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Baseado no texto, bem como na própria convivência dentro de um

estado democrático de direito, identifico-me como um INDIVIDUALISTA,


CONSERVADOR DE DIREITA. Vale ressaltar, no que tange ao
conservadorismo me refiro aos costumes, valores e a moral. De direita por que
não consigo ver progresso em nenhum tipo de revolução, o diálogo, a
compreensão e respeitando a subjetividade de todo ser humano, sempre serão
os melhores caminhos para o verdadeiro progresso.
No cenário atual de nosso país, politicamente sou progressista, mas isso
não me impulsiona pensar em momento algum, mesmo que se tivesse
oportunidade, em revolução. Em nosso país, e até no mundo, vivemos um
período dos "sem identidade", são apenas as ideologias soltas, onde impera a
inversão de valores. Por exemplo, não adianta votarmos em um candidato pela
bandeira defendida em campanha, pois um dia após sua posse a bandeira será
guardada e o "individualismo egoísta" quem vai prevalecer.
Como bem dizia Aristóteles, “o que não é demais nem muito pouco”.
Evitar os extremos e buscar o autocontrole deixa o homem feliz. Sempre o
meio-termo, e ainda acredito que nos dois lados existem coisas boas.
Parafraseando Aristóteles, com prudência e sensatez podemos encontrar no
meio-termo a medida justa.

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