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© 201836 DW63280802
ESTRUTURA
Estrutura
PCI
1
CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
2
EAS-3
3
EAS-4
4
PERGUNTAS E TAREFAS
5
© 201836
PCI
Índice
ÍNDICE
PCI
Página Data
© 201836 1
PCI
Índice
Página Data
2 © 201836
PCI
Introdução
1. INTRODUÇÃO
1.1 EMISSÕES EURO 6
EURO I
EURO lI
1993
1996
1
0,4 EURO Ill 2000
EURO IV 2006
EURO V 2009
EURO VI 2013
0,35
Particulates (g/kWh)
0,3
I
0,25
0,2
0,15
- 97 %
0,1
Il
Ill
0,05
VI V IV
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
- 95 % NOx (g/kWh)
G001362
Limites de emissões
Para veículos Euro 6, os limites de emissões são:
- NOx 460 mg/kWh (Euro 5: 2 g/kWh).
- PM 10 mg/kWh (Euro 5: 0,02 g/kWh).
Comparação dos limites de emissões Euro 6 e
Euro 5:
- Menos 77% de NOx
- Menos 66% de PM
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PCI
Introdução
Impacto do Euro 6
- Nível reduzido de NOx.
- Nível reduzido de PM.
- Requisitos OBD mais rigorosos.
- Requisitos RMI (A legislação Euro 6
contempla requisitos de informação de
reparação e manutenção para operadores
independentes). K103286
- São obrigatórios meios antiadulteração para
o Sistema de Pós-Tratamento de Emissões.
- Nova forma de detetar e gerir erros.
- Novo símbolo da MIL.
- Comportamento da MIL baseado em
classes de erro.
- Classificação de erros baseada no
impacto sobre as emissões.
- Todos os sistemas relacionados com
emissões têm de dispor de
monitorização.
Adulterar o Sistema de Pós-Tratamento de
Emissões conduz a:
- Avisos específicos ao condutor.
- Limitação de binário.
- Limitação da velocidade do veículo.
Classificação de erros baseada no impacto sobre
as emissões:
- Monitorização de EGR, da common rail, da
qualificação do AdBlue.
Requisito legal de durabilidade: 700.000 km ou 7
anos (o que ocorrer primeiro).
A conformidade do veículo no que diz respeito a
emissões tem de perdurar durante toda a sua
vida útil de 700.000 km ou 7 anos.
1-2 © 201836
PCI
Introdução
Legislação do OBD
Diagnóstico de bordo
A partir da introdução da norma relativa a
emissões EURO IV, os diagnósticos de bordo,
designados de forma abreviada como "OBD",
são obrigatórios para todos os veículos de
utilização intensiva. Os OBD são um conjunto de
1
instruções e diretrizes que visam detetar falhas
em sistemas e componentes que afetem a
emissão de gás de escape. Em caso de uma
anomalia relacionada com a emissão de gases
de escape, os códigos de erro têm de ser
armazenados e podem ser recuperados
posteriormente com uma ferramenta de leitura
universal OBD durante uma inspeção técnica do
veículo. Além disso, o condutor do veículo tem de
ser informado através de um indicador de aviso
de que o veículo já não respeita os níveis das
emissões de gás de escape e é necessária uma
ação de reparação.
O OBD para camiões (veículos pesados) difere
da versão para automóveis ligeiros, sendo, por
isso, denominado HD-OBD, "Diagnóstico de
bordo para veículos pesados".
História do sistema OBD
Em 1991, o OBD tornou-se obrigatório para os
veículos ligeiros de passageiros no estado da
Califórnia. Em 1994, esta obrigatoriedade
passou a aplicar-se a todo o território norte-
americano. Esta versão era designada por OBD-
I. Em 1996, teve lugar um reforço das normas
relativas ao sistema OBD e foi introduzido o
sistema OBD-II.
Na Europa, as normas relativas ao OBD foram
alteradas em relação às normas em vigor nos
E.U.A. Isto levou à introdução, em 2000, do E-
OBD para veículos ligeiros de passageiros na
Europa.
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Introdução
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PCI
Introdução
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PCI
Introdução
OBD-C
O OBD-C corresponde à última etapa na
legislação Euro VI e afeta todos os veículos a
partir de 31 de dezembro de 2016.
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Introdução
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Introdução
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1 .....................................................................................................................................................
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Introdução
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PCI
Introdução
PCI EAS-3
F823
F834
L095
1
F844
F853 D418 D419
F749 F826
L037 L096 F838 F839 F840 F841 F842
4
6 7 8 8 9
L123
L124
3 F683 5 F837 F843
F751
F914
F802
F804
L074
1
2 F852
F750
F870
D420
10
F873
12 13
15 14
16 17
F801 L135
F803
11 I405410
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PCI
Introdução
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PCI
Introdução
PCI EAS-4
F823
L095 D451
F844
F853
F826
F749
4
6 7 8 9
L124 L174
3 5 F910 F843 F914
F751
F802
F804
L172
F884 1
2 F852
F750
D420
10
F873
12 13
15 14
16 17
F801 L135
F803
11 I405530-2
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Introdução
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PCI
Introdução
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1 .....................................................................................................................................................
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1-14 © 201836
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Introdução
F853 F844 F852 F826 F683 F749 F751 F750 F802 F854 F801 F552
F751 L094 L097 F803 F558
F810 F804
F805
F834 F808
G005868
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PCI
Introdução
F852
F808
1-16 © 201836
PCI
Introdução
1
L094
F750
F805
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PCI
Introdução
F801
F558
F749
I402756
F749 Sensor de temperatura do EGR
F801 sensor da pressão do combustível
F558 sensor da árvore de cames
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1-18 © 201836
PCI
Sistema
2. SISTEMA
2.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA PCI
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PCI
Sistema
E-CAN
D420
A-CAN
I402370-2
2-2 © 201836
PCI
Sistema
© 201836 2-3
PCI
Sistema
E-CAN
D420
2-4 © 201836
PCI
Sistema
E-CAN
D420
© 201836 2-5
PCI
Sistema
E-CAN
D420
E-CAN
2-6 © 201836
PCI
Sistema
E-CAN
D420
B421/ L092/
B422/ L093
D358 B335 L194 B010 B423/
L200(MX-11)
CAN B424/
L201(MX-11) B425/
networks L202(MX-13) B426/
D366 L203(MX-13)
I405737-3
a unidade de controlo eletrónico PCI utiliza
diferentes sinais de saída para controlar as
funções do motor e do veículo.
Após o processamento dos sinais de entrada, os
sinais de saída controlam os componentes que
se seguem:
- motor de arranque (B010)
- embraiagem da ventoinha controlada
eletronicamente (B335)
- válvula solenoide do injetor (B421, B422, B423,
B424, B425, B426)
- ECU VIC-3 (D358)
- ECU DIP-5 (D366)
- módulo de ventilação do cárter (L090)
- unidades de bomba 1 e 2 do common rail (L092, L093)
- válvula de libertação de pressão do common rail (L094)
- Módulo da válvula de EGR (L095)
- BPV (L096)
- módulo do filtro de combustível (L097)
- Acionador do turbocompressor VTG (L171)
- bomba de refrigeração variável (L194)
- Válvula solenoide dos cilindros 1-2-3 e 4-5-6 do MX
Engine Brake, MX-11(L200 - L201), MX-13
(L202 - L203)
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PCI
Sistema
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1 .....................................................................................................................................................
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2-8 © 201836
PCI
Componentes
3. COMPONENTES
3.1 ECU DE PCI
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PCI
Componentes
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1 .....................................................................................................................................................
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3-2 © 201836
PCI
Componentes
Padrão
O padrão dos orifícios é constituído por três
segmentos, cada um com 18 orifícios, e uma
área em que faltam dois orifícios (G). Cada
segmento é usado para cálculos em dois
cilindros específicos (1/6, 2/5 e 3/4).
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PCI
Componentes
3
E500606
a b c
I400732
3-4 © 201836
PCI
Componentes
Efeito no sistema:
- registo da velocidade da cambota
- registo da posição da cambota
- cálculo da velocidade do motor
- sincronização durante o arranque
(juntamente com o sinal da árvore
de cames)
1
- verificações de diagnóstico sobre falha de
ignição de cilindro e contribuição do cilindro
- monitorização do alinhamento correto entre
a cambota e a árvore de cames
- reserva para sinal da árvore de
cames (F558)
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© 201836 3-5
PCI
Componentes
Introdução
O sensor da árvore de cames (F558) está
montado na caixa do volante do motor. É um
sensor indutivo. O sensor pode gerar um sinal
específico de tensão alterna com o padrão de
dentes no anel de impulsos (3).
5
4
3
6
2
i403861
i400839
3-6 © 201836
PCI
Componentes
Imagem de osciloscópio
I402369-2
1 2 3
F558
I401882
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© 201836 3-7
PCI
Componentes
3.4 INJETOR
Injeção de combustível
A quantidade de combustível injetado depende
1 da duração da ativação do solenoide do injetor,
em conjunto com a pressão da calha.
Injeção multi-impulso
A injeção multi-impulso diminui o nível de ruído
durante o ralenti e a carga parcial do motor.
G005871
Diagrama funcional
B460 conector dos cilindros 1-3
B461 conector dos cilindros 4-6
D420 ECU de PCI
B421 válvula solenoide do injetor do cilindro 1
B422 válvula solenoide do injetor do cilindro 2 A2 A1 A10 A9 A6 A5 A11 A12 A3 A4 A7 A8
1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2
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PCI
Componentes
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PCI
Componentes
i402000-2
i402322
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PCI
Componentes
Diagrama funcional
D420 ECU de PCI
F683 sensor da velocidade do turbo
C87 C88 1
2 1
F683
I401881
i405980
© 201836 3-11
PCI
Componentes
i403599
Efeito do sinal de saída no sistema:
- limitação de velocidade do turbocompressor.
se a velocidade for demasiado elevada, o
binário do motor é limitado.
- verificação de diagnóstico do sistema de
pressão de compensação.
Diagrama funcional
i405913
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3-12 © 201836
PCI
Componentes
i401999-2
i401197
© 201836 3-13
PCI
Componentes
3-14 © 201836
PCI
Componentes
3
1 24
1k
100
10
1
-40 -20 0 20 40 60 80 100 120 140 °C
I402760
Resistência
© 201836 3-15
PCI
Componentes
Efeito no sistema:
1k
- para determinar o limite de curso;
A medição de uma temperatura do ar de
entrada superior resulta num cálculo inferior 100
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PCI
Componentes
i401994-2
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© 201836 3-17
PCI
Componentes
1 L094
L094
F854
F854
A B i406478
A MX-11
B MX-13
I402366
Efeito no sistema: 5
- feedback sobre o controlo da pressão da
calha. 4
A pressão da calha é controlada por ciclo
v
0
250
500
750
1000
1250
1500
1750
2000
2250
2500
2750
3000
bar
I402377
3-18 © 201836
PCI
Componentes
4
A
3
1
Sensor, pressão do óleo
O sensor da pressão do óleo (F810) mede a
pressão do óleo na galeria de abastecimento de
óleo para o conjunto da primeira sede do
balancim.
O sensor da pressão do óleo do motor é um
sensor piezo-capacitivo. Quanto mais alta for a
pressão, mais alto será o sinal de tensão. A
pressão do óleo do motor é medida através de
uma abertura no sensor.
Efeito no sistema:
- apresenta um aviso ao condutor relativo a
pressão do óleo baixa.
4 1
- limitação do binário do motor quando a
pressão do óleo é demasiado baixa. 2 3
A
i401505
© 201836 3-19
PCI
Componentes
4
nível de fumo
- para determinar emissões de fuligem;
Uma pressão de compensação superior
A
medida resulta numa emissão de fuligem
calculada inferior no motor.
3
1
- determinar as emissões de NOx;
Uma pressão de compensação superior
medida resulta numa emissão de NOx
calculada superior no motor.
- cálculo do fluxo da massa de gás de escape
utilizado para a estimativa de doseamento
de AdBlue no sistema EAS-3;
Uma pressão de compensação superior
medida resulta num fluxo da massa de gás
de escape calculado superior.
- cálculo da temperatura após o compressor
(turbocompressor VTG);
Uma pressão de compensação superior
medida resulta numa temperatura calculada
superior após o compressor.
Que ligação corresponde ao sinal de
pressão de compensação na ECU
(D420) e qual é o nível de tensão caso
o motor não se encontre em
funcionamento? Utilize as informações
de serviço.
Peça um número do chassis ao
formador
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PCI
Componentes
I402337
antes da turbina.
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PCI
Componentes
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1 .....................................................................................................................................................
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3-22 © 201836
PCI
Componentes
Posição
O sensor lambda (F834) mede a concentração
de oxigénio nos gases de escape após a válvula
BPV. 1
Relação combustível-ar
A ECU PCI utiliza a concentração de oxigénio
medida no escape para determinar a relação
combustível-ar do processo de combustão.
As relações combustível-ar habituais no DAVIE
são de 15 a 45. Um valor elevado indica uma
concentração de oxigénio elevada medida pelo
sensor lambda.
Aquecedor do sensor
O sensor dispõe de um aquecedor integrado
para manter uma temperatura de funcionamento
do sensor de aproximadamente 750 °C. A ECU
PCI controla o aquecedor.
Controlo do aquecimento do sensor
- a primeira fase começa quando a ignição é
ligada.
O sensor é aquecido até um valor que
assegura que qualquer condensação é
evaporada do sensor; tal serve para
proteger o material cerâmico do sensor
contra danos térmicos.
- a segunda fase começa após o "ponto de
condensação" ser atingido.
O sensor é aquecido até a sua temperatura
de funcionamento ser de aproximadamente
750 °C. A ECU PCI determina o "ponto de
condensação" calculando quanta energia
(calor derivado da queima de combustível no
motor) é bombeada através do escape.
Se o "ponto de condensação" não for/deixar
de ser atingido, o sensor da temperatura i401978
© 201836 3-23
PCI
Componentes
Efeito no sistema
- determinar a relação combustível-ar do
processo de combustão
- controlar a limitação de fumo; na qual a
concentração de oxigénio medida no gás de
1 escape é comparada com um valor alvo para
limitação de fumo.
A medição de uma concentração de
oxigénio superior resulta numa formação de
fuligem calculada inferior no motor.
- controlar as emissões de NOx; determinar
se a Recirculação do gás de escape alvo
está a ser atingida para controlar as
emissões de NOx.
A medição de uma concentração de
oxigénio superior resulta numa formação de
NOx calculada superior no motor.
- controlar a regeneração do DPF (Filtro de
Partículas Diesel). As partículas de fuligem
no DPF são "queimadas" pelo oxigénio
presente no gás de escape.
F834
4 1 5 2 6 3
I401900
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PCI
Componentes
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PCI
Componentes
3-26 © 201836
PCI
Componentes
Imagem de osciloscópio
I402368-2
Sensor de velocidade da bomba de refrigeração
(semana de especificação aplicável ุ 2017-25)
1 Líquido de arrefecimento do Sensor de velocidade da bomba de
arrefecedor EGR refrigeração posicionado dentro da bomba
2 Bloco de líquido de arrefecimento de refrigeração.
para o motor
3 Bloco de líquido de arrefecimento 1
para o motor
4 Líquido de arrefecimento do radiador
para a caixa da bomba de refrigeração
5 Líquido de arrefecimento para o
radiador
A Dois bujões se a caixa da bomba de
refrigeração não tiver filtro de líquido
de arrefecimento
5
A
2
3
4 i405430
© 201836 3-27
PCI
Componentes
I405910
i405928
3-28 © 201836
PCI
Componentes
i405927
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© 201836 3-29
PCI
Componentes
Descrição geral
A concentração de NOx emitida pelo motor é
1 medida nos gás de escape após a válvula BPV.
O sensor de NOx antes do catalisador é
composto por:
- Unidade de controlo eletrónico
- elemento do sensor; o elemento do sensor
contém um aquecedor interno. O sensor não
pode ser separado da unidade de controlo
eletrónico.
O sensor de NOx é composto por um elemento
de sensor cerâmico e uma unidade de controlo
eletrónico. O elemento de sensor cerâmico
encontra-se no tubo de escape diretamente após
a válvula de contrapressão e a unidade de
controlo eletrónico encontra-se no motor. A
unidade de controlo eletrónico do sensor de NOx
dispõe de alimentação de energia e está ligada à
rede CAN. O sensor de NOx mede a
concentração de NOx no fluxo de gás de escape.
A unidade de controlo eletrónico do sensor
faculta a concentração de NOx medida, através
do bus CAN. O sensor contém um elemento
aquecedor. A unidade de controlo eletrónico do
sensor de NOx controla a alimentação do
elemento aquecedor. O sensor é aquecido em
duas fases. A primeira fase começa quando o
contacto é ligado. O sensor é aquecido até cerca
de 100 °C e qualquer condensação evapora-se
do sensor. A temperatura do gás de escape
aumenta com o motor em funcionamento.
Quando a temperatura do gás de escape antes
do catalisador de oxidação diesel, medida pelo
sensor de temperatura antes do catalisador de
oxidação diesel, excede os 150 °C, é iniciado um
temporizador. Durante este período, o sensor
continua a ser aquecido a uma temperatura
aproximada de 100 °C. Quando o tempo
programado no temporizador tiver chegado ao
fim, a unidade de controlo eletrónico EAS envia
uma mensagem de "ponto de condensação" i401993-2
3-30 © 201836
PCI
Componentes
© 201836 3-31
PCI
Componentes
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1 .....................................................................................................................................................
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3-32 © 201836
PCI
Componentes
Introdução
PCI D420
V-CAN1
VIC-3 D358 1
I-CAN
F673 F808 DIP-5 D366
I403543-2
Encontre o procedimento de
verificação do nível do óleo no DIP-5
para o número do chassis 0G179591.
Utilize o manual do condutor nas
informações de serviço.
© 201836 3-33
PCI
Componentes
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1 .....................................................................................................................................................
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3-34 © 201836
PCI
Componentes
4 3
i401976-2
Secção transversal
1 diafragma metálico no lado de pressão baixa
2 elemento ¨P
3 diafragma metálico no lado de pressão alta 10
4 vedante
5 vedante 8 9
6 disco de aço inoxidável
7
7 canal de óleo
8 casquilho metálico
9 sinal do sistema eletrónico de
condicionamento
10 conector HDSCS
6 54 3 2 1
i402545
© 201836 3-35
PCI
Componentes
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3-36 © 201836
PCI
Componentes
I402378
© 201836 3-37
PCI
Componentes
I402379
Imagem de osciloscópio, "kick down"
- Valor do sinal de "kick down"
Sensor 1: >20%
Sensor 2: <80%
I402380
3-38 © 201836
PCI
Componentes
1
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© 201836 3-39
PCI
Componentes
Descrição geral
O sensor de humidade (F852) é um sensor
combinado que se encontra no sistema de
1 entrada de ar. Mede a humidade relativa, a
temperatura e a pressão. Os resultados das
medições são facultados sob a forma de saída
digital através da CAN.
i401972-2
Humidade
Humidade refere-se à massa de água num
volume unitário de ar húmido a uma determinada
temperatura e pressão.
A humidade relativa refere-se ao teor de
humidade no ar em percentagem, comparado
com o nível de humidade saturada à mesma
temperatura e pressão.
O sensor de humidade determina a humidade
relativa do ar utilizando uma tecnologia de
medição capacitiva. Para este princípio, o
elemento do sensor é fabricado a partir de um
condensador de película em diferentes
substratos (vidro, cerâmica, etc.). O dielétrico é
um polímero que absorve ou liberta água em
proporção à humidade relativa do meio ambiente
e, por conseguinte, altera a capacitância do
condensador, que é medida.
Principais características
- Sensor combinado (humidade relativa,
temperatura e pressão)
- Saída em CAN J1939
- Compensação automática do desgaste do
sensor
Efeito no sistema:
- determinar as emissões de NOx;
A medição de um teor de humidade relativa
superior resulta numa emissão de NOx
calculada inferior.
3-40 © 201836
PCI
Componentes
© 201836 3-41
PCI
Componentes
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3-42 © 201836
PCI
Componentes
Função
A principal tarefa do atuador do turbocompressor
VTG (L037) é a de controlar a posição do anel do
bocal do turbocompressor. 1
O fluxo do gás de escape para o rotor da turbina
é controlado pela posição do anel do bocal do
turbocompressor.
1 Anel do bocal
2 Acionador VTG A 1 2
3 Rotor da turbina
A Fluxo do gás de escape para o rotor da
turbina
B Ar de admissão
C Saída de ar de compensação 3
D Saída de gás de escape
D
B
i402296-2
© 201836 3-43
PCI
Componentes
3-44 © 201836
PCI
Componentes
-
compensação superior.
De modo geral, uma percentagem de
1
abertura baixa dá origem a uma velocidade
mais elevada do turbo e, por conseguinte, a
uma pressão de compensação mais
elevada. A percentagem de abertura
controlada depende ainda de outras
condições, como sejam o fluxo de EGR
pretendido (pressão antes da turbina).
- controla a contrapressão durante a
travagem do motor.
Diagrama funcional
120
CAN CAN CAN CAN
1 2 3 4 4 3 1 2 1 2 3 4 4 3 1 2
C90 C92
120
I401906
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© 201836 3-45
PCI
Componentes
Função
Quando a bobina é ativada, a válvula é puxada
para cima e o combustível flui através do
common rail.
A quantidade de combustível bombeada para a
calha depende da duração do evento de
bombeamento. Quanto mais cedo o solenoide for
ativado pela ECU PCI durante o curso
ascendente do êmbolo de bomba, mais
combustível (mg/curso) é bombeado para a
calha.
I402401
3-46 © 201836
PCI
Componentes
Controlo elétrico
A unidade da bomba é ativada com uma tensão
de aproximadamente 50 V. Esta tensão é
descarregada por um condensador no PCI. A
corrente aumenta rapidamente devido a esta
tensão relativamente alta. Como resultado, a
válvula na unidade da bomba abre rapidamente.
1
Esta é a fase de arranque. Se a corrente não
fosse limitada, tornar-se-ia demasiado alta e iria
danificar a bobina na unidade da bomba. O
aumento na corrente é limitado através da
comutação para controlo por impulsos de
aproximadamente 12 V depois de descarregar o
condensador. Esta é a fase de manutenção. A
corrente permanece agora suficientemente alta
para manter a válvula aberta. A extensão da fase
de arranque mantém-se praticamente a mesma
em todas as circunstâncias. A extensão da fase
de manutenção varia consoante os cálculos
feitos pela unidade de controlo eletrónico.
Quando a unidade da bomba é desativada, é I402381
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© 201836 3-47
PCI
Componentes
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3-48 © 201836
PCI
Componentes
© 201836 3-49
PCI
Componentes
Controlo
O acionador da válvula EGR é um acionador
inteligente que comunica com a ECU da PCI
através da CAN. A ECU do acionador é
controlada pela ECU PCI, mas faz os seus
1 próprios diagnósticos em relação às seguintes
entradas e saídas do acionador:
- Tensão de alimentação de energia
- posição do motor elétrico
- corrente do motor elétrico
- posição do veio de saída
- Temperatura da placa de circuitos
impressos da ECU
- Software e hardware da ECU
Depois de a ignição ter sido ligada, a posição da
válvula é 0% até que a ECU PCI comande o
acionador.
Posição de ausência de alimentação e de
segurança
A posição de ausência de alimentação e de
segurança da válvula é controlada por uma mola
para a posição de totalmente fechada de 0%. Em
caso de falha, a válvula de EGR passa para a
posição de segurança.
Efeito no sistema:
- controla o fluxo de gás de EGR para o
coletor de entrada.
Quanto mais aberta estiver a válvula, mais
gás de escape é novamente recirculado
para o coletor de entrada, para um
determinado diferencial de pressão no
turbocompressor.
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3-50 © 201836
PCI
Componentes
Função
A válvula BPV (L096) é composta por um
2 3
acionador (4) e por uma válvula BPV (3).
A principal tarefa da válvula BPV é criar uma
1
pressão contrária no sistema de escape do motor
e controlar o fluxo da massa de gás de escape.
Os principais componentes do acionador da
válvula de contrapressão BPV são:
- ECU 1
- motor elétrico
O motor elétrico faz girar o veio de saída
através de carretos internos.
- Veio de saída
A borboleta é movida por intermédio de uma 4
alavanca que gira o veio de saída
- sensor de posição do motor elétrico
A posição do motor elétrico é monitorizada.
- Sensor de posição do veio de saída
A posição do veio de saída é monitorizada.
- Sensor de temperatura
A temperatura da placa de circuitos
impressos da ECU é monitorizada.
0% 100%
i402268
Controlo
O acionador da BPV é um acionador inteligente
que comunica com a ECU da PCI através da
CAN. A ECU do acionador é controlada pela
ECU PCI, mas faz os seus próprios diagnósticos
em relação às seguintes entradas e saídas do
acionador:
- Tensão de alimentação de energia
- posição do motor elétrico
- corrente do motor elétrico
- posição do veio de saída
- Temperatura da placa de circuitos
impressos da ECU
- Software e hardware da ECU
Depois de a ignição ter sido ligada, a posição da
válvula é 100% até o acionador ser controlado
pela ECU PCI.
Posição de ausência de alimentação e de
segurança
A posição ausência de alimentação e de
segurança da válvula é controladas por uma
mola para a posição de totalmente aberta de
100%. Em caso de falha, a válvula BPV passa
para a posição de segurança.
© 201836 3-51
PCI
Componentes
Efeito no sistema:
- Criação de calor no sistema de escape para
aquecer o sistema EAS.
Uma percentagem de abertura menor resulta
numa pressão contrária maior e em mais calor.
1 - Diminuição do fluxo de gás de escape no
sistema de escape para aquecer o sistema EAS.
Uma percentagem de abertura menor resulta
num menor fluxo de gás de escape no sistema
de escape e em mais calor.
- Alteração da queda de pressão no rotor da
turbina e no controlo do turbocompressor VTG.
- Criação de pressão contrária para criar fluxo de
gases de EGR.
- Criação de pressão contrária para criar
travagem do motor.
Diagrama funcional
120
CAN CAN CAN CAN
1 2 3 4 4 3 1 2 1 2 3 4 4 3 1 2
C90 C92
120
I401906
F852 sensor de humidade
L037 acionador do turbocompressor VTG
L095 Módulo da válvula EGR
L096 Válvula BPV
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3-52 © 201836
PCI
Funções de controlo
4. FUNÇÕES DE CONTROLO
4.1 MODO DE ECONOMIA
Introdução
O modo de economia presta assistência ao 1
condutor para uma condução mais económica.
Por exemplo:
- sem qualquer intervenção manual na caixa
de velocidades automática
- com as definições do limitador de velocidade
- impacto negativo reduzido com a escolha de
definições PCC não ideais
O cliente pode optar entre um “modo de
combustível otimizado” ou um “modo de
desempenho otimizado”.
A predefinição das configurações 4x2, 6x2 e 8x2
é o “modo de economia de combustível”.
A predefinição das configurações 6x4 e 8x4 é o
“modo de desempenho otimizado”.
Estes modos têm uma relação com o modo Eco.
1 economia de combustível A B
2 capacidade de condução
A modo de economia de combustível
predefinido 2
A/M A/M ECO-OFF A/M ECO-OFF
predefinido A ECO
© 201836 4-1
PCI
Funções de controlo
Multibinário
1
2400 2600
2200 2400
2000 2200
1000 1200
800 1000
kW 450 kW 450
output output
400 400
530 hp
450 hp 390
430
300 410 300
330 370
250 300 340 250
355
270 300 315
200 251 200
220
150 150
100 100
50 50
ECE R24-03 (ISO 1585) EURO 6 ECE R24-03 (ISO 1585) EURO 6
0 0
-1 -1
5 7 9 11 13 15 17 19 21 x100 min 5 7 9 11 13 15 17 19 21 x100 min
M205065
NOTA:
- Para motores MX-11 (330 kW, 300
kW, 270 kW) está disponível um
binário de mais 100 Nm quando a
relação da caixa de velocidades ื
1 (linha tracejada).
- Para motores MX-13 (390 kW)
está disponível um binário de mais
100 Nm quando a relação da caixa
de velocidades ื 1 (linha
tracejada). Para motores MX-13
(355 kW, 315 kW) está disponível
um binário de mais 150 Nm
quando a relação da caixa de
velocidades ื 1.
4-2 © 201836
PCI
Funções de controlo
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..................................................................................................................................................... 1
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© 201836 4-3
PCI
Funções de controlo
Ligar o contacto
Quando a ECU da PCI não recebe alimentação,
1 o pino B1 na ECU da PCI encontra-se a 0 V (sinal
no canal A). O pino B3 na ECU da PCI encontra-
se a 24 V (sinal no canal B).
Quando a ECU PCI está a iniciar, o canal A (pino
B1 no PCI) arranca e o canal B (pino B3 no PCI)
começa a desligar-se 400 μs após o pino B1
receber alimentação de energia.
Quando o contacto é ligado, existe tensão de
entrada no ponto de ligação B1. Se não existir
tensão de entrada no ponto de ligação B1, é
efetuado um autodiagnóstico em primeiro lugar.
Após este, o relé de contacto é ativado (através
de B3 à terra).
Qual é o código ECN do relé de
contacto? Pesquise na informação de
serviço. Peça o número do chassis ao
formador.
i402319
Desligar o contacto
Alimentação da ECU durante falha de energia.
i402320
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4-4 © 201836
PCI
Funções de controlo
2
E504275-2
DAVIE
Utilize o DAVIE para ler DTC, programar teclas
(até cinco) e fazer corresponder o código de
segurança a uma nova ECU do imobilizador ou
do motor após substituição.
- É implementado um período de espera de
10 segundos entre a programação de teclas
para melhorar a comunicação entre o DAVIE
e a ECU do imobilizador.
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© 201836 4-5
PCI
Funções de controlo
4-6 © 201836
PCI
Funções de controlo
1
30 bar 110 bar +-180 bar 250-500 bar
E
1 0 RPM 100-200 RPM 550 RPM
FILLING
2 RAIL FILLING RAIL PUMP UNIT ONLY
A Estado do imobilizador
B Sinal da árvore de cames e da cambota
C Pressão do combustível (relativa)
D Débito da bomba do common rail (real)
E Nível de pressão do common rail (real)
1 Estado de funcionamento do motor
2 Estado de funcionamento do common rail
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© 201836 4-7
PCI
Funções de controlo
i401978
Inicialização
Após a ignição ser ligada, a ECU PCI realiza uma
inicialização interna (verificação de
plausibilidade) para otimizar a medição de
lambda.
Diagnóstico de arranque
Os diagnósticos de arranque são executados
antes de o aquecimento do sensor começar. São
realizadas várias verificações para confirmar se
estão presentes falhas ativas.
4-8 © 201836
PCI
Funções de controlo
Calibração
No modo de calibração, é efetuada uma
comparação interna entre os valores de
referência reais e ideais de lambda. Isto é
efetuado para possibilitar a realização de
correções às calibrações do sensor. 1
Ralenti
Se forem detetadas falhas ativas, é ativado o
estado de ralenti. Se estiverem presentes falhas
ativas, o sensor lambda permanece nesse modo.
Se não forem detetadas falhas ativas, o estado
passa.
Aquecimento de baixa potência
Se a temperatura do gás de escape for inferior à
temperatura do ponto de condensação, é
possível que exista condensação nos sensores
lambda cerâmicos. Para evitar danificar os
sensores cerâmicos, a alimentação de energia
ao elemento aquecedor é limitada. Durante esta
fase, a ECU PCI não utiliza qualquer sinal de
saída do sensor lambda.
Ativo
Quando o ponto de condensação do gás de
escape é alcançado, o sistema entra em
aquecimento de alta potência. Só neste modo de
controlo é produzido um valor da relação ar/
combustível. Neste modo, a alimentação de
energia do aquecedor para o elemento
aquecedor é controlada pela ECU PCI para
manter a temperatura do sensor ao nível correto.
- Se a temperatura do sensor for demasiado
elevada, a alimentação de energia do
aquecedor é desativada.
- A alimentação de energia do aquecedor é
controlada entre um valor mínimo e máximo.
Lambda virtual
Para comparar o valor lambda real, o software
PCI utiliza um modelo lambda virtual.
Este modelo calcula o lambda virtual a partir do
fluxo de ar fresco e a quantidade de injeção.
É aplicada uma correção ao modelo lambda para
estabelecer o lambda virtual final.
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© 201836 4-9
PCI
Funções de controlo
4-10 © 201836
PCI
Funções de controlo
1
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© 201836 4-11
PCI
Funções de controlo
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4-12 © 201836
PCI
Funções de controlo
© 201836 4-13
PCI
Funções de controlo
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1 .....................................................................................................................................................
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4-14 © 201836
PCI
Funções de controlo
Geral
A unidade de controlo eletrónico tem de saber as
posições da cambota e da árvore de cames para
calcular o momento correto de injeção e a quantidade 1
correta de combustível. Há três segmentos no volante
do motor, cada um com 18 orifícios e uma área em que
faltam dois orifícios. Cada área com dois orifícios
ausentes indica o início de um novo segmento para a
ECU PCI. Cada segmento representa a altura em que
dois cilindros estão no ponto-morto superior ao mesmo
tempo (1/6, 2/5 e 3/4). A partir do centro da área em que
faltam dois orifícios até ao ponto-morto superior real do
cilindro, é abrangido o ângulo ß (cambota a 81° = árvore
de cames a 40,5°). São emitidos 13 impulsos (cambota
a 72°) a partir do centro do orifício 1 para o centro do
orifício 13.
A árvore de cames tem um anel de impulsos com seis
dentes para deteção de cilindros e um dente adicional
(S) para sincronização. Estes seis dentes para deteção
de cilindros estão espaçados por intervalos de 60°. O
ângulo Ȗ (15°) entre o dente de sincronização e o dente
do cilindro -1 no anel de impulsos da árvore de cames
corresponde ao ângulo Ȗ (30°) entre o 14.o e o 15.o
orifícios e o centro da área em que faltam dois orifícios
na cambota.
5
1
TDC 13
TDC 18
S
18
4
15
CAM CRANK
14
6 1
2
i4 00 707
o
a = cambota a 72° (1. impulso do sensor da cambota)
ß = cambota a 81° = árvore de cames a 40,5° (sensor
da árvore de cames no impulso do cilindro -1)
Ȗ = cambota a 30° = árvore de cames a 15° (sensor da
árvore de cames no impulso de sincronização, sinal da
cambota entre o 14.o e o 15.o impulsos do segmento
anterior)
© 201836 4-15
PCI
Funções de controlo
4
14 15 18
1
S
2
13
CAM CRANK
6
18
5
3
i4 00708
Sincronização
O procedimento de sincronização começa
durante o arranque do motor. Este procedimento
é um controlo para a unidade de controlo
eletrónico detetar os cilindros.
O procedimento começa quando a unidade de
controlo eletrónico deteta o primeiro orifício (no
início de um segmento) na série de impulsos do
sinal do sensor da cambota (F552). Nesse
momento, a unidade de controlo eletrónico
começa a contar os impulsos da cambota. Entre
o 14.o e o 15.o impulsos, verifica o sinal da árvore
de cames (F558) para o impulso de
sincronização. Se não for detetado nenhum sinal
da árvore de cames, o procedimento de
contagem é reiniciado após o primeiro orifício no
próximo segmento da cambota.
4-16 © 201836
PCI
Funções de controlo
S 1
14 15 18
4
1
13
CAM CRANK
2
18
3
6
i400709
© 201836 4-17
PCI
Funções de controlo
1
S
18
1 14
15
4
13
18
1
CAM 3 CRANK
2
6
i400711
4-18 © 201836
PCI
Funções de controlo
5
1 13
18
1
S
18
4
15
CAM CRANK
14
6 1
2
i400710
© 201836 4-19
PCI
Funções de controlo
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4-20 © 201836
PCI
Funções de controlo
Introdução
No site eCampus, está disponível uma
apresentação eletrónica sobre "Sinal
de ativação da bomba" para suportar a 1
explicação incluída neste manual de
formação.
I402401
© 201836 4-21
PCI
Funções de controlo
Controlo
O PCI controla o nível de pressão do common rail
através de:
2 3
- Ajuste da temporização do evento de
bombeamento nas bombas.
1 - Controlo do fluxo atual através da válvula de
libertação de pressão (2), influenciando a
respetiva pressão de descarga.
Estas adaptações encontram-se nos estados de
funcionamento.
São definidos os seguintes estados de
funcionamento:
- Enchimento da calha
- Apenas bomba
- Apenas válvula de libertação de pressão
O êmbolo na bomba tem uma direção de 1
deslocação fixa. O PCI controla a quantidade de
deslocação bombeada para a calha.
O PCI controla a deslocação de combustível i406119
efetiva fornecendo energia ao solenoide num
ponto específico do curso ascendente do
êmbolo, controlando de forma eficaz a
acumulação de pressão da calha.
A deslocação de combustível efetiva é expressa
como percentagem da deslocação máxima.
A deslocação de combustível efetiva pode ser
revista utilizando a etiqueta "Débito da bomba do
common rail (real)" no DAVIE, uma vez que os
cálculos são efetuados continuamente.
Unidades de bomba do common rail
A
1. A válvula de dosagem da saída (2) está aberta.
2. O combustível entra na bomba através do
canal de alimentação (3).
3. O êmbolo (5) desloca-se para cima.
B
1. A ECU de PCI (D420) ativa o solenoide (1),
fechando a válvula de dosagem da saída (2).
2. O êmbolo (5) desloca o combustível para o
common rail, empurrando a válvula de
retenção (4) para fora da respetiva sede.
3. A ECU de PCI (D420) interrompe a ativação
do solenoide (1), a válvula de dosagem da
saída (2) permanece fechada devido ao
nível de pressão na câmara.
C
1. O êmbolo (5), passa o ponto-morto superior
e desloca-se para baixo.
2. O nível de pressão na câmara diminui.
3. A válvula de retenção fecha (4) a ligação
para o common rail.
4. A válvula de dosagem da saída (2) abre-se
novamente, permitindo que o combustível
entre de novo na câmara através do canal de
alimentação de combustível (3).
4-22 © 201836
PCI
Funções de controlo
B C 1
A
G005873
© 201836 4-23
PCI
Funções de controlo
i406073
Teste autónomo
O PCI utiliza a válvula de libertação de pressão do
common rail para verificar o sensor de pressão do
common rail. Esta operação é efetuada durante um
teste autónomo.
O PCI efetua este teste a cada 30 minutos, dependendo
do facto de as condições de funcionamento indicadas
abaixo estarem reunidas:
- o motor está a trabalhar há mais de 30 minutos
- nenhum combustível é injetado
- a velocidade do motor está entre as 1200 e as
1600 rpm
- a temperatura do combustível está entre 10 °C -
70 °C
- não existem DTC ativos (por exemplo, temperatura
do combustível relacionada)
Durante o teste autónomo, o PCI cria a seguinte situação:
- a pressão do common rail solicitada é inferior à
pressão do common rail real
- o estado de funcionamento do common rail
"Apenas válvula de libertação" encontra-se
selecionado
- o débito da bomba do common rail (real) está
definido para ± 39%
- o débito da bomba do common rail (correção) está
definido para 0%
- a pressão do combustível no common rail (real) é
mantida a ± 1500 bar
4-24 © 201836
PCI
Funções de controlo
1600
1500 1500
1400 1200
1300
1200 p
-20
0 5 10 15 20 25 30 35 40
t
A PCI Common rail fuel pressure (Actual) bar
B PCI Fuel quantity (Actual) mg/stroke
C PCI Engine speed rpm
D PCI Common rail fuel pressure (Requested by th.) bar
i406120
© 201836 4-25
PCI
Funções de controlo
P(bar)
0 -100
0 0
t
A PCI Engine speed 0.00 rpm E PCI Common rail pump delivery (Actual) 38.98 %
B PCI Common rail fuel pressure (Reque ... 0.00 bar
C PCI Common rail fuel pressure (Actual) 3.00 bar
D PCI Common rail operating state Filling rail
M205056-2
A Velocidade do motor
B Pressão do combustível do common rail
(solicitada pela ECU)
C Pressão do combustível do common rail (real)
D Estado de funcionamento do common rail
E Débito da bomba do common rail (real)
4-26 © 201836
PCI
Funções de controlo
1
- Fase de arranque detetada.
- O estado de funcionamento do common rail
"Abastecimento da calha” é selecionado.
- As bombas são controladas em circuito
aberto, o que significa que está selecionada
uma temporização fixa da bomba.
1
2
- O nível de pressão da calha solicitado
aumenta.
- O débito da bomba é aumentado.
- O nível de pressão da calha aumenta para
110 bar, o PCI começa a acionar os
injetores.
3
- O nível de pressão da calha aumenta para
180 bar, os injetores começam a injetar
combustível nos cilindros.
4
- O PCI altera o estado de controlo de pressão
da calha para “apenas bomba".
- O motor arranca e a distribuição da bomba
diminui.
© 201836 4-27
PCI
Funções de controlo
1
P(bar)
%
0 -100
0 0
t
A PCI Engine speed 0.00 rpm E PCI Common rail pump delivery (Actual) 38.98 %
B PCI Common rail fuel pressure (Reque ... 0.00 bar F PCI Common rail pump delivery (Corre... 0.00 %
C PCI Common rail fuel pressure (Actual) 3.00 bar G PCI Fuel quantity (Actual) 0.00 mg/stroke
D PCI Common rail operating state Filling rail
i406077-2
A Velocidade do motor
B Pressão do combustível do common rail
(solicitada pela ECU)
C Pressão do combustível do common rail (real)
D Estado de funcionamento do common rail
E Débito da bomba do common rail (real)
F Débito da bomba do common rail (correção)
G Quantidade de combustível (real)
4-28 © 201836
PCI
Funções de controlo
1
- O estado de funcionamento “apenas bomba”
é selecionado.
- As bombas são controladas em "ciclo
fechado", o que significa que a temporização
da bomba é ajustada com base no nível de
pressão da calha real.
1
- A temporização da bomba é ajustada de
forma a alcançar o nível de pressão da calha
solicitado em todas as circunstâncias.
- A pressão da calha exigida e o nível de
pressão da calha real sobem à medida que
a quantidade de combustível aumenta.
2
- A pressão da calha exigida e o nível de
pressão da calha real descem à medida que
a quantidade de combustível diminui.
- O PCI monitoriza se a definição de
temporização da bomba atual é satisfatória e
calcula caso seja necessária alguma
correção.
3
- O PCI corrige a temporização da bomba.
Como é que o PCI controla ambas as
bombas durante o funcionamento
normal?
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.....................................................................................................................................................
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.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
© 201836 4-29
PCI
Funções de controlo
1000
500
-0.5 0 0.5 1
B
i403100
Teste reprovado
A Corrente da válvula de libertação de 2000
pressão elevada (mA)
B Hora 1
1 Queda de corrente da válvula de
libertação de pressão elevada
2 Corrente de ativação da bomba (sem 1500
alteração detetada na corrente de
ativação) A
4-30 © 201836
PCI
Funções de controlo
.....................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................... 1
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
© 201836 4-31
PCI
Funções de controlo
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
4-32 © 201836
PCI
Funções de controlo
Introdução
Pode ser utilizado o travão do motor para guardar
os travões de serviço.
Existem duas opções de travão do motor para 1
motores europeus: o MX Engine Brake e o travão
de escape.
O objetivo do controlador de travão do motor é
controlar o binário de travagem durante uma
travagem do motor com um sistema MX Engine
Brake ou um travão de escape, mantendo-se no
interior de todas as restrições definidas por
limitações de hardware.
Para um sistema MX Engine Brake, o controlador
do travão do motor tem de controlar primeiro a
ativação do sistema MX Engine Brake e, depois
disso, controlar o binário de travagem utilizando
o VTG para controlar a pressão da pré-turbina.
O travão do motor é composto pelo MX Engine
Brake e pelo VTG.
O condutor (ativação direta) ou outro sistema do
veículo (ativação indireta) aciona o travão do
motor.
Ativação direta (semana de especificação
aplicável < 2017-25)
A percentagem exigida do travão é enviada
através de uma mensagem CAN para a ECU PCI
(D420).
Quando receber esta mensagem CAN, as
válvulas do MX-13 MX Engine Brake (L147 a
L152) e as válvulas do MX-11 MX Engine Brake A17 A18 A16 A15 A24 A23 A21 A22 A13 A14 A20 A19
do travão.
Quando o travão do motor está ativo, não é
injetado combustível até a velocidade do motor 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
baixar para um nível imediatamente acima da
velocidade de ralenti (aproximadamente 850
rpm).
O travão do motor é então desengatado e, após L147 L148 L149 L150 L151 L152 I401918
© 201836 4-33
PCI
Funções de controlo
L145 L146
I403186
Ativação indireta
O travão do motor também pode ser ativado
mediante pedido de outro sistema.
Desativação
O travão do motor é desativado se:
1. A velocidade do motor for inferior a,
aproximadamente, 850 rpm ou
2. a temperatura do líquido de arrefecimento
for inferior a, aproximadamente, 15 °C ou
3. a pressão de compensação for superior a,
aproximadamente, 3,4 bar ou
4. o comando do pedal da embraiagem estiver
ativo ou
5. o acelerador for premido
4-34 © 201836
PCI
Funções de controlo
© 201836 4-35
PCI
Funções de controlo
13 14 15 16
L100
1 1 1 1
L200 L201
L202 L203
i406094
Desempenho
Consoante a solicitação do desempenho dos
travões do motor, é possível que apenas um
banco (três cilindros) esteja ativo para fornecer o
desempenho de travão do motor.
Quando um banco foi ativado, é sempre o
solenoide do cilindro 1 a 3 (MX-11 L200, MX-13
L202).
Durante a ativação do travão do motor, o sistema
pode alterar a ativação dos solenóides,
dependendo da velocidade do motor e da
solicitação de desempenho de travão do motor.
4-36 © 201836
PCI
Funções de controlo
A 1
1
2
3
Desempenho
n velocidade do motor (rpm)
P desempenho da potência do travão em kW
1 potência de travagem com posição 1 do manípulo
2 potência de travagem com posição 2 do manípulo
3 potência de travagem com posição 3 do manípulo
A travagem não MX Engine Brake
B travagem MX Engine Brake, um banco (três cilindros)
C travagem MX Engine Brake, ambos os bancos (seis cilindros)
© 201836 4-37
PCI
Funções de controlo
Ativação indireta
Para além da ativação através do manípulo, os
seguintes sistemas podem efetuar um pedido de
ativação:
- Controlo de cruzeiro adaptável - O ACC
1 utiliza o MX Engine Brake para manter a
distância
- controlo de velocidade em declive - DSC
- retardador secundário - EST-54
- Controlo da velocidade do motor
- sistema de travagem controlado
eletronicamente, versão 3 - EBS-3 o sistema
de travagem utiliza o MX Engine Brake para
reduzir o desgaste do travão
- caixa de velocidades TraXon - a unidade de
controlo da caixa de velocidades TraXon
utiliza o MX Engine Brake para a
sincronização
Condições de ativação do MX Engine Brake
O travão do motor apenas pode ser engatado se
estiverem reunidas as seguintes condições:
- a velocidade do motor tem de ser superior a
1000 rpm e
- a temperatura do óleo tem de ser superior a
27 °C e
- o pedal do acelerador não está pressionado e
- o controlo do ralenti rápido não está ativo e o
veículo tem de se deslocar
Condições de desativação do MX Engine
Brake
O travão do motor apenas pode ser desengatado
se estiverem reunidas as seguintes condições:
- a velocidade do motor é inferior a 900 rpm ou
- a temperatura do óleo é inferior a 27 °C ou
- o comando do pedal da embraiagem estiver
ativo ou
- o acelerador for premido
4-38 © 201836
PCI
Funções de controlo
D420
MX-13 MX-11
B421/ L147/ L145/
B422/ L148/ L146
B423/ L149/
B424/ L150/
B425/ L151/
F853 L152
B426
I403266
© 201836 4-39
PCI
Funções de controlo
4-40 © 201836
PCI
Funções de controlo
© 201836 4-41
PCI
Funções de controlo
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
4-42 © 201836
PCI
Funções de controlo
3,5
3
2,5
P 2
1,5
1
0,5
0
0 350 700 1050 1400 1750 2100 2450
rpm
i402328-2
P Pressão do combustível em bar
rpm Velocidade do motor rpm
© 201836 4-43
PCI
Funções de controlo
2,5
P 2
1,5
0,5
0
0 500 1000 1500 2000 2500
n
i405549
0,5
0
0 500 1000 1500 2000 2500
n
i405550
4-44 © 201836
PCI
Funções de controlo
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..................................................................................................................................................... 1
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
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© 201836 4-45
PCI
Funções de controlo
E037 G806
C933
St
D M A
1008
B1 A1
B010 M
B2
A517
B16
D420
i403270
4-46 © 201836
PCI
Funções de controlo
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
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© 201836 4-47
PCI
Funções de controlo
time
i401713
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.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
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4-48 © 201836
PCI
Funções de controlo
.....................................................................................................................................................
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.....................................................................................................................................................
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© 201836 4-49
PCI
Funções de controlo
F566
E-CAN
D420
B421/ L092/
B422/ L093
B423/
B424/
B425/
B426
I403267
Componentes importantes
- Sensor da pressão de compensação (F802)
- Sensor da temperatura de sobrealimentação (F804)
- Sensor da cambota (F552)
- Válvula solenoide do injetor dos cilindros 1-6
(B421 a B426)
- Bomba do common rail 1-2 (L92, L093)
- Módulo da válvula de EGR (L095)
- BPV (L096)
- Sensor da pressão ambiente dentro da PCI (D420)
4-50 © 201836
PCI
Funções de controlo
1 2 3
5s 10s 5s 5s 1s 5s
E504439
Sistema pronto, sem erros detetados
1 Teste da lâmpada
2 Pronto
3 Sem erros
1 2 3
5s 10s 5s 5s 1s 5s
E504446
Teste dos monitores OBD incompleto
1 Teste da lâmpada
2 Não pronto
3 Sem erros
© 201836 4-51
PCI
Funções de controlo
1 2 3
1
5s 10s 5s 5s 3s 5s
E504440
Erro detetado – Classe C, MIL de Pedido
acesa
1 Teste da lâmpada
2 Pronto
3 MIL a pedido
1 2 3
5s 10s 5s 5s 5s 5s
E504441
Erro detetado – Classe B, MIL curta B2 ou B1
1 Teste da lâmpada
2 Pronto
3 MIL curta
1 2 3
5s 10s 5s 5s
E504442
Erro detetado – Classe A, e B1 com contador
> 200 horas MIL contínua
1 Teste da lâmpada
2 Pronto
3 MIL contínua
4-52 © 201836
PCI
Funções de controlo
1
E504444
SEM Erros ou uma "MIL a pedido" desligada
durante o período de duração da viagem
1 Duração da viagem
15s
E504445
A "MIL curta" pisca uma vez durante 15
segundos, apagando-se em seguida
1
E504443
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© 201836 4-53
PCI
Funções de controlo
4-54 © 201836
PCI
Registos de condução
5. REGISTOS DE CONDUÇÃO
5.1 APLICAÇÕES DE REGISTO DE CONDUÇÃO
Gravador de instantâneos
O gravador de instantâneos guarda informação específica 1
do motor no caso de um aviso vermelho ou amarelo.
Os dados registados são relacionados com o motor ou
EAS, tais como pressão do combustível, temperatura do
óleo, velocidade do turbo, etc. Os parâmetros gravados são
os mesmos para todos os eventos.
O gravador de instantâneos tem capacidade para
armazenar três eventos na ECU PCI. Se houver três
eventos armazenados na ECU PCI e ocorrer outro evento,
o evento "mais antigo" armazenado é substituído.
Os dados são registados para um evento, antes, durante e
após o evento.
As variáveis são registadas durante 15 segundos, a 2 Hz,
pelo que cada parâmetro é armazenado a 30 registos de
hora. (dependendo das definições dos parâmetros)
Os dados são guardados com uma antecedência até dez
segundos em relação à ocorrência da falha e até cinco
segundos após.
Devido à grande quantidade de dados capturados, os
resultados são guardados no mapa de arquivo do DAVIE4.
O ficheiro com a extensão .ECU pode ser aberto com o MS
Excel, no formato XML.
O ficheiro de texto é marcado com as horas totais do motor,
tempo e distância do veículo.
NOTA: Se os eventos dos instantâneos
forem lidos pelo DAVIE4, os dados são
guardados nos relatórios do registo de
condução.
Os ficheiros do teste do veículo são
armazenados em unidades métricas.
Para obter uma descrição completa
dos dados guardados, consulte as
informações de serviço.
Gravador de viagem
O gravador de viagem é utilizado para gravar dados do
veículo específicos durante uma viagem.
O gravador de viagem é iniciado quando a informação
sobre a viagem é reinicializada. O DAVIE4 é utilizado para
reinicializar o gravador de viagem.
Os dados gravados são dados relacionados com o motor,
como por exemplo, velocidade do motor, distância do
veículo, combustível utilizado, etc.
Define-se viagem como o período entre duas
reinicializações.
Registo total
O gravador de gráficos é utilizado para registar dados
específicos do veículo durante a vida útil do motor.
O gravador de gráficos não pode ser reinicializado.
Os dados gravados são dados relacionados com o motor,
como por exemplo, distância do veículo, combustível
utilizado, tempo da ECU, etc.
© 201836 5-1
PCI
Registos de condução
5-2 © 201836
PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
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© 201836 6-1
PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
Objetivo
Este procedimento é utilizado para testar o
1 funcionamento da bomba de refrigeração.
A capacidade da bomba de refrigeração para
alcançar certas velocidades num determinado
período de tempo é verificada.
Procedimento
Durante o teste, a velocidade do motor é
aumentada.
O teste da bomba de refrigeração é composto
por quatro fases:
- primeira fase: a bomba de refrigeração é
testada para verificar se consegue alcançar
a velocidade máxima.
- segunda fase: a bomba de refrigeração é
testada para verificar se consegue alcançar
a velocidade mínima.
- terceira fase: a bomba de refrigeração é
testada para verificar com que rapidez a
velocidade pode aumentar.
- quarta fase: a bomba de refrigeração é
testada para verificar com que rapidez a
velocidade pode diminuir.
"O teste de avaliação da bomba de refrigeração”
é composto por quatro testes individuais que são
realizados numa ordem predefinida:
6-2 © 201836
PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
Test passed 2 1
Signal 3 Value 4 Reference 5 Unit 6
Engagement rate for maximum speed test 7 97.60 > 90.00 %
Time to reach 60% in the positive response test 9 1.30 < 4.00 s
Time to reach 90% in the positive response test 10 2.20 < 8.00 s
Time to reach 60% in the negative response test 11 1.10 < 5.00 s
Time to reach 90% in the negative response test 12 2.70 < 15.00 s
i406079
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© 201836 6-3
PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
6-4 © 201836
PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
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© 201836 6-5
PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
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6-6 © 201836
PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
i403571
© 201836 6-7
PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
Stand-by
Quando a temperatura do gás de escape após
BPV (F853) é inferior a 80 °C, o sensor de NOx
antes do catalisador (F844) está no modo de espera.
Leitura do monitor DAVIE para o sensor de NOx
1 antes do catalisador (F844):
Valor bruto: fixo/congelado na última leitura real.
Valor corrigido: 0 ppm.
Quando a temperatura do gás de escape após
BPV (F853) é superior a 150 °C, é processada a
sequência completa de arranque e de medição.
i403574
6-8 © 201836
PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
Stand-by
Quando a temperatura do gás de escape após o
catalisador (F842) for inferior a 170 °C, o sensor
de NOx antes do catalisador (F844) está no
modo de espera.
Leitura do monitor DAVIE para o sensor de NOx
antes do catalisador (F844):
Valor bruto: fixo/congelado na última leitura real.
Valor corrigido: 3000 ppm.
Quando a temperatura do gás de escape após
BPV (F853) é superior a 200°C, é processada a
sequência completa de arranque e de medição.
i403573
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.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
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© 201836 6-9
PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
6-10 © 201836
PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
2500
1
rpm
0
0.0 3.8 7.6 11.4 15.2 19.0 22.8 26.6 30.4 34.2 37.9 41.7 45.5 49.3 53.1 sec
A PCI Engine speed 1170.00 rpm E PCI Unbalance detection mini... 1.50 rpm
B PCI Unbalance detection mini... -1.25 rpm F PCI Unbalance detection mini... 0.00 rpm
C PCI Unbalance detection mini... 0.00 rpm G PCI Unbalance detection mini... 0.00 rpm
D PCI Unbalance detection mini... 0.00 rpm
i406068
A Velocidade do motor
B Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 1
C Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 2
D Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 3
E Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 4
F Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 5
G Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 6
© 201836 6-11
PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
20
rpm
-20
0.0 5.2 10.5 15.7 20.9 26.1 31.4 36.6 41.8 47.0 52.3 57.5 62.7 67.9 73.2 sec
A PCI Engine speed 868.75 r pm E PCI ...engine speed cylinder 4 -4.50 rpm
B PCI Unbalance detection mini... 0.00 rpm F PCI Unbalance detection mini... 1.50 rpm
C PCI Unbalance detection mini... 2.25 rpm G PCI Unbalance detection mini... -1.50 rpm
D PCI Unbalance detection mini... 1.50 rpm
i406071
A Velocidade do motor
B Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 1
C Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 2
D Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 3
E Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 4
F Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 5
G Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 6
6-12 © 201836
PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
1
20
rpm
-20
0.0 44.8 89.5 134.3 179.0 223.8 268.5 313.3 358.1 402.8 447.6 492.3 537.1 581.8 sec
A PCI Engine speed 554.75 r pm E PCI Unbalance detection mini... -2.75 rpm
B PCI Unbalance detection mini... -5.00 rpm F PCI ...engine speed cylinder 5 15.75 rpm
C PCI Unbalance detection mini... -4.25 rpm G PCI Unbalance detection mini... -0.75 rpm
D PCI Unbalance detection mini... -3.00 rpm
i406123
A Velocidade do motor
B Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 1
C Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 2
D Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 3
E Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 4
F Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 5
G Deteção de desequilíbrio, velocidade do motor mínima, cilindro 6
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
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PCI
Testes do DAVIE e registos de monitorização
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Índice
ÍNDICE
Conhecimento básico do EAS
Página Data
© 201836 1
CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Índice
2 © 201836
CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
1. INTRODUÇÃO AO EAS
1.1 INFORMAÇÕES BÁSICAS DA UNIDADE EAS
Geral
EAS é a abreviatura de Sistema de Pós-
tratamento de Emissões. O sistema EAS
submete os gases de escape a um pós-
tratamento para reduzir a emissão de gás de
escape. O sistema EAS pode ser dividido em 2
dois grandes sistemas, nomeadamente o
sistema DPF (filtro de partículas diesel) e o
sistema SCR (redução catalítica seletiva).
Depois de saírem do motor, os gases de escape
entram na unidade do DPF, que contém um DOC
(catalisador de oxidação diesel) e um DPF (filtro
de partículas diesel). O principal objetivo da
unidade DOC é aumentar a temperatura para
queimar a fuligem no DPF. A principal finalidade
da unidade do DPF é reduzir as partículas nos
gases de escape. Depois de saírem da unidade
do DPF, os gases de escape entram na unidade
de SCR, que contém um SCR (catalisador de
redução catalítica Seletiva) e um AMOX
(catalisador de oxidação de amoníaco). O
principal objetivo do sistema SCR é reduzir a
quantidade de óxido de azoto (NOx). O principal
objetivo da unidade AMOX é oxidar os resíduos
de amoníaco (NH3).
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
4
2
7 1
2
3
i402104
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
5a 5 6 8
7 4 3 1 2 i405456
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
2
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
Tarefa:
- Oxidação de CO e HC (em CO2 e H2O).
- Oxidação de CO e HC (em CO2 e H2O).
- Oxidação de NO em NO2 para conversão de
fuligem de DPF (regeneração passiva) e
maior reação na SCR.
- Aumento da temperatura do gás de escape
para regeneração de DPF (com oxidação de
HC).
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
i401988
Tecnologia SCR
O catalisador de SCR (redução catalítica
seletiva), que está integrado no silenciador de
escape, contém dois elementos cerâmicos
instalados em paralelo.
1-6 © 201836
CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
Regeneração
Um dos principais objetivos dos regulamentos
Euro 6 é a redução de Partículas (PM ou
fuligem). Para tal, os camiões são equipados
com um Sistema de Pós-Tratamento de
Emissões que contém um Filtro de Partículas
Diesel (DPF). O DPF filtra a fuligem dos gases de
escape. A fuligem recolhida é removida do filtro
(regenerado) através de três formas diferentes.
O nível de fuligem recolhido no DPF é
apresentado no DIP-5, a pedido do condutor.
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
2
i401988
Regeneração passiva
O DPF recolhe a fuligem. Se a temperatura do
sistema de escape ultrapassar um determinado
nível durante a utilização do veículo, a fuligem é
eliminada automaticamente no DPF.
A regeneração passiva é a preferida pois não
necessita de combustível adicional. A camada de
platina na superfície do catalisador de oxidação
diesel faz com que o monóxido de azoto (NO)
reaja quimicamente com o oxigénio (O2) do gás
de escape. Isto faz com que o nível de NO seja
reduzido e o nível de NO2 seja aumentado. A
reação química depende da temperatura.
- A temperatura mais baixa a que esta reação
começa é ±200 °C
- A temperaturas superiores a 325 °C, a
queima da fuligem torna-se um processo
contínuo; a temperaturas superiores a 650
°C é possível a ocorrência de danos no DPF.
O NO2 reage com o carbono no DPF. As
partículas de carbono (fuligem) são queimadas
pelo NO2, criando dióxido de azoto (N2) e
dióxido de carbono (CO2). Se a temperatura do
gás de escape for baixa, não ocorre produção de
NO2 e o nível de fuligem no DPF aumenta.
Regeneração ativa
Quando o nível de fuligem ultrapassa um
determinado nível, o EAS tem de eliminar
ativamente a fuligem retida.
O DPF é limpo por "regeneração ativa". Uma
válvula doseadora de combustível injeta uma
quantidade adicional de combustível diretamente
no fluxo de gases de escape, fazendo subir a
temperatura para cerca de 575°C. A essas
temperaturas elevadas, o O2 presente nos gases
de escape queima a fuligem recolhida (C + O2 =
CO2). Este processo decorre em condições de
funcionamento normais do veículo e dura cerca
de 30 minutos. Este processo decorre sem
interferência por parte do condutor.
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
Regeneração estacionária
1-12 © 201836
CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
Avisos
Quando o nível de fuligem ultrapassa um
determinado limite, o diferencial de pressão no
filtro do DPF sobe demasiado. É apresentado um
aviso amarelo de "Nível de fuligem elevado" no
DIP-5 para iniciar uma regeneração ativa.
2
Soot level high
K103347
Regeneration
required
CLEAN
K103348-2
K103349-2
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
Soot filter
FULL
Start
2 regeneration
immediately!
CLEAN
K103350-2
K103351
Power limit
R601507
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
Soot filter
FULL
Regeneration
required now 2
CLEAN
K103352-2
K103353
Soot filter
FULL
Service STOP
required
CLEAN
K103354-2
Comando de ativação do DPF (S060)
A regeneração estacionária é iniciada ao premir
o comando de ativação de DPF, no tablier,
durante dois segundos. O travão de
estacionamento tem de ser aplicado e a
temperatura do líquido de arrefecimento tem de
ser superior a 60 °C. O tempo restante da
regeneração é apresentado no visor DIP-5.
Durante a regeneração, não é possível ativar
nenhuma outra função do veículo.
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
Regenerating...
17 min
CLEAN
K103355-2
Automatic regeneration
inhibited
K103356-2
Desabsorção de HC
Se o DPF estiver carregado com HC, estes
devem ser ativamente removidos para evitar
danos no DPF. É provável que isto aconteça
quando o DPF não pode ser ativamente
regenerado, por exemplo após longos períodos
em ralenti (durante a noite).
É iniciado um temporizador após um
determinado tempo de inatividade do motor e
após uma determinada temperatura do DOC.
Quando o temporizador atinge tal tempo
determinado, é apresentada uma mensagem no
DIP-5 a solicitar uma regeneração ativa. Em
condições normais de funcionamento, os HC
recolhidos seriam removidos durante a
regeneração passiva e a regeneração ativa
móvel.
O condutor deve iniciar o procedimento de
desabsorção de HC premindo o comando de
ativação de DPF. No modo de desabsorção de
HC, a temperatura alvo é mantida baixa,
aproximadamente 150-200 °C, para evaporar os
HC em vez de os queimar. Isto serve para evitar
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
i406145
1-18 © 201836
CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
i403272
Ativação da HEST
As condições de ativação do indicador da HEST
são baseadas na velocidade do veículo e na
temperatura do gás de escape.
Durante uma regeneração estacionária, não
pode existir qualquer velocidade. O veículo tem
de estar estacionado para satisfazer as
condições de ativação.
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
520
55
°C
2 Km/h
30
440
410
0
I405214
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
520
55
°C
Km/h 2
30
440
410
0
I405215
.....................................................................................................................................................
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CONHECIMENTO BÁSICO DO EAS
Introdução ao EAS
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EAS-3
Índice
ÍNDICE
EAS-3
Página Data
© 201836 1
EAS-3
Índice
2 © 201836
EAS-3
Sistema
1. SISTEMA
1.1 DESCRIÇÃO ESQUEMÁTICA - EAS-3
© 201836 1-1
EAS-3
Sistema
Descrição esquemática
1 7
M 2
4
6
3 1
1
Q
1 2
P
8
3 7
3
2
9
5 2 3
Q
4 5 6
P
1 2 1 2
i405354
1-2 © 201836
EAS-3
Sistema
A Motor
B Fornecimento de ar
C Módulo de admissão de combustível
C1 Filtro de combustível
C2 Válvula de corte do combustível
C3 Filtro de ar
C4 Orifício
C5 Válvula de retenção
C6 Sensor da pressão do combustível
C7 Válvula de corte do ar
D Sensor lambda
E Módulo doseador de combustível
F
G
Sensor de NOx antes do catalisador
Sensor da temperatura do gás de escape antes do DOC
3
H Sensor da temperatura do gás de escape antes do DPF
I Sensor da temperatura do gás de escape após o DPF
J Unidade do DPF
J1 Catalisador de oxidação diesel (DOC)
J2 Filtro de partículas diesel (DPF - Diesel Particle Filter)
K Sensor de pressão do DPF
L Linha do líquido de arrefecimento para aquecimento
M Módulo de bomba
M1 Sensor de temperatura do módulo de bomba
M2 Motor da bomba de AdBlue
M3 Válvula inversora
M4 Sensor de temperatura - elemento do aquecedor - módulo de bomba
M5 Sensor de pressão do AdBlue
M6 Filtro de AdBlue
M7 Elementos internos do aquecedor, módulo de bomba
M8 Orifício
M9 Válvula de retenção
N Sensor de PM (ver nota abaixo)
O Filtro de AdBlue
P Válvula doseadora
Q Tubo de decomposição
R Sensor da temperatura do gás de escape antes do catalisador
S Unidade SCR
S1 Selective Catalytic Reduction (SCR)
S2 Oxidação do amoníaco (AMOX)
T Sensor da temperatura do gás de escape após o catalisador
U Sensor de NOx após o catalisador
V Válvula do aquecedor do depósito
W Depósito de AdBlue
W1 Elemento do aquecedor do depósito
W2 Filtro do depósito de AdBlue
X Sensor de temperatura/nível do AdBlue/sensor do depósito de AdBlue
X1 Sensor de nível de AdBlue
X2 Sensor de temperatura do AdBlue
X3 Sensor de qualidade do AdBlue (ver nota abaixo)
Y Linha do líquido de arrefecimento
Z Sensor de temperatura após a BPV
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EAS-3
Sistema
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3 .....................................................................................................................................................
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EAS-3
Sistema
L135
L074
F837 3
L123
L124
D374
F840
F838
L076
D418
F839
D420
F842
D419 F870
F873
F841
F843
A-CAN
F844
F914
I405343
© 201836 1-5
EAS-3
Sistema
Sinais de entrada
- Sensor da pressão do combustível montado no
módulo de admissão de combustível (L135).
- Sensor de pressão do DPF (F837)
- Sensor da temperatura do gás de escape
antes do DOC (F838) ligado através da
interface do sensor da temperatura do DOC/
DPF (D418)
- Sensor da temperatura do gás de escape
antes do DPF (F839) ligado através da
interface do sensor da temperatura do DOC/
DPF (D418)
- Sensor da temperatura do gás de escape
3 após do DPF (F840) ligado através da
interface do sensor da temperatura do DOC/
DPF (D418)
- Sensor da temperatura do gás de escape
antes do catalisador SCR (F841) ligado
através da interface do sensor da
temperatura da SCR (D419)
- Sensor da temperatura do gás de escape
após o catalisador SCR (F842) ligado
através da interface do sensor da
temperatura da SCR (D419)
- Sensor de NOx após o catalisador (F843)
- Sensor de NOx antes do catalisador (F844)
- Módulo de bomba (L074)
- Sensor do depósito de AdBlue (F870)
Sinais de saída
- Válvula de corte de combustível montada no
módulo de admissão de combustível (L135)
- Válvula de corte do ar montada no módulo
de admissão de combustível (L135)
- Válvula doseadora de combustível (L124)
- Módulo de bomba (L074)
- Válvula doseadora de ureia (L123)
- Válvula do aquecedor do depósito (L076)
- Relé, aquecimento da linha (R026)
- Elemento do aquecedor, linha de pressão do
AdBlue (L077)
- Elemento do aquecedor, linha de retorno do
AdBlue (L078)
- Elemento do aquecedor, linha de entrada do
AdBlue (L079)
1-6 © 201836
EAS-3
Sistema
Rede CAN
Através da rede A-CAN, a unidade de controlo
eletrónico EAS-3 (D374) comunica com os
seguintes elementos:
- Interface do sensor da temperatura do DOC/DPF (D418)
- Interface do sensor da temperatura da SCR (D419)
- Sensor de NOx antes do catalisador (F844)
- Sensor de NOx após o catalisador (F843)
- Sensor do depósito de AdBlue (F873)
- Sensor de PM (F914)
A comunicação com o sistema de gestão do
motor também é executada através da rede A-
CAN. 3
NOTA: Modificação < OBD-C: É
utilizado o sensor do depósito de
AdBlue (F870)
Modificação ุ OBD-C: Foram
adicionados o sensor de PM (F914) e o
sensor do depósito de AdBlue (F873).
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.....................................................................................................................................................
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EAS-3
Sistema
Geral
O sistema EAS-3 pode ser dividido em dois
grandes sistemas, nomeadamente o DPF (Filtro
de Partículas Diesel) e o SCR (Redução
Catalítica Seletiva).
Depois de deixarem o motor os gases de escape
entram primeiro na unidade do DPF e
subsequentemente na unidade SCR.
Sistema do DPF
3 DFP system
C D 1
A
CAN
2
3 4 5 6 7
P N
F G H I J
1 2
K
M
P
L
I402451-2
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EAS-3
Sistema
© 201836 1-9
EAS-3
Sistema
Funcionamento
Um sistema DPF vem instalado para reduzir
partículas no gás de escape. A unidade do DPF
funciona em combinação com um catalisador de
oxidação diesel (K1) e um filtro de partículas
diesel (K2). O DOC (K1) (localizado antes do
DPF) é utilizado para converter óxido de azoto
em dióxido de azoto. O dióxido de azoto é
utilizado para "queimar" a fuligem. A baixas
temperaturas não existe dióxido de azoto
suficiente no gás de escape após o DOC (K1)
para queimar toda a fuligem. As partículas de
fuligem são agora "recolhidas" no DPF (K2).
3 Após um determinado período de tempo, o DPF
fica cheio. Isto é medido com o sensor de
pressão do DPF (L), o qual mede o diferencial de
pressão antes e após o DPF (K2), em conjunto
com o indicador de carga de fuligem. O sistema
pode agora efetuar uma regeneração para
queimar toda a fuligem no filtro de partículas.
O combustível é injetado no escape e convertido
no DOC (K1) em calor. Desta forma, a
temperatura aumenta para queimar as partículas
de carbono no DPF (K2). Para controlar a
temperatura do módulo doseador de combustível
o módulo doseador de combustível é arrefecido
com líquido de arrefecimento do motor.
1-10 © 201836
EAS-3
Sistema
Circuito de combustível
Para regeneração o combustível é fornecido para
o módulo de admissão de combustível (D) a
partir do sistema de combustível do motor (B). No
módulo de admissão de combustível (D) a
válvula de corte de combustível (D2) é ativada e
o combustível flui para o módulo doseador de
combustível (G). O sensor de pressão do
combustível (D7) mede a pressão do
combustível no interior do módulo de admissão
de combustível. Aquando do acionamento do
módulo doseador de combustível (G) uma
determinada quantia de combustível é injetada
no escape. O combustível é queimado no DOC
para o filtro de partículas atingir e manter uma
3
temperatura à qual a fuligem é queimada.
Circuito de ar
O fornecimento de ar (C) do sistema de
fornecimento de ar do camião passa pelo módulo
de admissão de combustível (D). Quando a
regeneração é concluída, a válvula de corte do ar
(D3) e o módulo doseador do combustível (G)
são ativados e o sistema de combustível é
purgado. Desta forma não existe combustível
próximo do gás de escape quente.
© 201836 1-11
EAS-3
Sistema
Sistema SCR
C
1 7
M 2 4
6
3
3 A B
8
P
5
9
E F
M
K
I J
1 1 L
G Q
2 R
2
H P N
2 1
CAN O
Q
I402447-2
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EAS-3
Sistema
© 201836 1-13
EAS-3
Sistema
Funcionamento
Um sistema SCR vem instalado para reduzir a
quantidade de óxido de azoto (NOx) no escape.
Uma determinada quantidade de AdBlue é
injetada antes do catalisador SCR (O). A
quantidade de AdBlue que deve ser injetada
depende do fluxo da massa de gás de escape, da
leitura do sensor de NOx antes do catalisador, da
leitura do sensor da temperatura do gás de
escape antes do catalisador (N) e da leitura do
sensor da temperatura do gás de escape após o
catalisador (P). Os dados do fluxo da massa de
gás de escape e os dados do sensor de NOx são
3 enviados pelo sistema de gestão do motor para a
unidade de controlo eletrónico através da rede
CAN. Se a leitura do sensor de NOx antes do
catalisador não estiver disponível, é utilizada a
previsão de NOx a partir do sistema de gestão do
motor. A unidade de controlo eletrónico EAS-3
(A) determina se é necessário injetar AdBlue e
em que quantidade. Esta informação é enviada
para a unidade de controlo eletrónico do
acionador EAS-3 (B) através da rede CAN. O
acionador EAS-3 (B) converte estas mensagens
CAN numa quantidade real de AdBlue a ser
injetada.
O AdBlue é injetado pela válvula doseadora de
AdBlue (K) no tubo de decomposição (L) antes
do catalisador SCR (O). Para permitir uma
distribuição adequada do AdBlue antes do
catalisador SCR (O), é aplicado um difusor no
tubo de decomposição (L). O difusor assegura
que o AdBlue é bem pulverizado antes de entrar
no catalisador (O). A válvula doseadora (K) é
arrefecida com líquido de arrefecimento (M). Dois
sensores de temperatura do gás de escape
encontram-se instalados antes e após o
catalisador SCR (O). Estes sensores transmitem
a temperatura dos gases de escape à unidade de
controlo eletrónico EAS-3 (A). Se a temperatura
do gás de escape antes do catalisador (N) for
inferior a 230 °C, ou a temperatura do gás de
escape após o catalisador (N) for inferior a 200
°C, a unidade de controlo eletrónico EAS-3 (A)
não dá indicação ao acionador EAS-3 (B) para
injetar AdBlue. Abaixo destas temperaturas não
existe praticamente redução de NOx no
catalisador SCR (O).
A unidade de controlo eletrónico EAS-3 (A)
monitoriza a quantidade de NOx nos gases de
escape utilizando o sensor de NOx após o
catalisador (Q). Tal é utilizado para calcular a
conversão catalítica e para ver se a legislação de
emissões de NOx é cumprida. Se o nível de
emissões de NOx for demasiado elevado, o
condutor é informado através de um aviso no
painel de instrumentos. A potência do motor
pode ser limitada.
1-14 © 201836
EAS-3
Sistema
Circuito de AdBlue
Um sensor de temperatura/nível do AdBlue
combinado (J), composto por um sensor de nível
de AdBlue (J1) e por um sensor de temperatura
do AdBlue (J2), está instalado no depósito de
AdBlue. Estes sensores transmitem o nível e a
temperatura do AdBlue à unidade de controlo
eletrónico do acionador EAS-3 (B).
Dependendo da posição da válvula inversora
(C3), a bomba do AdBlue (C2) força o AdBlue
pela válvula inversora (C3) através do filtro (C6)
para a válvula doseadora (K). Um refluxo
controlado para o depósito de AdBlue (I) através
da válvula estranguladora (C8) e da válvula
antirretorno (C9) é alcançado para manter a
3
pressão do AdBlue constante. Após o
acionamento da válvula doseadora (K), é
injetada uma determinada quantidade de
AdBlue.
Aquecimento
Vários componentes são aquecidos dependendo
do sensor de temperatura do depósito (J2) do
sensor de temperatura do módulo de
alimentação (C1 e C4) e da temperatura
ambiente (mensagem CAN). A válvula do
aquecedor do depósito (G) controla a quantidade
de líquido de arrefecimento (M) que corre através
do aquecedor no depósito de AdBlue; os
componentes do módulo de alimentação interno
(C7) são aquecidos eletronicamente. A linha de
pressão (D), a linha de entrada (E) e a linha de
retorno (F) são aquecidas com linhas de líquido
de arrefecimento.
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
© 201836 1-15
EAS-3
Sistema
1-16 © 201836
EAS-3
Componentes
2. COMPONENTES
2.1 ECU EAS-3
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
© 201836 2-1
EAS-3
Componentes
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
2-2 © 201836
EAS-3
Componentes
Geral
- sensores de termopar.
- Os sensores de temperatura estão ligados à
ECU dos sensores de temperatura do DOC-
F838
3
DPF (D418). O sinal dos sensores de
temperatura é transmitido para a A-CAN
pela ECU dos sensores de temperatura do
DOC-DPF (D418). i402018
Os sensores de temperatura não podem ser
desligados nem substituídos em separado
da ECU dos sensores de temperatura do
DOC-DPF (D418).
Sensor da temperatura do gás de escape
antes do DOC (F838)
A função do sensor da temperatura do gás de
escape antes do DOC (F838) é a de medir a
temperatura do gás de escape antes do DOC. É
utilizado um sensor de temperatura configurado
como termopar para a medição da temperatura
do gás de escape.
Estes dados, em conjunto com os dados do
sensor de temperatura antes do DPF, são
utilizados para calcular a subida da temperatura
no DOC.
Efeito do sinal de saída no sistema
- Calcula a subida da temperatura no DOC,
em combinação com o sinal do sensor da
temperatura do gás de escape antes do DPF
(F839);
- determinar se uma regeneração pode ser
iniciada;
- cálculo da quantia de combustível que tem
de ser injetado;
- determinar se é necessário aquecer o
sensor de NOx antes do catalisador (F844),
para atingir a temperatura de
funcionamento.
© 201836 2-3
EAS-3
Componentes
2-4 © 201836
EAS-3
Componentes
© 201836 2-5
EAS-3
Componentes
I402240
2-6 © 201836
EAS-3
Componentes
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© 201836 2-7
EAS-3
Componentes
I402238
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2-8 © 201836
EAS-3
Componentes
i405322-2
Princípio de funcionamento
A medição da temperatura é efetuada com um
termístor.
A distância entre o sensor de nível de líquido e o
AdBlue calcula-se com base na velocidade do
som no AdBlue. A distância medida é convertida
numa percentagem do volume do depósito com
base numa tabela programada no interior do
sensor.
O sensor de concentração de AdBlue
ultrassónico mede continuamente a densidade
do líquido. O resultado permite identificar a
densidade do líquido e a mesma é comparada
com a densidade do AdBlue. Com este valor, o
sistema pode determinar a qualidade do AdBlue.
Após abastecer o depósito de AdBlue, pode
demorar até 1 hora para que a primeira medição
seja efetuada. Isto deve-se ao facto de o sensor
ser sensível a bolhas de ar presentes no fluido.
© 201836 2-9
EAS-3
Componentes
3 4
1 2 3 I405325
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2-10 © 201836
EAS-3
Componentes
2.9 SENSOR DE PM
© 201836 2-11
EAS-3
Componentes
Controlo do sensor de PM
O funcionamento do sensor é controlado em três
fases:
1. Estratégia do ponto de condensação e pré-
aquecimento do sensor:
Quando se inicia o motor, o sensor aquece a
200 °C.
O ponto de condensação é atingido quando
a temperatura do gás de escape após o
catalisador é > 200°C durante 60 segundos.
2. Regeneração do sensor (limpeza):
O sensor é aquecido a 785 °C [1445 °F]
3 durante 50 segundos. Isto queima a fuligem
acumulada no elemento do sensor.
3. Monitorização da eficiência do DPF:
A monitorização da eficiência do DPF
começa quando a temperatura do sensor de
PM é < 400 °C.
Durante um período predefinido, acumula-se
fuligem no sensor.
No final desse período, a monitorização da
eficiência do DPF determina se a quantidade
de fuligem está dentro dos limites
predefinidos.
Após a monitorização da eficiência do DPF,
o sensor é aquecido a uma temperatura
igual ou superior à temperatura do gás de
escape após o catalisador.
D E F
Y1 Y2
1 2 3 4
2
A B C X
I405329
A Contacto ligado
B arranque do motor
C final do ponto de condensação
D a aguardar pelo ponto de condensação
E regeneração do sensor
E1 elemento do sensor aquecido eletricamente
E2 queima da fuligem
E3 monitorização da eficiência do DPF (verificação automática)
E4 arrefecimento do elemento do sensor (abaixo de 400 °C)
F medição de PM
F1 sinal do sensor de DPF intacto
F2 sinal do sensor de DPF deteriorado
X tempo
Y1 sinal de corrente
Y2 temperatura de referência
2-12 © 201836
EAS-3
Componentes
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© 201836 2-13
EAS-3
Componentes
10 9 8
I402367
Sensor de temperatura
- O sensor de temperatura mede a
temperatura no interior do módulo de
alimentação e é utilizado como válvula de
entrada para descongelar o módulo de
bomba.
Efeito do sinal de saída no sistema
- Este valor é utilizado para determinar se o
módulo da bomba deve ser ligado ou
aquecido.
Motor da bomba de AdBlue
- A bomba de AdBlue é uma bomba de
diafragma que bombeia o AdBlue para o
módulo doseador sob pressão.
- A bomba de AdBlue é controlada através de
um ciclo de serviço.
- A velocidade da bomba depende da
quantidade de AdBlue a injetar.
Válvula inversora
- Esta válvula é ativada durante o ciclo de
purga.
- O AdBlue no interior da linha e da linha de
pressão é bombeado de volta para o
depósito.
- O ECU EAS-3 (D374) controla a válvula
inversora.
2-14 © 201836
EAS-3
Componentes
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© 201836 2-15
EAS-3
Componentes
- Válvula de solenoide
- A válvula do aquecedor do depósito (L076) é
acionada por um sinal PWM.
- A válvula do aquecedor do depósito (L076) 1
controla o fluxo de líquido de arrefecimento
do motor pelo depósito de AdBlue.
I401977
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2-16 © 201836
EAS-3
Componentes
1 Ligação de AdBlue 2
2 Ligação do líquido de arrefecimento
1
A válvula doseadora de AdBlue (L123) está
instalada no tubo de decomposição antes do
catalisador. A válvula doseadora pulveriza o
líquido AdBlue e distribui-o, minuciosamente,
pelo fluxo do gás de escape.
Devido à localização da válvula de dosagem a
válvula de dosagem tem ser arrefecida. Desta
forma a válvula de dosagem é ligada ao sistema
de refrigeração do motor.
3
O injetor no interior da válvula doseadora tem
três orifícios para injetar o AdBlue. O AdBlue é
uniformemente pulverizado no fluxo do gás de
escape antes do difusor para criar uma mistura
homogénea.
O atuador EAS-3 aciona o módulo doseador com I402241
um ciclo de serviço para controlo exato da
quantidade de AdBlue a injetar.
I402016
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© 201836 2-17
EAS-3
Componentes
1 Estator
2 Bobina
3 Mola de retenção
4 Caixa da transmissão
5 Armadura A
6 Agulha
7 Sede de agulha
2-18 © 201836
EAS-3
Componentes
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3
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EAS-3
Componentes
6 5
I402237
2-20 © 201836
EAS-3
Componentes
Válvula de corte do ar
A válvula de corte do ar é uma válvula solenoide
Efeito do sinal de saída no sistema:
- A válvula de corte do ar purga o ar do tubo
de combustível, de modo a esvaziar o tubo
de combustível para o módulo doseador de
combustível após a alimentação de
combustível terminar.
Encontre a localização do módulo de
admissão de combustível para os
motores MX-11 e MX-13.
3
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EAS-3
Componentes
2-22 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
3. FUNÇÕES DE CONTROLO
3.1 COMUNICAÇÃO CAN
D400 D400
F838 F839 F840 F841 F842
120
1 3 2 4 4 3 2 1 4 3 2 1 1 3 2 4 B48 B56
D418 D419
3
A-CAN
120
EAS-3 D374
B4 B6 A63 B33 B46 B2 B48 A56 B34 B57 B45 A17 A77 A53 B47 A55 B58 A40 A22 A39 A32 A79 B7 B21 A89 A72 A18 A5 A29 A42 B42 A70 B32
R042
2 6
8 5 4
6 5 9 8 10 11 12 2 3 4 1 2 1 3 1 2 3 4 1 2 1 2 1 3 2 1 3 1 4 2 3
PWM U R R U dP
PUMP T P U
T P
I401842-4
A-CAN
Os dados são trocados através da ligação A-
CAN, permitindo que outros sistemas eletrónicos
utilizem os dados do EAS-3 para as suas
próprias funções de controlo e intervenham nas
funções de controlo do EAS-3.
Através da ligação A-CAN, a unidade de controlo
eletrónico EAS-3 comunica com vários sistemas
nos pontos de ligação B14 e B15, tais como:
- ECU EAS-3 (D374)
- Sensor de NOx antes do catalisador (F844)
- Sensor de NOx após o catalisador (F843)
- ECU PCI (D420)
Mensagens CAN recebidas:
As mensagens CAN importantes recebidas são:
- Taxa de fluxo da massa e estado de funcionamento
do motor, a partir da ECU PCI (D420).
- Nível estimado de emissões de NOx, PM, NO2, O2
do motor, a partir da ECU PCI (D420).
- Binário do motor, objetivo de NOx da velocidade do
motor, após o catalisador, a partir da ECU PCI
(D420).
- Nível de NOx medido após o catalisador; estado e
informação do código de erro do sensor de NOx
após o catalisador (F843)
© 201836 3-1
EAS-3
Funções de controlo
3-2 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
1
3
3 2
4
5 6 7
P
CAN
1 2
i402002-3
© 201836 3-3
EAS-3
Funções de controlo
Condições de ativação
A regeneração estacionária só pode ser ativada se:
- o motor estiver a funcionar ao ralenti e
- o controlo da velocidade rápida em ralenti não
estiver ativo e
- a velocidade do veículo for = 0 e
- a PTO não for utilizada (dependendo dos
parâmetros do sistema de gestão do motor) e
- o acelerador não for utilizado e
- o travão de serviço não for utilizado e
- o travão de estacionamento for utilizado e
- a embraiagem não for utilizada (não aplicável às
transmissões automáticas) e
3 -
-
a transmissão estiver em ponto-morto e
o sistema de gestão do motor permitir uma
regeneração estacionária (por exemplo,
temperatura do líquido de arrefecimento acima de
um determinado valor) e
- a posição de inibição da regeneração não estiver
selecionada no comando de controlo.
Quando se registam as condições acima indicadas,
o condutor pode selecionar uma regeneração
estacionária com o comando de controlo.
Desabsorção de HC
Durante um longo período de motor ao ralenti ou de
aumento do ralenti do motor, os HC (combustível não
queimado) provenientes do motor são guardados no
Sistema de Pós-tratamento de Emissões.
Quando o nível de HC for demasiado elevado, é
solicitada ao condutor a execução de uma regeneração
estacionária para queimar os HC guardados de forma
controlada.
Isto serve para evitar uma carga térmica elevada no
DOC, no DPF e no sistema SCR no arranque.
O tempo de permanência do motor ao ralenti, após o
qual deve ser executada uma regeneração
estacionária, depende da velocidade do motor e do
tempo de permanência do motor ao ralenti, o qual é
calculado pela unidade EAS-3.
Após longos períodos em ralenti, é necessária uma
regeneração estacionária (desabsorção de HC).
Quando o nível de fuligem do DPF for inferior a 1, a
regeneração demora cerca de 10 minutos.
Quando o nível de fuligem estiver entre 1 e 3, é
executada uma regeneração completa.
Comunicação CAN relevante
Mensagens CAN recebidas
- Binário do motor, objetivo de NOx da velocidade do
motor, após o catalisador, a partir da ECU PCI (D420).
- Taxa de fluxo da massa e estado de funcionamento do
motor, a partir da ECU PCI (D420).
- Nível estimado de emissões de NOx, PM, NO2, O2 do
motor, a partir da ECU PCI (D420).
- Estado do comando de inibição de regeneração, a
partir da ECU PCI (D420).
- Velocidade do veículo, a partir da ECU PCI (D420).
Mensagens CAN transmitidas
- Nível de fuligem (A-CAN)
- Estado da regeneração (A-CAN)
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EAS-3
Funções de controlo
1
3
3 2
4
5 6 7
P
CAN
1 2
i402002-3
Tipos de regeneração
1. Regeneração passiva.
Se a temperatura do sistema de escape
ultrapassar um determinado nível durante a
utilização do veículo, a fuligem é eliminada
automaticamente no DPF.
Este é um processo contínuo e não surge qualquer
aviso no painel de informação.
2. Regeneração ativa.
Se não for possível queimar a fuligem recolhida no
DPF de modo passivo, o sistema EAS queimará a
fuligem através da regeneração ativa.
Quando a temperatura do gás de escape estiver
acima de um determinado nível, a temperatura é
elevada através da injeção de combustível no
sistema de escape.
3. Regeneração com o veículo parado.
Se o nível de fuligem no DPF ficar demasiado
elevado devido a tentativas mal sucedidas de
regeneração passiva e ativa, o sistema solicita a
realização de uma regeneração estacionária ativa.
Se o pedido for ignorado, a potência do motor será
limitada. É recomendável efetuar a regeneração
estacionária assim que possível. O veículo tem de
estar estacionado num local seguro a, no mínimo,
2 metros de distância de materiais combustíveis.
Inicie uma regeneração forçada com o veículo
parado o mais depressa possível. Dentro de pouco
tempo, o nível de fuligem será tal que o veículo terá
de ser sujeito a assistência por parte de um
concessionário de assistência DAF.
© 201836 3-5
EAS-3
Funções de controlo
Regeneração
A regeneração pode ser solicitada por vários
acionadores:
- Carga de fuligem - com base na previsão de
carga de fuligem.
- Carga de fuligem - medida pelo sensor de
diferencial de pressão.
- Baseada no tempo - a, aproximadamente,
cada 100 horas.
- Forçada - pelo condutor.
- Desabsorção de HC - Sistema de Pós-
tratamento de Emissões carregado com HC.
- Limpeza profunda - dependendo do número
3 -
de regenerações.
Regeneração ineficaz - Após uma
regeneração incompleta.
- Desverdização - Após a substituição do DPF.
Quando a regeneração ativa estiver em curso, o
sistema EAS-3 tenta manter a temperatura correta no
DPF injetando mais ou menos combustível. A
temperatura é medida através do sensor da
temperatura do gás de escape após o DPF (J). A
quantidade de combustível injetado é controlada pela
ativação do módulo doseador de combustível (G) com
um ciclo de serviço em conjunto com a pressão do
combustível que é medida pelo sensor da pressão do
combustível (D7). As partículas de fuligem no DPF são
"queimadas" pelo oxigénio do gás de escape que é
libertado pelo combustível. Durante a regeneração, a
temperatura sobe a, aproximadamente, 550 °C até a
carga de fuligem ser reduzida a um estado de filtro
limpo.
O sensor da temperatura do gás de escape após o DPF
(J) monitoriza a temperatura para assegurar que esta
não sobe demasiado. Se a temperatura subir
demasiado, a regeneração é cancelada e uma luz de
aviso acende-se no tablier.
Arranque da regeneração
Antes do arranque da regeneração, o sistema efetua o
teste de pressão do combustível. O módulo doseador
de combustível (G) é ativado por breves momentos e a
pressão remanescente é libertada. A pressão medida
com o sensor da pressão do combustível (D7) deve ser
inferior ao valor programado. Quando a pressão for
inferior ao valor programado, o módulo doseador (G) é
desativado. Em seguida, a válvula de corte do ar (D3) é
ativada por breves momentos e um aumento da
pressão é medido com o sensor da pressão do
combustível (D7). Quando o aumento da pressão é
medido, a válvula de corte do ar (D3) é desativada.
Quando a válvula de corte do combustível (D2) é
ativada, o combustível da galeria de combustível do
motor (B) flui através do filtro de combustível (D1) para
o módulo doseador de combustível (G). O módulo
doseador de combustível (G) é ativado, por breves
momentos, para purgar o tubo de combustível entre o
módulo de admissão de combustível (D) e o módulo
doseador de combustível (G). Desta forma, o sistema
fica pronto para injetar combustível no escape. A
3-6 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
level 2
4 Nível de fuligem 4
a Quantidade de fuligem level 1
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EAS-3
Funções de controlo
3 1
3 2
4
5 6 7
P
CAN
1 2
i402002-3
3-8 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
1
3
3 2
4
5 6 7
P
CAN
1 2
i402002-3
Recolha de fuligem
Entre regenerações o sistema do DPF encontra-
se na fase de recolha de fuligem.
A temperaturas mais baixas não existe dióxido
de azoto suficiente no gás de escape após o
DOC (K1) queimar toda a fuligem durante a
regeneração passiva. As partículas de fuligem
são, agora, "recolhidas" no DPF (K2) e o nível de
fuligem aumenta.
A quantidade de fuligem no DPF (K2) é calculada
com a previsão de fuligem, a qual faz parte do
programa na ECU EAS-3 (A), em conjunto com o
sensor de pressão delta (L). O sinal de pressão
delta apenas é válido quando o motor está numa
situação de estado de funcionamento estável.
© 201836 3-9
EAS-3
Funções de controlo
Níveis de fuligem
3-10 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
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© 201836 3-11
EAS-3
Funções de controlo
7 C
1
M 2 4
3 A
3
6
P
8
5
9
M
K
I J
1 1 L
G Q
2
2 P N
H
2 1
I402363-2
Fase de stand-by
Quando o contacto é ligado, é fornecida tensão à
unidade EAS-3 (A). O sistema inicia a fase de
espera e é enviada uma mensagem CAN
referente ao nível de AdBlue. A mensagem CAN
é utilizada para ativar o indicador de nível de
AdBlue. Na fase de arranque, são realizadas
várias verificações necessárias para assegurar a
quantidade de injeção correta.
O sistema passa para a "fase de controlo sem
pressão" quando não houver falhas no sistema
que proíbam um arranque.
3-12 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
© 201836 3-13
EAS-3
Funções de controlo
Modo de deteção
Durante esta fase a válvula doseadora (K) é
verificada quanto a bloqueios. Quando a pressão
do sistema é de 9 bar, a bomba do AdBlue (C5)
é parada. Agora a válvula doseadora (K) é
ativada durante um curto período. O sistema irá
medir uma redução de pressão no sensor de
pressão (C5) quando a válvula doseadora (K) é
aberta.
Quando a válvula doseadora (K) está aberta o
sistema muda para a "fase de dosagem".
Dosagem
3 Durante esta fase, o sistema está pronto para
injetar AdBlue. A quantidade de AdBlue é
controlada através da regulação da válvula
doseadora (K) com um ciclo de serviço
específico.
Uma quantidade específica de AdBlue é injetada
dependendo do fluxo da massa de gás de
escape, da leitura do sensor de NOx antes do
catalisador, da leitura do sensor da temperatura
do gás de escape antes do catalisador (N) e da
leitura do sensor da temperatura do gás de
escape após o catalisador (P). A mensagem
CAN do fluxo da massa de gás de escape e do
sensor de NOx antes do catalisador provém do
motor através da A-CAN. Sempre que a leitura
do sensor de NOx antes do catalisador não
estiver disponível, a quantidade de AdBlue
injetado depende da previsão de NOx do sistema
de gestão do motor. A pressão do AdBlue no
módulo de bomba (C) mantém-se constante.
O sistema muda para a "fase de redução de
pressão" quando o motor é desligado (sinal de
funcionamento do motor).
Fase de redução de pressão
Durante esta fase, a pressão do AdBlue é
reduzida.
Quando o motor é desligado (sinal de motor em
funcionamento), a válvula doseadora (K) deixa
de estar ativada, a válvula inversora (C3) é
ativada e a bomba de AdBlue (C2) ainda
funciona. Devido à válvula inversora (C3) a linha
de entrada e a linha de pressão são trocadas. A
linha de pressão é despressurizada através da
válvula inversora (C3), da bomba de AdBlue
(C2), da válvula inversora (C3) e da linha de
entrada até ao depósito. A despressurização do
sistema demora entre dois a cinco segundos.
Quando a pressão estiver reduzida, o sistema
muda para a "fase de pós-execução".
3-14 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
Fase de pós-execução
A aguardar para purgar
Durante esta fase o sistema aguarda até o fluxo
do gás de escape sair do escape. Isto serve para
evitar que os gases de escape entrem no sistema
SCR. A bomba do AdBlue (C2), a válvula
doseadora (K) e a válvula inversora (C3) não
estão ativas. O tempo de espera da válvula é de
cerca de cinco segundos.
Quando o tempo tiver decorrido, o sistema muda
para a "fase a purgar".
A purgar
Durante esta fase, o AdBlue é purgado do
sistema por completo. Para esvaziar o sistema a
3
válvula doseadora (K) é aberta e a válvula
inversora (C3) é ativada. Devido à válvula
inversora (C3) a linha de entrada e a linha de
pressão são trocadas. A bomba do AdBlue (C2)
é iniciada e o AdBlue flui da linha de pressão
através da válvula inversora (C3) para a bomba
do AdBlue (C2). A partir da bomba do AdBlue
(C2), o AdBlue flui novamente para o depósito
através da válvula inversora (C3) e da linha de
entrada. O esvaziamento do sistema demora
cerca de 45 segundos.
Após a fase de esvaziamento estar concluída o
sistema muda para a fase "a aguardar pelo
encerramento".
A aguardar pelo encerramento
Durante esta fase o sistema aguarda até todas
as mensagens CAN relevantes de outros
sistemas deixarem de ser enviadas. Quando as
mensagens CAN deixarem de ser recebidas,
quaisquer anomalias possíveis são
armazenadas e o sistema é encerrado.
© 201836 3-15
EAS-3
Funções de controlo
Descrição do sistema
O sensor de NOx apenas pode funcionar quando
o elemento sensor for aquecido a,
aproximadamente, 800 °C.
Visto o elemento ser de cerâmica, é sensível à
tensão térmica e consequentes fissuras.
A tensão térmica pode ser o resultado da
condensação presente no sistema de escape
entrar em contacto com o elemento de sensor.
Quando a temperatura do gás de escape atinge
3 um determinado nível (denominado ponto de
condensação), o aquecimento é ligado.
Isto significa que o aquecimento do elemento
sensor é ativado com base num cálculo que
determina que o sistema de escape está isento
de humidade.
Controlo do aquecimento do sensor
- a primeira fase começa quando a ignição é
ligada.
- O sensor é aquecido até, aproximadamente,
100 °C e toda a condensação evapora do
sensor.
- a segunda fase começa após a mensagem
de "ponto de condensação" ter sido recebida
a partir da ECU PCI
- O sensor é aquecido até a sua temperatura
de funcionamento ser de aproximadamente
800 °C. A ECU PCI determina o "ponto de
condensação" calculando quanta energia
(calor derivado da queima de combustível no
motor) é bombeada através do escape.
- Se a mensagem de "ponto de condensação"
deixar de ser recebida, a temperatura do
sensor permanece ou desce até à
temperatura de standby de,
aproximadamente, 100 °C.
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3-16 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
F844 F843
1 3 2 4 4 3 2 1 4 3 2 1 1 3 2 4
3
D418 D419
A-CAN
120 120
D420 D374
I401850-4
© 201836 3-17
EAS-3
Funções de controlo
Monitorização de NOx
O sensor de NOx após o catalisador (F843) lê a
quantidade de NOx após o catalisador. A ECU
EAS-3 efetua uma verificação na quantidade de
NOx após o catalisador. Isto denomina-se
monitorização de NOx. A monitorização de NOx
apenas entra em funcionamento quando se
verificam as seguintes condições para o motor e
para o sistema EAS-3:
- A velocidade do motor está entre os limites
predefinidos.
- O fluxo da massa de gás de escape está
entre os limites predefinidos.
3 - A temperatura média do catalisador está
entre os limites predefinidos.
- A quantidade de AdBlue injetado pelo
módulo doseador está entre os limites
predefinidos.
- A carga do motor está estável durante um
determinado período de tempo.
Aprovação na monitorização de NOx
Quando estas condições se verificam, a ECU
EAS-3 efetua uma leitura da quantidade de NOx.
As leituras são efetuadas várias vezes. Quando
a média destas duas leituras de NOx é inferior ao
limite programado a monitorização de NOx indica
uma aprovação. O motor e o sistema EAS estão
a funcionar corretamente.
Reprovação na monitorização de NOx
Quando a média destas duas leituras é superior
ao limite programado a monitorização de NOx
indica uma reprovação.
Quando a eficiência de redução não é atingida, é
definido um DTC e é ativado um aviso do EAS.
Redução da potência
O limite de NOx que deve ser alcançado de
acordo com a legislação é programado na
unidade de controlo eletrónico EAS-3.
Se o limite for excedido, são ativados um DTC,
um aviso e uma limitação da potência do motor.
Eliminação de erros
Quando um DTC está ativo e a monitorização de
NOx é executada e alcança uma aprovação, o
DTC torna-se inativo e a limitação de potência
(se ativa) é desligada.
Comunicação CAN relevante
Mensagens CAN recebidas
- Nível de NOx medido antes do catalisador,
estado e informação do código de erro do
sensor de NOx (F844) (V-CAN)
- Nível de NOx medido após o catalisador,
estado e informação do código de erro do
sensor de NOx (F843) (V-CAN)
3-18 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
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..................................................................................................................................................... 3
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© 201836 3-19
EAS-3
Funções de controlo
7 C
1
M 2 4
6
3
A
P
8
5
9
M
K
I J
1 1 L
G Q
2
2 P N
H
2 1
I402363-2
Fase de stand-by
Quando a ignição é ligada, é fornecida tensão à
ECU EAS-3 (A). O sistema inicia a fase de
espera e verifica o nível de AdBlue. O nível de
AdBlue é utilizado para ativar o indicador de nível
de AdBlue e para efetuar uma verificação de
qualidade de AdBlue. Na fase de arranque, são
realizadas várias verificações necessárias para
assegurar a quantidade de injeção correta.
O sistema passa para a "fase de controlo sem
pressão" quando não houver falhas no sistema
que proíbam um arranque.
3-20 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
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© 201836 3-21
EAS-3
Funções de controlo
7 C
1
M 2 4
6
3
A
P
8
5
9
M
K
I J
1 1 L
G Q
2
2 P N
H
2 1
I402363-2
3-22 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
© 201836 3-23
EAS-3
Funções de controlo
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3 .....................................................................................................................................................
3-24 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
3
7 C
1
M 2 4
6
3
A
P
8
5
9
M
K
I J
1 1 L
G Q
2
2 P N
H
2 1
I402363-2
© 201836 3-25
EAS-3
Funções de controlo
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3 .....................................................................................................................................................
3-26 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
7 C
1
M 2 4
6
3
A
P
8
5
9
M
K
I J
1 1 L
G Q
2
2 P N
H
2 1
I402363-2
Fase de pós-execução
A aguardar para purgar
Durante esta fase, o sistema aguarda até que o
motor pare e não exista fluxo de gás de escape
no escape. Isto serve para evitar que os gases de
escape entrem no sistema SCR. A bomba do
AdBlue (C2), a válvula doseadora (K) e a válvula
inversora (C3) não estão ativas. O tempo de
espera é, aproximadamente, cinco segundos.
Quando o tempo tiver decorrido, o sistema muda
para a "fase a purgar".
© 201836 3-27
EAS-3
Funções de controlo
A purgar
Durante esta fase, o AdBlue é purgado do
sistema por completo. Para esvaziar o sistema a
válvula doseadora (K) é aberta e a válvula
inversora (C3) é ativada. A válvula inversora (C3)
troca o tubo de admissão e o tubo de pressão. A
bomba de AdBlue (C2) é iniciada e o AdBlue flui
do tubo de pressão através da válvula inversora
(C3) para a bomba de AdBlue (C2). A partir da
bomba de AdBlue (C2), o AdBlue flui,
novamente, para o depósito através da válvula
inversora (C3) e do tubo de admissão. O
esvaziamento do sistema demora cerca de 45
3 segundos.
Após a fase de esvaziamento estar concluída o
sistema muda para a fase "a aguardar pelo
encerramento".
A aguardar pelo encerramento
Durante esta fase, o sistema aguarda até todas
as mensagens CAN relevantes de outros
sistemas serem enviadas. Quando as
mensagens CAN deixarem de ser recebidas,
quaisquer anomalias possíveis são
armazenadas e o sistema é encerrado.
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3-28 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
AdBlue
O AdBlue é utilizado como um agente de redução
na parte de SCR do sistema EAS-3.
O AdBlue é um líquido inflamável, não tóxico,
incolor, inodoro e solúvel em água.
O AdBlue é um líquido composto por 32,5% de
ureia e 67,5% de água desmineralizada.
Não são permitidos aditivos especiais. Se o
AdBlue entrar em contacto com superfícies
pintadas ou de alumínio aquando do enchimento
do depósito, lave a área afetada imediatamente
com água em abundância.
3
O AdBlue deve cumprir as especificações nos
termos da norma DIN 70070.
Temperaturas elevadas
Se o AdBlue for aquecido no depósito a 50 °C
durante um longo período de tempo, o AdBlue
em decomposição pode produzir vapores de
amoníaco. Os vapores de amoníaco têm um odor
forte. Por este motivo, evite inalar vapores de
amoníaco que podem ser libertados ao
desapertar a tampa do depósito de AdBlue.
Estas concentrações de vapores de amoníaco
não são tóxicas nem prejudiciais para a saúde.
Temperaturas baixas
O AdBlue congela a temperaturas de
aproximadamente -11 °C.
© 201836 3-29
EAS-3
Funções de controlo
Controlo de qualidade
Sempre que existir um nível ascendente de
AdBlue após desligar a ignição, o sistema EAS-3
efetua uma verificação de qualidade do AdBlue.
A verificação de qualidade é efetuada pelos dois
sensores de NOx, os quais avaliam a conversão
de NOx ao fazerem uma comparação entre NOx
à saída do motor e NOx após o catalisador.
Se existir um problema relativamente à
qualidade do AdBlue, é enviada uma
mensagem para o DIP.
Existem vários avisos de AdBlue possíveis
Incorrect Adblue
no DIP.
3
G001854
E504649-2
Speed limit at
next standstill
G001856
3-30 © 201836
EAS-3
Funções de controlo
Speed limited to
20 km/h
3
G001855
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
OK Não Não OK Não OK Não OK Não OK Não OK Não OK
OK durante durante mais durante durante mais durante durante
10 horas de de 10 horas de 20 horas de de 20 horas de 28 horas de 28 horas de
funcionamento funcionamento funcionamento funcionamento funcionamento funcionamento
do motor do motor e em do motor do motor e com do motor e sem do motor e em
posição ciclo de chave ciclo de chave posição
estacionária estacionária
AdBlue X X X X X X X
incorreto
no DIP
Limite de X X
potência
Limite de X 20 km/h X (Após X 20 km/h
velocidade próxima
posição
estacionária)
Lâmpada X X X X X X X
MIL ligada
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EAS-3
Funções de controlo
3-32 © 201836
EAS-4
Índice
ÍNDICE
EAS-4
Página Data
© 201836 1
EAS-4
Índice
2 © 201836
EAS-4
Introdução
1. INTRODUÇÃO
1.1 EAS-4
Introdução
O EAS-4 (4ª geração do sistema de pós-
tratamento de emissões) engloba a unidade do
DPF (filtro de partículas diesel), que inclui o DOC
(catalisador de oxidação diesel) e a unidade SCR
(redução catalítica seletiva), que inclui um
catalisador AMOX (catalisador de oxidação por
amoníaco).
Descrição do sistema EAS-4
L174
4
L076
F873
L172
A
B
C
D
I405682-2
L172 módulo de bomba
L174 Válvula doseadora de AdBlue
L076 válvula do aquecedor do depósito
F873 Sensor do depósito de AdBlue
A liquido de arrefecimento
B Fornecimento de AdBlue
C Aspiração de AdBlue
D Retorno de AdBlue
© 201836 1-1
EAS-4
Introdução
Unidade EAS-4
O sistema EAS-4 submete os gases de escape a
um pós-tratamento para reduzir as emissões. O
sistema EAS-4 pode ser dividido em dois
grandes sistemas, nomeadamente o DPF (Filtro
de Partículas Diesel) e o SCR (Redução
Catalítica Seletiva).
Depois de saírem do motor, os gases de escape
entram na unidade do DPF, que contém um DOC
(catalisador de oxidação diesel) e um DPF (filtro
de partículas diesel). A principal finalidade da
unidade do DPF é reduzir as partículas nos
gases de escape. Depois de saírem da unidade
do DPF, os gases de escape entram na unidade
SCR, que contém um SCR (catalisador de
redução catalítica Seletiva) e um AMOX
(catalisador de oxidação de amoníaco). O
principal objetivo do sistema SCR é reduzir a
quantidade de óxido de azoto (NOx).
1-2 © 201836
EAS-4
Introdução
- Descreva as indicações de
manutenção para o DPF.
- Quais as ferramentas especiais
aplicáveis a este serviço.
- Pesquise a tarefa de instalação de
um DPF novo nas informações de
serviço.
Funcionamento
Durante a regeneração ativa, a temperatura no
DPF é de cerca de 600°C. A temperatura
permitida dos gases de escape que saem da
unidade é limitada a 200 °C (a 200 mm da
abertura). Um difusor realiza a descida de
temperatura.
A temperatura do passadiço durante ou após a
regeneração do sistema EAS-4 é elevada (até 85
°C). Uma placa de aviso em alumínio fundido,
montada nas placas de degrau do passadiço por
cima do sistema EAS-4, alerta o condutor para as
temperaturas elevadas.
NOTA: O passadiço é uma opção. Se
não estiver disponível um passadiço,
está instalada uma proteção térmica
adicional na parte superior da unidade
EAS-4.
G001366
© 201836 1-3
EAS-4
Introdução
4 5
4 1 2 3 1
i405457
1 Entrada
2 difusor
3 Tampa do DPF (filtro de partículas diesel)
4 ECU EAS-4 (D442)
5 Válvula doseadora de AdBlue (L174)
1-4 © 201836
EAS-4
Introdução
Módulo doseador
3
4
i405724
© 201836 1-5
EAS-4
Introdução
1 2
3 4
C905146
1-6 © 201836
EAS-4
Introdução
1 padrão
2 variante de plataforma baixa
3 vertical
4 vertical (situado em frente ao eixo
dianteiro secundário)
5 horizontal (situado atrás do eixo dianteiro
secundário)
NOTA:
- (4) A unidade EAS-4 está montada
perpendicularmente à direção de
condução
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© 201836 1-7
EAS-4
Introdução
Descrição esquemática
M
K
C
4 B 1
1
U
2 M P
3 3
E F G
CAN U CAN
M t p NOx
4 6 2
5 D
1
I J
1
H
2
Q 2
1
M 3
2
M205041-2
1-8 © 201836
EAS-4
Introdução
.....................................................................................................................................................
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© 201836 1-9
EAS-4
Introdução
1-10 © 201836
EAS-4
Sistema
2. SISTEMA
2.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA EAS-4
© 201836 2-1
EAS-4
Sistema
L135
L172
F910
4 L174
L076
L124 D442 P003
LIN
S119
C-CAN
F840 V-CAN1
P002
F838
F839
F842 D451
D420
F873
F843
A-CAN
4 3 2 1
F914
4 3 2 1
G005555
2-2 © 201836
EAS-4
Sistema
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
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© 201836 2-3
EAS-4
Sistema
2-4 © 201836
EAS-4
Componentes
3. COMPONENTES
3.1 ECU EAS-4
Geral
Os sistemas de pós-tratamento de emissões e os
sistemas de gestão do motor PACCAR são
considerados prioritários. O sistema de pós-
tratamento de emissões é considerado o
PRINCIPAL (o que comanda) e o sistema de
gestão do motor é o SECUNDÁRIO. A troca de
informação funcional entre os dois controladores
é efetuada através de um bus CAN exclusivo. Os
dados são comunicados usando A-CAN.
O EAS-4 está ligado ao bus CAN de pós-
tratamento (A-CAN) que é dedicado a todos os
componentes relacionados com o EAS. Os 4
dispositivos que estão ligados são os seguintes:
- ECU PCI (D420)
- ECU EAS-4 (D442)
- sensores da temperatura do gás de escape
da ECU (sensores da temperatura do gás de
escape para 4 sensores de temperatura de
DPF+SCR) (D451)
- Sensor de NOx após o catalisador (sensor
de NOx de saída do sistema) (F843)
- Sensor de NOx antes do catalisador (sensor
de NOx de saída do motor) (F844)
- Sensor do depósito de AdBlue (sensor de
qualidade de AdBlue) (F873)
- Sensor de PM (sensor de partículas) (F914)
Onde se encontra o EAS-4? Utilize as
informações de serviço.
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.....................................................................................................................................................
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© 201836 3-1
EAS-4
Componentes
1
7
B1 A1 A1
4 2
B2 A2 B1 A2
5
B2
3
6
4 6.1
A i405467
A tampão de ventilação
B1 líquido de arrefecimento
B2 líquido de arrefecimento
C conector
A1 AdBlue
A2 AdBlue
1 conjunto da bomba
2 placa da bomba
3 caixa da bomba
4 filtro principal
5 filtro de entrada
6 tampa de borracha de vedação
6,1 material compressível
7 câmara de sucção
8 placa de circuitos impressos
NOTA:
- (6) separa o AdBlue e o material
compressível para compensação
de gelo
- (6.1) o material compressível
garante que o AdBlue congelado
pode expandir
- (A) ventilação do ar de expansão
3-2 © 201836
EAS-4
Componentes
© 201836 3-3
EAS-4
Componentes
Urea_pump_speed_sig_AI
Urea_pump_GND
Urea_pump_24V
Urea_pump_PO
4 3 44 59
D442
4296
9174
4383
4293
ECU EAS-4
4 2 4 1 3
L172
urea pump
i405567
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
3-4 © 201836
EAS-4
Componentes
3 4
i405724
1 módulo doseador
2 doseamento de saída
3 alimentação de AdBlue
4 retorno de AdBlue
5 conector
© 201836 3-5
EAS-4
Componentes
Válvula doseadora
17
1
16
15
2 14
4 3
18 13
4 12
5
11
10
6
8 9
7
i405518
1 cobertura
2 bobina
3 armadura
4 membrana
5 agulha
6 caixa
7 sede do cone
8 junta
9 bocal
10 filtro de entrada
11 porta do conector
12 coletor
13 orifício
14 mola
15 parafuso de regulação
16 núcleo do polo
17 tampa de ventilação
18 curso
3-6 © 201836
EAS-4
Componentes
DPF_differential_pressure_DI
Urea_dosing_valve_GND
Urea_dosing_valve_PO
Urea_pressure_GND
Urea_temprature_5V
Urea_temprature_AI
DPF_pressure_DO
Urea_pressure_AI
9 11 17 16 54 6 39 12
D442
4
3352
3353
4198
4197
ECU EAS-4
3387
3360
3359
3358
3387
3358
3358
3387
1 4 2 3 1 2 3 4 5 6 7 8
F910 L174
sensor DPF pressure urea dosing
module
i405568-2
© 201836 3-7
EAS-4
Componentes
3-8 © 201836
EAS-4
Componentes
.....................................................................................................................................................
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© 201836 3-9
EAS-4
Componentes
Urea_dosing_valve_GND
Urea_dosing_valve_PO
Urea_pressure_GND
Urea_temprature_5V
Urea_temprature_AI
DPF_pressure_DO
Urea_pressure_AI
9 11 17 16 54 6 39 12
D442
3352
3353
4198
4197
ECU EAS-4
3387
3360
3359
3358
3387
3358
3358
3387
1 4 2 3 1 2 3 4 5 6 7 8
F910 L174
sensor DPF pressure urea dosing
module
i405568-2
3-10 © 201836
EAS-4
Componentes
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
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.....................................................................................................................................................
© 201836 3-11
EAS-4
Componentes
3.7 SENSOR DE PM
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3-12 © 201836
EAS-4
Funções de controlo
4. FUNÇÕES DE CONTROLO
4.1 FASE DE ARRANQUE
M
K
C
B 1
1
U
4
2 M P
3 3
E F G
CAN U CAN
M t p NOx
4 6 2
5 D
1
I J
1
H
2
Q 2
1
M 3
2
i406043
© 201836 4-1
EAS-4
Funções de controlo
Geral
Uma vez que o ponto de congelação do AdBlue
é -11 °C, é necessário aquecimento para
descongelar o AdBlue quando estiverem
temperaturas ambiente baixas. Após a
descongelação, o aquecimento também pode ser
necessário para evitar que o AdBlue congele
novamente. O depósito de AdBlue, as linhas e o
módulo da bomba (L172) são aquecidos com
líquido de arrefecimento do motor enquanto o
AdBlue aquece a válvula doseadora de AdBlue
(L174).
Fase de arranque
Quando a ignição é ligada, a EAS-4 ECU recebe
uma mensagem CAN do sensor de nível do
depósito de AdBlue. O sistema encontra-se
4 agora na fase de arranque:
- o módulo da bomba entra em funcionamento
quando o sensor de temperatura do depósito
mede uma temperatura superior a -5 °C.
- o módulo de bomba começa a acumular
pressão até, aproximadamente, 8,5 bar.
- a velocidade da bomba é variável e
controlada por um regulador de pressão que
utiliza o sinal de saída do sensor de pressão,
instalado na válvula doseadora, para atingir
uma pressão constante.
- Se a acumulação de pressão não for
possível, por exemplo, devido a um tubo de
admissão bloqueado, e não for provável que
o sistema esteja congelado, são efetuadas
tentativas de acumulação de pressão. Se a
pressão ainda não estiver acumulada após
três tentativas, o sistema muda para a "Fase
de pós-execução" e é armazenado um erro
ativo.
- quando a pressão desejada de 8,5 bar é
atingida, o sistema está pronto para injetar
AdBlue
4-2 © 201836
EAS-4
Funções de controlo
Entradas e saídas
Entradas
- (L174), pressão do AdBlue, medida pela
válvula doseadora
- (F843), sensor de NOx após o catalisador
- (F844), sensor de NOx antes do catalisador
- (F873), sensor do depósito de AdBlue
- Nível de armazenamento de NH3
Saídas
- (L076), válvula do aquecedor do depósito
- (L172), módulo da bomba
- (L174), válvula doseadora
© 201836 4-3
EAS-4
Funções de controlo
M
K
B C
1
1
4 3
2 M
3
U
P
E F G
CAN U CAN
M t p NOx
4 6 2
5 D
1
I J
1
H
2
Q 2
1
M 3
2
i406043
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Funções de controlo
© 201836 4-5
EAS-4
Funções de controlo
Geral
Uma vez que o ponto de congelação do AdBlue
é -11 °C, é necessário aquecimento para
descongelar o AdBlue quando estiverem
temperaturas ambiente baixas. Após a
descongelação, o aquecimento também pode ser
necessário para evitar que o AdBlue congele
novamente. O depósito de AdBlue, as linhas e o
módulo da bomba (L172) são aquecidos com
líquido de arrefecimento do motor pela válvula do
aquecedor do depósito (L076) enquanto o
AdBlue aquece a válvula doseadora de AdBlue
(L174).
Existem três estados de funcionamento do
controlo do aquecedor do depósito de AdBlue
(linha+)
4 -
-
1. Estado de descongelação.
2. Estado de aquecimento de manutenção
- 3. Estado desativado
NOTA: 1. Estado de descongelação.
O estado de descongelação é utilizado
para descongelar componentes
congelados (depósito, linhas e módulo
da bomba [L172]). O controlador está
no estado de funcionamento de
descongelação com base no sensor do
depósito de AdBlue (F873)
(temperatura)
2. Aquecimento de manutenção
Aquecimento de manutenção significa
aquecer durante o funcionamento. O
aquecimento de manutenção é
utilizado para evitar que os
componentes congelem após serem
descongelados. O controlador está no
estado de funcionamento de
aquecimento de manutenção com base
no sensor do depósito de AdBlue
(F873) (temperatura)
3. Estado desativado
O estado desativado é utilizado quando
não existe risco de (re)congelação e
não é necessário qualquer
aquecimento com base no sensor do
depósito de AdBlue (F873)
(temperatura)
4-6 © 201836
EAS-4
Funções de controlo
Entradas e saídas
Entradas
- (F843), sensor de NOx após o catalisador
- (F844), sensor de NOx antes do catalisador
- (F873), sensor do depósito de AdBlue
- (L174), pressão do AdBlue, medida pela
válvula doseadora
- Nível de armazenamento de NH3
Saídas
- (L076), válvula do aquecedor do depósito
- (L172), módulo da bomba
- (L174), válvula doseadora
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Funções de controlo
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Funções de controlo
© 201836 4-9
EAS-4
Funções de controlo
Fase de dosagem
Durante esta fase, o sistema está pronto para
injetar AdBlue. A quantidade de AdBlue é
controlada através da regulação da válvula
doseadora com um ciclo de serviço específico.
A quantidade específica de AdBlue injetada
depende:
- do fluxo da massa de escape.
- da leitura do sensor de NOx antes do
catalisador
- da leitura do sensor de NOx após o
catalisador
- do nível de armazenamento de NH3,
calculado pela EAS-4 ECU
4-10 © 201836
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Funções de controlo
Entradas e saídas
Entradas
- (F843), sensor de NOx após o catalisador
- (F844), sensor de NOx antes do catalisador
- (F873), sensor do depósito de AdBlue
- (L174), pressão do AdBlue, medida pela
válvula doseadora
- Nível de armazenamento de NH3
Saídas
- (L076), válvula do aquecedor do depósito
- (L172), módulo da bomba
- (L174), válvula doseadora
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Funções de controlo
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1
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1
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Funções de controlo
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EAS-4
Funções de controlo
Fase de pós-execução
Quando a ignição é desligada, ocorre um
processo de pós-execução. Se a temperatura
após o DPF for superior a 530 °C e a temperatura
ambiente for superior a 30 °C, é executado um
procedimento de paragem a quente:
- o módulo de bomba continua a funcionar
durante 10 minutos.
- A pressão de AdBlue permanece a,
aproximadamente, 8,5 bar. durante estes 10
minutos.
Quando estas condições não são alcançadas, o
módulo da bomba é desativado quando a ignição
é desligada e a pressão do AdBlue desce
automaticamente.
4
4-14 © 201836
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Funções de controlo
Entradas e saídas
Entradas
- Sensor do depósito de AdBlue [F873]
- Pressão do AdBlue, medida pela válvula
doseadora [L174]
- Sensor de NOx antes do catalisador [F844]
- Sensor de NOx após o catalisador [F843]
- Nível de armazenamento de NH3
Saídas
- Válvula doseadora [L174]
- Módulo da bomba [L172]
- Válvula do aquecedor do depósito [L076]
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Funções de controlo
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1
1
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CAN U CAN
M t p NOx
4 6
2
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1
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2
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1
M 3
2
i406046
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Funções de controlo
Recolha de fuligem
Entre regenerações o sistema do DPF encontra-se
na fase de recolha de fuligem.
A temperaturas mais baixas, não existe dióxido de
azoto suficiente no gás de escape após o DOC (D2)
para queimar toda a fuligem durante a regeneração
passiva. As partículas de fuligem são agora
"recolhidas" no DPF (D2). A previsão de fuligem na
ECU EAS-3 (A) calcula a quantidade de fuligem
recolhida no DPF (K2). A previsão de fuligem recebe
mensagens CAN relativas à produção de fuligem do
sistema de gestão do motor e corrige esta situação
utilizando a quantidade de fuligem queimada durante a
regeneração passiva. A quantidade de fuligem no DPF
(K2) é calculada com a previsão de fuligem programada
na ECU EAS-4 (A) em combinação com a diferença de
pressão sobre o DPF (K2). A diferença de pressão é
medida com o sensor de pressão do DPF (F). Este
sensor possui uma ligação antes e depois do DPF.
Controlo do sensor de PM
O funcionamento do sensor é controlado em três
fases:
1. Estratégia do ponto de condensação e
pré-aquecimento do sensor:
Quando se inicia o motor, o sensor aquece
a 200 °C.
© 201836 4-17
EAS-4
Funções de controlo
D E F
Y1 Y2
1 2 3 4
2
A B C X
I405329
A Contacto ligado
B arranque do motor
C final do ponto de condensação
D a aguardar pelo ponto de condensação
E regeneração do sensor
E1 elemento do sensor aquecido eletricamente
E2 queima da fuligem
E3 monitorização da eficiência do DPF (verificação automática)
E4 arrefecimento do elemento do sensor (abaixo de 400 °C)
F medição de PM
F1 sinal do sensor de DPF intacto
F2 sinal do sensor de DPF deteriorado
X tempo
Y1 sinal de corrente
Y2 temperatura de referência
4-18 © 201836
EAS-4
Funções de controlo
Entradas e saídas
Entradas
- Sensor do depósito de AdBlue [F873]
- Pressão do AdBlue, medida pela válvula
doseadora [L174]
- Sensor de NOx antes do catalisador [F844]
- Sensor de NOx após o catalisador [F843]
- Nível de armazenamento de NH3
Saídas
- Válvula doseadora [L174]
- Módulo da bomba [L172]
- Válvula do aquecedor do depósito [L076]
Níveis de fuligem
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Funções de controlo
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M t p NOx
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2
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1
M 3
2
i406047
4-20 © 201836
EAS-4
Funções de controlo
Fase de dosagem
Durante esta fase, o sistema está pronto para
injetar AdBlue. A quantidade de AdBlue é
controlada através da regulação da válvula
doseadora com um ciclo de serviço específico.
A quantidade específica de AdBlue injetada
depende:
- do fluxo da massa de escape.
- da leitura do sensor de NOx antes do
catalisador
- da leitura do sensor de NOx após o
catalisador
- do nível de armazenamento de NH3,
calculado pela EAS-4 ECU
Se a leitura do sensor de NOx antes do
catalisador não estiver disponível, a quantidade
de AdBlue injetado depende da previsão de NOx
do sistema de gestão do motor
© 201836 4-21
EAS-4
Funções de controlo
Entradas e saídas
Entradas
- Sensor do depósito de AdBlue [F873]
- Pressão do AdBlue, medida pela válvula
doseadora [L174]
- Sensor de NOx antes do catalisador [F844]
- Sensor de NOx após o catalisador [F843]
- Nível de armazenamento de NH3
Saídas
- Válvula doseadora [L174]
- Módulo da bomba [L172]
- Válvula do aquecedor do depósito [L076]
4 .....................................................................................................................................................
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4-22 © 201836
PERGUNTAS E TAREFAS
Índice
ÍNDICE
Perguntas e tarefas
Página Data
© 201836 1
PERGUNTAS E TAREFAS
Índice
2 © 201836
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
1. PERGUNTAS E TAREFAS
1.1 QA-1
99
5
0
0.0 6.7 13.4 20.1 26.8 33.5 40.2 46.9 53.6 60.3 67.0 73.7 80.4 87.1 93.8 sec
A Velocidade do motor
B Pressão do combustível do common rail (real)
C Débito da bomba do common rail (real)
D Verde: estado de funcionamento do common rail
© 201836 1-1
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
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1-2 © 201836
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
1.2 QA-2
100
-100
0.0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0 80.0 90.0 100.0 110.0 120.0 130.0 140.0 sec
5
A PCI Common rail pump delivery(correction) 2.85 %
B PCI Common rail fuel pressure(Actual) 393.00 bar
C PCI Common rail fuel pressure (requested by th... 400.00 Bar
D PCI Malfunction Indicator Lamp (MIL) Niet actief
i406089
© 201836 1-3
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
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5 .....................................................................................................................................................
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1-4 © 201836
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
1.3 QA-3
100
5
-100
40.6 45.4 50.2 54.9 59.7 64.5 69.3 74.0 78.8 83.6 88.3 93.1 97.9 102.7 107.4 sec
A PCI Engine speed 0.00 rpm E PCI Common rail pump deliver... 15.00 %
B PCI Common rail fuel pressure... 0.00 bar F PCI Common rail pump deliver... 0.00 %
C PCI Common rail fuel pressure... 6.00 bar G PCI Fuel pressure (Relative) 0.19 bar
D PCI Common rail operating st... Filling rail H PCI Fuel quantity (Actual) 0.00 mg/stroke
i406132
A Velocidade do motor
B Pressão do combustível do common rail (solicitada pela ECU)
C Pressão do combustível do common rail (real)
D Estado de funcionamento do common rail
E Débito da bomba do common rail (real)
F Débito da bomba do common rail (correção)
G Pressão do combustível (relativa)
H Quantidade de combustível (real)
© 201836 1-5
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
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1-6 © 201836
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
1.4 QA-4
2500
rpm
0
0.0 8.1 16.2 24.3 32.4 40.5 48.6 56.7 64.8 72.9 81.0 89.1 97.2 105.3 113.4 sec
5
A PCI Engine speed 0.00 rpm E PCI Fuel quantity (Actual) 0.00 mg/stro..
B PCI Common rail fuel pressur... 0.00 bar
C PCI Common rail fuel pressur... 192.00 bar
D PCI Common rail pump deliver... 25.00 %
© 201836 1-7
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
1.5 QA-5
Leitura de NOx
No site eCampus, está disponível uma
apresentação eletrónica sobre "QA-5"
para suportar a explicação incluída
neste manual de formação.
5 0
0.0 166.9 333.9 500.8 667.7 834.7 1001.6 1168.5 1335.5 1502.4 1669.3 1836.3 2003.2 2170.1 2337.1 sec
A EAS-3 NOx concentration after c... 0.00 PPM E EAS-3 NOx before catalyst stable... No
B EAS-3 NOx after catalyst stable r... Unknow F EAS-3 NOx before catalyst dew... No
C EAS-3 NOx after catalyst dew po... No G PCI Exhaust gas temperature... 236.45
D EAS-3 NOx concentration before... 0.00 PPM H EAS-3 Exhaust gas temperature... 63.38
G005577-2
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1-8 © 201836
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
Leitura de NOx
Em que momento está a
funcionalidade "Leitura estável de NOx
após o catalisador" ativa?
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© 201836 1-9
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
1.6 QA-6
Cinzas e fuligem
No site eCampus, está disponível uma
apresentação eletrónica sobre "QA-6"
para suportar a explicação incluída
neste manual de formação.
5 0
0.0 292.1 584.3 876.4 1168.5 1460.7 1752.8 2044.9 2337.1 2629.2 2921.3 3213.5 3505.6 3797.7 4089.9 sec
A PCI Engine mode DPF re... E EAS-3 AdBlue dosing (Actual) 0.00 g/h
B EAS-3 Exhaust gas temperature... 185.06 F EAS-3 Soot load (based on diffe... 2.68 g/L
C EAS-3 Exhaust gas temperature... 94.50 G EAS-3 Soot load (combined) 0.00 g/L
D EAS-3 Fuel dosing rate(Actual) 0.00 L/h
i406129-2
1-10 © 201836
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
.....................................................................................................................................................
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© 201836 1-11
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
1.7 QA-7
1-12 © 201836
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
-
AdBlue (número da peça)
Pesquise qual dos seguintes DTC 5
tem maior probabilidade de estar
relacionado com o DTC P1517
PCI: P3822, P1518, P151A,
P151A e/ou P151B
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© 201836 1-13
PERGUNTAS E TAREFAS
Perguntas e tarefas
1-14 © 201836