira e
sujeira do refrigerador, ajudando a impedir o entupimento.

DERIVAÇÃO DO REFRIGERADOR DE ÓLEO


Uma válvula de alívio de pressão tipo cabeçote e mola localizada no T da porta de dreno da caixa da
bomba hidrostática (porta de retorno). Protege o refrigerador e o circuito de baixa pressão contra
pressurização elevada devido à adição de restrição por óleo frio ou devido a um filtro de refrigeração
entupido. Ela é ajustada em 45 psi. Consultar a seção do sistema hidráulico.

01/2000 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


6-9
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

COMPONENTES E FUNÇÃO DO SISTEMA

1. Bomba de Carga 2. Válvula de Alívio de Carga


3. Válvula de Controle Direcional 4. Grupo Giratório
5. Eixo de Acionamento 6. Placa Agitadora
7. Pistão Servo

1. Bomba de Carga 2. Válvula de Alívio de Carga


3. Seção Central da Bomba 4. Válvula de Retenção de Carga

01/2000 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


6 - 10
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

COMPONENTES E FUNÇÃO DO SISTEMA


SISTEMA DE CARGA
• Fornece fluxo de óleo e pressão para a válvula de controle direcional, pistões servo e válvula do
Eixo do Guia de Potência para engatar ou desengatar o Eixo do Guia de Potência (acionamento
da roda traseira).
• Compensa perdas de óleo devido a vazamento do circuito fechado hidrostático, mantendo o
sistema escorvado.
• Fornece fluido refrigerado e filtrado para controle da temperatura e lavagem. A quantidade de
fluxo refrigerante será igual à saída da bomba de carga.
• Permite fluxo sob pressão para manter contrapressão positiva nos pistões do motor e da
bomba.

BOMBA DE CARGA
A bomba de carga fica localizada na própria bomba hidrostática principal. É acionada pelo eixo de
acionamento da bomba hidrostática. Sempre que o motor gira, a bomba de carga é acionada. A bomba
de carga é uma unidade do tipo gerotor. Aumentar a largura da seção do gerotor altera a saída da bomba
de carga. A largura da seção da bomba e a saída individual são as seguintes:

MODELOS GPM APROXIMADA ESPESSURA DA PLACA DO


ESPAÇADOR
2344 8.2 GPM (31 L/min) 0,5 pol. (12,70 mm.)
Grão 2366/88 12 GPM (45,5 L/min) 0,75 pol. (19,05 mm)
Arroz 2388 16 GPM (60,5 L/min) 1,0 pol. (25,40 mm)

VÁLVULA DE ALÍVIO DE PRESSÃO DE CARGA


Uma válvula de alívio operada por piloto localizada próximo da bomba de carga. Ela mantém a pressão
máxima de carga do sistema no circuito de ciclo fechado quando o sistema está no modo "NEUTRO". O
fluido é aliviado na caixa da bomba hidrostática para lavagem e refrigeração. Esta válvula é pré-ajustada
na fábrica em 230±10 psi (15,85 bar) à vazão de 2 gpm (7,6 L/min). É marcada com o número 022 para
identificar o ajuste de pressão. 022 corresponde a 220 psi (15,2 bar).

01/2000 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


6 - 11
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

COMPONENTES E FUNÇÃO DO SISTEMA


LINHAS DE PRESSÃO HIDRÁULICA
Podem existir até quatro linhas usadas para conectar a bomba hidrostática ao motor ou motores
hidrostáticos. Essas linhas são uma combinação de aço e de borracha com aço entrelaçado.
1. Uma linha para a pressão em Avanço
2. Uma linha para a pressão em Ré
3. Uma linha menor da bomba ao motor é para o fluxo de refrigeração (dreno da caixa).
4. Se a máquina for equipada com um motor de duas velocidades haverá uma linha ligada a ele, vindo
do circuito ajustado da colheitadeira.
5. Se a colheitadeira for equipada com um eixo do guia de potência, as linhas de Avanço e Ré serão
conectadas em T ao motor de acionamento principal e aos motores da roda do eixo do guia de
potência.

Linha de Avanço

Linha de Ré

Dreno da Caixa

Mangueira do Eixo
do Guia de
Potência

Bloco T

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6 - 12
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

COMPONENTES E FUNÇÃO DO SISTEMA


BOMBA HIDROSTÁTICA
Uma bomba reversível, de pistão axial de deslocamento variável, acionada pelo motor. É montada no
alojamento da PTO, conectado na parte traseira do motor. As partes básicas da bomba são as seguintes:

• Eixo de acionamento de entrada em dois mancais de rolamento cônicos.


• Grupo giratório contendo nove pistões e conjuntos de sapatas.
• Placa da válvula e placa do mancal.
• Placa agitadora de ângulo variável.
• Dois pistões servo centrados por mola usados para controlar o ângulo da placa agitadora.

São utilizados dois tamanhos de bombas.

MODELOS DESLOCAMENTO GPM APROXIMADA


Pol. Cúbicas / rot.
2344 4.6 46 GPM (174 L/min)
2366/88 6.4 65 GPM (246 L/min)
Arroz 2388 6.4 65 GPM (246 L/min)

As portas de descarga da bomba são as seguintes:

MODELOS Rotação do Motor Porta da Bomba PORTA DO MOTOR


Motor de Sentido Horário A A
Velocidade Única (Avanço)
Motor de Duas Sentido Horário A B
Velocidades (Avanço)

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6 - 13
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

BOMBA HIDROSTÁTICA

1. Bomba de Carga 2. Válvula de Alívio de Carga


3. Válvula de Controle Direcional 4. Grupo Giratório
5. Eixo de Acionamento 6. Placa Agitadora
7. Pistão Servo

1. Carretel de Cancelamento 2. Porta de Pressão de Carga


3. Porta de Ré 4. Porta de Avanço
5. Hastes Sensoras 6. Calços
7. Orifício de Controle Direcional

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

COMPONENTES E FUNÇÃO DO SISTEMA


VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
Esta válvula é montada na bomba hidrostática principal e é acionada por um único cabo conectado à
alavanca de propulsão na cabine. A válvula permite obter um fluxo medido de óleo do sistema de carga
para os pistões servo de avanço ou de ré. É uma válvula de centro fechado. O fluxo de óleo só está
presente quando o operador deseja movimentar a máquina. Uma vez atingida a velocidade, apenas óleo
suficiente flui através dessa válvula para manter a velocidade definida. Essa quantidade compensa o
vazamento normal do sistema servo. Um orifício de entrada para a válvula de controle direcional controla
a velocidade em que os pistões servo se deslocam. Este orifício pode ficar em um dos dois seguintes
locais:
¾ Na porta de suprimento para a válvula de controle direcional nas colheitadeiras de milho e
grãos.
¾ Antes da válvula de Cancelamento de Pressão Interna que alimenta a válvula de controle
direcional nas colheitadeiras de arroz equipadas com válvulas de cancelamento internas.

CONTROLE DE CANCELAMENTO DA PRESSÃO INTERNA (IPO)


Usado apenas nas máquinas de Arroz. É montado na bomba hidrostática entre o suprimento de carga e a
válvula de controle direcional. Faz a bomba parar antes que a máquina atinja a definição de alta pressão
da válvula foot-n-inch . Isso evita o aquecimento do óleo em uma situação de parada por falha.
Normalmente está definida em aproximadamente 400 psi abaixo da válvula foot-n-inch.

PISTÕES SERVO E PLACA AGITADORA


Os pistões servo são usados para controlar o ângulo da placa agitadora. Um pistão servo inclinará a
placa agitadora para AVANÇO e o outro para RÉ. O grau de inclinação da placa determinará o volume de
óleo bombeado, alterando a velocidade de avanço da máquina. Nos pistões servo estão molas de retorno
ajustadas para obter o NEUTRO verdadeiro, sem velocidade de avanço. Os pistões servo são montados
com ajuste mecânico nos furos do cilindro; não existem anéis de vedação nos pistões. Se a pressão
servo não pode ser mantida, a folga entre o pistão servo e o furo do cilindro pode ser grande. A válvula de
controle direcional controla os pistões servo.

GRUPO GIRATÓRIO
O grupo giratório compreende nove pistões e seus respectivos tambores. O alojamento do tambor é
encaixado no eixo de entrada, girando o pistão em volta da placa agitadora. Se a placa agitadora for
inclinada, os pistões deslizarão para dentro e para fora à medida que giram em volta da placa agitadora e
produzem fluxo de óleo. O comprimento que deslizam para dentro e para fora é determinado pela
inclinação da placa agitadora.

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6 - 15
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

MOTOR DE DESLOCAMENTO FIXO

1. Placa Agitadora 2. Grupo Giratório


3. Eixo de Saída 4. Válvula de Controle do Motor

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6 - 16
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

COMPONENTES E FUNÇÃO DO SISTEMA


MOTOR HIDROSTÁTICO DE VELOCIDADE ÚNICA
Um motor de pistão axial de deslocamento fixo. Esta unidade é aparafusada diretamente na transmissão
da colheitadeira e a movimenta através de um acoplador com ranhuras. O motor tem essencialmente os
mesmos componentes básicos internos que a bomba, com a diferença de que a placa agitadora é fixa em
um ângulo de 18 graus e não há pistões servo. A bomba hidrostática fornece fluido sob pressão para o
pistão no lado direito da placa agitadora ou no lado esquerdo da placa agitadora para alterar as rotações
do motor.

São utilizados dois tamanhos de motores.

MODELOS DESLOCAMENTO GPM APROXIMADA


Pol. Cúbicas / rot.
2344 GPM (L/min)
2366/88 GPM (L/min)

PLACA AGITADORA
A placa agitadora em um motor de velocidade única é fixa em 18 graus, dando ao motor um deslocamento
constante.

GRUPO GIRATÓRIO
À medida que o óleo penetra nos furos do pistão, os pistões são forçados para baixo da placa agitadora.
O tambor do pistão é encaixado no eixo de saída. À medida que os pistões são empurrados para baixo
da placa agitadora, o tambor é obrigado a rodar, fazendo girar o eixo de saída. A velocidade de avanço é
determinada pela quantidade de óleo alimentado no motor pela bomba.

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6 - 17
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

COMPONENTES E FUNÇÃO DO SISTEMA

1. Carretel Seletor 2. Válvula de Alívio Vaivém


3. Válvulas de Alívio de Alta 4. Corpo da Válvula do Motor
Pressão
5. Portas de Teste 6. Válvula de Vaivém

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6 - 18
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

COMPONENTES E FUNÇÃO DO SISTEMA


VÁLVULA DE CONTROLE DO MOTOR
A Válvula de Controle do Motor é montada na tampa de extremidade do motor e controla as seguintes
funções:

Válvulas de Alívio de Alta Pressão


Dois componentes desse bloco são as válvulas de alívio de alta pressão. Uma para pressão de
acionamento em avanço, outra para pressão de acionamento em ré. As válvulas são operadas
por piloto pela válvula foot-n-inch e aliviarão o lado de alta pressão do circuito fechado para o lado
de baixa pressão (carga) do circuito se a pressão de alívio for atingida.

Válvula de Vaivém
A válvula de vaivém contém três peças. Ela compreeende um único carretel e duas válvulas de
vaivém. Ela é centrada por molas em cada lado preso por tampas rosqueadas. A válvula de
vaivém é ativada pela pressão de acionamento. A pressão de acionamento em avanço é
alimentada e uma extremidade do conjunto e a pressão em Ré é alimentada na extremidade
oposta. É utilizada para direcionar o fluxo de óleo de carga para a válvula de alívio de vaivém
quando o sistema está em acionamento em "AVANÇO" ou em "RÉ".

Válvula de Alívio Vaivém


Esta é uma segunda válvula de alívio de carga. É usada para diminuir a pressão do sistema de
carga quando a colheitadeira está sendo acionada em avanço ou em ré. Esta válvula é pré-
ajustada na fábrica em 175±15 psi (11-13 bar) à vazão de 2 gpm (7,5 L/min). Esta válvula é usada
para enviar todo o excesso de fluido de carga ao motor para lavagem e refrigeração. Esta é a
mesma válvula que a de alívio de carga localizada na bomba de carga, com exceção da definição
de pressão. Está gravado o número 016 na tampa do piloto para identificação. 016 corresponde
a 160 psi (11 bar).

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6 - 19
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

COMPONENTES E FUNÇÃO DO SISTEMA

MOTOR DE DUAS VELOCIDADES

ANEL-O
BUJÃO
DA
BUJÃO DA
VÁLVULA
MOLA

CALÇO BUJÃO DE
SEDE DA TESTE
MOLA

ANEL-O
MOLA

VÁLVULA DE
RESPOSTA
CORPO
ANEL-O

BUJÃO
DE TESTE

PORCA
PLACA DE
BOBINA ORIFÍCIO

ANEL-O
Válvula do
solenóide

TELA
NÃO REMOVER

ANEL-
ANEL-
ÊMBOLO ANEL DE

GAXETA
TAMPA

GAXETA ÊMBOLO

GAXETA AJUSTE
BUJÃO DE
TESTE

ANEL-O

BLOCO DA
VÁLVULA DO
SOLENÓIDE

ROLETE
AGULHA ANEL-O

ESFERA DE AÇO

ANEL-O

AJUSTE DE 90°
BLOCO DE VÁLVULAS
DE ALTA PRESSÃO

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6 - 20
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

COMPONENTES E FUNÇÃO DO SISTEMA


MOTOR HIDROSTÁTICO DE DUAS VELOCIDADES
Este motor difere do motor de deslocamento fixo porque o ângulo da placa agitadora é variável, como na
bomba. O ângulo da placa agitadora é limitado desde 15 graus no lado de alta velocidade até 18 graus no
lado de Baixa velocidade. Faz parte de todas as máquinas de milho e grão 2366 e 2388 e como item
padrão nas máquinas de arroz 2388. Este motor tem uma válvula de resposta de pressão que controla os
pistões servo do motor. Seu deslocamento é de 4,5 pol. cúbicas/rot. com 15 graus e 5,4 pol. cúbicas/ rot.
com 18 graus na placa agitadora.

ÊMBOLO
Há referências que indicam que quando a válvula GAXETA
de resposta está acionada, o rolete agulha pode Porta de Teste
da Pressão de
ficar para fora. Se o rolete agulha ficar para fora, a ANEL-O

gaxeta entre o bloco da válvulas de alta pressão e o BLOCO DA


VÁLVULA DO
bloco de válvulas do solenóide romperá devido à SOLENÓIDE
ROLETE
pressão de acionamento. AGULHA ANEL-O

ESFERA DE
AÇO

ANEL-O

AJUSTE DE 90°
BLOCO DE VÁLVULAS DE
VÁLVULAS
ALTA DE ALTA
PRESSÃO

VÁLVULA DE CONTROLE DO MOTOR


O motor também possui uma Válvula de Controle do Motor que controla as mesmas funções que a
existente nos motores de velocidade única. Para mais informações, consultar motor de velocidade única
em seu manual.

VÁLVULA DE RESPOSTA
A válvula de resposta opera em três modos diferentes:

1. Interruptor de controle na posição "BAIXA". Quando o interruptor está na posição "BAIXA" o


solenóide da válvula está desenergizado. O pistão servo não será pressurizado, a placa agitadora
estará inclinada 18 graus.
2. Interruptor de controle na posição "ALTA". Quando o interruptor está na posição "ALTA" o solenóide
da válvula está energizado. O pistão servo será pressurizado, inclinando a placa agitadora 15 graus.
3. Interruptor de controle na posição "ALTA" e pressão de acionamento alta. Quando o interruptor está
na posição "ALTA" o solenóide da válvula está energizado. Quando a pressão de acionamento do
sistema for maior que 3500 psi, o rolete agulha no bloco de alta pressão interrompe o fluxo de óleo
para o cilindro servo. Isso leva a placa agitadora de volta para o ajuste de 18 graus para maior
torque.

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6 - 21
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

COMPONENTES E FUNÇÃO DO SISTEMA


VÁLVULA FOOT-N-INCH
Um conjunto simples de válvula de agulha localizado sob a cabine. Esta válvula serve como piloto para as
válvulas de alívio de alta pressão em avanço e em ré. Este é o primeiro componente a se mover no
sistema de alívio de alta pressão se a pressão máxima de acionamento for atingida. Também é onde a
pressão máxima de acionamento da colheitadeira é ajustada. Esta válvula também pode ser acionada
pisando o pedal esquerdo na cabine.

A mola de retorno do pedal tem um papel muito importante na operação da válvula. O pedal DEVE ser
liberado para retornar totalmente o foot-n-inch de volta ao corpo da válvula. O contato com o fundo do
piso da cabine NÃO DEVE restringir o movimento do pedal. Se algum contato no piso da cabine restringir
o movimento do pedal, a pressão máxima de acionamento pode diminuir. Para impedir a perda de
pressurização da cabine, a almofada de espuma DEVE vedar a abertura do pedal.

Válvula Foot-n-Inch

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OBSERVAÇÕES

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6 - 24
RADIADOR DE ÓLEO RESERVATÓRIO
SISTEMA DE ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO
ALAVANCA DE (NEUTRO)
CONTROLE VÁLVULA DE CONTROLE

VÁLVULA DE
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

FLUIDO DE SUPRIMENTO DA VÁLVULA DE

FLUIDO ESTÁTICO DE PRESSÃO DE CARGA VÁLVULA DE ALÍVIO VAI-E- EIXO DE SAÍDA


EIXO DE ENTRADA
VEM
VÁLVULA DE ALÍVIO DE
PRESSÃO DE CARGA
PLACA
MOTOR AGITADORA
FIXA

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BOMBA DE
CARGA
OPERAÇÕES DO SISTEMA

VÁLVULA
VAIVÉM PISTÃO

PLACA DE FLUIDO DE VÁLVULA FOOT-N-INCH


INCLINAÇÃO ENTRADA
VARIÁVEL VÁLVULAS DE
VÁLVULAS DE ALÍVIO DE
RETENÇÃO
PRESSÃO ALTA
BOMBA

FLUIDO ESTÁTICO DE PRESSÃO DE CARGA RETORNO PARA O


PISTÃO PISTÃO SERVO RESERVATÓRIO
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OPERAÇÕES DO SISTEMA

Agora vamos examinar as operações específicas da Axial-Flow.

NEUTRO
A posição neutra é considerada quando não existe fluxo de saída gerado pela bomba de deslocamento
variável, quando o eixo de acionamento da bomba, os componentes internos e a bomba de carga estão
sendo acionados. Sem fluxo disponível, o motor não movimenta a transmissão.

Com a válvula de controle na posição neutra, todo o fluxo para os pistões servo é bloqueado. Os
pistões servo, por sua vez, são centrados na posição neutra por molas. Na posição neutra, a placa
agitadora variável está na vertical e não há ação de bombeamento do grupo giratório.

O óleo é extraído do reservatório pela bomba de carga que então fornece óleo para a válvula de
controle, bloqueada em neutro. O óleo da bomba de carga abre as válvulas de retenção na tampa de
extremidade da bomba, escorvando o sistema, inclusive os pistões da bomba e as linhas de alta e baixa
pressão. O óleo também escorva o motor e as respectivas válvulas de alívio de alta pressão. A válvula
de vaivém é centrada por mola e bloqueia o fluxo para a válvula de alívio de vaivém neste ponto. O óleo
também vai para a válvula foot-n-inch onde seu caminho também é bloqueado.

A bomba de carga aumenta a pressão do sistema até atingir o ajuste da válvula de alívio de pressão
(220-240 psi). A pressão de óleo abre a válvula de alívio de carga e o óleo é expelido para a caixa da
bomba. Este óleo enche a caixa do motor através da linha de baixa pressão que vai da bomba para o
motor. A caixa da bomba então transborda e o óleo continua para o refrigerador, retornando para o
reservatório. A quantidade de fluxo refrigerante será igual à saída da bomba de carga. Em neutro, o
fluxo da bomba de carga só fica disponível para a bomba para refrigeração, lubrificação e lavagem.

OBSERVAÇÃO: A pressão pode estar acima do ajuste da válvula de alívio da carga devido ao fluxo de
óleo de retorno através das mangueiras, refrigerador de óleo e tanque do reservatório. Esta pressão é
aplicada na lateral posterior da válvula de alívio e auxilia a mola da válvula de alívio. Se a válvula de
alívio for verificada em uma bancada de teste ela abrirá em 220 PSI.

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6 - 25
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OPERAÇÕES DO SISTEMA
ALÍVIO DE PRESSÃO DE CARGA E DE VAIVÉM

Eixo de Entrada
Válvula de Alívio de
Pressão de Carga

Bomba de Carga

Fluido de Entrada
Placa Agitadora Válvulas de Retenção

Bomb
Cabeçote
Cabeçote
Primário Placa de Primário
Mola Placa de
Mola Orifício Principal Orifício
Cabeçote
Primária
Principal Cabeçote
Principal

Orifício Orifício

Retentor
Calços Calços
Dreno da
Corpo
Dreno da
Cabeçote
Caixa Caixa
Primário Aberto

Circuito de Carga da Bomba Hidrostática

Cabeçote
Primário
Placa de Mola do Cabeçote
Orifício Principal

Mola
Cabeçote
Primária
Principal

Orifício

Calços
Anel O Dreno da Caixa
Corpo
Cabeçote Primário
Aberto

1. Válvula de Alívio de Carga 3. Válvulas de Retenção de Carga

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6 - 26
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OPERAÇÕES DO SISTEMA
OPERAÇÃO DAS VÁLVULAS DE ALÍVIO DE CARGA E DE VAIVÉM
As válvulas de alívio de pressão de carga e de vaivém compreendem o cabeçote piloto (primário), a mola
do cabeçote piloto, a tampa, o cabeçote principal (secundário) com um orifício, uma mola embaixo do
cabeçote principal, uma placa de orifício na frente da sede do cabeçote piloto, dois anéis o, duas
vedações de Teflon e um corpo rosqueado.

A válvula de alívio de carga fica localizada no alojamento da bomba de carga e a válvula de alívio de
vaivém no bloco de válvulas do motor. As duas trabalham exatamente da mesma forma, a não ser pelas
pressões de abertura.

OPERAÇÃO ABAIXO DA PRESSÃO DE ALÍVIO


Abaixo da pressão de alívio, o óleo penetra no corpo da válvula através de um orifício na face do cabeçote
principal. Assim, o corpo da válvula fica cheio, igualando a pressão nos dois lados da face do cabeçote
principal. O cabeçote principal permanece assentado devido à mola que o empurra para baixo. O
cabeçote piloto também fica assentado por sua mola no topo do corpo. A válvula permanecerá nesse
estado enquanto o sistema de carga estiver abaixo do ajuste da válvula de alívio. Não há vazão na
válvula neste ponto, apenas pressão.

A VÁLVULA COMEÇA A ABRIR


À medida que a pressão aumenta no sistema de carga, a pressão no interior da válvula de alívio também
aumenta. Na pressão de alívio definida da válvula de carga de 230±10 psi (15,1-15,4 bar) ou da válvula
de vaivém de 175±15 psi (11,0-13,0 bar), o cabeçote piloto é forçado para fora da sede contra a ação da
mola. Isso faz o óleo na parte interna da válvula ser descarregado na caixa. Este é o fluxo do piloto,
ainda não do alívio principal.

VÁLVULA EM ALÍVIO
Neste ponto, existe um desequilíbrio de pressão. A pressão na face externa do cabeçote principal é maior
que a pressão no lado da mola. Isso pode ocorrer porque o óleo agora flui pelo orifício na face do
cabeçote principal e pela placa de orifício na frente da sede do piloto. À medida que o óleo flui por um
orifício, a pressão no lado da direção do fluxo será reduzida. A pressão maior na face externa do
cabeçote principal faz o cabeçote se deslocar para cima contra a ação da mola. Quando isso acontece,
fica aberto um longo caminho até a caixa. Esse é o fluxo de alívio principal.

Para a válvula fechar, o cabeçote piloto deve primeiro reassentar de modo a igualar a pressão no corpo da
válvula. Uma vez igualada a pressão interna, a mola do cabeçote principal deslocará o cabeçote principal
para baixo, fechando o caminho para alívio.

Essas válvulas são pré-ajustadas na fábrica e não precisam de ajuste.

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6 - 27
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OPERAÇÕES DO SISTEMA

Alavanca de Válvula de
Controle Controle

Fluido de Suprimento
Pressão do Pistão Servo Válvula de Controle

Bomba
de Carga

Realimentação da
Placa Agitadora

T - Tanque P - Pressão de Carga


S1 - Pistão Servo em "Ré" S2 - Pistão Servo em "Avanço"
O - Placa de Orifício

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6 - 28
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

SISTEMA
OPERAÇÃO DA VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
A válvula de controle direcional controla a inclinação (ângulo) da placa agitadora, controlando a
velocidade e sentido do movimento da colheitadeira.

Neutro
A válvula recebe óleo do circuito de carga (porta "P"). A pressão de carga é direcionada através de uma
placa de orifício para controlar a velocidade de inclinação da placa agitadora. O orifício é posicionado em
dois locais :

¾ Na porta de suprimento para a válvula de controle direcional nas colheitadeiras de milho e


grãos.
¾ Antes da válvula de Cancelamento de Pressão Interna que alimenta a válvula de controle
direcional nas colheitadeiras de arroz equipadas com válvulas de cancelamento internas.

Quando a alavanca de propulsão está na posição NEUTRA, o óleo é bloqueado pelo carretel de controle
direcional. A placa agitadora será mantida na posição NEUTRA pelas molas do pistão servo.

Avanço
Quando a alavanca de propulsão é deslocada para a posição de AVANÇO, o carretel de controle
direcionará o óleo da porta "P" para a porta "S2". A porta "S2" direcionará o óleo para o pistão servo para
inclinar a placa agitadora. A placa agitadora iria para a posição de inclinação máxima com qualquer
movimento da alavanca de propulsão. Para permitir velocidades variáveis, uma conexão de
realimentação é ligada à placa agitadora e ao carretel de controle. Ao posicionar a alavanca de
propulsão, ocorre o seguinte:

1. O carretel envia óleo para o pistão servo


2. A placa agitadora se inclina e, à medida que ela se inclina, a conexão de realimentação começa a
retornar o carretel do controle para a posição neutra. Quando a placa agitadora atinge a posição da
alavanca de propulsão, o carretel de controle retornará à posição neutra.
3. Se o pistão servo vazar, a força do grupo giratório endireitará a placa agitadora, reduzindo a
velocidade de avanço. Quando a placa agitadora altera a posição, a conexão de realimentação
deslocará o carretel de controle para reposicionar a placa agitadora na posição atual da alavanca de
propulsão.


Quando a alavanca de propulsão é deslocada para a posição de RÉ, o carretel de controle direcionará o
óleo da porta "P" para a porta "S1". A porta "S1" direcionará o óleo para o pistão servo para inclinar a
placa agitadora. Ocorrerão as mesmas reações da posição de AVANÇO.

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6 - 30
RADIADOR DE ÓLEO RESERVATÓRIO
SISTEMA DE ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO
ALAVANCA DE (AVANÇO)
CONTROLE VÁLVULA DE CONTROLE

VÁLVULA DE
FLUIDO DE
PRESSÃO DE
CONTROLE
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

FLUIDO DE SUPRIMENTO DA VÁLVULA DE FLUIDO DE ALTA PRESSÃO

FLUIDO ESTÁTICO DE PRESSÃO DE CARGA EIXO DE SAÍDA


EIXO DE ENTRADA VÁLVULA DE ALÍVIO VAI-E-
VÁLVULA DE ALÍVIO DE VEM
PRESSÃO DE CARGA
PLACA
MOTOR AGITADORA
FIXA

01/2000 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


BOMBA DE
CARGA
OPERAÇÕES DO SISTEMA

VÁLVULA
VAIVÉM PISTÃO

PLACA DE VÁLVULA FOOT-N-INCH


FLUIDO DE
INCLINAÇÃO
ENTRADA
VARIÁVEL VÁLVULAS DE VÁLVULAS DE ALÍVIO DE
RETENÇÃO PRESSÃO ALTA
BOMBA

FLUIDO DE PRESSÃO DE CARGA RETORNO PARA O


PISTvÃO PISTÃO SERVO
RESERVATÓRIO
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OPERAÇÕES DO SISTEMA
AVANÇO
Quando o operador mover a alavanca de propulsão na cabine:
1. O carretel da válvula de controle direcional sai do centro, expondo a porta "S2" para o pistão servo de
avanço para pressão de carga. O fluido de carga é direcionado através de um orifício de resposta de
controle, passa pela base do carretel e, através de uma passagem perfurada, vai para o pistão servo
de avanço.
2. O pistão servo de avanço será retirado do cilindro correspondente, inclinando a placa agitadora. À
medida que a placa agitadora se inclina, a conexão de realimentação, ligada ao carretel da válvula de
controle direcional, se desloca. Esse movimento centrará novamente o carretel e impedirá a
penetração de qualquer quantidade de óleo no pistão servo de avanço quando atingida a velocidade
de avanço.
3. O pistão servo entrará no cilindro correspondente, levando seu fluido para a caixa da bomba através
da porta oposta da válvula de controle direcional. As molas de retorno do pistão servo estão
comprimidas neste ponto e tentando retornar a placa agitadora para a posição vertical. Os pistões
servo não possuem anéis de vedação; portanto, haverá um pequeno vazamento para a caixa da
bomba, produzido pela pressão servo.
4. À medida que a pressão no pistão servo de avanço diminui, as molas no pistão servo de ré começam
a endireitar a placa agitadora. Se essa condição continuar, a colheitadeira poderá desacelerar e
parar. Para evitar isso, a conexão de realimentação levará automaticamente o carretel da válvula de
controle direcional levemente para posição fora de centro e compensará qualquer vazamento do
pistão servo pressurizado. Assim, a colheitadeira manterá a velocidade definida, enquanto a
alavanca de propulsão permanecer na mesma posição.

A placa agitadora é montada sobre munhoneiras. À medida que a placa agitadora se inclina, o
comprimento do curso do pistão e a quantidade de óleo bombeada se alteram. Quanto maior o ângulo de
inclinação, maior o volume de fluido deslocado. Como o motor tem um deslocamento fixo, ele gira mais
rápido para aceitar o maior volume de óleo.

O óleo de alta pressão sai do grupo giratório na bomba através de furos em forma de rim nas placas do
rolamento. Este fluido fará a válvula de retenção de avanço ir para a sede, bloqueando o fluido de carga
no lado de avanço do circuito fechado. O fluxo é direcionado para o motor através das linhas resistentes
de alta pressão. À medida que o fluxo entra no motor, vai para os pistões na metade do grupo giratório do
motor. Esses pistões serão obrigados a sair dos respectivos furos, deslizando embaixo da placa
agitadora fixa do motor. Isso faz o tambor do motor girar, o que movimenta o eixo de saída do motor.

01/2000 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


6 - 31
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OPERAÇÕES DO SISTEMA

Fluido de Alta Pressão

Válvula de Alívio Eixo de Saída


Vaivém
Placa Agitadora
Motor Fixa

Válvula de Vaivém Pistão

Válvula de Alívio de Alta Alta Pressão


Pressão de Avanço Válvula de Alívio

Fluido de Pressão de Carga Retorno para o


Reservatório

Motor de Velocidade Única PARA A LINHA


VÁLVULA FOOT-N-INCH

"Neutro" DE RETORNO
DA DIREÇÃO

1. Motor 2. Alívio de Vaivém 3. Carretel Seletor 4. Alívio de Alta Pressão


5. Suprimento de Carga 6. Esfera de Retenção 7. Suprimento de Carga 8. Alívio de Alta Pressão
9. Esfera de Retenção 11. Dreno da Caixa

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6 - 32
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OPERAÇÕES DO SISTEMA
AVANÇO, continuação
O fluido de alta pressão é direcionado para o bloco de válvulas do motor quando:

1. No bloco de válvulas, o fluido penetra na válvula de alívio de alta pressão de avanço, retira a esfera
da sede e é direcionado para a válvula foot-n-inch por uma linha externa.
2. Outra linha externa direciona o fluido para a válvula de alívio de alta pressão de ré, onde a esfera de
retenção é assentada pelo fluido.
3. No bloco de válvulas, o fluido de alta pressão passa ao redor da válvula de alívio de alta pressão de
ré e vai para uma extremidade da válvula de vaivém. A válvula de vaivém se afasta do fluido de alta
pressão.
4. O movimento da válvula de vaivém abre uma passagem no lado oposto do circuito fechado, o lado de
carga (retorno). Essa passagem permite expor o lado de carga (retorno) do circuito à válvula de
alívio de vaivém.
5. A válvula de alívio de vaivém é ajustada em 175±15 psi (11,0-13,0 bar) e mantém essa pressão no
lado de carga (retorno) do circuito fechado. A pressão de abertura da válvula permite descarregar o
fluxo da bomba de carga na caixa do motor, produzindo fluxo no grupo giratório em funcionamento.
Este é o fluxo de refrigeração e lavagem do motor. NUNCA acione a válvula de alívio de carga com
a válvula de alívio de vaivém. Isso resultaria em superaquecimento do motor.
6. Quando o fluido encher a caixa do motor, fluirá para a caixa da bomba. O fluido é usado para
refrigerar os componentes giratórios da bomba, enche a bomba e vai para o refrigerador de óleo.
7. Após a refrigeração, o fluido retorna para o reservatório.

Atrás da bomba de carga, a válvula de retenção do lado de ré sairá da sede acionada pela pressão de
carga. Isso permite à bomba de carga substituir todo o óleo perdido do circuito fechado, devido a
vazamento normal de alta pressão, e a quantidade que passou pela válvula de alívio de vaivém. Se a
quantidade total de vazamento do circuito de alta pressão for superior à saída da bomba de carga, o
sistema deixará de funcionar.

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RADIADOR DE ÓLEO RESERVATÓRIO

ALAVANCA DE
SISTEMA DE ACIONAMENTO
CONTROLE VÁLVULA DE CONTROLE HIDROSTÁTICO
(RÉ)
VÁLVULA DE
FLUIDO DE
PRESSÃO DE
CONTROLE
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

FLUIDO DE SUPRIMENTO DA VÁLVULA DE PRESSÃO DE CARGA

EIXO DE SAÍDA
EIXO DE ENTRADA VÁLVULA DE ALÍVIO VAI-E-
VÁLVULA DE ALÍVIO DE VEM
PRESSÃO DE CARGA
PLACA
AGITADORA FIXA
MOTOR

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BOMBA DE
CARGA

VÁLVULA DE ALÍVIO
VAI-E-VEM PISTÃO
OPERAÇÕES DO SISTEMA

PLACA DE FLUIDO DE VÁLVULA FOOT-N-INCH


INCLINAÇÃO
VARIÁVEL VÁLVULAS DE
VÁLVULAS DE ALÍVIO DE
RETENÇÃO
BOMBA PRESSÃO ALTA

MOLA DE ALTA RETORNO PARA O


PISTÃO PISTÃO SERVO RESERVATÓRIO
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OPERAÇÕES DO SISTEMA

Quando a alavanca de propulsão é deslocada para a posição de RÉ, o carretel de controle direcionará o
óleo da porta "P" para a porta "S1". A porta "S1" direcionará o óleo para o pistão servo para inclinar a
placa agitadora. Ocorrerão as mesmas reações da posição de "AVANÇO" com as seguintes alterações:

1. A alavanca de controle é movida para o lado oposto de neutro. Isso faz o carretel da válvula de
controle direcional se deslocar no sentido oposto do avanço. O fluxo de fluido e a pressão são
aplicados no pistão servo oposto. A placa agitadora variável gira agora no sentido oposto. Isso
inverte o fluxo da bomba de alta pressão.
2. O fluxo de alta pressão penetra no lado oposto do conjunto do tambor do cilindro do motor, fazendo o
motor girar no sentido oposto.
3. A válvula de alívio de alta pressão de ré envia óleo para a válvula foot-n-inch e agora protege o
sistema de acionamento.
4. O fluido de alta pressão desloca a válvula de vaivém para a outra extremidade de sua cavidade. Isso
permite ao lado de baixa pressão do circuito se conectar à válvula de alívio de vaivém, criando um
fluxo de refrigeração para o motor e a bomba.
5. O fluxo da bomba de carga penetra no circuito através da válvula de retenção oposta nesse lado de
baixa pressão do circuito.

IMPORTANTE: O acionamento hidrostático é um sistema fail safe ("prevenido contra falhas"). Se existir
perda de fluido, a bomba de carga perde pressão, deixando as molas servo retornarem a placa agitadora
para neutro.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

SISTEMAS DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO

Fluido de Alta Pressão

Válvula de Alívio Eixo de Saída


Vaivém
Placa Agitadora
Motor Fixa

Válvula de Vaivém Pistão

Válvula de Alívio de Alta


Pressão de Avanço

Fluido de Pressão de Carga Retorno para o


Reservatório

VÁLVULA FOOT-N-INCH
PARA A LINHA
DE RETORNO
DA DIREÇÃO

Pressão de Acionamento
Pressão de Carga / Retorno

MOTOR DE VELOCIDADE ÚNICA EM ACIONAMENTO DE "AVANÇO"


1. Motor 2. Alívio de Vaivém 3. Válvula de Vaivém 4. "F" Alta Pressão Alívio
5. Suprimento do Acionamento 6. Esfera de Retenção 7. Retorno/carga 8. "R" Alta Pressão Alívio
9. Esfera de Retenção 11. Dreno da Caixa

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

SISTEMAS DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO


Existem dois métodos para proteger o sistema de acionamento contra pressão excessiva:

¾ Válvula Foot-N-Inch e Válvulas de Alívio de Alta Pressão


¾ Válvula de Cancelamento de Pressão Interna (apenas máquinas de Arroz) , Válvula Foot-N-Inch
e Válvulas de Alívio de Alta Pressão

VÁLVULA FOOT-N-INCH
A válvula foot-n-inch, localizada sob a plataforma da cabine e as duas válvulas de alívio de alta pressão,
localizadas no bloco de válvulas do motor, trabalham juntas para formar um sistema de alívio de alta
pressão operado por piloto. A válvula foot-n-inch compreende um cabeçote piloto, uma mola, calços, um
eixo conectado ao pedal esquerdo da cabine e um bloco de válvulas.

Durante a operação, o cabeçote piloto na válvula foot-n-inch fica exposto à pressão de acionamento. Ele
recebe essa pressão da porta interna no bloco de válvulas do motor através do corpo da válvula de alívio
de alta pressão e de uma linha externa. Nenhum fluxo ocorre no cabeçote primário enquanto a pressão
de acionamento da colheitadeira permanecer abaixo do limite de ajuste, dependendo do tipo de
colheitadeira e se o pedal Foot-N-Inch não estiver pressionado.

Modelo Pressão da Válvula Foot-N- Válvula de Cancelamento


Inch Interna
Milho e Grão 6450±50 psi (444 bar) N/D
Arroz 6750±50 psi (461 bar) 6450±50 psi (444 bar)

A válvula de alta pressão compreende o cabeçote principal (secundário) com um orifício, uma mola,
esfera de retenção, sede e conexão de pressão com uma guia para a esfera de retenção.

CUIDADO Quando o pedal foot-n-inch é pressionado a máquina fica com as rodas livres.
Funcionar por inércia em ladeira poderá danificar a unidade hidrostática. O motor estará girando sem
lubrificação de alta pressão. Além disso, nunca rebocar a colheitadeira com a transmissão engrenada.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

SISTEMAS DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO

Mola

Orifício

Esfera

Válvula de Alívio de Alta Pressão


Válvula Foot-N (Motor de Velocidade Única)
1. Alta Pressão 2. Tanque #4 & #8
3. Carretel de Controle 4. Calços
5. Cabeçote Piloto 6. Sede

VÁLVULA FOOT-N-INCH
PARA A LINHA
DE RETORNO
DA DIREÇÃO

Pressão de Acionamento
Pressão de Carga / Retorno

MOTOR DE VELOCIDADE ÚNICA EM ACIONAMENTO DE "AVANÇO"


1. Motor 2. Alívio de Vaivém 3. Válvula de 4. "F" Alta Pressão Alívio
Vaivém
5. Suprimento do 6. Esfera de Retenção 7. Retorno/Carga 8. "R" Alta Pressão Alívio
Acionamento
9. Esfera de Retenção 11. Dreno da Caixa

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

SISTEMAS DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO


PRESSÃO ABAIXO DO ALÍVIO
Com a pressão de acionamento da colheitadeira crescendo, a válvula de alívio que protege o sistema na
direção de deslocamento permite que a pressão passe pelo orifício no cabeçote principal. A pressão vai
até o interior da válvula e atravessa a esfera de retenção. A esfera sai da sede e o óleo passa para o
cabeçote piloto da válvula foot-n-inch. Neste ponto, não há fluxo no sistema de alívio, apenas pressão. O
cabeçote piloto permanece na sede devido à pressão da mola. O pedal foot-n-inch deve estar para cima
para o cabeçote piloto ficar na sede. O cabeçote principal também está na sede porque tem a mesma
pressão de óleo nos dois lados e a mola interna para mantê-lo embaixo.

A válvula de alívio de alta pressão oposta não está sendo usada para proteger o sistema nesse ponto.
Ela tem sua esfera de retenção mantida na sede por alta pressão e internamente recebe pressão de carga
do lado oposto do circuito fechado.

O sistema permanecerá nesse estado enquanto o pedal foot-n-inch não for liberado, e a pressão de
acionamento permanecer abaixo da pressão de alívio.

SISTEMA EM ALÍVIO
Se a pressão máxima de acionamento (ajuste da válvula Foot-N-Inch) for excedida ou se o pedal for
pressionado, a pressão de acionamento será aliviada. A seguinte seqüência de eventos acontece:

O cabeçote piloto da válvula foot-n-inch vai de encontro à sua mola. O cabeçote piloto deve sempre se
deslocar primeiro em um sistema operado por piloto. Isso permite que o fluido originado da válvula de
alívio seja direcionado para o reservatório. Este é apenas o fluxo piloto e não o fluxo de alívio principal. A
pressão da mola da válvula foot-n-inch controla a pressão máxima de acionamento que o sistema pode
criar. O controle de pedal permite que o operador alivie a pressão de acionamento como desejar.

Uma vez reduzida a pressão no interior da válvula de alívio, existe um desequilíbrio em qualquer lado do
cabeçote principal. O desequilíbrio da pressão pode ser mantido porque o óleo agora flui pelo orifício no
cabeçote principal e na sede da esfera na válvula, reduzindo a pressão. A alta pressão ainda existente na
face do cabeçote principal faz ele se deslocar em direção à mola. Isso abre um longo caminho para o
lado de baixa pressão do circuito fechado. Esse é o fluxo de alívio principal.

Quando o pedal é solto ou a pressão de acionamento reduzida, o cabeçote piloto volta para a sede. Isso
permite equilibrar a pressão dentro da válvula de alívio principal e a pressão de acionamento do sistema
pode crescer novamente.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

AJUSTE DA VÁLVULA FOOT-N-INCH

Porca Trava

A Vedação de Espuma Deve


Vedar Apenas a Abertura

Não Deve Bloquear o Pedal


Mola de Retorno do Vapor da
Válvula de Assentamento

Para a Linha Do Motor


de Retorno da
Direção

1. Vedação de Espuma 2. Mangueira de Pressão do Motor


3. Linha de Dreno 4. Porca Trava e Haste da Válvula

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

AJUSTE DA VÁLVULA FOOT-N-INCH


O ajuste da conexão do pedal Foot-N-Inch é fundamental para a pressão máxima de operação do sistema
hidrostático. Se a válvula foot-n-inch permanecer no fundo da cabine, a pressão máxima de
acionamento será reduzida. Quando o carretel da válvula foot-n-inch está na sede da válvula, a almofada
de espuma deve vedar a parte inferior da cabine. O pedal NÃO deve estar em contato com a cabine.

Para ajustar a conexão do pedal:

1. Soltar a porca trava na forquilha da válvula foot-n.


2. Dando um pequeno soco na haste da válvula, girar a haste até que a almofada de espuma do
pedal seja retirada da parte inferior da cabine.
3. Ajustar a haste até a almofada de espuma vedar a parte inferior da cabine e travar a porca trava.
4. Pressionar totalmente o pedal e soltar. O pedal NÃO DEVE encostar na parte inferior do piso da
cabine.

AJUSTE DA PRESSÃO
Se o sistema é bom mas perde um pouco da pressão máxima de acionamento, a válvula foot-n-inch pode
ser calçada usando um kit.

O teste e ajuste serão tratados na seção de testes mais adiante nesta seção.

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6 - 41
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

SISTEMAS DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO

Realimentação
da Placa
Agitadora

BOMBA DE ARROZ COM VÁLVULA DE CANCELAMENTO DE PRESSÃO INTERNA (IPO)


"Posição Neutra"
1. Alívio de Carga 2. Bomba de Carga 3. Verificações do Circuito de Carga
4. Tanque 5. Porta de Pressão de 6. Hidro-Bomba
Acionamento "A"
7. Pressão de Acionamento 8. Válvula de controle direcional 9. Placa de Orifício
Porta "B"
10. Portas de Teste Servo 11. Porta de Teste de Carga 12. Porta de Carga IPO
13. Válvula IPO 14. Dreno da Caixa

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6 - 42
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

SISTEMAS DE ALÍVIO DE ALTA PRESSÃO


CONTROLE DE CANCELAMENTO DA PRESSÃO INTERNA (IPO)
A colheitadeira é controlada da mesma forma que todas as outras, através da válvula de controle
direcional. Além da válvula de controle direcional, existe a válvula IPO, conectada em série entre a porta
de pressão de carga e a válvula de controle direcional. Se a alta pressão no sistema exceder a definição
do controle IPO, a pressão disponível para o controle do pistão servo é gradualmente anulada. Isso
permite que a placa agitadora da bomba vá para a posição neutra. Isso evita que o sistema descarregue
fluido pelas válvulas de alívio principais no bloco de válvulas do motor, impedindo o aquecimento do óleo
e utilizando a potência existente.

Nessa condição, a máquina pode desacelerar ou parar se a pressão de acionamento não for reduzida. A
máquina pode parecer lenta para o operador. Para obter novamente resposta, a alavanca de propulsão
deve ser levada para a posição neutra e a transmissão deve operar em marcha inferior para reduzir a
quantidade de pressão de acionamento necessária para movimentar a máquina no campo. O ponto de
ajuste da válvula de cancelamento é 6450±50 psi (444 bar) e pode ser ajustada com calço. A válvula foot-
n-inch é ajustada em 6750±50 psi (465 bar) como sistema de reserva e descarregamento manual.

CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
Quando operar uma máquina com o recurso de cancelamento interno, o técnico deve entender o que está
acontecendo. Examinemos as duas diferentes operações:

¾ Sem a válvula de cancelamento interna. Quando a máquina é colocada em tração pesada a


pressão no sistema de acionamento atingirá a pressão de parada, 6450±50 psi (444 bar) no
fluxo da bomba. Se a alavanca de propulsão estiver em ajuste de posição intermediária; neste
caso a bomba estaria entregando aproximadamente 35 gpm (132,4 L/min), o que corresponde a
aproximadamente 150 hp. Este fluxo através das válvulas de alívio irá gerar muito calor. O
motor funcionará com dificuldade e irá parar de repente.
¾ Com a válvula de cancelamento interna. Quando a máquina é colocada em tração pesada, a
pressão no sistema de acionamento atingirá a pressão de parada da válvula de cancelamento
interna, 6450±50 psi (444 bar) no fluxo da bomba. Quando a pressão exceder o ajuste, a
válvula de cancelamento interna reduzirá o fluxo de carga para a válvula de controle direcional.
O pistão servo deixará a placa agitadora endireitar, diminuindo a gpm da bomba e reduzindo a
velocidade de avanço e a pressão de acionamento. Se a vazão em gpm da bomba for reduzida,
a velocidade de avanço será reduzida, abaixando a pressão de acionamento. O motor não
precisará operar tão intensamente e o sistema de acionamento poderá parecer lento.

Em vez de enviar todo o fluxo das bombas através das válvulas de alívio, a bomba reduz a saída até que
os requisitos de pressão diminuam. A saída da bomba será reduzida até o ponto em que a pressão de
acionamento seja inferior a 6450±50 psi (444 bar), abaixando o requisito de potência do motor mas ainda
tracionando.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

MOTOR HIDROSTÁTICO DE DUAS VELOCIDADES

ANEL-O
BUJÃO DA
VÁLVULA
BUJÃO
DA MOLA

CALÇO

SEDE DA Porta de
MOLA Teste Servo

MOLA ANEL-O

CORPO DA
VÁLVULA DE
RESPOSTA
ANEL-O

Porta de Teste
Servo Baixo
PORCA

BOBINA Placa de Orifício

Válvula ANEL-O
solenóide

TELA
NÃO REMOVER

ANEL-O
ANEL-O
ÊMBOLO
ANEL DE SEGURANÇA

GAXETA
TAMPA

GAXETA
ÊMBOLO

GAXETA
Porta de Teste
da Pressão de
Acionamento
ANEL-O
BLOCO DA
VÁLVULA DO
SOLENÓIDE
ROLETE
AGULHA
ANEL-O

ESFERA DE AÇO

ANEL-O

AJUSTE DE 90°
BLOCO DE VÁLVULAS
DE ALTA PRESSÃO

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6 - 44
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

MOTOR HIDROSTÁTICO DE DUAS VELOCIDADES


INFORMAÇÕES GERAIS
Os dois motores de acionamento hidrostático têm uma placa móvel agitadora operada por servo na faixa
de 15 a 18 graus. O interruptor de duas posições no console direito é usado para ativar um solenóide,
permitindo as posições "ALTA" e BAIXA". "ALTA" é eletricamente desativada quando a alavanca de
câmbio da transmissão é colocada na terceira marcha, o que evita velocidade de avanço excessiva na
estrada.

Os componentes do motor compreendem


• Motor de deslocamento variável
• Válvula de resposta de pressão
• Válvula de deslocamento
• Bloco de válvulas contendo válvulas de alívio de alta pressão, válvula de vaivém, válvula de
alívio de vaivém.

O motor variável é bem similar à bomba variável, com exceção de:


• Não tem bomba de carga.
• Não tem molas de centragem nos pistões servo.
• Esbarros mecânicos da placa agitadora limitam o movimento na faixa de 18 a 15 graus.

A válvula de deslocamento é uma válvula operada por solenóide que regula a válvula de resposta de
pressão para ajustar o motor no deslocamento máximo ou mínimo. É operada eletricamente.

A válvula de deslocamento opera em conjunto com a válvula de resposta de pressão. Esta válvula
permite ao operador selecionar na faixa entre ”ALTA” e “BAIXA”.

O motor hidrostático de duas velocidades permite:


¾ 17% de aumento na velocidade de avanço na primeira ou segunda marcha na faixa “ALTA”.
¾ Quando opera na faixa "ALTA" o sistema pode retornar automaticamente para a faixa "BAIXA",
oferecendo maior torque quando prevalecerem condições de campo adversas.
¾ Uma válvula de resposta de pressão é ajustada em fábrica para operar na faixa de 3100 a 3500
PSI. Quando as pressões de acionamento excederem 3100 PSI na faixa "ALTA", a
desaceleração inicia. Quando as pressões de acionamento atingirem 3500 PSI, o motor
hidrostático de duas velocidades opera na faixa "BAIXA" e o ângulo da placa agitadora é 18
graus (curso máximo), oferecendo maior torque de acionamento.

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6 - 45
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

MOTOR DE DUAS VELOCIDADES


CONJUNTO DA VÁLVULA DE RESPOSTA

Faixa Baixa com Solenóide Desenergizado

Pressão Regulada

Dreno da Caixa
Servo
Dreno do Acionamento
Superior

Servo Inferior

1. Válvula do Solenóide 2. Bujão da Válvula 3. Mola


4. Sede da Mola 5 Carretel de Resposta de Pressão 6 Tampa do Carretel
7. Carretel de Controle 8. Rolete Agulha 9. Alta Pressão
10. Placa de Orifício 11. Esfera de Retenção 12. Dreno da Caixa
13. Dreno da Caixa 14. Placa de Orifício 15. Pressão Regulada
Alimentação

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6 - 46
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

MOTOR HIDROSTÁTICO DE DUAS VELOCIDADES


OPERAÇÃO
INTERRUPTOR DE VELOCIDADE NA POSIÇÃO "BAIXA"
A válvula de resposta tem pressão regulada na porta 2. O óleo flui através de uma placa de orifício na
porta 3 para controlar a velocidade de deslocamento da válvula. O óleo é dirigido para o solenóide e para
o lado traseiro do carretel de controle.

Com o interruptor na posição "BAIXA", o conjunto da válvula do solenóide é desenergizado e bloqueia o


óleo que vai para o dreno da caixa. Isso permite aumentar a pressão regulada atrás do pistão de controle,
superando a mola do carretel de resposta de pressão. O carretel de resposta de pressão então se
desloca na direção da mola, levando a pressão regulada para a porta do cilindro servo superior. Isso
permite alterar o ângulo da placa agitadora para 18 graus. Também diminuirá a velocidade de avanço e
aumentará o torque.

Motor de Duas Velocidades VÁLVULA FOOT-N-INCH


PARA A
“Avanço Alta" LINHA DE
RETORNO
DA DIREÇÃO
Pressão de Acionamento
Pressão de Carga / Retorno

1 Dreno da Caixa 2 Suprimento de Pressão Regulada 3 Placa de Orifício


4 Mola do Carretel de Resposta 5 Pressão de Acionamento Porta "B" 6 Placa de Orifício
7 Pressão de Acionamento Porta 8 Pressão Carretel de Resposta 9 Solenóide de Duas Velocidades
"A"
10 Carretel de Controle 11 Esfera de Vaivém 12 Pressão de Acionamento Porta de Teste

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6 - 47
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

MOTOR HIDROSTÁTICO DE DUAS VELOCIDADES


CONJUNTO DA VÁLVULA DE RESPOSTA

Faixa Alta com Solenóide Energizado

Pressão Regulada

Dreno da Caixa
Servo
Pressão de Acionamento Superior

Servo Inferior

1. Válvula do Solenóide 2. Bujão da Válvula 3. Mola


4. Sede da Mola 5 Carretel de Resposta de 6 Tampa do Carretel
Pressão
7. Carretel de Controle 8. Rolete Agulha 9. Alta Pressão
10. Placa de Orifício 11. Esfera de Retenção 12. Dreno da Caixa
13. Dreno da Caixa 14. Orifício 15. Pressão Regulada
Alimentação

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6 - 48
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

MOTOR HIDROSTÁTICO DE DUAS VELOCIDADES


INTERRUPTOR DE VELOCIDADE NA POSIÇÃO "ALTA" (PRESSÃO DE ACIONAMENTO ABAIXO
DE 3100 PSI)
A válvula de resposta tem pressão regulada na porta 2. O óleo flui através de uma placa de orifício na
porta 3 para controlar a velocidade de deslocamento da válvula. O óleo é dirigido para o solenóide e para
o lado traseiro do carretel de controle.

Com o interruptor em alta, a bobina do solenóide desenvolve um campo magnético. Isso puxa o carretel
dentro da válvula do solenóide na direção da bobina. A pressão regulada no lado traseiro do pistão de
controle fluirá através do cartucho do solenóide, em volta do pistão de controle e vai para a porta de
retorno.

A mola do carretel de resposta de pressão então desloca o carretel de resposta de pressão na direção do
pistão de controle. A porta do cilindro servo inferior recebe pressão regulada. Isso faz a placa agitadora
no motor se inclinar 15 graus. Então o motor precisa girar mais rápido para receber a mesma quantidade
de fluxo da bomba. Isso aumenta a velocidade de avanço e reduz o torque.

Motor de Duas Velocidades VÁLVULA FOOT-N-INCH


PARA A
“Avanço Alta" LINHA DE
RETORNO
DA DIREÇÃO
Pressão de Acionamento
Pressão de Carga / Retorno

1 Dreno da Caixa 2 Suprimento de Pressão Regulada 3 Placa de Orifício


4 Mola do Carretel de Resposta 5 Porta de Pressão de Acionamento "B" 6 Placa de Orifício
7 Pressão de Acionamento Porta "A" 8 Pressão Carretel de Resposta 9 Solenóide de Duas Velocidades
10 Carretel de Controle 11 Esfera de Vaivém 12 Pressão de Acionamento Porta de Teste

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6 - 49
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

MOTOR HIDROSTÁTICO DE DUAS VELOCIDADES


CONJUNTO DA VÁLVULA DE RESPOSTA

Faixa Alta com Pressão de Acionamento Acima de 3500 PSI

Pressão Regulada

Dreno da Caixa
Servo
Pressão de Acionamento Superior

Servo Inferior

1. Válvula do Solenóide 2. Bujão da Válvula 3. Mola


4. Sede da Mola 5 Carretel de Resposta de Pressão 6 Tampa do Carretel
7. Carretel 8. Rolete Agulha 9. Alta Pressão
10. Placa de Orifício 11. Esfera de Retenção 12. Dreno da Caixa
13. Dreno da Caixa 14. Orifício 15. Pressão Regulada
Alimentação

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6 - 50
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

MOTOR HIDROSTÁTICO DE DUAS VELOCIDADES


INTERRUPTOR DE VELOCIDADE NA POSIÇÃO "ALTA" (PRESSÃO DE ACIONAMENTO ACIMA DE
3100 PSI)
A pressão de acionamento hidrostático influirá na posição do pistão de controle (7) através do rolete
agulha (8). Verificar a posição do pistão de controle (7) no desenho para "Alta" na página anterior.

Se a pressão de acionamento aumentar para 3100 psi na faixa "Alta", a válvula começa a levar o motor
automaticamente para "Baixa". A pressão de acionamento, detectada pelo rolete agulha no bloco de alta
pressão, começa a deslocar o rolete agulha. Isso empurra o pistão de controle, que por sua vez desloca
o carretel de resposta de pressão na direção da mola. O movimento do carretel permite ativar o pistão
servo de baixa velocidade com a pressão regulada. Isso retorna a placa agitadora para 18 graus. Com a
pressão de acionamento entre 3100 e 3500 psi, a placa agitadora ficará entre 15 e 18 graus.

Quando operar na faixa "Alta" (placa agitadora em 15 graus) e em condições de campo adversas (lama ou
solo macio), as pressões de acionamento aumentarão. As pressões de acionamento ficarão na faixa
entre 2000 e 2300 PSI em solo firme. A válvula de resposta de pressão localizada no motor de duas
velocidades monitora a pressão de acionamento. A válvula de resposta de pressão seleciona a faixa de
operação adequada para as condições operacionais presentes.

A válvula de resposta de pressão é ajustada em fábrica para operar na faixa de 3100 a 3500 PSI. Quando
as pressões de acionamento excederem 3100 PSI na faixa "ALTA", a desaceleração inicia. Quando as
pressões de acionamento atingirem 3500 PSI, o motor hidrostático de duas velocidades opera na faixa
"BAIXA" e o ângulo da placa agitadora é 18 graus (curso máximo).

Motor de Duas Velocidades VÁLVULA FOOT-N-INCH


PARA A
“ Alta em Avanço " LINHA DE
“ Pressão de Acionamento Acima de 3500 PSI “ RETORNO
DA
Pressão de Acionamento DIREÇÃO
Pressão de Carga / Retorno

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6 - 51
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

SISTEMAS DE ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO TESTE E AJUSTE DE


PROCEDIMENTOS

Teste Teste
Preparações do Teste
Limpeza do Sistema
Especificações
1 Purga do Sistema
2 Ajuste do Controle de Propulsão
3 Conexão da Válvula Foot-N-Inch
4 Pressão de Carga
5 Pressão Servo
6 Motor de Duas Velocidades
7 Pressão de Acionamento
8 Pressão Foot-N-Inch
9 Pressão de Acionamento com
Válvula de Cancelamento Interna

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE

Antes de iniciar quaisquer testes:


• Verificar se todos os filtros estão limpos e se o reservatório está abastecido com óleo limpo.
• Verificar se a bomba está sendo acionada.
• Verificar os ajustes de alta rotação e marcha lenta do motor.
• Inspecionar o sistema hidráulico quanto a vazamentos e substituir as mangueiras e os tubos que
apresentam danos ou desgaste.
• Todos os testes devem ser realizados com a temperatura de óleo a pelo menos 100oF (38oC).
• Devem ser usados manômetros e mangueiras de teste classificados para pressão de trabalho de
10.000 psi (690 bar).

CUIDADO!
O óleo hidráulico escapando sob pressão pode ter força suficiente para penetrar a pele. O
óleo hidráulico também pode infeccionar um pequeno corte ou abertura na pele. Consultar
imediatamente um médico se você for ferido pelo óleo escapando. Se não houver
tratamento médico imediatamente, isso pode resultar em sérias infecções ou reações.
Certificar-se de que todas as conexões estejam apertadas e de que as mangueiras e linhas
estejam em boa condição antes de aplicar pressão ao sistema. Aliviar toda a pressão antes
de desconectar as linhas ou realizar outro trabalho no sistema hidráulico.

Para encontrar um vazamento sob pressão, utilizar um pequeno pedaço de papelão ou madeira, jamais
utilizar as mãos.

Limpar todos os pontos de conexão vigorosamente antes de desconectar qualquer linha. Tampar todas
as linhas desconectadas não usadas para manter a limpeza do sistema.

CUIDADO!
Se a colheitadeira for equipada com Eixo do Guia de Potência.

¾ Quando testar o sistema de acionamento hidrostático, verificar se o eixo do guia de potência


está desligado ou retirar da tomada o conector elétrico no solenóide do Eixo do Guia de
Potência.
¾ Nunca posicionar o eixo de acionamento dianteiro sobre suportes de macaco ou remover os
acopladores de acionamento sem levantar o eixo do guia traseiro.
¾ As rodas principais são impedidas de girar com os freios, o eixo do guia de potência ainda pode
fazer a colheitadeira se mover.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
OBSERVAÇÃO: Todos os testes devem ser conduzidos com a temperatura do

fluido de 100oF (38oC).

Os seguintes procedimentos devem ser observados ao testar o sistema de acionamento hidrostático.


Antes de testar o sistema, as seguintes verificações devem ser feitas:

1. Nível do fluido no reservatório com a mangueira de alimentação abaixada.


2. Condição do óleo hidráulico.
A. Água
B. Contaminação
C. Etc.
3. Verificar o ajuste do cabo de controle hidrostático, consultar o procedimento do teste
A. Rígido ou difícil de mover.
i. Soltar a mola de fricção na alavanca de propulsão.
ii. Substituir o cabo.
4. Consultar o procedimento de purga listado anteriormente nesta seção para aquecer o óleo .
Após verificar esses itens o teste pode iniciar.

OBSERVAÇÃO::Depois que uma bomba ou motor for reparado e instalado na máquina e o sistema
purgado, as pressões devem ser verificadas para garantir operação adequada.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE E AJUSTE


CONTAMINAÇÃO
As falhas causadas por contaminação ou em que houve contaminação na forma de partículas metálicas
ou outras impurezas semelhantes no sistema devem ser tratadas como falhas catastróficas. Devido à
natureza do sistema de acionamento, qualquer contaminação que caia no sistema na substituição de um
componente de sistema defeituoso pode causar falha novamente, pois a contaminação acelera o
desgaste nas peças do sistema. Para evitar esse problema, observar as seguintes etapas:

1. Limpar com fluxo todas as linhas.


2. Limpar com fluxo o reservatório.
3. Limpar com fluxo o refrigerador de óleo; se estiver contaminado, substituir.
4. Inspecionar e limpar com fluxo os sistemas hidráulico e hidrostático.
5. Se a unidade for equipada com um Eixo do Guia de Potência, também precisa ser lavada e
inspecionada.
6. Trocar o filtro do refrigerador de óleo e limpar a válvula de derivação do refrigerador de óleo.
7. Trocar os filtros hidráulico e hidrostático.
8. Trocar a bomba hidrostática.
9. Trocar o motor hidrostático.
10. Substituir o fluido hidráulico.
11. Seguir o procedimento de purga.

Seguir este procedimento permitirá reduzir bastante a possibilidade de entrada de qualquer material no
sistema por falha anterior. Embora este processo seja caro, gasta menos tempo e materiais que no caso
de nova falha da máquina no campo ou de danos em novos componentes devido a falha anterior. O
sistem deve ser limpo.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE E AJUSTE

ESPECIFICAÇÕES
A 100 GRAUS F
AO TESTAR O FLUXO DA BOMBA, OPERAR EM ALTA ROTAÇÃO
¾ 2344 2780 RPM
¾ 2365 a 2388 2500 RPM

Fluxo da Bomba Carga Pressão Servo Pressão de


de Carga Pressão Acionamento

Neutro Colheitadeira em Neutro Todo em Avanço Todo em Ré Válvula Foot-N-Inch Válvula de


Movimento Possivelmente tão PSI PSI PSI Cancelamento
GPM PSI PSI alta quanto a (BAR) (BAR) (BAR) Interna
(Litros) (BAR) (BAR) pressão da caixa
PSI
(BAR)

Milho/Grão
10 240- 180- 6400-6500
2344 (37.8) 270 210 (441-448)
(16.5- (12.5-
18.5) 14.5) 30 30-100 Entre 30 e 100
(2.0) (2-6.9) (2-6.9)
13 265- 205-
2365-88 (49) 295 235
(18-20.3) (14-16)

Arroz

18 295- 235- 6600-6900 6000-6400


2366/88 (60.5) 325 265 (455-475) (413-441)
(20.3-22.4) (16-18)

A leitura de CARGA precisa ser mais alta que os ajustes da válvula de alívio devido à influência dos
sistemas de contrapressão nas válvulas de alívio. É importante lembrar que a pressão de carga não deve
ser menor que os ajustes da válvula de alívio e que deve haver uma redução de pressão quando a
colheitadeira se move em AVANÇO ou em RÉ.

Dreno da Caixa 30±10 psi na porta do interruptor de temperatura da bomba hidrostática.


Derivação do Refrigerador Racha em 40 psi

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE E AJUSTE


TESTE Nº 1
PURGA DO SISTEMA
Sempre que o sistema for aberto para troca de filtro, reparo ou substituição de componentes, o seguinte
procedimento deve ser seguido antes de movimentar a máquina.

1. Antes de instalar o motor, abastecer a caixa do motor com óleo limpo usando a porta de dreno da
caixa.
2. Remover o interruptor de temperatura de óleo hidráulico na porta de dreno da caixa da bomba
3. Usando Hy-Tran Plus limpo, abastecer a bomba com fluido até encher.
4. Reinstalar o T de descarga e verificar o nível de fluido no tanque do reservatório hidráulico.
5. Instalar um manômetro de 600 PSI na porta de carga da bomba hidrostática para monitorar a
pressão na partida.
6. Verificar se a alavanca de propulsão foi ajustada na posição"NEUTRA". Colocar a transmissão de
velocidade de avanço em "NEUTRO". Consultar o teste 2.
7. Ligar o motor e operar em marcha lenta. Se a pressão de carga não se estabelecer em 15 segundos,
desligar o motor. Se a pressão de carga não começar a subir para a faixa de 200-220 psi em 15
segundos, desligar o motor. A pressão de carga deve se estabilizar e se manter na faixa de 200-220
psi. Se a pressão não aumentar, consultar o Teste 4.
8. Ajustar o acelerador na segunda parada em aproximadamente 1800 rpm; isso extrai o ar restante da
bomba e do circuito de carga.
9. Mover lentamente a alavanca de controle para frente cerca de metade do curso. Deixar o sistema
operar durante quatro a cinco minutos. A pressão de carga pode ser menor que na posição
"NEUTRA". Terminar o processo de purga com a alavanca de propulsão toda em "AVANÇO".
10. Retornar lentamente a alavanca de controle para neutro e a seguir um quinto do curso em ré. Deixar
o sistema operar durante quatro a cinco minutos. A pressão de carga pode ser menor que na
posição "NEUTRA". Terminar o processo de purga com a alavanca de propulsão toda em "RÉ".
11. Retornar o controle para neutro.
12. Repetir esta seqüência diversas vezes. Esse procedimento normalmente elimina e limpa qualquer
material estranho no sistema, mandando para o filtro de refrigeração.
13. Operar todos os controles hidráulicos para limpar com fluxo os circuitos no mínimo cinco ciclos.
14. Se a colheitadeira for equipada com um Eixo do Guia de Potência, consultar o procedimento de
limpeza com fluxo adequado descrito mais adiante nesta seção.
15. Reabastecer o reservatório conforme necessário.
16. Verificar as pressões de carga, servo e acionamento do sistema.
17. Substituir todos os filtros hidráulicos entre 10 e 15 horas de operação.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE E AJUSTE


AJUSTE DO CONTROLE DE PROPULSÃO

Zona Neutra

1 Alavanca da Válvula de Controle Direcional


2 Forquilha do Cabo
3 Braçadeira de Fixação do Cabo

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE E AJUSTE


TESTE Nº 2
AJUSTE DO CONTROLE DE PROPULSÃO
Instalar manômetro de 10.000 psi (670 bar) (consultar o teste 7 para obter localizações) na porta ou portas
de teste de pressão do motor hidrostático.

CUIDADO::Verificar se ninguém está próximo das rodas ou na frente/traseira da colheitadeira.

PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Desconectar o cabo de controle da alavanca da válvula de controle direcional.
2. Acionar a alavanca da válvula de controle direcional manualmente, verificar se ela retorna à posição
neutra quando liberada. Ela não deve travar ou se mover com dificuldade.
3. Verificar a posição de montagem da alavanca de controle no eixo da válvula de controle quanto a
qualquer folga ou perda de movimento.
4. Colocar a alavanca de propulsão na cabine na posição neutra.
5. Ajustar o garfo do cabo na alavanca de controle da bomba hidrostática até o pino de conexão se
posicionar.
6. Colocar a alavanca de propuilsão em "NEUTRO", a transmissão em "terceira" marcha, o interruptor
do eixo do guia de potência em "DESLIGADO" e o freio de estacionamento engatado.
7. Ligar e operar o motor em marcha lenta; não deve haver qualquer arrastamento nas rodas de
acionamento principais.
8. O manômetro de 10.000 psi indicará a pressão de carga, com a mesma leitura de pressão sendo
exibida em cada instrumento. A alavanca de propulsão deve ser levada para a fenda "AVANÇO" até
a pressão de acionamento começar a crescer. Mover a alavanca de propulsão apenas o suficiente
para obter um crescimento de pressão manonétrica na faixa de 200-500 psi. Marcar a posição da
alavanca de propulsão no quadrante.
9. A alavanca de propulsão deve ser levada para a fenda "RÉ" até a pressão de acionamento começar a
crescer. Mover a alavanca de propulsão apenas o suficiente para obter um crescimento de pressão
manonétrica na faixa de 200-500 psi. Marcar a posição da alavanca de propulsão no quadrante.
10. As etapas 8 & 9 contêm o que se conhece como "Zona Neutra". Ajustar o cabo de controle conforme
necessário para centralizar a Zona Neutra na fenda "NEUTRA" nos quadrantes.
11. Desligar o motor e verificar todos os componentes que foram afrouxados e ajustados.

SUBSTITUIÇÃO DA ALAVANCA DE CONTROLE


Quando instalar uma nova bomba hidrostática ou substituir a alavanca de controle:
1. Observar a posição atual da alavanca de controle na bomba.
2. Instalar a nova alavanca na mesma posição.
3. Fazer os Ajustes de Cabo descritos acima.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

AJUSTE DA VÁLVULA FOOT-N-INCH

Porca Trava

A Vedação de Espuma Deve


Vedar Apenas a Abertura

Não Deve Bloquear o Pedal


Mola de Retorno do Vapor da
Válvula de Assentamento

Para a Linha de Do Motor


Retorno da
Direção

1. Vedação de Espuma 2. Mangueira de Pressão do Motor


3. Linha de Dreno 4. Porca Trava e Haste da Válvula

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

AJUSTE DA VÁLVULA FOOT-N-INCH


TESTE Nº 3
O ajuste da conexão do pedal Foot-N-Inch é fundamental para a pressão máxima de operação do sistema
hidrostático. Se a válvula foot-n-inch permanecer no fundo da cabine, a pressão máxima de
acionamento será reduzida. Quando o carretel da válvula foot-n-inch está na sede da válvula, a almofada
de espuma deve vedar a parte inferior da cabine, MAS o pedal não deve tocar na cabine.

Para ajustar a conexão do pedal:

1. Soltar a porca trava na forquilha da válvula foot-n.


2. Dando um pequeno soco na haste da válvula, girar a haste até que a almofada de espuma do pedal
seja retirada da parte inferior da cabine.
3. Ajustar a haste até a almofada de espuma vedar a parte inferior da cabine e travar a porca trava.
4. Pressionar totalmente o pedal e soltar. O pedal deve voltar ao ressalto do pedal livremente.

AJUSTE DA PRESSÃO
Se o sistema é bom mas perde um pouco da pressão máxima de acionamento, a válvula foot-n-inch pode
ser calçada usando um kit.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE DE PRESSÃO DE CARGA

Pressão Servo em Avanço


Alavanca de Controle
Pressão Servo em Ré
Pressão de Carga

Colheitadeira com Eixo do Guia de Potência

1. Pressão de Carga. 2. Servo em Avanço 3. Servo em Ré


4. Pressão de Dreno da 5. Conexão de Orifício da Linha 6. Linha de Limpeza com
Caixa de Limpeza com Fluxo Fluxo do Eixo do Guia
de Potência

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE Nº 4
PRESSÃO DE CARGA
Instalar um manômetro de 600 psi (41,3 bar) na porta de teste de carga da bomba hidrostática conforme
ilustrado.

Se a colheitadeira for equipada com um eixo do guia de potência, desconectar a linha de carga que vai
para o eixo do guia de potência e remover a conexão; instalar um manômetro na porta de conexão.
Conectar a linha que foi removida.

Cuidado! Verificar se ninguém está próximo das rodas ou na frente/traseira da colheitadeira.

PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la. Colocar a transmissão em terceira
marcha.
2. Engatar o freio de estacionamento.
3. Colocar a alavanca de propulsão na posição "NEUTRA"
4. Operar o motor em 1100 RPM. As pressões podem estar acima da especificação (até 300 psi)
em alta rotação.
Resultados: No caso de baixa pressão, inspecionar os anéis O da válvula de alívio de carga, a
válvula de alívio de carga e a bomba de carga.
No caso de alta pressão, substituir a válvula de alívio de carga, verificar restrições no filtro de
refrigeração e no refrigerador de óleo.
OBSERVAÇÃO: fA pressão pode estar acima do ajuste da válvula de alívio da carga devido ao
fluxo de óleo de retorno através das mangueiras, refrigerador de óleo e tanque do reservatório.
Esta pressão é aplicada na lateral posterior da válvula de alívio e auxilia a mola da válvula de
alívio. Se a válvula de alívio for verificada em uma bancada de teste ela abrirá em 220 PSI.
5. A pressão de carga deve ser no mínimo 220 psi (15,1 bar), até 330 psi (22,7 bar) com o motor
em alta rotação.
6. Colocar a transmissão em "TERCEIRA" marcha, NÃO DESENGATAR O FREIO DE
ESTACIONAMENTO.
Resultados:: Em caso de baixa pressão, inspecionar os anéis O da válvula de alívio de vaivém
ou substituir a válvula de vaivém.
No caso de alta pressão, inspecionar o grau de liberdade do carretel de vaivém no seu furo e a
válvula de alívio de vaivém.

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6 - 63
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE

TESTE Nº 4
Pressão de Carga, continuação
7. Levar a alavanca de propulsão para a fenda "AVANÇO" e/ou "RÉ" (pequena carga do
motor). Quando a colheitadeira tenta reduzir, a pressão de carga deve diminuir mas
sem ficar menor do que o ajuste da válvula de alívio de vaivém de160 psi (11 bar).

OBSERVAÇÃO:: Se a pressão de carga não cair quando a alavanca de propulsão se


mover, pode-se instalar um manômetro no bloco de válvulas do motor, perpendicular à
linha da porta da válvula de alívio de vaivém. Esta porta fornecerá uma leitura direta do
circuito da válvula de alívio de vaivém e normalmente deve ser um pouco menor que a
leitura da porta de teste de carga na bomba hidrostática. Isso se deve à restrição da
linha hidráulica que desce para o motor hidrostático.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OBSERVAÇÕES
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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
PRESSÃO SERVO

Pressão Servo em Avanço


Alavanca de Controle
Pressão Servo em Ré

Pressão de Carga

Ligação de Realimentação

Colheitadeira com Eixo do Guia de Potência

1. Pressão de Carga. 2. Servo em Avanço 3. Servo em Ré


4. Pressão de Dreno da Caixa 5. Conexão de Orifício da Linha 6. Linha de Limpeza com
de Limpeza com Fluxo Fluxo do Eixo do Guia de
Potência

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6 - 66
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE Nº 5
PRESSÃO SERVO
Instalar três manômetros de 600 psi (41,3 bar) na porta de teste servo de avanço e de ré e na
porta de teste de pressão de carga da bomba hidrostática conforme ilustrado. Instalar um
manômetro na porta de pressão de acionamento, consultar o número do teste para obter a
localização da porta.

CUIDADO! Verificar se ninguém está próximo das rodas ou na frente/traseira da colheitadeira.

PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la.
2. Colocar a transmissão em "TERCEIRA" marcha, com o Freio de Estacionamento
Engatado e desligar da tomada o conector elétrico no solenóide do Eixo do Guia de
Potência.
3. Com a alavanca de propulsão na posição "NEUTRA", girar o motor em 1800 RPM.
4. A pressão servo deve ser 0 psi para "AVANÇO" e "RÉ".
Resultados: No caso de alta pressão, verificar se o cabo da alavanca de propulsão está
na posição "NEUTRA".
5. Levar a alavanca de propulsão para a frente na fenda “AVANÇO". À medida que a
pressão de acionamento aumenta, a pressão servo também deve aumentar. A pressão
servo deve subir até aproximadamente 90±10 psi.
Resultados: No caso de baixa pressão, desconectar o cabo da alavanca de propulsão
e ativar a válvula de controle direcional manualmente. Se a pressão aumentar, ajustar
o cabo. Se a pressão não aumentar, verificar a placa de orifício embaixo da válvula de
controle direcional - ela pode estar bloqueada.

No caso de alta pressão, o carretel de vaivém pode não ter se deslocado para diminuir
a pressão de carga ou a válvula de alívio de vaivém está emperrada.
6. Levar a alavanca de propulsão para trás na fenda “RÉ". À medida que a pressão de
acionamento aumenta, a pressão servo também deve aumentar. A pressão servo deve
subir até aproximadamente 90±10 psi.
Resultados: No caso de alta pressão, verificar o cabo da alavanca de produção, pois
ele pode pressionar a válvula de controle direcional para "RÉ". A ligação de
acompanhamento desde a placa agitadora até a válvula de controle direcional pode
estar solta.

OBSERVAÇÃO Se a pressão de carga não cair quando a alavanca de propulsão sair da zona
"NEUTRA", examinar o teste de pressão de carga.

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6 - 67
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
PRESSÃO SERVO DO MOTOR DE DUAS VELOCIDADES
BUJÃO DA
VÁLVULA
BUJÃO DA
MOLA

CALÇO
Porta de Teste
SEDE DA Servo Alto
MOLA

MOLA

CORPO DA
VÁLVULA DE
RESPOSTA

Porta de Teste
Servo Baixo

Placa de Orifício

Porta de Teste da Pressão


de Acionamento

ESFERA DE AÇO

BLOCO DE VÁLVULAS DE
ALTA PRESSÃO

1. Porta de Teste Servo Inferior


2. Pressão de Acionamento
3. Mangueira de Suprimento
Regulado

Válvula de Pressão Regulada


Porta de Teste nº 5

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6 - 68
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE Nº 6
PRESSÃO SERVO DO MOTOR DE DUAS VELOCIDADES
Instalar três manômetros de 600 psi (41,3 Bar) nas portas de teste "ALTO" e "BAIXO" no motor
hidrostático e na porta de teste de pressão regulada da colheitadeira na válvula de regulagem de pressão
conforme ilustrado. A porta de teste "ALTO" pode ser encoberta pelo solenóide.

CUIDADO! Verificar se ninguém está próximo das rodas ou na frente/traseira da colheitadeira.

PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la.
2. Colocar a transmissão em "NEUTRO", engatar o Freio de Estacionamento e desligar da tomada
o conector elétrico no solenóide do Eixo do Guia de Potência.
3. Com o interruptor do seletor na posição "BAIXA", operar o motor em 1800 RPM.
4. A pressão servo "BAIXA" deve ser 0 psi. A pressão servo "ALTA" deve ser aproximadamente
igual à pressão regulada.
Resultados: No caso de baixa pressão no servo "ALTO", verificar se a placa de orifício de
entrada da válvula de resposta está emperrada. Pressão no servo "BAIXA", verificar o pistão de
controle e/ou o carretel da válvula do solenóide, que podem estar presos.
5. Com o interruptor do seletor na posição "ALTA", operar o motor em 1800 RPM.
6. A pressão servo "ALTA" deve ser 0 psi. A pressão servo "BAIXA" deve ser aproximadamente
igual à pressão regulada.
Resultados: No caso de baixa pressão no servo "BAIXO", verificar se a placa de orifício de
entrada da válvula de resposta está emperrada. Pressão no servo "ALTA", verificar o pistão de
controle e/ou o carretel da válvula do solenóide, que podem estar presos.
7. Com o interruptor do seletor na posição "ALTA", colocar a transmissão na terceira marcha. O
interruptor de travamento da terceira marcha deve retornar o motor de duas velocidades para a
posição "BAIXA". A pressão servo "BAIXA" deve ser 0 psi.
Resultados: Se a pressão não se alterar entre os servos, verificar o sistema elétrico.

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6 - 69
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE

TESTE 6, continuação
PRESSÃO SERVO DO MOTOR DE DUAS VELOCIDADES
8. Instalar um manômetro da pressão de acionamento (consultar o procedimento de teste de
pressão de acionamento), colocar o interruptor do seletor na posição "ALTA", a transmissão na
segunda marcha, engatar o freio de estacionamento. O manômetro servo "ALTO" deve indicar
a leitura 0 psi e servo "BAIXO" deve indicar aproximadamente a pressão regulada. Mover a
alavanca de propulsão para a fenda "AVANÇO", observando os manômetros servo e de
acionamento. Quando a pressão de acionamento exceder 3500 psi (241,5 bar), a pressão
servo deve sair de "BAIXA" e ir para servo "ALTA". O motor hidrostático de duas velocidades vai
automaticamente para baixa velocidade quando a pressão de acionamento aumenta.
Resultados: Se a alteração ocorrer acima ou abaixo de 3500 psi (241,5 Bar) calçar a mola no
carretel de resposta conforme necessário.

01/2000 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


6 - 70
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OBSERVAÇÕES
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6 - 71
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
PRESSÃO DE ACIONAMENTO

Pressão de
Acionamento

Motor de Velocidade Única

Porta de Teste da
Pressão de
Acionamento
Esfera de
Retenção

Porta de Teste da
Pressão de
Acionamento

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6 - 72
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE Nº 7
PRESSÃO DE ACIONAMENTO
Conectar dois manômetros de 10.000 psi (670 Bar) nas portas de teste de pressão de avanço e de ré no
bloco de válvulas do motor hidrostático de única velocidade conforme ilustrado; apenas um manômetro é
usado nos motores de duas velocidades. Sugerimos ligar uma mangueira de 8-10 pés e 1/4 pol. no
manômetro ou no medidor de teste eletrônico.

CUIDADO! Verificar se ninguém está próximo das rodas ou na frente/traseira da colheitadeira.

PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la.
2. Colocar a transmissão em "TERCEIRA" marcha. Engatar o Freio de Estacionamento e manter
os freios de serviço.
3. Operar o motor em alta rotação, levar a alavanca de propulsão para a fenda "AVANÇO" até
atingir a pressão máxima de acionamento (limitar em 5 segundos). Anotar a pressão.
Resultados: Se "AVANÇO" está baixo, mas "RÉ" está normal na etapa 3, verificar a válvula de
alívio "RÉ" e a esfera de retenção.
Um segundo método para verificar as esferas de retenção da válvula de alívio é carregar o
sistema até 4500 psi e retornar a alavanca de propulsão à posição "NEUTRA". A pressão deve
ficar retida no circuito e linhas da válvula foot-n-inch durante 15 segundos. Em seguida,
pressionar a válvula foot-n-inch e a indicação do manômetro deve cair novamente para 0,0 psi
(0,0 bar).
4. Operar o motor em alta rotação, levar a alavanca de propulsão para a fenda "RÉ" até atingir a
pressão máxima de acionamento (limitar em 5 segundos). Anotar a pressão.
Resultados: Se "RÉ" está baixo, mas "AVANÇO" está normal na etapa 3, verificar a válvula de
alívio "AVANÇO".
5. Consultar a página de especificação e comparar as leituras.

COLHEITADEIRAS DE MILHO E GRÃO


Se as leituras não estiverem corretas em qualquer sentido, verificar as operações da válvula foot-n-inch.

COLHEITADEIRAS DE ARROZ
Se a leituras não estiverem corretas em qualquer sentido, o problema terá que ser isolado entre a válvula
foot-n-inch e a válvula de cancelamento interna.
LEMBRE-SE de que a válvula foot-n-inch deve ser ajustada corretamente
antes de tentar o ajuste da válvula de cancelamento interna.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
VÁLVULA FOOT-N-INCH

Porta de Teste da
Pressão d pte
Acionamento

Motor de Velocidade Única Porta de Teste da


Pressão de
Acionamento

Mangueira de
Dreno Foot-N-Inch

O Ressalto do Pedal não Deve


Impedir o Carretel da Válvula de
Assentar Corretamente

Válvula Foot-N-Inch

1. Assento 2. Cabeçote 3. Calços


4. Mola 5. Carretel de Controle 6. Porca de Retenção

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6 - 74
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE Nº 8
VÁLVULA FOOT-N-INCH
PROCEDIMENTO DO TESTE:
Se a pressão de acionamento do sistema não foi corrigida, a válvula foot-n-inch deve ser inspecionada e
ajustada corretamente. Conectar dois manômetros de 10.000 psi (670 Bar) nas portas de teste de
pressão de avanço e de ré no bloco de válvulas do motor hidrostático de única velocidade conforme
ilustrado; apenas um manômetro é usado nos motores de duas velocidades.

CUIDADO! Verificar se ninguém está próximo das rodas ou na frente/traseira da colheitadeira.

Teste de Desempenho
A válvula foot-n-inch pode ser ajustada em bancada, embora esse ajuste não seja tão preciso quanto o
seguinte procedimento, devido ao fluxo de óleo adicional através da válvula. Em uma colheitadeira de
Arroz, consultar o teste da Válvula de Cancelamento Interna.

Teste da Máquina
1. Inspecionar a ligação do pedal quanto à liberdade de movimento. Ele deve ficar livre para
retornar, mas não deve manter o carretel para fora da válvula foot-n-inch. Consultar o ajuste da
ligação da válvula foot-n-inch anteriormente nesta seção.
2. Remover e tampar a linha de retorno que sai da válvula foot-n-inch.
3. Conectar uma mangueira ao corpo da válvula. Colocar a mangueira em um recipíente que pode
ser visto do assento do operador.
4. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la. Colocar a transmissão em "terceira
marcha". Engatar o freio de estacionamento.
5. Operar o motor em alta rotação. Mover a alavanca de propulsão na fenda "AVANÇO" até a
pressão de acionamento atingir 4500 psi (310 bar). O vazamento não deve exceder 1 onça (25
cc) por minuto.
Resultados: Em caso de vazamento excessivo, substituir o cabeçote ou o corpo da válvula.
6. Aumentar a pressão de acionamento até que a válvula foot-n-inch comece a abrir. Quando o
fluxo de retorno aumenta, a válvula está abrindo. Registrar os resultados do teste. A pressão
de acionamento deve estar dentro da especificação descrita anteriormente nesta seção.
Resultados: Se a pressão estiver fora da especificação, ajustar os calços na válvula até obter a
pressão correta.

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6 - 75
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
VÁLVULA DE CANCELAMENTO INTERNA

Porta de Teste da
Pressão de Porta A
Acionamento
Válvula de
Resposta

Válvula de
Cancelamento
Interna

Porta B

Motor Hidrostático de Duas Velocidades

Bomba Hidrostática

Porta
Pressão de Porta
Carga

Válvula de Cancelamento Interna na Bomba Hidrostática

1. Calços 2. Mola 3. Carretel de Cancelamento


4. Pino da Porta "B" 5. Pino da Porta "A"

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6 - 76
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
TESTE Nº 9
VÁLVULA DE CANCELAMENTO DA PRESSÃO INTERNA (IPO)
PROCEDIMENTO DO TESTE:
A pressão de acionamento do sistema não foi corrigida e a válvula foot-n foi inspecionada e ajustada
corretamente; verificar o ajuste da válvula IPO.

Conectar um manômetro de 10.000 psi (670 bar) na porta de teste de pressão de acionamento do bloco
de válvulas de resposta do motor hidrostático de duas velocidades conforme ilustrado.

Conectar um manômetro de 600 psi (431 bar) na porta de pressão de carga da válvula IPO na bomba
hidrostática.

CUIDADO! Verificar se ninguém está próximo das rodas ou na frente/traseira da colheitadeira.

Teste
1. Inspecionar a ligação do pedal foot-n-inch quanto à liberdade de movimento. Ele deve ficar livre
para retornar, mas não deve manter o carretel para fora da válvula foot-n-inch. Consultar o
ajuste da ligação da válvula foot-n-inch anteriormente nesta seção.
2. Remover a linha de retorno da válvula foot-n e conectar uma mangueira ao corpo da válvula.
Colocar a mangueira em um recipiente. A válvula não deve apresentar nenhum vazamento de
óleo.
3. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la.
4. Colocar a transmissão em TERCEIRA marcha.
5. Engatar o freio de estacionamento, os freios de pedal e retirar da tomada o conector elétrico no
solenóide do Eixo do Guia de Potência.
6. Teste
A. Operar o motor em alta rotação e mover lentamente a alavanca de propulsão para dentro
da fenda "AVANÇO". Quando a pressão de acionamento crescer, a IPO deve parar a
bomba hidrostática antes da abertura da válvula foot-n-inch. A válvula foot-n-inch não deve
vazar. Se a colheitadeira estiver sendo conduzida, o operador deve notar a velocidade de
avanço diminuir quando a IPO parar a bomba. A colheitadeira pára mantendo a pressão de
acionamento.
B. Operar o motor em alta rotação, apertar o pedal foot-n-inch e empurrar a alavanca de
propulsão TOTALMENTE PARA FRENTE. Soltar rapidamente o pedal foot-n-inch. O
manômetro indicará por um instante o ajuste da válvula foot-n-inch antes que a IPO pare a
bomba.
RESULTADOS: Se a pressão de acionamento não estiver correta, ajustar o conjunto de calços na
válvula IPO.

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6 - 77
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
O alinhamento do acionamento com a bomba hidrostática é importante para o tempo de vida útil do cubo
do acionamento hidrostático e das ranhuras do eixo de acionamento. Se as ranhuras desgastarem no
cubo de acionamento ou no eixo de acionamento o problema deve ser corrigido antes da substituição de
componentes; não é um problema de componente. É um problema de alinhamento.

O que é desgaste prematuro de ranhuras?


¾ Em uma máquina com menos de 1000 horas, o problema é grave e deve ser prontamente
solucionado.
¾ Em uma máquina com menos de 1000 horas, o problema não é tão severo e o procedimento de
inspeção terá que ser seguido bem de perto para encontrar a área do problema.

A substituição de um eixo de entrada de bomba hidrostática sem verificar e corrigir problemas de


alinhamento poderá provocar repetição de falha.

Alojamento do Adaptador

Alojamento
da PTO

Bomba
Hidrostática
Verificar Desgaste de
Ranhuras no Eixo e Cubo

ÁREAS A SEREM INSPECIONADAS


1. Da bomba hidrostática até o alojamento do adaptador da bomba hidrostática, consultar Etapas 1 e 2.
2. Do cubo de acionamento da bomba auxiliar para o eixo de acionamento do alojamento da PTO,
consultar a Etapa 3.
3. Do alojamento do adaptador da bomba hidrostática para o alojamento da PTO, Consultar a Etapa 4.

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6 - 78
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
Inspeção de Desgaste
1. Inspecionar o desgaste de ranhuras no eixo de acionamento da bomba hidrostática. Se as ranhuras
estiverem gastas por igual não deverá haver qualquer problema de alinhamento. Se as ranhuras
estiverem gastas com mais intensidade nas extremidades em relação ao centro, existe um problema
de alinhamento.
2. Substituir o cubo do acionamento hidrostático sempre que for instalado um novo eixo de entrada da
bomba hidrostática.

1. Ranhuras Novas
2. Ranhuras com Desgaste Normal
3. Ranhuras Gastas Devido a Problema de Alinhamento

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6 - 79
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
Etapa 1
1. Limpar a face e diâmetro interno do alojamento do adaptador da bomba hidrostática e o cubo de
acionamento da bomba auxiliar lixando levemente com lixa de papel para garantir uma leitura precisa
do indicador de quadrante.
2. Instalar um indicador de quadrante com base magnética na face do cubo da polia. Varrer a face do
adaptador da bomba hidrostática fora do padrão de parafusos. Observação: Para obter uma leitura
precisa, o eixo de acionamento do separador deve ser empurrado ou puxado durante as verificações
das leituras do indicador de quadrante. Isso elimina a folga de movimento no rolamento externo, o
que terá efeito significativo na leitura total. Verificar se o relógio comparador retorna ao ajuste inicial.
Será necessário o auxílo de um ajudante para girar o motor manualmente durante esse
procedimento. O desvio máximo permissível da face do alojamento do adaptador da bomba é 0,006
pol. (0,152 mm) no ponto "M".

Desvio Máximo
da Face

1. Hidráulica. Alojamento do 2. Polia de Acionamento da Bomba


Adaptador Auxiliar
3. Eixo de Acionamento da PTO 4. Alojamento da PTO
5. Sensor de RPM do Motor 6. Cubo de Acionamento Hidrostático

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6 - 80
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
ETAPA 2
1. Seguindo o mesmo procedimento descrito anteriormente, reposicionar o indicador de quadrante para
permitir uma varrida no diâmetro interno do alojamento do adaptador da bomba hidrostática. O
desvio máximo permissível no diâmetro interno é 0,012 pol. (0,304 mm) no ponto "M".

Desvio Máximo do
Diâmetro Interno

1. Hidráulica. Alojamento do 2. Polia de Acionamento da Bomba


Adaptador Auxiliar
3. Eixo de Acionamento da PTO 4. Alojamento da PTO
5. Sensor de RPM do Motor 6. Cubo de Acionamento Hidrostático

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6 - 81
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
ETAPA 3
1. Se os dois desvios estiverem dentro da tolerância, será necessário verificar o ajuste do cubo da
polia de acionamento da bomba hidrostática no eixo de acionamento da PTO. Limpar a face e o
diâmetro externo do flange do eixo da PTO. Medir o diâmetro externo do flange do eixo da PTO. O
diâmetro externo deve estar na faixa de 4,623 pol.-4,625 pol. (117,424-117,475 mm). Medir o
diâmetro interno do novo escareado de montagem no cubo. O diâmetro interno deve estar na faixa
de 4,626 pol.-4,628 pol. (117,500-117,551 mm). A diferença nos diâmetros não deve exceder 0,005
pol. (0,127 mm). Se a diferença for maior que a especificada, substituir o eixo da PTO. Não é útil
tentar centrar o cubo em relação ao eixo.

1. Hidráulica. Alojamento do 2. Polia de Acionamento da Bomba


Adaptador Auxiliar
3. Eixo de Acionamento da PTO 4. Alojamento da PTO
5. Sensor de RPM do Motor 6. Cubo de Acionamento Hidrostático

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6 - 82
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
ETAPA 4
1. Se os dois desvios excederem as especificações nas etapas 1 e 2, será necessário determinar
se o alojamento do adaptador e o alojamento da PTO estão fora da tolerância. Remover o
alojamento do adaptador da bomba hidrostática. Limpar a face do eixo da PTO. Montar o indicador
de quadrante na face do eixo da PTO. Varrer a face do alojamento da PTO dentro do padrão de
parafusos. O desvio máximo permissível no alojamento da PTO é 0,010 pol. (0,254 mm) no ponto
"M". Observação: Para obter uma leitura precisa, o eixo de acionamento do separador deve ser
empurrado ou puxado durante as verificações das leituras do indicador de quadrante. Isso elimina a
folga de movimento no rolamento externo, o que terá efeito significativo na leitura total. Verificar se o
relógio comparador retorna ao ajuste inicial. Será necessário o auxílo de um ajudante para girar o
motor manualmente durante esse procedimento.
2. Se o desvio na face do alojamento da PTO estiver dentro da tolerância , somente o adaptador da
bomba precisa ser substituído ou calçado.
Se o desvio da face do alojamento da PTO exceder o limite máximo permissível, ele deve
ser substituído. O adaptador da bomba também pode estar fora da tolerância e precisar de
substituição ou ajuste. Isso só pode ser determinado verificando o desvio na face com um
alojamento da PTO que esteja dentro das especificações.

Desvio Máximo
na Face

3. Eixo de Acionamento da PTO 4. Alojamento da PTO

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6 - 83
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

ALINHAMENTO DO ACIONAMENTO
ETAPA 5
3. Se for necessário calçar o alojamento do adaptador, pode-se adicionar até 0,025 pol. (0,635 mm)
de espessura (usando calços obtidos no mercado local) no ponto aparafusado mais próximo da
menor leitura do indicador de quadrante entre a face do alojamento da PTO e o adaptador da
bomba. As leituras finais após o posicionamento dos calços devem ficar próximas da tolerância
mínima (0,000 pol.).
4. Instalar e ajustar o sensor de RPM do motor de acordo com o Manual de Serviço do modelo
adequado.
5. Aplicar bastante lubrificante Molykote EP (P/N 384646R1) nas ranhuras do eixo de entrada da
bomba hidrostática, nas ranhuras do cubo e encher a cavidade atrás do cubo.
6. Reinstalar a bomba hidrostática no alojamento do adaptador.

Calço Entre
Alojamentos

Encher com bastante


lubrificante Molykote EP

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6 - 84
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

CUBO DO ACIONAMENTO
A partir do ano 2000 foi lançado um cubo de acionamento com dispositivo de lubrificação para aumentar a
vida das ranhuras. Sempre que substituir o cubo e o eixo, deve-se usar um novo cubo. Consultar o SB
064 99.

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6 - 85
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA

Retorno para o Dreno


da Caixa da Bomba
Pressão de Carga da
Hidrostática
Bomba Hidrostática de
Suprimento de Fluxo

Válvula Equa-
Trac II

Motor da Roda
Linhas de
Limpeza com
Fluxo

Motor da Roda

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6 - 86
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


APRESENTAÇÃO
O eixo de acionamento da roda traseira é oferecido como opção de instalação em fábrica. Este sistema
permitirá maior força de acionamento na máquina para enfrentar condições severas de campo. Motores
hidráulicos acionam as duas rodas traseiras. Este sistema recebe fluido diretamente da bomba
hidrostática movida pelo motor. As linhas de alta pressão fornecem fluido para os motores da roda
através de uma válvula de controle. A válvula de controle utiliza uma válvula de solenóide operada
eletricamente, engatada ou desengatada por um interruptor na cabine.

Este sistema opera como uma função do sistema de acionamento hidrostático padrão. O sistema
hidrostático padrão utiliza uma bomba e um motor, enquanto o sistema do eixo de acionamento da roda
traseira utiliza uma bomba e três motores. Os dois motores da roda são unidades do tipo ressalto de
came com deslocamento fixo. O valor do torque da roda e da força de acionamento obtida nessas
unidades está intimamente relacionado à pressão do sistema hidrostático. Quanto maior a pressão do
sistema, maior o esforço de acionamento.

É muito importante manter a tração nas rodas dianteiras. Se uma roda dianteira perder tração, a pressão
do sistema cairá. A roda livre requer menos pressão para girar. O óleo nas linhas seguirá o caminho de
menor resistência. Portanto, o valor da força recebida das rodas traseiras será reduzido devido à menor
pressão de acionamento. A mudança para a uma marcha maior (se possível) reduzirá o valor do torque e
aumentará a pressão de acionamento nas rodas dianteiras para interromper o deslizamento da roda.
Além disso, tocar nos freios levemente pode ajudar.

Recomenda-se usar o acionamento da roda traseira sempre que trabalhar no campo. As vantagens são
as seguintes:

¾ Menor pressão operacional do sistema


¾ Melhor direção
¾ Menor temperatura do óleo hidráulico devido à menor pressão de acionamento geral

Para andar na estrada com a máquina, desligar o acionamento da roda traseira. Os motores de ressalto
de came automaticamente liberam a roda quando o interruptor é desligado. O Sistema II e o Sistema III
não têm cubos de acionamento para desengatar. Não há limite para a distância que a máquina pode
percorrer de uma vez.

OBSERVAÇÃO: As rodas dianteiras e traseiras não exigem qualquer tipo de dispositivo de


sincronização. A pressão do sistema e o acionamento de fluido fazem isso automaticamente.

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6 - 87
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA

CARACTERÍSTICAS

Pneus até 600/65R28 Pol. Maior flutuação, maior tração

Maior Resistência Mais de 10.000 libras por roda

Posi-traction As válvulas do Eixo do Guia de Potência permitem


potência total em avanço e em ré nas duas rodas
traseiras.

Fácil Manutenção Nenhum fluido para verificar ou trocar porque não


há caixas de engrenagens. Graxeiras fáceis de
acessar.

Fácil Operação Um interruptor para ligar-desligar. Sem cubos


para engatar ou desengatar.

Grande Folga O eixo se ajusta para várias larguras de fileira e se


ajusta verticalmente permitindo ótima distância do
solo.

Motores de Alto Torque Este sistema tem motores de ressalto de came de


baixa velocidade e alto torque.

Fácil Direção Projeto superior a fim de permitir esforço mínimo


de direção.

Sem Conexões Giratórias de Alta Pressão Sem vazamento

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6 - 88
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


SISTEMA ELÉTRICO
O eixo do guia de potência é controlado por um interruptor elétrico e uma válvula de controle. O circuito
elétrico é explicado na seção da parte elétrica.

O interruptor de travamento é usado para impedir o engate do acionamento da roda traseira na terceira
marcha. Isso aumenta a velocidade na estrada.

Cuidado Lembre-se de que o eixo do guia de potência desengata automaticamente quando a


transmissão é colocada na terceira marcha.

Observação O solenóide faz aterramento no eixo traseiro. Às vezes, quando o eixo traseiro é bem
lubrificado, pode-se perder o aterramento. Se o eixo do guia de potência trabalhar
intermitentemente, tentar passar um fio terra do corpo da válvula do eixo do guia de potência
para a estrutura principal da colheitadeira.

Se a colheitadeira for equipada com Eixo do Guia de Potência.

¾ Ao testar o sistema de acionamento hidrostático, verificar se o eixo do guia de potência está


desligado.
¾ Nunca posicionar o eixo de acionamento dianteiro sobre suportes de macaco ou remover os
acopladores de acionamento sem levantar o eixo do guia traseiro.
¾ As rodas principais são impedidas de girar com os freios, o eixo do guia de potência ainda pode
fazer a colheitadeira se mover.

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6 - 89
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


COMPONENTES E FUNÇÕES DO SISTEMA

Válvula de Derivação do
Refrigerador de Óleo Emissor de Temperatura
Hidráulico

Hidro-
Bomba

Bomba de Carga
Anel do Came

Válvula Equa-
Trac II

Motores das Rodas


Linhas de Limpeza
com Fluxo

Motores das Rodas

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6 - 90
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


COMPONENTES E FUNÇÕES DO SISTEMA
CIRCUITO DE SUPRIMENTO
O eixo do guia de potência parte da bomba hidrostática de acionamento principal. As linhas do motor da
roda são conectadas em T às linhas do motor de acionamento principal na bomba hidrostática. O óleo
seguirá o caminho de menor resistência a partir da bomba.

VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA (VÁLVULA PGA)


A válvula do Eixo do Guia de Potência fica localizada na parte superior do eixo do guia de potência. Ela
tem três funções principais:

1. Um solenóide elétrico controla o engate e desengate do eixo do guia de potência.


2. Ele tem um carretel divisor de fluxo que limitará a quantidade de óleo fornecida ao eixo do guia de
potência. Se as duas rodas girarem em spin-out, nem todo o fluxo da bomba hidrostática poderá ser
enviado ao eixo do guia de potência, limitando a capacidade de acionamento do eixo de acionamento
principal.
3. O sistema III tem um carretel divisor de fluxo que limitará a quantidade de óleo que pode ser
fornecido a qualquer motor de roda. Se uma roda deve girar em spin-out poderá extrair o óleo da
outra roda. Isso permite limitar a possibilidade de deslizamento.

MOTORES DAS RODAS


Os motores das rodas fornecem a força de acionamento do eixo do guia de potência. Existem dois
tamanhos diferentes,

Milho e Grão Arroz Largura do Anel do Deslocamento Número de


Came Parafusos das
Rodas
SIS II 2344-88 1 5/16" 57 pol. cúbicas 8
SIS III 2366-88 1 3/4" 76 pol. cúbicas 10

CIRCUITO DE FLUXO
O circuito de fluxo é usado para fornecer óleo de refrigeração para os motores a qualquer momento. Ao
transportar a máquina em estrada recomenda-se desengatar o interruptor do eixo do guia de potência.

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6 - 91
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


PORTAS DE VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA

Portas 1 e 2. Suprimento de acionamento enviado para os motores de roda para acionar as rodas.
Portas 3, 5 e 10. Portas de Teste de Pressão Piloto
Porta 3 Pressão Piloto de Desengate
Porta 5 Pressão de Suprimento Piloto
Porta 10 Pressão Piloto de Engate
Portas 3 e 9. Porta de Teste da Pressão de Acionamento
Porta 4 Pressão de Acionamento em Avanço
Porta 9 Pressão de Acionamento em Ré
Portas 7 e 8. Suprimento de Acionamento Principal da Bomba Hidrostática
Porta 7 Avanço
Porta 8 Ré

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6 - 92
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


PORTAS DO MOTOR DA RODA

Porta 1 Suprimento de Acionamento da Válvula PGA para os Motores.


A Porta Dianteira é Avanço
A Porta Traseira é Ré

Porta 2 Dreno da Caixa do Motor

Porta 3 Limpeza com Fluxo e Refrigeração do Motor

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6 - 93
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


VAIVÉM DE BAIXA PRESSÃO

Mostrado no Acionamento em Avanço

2. Espaçador (Haste)

3. Esfera de Retenção

4. Porta de Pressão de Acionamento


em Avanço

5. Passagem Perfurada

6. Solenóide

9. Porta de Pressão de acionamento


em ré

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6 - 94
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA

VAIVÉM DE BAIXA PRESSÃO (ÓLEO PILOTO)


A válvula de vaivém de baixa pressão fornece fluido de carga para a válvula do solenóide para engatar e
desengatar o sistema de acionamento da roda traseira. O fluido de carga é direcionado para qualquer
extremidade do carretel do seletor para conseguir isso. O fluido de carga está disponível no lado de
"retorno" do circuito hidrostático de ciclo fechado.

O espaçador sempre mantém uma esfera fora da sede. Isso garante óleo piloto para o sistema mesmo
que o sistema hidrostático principal esteja em neutro. Quando as colheitadeiras se deslocam em avanço,
o lado de avanço fica em alta pressão (pressão de acionamento) e o lado de ré fica em baixa pressão
(pressão de carga). A maior pressão no lado em avanço assentará sua esfera, o que empurrará o
espaçador para a direita, retirando a esfera da sede no lado de ré. O fluido de carga no lado de ré é
direcionado passando pela esfera e espaçador para a passagem perfurada, que leva à válvula do
solenóide.

Com a colheitadeira em ré, o lado de ré estará em alta pressão e o lado de avanço em baixa pressão. A
esfera de ré assentará, o espaçador se deslocará para retirar da sede a esfera oposta. Isso permitirá
direcionar o fluido de carga passando pela esfera e espaçador até a passagem perfurada que leva à
válvula do solenóide.

A válvula do solenóide então determinará a extremidade do carretel do seletor para onde o óleo será
direcionado.

Vaivém de Baixa Pressão

3 Bujão de Orifício
6 Válvula do Solenóide
7 Suprimento do
Acionamento em Avanço
8 Suprimento do
Acionamento em Ré
10 Porta de Teste
"Engatada"
11 Vaivém de Baixa Pressão
12 Tanque
14 Carretel do Seletor

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6 - 95
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OBSERVAÇÕES
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6 - 96
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


Motor Direito Motor Esquerdo Motor
Esquerdo em
Avanço

Suprimento
Motor Direito em Ré
em Avanço
Suprimento em
Supriment
o em
Avanço
Avanço

Ao examinar a operação da válvula do Eixo do Guia de Potência, lembrar que a válvula se divide em dois
níveis diferentes.
¾ O nível superior (em cinza sombreado) é para o circuito de "RÉ".
¾ O nível inferior é para o circuito de "AVANÇO".

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6 - 97
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


"POSIÇÃO DESENGATADA"

Para o
Dreno da
Caixa
Através da
Válvula do
Solenóide

1. Carretel do Seletor 2. Divisores de Fluxo 3. Sede da Esfera de


Retenção
4. Esfera de Retenção (4) 5. Passagem Perfurada 6. Válvula do Solenóide
7. Orifício de Amortecimento 8. Passagem Perfurada 9. Orifício de Dreno da
Caixa
10. Esfera 11. Mola de Retorno do 12. Áreas de Contato
Carretel

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6 - 98
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


DESENGATADO
Quando o interruptor da cabine é levado para a posição de desligamento, a corrente para a válvula do
solenóide é cortada. O carretel acionado por mola se afastará da bobina do solenóide, cortando o
suprimento de fluido para o carretel do seletor. A mola de retorno (11) e a pressão de carga deslocarão o
carretel do seletor (1) para a direita (posição de desengate). O carretel do seletor fechará as portas de
alta pressão de avanço e de ré. As rodas traseiras então giram livres. À medida que as rodas se movem,
os pistões do motor retornam aos seus furos. Esse fluido dos pistões é direcionado para o retorno de
pressão da caixa. Uma passagem perfurada (8) no carretel do seletor direciona o fluido, através de uma
linha externa, para a válvula do solenóide e para o dreno da caixa.

Desengatado "Engatado"

Para o Carretel do
Do Carretel do Seletor Seletor em "Engate"
em "Engate"
Pressão Piloto (carga)
Pressão Piloto (carga) Da "ENTRADA"
Da "ENTRADA" Vaivém de Baixa Pressão
Vaivém de Baixa Pressãov

Para o Orifício do Carretel Do Orifício do Carretel do


do Seletor em "Desengate" Seletor em "Desengate"

Dreno da Caixa
Dreno da Caixa

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6 - 99
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA

"POSIÇÃO INTERMEDIÁRIA"

Pressão
Piloto (carga)
"ENTRADA"

Avanço Ré

1. Carretel do Seletor 2. Divisores de Fluxo 3. Sede da Esfera de


Retenção (2)
4. Esfera de Retenção (4) 5. Passagem Perfurada 6. Válvula do Solenóide
7. Orifício de Amortecimento 8. Passagem Perfurada 9. Orifício de Dreno da Caixa
10. Esfera 11. Mola de Retorno do Carretel 12. Áreas de Contato

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6 - 100
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


POSIÇÃO INTERMEDIÁRIA
Com o sistema ligado, existe uma posição intermediária momentânea importante do carretel do seletor.
Antes do completo engate em alta pressão, a posição intermediária permite que a presão de carga
mantenha os pistões encostados nos ressaltos de came. Isso é obtido por áreas de contato, orifício e
uma passagem perfurada no carretel do seletor que penetra nas passagens centrais (avanço e ré) da
válvula.

OBSERVAÇÃO: Essa pressurização dos pistões na pressão de carga reduz o pico de alta pressão que
pode ocorrer ao pressurizar com a pressão de acionamento.

3 Bujão de Orifício
4 Divisores de Fluxo
6 Válvula do Solenóide
7 Suprimento do
Acionamento em
Avanço
8 Suprimento do
Acionamento em Ré
10 Porta de Teste
"Engatada"
11 Vaivém de Baixa
Pressão
12 Tanque
14 Carretel do Seletor

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6 - 101
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


"ENGATADO"

Pressão Piloto
(carga)
"ENTRADA"

Avanço Ré

1. Carretel do Seletor 10. Esfera


2. Divisores de Fluxo 11. Mola de Retorno do
Carretel
3. Sede da Esfera de 12. Áreas de Contato
Retenção (2)
4. Esfera de Retenção (4) 13. Divisor de Fluxo - Avanço
5. Passagem Perfurada 14. Divisor de Fluxo - Ré
SAÍDA
6. Válvula do Solenóide 15. Orifício
ENTRADA 7. Orifício de Amortecimento 16. Porta de Acionamento de
Portas de
Avanço
Avanço
8. Passagem Perfurada 17. Porta de Acionamento de

9. Orifício de Dreno da Caixa

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6 - 102
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


POSIÇÃO ENGATADO
Quando o interruptor da cabine é levado para a posição ligada, a válvula do solenóide é ativada. O
carretel da válvula do solenóide é tracionado para o campo magnético da bobina do solenóide.

O fluido de pressão de carga é então direcionado para a extremidade direita do carretel do seletor (1) por
uma linha externa. Isso faz o carretel se deslocar contra a mola de retorno (11). As portas de entrada de
avanço e de ré são abertas para os divisores de fluxo (13 ou 14).

O movimento do carretel do seletor (1) é controlado pelo orifício de 0,020 pol. (0,51 mm) (7) no lado
esquerdo do carretel do seletor (1). Esse orifício medirá o fluxo que sai da cavidade, permitindo ao fluxo
de vaivém de baixa pressão encher o circuito antes da ativação das pressões de acionamento. Usar a
pressão de carga para engatar os pistões do motor reduz a carga de choque nos pistões e no alojamento
do motor ao ligar a unidade.


O fluxo em alta pressão entra na porta de ré, passa pela área do carretel do seletor (1) e entra no furo
central do divisor de fluxo de avanço (14). O fluido sai de cada extremidade do divisor de fluxo e é
direcionado para os motores de roda através das sedes da esfera de retenção (3). A pressão será a
mesma nos dois motores de roda. Isso permitirá tração positiva nas rodas.

Se a pressão do fluido diferir de um motor para outro, o divisor de fluxo (14) compensará a diferença.
Quanto menor a pressão o motor será o caminho de menor resistência e, portanto, receberá mais fluido
(girando mais rápido). Entretanto, a maior pressão será sentida no lado oposto do divisor de fluxo. A alta
pressão empurrará o divisor de fluxo na direção do lado de baixa pressão e limitará a quantidade de fluido
que vai para esse lado. Isso garante que a roda com tração receba pressão de acionamento. Quando os
requisitos de pressão se igualarem, o divisor de fluxo retornará à posição central.

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6 - 103
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA

"ENGATADO"

Pressão Piloto
(carga)
"ENTRADA"

Avanço Ré

1. Carretel do Seletor 2. Divisores de Fluxo 3. Sede da Esfera de Retenção


(2)
4. Esfera de Retenção (4) 5. Passagem Perfurada 6. Válvula do Solenóide
7. Orifício 8. Passagem Perfurada 9. Orifício de Dreno da Caixa
10. Esfera 11. Mola de Retorno do Carretel 12. Áreas de Contato
13. Divisor de Fluxo - Avanço 14. Divisor de Fluxo - Ré 15. Orifício
16. Porta de Acionamento de 17. Porta de Acionamento de Ré
Avanço

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6 - 104
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA


POSIÇÃO ENGATADA
Se o divisor de fluxo for empurrado demais para um lado, a ponto de cortar o fluxo para esse lado, o
orifício (15) abrirá no canal e haverá algum fluxo de óleo. Isso elimina a possibilidade de fechamento
completo em um lado.

O fluido de retorno dos motores de roda entrará na válvula do Eixo do Guia de Potência nas portas de
avanço quando na posição de acionamento em avanço. Esse fluido penetra nas sedes da esfera de
retenção (3) e é direcionado para cada lado do divisor de fluxo (13). O fluido penetrará no divisor de fluxo
(13) e sairá pelo furo central. Então o fluido passa pelo carretel do seletor (1) e retorna à bomba
hidrostática principal.

As esferas de retenção estão no sistema para impedir uma quantidade excessiva de contrapressão no
circuito de retorno. Se a pressão aumentar acima do normal (160-190 psi), a esfera de retenção (3) sairá
da sede, direcionando o fluido diretamente para o furo central do divisor de fluxo (13).

AVANÇO
O fluxo na válvula em avanço é exatamente oposto ao fluxo em ré. A alta pressão entra na porta de
avanço, passa pela área do carretel (1) e entra no furo central do divisor de fluxo de avanço (14). O fluido
sai de cada extremidade do divisor de fluxo (13), passa pelas esferas de retenção (3) e vai para os
motores. O fluido de retorno sai da válvula através da porta de avanço e vai para a bomba.

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6 - 105
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

VÁLVULA DO EIXO DO GUIA DE POTÊNCIA

CARRETÉIS DO DIVISOR DE FLUXO


DIVISORES DE FLUXO DE UMA PEÇA
O carretel do divisor de fluxo de uma peça é usado nas unidades do sistema II. Se uma roda começar a
girar, o divisor de fluxo deslizará para o lado deslizante. Para impedir o eixo do guia de potência de
receber o todo o fluxo das bombas hidrostáticas, o divisor de fluxo tem um orifício de 0,422 pol. (11,23
mm) para limitar o fluxo total.

DIVISORES DE FLUXO SEPARADOS (APENAS SISTEMA III)


A pressão do óleo é mantida para a roda tracionada. Entretanto, os carretéis do divisor de fluxo separado
também limitarão a quantidade máxima de fluxo disponível para os motores do eixo traseiro. Se as duas
rodas começarem a girar, o divisor de fluxo irá separar porque a pressão do óleo atua em um orifício de
0,406 pol. (10,31 mm) em cada metade do carretel. Quando cada metade se separar, isso limita a vazão
em cada motor traseiro para aproximadamente 18 gpm (68,13 L). Assim o eixo traseiro é limitado para um
total de 36 gpm (136,26L).

CARRETEL DO DIVISOR DE FLUXO SEPARADO

Divisor de
Fluxo - Ré

Divisor de
Fluxo - Avanço

Orifício

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6 - 106
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OBSERVAÇÕES
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6 - 107
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

MOTOR DE RESSALTO DE CAME

Pressão Operacional do Sistema

Pressão de Retorno (Carga)

1. Anel do Came 2. Conjunto do Pistão


3. Seguidor do Pistão 4. Bloco de Distribuição de Óleo
5. Posição Neutra 6. Conjunto do Bloco do Cilindro

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6 - 108
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

MOTOR DE RESSALTO DE CAME


Os motores de ressalto de came são motores de baixa velocidade e alto torque que acionam diretamente
as rodas. Cada motor tem 8 a 10 conjuntos de pistões (2) localizados em um conjunto de bloco de
cilindros (6). O bloco de cilindros fica localizado dentro do anel do came (1). Cada pistão tem um
seguidor (3) que corre para cima e para baixo nos ressaltos do anel do came quando a unidade gira. O
bloco de cilindros é ranhurado para receber o eixo ranhurado do eixo de saída (eixo da roda). Um bloco
de distribuição (4) é aparafusado no anel do came. Isso permite a comunicação do cilindro giratório com
as passagens de entrada e de saída no alojamento do motor da roda.

COMO FUNCIONA (AVANÇO)


O óleo pressurizado da válvula do Eixo do Guia de Potência entra na porta de entrada no lado de avanço
dos motores da roda. Esse óleo penetra nos blocos de distribuição de óleo dos motores. O bloco de
distribuição de óleo tem passagens perfuradas abertas para as portas de entrada e saída do bloco de
cilindros giratório. À medida que o óleo entra na cavidade do pistão, força o pistão para fora, levando o
seguidor para baixo da rampa do anel do came. Esse movimento faz o bloco de cilindros girar, rodando o
cubo da roda. Quando o cubo da roda continuar seu giro, o seguidor irá para o lado oposto da rampa.
Esta ação retornará o pistão ao seu furo, extraindo o óleo através do bloco de distribuição de óleo. A
porta de retorno do bloco de distribuição direciona esse óleo para fora do motor, retornando-o à válvula e
à bomba principal.

Para permitir um fluxo de potência suave, existem quatro pistões no curso de potência, quatro pistões no
curso de exaustão e dois na fase neutra. Pistões opostos no anel do came ficam na mesma posição do
curso.

Esse sistema requer contrapressão no lado de retorno durante a operação para que o pistão permaneça
em contato com o anel do came. Isso é permitido pelo circuito de pressão de carga (lado de baixa
pressão do ciclo fechado) do sistema hidrostático.

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6 - 109
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

MOTOR DE RESSALTO DE CAME


CIRCUITO DE LIMPEZA POR FLUXO DO MOTOR DA RODA

Retorno para o Dreno


Pressão de Carga da da Caixa da Bomba
Bomba Hidrostática Hidrostática
de Suprimento de
Fluxo

Válvula Equa-
Trac II

Motor da Roda
Linhas de
Limpeza com
Fluxo

Motor da Roda

1. Conexão com Orifício Porta de retorno


2. Porta de suprimento de carga
3. Mangueira de Limpeza com Fluxo

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6 - 110
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

MOTOR DE RESSALTO DE CAME


SISTEMA DE LIMPEZA COM FLUXO DA CAIXA DO MOTOR
Os motores das rodas são refrigerados, lubrificados e limpos com fluxo por um fluxo contínuo de óleo de
carga passando por eles.

O sistema de limpeza com fluxo da caixa do motor compreende uma linha que sai do circuito de carga na
bomba hidrostática. O volume de fluxo de óleo é limitado por uma conexão de suprimento de orifício de
0,109 pol. (2,7 mm) na bomba hidrostática. A linha se divide e vai para cada motor de roda. O óleo flui
através dos componentes internos de cada motor. Uma linha de retorno saindo de cada motor de roda
retorna o óleo para o dreno da caixa da bomba hidrostática e para o refrigerador de óleo.

Conexão da Linha
de Limpeza com
Fluxo

01/2000 COLHEITADEIRA AXIAL FLOW® SÉRIE 2300


6 - 111
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

OBSERVAÇÕES

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6 - 112
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE

Teste Página
Procedimentos de Partida (Ar de Purga e
Limpeza com Fluxo)
Isolamento do Problema
Válvula de Vaivém de Baixa Pressão
Válvula do Solenóide
Carretel do Seletor
Sintomas Operacionais

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6 - 113
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
PROCEDIMENTO DE PARTIDA DO SISTEMA DE ACIONAMENTO DA RODA TRASEIRA.
Após completar a instalação ou reparo do sistema de acionamento da roda traseira, o próximo
procedimento de partida deve ser executado para garantir sangria adequada e limpeza com fluxo dos
novos componentes hidráulicos instalados ou reparados. O procedimento também garantirá a conexão
correta de todas as linhas.

IMPORTANTE: Essas instruções devem ser seguidas conforme especificadas. Qualquer alteração
nesse processo prejudicará sua finalidade, que é extrair o ar do sistema e limpar com fluxo qualquer
possível contaminação do circuito fechado. Deve-se prestar especial atenção ao movimento limitado de
1/2 pol. da alavanca de controle hidrostático. É fundamental não permitir fluxo de óleo excessivo durante
esse procedimento. Se a qualquer momento ao executar este procedimento ocorrer alguma falha que
faça o sistema reabrir, é necessário iniciar o procedimento desde a etapa 1.

As etapas de 1 a 7 são executadas nas rodas de acionamento dianteiras da máquina no solo, com o freio
de estacionamento engatado, roda de acionamento principal bloqueada com firmeza, e o eixo de
acionamento traseiro suspenso do chão com folga suficiente para permitir o giro livre das rodas. Sempre
manter o nível correto de fluido no reservatório.

RPM do motor Marcha Acionamento Alavanca PC 3 Min. Ar de Sangria


Traseiro
1. 1800 RPM Ligado Neutro 3 Min Ar de Sangria
2. Alta Rotação Neutro Desligado 1/2 polegada em 2 Min Fluxo em Avanço - Sistema
Avanço Principal
3. Alta Rotação Desligado 1/2 polegada em 2 Min Fluxo - Sistema de Ré

4. Alta Rotação Ligado 1/2 polegada em 30 S Máximo As Rodas Podem Girar
Consultar Observações Ré Livres
1e2
5. Marcha Lenta 1/2 inch em Máx. 15 S Máximo Verificar Rotação Correta
Consultar Observação Rot.
3

6. Alta Rotação 1/2 polegada em 4 Min Limpar com Fluxo o


Selecionar
Avanço Sistema de Acionamento
Segunda Marcha Ligado
Apenas Traseiro em Avanço
Manter os Freios
necessário
Acionados
movimentar
lentamente os
pneus

7. Alta Rotação 1/2 polegada em 4 Min Limpar com Fluxo o


Ré Sistema de Acionamento
Traseiro em Ré

8. 1/2 Velocidade 1/4 polegada em 15 S Máximo Av. Verificação de


Todas as Rodas no Avanço Vazamento de Pressão
Solo 1/4 polegada em 15 S Máximo Verificação de Vazamento
9.
Ré de Pressão em Ré

Observações:
1. Se a roda ou as rodas girarem em ré, as mangueiras estão conectadas corretamente - ir para a etapa 6
2. As rodas podem não girar devido ao giro livre do motor de acionamento principal - ir para a etapa 5.
3. Se houver rotação errada, corrigir as mangueiras do circuito em avanço/ré e ir para a etapa 1.

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6 - 114
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE

ESPECIFICAÇÕES

EM 39×C (100×F) E ALTA ROTAÇÃO


Modo de Operação Porta de Teste
Alavanca de Eixo do Guia de Avanço Ré Acionamento em Acionamento em Pressão Piloto Pressão Piloto
Propulsão Potência Avanço Ré para Engate para Desengate
Avanço LIGADO 1000-6000 psi 100-300 psi 1000-6000 psi 100-300 psi 100-300 psi 0-30 psi
Neutro LIGADO 100-300 psi 100-300 psi 100-300 psi 100-300 psi 100-300 psi 0-30 psi
Ré LIGADO 100-300 psi 1000-6000 psi 100-300 psi 1000-6000 psi 100-300 psi 0-30 psi
Avanço DESLIGADO 1000-6000 psi 100-300 psi 0-30 psi 0-30 psi 0-30 psi 100-300 psi
Neutro DESLIGADO 100-300 psi 100-300 psi 0-30 psi 0-30 psi 0-30 psi 100-300 psi
Ré DESLIGADO 100-300 psi 1000-6000 psi 0-30 psi 0-30 psi 0-30 psi 100-300 psi

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6 - 115
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
ISOLAMENTO DO PROBLEMA
Pode haver problema no circuito de acionamento principal, no circuito do eixo do guia de potência ou no
circuito elétrico. Um técnico deve ser capaz de solucionar problemas analisando circuitos para determinar
qual o circuito que causa um problema.

O sistema de acionamento principal deve operar corretamente antes de qualquer


solução de problemas ou trabalho no eixo do guia de potência.

TESTE DE ACIONAMENTO
PROCEDIMENTO DO TESTE
1. Escolher um local onde a máquina seja conduzida em velocidade média na segunda marcha.
2. Alternar o interruptor do eixo do guia de potência entre "LIGADO" e "DESLIGADO". Deverá ser
notada uma clara alteração na velocidade de avanço. A máquina deve diminuir a velocidade quando
o eixo do guia de potência for para "LIGADO" e aumentar a velocidade quando for para
"DESLIGADO"

RESULTADOS
Se a velocidade de avanço mudar com a alteração da posição do interruptor, os sistemas elétrico
e de acionamento estão funcionando corretamente. Se a velocidade de avanço não se alterar,
continuar com a próxima etapa.

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6 - 116
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
ISOLAMENTO DO PROBLEMA, CONTINUAÇÃO
ISOLAMENTO DA OPERAÇÃO DA PARTE ELÉTRICA
PROCEDIMENTO DO TESTE
1. Colocar a transmissão principal em NEUTRO, a alavanca de propulsão em NEUTRO e engatar o
freio de estacionamento. Com o motor GIRANDO e a chave de contato na posição "OPERAÇÂO",
coloque o interruptor do eixo do guia de potência na posição "LIGADO". Verificar 12 volts no
solenóide montado na válvula do Eixo do Guia de Potência.
2. Verificar a resistência da bobina do solenóide, ela deve ser aproximadamente 8 Ohms.

RESULTADOS
Se existem 12 volts, o lado de alimentação do circuito elétrico está funcionando. Verificar se o
corpo da válvula está aterrado no eixo traseiro. Continuar com as etapas de teste de pressão.

OBSERVAÇÃO: A lubrificação do pivô do eixo traseiro pode prejudicar a qualidade do


aterramento do solenóide da válvula do Eixo do Guia de Potência. Um fio de aterramento pode
ser adicionado entre a válvula e o chassi da colheitadeira

Se não houver 12 volts, verificar o circuito elétrico. Consultar a seção da parte elétrica para obter
os procedimentos de teste corretos.

Se o sistema elétrico estiver funcionando, remover o cartucho do solenóide e usar um pequeno


punção ou chave de fenda para verificar se o carretel interno está livre. Não aplicar torque
demasiado no cartucho quando reinstalar.

PROCEDIMENTO DO TESTE
1. Consultar os procedimentos de teste do sistema de acionamento principal anteriormente nesta seção
e verificar se pode ser atingida a pressão de acionamento do sistema de acionamento principal com
o eixo do guia de potência "DESLIGADO" e "LIGADO"
2. Verificar a pressão de carga do sistema. Se estiver baixa, a válvula do eixo do guia de potência
poderá não funcionar.

RESULTADOS
Se a pressão de acionamento do sistema principal pode ser obtida com o eixo do guia de potência
em "DESLIGADO", não deve haver problema no sistema de acionamento principal.
Se a pressão de acionamento do sistema principal estiver fora das especificações, ela deve ser
corrigida antes de qualquer trabalho no circuito do eixo do guia de potência.

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6 - 117
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE - VÁLVULA DE VAIVÉM DE BAIXA PRESSÃO

2. Espaçador (Haste)
3. Esfera

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6 - 118
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
PRESSÃO PILOTO (CARGA)
Conectar um manômetro de 600 psi na porta de teste número 5 da válvula do Eixo do Guia de Potência.

CUIDADO! Verificar se ninguém está próximo das rodas ou na frente/traseira da colheitadeira.

PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la. Colocar a transmissão em terceira
marcha e engatar o freio de estacionamento.
2. Com a alavanca de propulsão na posição "NEUTRA", girar o motor em 1800 RPM.
3. A pressão piloto deve ser aproximadamente igual à pressão de carga. Levar a alavanca de
propulsão para as fendas "AVANÇO" e "RÉ" apenas o suficiente para criar pressão de acionamento -
não manter nessas posições durante mais de 30 segundos. A pressão piloto deve seguir a pressão
de carga. Retornar a alavanca de propulsão à posição "NEUTRA".

RESULTADOS:
Etapa 3 Se a pressão estiver baixa, verificar se a haste do espaçador (2) não foi deixada para fora
ou se está com desgaste.

Se a pressão estiver correta quando a alavanca de propulsão se mover em um sentido,


mas estiver alta no outro sentido, a haste do espaçador (2) deve estar presa no furo ou
uma esfera de retenção está fora da sede (3).

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6 - 119
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
OPERAÇÃO DO SOLENÓIDE

Portas de Teste de Pressão Piloto


Porta 3 Pressão Piloto de Desengate
Porta 5 Pressão de Suprimento Piloto
Porta 10 Pressão Piloto de Engate

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6 - 120
ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
OPERAÇÃO DA VÁLVULA DO SOLENÓIDE
Conectar um manômetro de 600 psi no piloto, porta de teste de avanço e de ré na válvula do Eixo do Guia
de Potência.

CUIDADO! Verificar se ninguém está próximo das rodas ou na frente/traseira da colheitadeira.

PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la. Colocar a transmissão em NEUTRO e
engatar o freio de estacionamento.
2. Ao monitorar os manômetros na porta 3 (Desengate) e na porta 10 (Engate), alternar o interruptor do
eixo do guia de potência entre "LIGADO" e "DESLIGADO". Deve haver pressão total no piloto, porta
5, nos manômetros correspondentes.

RESULTADOS
Etapa 2 Se a pressão não se alterar da porta 3 para a porta 10 quando o interruptor for acionado,
inspecionar a operação do solenóide e a condição dos anéis O no cartucho do solenóide.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
OPERAÇÃO DO CARRETEL DO SELETOR

Portas de Teste de Pressão


Porta 5 Pressão de Suprimento Piloto
Porta 1 Porta de Trabalho em Ré
Porta 2 Porta de Trabalho em Avanço
Item 11 Orifício de Amortecimento de 0,020 pol.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
OPERAÇÃO DO CARRETEL DO SELETOR
Conectar um manômetro de 600 psi na porta 5 de pressão piloto e dois manômetros, em T, de 10.000 psi
nas portas de trabalho 2 de Avanço e 1 de Ré na válvula do Eixo do Guia de Potência.

CUIDADO! Verificar se ninguém está próximo das rodas ou na frente/traseira da colheitadeira. A roda
traseira pode girar quando as rodas dianteiras não giram.

PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la. Colocar a transmissão em segunda
marcha e engatar o freio de estacionamento.
2. Ao monitorar os manômetros nas portas de trabalho em AVANÇO e em RÉ, levar a alavanca de
propulsão para a fenda AVANÇO o suficiente para aumentar a pressão de acionamento. O
manômetro na porta de trabalho em AVANÇO deve aumentar a pressão de acionamento. Mover a
alavanca de propulsão para a fenda em RÉ e o manômetro na porta de trabalho em RÉ deve
aumentar a pressão de acionamento.
Não manter a alavanca de propulsão acionada por mais de 30 segundos seguidos.

RESULTADOS
Etapa 2 Se a pressão não aumentar nas portas de trabalho em AVANÇO ou em RÉ, inspecionar o
orifício de amortecimento de 0,020 pol. (0,50 mm). Para acessar o orifício, a válvula terá
que ser virada de cabeça para baixo. O orifício está embaixo do bujão maior.

Verificar se o carretel do seletor se move livremente.

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE
VAZAMENTO NO MOTOR DA RODA

Retorno para o Dreno da


Caixa da Bomba
Pressão de Carga da Hidrostática
Bomba Hidrostática de
Suprimento de Fluxo

Válvula Equa-Trac
II

Motor da Roda

Linhas de Limpeza
com Fluxo

Motor
Motor da da
Roda

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ACIONAMENTO HIDROSTÁTICO

PROCEDIMENTOS DE TESTE

VAZAMENTO NO MOTOR DA RODA


Desconectar a linha de limpeza com fluxo na bomba hidrostática, tampar a mangueira e conexão. Seguir
as linhas de dreno em cada motor até onde eles são unidos em T. Separar as linhas de dreno que saem
do T e tampar a conexão do T. Colocar a extremidade de cada linha de dreno do motor da roda em
recipientes separados.

CUIDADO! Verificar se ninguém está próximo das rodas ou na frente/traseira da colheitadeira. A roda
traseira pode girar quando as rodas dianteiras não giram.

PROCEDIMENTO DO TESTE:
1. Colocar a colheitadeira em local que permita movimentá-la. Colocar a transmissão em segunda
marcha e engatar o freio de estacionamento.
2. Movimentar a colheitadeira para frente lentamente e acionar os freios de pedal para aumentar a
pressão de acionamento do sistema. Monitorar a quantidade de óleo que vem de cada motor de
roda.

RESULTADOS DE TESTE
Etapa 2 O vazamento máximo para cada motor é 0,75 gpm (L/m). Se o vazamento for grande,
o motor da roda precisará ser vedado novamente ou reparado.

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