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Visita a um bosque d

encantado …

Atividade
Recursos/materiais:
re,
Imaginação, espaço liv
aginação.
boa vontade e mais im

Duração:
Aproximadamente
entre 30 a 40 minutos.

Apresentação de
atividade e contexto:
O(a) professor(a) apresenta-se como
um(a) explorador(a) que herdou uma
chave estranha. A que dará acesso essa
chave? É o que vamos descobrir.
Após partilhar com a turma
esta misteriosa herança, o(a)
explorador(a) pede aos alunos que
façam uma fila indiana, com espaço
entre eles suficiente para estender
o braço e não tocar no colega da
frente. Assim que a fila está formada,
o(a) explorador(a) simula pegar
na chave que é pesada e está fria,
sendo necessário segurá-la com
ambas as mãos.

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Visita a um bosque d
encantado …
1.ª paragem:
)
A fila desloca-se até ao portão, o(a
hadura
explorador(a) coloca a chave na fec
tão.
rodando-a e tenta empurrar o por
Ele não abre, é preciso mais força!
e flete
O(a) explorador(a) afasta as pernas
r e tenta
os joelhos para se equilibrar melho
mãos no
abrir o portão colocando ambas as
impulso e
puxador fazendo força para dar o
mente
conseguir abri-lo, exalando ruidosa
consegue
no final da sua tentativa. Como não
ivas
pede ajuda à turma. Após 3 tentat
perdem
finalmente o portão abre e todos
o.
o equilíbrio quase caindo para o chã

Chiu… não
façam barulho!

2.ª paragem:

Após abrir o portão o espanto é geral…


deparam-se com um bosque magnífico cuja
grandeza não era visível do outro lado do
portão. O(a) explorador(a) alerta a turma de
que vão entrar num espaço diferente e devem
respeitar o que lá existe, não pisando flores
e plantas, evitando fazer barulho para não
perturbar os animais deste local tão singular.

3.ª paragem:
or de árvores,
Começam a andar por um corred
que o(a)
observando tudo à sua volta até
várias poças
explorador(a) alerta que existem
de saltar só
de água no chão e que precisam
a vez, para
colocando um pé no chão de cad
poças
não molhar o calçado. Contam as
12 saltos.
e são doze, sendo necessário dar

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Visita a um bosque d
encantado …
4.ª paragem:
ores com as
Todos observam as folhas das árv
guem ver o
diferentes cores de outono. Conse
ar quando o vento
caminho que estas desenham no
até tocar no solo.
as desprende dos ramos e pairam
ento de algumas
O(a) explorador(a) imita o movim
rtos e pede à turma
folhas a cair com os braços abe
para também fazer esta dança.

5.ª paragem:
me. O(a) explorador(a) olha
Continuam a andar e aproximam-se de uma árvore enor
árvore, mas é difícil, pois ela é
para cima, estica o pescoço tentando ver o topo da
trás e pede à turma que tente
a mais alta do bosque. Então, dá alguns passos para
inuam a não conseguir ver o
ver também, recuando todos uns passos. Como cont
arem em “bicos de pés”.
topo, o(a) explorador(a) pede aos alunos para se coloc
egue ver o topo,
Depois de concluírem que é tão alta que não se cons
dos ramos
o(a) explorador(a) diz à turma que está um pássaro num
çam a imitar
da árvore que parece ser um melro. Todos juntos come
imaginam o
o que pensam ser o seu canto assobiando, assim como
pelo espaço, de
que seja o seu voo. Os alunos deslocam-se livremente
a área, como
braços abertos e ocupando de forma equilibrada toda
rador(a) dá a
um melro a voar faria. No fim desta imitação, o(a) explo
em círculo no
indicação de relaxarem o pescoço, rodando a cabeça
anti-horário,
sentido dos ponteiros do relógio e depois no sentido
se.
esticando depois também os braços e espreguiçando-

6.ª paragem:
minhar, mais à
Continuando a ca rios
ador(a) avista vá
frente o(a) explor de
go a seguir pilhas
castanheiros e lo sviarem
Pede para se de
ouriços no solo. do
picarem, sugerin
deles para não se teral.
m em marcha la
que todos avance

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Visita a um bosque d
encantado …
7.ª paragem:
tronco
No percurso deparam-se com um
pedras e já
velho caído, suspenso em duas
dor(a) dá a
coberto de musgo. O(a) explora
se agachar
indicação de que necessitam de
, podendo
e passar por debaixo deste tronco
do mesmo.
até os alunos rastejar por baixo

8.ª paragem:

Depois de terem passado debaixo do tronco estão todos


um pouco sujos. O(a) explorador(a) comenta que está a
ouvir o barulho de água e sugere seguirem o som para se
lavarem e refrescarem. Chegam então a uma fonte com uma
estátua no centro. Depois de se lavarem, o(a) explorador(a)
pede que formem um círculo e que cada um, à vez,
experimente uma posição possível de uma estátua.

9.ª paragem:
dor(a) conduz o grupo
Após esta brincadeira, o(a) explora
os do bosque, tenta
até ao portão e quando saem tod
e, então, ajuda à turma
fechá-lo com algum esforço e ped
marem uma corrente,
para trabalharem em equipa e for
do este portão.
reunindo a força de todos e fechan

10.ª paragem:

Já de volta à realidade, sentam-se


todos formando um círculo e o(a)
explorador(a) propõe fazerem um
jogo de mímica representando algo
que tenham visto ou escutado quando
estavam dentro do bosque, para que
os colegas adivinhem o que era.

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Visita a um bosque d
encantado …

Ir mais além…
Propostas Extra
Agora que já realizou uma visita a um bosque encantado, pode consolidar a experiência através destas
atividades específicas que propomos para os seus alunos, dependendo do grau de escolaridade.
Pode encontrá-las todas nos anexos.

Para alunos de 1.º ano, sugerimos:


. fazer um desenho. Pode ser de uma chave ou o que mais gostaram nesta atividade;
. pintar a chave maior num conjunto de chaves diferentes;
. criar uma chave com colagens de recortes ou outros materiais.

Para alunos de 2.º, 3.º e 4.ºs anos, sugerimos:


. desenhar uma chave, o portão e o que mais gostaram nesta atividade;
. pintar as diferentes chaves;
. criar uma imagem sobre a atividade com colagens de recortes ou outros materiais;
. completar o crucigrama com palavras utilizadas na atividade;
. unir os pontos e descobrir a imagem escondida;
. escrever um texto em que descrevem esta experiência.

Soluções:
1
P
2
O C
3
M R H
E T A
4
L Ã F V
5 6 7
Á R V O R E B O S Q U E
O S L
T H
8
Á G U A
T
9
O U R I Ç O
A

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